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Leonardo Trevisan avalia motivos das tarifas de Trump: a guerra comercial visa a China

เฮ
Fala meus queridos e minhas queridos
amigos. Tudo bem com vocês? Espero que
esteja tudo bem com vocês. No vídeo de
agora nós vamos fazer uma conversa a
respeito do comentário do Trevisan
a respeito das tarifas do Trump. que ele
fala o que eu tenho dito aqui com alguma
regularidade. É claro, não é que ele
fala o que eu tenho dito, é exatamente o
oposto, né? acompanho em alguma medida o
trabalho do professor Trevisan. E
me parece que a leitura que ele faz tá
acertada, que em última análise a
discussão que se faz sobre as tarifas no
Brasil e no mundo tem a ver sobretudo
com a China, com a disputa comercial com
a China, que a gente comentou no vídeo
passado. Eh, e portanto eu dou um uma
sustentação pro que eu digo a partir da
fala do eh Leonardo. Eh,
o Bruno tá comentando, gente. Vocês
acompanham o Bruno?
Eu descobri que foi o Bruno que
inventou.
Foi o Bruno que inventou. Foi o Bruno
que inventou o tarifinho, pô. Foi o
Bruno que inventou o tarifinho, que foi
parar lá do Reinado Azevedo, foi parar
do G1.
O Bruno, você já viram quanto que o
Bruno é engraçado? Não, pera aí, pera
aí. Vocês t que se inscrever no canal do
Bruno. Pera aí, deixa, deixa eu só
mostrar uma coisa aqui. Bruno Rei que
ele, eu tava cara, he dá? Qual é Hei?
Heik Dal. Ó, eu tava o Bruno tinha
pedido para eu dar uma olhada no vídeo
dele, né? Eu comecei a assistir, tá? Do
apocalipse. Aliás, eu vou mudar, eu vou
mudar. Tá oficialmente mudado o vídeo.
Eu vou fazer um, eu vou fazer uma, uma
reação aqui ao vídeo do Bruno, tá? Se
você não é inscrito no canal do Bruno,
tá? Se inscreva. Por que que não tá para
mim falar que tá sem possuído? Veja só,
ó. Como é que o Bruno é engraçado, cara?
Ciro falou fala gente do

Bruno, para quem não sabe, o Bruno ele
é, eu posso, qual é a sua denominação,
Bruno? Bruno é crente, né? O Bruno é
religioso. Ele ele fez um comentário
aqui, eu comecei a assistir, achei
interessante a análise aqui do
apocalipse nos trópicos, etc. Ó, como
que o bicho é engraçado. Bem, bora lá
para mais um conteúdo totalmente sente
aqui no nosso canalzinho. Desta vez eu
finalmente assisti Apocalipse dos Stó.
Não está em velocidade dois, tá? Não
está não está em velocidade dois. Vamos
lá, depois a gente fala de entrevista.
Vamos falar do do do que importa. O
Bruno é muito mais legal. Olha só.
Sim. E por que você deveria saber disso?
Eu não faço a mínima ideia porque
ninguém me pediu. Eu simplesmente por
deliberar delívio espontânea vontade
resolvi assistir o filme. Ou seja, esse
comentário não tem absolutamente nenhuma
importância.
Modo, se você gosta do tipo de conteúdo
que a gente desenvolve aqui, não esquece
de curtir esse vídeo e comentar para que
já espalha. É, o Bruno tá informando
aqui, ele ele é pentecostal
e vai em uma igreja independente.
palavra por aí, dar uma olhadinha na
possibilidade de você ser membro,
membra, membro e membrezinha do nosso
canal, porque aqui nós temos conteúdos
exclusivos para você, claro, para você e
todas as outras pessoas que também são
membros, membras membras, membresia do
nosso canalzinho e que tem acesso aos
nossos cursos como evangélicos e
políticos no Brasil, Marx e Religião,
Teologia da Libertação, como fazer o seu
projeto de pesquisa, além de outros e
outros conteúdos aí de vídeos contando
histórias, causos, reflexões e tudo
mais. Não tem aí
o o camarada que falou, Bruno é a prova
de velocidade dois, tipo isso.
Muita coisa para você poder se divertir,
mas tem que ser membro, membro membro
membrezinha do nosso canalzinho e quem
sabe aprender alguma coisa também,
porque vai que eu sou útil desta
maneira. Beleza? De todo modo, vamos
para o que importa aqui no vídeo, que é
falar um pouquinho sobre esse
documentário da Petra Costa, que é para
algumas pessoas e melhor coisa já feita
na face da terra a respeito de
evangélicos para entender o período
recente do Brasil. Para outras é um
completo desastre, é a pior coisa já
feita. E nós teremos o bom senso é de
não que tá o meio termo, né,
de não ficar aí fazendo isso. Vamos
tentar fazer um mínimo de análise, um
pouco de crítica e apontamento sobre
coisas interessantes, sobre coisas
problemáticas, sobre tentar foi um
pouquinho também o desenvolvimento da
narrativa que é construída ali no
documentário, que tem elementos que
realmente valem a pena e outros que
fazem com que a gente fique com o pé
atrás do modo como nós lidamos com
determinados fenômenos e processos. E
mesmo aí vou tentar fazer uma crítica
cultural do roteiro, alguma coisa do
tipo, não é minha especialidade. Então,
obviamente vai ser a parte de maior
opinologia aqui do do vídeo, mas que
também acho que remete um pouco do
porque
o filme promete algo muito interessante
e traz elementos que tem um potencial
muito legal nos primeiros 2/3, mas ele
finaliza com gosto amarro.
E a gente vai entender por isso, porque
por disso, tá bom? De todo modo também,
vai que tá sobrando aí, você pode dar
uma força aqui pra gente continuar o
nosso trampo no canal, né? Tudo aqui é
muito amador.
E disparou o alarme de incêndio aqui do
meu cantinho. Eu tô tendo que gravar um
pouco as pressas, um pouco improvisado,
porque o trabalho tá um pouco puxado e o
tempo tá escasso de todo jeito. Bora lá.
Os dois primeiros terços do filme são
bem interessantes, prometem bastante
coisa, mas ele termina com um gosto um
pouco amargo ali. A finalização do
documentário, larga mão do seu caráter
de documentário, acaba entrando numa
narrativa meio de melodrama, né, com
antagonista, protagonista e um e um
negócio meio maluco que faz um salto
muito grande entre os primeiros
elementos apontados e interessantes com
apontamentos históricos, um
desenvolvimento de bases históricas
muito sólidas e que permitem uma
reflexão sobre evangélicos, modernização
no Brasil, sobre o processo de
democratização e de construção de novas
instituições durante o século XX, né, no
Brasil moderno, em modernização
propriamente dito. Eh, e a política
hoje, né, e dá elementos históricos
interessantes, promete e apresenta um
potencial muito legal, mas o final
abandona isso e vai daí para um para uma
construção narrativa muito
melodramática, como disse um camarada
muito querido, que é o André Carnacího,
falou: “Vir,
ih, foi a mesma crítica que o Henri
Bugalho fez. Eu critiquei essa crítica
aí. Agora como como é que eu fico? Como
é que eu fico? Eu posso criticar a
crítica?
Helodrama em certo sentido, com um
narração sofrida e o texto final é é
cringe. Mas os dois primeiros terços são
interessantes. Os dois primeiros terços
do do filme apresentam coisas
interessantes. Eu dividi meio que em
três blocos na minha cabeça.
Eh, e então uma primeira hora do filme
assim, ela traz muitos elementos. Ela
vai descambando a partir do minuto 70.
uma hora e pouquinho aí para esse
melodrama. Então, a última parte, eu vou
deixar ela muito de lado para falar que
ali tem um salto ornamental da discussão
sobre religião com suas bases históricas
e um tipo de análise mais interessante
ou que abre janelas de análise
interessante de pontos de diálogo e a
última parte que só Jesus na causa. Dito
isso, eh, primeira coisa, né, nesse
primeiro bloco, nessa primeira hora, eu
vou dividir ela em 14 em 14 minutos, que
foi o que eu fui percebendo como Marcos
ali assistindo o documentário, enquanto
eu tava assistindo o documentário. Eh,
tô tendo que interromper porque estão
testando os o alarme de incêndio do
prédio andar por andar e são 18 andares.
Nos primeiros 14 minutos, exatamente 1
minuto 14, o Malafia tá terminando de
apresentar para um público na sua
igreja, um público jovem, o tal do
marxismo cultural. E esse é o primeiro
ponto interessante, umafafa falando
sobre marxismo cultural para um grupo de
jovens, provavelmente ali de ensino
médio, indo pra faculdade e fazendo
aquele terror e pânico moral. Eu já me
engatilhei aí nesses 14 minutos parando
no tal do marxismo cultural, porque ele
é um elemento importante, o
anticomunismo como uma ferramenta que
forja, forja na tradição evangélica a
postura que será tomada por lideranças a
partir dos anos 60, mais ou menos, né?
Na verdade, a partir dos anos 50. E aí
vai recrudecendo conservadoramente
eh instituição evangélica dali para
frente. E isso funda e forma duas ao
menos duas gerações de lideranças e de
membresia. E eu já discuti isso em
diversos lugares em textos na zelota,
que se lembrar vai táar aqui na
descrição do vídeo, eh, em algumas
entrevistas e no curso que a gente tem
de evangélicos e política no Brasil aqui
no nosso canal. E para quem é assinante
da plataforma do ICL, lá também tem o
curso que é Evangélicos, história,
política e Ideologia, em que durante 10
aulas a gente também apresenta essa
trajetória, focando especialmente,
mas o custo não é R$ 10.000 não, né,
Bruno?
os pentecostais, que são a maioria,
majoritariamente a base evangélica desse
país e que obviamente da qual faz parte
um dos principais protagonistas ou
principais atores presentes ali nessa
documentária da Petra, que é o pastor
Silas Malafa que inclusive é quem mais
municia elementos interessantes pro
documentário, né? Acho que o
documentário ganha relevância,
profundidade,
eh, e, e mesmo esse ar de mistério e de
eh, inusitado, de surpresa, de quero um
pouco mais, graças às entrevistas ao
Malafia. Malafia é quem mais foi,
cara. Eu ouvi falar, Bruno, que ela
ficou eh 6 anos com o cara. 6 anos.
Ela não foi, tipo, tá ligado, pegar uma
entrevista, ela ficou 6 anos com o cara.
Eu boto fé que ela tava indo fazer uma
parada do do tipo assim: “Ah, vou
estudar à direita e etc e tal”. E do
nada ela tava dentro de todos os
acontecimentos relacionados à política
nacional. Eu acho que não era muito bem
o plano dela. Ah, eu acho, né? Eu acho.
Ela ficou seis anos com cara
fornece elementos interessantes pro
documentário. Então ele se torna um
documentário muito muito bacana. eu com
promessas muito bacanas nesses primeiros
dois dois terços, especialmente pelo
Malafa pela conversa que a Petra tem com
ele, como conduz eh as imagens, né,
aqueles elementos inéditos que a gente
tem da participação dele nessas
entrevistas, muito franco e tudo mais,
que é o que acaba acontecendo também na
série também do IC de entrevistas e de
pesquisa e de trabalho jornalístico
feito pela Juliana Del Piva e o Igor,
putz, eu vou errar o nome.
Mas na edição, se eu lembrar, vou
colocar o nome direitinho aqui, tá bom?
Eh, perdão aí, camarada, pro
companheiro.
Hum, foi mal, mas tá, que é um uma série
muito bacana também que eu vou deixar o
link aqui embaixo para quem quiser
acompanhar. Tem lá no podcast e nos no
Spotify, em outras plataformas também
aqui do do CL, que é muito massa de
poder acompanhar, que é em torno dessa
figura do Silas Malafia.
Cara, essa é uma dúvida que que eu acho
que pega todo mundo, né? O camarada
perguntou assim: “Mas como será que o
Malafia não desconfiou do viés dela?” Eu
acho que ela deve ter deixado claro, né?
Ela deve ter deixado claro. Olha, eu
faço documentário sobre o
desenvolvimento da política, né, da
função, assim, eu tenho o viés de
esquerda, eu quero mostrar pro público,
né, como é que são essas forças. Só que
aí o mundo foi indo para uns caminho
estranho, né? Foi indo para uns caminhos
estranho, né?
Enfim, talvez ele achasse que fosse
ganhar no final das contas. Mas dito
isso, Malafa tá falando sobre o marxismo
cultural nesses primeiros 14 minutos.
Vocês t que entender que, tipo assim, o
documentário dela não fala mal dele, só
mostra o poder que ele tem. Talvez ele
tenha um pouco de orgulho disso, né?
E, né, muito breve, mas eu eu queria
destacar porque aponta para esse an
comunismo como um elemento muito
importante da mobilização popular,
um elemento que é útil para a classe
média em defesa de seus privilégios. A
gente já vai falar disso um pouco mais.
e também paraa manutenção do status qu
para esse lance de ir contra a esquerda,
etc, etc, etc, e contra lutas populares.
E e tem muita coisa embricada aí que não
é tratada no documentário, mas que o
documentário possibilita ponte e janela
de oportunidade de diálogo. E isso eu
acho muito bacana. Primeiro esse ponto
do marxismo cultural que você fala: “Ah,
não, mas isso é coisa do Birule
Labalafia”.
É, tem isso, né? Eh, é tipo isso, né?
Tipo, para que esconder também no grupo
deles, eles estão certos, eles falam
isso mesmo, etc. Então isso mostra mais
pra esquerda com o ponto de vista deles.
É igual quando eu brinco com os caras de
esquerda e os caras acham que eu tô tô
tô com macunado, com grande secreto.
Não, tudo que eu penso eu digo aqui em
público, cara, que doideira do caramba,
né? Enfim. Ah, a gente diz o que a gente
pensa, né? Só que tem gente que não sabe
o que a gente pensa.
Rafaia, Rosiel Gomes, eh, Rodrigo
Mocelin, Iago Martins, Jonas Madureira,
Labatine Pozela. E a lista vai ser
infinita. 10 em cada nove convidados do
Diascope, senão 99 a cada 100, não
importa, mas todo mundo fala de marxismo
cultural e ele era o grande mote, né?
Agora pode aparecer até com cara de
walk. É o walk que é meio que a mesma
coisa só que sabor morango. E aí a lista
aumenta, né, para Guilherme de Carvalho,
Frankley Ferreira, uma porrada de
teólogo, influencer, pastor. E essa
galera que fica reproduzindo essas
grosas, né, do marxismo cultural. Ó,
cuidado aí que o marxismo cultural vai
pegar você, tá debaixo da sua cama, tá
dentro do seu armário, tá na sala da
escola.
Eh, e com explicação do tipo Olavo de
Carvalho, né? a mesma estrutura, a mesma
argumentação. E é algo que não é próprio
pessoal do Brasil, tem nos Estados
Unidos, se espalhou pela América Latina
como uma praga esta porcaria. E é uma
lorota, né? Uma grande teoria furada,
conspiratória,
basicão, assim. Eh, mas é importante
destacar porque isso não é do Malafire.
E quando eu cito esse monte de outras
pessoas e lideranças e influencers e não
sei o que lá, é pra gente não esquecer a
dimensão que esse negócio tem. É [ __ ]
Então beleza. O Malafai ali é o
personagem apresentado e com quem a
Petra tá dialogando e que traz elementos
muito interessantes. Mas a base do papo
tá o mesmo, né? Não adianta dizer: “Ah,
não, mas olha bem, Malafia não é tudo
dos evangélicos”. E olha a lista que eu
fiz só falando do pessoal do marxismo
cultural, ao ao marxismo cultural. É
minha gente. Então é só pra gente ter
dimensão disso, tá? Tem algo que a gente
tem que considerar nessa discussão e
propaganda ideológica e como ela tá
presente em diferentes grupos. Uma
lafaia pentecostal, mas você tem uma
série de pessoas aqui que são batistas
reformados e a gente poderia esticar
isso pros católicos e mais para uma
porrada de gente. Então, o elemento do
anticomunismo, importante da gente eh
considerar isso daí. Dito isso, eh, ali
no momento 28, minuto 28, aparece a tal
da cena
desesperadora, né?
