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Ontologia e Materialismo: Contra Irracionalismo, de um lado, e Ceticismo Conservador, de outro

oi e eu da disney woodzeez and for every
woman cry every one creed every one of
us is too high
oi e aí meus amigos tudo bem com vocês
e eu espero que esteja tudo bem
e o gente vai fazer uma abordagem que se
refere a um problema que a gente está
tendo em relação ao mundo que o mundo tá
muito maluco tem muitas coisas
acontecendo na cabeça das pessoas as
pessoas estão acreditando em coisas cada
vez mais doidas com o passar do tempo e
algum tempo para cá a gente vem propondo
nesse canal a ideia da necessidade da
gente voltar a uma ideia de objetividade
objetividade e aí eu propõe do meu ponto
específico tratar a objetividade de um a
de uma digamos assim de uma percepção
materialista e aí há algumas pessoas
eventualmente aparecem aqui não gostando
dessa ideia então primeiro eu quero
esclarecer algumas coisas porque eu
percebo que muitas vezes os desconexões
que as pessoas têm a se referem ao fato
de que elas usam uma palavra para
significar
em diferentes então eu uso uma palavra
significando uma coisa você usa a mesma
palavra significando uma coisa
completamente diferente e aí a gente
acha aí quando eu faço uma afirmação
você acha que discorda de mim você acha
que não concorda com aquilo que eu tô
falando porque você assume que a palavra
que eu tô usando significa uma coisa
diferente do que eu estou significante é
por isso a gente fez vários vídeos aqui
cadê o nosso querido cadê cadê sumiu e
rapaz aqui a nosso querido dj tirar esse
copo aqui para não quebrar então a gente
tem falado por exemplo do nosso querido
boné aqui algumas vezes para ilustrar
essa situação né que o que importa não
são os nomes mas sim o que esses nomes
tentam significar no mundo pois bem
bom primeiramente a gente vai falar da
palavra ontologia antes de a gente
começar a conversar sobre essas coisas a
gente vai falar da palavra ontologia
odontologia significa é um neologismo no
final das contas o que que é um
neologismo a palavra novinha né que
criaram depois enfim hoje já não é
neologismo é bastante antiga mas quando
ela foi criada é uma onda ologista da
época contemporânea já da época
contemporânea não da idade moderna a
quando o grego baseado em termos gregos
então um essa palavra de que vem no
início né esse prefixo que venha a
palavra onto ele se refere ao particípio
presente a da palavra o que significa em
grego ser então a palavra grego em grego
significa ser no seu particípio presente
no nominativo ela é um o vamos lá no
neutro é tonta tonta
e masculino é antes esse particípio
presente o particípio presente não fez
vídeos sobre isso ainda ainda vai fazer
vídeo sobre exponente avançar as nossas
queridas a nossa que eles vídeo de
introdução ao grego atico mais o
particípio ele muitas vezes ele pode ser
substituído é diferente do participe do
português ele no grego ele muitas vezes
pode ser substituído por um a aquele que
qualquer coisa né então o tipo assim a
nesse caso específico né pra gente não
ficar viajando muito na maionese aqui o
o antes ou monta é aquilo que é né na
significa isso nesse caso específico e a
gente vai voltar daniel fazer os vídeos
assim que eu tomar vergonha na minha
cara mas eu tô fazendo muitas coisas ao
mesmo tempo então eu não consigo me
concentrar no que deveria a aliás esse
vídeo que se baseia no fato de que eu tô
dos vários dias me concentrando em outra
coisa por exemplo então tá bom
o que significa o particípio presente no
caso no neu no masculino e um conta
normalmente o que se o normalmente fala
do neutro do ontem porque é o tema que
inclusive aristóteles vai usar para o
que se traduz normalmente por substância
e eu prefiro traduzir por propriedade e
aí eu explico posteriormente porque eu
prefiro a traduzir por propriedade não
vem ao caso isso mas a hunt conta
significa o que é o que é aquilo que é
ih login ia vem do céu se sufixo vendo
tempo também grego chamado logos o termo
logos significa várias coisas diferentes
em já fez até um dos vídeos que eu mais
gostei de fazer que tá na capa desse
canal que a gente fala sobre ao
desenvolver o desenvolvimento das eras
geológicas e tudo mais ele fala um
pouquinho de direito que eu mando ele
terminar e tal é o mês e o ano que era
estou aqueles coloca logos que o homem é
um animal que tem logo
e aí logo significa raciocínio que dele
fala isso na política né o logo
significa raciocínio significa cálculo
significa a simplesmente o a narrativa
às vezes significa apenas rios mas é
tudo tá no campo semântico mais ou menos
relacionado que é a ideia de uma espécie
de razoabilidade que tá por trás do
discurso por exemplo e enfim a ontologia
então seria o discurso sobre o que é é
um neologismo ele por ser um neologismo
ele aparece em que você não foi uma
construção simplesmente da sociedade né
a ver as pessoas estavam lá desde a
grécia antiga falando do que é ontologia
não esse não acontece foi cunhado foi
adotado e foi popularizado por autores
específicos então a semântica dessa
palavra se relaciona a esses autores
específicos como por exemplo o
cristianismo
é um dos caras que popularizou muito
esse tema que é um filoso a lei do final
do século 17 do início do século 18 em
que ele fala sobre a ontologia como um
ramo específico da metafísica que na
verdade seria o talvez o ápice né o
principal ramo da metafísica e aí a puro
ontologia ele diz que tem duas coisas
ali dois princípios básicos da
odontologia um dos princípios é da o
princípio da razão suficiente e o outro
princípio é o princípio da identidade
tem um princípio basicamente ele tá se
apoiando com presidente da diaries
tóteles bem basicamente usam aqui né e
aí o que eu quero propor para vocês é
que a gente pense uma ontologia para
além da colocação do christian wulff que
a odontologia ao final das contas ela
pode significar várias coisinhas
diferentes a depender
o que escolhe os aquele tempo aí ele usa
o termo explica do que ele tá falando aí
tá tudo resolvido mas não existe uma
antologia nos a palavra eu tô longe não
tá no espaço aí você olha para ela
entende o que significa não depois do
autor é muito simples que eu tô falando
pra vocês depende do autor e aí no caso
eu tô falando seguinte a gente precisa
superar a odontologia desse cara lá do
século 17 procuro século 18 e como é que
a gente supera isso com uma perspectiva
materialista para explicar isso melhor
aí a gente tem que pensar o que que é o
tal do materialismo do ponto de vista
histórico historicamente o materialismo
surge um pelo menos três personagens o
leucipo o demócrito e o epicur em
relação à leucipo o leucipo é que eu
sempre se para vocês existe uma
complicação eu tô olhando aqui pra tela
porque eu vou começar apresentar para
vocês algumas ferramentas que vocês não
conhecem vocês vão passar conhecer a
partir de agora
a primeira ferramenta quem que eu vou
apresentar para vocês que eu não
apresentei antes é um site italiano
chamado ancient source da alfinete que
eu vou jogar aqui na nossa discussão
certo então tô nem aí para você só o
tamanho do like gigantesco
e não tem nem se vai olha não vai cara
pera aí deixa eu jogar só pronto ordem
será que vai deixa eu testar aqui foi
estou muito feliz que foi então tá
primeira coisa que eu preciso passar
para vocês é uma ferramenta de pesquisa
certo essa ferramenta de pesquisa que eu
acabo de passar para vocês ela tem os
pré-socráticos em vários autores então
eu acho que a sexta empírico não sei não
lembro não tenho certeza mas pelo menos
é tem tenho sexto empírico tenho que ele
chama de socráticos tem os
pré-socráticos e tem os livros de
diógenes laércio e pelo visto que eu tô
olhando aqui só de bate o olho é só isso
mesmo mas se você tem um acesso desses
textos no grego original e em italiano
e claro muita gente não fala italiano no
vai ajudar a todas as pessoas tô
passando para quem tem interesse de
fazer pesquisa né para adiantar a vida
de vocês e pessoas que no futuro
eventualmente vamos fazer pesquisas esse
tema e vou citar filósofos antigos aí
vocês acham a hinos tais pré-socráticos
a gente tem a distinção do que a gente
chama de bios um dos clãs o que que é o
bios um clãs ou de cá para os íntimos
vilson cruz é uma compilação feita por
um cara que inclusive nem sequer era da
área da filosofia inicialmente é um cara
das pesquisas históricas que é o herman
deus e aí ele cumpri-la citações dos
autores chamados de pré-socráticos e o
planos é o cara que depois pegou esse
livro e deu uma recauchutada e colocou
outros detalhes que passaram
despercebidos pelo monstro o monstro
gigante que é o senhor deus deus é um
cara a impressionante realmente ímpar
é mas aí o que que acontece então a
gente tem a uma tudo então eu vou
mostrar para vocês por exemplo esse
texto aqui que eu tenho em mãos que é os
pensadores né da coleção abril e tal ela
tem ou alguns pré-socráticos em cruzeta
desatualizar discimo não vai até o final
da dessas situações luz que eles
escolheram eu que eles escolheram não
são todos e do que eles escolheram está
desatualizar é mas é uma tradução em
português que você tem só que essa
tradução em português você pega esse às
vezes você pode ficar achando que você
tá lendo sei lá fragner porque você fala
em fragmentos você pular introdução
qualquer coisa assim você pode ir para o
texto achando que você tá indo ler o sei
lá recortes de neve pedaço de papiro que
encontraram caído no sei lá no egito
qualquer coisa assim e é por isso que
você fala em fragmentos de pensar não é
fragmentos ou citações em regra até em
