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Tudologia: Youtuber radical recebe um PRESENTE da Meta

Tem uma galera aí que quer ensinar de
cima para baixo.
Tem uma galera aí que acha que é dona da
verdade. Aqui de pé e meio desengonçado.
Vite com essa galera com áreas de
superioridade.
Digo que não suporto ver alguém impor o
seu saber,
mas no fundo desço do meu pedestal para
explicar para você.
Subestimando o povo, achando que sei
mais do que podem ver. É o samba da
ironia, o espelho da minha hipocrisia. É
aquilo, né?
Ah, que riso, contradição em cada
compasso.
Falo contra ensinar de cima, mas meu
dedo aponta para baixo.
Tem uma galera aí que se acha o farol
tudo bravo,
mas no fundo quem clareia a mente é o
molho seu danado.
Me acha o mestre do bom senso, o poeta
que desce a terra ensinando com aquele
tom que debilita essa galera.
Repúdio, os tiranos da vaidade que impõe
regras e verdades. Mas veja só, eu desço
para explicar o que não se vê.
Como se o conhecimento fosse um degrau
que eu sou obrigado a descer.
Enquanto falo contra o de cima para
baixo, escondo o porquê.
Pois se você percebizesse minha
contradição,
iri explanar o meu rolê.
Ah, que riso. Contradição em cada
compasso.
Falo contra ensinar de cima, mas meu
dedo aponta para baixo.
Tem uma galera aí que se acha o farol
tudo brabo,
mas no fundo quem clareia a mente é o
molho seu danado.
Logo no compasso final, a verdade se
revela sem pudor.
Na roda de samba, o rei da indireta é
também o tolo que cai. Critico o que
impõe, mas não vejo o espelho do meu
próprio ardor.
Minha voz se perde no eco do pandeiro,
onde a hipocrisia se esvai. Tem uma
galera aí que quer ensinar de cima para
baixo.
Tem uma galera aí que acha que é dona da
verdade.
Tem uma galera aí.
Tem uma galera aí. Tem uma galera aí.
Tem uma galera aí.
Tem uma galera do
Tem uma galera aí.
Tem uma galera aí. Tem uma galera aí.
Tem uma galera aí. Tem uma galera aí. Aí
vamos.
Fala meus queridos e minhas queridas
amigas,
tudo bem com vocês? Espero que esteja
tudo bem com vocês. No vídeo de hoje,
tudologia. Você pergunta, eu respondo. É
assim que funciona. No final a gente lê
os super chats. Se você tiver mandado o
super chat.
Pedro, qual é a sua definição de razão?
Vamos de Higel, o real racional. Ã, você
tá, você já foi presenteado pela meta
hoje? Hoje? Hoje eu não. Bom dia, Pedro.
Tá bem, tá bem, tá bem. Você acha que o
princípio do terceiro excluído deve ter
validade universal? Ah, acho, acho que é
o princípio do terceiro escuro. Deve ter
qualidade universal, tá? Meu
aristotélico. Tá bom, meu aristotélico.
Tá certo, então. Tá certo. Então, vamos,
vamos. Cadê? Cadê?
Você acha sobre matemática
construtivista e sobre realismo
matemático? Estamos estamos com um
analítico aqui online. Estamos com um
analítico online. Ai, meu saco. Tá. É,
eu acho que se você tiver falando que os
objetos matemáticos têm realidade por si
só, isso é um objeto bastante
interessante de investigação. Existem
objetos matemáticos por si só ou eles
são expressões relacionais e
desdobramento
das relações que existem no mundo e não
existe com uma realidade independente
das coisas em que eles se expressam.
Se a pergunta for essa, eu acho que não
existem eh
abstrações matemáticas para além das
realidades nas quais elas se expressam.
Dizendo de outra forma, o a matemática
só é possível porque há um mundo
matematizável, de modo que as abstrações
matemáticas elas só existem no mundo e
não fora dela. Não fora dele, né? Você
pode abstrair objetos matemáticos do
mundo, relações matemáticas do mundo,
mas não haveria eh abstrações
matemáticas humanas, né, na cabeça
humana, se não houvesse relações
matemáticas no mundo. De modo que eu não
acredito que haja matemática
independente do mundo. Ela existe no
mundo. E a cabeça humana pode abstrair
números ou relações matemáticas da mesma
forma que ela pode abstrair cores. Você
pode fechar o olho e pensar, imagine o
vermelho. E aí você rememoriza o
vermelho, mas o vermelho só existe em
relação, certo? Só existe o vermelho em
relação ao cérebro humano com a
capacidade humana de abstrair essa
imagem criada numa imagem mental após a
existência de fótons vibrando numa certa
frequência que gera um certo fenômeno
físico. De modo que o fenômeno físico
não existe por si só. O vermelho não
existe por si só. Ele existe como a
relação entre o mundo e a percepção
humana. também os objetos matemáticos
existiriam nessa relação, tá? É assim
que eu penso.
Eh, Pedro, qual é o tipo favorito de
café? Eu não tomo café. Eu tomo café
quando me oferecem café. Eh, tipo assim,
a na escola que eu tava anteriormente
tinha café da galera, aí eu tomava o
café da galera. Não me interessa qual é
o café. Todo café é bom, o café é
gostoso demais. Drogas, certo? Mas eu
não tomo café exatamente porque por ser
uma droga, então eu não tenho café em
casa. Eu não tenho café em casa, então
eu não preparo café para mim mesmo. Se
tiver café na rua, eu tomo. Se tiver em
casa, eu tomo também. Aí eu não tenho em
casa para eu não tomar, tá? Então eu não
tenho conhecimentos cafesásticos.
Ã
pergunta: “O vídeo do Mike sai quando?”
Ótima pergunta.
Não sei a resposta.
provavelmente quando estivermos pronto
para prontos para tanto.
Eh, Corvinho me perguntou: “Já foi
demitido alguma vez?” Fui demitido pela
primeira vez semana passada e tá [ __ ]
[ __ ] brother,
é [ __ ]
É [ __ ]
Deixa eu pensar.
Não, nunca foi não. Já deixei de arrumar
um emprego por causa do ateísmo do
canal, mas
ser demitido não.
Eu saí dos meus trabalhos
voluntariamente. Eh, mas se desbloqueou,
continua sendo presente. Não, mas aí é
que é presente, porque veja só o quanto
de apoio que a pessoa vai receber.
Parece que até a a a ex-presidente do PT
apoiou, né? Presente, pô. Isso é o que
eu chamo de presente. Vai surfar nisso.
Vai se fazer de vítima para [ __ ] Vai
ganhar a atenção de todo mundo. Até o
Ian. Ian.
Ai [ __ ] Ian.
Ai.
Pedro, tu já estudou tabela verdade da
lógica boleana? Se você tá falando
lógica para concurso, verdadeiro ou
falso, a partir de somas de e ou se
então sim, já estudei lógica básica para
concurso já. Ã, Pedro
pergunta: “Você ouve podcast? Gosta do
formato?” Detesto podcast. Eu ouço, eu
já ouvi podcast.
H, já ouvi alguns podcasts. Hoje eu acho
uma coisa
absolutamente detestável.
Tem alguns podcasts são muito bons, tipo
do História Pública, por exemplo. Eu só
não um um áudio, um podcast que é bom
daquele cara que é historiador também,
Felipe Figueiredo.
É a o podcast dele de relações políticas
contemporâneas, eu acho que é um é um
que vale a pena assistir e etc e tal,
mas é muito longo, parece os meus
vídeos. E é muito, é sério, é um
trabalho sério, etc e tal, mas é muito
chato e custa muitas horas da vida,
então eu não costumo assistir não.
