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Live do MEU DEUS que SURRA que eu levei da prova de cálculo

[Música]
[Música]
[Música]
Meu Deus.
do
céu. Meu
[Música]
Deus do
céu, Jesus tem a
pena de minha alma.
[Aplausos]
Caramba, que surra que eu
levei. Que
surra, meu Jesus
Cristinho, que
porrada. Caramba.
Tô um pouco
impactado. Tô um pouco
impactado. Veja só, eh, eu tenho que
conversar com
vocês sobre o fato de
que,
eh, a, não, acabei de fazer a prova, a
chance de eu ter tirado da
eh a chance de eu ter tirado zero nessa
nessa prova, ela é muito grande. Ela é
muito grande, mas ela é muito grande.
Aí, deixa eu contar uma coisa para
vocês. Semana passada, semana passada eu
tava indo pra pra faculdade. Aí eu tava
chegando na
faculdade, não foi essa semana,
terça-feira.
Terça-feira. Vou tirar nota negativa. Se
fosse que nem do
do eh do Enem, né? Errada no lançaspe,
né? Cebrasp. Se fosse Brasp,
[ __ ] que surra
inacreditável. Que surra inacreditável.
Então, veja só. Eh,
eu, hã, segundafa, não, terça-feira.
Segunda-feira foi feriado, não foi um
negócio assim? Terça-feira,
ó, eu tava eu tava meio perdido por
causa dessa dos horários, né?
terça-feira, não sei o quê e para onde
que eu vou e não sei quê. Aí eu fui pro
ICC na Asa Norte, que era o lugar onde
eu teria aula na segunda-feira, que era
a aula onde eu teria lugar, é o lugar
onde eu teria aula na segunda-feira. Aí
eu parei no estacionamento CC
Norte com a minha
motinha que eu fui para chegar mais
rápido, parei no estacionamento perto do
lugar onde você coloca as motos, que as
árvores invadiram tudo, então tá tudo
quebrado assim, então é ruim de você
pôr. Parei, estava parado observando
como é que eu ia fazer o meu movimento
para
colocar a minha
moto na vaga. Que minha mãe não ouça
isso. Que minha mãe não ouça isso. Que
Deus impeça a minha mãe de ouvir isso.
Parado, uma pessoa veio por trás assim,
né, nessa entrada que tem assim, sabe?
Você tem aqui os carros fic aqui, aí dá
a volta assim, pessoa chapou. na minha
moto. Tomei-lhe um
trupicão. Fiquei a semana toda com o
ombro doendo por causa do
impacto. Parado,
pô. Parado, [ __ ] Eu tava parado no
estacionamento. Fucking parado, brother.
Que [ __ ]
velho. Que [ __ ] Aí sai a menina lá
toda despera. Você tá bem? Piip. Tô bem,
meu querido. Tomei absolutamente de
graça. Aí o melhor da história. O melhor
da
história. Agora já tô melhor já. Não tá,
tô assistindo do Mas não, mas o melhor
da
história, eu tinha ido pro
estacionamento errado, pô, porque eu
confundi com segunda-feira, que era o
primeiro dia da semana de aula. Eu ti
pro estacionamento errado. Não era para
eu
est Não era para eu estar no ICC, era
para eu est no
pátio. Era para eu tá no pátio, não era
para eu estar no
CC. [ __ ] que
pariu. [ __ ] que pariu. [ __ ] [ __ ] Aí
veja. É, então o pessoal tá tirando onda
aqui que tava determinado
também. Também tá também. Acho que tava
determinado. Na verdade, eu sei que
pessoa tá brincando, né? Mas quando você
tem o determinismo como pressuposto, tu
não se irrita por essas coisas, né? Quer
dizer, você se irrita com a situação,
né? Mas gente, [ __ ] que pariu, acontece,
né? Absolutamente
acontece. Mas, caraca, na hora que
aconteceu, eu fiquei muito puto. Na hora
que eu me toquei, na hora que eu me
toquei, que eu tava no estacionamento
errado, eu entrei na na sala depois,
todo [ __ ] né? Tudo [ __ ] Entrei na
sala assim, aí eu olhei pros lados,
falei assim: “Cara, não tem ninguém aqui
que é da minha [ __ ] eu não era que
[ __ ] par, eu vim aqui só para tomar uma
pancada, velho. Saí de casa só para
tomar uma pancada. [ __ ] que
pariu, de graça. Absolutamente de graça.
Aí, veja só. Eh, bom, tô contando isso
para dizer assim: “Meu Deus do céu, aí
essa semana, essa semana tava fechando,
fechando aula dos
alunos. Fechando aula dos alunos,
fechando aula, então assim, fechando,
fechando nota, fechando
presença, ah, porque tá acabando o
bimestre, né? E aí, como a UnB começou
depois, a coisa tá meio estranha, né?
Então, eu tava fechando o bimestre, aí
eu tinha tempo para estudar. Eu tinha
ter, não tinha ter prestar e a prova era
eu não duvido que eu tire que que eu
tire zero dessa prova aí. Deixa eu só
mostrar um negócio para vocês aí. Ah,
vocês sabem que eu tô com MacBook,
né? Eu não sabia como esse negócio
funciona. Deixa eu mostrar aqui para
vocês. Deixa eu ver se aqui, ó. Eu não
sabia desse negócio aqui, ó. Eu tô
começando a aprender a usar esse
negócio. O Chrome deseja ignorar o
seletor de janelas privadas do sistema
para acessar. É tanto botão, é tanta
coisa
permitir tela
cheia. Vocês enxergam aí, né? Eu não
sabia fazer isso aqui, ó. Apertar o
botão aqui, ó. Tem umas coisas tão boa
aqui nesse negócio. Você tem isso aqui,
ó. Você vem aqui e coloca. Não, não é
isso não. Tô aprendendo ainda. Fechei
errado. É [ __ ] Tô aprendendo ainda.
Pera aí, deixa eu selecionar uma outra
coisa qualquer. É isso aqui,
ó. Você coloca a, se você colocar isso
aqui para tela cheia, ele vira uma
bandejinha de lado assim, ó. O tanto que
isso aqui te ajuda para estudar. Não tá
escrito, mas não tá escrito mesmo. Aí,
deixa eu tirar isso aqui. Pera aí. Não,
aí você tem que puxar aqui. Eu tô
aprendendo essas coisas aqui, ó. Se você
tem como você dividir tela por quatro,
pô. Ele divide tela por quatro
automaticamente para você,
ó. Maió legal. Ele divide
automaticamente para você.
Mai legal isso aí. Pera aí. Aí você
coloca assim, faz assim, faz
assada. Ai, cara, se tivesse aprendido a
usar isso aqui antes. Aí, veja
bem, eh, deixa eu colocar aqui.
Eh, a gente tá na quinta semana de aula
de cálculo, tá? A gente tá na quinta
semana. Eu separei aqui, tem uma espécie
de roteiro que você tem que acompanhar
antes de começar a aula. Você tem que
ler o roteiro. Aí o roteiro te dá
indicativos. Eu percebi hoje que dá para
ir só pro roteiro. O roteiro vai te
indicando. Eu não precisava ter feito
isso aqui. Aí tem o roteiro, aí tem os
vídeos, aí tem os textos, aí tem o
texto, eh, tem o texto teórico, né? São
aqui, no caso, tem três textos teóricos,
uma lista de, ainda não entendi qual é a
diferença disso, é a lista de aplicação
e lista de exercício. Para mim, lista de
exercício e lista de aplicação é a mesma
coisa. E depois tem o teste online. Sabe
quantos eu tinha conseguido fazer até
agora?
Absolutamente nenhum. Eu tinha feito do
pré-cálculo, que era desse aqui da da
primeira semana,
né? Eu não dormi ontem para conseguir
fazer isso aqui
tudo, mano. Com isso aqui tudo eu
consegui aprender mais ou menos. Quer
dizer, eu só não eu não consegui
aprender nada de de limite
trigonométrico, nada nada. Por quê?
Porque eu não tenho base em
trigonometria. Então, quando você começa
a me dar aquelas fórmulas de
trigonometria, né, isso aqui é o, como é
que é? Sequelá trigonométrico
fundamental. Eu falo assim, tá bom, né?
Fundamental. Fundamentar era para todo
mundo
saber. Então, não sei ainda não, pô.
Então assim, se você não tem o domínio
de trogonometria, deixa eu tirar a
janela
aqui. Se tu não tem, se tu não tem
domínio de trigonometria, metade da
prova, pô, metade da prova tinha
trigonometria, metade da prova, falei:
“Caralho, metade da prova não vou nem
abrir, eu não consigo nem abrir”, tá
ligado? Tu tem que ter uma, tu tem que
ter uma, um domínio básico de de
trigonometria, tá ligado? Tem que ter,
tem que ter, tem, tem que ter, tipo
assim, é pressuposto, vem de casa
sabendo
isso. Como é que é o nome disso mesmo?
É, é o, mas assim, aí a gente pensa
assim, ah, a Clé tá falando, né, o
negócio fundamental que eu tô falando,
que eu nem lembro o nome, né, é isso aí
que ela tá colocando, né? Eh, o seno² x

  • o cosseno²ado de de x é igual a 1. Aí
    eu pensei, beleza, eu vou decorar só
    essa merda. Quando eu cheguei
    nessa, eu pensei, não, decorar isso aí é
    a coisa mais mole do mundo, né? Vou
    decorar um negócio. Um negócio. É para
    decorar um
    negócio. Aí, deixa eu ver se eu consigo
    abrir aqui para
    vocês. Só, só para mostrar para vocês,
    né? Veja, é um negócio para decorar isso
    aí. Isso aí eu decoro. Isso aí é fácil.
    Isso aí eu consigo. Mas deixa eu mostrar
    para vocês o negócio. Deixa eu ver se eu
    consigo. Ai, pera aí que eu tô confuso
    ainda. Eu tenho que aprender a apertar
    os botões aqui.
