morto. Olavo é.
Então para de ser pós-moderno doido,
pois é isso que as criais do velho quer.
Velho, fascista e morto era também
mentiroso.
Enganou até idoso e ainda continua a
enganar.
Não se esqueçam, meus
queridinhos, não subestimam o Olavinho,
não tirem ele pra merda, senão vocês vão
se
lascar. Velho, fascista e morto era
também
mentiroso. Enganou até idoso e ainda
continua a enganar.
Oh, escute o professor Avô e vocês a
cara não vão
quebrar. E não se esqueçam de
[Aplausos]
estudar. Velho fascista e morto era
também
mentiroso. Enganou até idoso e ainda
continua a enganar.
Oh, escute o
professor e vocês a cara não vão
quebrar. E não se esqueçam de estudar.
[Música]
Essa música é muito boa. Vou ouvir ela
de novo.
Olavo é um fascista morto. Fascista
morto. Olavo é.
Então para de ser pós-moderno doido,
pois é isso que as criais do velho quer.
Velho, fascista e morto era também
mentiroso. Enganou até idoso e ainda
continua a enganar.
Não se esqueçam, meus
queridinhos, não subestimam o Olavinho,
não tirem ele pra merda, senão vocês vão
se
lascar. Velho fascista e morto era
também
mentiroso. Enganou até idoso e ainda
continua a enganar.
Escute o professor Avô e vocês a cara
não vão
quebrar. E não se esqueçam de
[Aplausos]
estudar. Velho fascista e morto era
também
mentiroso. Enganou até idoso e ainda
continua a enganar.
Oh, oh. Escute o professor Aidu e vocês
a cara não vão
quebrar. E não se esqueçam de estudar.
[Música]
Fala meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com vocês? Eu espero
que esteja tudo bem com vocês. Eu abri
esse vídeo de hoje apenas para tocar
essa
música. Ai
cara, a não tenho nada para dizer cara.
Só queria tocar essa música aí para
vocês, porque assim, seria muito egoísmo
da minha parte guardar para vir, só
seria muito egoísmo. Então, veja o que o
que eu vou fazer agora é um tudologia,
né? Todologia classics. Todologia
classics. Se você pergunta, eu respondo.
Simples assim. Uma hora de você pergunta
e eu respondo. Se tiver um super chat no
final, a gente lê o super
chat, né? Então, vamos lá. Vocês podem
fazer, vocês podem fazer perguntas que a
gente responde as perguntas, tá
bom? Tá absolutamente aberto para
aberturas de abrições de temporadas de
perguntas,
tá? Felipe perguntou: “Pedro, tudo é
vontade e
representação? Sai, chopenha.
Sai. O tema é Olavo.
Não,
não. A música do Olá é a música muito
boa. Ah, realmente um fire. Pedro,
realmente um The Rof on fire. We don’t
need the water mod burn. Burn mother
vagabna. Ah, qual
é, qual a meta pro próximo atu
joga? É porque o próximo é é Mega Man
X3, né?
Essa é a dificuldade. Meam 3 é bem mais
difícil que o dois, bem mais difícil que
o um. E eu passei a vergonha de morrer
em ambos os jogos, o que é um assim,
minha mãe não me criou para isso, mas
aconteceu. Pode perguntar sem filtros
mesmo. Pode perguntar sem filtros mesmo.
Tibérios perguntou: “O que pensa do
movimento trabalhista nacionalista?” da
do movimento trabalhista, eu acho
importante nacionalismo.
Eh, é porque assim, como professor de
história, né, eu
assim, nacionalismo,
né, assim, que que acontece? Eu sei que
muita gente vai
aderir a esse jogo de linguagem, a essas
teses de imagem, etc e tal, para fazer a
sua própria campanha política. As
pessoas, eu não posso julgar as pessoas
a priori, né? Eu não sei quem é, não sei
quem tá fazendo e tal, tal, tal, mas que
tem uma tendência do [ __ ] para para
gente que gosta de se dizer nacionalista
assim, bater no peito, ser fascistoide,
o que tem, não tá escrito, não está
escrito, mas eu não posso julgar ninguém
a priori, né? Mas que tem a
tendênciazinha, quem bate no peito assim
com orgulho dizendo assim,
ncistoide, não tá escrito, né? Não tá
escrito. O que acha do
Jans Faru?
Faquis Jan Farov Faru
Faquis não sei quem é. Deixa eu ver quem
é esse
cara. Ianes Fá, economista e ex-ministro
das finanças da
Grécia. Ele quebrou o nariz aqui, pelo
que eu tô vendo. Não, não. Ah, é o cara
do tecnofeudalismo. Tá, OK. OK. é o cara
do tecno feudalismo. Eu acho que é muito
terminho novo para dizer o que que a
gente já sabia, né? Muito terminho novo.
Não gosto dessas coisas muito terminho
novo não. Muito terminho novo para dizer
as coisas que a gente já sabia. Eu eu me
incomodo, né? Nunca vi nada que ele diga
que seja absurdo, né? Mas termino novo.
Não gosto de termino. Pedro viu Star no
Ail a
Ai Wars do Alex Avela?
O vídeo é muito bem pensado e tá na
mesma linha que tu
defende. Vi não. E também não sei quem
é. O Palmeiras tem Mundial. Você tá aí
na categoria dos caras que pergunta se
tá replando,
né? Absurdo isso. A reunião foi boa? Foi
boa. Mas você me fez uma pressão do
[ __ ] Achei que você ia estar
lá saído, né? Aí eu fiquei assim
decepcionado, fiquei frustrado. Mas vai
sair um memorando lá, né? Acompanhe o
memorando lá que com com as decisões
todas. Foram duas, só duas. Eh, Clári
perguntou: “Resume, por favor, a live
que tu teve ontem. A live que eu teve
que eu teve ontem. A live que eu teve
ontem. Que que live que eu teve ontem?
Eu não lembro. Você tá dizendo que que
eu fiz ontem? Deixa eu ver a do
Henry. Ah, o Henry disse que que ele
disse?
Ah, ele disse que é importante ter uma
ética normativa. Eu falei, eu também
acho. Eu falo isso
direto. Pedro, a fofoca faz parte da
manutenção da sociedade? Então, eu brigo
com a minha esposa que não. Ela acha que
que sim. Acho que fofocar gossip é o que
mantém unido o planeta. Eu falo, não
quero saber o que aconteceu com a Luana
Pâ. [ __ ] Luna Pervan.
[ __ ] Pedrovsk, qual o melhor
argumento contra o determinismo? Como
você chegou nessa discussão de que tudo
é determinado? Porque para assim, porque
para mim é óbvio para [ __ ] velho.
[ __ ] merda. Vai assistir lá o vídeo do
do Rafa. Eh, eu tinha dito que eu tinha
preconceito com o Pedro Losa, né? Hã,
que eu não sabia explicar, mas aí eu eu
assisti, apareceu um uns stories aqui,
né? Porque eu assisti o outro vídeo
dele, né, que eu falei que era muito
interessante, que explica basicamente o
que eu acho sobre determinismo. Aí aí
apareceu uma história para mim, para ele
falando assim, ó: “Ninguém faz um lápis.
Ninguém é verdade que ninguém hoje sabe
fazer um lápis?” Aí o vídeo todo
editadinho, etc e tal. Aí eu prestei
atenção, por que que será que eu tenho
preconceito com Pedro? Eu vi que teve
gente que escolhambou o Pedro quando eu
falei nisso. Ele é o pseudo, não sei o
quê e tal, todo mundo da física odeia
ele. Aí teve outra pessoa que disse:
“Não, mas ele é muito legal, ele é muito
importante, não sei quê” no comentário
lá. Eu não sei, gente, eu não assisto.
Mas aí eu descobri por que eu tenho
preconceito. É a tonalidade de
voz. Eu odeio isso, pô. Quando a pessoa
vai tendo uma tonalidade de voz muito
marcada, eu vou pegando muita
implicância. Eu não gosto disso. Aí eu
descobri. Eh, que tal Frost Punk
2? Que é Frost Punk
2? Frost Punk?
Ah, é um
jogo. Não sei, não sei nem como é
um velho fascista e
morto. Como que estuda sem cair em
fontes duvidosas como a do Thiago Braga?
O problema não é fonte duvidosa, é falta
de
caráter. Não é fonte duvidosa, é falta
de
caráter. Eu eu vou sempre dizer isso,
tá? Eu não vou ficar dizendo que os
outros dizem, não. Eu vou vou pegar uma
coisa que eu vi, né? Quando ele pega a
Lilia Chivat, que é uma pós-moderninha
que inclusive vai est aqui na UnB esses
dias, uma pós-moderninha daquelas
clássicas, né? Eh, e ela faz um texto
que ele tira o texto e fala assim: “A
professora Lilia Chivat, [ __ ] né?
Quando convém, né? Você percebe a o
descaramento, a falta de vergonha na
cara, o esculhambamento. Então, porque a
Lil Shivat tinha escrito, acho que foi
no vídeo dele sobre a escravidão
africana. Aí ele falou assim: “A própria
professora Lilian Schwartz diz no
trecho: “Os professores não contam para
vocês, não é comum saber alguma coisa
assim, tá? Porque é [ __ ] da
pós-modernidade, né? Então já
prepare-se, né, que tá vindo, né?
H, os professores não contam, eles não
explicam, eles não te deixam saber e etc
e tal. Não é comum se dizer isso nas
escolas. Ela vem com essa merda aí que ã
tem muito de luta negra dentro da
história brasileira do período
escravista. Qual é a tese que ela queria
defender? A tese que ela queria defender
é totalmente justa, né? Só que o
pós-moderno é metido a frase de efeito,
né? Então, a tese que ela tá querendo
dizer é o seguinte: “Olha, não é legal
contar uma história que parece que é só
um um povo de coitados. Essa é a ideia.
Então, assim, também tem agenciamento do
povo, inclusive na época da escravidão.
Essa é a ideia. A ideia é boa, né? A
ideia é boa.” Então, ela faz uma
pesquisa que diz mais ou menos ah, o
seguinte, olha, teve no não é que todos
os negros que vieram para cá, todos
foram 100% a vida inteira escravizados.
Alguns se libertaram, alguns viraram
advogados, alguns até tiveram escravos.
Eram seres humanos, né? Essa é a ideia.
Não eram coitadinhos só, são seres
humanos. E é importante enxergar
agenciamento na história. A tese
pós-moderna é essa. Só que o pós-moderno
não se segura dentro da da da roupa, né?
Não se segura dentro da roupa. Tem que
dar uma lacradinha. Aí o texto dela diz
algo mais ou menos assim. Ã, mais ou
menos assim, tá? Não precisa ser ipses
líteres, mas é mais ou menos assim. Eh,
e é muito comum os professores
esquecerem do fato de que houve
agenciamento da população negra. Aí ele
pega é isso. Ou seja, o que que a Linha
Chivas tá querendo fazer? atacar quem
defende
eh os
historiadores
padrão do
passado que dizem que teve muita
escravidão. Não, ela tá querendo
acrescentar, ela tá dizendo assim, ó,
ficar contando a história, falando só
olha pro o povo que sofreu, isso é
negativo pra autoimagem das pessoas.
