[Música]
[Música]
[Música]
Fala meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com vocês? Eu espero
que esteja tudo bem com vocês. Comigo
está tudo bem. E com vocês? Você está
bem? Espero que esteja tudo bem. No
vídeo de hoje eu vou fazer uma
atualização rápida.
com vocês de como é que eu tô
absolutamente
[ __ ] Veja só,
eh, eu consegui pegar uma questão, pegar
a questão, certo? Respondendo a primeira
pergunta aqui já do Thales, como é que
estão as aulas? Mano, toda segunda-feira
eu tomo uma surra de cálculo. Toda
segunda-feira tá [ __ ] Ó, deixa eu
mostrar para vocês. Isso aqui é a
impressão das coisas que foram geradas
nas duas primeiras semanas. Tem o
pré-cálculo aqui. Eu tô terminando de
fazer os exercícios de precálculo.
Terminando. Terminando. Falta uma
pagineta aqui de exercício de
precálculo. Aí depois tem aqui um
negócio. Depois tem outro negócio de
precálculo ainda, [ __ ] Aí começa
cálculo um aqui. Certo? Tá faltando três
paginetas disso aqui. E aí eu começo
aqui. Agora vou começar o cálculo, na
verdade, fazer os exercícios. Esse aqui,
ó, só para você ter uma noção, isso aqui
é é os exercícios dessa, não é só
exercício, é exercício, explicação, é
sei lá o quê dessa semana, tá? Aí é
assim, na segunda-feira eu tenho aula de
eh teoria e na terça e quinta, é isso,
terça, ou é terça e quinta ou é terça e
quarta ou é quarta e quinta, [ __ ]
Vou olhar aqui, eu vou vou aprender essa
merda aí. Vou decorar esse negócio. Pera
aí. Eh,
sigar rapidinho,
tá?
Continuar. Tem que É bom que eu registro
aqui que quando eu registro aqui eu
decoro melhor. Terça e quinta. Terça e
quinta, segundo horário, termina quase
11 horas a porcaria da aula. Eh, terça e
quinta eu tenho aula de exercício,
resolução de
exercício. Ah, se eu tenho álgebra ali,
né? O o o Pera aí, pera aí, pera
aí. Respondendo a próxima pergunta. O
Gustavo disse: “Vi o debate do Cogos com
o Rubão?” “Vi não, cara. E nem vou ver.
Não, não, não existe tempo, cara. Tá
muito [ __ ] minha vida tá [ __ ] mesmo. Tá
[ __ ] mesmo. Tá, tá assim desagradável
existir. Já lembrou dos produtos
dotáveis? Não, ainda não mexo com
produtos dotáveis. Veja só, você tem, o
Igor perguntou, você tem
álgebra linear? Também tem no curso, tá?
Mas eu não tô fazendo álgebra linear
agora, não. Eh, depois veio aqui o
Gustavo perguntou qual o problema do
livre arbítrio. Todos. Ele não
existe. Tá bom.
Beleza. Tá bom, então. Então, beleza.
Então, deixa eu tirar aqui da tela e
continuar a falar o que que eu tava
falando.
Eh, bom,
eh,
então, olhando assim, olhando a página
aqui, certo? Eu tomei uma surra hoje de
novo. É [ __ ] Toda segunda-feira é uma
surra que eu tomo. Tem que ler esta
porcaria antes. Se eu tivesse lido esta
porcaria antes, não tudo, né? Mas
ah, se eu tivesse lido, deixa eu ver
quantas páginas tem. Eu acabei de
imprimir isso aqui lá na universidade. É
pouquinho, pô. A parte do a parte da
exposição, a parte da exposição é
pouquinho. É pouquinho. Ó, são cinco
páginas. São cinco páginas. São cinco
páginas. Então, daria para ter lido,
daria para ter me preparado antes, mas é
porque esse final de semana foi meu
aniversário, minha sogra tava aqui, foi
uma confusão nela. Ah, mas dá para ler
antes. Dá para ler antes, dá para ter
vergonha na cara, ler antes e me
preparar previamente a aula, né? É
porque eu tô me adaptando ainda, como eu
já disse para vocês. Eh, eu
cheguei o eu entro na matrícula um pouco
atrasado e aí as aulas uma bagunça
danada e eu só consigo acesso a esses
textos umas duas semanas depois, certo?
Umas duas semanas depois. Então é um
problema. É um problema, mas é possível.