alguns casos parece que ser um papiros
mesmo por exemplo hoje oxigenico né que
tem realmente fragmentos isolados mas
em geral não é assim não é deus que você
tá na maioria esmagadora não é disso que
você tá falando que você nos falamos
quando falamos de fragmento são de
textos na diz que referem esses autores
e esses textos no momento estou completo
o wi-fi um livro todo é meio livro
inteiro mas aí não trecho desse livro
tem um tal do fragmento que a situação
de um terceiro falando desse autor a
então então primeira coisa que você tem
que saber se você é um dia foi estudar
para sócrates poder saber que os
pré-socráticos estão basicamente nessa
compilação de deus e clame um dos clãs e
tem o novos autor novos autores tentando
fazer uma compilação compilações novas
né atualizar a compilação do dia os clãs
do de cá como por exemplo o lápis e
monstro né que agora eu falo and e não
um porque eles estão escrevendo em
inglês não alegou e o táxi e o monstro
são dois autores estão fazendo uma nova
uma nova compilação e
e eu vou usar para fazer a situações
quando eu for fazer publicação se
eventualmente eu vou fazer publicação e
não ficar só falando besteira no
facebook mas a gente deu essa volta toda
primeiro de um ponto de vista acadêmico
né tentar passar informações para vocês
sobre essas questões acadêmicas em
relação a esse tipo de de tipo de texto
e aí existem que entender agora o que
que são os nossos pré-socráticos são
nossos pré-socráticos são a
materialistas são o leucipo e o nosso
amigo demócrito e depois mais para
frente vai ter um outro cara chamado
epicuro que inclusive essa os textos
referentes aí são relacionados a outros
caras por exemplo lucrécio é um cara da
língua latina já que algumas vezes né se
atribui o pensamento de lucrécio como
ele tem vínculo com o atomismo de outra
cor como se o lucrécio e procure fosse a
mesma pessoa quase né esses problemas de
transmissão da dos textos e das
informações
é mas a gente tem que entender esses
dois polos um lá atrás muito
anteriormente a demócrito e leucipo
leucipo e demócrito e leucipo vender
antes e depois a gente tem o e depois a
gente tem um epicuro depois bem em
relação ao lewis ou leucipo a gente tem
quase quase quase quase quase quase
quase nada né a gente tem três situações
nessa parte do deus cronos a que falam
de leucipo e a gente vai falar aqui o
que eu quero apresentar para vocês é que
a gente precisa retornar a exatamente
uma dessas uma dessas citações sobre
leucipo né e aí eu vou tentar mostrar
para você o que que essa base do
materialismo eu fiz assim ah esse esse
nessa passagem por essas questões mais
específicas técnicas e agora a gente vai
dar um passo para trás e para entender
onde é que estaria origem dessa coisa né
o atomismo que se diz né do do
materialismo clássico um
e antes desses caras tem um cara chamado
parmenides parmenides ele vai restou
para gente limpar menos um poema um
grande poema que explicaria a posição
dele de uma de uma maneira bastante
artística né eu fui lá e a deusa me
levou não sei aonde e aí eu tive que
tinha um caminho quero da verdade o
outro da opinião e não sei o que tá
total é super complicado tentar entender
parmênides só pelo texto que é atribuído
ao pagamento mas existem dois
personagens posteriores que seria um
alunos de parmênio que deu mais
informações para gente do que seria essa
percepção de ipanema defendendo a mente
de outras pessoas e muito ao contrário
do que se percebe por esse monte de
livro lixo de introdução é maioria
desses livros de introdução esses
negócio pode pegar o esquerdo você lê
uma vez para ver o que o cara tá falando
depois você pega o isqueiro taca fogo e
faz uma fogueira para se esquentar no
frio qualquer coisa assim então aumente
os livros de introdução
a todos uma porcaria inclusive dos
filósofos a renomados como por exemplo
rússia o livro dele que fala sobre ela e
faz uma grande história da filosofia
toda a parte que ele fala de história
clássica é um grande lixo tóxico que
você tem que ler uma vez para saber qual
é a posição do ranço depois você pega o
isqueiro taca fogo joga fora porque não
presta para nada que ele não vai falar
tipo por exemplo esse monte de coisa que
eu falei para você acerca da necessidade
de você conhecer a transmissão textual
para compreender a para compreender o
que que significa um esse texto é
precisa compreender esses textos
enquanto sendo textos e não simplesmente
personagens históricas como muitas vezes
aparecem nessas introduções a parmênides
acreditava assim porque na verdade ele
tinha o psicológico não sei que ninguém
sabe o que é que eles da atualmente
ninguém sabe que acreditava heráclito
ninguém sabe o que a gente tem são
textos inclusive ter citado por
terceiros então é muito distante de você
saber o que que pensava alto x
só de pensar então a gente tem que tomar
cuidado com essas construções
psicologias que normalmente desinformam
vocês e a regra desses livros do tipo
manual não é a regra pega esses manuais
e tá com fogo depois de letra primeiro
você ler uma vez para entender o que que
o cara do manual tá tentando convencer
você depois você pega e taca fogo pois
bem antes de antes de demócrito e
leucipo existe para meses e panela ele
tem essa concepção que é super esquisita
é super difícil de você entender apenas
pelo livro do apenas o livro do
pagamento mas você tem outros textos de
outras pessoas que tenham sido alunos de
parmênides e eles são melisso e zenão e
quando melicios e não escrevem ou melhor
quando citam o que melissa e não
defendia fica mais claro o que que tava
sendo defendido por aquele texto por
exemplo poético de panela que é uma
noção de que a tudo é uma única coisa
a única coisa indivisível e imutável e
eterna e todas as características que
normalmente a nossa tradição ocidental
da para deus eterno e indivisível
perfeito e tudo mais de qualquer coisa
então sendo que na concepção de
parmênides de lewis de melisso e dizer
não não parece ser uma concepção
antropologi zada que a como acontece no
deus contemporâneo desse momento
histórico que já vi de já existe há mais
de dois mil anos é um deus antropologia
usado que eu converso com as pessoas que
entra na história e total não é isso que
tá colocado mas essas questões essas
essas esses atributos de perfeição
indivisibilidade perfeição imutabilidade
é que não passa né a eternidade tudo
mais estão atribuídas a isso que seria o
ser que seria ao que existe de fato e o
resto que a gente percebe isso fica
muito claro sobretudo nos pesos
atribuídos a zero não é o que a gente
percebe seria fantasioso o que que é
fantasia até
a fantasia é de origem grega e se dá a
ideia de aparição então ser fantasioso é
uma coisa que aparece aí e em sentido de
aparecer como ilusório então se
fantasiou significa aparecer e que essa
aparição é ilusória é isso que está
atribuído ao pensamento dizer não
sobretudo que é mostrado pelo próprio
aristóteles se não me engano na física
então ao aristóteles ele mostra a
posição dizer não que é tentando refutar
afastar a possibilidade do movimento
então aqueles famosos tem vários vários
como é que é o nome disso esqueci o nome
que a gente dá para isso é metáforas não
alegorias não é uma porcaria dessa assim
que se fala sobre visão que é por
exemplo aquela coisa do aquiles né o
aquiles ea tartaruga ou então outra
flecha que a flecha nunca chega quando
você atira não sei o quê não sei o quê
então exercícios racionais quiser não
faz ou melhor
é o pênis atribui a senão aristóteles
quiseram fazer essas coisas para tentar
provar que o movimento não existe que o
movimento seria racionalmente a ideia do
zenão mostrar que o movimento é
racionalmente impossível e sendo
racionalmente impossível aquilo que você
percebe que é o movimento você percebe
movimento tempo todo aquele que você
percebe como o movimento é paradoxos
isso os os paradoxos de zenão tenta
mostrar que o movimento aí racional que
racionalmente você não consegue formatar
a razoabilidade do movimento então o
movimento só pode ser uma coisa ilusória
só pode ser uma impressão que você tem
de que as coisas estão se momento mas
elas não se movem é essa que a
proposição dizer não segundo aristóteles
então às vezes o pessoal falou que ela
não fazer não dizia não não não é quiser
não dizia aristóteles disse que os
textos josé não tinham esse conteúdo e
isso é muito importante para quando você
tá falando em filosofia chamada por
o que não tentes 19 tem texto de
aristóteles fechadinho com início meio e
fim que fala olha ele não dizia aí esses
e não dizia abre aspas é o que entra no
dia os canos entendeu então é isso é
importante para você entender que é o
que eu digo para você que normalmente os
manuais não ensinam então com se você
pega o manual que ensina sobre senão e
não explica isso que eu tô explicando
para vocês quiser não está em
aristóteles pegue esse manual e taque
fogo porque ele está ensinando errado
então vamos continuar então você tinha
essa noção de que o movimento é ilusório
que na verdade tudo é uma única coisa
imutável e tudo que você percebe na
verdade é uma grande ilusão vários e
vários desenhos modernos inclusive a
maioria japoneses brincam com essa coisa
que fechando um ciclo né de início do
que se chama metafísico que muitas vezes
e atribui a parmênides de uma maneira
totalmente estúpida mas tudo bem né do
início desde parménides até
e aí né por exemplo fullmetal alchemist
e o que eu vi agora que eu não tinha
visto para o mais com sua estranho eu
parei para assistir agora evangelho que
é a mesma coisa eles brincam com a mesma