Lembrando pra gente como foi a pandemia
e o caso de Manaus, a galera sem
oxigênio e desesperada e só Deus para
ajudar a gente. E antes já tinha feito
aquela aquela série de de takes do
Bolsonaro falando aquelas aqueles
absurdos, né,
de que ele não é coveiro, de que todo
mundo vai morrer algum dia, que todo
mundo tem o mesmo fedor quando morre.
Eh, ah,
para lembrar a gente que ele só tá
usando tornos eletrônica, porque isso
aqui não é um país sério, porque senão
ele já tava preso não por ter tramado um
golpe, senão por ter eh pelo modo como
conduziu a pandemia, pelas milhares,
centenas de milhares de pessoas mortas.
E
OK.
E tem o bendito do do do daquele jejum,
chamando a população. Foi no período da
Páscoa, eu lembro disso. Escrevi um
texto até no GGN comentando eh numa
crítica religiosa a respeito desse
convocação do jejum, né, de qual seria o
verdadeiro jejum aceitável naquele
momento. E aí citando profetas. Mas tudo
bem, dito isso, passa um tempo e vamos
para um um outro momento que é um minuto
42, no qual não nos é apresentado Ja
Bolsonaro presidente, passou essa
situação da pandemia e relembra ou
remonta quando tava naquele período
em que
o tava para escolher alguém para ir pro
STF, né? E ele tinha prometido na
campanha de que seria alguém no STF
evangélico, terrivelmente evangélico,
diga-se passagem.
E nesse momento a gente vê a figura do
André Mendonça, que é presbiteriano, tá
na igreja presbiteriana de Pinheiros, de
São Paulo.
Que massa. O Ran disse assim, ó:
“Obrigado Bruno, por quebrar o
estereótipo que eu tinha sobre
evangélicos”. É, então esse trabalho é
importante fazer também.
onde o pastor é o o Arival Dias
Nascimento, que gosta muito de conversar
com o babaca fascista do Lucas Pavanato,
fazendo um palanque político para ele
gratuitamente, sendo um moleque canalha,
onde o Ricardo Nunes foi lá fazer uma
presa, né, no durante o período
eleitoral que a gente não pode esquecer
também. E onde tá o excelentíssimo
Hernandes Dias Lopes, que eu gosto muito
de estabelecer diálogo aqui no nosso
canal, quando eu tava tendo tempo para
fazer react especial, né? Adoro ali a
participação do Hernandes, que é um cara
bastante ouvido por pessoas de
diferentes cidades nesse país e tem uma
rede considerável de influência. Então,
interessante, o André Mendonça é preso
tem uma formação qualificada, ou seja,
dentro da educação formal, ele passou
por todos os âmbitos de ensino superior,
atuando como como eh advogado, exercendo
direito, essa coisa toda, e vai ser
indicado, então, para assumir um posto
de Supremo.
E nisso aparece a Petro entrevistando o
o Malafa e ele comentando que ia ter
pressão, né, do Senado para impedir a
entrada do André Mendonça. E aí a gente
vê o papel dos pentecostais entrando em
jogo, porque aí o Malafay ali tá numa
representação de um pastor de tradição
pentecostal que vai mobilizar aqueles
que foram eleitos no voto popular para o
legislativo para que haja possibilidade
de entrada do André Mendonça. Por que
que isso é legal de destacar? pelo fato
de que há uma divisão intelectual e de
atuação ou influência política do
trabalho do do das ações públicas dentro
dos evangélicos que a gente não pode
desconsiderar, né? dentro do âmbito
político, aqueles que são de tradição
reformada, no geral, vão assumir cargos
no executivo e cargos também no
judiciário, porque requer um tipo de
acesso a bens que são escassos paraa
maioria da população e são facilitados
para quem já está na classe média há
algumas gerações, diferente da massa de
de assembleianos que não acessaram isso
necessariamente, mesmo os pastores de
Assembleias de Deus, de pentecostais e
dessa galera. A elite desses pastores é
de classe média já duas, três gerações,
talvez, mas a base, a massa não. E a
grande capilaridade dos evangélicos está
entre os pentecostais. Então, o seu
acesso ao poder público, o seu acesso de
influência na vida pública dá atuação
dentro das eleições, né? Diferente da
galera reformada que tem um papel menor
dentro desse âmbito, mas maior por sua
qualificação e sua possibilidade de
ocupar cargos executivos. Isso é a
tristeza do Magno Malto até hoje não ter
sido virado, não ter virado ministro.
Que que?
Pode crer, pode crer para [ __ ] É
verdade. Magrta do Espírito Santo. É
verdade.
Virar ministro do Bolsonaro, mas ele é
incapaz. Ele é uma pessoa incompetente.
Então eles colocam uma galera que vem de
outra tradição, mas também
[ __ ] isso, velho. É [ __ ] isso, né? O
racismo se impõe, a a diferença, né? De
social se impõe até aí, né? Não adianta
o tanto que você lave o chão da pessoa.
[ __ ] [ __ ]
Quem tá dentro dos evangélicos ou desse
grupo protestante, que é aquele mano que
foi ministro acho que da educação, se
não me engano, eu já não me lembro do
que, mas que é o mesmo mano que tentou
passar armado, se não me engano, por
é armado, eu acho que sim, que tentou
passar armado pelo aeroporto.
Se não foi, perdão, confundi aí o
meliante, mas mas é um ano que comeeteu
uma série de atrapalhadas também, mas
que então tinha essa formação e essa
qualificação para ocupar o cargo e não
sei o que lá. Eu não lembro o mano. Quem
lembrar coloco aqui nos comentários, mas
vocês sabem quem é esse mano aí mais ou
menos ali no minuto 56 indo já para esse
final.
É, acabei de achar aqui no Google. O
Reiddell falou para eu dar uma olhada no
Google para achar. A arma de Milton
Ribeiro, ex-ministro da educação,
dispara.
Caraca,
dispara acidentalmente aeroporto de
Brasília. Caraca,
tá merda. Ainda bem que não machucou
ninguém, né?
Que viagemzinho.
Dos dois terços do filme que trazem
janelas interessantes para debate, para
análises. Vem a egotrip maluca do
Bolsonaro, do do Malafa. O Bolsonaro
também tem dele, mas não é, é do Malafa.
dizendo que o Lula não ganharia as
eleições de 2022 porque os evangélicos
estavam p da vida com ele. Os
evangélicos ali vão dar um pau nele. Por
que que eu falo que é uma egotrip
maluca, né? Porque essa ideia de que são
os evangélicos que ganham as eleições e
que é pelo fato de serem evangélicos e
religiosos e não.
Maens aqui aqui em Brasília é uma boa
escola particular para quem tem dinheiro
para pagar. Como se analisa as questões
de classe, as lutas de classe
propriamente dita, os problemas na nossa
produção e reprodução social e como se
dá a configuração mesmo dentro do
processo eleitoral do porque que os
evangélicos são visados pela direita e
eh a esquerda não necessariamente estava
focada nesse grupo. Por que que isso
acontece? Obviamente, eu já falei isso
em diferentes lugares, a partir de 2010,
a direita que quase não vai para segundo
turno, afinal ia pro segundo turno,
Marina Silva e Dilma Russef, certo?
quase não vai pro segundo turno, ela
fica desesperada, que a nossa direita
tradicional de classe média e tal, e a
galera PSDB, essa coisa toda, o Sa quase
que não vai, correu o risco, correu o
risco de perder seu posto pra Marina,
que teve um crescimento absurdo.
Com meu voto, com o meu voto. A Marina
tava com o meu voto inclusive.
E foram tentar entender porque que tem
esse voto grande na Marina, que era
alguém do PV, um partido pequeno, sem
capilaridade. Que que aconteceu ali? Que
aconteceu ali é uma coisa chamada
evangélicos. foi um grande peso, uma
massa considerável da população de baixa
renda que a direita tem dificuldade
histórica de mobilizar, conseguia por
alguma razão, que a gente pode discutir
em outro momento, mobilizar essa galera.
E aí, opa,
pois é isso. E e aí você tinha o voto
evangélico indo para uma pessoa que era
de esquerda, né? A Marina é de esquerda.
Aí o PT escaralhou a Marina, foi [ __ ]
Foi [ __ ] O PT escaralhou a Marina,
[ __ ]
Marqueteiro lá safado. [ __ ] merda, que
bosta.
Tá aí o grupo que a gente tem que se
aliar. Dali pra frente, esta direita
tradicional de classe média começa a
olhar para as bases e começa a ver que
por meio do discurso evangélico consegue
acessar uma parte, uma fatia da
população empobrecida que ela não tinha
contato, não tinha acesso porque ela
estava tradicionalmente vinculada às
lutas populares propriamente à esquerda,
uma esquerda mais tranquila como a do
Partido dos Trabalhadores. Então,
combinando esses fatores, essa série de
de situações, a direita começa a atuar e
começa então se aproximar dos pastores,
de lideranças religiosas que exerem
certas influências utilizando ou se
aproveitando do aparato institucional,
religioso existente, especialmente ali
nos evangélicos. Mas não é isso só que
tem como ponto, né? Ó, o cara tá
enganando os evangélicos. Não, calma aí,
não vamos ser ingênuo desse jeito. De
todo jeito, importante a gente
compreender essa dinâmica. Quando
acontece isso, essas lideranças
evangélicas crescem.
acendem e conseguem postos de poder. Já
vinha desde o final dos anos 90, na
verdade, final dos anos 80, início dos
anos 90, a participação cada vez maior
de evangélicos de maneira consciente e
ativa dentro da política institucional.
Isso pós abertura.
Isso não, mas o que ele tá contando é
isso. O o camarada que falou, Marina,
que era evangélica, inclusive. Exato. É
isso que ele tá relatando.
Eh, do final do regime militar, da
ditadura militar, pro início do processo
de redemocratização. Há uma mudança de
estratégia nas igrejas que até então
estavam alheias a esse processo
político, porque elas estavam alinhadas
automaticamente com o regime, buscando
espaços de influência. E então é mais
fácil quando você tem uma estrutura
autoritária, você simplesmente se
aproximar e eu,
eu adoro esse humor de autocobiseração
do Bruno Bru. Pô, tô terminando de fazer
a janta e grata de coração pelo carinho
e responsabilidade de acompanhar o vídeo
na live. Pedrá para bicho chato.
Automático conseguir ali a camarade.
Sentar na mesma mesa. É diferente agora
dentro de um processo de abertura que
para você poder participar da política
você vai ter que disputar as eleições,
né? Então vai ter que fazer esse esse
jogo político, vai ter que entrar nessa
brincadeira. Então você vai dizer que
irmão vota em irmão e vai começar ali
criar uma cultura de eleitoral a partir
dos anos 90. que isso também aparece no
no documentário nas falas do Malafa
falando sobre o sogro dele. Ah, o meu
sogro, peguei a igreja dele lá, né?
Herdei, como diria a Marina Correa,
essas dinastias pentecostais, né? Eu
herdei do meu sogro.
É, herdou do sogro, né? Curioso isso.
Então, assumiu o posto, falei: “Não,
você é uma igreja de bairro, eu quero”.
Ou é o Dot, né? Como dizia antigamente,
é o Dot, né?
Nacionalizar.
E aí o que que isso reflete? reflete
exatamente a passagem das primeiras
gerações de pastores das Assembleias de
Deus e de outras tradições pentecostais
para segundas. As primeiras tá esperando
o mundo acabar a qualquer momento.
Apocalipse é amanhã. Então a gente só
precisa guardar que Jesus já tá
voltando. Então eles criam igrejas
locais nos bairros muito ligadas à vida
da comunidade, sem grandes projetos de
expansão. Quando vai de uma de um para
outro bairro, para outra cidade, para
criar uma um núcleo lá em sentido de
assembleias mesmo, mais anárquico, mas
conforme vai crescendo a instituição, se
estabelece uma relação episcopal em que
você tem o presidente das da da igreja
que cria as suas sucursais, suas
congregações, né? Então, tem a sede e as
congregações, tem a sede e as igrejas
que são espalhadas pelos bairros. Essa
sede centraliza poder, essa sede
centraliza riqueza, centraliza
influência e aí a galera começa então a
fazer um planejamento de expansão. O
Malafa já é fruto dessa expansão.
Isso é muito, isso é muito bom, né? Na
verdade, essa forma, tô falando da forma
técnica
de de articulação, né? você centralizar
a a estrutura para ter um projeto
central de expansão
e usar os ganhos, né, do do do digamos
dessa desse resto para acumular para
fazer o projeto de expansão. É muito
curioso, né? É tecnicamente muito
interessante o que eles fizeram.
planejado como negócio e amplia
consideravelmente essa essa essa
estrutura que tinha sido iniciada ali na
segunda, terceira geração de de
lideranças das Assembleias de Deus e de
outras igrejas pentecostais. Então tem
essa transformação e lança tendência.
Todas as igrejas começam
isso. E é muito [ __ ] né? Porque como o
Bruno tá falando assim, se ele tá certo
nos dados que ele tá trazendo, é
intergeracional, né? Não é uma coisa que
você faz em 10 dias, em três meses, né?
Você precisa de gerações para fazer
isso,
se organizar sobre essa estrutura e
tentam trazer ali seu presidente, seu
sua liderança, utilizando essa esse essa
organização institucional como o papa, a
voz dos evangélicos e disputam entre si,
né? E isso vale também pro pessoal de
esquerda e progressista, tá? Não tô aqui
falando, ah, é porque o pessoal birule
conservador, esquerda progressista faz
igual igual igual igual igual igual
igual igual idêntico. Só que disputa um
mercado menor, disputa aí 30% da
população evangélica, digamos assim.
Eh, então reduz, reduz aí. E é uma
egotrip do do Malafa falando que o
Bolsonaro vai ganhar, mas não ganhou.
[ __ ] ainda bem que eu elogiei, né?
Senão ia tomar um puchão de orelha do
Bruno agora.
Ainda bem que eu elogiei.
Eu ainda bem que a história já passou. E
a gente tem nas elotas, se eu lembrar,
vou colocar aqui na descrição, analisado
eh o que tem acontecido nas eleições de
2018, de 2022 e feito aí críticas, né,
observando questão de classe, questão de
gênero, de raça e também religião, de
religião, pra gente não ficar obsecado
pelo fetiche da religião, né, pelo
fetiche do evangélico, pelo fetiche da
pessoa evangélica.
um chapado mal feito que tanto
progressistas quanto conservadores fazem
dentro do ambiente religioso.
Hum. E aí assim, eh, por exemplo,
aparece o pastor Marcos, não sei que lá,
Marcos Paulo, Marcos, acho que é, que
também foi candidato a deputado e tal,
ele faz a mesma coisa com uma lafaia, só
que sendo progressista. Então, ele é
expressão desse desse movimento
semelhante. Eu tô ouvindo bastante isso,
James. Não venho recebendo notificação
das lives. Eu acho que é porque acabou o
meu streamard. Eu acho que é por causa
disso. E ele não tá enviando para dizer
assim: “Ah, você não vai pagar não, né?”