Essa é a ideia, né? Que a preocupação do
pós-moderna é sempre essa, né? Ah, essa
é a ideia. Então, se a gente vai
ensinando sempre que só teve sofrimento,
as pessoas só apanharam, dá uma ideia de
que, sabe, tem os tem os poder, dá uma
ideia quase davenista social. Essa é a
ideia, né, de que tem pessoas que são
mais fortes, tem pessoas que são mais
fracas, a gente tem que proteger o fraco
e o nego é só fraco. Essa é a ideia que
ela quer desvelar, né, que ela quer
desfazer e tal. Então ele pega isso,
tira de contexto e dá a entender que a
Lilian Chivas tá dizendo qualquer coisa
que apoiasse o que ele tava dizendo. E
aí ele quando é assim ele fala: “Ah,
professora Lilia Chivat, eu falei:
“Caralho, ele não meteu essa”. Então a
questão não é as fontes que você
seleciona, é você não ter caráter.
Porque veja, quem vai ler não
necessariamente conhece a Lília. A L é
uma pessoa famosa, mas é famosa entre
sociólogos, é famoso entre entre
historiadores, historiadores acadêmicos,
não é famoso nem em relação a
historiador de ensino médio, professor
de ensino médio. Professor de ensino
médio que formou há, sei lá, 10 anos
atrás não sabe nem quem é Lilwates, mas
quem tá antenado sabe, entende? Então
você distorce a posição da pessoa, o
texto da pessoa, só tirando de contexto
e dando a impressão de que aquilo que a
pessoa tá falando. E veja, é um
pós-moderno. Então quando convém a
imagem dele, a imagem dele, a imagem
dele na sala de aula é o professor
comunista lacrador, né? É, é isso que
ele tá atacando, professor comunista
lacrador. Aí para mostrar que o
professor comunista lacrador, ele pega
exatamente a o supremo lacrador, o
lacramento, e chama de professor, porque
no contexto, se a pessoa não for atrás,
pronto, acabou. É falta de caráter,
[ __ ] [ __ ] que pariu, é irritante isso.
Não é ciência, não é não é habilidades
de ler fontes originais, é falta de
caráter. Esse exemplo para mim acabou
com qualquer qualquer Esse foi só o
exemplo que eu falei, [ __ ] ele não
meteu essa [ __ ] ele não meteu a
professora Elivat aqui, ele não meteu
essa. Fiquei de cara quando ele soltou
essa. Fiquei de cara, vi outras. Essa só
foi a que me deixou mais em choque. Essa
só foi a que me deixou mais em choque.
Outras do tipo, ah, veja, nesse mesmo
vídeo, né, ficando nesse único vídeo.
Ah, veja bem, os professores não contam
para você, nenhum professor conta que eh
os negros escravizavam outros negros.
Como o professor não conta, tá em todos
os livros de dentes. Se ele não contar,
se o aluno comprou o livro e leu
sozinho, tá lá escrito o texto, pô.
Não tem, não tem o menor cabimento. Aí
você vai dizer assim: “Ah, mas tem
professor que é ruim. Ah, tá bom. Aí
você vai se apoiar nisso. 40. Vamos lá.
Temos 200 milhões de
habitantes. Toda a população tem que
passar pela escola. Tem um professor
ruim. Ah, tem um monte, né, [ __ ] Tem
um monte. Aí ele tira isso pro
estereótipo que ele usa. Então
assim, ah, eu fico com raiva só de ter
que argumentar, sabe? Eu fico com raiva
só de ter que argumentar. Só que ele faz
isso o tempo todo, hein? Todo vídeo
dele, todo vídeo dele é assim, pô. Todo
vídeo dele é assim. Eu assisti uns 15
vídeos dele. Todo vídeo dele eu passava
raiva porque toda hora era uma cutucada
genérica no nessa imagem do professor
que tinha ensino errado, criando
preconceito contra professor. É isso. É
descarado.
Quando eu falei isso na internet, não
sei se ele me viu, eu não sei se ele me
viu, mas quando eu falei isso na
internet, uma semana, duas semanas
depois, ele respondeu a uma galera aí,
tipo Gustavo Gaifato, deu uma esparrada
lá e aí deu uma, olha, tem umas pessoas,
né, aí tem umas pessoas que dizem que
eu, né, gero preconceito contra
professores, mas não, quando eu desenho
aquele professor comunista lá no do no
que tá em todos os meus vídeos, todos,
eu tô dizendo a minha experiência
pessoal é [ __ ] né? né? Aprendemos
comunicação ontem,
né? A comunicação foi inventada pelo
Thago, né? Ninguém sabe o que que tu tá
fazendo. Mete uma desculpa esrapada, sem
vergonha dessa. É claro que quando tu tá
metendo isso, você pode até tentar se
esconder através dessa versão de que
não, eu tô contando só a minha história.
Mas todo mundo sabe qual é a função
dessa representação. Ela vai criar o
arquétipo. Ela vai criar um arquétipo.
Todo mundo vai reproduzir o arquétipo.
Então ele tá difamando em massa os
outros professores. E os comentários
padrões que vão aparecer vai ser sempre
assim. Olha, eu adorei seu vídeo,
aprendi coisas que eu nunca aprendi na
escola. E assim, é porque a a escola é
isso, né? É isso. Tem que trocar todo
mundo por por Thiago. Então assim, ele é
muito sem vergonha, [ __ ] Falta de
caráter puro. Tem a ver com ser
cientista ver que não tem caráter,
pô. Fico doido com isso. Fico doido
mesmo. Pedro, você acha que estão usando
a IA de bod expiatório?
Hã?
Quê? Para quê?
Não entendi. Preciso de contexto.
Leandro diz: “Pedro, é errado ser chatão
e ficar puto com todo mundo falando de
papa em todo
lugar?” Olha, veja. Ai,
Olavo é um fascista morto. Fascista
morto. Olavo é.
Então para de ser pós-moderno doido,
pois é isso que as criais do velho
quer. Olha só o que que acontece. A
extrema direita é muito barulhenta,
muito barulhenta, muito
barulhento. Então tudo que não fori
espelho para esses
filhos, eles vão começar a
criar forma de difamação. Foi assim com
o papa que acabou de morrer. E esse papa
é uma abertura e ninguém sabia o que ia
dar. Eu não estudei muito, eu não olhei
muito, né? Porque não até até porque eu
acho que a Igreja Católica tá
acabando assim. Eh, eh, eh, é cedo para
dizer, mas eu acho que a Igreja Católica
tá acabando. Mas vamos lá. Eh, não foi
um papa cretino, né? Aparentemente,
aparentemente é um papa que tem
consciência, né, de que o mundo moderno
tá aí, não dá para ser filha da [ __ ] com
homossexual de graça e etc e tal. E isso
não fortalece o fascismo, né?
Não fortalecendo o fascismo. O que que
vai acontecer na
internet? Padre do juízo
final, papa
comunista. É só o cara não apoiar o
fascismo. É essa que é a onda dos caras,
entendeu? Não apo é a mesma coisa que os
militares aqui brasileiros, né? Então os
militares não apoiaram o golpe que ia
jogar a gente em guerra civil sem apoio
internacional. Pronto, esses caras são,
esses militares são comunistas. É o papo
dos cara. Então, não apoiou o fascismo.
Os fascistas vão vão vão começar a
divulgar. Olha, odeio, odeio, odeio,
odeio, porque eles jogam na base da
pressão. Aliás, é uma coisa que o web
comunismo faz para [ __ ] também, né?
Jogar na base da pressão, né? Jogar na
pração, você não pode pensar diferente.
Não pode, não pode pensar diferente.
Então, assim, o que o web comunismo e o
fascismo tem comum é que a maioria dos
seus seguidores opera assim, né? Então
você tarja um alvo na testa do cara só
porque ele não é o seu espelho, né?
Então assim, não faça a menor ideia de
qual é desse papa, mas só porque ele não
é explicitamente fascista, isso virou um
tema, né? Isso virou um super tema.
Então não sei, para quem acompanha
Twitter para [ __ ] deve est um saco
lá, né? Porque eu tô ligado, né? Na na
de qual é desses cara. Tô ligado, né? De
qual é desses cara? Eh,
então diria que o o seu eh o seu ato de
estar sendo chatão, o seu estado de
chatão nesse momento, deriva do fato de
que ã de
que de
quê? Não sei. De
que de que a extrema direita força os
assuntos e ganha, né? Ela força os
assuntos e ganha. Uma série de vídeos
desmoralizando o morto, por consequência
seus seguidores seria importante de
algum criador de conteúdo de esquerda?
Acho acho que seria pro Tem até uns
camaradas que começaram essa organizar
essa tese, etc e tal, mas deu para trás
problema de saúde, tinha outras coisas
para fazer, mas eu acho que seria assim.
Já viu o trabalho da Débora Luciano
sobre o feminismo? Repercutiu um pouco e
ela é Olavista.
Não conheço
não. O Igor perguntou, escutou a crítica
da cruesia da Sardá sobre você? Não.
Gostaria de saber qual foi. Faz um faz
um resumo aí pra gente saber qual é. Xá,
o que você acha mesmo da virada
linguística? Porque o Raberm é bem
filhinho desse movimento e tu elogiou
bastante no último no último vídeo. É
porque veja, Pedro, como eu disse já em
outras oportunidades, uma coisa é tu
falar sozinho, outra coisa é você falar
dialogando com alguém, certo? O que eu
disse é que o Raberm, eu eu mencionei e
sempre quando o Rabermas aparece, eu
falo sobre isso. O Rabermas e eu eu
nunca li o aquela teoria da ação
comunicativa dele de caba rabo, porque é
um livro muito grande, muito grande, mas
eh ele é muito grande ali, tipo assim,
para você ler o livro inteiro, você tem
que perder um mizinho ali, pelo menos se
concentrando nisso, né? Mas eu conheço
qual é a abordagem que o Raberm faz. tem
várias posições políticas que ele tem
que inclusive são bastante condenáveis
nos períodos mais recentes mesmo, de um
ano para cá e etc e tal. Mas o que eu
quero dizer é o seguinte, olha, a tese
genérica, é isso que eu queria dizer,
né? A tese genérica de que hã é preciso
ter uma ética discursiva, [ __ ] do
[ __ ] É preciso mesmo, tá? E aí eu
sempre menciono quando eu conto isso que
um colega meu que era que foi meu
professor de história da África na UnB,
ele me contou uma coisa que eu achei
hilário, porque eu já conhecia o Raberm,
nunca li esse testão do [ __ ] que ele
fez, mas ah conhecia o Rabermass, claro
que conhecia, uma pessoa bastante
famosa, etc. E aí o meu professor, a
gente falando sobre isso, né, sobre
falando, olha, eu tenho a impressão de
que o rabo é
muito, sei lá, é
muito talvez ingênuo, né? Aí ele falou
assim: “Cara, eu li o texto todo dele e
quando eu concluí o texto, eu pensei, eu
fechei aí falei assim: “Porra, Bermassa,
você me fez esse negócio, você você me
fez ler esse negócio inteiro para você
me dizer que conversando a gente se
resolve.” É a piada que ele fez para
mim, eu achei muito engraçada e muito
ilustrativa. Então tem duas coisas aqui,
né? Eu tava falando, o Henry jogou o
raberm na minha cara, né? E falou assim:
“Olha, não sou só eu que digo isso, tem
o raberm também”. E eu tô num contexto
de diálogo com de conversa com em que eu
tô dizendo
que que veja, eu entendo, cara, né? Faz
sentido pontuar esses pontos. Você não é
do mal, você não é burro, você não é
nada. Por que você tá pontuando essas
coisas? Ã, mas assim, não foi o que ele
tinha pontuado. Aí eu tô falando, né? Eu
não preciso jogar o Raberm fora, dizer
que o Rabermas é um idiota ou qualquer
coisa assim para dizer o que eu tinha
dito a respeito do que o Henry falou,
que ele tinha me deixado muito a
impressão de que ele tava querendo dizer
assim: “Olha, a esquerda tá nessa merda
porque o Pedro grita,
né? Não, ele não não com essas palavras,
mas a esquerda tá na merda porque eles
são eles, né? porque eles são muito
agressivos, arrogantes, isso acaba
afastando as pessoas, etc, etc, etc, e,
portanto, não tem funcionalidade do
ponto de vista
político. Aí eu preciso dizer, olha, uma
coisa é uma coisa, outra coisa é outra
coisa, são duas coisas diferentes.