Cadê o chicote agora?
Tá aqui.
Qual é a dificuldade da esquerda chamar
o Trump de fascista? É uma ótima
pergunta. Tem muitos grupos já chamando
eh o Trump de fascista há muito tempo.
Um desses grupos se chama The New York
Times.
Ã, quais são as melhores traduções para
ler os gregos? Principalmente o Teto. A
melhor tradição para ler os textos de
Platão. As melhores traduções são da
PUC. Da PUC da PUC Rio de Janeiro. PUC
Rio de Janeiro. É isso. Eh,
eu tenho algum aqui para pegar.
Se eu tivesse um ali, eu pegava para te
mostrar, mas eu posso mostrar online
também, né?
Tem uma galera aí.
Tem uma galera aí.
Ã, PUC Platão.
Essas são as melhores traduções, tá?
Essas aqui, ó, da edição antíqua, certo?
na da coleção antíqua, melhor dizendo,
da PUC junto com as edições Loiola, que
é uma edição católica, né? Esse aqui
também saiu, o TT saiu por essa por essa
coisa. Eh, é a versão que eu sugiro para
vocês. E outra tradução boa para Platão
também é da perspectiva,
que só não poderia deixar de ser de da
USP, né?
Certo. Perspectiva USP. Eh, sei lá,
apologia,
certo? Esses textos aqui que são do
Daniel Lopes, eles também são altamente
indicáveis, tá? Tá. Essa essa capinha
verde aqui, ó, da editora Perspectiva
com tradução por Daniel Lopes. Sugiro
essa também, tá? Então, são traduções
acadêmicas, tem notas de rorda pé, tem
muito te ensinar.
Eh,
beleza,
vamos ver, Pedro. Existe um método
particular para elaborar uma
bibliografia de pesquisa. Sempre tem um
certo receio de estar escolhendo maus
textos. Se é que isso faz algum sentido.
Claro que faz. Claro que faz. Eu diria:
“Meu Deus,
cadê meu meu fundo?” Aí agora sim. Eu,
hein? Coisa estranha.
Bem mais legal. Estranho.
Bem mais legal. Veja só. É, sim. Depende
do que que você tá estudando, né, cara?
Depende bastante do que que você tá
estudando. É, depende. Você tá estudando
história, filosofia e direito. São três
lugares onde eu poderia te ajudar em
linhas gerais, né? Depende do que tu tá
estudando. Então, assim,
preciso de mais informações.
Pedro, como vencer o derrotismo com a
situação e não ficar chorando no banho
com a maluquice que a gente vive?
Desespero, só pior as coisas. Concordo.
Eu concordo totalmente, Elizabeth. Eu
concordo perfeitamente. O desespero é um
câncer. É um câncer. É um problema, é
uma questão a ser evitada. É uma bala a
se esquivar, né? O desespero ah só trava
você e você não consegue fazer nada.
Você não consegue lutar contra o que
você achar que tiver errado e você não
consegue nem levantar para tomar café da
manhã se você tiver desesperado, né? Nem
perde o sentido da vida e etc e tal.
Olha, uma sugestão geral que eu posso
dar é tem ocupação, né? Tem alguma coisa
que você cuida. É uma dica que é
demasiadamente,
como é que é o nome? Estoicista, né?
Tipo assim, o que não tem remédio, cara?
O que o que não tem como remediar, a
gente ficar sofrendo pelo que não tem,
não tem como remediar é muito [ __ ] O
difícil eu, eu sempre, eu gosto de citar
e eu já mencionei para vocês, a, a
oração do bêbado do aá, né, do
alcoólicos anônimos, né? Deus me dê
força para
Ah, eu não vou lembrar como é que é. Eu
vou pesquisar aqui. Oração do bêbo
doido. Oração
do
A.
Eh, concedei-me, Senhor, a serenidade
necessária para aceitar as coisas que
não posso modificar, coragem para
modificar aquelas que posso e sabedoria
para poder distinguir uma coisa da
outra. A parte mais difícil é você saber
distinguir uma coisa da outra, né? Você
não ficar gastando energia com o que é
imodificável. Por exemplo, eu aqui 200
anos tentando conversar com um grupo da
internet que é completamente incurável,
né? Ah, por exemplo, desistir disso é
uma boa tática para você não ficar
socando faca, tentando
dar murro em ponta de faca até a faca
dobrar, né? Porque isso não vai
acontecer. que você vai fazer é perder a
sua mão. H, então, eh, eu acho que a
parte mais essencial dessa da oração do
bêbo louco é a parte da sabedoria para
distinguir uma coisa de outra. Então,
ah, focar bastante no que é possível ser
na distinção, né, do que tentar
identificar bastante o que é possível
ser alterado e o que que você tá
perdendo tempo à toa de otário. É
bastante importante. É de grande
dificuldade é que não tem como saber o
futuro, né? E às vezes a gente perde um
tempão fazendo uma coisa que parecia
inútil e que na verdade é útil e o
contrário também é verdadeiro. A gente
perde um tempão fazendo alguma coisa que
parecia útil, na verdade era inútil e
etc. Você entendeu o raciocínio, né? Eu
acho que se eu posso dar uma dica, é
isso. Você tem que controlar as suas
expectativas.
As controlar as expectativas, eu acho
que é um bom caminho para não se jogar
no desespero, controlar as expectativas.
Hã, a vida humana tem valor intrínsecos
para mim? Sim. Acho uma questão perigosa
e delicada. Dizer que ela tem ou dizer
que ela não tem. Para mim sim. Se você
perguntar por quê, aí você tem que
perguntar por a vida tem um valor
intrício. Aí talvez eu te responda.
Vamos ver mais. Vamos ver mais. O que
você acha de pedir uma união a favor de
um perfil derrubado pela meta ao invés
da esquerda se unir contra a ascensão do
fascismo? Eu acho que cada um tem as
prioridades que eh tem. Você pretende ir
nos três irmãos? Não pretendo não. Ã
pergunta: “Uma vez perguntei se você
achava que a lógica estava na estrutura
do mundo e tu disse que sim.” Acho que
sim. Poderia desenvolver a tese tendo a
concordar, tá? Eh, se você tá pensando
em uma lógica muito elementar de base
aristotélica, do tipo
todo humano morre, Sócrates é é humano,
logo ele morrerá, né? O que eu tô
dizendo é que antes da gente construir
esse tipo de estrutura ou de
entendimento acerca dessa estrutura,
essa estrutura tá no mundo.
Você entende o que eu quero dizer? Não
foi o ser humano que inventou essa
estrutura de pensamento. Ela aprendeu a
raciocinar
incorporando algo que é do próprio
mundo. E ou seja, essas mesma coisa que
o colega perguntou sobre matemática. Se
eu tô dizendo que a matemática não era
mundo, eu tô dizendo que a lógica também
tá no mundo. Em que sentido que eu tô
dizendo isso? é que quando a gente
estrutura uma lógica boba, elementar e
tola, como a que sustenta esse
raciocínio, para você dizer, esse
raciocínio é verdadeiro, esse raciocínio
é verdadeiro. E essas proposiçõ, na
verdade, o que você tá dizendo não é
raciocínio verdadeiro, né? Para ser
técnico, você tá dizendo que o
raciocínio é válido, né? Verdadeiro é um
atributo de proposições. Então, o que é
verdadeiro eu faço é a frase, né? Então,
se é verdadeiro que todo ser humano
morre, se é verdadeiro que Sócrates é um
ser humano, segue disso
que Sócrates morre.