Acho que foi isso. Tem muita, tem muita
gente dizendo a mesma coisa. E é, e para
mim sou até ridículo, perdão aí cara,
mas soua ridículo quando ele faz assim,
não, o Malafa faz que eu que é
cachaceiro. A gente fala Deus abençoe e
a gente fala em línguas, a gente faz que
nem a Michele. É uma emulação de
performance de discurso, como se isso
fosse a disputa pelos evangélicos e como
se ser evangélico ou elemento evangélico
fosse o determinante. E não é. E aí que
tá o ponto daí para frente, aquela
construção histórica que tava sendo
feita, mostrando um monte de questões
que podem ser abordadas, como eu tô
Hum. Essa também pode ser uma. O o
Carlos falou assim, ó: “O YouTube só tem
notificado lives marcadas”. Então eu
tenho que marcar assim para daqui a 5
minutos em vez de entrar dando play, né?
Beleza?
Fazendo aqui de janelas de oportunidade
da gente aprofundar a discussão, rever a
construção dos evangélicos no Brasil, a
diferença de classes dentro das igrejas,
como se dá essas disputas e começar a
observar o quadro morre, é enterrado, é
jogado fora e vira a partir do minuto 70
uma questão aparentemente que é de
performance, discurso e organização
teológica. Aí parece que a teologia e o
discurso, o convencimento faz com que as
pessoas se tornam meio idiotas e elas
vão
é o o Lucas tá dizendo que recebeu
normal, então não dá para saber, é só
arbitrário mesmo. Vá
seguir então os as lideranças porque
elas acreditam naquele conversimento,
naquela, naquela performance, naquele
discurso. Aí abre imagem para dizer que
a esquerda que não sabe se comunicar,
que a esquerda não sei que lá. O próprio
filho da do Sostenes Cavalcante fala
isso, né? Quando ele fala, olha aqui,
nós crescemos, nós éramos só 50 na
bancada evangélica, hoje nós somos 142,
aumentou não sei quantas fileiras. Ah, é
sério? Aí ele fala: “Olha que filho da
Graças à esquerda, esse discurso a
esquerda morde. Ai, que ódio.” Por quê?
Parece que a direita joga parada, né?
Parece.
É. É. É como se, tipo assim, graças à
esquerda, porque tá fazendo eles fazem
tipo, ah, graças à esquerda, tá falando
desses homossexuais aí, casar e etc e
tal, né? Eles eles metem essa, né? Aí
joga toda o problema para cima do
pessoal, por exemplo, né? O pessoal é
que quem mandou deixar o pessoal, né?
Por isso vocês estão perdendo eles fazem
isso.
Que direito não tá fazendo nada. Não tem
uma [ __ ] de mobilização de estrutura, de
discurso, de estratégia, de
planejamento, dinheiro comendo solto, de
agro, mídia apoiando, uma rede de
televisão bizarra, zap comendo solto,
infância gringa, tem uma [ __ ] de uma
rede funcionando para funcionar para
para fazer acontecer condições
históricas específicas que fazem isso
rolar, efeitos não intencionais do
processo de modernização capitalista
brasileiro, que é o que a gente discute
no nosso cursos evangélicos de política
no Brasil, aqui no nosso canalzinho.
Um monte de coisa que rola. Parece que
os caras estão jogando parado. É culpa
da esquerda. Esquerda que dá de bandeja
pra gente. E não é. Mas ali pra frente
descamba, descamba totalmente, vai pro
discurso, convencimento, teologia, sei
lá mais o que que não tem ningém.
E aí vira um melodrama, um melodrama do
golpe. Há um salto para falar do golpe.
Como é que você conecta o passo anterior
de falar sobre evangélicos
com o que tá acontecendo de ataque a
democracia e o golpe e não sei o que lá?
É um salto. É um salto imediato. É um
salto salto. Acelera o bagulho muito
rápido. O Marafa quase desaparece.
Some que era o grande elemento
interessante ali, eram essas coisas que
o Malafia vai trazendo que te dá
possibilidades de remontar.
É que ela tava contando uma história, de
repente tinha um golpe do país, ela
falou: “Porra, tenho que falar disso, a
história da igreja, remontar o que tá
acontecendo, remontar a luta de classe,
conflito entre as classes médias, o que
que elas estão disputando, por qual por
qual eh naco, nicho, teco, sei lá que
nome que a gente vai dar política
brasileira. E aí o único fio que você
consegue conectar uma coisa com a outra
é dizer assim: “Olha,
os evangélicos conduziram pro golpe ou
algo semelhante, o que deixa quem é
evangélico numa posição desconfortável.
Como é que você
Marcos, o Marcos perguntou assim: Pedro,
você recebeu e-mail? Eu eu recebi, mas
assim, tem tanta gente me atacando que
eu tô com medo de que você vai me dar um
tiro. Você vai me dar um tiro quando
você vier fazer aqui? Isso que veio
fazer a prova. Você não veio me dar um
tiro não.
Eu recebi sim, seu amigo. Recebi sim.
É conectou uma parada com outra. Quem é
cientista da religião fala: “Meu amigo,
como é que aconteceu isso aqui? Quais
são os fatores explicativos?” E aí não
tem, né? E aí a gente vê lá os caras
fazendo uma reza, a gente vê lá gente
que não é evangélica necessariamente, a
gente vê uma questão, cara, é
deprimente, assim, é deprimente, última
parte é deprimente porque a gente vai
ver naqueles velho brocha que tentaram o
golpe, os malucos completamente doido ou
burro, porque burrice é um dado
relevante da realidade social, não pode
esquecer disso, tentando dar o golpe,
completamente desarticulado, bagunçado,
mal feito, mal diagramado, o negócio
tudo desorganizado
ou mal organizado, né? muito mal
organizado. Tanto que, ai meu Deus, tão
mal feito que os caras ficam tentando
dizer que não foi tentativa de golpe até
hoje, porque foi mal feito,
completamente mal feito, mas foi uma
tentativa de golpe e é triste. E aí é
triste, só que aí o se ver as imagens
triste, é deprimido.
Ah, cara, eu eu não eu não eu não. Essa
aí eu tenho que criticar. essa do de ter
sido mal feito, eu acho que eles não
tiveram apoio. Acho que não foi uma
questão de ter sido mal feito, não. Acho
que eles não tiveram apoio. Eu acho que
eu ten um peso do Estados Unidos não ter
apoiado, ter falado contra. Eu acho que
isso pesou para assustar os caras
envolvidos. Eh, eu lembro que na época
que tava acontecendo tinha uma discussão
muito clara do pessoal do público, que é
assim, a pressão vem do público, né?
uma pressão muito grande em cima dos
militares que não estavam indo. Uma
pressão muito grande, muito grande,
muito grande. Então eu acho que a boa
parte de porque não rolou
é porque teve uma galera que que achou
que ia ia acabar todo mundo preso,
de boa mesmo, gente. E a conexão que o
frio perdeu, é um é um salto. É um
salto. E aí a gente fica, cara, que que
final ruim
que toda aquela
eh não conheço não. O Daniel tá falando
assim, ó. Eh, Pedro, você conhece o
Jolho nas nos roralistas?
Eh, ele tem um vídeo recente falando
sobre empresários do agrofinanciar. Isso
é é relativamente conhecido. Eu não
conheço isso, mas que tem tem que ir
atrás dos financiadores, etc. e tal. E
os os acampamentos. Eh, porque veja, a
questão que se coloca é o seguinte, que
eu quero colocar, né, nesse nesse ponto
é que
é um pouco desorganizado, mas a vida é
um pouco desorganizada, sabe? Você
entende o que eu quero dizer com isso? O
pessoal às vezes às vezes eh tipo assim,
parece que teria que ser um plano muito
perfeito para que a coisa funcionasse.
E eu acho que a forma é a mesmo da do
impulso, tá ligado? Quanto mais gente
vai impulsionando, quanto mais gente
acreditar, quanto mais dinheiro tiver
sendo colocado, quanto mais, porque eu
tenho uma tese muito básica sobre isso
tudo, de verdade, é que poder atrai
poder. Se os caras tivessem, tanto que o
Malafai fala isso, eu acho que esse é um
ponto importante do do filme nesse nesse
ponto que ele fala assim: “Porra, o cara
fugiu, foi pros Estados Unidos ao invés
de ficar aqui e aguentar o BO, quando
você mostra o cara mete essa que ele vai
pros Estados Unidos na hora que tá sendo
arquitetado, tudo isso, mostra a
fraqueza, tá ligado? a galera fala: “Ih,
ah, é, aí se eu for, eu vou preso e você
tá lá nos Estados Unidos”. Ah, aí é
mole, né? Então eu acho que teve uma
dinâmica muito relacionada à quantidade
de pessoas envolvidas que acreditavam
mesmo. Tinha muitas frases assim
circulando, inclusive entre os
militares. Esse aí, esse aí, que é uma
frase padrão, né? Esse aí é melancia e
etc.
E era perseguição pública mesmo, era
muito claro isso. Então assim, eu sinto
que faltou aquela pá, tá ligado?
Acho que foi mais por aí do que falta de
organização.
Construção da primeira parte, ela some,
ela acabou. Os elementos interessantes e
que tavam peso de profundidade some. Aí
virou um melodrama.
Isso. Eu eu lembro, eu lembro exatamente
disso também. O camarada tá comentando
aqui, ó. parte da extrema direita,
depois chamou eh depois disso chamou o
Bolsonaro de traidor. Exatamente.
Enfim. E não, então é isso que eu tô
apontando, assim, o 64 foi uma bagunça
do [ __ ] também funcionou, né? Uma
bagunça do [ __ ] Até o último
momento. Os cara lá, eu acho que de onde
que eles saíram mesmo? Rio de Janeiro,
eu chutaria, não lembro agora. Ah, do
exército. Eles estavam balangando para
caramba. Aí depois vieram, ficaram e
ficaram 20 anos.
democracia com texto muito cringe,
cringe mesmo, acho cringe, com um sonho
aleatório e tentando conectar elementos
religiosos, mas não agora com densidade
histórica, participação política,
atuação, mas só na narrativa. Parece que
só para fechar o sentido de ter colocado
apocalipse no título, entendeu?
parece que é isso. Eh, dê uma pintura
religiosa que eu preciso fechar esse
negócio. E aí as conexões ficam mal
feitas, elas não são muito bem
aproveitadas, né? E aí você fica numa
dúvida de qual é a temática afinal do
documentário. São os evangélicos no
Brasil,
é a participação dos evangélicos na
política, é a dissolução do da
democracia, é o golpe.
E aí, como você conecta esses elementos,
qual é o elemento central, né? E aí o
nome Apocalipse parece que conecta tudo
isso, porque ele fala que é uma questão
religiosa de discurso, mas que não
consegue fechar, não consegue fechar o
circo. Por isso que o último terço fica
ruim nesse sentido e dá um gosto amargo.
Sim. Para quem não não tem algumas
noções sobre a história da da dos
evangélicos no Brasil, alguns
conhecimentos interessantes sobre essa
parada, vai achar que, pô, que
experiência legal que eu tive aqui que
conhecendo esse mundo, né? E correndo o
risco de culpabilizar ou
responsabilizar. o elemento religioso, o
caráter religioso, a dissolução da
democracia, a dissolução ao
enfraquecimento das instituições.
Tá, entendi a preocupação do Bruno.
Entendi a preocupação do Bruno. Tá, faz
sentido, né? O o problema é ficar a de
repente o pessoal criar o preconceito
exatamente com o elemento religioso da
população e perder todo o entorno ou a
base, na verdade, o fundamento histórico
prático e aquilo que para mim é o que
falta. falta sempre, não só no filme da
da Petra, mas
é, eu também acho, eu também acho. Eh,
eu também tenho essa sensação que o que
o a a a L a rimas eh tá falando que o o
dos trópicos, me parece sinalizar que
muito obviamente eles ela tá fazendo o
documentário para comunicar o exterior,
né? Eu também tenho, eu fiquei com essa
sensação também
quando você fala sobre, sobre os
evangélicos, que é a análise das classes
sociais envolvidas dentro da igreja,
dentro da estrutura institucional, em
relação à política.
Quem faz análise,
Bruno tá dizendo e além disso, parece
fetichezar no no elemento religioso, ou
seja, eh, transformar aquele elemento
como um feitiço sobre o qual se ergue a
disputa que tá colocada, né? Mais ou
menos isso que você tá querendo dizer,
né?
Porque o Malaf é [ __ ] né? Uma, tipo, o
cara tava até, ele fez um vídeo agora,
ele fez um vídeo dizendo assim pra
comunidade, né? Ele fez um vídeo
público, etc. dizendo assim. Eu acho que
ele tava até numa conversa, acho que na
CNN, não sei, eh, não lembro, mas ele
disse assim,
ó, à direita gritando daquele jeito que
ele sempre faz, né? Estigando mesmo,
puxando a população pro combate à
direita. nesse país é um bando de
covarde, de frouxo, etc e tal. Quer eu
vou citar uns aqui, por exemplo, é muito
cínico, né? Ele mete-se, por exemplo,
mas ele é muito cínico. Ele sabe que a
disputa pela candidatura da presidência
da direita é exatamente ou Zema ou
Tarcísio ou o
Zema Tarcísio, [ __ ] esqueço no
Ratinho Júnior.
Quem é o o Caiado, eu sempre esqueço o
Caiado, né? Ele é isso aqui, esses
quatro
são exatamente o que estão sendo
discutindo na Globo News, na CNN, que
seriam as possibilidades da direita. São
esses quatro. Eles sempre são
ranqueados, eles sempre são expostos,
eles sempre, tipo assim, a direita no
país tá escolhendo entre esses quatro.
Então ele fala assim: “Não, veja bem, a
direita nesse país é toda muito
covarde.” Vou citar alguns aqui, por
exemplo, ele sabe o que ele tá fazendo.
B,
é muito [ __ ] Não, mas é isso que eu tô
chamando atenção. Ele podia ter citado o
Eduardo Leite. Por que que ele não citou
Eduardo Leite? Exatamente porque quando
são ranqueados são esses quatro. Eu
acompanho noticiário brasileiro. Então
ele não citou nada de, por exemplo, ele
tava mandando um recado. Ele tá dizendo:
“Olha, se vocês que querem se candidatar
à presidência da República não fizerem o
que eu mando, eu vou tirar voto de
vocês.” Ele tá jogando politicamente.
Por isso que eu acho, eu acho, tipo
assim, eu para para mim
para mim não, não é uma questão de não é
uma questão,
como é que eu digo isso? Sei lá, cara.
É, não é uma questão do do elemento
da crença espiritual,
é uma questão que ele sabe que ele é um
líder, ele é um líder social, né?
É, mas ele fechou com isso, isso você
tem razão. Daniel falou a boa, né?
mandou a braba aqui. O Leite ele se
declarou homossexual e talvez isso
ajude, mas o Malafar, se o Leite
aparecesse como um cara que dissesse
assim: “Eu sou homossexual, mas sou
contra esse negócio de fazer política
homossexual, etc.” Se ele começasse a
falar isso, o Malafé vai falar: “Isso
aqui é um homem de caráter”.
Tá ligado?
É, é quase como se fosse assim, certo?
Então, conversando um pouco com Bruno,
que como é que eu enxergo, né? É quase
como se fosse assim.
O malafaz pá, ele nem acha errado
abortar, por exemplo. Para ele, talvez
essa nem seja uma questão.
Só que ele é ele é tão ele é tão sabido
de que isso é isso, é uma espécie de
unanimidade dentro de um grupo e ele
sabe que isso para ele próprio é meio
que irrelevante,
que ele vai pautar isso e vai dizer
assim para as pessoas: “E todos vocês
têm que ser político, você tem que falar
contra o aborto.