coisa é uma ideia que vai assim do mesmo
até o a percepção existencialista de
harley mas enfim devagar um pouquinho
porque é um assunto que eu acho que é
interessante para vocês a arte é muito
interessante nesse quando trabalha nesse
sentido fica muito melhor do que esse
bando de lixo de filme de herói vocês
gostam então mas continuando apesar que
é uma concepção no final das contas a
individualista aliás isso tem tudo a ver
cantando essas bostas nojentas de filme
de herói quanto é esses essas coisas
mais elaboradas e psicológicas é são
individualistas são esses pressão muito
clara do momento que em que a gente vive
a material momento material que agente
viral super estrutura que manda de
dentro de uma de uma em free
o que tem de o individualismo por causa
da estrutura de mercantil e tal tudo
mais é tudo bem vamos vamos voltar um
pouquinho aqui é o assunto que eu
divaguei bastante nas questões de artes
vamos voltar então quem acontece tem no
início dessa dessa divagação dessa noção
do que está em carmen a noção de que
tudo que você percebe é uma grande
ilusão e que você gente usar se a razão
a gente perceber que tudo é uma única
coisa essa única coisa perfeita eterna e
imutável para sempre e tudo mais e que
isso que tudo é uma grande ilusão ou
seja no final das coisas a gente veio de
um tudo absoluto e vai retornar para
esse todo absoluto né que como eu disse
é muito ligado a ideia do que aparece na
evangélica e que na verdade ia ser
transtorno aqui de mudança e de
aparência é tudo uma ilusão e tudo bem
retornar à ao eterno de novo quando essa
ilusão acabar essa é tá por trás dessa
noção isso que tudo que vocês terem cia
esp esperem experiência
e é na verdade uma ilusão essa que é a
base do da concepção de desses caras do
melissa e do zenão que estão defendendo
uma concepção de parmênides e aí não ele
só aparece um na física do simplício se
eu me lembro bem aparece uma sensação do
melissa em que ele fala que para refutar
a né eles estão sempre tentando refutar
as posições contrárias que eu dizia o
momento me devagar aqui mudei de assunto
falei deixei de falar outra coisa é a
gente tem que considerar que esses caras
eles estão brigando não contra heráclito
é o que a normalmente você vai ler
nessas coisas nessas bostas desses
desses livros de introdução esses
manuais não dizer que nem lhe dizer
contra eracliton são uma estupidez na
verdade essa noção de que parmênides
está contraposto heráclito aparece em
platão que platão vai defender a que
parmênides
é uma espécie de compra corrente uma
espécie de conta-corrente então porque
os carros dos manuais eles não te
explicam de onde vêm as informações
deles então fica parecendo que a
informação deles é verdade sei lá
científica e você come aquele negócio
que o cara não te dá a fonte então a
fonte dessa diferença entre heráclito e
parmênides na verdade é discussão que
está nos textos de platão platão por
exemplo no teeteto ele vai dizer que na
verdade a concepção de protágoras no
fundo no fundo no fundo do fundo do
fundo do fundo do fundo do fundo do
fundo depende de uma como é que é como é
que é uma doutrina secreta e a doutrina
secreta que estaria na percepção de
protágoras no final das contas seria
heráclito e na verdade de todo mundo
daria meio do que não é gratuito e o
único que se difere dessa onda de
mudança do heráclito é o pênis o
flamengo estaria na exceção dessa coisa
de todo
em toda mudança o tempo inteiro mas a
verdade é que esses textos dos dos caras
de parmênides que seguem a parmênides
zenão eles estão em oposição aos
pitagóricos que os pitagóricos estão
defendendo a ideia de que na verdade é
tudo é o universo indivisível é então a
luta dos caras do parmênides do belisse
dos e não é contra o uso pitagóricos que
estão falando na possibilidade da
divisão inclusive tem a discussão sobre
a a possibilidade de você dividiu o
infinito e tudo mais então os
pitagóricos estão defendendo a
possibilidade da divisão e aí com isso é
fundamental a fundamentalidade na
matemática por outro lado os armênios
estão defendendo que a divisão é uma
ilusão que a diferença é uma ilusão que
é distinção é uma ilusão e é nisso que a
gente vai bater já já já já daqui daqui
a um minutinho é mas aí o que acontece
então então você vai ver por
e o monte de gente como o husky o que é
que faz essa leitura bosta lixo dele do
da teoria clássica desses textos
clássicos ele vai se apoiarem em
parmênides e zenão o pagamento está no
início da lógica qualquer coisa assim
que é bem engraçada minha opinião mas
por que para menos está falando
absolutamente nada de lógico não tem
nada a ver tá falando de antologia mas
beleza então então a gente tem que
considerar o quem vai de difundir mais a
lógica é aristóteles né como a gente vai
ver já já daqui a pouquinho então o que
eu tava falando é o seguinte então você
tem essa essas defesas defesas e dentro
dessa defesa entre essas defesas você
tem melissa como aparece no acho que
simplício na física de simplício que ele
é isso mesmo eu tenho que ver que eu não
lembro deixa eu dar uma olhada aqui a só
para não estar passando informação
errada para vocês deixa eu ver aqui em
em melisso
a melissa melissa é isso mesmo simples
não mas não é na física eu tava tentando
a obra errada é simplício mas é indo céu
tá rei do céu ele vai dizer para ser
mais específico em558 19 né para ser
mais explícito tiver a obra de simples
chega em casa que eu acho muito difícil
mas ele vai dizer 558 19 à vai atribuir
a melício essa colocação muito clara de
que na verdade as coisas não mudam e que
não deveriam mudar e que isso é uma
impressão falsa da humanidade tudo mais
e pipi popó e ele vai falar inclusive
que o vazio não pode existir que se o
vazio exercício então total e totó e o
que acontece então a concepção que vai
ser atribuída a leucipo e demócrito é
isso na metafísica de aristóteles por
exemplo fica grande parte das nossas
pontes elas são muito específicas desses
caras é por exemplo em grande peso
aristóteles é grande
o sexto empírico em grande peso
simplício tem muitos caras que se
repetem como base estrutural pelo
conhecimento que a gente tem desses
caras então a e aí o melissa é de não
existe vazio é impossível vazio a mesma
coisa tava tentando dizer o senão o
vazio é impossível não tem como ter
vazio e aí o que acontece é que lenço
porque seria um discípulo dizer não
segundos de do próprio a do próprio
melissa segundo outros ele vai dizer ele
vai defender uma concepção diferente na
verdade vai dizer a gente não sabe o que
que ele vai dizer porque a gente tem
três situações apenas do do leucipo e
depois demócrito que aí sim sendo a
aluno de leucipo vai defender coisas do
claramente obviamente materialistas que
são a ai que a idade que se é exatamente
o cheio né é a mata e aí se a
materialidade né seria a materialidade e
não ser é o vazio aí isso já muda
completamente o arcabouço semânticos
tô falando então senhorita estava
falando ah de ser e não ser numa
concepção de ser é-o que existe eterno e
imutável e não sei o que então total
quando a gente muda para os
materialistas a semântica muda a
semântica o significado das palavras
mudas então ele tá poder está falando de
ser ele tá falando de cheio de
materialidade uma materialidade que é
cheia essa ideia a tradução é essa mesmo
é cheio contra vazio então o que existe
é materialidade no sentido de um que
existe a matéria o que é cheio o que é
preenchível é o que preenche o espaço é
cheio e por oposição o que o que é não
ser é o vazio só que não ser deixa de
ser não existir entendeu porque existe o
vazio essa ideia então muda
semanticamente tudo então você não pode
fazer igual alguns manuais isso vocês
tem que passar fogo fase dizendo que
tipo assim a mudança é simplesmente que
uma aprender uma coisa nova
e às vezes a significação que as
palavras têm muda como por exemplo
quando não servir apenas vazio então se
não ser é vazio não ser existe para para
demócrito ir para e leucipo e demócrito
não tem a menor dificuldade não ser
existe porque não sei significa apenas
vazio o que não é o mesmo que acontece
no platão platão platão não ser
significa não existir a princípio a
princípio aí ele vai tentar demonstrar
ele vai tentar demonstrar no no sofista
que na verdade não ser não significa não
existir mas significa ser outro então se
você lê o sofista de platão você vai
entender que aquele trabalho não é só um
trabalho de sei lá sobre odontologia mas
é um trabalho sobre semana tipo
inclusive quer dizer para você dizer que
uma coisa não é e existe você precisa
entender o que que significa não ser e
platão vai
é absolutamente genial e que não sei
significa ser outro né então por que que
uma coisa pode a então por que que
alguém pode dizer algo que não é ou seja
por que que alguém pode mentir essa quer
discussão no sofista de platão é porque
o que que eu só fiz a passo física diz o
que não é como é que ele diz o que não é
como é que amanhã vai dizer algo que não
existe não tem como você caracterizar o
que não existe aí platão vai dizer não o
que acontece por via do um ele ah tá né
o só acrescentar nessa discussão como
principal ator é o ele ah tá conversando
com tetas e aí o que ele vai colocar o
seguinte o que o sofista diz é que isso
aqui é azul e o que então ele tá dizendo
que não é o que significa dizer que não
é é dizer aquilo que é outro ele tá
dizendo outra coisa diferente daquilo
que que é então não ser no sofista de
platao aparece como ser outro o que
consegue mostrar que é possível você
mentir que é possível você dizer algo
que não é verdadeiro
a basta você dizer o que é só que não é