Inclusive, você pode estar certo nas
duas, você pode estar errado nas duas,
mas elas são diferentes. É importante
pontuar que são diferentes, né? Então,
uma coisa esse consequencialismo que não
tem base, não tem base nenhum. E aí é só
dar os exemplos que ele mesmo deu, etc.
Nando Moura, o Olá de Carvalho, etc. e
tal, né? Ser agressivo não é sinônimo de
necessariamente afastar as pessoas e não
ter poder político, né? Com certeza não.
Com certeza absoluta não. Então,
primeiro você afasta esta afirmação e aí
a segunda afirmação você pode ser
condescendente, né? Ó, de fato, seria
bem melhor que tivesse mais tivesse mais
ética pública no discurso público.
Seria, claro que seria. Não tem para que
me contrapor isso. Agora, às vezes
parece, às vezes parece ingênuo, né?
Não, para mim, né? Não sou, não sou eu o
primeiro que digo isso, mas como ele se
gruda com a imagem do raberm, eu preciso
diferir uma coisa da outra. Não tô
chamando o raerm de idiota, né? Enfim,
óbvio que não, que o também ele ele é
bem espertinho. O é bem espertinho. Ah,
tá bom. Então é isso. Sobre o Rabermo,
eu não acho o Raberm o cara mais
importante do planeta. Eu acho que é
relevante essa discussão de que seria
necessário o desenvolvimento de um de
uma ética pública. Eu até falo, só que
nem sempre é fácil, né? Às vezes é mais
fácil dizer do que fazer. Quando você
tem no cenário público, aí eu cito bem
chapiro, o menino lá e etc. Aí a gente
po, aí eu continuo o argumento, mas eu
sei, ainda que a gente diga que nem
sempre é fácil, a gente pode dizer que a
gente deseja isso e que às vezes quando
a pessoa não é agressiva com quem é
agressivo, isso funciona. Quer ver um
exemplo onde isso funciona para [ __ ]
A imagem que se criou de Jesus Cristo.
Toda a imagem do desenvolvimento do
cristianismo é baseado no pobre coitados
de nós. Olha como somos violentados, né?
Hã, Agostinho Mártes disso. Deixa,
deixa. Não, Agostinho. Agostinho não.
Como é que é o nome do cara? Justino,
perdão. Justino Marte deixa muito claro
texto Justino Marte. Ele deixa muito
claro. Olha, pobre coitado de nós. Nós
estamos querendo só dizer o que a gente
pensa e a gente é perseguidinho. Pá, pá,
pá, pá, pá, pá. Porque foram
perseguidos, né? Mas o que eu tô dizendo
é da retórica, a retórica do olha, eu só
tô querendo dizer o que eu penso. Aí as
pessoas vêm e brigam comigo. Isso tem
funcionalidade também, né? Então quando
você escolhe não brigar de volta, isso
também pode funcionar. Também pode
funcionar. E seria melhor mesmo que a
gente não brigasse tanto. Seria muito
bom. É isso que eu tô
dizendo. Só isso. Ah, mas aí o Raberm é
filho da virada linguística. Aí aí
[ __ ] Tô falando do da proposição,
né? Proposição é boa, a proposição é
ruim. É isso que eu insisto, né, em
dizer para vocês. [ __ ] o cara, né? O
Aristóteles defendeu escravidão. Merda.
Aristóteles foi esse mesmo que defendeu
a escravidão. Foi aquele que disse que
se uma um um sistema baseado
em acúmulo seria um
sistema claramente defeituoso que teria
a a desvirtuamento ou a desvirtuação ou
a desvirtuar o a atividade finalística
das relações sociais.
Ele disse uma merda e disse uma coisa.
Tá certo, por exemplo. Não, a gente tem
que saber navegar com isso, né? Agora a
virada linguística eu quero mais é que
[ __ ] que pariu, a virada linguística me
irrita para [ __ ] Não só quer dizer,
se as pessoas só viram linguisticamente,
vão lá fazer a virada delas, vaiá lá
fazer sua virada, cara. Não sou seu pai,
mas o problema é que puxa a puxa muita
gente para fazer a mesma coisa, né? como
se fosse uma tendência que tu tá
obrigado a seguir. Cria uma certa
tendência,
né? Eh, eh, é difícil dizer isso, falar
sobre essas coisas, porque parece que a
gente tá brigando com qualquer cara que
aí, por exemplo, tem um
filósofo, tem um filósofo analítico,
deixa eu ver se eu lembro o nome
dele, ai cara, que ele é muito
importante pro direito, que ele fala
dos da lingu como é que é atos de fala.
Eh, John John John Austin, não é? John
Win. Talvez seja John Austin. Eu tô com
a cabeça sem conseguir lembrar o nome do
cara, mas eu acho que é John Wston. Ã,
pois bem, ele é um cara sério, né, e
tal, e que tem uma tendência que pode,
você pode colocá-lo dentro desse
processo de virada linguística. Ele se
preocupa muito com a linguagem. Ele é um
excelente, ele é um excelente filósofo.
Excelente filósofo. Então assim, você
não tem que tomar cuidado para não jogar
o bebê, né, com a com a água do banho,
mas que no genérico a virada linguística
me irrita, cara. Com certeza. Sim. O que
acha que a turminha conhecia? O que acha
da turminha, né, conhecida como
Newst? Olha,
cara, deixa eu ver se tem um que se
salva.
É difícil, tá? Como eu disse agora, né?
Eh, teve aquele que era mais velho, que
morreu, mais velho, mais velhão, que
morreu, ele era bom. Ele era bastante
bom. Esqueci o nome dele também. O mais
velho que morreu, ele era bom.
O
jornalista, o jornalista eu achava ele
menos bom. Aí os dois sobreviveram
agora.
Ah, aquele que parece o Benflec, ele é
Benaflek, não, o o Adam Sandler. Não,
Benafle não. Como é que é o nome daquele
ator de comédia do cara? Aquele que
parece o ator de comédia que vocês estão
ligado que eu tô de que que eu tô
falando, ele é melhor do que o o
Dawkins, porque o Dawkins está de
lacração pra direita agora, né? Então
assim, tem um tem um degradê de de pior
para melhor, né? O pior é o Dawks, que
agora tá de lacraçãozinha pra direita.
Ah, tem esse outro que tá no meio do
caminho ali, que tem umas certas
insensibilidades
sociais e os outros dois que já
faleceram são melhores. O jornalista tá
sendo pior do que o outro lá que é o
mais velhão. Essa é a ordem que eu
colocaria. Por que você acha que
filosofia analítica é seita? Não, eu
acho que ela que as pessoas podem ser
seita retroalimentando. O Link fala
muito bem disso, né?
Eh, é um, é
um, eu não sei como é que a gente pode
dizer isso de uma forma elegante, de uma
forma feita. É uma lambeção de saco
próprio, tá
ligado? É uma
merlimensonização que as pessoas acham
que agora porque elas estudam lógica,
elas são melhores do que as outras, né,
saca? Eu acho isso muito evidente nos
aluninhos, tá? os alunos, porque tem uma
percepção que eles têm que eu
compartilho e que eu falo aqui todo dia,
todo dia, né? A pós-modernidade enfiou a
cabeça no rabo. Então tem muita gente
falando muita merda. Quando como tem
muita gente falando muita merda, os
caras, cara, para onde que eu posso ir
que eu que eu não vou ficar nessa
maluquí completa? Aí a galera cai na na
analítica e a analítica tem competências
específicas, interesses específicos,
etc. e tal. E às vezes se cria um
alteregua assim, uma consciência
coletiva de que eles se acham muito
[ __ ] pô. Ele se acham muito [ __ ] E aí
o aluno de primeiro ano acha que tá, por
exemplo, né? O aluno de primeiro ano
acha que pode que tem a mesma erudição
que Foucault tem. Não, pô, tu tá no
primeiro ano. Pera aí, pô. Pera aí, né?
Pera aí. Ficou para ter falado um monte
de merda, mas pera aí, menino. Tu tem 17
anos, acabou de chegar na universidade.
Calma, calma para [ __ ] tá ligado?
Calma para [ __ ] Então, tenho, eu
tenho, sei lá, eu tenho muita clareza
que isso acontece com o aluno. Muita
clareza, muita clareza, porque na
verdade a filosofia analítica é a única
filosofia séria que existe no mundo.
Pronto, segura essa aí. Mas aí tem que
puxar os meninos, né? Calma, menino. Não
é porque você tá na filosofia séria, né?
Não é porque você tá na filosofia séria,
que você é fodão. Não, calma. Tem 17
anos mesmo.
Calma, Pedro. O que pode me falar sobre
um Iluminismo africano? Eu tenho um
vídeo aqui que eu
postei não de Iluminismo africano, mas
de Iluminismo negro, tá? Se te
interessar. Iluminismo negro. Aí
Iluminismo em sentido próprio, porque o
Iluminismo surge na Europa
especificamente, né? Ele surge na
Europa, claramente surge na Europa. É um
movimento social de um tempo específico,
etc. e tal. Deixa eu ver se eu acho aqui
para te mostrar.
Ah, cara, a teu
informa é [ __ ] Aí o vídeo que é legal
se
perde no meio de um monte
de
lacração. Que eu fiz o vídeo só lendo o
texto, só para aproximar as pessoas e do
daí. Caraca, sumiu o texto,
velho.
[ __ ] deixa eu
ver. Gravei 500 vídeos de Revolução
Francesa por causa dessa [ __ ] Esses
cara, filha da
[ __ ] Não tô conseguindo achar o
vídeo. Não tô conseguindo
achar. Ai,
ai. Cara, sumiu. Será que ele foi
apagado? Pera aí.
Show. Ai, cara, que negócio chato é
pesquisar
aqui. Eu não lembro qual foi o título.
Não foi Iluminismo.
Iluminista.