Todos vocês têm que fazer isso. Por quê,
cara? Isso nem é importante para você.
Isso não vai mudar sua vida. Se você
quiser, você aborta clandestina, ninguém
nem vai saber. Mas você tem que falar
isso, porque aí você fecha a unidade com
a gente. Aí a pessoa fechar a unidade
vai ganhar esse tipo de voto e depois
ele vai ele vai deixar a pessoa refém,
tá ligado?
Você vai ser eleito exatamente porque
você faz parte desse grupo que tem essas
pautas específicas. E eu sou um líder
dentro desse grupo. Fala contra para ver
se eu não jogo todo mundo contra você.
Não, então é porque aí é que eu acho, aí
que eu acho que do ponto de vista
ideológico eles jogam no easy para
[ __ ] né? Porque isso já é o que a
maioria acha. Então veja, se você fosse
discutir, como eu já disse, né? Se a
gente fosse colocar uma nuance, veja, eu
também nem sou contra, eu nem sou a
favor do aborto, ninguém é contra, né?
Ninguém é a favor do aborto, mas assim,
tem muita gente que morre por causa
disso e aí teriam que se dar condições
clínicas para que isso fosse feito,
porque assim, tem dados estatísticos,
etc e tal, os caras, ah, mas isso é o
Satanás, é a conversa. Aí começa assim,
isso aí é o intelectualid, não sei o
quê, e as universidades e o marxismo,
cultura, mas esse pânico todo é porque
pro cara não faz muita diferença, tá
ligado? Então eles escolhem uns temas
que colocam a gente na xincha porque é
um tema que já é a maioria que acha. Eu
acredito piamente nisso que eu tô
dizendo. É um tema, a maioria já acha
que não tem que ter, isso não é uma
coisa que muda nada na minha vida. Se eu
eh eh se eu e minhas esposas acabarmos
grávidos, eu não quero fazer aborto. Eu
teria um filho, sem problema nenhum. Não
quero, porque custa para caramba, caro
para caramba, filho e tal. Mas se eu
tivesse, isso não ia ser uma questão
para mim. Isso não muda nada na minha
vida. Então, se eu tenho que me
posicionar dizendo assim: “Ah, poxa,
esse negócio do aborto tem que ser
melhor pensado”. É pensando em política
pública. Mas os caras tem nesse, esses
caras que eu tô dizendo, eles têm assim
a favor deles de que [ __ ] né?
A maioria já acha isso.
[ __ ] Então eu é quase que a ideia
que eu quero dizer é assim, os caras
acabam amarrando os pés dos políticos
com as bolas de ferro que você não pode
ser nem sequer,
você não pode nem sequer ser razoável
assim, se colocar em questão o tema,
porque isso aqui é o Satanás, etc e tal.
Aí o que eu tô dizendo é o seguinte, não
é uma questão muito de de achar que é o
Satanás mesmo, etc e tal. É que os caras
t uma força de de de mobilização muito
grande que a maioria já acha. Aí você dá
argumento, ó, você acha isso e esses ser
inimigos nossos, né? você os caras fica
sequestrado politicamente, porque se
você não depender da, tipo assim, se
você não falar exatamente de maneira
rasa daquele jeito, de maneira simples,
como se tivesse resolvido, você vira
alvo. Você vira alvo. É o que eu tava
falando em relação a a aí, tipo assim,
aí depois que você amarra os cara que
olha, a direita tem que ter esse
posicionamento, tem que ser cristão, tem
que ter tem que defender ser
absolutamente contra o aborto, tem que
defender parar com essas putarias de
coisa de homossexual e etc, et eles
defendem esses negócios, né? É uma é uma
decisão fácil para eles assim.
Aí depois, aí depois que você já
sequestrou o parlamentar, porque ele só
foi eleito que tava com essas pautas
tudo pronta,
isso acontece na esquerda também, né? O
cara fica sequestrado, ele não pode
defender a mesma coisa. Exatamente. A a
camarada falou aqui do do negócio da da
tipo assim de de violência urbana, né?
É isso, é tipo desmilitarização da PM,
que veja, se a gente conseguisse
conversar direitinho, né, era eh eh a
tem uma parte bastante grande da Polícia
Militar que gostaria de ter
desmilitarização
por nem motivos, né? Por nem motivos.
Mas a depender da forma que se constrói,
a pessoa fica presa, né? Se ela não
defender aquela aquele conjunto de
pautas, ela vira detrator do time, né?
Então, veja aí, o que que eu tô querendo
chamar atenção. Que que eu quero chamar
atenção? Quando o cara tem esse esse
conjunto de posições políticas na no
bolso dele, ele tem um conjunto, não é
uma, não é duas, tem umas 18 assim
dentro do bolso dele, certo? Ele tem
umas 18 no bolso dele. E aí ele fica
falando para esses cara, cara, faz isso
aí para mim. Ah, não vai fazer não. E
nesse dia aqui que você defendeu não sei
o que, não sei o que, certo?
É isso que eu tô falando, que que é uma
dinâmica de política, não é uma dinâmica
necessariamente religiosa.
Isso, acreditar em Deus tá nesse pacote,
mas eu acho que isso não é tão
essencial, porque todo mundo finge que
acredita em Deus na Câmara dos Deputados
e nos senadores, né? Todo mundo finge
que ah que acredita. Ah, então isso não,
isso não é uma questão, essa essa é uma
fácil de de se vender, né? Eh, se a
pessoa for até dizer que acredita, essa
é fácil de se vender. O problema é
quando é uma posição política mesmo,
tipo assim, [ __ ] tu defende assim,
vamos colocar a câmera no assim, vamos
usar o bom senso, gente. Colocar a
câmera no peito do policial para ele
filmar o a atividade dele policial. Acho
que eh protege ele, protege a população
que tá envolvida e gera. Veja só, o
negócio é tão doido, porque veja, se
você tiver prendendo alguém em flagrante
e a pessoa tiver em flagrante, você gera
prova.
Então assim, é óbvio que é uma questão
técnica em muitos sentidos, protege as
pessoas, mas veja, se o se tiver um cara
na direita que diz que é a favor da
câmera, pronto, os caras vão usar isso
para dizer: “Olha como ele quer a
cassação dos policiais, como ele é
antipolicial, ele quer que o bandido aí
fica cagado.”
Então eu acho que tem mais essa
dinâmica, sabe, por trás disso aqui do
no no quesito do malafia. em relação a
esse objeto. Essas coisas elas têm que
ser observadas. Tem que ter uma
metodologia trabalhada aí que não vai
ser o momento aqui do nosso videozinho e
a gente vai deixar só a ponta solta,
fechando com gosto amargo para vocês.
Mas antes do gosto amargo para vocês,
pontos altos que eu acho que vale a pena
a gente destacar. Foi a primeira vez na
minha vida que eu vi um documentário
apresentar o Billy Gran como ele merece,
como um perigo
de sobensão,
como um personagem complicado, cujo
grande efeito foi ser anticomunista,
espalhar anticomunismo e fazer cruzadas
anticomunistas como se fosse uma questão
de defesa do evangelho. Isso aí é isso
que era o Billy Gran e foi a primeira
vez que eu vi apresentarem o rosto dele
como um problema. E isso, mérito.
Parabéns, Petra, por ter feito isso. Nós
quase não vemos isso. E este camarada,
assim como os outros, tipo Jimmy Swagart
e mais um monte de outros malucos aí,
que criam uma tendência do tal do
teleevangelismo que a gente precisa
analisar muito de perto para entender o
que aconteceu, mas que também gera
tendência e gera modos operante das
lideranças religiosas. Até hoje eles
criam uma tendência e o modo de operar
que são desses grandes cultos de
massificação, de uso dos instrumentos de
de comunicação de massas.
grandes eventos e tal e que trazem pro
elemento religioso esses esse esse
âmbito ideológico político de maneira
velada, mas é um anticomunismo
explícito, por exemplo, e que a
performance, por exemplo, ela é
reproduzida mesmo nos âmbitos
progressistas, como a gente comentou já
do do pastor Marcos lá, que também acho
que é um ponto interessante da do
documentário,
que fala sobre que que é isso que é, mas
não só ele, né? esses grandes líderes e
pastores que a gente traz, como se fosse
os caras que, como diz lá, né, o papa do
evangel do evangelicalismo seria o
biligr e todo mundo briga para ser o
papinha, né? Todo mundo quer ser o
papinha dos evangélicos no Brasil, seja
progressista, seja conservador, seja de
esquerda, seja de direita, todo mundo tá
querendo ser papinha. Todo mundo
querendo ser
lá ele. Todo mundo querendo ser papinha
lá ele. É, eu acho que isso é um pouco
da dinâmica política, né? Aqui no
YouTube também a gente tá todo mundo
querendo ser o papa, né? que diz o que
que é certo, o que que é errado, que
para onde vai, o que que não deveria
fazer. Eu acho que
papinha aí ficam disputando aí os seus
nichos e querendo ser a grande voz.
Fazem pouca análise, pouco trabalho de
base, mas utilizam muito dos dos
veículos, dos meios e tal. E aí os meios
tradicionais que nós temos ouvem esses
pastores, essas lideranças e trabalham
como se aquilo que eles dizem são, é
verdade que aí o texto do André Castro
sobre não existe teologia do domínio lá
na zelota, que se eu lembrar eu coloco
aqui na descrição também, senão alguém
puxa minha orelha e lembra de eu colocar
aqui? Ah, abre a zelota e vai ler a
zelota toda inteira. Vocês estão
coloca na descrição, Bruno, pô.
V lê a zelota inteira a partir de agora
em todos os artigos que nós temos lá há
5 anos. Eh, mas o Caio fala isso, né? Os
caras vão conversar com os pastores
considerando que eles estão falando a
verdade, que eles têm plena consciência
do que eles estão fazendo, do que
aconteceu e tal, não sei o que lá. E
também entrevistam como se fossem os
mediadores dos fiéis. E os pastores se
colocam como nessa posição de mediadores
entre eles e e as e as camadas de fiéis.
E isso todos eles fazem, todos sem
exceção. O que é uma besteira, o que
está errado. Errado. A gente não pode
tratar desta maneira.
Dito isso, muito massa, esse esses
elementos que o documentário o
documentário permite que a gente
discuta, que a gente veja. E tem até uma
pastora que agora não me recordo o nome
também que ela aparece.
É, então o o o
Rian tá próximo. Eu não sei se o o Bruno
concordaria comigo, né? Mas eh o o Rian
com certeza tá dizendo a mesma coisa que
eu falo, né? A virada reaccionária
evangélica tem muito mais a ver com
articulações políticas reais do que com
delírios coletivos, né, e tal. e e fome.
Eu eu também acho. É tipo assim, são
pessoas concretas que concretamente vão
se aproximando do poder e falando: “Eu
vou ser ministro, eu vou fazer, eu vou
puxar o Senado,
né? Eu acho que tem, eu concordo com o
Rian, né? Essa é a minha leitura. Não
sei se a do Bruno também vai por aí.
Muito rapidamente ao lado do Marcos ali
que ela fala: “O bolsonarismo se
aproveitou e se apoou das igrejas, né?
Ele olha que e tal e dominou as igrejas,
que é o que muitas pessoas falam, né?
como se o bolsonarismo fosse coptando a
igreja. E não, cara, é efeito do próprio
processo de construção histórica das
igrejas, institucionalmente falando. E
como
é, pode crer, pode crer. Aí, eh, eu acho
que tá parecido.
Se organizam e reproduzem e dão espaço e
condições para que uma ideologia e um
movimento como do Bolsonaro criem raízes
e se fortaleçam.
Então, não é que ela se apostou, tem que
olhar quais são as condições que fazem
com que o bolsonarismo se apose dentro
das igrejas ou se se assente ou seja
mobilizado, né? A gente tem que ver isso
daí. Mas é isso, tem muito papo pra
gente puxar para poder
Bruno é um
um marxista veterado. Ele falou
articulações políticas históricas com
efeitos intencionais e não intencionais
sim de processos sociais cuja base foi a
modernização capitalista brasileira.
Recente.
Eh,
deixe cai. Eu vou fazer isso na live de
quarta-feira, porque toda quarta-feira
e eh
tá para quem tiver interesse aqui, Bruno
Requidal tá trazendo a boa novel todo
dia útil até a vitória final.
Ainda é poeteiro ainda por cima.
Eh, a gente ainda tem gás para ir mais
um pouco aí. A gente ainda tem gás para
ir mais um pouquinho para voltar pro
assunto lá do do
professor, na nossa última conversa
debatíamos sobre eh as motivações de
Donald Trump, o que move o presidente
dos Estados Unidos ao tomar uma medidas
tão trêlocadas como essa contra um país
amigo e contra um país com quem os
Estados Unidos tinha.
Eu também acho, ó. Eh, o Mateus falou
assim: “Precisava rolar uma live de
você”. É que eu tenho preguiça de marcar
com as pessoas, mas precisava mesmo
rolar uma live da gente junto. Mas e
outra eu vou, já que a gente tá aqui,
você escreve um artiguinho lá pra gente,
ô Bruno, né? Já pedi outra vez, eu vou
pedir de novo. Um artiguinho, um
artiguinho, duas paginetas assim, só pra
gente colocar ali para dizer assim, tem
o texto aqui, ó, o texto, ó. Escrevi,
deixei.
Gostaria de ter o seu texto lá pra nossa
revista da PCE. superavit comercial até
então. Eh, eu vou falar sobre a minha
teoria brevemente aqui. Se o senhor
discordar, fique à vontade para falar.
Olha, discordo, acho que não é bem por
aí, mas eh acima de todas essas
justificativas
eh eu creio que Donald Trump tá de olho
em 2026, na eleição de 2026 e na
possibilidade de colocar no Palácio do
Planalto uma espécie de Milei
brasileiro, alguém que concorde com
qualquer coisa que venha dos Estados
Unidos, que entregue inclusive a
possibilidade de da instalação de uma
base americana, como será feito na
região da Patagônia, né? Enfim, um
preposto americano aqui na América do
Sul, no país mais
você tá perdidaço, Catuju. O recesso
acaba sexta, é uma semana só de recesso.
Importante da América do Sul, né? O
resto é tudo justificativa. Os direitos
humanos, o Xandão, a a os enfim, a o
comércio exterior, as redes sociais.
Cara, meu sonho é conseguir ser educado
como Leonardo Trevisan. Assim, meu sonho
de consumo, o Leonardo, ele vai
responder aqui o ã o colega aqui, né?
Como é que é o o caramb Luiz Megal, né?
Eh, o o ele tá dando a leitura dele.
Olha, eu acho que ele tá fazendo isso
aqui só porque ele quer um capacho. Aí o
o Leonardo vai falar assim:
“Eu podia até concordar com você, mas aí
seriam dois errados”. A forma que ele
diz assim: “Olha, ó,
mas o que tá em jogo aqui é 2000. Eu
não, eu não consigo ter essa elegância
toda.
E 26, tô falando uma grande asneira,
professor.
Eu diria assim, é assim para começar,
sim, mas calma, faz sentido o seu
pensamento.
Ó como é que o Trier responde.
Eh, Megali, você vai me perdoar, mas eu
sou obrigado, né, a dizer para você que
eu assinava embaixo as tuas as tuas
desconfianças.
Hum. Olha só que bonitinho. Eu mesmo
assinava embaixo suas desconfianças, mas
aí vieram as provas materiais e colocam
em cheque a questão que foi levantada.