Se é verdadeiro que todo pato é branco,
se é verdadeiro que Sócrates é um pato,
então é verdadeiro segue que Sócrates
é branco, certo? Entendeu? O, isso nos
dois casos é um raciocínio válido.
Raciocínio válido não tem a ver
necessariamente com a proposição final
se é verdadeira ou falsa. raciocínio
válido. Aí, como a gente tá falando que
esse raciocínio é válido, às vezes
parece que isso tá só na nossa cabeça. É
uma validação de forma discursiva ou de
forma de estruturando os discursos para
mantidas as premissas chegar a uma
conclusão. Se as premissas são
verdadeiras, você puxa essa conclusão.
Nesse básico, eu tô falando o seguinte:
essas estruturas não são coisas da mente
humana, elas são do mundo. O, a, assim
como quando você diz, “Eu estou
enxergando o vermelho”, o que você está
dizendo é:
“Eu estou enxergando algum fenômeno
físico que indica algo no mundo.” No
caso, que os fótons que vêm daquele
objeto tbração
específica que estimulam minha meus
olhos, estimulando meus olhos absorvidos
pro meu cérebro e gera a imagem
vermelho. Você não diz isso tudo, mas o
que você tá dizendo é: “Eu estou sendo
atingido por uma coisa real que o meu
cérebro interpreta como vermelho.” O que
eu tô dizendo é que o raciocínio que a
gente expressa como válido, como esse
que eu acabei de expressado, se o cara é
isso, não. Se todo se todo x é y, se
alfa é x, logo, alfa é y, essa estrutura
de raciocínio, ela tá no mundo antes de
estar na consciência humana. A
consciência humana aprendeu a validar o
raciocínio que gera implicações, mas as
implicações estão no mundo. É isso. Deu
para entender mais ou menos?
Eh, Pedro, você está preso no porão do
chefe da NKVDM usando a mesma camisa tem
três dias.
É porque eu tô trabalhando, né? Aí eu
coloco a camisa para ficar em casa. Tá
calor para [ __ ] agora. Não sei o que
aconteceu. Tava um frio da [ __ ] então
eu quase não uso a camisa. Então eu só
coloco a camisa para gravar, porque
ninguém é obrigado a ver meu peito
peludo. Aí eu troco de roupa, saio,
volto, chego em casa, vou gravar o
vídeo, coloco a camisa para que ela
sujar 15 camisas só para dizer que eu
estou trocando de camisa em público.
Acho desnecessário.
Perguntou o Cik. Pedro, o que você acha
do trabalho do Boris Fausto?
Definitivamente é um trabalho de
história. Definitivamente é um trabalho
de história.
Cheguei atrasado. O Pedro já falou da
pauta do título?
Já falou.
House perguntou: “Esse início foi
referência ao Daniel Furlan como craque
Daniel em falha de cobertura.
Certamente foi. Certamente foi. Pedro,
se um dia der, você pode falar daquele
trem de motor imóvel. Você sabe me
explicar porque isso é falho? Sei, eu já
falei, eu não vou caçar porque eu faço
500 vídeos por metro quadrado. Então,
tem um vídeo que tem menos de 2 meses
que eu passo 1 hora e meia quase falando
só disso. Então, o que eu posso dizer é
se explicar.
Eita, que título, hein? Pergunta: O ser
humano é um ser ontológico ou
epistemológico?
Podemos falar em ontoepistemologia?
que que
o ser humano ele é capaz de
epistemologia. Isso significa ser um ser
epistemológico? Se sim,
e o ser humano é um ser epistemológico.
Se o ser humano é capaz de falar em
ontologia, ele também é um ser é
ontológico. Eu não sei o que você quer
dizer com isso. Podemos falar em outro?
Uma terceira pergunta. Sim, podemos
falar em outro, que é uma terceira coisa
que nada tem a ver com as duas perguntas
anteriores, porque onto ah, é um termo
complexo, vindo de duas eh dois
neologismos diferentes que se juntam na
criação de uma terceira palavra
neologista e ela é utilizada de forma
técnica. Podemos falar em outro?
Podemos, tá? Podemos. Definitivamente
podemos falar em pistemologia. Boa
pergunta.
O quanto um ateu deve estudar os livros
sagrados das religiões e discutir sobre
elas, o quanto ele estiver interessado.
Aliás, eu tô pensando em fazer
uma série de vídeos aqui lendo o Novo
Testamento com vocês. Vamos ler o Novo
Testamento. A gente pode ler aos
domingos e a gente fala escola
dominical. Vai ser o nome da da série de
vídeos. Escola dominical. Que que vocês
acham? Ou a gente pega assim um dia todo
no domingo, começa 8 da manhã e estica
até à noite e lêu o Novo Testamento
inteiro. O que que você acha? Talvez
seja uma boa ideia. Pode dar uma
palhinha sobre o agnosticismo cantiano?
Posso? Ou se já tratou sobre qual vídeo
devo catar para ver. Sempre que vocês
pedem isso é muito difícil para mim,
porque eu não faço a menor ideia. A
maioria deles são em um toda vez que eu
tô falando de filosofia normalmente é,
eu não sei porque vocês gostam de fazer
perguntta de filosofia no estudologias.
Então, normalmente ele fica perdido no
meio dos estudologias. A gente tem que
rezar pros nossos amigos que fazem
cortes do canal. o ateu recorta e o
outro que eu não lembro o nome dele, né?
Para eles fazerem cortes, se acharem
interessantes, vocês têm que estimular
os caras a trabalharem, né? Afinal de
contas, o Brasil tem que o Brasil não
pode parar. Eh, posso dar uma palhinha,
uma palhinha bastante pequena, bastante
rápida, bastante sucinta. No pensamento
de
Lenin,
a posição
de Kant é uma posição agnóstica numa
medida até bastante clara, em que ele
joga algumas questões para trás do
cognocível. Uma das questões que Kant
joga para trás do cognocível é a questão
do livre arbítrio. Ao jogar a questão do
livre arbítrio para o incognocível, você
meio que trava a discussão do que veio
primeiro, se é a consciência, se é
a estrutura real que fundamenta a
consciência. Kant é muito claro no
posicionamento dele acerca desse tipo de
coisa e ele meio que suspende o juízo.
Primeira coisa que essa suspensão de
juízo, ela é derivada da leitura que ele
próprio faz de Hilm. Na verdade, o que
ele tá tentando é dar uma resposta
saudável a Rilm, porque Hilm é
exageradamente cético. E o que ele tá
estruturando é um sistema em que
consegue justificar algum conhecimento
muito mais do que R justifica. Só que
ele trava em um certo limite. O que ele
vai estruturar é uma espécie de sistema
em que coloca o sujeito no centro. E,
portanto,
quando você tá falando de categorias,
né, misturando que o colega perguntou
ali odontologia e da epistemologia,
quando você tava falando de categorias
em eh Aristóteles, você tá falando de
categorias que são ao mesmo tempo, eh,
para mim é bastante claro isso, ao mesmo
tempo, categorias do mundo, que são
categorias da consciência que ao mesmo
tempo são categorias do eh da linguagem.