Iluminista. Achei, cara.
É porque eu não coloquei negro, porque
eu não gosto disso, né? De eu marquei a
origem de onde o cara é, que é de gana,
né? Aqui,
ó. Antonou o iluminista Avanal Letre de
Gana, né? que ele foi ã levado como
escravo para pra Europa e depois ele
retorna para Gana e vai morrer em Gana.
E ele era um autor iluminista, né? Tá
ali com o pensamento iluminista. Ah, e
ele é uma pessoa negra.
Então eu leio um texto, né? Esse vídeo
aqui é 1 hora e 11 eu lendo um texto
dele, tá bom?
Então é difícil você falar quem esse
Iluminismo é africano, porque é óbvio
que o cara foi colonizado no sentido
mais próprio da palavra. Ele foi levado
como escravo para pra Europa, né? Mas aí
ele aprende na Europa a escrever,
aprende filosofia daquela época
e e digamos assim, ele é cartesiano, né?
Ele tá fazendo, inclusive, acho que a
leitura desse texto que eu faço é é uma
tese dele, ã, sobre um ponto específico
sobre Decarte, né? Uma uma questão
específica de Decart, ó. Decarte era
sobre a vida, eu acho, se eu me lembro
bem, era sobre a
vida. Era sobre a vida, relação de vida
e de espírito. Era alguma coisa bem
cartesiana assim. Era um tema bem
cartesiano da alma vegetativa, da alma,
era alguma coisa relacionado a a
questões da alma, que é uma questão
técnica, não é um texto assim de
lacração, é um texto técnico, né? Então
tem um tema, eu quero falar sobre esse
tema. Esse tema decarte rou aqui. Aí
pronto, é o texto sobre isso, né? Aí eu
tento mostrar, olha só como é que é a
diferença entre uma filosofia séria e
essa galera que tá só
fazendo, tá só fazendo poesia, né? Não
tem nenhum critério para nada, etc.
Enfim, é muito diferente, tá? Se você
lê, vê lá e assiste, lê. Eu só tô lendo
só e pontuando, né? Alguma coisa que eu
acho que fica esclarecido para quem não
tem
nenhuma, sei lá, nenhuma bagagem, né? Eu
acho que fica esclarecido que tá
escrito. Vê a diferença entre o texto
sério que tá abordando um tema
específico e a galera resolvendo os
problemas do mundo numa patada só, né?
Com o problema é a linguagem, o problema
é a colon, né? Assim, [ __ ] Enfim, é
diferente, cara. É difícil para mim ter
que argumentar relação a isso. É
diferente. É diferente quando você tá
fazendo negócio sério para [ __ ]
Quando tu tá
só tô fazendo produção textual, é
diferente, velho. É bem diferente. Aí eu
gostaria que aquilo voltasse. Exatamente
aquilo ali. Exatamente aquilo ali. É um
estilo de fazer, tá ligado? É um estilo
de fazer. Enfim. E ela existe. Esse
estilo existe, por exemplo, com os
analíticos, né?
Só não precisa ser arrogante quando você
faz isso, né?
Mas esse estilo existe. Enfim, como vai
o cálculo? As faculdades também fazem
uma disciplina EAD de pré-cálculo para
quem tem muita dificuldade? Não sei a
UnB. Eu acho que não. Hoje aconteceu uma
coisa engraçada. Eu tava lá no ã na
escola, né? Teve reunião de pais e
mestres e aí o meu colega professor de
matemática, um colega foi visitá-lo, né?
Que foi um aluno da da escola. Mais uma
vez, né? Lembrando a importância da
escola pública. Um aluno da escola tava
lá e hoje ele tá na UnB, acho que se
formando em matemática propriamente dita
e ele tá como
tutor. E aí eu, como eu tô num curso
diferente, é complicado isso. Eu percebi
isso também. Quando eu tô num curso
diferente, né? Meu curso é todo
escaralhado, né? Ele é todo espalhado.
Ele tem três departamentos, na verdade.
Não é um departamento só, o departamento
de ciência da computação, departamento
de engenharia mecânica e de engenharia
elétrica. os três juntos formam a
mecatrônica. E aí, eh, bom, eu não tenho
muita relação com nada em lugar nenhum,
até por causa do da forma que eu tô
fazendo e etc e tal. Bom, dito isso, o
que eu percebi é o seguinte, muitas
pessoas têm muitos macetes. Eu fico
olhando assim para p o pessoal
conversando, né, bizoiando a conversa
dos outros. Aí a pessoa não porque é
assim, porque esse professor, porque no
ano passado que não sei o quê, aí eu não
entendo nada daquilo, né? Eu não tenho
tempo, não tô inteirado naquela turma,
enfim, enfim, eu não chego cedo para
ficar conversando de conversinha prévia,
todo enrolado, né? Mas enfim, o que que
eu notei é que muita gente sabe muita
coisa que que tipo assim que para quem
está no curso de matemática, por
exemplo, todo mundo sabe, quem tá
fazendo engenharia com outros colar,
todo mundo sabe, tipo, qual é o
professor legal de pegar, qual é e essas
coisas, né? Aí eu descobri que hoje que
que o coordenador que agora eles
inventaram de fazer uma prova que é tipo
um provão, quase como se fosse a prova
de concurso, né? É, inclusive eu vi o
TikTok de um cara da UnB, um senhor mais
velho, né? Que ele tá fazendo assim, ó:
“Ó, acabei de sair da prova de cálculo
aqui no sábado.” Não é aquela, aquela
que eu disse que eu fiz, né? Caí, acabei
de sair da prova de cálculo aqui. Olhou
para um lado, olhou pro outro, falou
assim: “Tá todo mundo
perdido, inclusive eu”.
E bom, eu escutei desse colega, né,
desse desse rapaz que tá no no segundo
ano da matemática, que tá como tutor em
cálculo e tal, que ele ele disse o
seguinte, que esse coordenador dessa vez
que ele que faz a prova, tem alguma
coisa assim, né? Tem uma direção assim,
teve uma turma lá que passou duas
pessoas,
pô, no quando ele fez uma outra prova da
outra vez. Você você escutou que eu
falei? Teve uma turma que passaram duas
pessoas, pô.
Olha, eu não sei se foi o caso dessa
prova e tal, não sei o quê, mas [ __ ]
tem as coisas que assim é muito
evidente, pô, é muito evidente que é
desproporcional. Tem umas coisas que são
muito evidentes que são
desproporcionais. A coisa não é que ah,
a matéria é difícil, ela é impossível,
você não tá entendendo. É que tem uma
galera que força a barra mesmo, tipo
assim, [ __ ] merda. E é um conhecimento
comum, né? Eu não tô aqui contando que
corre pelos corredores, não. Assim,
todo, como eu disse, né, é uma coisa
assim meio que todo mundo sabe, uma
coisa que meio que os professores
comentam, [ __ ] não esperava que a
prova ia ser tão difícil assim, tá
ligado? Enfim, tão difícil assim para as
pessoas que estavam preparados, que
saiu, quanto mais eu, enfim. Ah, então
tem muito mais coisa do que assim, ah,
estuda um pouquinho mais que vai dar
certo, tá? Vá por mim, tem muito mais
coisa. E meio que eu abandonei já. E a
ideia, a ideia é a seguinte, eu acho que
eu vou continuar fazendo até o final. Eu
acho que eu vou até trancar a matéria.
Vou continuar fazendo o final com a
matéria trancada que professor lá super
gente boa e tal. Acho vou sentar lá, vou
ficar assistindo e no semestre que vem
eu vou me vingar. [ __ ] no semestre que
vem eu vou me vingar, vou vir
preparado. Vamos lá, vamos ver mais
coisa
aqui. Tecno feudalismo é um estilo
musical. Também
acho. Tecno feudalismo é um estilo
musical, [ __ ] De inventar terminha,
pô.
Tá terminho. Ã, Flaviano disse: “Tem
indicações.” Veja, veja, porque isso é
importante. A gente fala de feudalismo,
[ __ ] era o nome que a galera
dava, [ __ ] Os caras querem, sabe por
quê? Teve uns caras, né? Tipo o Johan
Gustav Droen, né? Que ele criou, por
exemplo, a ideia de helenismo, né?
Depois de Alexandre, a cultura grega se
espalha, a gente entra numa fase do
helenismo. A galera quer ser o Johan
Gustav Dois, tá ligado? Ninguém sabe que
foi o Johan que criou esse termo. Todo
mundo usa o termo helenismo, mas todo
cara parece que quer inventar um
terminho para emplacar na história,
né, [ __ ] Um
tecnofeudalismo. Porque veja bem, agora
o capitalismo está ficando com feldos
que, né, você para usar você tem que
pagar e e pá. É literalmente
capitalismo, pô. É literalmente capital,
é literalmente capitalismo,
literalmente com robôs, né? É
literalmente é é capitalismo com IA. Eh,
tá bom. Tem alguma diferença? Tem alguma
diferença,
mas criar um terminho, pô. Tá bom, tá
bom. Cria o terminho, cria o terminho,
tá? Não vou brigar com isso, tá? Porque
eu eu me perco um pouco nisso. Tipo
assim, eu me incomodo com a galera
criando terminho, mas também não vai
fazer diferença nenhuma. Cria o terminho
de se você se comunicar, você ia ser
entendido para mim já tá bom.
Tecnoovealismo é muito bom. Leapsk leu
Sapsk. Le
sapsk. Sa pinho. Certo. Leu sapinho. Vai
de Sapousk. Vai na fé de Sapoussk. Le
sapsk. Depois você contesta ele se você
quiser. Não, a mim. Deixa em paz.
Vamos ver mais
aqui. Qual o melhor livro paraa
revolução russa? Eu não sou historiador
de revolução russa, não estudei
revolução russa a sério, ainda não posso
indicar o melhor livro de revolução
russa. Ah, história ainda é
ciência.
Hum. Olha, eu tava puto com esse
negócio, né? Eu tava falando assim,
cara, para mim nem nem ciência humana,
mas é eh porque [ __ ] que pariu, a
diferença de quando você tá com gente
séria. Aí eu vi o vídeo do João Carvalho
ontem, né? Tem um tempo, eu eu continuo
amando história, né? Continuo amando
história. Não tô com eu não tô brigada
com a minha ex, né? Eh, história e eu
amo de paixão. Tô às vezes eu tô
deixando de estudar pro pra universidade
porque eu tô estudando história para
saber mais, para poder ensinar pros
alunos, etc. Tô sempre estudando
história, adoro estudar história e
inclusive tô querendo escrever coisas
sobre isso, né? E aí eu tava eh eu tô
querendo escrever um livro de história
do Brasil, né? Me concentrar para
escrever um livro de história do Brasil.