Eu tô percebendo que é possível. É
possível para não tomar surra na
segunda-feira, eu tenho que ter estudado
antes, certo? Eu tô fazendo esses vídeos
inclusive porque senão não tem como
gravar. Eu não tenho como gravar se não
for tratando desses temas, tá? Porque eu
tô enfiado nesses temas. Se eu tentar me
deslocar desses temas, eu perco o rumo.
Como aconteceu esse final de semana, né?
que eu gravei dois vídeos lá para falar
de [ __ ] de ya por causa que sei lá e eh
porque há uma explosão de sentimento
interno a mim quando é um tema que eu
acho que é muito importante. Esse tema
eu acho que é muito importante. Eu acho
que esse tema da da do desenvolvimento
da tecnologia, se vocês quiserem, da
quarta revolução industrial, etc e tal,
vai ser o definidor da política do
futuro, certo? Já tô lançando essa pedra
aí porque vai ser e eu acho que as
pessoas estão fazendo errado e aí eu
tenho que indicar isso e aí eu me
irrito, porque quando eu tento indicar
isso, o pessoal fica chateado
pessoalmente comigo e eu não vou parar
de falar porque o pessoal fica chateado
comigo.
Eh, o Alexandre fez a próxima pergunta:
“Boa noite. É live ou é IA?
[ __ ] Qual a faculdade que você faz
mesmo?”, perguntou o Gustavo.
Mecatrônica. Tô fazendo mecatrônica.
Hã, você tem alguém para te ajudar com
cálculo? Tem duas pessoas que já se
ofereceram, que são próximas aqui de
mim. Eu lembro do
Daniel. O Daniel, o que é um amigo meu
aqui de Brasília, que é do servidor do
Banco do
Brasil. Servidor não, né? Ele é
empregado público. Empregado público no
banco, no Banco do Brasil, é empregado
público. E ele trabalha com tecnologia
lá. E ele já se eh já se manifestou para
me dar aulas particulares, etc., me
ajudar, né, com isso. Só que acontece o
seguinte, um monte de gente na internet,
mais de cinco pessoas já vieram me falar
que podiam me ajudar. Eu já recebi, eu
recebi vários e-mails, tá? Por exemplo,
eu recebi um um e-mail da Vi que a gente
conversou com ela aqui esse esses dias,
foi um ótimo e-mail, tá Vi? Eu não te
respondi porque, [ __ ] eu não consigo
assim, não há tempo, não há tempo para
nada na vida, mais não há tempo para
nada, porque além de tudo, eh, assim,
ser funcionar só da aula, né? Às vezes a
gente tem que preparar coisa, tem que
corrigir exercício e assim, tá muito
difícil, tá muito difícil, tá muito
estressante, mas tá muito legal também,
tá? Tá muito difícil, tá muito
estressado. Tem gente já que se dispôs a
a me ajudar, tá? Eh,
Micaela, mas ã mas assim, eu não eu
preciso chegar, né? Eu não posso chegar
assim: “Ah, vamos estudar, senta aqui
que eu vou começar a ler o texto.” Eu
tenho que chegar antes no conteúdo.
Então, a gente hoje agora começou a ver
limite infinito e assíntona vertical e
assíntona
horizontal. Eu entendi conceitualmente e
tal, mas assim, que que eu percebi? É
muita álgebra. É muita álgebra. Eu eh eu
consigo acompanhar o raciocínio da
álgebra, mas eu tenho que ter lido
antes. Não tem como você descobrir o que
tá acontecendo e copiando. A professor
escreve rápido para [ __ ] eu escrevo
devagar para [ __ ] Enfim. Ã, é, é
[ __ ] É [ __ ] Tá tá [ __ ] Então eu
preciso correr atrás desse prejuízo.
Esse final de semana eu tenho livre.
Mentira.
que tem um churrasco na casa da minha
avó, acho que é do domingo, é no sábado.
