[Música]
[Música]
Fala, meus queridos amigos e minhas
queridas amigas, uma excelente noite
para vocês. Eh, veja, neste exatamente
esse nesse exato momento de agora, nesse
exato momento de agora, eu estou muito
puto.
Exatamente. Exatamente. Agora eu tô
muito puto. Eu tô muito
raivoso,
eu tô muito
puto,
mas
eu vou tentar eh
eu vou tentar
eu vou tentar falar o que eu tenho que
falar,
eh,
tentando
segurar
este ódio que está dentro de mim nesse
momento.
Eh, veja só, eh,
o que eu quero dizer é o seguinte, eu
vou tentar ser explicativo, né?
Eu vou tentar ser explicativo.
É porque tem é porque assim, eu sei, a
piada é engraçada e tal, a pergunta é
quando você não tá tá puto, eu tô sempre
puto, etc. Mas assim, tem hora que eu tô
tremendo de raiva, que eu não consigo
segurar a mão assim de tanta raiva que
eu tô.
Eh, é esse exato momento de agora. Eu tô
bastante, eu tô bastante puto, ã, no
sentido de que se confunde
na minha cabeça
a a a soma de fatores que é difícil de
explicar, é difícil de explicar as
coisas que estão passando na minha
cabeça. Eu tenho que tomar cuidado para
não misturar
a quantidade de assuntos que estão
relacionados ao fato de que eu tô puto
para [ __ ] Eh, mas eh vamos lá, vamos
ver se eu consigo eh puxar um uma linha
de raciocínio em que pese eu esteja
nessa situação de de muito puto.
Eh, veja só,
eh, primeira coisa, então vou tentar
puxar uma linha de raciocínio. Primeira
coisa que eu quero chamar atenção é o
seguinte.
as coisas que eu vi que o metaforando
tava tentando
fazer com o Santinelli, especificamente,
eh,
enfim, elas são coisas que eu vejo
acontecendo aqui na internet o tempo
todo.
Eu vejo
coisas assim acontecendo aqui na
internet o tempo inteiro, tá? O tempo
inteiro.
Enfim, eu eu tenho ah algumas notícias,
né, que que enfim, o pessoal já tá
comentando nos comentários que eu vou
evitar falar porque eh as coisas que
podem ter acontecido são muito recentes
e tal. e não sabe exatamente o que
aconteceu, como aconteceu e etc.
Então, hã,
eh,
isso se miscui com as discussões que a
gente tava tendo aqui agora,
né?
Se se mcui, então elas se misturam.
Então eu tenho que, como eu tô muito
puto,
como eu tô muito puto, eu tenho que
tomar cuidado
para não ser hã
desproporcional,
não misturar as coisas, não misturar o a
raiva que eu tô sentindo agora com o
eh
porque assim, eh, bom, é difícil assim
Assim, é difícil explicar com a cabeça
que eu tô agora, mas pera aí, deixa,
deixa eu ver se eu consigo explicar.
tipo assim, de que acontece uma merda e
etc e tal, e a vida tem dessas coisas e
tal, tal, tal e tal, tal, tal, tal, tal,
tal, tal, tal, tal, eh,
não me pode levar a descontar
nas pessoas
que eventualmente
escaralharam injustamente alguém numa
situação que agora está me irritando.
Enfim, eu tenho que tomar cuidado porque
a única coisa que eu queria fazer agora
era soltar todos os cachorros
em filho da [ __ ]
tá? Que é filho da [ __ ] sim e que tá me
escaralhando e que tentou me afastar da
pessoa e etc e tal e etc e tal. E aí
acontece uma situação como a que eh
aparentemente aconteceu agora, né, que
um dos nossos colegas aparentemente
faleceu, né?
Eh, então eu tenho que tomar muito
cuidado porque, tipo assim, as outras
pessoas que são filhas da [ __ ] elas não
são causa do falecimento, né? Então eu
tenho que tomar cuidado para não só
fazer o que eu queria fazer agora, que é
sair atirando em todo mundo e etc e tal.
H, saí atacando todo mundo, que foi
filha da [ __ ] com cara e etc, né? Então,
ã, é difícil, mas nesse momento tem que
me segurar, tá? Porque uma coisa não tem
a ver com a outra,
certo? Uma coisa não tem a ver com a
outra. E nesse momento agora tá sendo
difícil me segurar de sair para cima
desses filhos da [ __ ] né? Um em
especial, o cachorrinho. Ah, cara.
e que não, eu só tô dando, só quero te
ajudar, não sei o quê e tal. Então
assim, como uma coisa não tem a ver com
a outra, como uma coisa não tem a ver
com a outra, eu tenho que tomar muito
cuidado, porque se eu for injusto nessa
medida do ódio que tá no meu coração
agora, eh, bom, o futuro vai cobrar e a
culpa será minha, né? O futuro vai
cobrar e a culpa será minha.
Então,
não, [ __ ] Leandro, vai se [ __ ]
[ __ ] Tô falando a a atirar
verbalmente, né? Sair atacando as
pessoas, né?
Eh, vamos lá, porque uma coisa não tem a
ver, eu tenho que tomar cuidado porque
uma coisa não tem a raiva que eu estou
sentindo agora não tem a ver com tanto
que esses caras são filho da [ __ ] Eles
são filho da [ __ ] são filho da [ __ ]
Isso tem a ver com a raiva que eu tô
sentindo? Não, não tem a ver com a raiva
que eu tô sentindo. Raiva que eu tô
sentindo é por uma fatalidade. Os caras
serem filha da [ __ ] é outra coisa. Eu
não posso misturar as duas coisas porque
seria cobrado de mim amanhã, né? E
depois de amanhã e etc e tal. Eu tenho
que eh respirar um pouco, mas eu vou
tentar o máximo possível, tá? Eu vou
tentar o máximo possível me atendendo
numa linha de raciocínio específica,
ã, que eu pretendo explicar e e não
misturar as coisas, tá? Não misturando
as coisas,
tá? Então, um eh para quem tá perdido,
porque eu estou falando sem falar, é só
você ler o que tá comentado, né? Só você
ler a [ __ ] da caixa de comentários. Lê
a [ __ ] da caixa de comentários. Deixa
de ser imbecil. Lê a [ __ ] da caixa de
comentários antes de fazer qualquer
pergunta. Porque eu não vou, já disse,
eu não vou comentar do que que eu estou
falando. Tô falando um colega da nosso
aqui, aparentemente faleceu e eu tô
muito puto com isso, tá? para uma outra
coisa, para um um erro médico,
tá? E aí, como tá ligado
o colega essas discussões que a gente
vem fazendo, ele tem me ele teve me
parabenizando por causa das coisas que a
gente tem falado aqui. Eu tenho que
tomar cuidado para não misturar uma
coisa com a outra, tá? Então, sobre o
que eu quero falar aqui é sobre essa
temática específica, tá? essa temática
específica. Então, a temática que eu
quero falar é o seguinte.
Primeiro, eu acabei
de ver o vídeo do Santinelli criticando
o metaforando,
ã, que me parece bastante evidente, não
pelo vídeo em si, mas
sempre me irritou, sempre me irritou a o
conteúdo do metaforando, tá? Sempre me
irritou esse conteúdo,
sempre me irritou.
sempre me irritou,
independente da existência do do
Santinelli ou não, nunca não conhecia. E
veja, eu sempre tive um pressuposto
elementar. Olha, eu não sou psicólogo
nessa eu me irrito com psicologia. Teve
até uma pessoa comentou no vídeo
passado: “Ah, Pedro, parece que você não
gosta”. É, cara, o que tem de charlatão
no ambiente da discussão de vocês? Não
tá ah, não tá no gibi, né? A começar por
um que tá na USP, que tá influenciando
os web comunistas, né?
Ahã. Mas veja só, esse assunto é um
assunto muito bom para ter charlatão, o
da psicologia. Assunto muito bom para
ter charlatão.
E eu sempre tive um pressuposto que é o
seguinte: olha, eu não sou psicólogo,
tá? Eu não sou psicólogo, não sou
psicólogo. Eu não vou ficar julgando
trabalho de psicologia e etc e tal. O
que eu sei, pessoalmente, eu sempre falo
isso para público, é que eu não sinto
nenhuma necessidade, eu não sinto
depressão, não sinto,
sei lá, qualquer coisa que me chame
atenção, certo? Que me chame atenção
para que eu ache necessário, olha, eu
estou disfuncional, eu não consigo
trabalhar, não consigo produzir e etc,
etc, etc. Tá?
Eh,
e tem um costume muito
normal na internet, que é quando as
pessoas quando as pessoas falam coisas
que você não gosta, você começa a pregar
na cara das pessoas eh
eh análises psicológicas, né? Qualquer
idiota vem na internet e pá pá pá pá pá
pá pá e isso aqui é porque você tem isso
porque eu acho isso bastante nojento,
inclusive.
Eh, exatamente. O Luiz tá mencionando
aqui, o Frank Java já falava do
metaforando muito antes da treta. Enfim,
e eu antes do Frank publicar, eu
conversava com o Frank, certo? Inclusive
o Frank tá aqui, né? Eh, tá vindo aqui,
tá aparecendo aqui e etc.
Eh, e e veja só, e o Frank é psicólogo,
um psicólogo, psicólogo sério, né? Que
que é doutor aqui na USP, que trabalha
que trabalha aqui no
no CREA, [ __ ] de que [ __ ] tá caceta,
agora fodeu mesmo. A luz queimou. É
[ __ ]
Minha luz queimou.
Ah, cara.
Então, vamos lá.
Eh,
então, veja só.
Eh,
tá OK.
Vamos lá.
Então, o que eu tava dizendo é o
seguinte, eh,
como uma pessoa que não conhece de
psicologia, como uma pessoa que não
conhece de psicologia, não me arvoro a
dizer que conheço e etc e etc e etc.
Eh,
sempre me chamou atenção o problema do
conteúdo do desse tal desse metaforando.
Não é um problema de psicologia, é um
problema de difamação,
certo? é um problema relacionado a você
mudar, alterar a convicção pública das
pessoas
sobre um determinado fato ou outro
acerca de alguém e dizendo que isso é
científico. É isso que me incomodava,
porque ainda que fosse, ainda que fosse,
entendam o que eu tô tentando dizer,
ainda que fosse uma técnica científica,
ainda que fosse, certo? Ainda que fosse,
você não pode entrar na internet, se
dizer dono de uma técnica e dizer assim,
ó, vamos ver se a a minha ciência indica
que esse cara que está se defendendo em
público, se ele está mentindo ou não
sobre a defesa que ele faz de si mesmo.
Quando você tá falando de uma porcaria
de de Isso já me irrita quando é assim,
quando você tá falando de uma porcaria
de um negócio de clube de fofoca, isso
já me irrita aí. Isso já me irrita aí.
Já tá errado aí. Você vem na internet e
fala assim: “Ah, essa pessoa está
dizendo que não que que não traiu a
esposa.” Vamos ver aqui se a a L15, a
R7, a XYZ, etc e tal, indica isso. Olha,
está indicando que ele está mentindo
sobre o que ele fala. [ __ ] vai criar
uma imagem sobre a pessoa
a partir de uma suposta técnica.