Aí eu tô pensando em que sentido que eu
faria isso? No sentido de fazer um livro
didático, talvez tava pensando sobre
isso. Tô refletindo. Enquanto eu tô
refletindo, tô estudando por estudar,
né? Tô
estudando. E aí, como eu sempre gostei
de história antiga, né? Vocês devem
saber, quem acompanhou o canal sabe
disso há muito tempo, etc. Por exemplo,
o o antes antes de conhecer o João
Carvalho enquanto comunista, eu já tinha
visto ele gravando, eu já tinha visto,
ouvido a voz dele, né, em um podcast
completamente avulso em outro lugar do
planeta, ele falando sobre Mesopotâmia,
né? Eu achei, caramba, esse cara aqui é
muito legal, velho. Esse cara aqui é
muito legal, velho. Sabe umas paradas
[ __ ] aquelas coisas que lembra que
quando eu comecei o canal, que eu gravei
vídeo sobre etc. Eh, eu lembro que eu eu
chamo Utnapchim, porque na tradução que
eu tinha e etc e tal e etc e tal, a
pronúncia é completamente outra. Isso é
um conjunto de palavras, tem um
significado, indicam o Noé, né? O Noé da
Suméria, etc. Eh, e aí, [ __ ] ele aí o
cara sabe isso tudo e para mim é só
oximin, tá ligado? E não, nem assim,
éittim, assim, tá tudo errado, né? Mas
assim, a noção eu tinha, eu tava
maravilhado com o assunto e etc e tal.
Eu maravilhado em conhecer o assunto e o
cara já falava a
língua, o cara já já ia em como é que é?
Em acádo. Em acádio ou em Pálio
babilônico. Eu não sei nem qual é a
especialização que ele tem. Quer dizer,
tem tem. E ele conhece as bibliotecas,
né? Então tem esse período, tem o
período assírio posterior, o período
assírio. Eu estudei isso tudo sozinho no
sangue, na raça, na caneta sangrando,
sem nenhum professor ter me dado
indicação de nada. Então eu olhava para
essas coisas e falava assim: “Caramba, e
essa e essas coisas”. Quando eu olhei lá
na biblioteca do CEUB, que eu colecionei
todos os livros que tinha sobre o
assunto, que era tipo 10, tá ligado?
Todos os livros que tem sobre assunto.
10 livros, tá ligado? Li tudo de caba
rabo e não sei que sem tudo que dá para
saber dentro dessa biblioteca. Mas o
mundo é muito maior do que essa
biblioteca, né? Essa biblioteca é
ridícula comparado que, né? Mas aí eu li
tudo e eu li assim as paradas, [ __ ]
esses negócio é tudo do século e X, umas
paradas do do da primeira metade do
século XX, esses textos. Aí eu fico
assim, cara, tem algo de muito errado
aqui. Eu não posso dizer que eu sei as
coisas, etc e tal. E de fato era, né?
tava tava com a intuição correta, mas
mas aí eu vim pra internet contar essas
paradas, era novidade para todo mundo.
Aí eu falava assim: “Caralho, velho,
ninguém ouviu falar
disso. Eu, um menino que não sou
estudante de assunto, não tenho
formação, não tenho professor disso para
me indicar, para me corrigir, etc e
tal”. Eu vejo na internet fala sobre
isso, todo mundo,
[ __ ] explodiu a minha cabeça. Isso,
onde você tirou isso? Eu só fui na
biblioteca e sentei duas semanas. Eu só
sentei na biblioteca e li os livros que
tava lá. Só foi isso que eu fiz. Tudo em
português. Não fiz nada mais nada do que
isso e tal.
Ah, e aí quando eu conheci o João, né,
nesse caso que eu não sabia que era
João, né, só lembro da voz dele falando
sobre o assunto junto de João Carvalho,
etc e tal, eu achei, caramba, que massa,
tem gente que estuda isso mesmo, a série
no Brasil, né? Poxa, que legal, que
legal. Aí, bom, morreu, né? morreu.
Depois é que eu fui ligar, depois de já
est assistindo o João Carvalho há algum
tempo falando de comunismo, que eu fui
ligar uma coisa a outra que ele ah, né,
porque eu estudei,
né, eu fiz formação em história, mas
também tenho formação em letras e
estudei para o babilônico e acdio. Eu
falei: “Caralho, é aquele mesmo cara que
eu escutei lá”. Aí eu liguei uma coisa
com a outra. Eh, tá bom. Tô dizendo isso
para quê, gente?
É meio, é para explicar para você, para
você ter uma noção, meio que em
matemática o que se exige para você
passar em cálculo aí, para você ter uma
noção, se exigisse a mesma coisa em
história, todo mundo do Brasil que fosse
formado em história seria no mínimo
João. É isso que eu tô dizendo.
Entenderam que eu quero dizer?
que é meio difícil de levar a sério a
faculdade de história, entendeu? João é
muito [ __ ] concordo para [ __ ] João
é muito [ __ ] ele é incrível. Aliás, vi
o vídeo dele agora no Três Irmãos,
passei a noite toda me divertindo. Ele é
incrível, uma pessoa fantástica, além de
tudo, né? tem um conhecimento incrível,
mas também uma professora maravilhosa,
engraçada para [ __ ] interessada na
sociedade, enfim, é aquilo lá, todo
vocês já conhecem o jogo. Ah,
beleza. Só que no conhecimento que ele
tem, é o que se exigiria, o que eu tô
dizendo, né? Se a se a faculdade de
história fosse séria, só passava, só
concluía o curso quem tivesse no mínimo
conhecimento que o João tem. É isso que
eu tô dizendo. É isso que eu tô dizendo
quando eu digo que a faculdade de
história não é séria. Não é séria. Não é
séria. Você vê o Leão passando, ele tá
passando lá. Não é possível. Não é
possível. Aquele cara não é gênio. Ele é
inteligente. Sabe o que tá fazendo. Mas
assim, qualquer enrolador, pô, qualquer
enrolador passa. É muito pai isso. Para
mim o cara tinha que sair do da
faculdade de história no mínimo, pô. No
mínimo, no mínimo, no mínimo ele tinha
que comprovar, tinha que fazer uma prova
comprovando, tipo um Tofel, tá ligado?
Comprovando que você sabe pelo menos uma
língua estrangeira. Você sair, que você
é historiador e não sabe pelo menos uma
língua estrangeira. Ah, mas eu vou fazer
eh diálogos, discussão, etc. e tal,
sobre o Brasil. Sim, mas você tem que
divulgar o Brasil pro mundo. Tem que
escrever em inglês, em francês, em
mandarim, persa, não sei. Pelo menos uma
língua estrangeira tem que provar que
você sabe, meter um tof, alguma coisa
assim, uma prova séria para [ __ ] Tá
ligado o que que eu quero dizer? Vamos
subir o nível dessa [ __ ] Vamos subir o
nível dessa [ __ ] Subir o nível dessa
[ __ ] Exigir mais. Exigir mais. Só que
tem um porém quando a gente fala
isso.
Cara, cara, sabe o que é [ __ ]
É difícil dizer isso, porque quando eu
estava na faculdade, nesse nível que eu
sinto que é muito abaixo, eu tinha
colegas meus que diziam o seguinte:
“Caralho, o nível tá muito alto,
velho. Tá [ __ ] O nível tá muito alto. É
muito texto para
ler, muito texto para ler. Eu não tô
conseguindo acompanhar o curso. Eu
olhava e falava
assim: “Não, beleza, ó, não estou
julgando vocês de cima para baixo.”
né? Ah, mas era
importante, tipo assim, o que aconteceu
foi o
seguinte, a gente
ah, as faculdades cresceram e recebem
mais pessoas. A abertura para mais
pessoas participarem da faculdade é
legal e é importante para caramba. Só
como a formação no fundamental não é o
suficiente, então as pessoas, muitas
delas chegam despreparadas.
Então assim, eu não posso exigir o que
eu tô
exigindo do ponto de vista pragmático,
sob pena de criar na história esse
sofrimento mental que eu tô dizendo que
a galera passa nas atas. Então não é que
eu estou certo que na humanas tinha nas
faculdades de humanas tinha que puxar
mais tanto quanto se puxa na faculdade
de matemática. O certo, né, como é que
se resolve esse problema? O certo é, a
gente tem que aumentar a capacitação na
no ensino médio. É isso aí. É que tá o
problema. Eu não estou fazendo faculdade
apenas por fazer. Eu tô querendo
enxergar o sistema público como sistema.
Na minha
observação, juntando tudo isso que eu tô
dizendo para vocês, o que eu observo é
há uma necessidade de melhorar o ensino
fundamental.
Especialmente é importante melhorar o
ensino médio, tá? Criar
padrões, padrões no ensino médio. Como
faz isso? Eu não sei, mas eu
diagnosticaria que o problema envolve
isso, aumentar a capacidade no ensino
médio. Poderia aventar hipóteses de
solução. Por exemplo, se você enfiou
essa coisa do Michel Temer, essa
conversa mole de ensino médio e agora o
PT passou um novo novo ensino médio, que
é melhor do que o do Temer, mas ainda
assim tem problemas. Ele meio que volta
pro status coante da quantidade de horas
paraa FGB, que é formação geral básica.
O ideal seria o seguinte: para de
conversa mole. FGB, formação geral
básica, de manhã ou de tarde e qualquer
outra frescura que você inventar,
qualquer outra frescura que você
inventar,
bordado, grego,
ã, agroecologia, qualquer outra coisa
que você
for inventar no contraturno, porque as
escolas particulares conseguem fazer
isso. Então, é isso que eu acho. Para
poder aumentar um pouco o nível, deixa a
formação básica pro turno e faz escola
integral. Faz escola integral e inventa
o que você quiser inventar,
xadrez,
programação, pular corda, o que você
quiser inventar, tu coloca no
contrafluxo. É isso que eu acho. As
escolas deveriam ser, o estado
deveria dispor escolas integrais. Se
isso fosse verdadeiro e as pessoas
viessem pro ensino superior preparadas,
aí e somente aí eu acharia justo
dificultar o a formação em humanas.
Porque do jeito que tá, eu escutei não
foi uma vez a galera eu achando assim:
“Meu Deus, que coisa ridículo que a
gente tá fazendo aqui. É muito fácil
passar nessas matérias e eu tenho lugar
de fala para isso, porque o meu ira, que
é um negócio
que computa suas perdas durante o
semestre, eu não perdi nenhum ponto de
ir do início até o final. Fiquei, sei
lá, com três que as notas são assim na
nob, até falaram, eu percebi que is só
na UnB. SS é a nota máxima, MS é média
superior e SS é super supremo, não sei o
que que é. Ah, e MM é média, média, né?
Então assim, eu acho que na graduação
inteira, se eu tirei 5 mm, foi muito. Se
eu tirei 5 mm foi muito, né? Então eu
fiz a graduação de maneira séria, né?
Enquanto estava fazendo um doutorado,
enquanto estava trabalhando 8 horas por
dia.
Certo? Tá bom? Então, dá para fazer, é
isso que eu tô dizendo, dá para fazer.
Mas tem gente tem dificuldade, então a
gente tem que respeitar isso, né? Ah, eu
sou [ __ ] do não, não sou [ __ ] de [ __ ]
nenhuma, né? Então assim, tem que
respeitar. Existem processos de formação
diferentes. Se você observa que
claramente tem muita gente com
dificuldade, muita gente com
dificuldade, gente interessada com
dificuldade, então tem algo errado
precisa ser consertado em algum lugar.