Cara, mas eu tenho semilivre esse final
de semana e eu acho que eu consigo
correr um pouco atrás e e conseguir
estar lendo as coisas antes das aulas
começarem, porque assim, são os
conceitos que aparecem anterior na aula
da semana, se você não domina dessa
semana, na aula da semana que
vem você vai você vai est catando
cavaco, você consegue acompanhar o que
tá sendo dito na aula que vem. Só que se
você não domina bem, porque assim, são
muitas notações novas, são muitas
notações novas. Todas as notações de de
cálculo um, elas não aparecem para você
no ensino médio. Então, as notações são
novas. Então, você tem que entender o
que significa que você tá escrevendo. É
isso que eu tinha falado antes quando eu
falei para vocês sobre a importância de
entender conceitualmente. Você tá
estudando aqui, por exemplo, vou te
mostrar aqui, ó. Tipo assim, para você
que nunca viu, tá? Para você que nunca
viu, que que significa limite x traço 2
mais, né? Que [ __ ] é
essa? Que [ __ ] é essa? Entende? Você
tem que entender o que que isso
significa. É o limite da função. Você
deve pensar função, você sabe, é o y,
né? O y é o lá. Aí veja, isso não, não,
isso não é automático. Isso não aprende
ensino médio. Ensino médio você lembra
que tem o eixo, né? você tem o as
ordenadas coordenadas abscistas, né? É
isso mesmo. Do ah de um sistema
cartesiano, né? E aí você lembra que tem
o eixo Y e tem o eixo X. Pois bem, a
função é o eixo y e aí você tem o x ali
embaixo. Então, eh, você tem que dominar
isso conceitualmente para você entender
o que que você tá falando. Quando dois
tá tendendo, né, a a quando x tá
tendendo quando x tá tendendo a 2, qual
é o resultado na função?
É, éí você tem que entender essas coisas
conceitualmente. E é como eu disse para
vocês, eh, dá para você decorar o que a
pessoa tá fazendo no quadro pelo texto
sem entender, né? Ah, entendi. Quando
você escrever assim, o resultado é esse.
Mas é importante você entender o que que
tá acontecendo no Isso é elementar que
eu quero dizer. Não tô dizendo para você
ter uma noção muito complexa de
ahã
de, né? Então, tipo, uma noção muito
complexa do eh, como é que eu posso
dizer isso? Dos fundamentos. Era a
palavra que eu tava procurando. Não,
você não precisa ter uma noção muito
complexa dos fundamentos, mas você
precisa no mínimo tá entendendo o que
que tá sendo escrito. Então, o limite de
x tendendo a dois pela direita, né? Por
isso que tem esse maisinho aqui tendendo
a dois pela direita. Então você tem que
entender essas porras. E aqui já tá
começando a aparecer limite
infinito. Limite de limite quando o x
tende ao infinito. Limite quando o x
tende ao infinito. É simples de
entender. É simples de entender. Hoje eu
entendi limite tend na infinito é
simples de entender. Pense o seguinte e
te dou um exemplo prático. Por isso que
eu acho isso muito importante assim,
você não ficar só na abstração, só
falando coisa louca na abstração. limite
de x tendendo a infinito. Bom, você
traçou uma um conjunto de de incógnitas,
né, como função de outro
ah de outro conjunto de incógnitas. E
você, se você pensar, por exemplo, pare
de tomar um remédio, a
concentração, a concentração é a função,
tá? a
concentração de eh substância do remédio
no seu sangue com o passar do tempo, né,
tá em função do tempo, né, tá em função
do tempo. Então você passa uma reta,
chama de C de concentração, C de T, né,
Cração em função do tempo. Aí depois
você passa o a reta embaixo dizendo que
o tempo é a reta de baixo, é o eixo da
absista.
E aí você tendendo ao infinito, ou seja,
aumentando o tempo, a concentração desse
remédio no
no teu sangue, da do da substância no
teu sangue, tenderá a diminuir numa
certa faixa assim x assim de tempo, sei
lá, a partir de dois 2 horas, por
exemplo, ou 2 meses, não terá mais essa
concentração. Então ele tenderá para aí
você tem que conseguir raciocinar essas
porras. Eu tô tentando expressar isso
para vocês sem o domínio ainda. Por isso
que é uma dificuldade da [ __ ] É isso
que eu tô tentando mostrar. Se você não
domina os conceitos, você não sabe nem o
que você tá fazendo. É isso que eu tô
dizendo. Por isso, você tem que dominar
minimamente os conceitos. Como é um
monte de notação nova que eu nunca vi na
vida, se eu não domino os conceitos
anteriores, vai passando paraa frente,
eu não consigo saber o que você tá
fazendo lá na frente. Mas aí eu tô
tentando dar um exemplo com onde aquela
coisa da tendência do limite ao infinito
faz
sentido. Faz sentido, certo? É difícil
para mim explicar isso, certo? É difícil
para mim explicar isso por enquanto.
Para mim é muito difícil explicar porque
eh eu não conheço ainda os conceitos,
entenderam? Então, boa parte do que eu
tô dizendo aqui tá impreciso, exatamente
por causa dessa falha minha ainda de
estar atrasado na leitura para conseguir
compreender os conceitos. Por isso que
demanda tanto tempo. A impressão que eu
tenho por enquanto é que
ã é muito rápido, tipo assim, ter três
aulas na
semana. O Dani, Dani diz assim: “Tá bem
certo, tá explicando melhor que a minha
professora de calcum.