Só que parece que há uma certa
precedência de que em Aristóteles,
quando ele fala de categorias, é como se
ele tivesse falando de coisas que estão
no mundo. O que eu estou falando quando
eu tava falando lá de que a lógica no
mundo
é mais ou menos estar surfando no mesmo
pressuposto. Mais ou menos. Não é a
mesma coisa não, mas é mais ou menos
estar surfando o mesmo pressuposto que a
perspectiva da antiguidade de dizer que
se tem algo na consciência é porque
antes essa coisa reflete alguma coisa do
mundo, etc e tal. Mais ou menos a mesma
coisa. Não é a mesma coisa, não, mas
mais ou menos a mesma coisa que eu quero
dizer. As categorias em Aristóteles,
como quantidade, qualidade e e outras
tantas, são categorias que no texto de
Aristóteles não estão definidas do que
que ele tá falando. Em Kant fica muito
claro que ele diz que ele faz uma virada
copernicana e quando ele tá falando da
estrutura da do do real, ele não tá
falando do real independente do sujeito.
Ele coloca o sujeito no centro e que é o
que ele chama de virada copernicana, né?
Então, antes de Copérnico se pensava o a
Terra no centro e coloca-se o Sol no
centro. Então, o Cand tá dizendo mais ou
menos algo assim. Antes, quando se
falava de filosofia, se pensava o mundo
no centro e agora eu tô colocando o
homem no centro. E aí ele dá essa virada
pra epistemologia. O que ele tá dizendo
é de tudo que eu tiver falando, na
verdade eu tô falando do que é possível
ser conhecido e não do que de fato são
as coisas. E por isso ele dá uma virada,
sai de uma ontologia para uma
epistemologia. Ou você pode até dizer
que a ontologia cantiana é uma ontologia
epistemológica ou qualquer porcaria do
sentido. Não importa a tecnicidade que
você vai usar para definir. O que
precisa ser entendido de maneira clara é
que quando o Kant tá falando, ele tá
falando do que é possível ser conhecido,
tá? Em linhas gerais, para simplificar,
Kant está falando do que é possível ser
conhecido quando ele tá falando da
crítica da razão, pazão pura. Eh, ao
fazer essa virada, né, colocar o ser
humano no centro de sua análise, né, o
que que é possível saber da perspectiva
humana,
ele toma uma posição um tanto cética
por, por exemplo, em relação à
existência de Deus, que ele joga paraa
questão de fé. E o outro exemplo que
para mim é fundamental em relação a se
há livre arbítrio, ou seja, se a alma
humana funciona de forma independente e
não de forma mecânica, recebendo inputs
e devolvendo outputs automáticos, como
se a alma pudesse de alguma forma criar
o novo a partir dela mesma, a partir do
nada. Exnhnilo, cante sobre essa
questão, ele fala: “Não saberemos, né?
Se você fala que o livre arbítrio é uma
questão que tá no núo, no incognocível,
tá para além da capacidade humano de
conhecer, Cand tá tomando uma posição
mais ou menos de que não dá para saber o
que que veio antes, o ovo ou a galinha,
se dá para dar consciência surgirem
coisas inéditas, novas e independentes
daquele suporte material que dá a
sustentação paraa existência do do da
alma. Você não sabe se a alma é
independente, você não sabe se a alma é
um subproduto do corpo, isso não se
saberá. Portanto, ao colocar a o agn ao
colocar o livre arbítrio no núo, ele
toma uma posição agnóstica acerca da
divisão fundamental que é expressa na
filosofia do materialismo do 19 e do 20,
que é a disputa entre materialistas e
idealistas. O que vem antes, o ovo a
galinha, se tem como a consciência a
partir de si própria, flutuando no
espaço, criar causas novas e, portanto,
ser livre, certo? Essa é a questão que
quando Kant joga no número, a questão do
livre arbítrio, naturalmente ele tá
dizendo: “Este é um tópico inabordável
pela razão, insolúvel pela razão. Se
você quiser escolher uma crença a
respeito disso, será isso. Uma crença,
uma convicção. Isso não será resolvível
pela razão.
Então, tá bom, Pedro. Marxismo ou
anarquismo? E por quê? Bacon. Porque
bacon é bastante gostoso. Você dá uns
pega
se cair na roda. Não, eu não gosto de
fumar maconha. Acho uma bosta.
Café da licitação,
café da licitação.
Enfim, alguma recomendação de leitura
para quem tá no início da faculdade de
história? O colega citou um texto que
você pode ler definitivamente é um texto
e definitivamente você pode ler se você
quiser. Boris Fausto, por exemplo. Eu já
fiz bastante indicações aqui pra
história do do do da fundação do mundo
moderno. Eu fico com Eric Hobsbal
tranquilo. Ele é um pouco difícil para
entrar se você tiver começando e não
tiver feito um bom ensino médio. Então
eu sugiro que você leia a Eric Robsbal,
né? As eras dele todas lá. Você leia
Eric Robsbal com o GPT aberto aqui. Aí
na hora que ele falar uma parada que
você não sabe, você pergunta pro GPT:
“Que merda que eu acabei de ler?” Aí ele
vai te situar e aí dá para fazer a
leitura tranquilo. Dá para você ter uma
noção da fundação do mundo contemporâneo
de uma maneira muito tranquila. Mas
aproveitando a sua pergunta,
compartilhar a tela janela.
Estou fazendo um curso. Você enxerga aí?
Tô telecurso. Tá enxergando aí? Estou
fazendo um curso de ensino médio, 405
aulas, 15 aulas por
ano. 15 aulas por ano. Uma aula que
supõe de 3 horas seria suficiente,
talvez um pouquinho mais, né? que a
gente fala aqui, ó, introdução ao curso
e metodologia do curso, fontes
históricas, o surgimento do homem,
pré-história e revolução neolítica, ah,
civilizações fluviais e o crescente
fértil, fréhistória, né, com a Suméria,
com o surgimento da escrita. E aí a
gente problematiza a questão do
surgimento da escrita para falar em
pré-história e fecha o primeiro bloco.
Segundo bloco, civilizações fluviais,
Mesopotâmia, civilizações fluviais,
Egito, civilizações fluviais, Índia,
civilizações fluviais, China, crescente
fértil e o colapso da idade do bronze,
civilizações mediterrâneas do ferro,
Grécia. Civilizações mediterrâneas do
ferro, Roma. Fim da antiguidade
europeia, queda de Roma. Formação
pós-romana árabe, califados bem guiado e
omíada até o racha do segundo califado.
Formações eh formação pós-romana
germânica, os francos, formação
pós-romana grega, Bizâncio, assim acaba
o primeiro ano.
parte do curso que é do segundo ano,
formação do estado moderno, Emirado de
Córdoba e Confronto Germano Romano, né,
com o Emirado de Córdodoba que vai dar a
base do surgimento da eh de Portugal e
Espanha. Repúblicas itálicas, liga
ranseática, feitorias portuguesas e
feiras francesas. O estabelecimento do a
base do surgimento medieval do
capitalismo europeu, formação mameluca e
sua vitória nas cruzadas, porque os
mamelucos fazem uma rebelião escrava
dentro de um califado lá e são eles que
vencem as cruzadas. E ninguém conta isso
para você. Seu professor não conta isso
para você. Formação do Estado moderno,
Portugal e Espanha. formação do Estado
moderno, França e Inglaterra, das
feitorias portuguesas às colônias em
África. Fim da idade moderna, queda de
Bizâncio e fim da guerra dos 100 anos
entre França e Inglaterra. Colombo e
Américo Vespúcio chegam ao novo mundo,
colonização das Antilhas, colonizações
em confronto com eh eh civilizações em
confronto com espanhóis, astecas, incas
e maias, colonização ibérica como um
todo, colonização anglofrancesa,
guerra intercontinental, a guerra dos 7
anos e independência dos Estados Unidos.