    Eh, ah, que que eu vou ter que fazer?
    Eu, eu fiz uma pasta para isso. Pera aí.
    Eu fiz uma pasta para
    isso. Ai, ai, ai. Deixa eu abrir a
    mesa rapidão, tá?
    Eh, mas sabe o que que eu tinha que
    fazer? Eu tinha que fixar a tela do
    YouTube. Eu tinha que fixar a tela do
    YouTube com Aí, pronto. Aí agora vai
    ficar mais fácil.
    Ã, isso aí eu posso fixar a mesa, né?
    Deixa eu colocar aqui
    apresentação para tela. Abrir tela.
    Ele não fixa a mesa, só tela cheia. Hum.
    Isso aqui não foi feito para
    MEC, tá? [ __ ] Então vamos lá. Ir de
    livros.
    Cadê o
    NB? Un
    NB. Mecatrônica.
    Cálculo eh
    cálculo matéria semanal. Aí eu aí eu fiz
    os negócio,
    organizei,
    hã, mostrar para
    vocês aí o roteiro da roteiro, tá? É só
    o roteiro. É só o
    roteiro. Aí você vem
    aqui, limites trigonométricos. Deixa eu
    ver se eu consigo pegar aqui o texto, ó.
    Ó, no texto, leia e faça a tarefa da
    página quatro. TR, você fala assim:
    “Caralho, página quatro, facinho, pô,
    uma página
    só”. Aí você faz isso aqui, tal, tal,
    tal, tal, tal, tal, né? Você tem uma
    tarefinha, cadê? Eh, aqui, ó. Ó o
    exemplo. Esse aqui é mole, pô. Só dar
    uma olhada para você ver. Só dar uma
    olhada. Isso aqui é moleza,
    pô. Três páginas, né? Três páginas, pô.
    São só três páginas.
    Veja, eu não lembro, eu não lembro seno
    e cosseno. Se eu não lembro o seno e
    cosseno, como é que eu vou lembrar
    limite do seno? Veja aí quando você vai
    aprender, né? Aí não, veja bem, é porque
    esse ângulo aqui, aí você pega daqui que
    aqui é o raio, aí o raio é um. Aí eu
    falo:
    “Caralho, não, beleza, beleza. Eu tinha
    que saber isso, tá ligado? Eu tinha que
    saber isso para fazer essa equação
    derivando aqui da das informações
    básicas.
    acerca
    do, só para vocês terem uma ideia, só
    para vocês terem uma ideia, vocês são da
    matemática, eu nem lembrava que existia
    um negócio chamado radiano para medir
    outra forma de medir o os graus
    da circunferência, né, do como é que é?
    Do ângulo da circunferência, que também
    vai dar o ângulo do do triângulo nessa
    estrutura aqui que você coloca. Eu não
    lembro de nada disso. Eu sei explicar
    mais ou menos. Você coloca assim no como
    é que é? No do do do na coisa
    cartesiana, no eixo cartesiano, desenho
    o círculo. Aí o lado do do o lado
    do o cateto adjacente, não é isso?
    Cateto adjacente. Aqui, ó, se você ver
    esse vermelhinho aqui, o cateto
    adjacente tem a mesma cateto adjacente
    ao ângulo, né? Não é a hipotenusa, né? A
    hipotenusa no [ __ ] Cara, eu não faço
    ideia do que eu tô falando. Ó, é
    hipotenusa, na real tem o valor do raio
    que [ __ ] Do que que vocês estão
    falando, brother? Que que você tá
    falando? Eu não lembro de nada disso,
    né? Então eu tenho que ficar fazendo
    isso. Pera aí, pera aí. Cateto adjacente
    é esse aqui de baixo. Aí tem o cateto
    oposto a esse ângulo aqui no triângulo
    retângulo. Mas o raio é sempre o mesmo
    aqui se eu vier daqui para cá. Então,
    pera aí.
    Então, a hipotenusa é sempre a mesma
    coisa que o raio. E o raio é um. O raio
    é um. É um qu, [ __ ] que eu não lembro
    como é que é radiano. Não lembro, não
    lembro. Tá vendo? Aí tinha que saber
    essas paradas todí ele já tá aqui, ó.
    Essa aqui é a primeira aula do negócio.
    Essa aqui é a primeira da aula. Ela
    pressupõe que você sabe essas coisas, tá
    ligado, mano?
    Que
    surra, que surra, que
    absolutely surra que eu tô
    tomando. Absolutely
    surra. Mas veja, não é que é impossível,
    entende? Não é que é impossível, não é
    que é difícil, não é que a galera pegou
    pesada, etc e tal, porque dá para correr
    atrás do do prejuízo do tempo, tá
    ligado?
    Dá para correr atrás do prejuízo do
    tempo. Só tem que rever essas paradas.
    Só tem que rever essas paradas. Ver o
    básico, né, de trigonometria e etc e
    tal. Aí veja, tem
    três monitoria para disciplina. Tem.
    Sabe o que que não tem? É tempo, [ __ ]
    Eu dou aula de segunda a sexta. Eu dou
    aula de segunda a sexta, de 7 da manhã
    até meio-dia.
    Terça, não, quarta e sexta de tarde, a
    tarde inteira eu tô fazendo,
    ã, eu tô fazendo, como é que é o
    nome? Quarta e
    sexta. Eu não consigo lembrar as coisas
    que eu não dormi hoje ainda. Tem isso.
    Quarta e sexta eu
    [Música]
    tenho coordenação na
    escola. Quarta e sexta eu tenho
    coordenação na escola.
    Eh, de
    tarde. Quinta eu tenho aula à tarde.
    Quinta eu tenho aula à tarde porque tem
    um mínimo de aula que você tem que ter,
    tá ligado? Quinta eu tenho aula à tarde.
    O que tem o mínimo de aula que você tem
    que ter. Eu tinha que pegar
    90, uma de 90, outra de 90 e outra de
  1. Acho que era
    isso. Eu acho que era
    isso. Não, talvez não. Eu eu eu acho na
    minha cabeça não. Talvez talvez eu não.
    Eu não sei. Eu não, eu eu não, eu não
    lembro qual é o número exato de horas
    que tem que ter semanais, mas era o
    suficiente para não dar para pegar duas
    matérias de 90 horas.
    E
    e eu tô fazendo só metade da carga
    horária porque o curso é integral.
    Então, na verdade era para eu tá pegando
    seis aulas, eu tô pegando três, duas
    gigantes e uma pequena de uma aula na
    semana. Duas de três aulas na semana e
    uma de uma aula na semana. Então, de
    tarde eu tenho que ir para essa aula que
    tem uma aula só. Na quinta, quarta e
    sexta eu tô
    coordenando. Eu só tenho segunda durante
    a semana.
    que eu tenho aula à noite e sexta
    durante a semana eu tenho a noite livre.
    É os horários que eu tenho. É aí tem o
    sábado e
    domingo. Veja, não é que eu não tô
    estudando, entende? Não é que eu não tô
    estudando, não é que eu tô levando nas
    coxas, eu não tô aparecendo no para
    fazer vídeo no YouTube por causa disso.
    Mas
    veja, essa semana agora eu tinha que
    entregar a semana passada tinha que
    fazer as provas. Essa semana tinha que
    lançar a
    nota. Não. Aí o Ângelo tá me
    perguntando, eh, mas de 23 horas às 6 da
    manhã, você faz o quê? Hoje, por
    exemplo, eu estudei
    cálculo. Hoje eu estudei cálculo. Então,
    assim, eu tô
    estudando. Hoje, hoje, exatamente neste
    horário que você está narrando, eu
    passei ah o dia estudando cálculo. Para
    ser preciso, eu parei às 7 para tomar
    café da manhã, certo?
    Mas assim, eh,
    veja, não, não é que eu, tipo assim,
    primeiro que eu tô um pouco mais velho,
    né? Já tá dando também o o físico já tá
    dando, mas assim, eu fiz doutorado ao
    mesmo tempo que fazia graduação em
    história e
    trabalhava. Só que o que que acontecia?
    De vez em quando eu conseguia puxar o
    freio de mão, tá ligado? Eu conseguia
    puxar o freio de mão. Eu consegui assim,
    ó. Agora no doutorado eu vou
    simplesmente fingir que não estou
    fazendo doutorado porque estou em semana
    de prova. [ __ ] Então eu não vou
    escrever nada da minha tese, [ __ ]
    Vou passar duas semanas sem saber que eu
    tô pegando em tese, porque tá em semana
    de prova, entendeem? Eu conseguia puxar
    o freio de mão, assim, eu conseguia
    pedir pro meu chefe: “Ó, chefe, nessa
    semana eu tenho um prazo para entregar
    pro pro meu eh orientador e etc e tal.
    Tem como eu ficar mais de boa? E aí eu
    conseguia puxar o freio de
    mão. Como é que você puxa o freio de mão
    na sala de aula? Não tem como. Então
    assim, de segunda a sexta,
    necessariamente, de manhã, eu não tenho
    tempo.
    Necessariamente, eventualmente você
    consegue puxar a freio de mão com
    coordenação, né? Ah, eu não coordeno
    agora, eu cubro na semana que vem, eu
    faço duas, etc. e tal. Isso é possível
    fazer.
    Mas
    no é, então não dá, mas aí você tá
    enrolando porque aí é que tá, né? O
    Gabriel tá falando assim, bota essa luz
    para ver filme, mas aí tu tá enrolando
    com o filho dos outros, né? Aí, né? O
    resultado não tem como, não tem como,
    não tem como, tá errado. E quando você
    faz trabalho em grupo, etc e tal, se
    você não fori um rolão do [ __ ] você
    ganha mais atividade para você fazer. É
    aumento. Se tu vai ter que levar algumas
    coisas para
    corrigir. Quanto mais você trabalha, ah,
    quanto mais
    você se você não for sério, né? Porque
    tem gente que não é séria. Aí passa
    assim: “Ah, faz, faz aí um qualquer
    coisa que eu finjo que avali, vocês
    fingem que não sei o quê”. Mas eu não
    vou fazer isso, né? A minha prioridade é
    a educação, né? minha prioridade é meu
    eh é minha função social como educador.