Os fatos estão levando água pro teu
moim. Não é apenas uma observação. São
águas pro teu moim, pro teu, paraa tua
análise, né? O primeiro desses fatos é
que há 10 dias atrás nos jardins da Casa
Branca vocês, a Band mostrou isso
inúmeras vezes, tá? O
sou sou eh, considerando os dados, o
mundo real e a lógica, eu preciso dizer
que tá falando merda.
É, eu assinava embaixo das suas
desconfianças, né? Mas tem outros
elementos aí não apurados.
Presidente Trump deu uma declaração
enfática olhando para um jornalista
brasileiro, tá? Dizendo o seguinte: “O
Bolsonaro, o presidente Bolsonaro não é
meu amigo, hein? Ele é um bom
presidente, ele é um bom homem, mas não
é meu amigo.” Fixou os limites, Megan.
Quem quiser é só olhar o
Calma, porque ele fez a introdução, nem
deu para entender no que ele não
discordou. Não, mas ele vai dizer, ele
vai dizer, ele tá dizendo, olha só,
presta atenção, eh, essa tese sua não
tem aderência. Isso é visível, por
exemplo, quando ele próprio se isola do
Bolsonaro, fala: “Olha, se vier
Bolsonaro, se não vier Bolsonaro, é isso
que ele tá apresentando,
o YouTube, né? Tá lá para para quem
quiser ver. Quando você olha a sequência
das atitudes, não é? E e você pode ler
essas atitudes como taco, né? Eh,
trampolis chickens out, né? Ele sempre
recua, né? É isso que ele recua, mas ele
persegue o mesmo objetivo, né?
É exatamente. Ou seja, nessa nesse bando
de coisa desvairada que ele tá fazendo,
que que ele tá fazendo em todo mundo,
né? Então é isso que o Trevisanto caçou,
né? Eu diria, eu usaria discordado de
televisão que não teria esse elemento
também, entende? Ó, seria legal se os
caras lá, por exemplo, se colocar o
Bolsonaro, ele vai ficar mais aim de não
estar do lado da China, mas o objetivo
final é a China. Entendeu o que eu quero
dizer? É como se fosesse elementos de
interesse A, B, C, D. O D é o último,
mais alto, mais importante. O A e o B e
o C estão em função de D. Mas então eu
eu eu
concordaria com o Megal que esse é um
elemento sem ser o principal.
Se olhar bem o a gente precisa fazer uma
uma junção aí, não é? Ah, quando
os profissionais da diplomacia
brasileira chegaram a Washington, não é?
O tom dessas medidas mudou. Depois do
encontro do Mauro Vieira, do nosso
chanceler, com o secretário de estado, o
chanceler deles, o Marco Rúbio, as
sanções viraram isso. O se
Seja Seja bem-vindo, Fred. Seja
bem-vindo, Fred. Quando você chegar aqui
a essa altura, né?
Isso, né? Em última instância, é a China
que tem como alternativa
os bricks. Exatamente. Eu também acho.
Mas aí existem elementos BCD, né, em
volta de fazer esse isolamento da China.
693
restrições,
né? Como é que a gente tem que ler tudo
isso? Não é? Eu acho que você tá indo no
caminho certo, porque você lê esses
fatos e diz o seguinte: “Qual é a real
preocupação de Trump?
É bastante provável que Trump
persiga uma ideia de que ele possa
interferir nos resultados eleitorais
brasileiros já em 26.
Mas sabe, eu acho que
ah, o Viralata fez uma pergunta para
mim. Pedro, você tem vontade de crescer
o seu canal para sua mensagem chegar em
mais pessoas? Não, só tem maluco no
mundo. Quanto menos gente me conhecer,
melhor. Eh,
faz o seguinte, cria um canal, cria um
canal. Você vai contando a mensagem pra
frente. Tem que ser, tem que, a gente tá
falando do do evangelho, tem que
espalhar a palavra, pô. Não quero que
ninguém me conheça, não. Tá doido.
Você eh cutucou a onça com a vara curta,
certa, né?
O que tem por trás desse jogo é aquela
frase eterna bem forte, que é o que
americanos, os americanos mais radicais
pensam mesmo do Peter Rexset. Esse joga
água no teu moinho.
O Peter é o secretário de defesa,
excomentarista da Fox News, né? O que é
que ele disse? Com todas as letras, ele
disse que era suficiente. Chega, né?
Agora está na hora de nós colocarmos
ordem no nosso quintal. O quintal era
América Latina.
O Brasil está servindo. Eu completo um
pouquinho a tua observação.
O Brasil está servindo como uma espécie
de menino de recado para não usar a
expressão bote piatório.
Ontem o que aconteceu com a Índia
confirmou um pouco mais isso.
A influência chinesa muito forte na
América Latina
é o ordem no quintal de que falava o
Rexet.
O meio você descobriu, troca o
presidente, põe o presidente, amigo.
Aí tá certo. É o meio, né? É o meio.
Então ele concordou comigo no final das
contas, né? Eu não eu não lembrava.
Juro, juro para vocês, não lembrava. Eu
não lembrava. Concordou comigo. Uma
forma de fazer, mas esse não é o
objetivo final. Tá disse, tá? Tá, ele tá
dizendo a mesma coisa que
o alvo é conter China.
Se a gente acha que a China tá presente
na América Latina só pelo porto de
Shangai, lá no Peru, que vai permitir a
entrada de super petroleiros, vai
permitir a chegada.
Aí, ó, o Leandro tá falando pra gente
assim, ó, o Pet o o Peter Hexset é um
maluco fundamentalista que escreveu o
livro chamado American Crusade. Então,
assim, o discurso religioso tá ali, né?
Mas ele tem essa função de colocar as
pessoas como essa aliança que junta, que
tem que colar junto, que não pode
divergir em nada, porque se sair uma
vírgula, né, e aí vira um problema. Eu
acho que isso tem uma função política de
criação de unidade. Eu acho que isso que
é o essencial do uma questão política,
eu acho,
de navios que carregam muito mais
contêiner por viagem. Vai encurtar a
viagem.
Quando você olha para isso aí, a China
tá que ah, ela fez o Porto. Não, não,
não, não. A China tá fazendo bioceânica
atlântica, do Atlântico até o Pacífico.
Dependendo dos resultados da eleição do
ano que vem, a China traz a tecnologia
para cá para furar os andes.
Então, mas aí é que tá. Veja, o Catu
falou assim: “Eh, é seita, então eu acho
que é é é Cmit, não é seita. Calmit.
Porque veja só, quando você cria esse
tipo de não, estamos numa guerra, o
mundo vai acabar, se você não colar com
a gente, fodeu e etc e tal, etc. Esse
tipo de discurso,
tipo assim, tudo bem. Tipo assim, o
Trump, por exemplo, o Trump ele ele fala
as coisas mais absurdas sobre
sexualidade. Ninguém tá nem aí. É, a
questão é mais ou menos assim, ó. Não,
se eu tenho uma uma estrutura
hierárquica montada, eu posso deixar
algumas pessoas desviarem, mas tipo
assim, ter visões diferentes, não tem
não tem nada de errado nisso a priori,
mas se você começar a atrapalhar o
projeto ditado pela organização em sua
cabeça, aí você fala, você põe o dedo na
cara e fala assim, ó, tá vendo todos os
erros que essa pessoa cometeu? Você
entende o que eu quero dizer? Então é
mais ou menos assim, olha, o Trump ele
ele não tem o menor tipinho desse hiper
religioso. O episódio South Park é muito
bom para apontar isso.
O episódio de Sal Park é muito bom para
apontar isso, que eles querem colocar
Jesus na escola, que Jesus nem tava a
fim de ir, que eles representam o
próprio Jesus Cristo dizendo: “Cara, eu
tô aqui, não é nem por minha causa, é
porque eles me processaram e etc, né?”
Então, exato. É o expediente do Fernando
Moura. Exatamente. O expediente do
Fernando Moura é o expediente do
Fernando Moura. Então, assim, sempre
quando ele não é cristão, ele fala
assim: “Mas eu sou humano, desculpa,
eu não posso tentar me igualar a a Deus
ou a Jesus. Isso seria errado. Eu sou
humano, desculpa.”
E os nossos colegas não são candidatos a
Deus e são humanos.
São humanos. Por isso que mesmo eh eu tô
dizendo, nós somos ruins mesmo. Ele
disse, nós somos humanos.
We are sorry. Você saca, nós somos
humanos. Desculpa, perdão, né? Normal.
Agora você não vai romper com a gente,
porque entre humanos e demônios, né?
Quem nunca errou, né? Desculpa aí. Agora
se vira inimigo aí você viu como esse
cara é nojento, maldito, filha da [ __ ]
desgraçado. Os car, o cara faz assim. Eu
acho que tem um tem um tem uma estrutura
que é causmitiana, que é assim, todo
mundo é ruim, o mundo é o inferno, todas
as pessoas são ruins. Portanto, se você
achar algum erro que eu cometi,
desculpa, eu sou um humano.
Agora, se é o a se é o adversário que
cometeu esse erro aí, [ __ ] que pariu.
Então, ah, o o Catu tá perguntando se
política sempre foi assim. Eu acho que
em alguma medida sim, eu acho que o o
pensamento, como eu disse, chimitiano,
ele só sistematizou, né, que isso
acontece até de maneira inconsciente
entre pessoas, né, tipo assim, que
limite aquele erro ali, pai, é
perdoável, é normal, todo mundo erra,
quem nunca brigou, isso é normal. Mas eu
acho que o pensamento que Schmitianiano
ele ele instituiu assim, ele deixou
claro, olha quando você for fazer
política, tem que ser uma máquina de
guerra de fazer isso. Acho que o CMIT
fez isso, né? Uma máquina de guerra de
moer reputação de adversário e de falar
que o cara que tá colado com a gente é
um cara massa, mesmo quando erra, porque
errado normal.
Acho que ele desenvolveu, tipo assim,
ele deixou claro que isso é técnica. Eu
acho que esse é um problema.
comuna. E olha só, o
eh vi, tá, vi que isso aconteceu.
Eh, bom,
eu tô fora, tá? Eu tô fora. Já apanhei
demais do grupo do Jones. Já apanhei
demais do grupo do Jones. Do Jones, do
sub Jones. Do sub Jones. Do sub Jones.
Acho que o Ian tá chegando com dois anos
de atraso, né, nessa nessa discussão só
porque ele fez um comentário
sobre aquele negócio dos 20 das 20
pessoas. Enfim,
desejo sorte pro Ian que ele vai
precisar.
Eh, você sabe por que o agronegócio
inteiro, as diferentes facções do
agronegócio estavam atrás do Alkminou,
no dia que o Alkm disse: “Hó, nós vamos
fazer isso porque os pessoal do agro tá
com dois olho gordo”. Eu entendo,
querido. Eu entendo, eu entendo. Mas
assim, você vou me desculpar, eu tô fora
do desse tamanho. Ol, nessa história.
Imagina quanto vão os negócios dele. Se
você abrir uma passagem, que curta
viagem em certas épocas o ano, em 17
dias permite navios que levam muito mais
mercadoria.
Quando você olha para isso aí, o Trump
tem que ficar preocupado mesmo. Você tá
muito certo, porque a gente não pode
olhar só pro Trump. entre o primeiro
mandato do Trump, que terminou em 20, e
o segundo mandato do Trump que começou
agora em 25. Quando se olha para esses
dois, teve o governo Biden. Por um
acaso, as sanções, por um acaso, as
preocupações, por um acaso, as tarifas
impostas aos chineses durante o governo
Biden diminuiram,
as pressões sobre o Brasil, lembra as
visitas dos militares, as pressões sobre
o Brasil para que o Brasil não fosse
muito pro lado chinês? Vocês t, você tem
toda a razão. Nós estamos olhando a
árvore, nós não estamos vendo a
floresta.
Uhum.
A floresta é o que você disse, são os
interesses. O mecanismo você
identificou. É 26. O alvo é conter a
China. A China tá presente demais na
América Latina. Tá presente demais no
mundo inteiro para os interesses
americanos, mas na América Latina tá de
uma tá de um tom muito forte. Quem tem
alguma dúvida sobre isso, consulta a
venda de carro elétrico para ter uma
ideia melhor do que é que eu estou
falando.
Uhum.
Perfeito. Professor, eu queria incluir
aí na nossa discussão eh o episódio
envolvendo as sanções ao ministro do
Supremo Tribunal Federal, Alexandre de
Moraes. É evidente que, e já tratamos
disso aqui algumas vezes, né, sobre o
fato de Alexandra de Moraes ter se
tornado ao longo dos anos para uma
parcela importante da população um
símbolo de alguns excessos. eh no
Supremo. O senhor enxerga essas sanções
eh a despeito disso, uma intromissão em
assuntos internos de um país que é sim
democrático ou senhor enxerga que de
maneira pragmática essa decisão fez
algum sentido?
Primeiro de tudo, né? Nós temos que
olhar os quase 500 anos, 500, Sheila,
500 do tratado de veste falha. Eu tô
falando de 1648.
Isso é o seguinte, sabe o que é que esse
tratado dizia? Você não se mete na terra
do vizinho porque se não tem guerra. É o
começo dos estados nacionais.
Uma das primeiras leis desse tratado,
uma das primeiras ordens desse tratado,
era isso que você acabou de dizer. Eu
não invado
o limear jurídico, o limear político do
meu vizinho. Eu não tenho esse direito.
É disso que nós estamos falando. Isso é
inaceitável.
Se se nós observarmos bem, imagine você
se nós, por exemplo, qualquer presidente
brasileiro X, Y ou Z, duvidasse de uma
decisão da Suprema Corte Americana que
prejudicasse os interesses de A, B ou C
e dissesse: “A Suprema Corte
norte-americana está errada, ela tem que
julgar desse jeito.”
Além do
gente, é assim, a gente tem de boa, de
boa, a gente tem que argumentar sobre
isso,
tá ligado? As frases que o Eduardo
Bolsonaro fal Ah, aliás, essa é uma boa.
Essa é uma boa. Olha só, ó, rapidamente.
Deixa eu só ver aqui. A gente tá em 9
minutos, né? Estadão,
vocês viram?
Estadão editorial.
Era
aí, [ __ ] Os principais editoriais que
era o último editorial.
Pera aí. De 88 para cá. Não, aí você tá
de sacanagem. Pera aí.
Vocês estão de sacanagem. Pera aí.
Estadão editorial. Não, não é Estadã
porque porque eu tô olhando errado. É.
Folha de São Paulo. Pera aí. Folha de
São Paulo. Editorial.
Olha só, tá aqui tudo quanto é site, ó.
Eduardo Bolsonaro, inimigo do Brasil.
[ __ ]
[ __ ] Será que eu consigo quebrar
aqui? Só para vocês conseguirem ler, ó.
Eduardo Bolsonaro, inimigo do Brasil,
deputado eleito por São Paulo, faz de
tudo para defender a própria família sem
se importar com interesses nacionais.
Uma crise complexa dessa envergadura não
tem um único culpado, mas ninguém está
mais associado a ela do que o filho do
ex-presidente.
Pode crer. Não vou ler não, que é isso.
Só queria dizer para vocês que
tem que argumentar, gente, tem que
argumentar. O cara fala na maior cara de
pau do planeta. Estamos lutando mesmo
para evitar que seja feito um acordo.
Caramba, brother. Tem que argumentar,
tipo assim, você tem que argumentar pelo
Sérgio Mur, etc e tal. Não, mas veja
bem, ele foi lá nos Estados Unidos, mas
também não era para tanto, vocês estão
exagerando, etc e tal. Não, aí eu
consigo entender a confusão do público,
dividir público, né, e tal. Consigo
entender mesmo. Agora o cara tá lá nos
Estados Unidos anunciando. Eu quero
mesmo que tenha bombas atômicas. Eu
espero que chegue mesmo o Crusader, né?