Início da industrialização na
Grã-Bretanha, fim da idade eh moderna
europeia. Revolução Francesa, a idade
global contemporâne e a idade, a idade
global contemporânea idade. Eh, governo
de Napoleão, Congresso de Viena. Vamos
fazer aqui o o terceiro ano que eu não
fiz ainda. Vamos lá. Terceiro ano começa
como?
H, vamos começar com formação,
formação
das ideologias
do século XIX.
Eh,
mais o quê? Vamos ver se eu lembro a
ordem das coisas. Formação das
ideologias
do século XIX.
Mas o que que tem aqui?
Não lembro.
formação das ideologias no pelo assim no
no na alta é difícil fazer formações das
ideologias do formação das ideologias do
século X revoluções.
Consolidação das revoluções liberais
consolidação
das revoluções
revoluções liberais.
Eh,
consolidação das revoluções liberais.
Tá, talvez antes disso aqui. Pera aí,
pera aí, pera aí, pera aí, pera aí.
Control C, conttrl V. Eh,
é, não, não, nessa ordem mesmo. Nessa
ordem mesmo. Tá bom. aqui nessa ordem
aí. Depois, ah, formação
do Brasil Império. Formação do Brasil
Império.
Primeira
república
e
primeira República
do Brasil, né? Acho que faz sentido
mencionar. Primeira República do Brasil.
Ah,
não tá
não. Antes de falar de formação do
império, vamos terminar para não
misturar as coisas. vamos colocar assim,
a consolidação das reformas liberais,
eh,
formações
tardias
de Estado moderno, estado moderno, eh,
Alemanha
e Itália.
Deixa eu ver aqui
depois das formações dos estados
modernos.
É, eu acho que aqui, acho que aqui já
acho que é acho que aqui já tá bom.
Formação do império.
Formação. Depois eu vou revisar isso,
tá? Só porque eu lembrava que eu tinha
que fazer isso. Aí a gente faz aqui que
aí eu eu quebro esse galho. Formação da
tã primeira república.
Aí tá. Aqui a gente já consegue falar de
Primeira Guerra Mundial.
Deixa eu ver se tá faltando alguma.
Primeira Guerra Mundial.
Primeira Guerra Mundial. Eh, não, isso.
Primeira Guerra Mundial. Revolução
Russa. Revolução Russa.
Entre guerras. Entre guerras. Aí aqui a
gente vem segunda.
Ô [ __ ] tá errado aqui.
Pera aí, pera aí que tá confuso. Tá
confuso.
Aqui eu posso jogar para cá entre
guerras. Aqui eu posso jogar Segunda
República do Brasil e
terceira república antes ou depois?
Não, segunda República. Aí depois
Segunda Guerra. Segunda Guerra Mundial.
Segunda,
terceira república. Terceira república
do Brasil.
Quarta República do Brasil. Aí Guerra
Fria.
Guerra Fria. Quinta República do Brasil.
Sexta
República do Brasil. Pronto. Acho que tá
bom. Tá bom. Tá não. Acho que tá bom.
Depois eu depois eu ajusto qualquer
coisa. Ah, Pedro, tu é mesmo chato.
Nem café tu toma, tu não se droga de
jeito nenhum, cara. Eu fumo cigarros.
Hã, deixa eu ver aqui mais.
Pega de Não tava falando com o cara.
Meta stick out.
Tá errado. Tá faltando um S no final
porque é segunda do singular. Eh, Pedro,
qual é o personagem favorito de Full
Metal Alchemist? O meu é o Mustang.
O meu é o Fiat Uno.
Fiat Uno Top.
Ai, que bosta que eu fiz agora.
Eh,
o meu é o pai do menino. O o pai
ausente. O meu é o pai ausente. Pai
ausente é muito bom. Qual sua visão
sobre a formação acadêmica brasileira em
filosofia?
Precisava de mais filosofia analítica.
H,
deixa eu ver mais perguntas.
Mais perguntas. Na discussão da
quantidade converter em qualidade,
existe análogo em transição de fases,
tipo a água converter abruptamente em
gelo a 0º, mas fluidos supercíticos não
terem uma transição abrupta. Veja, o
ponto da transição abrupta é importante
inclusive paraa defesa da revolução nos
caras que fazem essa defesa de Hegel ser
incorporado dentro do marxismo, né?
dizer assim: “Olha, a água converte
abruptamente, ela tá indo, tá indo, tá
indo, tá indo, tá mudando, nada tá
mudando, tá tudo igual, de repente e ela
muda.” Então, é, e é isso que os caras
falam para falar sobre revolução. Tem
umas condições que parece que nada
acontece, nada acontece, nada acontece,
nada acontece, mas a tensão tá lá e tá
todo mundo assistindo atenção, tipo
assim, a tensão, veja, gente, isso é
muito interessante porque a metáfora é
real. É assim, a tensão vai se
acumulando e na no vocabulário marxista
isso se chama contradição, né? Uma força
contradiz outra. Ela se contradiz, não
ponto de vista lógico, até porque não
existia lógica formal na época desses
caras, mas ele tá dizendo assim, se
contrapõe, né? Tem duas forças de
oposição, uma a outra. Elas estão se
opondo. Elas estão se opondo de verdade.
Você consegue checar que elas estão se
opondo. Do mesmo jeito que você
conseguiria, se você colocasse no
microscópico, enxergar a tendência para
transformação. Mas na hora que acontece
a mudança, ela dá uma reação em cadeia e
as coisas saem mudando muito rápido.
Então, a metáfora pros caras é
importante sobre essa coisa de ter uma
um período de abrupta transformação, que
foi o que teria acontecido na Revolução
Francesa, né? a tensão entre eh
entre grupos citadinos e a estrutura
nobiliárquica, hã, que tem um nome
específico inclusive de de corte, né? A
estrutura de cortes da França
nobiliárquica, ela tava em tensão muito
frenética com a nova força produtiva ah
citadina que não tinha título de
nobreza. Então a coisa vai tensionando,
tensionando, tensionando, tensionando e
como a água quando vira 0º e torna-se
gelo, né? De repente a tensão era tão
grande que o negócio estoura de uma
forma que ninguém controla. Essa é mais
ou menos a metáfora evidente que todos
eles querem fazer. Agora, isso não
significa que não possa ter outras
estruturas que têm menos explosão no
processo de formação, mas todo processo
de formação, de transformação, nesse
caso, né, de um de um estado para outro
estado, né, de comportamento de
estrutura material, eh algumas vezes ele
é mais assintoso e algumas vezes ele é
menos assintoso, como a revolução
americana eh foi um pouco menos violenta
do que a Revolução Francesa, como a
Revolução ão inglesa foi violenta, mas
foi um pouco menos violenta que a
Revolução Francesa. Eh, a metáfora que
eles querem fazer é claramente essa. E
segurando nessa metáfora, nada impede
que alguns, algumas transições sejam
mais explosivas e outras menos. Não vejo
qualquer dificuldade para evitar a
metáfora, né? Eh,
Pedro, você não gosta de medo e delírio
em Brasília? Eu nunca assisti, eu sempre
cito, escuto vocês citarem, eu não sei
onde acha, eu nunca vi, eu não sei o que
tá rolando. Muita gente citando, mas
nunca vi.
Vai, ó, lá vem o nosso analítico. O que
acha da tese de Kante de que a
existência não é um predicado real e
quanto a existência necessária?