verdadeiro não significa dizer que não
existe dizer significa dizer o que é
diferente do que realmente é né então é
uma coisa difícil de compreender mas é
difícil de compreender por isso que eu
digo não adianta se você pegar o platão
por se você pegar os ofícios de platão
para ler de cara só esse livro sem ler
nenhuma coisa antes sem nenhum
comentário onde você vai ler e vai falar
esse cara tá esperando a cocaína tava
usando lsd quando ele é o quando ele foi
esse livro e não é e não é é porque você
precisa desses pressupostos para
conseguir compreender melhor o que que
tá sendo dito no texto entendeu então o
que que eu digo quando eu tô falando em
materialismo bom primeiro parmênides
absolutamente absolutamente estava
errado primeiro começo de conversa que é
o q e o quê
quer dizer que o palmeiras estava errado
significa que isso que a gente tá vendo
agora não pode ser tratado como ilusão
não pode ser tratado isso aqui que tá
acontecendo agora é exatamente o que é
exatamente o que existe o que existe é o
que é você me vendo sou eu falando é a
câmera capitando o a imagem é o
microfone captando o áudio isso é
exatamente o que existe isso não é uma
ilusão então a gente pode ter gente tem
que reverter o polo do panela preenche
conversa então tudo o que que você
percebe não é exatamente o que é e aí eu
sou um outro ponto não é exatamente o
que é porque se você perceber se tudo
exatamente como é não o seria necessário
ciência o que acontece é que você
percebe particularidades você percebe
particularidade determinações daquilo
que é que é a matéria que é o tal do
cheio esse cheio ele não é aí a gente
precisa voltar para o aspecto da
ontologia lembra que eu disse para
o quê pro cristiano golf alguns como é
que alemão christian wulff o princípio o
grande princípio da razão suficiente 12
né da ontologia razão suficiente o
princípio da identidade que é um
princípio aristotélico princípio da
identidade que é o princípio da
identidade bom uma coisa não pode ser e
não ser na mesma situação circunstância
não sei o que papai pipipi popopo a até
inclusive a quando aristóteles fala na
metafísica sobre o princípio da
identidade ele fala contra o protágoras
mais o protágoras pintados botão a minha
tese o que eu tempo que eu tentarei
trabalhar se eu não ficar falando o dia
todo besteira na internet a é demonstrar
que a leitura que platão faz do
é duro protágoras que é incorporada pelo
pelo pelo pelo aristóteles a metafísica
pelo aristóteles a metafísica essa
interpretação ignora o que o próprio
platão coloca no texto do te tu como uma
ontologia prévia a percepção quer dizer
quando platão atribui a a protágoras uma
tal de doutrina secreta e essa doutrina
é o fluxista que explique o que seria o
fluxista do protágoras nessas
circunstâncias em que a 1 entre a ativa
e outra passiva que se chocam e geram
que é a e o que é na descrição do
protágoras o homem é a medida de todas
as coisas que são que são as que não são
compram são descrição como são deste não
são romão são isso aqui na verdade ele
estaria falando do virar cê e platão
acerta isso realmente ao vira se ele não
é que isso é vermelho é isso veio a ser
vermelho ou rosa né no caso não é que
isso seja rosa é que isso veio a ser
o porquê daquilo que eu chamo de rosa é
o resultado do contato isso aqui ou teu
olho que gera o tal do rosa então rosa
não é uma coisa que é hein por si mesma
rosa é o resultado é o resultado em
filosofia contemporânea falaríamos é a
coelha é um quer ver uma das coelhas
então a quadrilha é o conjunto
perceptivo então assim para mim isso é
rosa o charlie só falou que isso aqui
ele é laranja não sei se ele tá
brincando mas a ideia é exatamente é se
você é daltônico se você tem qualquer
coisa louca aí aí tá vendo rosa ou tá
vendo vermelho conta para mim isso aqui
é claramente rosa isso é resultado do
choque disso aqui com o teu olho até por
isso que a gente consegue ver coisas
diferentes porque o rosa o vermelho ou
se você for dá um toque celular enfim
você vê de outra forma você vê de outra
forma porque o que você veio que você
chama quando você fala isso é isso é
quando você fala isso é é isso passa
pela sua percepção para mim isso aqui é
claramente rosa e pa
o esteja aparecendo vermelho porque é
porque é porque antes de chegar ao teu
olho tá passando pela captação da câmera
a câmera tá reproduzir indo aquilo que
ela interpreta então talvez chegando aí
para você quando eu olho aqui na minha
câmera também parece bastante vermelho
mas é rosa cara confia em mim é rosa
e até porque rosa é um vermelho enfim
depois eu falo sobre essas questões das
cores é mas
é mas olha só é a grande questão é o
seguinte que o a formação do que você
chama de vermelho ou de rosa ou de seja
do que for é o resultado do choque da
tua percepção da sua capacidade
perceptiva com um objeto aí platão vai
dizer o seguinte em a em filosofia
contemporânea a gente chama esse de
coelha toalha em filosofia da percepção
pessoal chama esse de quadrilha mas é o
que eu tô dizendo o seguinte aquilo que
aparece para você é exatamente o
resultado da sua percepção com o objeto
então aquilo que você percebe não é
simplesmente o objeto é objeto passado
pela sua percepção e aí o que o o
protagonista colocando então é que é
isso veio a ser isso veio a ser o rosa
que você tá vendo ele veio a ser ele
surgiu ele antes não era e ele veio
assim ele surgiu a partir do choque de
duas coisas que estão em movimento
constante e vocês um
o hino nunca o subjetivo é anacrônico
como é que você faz você passivo que é
só o tempo que ele usa e o objeto tá que
eventualmente enxerga diferente é
diferente do nosso amigo paulo não diz
comprovam que eu tô dizendo exatamente o
contrário exatamente prova que eu tô
dizendo que o ponto é o ponto do
problema do protagonista é exatamente e
cada um percebe as coisas de uma maneira
diferente o que a gente chama de é o
arquivo aquilo é isso isso é assado
depende de como você percebe então você
só fala sobre as coisas a partir da sua
percepção então aquilo que você chama de
é que aquilo que você caracteriza como
sendo né isso é vermelho isso é grande
isso é feio isso é chato depende desse
processo perceptivo então a e aí o que
que o platão constrói é que para o
protágoras então haveria apenas aquilo
que vem a ser e não o que é independente
daquilo que vem a ser só
e é isso que eu vou tentar de bater mais
para posteriormente né depois eu vou
escrever sobre isso é que isso isso está
confrontado no próprio texto é o próprio
texto no tt que quando ele presta o pão
que tem uma coisa para se ver outra
ativa ele tá dizendo que alguma coisa
enfim em movimento e aí o que eu quero
dizer é que e o que eu vou querer
defender depois aqui na verdade o
protágoras acaba sendo um desdobramento
um desdobramento do materialismo que
está presente em demócrito e leucipo vou
tentar defender isso provavelmente eu
vou apanhar até a morte na minha banca
se um dia eu chegar na banca se um dia
eu consegui parar de fazer vídeo pela
internet fazer meu trabalho eu tenho que
fazer mas a ideia é tentar demonstrar
que a que essa parte que ele chama de
doutrina secreta se realmente é
atribuível a protágoras pressupõe
pressupõe um materialismo e o que que
significa esse materialismo que eu tô
dizendo então a gente volta para cá e aí
a gente pega o fragmento traduzido por
esse os pensadores
e podem acessar pelo site que eu passei
para vocês um ancient wars né que eu
passei aí no eu vou passar de novo eu
acho que eu ver deixa eu ver se você
tiver no control over aqui eu vou passar
de novo senão a tá no controle espera aí
ó
e arerê me dei o miltinho
e rapidamente rapidamente rapidamente o
rapidamente nada porque o negócio já
perguntei isso para ele
a arma ele é muito engraçado ele puxa um
monte de coisa depois pronto ancient
sorte e aí você pode acessar aí procurar
depois do leucipo e aí você vai
encontrar no b2 né é de cá 67 porque
indicar 67 estão mais uma coisa que eu
vou ensinar para vocês de os crânios é o
bk né de ca não é do king kong é deus
chrome então deus um clãs e aí os 67 é o
número para o nosso amigo wilson então o
número do lewis pornô de cá é o 67b são
as citações das digamos assim doutrina
digamos assim situações a diretas no que
seria texto de leucipo e no causo e no
canal e no caso de lewis por gente só
tem beb’s rita tem b1 b1 lá né que foi
enfiado aqui a posterior por isso que é
bem um lá e o b2 então a gente vai ler
o que a gente vai ler quero ver que eu
me perdi ti ti ti
eu peguei um período de ir aqui a gente
vai ler o de cá 67 b2b ka67 b2262 diz
assim é um trecho do livro de aécio ok e
eles assim ó diz leucipo no livro sobre
o espírito nenhuma coisa se engendra ao
acaso mas todas a partir de razão e por
necessidade razão nesse caso aqui é
logos e aí a gente vai ler a gente vai
ver o original aqui né
o jogo aqui ó para vocês entrar em
contato com a ferramenta então aqui ó
chance ânsia de filosofia aí você vem
aqui ó presso cracks aí ele vai abrir
você tá me vendo que ele ficou com a
minha cara para ver aqui não dá para ver
muito bem ficou muito escurinho né mas
dá para ter uma noção do percurso que eu
vou peculiar eu vou que contra o el f
pera aí eu tô meio gago hoje aqui olha o
que posso aí você tem o ar e você tem o
b
e aí você tem em casa uber ele vai abrir
outra coisa aqui do lado ó b 67b
transcriptions dá para ler pelo menos a
parte que tá no escuro aí ó aí você tem
um mudou e aí você tem um e o 2 e é
nessa parte que eu tô não sei se vai dar
para ver se eu jogar assim deu para ler
a chover aqui
e rapidamente
e talvez não dei não
e eu vou ter que pegar a câmera né fazer