Eh, ó, pro pessoal, tá, o Diego tá
lembrando aqui para quem achar
interessante, hoje é o último dia da
inscrição vestibular da
Univesp. Mas vocês entenderam o que eu
tô dizendo? É difícil compreender e você
precisa ter uma dominação mínima dos
conceitos para você poder eh se
expressar é ordenadas e abscistas, né? O
DCK tá me corrigindo aqui. Então, mas
percebe o que que eu quero dizer? É uma,
é
difícil porque é difícil mesmo na
álgebra. É difícil. Ó, o Daniel tá aqui,
ó. Tá se apresentando, Daniel. Ah, é
difícil porque na álgebra é difícil, mas
além de na álgebra ser difícil, você não
domina os conceitos, aí aí você aí você
não acompanha. Aí você não acompanha, a
não ser que você acompanhe para decorar.
E teve muita gente que me disse isso.
Olha, Pedro, faça os exercícios, se
preocupa com os exercícios, depois você
se preocupa com decorar para com
entender o que você tá fazendo. Gente,
se for assim, eu prefiro reprovar,
entendeu? Se eu tô tiver fazendo um
negócio que eu não sei para que que
serve, que eu tô
só eh fazendo manipulação, porque eu
percebi isso muito do difícil disso
aqui, para além de entender, porque a
parte de entender também não é fácil,
mas depois de entender tem a questão das
manipulações algébricas. E as
manipulações algébricas você tem que ir
fazendo, testando, né? eh, decompor
polinômio, isso não é exatamente simples
para quem não tá acostumado. Então, tem
essa parte e essa parte que é cobrada na
prova, não é cobrado na prova para você
questões conceituais. Então, as pessoas
preferem se se
concentrar na parte da manipulação
algébrica, entender, dominar bem,
trabalhar bem para ficar bastante
treinado nisso para quando aparecer um
negócio você não perder tempo e saber,
não, isso aqui eu já sei que eu vou ter
que fazer isso, vou ter que decompor
assim, vou ter que dividir e tal. Eh,
bom, eu sei que há muita chance de eu
tomar um ferro do [ __ ] tá? Nesse
primeiro bimestre há uma chance muito
[ __ ] de eu tomar um ferro. Eu até vim
aqui passar essa vergonha com vocês, até
para me pressionar, para criar uma
pressão externa, um olho de oros em cima
de mim. Ah, porque assim, a galera tá
vendo, né? E para também vocês
eventualmente poderem me
dar eh opiniões e e
etc. Bom, eh, o que que eu queria?
Então, primeira esse quadro de
atualizações que eu queria dar. A
segunda coisa que eu queria fazer era
defesa de Decarte. Eu sempre critiquei
Decart por causa da
da dualidade metafísica do pensamento de
Decart. Sempre critiquei Decart. E olha
só, ah, eu sempre me incomodei com as
pessoas que criticavam Decart por causa,
ah, porque ele é matemático, porque ele
tem o pensamento
quadrado. Nossa, eu sempre me irritei
com isso, mas sempre me reservei a esse
direito de de criticar o dualismo
metafísico de Decardio, certo? a questão
do da divisão
entre coisa extensa e
coisa cogitante, né? Essa divisão para
mim é o maior erro de Decart, prejudicou
toda a ciência ocidental e e disse isso
no passado. Digo isso agora de
novo. M Decart tem um trabalho de
matemática que é muito importante e que
fundamentou os estudos de Newton, tá?
Porque eh durante esse tempo eu até não
consegui correr atrás do texto do do do
cálculo eh precisamente porque eu tava
fazendo um estudo da história da
matemática a partir daquele texto da
Cambridge, do Collins, não é? Collins.
Deixa eu ver se é isso mesmo. Collins.