Ah, são duas perguntas diferentes, né?
Você tá me fazendo só perguntas fáceis,
né? Você vem aqui me expor a coisas
fáceis, né? Como se fica evidente, você
vem aqui me constranger a responder
essas perguntas altamente fáceis, né?
Bom, o que eu penso particularmente,
independente de Kante sobre a existência
não ser um predicado real? Eu acho, eu
acho particularmente
que esse predicado da existência é um
mar de confusão, inclusive na filosofia
analítica, inclusive naquelas teses
relacionadas a Russell, aquele cara lá
do dos mundos da fantasia que tem coisas
mais reais ou mais existentes e menos
existentes. Aí ele fala: “O Sassi
Pererê, é Mong o nome do cara. O saci
pererê é mais existente,
né? Ele existe, mas ele existe no mundo
da criação humana. Aí ele existe no
mundo da criação humana. Tem a coisa que
existe, né? O a pessoa, você que tá me
ouvindo, você existe aí o personagem
existe enquanto personagem. Então a
existência dele é é de grau um pouco
menor. Aí você tem o quadrado redondo,
que existe também de alguma forma, só
que numa num grau de existência ainda
menor e etc e tal. Eu acho que toda essa
discussão é uma confusão do [ __ ] É
uma confusão absolutamente do [ __ ]
que seria solucionável se a gente
admitir que na verdade tem 3 graus não
de existência, não de existência, mas
haveria 3 graus, 3 graus de aquilo que
compõe o processo perceptivo humano. tem
a coisa
independente do homem que ela tá lá. Por
exemplo, se você tem alguma coisa
emitindo vermelho no seu olho, é porque
tem alguma coisa lá emitindo alguma
coisa que a sua interpretação tá tá quer
dizer, o seu cérebro tá eh processando
os dados da informação da emissão do que
ele estiver emitindo para você e a
imagem vermelho vem como resultado.
Então veja, eu precisaria de um pouco de
protagonas para entender o que eu tô
falando. Uma coisa é o que tá para trás
da percepção e emitindo dados que são
interpretados para vocês que geram a
imagem mental. A segunda coisa é a
imagem mental que você tá avaliando.
Quando você tá dizendo: “Estou
enxergando vermelho” ou “Esta coisa é
vermelha”. Na verdade você está falando
da coisa que existe independente de
você, mas a única lugar que você alcança
é aquilo que você percebe. Dessa forma,
toda vez que você tiver falando, você tá
falando sobre o o sobre o prisma. O que
eu quero dizer, o que eu tô defendendo é
que todo ser humano que não admite o
realismo indireto, para mim é um bocó,
certo? Todo ser, e eu diria mais, todo
ser humano quando ele filosofa muito,
ele acha que ele vai inventar a roda,
mas o ser humano comum, ele admite o o
realismo indireto na largada. Eu diria
que a grande, o senso comum, as pessoas
normais, todas elas entendem o o
realismo indireto como o seu framework.
Ela parte disso. Ela sabe que o mundo é
assim. Ninguém precisa ficar discutindo
isso, porque normalmente as pessoas
tomam isso como dado, porque a maioria
das pessoas já se converteram a
materialistas há muito tempo, inclusive
a maioria esmagadora das pessoas, elas
só não se dão conta e só não refletem
sobre isso. Mas então o que eu quero
dizer para você, uma coisa é o objeto lá
independente do sujeito, outra coisa que
é aquilo sobre o qual eu falo, que é a
percepção que a gente emana a partir do
contato com o objeto. Então, quando eu
tô falando o objeto é vermelho, o que eu
tô falando, na verdade, é sobre a minha
percepção do objeto, que é alguma coisa
lá que eu não entro em contato com ela.
O que eu tô advogando aqui, portanto, é
realismo indireto. Ah, então há um
objeto independente do sujeito. Essa é a
ideia de realismo a que eu me refiro. Há
um objeto que ele é completamente
independente, ele não existe dependendo
de você. Ele simplesmente é e não liga
para você. Ele em contato com você gera
uma segunda coisa que é a representação
mental. Quando a gente fala sobre as
coisas, a gente tá falando sobre
representações mentais. Só que as nossas
representações mentais, como eu parto do
ponto de vista materialista, elas sim
elas dizem algo sobre o real, ainda que
esse algo sobre o real que elas dizem
seja extremamente limitado. E elas só
dizem sobre o real porque a gente existe
para sobreviver no meio. Então a gente
enxerga coisas, vermelho, azul, roxo, vê
profundidade, vê distância, entende
espaço-tempo. A gente só faz isso para
sobreviver no meio. Como a gente só faz
isso para sobreviver no meio, a gente
não capta os aspectos da coisa que entra
em contato com a gente. A gente só capta
alguns aspectos dessa coisa e é
interpretado pelo seu nosso cérebro
nessas apresentações mentais. Se você
admite isso, na verdade, o que existe de
verdade, ele tá sempre para trás da
percepção. O o que a gente chama de
vermelho é uma coisa que existe como
subproduto do contato entre o objeto que
emite o fóton e você que interpreta
fóton. eh o o que você chama de vermelho
é o contato disso. Então é um segundo
grau. Então o que eu diria é antes do
grau da daquilo que você enxerga ou
aquilo que você percebe, aquilo que você
abstrai, tem algo para trás disso que
você não enxerga, que você não percebe,
que você não cheira, que você não entra
em contato, né? Porque você só entra em
contato, aquilo que aparece para você é
só o choque, é o resultado de de um
objeto e de um sujeito. Se o que eu
estou dizendo, portanto, se o realismo
direto indireto está correto, que eu
assumo que isso é uma trivialidade, eu
acho que qualquer pessoa que não adota o
realismo indireto, seja de maneira
consciente e pensada, seja inconsciente
e pensada, é um completo idiota. Eu não
entro em diálogo com qualquer pessoa que
não admita o realismo direto como
largada, porque senão aí vira cada
cabeça e sua sentença, cada mundo existe
no seu mundo, etc e tal. Não tem como
desdobrar para uma coisa diferente disso
para um lado ou Deus segura o mundo
objetivo pro outro. Então, para mim, eu
fico com realmo indireto. Partindo do
meu pressuposto, partindo do meu
pressuposto. Então, tem os objetos, tem
eles interpretados, né, absorvidos por
tudo, ah, por nossa nossa eh capacidade
cognitiva. Em terceiro lugar,
após você conectar, tipo assim, você
enxergar vermelho, você enxergar verde,
você enxergar quadrados, você enxergar
fundo, você enxergar altura, você
cheirar
comida gostosa, você sentir o paladar de
doce, essas coisas são do do tato
imediato ou da percepção imediata.
Depois tem uma terceira coisa que a
cognição faz, que é incrível coisa de
abstrair.
Ou seja, se você enxerga asas e você
enxerga cavalo, você consegue abstrair o
conceito de asa e abstrair o conceito de
cavalo. Depois você pode fazer uma coisa
incrível, que é colocar o cavalo e
imaginá-lo com as.
Incrível. Certo? Com a capacidade de
abstração, você tem como remodelar
aquilo que você abstraiu e imaginar
coisas que incrivelmente não existem. Só
que o processo imaginativo ou o processo
criativo a partir do processo de
abstração, ele também é real. Aí, nesse
sentido, eu diria que aquela discussão
toda do Russell sobre o rei da França no
momento que não tem rei na França,
porque é a república, ah, o rei da
França é careca, é uma coisa que não
poderia ser predicada como verdadeiro ou
falso. Eu acho isso completa maluquice.