    Eh, então eu não faço isso de jeito
    nenhum. Na verdade, uma coisa que
    aconteceu, que eu fiz, que é muito
    legal, é que agora eu tô começando a
    computar. A gente lá na escola onde eu
    tô, a gente tem umas coisas de fazer
    trabalho, fazer prova em conjunto, etc e
    tal. Eu que montei as tabelazinhaas lá
    da do pessoal de humanas do segundo,
    terceiro ano.
    Ahã. E aí eu montei a tabela do do de um
    jeito que ela faz um gráfico que a gente
    consegue perceber quais são as piores
    turmas, quais são as melhores, se tá com
    déficit ink e etc e tal, pra gente poder
    reavaliar se as provas estão muito estão
    muito pesadas, se as provas estão muito
    fáceis e etc. E tá muito legal. Tô
    gostando muito disso. Agora, eu só tô
    conseguindo fazer isso por causa do
    trabalho que eu tô fazendo em
    programação. Então, assim, o interesse
    em programação lá no APC é que me deu
    vontade de
    ah
    de a de mexer mais com Excel e etc e
    tal. Planilha é muito [ __ ] mano.
    Planilha é muito [ __ ] Planilha,
    planilha é a melhor coisa que, mano,
    planilha é muito legal programar, na
    real. Programar é muito legal, porque
    depois que você automatiza, que é isso
    que eu percebi, eu fiz o
    o como é que é? Eu fiz a minha
    planilhazinha, como eu já disse isso
    para vocês, né? Eu fiz a planilha em um
    dia só, né? Pum. Montei a planilhazinha
    lá.
    Ah, com a ajuda do chat apt. O chatt dá
    uma ajuda do [ __ ] Inclusive para
    tirar dúvida. Quando você fala assim, ó,
    [ __ ] como é que faz isso? você
    pergunta para ele, tu aprende mesmo, tu
    aprende mesmo. Se tu tá praticando com
    com eh com a inteligência artificial,
    inteligência artificial, gente, ela vai
    roubar o emprego de todo mundo,
    tá? Ela vai roubar o emprego de todo
    mundo. Pode ter certeza absoluta. O
    momento de trabalho assalariado, como
    foi criado pelo capitalismo, tá para
    acabar, viu? Tá assim, é claro que eu tô
    fazendo hipérbole da coisa, mas eh é
    muito evidente, tá? É muito evidente que
    as transformações no mercado de trabalho
    vão ser muito brutais, mas muito
    brutais. É muito
    evidente. Quando veja, eu eu não eu não
    tinha, eu comecei a olhar, eu eu comecei
    a usar o GPT agora no no
    celular, mano. É bizarro a capacidade
    que ele tem de resolver problema. Real
    mesmo, real mesmo. É bizarro. E agora tu
    não tem que digitar mais. Eu não tava
    sabendo disso não. Eu não tava, eu não
    usava GPT assim. Deixa eu ver se ele tá
    com Não, eu não sei o que perguntar. Que
    que eu pergunto? Eu não sei o que
    perguntar. Mas assim, cara, é gritante.
    É bizarro. É bizarro. É bizarro. É
    bizarro. É bizarro. É bizarro, tá? É
    bizarro. Vai chegar e vai tomar o
    emprego de todo mundo. É muito
    bizarro. Mas eh veja só, por que que eu
    tô abrindo esse vídeo de hoje? É um
    vídeo curtinho, tá? que eu tô aqui só
    contando, só chorando pitanga para dizer
    para você o seguinte, assim, é muito
    provável que eu tenha tirado zero nessa
    prova e, portanto, é muito fácil que eu
    vá perder o semestre ah em cálculo um.
    Não sei se eu não vou perder em APC,
    porque veja, se eu tivesse isso tudo que
    eu tava falando para vocês e tivesse que
    estudar apenas para cálculo, mas [ __ ]
    que pariu, eu tenho que preparar, eu
    tenho que preparar coisas do trabalho,
    eu tenho que fazer estudar para cá e
    tenho que aprender a programar,
    inclusive, que a matéria de programação
    não é fácil. Ela não é fácil, você tem
    que
    praticar. Eh, ela, então, mas é isso,
    perder que eu tô dizendo é é reprovar,
    né? É muito provável que eu vá reprovar.
    Tipo assim, para eu ter uma chance de
    recuperar
    assim. Então, mas aí o que
    acontece? Isso que o Francisco falou é é
    verdadeiro. Tipo assim, eh, é Python, a
    gente tá programando em Python.
    Eh, para isso valer a pena, o tanto que
    eu vou ter que me concentrar nisso
    significa que se eu tô sumido
    agora, assim, desapega,
    gente. A gente vai voltar a conversar
    uma vez por mês, tá? Uma vez por mês,
    tá? Uma vez por mês. Não tem como ser
    mais. Não tem como fazer.
    Não tem
    como, não tem como, porque tem a coisa
    da das provas posteriores, elas pesarem
    mais, etc. e tal. Mas
    veja, eh, eu não tô fazendo isso
    necessariamente para correr atrás e
    tentar passar esse ano assim, eu tô
    bastante
    consciente. Eu tô bastante consciente de
    que fodeu para [ __ ] né? Mas o que eu
    quero fazer é o seguinte, agora que eu
    já entendi o
    sistema, eu vou tentar eu vou tentar
    fazer uma ah uma disciplina de
    ferro. Eu vou tentar fazer uma
    disciplina de ferro porque eu quero
    aprender essa matéria. O que acontece um
    durante esse tempo, eu vi fazer um vídeo
    agora há pouco tempo atrás, né, que eu
    falei
    sobre a sobre o número, né, sobre o o
    fato de que números não existem, não
    existem, tá? continuam sem existir. Não
    é só porque eu tô apanhando deles que
    eles passam a existir, não, né? Eh, são
    representantes. É uma linguagem que
    quantifica relações, ou melhor, que eh
    que
    apresenta a as relações quantificadas
    entre coisas. Ou seja, o que eu quero
    dizer é que matemática tá no mundo, ela
    não tá na linguagem, não foi o ser
    humano que criou a matemática. Ah, mas o
    zero o ser humano inventou o zero. Pare
    de assistir esse filminho. O ser humano
    não inventou a [ __ ] do zero. Ele
    inventou um símbolo que identifica uma
    relação. A relação existe independente
    do homem. E essa e aí o símbolo tem
    utilidade, né? O símbolo, enfim, ah, o
    ser humano inventou o zero. Ah, vamos
    paraa [ __ ] que pariu, né? Eh, sim, a
    quantidade existe, mas existe quanto
    relação. Enfim, enfim.
    Ah, mas eu eu fiz uma discussão sobre
    isso, etc e
    tal. Eu comecei a a a me interessar, a
    enfiar a minha cabeça na história da
    matemática, compreender a coisa melhor
    no básico, tá gente? no básico, mas
    compreender melhor. Tipo assim, agora eu
    entendi, eu eu li assim algumas coisas,
    ah, mas aí o
    Arquimedes já tinha cálculo. Eu falava,
    [ __ ] que Arquimedes já tinha
    cálculo. O negócio foi inventado lá pra
    altura do século X7. Aí ninguém fez nada
    no meio do caminho. Que [ __ ] que
    Arkimedes fez, etc. e tal. Aí eu entendi
    a tentativa de medir o pi, né? A relação
    entre raio e
    e circunferência. cumprimento da
    circunferência, etc e tal. Como é que
    ele fez isso com triângulos, triângulos
    que vão sendo fatiados para tentar fazer
    a área do círculo aí cada vez menores,
    etc e tal. Eu tô, eu tô começando a
    entender, começando, começando a
    entender
    a,
    a, a origem dessas coisas todas, como na
    matemática que a gente tem de origem
    grega, é basicamente geometria. E aí
    depois, como você tem o movimento
    ah do Oriente ali, né, sobretudo do
    Oriente
    h Islâmico, né, a a Casa do Saber que
    vai começar a desenvolver a partir do
    alcarisme, vai ter um desenvolvimento da
    álgebra muito grande, isso não era
    isolado, tinha também desenvolvimento da
    álgebra na Índia e etc e tal e etc e tal
    e pi pó. E como que o desenvolvimento da
    matemática no Ocidente é absolutamente
    dependente do desenvolvimento do
    mercantilismo e do capitalismo.
    Portanto, é absolutamente evidente que a
    ciência moderna se
    desenvolve na Europa. A Europa era um
    atraso gigantesco. Isso é absolutamente
    inquestionável,
    absolutamente impossível de desvincular
    o desenvolvimento da matemática no
    Ocidente com o desenvolvimento do
    mercantilismo ah europeu a partir ainda
    do final da Idade Média. É impossível
    desvero que você vê, é impossível
    desver absolutamente óbvia entre
    materialidade e e desenvolvimento da
    ciência moderna. é
    absolutamente indesvível depois que você
    viu. Porque assim, quando você tem
    tendências materialistas, você fica às
    vezes com dúvida na tua cabeça, né? Você
    fica pensando assim: “Caraca, velho,
    será que eu tenho essas posições que eu
    tenho por um viés de confirmação que eu
    tenho a partir dos meus pressopostos?”
    Nossa,
    não é muito evidente que só tem
    matemática séria na Europa depois do
    desenvolvimento do mercantilismo e em
    função dele, em função explícita dele,
    em função explícita, absolutamente
    explícita
    dele. É muito evidente. É muito
    evidente. É muito evidente. Então, ah,
    veja, eu tô estudando essas paradas. Eu
    tô estudando essas
    paradas. Não, veja só, o
    o exatas distribuídas diz assim, ó: “Bom
    que você fazendo engenharia ajuda a
    tirar um pouco eh do preconceito que uma
    galerinha de humanas possui sobre as
    pessoas de exatas”. Eu nunca tive esse
    preconceito, muito pelo contrário, né?