o quê
ah tá tanto tanto
e agora sim
é mas aí eu precisava de um apoio né
para não ficar tremendo o dani crema
água do socorro mudem crema matem
genitais nenhuma crema tem a ver com
essa coisa de coisa até te ver com
propriedade o dem crema nenhuma coisa
nenhuma das coisas né matem matem como é
que eu traduzo isso ai é não é deixa eu
ver tem uma tradução boa aqui eu vou te
ensinar para você saber como é que vocês
encontram a tradução deixa eu ver que é
uma tendo eu vou pera aí ó tá vendo aqui
é o p seus agora já não sei se eu tô
vendo vocês
olá aqui é o site do perseus
ó tá vendo aqui o pé seus ponto fiat
ponto edu
eu não sei se vai dar para mim aí vocês
entram nesse nesse negócio aí você vai
ter grill ou distrito é a para você
acessar aqui tá em lobos é que tá aqui ó
computation recognition aí eu vou
escrever aqui como é que era o nome da
palavra mesmo já esqueci que eu tô
perdido matem matem aí eu vou escrever
aqui na transliteração ele apresenta
aqui ó como é que você transmite era
como é que você faz usando as letras em
português para você poder usar aqui essa
ferramenta e eu escrevo matar né e vamos
ver o que que ele vai me dar ó essa aqui
ó em vem em vão
e é isso tô tô ensinando para vocês como
é que vocês fazem para pesquisa
eventualmente se vocês quiserem então
mudem crema matem dignitários é tipo
assim nenhuma das coisas surge em vão à
toa mas planta todas é que logos é que
esse é que acredito vindo dele é que
logo te cai a não quis ou seja vem do
logos e da necessidade ai meu braço ai
ai eu estou aproveitando aqui para
ensinar vocês a usarem as ferramentas
que eventualmente a gente vai usar mais
para frente e cadê onde é que tá vocês
deixa eu voltar aqui aqui mexer
g1
ah ah desculpa o animal derrubou o
celular
e é impossível passar uma live inteira
sem dar uma treta né
e ai ai então tá e tu disse a volta toda
para mostrar para vocês que a gente tem
que voltar a noção de que a uma
racionalidade estruturante da realidade
e que as coisas são o que são em função
dessa racionalidade e da necessidade é
disso que a gente tá falando quando
aparece esse trecho atribuído a leucipo
no texto de aécio nenhuma coisa se
engendra ao acaso ele colocou aqui ou
nenhuma coisa a gente viu né nem uma
coisa vem a ser a como é que é o tempo
toda hora eu esqueço matem é em vão nem
uma coisa vem a ser em vão mas ela vem a
ser a partir da razão ou do logos e por
ananke por necessidade né então a eu
preciso que vocês compreendam isso é
disso que eu tô falando quando eu falo
de materialismo não exatamente das
peripécias
o vizinhos do que que é a matéria se a
matéria é um cubículo se é uma bolinha
não é isso é o seguinte o universo aqui
o mundo é melhor de falar o mundo aquilo
que a gente percebe a nossa volta ele
está ele é matéria é matéria em
movimento e essa matéria tem um
movimento racional então o que eu tô
dizendo para vocês em otologia é
primeiro primeiro neurologia na verdade
na primeira em odontologia pensando a
reforma do que eu tô falando do crush
woofer ele vai dizer o princípio
fundamental dois princípios são da razão
suficiente e da identidade o princípio
da identidade nada é e não é ao mesmo
tempo do mesmo modo do mesmo jeito da
mesma maneira pipi popó só que antes da
coisa não poder antes da coisa
a ser de um jeito e não poder ser seu
oposto né ela tipo assim isso aqui só
pode ser pão se isso for se isso não for
não vão né tem que ser a coisa onde
comecei não sei que você eu sou homem ou
eu sou o meu ou nesse momento posso é
homem amanhã virá mulher qualquer coisa
assim ou nesse momento eu tenho cabelo
amanhã eu vou ficar careca mas ao mesmo
tempo não tem como você ser e não ser a
a mesma coisa só que antes disso é isso
que eu tô tentando mostrar para vocês
antes da do princípio da identidade
precisa ver a diferença então princípio
mais fundamental do que o princípio da
identidade princípio lógico da
identidade é a substância diferente
então precisa ver uma substância idade
diferente para que sobre ela e wap
aplique o princípio da identidade então
eu quando eu falo em material
e eu tô dizendo que ontologicamente e é
isso aqui já é o pedro não tem nada a
ver com eu tô dizendo que
ontologicamente antes do princípio da
identidade existe um fato objetivo que é
percebido através da percepção humana
que é a diferença senti fosse fazer e eu
costumo dizer né tem que fosse fazer a
dúvida hiperbólica do nosso amigo quando
ele é de cá a gente fosse fazer a dúvida
hiperbólica do de cá a primeira coisa
que eu faço quando eu abro os olhos e
vejo o mundo é percebo coisas depois de
percebo coisa percebo coisas e essas
coisas não são elas são no plural não é
uma coisa só então você poderia viver no
mundo estagnado parado eternamente você
poderia viver num mundo onde tudo é
branco ou tudo azul ou tudo é um barulho
continuou tudo é qualquer mas não é as
coisas se diferenciam a
é a absoluta não então materialismo é
uma eu não uso como intercambiável
fisicalismo é um termo que começaram a
usar de maneira mais contemporânea e eu
uso materialismo como fisicalismo
bastante específico e
e eu vou dizer aí eu tô ficando com
essas características esse fisicalismo
então uma das características desse
fiscalizam bastante específico que é o
materialismo é que aí é o google o
processo que vamos fazer é dizer como eu
como eu disse é que eu vou defender
depois de um texto eu vou publicar eu
vou apanhar para caramba da banca quando
eu fizer essa publicação com tenho
certeza absoluta que o que tá parece
oposto no relativismo do atribuída
protagonismo te tu é um materialismo o
que eu quero dizer com isso aquilo que
protágoras tá dizendo que tudo o que é
de varia do ovário com um homem muda de
ser humano para ser humano é o homem é a
medida de todas as coisas que são
pressupõe uma coisa que é uma base
ontológica firme que é nas coisas mesmas
nas coisas mesmos independente ser
humano nas coisas mesmas as coisas são
diferentes e essas coisas diferentes
quando ela se chocam com humanos que são
diferentes elas geram resultados
diferentes então o princípio mais
basilar para dessa dessa
o materialista da realidade é que as
coisas são diferentes depois é que você
vai tentar explicar a lógica mesmo que é
o que os materialistas fazem os
materiais especialmente o demócrito né o
que materializa o tá faz é tentar
entender essas diferenças percebe então
que o materialista faz materialista de
base mesmo hoje grega que eu tô falando
uma televisão eu bater a lista de base
grega é o mundo tem diferença é de
parmênides é um bosta ele tá tentando
dizer que o mundo ilusório melissa o
defende que ela que o movimento ilusão
você não defende que o movimento ilusão
isso é falso o movimento é uma realidade
as coisas se movem e são diferentes a
primeira coisa que você percebe quando
você quer fazer a dúvida hiperbólica
cartesian cartesiano cartesiano é isso
cara de de cá a primeira coisa que você
faz é perceber que há diferenças depois
aí o movimento seguinte que você tenta
fazer científicamente
e você tenta descobrir é razão dessas
diferenças e aí é por isso que eu tenho
na foto essa imagem de um seguir voando
e a pergunta ea afirmação de que os
morcegos não são pássaros porque uma
coisa aqui aparece na bíblia em
deuteronômio e eu acho que em levítico
talvez mas eu aí eu sei que da bíblia
aparece a afirmação enfim em hebraico né
porque no antigo testamento de que os
morcegos são aves né e aí tem um todo
uma publicação aí tradução e tudo mais
mais em linhas gerais a ideia é essa
morcegos são aves e hoje a gente fala
que morcegos não são aves por quê que
morcego não são as bom pela primeira
percepção que a gente tem a gente pode
categorizar taxonomicamente os animais
como animais que voam através aparece
assim platão inclusive não acho que no
sofista inclusive assim eu me lembro
dessa a então ou você pode tentar
classificar animais que voam a imagem de
água animais de terra ele essa
classificação
o medicamente era essa classificação que
estava quando se agrupavam os animais
com essa palavrinha que a gente deu em
português aves é tão aves são esses
bicho que voa bicho que voa é aves a
então bicho que voa será vi é porque
você tá agrupando taxonomicamente e você
aí eu digo para vocês não está a bíblia
não está errada ao dizer que o morcego é
errado é porque taxonomicamente eles
agrupando os bichos em biscuit voa bicho
que vou lhe dar um nome x que no
português que traduziu para vai podia
ser chinforínfola podia ser baracat
amarelo não importa o nome mas o que ele
está fazendo é agrupando taxonomicamente
a os animais que vou o que acontece aqui
na ciência mais contemporânea muito
tempo depois milénio depois daquele
texto a o que se notou é que os animais
que a gente chama de morcego eles têm
características muito específicas de
outros animais que não voam e faz mais
sentido caracterizar taxonomicamente
os animais morcegos dentro de um outro
grupo e aí você tira ele do grupo das
aves que enfim não é que hoje em dia não
são simplesmente os que voam né ah e a
gente coloca em outro grupo aí fica
sempre tem características muito comuns
com os outros animais como como nós os
nós que são os mamíferos e aí hoje
sabemos que os os morcegos são chamados
de mamíferos mas para a gente chamar o
de mamífero a gente amar o morcego de
mamífero a gente precisa compreender a
formação da matéria que é característica
desses animais que a teoria da evolução
tenta demonstrar que os mamíferos eles
não são simplesmente algo semelhante mas
eles têm uma originalidade da
movimentação da matéria isso é
muitíssimo importante porque o que eu tô