Porque aí na hora que você for falar que
o rei da França atual, o atual rei da
França é careca, você poderia sim
predicar isso como verdadeiro ou falso
contextualmente. Você podia dizer o
atual rei da França
na obra Reis da França existem, ele é
careca, como você lê na página 14 do
Reis da França existem. E aí você
consegue dizer coisas óbvias, como é
verdadeiro que o Homem-Aranha foi picado
por uma eh por uma aranha e a tirateias.
Ninguém teria dificuldade de dizer na
linguagem comum algo tão tolo como é
óbvio que Sherlock Holmes é um detetive.
É verdadeiro que Sherlock H Só que o que
que tá implícito aí na frase que eu tô
dizendo? Quando você diz, é verdadeiro
que Sherlock Holmes é detetive e todo
mundo na sala diz: “É claro que sim,
eles estão dizendo: “É verdadeiro que
Sherlock Holmes é detetive na história
fulana de tal”. E aí você analisa como
verdadeiro ou falso a partir dessa
construção conceitual, a partir de
abstrações humanas, o que me parece
fazer completo sentido numa discussão
comum. Aí você facilita as coisas. Dito
dessa forma, eu vejo como a questão
colocada a respeito da existência,
ela é mal colocada de uma forma tão
evidente, mas tão evidente, mas tão
evidente. Ela é colocada de uma forma
absolutamente
bizarra na história da filosofia
inteira, desde Parmêneds, certo?
Quem foi o primeiro que disse que a
filosofia antiga coloca isso de maneira
equivocada foi o John Start Bill. Ele
fala: “Toda metafísica antiga é uma
confusão entre os sentidos de ser
enquanto predicação
e ser enquanto com com eh conteúdo de
existência”. Como as pessoas confundiram
isso, Platão ficou lá, não, mas aí a
forma absoluta que existe, mas que é,
mas que é enquanto predicado. Aí o F de
não sei o que, essa conversa mole toda,
segundo primeiro que falou isso, foi o o
Jim. Isso a confusão toda é uma confusão
semântica, porque em grego o verbo ser
ele não distingue ser de existir e ser
no sentido de cópula do ponto de vista
gramatical e do ponto de vista semântico
como essa ponte para fazer. Enfim, eu
acho que isso é um erro que tá sendo
cometido até hoje dentro da filosofia
analítica que gera uma bagunça do
[ __ ] em toda discussão séria sobre as
coisas. Porque para mim é óbvio que é
verdadeiro que Peter Parker foi mordido
por uma aranha e ninguém fica de cabelo
em pé ouvir uma frase como essa. Todo
mundo entende. E todo mundo entende por
causa que tem um problema entre as
pessoas identificarem as coisas como
elas são, independente do sujeito,
aquilo que aparece a percepção, que é o
que de fato a gente comunica, e a
capacidade abstrativa humana que é capaz
que é capaz de criar coisas que não
existem no sentido de dizer o Pegasus
existe. É claro que o Pegasus existe
enquanto personagem. Sci Pererê existe
enquanto personagem. Deus existe
enquanto personagem de da criação da
abstração humana. Então, deu para
entender mais ou menos?
Ai, [ __ ] Existência necessária é uma
coisa completamente estúpida e patética.
Eh, vamos continuar.
Qual a necessidade de uma ética marxista
para você não virar youtuber que vende
ICL por 10K como revolução? Acho que tem
essa função aí. Pedro viu que foi
aprovado no Knesset.
Kesset,
a ocupação de Gaza por Israel. Eu vi
isso, cara, que eles vão Ah, Netanial
estaria, eu não vou comentar porque eu
não eu ouvi assim de ver manchete de
YouTube. Aí é [ __ ] né? Eu não posso
comentar isso, mas eu, né? Eu eu não eu
sei que existe essa discussão que eu eu
vi que tem gente falando que Israel
sobre Netaniarro tá ameaçando tomar toda
a faixa de Gaza. E [ __ ] que pariu, né? E
[ __ ] que pariu. E [ __ ] que pariu.
Estamos vendo um genocídio a céu aberto.
Ninguém faz nada. Os Estados Unidos é o
dobro do segundo colocado na economia
global. Tem um completo maluco na
presidência da República. E eu vi
inclusive que o Ian meteu essa, [ __ ]
O Ian meteu o Ian meteu assim. Eu não,
eu eh eu tô me desinscrevendo desses
canais todos de web comunismo. O último
que eu me desinscrevi foi do Ian. Que eu
não aguentei o título. Eu não aguentei o
título. Eu O título era assim: Lei
Magnitsk
tambneilio
usada por Trump, mas criada por Obama.
Ah, não tem condição, pô.
Não tem a menor condição, pô. Não tem a
menor condição. Não tem a menor
condição. A galera se faz de doida para
[ __ ] Não tem a menor condição. Não
tem a menor condição. A thumbnail dessa
não tem a menor condição em muito
sentido. Tipo assim, ter que argumentar.
Pedro, mas eu não entendi por que te
incomodou. Ah, cara, tem que argumentar
assim, eu eu já tipo assim, eu passei do
ponto de que tem coisa que eu só levo na
sátira. Tipo, você tem que argumentar
mesmo. Ah, não. A lei foi criada para um
motivo. O cara pega a lei, faz o que ela
quiser com ela, muda, enfia o sentido
que ela quiser. Aí, veja, a culpa é do
cara que que não tem condição. Não tem
condição, não tem condição. Tem que
argumentar sobre isso. Não tem a menor
condição. Eh, Gabriel, Pedro, é pecado
ouvir em 1.5? Bom, me passaram o prêmio.
Finalmente eu tenho prêmio. Eu descobri
que dá para ouvir em quatro, mano. Eu
ainda não consigo ouvir em quatro. Dá
para ouvir de quatro lá. Ele eu já
consigo ouvir em três, velocidade três,
mas dá para ouvir até velocidade quatro.
Achei incrível isso. Incrível. É dever
moral acelerar os seus corações, porque
aí você consome mais informação, você
aumenta o desenvolvimento do
capitalismo, não é isso? E você se
transforma numa máquina de consumo. Eu
acho importante. Eh, tem opinião sobre
os vetos do Lula no PL da devastação. Eu
vi que a Marina Silva daria aval, eu
acho. Então, não sei. Eu costumo achar
que a Marina Silva sabe o que ela tá
falando sobre questões ambientais para
defesas ambientais, mas eh eu tenho essa
tendência aí, né? Então, não faço a
menor ideia porque eu não estudo o tema.
Na verdade, esse é um tema que eu tenho
que me dispor a estudar mais, porque eu
tô estudando agroecologia, que é um tema
que eu acho muito complicado, assim, não
tenha não esbarra nem próximo de
qualquer coisa que seja perto do meu
interesse, mas é uma coisa que eu tenho
que estudar, então eu tenho que
acompanhar essas discussões. Então, em
breve eu vou dar uma olhada nisso aí.