E a e aí você convence as pessoas
de que aquela pessoa é culpada ou não
daquilo que eu ela tá dizendo. É, é
antiético para [ __ ] Não tenho a
menor dúvida disso. Agora isso já me
incomoda quando é quando é papinho de
fofoca,
certo? Quando é papinho de fofoca, isso
já me incomoda. Agora eu já vi ele
fazendo isso em relação a pessoas sobre
se essa pessoa cometeu crime ou não. Aí
é aí é de [ __ ] né?
Certo?
Isso é um jeito de você chamar os outros
de mentiroso para milhões de pessoas
dizer que eu tô chamando de mentiroso
por critérios técnicos
supostamente
e ainda meteu um supostamente, como o
Sentinelli bem identificou, né? Ele bem
identificou. Ele fez uma piada muito boa
ali de lembrar todo mundo odeia crise,
né? Que o pessoal fala: “Caraca, você tá
ficando com a pessoa”. É, sabe como é,
né? Sabe como é, porque sabe como é? Nem
se nem não, né? Mas aí a pessoa fala:
“Olha, tem indícios, indícios assim,
indícios assado, indícios assade.
Aí você vai criar toda uma condenação
pública com base nessa sua alegação de
que você tem uma técnica científica.
Ainda que fosse, ainda que fosse,
porque na verdade os vídeos eles eles
vão ficar famosos, porque eles estão
comentando casos que, ó meu Deus, olha
que absurdo que essa pessoa teria feito.
E é óbvio que ele sabe que isso é um
poder político, entende? Ainda que fosse
técnica,
ainda que fosse técnica,
aí você vem no YouTube fazer falar sobre
essas coisas. Isso me irritava de um
jeito que que tava até ali conversando
com a com a Tamires que ela ah, eu eu
também no início quando eu vi eu falei:
“Nossa, que interessante porque tem
essas discussões aqui, né, sobre a
psicologia, etc e tal”.
Aí eu falo: “Caralho, o lugar para ter.”
E o que me irrita, não é certo? lá ficar
escutando aqui, discutindo aqui o caso,
o caso do cara que, ah, que tá dizendo
que vai ser jogador de futebol do
Grêmio, se não vai, [ __ ] né? Não
ligo para isso. Aí você mete logo um
supostamente ou hipoteticamente ou os
indícios podem levar a crer, mas pronto,
aí você tá você tá se protegendo
juridicamente, né?
E no e no fundo você faz todos aqueles
que te seguem irem pro caminho de achar
que aquela pessoa é culpada mesmo ou ela
é inocente.
O pessoal tá tá mencionando, teve um
caso que ele fez com PC Siqueira.
Eu eu não lembro do caso do PC Siqueira,
mas eu lembro de uns, eu tenho medo da
minha da minha memória me trair aí. Eu
acabar falando um, mas eu lembro muito
claramente de
É, então aí você move a claque toda para
cima com suposta base científica. Ainda
que vocês entendem, ainda que fosse
e é um cinismo, é um cinismo, é um
cinismo tão grande, tão grande, tão
grande,
tão grande quando você constrói as, tipo
assim, a pessoa sabe que tá fazendo
isso, pô.
A pessoa, ah, ele mete, olha, há grandes
indícios. Eu não tô falando que foi, eu
tô dizendo que há grandes indícios. Sim,
você tá induzindo o público, né? Você
vira o juiz público, né? Você vira o
juiz que move. Eu cara, é isso. Pronto,
a gente pode citar esse aqui que esse
aqui eu lembro, teve o caso da Luía
Souza com que alimentou a base para
atacar ela, a a Luía, tipo, porque
assim, quando é um negócio e ah, traiu,
não traiu, ficou, não ficou, eu
realmente eu não assim realmente eu não
tenho paciência para essa merda, né?
Assim, já é escroto, mas eu não tenho
paciência. Eu vou achar, ah, cara, não
quero saber, [ __ ] não é a minha
vida. Agora, quando é acusação de crime,
quando é acusação de crime
e você vai pra internet, não, veja bem,
porque eu sou o técnico e não sei o quê,
[ __ ] É óbvio que tá errado.
Não precisa ser psicólogo para entender
que tá errado.
É óbvio que tá errado, [ __ ]
Aí ele mete uma de neutro para [ __ ]
mas eu lembro de uma que ele fez. Eu
lembro de uma que ele fez que ele fez a
do
Ele fez a do Cariani. Veja só, eu nunca
entrei nesta merda que que a esquerda
faz de ficar assim, quando é um cara que
eu não gosto, eu esalho, eu falo o que
eu quiser, eu meto uma metáfora, eu
explico a coisa do capitalismo, etc e
tal. Não, cara, o cara tá sendo acusado
lá, vai responder aquela [ __ ] lá. Eu
não tenho nada a ver com isso. Eu não
vou ficar metendo meu BD. Eu acho isso
extremamente nojento. Eu acho isso
extremamente nojento. Extremamente
nojento. Mas esse cara, esse cara eu
lembro dele vir na internet, não. Pelas
microeins faciais, parece que ele está
dizendo a verdade. Eu não posso dizer
nem que sim, nem que não, mas parece que
Ai, [ __ ] ele é o é um juiz da
internet, né? Ele é o juiz da internet,
né?
Isso foi a mesma coisa que eu falei no
caso do do Alisson. Falo isso para todo
mundo. Eu acho o Alisson detestável.
Acho do ponto de vista quando eu tô
dizendo, do da da criação dele, né?
Da criação dele. Eu falei: “Não vou
comentar essa merda. Não vou comentar
essa merda”. Que ele que responda, que
se [ __ ] Acho ele detestável. Sempre
achei do ponto de vista teórico, né?
Acho uma bosta o que ele produz. Mas do
para para falar se a pessoa fez ou se
não fez.
Sei lá, [ __ ] Sei lá,
sei lá,
sei lá.
Então, eh,
não, e eu lembro disso, e eu lembro
disso que ele metiu umas não, porque tem
a técnica que o judiciário já aceita e
não sei o que aí tanto mais pior, se for
verdade, eu tô olhando aquela merda, eu
falei: “Caralho, eu nunca ouvi falar
disso, né? Eu tô assim,
nunca ouvi falar disso. Juiz aceitar
isso como oficial,
né? Não sei. Porque assim, tem tem uma
coisa na nas decisões judiciais que é o
livre convencimento do juiz, etc. É um
pressuposto de de que a humanidade tem
envzamento mesmo, não tem muito o que
ser feito, etc. e tal. Mas assim, o
discurso dele ia por aí, não, veja bem,
pai e tal, é judiciário. Aí o cara tá tá
se ele tá se blindando para fazer
análise de fofoca na internet. Aí quando
era só isso, eu só achava irritante. Mas
quando ele começou a falar de crime, eu
falei: “Ah, não, cara, [ __ ] tem um
limite moral
em ser humano, tá ligado? Vocês entendem
o que eu quero dizer?
Vocês entendem o que eu quero dizer?
Então, é óbvio que ele era um uma pessoa
que teve uma leitura de como é que
funciona a internet, né, para pega esses
casos que são chamativos, né, que que o
pessoal quer saber, que vai dar clique,
etc. Pull e não sei o quê. Ah, isso aqui
pela virada esquerda do olho direito,
não sei o que, isso indica que tá
mentindo, [ __ ] Aí vai jogar o
público todo contra o público todo a
favor. É um absurdo o negócio desse
é um absurdo, cara. É um absurdo o
negócio desse
é um absurdo. É um absurdo. Então assim,
se isso tem função,
eu tô dizendo, tô tô entregando tudo.
Imagine que isso tem função científica
mesmo na internet, no YouTube, [ __ ] Se
isso tem função científica, isso é
sério, é igual arma de fogo, cara. Não
sabe que usando arma de fogo,
[ __ ] Olha, olha a se isso fosse mesmo
científico, [ __ ] tu vai na internet
usar isso, cara. Se você isso fosse
mesmo, sério para [ __ ] vai ganhar
dinheiro profissionalmente mesmo, né, e
tal. Ã, não, pelo amor de Deus, para
ficar julgando pessoa, fazer análise de
fofoca, aí depois foi ficando, ah, não,
não tem cabimento, não tem cabimento,
não tem cabimento.
É óbvio que é absurdo, cara. Não tem a
ver, não tem a ver, não tem a ver com
ser cientista das galáxias, etc. e tal.
É, vai, vai jogar pôker, vai ficar
milionário jogando pôker. Não, assim,
gente, é assim, você cair numa dessa,
cara, pelo amor de Deus, você cair numa
dessa, [ __ ] brother, você cair numa
dessa, mas veja só.
Ai, cara, mas se é um negócio tão
absurdo assim, por que que vende, né?
Por que que vende?
É uma soma de fatores.
Se você mete uma de científico nessas
coisas
e começa claramente ter uma inclinação
de justificar certas posições,
é óbvio que você vai começar a construir
um público, né?
É óbvio que se for do clube dos
amiguinhos que te interessa,
ah, não, veja bem, aqui temos uma dúvida
agora aqui temos uma, né, dificuldade
que que eu acho que tudo inclina para
que eles estejam dizendo a verdade. Se
for do clube dos amiguinhos que não te
interessa, não, aqui claramente ele está
pela por esse risco aqui, claramente ele
é um filho da [ __ ] né? É claro, né?
vira julgamento público com fingimento
de base técnica, né?
Né? É óbvio. É óbvio. Então isso me
incomodava porque ainda que fosse
verdadeiro
você vir pra internet e virar juiz
público de dar pelo amor de Deus, pelo
amor de Deus.
É, então isso me irritava de um tanto,
de um tanto, de um tanto, de um tanto,
de um tanto, de um tanto,
mas de um tanto, mas de um tanto,
mas de um tanto.
Quando Santinell gravou o vídeo dele,
ele gravou o vídeo dele como comediante,
fazendo piada do assunto.
E ele fez citação de pessoas que elas
sim são psicólogas
e colocou o texto
para rodar,
texto de psicólogos.
Sentinell não é psicólogo, eu não sou
psicólogo, mas ele colocava o texto de
psicólogos.
Nesse vídeo que reaccendeu a discussão,
o Vittor ignora,
ignora completamente os textos dos
psicólogos
e ele fica batendo no Santinelli
porque o Santinelli é comediante. Eles
batem no Sentinelli porque o Santinelli
é comediante. Aí ao bater no comediante,
ah, ele nem é sério, ele é só um
comediante.
A ideia é mais ou menos ir por aí.
[ __ ] se você tá querendo discutir,
discuta com os psicólogos, né?
Discuta com os psicólogos, faça a
resposta pros trechos que os psicólogos
fizeram. E veja, isso aqui é de uma
cretinice,
certo? bater,
tipo assim, construir a base do seu
argumento de ficar sacaneando o
Sentinelli, porque ele tem uma dicção
ruim ou qualquer [ __ ] que vai nesse
sentido, é você tentar magoar a pessoa
pelo que alguma coisa que ela talvez
encontre
algum alguma certo, sabe? Sabe quando a
gente zoa a pessoa para magoar, para
machucar,
tá ligado? Você vai assim numa coisa
que, [ __ ] o cara depende da fala para
fazer o trabalho dele. Ele depende da
fala porque o humorista precisa do
momento, do que tá dizendo, de ser
entendido e tal, tal, tal. Se você for
ficar sacaneando aí, você tá batendo
especificamente aí porque você tá
tentando machucar a pessoa. Você não tá
falando
isso igual a galera zoando a gagueira do
Elias e e etc e tal. É, exatamente.
Exatamente.
Agora, gente, agora eu vou fazer, eu
vou, agora eu vou fazer a comparação
para eu tô fal para vocês entenderem o
que eu tô falando.