Eu tô dizendo que a minha sugestão que o
lugar para se consertar isso, é por isso
que o pessoal passa mal em matemática,
mas é por isso que o pessoal passa mal
em humanas também, ainda que eu acho
super fácil, pelo menos a formação em
história e pelo menos a formação em
direito, eh, por falta de formação
básica, tá? Por falta de formação
básica. Essa é a minha
visão, tá? Essa é a minha visão. Então,
o que eu tô falando não é a crítica. Ah,
é a história, a história da ciência, é
ciência. Ah, [ __ ] né? Se é ciência,
se não é ciência.
Porque esse é um debate técnico muito
mais interessante. Dá para você ter na
faculdade, dá para você ter na faculdade
coisas que não são precisamente ciência,
eh, literatura, vou fazer literatura.
Não, mas é científico para [ __ ] etc
e
tal. Assim, pera aí, [ __ ] É, é,
digamos, é porque assim, a
gente que veja, é porque tem uma opção
de uma formação humanística, né? você
criar erudição não é necessariamente
você ser um um
cientista. Enfim, há um debate aqui,
porque quando você diz que não é
ciência, às vezes você desqualifica, né?
Você desqualifica, parece que é uma
coisa
menor. E não deveria ser pensado assim.
Em certa, em certa medida a história
tentar emular a ciência é importante,
sobretudo quando se fala de análise de
pares. Isso é importante para [ __ ]
Então, a história achar que é ciência,
deixa ela achar que ela é ciência, deixa
a história achar que é ciência, porque
ela vai ficar emulando a ciência e vai
tentar fazer análise por pares quando
for fazer publicação de artigo e tal. E
isso é importante, tá? Isso é
importante. Ciência linguística, pô.
Linguística é ciência. Linguística é
ciência.
que é ciência para [ __ ] História
pode ser ciência. Ai
cara, pode, desde que você não seja um
pós-moderno, né? Condição cinequan pô.
Condição cinequan. Não dá para você ler
Vaden White, como é que é? Ven White.
Ven White, acho que é assim o nome do
cara. O americano safado lá. E você, ah,
concordo com esse cara. Então, pronto,
então sai da faculdade, [ __ ] [ __ ] que
pariu. Por que você diz que filosofia na
líica seita voltou? Essa pergunta já
respondida. Pedro, se puder escolher
entre o futuro comunista igualitário e
justo e uma realidade onde os Pokémons
são reais, qual
escolheria e qual seria seu starter?
Starter, cara, tem que startar de
Squirtle, né? Tem que startar de
Squirtle. Eu acho muito bizarro que
alguém escolhe o Bob. Existe alguém do
planeta que escolha o bubassauro. Eu
acho isso, na moral, as pessoas precisam
repensar a sua própria identidade se
elas escolhem o
bobassauro. Porque veja só, olha, o
raciocínio é muito simples. O raciocínio
é muito básico. Se
você treina um só Pokémon, que é a única
coisa que é precisa para você zerar
aquele jogo, não tem nenhum motivo para
você fazer outra coisa além de treinar
um só Pokémon, a não ser dificultar a
sua própria vida.
Certo? Quando você chega no final e você
tem aquele cara que tá muito superior a
todos os outros, você só precisa do
ataque mais forte, do segundo ataque
mais forte. Só que o ataque mais forte
do Bubassauro é o Solarbinha e você tem
que carregar o Solarbin. Um
absurdo. Então, se você for na tática
que menos gasta ATP, que é só você
treinar uma coisa só e só usar os outros
para colocar a M, é a M o nome, eu não
lembro, não faz o menor sentido tu
escolher o Bobassaro, é o pior de todos
e não dá surf no Bubassar.
Não faz o menor sentido. Não faz o menor
sentido. Menor sentido. Agora entre o
Charmander e o Squat, eu tenho respeito.
Agora quem escolhe o Bobassauro, cara,
não, na moral, tem duas coisas que eu
não
respeito. Duas coisas que eu não
respeito nessa
vida. Pós-moderno antentífico e quem
escolhe bobossauro. Não dá,
pô. Vamos lá.
Eh, por que confundem tantos tantos
historicistas com os
positivistas? Sempre que citam Leopold
Fon Hunk, eh, por exemplo, citam como
positivista, mesmo ele não o sendo,
porque ensino errado na faculdade. É por
isso, ensino errado na faculdade. É
porque a gente escreve a partir da
crítica ao positivismo. A crítica ao
positivismo é a historiografia
moderninha querendo se afirmar e ela
ataca tudo para trás. Quem tá para trás
no meio do caminho? Hunk.
Han é a figura suprema que vai flutuar
como representante do que é positivismo.
Os próprios autores que vão rejeitar o
passado para criar o a nova escola, as
novas escolas, mais de uma, aliás, mais
de uma, aliás, elas vão falar e na
França tem esses caras na Alemanha, como
não tem não tem positivismo na Alemanha,
é muito importante
isso. Aí eles precisam, tá? Qual é o
equivalente na Alemanha? Aí só acham o
rank. Às vezes quando quando colocam o
Droyise como positivista, eu quero
morrer para [ __ ] Mas é isso, é isso.
Daí veja, o pessoal não gosta de dizer
que a renascença para virar a renascença
teve que difamar igual a [ __ ] dos Anali
faz. para a renascença virar. A
renascença ela meio que desdenha da
Idade Média e, portanto, tira para
otário tudo que foi criado na Idade
Média e, portanto, pesa na tinta um
pouco. Pois bem, se isso é verdade pra
[ __ ] da renascença, porque você estudou
os Anal? Por que que não seria pros
próprios Anal falando de qualquer coisa
para trás? Ou por que não seria a mesma
coisa para qualquer corrente que fala
qualquer coisa sobre qualquer coisa de
trás? É óbvio que tá todo mundo pesando
na tinta, né? É óbvio. É óbvio. E é isso
que eu gosto de chamar atenção. É óbvio,
tá todo mundo pesando a tinta. É óbvio
que a maioria das pessoas hoje, se for
estudar para
para mostrar que o rank tá errado aqui
ou ali, vai estudar ad rock. AD rock.
vai estudar ad rock porque não estudou
isso na faculdade. Ninguém estuda rank
na faculdade. Ninguém pega um livro de
rank para ler na faculdade. Nenhum
professor passa um um livro de rank no
máximo. Mas se você der muita sorte, vão
passar um artigo, um texto quebrado,
publicado em algum lugar. Nunca você vai
pegar um livro de rank para ler na
universidade por ordem de professor.
Muito improvável. Mas mesmo assim todo
mundo sabe que o rank é uma
merda por causa das correntes
posteriores que chutaram o passado para
trás, né? Então não tô dizendo que rank
é perfeito ou sequer que ele é bom. Eu
tô dizendo que o que dizem que ele fala
é mentira, né? E aí essa eu a essa eu
assino de cima a baixo. Como que falam?
O que quer os dias é mentira, porque
agora o que vige no direito ao
pós-positivismo. Então assim,
absolutamente evidente isso. É
absolutamente evidente. Absolutamente
evidente que menino de ensino superior
repete jargonices da corrente vigência
de vigente como se conhecesse aquilo que
foi ficou pro passado e que ele não
gosta. Não conhece. Os meninos não
conhece [ __ ] nenhuma. Os meninos não
conhece [ __ ] nenhuma. Os meninos não
conhece nem Platão, viu? Menino de
filosofia, ele não passa pela graduação
lendo a bibliografia de Platão. Não
passa, mas ele tem opinião formada. Ele
sabe de cabo a rabo o que dizer, o que
pensar, onde tava errado, onde tava
certo. Nunca leu. Se muito se muito leu
a república. Se muito leu a república
para dizer que leu alguma coisa, tá? Se
muito, se muito. Então é isso que eu
tento lembrar vocês, que a faculdade em
humanas no Brasil é pobre para [ __ ]
Ela é ela é ela é muito fraca, muito
fraca, muito fraca. Só vai estudar
Platão, Aristóteles, etc. Quem for fazer
filosofia antiga. Só vai ler Decart
mesmo quem for fazer filosofia moderna
naquele tema que intera. E aí era que
que cola com que a gente falava sobre os
analíticos. Então os analíticos eles
gostam de reclamar o seguinte: “Nossa,
mas a gente passa muito tempo estudando
história da filosofia, estuda pouco
analítico.” Se você pegar os
seus cara que você
admira, você pegar os caras que você
admira, eles nas faculdades deles lá na
Europa, lá na na nos Estados Unidos, que
esses caras tudo vem de lá, né? Se você
pegar esses caras que você admira, ele
viu mais história da filosofia, pelo
menos umas cinco vezes do que você.
Então assim, eu sou, eu eu me irrito
muito com essa tese genérica da
analítica que todo mundo, todo menino de
analítica repete, que é, ah, a gente
estuda muita história da filosofia, não,
menino, estuda pouco. Tinha que estudar
mais história da filosofia e mais aquilo
que você queria ver. Estudar mais,
estuda pouco, estuda pouco a história da
filosofia. Acha um problema a gente
achar que a gente estuda muito a
história da filosofia. Não estuda não.
Mentira. Mentira.
Mentira, mentira, Medira. Tá, eu não
gosto de de universitário. Acho que tem
que acabar o universitário. [ __ ] que
pariu. As pessoas, se eu fosse Deus,
todo mundo já nascia adulto. Já nascia
adulto. E se a pessoa fosse passar por
um processo universitário, ela teria
que se isolar da sociedade e não falar
com seres humanos enquanto tiver, certo?
ficar presa dentro da universidade, não
se comunicar com ninguém até saber
alguma coisa de verdade. Que
impressionante como o menino entra na
universidade e sai achando que vai
resolver o planeta. Então assim, atacar
o estudo da história da filosofia me
irrita na análisa, me irrita que a não
sai, a gente não sai sair sabendo muito,
a gente sai saindo pouco, sabendo pouco,
sabe pouco de tudo na real. É isso, esse
o desabafo que eu então acabou, né? Mas
aí é exigir demais professor de ensino
médio, não acha? Professor de ensino
médio. Professor de ensino médio. María,
não. Então veja, é, é que eu acho que
isso tinha que ser um projeto,
né? É porque eu sou positivismo, eles,
né? Por exemplo, vou te dar, não é uma
questão, veja, eu tava conversando com
os professores, isso, com os meus
colegas
hoje. Veja, são os mesmos professores
que dão aula no oitavo ano, no 9o ano,
no primeiro ano, no segundo ano, no
terceiro ano. Se eu digo: “Os meninos
estão chegando cru no segundo e no
terceiro ano, parece que eu tô colocando
a a o dedo na cara dos meus colegas,
né?” Não é? Não parece isso. São os
mesmos colega, pô. A gente senta ali. Se
eu tô dizendo que o menino no segundo
ano tá chegando uma merda, eu tô dizendo
que o culpado é quem? Meu colega, né?
Não é isso?
Não.
Não. Sabe qual é o problema? O problema
é que em Brasília mais de 60% dos
contratos, os professores são contrato e
não servidores efetivos. Significa que
de dois em dois anos, pelo menos, eles
têm que fazer uma prova de novo para ver
se passa, para continuar dar
aula, certo? Então, de dois em dois anos
acontece um concurso novo, posições
novas e escolhas novas para essas
pessoas para qual escola elas vão.