    Mas o que tá acontecendo comigo nesse
    momento agora, porque tipo assim, eu
    passei por uma fase de negação assim, de
    ficar muito puto, porque veja só, eu
    sempre consegui, se precisava enrolar na
    faculdade de direito, na faculdade de
    história, no mestrado e no doutorado. Se
    precisasse enrolar, eu consegui enrolar.
    Se eu enrolo uma semana, uma semana, se
    eu falo assim, essa semana eu vou tirar
    de vou tirar de sabático, vou tirar essa
    semana sabática. O tanto que isso cobra
    num curso de exatos. Vou tirar uma
    semana sabática, meu irmão. O tanto de
    pedra que vai tu vai ter que carregar
    por tu ter tirado essa semana
    sabática. Aí eu vou aqui ficar no HH.
    vai uma [ __ ] tá ligado? Vai uma [ __ ]
    Então
    assim, é absolutamente evidente que
    ciências humanas não é uma coisa
    séria. Joguei a bomba aí, certo? Não tem
    o mínimo grau de comparação. No começo,
    no
    começo, no começo eu tava pensando
    assim, eh, veja, os caras são mesmo, a
    galera da da matemática, a galera da
    matemática. Eu no começo tô dando para
    vocês a minha experiência pessoal,
    tá? Eu pensei, essa galera é
    completamente maluca, pô. A forma com
    que eles
    trabalham, não é? É é tipo assim,
    ciência humana nem ciência é, tá? Para
    ficar bem para ficar bem claro, ciência
    humana nem ciência é, tá? Para ficar bem
    claro. Ai, cara, é muito evidente isso,
    meu Deus do céu. Mas tô só
    contando a só contando minha experiência
    pessoal.
    Quando eu cheguei e eu percebi como os
    caras falavam que, tipo assim, tem uma
    tem uma certa pressuposição assim, ó,
    vocês têm que
    saber, vocês têm que saber
    ã mais ou
    menos um conjunto de pressupostos bem
    grande. E eu vou tomar como se vocês
    soubessem. Eu tinha essa impressão, tá?
    Eu tinha essa impressão, eu tinha essa
    impressão mesmo, que os professores em
    matemática,
    especificamente, especificamente, eles
    tinham essa vocação de serem meio
    escrotinhos, tá ligado? Serem meio
    escrotinhos mesmo. Tem uma espécie de
    cultura. Eu tava com esse sentimento
    interno, um preconceito meu. Quando eu
    bati lá, eu fiquei com esse preconceito.
    Cara, o pessoal é meio é meio
    escrotinho, é meio fe, tipo assim, como
    se tivesse uma espécie
    de eh de rito de passagem, tá ligado?
    Como se fosse
    uma uma espécie de processo seletivo, tá
    ligado? Eu tava com essa sensação e de
    que isso era meio que que era meio
    escrotidão mesmo, tá ligado? Era meio
    escrutidão, era meio de propósito,
    entendeu? Ó, eu vou forçar
    então. Não, né? Tudo bem. Então, Alcan
    tá dizendo: “Pedro, isso é necessário.
    Matemática não existe conhecimento
    pretérito.” Tá tudo bem. Eh, mas eu tava
    com a sensação de que isso era meio que
    uma cultura criada de propósito, tá
    ligado? Uma coisa meio, ah, meio,
    digamos assim, corredor polonês, tá
    ligado? Quando você entra no grupo
    iniciação, só ficam os fortes, alguma
    coisa nesse sentido, que isso era meio
    uma cultura meio, como o pessoal fala,
    né? uma cultura meio tóxica, mesmo o
    processo de de seleção mesmo, de separar
    o joio do trigo e tal, que eu achava
    isso bastante problemático. Eu tinha, eu
    tive essa primeira impressão, eu tive
    essa primeira impressão que havia uma
    certa cultura geral de que é assim
    mesmo, quem não aguenta que se [ __ ] e
    etc e tal, uma coisa meio militarizada,
    sabe? Entende o que eu quero dizer? Para
    ficar claro na cabeça de
    vocês? Coisa que eu não senti, por
    exemplo, na minha primeira impressão lá
    com a cara de APC. Quer dizer, o que eu
    quero dizer é o seguinte, não é uma
    questão ah, não é uma questão, digamos,
    de eh da matéria ser
    difícil. É uma questão da galera, tipo
    assim, ser meio
    [ __ ] Mas o que que eu percebi? O que
    que eu
    percebi agora, né? Agora não é a questão
    do professor. É assim, tem um roteiro,
    pô. Os caras escreveram roteiro. É
    porque eu não tinha pego esse roteiro.
    Eu peguei o roteiro e olhei assim o
    roteiro de cima a baixo. Achei o roteiro
    confuso. Vou mostrar para vocês. Vou
    mostrar aqui para
    vocês. Achei o roteiro meio
    confuso. Colocar aqui em tela para
    vocês. Só para vocês terem noção. Eu eu
    acessei o negócio, cara. Não consigo.
    Por que que não
    tá? Ah, tem que colocar em tela cheia.
    Vá,
    ó. Duas páginas assim, ó. Olha só. O
    material da segunda semana no mundo,
    cálculo um, está organizado abaixo na
    melhor ordem didática para compreensão
    dos conteúdos. Siga este roteiro para
    evitar atropelos e desencontros. Eu
    olhei, né, aí, ah, vê o vídeo um, aí
    depois você vê o vídeo dois, aí depois
    você lê o texto. Na página 1 e dois e tr
    falei: “Ah, não, gente, eu vou ler o
    texto metido independente, né? Não vou
    ler o
    texto, [ __ ] Surra atrás de surra,
    né? Vou ler o texto de capa a capa. O
    cara me deu um texto de seis páginas, eu
    vou ler o texto de seis páginas, depois
    eu vejo o vídeo. Não, segue o roteiro,
    pô. Segue o roteiro, vê o vídeo um, vê o
    vídeo dois, lê de um a três, vai pro
    outro vídeo, vai pro outro vídeo, aí vai
    ter um exercício. Aí depois que você
    fizer isso, vai pra lista de tem um
    roteiro. Só que veja, quando você abre
    lá no mudo, é meio confuso, como eu
    disse para você, fiquei chateado com
    isso. Eu eu cheguei uma semana depois,
    eu cheguei uma semana
    depois, eu cheguei uma semana depois sem
    acesso a esses documentos.
    Então eu cheguei uma semana depois e só
    tive acesso na segunda semana. Então eu
    demorei duas semanas para ter acesso a
    isso. Como é que eu ia estudar pelo
    roteiro se eu não tenho acesso ao
    documento do
    roteiro? Entende o que eu quero
    dizer? Entende o que eu quero dizer?
    Então assim, só para
    acessar, só para acessar essas
    coisas, porque veja, pode ter professor
    que não faz, não usa esse roteiro que eu
    tô dizendo, pode ter em outra faculdade
    que não use, mas se você se o se o
    professor Então, mas eu não tinha acesso
    ao Moodle, eu não tinha acesso ao
    Moodle. Eu, eu entrei com uma
    semana, eu cheguei com uma semana
    atrasada.
    E depois na segunda semana eu não tinha
    acesso ao mudo. Então entrei, eu fiquei
    com duas semanas sem acessar isso. Só
    que todo o material é passado pelo mudo.
    Aí você fala assim: “Ah, mas o meu
    professor não mastigava para mim. É, mas
    seu professor não mastigava para você,
    mas ele te passava uma [ __ ] de uma
    bibliografia que ele ia seguir, né, seu
    merda? [ __ ] que pariu, né? Então ele
    passava algum documento para você. Olha,
    aqui é onde você tem que encontrar.” Eu
    passei duas semanas sem saber aonde
    encontrar o que tinha. Eu só sabia os
    temas. que estavam ano passados ali no
    no negócio, etc. Aí ia lá na
    documentação, aí não o o que tá do mudo
    lá, aí tinha o grupo do WhatsApp que
    lançava algumas coisas lá, aí tinha uns
    documentos perdido assim, eu vou pegar
    um documento desse para ler. Não tem
    como,
    né? Não tem como. Aí o que eu tô dizendo
    é o seguinte, se você segue a
    organização que é proposta, se você
    segue a proposta que foi feita, aí as
    coisas começaram a fazer sentido para
    mim. Aí eu conseguia, porque no meu
    caderno eu começava a anotar assim, eu
    não conseguia nem entender o que que eu
    tava anotando. Eu não conseguia
    entender, eu não consegui entender a
    ordem dos vídeos. Era um vídeo assim:
    “Ah, agora vamos falar
    sobre X.” Eu falava assim: “Caralho, mas
    por que que tá falando sobre X?” Não,
    tem uma ordem, tem uma ordem bonitinha.
    Quando você vai na ordem bonitinha, aí
    faz
    sentido, entendeu?
    Então, se tem um roteiro aí, o que eu
    quero dizer para você é assim, a quando
    eu comecei a ver com o roteiro
    mastigado, vocês falam assim: “Ah, mas
    aí pega o o Stewart e começa do Stewart,
    que todo mundo conhece o Stewart, o
    Stewart é muito legal e etc e tal”, mas
    não tem como pegar o livro sozinho. Quer
    dizer, tem como pegar o livro sozinho.
    Eu tenho aqui, quer ver? Vou mostrar
    para vocês. Vou mostrar para É porque os
    caras também, vocês são [ __ ] para
    [ __ ] né? Engenheiro de obra pronta é
    fora para [ __ ] Mas pera aí, deixa
    eu, deixa eu achar aqui. Per,
    eh,
    ai pera aí, pera aí, pera aí, pera aí,
    pera aí, pera aí, pera aí, pera aí, pera
    aí, pera aí, pera aí, pera aí, pera aí,
    pera aí, pera aí. Era isso aqui que eu
    tava procurando,
    cara. Jesus, eu perco as coisas. Ainda
    eu não sei usar nem essa porcaria desse
    negócio que eu tô aqui, ó. Olha só, se
    você um desses três aqui é o Stewart
    aqui, ó. O primeiro. Mostrar para quem
    não conhece, tá? Só para vocês terem a
    noção. Olha só, só para vocês terem uma
    noção. Funções e modelo são 61 páginas.