Meus queridos.
Eu posso ser um merda do [ __ ]
Eu posso ser
ter maus argumentos. Eu posso, né, e
tal, a tentativa de falar assim, ó, você
está discutindo conosco, não sei o que,
não sei que lá, não sei que lá. Ah,
porque é um Mateuzinho, não sei o quê.
[ __ ] brother,
você não tá me atacando pelo que eu
estou dizendo, pelo que eu estou
defendendo. Você tá tentando me atacar
pelo que eu sou.
Você não percebe que isso é escroto para
[ __ ] Não,
você tá se apoiando no fato de que
aquilo que eu escolhi como identidade é
uma coisa de minoria mesmo, de 1% da
população.
Para tentar arrastar as pessoas,
para tentar arrastar as pessoas para me
atacarem
usando o fato de que isso é de fato
minoria.
Não percebe que você é escroto para
[ __ ] não? Não dá para perceber que
você é escroto para burro, não.
Não falha. Olha, divulgar o ateísmo
talvez não seja uma boa ideia, etc. Não,
mas tem uns atu aí, [ __ ]
Colando, fazendo, fazendo defesa do
Pondé e na no [ __ ] do Pondé. Não tem
que veja, o Pondé é o é o chaveirinho da
extrema direita. Num primeiro momento,
quando chegou alguém para discutir
política aqui e nos Estados Unidos, era
exatamente para dizer: “Olha só, tem uma
política religiosa
cretina para [ __ ] no Brasil, tá? Uma
política religiosa absolutamente
cretina, utilização da religião das
pessoas,
absolutamente escrota. E quem via fazer
política na internet, quem chegou aqui
primeiro,
foi tudo
ateu tentando dizer assim: “Olha, gente,
e aí vocês precisavam de um pondé, era
exatamente tudo que eles precisavam, uma
[ __ ] de um chaveirinho,
uma [ __ ] de um chaveirinho, de um
cachorrinho com a identidade alheia
para poder dizer: “Tá vendo? Tem ateus
que são legais, que eles não gostam de
vocês, ateus que criticam e etc. Dá para
sair um um segundo filme na Netflix
daquela moça que fez o Democracia e
Vertigem,
Petra Costa, né, o nome dela. A Petra
vai fazer um segundo filme agora, eh, em
que o personagem principal é o Malafia
para explicar a política interna aqui,
etc. e tal, sobre a visão dela, sobre a
ótica dela, uma construção de
documentário muito importante, eh,
porque ela tem ela tem a capacidade de
fazer isso, ela tem eh
ela tem competência para fazer esse tipo
de coisa. Vocês querem apostar o quê?
que só porque o viés dela é do PT, a
galera vai tacar, escaralhar o que
assim, não importa o que vier, a galera
vai escaralhar. Você aposta o quê? Não é
que você vai dizer assim: “Ah, não, veja
bem, eu não gosto disso, eu não gosto
daquilo, aqui eu acho que foi pouco,
aqui eu acho que dava para ir mais, mas
parabéns pelo trabalho, não, galera,
vai, há uma grande chance da galera
escaralhar
o apocalipse nos trópicos.
Só,
só, só
porque
ela tem proximidade com o PT.
É, eu sei. Exatamente. Pondé que colou
com a galera do Brasil paralelo junto
com Olavo. Exatamente.
É esse aí eu não sabia não. Pondé
defendeu o William V quando ele perdeu o
emprego por ter sido racista.
Olha,
velho,
inclusive, inclusive é produzido pela
Alessandra lá do Gregório. Falei que a
que a Alessandra é a única que presta
nessa [ __ ] O Gregório, o Gregório
discutindo com aquele idiota lá é muito
ruim, velho. É muito ruim. É muito ruim.
Ah, bom.
Eh,
veja.
Então, veja só.
Vocês
perceberam que o o
Santinelli, ele foi acusado pelo
metaforando de fazer piadas. E veja, eu
conhecia esse esse vídeo, né? O próprio
é assim, é, olha só, eu eu realmente
tipo assim, cara, não é o caso de você
pensar diferente. É é você fazer de
máfeple. Você
fazer de má fé não é assim, ah, eu penso
diferente de você, não é má fé, pô. Você
distorce de propósito, você faz de
sacanagem.
Porque veja,
eu conheci o texto
do
Santinelli
a respeito,
certo?
que ele faz, olha como é que se faz para
você abordar um tema complicado
como síndrome de Dal com humor
e você ao mesmo tempo você vai tentar
fazer humor com aquilo, com aquela
situação, mas você não precisa diminuir
a pessoa
que tem síndrome de D. Essa é a tese que
ele tem.
Aí ele constrói piadas em que ele cria a
expectativa de que vai fazer uma piada
super escrota com a pessoa, quando tudo
que ele tá querendo dizer é exatamente
que as pessoas às vezes tratam como se
fosse um bebê, uma pessoa que não tem
como você tratar, né, como como um
colega, como um amigo. E na verdade ele
é muito mais safo do que a maioria das
pessoas pensam. Então ele, a piada é
exatamente com a perspectiva,
com a pressuposição de achar que o humor
tem que ser para sacanear
uma pessoa que tem alguma dificuldade
cognitiva. E quando, na verdade, o que
ele tava querendo brincar, exatamente,
olha, ele a as pessoas que eventualmente
têm dificuldades cognitivas são normais,
têm interesses, são brincalhonas e etc.
Eh, eh, eh, é isso. A, o teor da piada é
essa quebra de expectativa.
Você você esperava que ele ia fazer um
humor, tipo assim, aí ele ele faz, né, a
o cara estava fazendo a prova, aí a
professora chega e fala assim: “Você tá
colando aqui na cara dura, você é
[ __ ] está colando do Thaago.” Aí
ele faz uma piada com ele mesmo, né?
Você é maluco, você é burro. Como é que
você cola do Thaago? Que que a burrice
seria não colar ou não dar pinta que tá
colando, mas colar do Thaago. Essa é a
piada. Essa é a piada, né?
Essa é a piada.
Você tira aquilo tudo de contexto e faz
parecer que ele não estava tentando
fazer uma proposta diferente dessa.
E finge
e finge
que o Thiago tava tentando esconder isso
de você. [ __ ] brother.
[ __ ] eu lembro quando aconte e aí
esse assim aí, tipo assim, como é que
você não fica puto com uma [ __ ] dessa?
Você pode me explicar como é que você
não fica puto com uma [ __ ] dessa?
Porque eu conheci o o Thiago não
precisou me explicar, eu conheci o
texto. Como é que ele pegou o texto,
recortou, editou o texto?
Não é possível.
Não é possível,
entende? Eu olho para uma coisa dessa e
falo assim: “Não é possível, cara.
Porque a tese é a seguinte: olha,
existem bolhas na internet. O meu
público vai ver o que eu falo, o público
dele vai ver o que o que ele fala e que
vem sou melhor em em conquistar mais
público.
Tipo,
como é possível? A única explicação é
essa. Ô pessoal é tão desavisado. Você
vai fazer, ó, vou fazer o
confrontamento, eu vou provar. [ __ ]
tu não viu o vídeo todo, não é? Tipo
assim, eu tô tentando assim pensar
assim, ó. Pensa todas as possibilidades.
Pensa todas as possibilidades. As
possibilidades são: ele tá fazendo de
sacanagem ou ele realmente pegou um
vídeo editado e não pensou que era uma
boa ideia assistir o vídeo todo.
E aí veja, eu tenho 7 milhões de
inscritos, ele tem cerca de 1 milhão, eu
ganho no número. [ __ ]
O tanto que eu já senti isso aqui na
minha pele, vocês entendem,
cara? Não é possível que você está
fingindo que eu disse isso. Está está
ele tá fingindo que eu disse isso.
[ __ ] gente, eu disse o exato oposto.
Eu tô dizendo uma parada aí. Eu tenho
que ficar respondendo gente atrás de
gente, atrás de gente, atrás de gente,
atrás de gente, atrás de gente que tá
dizendo que eu falei uma coisa que eu
não falei. Eu tenho que ficar vendo
aqui, gente, eu não falei isso.
É uma vez que eu que eu conversei em
office com em office em off com o Jones
que eu falei assim: “Jones, seguinte,
você não pega um, né, não por causa
dele, né, você não pega uma [ __ ] de um
canhão de 500.000 1000 inscritos,
500.000 inscritos
e faz assim. Olha, ele disse isso quando
não disse que aí você vai passar a vida
toda respondendo. O negócio você não
falou,
tá ligado?
Ah, olha só, veja bem. Este cara que
defende essa coisa, eu não defendo, eu
não falei como, [ __ ] Toma cuidado
com a [ __ ] do canhão comunicativo que
você tem. Eu
vou ter que ficar três anos. Vai ter 3
anos depois que você disse que eu falei.
Eu tô não. Mas eu não falei isso.
Entendem?
O tanto que eu já senti isso aqui nesse
canal. Tanto de vezes, o tanto de vezes,
tanto de vezes, tanto de vezes. [ __ ]
mas veja só, eu estou falando, meus
queridos, estou falando. Não tem
problema você gostar de NIT. O problema
é especificamente
quando algumas pessoas começam a
atribuir que a função preponderante da
política é irracionalidade
de que não tem capacidade. Aí veja, [ __ ]
que pariu. Então quer dizer que você
odeia todo mundo que ama nit aí [ __ ]
Ah, quer saber? Odeio vocês me entendeu
aí? Aí os caras ah, agora sim, agora a
gente nada de braçada. Aí pega o
recorte, recorta esse trecho aí vai
circulando nos WhatsApp do aí cai os
cara, [ __ ] o cara é filha da [ __ ]
mesmo. Ele diz,
tem contexto as coisas, pô.
Tem contexto as coisas, galera.
Tem contexto as discussões,
pelo amor de Deus.
Não fica retirando uma frase. Ah, mas
ele disse essa frase, [ __ ] Que [ __ ]
da Ah, teve uma vez você falou uma
frase, tá errada. É claro, teve uma vez
que todo mundo falou uma frase que tá
errada. Teve uma vez você pegou pesado
com És assim, a gente pega pesado aqui,
faz 300. Eu acho que tem mais hora de
vídeo no meu canal do que tem tem mais
hora de vídeo no meu canal nos últimos
10 anos do que tem hora,
ah, do que tem hora no planeta Terra
desses 10 anos. Eu gravei mais hora de
vídeo do que tem hora de existência
nesse tempo. Ah, [ __ ]
Aí teve uma vez que você falou: “É, teve
uma vez, mas caraca, ninguém enxerga que
tem um um um conjunto de pressupostos
aonde eu quero chegar, o que que eu
quero dizer, o que que significa o que
eu digo.
Ninguém consegue ver mesmo o que que eu
tô dizendo.
Ninguém consegue. É, é, é secreto,
precisa ter leituras em mandarim,
precisa ser o cientí. Aí, veja, vou
chamar atenção para uma coisa da da da
fala do
do colega lá do do PSI, como é que era o
nome dele? O, eu não eu não lembro. Do
cara lá que tá em Sydney,
Felipe Bi.