Então, você veja, eu tô há seis meses
numa mesma escola, eu consigo fazer um
projeto. Quando eu entrei teve esse
negócio, eu tinha entrava numa escola
provisória, não sei o quê. Então fiquei
seis meses e vazei. Tudo que eu fiz com
aqueles alunos, tudo que eu trabalhei,
todo o projeto que eu fiz, todo não sei
quê, vai entrar uma outra pessoa do
nada. Então assim, tudo que eu ensinei
do segundo ano, às vezes o professor de
terceiro ano acha que isso é de terceiro
e que o que eu ensinei de segundo é de
terceiro, alguma coisa assim. Pronto, já
bagunçou tudo a vida do menino. Entendeu
o que eu quero dizer, Barilha? Entendeu
o que eu quero dizer? Se você não tem um
projeto
comidade, entra, por exemplo, a gente
vai escolher livro agora. Eu tô
torcendo. Eu sei os que eu quero votar.
Eu sei o que eu não quero. O pseudo
livro lá que então esse eu não quero. Aí
veja, eu entro numa escola que tá com
livro ruim, que que eu vou fazer agora?
Se com o livro ruim na minha visão,
claro, né? Pode ser que tenha gente que
goste daquele livro, mas para mim é
ruim, então eu não vou conseguir
trabalhar com o livro direito. É quem
gosta. Então assim, a gente precisa ter
uma estabilidade um pouco na escola
particular é um dono só. O cara daquele
momento todo que ele tá, ele tem um
projeto, né? Olha, eu quero fazer tantas
pessoas passarem no vestibular, eu quero
que caia o grau de advertências ou
suspensões, certo? Você cria um projeto,
você vai executando e vai contando nos
anos a melhoria, o que tá funcionando,
que como é que você vai fazer isso se de
dois em dois anos será troca metade do
da da cadeira dos professores? Só para
você ter uma noção, a gente teve que
lutar contra o governo do Distrito
Federal para que os professores que são
para que os professores que são
contrato, eles participem do que a gente
chama de semana pedagógica. Sabe o que
que é isso, Marília? É uma semana antes
das aulas pra gente projetar as aulas,
porque quem era contrato não era chamado
para participar do contrato do do da
semana pedagógica. Ou seja, ele não
participava do planejamento do semestre,
entrava no dia e falava assim, ó, suas
turmas são essas. Pau no seu rabo, faça
o que você tem que
fazer. Aí você pensa assim: “Mas, Pedro,
por que que não vai chamar a pessoa para
participar do negócio? Porque tem que
pagar.
percebe o contrato ele é tão [ __ ] na
vida, não é só uma questão de ter que
fazer de dois em dois anos, tem um monte
de direito a menos. Inclusive, enquanto
ele não trabalha, ele não tá ganhando.
Então não chamava os professores que que
iam ser professores eh de contrato. Por
quê? Para não pagar, porque vai casar
dano pro caixa do DF. Como é que você
faz uma programação séria assim? Você
entende, Marílio? Não é o professor o
problema. Não é o professor problema.
Não é o professor problema. Nunca foi.
Nunca foi. Nunca foi. E ainda assim a
gente põe menino na UnB. É isso que eu
quero dizer. Certo? A gente tem problema
para [ __ ] E ainda assim a gente põe
menino na UnB. Ainda assim a gente põe
menino na UnB. Que não é a única função
do professor. Como eu já disse, tem que
educar, tem que mostrar, fazer as
pessoas construírem respeito pelo
diferente. Isso é difícil. Para quem?
Para quem acredita na tese do bom
selvagem, não faz a menor ideia, nunca
pisou na escola.
Difícil fazer os meninos parar de fazer
piada racista, né? Fazer os meninos que
são negros pararem de fazer piada
racista, se desmerecendo, desmerecendo.
Isso é difícil. Quem nunca pisou na
escola não sabe como é, né? Quem só
pisou em escola particular não sabe como
é que é. Ah, então assim, tem um monte
de coisa para fazer e a última o último
dos problemas é que o professor de
geografia não sabe geografia. É o último
dos problemas.
Tá, pode até existir isso. Pode até
existir o último deles é esse. É claro
que tem professores são melhores do que
outros. [ __ ]
Tem. O último dos problemas é esse, né?
Então o que eu tô dizendo, eu eu
participo, já falei para vocês, eu me
interesso muito por educação. Toda vez
que eu ver o pessoal tirando paraa merda
professor, vou ficar muito puto, muito
puto, porque quem quem tira paraa merda
professor não
sabe a dificuldade que é, tá? Não sabe a
dificuldade que é. Então os cara,
inclusive, os caras ganha pouco, né? Eh,
aqui em Brasília é o segundo, tipo
assim, como eu já disse, eu não reclamo
de salário. Para mim, eu tô feliz para
[ __ ] torro meu dinheiro aqui todo,
preciso comprar o que eu comprar, vou
viajar o mundo todo, quero nem saber,
certo? Não tenho nada. Eu não reclamo do
meu dinheiro, não. Não reclamo do meu
dinheiro, não, né? Tem problema com
dinheiro, não. Você cuidar das minhas
contas, etc. e tal, mas é objetivo de
quem recebe aqui em Brasília com nível
superior é a segunda pior carreira de
todas, todas que exige o ensino superior
para você passar no concurso no Distrito
Federal. É a segunda pior carreira, é a
segunda com menor salário. Segunda, a
penúltima, certo? Quem tira professor
para para otário, dizer que ele que é o
professor o problema. E Brasília é um
dos melhores salários do Brasil,
inclusive, né? Não é o melhor não. Já
caiu. Já foi, já foi muito bom. Já foi
muito bom mesmo. Já foi equiparado. Olha
só que doideira. Já foi equiparado com
policial civil. Hoje é um absurdo.
Policial civil é 500 anos luz lá na
frente. Eu escuto histórias, já escutei
de dois colegas, dois, dois colegas. Eu
tinha passado um concurso para militar e
tinha passado concurso para professor.
Como era o mesmo salário, eu escolhi
professor. Passou o tempo, ó o quanto
que os caras ganham. Olha o quanto que a
gente ganha. [ __ ] se eu tivesse uma
bola de cristal, tá ligado? Então assim,
tirar professor para otário e dizer que
ele é o problema da educação, eu quero
morrer toda vez que eu escuto isso, eu
fico muito puto, né? Fico muito puto.
Não é, o problema não é o professor, tá?
Bom, eu gast eu gastei muito tempo aqui
para dizer, o problema não é o
professor. Há vários problemas. Nenhum
deles, ou o último deles é o professor
ser qualificado ou não ser qualificado,
tá? Qualificação é importante, é ter
professores cada vez mais técnicos é
bom, é, é o último dos nossos problemas,
é sala superlotada. Na escola que eu tô
não tem sala superlotada. Para mim, o
tanto que eu tenho de paz de garganta,
certo? Tem gente que fala que pega, tem
gente por aí no Brasil que pega 50
alunos, eu falo 50 alunos de primeiro
ano, você tá maluco, você coloca o quê?
Você coloca uma uma faixa na boca dos
meninos. O que que você faz? 50 não tem
como competir. Caiu inclusive na prova
do Enem em relação a uma prova de de
física, de acústica. Tipo assim, você
não consegue se escutar se tiver 10
pessoas conversando baixo lá, comentando
a tua matéria. Você não consegue se
escutar se tiver 50 pessoas na turma.
Não consegue se escutar. Você não
consegue se ouvir, você tá doido. Então
assim, trabalhando com 30 alunos para
mim, por exemplo, seria o ideal. Para
mim tinha que ser assim, ó. Passou,
passou de 30 alunos na sua sala de aula,
tem que pagar adicional insalubridade.
Vamos levar a sério educação no Brasil?
Passou de 30 alunos, eu eu consigo. Eu
tampoco dá aula para 40, para 50, no 50
meninos de ensino médio que quer
conversar como foi o final de semana,
que quer falar sobre como é que foi ali
da do o jogo do do final de semana que
não cala a [ __ ] da boca, né? Então,
nessa situação, nessa situação, coloca
50 para mim e me paga em salubridade. Me
paga insalubridade, porque o tanto que
você tem que projetar a voz, você nem
precisa estar brigando. Veja, não é nem
às vezes é os caras comentando da
matéria. Você coloca 50 pessoas,
entende? Eu tô querendo mostrar tem
muitos problemas, muitos. O último
deles, o último deles é a formação do
professor, é o professor ser fraco, né?
O último des. Esse problema existe?
Certamente existe, mas ele é o último
deles. Um monte de problema no meio do
caminho. Um monte. Um monte. Problema de
alimentação das crianças, problema de
cara o tanto de caso, um caso familiar
que você fala assim, cara, como é que
essa pessoa não é como é que ela
aprende, é como é que ela tá conseguindo
vir pra aula com esse monte de problema
em casa aqui, que tem um monte de
problema. O
último, o último é a qualificação do
professor, tá? Quero deixar bastante
destacado isso, porque esse é um vídeo
que tem como título velho fascista do
Olá. Ele o boa parte do trabalho dele
foi criar esse bando de minion na
internet que fala que o problema da
educação do Brasil é seu professor cent.
Ah, vai tomar no cu, pô. Vai tomar no
cu. 100% vai tomar no cu. Vamos lá.
Super chats. Pedro, outro dia você disse
que classifiquei num concurso porque
você me chamou de burro. Hã, estou
classificado em um processo seletivo
agora.
Pedro outro dia disse, eu disse, você tá
falando, você disse, né? No outro dia
você disse, né? Eu perrei ele disse que
classifiquei num concurso porque você me
chamou de burro. Estou classificado em
um processo seletivo agora. Se me
chamarem por para algum, eu mando
cinquentão aqui. [ __ ] querido, boa
sorte. Espero que dê certo, tá? Torcendo
por ti. Ã, Luiz falou: “Pedro, tô com um
projeto de divulgação científica sobre
métodos científicos. Você acha que
convém eu citar o materialismo
dialético?
Se for um, se for um texto de
história, se o se o projeto assim, vamos
falar sobre os métodos científicos na
história, como eles se formaram e etc,
etc, talvez seja
importante. Se for uma coisa
contemporânea, eu teria
cuidado,
tá? Eu teria cuidado. Por que que eu
teria cuidado? Porque se você for fazer
um projeto de dizer assim, ó, o a o
materialismo dialético, o materialismo
dialético ainda tem relevância, meio que
isso não é verdade, né? Então você teria
para fazer a coisa ser séria mesmo, você
teria que caçar os locais onde ele ainda
sobrevive, onde ainda tem publicação
sobre o assunto. Pesquisa, por exemplo,
se você for fazer isso e dizer assim:
“Olha, isso ainda é relevante, pesquisa
aquele aquele site que eu falei para
você sobre a China do Marx, como é que
é? Vai, veja
só.
Eh, aqui, ó, vou te dizer, tá? Vou te
dizer
a pera
aí. Que é
ateísmo, [ __ ] Não é ateismo. Ati and
science chinese. Pera
aí. Ol. Excelente pergunta, cara.