    A aula da do dia do é
    limite. Ah, lê essas 61 páginas e faz
    esses exercício aí que você vai
    aprender. Eu cheguei na segunda semana,
    quando eu cheguei já tava fazendo o
    limite. Entenderam? Eu comecei a ler
    isso aqui. Comecei, comecei a falar isso
    aqui. Claro que comecei a
    ler. Comecei a ler isso
    aqui. Comecei a ler. Mas olha só o tanto
    de exercício que
    tem. Só nas páginas aqui, ó. Teste de
    verificação, tá? Teste de verificação.
    Eu entrei, ele já tava falando de
    limite. Aí você quer que eu leio isso
    aqui tudo, faça os exercícios todos,
    etc. e tal.
    É muito mais, é muito mais lento. Se
    você vai acompanhando um livro que é
    mais aprofundado como esse, você não
    consegue acompanhar. Então você tem que
    ter uns certos cortes de caminho para
    você conseguir acompanhar. É isso que eu
    tô tentando dizer para vocês. Até
    preferia, até acho que eu consigo ler e
    agora agora eu até acho que eu consigo
    ã estudar esse livro sozinho e com o
    passar do tempo aprender. Agora que eu
    já peguei mais ou menos do que se trata,
    sei do que que do que que se fala, né?
    Então agora que eu já comecei a perceber
    que então assim tinha coisas que eu
    precisava reconstruir na minha cabeça,
    como que eu disse, né? Historicamente
    que são interesses meus, né? Em
    compreender a evolução histórica dessas
    coisas. A geometria é desenvolvida
    ainda, a geometria plana é desenvolvida
    ainda na Grécia. Aí depois tem a álgebra
    desenvolvida de forma mais ah
    interessante ali no
    no na Casa do Saber, na estrutura de
    poder islâmica durante o que a gente
    chama na Europa de idade média. Aí
    depois isso é absorvido durante o
    desenvolvimento da
    história da Europa. E você vai ter
    pessoas como Decart, a importância de
    Decart, [ __ ] Aí eu vejo os caras
    assim falando assim, é, Decart
    era Descart era meio idiota. Ele pensava
    quadrado de
    macaralho. O cara literal, como é que
    você tá me dizendo que o cara que
    pensava tá quadrado é o cara que
    literalmente pegou dois ramos de
    pesquisa
    diferenciados e ele falou falou assim:
    “Olha, se eu juntar isso com isso daqui,
    ó, tem uma Ninguém pensou isso na Terra
    e ele pensava quadrado, né? Ninguém na
    Terra durante a vida inteira do planeta
    inteiro, mais de 300.000 anos de
    história
    humana. O cara pensou uma parada que
    ninguém nunca pensou. Ah, ele tinha um
    pensamento muito quadrado. Aí vocês
    entendem porque que eu digo que ciência
    humana não é
    ciência? Vocês
    entendem? Porque para um cara me vi na
    internet me falar uma dessa, não é
    porque o Decart pensa quadrado. Vai pr
    [ __ ] que Decart. Aí você pensa assim:
    “Ah, mas ele fazia isso porque ele era
    um nerdola do [ __ ] Decarte, meus
    queridos. Decart. Decart era, sabe o que
    que ele fazia
    profissionalmente? Decart era, você sabe
    o que ele fazia profissionalmente?
    Ele vendia o corpo dele
    militarmente. Ele vendia o corpo
    militarmente. Ele era
    mercenário. A profissão do
    cara era
    mercenário. Jovem de DCE, filho da [ __ ]
    de humanas do
    [ __ ] tá ligado? Ah, pensa quadrado.
    [ __ ] que pariu, o cara inventou uma
    matéria, [ __ ] Álgebra analític. O cara
    inventou uma matéria, é que ele pensava
    quadrado. Ah, vou vou se [ __ ] Não,
    [ __ ] é você. Joaquim
  2. Ah, vamos se [ __ ]
    [ __ ] Joaquim 43, 13 anos de DCE. Ah,
    vá se [ __ ] [ __ ] Ah, não é porque o
    poder. Fou falou: “Ah,
    [ __ ] Ah, se ferrabra.
    É, o cara literalmente inventa um ramo
    do saber. Olha aquele pensa quadrado.
    Ah,
    [ __ ] Ai,
    ai. Caceta. Aí a gente tem que falar
    assim, não, veja bem. É porque a ciência
    ocidental ela é um instrumento de poder.
    Ai
    [ __ ] Por que pela esquizoanálise
    é
    a enfim. Ah, então assim, ah, queria
    dizer para vocês, é, enfim, enfim,
    porque a ciência europeia, quer dizer,
    qual é o instrumento bom que a gente tem
    para mostrar que a gente é
    eurocêntrico? De boa mesmo. É assim, ó.
    Tchau, tchau. Facinho, facinho.
    Materialismo, pô.
    Ao invés de você ficar dizendo que a
    ciência foi, a ciência moderna foi
    desenvolvida na Europa porque, sei lá,
    eles eram mais inteligentes, porque a
    cultura cristã, porque a [ __ ] que pariu,
    é simples. É simples o desenvolvimento
    do
    mercantilismo, tão simples quanto isso.
    Sem desenvolvimento do mercantilismo
    ninguém
    pagava da 20, ninguém criava a
    perspectiva. Aliás, seria uma boa não
    terem criado a
    perspectiva para não terem para não
    darem palavra pro lugar fato repetido.
    Mas veja só, não tinha desenvolvimento
    da perspectiva. O cara que desenvolveu a
    perspectiva era matemático. Era
    matemático porque era importante
    desenvolver a matemática porque tava se
    desenvolvendo o mercado na
    Europa. todo o desenvolvimento. Aí veja,
    desenvolvimento, desenvolvendo o
    mercado, você tem o
    desenvolvimento,
    ah, desenvolvimento de construções que
    vão exigir soluções práticas. Você vai
    ter o desenvolvimento de navegações que
    vão exigir soluções práticas. Você, isso
    se retroalimenta, porque na medida que
    você vai desenvolvendo cada vez mais
    soluções práticas, mais você tem o
    desenvolvimento dos mercados. Com mais
    desenvolvimento dos mercados, mais você
    alimenta a máquina para ter mais
    desenvolver, desenvolvimento de técnica,
    etc. e tal. Então você não explica nada
    disso com culturalismo barato, com
    psicologismo
    barato. Isso era era um procedimento que
    os egípcios e os babilônios já faziam.
    Exatamente. Do ponto de vista prático.
    Aí você dá base prática. Quer dizer, por
    que que a gente tem a base, já que você
    mencionou, os egípcios, os babilônios,
    por que que a gente tem base 60, a base
    mais estúpida já criada pelo homem? Por
    que que a gente usa isso para contar no
    relógio? Por que que a gente usa isso
    para contar ah o os dias do ano que vai
    para
    365? Ah, se aproximando de de a gente
    escolhe dividir por 12 meses o ano. Por
    que 12 meses? Por que que tem 60 minutos
    no relógio? Por que tem 60 segundos do
    minuto, etc? Onde é que vai essa merda?
    Da Babilônia, porque eles tinham o uso
    prático lá, certo? Eles tinham o uso
    prático lá. Aí a gente foi lá e copiou
    essa merda. Uma contagem mais estúpida
    do [ __ ] Aí a justificação que dá é
    isso. É porque ele tem muitos
    divisíveis, etc. Ah, [ __ ] Para lá
    que tem divisível para [ __ ] A vida
    seria muito mais fácil. Eu tenho a menor
    dúvida disso. Se a a a os meses do ano
    fossem divididos em 10, que as horas do
    dia fossem divididos em dois, duas
    sessões de 10, seria bem mais fácil.
    Claro que seria bem mais fácil, não
    tenho a menor pingo de dúvida. Mas por
    que que a gente escolheu usar a base 60
    com 12? Estima-se que é porque eles eles
    tiraram, né, 360º pro círculo, etc. Por
    que que a gente tem essa
    base? Por que que a gente usa essa base?
    Porque os babilônios usaram aí. Ah, mas
    eles usavam porque eles culpavam na
    falange, né? Pode ser. Eu acho que é o
    mais provável. Ah, é porque tem, é
    porque tem divisão. É porque é um número
    muito divisível. Você você vai caçar a
    razão que você quiser, o psicologismo
    que você quiser. Por que que a gente
    usa? Porque os os babilônos usavam. Por
    isso, é por isso que a gente usa. A
    gente usa porque os babilônios
    usavam. Por isso. E aí na eles
    desenvolveram técnicas, práticas, etc.,
    na sua no seu momento de potência
    econômica que depois a cultura dessa
    galera, a cultura dessa galera se
    espalha pro Ptolomeu. Aí o Ptolomeu usa
    essa merda e a gente usa essa merda até
    hoje. Está bosta dessa base 60 do
    [ __ ] Certo? A gente usa porque os
    babilônios usaram, não tem outra
    conversa. Tá? Então veja o que que eu
    quero dizer. A explicação é assim que se
    faz, pô. Aí quando você vai paraa
    explicação material, aí depois você pode
    tentar entender, mas por que que os
    babilônios usavam? Será que a gente
    consegue nos documentos para descobrir e
    pió pó? Aí seria uma história científica
    séria, né? Mas tem alguém que faz
    história científica séria, gente?