Ele recorta uns trechos lá dos textos e
mostra, né? né? Aí ele mostra assim,
olha, no contexto significa isso, mostra
claramente eh por aqueles textos que o
metáforo dá umas enrolada, né? Dá umas
enrolada. E tem uma discussão que é
feita ali que me chamou atenção, que era
o seguinte,
eh, quando aparece uma tese nos textos
que o o Víor tá citando, que o texto são
duas questões diferentes, mas e isso
acontece muito, isso acontece muito,
isso me irrita tanto, cara. É a mesma
coisa que o Thiago Braga faz. É a mesma
coisa que o Thiago Braga faz, porque
veja só, tem duas teses diferentes. Duas
teses diferentes, tá? Eu tô fazendo só
leitura textual, não tô falando que eu
sou cientista da área, não. Tô falando
leitura textual. São duas teses
diferentes. Uma é dizer o seguinte:
expressões faciais
são meio que universalizáveis. Isso é
uma tese.
Uma tese é essa.
A segunda tese, que é completamente
diferente disso é que existem traços de
pequenos movimentos no rosto e tal e etc
e tal, que você consegue identificar
quais são os sentimentos
que a pessoa tem ou indica muita clareza
o que que a pessoa está pensando ou se
ela está em sofrimento ou se ela está em
dor ou se ela está agoniada, porque no
fundo ela está mentira. São coisas
completamente diferentes. As duas teses
elas elas meio que são complementares,
mas são teses diferentes.
São teses complementares,
mas elas são diferentes.
Elas não são a mesma tese. Uma tese é
mais forte, outra tese é mais fraca. A
tese mais fraca, ela precisa até ser
verdadeira. Ela ajuda ela, se ela for
verdadeira, ela ajuda a segunda tese a
ser verdadeira.
Ou seja, se existem expressões faciais
que são universais, é mais fácil
constituir, em hipótese uma ciência de
quem sabe identificar os pequenos
movimentos que indicam e etc. Entenderam
o raciocínio? Só que uma tese é uma
coisa,
a outra tese é outra coisa, certo? São
duas teses diferentes.
Você não precisa ser formado em
psicologia para ver que no texto do
Vittor
não precisa
para você notar
que quando aparece no texto, olha,
expressões
faciais são universalizáveis
ou teses que estão indo para esse
caminho do tipo, olha, mesmo em bebês
antes de ter nascimento, existem
expressões faciais
e talvez quem sabe elas indiquem
o
que é uma expressão facial, portanto,
não é necessariamente aprendida,
certo? Ela não é aprendida, que é aquela
discussão que eu falo que é inóqua, né,
entre nurture e nature. Acho que essa
discussão a imbecilidade completa e tal.
Isso é aí ele quando ele tá falando
desses textos, ele fala: “E olha, esse
texto comprova as microexpressões faz aí
você fala: “Não, não, que era uma coisa
que o Felipe tá tentando mostrar o tempo
todo.” Não, se você digitar aqui micro,
não aparece nenhuma vez nesse texto.
Você tá sacando um texto para ele dizer
o que ele não diz. Você tá misturando as
coisas. Misturando as coisas.
Você tá misturando
uma coisa é você dizer que tem
universalidade das expressões faciais.
Outra coisa é daí derivar que disso você
pode criar uma ciência de leitura e
dessas expressões e mesmo quando a
pessoa tá tentando fingir que não tá
acontecendo, ela o corpo puxaria. que
são duas afirmações diferentes.
Então, quando você faz essa aproximação
entre uma coisa e outra, enganando o
público,
cara, isso é tão irritante.
Isso é tão irritante,
tão irritante, tão irritante, tão
irritante.
Isso é tão canalha, [ __ ]
Tipo assim, eu não tô duvidando que você
entende o que eu tô dizendo. Se vamos
vamos dizer, eu tô indo de boa fé. Eu tô
indo de boa fé. Eu tô indo de boa fé.
Vamos supor que isso seja possível. Você
passa 15 minutos assistir um negócio
desse, você fala: “Caralho, mas não tá
escrito, pô”. Vocês entenderam?
Não, vocês estão me sacaneando, cara.
Vocês
entendem? Eu não tô falando, olha, eu
não tô falando de ciência, gente. Pelo
amor de Deus, presta atenção em mim. Eu
não estou discutindo, ah, veja bem, mas
sai um livro, mas não, não tô dizendo
disso. Eu tô dizendo assim, você me
mostra o texto e fala assim, ó, o texto
aqui diz, não diz
não. Ele não diz. E você sabe que ele
não diz, não tem nada a ver com ser
cientista.
Você
entende o que eu tô falando?
É a mesma coisa com o Thiago Braga. Tipo
assim, ele ele usa quando eu quando eu
vi que o Thiago Braga pegou um texto da
Lilia Shivat
para dizer: “Olha, a Lilian Shivat diz
que os professores não te contam,
[ __ ] mas eu conheço a Lilian.
A Lili é tipo assim, sabe aquele
estereótipo que o Thiago Braga cria do
professor comunista, mas só que é um
comunista que gosta de fazer vitimismo e
não sei o que, etc e tal. Cara, é
exatamente esse estereótipo que você
cria. Ele é criado exatamente na
realidade que a Lília é. Como é que ele
saca o texto da Lília e mete um
professor? A Lí não tem condição, cara.
A v quando eu vi um negócio desse, a
vontade que eu tinha de explodir ar,
não, tipo assim, tá ligado?
Tá ligado aquele aquele aquele aquele
filme de de herói do Alambur que tem o
cara que vai que ele fala assim:
“Caralho, não, [ __ ] vocês, eu vou
paraa Marte”. Tá ligado? Não tem
condição, [ __ ]
A La, o que ela tava querendo dizer no
texto era exatamente assim. Olha gente,
vocês não dão lacrate pro mundo, vocês
não Ah, não tem condição, velho. Não tem
condição. Tipo assim, é é a vida da
Lilian é isso. Basta você saber que a
Lilian, quem é a Lilian? Tipo, [ __ ] tu
tá mentindo para não tem, tipo assim,
cara.
Ah, eu quero morrer. Olha só, a Lilia
Schwarz, explicar para vocês. É porque
assim, é porque é tão evidente que só
vai pegar aí a galera fica perdida
porque não conhece a Lí. Deixa, deixa eu
explicar. A Lilia Chivates, ela tá, ela
é, ela é ela, ela faz produções
bem na pegada do pós-modernismo, tá? bem
na pegada do pós-modernismo. Veja, o que
eu quero chamar atenção para vocês é que
a minha professora que foi para ninfa da
minha formatura, é uma pessoa que vai
nessa pegada do pós-modernismo.
O que eu sempre chamei atenção para essa
gente era o seguinte: “Olha, eu sei o
que vocês estão fazendo. O que vocês
estão fazendo é legal, eu eu se eu
reconheço que vocês estão de boa fé, mas
vocês estão fazendo numa moda caralha do
[ __ ] Vocês não sabem o que que as
pessoas fazem na internet. Vocês não
sabem as consequências das coisas que
vocês estão fazendo. Que que eu quero
dizer? Vou dar um exemplo que eu sempre
citei. Escola dos analis é desculpa para
fazer elogio da Idade Média. Simples
assim, tá? Simples assim. Escola dos
Anali na prática. É, desculpa para fazer
elogio da idade. Na prática, ah, mas o
autor é muito complexo. Tá bom. OK. Na
prática, quando ele chega na boca do
professor eco da universidade, serve
para fazer elogio da idade média.
É isso, tá? Em resumo, é isso. Eu eu aí,
veja aí, eu o que que eu quero dizer.
Não, beleza. O que que as pessoas estão
querendo dizer? Escola dos análisis, tá?
Vou paraa escola dos análisis, depois eu
vou falar da Lí, tá? Escola do Zal. O
que que a escola do Zanal quer fazer em
geral? Quer dizer o seguinte, olha, o
marxismo
ele puxava tudo para explicar
economicamente o que fazia, forçava com
que historiadores marxistas toda hora
tivesse falando de economia. Mas o mundo
é mais complexo do que isso. E a gente
deveria entender que tem mais
complexidade. Ou seja, você não vai
falar de idade média, vai ficar falando
de feudo o dia todo, de produção
agrária, de não tem mais coisa, vamos
falar sobre outras coisas. Vamos lembrar
que tinha um, sei lá, eventualmente teve
um lugar no mundo que teve uma mulher lá
que foi padre, sei lá, eles inventavam
essas porcas, eles inventavam essas
merdas. Então, para dizer o tempo todo
que veja só, a história é bem mais rica
do que ficar falando de economia.
Se a tese fosse essa, eu dizia amém. Eu
falava assim: “Aonde eu beijo seus pés?”
Isso que tá certo.
Olha, a galera super simplifica, fala
que é, ó, idade média, o que você
precisa saber é que feudalismo e bola
pra frente, segundo tema, não é mais
complexo que isso. Dá para enriquecer
mais, dá para falar de outras coisas, dá
para tocar em outros assuntos e etc e
etc e etc. Certo?
Pa pa pá pa pa pá. Se fosse aí, mas não.
Como é que isso chega no aluno? chega
assim: “Sabe o que você estudou na
história, no seu ensino médio sobre a
Idade Média? Era uma mentira, porque a
base da construção da Idade Média,
enquanto Idade Média, até o nome é um
projeto renascentista que a pior
desenhava o passado e etc etc, etc.
Aí você já fica com a pecha de que o
renascentista é mentiroso, você fica
[ __ ] [ __ ] Não, mas é óbvio que
qualquer grupo social no seu momento
histórico fabrica uma imagem a pior ou a
melhor porque quer passar uma mensagem.
Isso é inexorável da condição humana.
Não é um problema especial, não é um um
problema especial dos renascentistas.
Todo mundo faz isso. A idade média
falsifica a idade antiga. A idade antiga
falsifica a a idade antiga grega
falsifica o Egito.
Assim, é é um dado da condição de
existir enquanto humano. Dá uns existem
exageros imperceptíveis que quando passa
o tempo. Então aí veja aí qual é o
resultado. E eu tava avisando, vocês vão
ficar falando essas merdas, professor,
achando aí o que que acontece? Mentira
do Iluminismo, Leandro Narlock,
Guilherme Freire, tudo repetindo essa
merda.
Todo mundo, não é que todo mundo mente,
é que todo mundo exagera. Porque pela
própria condição humana da gente tá
inserido no mundo, a gente enxerga o
mundo pela nossa lente, pelos nossos
interesses, pelo nosso local e pelo que
o que a gente quer fazer. Mesmo que a
gente se esforce para tentar ser sério,
vai passar uma coisa ou outra em branco,
vai passar uma coisa ou outra
desapercebida.
Isso é condição humana. Isso não é
privilégio dos renascentistas.
Então você acaba, quando você fala
assim, criando uma imagem a pior dos
renascentistas.
Então para consertar um problema você
cria outro.
Tô falando que isso chega assim pro aí é
uma cadeia, né? Ô Rodrigo, isso é o
professor burrão repetindo merda. O
professor burrão repetindo merda
contamina o aluno de universidade. O
aluno de universidade ele vai virar
professor de escola pública, vai
contaminar o menino da escola pública.
Vou te contar uma coisa para você ter
uma ideia.
Eu cheguei na Secretaria de Educação
como professor substituto.
Era uma professora que tinha entrado
como professora substituta. Ela saiu por
problemas de saúde, não aguentou.
Os alunos comunicavam comigo o seguinte:
“A gente não tem aula de história,
professor. Como assim? Não, tem que ter,
tem algum assunto.” E aí muitas pessoas
me alertaram, né? Às vezes isso é
problema do dos alunos, né? Você vai dar
uma aula do caramba, explica tudo e aí o
aluno fala: “Não, eu não escutei nada”.