tentando dizer para vocês a muito a
ciência moderna presso põe o
materialismo a ciência que a gente chama
de ciência moderna todo mundo acha
bonito todo mundo faz propaganda é
porque estou
e da filosofia antiga mas beleza isso
pressupõe o materialismo quer dizer
esses animais eles se modificarão na
história que deles são matéria em
movimento seu matéria em movimento e aí
pelas a pelas gerações a gerações foram
selecionadas pelo meio em que eles
estavam escritos em que eles foram
gerando características para e aí e a
outra coisa eu vejo muito biollo que
enfim tem tem percepções implícitas
aristotélica na cabeça que eles falam
assim ó a o morcego desenvolveu a a a a
a asa para voar porque para caçar ou
para se esconder e não sei que não
ninguém desenvolveu para nada
biologicamente a ciência biológica b
evolutiva não diz que ninguém
desenvolveu para isso para que eu isso é
um pensamento aristotélico que está
embutido na cabeça de vocês sei lá
porque vocês repetem de maneira e
refletida mais
e o que é biologia da evolução propõe é
que o meio selecionou de desenvolvimento
inclusive arbitrários então um
desenvolvimento se dão algum gera uma
morte do bicho bicho não consegue viver
e aí os bichos que se desenvolvem de um
certo modo eles sobrevivem então a uma
pressão seletiva externa essa pressão
seletiva externa é que faz com que o a
natureza se adaptar de um modo ou de
outro quero dizer se eu enxergo o
espectro de luz visível de vermelho até
roxo é isso em frente não infravermelho
e ultravioleta esse meu sei quem que
chegou de violeta até até vermelho isso
é porque para viver no meio não é para
viver no meio é assim os bichos que
conseguiam perceber a luminosidade nessa
frequência conseguiram o sobreviver até
hoje podia não ter aqui eu podia não ter
sobrevivido os humanos podiam não ter
sobrevivo
e outros bichos com outras capacidades
de percepção de frequência de luz
poderiam ter se desenvolvido e
desenvolvido a capacidade racional que a
gente tem hoje então a gente não
desenvolveu para isso é porque a um meio
material que a gente desenvolveu isso
percebe a diferença a ciência não pensa
de maneira até hoje não é um cara lá no
início do universo que diz assim ó oi oi
seres humanos tem que ter a visão do
vermelho até o até o vermelho até o
violeta não é assim não é assim é existe
o mundo material esse mundo material é a
pressiona no desenvolvimento da
replicação da espécie do bicho o bicho
vai se desenvolvendo e determinados os
bichos sobrevivem os determinados bichos
se percebem melhor o meio percebe melhor
o meio consegue se relacionar de maneira
mais a prever o que que o meio tem a sua
volta para agir melhor em relação ao
meio e eles sobrevivem mais quer dizer a
gente não desenvolve para
se desenvolve porque a minha prioridade
impõe entende a materialidade é que dá o
desenvolvimento da matéria o que é o
bicho não deixa de ser material não é
porque o bicho incapacidade mental que
ele deixou de ser material então a
capacidade do desenvolvimento da
capacidade do bicho é relacionada a essa
pressão da matéria do meio ambiente onde
ele tá ele tá colocado então a isso é
importante quer dizer o desenvolvimento
da ciência cerca de por que que o
morcego é não é uma ave não é
simplesmente a reputamos a bíblia nossa
como a bíblia idiota parem com isso pare
com isso a questão é a seguinte
conseguimos perceber determinações
materiais no desenvolvimento no que é a
porcaria do museu o quê que é a porcaria
no seu e aí a gente percebe que o
morcego tem características próprias de
um tipo de bicho que é o bicho que a
gente categoriza taxonomicamente como
uma
nós sabemos da evolução que é uma coisa
ainda mais interessante a gente percebe
que todos esses bichos na me fez estão
mais próximos no campo evolutivo do que
as aves que estão muito mais próximos
dos lagartos né a então a gente o que
que a gente tem o que é ciência
contemporânea faz é perceber as
determinações do movimento da matéria
então que a ciência contemporânea faz
inclusive nas ciências duras é
compreender o desenvolvimento do
movimento da matéria na história isso é
que eu que a a ciência a ciência
contemporânea consegue compreender é por
isso que a gente fala aoi ultimamente
entao de um big ben que seria o início
do universo é compreender os estágios de
modificação e mudança e mutação da
matéria as formas que a matéria de vão
vai tomando e por que que ela perdeu o
objeto objeto da ciência é um lobos
essa é a razão por trás dessa
modificação por quê que diabo o porquê
que diabo surgiu vida fica dizer antes
era só matéria uma matéria que sempre se
mexeu e sempre entendeu alguma coisa que
dizer aí eu vou hoje a caminho para uma
conclusão aqui a matéria sempre se moveu
entendeu alguma coisa só que aí depois
surgiu uma tal de matéria vida viva o
que que a ciência da biologia tenta
fazer quando tá falando de início da
vida tentar descobrir a razão de que há
por trás da modificação entre a matéria
inanimada ou a matéria inorgânica para
se transformar em matéria orgânica até
ganhar complexidade e tal em que essa
matéria orgânica consegue fazer essa
multiplicação geracional de seu de seus
dados que estão no seu da sua genética
que deu uma discussão muito interessante
que a ciência faz é para o vírus vírus é
um ser vivo
o vírus é um ser vivo ou não é isso aí
tá no âmbito da taxonomia mas o que o
vírus tem o vírus a ele faz um processo
de multiplicação que é muito parecido
com a da matéria viva então será que o
vírus tem a estrutura os materiais
suficientes para que a gente caracterize
o vírus como dentro da taxonomia dos
objetos a das matérias vivas ou vírus
não é vivo que deixam objeto de
discussão da biologia outra questão de
análise importante da filosofia da
bioética e da biologia e da medicina que
momento que você considera que a matéria
que tá no informação quando a fecundação
pode ser considerada humana e de
direitos e tudo mais e total equipe são
quase do direito da bioética da
todas essas discussões são relacionadas
ao que caracteriza dentro de uma matéria
específica
o que é defensável juridicamente algo
moralmente total então essas discussões
todas dependem absolutamente da
compreensão materialista que é o que
determina o que é o que deixa de ser é a
matéria em última instância ea formação
da matéria o que eu quero dizer é que a
matéria ou isso é óbvio isso é a matéria
pensando assim temos bastante bobos
bastante poderes a uma a uma completude
launcher um achei idade uma cheia idade
essa cheia idade gera reflexos que são
imperceptíveis que você não percebe
achei idade em se você não percebe a
matéria e se você percebe um reflexo da
sociedade a essa cheia idade que você
percebe ela toma forma e ela tem
movimento que movimento é esse boy aí a
gente caminha pela espécie de cosmologia
aqui o quê que movimento é esse por quê
que acontece esse movimento bom eu não
sei porque acontece o que eu sei isso
sim eu sei isso é muito óbvio é que tem
uma
a matéria a ela se complexificar
independente do ser humano antes de ter
ser humano aqui tinha formação de ser
vivo antes de ter a antes de ter a ser
humano fazendo-o mudando qualquer coisa
tinha seres vivos animais complexos que
se formaram sem a intervenção humana
então isso independe do ser humano e
toca existe matéria existe matéria em
movimento e dinheirinho para você mandar
fazer uma caneca com o logo do canal a
ter forma e molhar algo ela na temporada
de seca em brasília vou fazer isso vou
tomar água mais mas eu tenho uma caneca
né que é enfim stephanie intimidade
filho tá por aí o que eu ia dizer para
vocês para a gente caminhar para o final
existe matéria existe uma tela em
movimento e tem um dado a mais do
materialismo contemporâneo que a gente
tem que colocar aqui essa matéria em
movimento tende regionalmente a
complexificação atende regionalmente
a significação inclusive absolutamente
independente do homem o homem é um
desses exemplos de tendência
complexificação que desenvolve uma coisa
completamente diferente dos outros
animais aí novamente eu teria que fazer
uma um control c control v aqui para
vocês que é de um artigo de leite de
2015 certo que eu vou jogar aqui para
você a e vou jogar aqui a matéria da bbc
né que tá traduz talvez com uma
linguagem mais simples sobre o assunto
que é o seguinte em 2015 foi descoberto
no quênia que há pelo menos três ponto 3
milhões de anos a um a matérias matérias
transformadas ou seja pedra lascada a
pedra lascada a complexificação é o
seguinte independente do ser humano não
sei porque que isso acontece que isso é
um objeto de explicação da ciência
o porquê que surgiu vida né porque como
que se explica a materialidade é mutação
simplesmente se formar de um jeito que
de repente ela começa a se reproduzir a
a partir do seu rna dna e essa coisa
toda como é que o dna começou a se
reproduzir por quê que isso aconteceu
como eu preciso de explicação disso só
que eu não sei explicar isso e nem a
ciência contemporânea sabe ainda como é
que surgiu a vida na no planeta terra
existem hipóteses trabalhadas e tudo
mais vai ninguém sabe exatamente como é
que se deu esse processo então isso é um
objeto da ciência como que essa
complexificação da matéria se deu porque
por exemplo ela a a ciência conseguiu
descobrir isso a em relação a adaptação
dos animais é muito fácil explicar a
partir da evolução como é que a decidiu
formações tão diferentes de animais tão
diferentes ele se adaptou ao meio os
simples ao complexo ele vai se adaptando
e vai se tornando cada vez mais complexo
esse é o papel da ciência então é em
vários
o papel da ciência de discutir a