O cruzador lá. Caraca, brother. A gente
tem que argumentar sobre isso. Ah, não.
É o fim da picada, brother. É o fim da
picada. A gente tem que argumentar sobre
isso. Tipo assim, a verdade foi pro
[ __ ] mesmo, né? ter que argumentar
isso. Ah, não.
Exemplo, qualquer presidente brasileiro
X, Y ou Z, duvidasse de uma decisão da
Suprema Corte Americana que prejudicasse
os interesses de A, B ou C e dissesse:
“A Suprema Corte norte-americana está
errada, ela tem que julgar desse jeito.
Além do riso, né, os americanos iam se
sentir como?”
É claro,
né? Imagina
se a gente olha para isso, as relações
diplomáticas do Brasil com os Estados
Unidos que tem 200 anos, sabe Sheila, os
essa relação é desse jeito, porque os
Estados Unidos lá atrás, 1823,
foi o primeiro país a reconhecer a nossa
independência. Isso é importante pra
gente entender as coisas, né? Então,
havia um um espírito americano, uma
situação de eh Monro, a decisões de
Monro, tudo mais. O que é que isso
significa, né? Que os Estados Unidos
sempre tiveram uma proximidade com o
Brasil respeitosa. Nunca isso aconteceu.
O Vittor falou assim, falando isso,
abraçando o Pateta. Eu acho que o Pateta
é meio laranja, né? Inclusive,
eu nunca se decidiu uma interferência
desse tipo. Isso é inaceitável.
Tem,
cara, olha só, olha só, eu vou passar
ponto pro Trevisan aqui. Teve uma vez
que aconteceu uma ditadura militar do
Brasil, né, com interferência americana,
né?
Só que a interferência americana foi o
seguinte, os caras colocaram os
porta-aviões na frente e falaram: “Se
der merda, a gente ajuda”. Mas eles não
entraram, tá? Então vou passar pano pro
Trevisando isso aí, tá? falou, querido.
Bruno tá indo embora. Deus abençoe o
senhor também. Mas eles não entraram com
os portas aviões, né? Agora eles estão é
carta, é é tarifa, é se não fizer eu vou
ir e faço e tal, né? Eles vieram na
modesta, né? Colocaram os porta-aviões
ali e falaram: “Se der alguma merda, eu
tô aqui para ajudar”. Mas não fizeram de
fato o golpe aqui, né? Não colocaram
militares americanos, né? Assim, é [ __ ]
Televisão, tem que lembrar isso aí. O
golpe de 64 aí tem que lembrar também.
Princípios do direito internacional
óbvios nisso, né? Qualquer um pode
entender quanto à atuação do ministro
Alexandre de Moraes, isto tem que ser
julgado conforme os ditames, conforme as
regras da Constituição Brasileira.
Todas as decisões do ministro Alexandre
de Moraes têm sido submetidas ou a
turma, primeira ou segunda turma, no
caso dele a primeira, ou algumas que são
mais graves, ele submete ao pleno
e não e não tem perdido. Ele pode ter
ter tido duas delas que ele perdeu por 9
a dove
favoráveis a ele, dois só contrários.
Teve outras que foi unânime, 11.
Quando a gente olha para esse quadro,
acompanhando as decisões do ministro
como relator, de que ele submeteu suas
decisões, nós estamos querendo dar ordem
pro Supremo. Então, esquece as relações
entre os três poderes. Nós, o Supremo só
vale quando ele decide a nosso favor.
Aí é [ __ ]
Então, de alguma forma aí no nosso
direito, a gente precisa observar como
as coisas estão andando e a gente gosta.
Não. Então o o o Yuri perguntou assim:
“Pedro, você acha que o Trump vai
realmente fazer algo ativo, bélico
contra a soberania do Brasil?” Claro que
a economia pode ser uma arma mais eficaz
a longo prazo. Então,
eh, veja, isso tá causando um causo aqui
dentro, né? Ele ter feito isso, o
Bolsonaro, o Eduardo Bolsonaro, já foi
pro pro pra Europa conseguir pessoas no
Parlamento. Tem, como é que tem o nome
para isso? euro, europarlamento, euro,
tem um nome para isso, né? Tem um
parlamento europeu, etc e tal. E ele
conseguiu uma carta já de nove, nove
parlamentares desse, eu não sei qual é
o, qual é o número de parlamentares do
Parlamento Europeu. Parlamento Europeu.
Ã, quantidade de parlamentares
são 720. Desses 720, nove assinaram a
carta contra o Alexandre de Moraes, etc.
Ele tá reproduzindo tudo que o Trump tá
dizendo. 720 9 parece, né, que temos uns
doidinhos de extrema direita lá, né? Mas
o que que o que acontece é que o
movimento é um pouco caótico, né? A
gente não sabe o que que vai acontecer,
que alianças vão ser feitas e tal. E aí
joga a gente nessa pressão do caramba,
né? A gente é o epicentro do mundo nessa
discussão. Eu acho que isso que é
que é difícil, né? Por isso que eu tô
falando, né? No momento que você eh
no momento em que a gente tá a gente
ficar fingindo que não é um momento
grave, numa escorregada dessa que a
gente não sabe o que tá acontecendo,
numa escorregada dessa, um cara vem pela
direita, acontece um negócio, o cara dá
o dois mortal para trás, etc e tal.
Alguém disse que tomou um tiro, mataram
duas velhinhas, não sei o quê, [ __ ] que
pariu, fecha o regime. Certo? Então ele
tensiona uma situação
como em 64. Qual foi? O que que
aconteceu em 64 para ter o golpe militar
de 64?
Jango tava viajando, tava no exterior.
Jango tava viajando, tava no exterior.
Aí entraram lá, começaram a sessão do
Congresso. O presidente da República
abandonou, abandonou o o cargo, porque o
cara tava viajando a trabalho.
E aí ele abandonou o cargo. Você ouve
ao fundo,
canal, filhos da [ __ ] Quer ver? A gente
tem isso aqui. Eu acho que tem. Deve ter
no YouTube isso. Canalhas. Canalhas.
Golpe de 64.
Congresso Áudio. Deixa eu ver se tem
aqui.
Não,
vamos ver isso. Vamos ver isso para
vocês terem uma noção. Acho que vale a
pena. Acho que vale a pena. Deixa eu
colocar aqui só para vocês terem noção.
Foi completamente do nada, [ __ ]
Atenção, a o senhor presidente da
República deixou a sede do governo.
Mentira, mentira. Era, é só mentira. Só
é só mentira.
Deixou
a naçãofala.
É verdade. É verdade.
Numa hora gravíssima
da vida brasileira.
É,
não é verdade, viu? Não é verdade?
É mistério que o chefe de estado
permaneça à frente do seu governo.
Abandonou o governo
e esta comunicação faço ao Congresso
Nacional.
Esta
cefalia,
esta cefalia configura
a necessidade do Congresso Nacional como
poder civil
imediatamente
tomar a atitude que lhe cabe nos termos
da Constituição Brasileira
para o fim.
de restaurar nesta pátria conturbada
a autoridade do governo
e a existência de governo.
Não podemos permitir
que o Brasil fique sem governo
abandonado.
sobre a nossa responsabilidade,
a população do Brasil, o povo, a ordem.
Assim sendo, declaro vaga a presidência
da República.
Esses idiotas acharam que os militares
iam assegurar o golpe, certo? Isso foi
no Congresso Nacional,
certo? Isso foi no Congresso Nacional.
Aí os os caras acharam que os militares
iam assegurar o golpe, ia chamar a
eleição, ia ganhar o Carlos Lacerda ou
qualquer idiota deles.
Não é outro plano, não é? Agora não
precisou dizer que o Jangu ia dar golpe
militar. Ele falou: “Ele abandonou o
cargo, não abandonou não, né?”
Eh, e aí eles deram golpe. Simples
assim.
Simples assim.
Então assim,
aí eu tô falando, vocês agem como se
fosse brincadeira.
Aí eu falo: “Vocês agem que como se
fosse brincadeira, vocês agem como se
fosse brincadeira. Isso não é
brincadeira.
Isso não é brincadeira, né?
Já falei, a direita que tá pedindo, né?
O militar lá falou: “Olha, bom mesmo era

Cadê os militares? Cadê o, cadê a
imprensa apoiando, né? Aí eles fizeram
esse arco porque eles acharam que eles
iam derrubar o Jango e depois eles iam
fazer uma nova eleição interna lá,
escolher o Carlos Lacero, ou seja lá,
que [ __ ] E aí os militares quando eles
sentaram a cadeira lá na cadeira, eles
não levantaram mais, ficaram 20 anos.
Foi isso que aconteceu,
certo? Eles tomaram, o Congresso
Nacional tomou um golpe dentro do golpe.
Por isso que a gente chama de golpe
cívico militar, porque foi o Congresso
Nacional que fez isso. E aí depois a os
militares falaram assim: “E que tal se
vocês que não t arma nenhuma em Puios
não tiverem poder também, né?” Aí o
Carlos Lacerda se exila, né? Aí vira aí
vira amigo de comunista, né? Aí eu tô
falando, vocês estão brincando com a
história do país. Vocês estão brincando
com a história do país. É isso que eu tô
dizendo aí. Os caras quer dizer, ah,
quer me acusar de racismo agora, etc.
Coisa tô fazendo com ele. Ah, pipi pi,
olha, você mobilia, você é do mal, você
caça as pessoas. Eu falei assim, veja
bem, esse esse cara tá brigando comigo,
esse merda. Pronto, né? Ah, que que
coisa, né? Aí quer me processar e etc e
tal, né? Eh, então veja, eu tô falando
que a minha preocupação é essa, certo?
Minha preocupação é essa. É muito fácil
dar um golpe de estado. Então a gente
não sabe o que vai acontecer, certo?
A gente não sabe o que vai acontecer.
A gente não sabe, não sabe. Simplesmente
não sabe. Então, respondendo a pergunta
do amigo lá, qual foi aqui? Que que ele
tinha falado?
Tipo assim, quando um parlamentar do PL
vai da Câmara dos da Câmara dos
Deputados junto com o presidente, aí ele
tá com o presidente aqui de papagai
pirata, ele vem e fala: “Eu sou
militar”. Pi pi pi poó. O caraquinha lá.
E veja bem você, ele tá convocando o
público para esse tipo de cena, né?
A gente vai dar um jeito, pirueta paraa
frente, pirueta para trás, a gente manda
no país e que vem enfrentar quem tiver
arma maior. Aí é um problema, né? Se
esse tipo de coisa acontecer, né? Não
sei por que eu coloquei esse comentário.
Eu queria achar o comentário do cara que
que perguntou aqui.
Perdi. Aí eu tô falando, eu tenho medo é
disso, né? Eu não tenho medo do cara que
é web comunista, o cara que vota no
seiro. Não é disso. Seu medo é disso. É
disso que eu tenho medo.
Ah, foi o Yuric, né? Contudo, ã,
contudo, continuando, né, a questão,
você não acha que na conjuntura global
precisaria de um alinhamento global para
rolar algo parecido aqui? Sim, acho que
sim. Você precisa de um alinhamento
exterior. É aí é que eu tô falando, né?
No governo passado não aconteceu. Por
quê? Vamos de novo. Vamos de novo.
Biden.
Biden. Como Biden ajudou a evitar golpe
no Brasil? Como o governo de Biden agiu
para impedir o golpe no Brasil. Operação
dos Estados Unidos contra o golpe no
Brasil. Aí foi por isso que, né, ficou
mais difícil, ficou mais caro pros cara
tancar, né? Entendeu? ficou marcado. Mas
assim, para as coisas mudarem e e de
repente os caras tentarem meter uma
dessa, eles tentaram meter na noite de
janeiro. Mas a a covardia é tanta que a
linha de frente era velhos idosos, né?
Velhos idosos vão lá pá pá pá, quebram
coisas e tal. De repente se o mundo todo
tiver apoiando aqui, a gente vai, né?
Mas tem que vir a galera. Cadê a galera
que não veio? Ficou só os velhos lá.
Certo. Porque a covardia foi tanta que
foi isso, né? Os caras vieram pro
embate, os cares colocaram os velhos na
frente, né?
Tipo assim, deu errado, deu errado por
causa disso, né? Mas estavam vindo, né?
E nem todos eram idosos. É verdade. Nem
todos eram idosos. Mas é o que eu quero
chamar atenção, não é? A coisa é essa,
porque eles se disfarçam atrás disso. Ô,
pobre coitada. Agora dona Maria de 78
anos. É porque vocês colocaram, né?
Vocês colocaram na linha de frente, né?
Para depois ser preso e ficar, ó,
tadinha, tadinha, tadinha. Colocou,
colocou na linha de frente, né, os
velhos.
Eh, enfim,
mas é isso. É, ó, ó, os velhinhos, né?
Tem que ter pena dos velhinhos. Vocês
colocaram na linha de frente, né? Então,
qual era a estratégia? Era colocar as
pessoas para fazer o caos. Se tivesse
pessoa suficiente, GLO, porque se puxa
GLO, os caras sentam e não levanta mais,
né? Era essa

e não e não tem perdido. Ele pode ter
ter tido duas delas que ele perdeu por 9
a dove
favoráveis a ele dois só contrários.
Teve outras que foi unânime 11.
Quando a gente olha para esse quadro,
acompanhando as decisões do ministro
como relator, de que ele submeteu suas
decisões, nós estamos querendo dar ordem
pro Supremo. Então, esquece as relações
entre os três poderes. Nós, o Supremo só
vale quando ele decide a nosso favor.
Então, de alguma forma aí no nosso
direito, a gente precisa observar como
as coisas estão andando e a gente goste
ou não goste das decisões do do ministro
Alexandre Morais, elas foram submetidas
todas à turma ou ao pleno do tribunal e
ele nunca teve menos, ele nunca perdeu
maioria nessas
não é uma doideira, né? E aí é por isso
que eu fico doido com com a pós verdade,
né? Colocaram, deu ruim, falaram que
tinha infiltrado, depois falaram que o
discurso dos velhinhos que precisam
deix. Caraca, velho. Assim,
os cara, os caras descer, eu sei onde,
gente, eu morei no sudoeste durante um
monte de tempo, tá?
Eu morei no sudoeste, tá?
O sudoeste, o sudoeste ele fica bastante
distante
da Câmara dos Deputados,
do Congresso Nacional, da Praça dos Três
Poderes. Só para atravessar, só para
atravessar andando da rodoviária, que é
a coisa próxima para os três poderes,
até você chegar na explanada, é uns 20
minutos de caminhada, certo? Você tem
que atravessar esses 20 minutos de
caminhada depois mais ou menos uma hora,
cara, infiltrado de onde que essas
pessoas desceram do do sudoeste ali onde
fica o setor militar urbano. Eu acho que
é quase 2 horas de caminhada. Era maior
pessoa daquela idade. Eu acho que dá
umas 2 horas de caminhada,
certo? Eles marcharam para lá com o
objetivo de fazer uma ação de
quebradeira, etc. e tal. Não tava
acontecendo só em Brasília. O objetivo
era: “Ô meu Deus, estamos num caos.
Chame os militares porque eles precisam
cuidar desse caos”.
O o
o
governador de Brasília, o Ibanês Rocha,
ele tava dormindo, sei lá que [ __ ] que
não o a Polícia Militar não, opa, opa,
que não dá para passar esse tanto de
gente quando vai fazer manifestação tem
que ficar, cara. Foi 2 horas, dá pr os
caras descendo. 2 horas, 2 horas dá para
você montar uma equipe inteira de
policial militar para fazer a segurança
dos manifestantes
para dizer assim: “Olha, daqui não dá
para passar, vocês não vão entrar nos
prédios”. Não era tanta gente assim.