Mas tudo bem. que que os alunos ficaram
com a impressão do professor, da
professora, que ela veio, não deu aula
de história nenhuma e que ficava fazendo
comparação, ficava apresentando para
eles música dos Racionais.
A aula de história era mostrar assim
música dos Racionais e o que que a
música dos Racionais tem a ver com
preconceito. Eles falavam: “Eu não
aprendi nada”. Os alunos de periferia
dizendo isso, eu não aprendi nada. Eu
queria aprender coisas, mas a professora
vi aqui e a música dos Racionais.
Você entende o que eu quero dizer? Tipo
assim, se você for ficar de olho na Ah,
então a gente tem que preocupar com a
perspectiva do aluno. Então a gente tem
que ensinar as músicas, né, a fazer
leituras e interpretações de texto a
partir das músicas. Você perguntou pro
aluno se é isso que ele quer fazer.
Isso. Hello Fellow Kids. É isso. Os
alunos viam me dizer, olha, a gente não
aprendeu nada. A gente ficava aqui nessa
conversa de ouvir música dois, [ __ ]
Sei, sei nada. Achei assim, achei que a
gente vinha aqui para ter aula, né? Tô
dizendo, eu tô dizendo o aluno que me
disse, tá? Isso, senhorita Morelo,
professora do Cris. Exatamente. É isso
que eu tô tentando dizer. Você perguntou
para ele se é isso mesmo que eles
querem. Ah, não sei o que de cima para
baixo. Tem que entender a cultura
popular, meu.
Tem que entender a cultura popular, meu.
Tem que fazer altos paralelos com as
suas vi. É um monte de jargão. A pessoa
não sabe como fazer. A pessoa não é
preparada, ela só aprende a fazer esse
tipo de coisa.
A pessoa só aprende a fazer esse tipo de
coisa na prática, senão o próprio aluno
sai, sai, sai reclamando de tu, pô.
Exato. Safat das, Mas é o que eu tô
tentando dizer. Safatura das ideias. É o
que eu tô tentando dizer. Não, você tem
que falar da cultura do povo, meu.
Disse o cara que vive dentro da
universidade, meu. Tá ligado?
Tá bom. A Lilia, diferente desses
bostinha, né? Ela é uma pessoa séria.
Ela é uma pessoa séria.
Certo? A Lil é uma pessoa séria, mas que
é dessa corrente. O que que ela quer
dizer? Então, do ponto de vista sério, o
que que ela quer propor? Ela quer propor
o seguinte, no texto que o que o bicho
citava, né? Ela quer propor o seguinte,
olha só, é complicado que a gente vai
falar de história da colonização no
Brasil e toda hora tem esteja dizendo
assim: “Ah, mas aí teve o a, né, isso
foi construído a pelas elites e não sei
o quê e a Casagrande e não sei o quê.
Isso move a economia e os escravizados,
né, que vieram, né, foram humilhados e
não sei o quê, etc, etc, etc. Porque
isso vai criar uma imagem na cabeça do
aluno negro, que ser negro
historicamente significa ser um uma
pessoa humilhada e tal e pi a linha dela
é mais ou menos essa. Então ela diz: “Eu
tenho que fazer uma pesquisa que
demonstra a quantidade de negros
libertos que teve no Brasil para que
tenha essa imagem também. Não pode ser
só a imagem de que todo negro que estava
no Brasil era humilhado, escravizado,
sofredor, etc. Tem que mostrar as lutas
também e não as lutas no sentido de
dizer que eram grandes heróis do tipo eh
bom selvagem, né? Porque também isso é
racismo. Tu tem que mostrar que era uma
pessoa normal, que existiam pessoas
negras que foram libertas, que se
tornaram donos de outros escravos porque
eram pessoas normais. Essa é a ideia
dela. Esse é o plano. Entendem? O plano
é até parecido com o que o Santinelli
tava querendo expor ali, de tipo, se eu
vou fazer piadas relacionadas à pessoa
com síndrome de D, não vou ficar zoando
a pessoa por ser uma pessoa que tem
síndrome de D, mas vou ficar zoando
situações tais, como por exemplo, ele
colar de mim e eu que sou burro e etc e
tal, colocar a pessoa em situações como
normalizar,
né, a transformar essas figuras como
figuras ativas. É isso. Humanizar. Esse
projeto é bom da Lilian. É bom, mas do
jeito que a Lilian faz, eu falei que ia
dar merda. Eu falei, eu lembro, eu
lembro de ter pego um da Lilian, dessa
minha professora que era para mim. Eu
falei: “Olha, professora, do jeito que
tá escrito aqui, desse jeito que tá
escrito aqui, vai dar merda, porque a
pessoa fala assim: “Ah, e os professores
não entendem?” E a ciência não
compreendeu? [ __ ] Lina, que [ __ ] de
ciência não compreendeu que os
professores não. Você não é a fadinha do
PLIM pimpim, não, [ __ ]
Você não é a fadinha do PLIM pimpin,
não. Fala assim, ó. Ó, quando você for
escrever sobre esse mesmo assunto, né?
Eh, diga assim, ó. Diga assim, ó. A
gente quer inserir,
a gente quer inserir
a compreensão de que é importante
ampliar o conteúdo de pesquisa disso e a
gente quer avançar nesse tema, entendeu?
A forma que você escreve, como ela
escreve e como ela escreve, que foi
usado exatamente,
exatamente exatamente pelo pelo Thiago
Braga. dizer assim, ó: “Os professores
eles são muito presos a ideologias
antigas, tipo isso, tá se referindo ao
marxismo.
Estão muito presas a ideologias não não
antigas e etc e tal, e não percebem que
é importante expor que teve, né, a
participação de negros, eles não foram
só violentados, etc e tal.” Se você
recorta só esse texto, se você recorta
só esse trecho do texto, parece ou não
parece qualquer frase típica do Thiago
Braga?
Vocês entendem o que eu tô dizendo?
A pós-modernidade enfiou a cabeça no
rabo, acha que fala só com pares e não
percebe que um dia outra pessoa que não
o seu par vai ler o seu texto.
Aí o o texto sai igual. Qual é a
diferença deste texto e este texto na
boca dela e este texto na boca de um
cara de extrema direita? De dizer: “Olha
só, o professor mentiu para você e piopó
pé”. Então é isso que o Thiago faz. Ele
pega o texto da língua da da Lilian que
fala nesse contexto,
recorta isso e mete um professor a
Lilian já mostrou que os professores
modernos eles não ensinam direito, né? E
a gente tem que se atualizar e etc e
tal. Só que enquanto a Lilian tá dizendo
isso para humanizar,
humanizar para dizer assim: “Olha, não é
só sofrimento que tem.
Não é só o sofrimento que tem.
Por outro lado, por outro lado tá o cara
dizendo assim: “Olha, e o professor
menteu para você e etc.” E os dois estão
errados
e os dois estão errados. Ela tá errada,
ele tá errado, tá todo mundo errado.
Porque ninguém mentiu para você. [ __ ]
que pariu. Ninguém mentiu, ninguém
escondeu, ninguém. O que que acontece?
Não existia esse foco, esse interesse.
Você tá surgindo com um interesse novo,
legítimo. Se coloque no jogo com com a
importância de contar. Só que vai veja
porque ninguém joga o foco por causa
disso. Porque a pessoa quer apresentar a
própria tese como se fosse a coisa mais
importante do planeta.
Isso. Ela meio que tá querendo Exato. É
indo mais ou menos por aí. É indo mais
ou menos por aí. Olha, se eu for na
microhistória, se eu for não é não é
isso exatamente, porque microhistória
também é outra coisa, né? Mas se eu for
num caso específico, eu consigo mostrar
para um um autor, um leitor negro
que na eu preciso, eu preciso ensinar
isso pra população brasileira, uma
imagem de que o negro não é só
coitadinho. Essa é a ideia.
Para que ele entenda o papel dele hoje,
que ele entenda que ele tem que lutar
pelos seus direitos. A tese é essa.
Então, a tese é fofa. A tese é fofa, né?
A tese é fofa.
A tese é fofa.
O problema é que ela não entende como é
que tá o planeta, né? na hora que você
mete uma tese dessa. E era isso que eu
tentava dizer pros pros meus colegas ou
na época meus professores, eu falar:
“Olha, do jeito que vocês falam, do
jeito que vocês falam, é de um jeito tão
irresponsável,
é de um jeito tão assim, ah, veja bem,
os autores do passado estavam errados,
eu é que sou a atualização do futuro e
tal”. É bem intencionado, né?
Exatamente, exatamente, exatamente. Você
entendeu bem, meu querido. Você entendeu
bem?
É bem intencionado. Eu tô avisando que
isso ia dar uma merda do [ __ ] Aí não
deu outra. Aí o Wilk Leon vai na escola
aqui e faz exatamente isso. Pega uma
professora dessa que vai meter uma Aí,
veja, são 500 bilhões de exemplos. 500
bilhões de exemplos. É exemplo atrás de
exemplo que eu posso dar, né?
Ai, Rodrigo, como eu escreveria do jeito
que eu acabei de dizer que eu escreveria
[ __ ] que pariu, Rodrigo. [ __ ] que pariu.
Que [ __ ] brother? Eu acabei de dizer,
brother. Acabei de dizer. Então, assim,
é, [ __ ] Então, assim, ó, ó, o o vou
dar um exemplo mais claro onde isso
acontece. O Wilk Leão foi na UnB, gravou
a professora de sociologia e ela disse:
“Saúde é uma coisa inventada, social,
etc e tal”. Lavar as mãos. É, depende do
da cultura que você tá. Ou é do bem ou é
do mal. [ __ ] olha o jeito que você
tá falando. É óbvio. Basta filmar,
[ __ ]
Basta filmar. Você não precisa nem dizer
nada. Filma e joga na internet e tira
uma onda em cima disso. Só passa você
recortar. Quer dizer, tenha cuidado com
o que você fala. Tenha cuidado. Você vai
falar assim, ó, olha, veja bem, as
questões sanitárias são coisas
desenvolvidas no tempo. Questões
sanitárias são desenvolvidas no tempo.
Ok? Ok. Todo mundo entende? Questões
sanitárias são desenvolvidas no tempo.
Todo mundo entendeu? Todo mundo
entendeu. Beleza. Passo dois. Passo
dois. Ora, eventualmente questões
sanitárias que são desenvolvidas no
tempo são usadas como desculpa para
operar em outras sociedades para você
operar poder. Ninguém vai duvidar,
ninguém vai, não tem como desentender o
que eu tô falando. Olha, questões
sanitárias, conhecimentos sanitários são
desenvolvidos no tempo. Sim, beleza.
Dois, dois. Eventualmente
a justificativa sanitária serve como
instrumento para impor poder em cima das
pessoas. Alguém tem dúvida de que isso é
possível? Precisa ser um gênio em 300D?
Precisa saber de ontologia da [ __ ] que
pariu. Não precisa.
É um raciocínio simples. Quer ver um
tema? revolta da vacina no Rio de
Janeiro.
A questão sanitária é importante da
vacina lá no Rio de Janeiro era
importante. Só que se você chutar a
porta das pessoas, talvez isso seja
disfuncional até para aquilo que você
quer fazer.
Não, mas veja bem, gente, higiene é
subjetivo. Ah, [ __ ]
Eu vou ligar a câmera e filmar.