história natural tentar entender como
surgiu o sol como é que surgiu o sol a
porque as partículas de hélio não sei o
que total se formaram e hélio hélio eu
tô usando os termos gregos as partículas
se formaram com peso da gravidade lá tem
uma fusão lá no fundo que libera não sei
o que então compreender isso é
científico só que a ciência depende
dessa compreensão materialista a uma
matéria uma matéria em movimento que
tomou uma forma e exatamente a função da
ciência é compreender a razão por trás
dessas formas específicas que matéria
toma toma então por exemplo que a gente
escuta como que funciona o a audição
então a gente precisa a audição a
audição se dá com adaptação do ser
humano ou dos outros animais inclusive
ao meio em que eles estão inseridos em
que é bom compreender essa vibração que
os movimentos fazem sou seu face
o vidro a esse é pra perceber essa
vibração pode te salvar então você não
desenvolveu para ser salvo porque isso é
o lobo mal né eu tenho sua boca grande
para de comer melhor o terço nariz
grande para te cheirar melhor eu tenho
não é assim é o contrário é porque
perceber isso aqui de salva que os que
perceberam isso se salvaram e reproduzir
os seus próprios genes é o raciocínio
inverso é a materialidade que determina
a formação e não sei lá o bicho querendo
se salvar lá eu preciso me salvar
preciso escutar as coisas por aí na sua
orelha não é assim né então a matéria
que determina a transformação e aí a
gente tem que entender a ciência faz
exatamente entender essas mudanças essa
mudança dentro dessa mudanças como link
que eu passei para vocês o ser humano
desenvolveu uma uma coisa matéria humana
desenvolveu uma coisa excepcional em
relação as outras matérias vivas a
matéria human
é capaz de moldar o meio de maneira
evolutiva a 3.3 milhões de anos como eu
mostrei aqui desde 2015 em sabe disso
por uma descoberta feita no quênia e
outras também que já tinha vem estudando
já tem um tempo até a certeza que a 3.3
milhões de anos existe a animais existem
animais que lascam o próprio modifica o
próprio meio de maneira aparentemente
intencional ou seja desde os
australopithecus são considerados
australopithecus a classificação que se
dá exatamente porque piteco zé macaco
então aí áustria local salotex é pitecos
macaco macaco da região austral macacos
do sul macacos do sul e o homo habilis
foi dado esse nome para ele porque
achavam até então que era de 2.6 milhões
de anos mais ou menos que eram as
primeiras ferramentas as primeiras
ferramentas eram de 2.6 milhões de anos
e aí se diz que o gênero humano era
daquela época hoje se sabe que tem que
ponto 3 milhões e milhões
olá meus existiu ferramenta então que a
gente chama de um macaco é já era capaz
de ter essa capacidade humana de moldar
o meio só volta só que isso não é
exclusividade humana por exemplo o
joão-de-barro do joão-de-barro modo seu
meio ele vai constrói aquela casinha de
barro só que o joão-de-barro não é igual
ao ser humano assim como seu a formiga
que constrói a sua a família também
modificação dela ela faz a sua coisa lá
a abelha porque ela faz só colmeia ela
constrói o seu meio também né aí você
falar então o ser humano não tem nada de
mais errado errado porque se o joão de
barro ou a abelha fossem igual ser
humano com uma simples frase eu consigo
ensinar para vocês se o joão de barro ou
abelha fosse igual ser humano o
joão-de-barro hoje deveria ter se chamar
joão de sei lá joão de concreto e
cimento joão de engenharia mecânica joão
entendeu porque o joão
e ele faz casa de barro sempre fez casa
de barro e vai continuar fazendo casa de
barro independente das gerações a
gerações vão passar e o joão de barros
sempre vai fazer casa de barro entendeu
ele não evoluiu biologicamente ele não
se transformou biologicamente de maneira
suficiente para que ele é de criciúma
genética tal que conseguisse modificar o
meio de maneira evolutiva que o ser
humano ele adquire uma capacidade de
compreensão e percepção é uma matéria
tão específica que ele não sou modifica
a matéria sua volta para sobreviver ele
modifica matéria compreende essa
modificação e modifica em cima da
modificação então a gente adquire uma
capacidade cultural de passar as
percepções da capacidade de modificação
para frente e modificar de maneira cada
vez mais rica e de maneira evolutiva
o que quer dizer agora a gente o
joão-de-barro eventualmente ele poderia
deixar de fazer uma casa de barro e
daqui a alguns sei quantos milhões de
anos ele desenvolvesse um biologicamente
essa capacidade o interessante do ser
humano é isso que a gente desenvolveu
uma capacidade de reprodução tal de
consciência e tal que a gente não está
mais vinculado aquilo que a gente pode
chamar de natureza né funciona a barra
que se falando aí que eu vou falar de
livre arbítrio dói nenhum ele não gosto
dessa ideia mas o interessante é notar
que o ser humano adquire uma capacidade
que ele não está mais preso’ aquela
determinação que está preso o
joão-de-barro o joão de barros sempre
vai fazer casinha de barra o ser humano
hoje ele faz caso de concreto mas amanhã
ele pode estar fazendo casa de metal na
lua depois de amanhã ele pode estar
fazendo sei lá e depois está vivendo uma
bolha quântica de não sei o que é tô
viajando na maionese
é a ideia a gente não sabe o que será da
produtividade humana de amanhã porque o
ser humano ele não simplesmente foi
moldado biologicamente para quebrar
lascar coisas e caçar bichos ele lasca
coisas em casa bicho daqui a pouco ele
tá dando tiro de fuzil entendeu então
essa é a diferença mas dentre a
materialidade que deu o ser humano não
me achou desse material ele é uma
matéria mais complexa do que esses outra
essas outras matérias orgânicas é uma
matéria orgânica muito específica que é
capaz de moldar o seu próprio meio e só
que para moldar esse próprio meio ele
não moda sozinho ele no senta aqui em a
minha minha minha minha minha minha hum
já sei vou construir uma arma de fogo
vou dar tiro por aí não só é possível
fazer armas de fogo hoje porque existe
um processo social e histórico social e
histórico em que certas pessoas no
passado conseguiram informações e elas
passam geração por geração essas
oi para o futuro em que outras pessoas
no futuro pegam essas informações e
constrói em cima dessas informações
então meu materialismo pressuponho
existe matéria existe matéria em
movimento em existe matéria em movimento
racional ciência a ciência faz
exatamente capturar momentos momentos
dessa matéria em movimento quer dizer o
biólogo estuda uma matéria específica
que a matéria viva aí tem biólogos mais
específicos que são evolucionistas eles
vão tentar entender sei lá o jacaré só
pelo outro o osso do jacarés lá eu
jacaré era assim agora é a sabe tal aí
ele vai estudar a mudança da
materialidade desse jacarés específico
vai ter um biogo muito mais específico
por exemplo átila que vai estudar
epidemiologia que ele vai estudar uma
área da matéria bastante específicas que
o que são os vírus aliás há uma
discussão se vírus são amigos ou não que
ele tá estudando uma aspecto específico
da materialidade e seu movimento como é
que esses esse esse esse tipo específico
de materialidade se move no mundo quais
são as suas determinações quais são as
determinações dessa matéria específica
por outro lado existem sociólogos e
tenta entender a as determinações de por
exemplo um pouquinho que tem mais
violência aqui mas violência ele é de
você precisa entender o organismo humano
que é uma matéria específica em relação
ao seu meio e como é que em determinadas
circunstâncias aumentam ou diminuem o
grau de violência uma determinada
sociedade qo existe o historiador do
historiador captura através dos
vestígios históricos determinado
movimento de uma ocorrido específico
dentro da do passado dos fatos humanos
então todas as i
e ultimamente pressuponho materialismo
existe matéria em movimento e esse
movimento é racional e esse esse
movimento é capturável você consegue
aprender esse movimento quer dizer sem o
materialismo não tem ciência biológica
sem o materialismo não tem ciência
física sem o materialismo muito menos
vai ter uma sociologia muito menos vai
ter uma sociologia definindo o
materialismo como existe matéria em
movimento esse movimento é racional e
compreensível aí eu dou um passo a mais
e fala esse esse movimento esse
movimento da matéria como apreensível
esse movimento apreensível ele tem uma
característica que é digamos assim eu
não sei porque quer mas é essa
característica tá aí ela essa matéria se
complexifica aí eu tô entrando no âmbito
da cosmologia eu não sei por que que
isso aconteceu não sei porque que o
cosmos é assim eu sei que o cosmo é
assim independente de eu querer eu não
querer o fato
e as coisas estão em movimento e antes
do ser humano pisar no até as coisas a
matéria se compra que significava e o
ser humano é apenas um aspecto pontual
dessa complexificação da matéria e ele
ganhou uma característica muito
específica que o faz mudar o meio de uma
maneira muito específica criando coisas
hiper complexas como as computador essa
internet tudo mais capacidade de
reproduzir imagens capacidade de
reproduzir mais de uma coisa das mais
sensacionais em benção da tevê da
televisão para mim é uma das coisas mais
absurdas que beira mágica então é tão
absurdo que é que é uma o que se baseia
numa compreensão transgeracional quem
foi um carajás e vão criar televisão é
compreender a percepção da luminosidade
e que a luminosidade o que que é o red
green blue e como isso com apenas as
luzes red green dulce consegue fazer
tudo o resto é você queria te ver a