Excelente pergunta. Ó, se você entrar
aqui, ó, se abrir, né, site ruim do
caramba,
ó. Ó, essa revista, né, Science and
Atheist, ele faz parte de outra coisa
que é o quê? É isso aqui, ó. Institute
of
Marxism of the Chinese Academy of Social
Science. Eu acho, se eu me lembro bem,
que um dos ramos daqui, deixa eu ver se
eu acho aqui no control F, se eu me
lembro bem, um dos ramos daqui fala de
dialética, de materialismo dialético, eu
acho. Tá, quer ver? Ó, about the
academy. Quer ver? Ó, da
não. Ah, ó, tem na Wikipédia. Vamos ver
se aqui eu consigo achar,
ó. Aqui tá
organizado. Hum. Eu tinha a impressão de
que
tinha aqui,
ó. Mas você tem aqui, ó, duas coisas que
podem te ajudar, ó. Essas publicações
aqui do Scientific Socialism e do
History of the Development of Marxism.
Talvez aí, talvez aí para você mostrar
que ainda tem
que ainda
tem discussões a respeito desse assunto.
Talvez a que você acha, né? História do
desenvolvimento do marxismo
também. Talvez você ache dentro desses
institutos, as publicações deles, etc. e
tal. Sério, mas não fale assim em
abstrato, certo? refira algo concreto.
Talvez exista no Brasil, e eu não
sei, núcleos de pesquisa que pesquisam
especificamente materialismo dialético
como forma, como método, seja lá o que
for, mas não fala assim, ó, olha,
materialismo dialético é isso. Por quê?
Porque Marx dizia, não, não faz isso.
Tenta encontrar lugar concreto que
produz. Para você dizer, é uma forma de
produção científica porque tá albergado
formalmente dentro da produção
científica. Então, encontra, encontra
aí. Eu acho legal. Então, por isso que
eu falava, se você fosse falar
historicamente, aí sim. Aí fala: “Olha,
tinha uma galera no século XIX que
começou a fazer um pensamento que tinha
ah
ã que imaginava que os conceitos de
materialismo dialéticos eram importantes
para fazer ciência. Então você tá
falando um aspecto histórico, tá falando
do século XIX, do século XX, etc e tal”.
Mas se você não achar lugar no século XX
com produção, não faça, tá? Não faça, a
não ser que seja de história, né? Tô
redundante aqui. Acho que você entendeu.
Ã, Marina, foi uma zopocast surpresa no
podcast Dec. Cara, eu não sei onde foi.
Juro que eu não sei. Eu lembro que eu
porque eu assisti essas coisas, eu
consumia essas coisas. Então eu tava
assistindo em algum lugar e aí vi um tal
de João Carvalho conversando. Eu lembro,
se eu me lembro bem, era com a moça.
Como eu disse, eu só sei que o nome da
pessoa é João Carvalho, porque agora eu
ligo uma pessoa a outra. Mas se eu
tivesse, se eu não tivesse descoberto
que uma pessoa é a outra, eu nem saberia
o nome da pessoa. Eu não lembraria o
nome. Eu lembraria que eu encontrei
pessoas falando sobre
Mesopotâmia quando eu comecei a fazer os
meus vídeos. Eu só eu só lembraria
disso. Ah, e obrigado pela colaboração
nesses 5 meses, Marina. Eh, Pedro,
momento de grupo de estudos de cálculo.
Hã,
montemos, montemos. Faz o seguinte, essa
semana eu tenho prova de APC, tá? Caro?
Você tá lá no grupo, né?
me adiciona no grupo que agora agora a
gente vai passar um negócio para pra
gente colocar lideranças dentro do
grupo. Se você quer liderar o grupo,
você será convidado para participar para
liderar esse grupo. E veja, então nessa
semana eu não vou estudar cálculo. Para
mim, eu tô de férias, [ __ ] eu tirei
15 dias, não quero saber, não vou
estudar, não vou estudar, tô fazendo
outras coisas. Na semana que
vem eu começaria esse grupo, eu e você,
se for necessário, tá? Na semana que
vem, tá? Depois de sexta-feira, no final
de semana que vem. Final de semana que
vem,
beleza? E aí, se você quiser montar o
grupo lá, conversa lá com a
administração. O que você acha de ter
uma matéria de pré-pesquisa histórica ou
de leitura de artigos na história? Tipo
um pré-calcul das Exatas. Acho top. Acho
top. Acho top. Top top
top. Tem uma espécie de introdução lá,
mas a introdução acaba sendo histórica,
né? Eu gostaria que fosse uma uma
introdução que já apresentasse
fontes, uma introdução que falasse
assim, ó, você precisa ler, eu não quero
saber. Você vai ler um livro, uma coisa
assim pesada, mas que fosse concisa.
Você tem que ler a trindade dos dos
autores brasileiros. Você não tem como
sair da da da faculdade de história sem
ter lido os nossos autores
ultrapassados, tá ligado? Tem que ler os
três autores ultrapassados do Brasil.
Tem que ler um cara, tem que ler pelo
menos um livro do cara da escola do
Zanali. Tem que ler pelo menos um cara
do historicismo alemão. Tem que ler pelo
menos um cara do positivismo francês, tá
ligado? Alguma coisa nesse sentido. Tem
que pegar pelo menos uma passagem pros
Estados Unidos e dar um soco na boca do
Wen White, né? Tipo assim, coisas
básicas que a gente devia fazer antes de
começar o curso. Eu acho que seria legal
um curso denso, porém só introdutório.
Precisa pegar assim, só valharia, pegar
só coisa ultrapassada mesmo para você
dizer assim, ó: “Olha, o as coisas que
são que estão para trás, eu li, né? Vou
ler as coisas atualzinha agora, mas
vamos ler as coisas que estão para trás
que a galera, né? Acho que seria
legal, mas tô viajando, tá? Tô viajando
com porque assim, a gente fala como se o
tempo das pessoas fosse infinito, né? Tô
viajando aqui, tá? Eu acho que seria
legal, mas se isso é factível ou não,
que característica teria? Porque no
fundo, no fundo tem introdução, tem
introdução. Então é isso, tá? Às vezes
tem que tomar muito cuidado pra gente
não ser assim, ah, que que você acha? Eu
acho um monte de coisa, mas assim, é
como se as pessoas não trabalhassem com
isso a vida delas todas, né? Montando
currículo, etc e tal. Então, se vê o
Pedro aqui, chicote, instalha o chicote,
tá resolvido o problema. Não, certo?
Baixar minha bola, né? Vamos, vamos
baixar minha bola.
Ah, Pedro, você acha assim? Eu acho, mas
[ __ ] eu não sou formado na área, eu
não sou, eu não participo da área, eu
não sou produtor de conteúdo da área.
Então, assim, minha opinião e merda
sobre esse assunto é a mesma coisa. No
YouTube também não acontece a mesma
coisa. Aí tu me quebrou, né, Bruno? Como
é que eu vou
pegar o contexto disso? Acontece, Bruno,
acontece. E como é que trívia da
geometria diferencial? Você sabia que
nem toda curva de curvatura
geodésica constante é círculo geodésico?
Fica aí com essa obra de arte paraa
reflexão de vocês, tá? Beijo no coração
de todos. Falou, valeu e até mais.
Tem uma galera aí que quer ensinar de
cima para
baixo. Tem uma galera aí que acha que é
dona da verdade. Aqui de pé e meio
desengonçado. Critico essa galera com
áreas de
superioridade. Digo que não suporto ver
alguém impor o seu
saber, mas no fundo desço do meu
pedestal para explicar para
você. Subestimando o povo, achando que
sei mais do que podem ver. É o samba da
ironia, o espelho da minha hipocrisia. É
aquilo, né?
Ah, que riso. Contradição em cada
compasso. Falo contra ensinar de cima,
mas meu dedo aponta para
baixo. Tem uma galera aí que se acha o
farol tudo
bravo, mas no fundo quem clareia a mente
é o molho seu danado.
Acho o mestre do bom senso, o poeta que
desce a terra ensinando com aquele tom
que debilita essa
galera. Repúdio, os tiranos da vaidade
que impõe regras e verdades. Mas veja
só, eu desço para explicar o que não se
vê. Como se o conhecimento fosse um
degrau que eu sou obrigado a descer.
Enquanto falo contra o de cima para
baixo, escondo o
porquê. Pois se você percebizesse minha
contradição, iri explanar o meu
rolê. Ah, que riso! Contradição em cada
compasso. Falo contra ensinar de cima,
mas meu dedo aponta para
baixo. Tem uma galera aí que se acha o
farol tudo
brabo, mas no fundo quem clareia a mente
é o molho seu
danado. Logo no compasso final, a
verdade se revela sem
pudor. A roda de samba, o rei da
indireta, é também o tolo que cai.
Critico o que impõe, mas não vejo o
espelho do meu próprio
ardor. Minha voz se perde no eco do
pandeiro, onde a hipocrisia se esvai.
Tem uma galera aí que quer ensinar de
cima para
baixo. Tem uma galera aí que acha que é
dona da
verdade. Tem uma galera
aí. Tem uma galera aí. Tem uma galera
aí. Tem uma galera aí.
Tem uma galera
do Tem uma galera
aí. Tem uma galera aí. Tem uma galera
aí. Tem uma galera aí. Tem uma galera
aí.
[Música]
Aí duas coisas. Eu realmente, eu
realmente, realmente de verdade me
divirto muito com essas
músicas. Eu me divirto muito com essas
músicas. Vocês não tm ideia, Bruno. Eu
me divirto muito. Elas são muito boas,
velho. Elas são muito Ah, mas aí a
inteligência puxou para lá, puxou para
cá. É, é o, é o jeitinho dela, é o
jeitinho pessoal
dela. Segunda coisa, primeiro, eu me
divirto muito. Segundo, eu sou muito
triste com o fato de
que roda a
música num timing e a minha imagem vai
em outro por causa do stream, né? Então
assim, a música chega em vocês e eu tô
num time diferente. Tô ouvindo a música
e ela toca em outro e aí eu não consigo
fazer a dancinha no jeito certo, pô.
Porque eu queria depois de gravar uma
dancinha maravilhosa dessa, ver se eu tô
no ritmo, se eu tô, se eu podia, né? Não
dá para ver.
Triste. Aí vocês vão me desculpar,
galera, mas essa aqui eu vou ter que
ouvir de novo, que essa aqui é muito
boa. É um fascista morto. Fascista
morto. Olavo
é então para de ser pós-moderno, doido.
Pois é isso que as criais do velho quer.
Velho, fascista e morto era também
mentiroso. Enganou. Sou até idoso e
ainda continua a
enganar. Não se esqueçam, meus
queridinhos, não subestimam o
Olavinho. Não tirem ele pra merda, senão
vocês vão se
lascar.
Hum. Velho, fascista e morto era também
mentiroso. Enganou até idoso e ainda
continua a
enganar. Oh, escute o professor Avô e
vocês a cara não vão
quebrar. E não se esqueçam de estudar.
[Música]
Velho, fascista e morto era também
mentiroso. Enganou até idoso e ainda
continua a
enganar. Oh, oh. Escute o
professor e vocês a cara não vão
quebrar. E não se esqueçam de estudar.
[Música]