Eu
vou ligar a câmera e vou filmar.
Vou ligar a câmera e filmar. É claro que
vai dar merda. É claro que vai dar
merda.
É, a percepção de higiene é diferente
nas comunidades e você pode usar uma
percepção de higiene
mais desenvolvida
aí. [ __ ] que pariu, mais desenvolvido aí
fodeu, né? Ou aí, então você pera aí, tá
bom? Mais desenvolvida não pode. Já
entendi. Mais desenvolvida não pode. Tá
bom. Vou usar uma percepção de higiene
ah com mais eficácia em um determinado
assunto como justificativa para impor
poder nas pessoas. Isso é possível. Todo
mundo vai entender. Eu não vou virar
meme de extrema direita se eu falar
assim. E eu tô dizendo a mesma coisa que
a outra pessoa. Só que a outra pessoa
tinha que dizer isso com a lacração.
Dizer assim: “Higiene é subjetiva”. Aí
fodeu, né? Aí é claro que vai virar meme
de extrema direita, né? É claro que vai
virar meme de extrema direita. Aí é
óbvio que vai virar meme de extrema
direita.
Eu então eu também acho que é óbvio e é
simples de entender o que eu tô dizendo.
É, então não pode criticar a higiene.
Gente, vocês vocês se fazem de idiota.
Vocês não são idiotas nesse nível. Vocês
se fazem. Vocês se fazem de idiotas.
Vocês se fazem porque vocês partem do
pressuposto que a minha crítica não faz
sentido. Vocês se fazem de idiotas. É
isso que é irritante para [ __ ] Você
não é idiota nesse nesse nível. Você se
faz de idiota. É por isso que irrita.
É por isso que irrita. Eu tô tentando
dizer, olha, presta atenção. Do jeito
que é falado, se você meter um higiene
subjetiva, o que que o o Wilk Leon vai
fazer na sequência? Ele pega o texto e
fala: “Uai, mas então se higiene é
subjetiva, a verdade é subjetiva, tudo é
subjetivo, então para que que a gente
estuda?” Pronto, já tá feito, o texto já
tá pronto. É só soltar e dizer: “Olha o
que que eles estão ensinando na na
faculdade que não tem objetividade de
nada. Então para que a gente tá
estudando?” Ah, cara, você não sabia que
o texto ia dar nisso?
Ninguém percebeu que esse texto tinha
potencialidade de dar nisso.
Vocês se fazem de idiota.
Ai, Pedro, eu não sei o que você tá
falando, [ __ ] Depois de eu dar
quatro exemplos, você não entendeu,
vocês se fazem de idiota e a gente
consegue identificar. Por isso que a
gente fica puto, a gente vê. Não, você,
você claramente tá se fazendo. Você já
entendeu o que eu tô falando. Você tá se
fazendo de idiota. Você não é idiota.
Por isso que a gente fica puto. Você não
é idiota. Você entendeu o que eu tô
falando? Você tá se fazendo de
dificinho. Ah, não, mas deixa eu. Nós
explica e em todos os casos e de cabeça
para baixo. Não, você entendeu o que eu
falei? Tem casos que é muito claro que a
forma que você fala, você tá abrindo
flanco para uma discussão que você não
precisava se você fosse um pouquinho
mais cuidadoso.
Um pouquinho mais cuidadoso. E se fosse
uma frase que eu vi no lugar fora de
contexto? Não, você lê o texto da
pessoa, é 20 páginas de dizendo assim:
“Ah, mas a ciência ocidental que ela é
muito ocidentalizada
e que os ocidentes são muito ocidentais
e a ocidentalização
é muito ocidental. E aí é por isso que a
gente tem que entender que a gente tem
que falar que veja bem que nem todo
negro foi escravizado no Brasil e etc.
[ __ ] você seu texto é assim.
Todo mundo sabe que isso existe. [ __ ]
eu não tô inventando.
Eu não tô inventando.
Aí eu tô falando, olha, tem coisa que eu
vou que eu quero dizer a mesma coisa que
você, mas não fico com jargão. Ah,
porque é o acidente, porque é
ocidentalidade.
Aí veja, tem umas coisas que são
completamente patéticas. Aí, ó, tem
muita gente com bonezinho de Cuba assim
na graduação de história. Aí, aí fica
essas coisas aí, não, aí a história é de
baixo. Então, a gente tem que falar da
América Latina e a América Latina vira
uma uma espécie de experiência modelo do
bem aí. E é isso que já aconteceu nessas
discussões que a gente faz sobre
ateísmo. Aí veja bem, e aí você, a
gente, eu, eu, eu sou comunista, mas eu
sou comunista latino, igual em Cuba,
porque lá em Cuba a religião católica,
aí você pega o mundo real e tudo jargão,
né? É tudo jargão. Aí você abre o mundo
real. Aí eu mostro, aí eu mostro pra
galera. Não, veja só, deixa eu mostrar
para vocês. Em Cuba agora tem padre
católico de extrema direita reclamando
que tá sendo bloqueado lá pelo pelo
comunismo cubano agora, hoje, né?
Apareceu assim, uma pessoa metendo
essas. Ah, não, é porque o meu comunismo
é latino, lambada, [ __ ] Senhorita
Morelo da [ __ ] que pariu. Aí nem é
mentira isso que você saí você mostra o
aí nessa vez que aconteceu isso, eu
mostrei assim, ó. Não, cara. Ó, essa
semana saiu, tipo assim, a galera é tão
mentirosa no mundo da LU que não dá um
Google. Na mesma semana, pô, na mesma
semana tinha saído uma discussão
exatamente que o governo cubano tava
tentando bloquear uma [ __ ] de um padre
de extrema direita lá e tava sendo
acusado de ser eh
querendo calar o cristianismo, etc. e
tal. Tô falando esse comunismo de vocês
latino que é que é bolivariano, né, e
etc e tal, que adora a religião e só
existe na cabeça de vocês. Só existe na
cabeça de vocês, porque no mundo real as
questões que estão colocadas na
religião, assim como tavam na União
Soviética, estão colocadas aqui no no na
América Latina também.
Mas não ai não, porque eu danço, não sei
que [ __ ] é isso, cara.
Que caralha.
Então, eh,
é profundamente irritante essa sonceira,
essa sonceira arraigada, ela ela é
profundamente irritante.
Exato. Então, porque isso é o espírito
do tempo, né? Isso é o espírito do
tempo. Exatamente. É 50. É exatamente
isso. 50 tons de manubrau. Exatamente
isso. É a mesma coisa que acontece em
relação à filosofia. Aí o que eu tô
dizendo, Tales tá comentando aqui, a
filosofia latinoamericana,
não sei o que, né? Filosofia vindo de
baixo, não sei que lá vindo de baixo,
tudo vindo de baixo e não sei o que e
tal. E que é claramente Senhorita Morelo
das ideias. Claramente, cara.
É uns caras assim, não é porque eu
tenho, penso muito com os indígenas e
não sei o que e pisando no mato. Esse
[ __ ] esse branquelo filho da [ __ ]
que mora no lago sul metendo essa. Ah
não, gente. Ah não. É feio demais. É
muito escancarado, pô. É muito
escancarado.
É muito absolutamente escancarado.
É absolutamente escancarado.
Aí veja, eu tô dando esses exemplos há
18 anos. Tem 18 anos que eu tô falando a
mesma coisa. Eu abro aqui a internet
para falar a mesma coisa 18 anos. Aí
aparece o cara aqui que tá aqui a 10. Eu
vejo seu nome, eu vejo seu sobrenome. Aí
a pessoa fala assim: “Tá bom, tá bom,
mas Pedro, eu ainda não entendi a
crítica que você tá Ah, [ __ ] Tá de
sacanagem, pô. Vocês estão de sacanagem.
Vocês estão completamente de sacanagem,
pô.
Tá completamente sacanagem.
Exemplo atrás de exemplo atrás de
explicação.
Isso. Isso. Você tem a base, você tem a
base filosófica,
você tem a base cultural, você tem os
exemplos concretos, você tem quem
defende isso aqui na internet. Aí a
pessoa, pera aí, não sei o que você tá
falando. Ah, [ __ ] não sabe o que eu tô
falando. Que não sabe o que eu tô
falando, [ __ ]
Aí eu quero responder o Luiz. O Luiz fez
um comentário que eu quero chamar
atenção aí. Veja só, o Luiz fez um
comentário. Aí você vê a é a diferença
entre uma pessoa que realmente não
entendeu o que você tá dizendo ou então
que abriu uma questão sobre o que você
tá dizendo ou quando o cara tá de
sacanagem com outra cara.
Mas eu não tenho a menor dúvida disso.
CL tá dizendo, o R escaralhou a
filosofia. Não tenho a menor dúvida
disso. Tenho a menor dúvida disso. Então
veja só
o o Luiz, né? Luiz, ele falou assim:
“Pedro, eu acho que seria possível
defender, certo? Eu acho que seria
possível
defender
que há o neoliberalismo do Lula.
Tudo bem, não tão quanto sei lá, Milei,
Margaret Techer e não sei o quê, etc,
dizia o Luiz, né?
Mas ainda assim aí ele cria um conceito,
aí ele fala: “Não, o neoliberalismo é
quando ah, pai piopó e explica lá.” Não,
veja bem, o é neoliberalismo é quando a
economia vai tomando parte da vida e não
sei. Ele deu a explicação dele lá, fez
um testão do [ __ ] Aí tá beleza. Tá
bom, Luiz. Entendi o seu ponto, mas
agora tenta entender o que eu quero
dizer com isso. Tenta entender o que eu
quero dizer. Veja só.
Note
se isso é verdadeiro
para o
presidente atual, Luiz Inácio Lula da
Silva,
se essa definição que você tem, quer
dizer, vamos partir dela, definição só
palavras, as palavras mudam, etc e tal,
é impossível,
impossível
que isso não seja aplicado. ável a China
também.
Se você vai dizer: “Ah, veja bem,
aumenta não sei o que e tal”. Então,
beleza. Então, se esse é o critério,
então você aplica o mesmo critério pra
China.
O que não dá
é para você ficar falando que o Lula no
Brasil
é neoliberalismo
e a China
com toda a sua economia rodando a base
de capitalismo, é socialismo de
diferenciado.
Aí aí, certo? Se o critério, se o
critério foi estabelecido, beleza. Se
vai chamar de xin forífola, chama de
shinforín. Mas aí o que se encaixar no
critério defínulo vai ter que Não é
diferente. Não é diferente nada. Não é
diferente [ __ ] nenhuma. Porque o que eu
tô dizendo, o critério que ele deu, se o
critério é o que o Luiz deu, então tem
que encaixar a China também.
Tem que encaixar. Ah, porque não aí vai
aumentando, não sei o que, etc. e tal.
Desde a década de 70 é exatamente o que
aconteceu. Aí você vai ter que falar,
China neoliberal.
Ponto, certo? Ponto. Não dá para ficar
brincando com as palavras para colocar
uma pecha que é negativa no que eu
quero,
né? E aí no no que eu não quero não
coloca,
né? Ou você coloca como uma
caracterização que você vai usar
organicamente
para tudo,
né? Ou você não coloca,
saca?
Tranquilo,
porque aí isso é isso que eu tô tentando
levar a conduzir, porque se você for por
aí vai dizer assim: “Olha, não, 50 tons
de neoliberal, então tudo é, tá, no
capitalismo é neoliberal”.