Eu tô dizendo para vocês. Então assim,
ah, não, gente, meter a a dona Fátima,
coitadinha,
[ __ ] negócio planejado do [ __ ] 2
horas para descer, mano. 2 horas para
descer. Foi noticiado.
Era um evento político. Foi noticiado.
Não foi de repente que aconteceu, não.
Não tem a menor condição nisso, BR.
não tem a menor condição nisso.
Inclusive o cara que é do PSB agora, que
foi o como é que é o nome dele que é que
foi o intervedor federal, interventor
federal que foi que segurou a onda, né,
decretar intervenção federal para poder
ter a menor condição, brother.
tem a menor condição.
Tudo, tudo no WhatsApp.
Tudo no WhatsApp. Eu conheço uma velha
dessa desgraçada que tava com esse
negócio do WhatsApp. Eu conheço, eu
conheço, eu tenho um amigo, um colega,
etc e tal,
que é de uma dessas polícias aí.
Não tem a menor condição de fingir que
não foram vocês, né? Vocês, eu digo os
caras de direita, tudo combinado, tudo
falado. Obrigado, mãe. É isso mesmo.
Capelei. O Capelli que que o Capelli
provavelmente veio para governador do
DF, né? Depois disso. Tá tá em campanha
já tem um tempão, inclusive o Capelli.
Ah, enfim. Caraca, vocês é é assim é o é
a soncer suprema, né? Então, ah,
eu não sei nem por que eu tô falando
isso assim, mas isso me irrita de um
tanto, cara. decisões.
Essas, essas são as regras com as quais
a Constituição define que o Supremo deve
trabalhar ou então a gente joga fora a
Constituição e vê o que acontece. Então
é nesse contexto que a gente tem que
olhar as decisões do ministro Alexandre
de Moraes. Elas podem ser
aí, ó, o Rodrigo Meteu a braba aqui, ó.
Tem um familiar que até hoje tá com a
bandeira do Brasil escrito, tá proibido
desistir. Todos eles falavam isso. A
gente tá vindo pro golpe. A gente tá
vindo pro golpe. É isso mesmo. É o plano
é esse mesmo. Eles iam pros militares e
ficavam chorando. Militar, faça alguma
coisa. Tem vídeos e vídeos na internet,
cara. Tudo isso estimulado no WhatsApp.
Ah, não tem cabimento, cara.
Não tem cabimento não. Não tem cabimento
não.
Criticadas à v democracia. Eu posso ser
criticado. É o que acabou de dizer o
Megale. Professor, se o senhor não
gostar do que tu discorda.
Ora, eu falo, o Megali fala e o cada um
que está nos ouvindo se convence do do
de um ou de outro. Nós podemos olhar as
decisões do ministro Alexandre Moraes.
Aí, ó, Fabi tá falando, olha, eu tenho,
eu meu irmão só não tava lá porque o
carro estragou. A criatura mora em
Goiânia. Eles divulgando isso o tempo
todo. Todo mundo sabia, cara. Ah, meteu
louco agora. Ah, não tem condição. Todo
mundo dizia, era isso mesmo, era pro
golpe mesmo, era isso mesmo. A gente
queria, não foi protestar, não foi
brigar, não foi nem fazer ato de
vandalismo, não. A estratégia era essa,
quebrar tudo, GLO,
centros militares não levanta mais.
Avaliá-las a partir da nossos critérios.
Quais são os critérios jurídicos? Isso
não tem sido desrespeitado. Você não
encontra um único advogado que deix
é como se a galera não lembrasse disso,
né? Só mais 72 horas. Calma. O o, né?
Alguns militares não. Calma, gente. É
porque a coisa complicada e tal. Não tem
condição. BR. Tem condição. Não
diga. Olha, não se cumpriu o rito. Ele
tomou uma decisão monocrática e depois
não submeteu à turma. Não é assim. Não
aconteceu nenhuma vez. É nisso, é disso
que nós estamos falando mesmo no nosso
âmbito.
Aí, ó, o o
Samuel dizendo na minha cidade é Samuel
ou é Samuel? Samuel, Samuel. Samuel,
minha cidade disse, minha cidade ficou
um mês com imbecil na frente do quartel.
Vocês vão se fazer de doido agora. Os
cartazes todos. Militares, salvem a
gente. Ah, não, não tem como não, pô.
Militares, só vocês podem. Tem todo
mundo no WhatsApp falando isso, prints e
prints e prints infinitos disso. Ah,
não,
não tem a menor condição,
né? É cheio de ah cheio de mistérios,
né? Calma, calma, a gente vai atender os
anseios de você. Ah, não tem condição.
É falando tudo nebuloso. Calma, calma,
algo irá acontecer para mobilizar a
galera, né? Não tem a menor condição.
Não tem a menor condição.
Vai ser o Capele mesmo, mãe. Eu eu tenho
acompanhado os posts do Capele do no do
no Instagram. Eu acho engraçado, pô, que
ele é muito ele é muito assim. E aqui eu
tô vindo para contar o negócio do BRB.
O negócio do BRB, ele diz assim que é um
assinte.
O BRB vendido por comprar, comprou um
banco do por preço de banana. Assalto.
É, eu acho que o É, vai, vai, vai. Vamos
de Capele. Vamos de Capele no ano que
vem.
OK. Dentro da nossa casinha aqui, as
regras da Constituição estão sendo
cumpridas, né? Um um deputado democrata
fez uma coisa muito curiosa nos Estados
Unidos. Ele pediu que as escolas nos
Estados Unidos passassem a estudar o
direito constitucional pela constituição
brasileira, que é mais respeitada do que
a deles. Falando dessa,
vi, vi, vi, Ricardo Pedro, você viu que
a Tebet disse que o bricks é a solução
pro Brasil, [ __ ] tábitando de uma
galera massa já, né?
Vivimissão de Trump. É disso que nós
estamos falando. A tua pergunta é ótima,
minha cara.
Ô professor, agora é claro que isso, mas
mas é isso, mas é isso. O cabra também
mandou a braba, né? Tbit é agro e o agro
já fala mandarim faz tempo. Exatamente.
Isso pra gente é o principal tema do
dia. No Brasil a gente só fala sobre
isso, mas na semana passada o Megalho
perguntava pro Barão, nos Estados
Unidos, a o assunto é esse também, né?
se fala sobre essa era até possibilidade
de tarifaço dos Estados Unidos sobre
produtos brasileiros e o que a gente tá
vendo, na verdade é uma maré, é uma
avalanche de negociações que estão sendo
refeitas de Estados Unidos com outros
países. A gente trouxe eh ontem,
eu também acho o Curt diz assim: “Vai
moscando que a TEP te vira presidente.
[ __ ] também acho.”
Imagina não ter que ter a ameaça da
direita dos caras completamente maluco,
como Tarciso, como Zema e não sei o que.
Vi pela direita Tebet. [ __ ] que sonho
que seria o país estar de volta com a
direita com com a Tebet, né? Não com os
caras que são abertamente maluco, né?
ontem, na segunda-feira, Reino Unido,
União Europeia, a gente trouxe Índia
também, enfim, são muitas negociações, é
muita coisa que acontece nos Estados
Unidos no momento em que o Barão também
contava pra gente que aquele escândalo
envolvendo Jeffrey Epstein tá em todos
os jornais o tempo todo. Pergunto pro
senhor, professor, a gente tem essa
sensação de que a coisa tá muito forte
aqui no Brasil, fora do Brasil, como é
que a imagem do nosso país fica nesse
momento? E existe algum tipo de
interferência positiva ou negativa disso
estar acontecendo com o Brasil agora,
interferência na relação com outros
países, relação relações comerciais
também, né? Inclusive,
sua pergunta é ótima, Carla, porque ela,
na verdade, a primeira parte,
cara, sabe o que que é interessante? O
camarada perguntou aqui, cadê? Eh, não,
ele perguntou não, ele fez uma
afirmação. Cadê aqui? Eh,
ele disse assim: “Os que mais apoiam o
Bolsonaro e a ditadura são os jovens
militares.”
Eh, tem muito aluno meu que vai se
tornar militar, certo? Porque a vida é
dura, né? Eu dou aula numa escola de de
numa escola cívico-militar, etc. e tal.
H, os meninos são mais modestos, etc.
Uma alternativa é virar militar, né,
assim, eh,
um, um aluno meu pode até votar no
Bolsonaro ou qualquer coisa assim e etc,
né? Até porque eu não faço pressão para
nada disso eleitoral, nem nada próximo a
isso. Agora ele sabe o que que foi a
ditadura militar, tá? Ele sabe que a
ditadura militar não foi o passei no
parque, não. E eu acho que esse é um
pouco o a função dos professores, né?
Tentar ensinar aos seus alunos os
problemas que t de recorrer esse tipo de
violência conservadora e etc e tal, né?
Porque e comigo aprende, né? Comigo
aprende. Não tem essa não. Se decidir,
se decidir por apoiar ditadura militar
ou qualquer coisa assim, tomada militar,
porque eu sou militar e eu faço
aconteço, etc e tal. Eh, vai ser por
falta de caráter mesmo, porque saber as
coisas ruins e ter consciência de que de
todos os problemas do militarismo do
fascismo italiano,
os problemas
da daismo,
do nazismo alemão, saber os problemas do
integralismo no país, os problemas do
acirramento do regime no período de
vagas, no período da ditadura militar,
saber os problemas da caça que foi feita
aos próprios partidários no regime de
Stalin. Aprende tudo isso. Aprende tudo
isso. Depois no e e aprender exatamente
que assim todas essas coisas sempre a
galera acha que vai controlar. Aí chega
lá e não controla. Posso posso dizer
isso. A galera jovem
pelo menos que que estuda comigo sabe
que isso não é brincadeira, né? que
assim é muito cruel o que acontece
nesses nessas ocasiões.
A tua pergunta da tua exposição, ela
define uma coisa bem interessante, não
é? Os Estados Unidos não estão
preocupados com a regu tá falando assim:
“Ah, mas aí dentro do exército vão mudar
a cabeça do garoto”. Aí assim, a gente
pode fazer o que a gente pode fazer, né?
A gente pode fazer. O que eu tô dizendo
é o seguinte, o o camarado falou isso
saiu em uma pesquisa com militares
jovens. Então, portanto, né, portanto, a
atividade dos professores devia ser
muito focada em mostrar os problemas
desse tipo de pensamento, né? Essa
deveria ser a função, mostrar pros
jovens. Exatamente. Nós professores
estamos, né, talvez perdendo
a oportunidade
de ah focar nesses aspectos. Se tantos
jovens estão pensando isso. Você
entendeu o que eu quis dizer? Não tô
negando o que você tá falando. Tô
dizendo que se isso é verdade, então tem
um trabalho que os professores deveriam
fazer, né? Nesse sentido,
mononia chinesa, só na América Latina,
você deve ter observado a sessão e a
forma de pressão que incluiu humiliações
diplomáticas
a ao segundo e o terceiro PIB depois
disso, o PIB europeu não é europeu
porque ele é um conjunto, mas a a
ah o Cabra falou assim: “Tebet deve ter
percebido que o PT não é tão ruim pra
burguesia por conta das políticas de
conciliação de classe, por conta dos
dados econômicos, né, por conta dos
dados, né? Então, assim, a economia tá
crescendo no país. Veja, tem muita gente
que fala assim: “Ah, mas o Brasil deu
sorte por causa, né, o primeiro Brasil
sorte por causa do bundas comodides da
China. Sorte
foi o Brasil que criou as relações
Brasil. Foi o Brasil que criou as
relações Brasil China, como é hoje, foi
o Brasil do Lua.
Sorte!
O agro todo rico para [ __ ] vendendo
soja pra China. Sorte.
O Brick nasceu assim por geração
espontânea, né? Foi Cristo, talvez o
Malafia que falou assim: “Faça relações
com a China”. Não tem condição, pô.
Não. Que bom que deu bundas comodes na
China, mas a relação política que o
Brasil, a relação econômica, melhor
dizendo, que o Brasil tem com a China,
foi construído pelo governo do PT, né? E
o agro é ingrato para [ __ ] né?
ingato para [ __ ] né?
A Europa, a União Europeia e o Japão,
né? Que é o quarto PIB encostadinho no
terceiro, que é o da Alemanha, o Japão
foi submetido.
Os dois, você deve ter observado que a
Úrsula Vanerline fez uma parada em
Pequim antes de ir na Escócia.
na parada dela em Pequim de um dia só,
ela foi avisar o chinês: “Olha, nós
temos muito negócio com vocês, mas nós
estamos muito pressionados”.
E depois ela teve que concordar,
porque na prática os Estados Unidos
estão usando essas tarifas para cobrar
de todos os aliados ou não aliados.
Isso existe, viu? Ó, o Gabriel meteu uma
braba aqui, ó. Gostando ou não, as
formas, as forças armadas precisam
existir no momento. Elas existem. Ponto.
Ah, o problema são os milicos que fazem
curso nos Estados Unidos. Isso aqui é
que é do [ __ ]
Isso aqui que é doido, brother. Mas aí o
[ __ ] é que os Estados Unidos é a
potência militar global, né? Então eles
têm um argumento técnico, né? Olha, vou
aprender com quem? Com os melhores, com
os mais equipados, todos. Veja só, de
contar a história. Ah, essa história
não, eu não sei se eu posso contar essa
história.
Como é que eu até que limite que eu
posso contar essa história?
para não comprometer ninguém, etc e tal,
né? O emprego das pessoas, enfim. Mas
tá, vou contar mais ou menos a história
assim para para dar para entender por
alto. Eh, esses caras, né, eles têm
exatamente isso, esses cursos que eles
fazem no exterior, não necessariamente o
curso é aprenda a dar um golpe a modo a
modo americano, né? Mas teve um policial
envolvido com esse negócio que uma vez
apareceu com a ideia, certo, de dizer
assim: “Olha, a gente aprendeu esses
cursos de de quando acontecem violências
de criança, né, essas coisas que
acontecem nos Estados Unidos para
[ __ ] de de da criança pegar uma
arma, sair matando todo mundo, etc e
tal”. Cara, eu fiz um curso muito
maneiro, etc e tal. A gente podia dar
esse curso para vocês que são
professores e poder dar esse curso
também pras crianças. [ __ ] dar o
curso paraa criança, sabe por que que
essa ideia idiota? É bem simples, né? O
problema não é, o curso é deve ser super
divertido mesmo, é quase um, né, sei lá,
deve ser. O que eu quero dizer do curso
ser divertido é que aquela coisa de ah,
o que que faz, pula, agacha, não sei que
é quase uma brincadeira de criança, né?
Tem isso, tem essa dimensão lúdica
nessas coisas que esses caras fazem. Mas
qual o problema? Se você faz um curso
desse com cri, você dá ideia, né? Ah,
imagina que vai ter um assassinato e não
sei quê. Não pode fazer porque dá ideia.