    Tem uma pessoa que vai lá no negócio
    tentar descobrir mesmo
    ou via de regra, as pessoas vão lá dizer
    assim, ó, eu vou lá porque no final das
    contas eu vou dizer que o fulaninho já
    acreditava, porque isso é, né, se você
    usar a base 60, a pessoa não vai tentar
    descobrir mesmo, tá
    ligado? Vocês entendem o que eu quero
    dizer? É muito difícil, velho. É muito
    difícil. Eu tô fazendo uma pressão para
    dizer o seguinte, eh, por que que
    eu, por que que
    eu, por que que eu briguei muito durante
    muito tempo com esse pessoal na
    internet e agora não brigo mais com
    ninguém? Não quero nem saber, não quero
    nem saber. Porque assim, quando eu
    entrei no curso de história, eu
    percebi que
    o discurso era um pouco
    assim: “Olha, acabou o
    planeta, todo mundo é enzado mesmo, a
    gente sabe que todo mundo é en
    vez”. Então a gente tem que discutir
    como é que são as formas de narrativa
    que a gente vai criar do mundo.
    Narrativa feito de baixo, narrativa das
    mulheres, narrativa dos
    negros, narrativa, sei lá, dos
    derrotados da guerra. narrativa fala,
    cara, não, vocês não tô falando
    sério. Vocês não estão falando sério,
    fosse uma vez só. Não, veja só, porque
    teve uma narrativa contada sobre a Idade
    Média que precisa ser revista, porque os
    iluministas tinham lugar no espaço,
    porque os renascentistas tinham lugar no
    espaço. Então, a gente tem que ver as
    narrativas. E narrativa, narrativa,
    [ __ ] É sério, vocês vão estudar 5
    anos para
    isso. 5 anos. Vai passar 5 anos dizendo
    isso. Você não consegue enxergar o
    peritropeu onde você tá se enfiando,
    não. Wilker Leão lá na UnB,
    né? Wilker Leão lá na UnB.
    Ahã. Então
    assim, então assim, eh, eu gostaria,
    certo? Então, eu tava tentando brigar
    para quê? Para que os youtubers que
    passaram por essas faculdades de merda
    todas, tá? Que passaram por essas
    faculdades de merda todas, para que eles
    se voltassem à importância de tentar
    dizer o que aconteceu, pô.
    Vamos tentar dizer o que aconteceu
    mesmo. E aí é tudo. Eu vi, eu vi que o
    Jones fez um vídeo lá esculhambando o
    menino
    do Império Zé Adela lá. Eh, eu espero
    que ele vá bem, certo? Eu espero de fato
    que ele vá bem. Espero que ele que ele
    vá bem nessa discussão aí. Eh, mas
    alguns alguns contrapontos pequenos eu
    gostaria de de colocar
    assim, gente, não é tanto uma questão de
    referencial teórico, não, tá? Não é
    tanto a questão de referencial teórico,
    não. A, o problema todo é uma questão
    mesmo
    de, como é que eu posso
    dizer, virtude epistêmica.
    O nome correto pro problema que assola o
    nosso país se chama falta de virtude
    epistêmica. O que eu tô querendo dizer
    eh em relação a isso é
    que por mais que eu tenha achado uma
    bosta essa galera da matemática ter
    assim a ter a sensação de que eles não
    dão tanto a mão, né? É um monte de gente
    sempre falando: “É, mas isso aí, isso aí
    é fácil, isso aí é fácil para [ __ ]
    Ô, [ __ ] que pariu, né? Vão tomar no cu
    vocês, né? É fácil se você é igual o
    cara, o cara três 10 anos de
    fisiculturismo, né? 10 anos de
    fisiculturismo com todo enchido de de de
    durateston. Aí o cara veja aqui,
    levantar esses 1000 kg aqui é fácil para
    [ __ ] Eu consigo levantar o carro
    aqui é muito fácil,
    [ __ ] 10 anos treinando, 10 anos de
    teston. Ah, isso aqui é trivial.
    Trivial, [ __ ] Vou tomar no cu, [ __ ]
    né? trivial para você que pratica isso
    há 10 anos ou a mesma coisa o tempo
    todo,
    né? Aí é fácil, é fácil para você que já
    passou por a coisa, né? [ __ ]
    né? Isso, isso é, isso é tipo assim,
    você não notar que falar dessa maneira é
    um jeito babaca de falar, você não
    conseguir notar isso, você tem um desvio
    de caráter muito grande. Tipo assim, é,
    não é, é fácil para você que é treinado,
    né?
    [ __ ] que [ __ ] né? É isso, é muito
    fácil, fácil para você que tá treinado
    no negócio, né,
    [ __ ]
    Eh, isso aqui é muito fácil. Isso aqui,
    isso aqui vocês fazem, isso aqui é muito
    tranquilo, isso aqui é muito [ __ ]
    né? Isso, isso é tipo assim, é só um, é
    só um jeito babaca de se de se expressar
    do mundo. Não tem nada a ver com ciência
    ou não ciência. Entende o que eu quero
    dizer?
    Bom, mas se esse problema existe do cara
    perder o foco e perceber que o que é
    fácil para ele não é fácil pros outros,
    né? Faltar humildade, né? Ter essa
    babaquice,
    etc.
    Eh, ter essa babaquice de como você se
    pronuncia mesmo, como você conversa com
    as
    pessoas em ciências humanas. Ciências
    humanas. E
    ainda em Ciências Humanas,
    eh, em Ciências
    Humanas tem uma um certo apelo, certo?
    Um certo apelo do tipo assim: “Ah, veja
    bem, porque você não tem um método, tá
    ligado?
    Ah, veja bem, veja bem, porque você não
    tem um
    método, porque isso aí é porque você não
    tá versado no
    método. É uma é uma é uma coisa meio
    parecida, tá ligado? Aí você cita 500
    caras que a pessoa não conhece,
    entendeu? Ah, não, veja bem, porque tem
    o método, porque tem esse cara, tem o
    outro cara, tem esse cara que diz isso,
    tem o outro cara, aí você fica, [ __ ]
    esse cara sabe para [ __ ] mesmo. Não
    posso discutir esse tema, tá ligado?
    Se na galera da exata eu sinto essa
    coisa, essa essa arrogância meio
    escrota, a arrogância meio escrota que
    tem na galera dos humanos se manifesta
    meio por essa coisa aí do vej o método,
    tá ligado? Não, tudo bem isso aí que
    você tá dizendo, mas você já leu esses
    14 livros aqui desse autor francês e e
    piibi piibi, tá ligado? Às vezes o cara
    nem leu [ __ ] nenhuma, tá
    citando Então, veja só, eh, eu tenho uma
    consciência muito grande, ah, acerca de
    que o grande problema que a gente tem na
    história, com certeza não, essa é a
    coisa mais estúpida que eu já ouvi em
    muitos anos. O o Yuri disse assim: “Até,
    você ainda vai virar crente quando a
    matemática apertar?” Com certeza
    absoluta. Não. Essa é a coisa mais
    estúpida que eu ouço em muito tempo. Ah,
    isso é completamente estúpido. Mas veja
    só, eh, o que eu tava dizendo é o
    seguinte,
    que o grande problema dessa desse mar de
    chorume, desse mar de chorume que a
    gente vê em ciências humanas, inclusive
    o Thiago
    Braga, não tem nada a ver com
    desconhecimento ou conhecimento. Tem a
    ver com falta de caráter mesmo. Thiago
    Braga não tem caráter. Esse é o
    problema. É isso mesmo. Tem que ser dito
    com todas as letras,
    pô. Tem que ser dito com todas as
    letras. É pura falta de
    caráter. Absoluta falta de
    caráter. Tá sem dúvida nenhuma. É falta
    de caráter. Ah, mas veja bem, agora você
    vai ter que provar. Não, não tenho
    dúvida nenhuma. Falta de caráter pura,
    certo? Não tem a ver com ter lido fonte,
    não ter lido fonte, ter lido ter, ah,
    porque eu estudei 300 coisas, ah, porque
    eu sei o método da [ __ ] que pariu. É não
    ter caráter. Aquele desenhozinho que ele
    apresenta dizendo assim: “Olha, o seu
    professor de história aqui, não sei o
    quê”. Ele sabe o que ele tá fazendo. Ele
    sabe o que ele tá fazendo. Ele tentou
    responder a isso de fingindo que não
    tava fazendo o que tava fazendo. Quando
    você mete um desenho daquele para
    milhares de pessoas, o que que você tá
    passando pros seus alunos, pros seus
    ouvintes, pros seus consumidores? Você
    tá pensando na ideia do quê? Você que tá
    gerando videozinho paraa internet, você
    que é bom, o professor de ensino médio é
    ruim e todos eles são ruim porque são
    comunistas e porque são a são defensores
    das minorias e tal e não estudam. Essa é
    a imagem que você tá passando. Então vai
    cair na cabeça de cada um, de todas as
    pessoas que viu o seu vídeo, que
    gostou e que você viu e você tem uma
    memória de que seu professor era ruim.
    Agora você tem a explicação do mundo, é
    porque os professores não são tão bons
    quanto esse videozinho na internet. Qual
    o problema do videozinho na internet?
    Que os videozinhos da internet são
    didáticos
    mesmo. Os videozinhos, não tô dizendo
    dele, não. Tô dizendo assim, quando você
    tem um desenhozinho, a, o ser humano é
    uma coisa muito visual, todo mundo sabe
    disso, certo? A principal característica
    que a gente tem, a principal ferramenta
    que a gente tem para se localizar no
    mundo é a visão humana.
    Então assim, ah, você desenha coisinha,
    não sei o quê, fica mais fácil pro
    menino ver se você tem. Eu sei porque eu
    sei desenhar. Então, quando eu desenho
    pros meninos os mapas e mostro e aponto
    e não sei o que e tal, é muito mais
    fácil deles aprender. Então, se você tem
    uma qualidade técnica sua de fazer uma
    produção que coloca o desenhozinho,
    mostra o carinha, confrontando não sei o
    quê, é óbvio que isso vai ser entendido
    pelos alunos como, ah, agora eu tô
    entendendo e etc e tal. É óbvio. Aí você
    senta em cima de um critério, de uma
    capacidade técnica para des legitimar
    todo um conjunto de professores da que
    são profissionais do Brasil, milhões e
    milhões e milhões e milhões e milhões de
    pessoas. Quer dizer, se o cara tem uma
    visão mais de esquerda, ele vai ser
    associado nessa imagenzinha que tu criou
    de que não. E veja, e eu sempre digo
    isso, isso não significa que não tenho
    professores muito
    ruins. É claro que tem. É claro que tem,
    mas o que ele faz é criar preconceito.