E aí, se você for adotar alguma coisa
parecida com isso, não com o termo
neoliberal, o que que você vai chegar à
conclusão? Se você for raciocinar um
pouquinho, você vai chegar em vez de
ficar querendo brincar com o conceito,
não. Veja bem, o conceito para lá, o
conceito para cá, o que que você vai
chegar à conclusão que tudo é
capitalismo. Estamos no sistema
capitalista.
É essa que é a conclusão que você vai
chegar. Estamos no sistema capitalista.
Porque se você disser,
se você disser,
se você disser
que o
Ah, cara, é porque assim é de é muito é
muito é muito irritante esse assunto,
que é muita caralhice nessa merda.
Porque veja só, se você disser, se você
disser, se disser
que, ah,
eu, eu realmente fico assim perto do
choque quântico nessa [ __ ] né? Se você
disser que simplesmente é o aumento da
participação do mercado dentro da
economia, etc e tal e etc e tal, mesmo
nas empresas públicas essa participação
existe.
Vivemos no sistema capitalista. Se essa
é a definição, no final das contas, você
vai dizer que capitalismo é neoliberal,
certo? Não era isso que significava
neoliberalismo. Neoliberalismo era, por
isso que chama neo, né? E por que que
chama NE? Por que não chama só
liberalismo? Então, porque é a
recuperação de certos valores que foram
abandonados.
Teve coisa que foi abandonada. Tipo
assim, as pessoas perceberam, isso não
funciona, sobretudo por causa da crise
de 29.
Não é simplesmente está sendo liberal,
que é caracado. É tipo assim, há certos
princípios econômicos que foram
abandonados no planeta Terra todo a
partir da crise de 29. Por que que se
chama neoliberalismo? Porque lá na
década de 70 o pessoal falou: “Não, a
gente abandonou, mas tava errado
abandonar, vamos recuperar esses
princípios”. Não, mas todo mundo sabe
que a economia que que o que o estado
tem uma uma necessidade de indução da
economia,
certo? Todo mundo sabe. Então, o
neoliberalismo ele veio como não. E que
tal? E que tal se a gente recuperar a
ideia de que o estado não tem que fazer
[ __ ] nenhuma, que foi uma coisa que o
mundo todo abandonou, por isso que chama
neoliberalismo.
Entenderam?
Chama neoliberalismo porque é um projeto
que recupera uma coisa que foi
abandonada, o mundo todo tinha
abandonado. E aí na década de 70 o
pessoal começa a recuperar. Não, acho
que é uma boa ideia fazer isso aqui que
a gente abandonou. Por isso que é ne,
por isso que é novo. E aí veio 2008.
Exatamente.
Exatamente. Aí veio 2008. Aí veio 2008.
Aí mostrou que não dá para fazer. Aí
veio a pandemia. A pandemia enterrou. A
pandemia enterrou. Isso nem assunto é,
pô.
Isso nem assunto sério é. Isso nem
assunto sério é. Quem tenta fazer isso,
o único que tenta fazer isso é o Milei.
Aí você vai dizer assim: “Não, veja bem,
mas o Lula,
ele não luta o suficiente para vencer
o arcabolso da [ __ ] que pariu, o teto de
gás da caralha do não sei o quê, etc e
tal.” Tá. Quem, aonde que tá escrito
esse assim que, ah, cara, não tem a
menor condição.
Dá vontade de De onde é que vocês
tiraram que não enfrentar o parlamento é
coisa de Não, cara, não tenho menor
condição, não tenho menor, não tenho
assim menor menor menor menor menor
menor menor menor. Mas se for
assim, meu Deus do céu,
meu Deus do céu. Não tem menor
cabimento.
Tem um menor cabimento. Um menor
cabimento.
Não tem o menor cabimento essa [ __ ]
cara. Não tenho menor cabimento.
Ah, cara, não tem não tem o menor
cabimento.
É, o Luta é de má vontade. Ele tá assim,
ele tá de birrinha, né? Ele tá de
birrinha. Hum. Eu quero mesmo ter um
governo em que eu não possa gastar para
não ser eleito. É isso que eu quero. Ah,
gente, pelo amor de Cristo, [ __ ] que
assim é intancável uma [ __ ] dessa.
É intancável uma [ __ ] dessa. Você acha
mesmo que a pessoa quer se prejudicar?
A pessoa quer se prejudicar. Não tem
assim,
ah, vontade de assim sério que tu
acredita assim, o governo teve um plano
e que tal se eu não fizer investimento
para não ser eleito?
Ah, cara, [ __ ]
não tem a menor condição. Tipo assim,
você acredita nisso, você acredita nisso
mesmo.
É, é exat assim, [ __ ] Exato, velho.
Assim, é, você, você se escuta, pô. Você
gira o que você tá falando no microfone
e depois se ouve.
Ah, cara, não tem cabimento não, pô.
Não tem cabimento não, pô. É assim, você
se ouve, você se escuta falar, você se
escuta falar, você fala o que você fala,
fala no espelho assim para para você
ver. Ah, o cara teve uma grande ideia.
Que tal se eu me prejudicar para não ser
eleito? Cara, vocês é sério, me ou se
ouve falando,
se ouve falando.
Presta atenção no que você tá dizendo.
Então, veja bem, se ele não faz porque
ele não consegue,
se ele não faz porque ele não pode, ou
você acha que ele acordou assim, caraca,
você acha que o Lula acorda? Ele fala
assim: “Cara, eu tive um plano.
Eu tive um plano. E se eu fizer cortes
na população mais pobre, hein? Você você
tá você tá se ouvindo, porra?” Porque
veja, tem gente que pensa isso mesmo.
Fala assim, por exemplo, Armínio Fraga,
ele fala assim, ó, não, o jeito de
solucionar o país, ele acredita nisso
mesmo. Ele fala isso, ele ele fala, ele
defende, ele fala: “Se a gente gastar
menos com elevação do salário mínimo, a
economia vai rodar melhor”. Então, ele
acredita no pressuposto liberal. Se eu
intervir na economia, não sei quê. Agora
você acha que o presidente Lu, você tá
se ouvindo, você acha que o presidente
Lula ele tá feliz? Ele tá querendo mesmo
ele, ah, eu quero cortar esse salário
mínimo aqui, que eu acho que a economia
vai para ver. Você acredita mesmo nisso?
Diz para mim, olha para mim e diz: “Você
acredita nisso?” Nem vou, nem você
acredita nisso, cara. Isso. O tópico é a
desonestidade intelectual. Nem você
acredita nisso.
Nem você acredita nisso.
Vocês estão criando uma imagem que você
sabe que é falsa, pô.
Tu tá ligado que é falsa?
Você sabe que o cara não acredita. Você
não, você não, você não acredita no que
você tá dizendo.
Aí o que eu tô tentando dizer é que
vocês estão com a cabeça tão enfiada,
tão enfiada no rabo, que quando a gente
diz assim, ó, não é é não é uma imagem,
não é uma imagem falsa, é só uma
narrativa que não se constitui na
realidade. Exatamente. Aí quando a gente
tenta alertar, não, gente, vocês estão
pegando pesado, cara.
É assim,
mas o que o PT fez esses últimos anos de
bom? Nada, pô. Nada, nada. Não aconteceu
nada de Aí, tipo assim, aí, veja, o que
eu tô tentando dizer. É o seguinte, essa
pessoa que acabou de chegar aqui, que
chama Jack Brown,
tá? Eu não duvido que ela seja ignorante
o suficiente para acreditar no que ela
tá perguntando.
Eu não duvido. O que me irrita não é
isso.
O que eu me irrita é que vocês têm
ensino superior, [ __ ] E vocês estão
ensinando o público a se comportar
assim.
Aí a gente fala: “Gente, eu já respondi
essa pergunta umas 18 vezes. Por quê?
Por causa de youtuber. Vocês entenderam?
Tipo assim, este brother aqui ou essa
mina, sei lá que [ __ ] essa pessoa que
tá aqui, não saber do que ela tá
falando.
Eu pressuponho,
eu pressuponho
os caras tá brincando de vez em quando e
tá fazendo um rage bait, etc e tal, eu
pressuponho. Eu pressuponho,
mas quando eu vejo um cara que tem
ensino superior fazendo isso, aí eu fico
puto. Eu falo: “Cara, você não acredita
que você tá falando. Você tá de
sacanagem com a minha cara. Você tá de
sac, você tá de zoeira. Você não
acredita. O Fernando, por exemplo,
Fernando Yas, ele não acredita no que
ele fala.
Ele vem assim: “Não, veja bem, é porque
eu me lei não sei o que, não sei que.”
Caraca, você tá você não acredita,
Fernando. Fernando, você não você não
acredita nisso que você tá defendendo.
Eu sei que tu não acredita tudo não. Eu
sei, cara, você sabe que você tá
escondendo informação. Você, você, aí eu
fico muito puto, tá ligado? Aí eu fico
muito puto quando o cara, tipo assim,
quando você acredita, quando você
defende um negócio que você realmente
acredita, tá ligado?
Quando você realmente acredita,
aí eu até entendo,
até entendo. Diga.
É que sabe o que acontece quando você
defende o que você realmente acredita?
Você confronta a realidade.
Você confronta, você não esconde, você
não mente. Agora, quando a pessoa não
acredita, ela tá pouco se [ __ ] tá
ligado? Ela tá pouco se [ __ ] Tipo
assim, ah, gente, é errado chamar a
Globo e a Record.
É, é errado chamar a Globo e a Record,
porque a Globo e a Record aí você
fortalece
os aparelhos de mídia e depois não
reclama. Ah, não, cara, tu não acredita
nisso não, cara. Tu não acredita nisso.
Tu tá falando isso só porque você tá
caçando pelo
tu não acredita isso. Você não acredita
nisso, pô.
Tu não acredita, não tem, não tem
cabimento. Você não é doido nesse nível.
Você não é doido nesse nível.
Tu não acredita nisso que você tá
falando. Você não acredita nisso, pô.
Não tem a menor condição, cara. Você não
acredita nisso. Você não acredita, cara.
Você não acredita nisso. Não acredita,
cara. Não acredita. Não tem cabimento,
cara. Porque se acreditar é pior, tá
ligado? Se acreditar é pior. Tu acredita
nisso de verdade, aí é pior, pô. Mas tu
não acredita.
Não acredita. Tu tá defendendo uma
parada que tu não acredita só para minar
o governo. Aí, [ __ ]
Aí não dá, pô.
Aí não dá. Aí, aí, aí, aí, [ __ ] Aí não
dá, brother.
Aí simplesmente não dá, pô. Aí, aí
simplesmente não dá.
Aí simplesmente não dá, [ __ ] Não dá.
Vai ficar evidente. Aí vai, vai aí. Veja
aí. Então, aí agora o crep aí agora o
crep apareceu na jogada.
Ó meu Deus, não existe linha auxiliar de
extrema direita. [ __ ] crep, eu tô
falando exatamente de você. É exatamente
para você, pô. É claro que tu funciona
como linha auxiliar de extrema direito.
Tu já viu o conteúdo das pessoas que
publicam no seu no seu
no na sua aba aí de comentários? Você já
viu o tipo de coisa que as pessoas
falam? Já viu?
Ah, não existe. Não existe a linha
auxiliar de extrema direita. Não sei o
quê. É você, é de você que eu tô
falando. É de você que eu tô falando. É
de você que eu tô falando pro Jones,
inclusive, há 500 anos. Jones, você tá
imitando Ciro Gomes. Você tá colando com
essa gente porque você quer ser o Ciro
Gomes dele. Você tá esperando que o Ciro
Gomes morra e que você vai ser o Ciro
Gomes deles.