Por em breve eu vou ter que dar uma
olhada nisso aí, porque eu tô enfiado
por questões de mandaram e obedeço
ordens. Eu tenho que estudar essas
questões de impacto ambiental e
agroecologia. E não é o meu tema, eu não
estudo isso, não queria, mas eu tô
aprendendo um monte de coisa
divertidíssima de aprender, porque
aprender é sempre legal. Então, eu
aprendi sobre a Revolução Verde da
Segunda Guerra Mundial, eu aprendi sobre
o uso do agrotóxico,
eu tô aprendendo sobre plantações dos
maias, tá ligado? Eu tô estudando, eu tô
estudando sobre terra preta de índio. Eu
tô estudando sobre um monte de coisa que
não passa perto de ser meu interesse,
mas que eu tô obrigado a estudar agora
porque trabalho. Ã, e eventualmente eu
tenho que entender o que tá acontecendo
no nos movimentos contemporâneos. Então,
não faço a menor ideia do Não tenho
nenhuma opinião por enquanto, porque eu
só soube que aconteceu, mas
saberei e terei opiniões. Vou ler mais
dois aqui. A gente vai pro super chat.
Pode ser? Para quem tá um tempo sem ler
nada, você recomenda que tipo de livros?
Leia Filosofia Luminista. Mai legal.
Leia Barão de Rouba.
H, Pedro, o que significa em filosofia
algo ser simbólico? Depende do nível de
pós-modernidade onde você tá inserido.
Toda construção de conhecimento é
simbólica. Me parece que qualquer coisa
é simbólica na linguagem humana. Tudo
que o ser humano faz é simbólico, porque
ele se comunica por símbolos, né? Os
signos, todas as representações que a
gente usa. Quando eu tô falando para
você isso é vermelho, isso a palavra,
isso a palavra vermelho, são signos.
Então, não tem a menor dúvida de que
toda a a movimentação humana dentro do
mundo, em coletivo é uma movimentação
simbólica. O pensamento, você com você
mesmo, também trabalha com símbolos.
Então é simbólica. Então, a a depender
do seu nível de perdeu o cérebro
completamente, isso pode ter um
significado ou outro, né? Porque tem
gente que vai dizer: “Bom, se o humano
se comunica com símbolos e a atividade
humana é simbólica, então tudo é
simbólico.
Aí é só droga, né? A pessoa usou muita
droga quando tava fazendo pros de
humanas dela. Isso aí é problemático.
Vamos lá. Eh, Pedro, você acredita que
certas estruturas abstratas pertencem à
estrutura do real? Sim, exatamente boa
parte do que eu defendi no início do
vídeo. Por exemplo, defenda a tese eh a
tese que a contagem está na própria
realidade. Eu tô de acordo, mas os
números não. No caso, eles seriam uma
derivação dos nossos sentidos e
cognição,
logo próprios da espécie humana.
É, tu tá em filosofia da matemática
muito avançada. Eu não tenho opinião
sobre isso ainda, tá? ainda, mas me
parece que a reflexão faz sentido, tá?
Eu não tenho opinião formada sobre isso
ainda. Eu posso dizer assim,
intuitivamente, ouvindo falar pela
primeira vez, me parece que faz sentido
isso que você tá dizendo, tá? Me parece
que faz sentido, mas a gente precisaria
conversar um pouco para eu entender o
que você quer dizer de fato, para ver se
eu concordo ou não, mesmo tendo pouca
base em filosofia da matemática. Seria
uma grande e maravilhosa conversa de
mesa e de bar, tá? porque eu não tenho
base para falar sobre esse tema ainda,
mas me parece que sim, há um elemento,
né, em linhas gerais, há um elemento que
é próprio do real e há um elemento que é
humano. Para mim, não, eu não teria
nenhuma dificuldade para acompanhar em
linhas gerais esse raciocínio que se
apresentou. Eh, Matfur disse: “Tem um
canal fácil, não quero saber, não quero
saber.”
continuação, tipo, respondendo m, aquele
canal fala mais de um jeito que dá para
mostrar pros meus pais bolsonistas. Se é
fácil, eu não quero saber, não vou dar
pauco para essas metas. Como papai
protágoras, fica meu insite. Protágoras
é um atomista da epistême.
Atomista da epistêmia. Que que isso
significa?
Os átomos das ideias são as percepções
que Rio me chamou impressões.
A partir delas inicia um fluxo de
associações.
É, o sírios tá montando um
neoprotagonismo, né? A gente tem as
perseguições, coloca essas percepções em
fluxos e e em fluxo e age de maneira
criativa. O Sirius está falando a partir
de uma leitura que ele produz
neoprotagórica
de teto. Por isso vocês tm que ler o
teto, senão vocês nem vão entender o que
que o C está tentando dizer. O que você
acha do Percy e semiótica? O Percy é um
dos pais da pragmática, né? Eu acho que
é o é a ala que salva da pragmática
norte-americana, né? é um é um é um
pensador que tá conversando sobre todos
esses tópicos que a gente tá pautando
aqui. A inserção do mundo eh como
inserção muito relacionada à linguagem
humana. Eh, ele faz uma filosofia da
linguagem, né? O Persey é, portanto, um
pragmata no estudo da linguística, né?
Da ele é um dos caras que é o oriundo
origem da linguística, né? divide
inclusive entre o cara lá do do da Suíça
e esse cara. Eh, é um logicista, tem
importância na tradição logicista
norte-americana.
Eh, eu conheço muito pouco e de do que
eu conheci quando eu estudava
linguística lá na graduação
de direito por entretenimento, porque eu
estudava essa coisa, porque eu achava
que era importante ter elementos
fundamentais. Portanto, sem uma sem
estudo, digamos,
eh, sem o estudo acadêmico, estudo
autodidata sobre o tema. Me parecia que
o o Percy era um homem sério, né? Eu
detesto o cara da Pragmático, que é o
cara da é o como é que é o nome do cara?
Esqueci.
Oliver. O Oliver. o Oliver, que é do
direito, e o William James, que é da
filosofia em sentido doido próprio.
Porque entre William James, né, para
deixar claro que que eu não gosto do
James, entre o William James e o William
Clifford, William Clifford, 100% de
certeza, William James é um demente
nessa discussão entre William James e
Clifford acerca de Deus. Quem tá certo é
o Clifford. O James é um demente
exatamente pelos motivos que o Clifford
explicou, tá? nesse tema específico. Por
isso que eu odeio William James. Ah,
e aquele outro lá que é o Pagmata
norte-americano, que é de esquerda, ele
para mim é, né, a história se repete uma
vez como, uma vez como tragédia e outra
vez como farça. Então, o carinha da
esquerda lá, para mim ele se repete como
farsa. Ele é muito revoltado com o mundo
e ele vai pro pragmatismo e cria o
glorioso pragmatismo de esquerda, o que
eu acho bastante prog
é pragmático, é problemático, é uma
bosta. Queime no inferno. Beijo no
coração de todos. falou, valeu e até
saando para você. Olão,
tu vai te amarrar. Presta atenção que
agora eu vou te ensinar. No foguetão
doão. No foguetão do elão. No foguetão
doão.
No foguetão doão. No foguetão do elão,
subindo, descendo no foguetão. É se
safana sabe como é o foguetão do Elão. É
tão [ __ ] que dá ré. Se não acredita, vem
cá para tu ver. Mas agora quem vai dar
ré é você. Vai no foguetão doelão. No
foguetão doelão, no foguetão doelão.
No foguetão doelão, no foguetão doão,
subindo, descendo no foguetão.
Subindo e descendo no [ __ ] melão. Ele
se
complicado isso aí, cara.
Vai no foguetão doelão. No foguetão
doelão. No foguetão doelão.
No foguetão doelão. No foguetão doelão.
Subindo e descendo no foguetão. Vai no
foguetão doelão. No foguetão doelão.
Foguetão do Elão. No foguetão do Elão.
No foguetão do Elão. Subindo, descendo
no foguetão.
Descendo doão belão.
Sacan. Complicado isso daí, cara.