cores a partir disso ele para você
conseguir compreender isso
e eu só consegue compreendendo isso para
aprender isso fazer com pré compreende
características específicas do movimento
da matéria então a ciência depende
absolutamente do materialismo eu não
tenho como fazer vocês que deus não
consigo entender ou não tem gente que
não compreende isso você só consegue
fazer a captura do áudio nosso amigo ele
lembrou aqui como é que você acha que
exerceria a telefone se não tivesse o
materialismo e do laid tu não olha o
áudio que você percebe a percepção do
áudio não é nada não é nada além de uma
movimentação da matéria que faz barulho
isso aqui é um movimento é um movimento
que você consegue capturar e reproduzir
lá em outro lugar transferindo essa
energia transformando esta energia em
outro tipo de energia e aí depois você
reproduz essa centrados de volta para a
energia mecânica de novo e você reproduz
o áudio depende da incompreensão toda a
ciência moderna depende da compreensão
de que a
quem vive emergido em uma matéria em
movimento para além dessa questão
materialista a tia teca metafísico a
gente tem uma aspecto a cosmológico que
depende da ciência com preço a ciência
que mostrou isso pra gente que existe
essa mudança modificação e
complexificação da matéria que vem desde
o que a gente chama de big bang né um
mês que a gente chama de big bang existe
um momento eu não sei se isso é uma
característica de da existência atender
a complexidade eu sei que existe um
momento específico em uma estrutura
específica em que isso acontece que deu
origem a matéria que tá no planeta terra
que deu origem à vida e que deu origem
ao a capacidade humana de fazer todas
essas coisas e per complexas e
bom então eu preciso de estou tá
contribuir racionalismo quem está tendo
que dizer quando é que fala do do vírus
é do do do convite 19 e aí que a gente
tem gente invadindo hospital para
duvidar diz cristão no empirismo raso
empirismo aquilo que eu
percebo aí eu não vi o meu tio né não
explica complexo falar disso até não é
legal falar disso depois de vista moral
né mas enfim fazendo uma longa história
curta não é porque você não viu que não
aconteceu cara não é porque você não
percebeu que não aconteceu existe um
número material lá fora objetivo existem
pessoas especializadas em aspectos
específicos de tudo na matéria que
compreendem a coisa objetivo sente não
acredita nessas pessoas se a gente não
acredita nessas pessoas não existe a
gente cai nesse irracionalismo e imbecil
e por outro e por outro lado a gente cai
no ceticismo conservador que é o
seguinte então tudo é mais ou menos
assim mesmo né eu só posso confiar na
minha percepção imediata
o mundo é esse mesmo não o mundo é
matéria em movimento o mundo hoje assim
e amanhã pode ser assado amanhã o mundo
pode mudar é isso que eu defendo daí
antes contra o irracionalismo imbecil
que cai nessas coisas malucas tipo o
cara invadindo hospital e brigando com o
médio sendo que ele não faz a menor
ideia do quem tá falando não é só
fazendo besteira em sociedade e por
outro o conservadorismo tosco que
entende o mundo do jeito que ele é como
se ele não pudesse mudar não o mundo
inteiro ontologicamente é matéria em
movimento é matéria em movimento hoje a
humanos amanhã pode não existir o mano
amanhã a gente pode se fundir com
máquinas amanhã a gente pode ser
determinado pela nossa própria burrice
não sei o que vai ser amanhã mas o que é
hoje não será para sempre eu não tenho
como saber o que será amanhã a não ser
que eu tenho que controlar o processo de
mudança e aí você só faz o controle do
processo de mudança se você admite que o
mundo é material
eu quero ver a você consegue perceber
aspectos do mundo e planejar e projetar
ações do mundo percebendo aquilo que ele
é então você só cria você só cria uma um
aparelho de telefone
eu tô aí
e aí
e aí
a praia é
e vocês vão vida
e aí
o show de bola então caminhando pro
final tá você só cria
e você só queria toda a tecnologia
moderna pressupondo a materialidade ea
compreensão material de aspectos da
determinação do que se desenvolveu no
mundo a gente só tem como fazer ciência
ou a criar tecnologia percebendo que tem
um caráter pragmático da ciência
considerando que a alma materialidade lá
fora que a gente percebe essa
materialidade e consegue agir nessa
materialidade a gente consegue
intencionalmente pegar esse copo e fazer
assim porque a gente sabe que tem um
copo para ir neste conversa e que esse
copo tem peso porque se ele for de um
peso x eu vou precisar de um outro
instrumento para poder levantar o tal do
copo e a gente só consegue fazer isso
senti compreende que essa coisa material
com características que independem
inclusive da subjetividade e
e por outro lado a gente tem que ter
essa posição para lutar contra um
conservadorismo acético que ele vai
dizer assim não eu só posso confiar
naquilo que enfim a tradição entregou
que eu não posso tem que tomar cuidado
com a razão é o que eu bosta do pão dela
de volta né um conservadorismo cético é
né eu não posso confiar muito na razão
vai que né que eu tomo ideia errada é
melhor acreditar no sistema de
reprodução natural da sociedade tal tal
tal não cara a gente precisa ter noção
de que a gente pode modificar as coisas
de maneira intencional e calculada
sempre sujeito a eu que a gente não
constrói uma ponte achando que pontos
não cai a gente constrói pontes porque é
uma necessidade nossa a gente não faz
hospitais achando que médicos não eram a
gente faz hospitais sabendo entendo
certeza absoluta que médicos vão errar
hora ou outra os meus significa a gente
não vai fazer médico a gente mais vai
criar médicos não significa que a gente
não dá construir ponto porque pontos
eventualmente cai porque eventualmente o
e é perfeito não tem todos os
conhecimentos da ciência da engenharia
possíveis então diz que se fala quando a
gente precisa pensar um modo de
sociedade a gente tem que saber se hoje
a gente vive no sistema o que é
socialmente capitalista que se baseia na
troca nas trocas comerciais e ele tem um
monte de série de problemas não é só
porque a gente não tem como criar um
cientista social gênio absoluto que vai
construir um mundo perfeito sei lá das
galáxias que a gente vai parar de pensar
numa maneira de criar alternativas de
relação social que deem conta dos
problemas sociais que estão aí dados
hoje é assim se luta contra um
conservadorismo que na verdade o
conservadorismo liberal sistema que tá
aí é capitalismo capitalismo é a melhor
coisa que existe no mundo que é
basicamente a posição de aristóteles em
relação à escravidão né a escravidão é
mais ou menos isso aí mesmo tá em todos
os lugares do mundo que a gente tem que
pensar é maneira de racionalizar a
escravidão é a mesma coisa que os
liberais conservadores hoje fazem
o que é possível pensar em uma
transformação se a gente pensar ah se a
gente pensar que há de fato um mundo
objetivo lá fora que tem como ter
compreensão racional desse mundo ainda
que tá deitado
o que loucura eu nem me nem me liguei
cara enfim mas é isso gente caminhou
aqui para o final eu espero que eu tenho
um efeito claro no que eu queria falar
i e ii
e você chegou a ler essas obras inteiras
direto no grego para pesquisa utilizou
ferramentas que citou apenas quando
surge a dúvida de tradução apenas quando
surge a dúvida de produção a única que
eu vou ter que ler inteira no grego vai
ser que eu vou traduzir do protágoras eu
jurava que o papai chegar na decadência
ideológica que o lugar que fala de
qualquer forma foi uma boa life bom
estamos falando aqui baseados em ducati
tá é baseado em lucatti existe uma
decadência ideológica muito clara que é
essa de pensar que a ontologia final do
mundo contemporâneo é exatamente essa
estrutura que tá nada como eu disse para
vocês isso é comparável a aristóteles
dizendo que a escravidão é natural como
um monte de liberar o que é conservador
no final das contas federalismo é
natural das coisas mais esquisitas
bonito dizer não o mundo não chegou no
final ainda mas é porque a gente não
exagerou o liberalismo até o seu limite
que você usar como é o melhor os
anarcocapitalistas eles pensam assim né
o mundo é esse do liber
oi e a a gente só não chegou aí o mundo
não é perfeito ainda que a gente não
chegou na quinta essência do liberalismo
que seria só vivemos de trocas
espontâneas e tal então exatamente sobre
isso quem está falando ah então gente
percebeu dei uma volta lá do
materialismo para a gente compreender as
bases as bases da compreensão que a
gente deve ter para tentar mudar o mundo
pensando sempre que há possibilidade de
mudar o mundo a possibilidade de mudar o
mundo não depende de razões perfeitas
não depende de razões perfeitas essa
possibilidade de mudar o mundo depende
única e exclusivamente da nossa
compreensão de que a alma possibilidade
de mudar e de que há há motivos para
investir nossa razão em tentar encontrar
meios mais razoáveis de se relacionar tá
bom então é disso que eu tô falando e
futuros vídeos e a gente vai falar sobre
esses aspectos do mpu
é propriamente científico a gente vai
falar do desenvolvimento da humanidade
desses três ponto 3 milhões de anos até
o surgimento do mundo moderno e até a
gente chegar na grécia para finalmente
poder falar do meu amigo o tal do
protágoras beleza então agradeço a
atenção de todos vocês são maravilhosos
agradeço ainda mais para quem ficou
depois da queda aí e uma paz para apenas
exclusivamente para quem merece que tem
muita gente que a gente vai passar por
cima os onde cotovelada quando a gente
foi construída nossa sociedade melhor um
abraço
e aí