A questão é bem básica. Olha, nunca
aconteceu. Aí vamos fazer um curso aqui
ensinando como evitar isso. Você dá a
ideia, né? Então,
não deve ser feito, né? Então, tô dando
um exemplo que assim a a a galera às
vezes fica muito empolgada, né? Faz uns
cursos técnico massa de tiro, de salto à
distância, de para-quedas, não sei o
quê. Aí você acaba que a questão até
vira uma questão de de soft power até,
né? Os caras são tudo conectados,
viajaram 18 vezes pros Estados Unidos,
falam que os caras têm afinidade, né,
com o negócio. Vira até uma questão de
soft power,
uma espécie de, né, genuflexão, uma
espécie assim de obediência
às regras da hegemonia americana. É
disso que nós estamos falando. Você tem
toda a razão. É neste quadro que a
posição internacional. Veja só, não, não
é que não seja bom, tá? Veja só, deixa
deixa eu, ã, deixa eu dizer, ã, deixa eu
dizer para vocês, né? O que que eu quero
dizer? Eu quero dizer o seguinte, é que
a ideia de ter treinamento, o Rodrigo
até meteu a boa aqui, ó, tem que ter
treinamento contra incêndio, contra
alargamento e tal, tal, tal. Terinamento
de defesa, defesa pessoal, tudo isso é
legal, não tem problema. Mas
especificamente é igual a coisa do
suicídio,
certo? Quando as pessoas cometem
suicídio, tem uma questão que que é o
estímulo dos neurônios espelho ou sei lá
que [ __ ] não sei explicar isso, mas se
você ficar falando no tema, isso
incentiva as pessoas, tá ligado?
É, tem um problema. É um problema. Então
é uma questão mesmo técnica de
psicologia, não tem nada a ver. Então
assim, o cara fica às vezes assim
estimulado, não seria muito legal. Poxa,
não seria, cara, porque pode dar errado.
É só isso.
Do Brasil se sobressai.
Todos os países estão percebendo que
Trump escolheu o Brasil aí no caso muito
específico para dar um recado sobre a
hegemonia.
Então não é, então não é a mesma coisa.
Então assim, o que eu tô dizendo é uma
questão técnica assim, ó. Eh,
ã, o o Joaz Joaz disse assim: “Buling é
a mesma coisa”. Não, o contrário. Bully
o contrário. Quanto mais é e é muito
engraçado isso porque eh
me parece menos presente o bullying
ultimamente, porque houve o processo de
conscientização.
Me parece menos presente mesmo. O
pessoal percebe que o negócio do do
bullying não é legal por por ser
informado mesmo. Tipo assim, olha cara,
isso que você tá fazendo pode causar
coisa que você nem esperaria. a pessoa
se consciente. Eu tenho essa impressão,
eu tenho essa impressão
que conscientização de bully, mas é
diferente falar, ah, vamos fazer uma
palestra sobre suicídio. Não, não é bom,
não é bom. Ah, até as emissoras de TV e
etc e tal, não é bom. É, é tipo assim,
tem estudo sobre isso. É diferente.
Bullying, se você fala sobre, se você
conscientiza, diminui. Se você tentar,
vamos conscientizar as pessoas sobre o
su, às vezes o tiro sai pela colada.
H, é isso.
Chinesa em relação aos bricks. Não vamos
nos esquecer disso. Isso é evidente, né?
O Megal não falou sobre isso na na
observação dele, na análise dele, mas é
o subtexto, né? Porque nos brinques, na
expansão dos
Nossa, graças a Deus. O Crazy disse
assim, Dave, né? O Dave disse assim:
“Viu que o Brasil vai eh que o YouTube
vai pedir identidade pros usuários do
Brasil. [ __ ] ia curar todos os males,
né? Todos os males. Se nenhum, se
nenhuma pessoa pudesse se esconder atrás
de avatar, opa, ia curar todos os males.
Com certeza absoluta. Com certeza
absoluta.
Os males que eu digo do YouTube, né?
Cada um sai falando o que quiser e etc e
tal. Isso ia acabar se todo mundo
colocasse a cara.
Os bricks. Carla, esse é que é, isso é
que é interessante. A China escolheu a
dedo.
Eu falei no Brasil. Eu eu falei no
Brasil. É, nos Estados Unidos. O colega
falou nos Estados Unidos. Se acontecesse
no Brasil, eu tô dizendo, ia ser a
salvação.
Eu não queriam que expandisse os bricks.
Lembra? A China impôs. Quem é que veio
pros bricks? Aliados americanos
incontestes. Às vezes a gente esquece
isso, né? Eles estavam aqui no Rio de
Janeiro, Arábia Saudita, Emirados Árabes
Unidos,
dando um alozinho pra China.
Opa. Quer dizer que os Estados Unidos
estão tomando conta do galinheiro deles?
Porque tem raposa no galinheiro deles. É
exatamente isso,
né? E é quando a gente olha para essas
tarifas espalhadas pelo mundo, não é bem
reindustrializar os Estados Unidos. Os
Estados Unidos nasceram ontem. A, eles
sabem muito bem qual é o peso da
indústria 2.0, da indústria 4.0 e da
indústria digital. Eles sabem muito bem.
Não, isso é uma ingenuidade.
O que tem por trás disso é: “Façam
negócios comigo e isolem a China e
desmontem a presença chinesa.” Foi isso
que a Úrsula underline foi obrigada a
aceitar e teve que lá na China dizer:
“Olha, desculpa, não dá. Nós vendemos
642 BI por ano para pros Estados Unidos,
isso é praticamente 40% dos nossos
empregos. Tô falando de União Europeia”.
Certo? É que eu falei a vídeo passado, a
União Europeia captulou perante os
Estados Unidos.
Então, quando nós olhamos para o Japão
fez a mesma coisa. Por que que o Japão
foi lá nos Estados Unidos e fez oito eh
eh delegações? Uma das delegações ficou
semanas esperando no hotel para saber
quando seria uma uma algo inimaginável.
Quando você olha para isso, pergunta por
o Japão fez isso? É uma resposta
simples. De cada quatro carros que é
vendido nos Estados Unidos, um é japonês
que chegou de navio. Isso para comentar,
para não falar de microchip, para não
falar de de
para não falar de energia eólica, para
não falar de um monte de outras coisas
que a indústria japonesa vende quando se
olha para isso, né? E o e os dois, tanto
Europa como o Japão, tem superá de mais
de 200 bilhões com os Estados Unidos.
Pois é.
Enfim, né? Quando nós olhamos para isso,
o dinheiro norte-americano, o poder do
PIBIA norte-americano, para usar uma
expressão antiga das relações
internacionais,
em resumo, os Estados Unidos ia perder
pra China em capitalismo. Eles falaram:
“Tá, e se eu ameaçar todo mundo e
esganar todo mundo economicamente? Aí
talvez a gente ganhe”. É isso que tá
acontecendo no mundo.
Paris vale uma missa. É exatamente isso,
né? Se nós tivermos que fazer isso,
vamos fazer.
Você viu que ele escuta o a teórma do
Antigo Testamento? É exatamente isso. É
exatamente isso.
Sim. E sabe o que é mais interessante,
Carlo?
Aquilo que o Megali comentou, vale pra
gente pensar sobre essa hegemonia
americana.
Japão,
União Europeia e os nossos profissionais
do Itamarati também sabem, né, que em
novembro de 26 tem eleição nos Estados
Unidos. Se os economistas estão certos
de que você vai ter inflação nos Estados
Unidos, sabe como é que o eleitor
americano vota com o bolso?
Subiu a gasolina, ele vota contra.
Ah, cara. E aí o problema é aquilo que a
gente falou no início, quando tem o
eleitorado muito energizado na defesa,
talvez eles não façam isso.
Ou seja, mesmo que esteja tudo caro, etc
e tal, talvez eles votem contra assim
mesmo, assim como acontece aqui com o
PT, né? A economia melhorando,
desemprego caindo, a baixa histórica
disso, a ganha histórico daquilo, etc. e
tal. Mas o cara fala: “Mas o PT é
comunismo aí não vota, né?” Eh, então
tem um problema que é o seguinte,
não essa coisa de antissistema, ela pega
a esquerda, a esquerda não vai votar, a
direita vai, tá ligado? O meu temor é
isso, é isso que isso que eu tô
discutindo. A esquerda não vai votar
porque ela fica chateada. Ah, mas o
mundo capitalismo, ai o mundo
capitalismo. Aí a direita toda vai
votar.
Eles fizeram no na eleição passada,
porque agora é a eleição de Mediter, né?
Eh, mas na eleição passada agora, o Elon
Musk falava assim: “Ó, te dou um cheque
de vou fazer um sorteio aqui do cheque
de R$ 1 milhãoais se você for votar,
porque lá tem essa opção aqui. Não é que
nem aqui que tem obrigação, você paga
uma multa de R$ 3 se não for votar. Boa
obrigação me churuca. Mas ah lá,
portanto, como tem essa coisa muito
clara de que você vai votar se você
quiser, então a galera não tá empolgada
porque a política tá todo mundo
decepcionado com a política. Então
assim, galera fica em casa e aí o que
que você tem que fazer? Você tem que ser
empolgante, né? E os caras empolga na
direita. Então, mesmo que você não
gosta, gosta do Trump, mas ah, também
não gosto da Hillary, né? E aí, aí fica
em casa, não vai votar. É assim que o
cara ganha. Por isso que eu tô tentando
brigar com vocês contra esse
antipetismo, né?
Enfim, como se eu estudasse as coisas,
né?
Se alguém tem alguma dúvida nisso, pensa
no Biden. Porque que o Biden perdeu a
eleição desse jeito? Se a gente olhar
para esse quadro, talvez Japão e União
Europeia estejam fazendo contas, olhando
para daqui a 15 meses e salvando a
pátria agora, porque eles têm alguma
suspeita de que as coisas
Sim, eu acho sim, porque não é uma coisa
de um dia pro outro, né? Não é uma coisa
assim de no dia que você se candidatar
ou no dia que você disser: “Ah, vote
nele”. Não é isso, né? Você passa 5 anos
dizendo assim: “O PT é uma merda. O PT é
uma merda. PT é uma merda. Olha, o PT é
uma merda. PT uma merda. O PT é uma
merda, [ __ ] O PT é uma merda. Você
sabia que o PT é uma merda? O PT é uma
merda. O PT é uma merda. O PT é uma
merda. Vocês sabia que PT é uma merda?
Deixa eu te contar uma parada aqui. PT
uma merda. PT uma merda. PT uma merda.
PT uma merda, né? Aí você vai criando
cultura, né? Nesses 5 anos que tu fica
fazendo isso, aí eu falo assim: “Veja
só, cara, eu tenho uma opinião
diferente, [ __ ] É um vendido, é um
vendido, é um vendido, pegue ele, etc.”
Você cria cultura, né? questão é essa,
você cria uma cultura aí depois de 5
anos disso, aí o pessoal tá
desempolgado. Ah, quer saber? Tanto faz,
eu não vou sair de casa não, né?
Aí dá aí o que eu tô tentando avisar é
isso aqui, né? Enfim, é uma leitura
básica, enfim,
coisas não vão.
Então assim, não é um cara, dois cara,
porque você vai contaminando
culturalmente o outro, né? Você vai aí
vai ter aquele menorzinho que percebe,
[ __ ] se eu quiser criar um canal do
YouTube, eu tenho que dizer que o PT é
uma merda, né? E pronto,
ficar assim. Bom, então, na verdade,
tudo é muito simples, Carla. Basta a
gente contar com com o bom senso do povo
americano na hora de votar.
Tudo é muito simples.
Tá fácil. Leonardo televisão, professor
de relações. Megali, deixa, Megal, deixa
eu te dizer uma coisa que vai te deixar
assustar.
Financial time fez uma matéria mostrando
que o Trump tá caindo na no conceito
popular, 37% para baixo, né? Ele tá com
37% só. Só que Megali, o desesperante é
que os democratas estão bem piores.
Estão com bem menos de 20 e 30. Meu
Deus.
Pera aí,
pera aí. Como é?
Pera aí, pera aí. Quer dizer
que o Trump
tem intenção de voto de 30%,
mas a antipolítica da esquerda é tanta
que eles têm menos porcentagem ainda e
que eu tô avisando que tá acontecendo
isso no Brasil.
É que é, deixa eu entender, Megal, você
foi na mosca.
Hã?
Será que Será que o eleitor americano
vai voltar com cabeça? O que o que a
pesquisa tá sinalizando é que eles estão
sem liderança.
Cadê o Obama? Cadê o Clinton?
Os Clinton ou os Obamas, né? Não tem.
Então o risco sobe, né? Só que nós não
estamos falando de novo de um paisinho
pequenininho. Nós estamos falando do
primeiro PIB, né? Nós estamos falando de
que dá ordem pro mundo inteiro porque é
o que compra
o menino mais forte da escola,
tá? Então esse esse é meu tema, tá? Tema
do canal A informa é isso. O mundo vai
acabar se a gente não perceber
que que a extrema direita ela tá lutando
para manter os Estados Unidos como
hegemonia global e farar o necessário no
meio do campo para para continuar assim.
Certo? Entenda, eu não tô nem fazendo
uma propaganda anti-americana,
certo?
Eu nem tô fazendo uma uma propaganda
anti-americana. Eu tô dizendo assim, os
americanos
para manter os Estados Unidos na
primeira posição,
eles estão aceitando
um cara, certo? Eles estão aceitando um
cara que ele vai fazer guerra comercial
com o mundo para tentar evitar que a
para tentar isolar com a a China, usar
todas as armas possíveis para tentar
isolar a China. A relação que ele tem
com a Rússia, etc e tal, é tentar fazer
um flirt para fazer o que se ger
invertido e puxar a Rússia pro lado dos
Estados Unidos. Que se a China, se se os
Estados Unidos conseguem puxar a Rússia
pro lado dos Estados Unidos, a China se
acabou-se. Certo? Mas nesse meio de
campo, nesse meio de campo, os caras vão
fazendo inferno no planeta.
Os caras vão fazendo inferno no planeta.
[ __ ] brother.
Bom, eh,
eh, Felipe, que [ __ ] de imagem é essa
que tu tá usando como coloca a [ __ ] da
tua foto, tira essas imagens do [ __ ]
tá? Tira essa [ __ ] dessas imagens.
Então assim, o o tem gente ã que tá
apostando que a Rússia nunca se voltará
com a contra a China. Não sei, cara, se
ele ofereceu o rabo dele laranja.
Ah, não. Aí não. Não concordo. Pera aí.
Não, ó. Vou Ah, você vai me desculpar,
meu querido. Ó, eu vou te bloquear. Aí
você volta com a conta em que você não
passa pano para Dug. Tá bom.
Tem menor condição o negócio desse. Ah,
não tem a menor condição, cara. Não tem
a menor condição. Então, veja só, eh,
não tem a menor condição, não tem a
menor condição da normalização do
absurdo que que acontece no país. Ah,
então veja só o
o que tá acontecendo no mundo, né? Aí aí
por isso que ele tava falando isso, né?
É por isso que ele tava falando isso.
Ah, Rússia nunca virará contra a China.
Ninguém sabe, [ __ ] Ninguém sabe.
Ninguém sabe. Certo. Imagina se o se o
Estados Unidos faz uma proposta muito
[ __ ] que vai deixar o a Rússia como a
segunda economia do mundo, etc. e tal.
Ninguém sabe. BR.
É do nada não, né, Cauxa? Do nada não,
né? Do nada não, né?
Do nada não.
Enfim, eu tenho que lidar com isso
agora, né? Nunca mais entro em contato
com a esquerda, mano. Nunca mais. Ah,
beleza. Então é isso para vocês ficarem
sabendo aí o a questão questão é é essa
que a gente acabou de apontar. Há uma
que é comercial, é isso que tá pautando
a estrutura da terra. Essa leitura do
Trevisão, eu tenho a mesma leitura, né?
Aliás, eu apresento essa leitura há mais
de 5 anos nesse canal, né? A primeira
discussão que eu tive com com
o Gustavo Machado foi apontando isso.
Não, pera aí, gente, pera aí. Os Estados
Unidos é que tá saindo de dos eixos,
etc. Ah, tem uma boa noite, vocês são
lindos, tá? Evitem,
evitem,
evitem ideologia merda, gente. Evitem
ideologia merda.
เฮ