    Eu tô, eu não tô nem entrando na
    matéria, tá ligado? Não tô nem falando
    da
    matéria. Eu não tô nem falando da
    matéria. Nem tô falando da
    matéria. Eu tô falando da da opção que
    ele faz. Vou fazer um vídeo. Primeira
    coisa que eu faço em todo vídeo é fazer
    uma ironia dizendo assim: “Olha o que
    que o professor dizia”. Aí ele respondeu
    uma vez, não, veja bem, não é que eu tô
    dizendo que todo professor é assim, eu
    tô dizendo a minha experiência. Ah, vai
    tomar no seu cu, né, [ __ ]
    vai meter essa. Tu não sabe que a
    comunicação é é o cara que envia e o
    cara que recebe. Você não sabe que o que
    você tá mandando, mesmo que fosse
    verdade, vai meter o sons vai ter,
    [ __ ] [ __ ] que
    pariu. Ah, mas o professor não te conta
    que que teve escravidão de africanos por
    africanos, [ __ ] Não, eu não duvido
    que tem professor merda que não saiba
    disso, mas tu tá criando a imagem pro
    público de, sei lá, milhões de
    inscritos, aí vai ficar se fazendo de
    doido que você não tá fazendo essa
    imagem, aí o salário do professor
    diminui, não aumenta, fica
    estagnado e aí a população não luta a
    favor, quando tem que ter greve e tal,
    aí, ah, esses professores já não
    estudam, tudo esquerdista e não sei quê,
    [ __ ] Todo mundo se [ __ ] por causa da
    propaganda do cara que ajuda a fazer cor
    com
    isso. Então veja o que eu quero dizer
    para
    vocês. Eu vou brigar com
    isso.
    Imagina quando você tem uma pessoa que
    age desse tipo de jeito, dessa
    forma. Só para vocês terem uma ideia, eu
    fui lá no vídeo do Castanhari, aquele do
    sobre o Brasil falando que o
    trabalhozinho dele é bonitinho, né, e
    etc. Eu não tô nem falando o conteúdo
    ainda,
    tá? Só de eu ter falado que o vídeo do
    do Castanhar era bom, era interessante,
    né? Tinha função ali e etc. Falei, né?
    Como por exemplo, era interessante
    levantar discussões, inclusive para
    contestar algumas coisas que estão no
    vídeo, né? Falei sobre isso. Só
    entendido, [ __ ] legal o seu trabalho.
    Parabéns, isso é muito útil pro Veja, eu
    não tô falando para um professor de
    história, tô falando para um produtor de
    conteúdo, pô.
    Tô falando pro produtor de conteúdo.
    Produtor de conteúdo meteu umas imagens,
    meteu um áudio, Guilherme Brix tal e não
    sei o quê, começa a bola e
    tal. [ __ ] parabéns pelo seu conteúdo,
    cara. Tem utilidade para mostrar pros
    alunos isso, tá? Ajuda e
    tal. Eu tô rece, lembra quando eu foi?
    Tem umas duas semanas que eu falei isso.
    Eu tô recebendo rate lá do pessoal dos
    bolsonaristas maluco. Até hoje. Até
    hoje. Hoje, ontem eu recebi umas assim
    de lá o comentário lá. Me conta onde é a
    escola que você dá aula para eu não
    colocar, né, para gente não colocar
    nossas crianças lá. Eu clico no perfil
    da pessoa, o cara assim, ó.
    O cara devia ter uns 17 anos assim, deve
    ser seguidor de Thiago
    Braga, alguma [ __ ] assim, tá
    ligado? [ __ ] gente, é
    intancável. Tipo assim, não tem a ver
    com ser estudante, ser genial, não. Os
    caras são mau caráter,
    pô. Os caras são mau
    caráter. E o que eu digo há muito tempo
    atrás é o quê? Começou primeiro na na
    esquerda.
    começou primeiro na esquerda, foi na
    esquerda que começou com essa conversa
    mole. Não, rigor, tentar descobrir o que
    aconteceu, tentar ter
    objetividade, tentar ir lá no objeto de
    pesquisa, tentar encontrar e se você
    ouvir contestação, não, veja bem, pode
    ser que eu esteja sendo apressado nas
    conclusões, tá certo? ficou em segundo
    plano, porque tem uma galera mesmo
    dizendo assim, ó, não tem real, é sempre
    narrativa, sempre foi, sempre vai
    ser. Aí você corta o critério, vocês
    entendem? Tem uma uma ilusão que é
    assim: “Ah, as ciências humanas elas
    são elas são arbitrárias e as ciências
    exatas elas quando elas descobrem é para
    sempre, não sei o quê”, etc e tal. Nunca
    foi, nunca
    foi. A ciência mais contemporânea em
    qualquer área que seja, ela se
    constitui aparando as arestas do erro
    anterior ou da insuficiência do modelo
    anterior ou da falta de previsibilidade
    para todos os casos, conforme se
    verificou
    posteriormente. Você vai, você vai
    parando aresta, a ciência
    necessariamente é evolutiva. Ela nunca
    se assenta num passado estanque que tá
    pronto. Ela se assenta nesse aparat de
    arestas. Só que se você fala que de uma
    vez por todas a ciência humana ela não,
    ela ela é evolutiva, ela tem paradigma,
    essa merda toda. E você vai por aí, você
    corta o critério. O problema é esse. Não
    tem critério nenhum. Se você tirou o
    critério aí, é isso mesmo, é Thiago
    Braga, é Wilker Leão, aí a gente tem
    mais é que se [ __ ]
    mesmo. Aí eu fico, tipo assim, para
    vocês terem uma ideia, eu já falei
    algumas vezes sobre isso com vocês.
    Minha tese de doutorado é sobre ah uma é
    uma exegese, é uma interpretação,
    portanto, ah, sobre a figura de
    Protágoras para fazer essa exegese da
    figura de protágonas na obra platônica e
    especificamente focado em um texto. Para
    fazer essa exegese, eu fui estudar a
    história da exegese sobre
    Platão. Eu fui
    estudar
    a os usos sobre a figura de Protágoras
    em outros
    autores. Nada disso ia entrar na minha
    tese, entende? Nada disso ia entrar na
    minha tese, nada. Só que eu precisava
    meio que cercar o tema exaustivamente.
    Até o Jones falou isso no vídeo dele,
    achei muito bom quando ele falou, você
    tem que tentar cercar o tema
    exaustivamente, tentar conhecer o máximo
    possível do do máximo de conteúdo
    produzido ou fonte primária que cerca o
    tema, né? Você vai
    tentar tentar ser exaustivo, né? não vai
    conseguir em alguns temas, em outros não
    vai conseguir porque tem muita produção
    de conteúdo, mas você tem que tentar ser
    exaustivo de alguma forma, de alguma
    forma.
    Aí fui em
    metodologia, fui, eu tenho um
    capítulo, eu tenho um capítulo só de
    metodologia na na minha tese, eu fui tão
    longe, porque via de regra, historiador,
    historiador do pensamento ou historiador
    de qualquer outra [ __ ] não abre as
    fontes. A única fonte que Ah, pessoal,
    não, agora a gente tá vendo mais fontes
    que agora a gente não vai ficar só de
    história escrita. Aí inventaram uma
    [ __ ] do negócio chamado história oral
    da cabeça
    do Aí. Ah, porque agora a gente
    pluralidade de fontes aí. Pluralidade de
    fontes é fonte escrita e a narrativa de
    alguém. É isso aí que é a grande mudança
    no paradigma da história e tal.
    Mas aí eu fui levar a sério, não vamos
    levar esse paradigma legal. Esse
    paradigma é legal, não ficar preso só a
    fonte escrita e etc e tal e pá p pa
    pá. Usar umas fontes diferentes que não
    não são do costume da prática daquele
    historiador, daquele tipo de historia eh
    de história e etc etc e tal.
    Eh, aí eu fui, aí eu fui ver
    eh, eu fui levantar uma hipótese para
    falar sobre se Protágoras teve relação
    com Periclis ou não. Eu fui ah, eu fui
    em inscrições em pedra, que não é a
    mesma coisa do que estudar história, não
    é a mesma coisa fazer fazer estudo de
    inscrição. depende de um monte de coisa
    que eu não tenho. Então eu fui lá tentar
    me aproximar do tema e etc e tal. Tá
    ligado o que que eu quero dizer? Tipo
    assim, tentar, se eu tô num tema
    específico, eu vou tentar ser exaustivo
    nesse tema. Gente, eu fiz um esforço do
    [ __ ] na banca. O pessoal me elogiou
    para [ __ ] por essa
    atitude. Quem vai ler essa
    merda? Vocês entendem o que eu tô
    dizendo? Quem vai ler essa merda? Veja,
    não tô dizendo que tá bom, que tá [ __ ]
    mas assim, sabe o que o que eu quero
    dizer? É o seguinte: você vai fazer uma
    parada, seja o que você vai fazer, faz
    sério,
    pô. Vai fazer uma parada, faz sério,
    mesmo que tu faça mal, mas faz sério. Tu
    não tem obrigação de ser bom, mas você
    tem a obrigação de tentar ser
    bom. Pode ser que você não seja bom, pô,
    mas tenta ser bom. Esse tipo de
    paradigma que a gente encara nas
    ciências humanas é a desculpa perfeita
    para as pessoas falarem assim, ó: “Não
    precisa mais tentar ser bom”.