E essa galera já deu errado com o Ciro.
Vai dar errado com você depois na
sequência.
É muito cara de pau, [ __ ] é muito cara
de pau. É exatamente o que eu tô
dizendo.
É exatamente a primeiro contato que eu
entrei com o Joy brigando com ele foi
exatamente dizendo: “Você é, você tá
fazendo o Ciro Vermelho.
Você tá tentando fazer o Ciro Vermelho,
o Ciro pintado de de de Stalin. Tá
fazendo Ciro Vermelho, pô”.
tá querendo meter o Johnny Brabo.
Johnny Brabo. A minha infância tinha um
cara que que ele chegava, ele era muito
forte.
Tá querendo meter o Johnny Brabo.
Ah, vou lá e tal. Red Sirius, Red R head
red cyus.
É com, é, é pro crepe mesmo. O papo é
com crepe mesmo.
É com crepe mesmo.
Tá sinalizando brisola para cima e para
baixo. É claro que tá, gente. [ __ ]
[ __ ] gente.
Todas as pedras do caminho tão vendo. É
por isso que, é por isso, é exatamente
por isso, é exatamente por isso que o
Humberto pega um ar do [ __ ]
pega um a do [ __ ] porque no fundo é
só MMT, agora tá pintado de vermelho. É
MMT. É tipo assim, a ideia é o seguinte,
a ideia é o seguinte. Eu tô dizendo a
mesma coisa sempre, né? A ideia é o
seguinte.
MMT só é possível se a gente fizer uma
revolução. Essa é a ideia. É, é a nova
tese. O, o novo comunismo tá virando
isso. Não, se a gente colocar o povo na
rua, a gente faz MMT. Ah, cara,
é isso que é o que o comunismo agora do
século XX. Comunismo do século XX. MMT.
MMT com povo na rua. É isso.
É MMT com apoio popular. E isso? É isso.
É o comunismo?
Porque pode ser que seja, mas vamos
dizer que é mesmo. Vamos, vamos dizer
assim, é isso.
É isso. Diga assim, é MMT com povo na
rua. O povo vai tomar as ruas e a gente
vai fazer MMT. É isso a ideia.
Ele tem que deixar claro.
É essa que é a ideia. Se for essa a
ideia, vamos dizer, é essa é a ideia. A
ideia é fazer o povo defender a MMT.
A gente vai colocar, vai chamar os
rádios de cadeia e televisão. Aí o povo
vai vir pra rua e aí a gente aplica a
MMT. Aí fica feio porque aí comprova o
que o que o Gustavo Machado falava, né?
Aí comprova que o Gustavo Machado
falava, né? A ideia é essa, MMT
só que com povo na rua. Essa é a ideia.
MMT é uma teoria econômica que, sei lá,
lembra um pouco o
lembra um pouco
o
eh lembra uma dicotomia, né, assim, ah,
veja só, tem liberais e tem pessoas que
acham que o estado tem que intervir na
economia. Aí é o estado tem que intervir
na economia, só com apoio popular. É
isso.
É modern, monetary, theory, só que
pintar de vermelho.
É isso. Não, porque se for pode até ser.
Eu não tenho nada contra.
Tenho nada contra. Tem até amigos que
são. Mas então vamos dizer que é isso,
né?
Então é, é, é. Mas toda vez é isso, né?
Toda vez é isso.
Toda vez é isso. Éí o que eu tô tentando
dizer.
Não é a mesma coisa que o metaforano
falou.
Não é a mesma coisa que o metaforano
falou pro Sentelli. Não é a mesma coisa.
Veja, eu tô brigando, não é com a pessoa
do crep, eu tô fazendo uma disputa
política. Vocês não entendem? Não é um
grupo de amiguinhos desse tamanho que
não dá 12 pessoas.
Todas elas são identificáveis e elas
estão fazendo o antipetismo explícito
para dizer assim: “Quando a gente chegar
lá, a gente resolve. Tudo bem?
Isso.” Gai fato falou a mesma coisa. É
assim, eu estou fazendo oposição
política. Uma linha política. Tem 12
youtubers, 12 youtubers mobilizando tr
eh 300, 400, 500.000 pessoas para criar
um antipetismo no país, no clube dos
amiguinhos. Eles ficam circulando, um
chupando a rola do outro,
um chupando a rola do outro, certo? Um
chupando a rola do outro. É uma [ __ ] de
uma mini bolha desse tamanho. Aí veja,
não fui eu que citei o crep. O crep nem
estava na jogada. Foi ele que fez um
vídeo. Foi ele que fez um vídeo dizendo
assim: “Olha, cancelaram a minha
carteirinha de esquerda, como cancelaram
a dos Jones também e juntou. Vocês são
12 youtubers, não chega 12. Vocês não
contam 12 youtubers.
Vocês não são 12 youtubers. Um chupando
a rola do outro
com antipetismo frenético, alimentando a
extrema direita e nenhum fala mal de
ninguém, é todo mundo se elogiando e etc
e tal.
Então, a minha fixação não é com a
pessoa do sujeito, é com essa posição de
autofelação coletiva que vocês produzem
e que cria o isolamento de todo mundo
que não for antipetista.
E o mundo tá vendo. O que tá incomodando
vocês é que eu tô dizendo,
todo mundo tá vendo essa felação
coletiva que vocês fazem entre si. O
antipetismo frenético que vocês se amam
porque todos são os amiguinhos que são
antipetistas e vocês ficam nesse ouro
Bouros da mamada. Vocês ficam nesse ouro
Bouros da mamada atacando com
indiretinhas e não sei o quê. Todo mundo
que não cola com o negócio. É só isso
que tá rolando. Tá rolando só uma [ __ ]
de vocês de ficar defendendo o clube dos
amiguinhos. Deus tá vendo para [ __ ]
que tá rolando e vocês estão incomodados
que eu tô dizendo, gente, vocês são
patéticos. É isso que tá acontecendo.
Ai, mas ele tá com fixação comigo. Não,
eu tô denunciando
o óbvio de que vocês estão ensurubados
nesta merda de antipetismo que vocês
representam.
É isso só.
É só isso
aí. Veja, toda vez que a gente menciona
aí os caras entram em modo de defesa
virada para baixo com guardian shield.
Então, veja só, eu quero deixar claro,
eu quero deixar claro, o Merlin das
Trevas sempre teve razão, só porque
nesse nesse tópico, ah, mas ele era
maluco, ele xingava todo mundo, ele
dizia que ia matar e não sei o que e que
era brabo e falava de criança. [ __ ]
Este assunto,
neste assunto ele sempre teve razão. É
um bando de gente se mamando 24 horas de
mamação um dos outros para criar o clube
dos amiguinhos.
criar o clube dos amiguinhos que se a
gente fala assim, ó, gente, eu acho que
vocês estão vacilando. [ __ ] que pariu.
[ __ ] que pariu.
Tá todo mundo vendo, [ __ ]
Tá todo mundo vendo.
Tá todo mundo vendo aí. Não vem me meter
que ah, não é porque ele é petista. Ah,
não, porque ele é não sei o quê. Eu não
sou nada. Eu só tô enxergando que esse
esse clube da da da punhetagem coletiva
de vocês,
ele é irritante, ele é patético, pô.
Ele é patético, pô.
E os caras que dão dão dão palco para
essa [ __ ] toda, é porque querem ver o
PT caindo. Eles querem mais que vocês
cresçam para [ __ ] mesmo, que eles
querem ver o PT caindo. Isso é evidente.
Aí veja, se a gente tivesse no mundo, ô,
ô camarada da Roda Viva, se a gente
quisesse, se a gente se, se a gente
tivesse, tá?
Se a gente tivesse num momento
em que a gente tivesse, sei lá,
Marina Silva contra Alkim,
eu ia falar, gente, continua nessa
[ __ ] de vocês, certo? Nessa seita de
vocês de petismo do clube dos
amiguinhos. Continua na seita, continua
um amando o outro, uma amando o outro,
continua. Tô nem aí. Acho importante,
inclusive assim, ter vida sexuativa.
Acho legal, acho importante. Eh,
é assim, acho legal, acho legal mesmo.
Acho legal.
Só que no momento em que a gente tá, no
momento em que a gente tá,
no momento em que a gente tá,
vocês ficarem agindo como se, ah, não
sei o quê, porque o Ciro vem aqui, não
sei o que, que venha.
Venha, solucione os problemas do país.
Eu estaria entusiasmadíssimo.
Estaria absolutamente entusiasmadíssimo,
fazendo elogios e o [ __ ]
Neste momento,
todo mundo tá enxergando a [ __ ] que
vocês estão fazendo.
Todo mundo tá vendo.
Todo mundo tá vendo. Então, para de se
fazer de maluco.
Ovivo que eu fiquei puto lá com Humberto
é que eu achei que o Humberto se
salvava, mas não, ele tá pendurado nessa
[ __ ] desse reboque, né? Tava, pelo
menos vamos ver se a gente, porque o
futuro a Deus pertence, né?
Futuro a Deus pertence,
certo? Então vocês não são pequenos na
mobilização popular, vocês criam um mar
de cretinos embaixo de vocês. O que eu
tô tentando fazer de força é: Ó gente,
ninguém responde vocês. É um medo do
[ __ ] de responder vocês. A gente tem
que começar a criar uma força contra
vocês. Não pode ficar falando sozinho o
tempo todo. Não pode ficar falando
sozinho. É muito confortável essa
posição de estar falando sozinho o tempo
todo.
Então o que eu tô chamando atenção é
isso. Porque quando a gente fala
qualquer coisa, vem um chorume de merda
do público de vocês em cima da gente.
Toda vez. Toda vez. Então veja, vamos
tentar nivelar o jogo pelo menos.
[Música]
Vamos nivelar o jogo.
Vamos, vamos, vamos crescer o número de
youtubers que respondem esse bando de
merda que vocês fazem. Vocês só falam
sozinho, vocês não recebem resposta de
ninguém.
Então eu eu não mencionei a figura do
CRP nenhum momento. Aliás, quando você
falou merda, Crep, é bom lembrar, quando
você falou merda sobre materialismo, que
claramente você não sabia o que você
tava falando. Obviamente você não sabia
o que você tava falando, quando você
falou, eu eu falei assim, olha cara, né,
não é bem por aí, né, não trata todos os
materialistas, não é nem nem todo homem
meti essa, né, nem todo homem, calma,
não é por aí. Aí o Jones até reclamou
comigo, falou assim: “Porra, tu pegou
leve para [ __ ] com o cara, né?”
Exato, porque ele não tá aqui para
brigar, né? A questão não é essa, tá
aqui para brigar.
É óbvio que ele não tá aqui para brigar,
mas o que se coloca, o que se coloca
nesse momento é que no momento em que eu
tô fazendo essas colocações todas, que
há um antipetismo evidente, que há uma
questão relacionada a ser em auxiliar de
extrema direita, magicamente no teu
canal aparece a discussão sobre linha
auxiliar de extrema direita. Olha, ele
está com fixação comigo. Ah, [ __ ] vira
homem, bro. Vira homem, na moral. Vira
homem. Beijo no coração de todos. Falou,
valeu. Até mais. E o Merlin tinha razão
nessa [ __ ]
[Música]
เฮ
[Música]