    Não precisa mais tentar ser
    sério, tá
    ligado? Isso erra, erra, mas erra com
    honestidade, caceta. Não é
    isso? Erra, mas erra com
    honestidade. Sim, tem um artigo muito,
    eu eu tenho um artigo
    publicado, eu já mostrei esse artigo que
    é, você
    pesquisa, pesquisa pelo meu nome, né?
    Pedro Ivo, a,
    eh, eh, Orfeu, não, Orfeu, não, é,
    Odisseu. Aqui, ó, o arco daerização é um
    é um bom texto. É um bom texto, que
    inclusive é isso que eu tô tentando
    dizer, porque aí os caras ficaram,
    quando eu comecei a fazer essas
    discussões, mostrar para vocês, quando
    eu comecei, Ai, caraca, cancelar. Quando
    eu comecei a fazer essas discussões, a
    galera começou a tirar uma onda de, né?
    Ah, mas veja bem, ele é muito
    positivismo, ele é muito positivismo. Aí
    eu fiz um texto aqui que é sobre
    interpretação da parte poética do texto.
    Olha, eu tô falando sobre
    Protágoras. O meu interesse é o texto do
    Protágoras, a teoria e etc e tal, mas os
    o texto de Platão, ele tem uma dimensão
    poética. Vamos falar da dimensão poética
    também. Eu fiz um artigo sobre isso,
    sobre a dimensão do da primeira fase
    quando Sócrates começa o texto do
    Protágas falando, eu falando sobre
    fazendo uma citação ao Homero, né? E aí
    eu falo assim, ó, vamos tentar fazer uma
    interpretação do que que significa essa
    citação ao Homero. Aí eu tiro a
    interpretação da minha bunda, não, eu
    vou numa pessoa que é a essa essa mulher
    do nome bonito aí, essa pessoa aí do do
    nome bonito, e ela tem uma tese lá sobre
    quais quais são as comparações que ele
    quer fazer. Aí eu falo assim, ó, essa
    tese não se sustenta por isso, isso e
    isso. Mas veja, eu não tô levantando uma
    tese da minha cabeça, eu tô fazendo um
    questionamento. Olha, a tese sua, ela
    vai para cá. Por que que ela
    não tá no artigo ali, cara? [ __ ] tá
    na revista aqui, ó. Hiypnos é o nome da
    revista.
    Ã, mas aí o que que eu quero dizer aí?
    Veja só. Um esforço do
    [ __ ] Um esforço do
    [ __ ] para fazer isso. Um esforço do
    [ __ ] para fazer um negócio desse.
    Quem vai ler esse texto mesmo aqui? Esse
    texto aqui, ó. Quem vai ler esta merda?
    Mesmo para dizer que eu tô falando
    merda. Mesmo para dizer assim, ó. Ô seu
    bosta, nada a ver isso aí que você tá
    falando, idiota do cara. Nem para dizer
    isso. Quem vai ler isso aqui?
    Mas o que eu quero dizer é o seguinte,
    hã, é claro, né? Eu colocando em tela,
    falando eu falando assim, ninguém vai
    ler, não sei o quê, aí vocês vão ler só
    de dó, né? Não é disso que eu tô
    dizendo. O que eu tô dizendo é isso que
    eu tô dizendo é o seguinte. É que o
    esforço, os o esforço para você ser
    sério em ciências humanas não recompensa
    [ __ ] nenhuma. Entenderam o que eu quero
    dizer? É isso que eu tô dizendo. O
    esforço, é isso que eu tô dizendo, o
    esforço não te paga em nada. Não te paga
    em nada.
    E você olha os seus, você olha os seus
    companheiros, todos fazendo
    merda, todos não ligando,
    todos fodidos. É isso que eu tô tentando
    fazer, uma
    diferenciação. É isso que eu quero
    fazer.
    em qualquer ciência humana, ser
    honesto,
    ser ser
    esforçado não não costuma valer a pena,
    entendeu? Não costuma valer a pena.
    Pode crer. O Rafael tá dizendo que taí
    diz que estudar é o jeito, é o jeito
    mais difícil de ficar pobre. Porque veja
    só, eh, não, o que eu tava tentando
    fazer a comparação é o seguinte. O que
    eu tava tentando fazer a comparação é o
    seguinte.
    Se você não estudar
    cálculo, se você não estudar cálculo,
    você não passará. Entendeu o que eu
    quero dizer? Você não passará, [ __ ] Tu
    não passará no
    automático. Você não passará na osmose,
    você não passará
    enrolando. Agora deixa eu contar uma
    coisa para você. Enrolando, tu não
    passa.
    Não passa. Você não
    passa. Agora deixa eu contar uma coisa
    para vocês. Eu fui pra faculdade de
    estudar um dia desse de tarde, né? Aí eu
    fui sentei numa numa sala do anfiteatro
    lá porque eu tava com problemas de
    conexão e falei: “Vou ficar aqui que aí
    sentei lá, aí comecei a estudar, né?
    Comecei a estudar,
    entrou. Ai, cara, é assim, olha gente,
    eu vou, vocês vão me
    desculpar. Entrou um
    professor, eu não vou falar quem foi,
    ninguém sabe. Eu tava quietinho lá no
    canto, ninguém sabe quem sou eu, ninguém
    sabe que professor é, não tô falando de
    ninguém pessoalmente, tá? Mas eu tô lá
    no canto
    sentado estudando, tá? Tô estudando.
    Entrou o professor, aí ele começou a
    escrever no quadro para
    [ __ ] Escreveu no quadro para
    [ __ ] Eu tô olhando assim, aí eu tô
    pensando assim: “Caralho, gente, será
    que eu tô ficando idoso?” Porque era
    muito, tipo assim, para mim a faculdade
    era mais fácil, não era? E o cara lá no
    anfiteatro escrevendo para
    cacete: “Vamos começar a
    aula”. E eu tô lá caladinho, fazendo
    meus negócios de cálculo aqui com meu
    fone de ouvido lá no candinho do
    anfiteado. Não, e papá pá e popó e piipi
    não sei o qu e tal. Aí aí falam uns
    nomes técnicos lá, eu não, beleza. Tá,
    tá dando a aula dele aí. Tá dando aula
    dele. Aí começou.
    Mas aí é que o poder em
    Marx e o poder em
    Vaber
    mostram que nem tudo é como é.
    E
    aí um exemplo
    claro de uma questão
    colocada nesse tipo de detalhe, porque a
    gente pode até ter o
    envzamento, mas quando isso no ânfatro
    fora, mas
    quando se coloca uma
    situação
    epistêmica,
    acadêmica, que se
    coloca e de repente está
    posto. Claro, eu tô, eu tô tirando onda
    no vocabulário, né? Mas assim
    era
    era não. E para para não dizer que eu tô
    só inventando, teve o
    exemplo, teve o exemplo, teve o
    exemplo que foi o seguinte.
    E tem uma questão que se coloca que é o
    seguinte, a gente não pode se
    deixar aí. Ele tá falando do Viber, ele
    tá falando alguma coisa do
    Vea. Ele tá falando alguma coisa do
    Veiba. Que
    sobre a Eu não vou, eu não vou citar
    exatamente porque senão eu vou falar
    errado, tá? Eu não, senão vou falar
    errado, vou distorcer o que a pessoa
    falou, até porque eu não tava prestando
    atenção. Mas aí quando eu comecei a
    ouvir isso, eu parei. Eu eu parei 5
    minutos para olhar. Aí ah, aí ele dá o
    exemplo. Aí o exemplo que ele dava era o
    seguinte. E tem uma coisa que os
    sociólogos têm que tomar muito cuidado,
    que é para não se envezzarem. E ai
    [ __ ] é mesmo,
    né? Tem que tomar cuidado para não
    sezarem. Aí, eh, que teve uma pesquisa
    que foi feita que indicava que a maioria
    das pessoas eh que tem tem uma taxa de
    mortalidade no Brasil de pessoas trans
    muito grande.
    E ah, e essa pesquisa ela foi feita com
    escopo X YZ, com a pergunta alfa, beta
    gama,
    que

    comprometo,
    comprometo, né?
    Então você tem que tomar muito cuidado,
    viu, gente, para você enquanto
    sociólogo não
    deixar o seu objeto de
    estudo e as perguntas e a forma da
    elaboração ser
    manchada pelo seu envzamento. Aí o
    [ __ ] velho, não é possível.
    É tipo assim, ó. Se você vira o
    viés, se é quando for atravessar a rua,
    olha dos outros, dos dois lados, tá
    ligado?
    É bebam água, tá? É importante beber
    água. Quando você tiver bebendo água,
    cuidado para você não virar o copo em
    cima do computador. [ __ ]
    velho. Tá ligado o que eu tô
    dizendo? É tipo o axioma A igual a A,
    né? Não, deixa eu ensinar para vocês
    lógica. A ig a A. [ __ ] que pariu,
    né? [ __ ] brother.
    Não é possível,
    brother. Não é
    possível. Não é possível. Então
    assim, o mundo tá muito
    desbalanceado. O mundo tá muito
    desbalanceado, na
    moral. Na
    moral.
    Eh,
    assim, [ __ ] que
    pariu. Você quer falar de Veiba?
    Quer falar de
    Veiba, mano? Me mostra os textos do
    Veiba em
    alemão. Me diz qual foi a data que ele
    escreveu isso aí? Aí sim,
    [ __ ] Qual foi a data que escreveu?
    Qual foi a circunstância? Tava
    respondendo quem? Não, mas você sabia
    que Ve mostra pra gente que a gente tem
    que tomar cuidado com envzamento? Elas
    vão tomar no cu, pô.
    Que
    [ __ ] beijo no coração de todos. Falou,
    valeu e até
    mais.
    [Música]
    [Música]
    Eu me recuso de colocar música de Vou
    fazer Robô, porque assim, com essa nota
    em cálculo que Eu vou
    tirar. Não dá para fazer nem castelo de
    areia na praia, pô.
    [ __ ] que pariu.