Ã,
história da ciência. Eu acho que é
isso. História ilustrada da ciência. É
isso mesmo. Eh, Calling, não é Collins,
é Calling Rodan, é esse o nome dele. E
aí eu tava relendo esse livro. E, cara,
engraçado que eu eu li esse livro não
tem menos, não tem mais de 10 anos que
eu li esse livro. E e o livro eu li com
certeza absoluta, porque ele tá todo
marcado e a marcação é minha, a letra tá
é minha. Mas eu não lembrava nada. Eu
lia coisa ali que eu falava: “Caralho,
nunca li isso aqui na vida”. Mas tá todo
marcado. A marcação é minha. Eu não
lembrava de algumas coisas. Eh, eu ti eu
eu eu tive a necessidade, senti a
necessidade de ler isso de novo por
causa
do
hã por causa disso, por causa que eu
tava percebendo que a a era muito
possível que o cálculo não me explicasse
o que eu tava fazendo, entende? Eu tava
com essa preocupação, eu tô estudando
umas coisas, mas não sei de onde vem,
etc. Então, eu estudei um pouco de
história da matemática, né? Quer dizer,
estudei um pouco de história da
matemática, não, eu venci o livro de
história, de história da ciência do
Collins, hã, até o o que ele é dividido
em volumes, né? Dos volumes que eu tenho
ali, eu venci até o terceiro volume até
chegar em cálculo, né? Até chegar na
ciência moderna e na criação do cálculo,
que era o que me interessava. Eu venci
até o terceiro volume. O quarto volume é
século XX em diante. É isso mesmo? Não,
século X de antes. O último volume é
século XIX 20, que é o texto antigo,
inclusive não tem século XX. Eh, século
XIX, século 20. Bom,
eh, o que que eu que eu achei muito
legal? O que que eu achei muito legal?
Primeiro, Newton depende de
Decart. Newton depende de
Decart. O desenvolvimento da compreensão
matemática de Nitro depende de Decart. E
uma coisa que eu sempre disse aqui é que
Kante fundamenta na
na crítica da razão pura, ele fundamenta
Nildon, certo? Ele justifica Nilton, ele
dá base para Nilton. O que eu quero
dizer é o seguinte, Rilme é muito
exagerado, cético, né? E o Cand, ele
fala assim: “Olha, não, tudo bem,
aprendi para [ __ ] com Hilm, mas tem
umas paradas que dá para justificar.” E
ele dá o a
fundamentação da da física de Nil,
certo? Kant em crítica da razão pura dá
a fundamentação para você dizer assim,
não, aqui a gente tem conhecimento
mesmo, certo? Na física de
Newton. E a física de Newton depende do
cálculo, tá? A física de Newton depende
do cálculo. Eh, absolutamente dependendo
do cálculo. Sem cálculo o Newton não
tinha feito a física dele.
Eh, a gente vai discutir essas coisas,
tá? A gente vai discutir essas coisas
aqui no canal porque tem uma, eu já vi o
Humberto fazendo isso também. Ah, não, o
problema é o da filosofia moderna é o
Decart. Eu concordo que o problema da
filosofia seja deco. Em gênero, número e
grau, mas por causa da dualidade
metafísica, não por causa do plano
cartesiano. Ah, vá para [ __ ] que pariu,
né? Entenderam? Certo, eu precisava
dizer isso. Vá para [ __ ] que pariu esse
papo de que o problema da ciência
moderna é o plano cartesiano. Vá para
[ __ ] que até pariu. Tá bom? Para com
essa merda. Parar com essa merda. Porque
veja só, o plano cartesiano, na verdade,
é um sistema de ilustração que você
consegue
enxergar para você fazer ah relações de
função. E relações de função não tem
nada a ver com pensar quadrado. Não tem
[ __ ] nenhuma a ver com pensar quadrado.
É quando é você compreender, criar um
sistema em que uma
variável depende de outra. E ponto. Se
você quer um pensamento mais simples
para explicar isso para uma pessoa do
século XX, é quando eu coloco para para
você, ai cara, eu coloco um elemento, eu
coloco um um elemento
X, né? Eu coloco um elemento X e há uma
operação que acontece e dessa operação
ela me dá um elemento Y. E toda variação
de X implica numa variação de Y. É isso,
certo? É isso. É você simplesmente criar
um sistema de uma operação específica
que você
transfere, você coloca uma entrada e dá
uma saída do outro lado. Isso é
fundamental para explicar absolutamente
tudo que tá acontecendo aqui. A gravação
desse áudio, a gravação do da minha
imagem. Ah, vocês me mandando mensagem,
tudo isso funciona a partir disso. Tem
duas coisas que são fundamentais para
entender toda essa estrutura mecânica
que tem dentro do computador e que dá
todo esse trabalho que a gente
faz, que é por um lado é é função e por
outro é a capacidade que se
tem de representar com
apenas duas
notações que que é o sistema binário
duas notações a partir de duas notações,
um sim ou não, um zero ou um ou qualquer
tipo de duas notações e operando essas
duas notações de maneira matemática e
colocando a matemática para representar
cada coisa que é possível, porque é
fisicamente possível.
a expressão, o domínio da
matemática para a geração de
computação e conseguir ligar
matematicamente certos
números a
certas a a a certos
movimentos
físicos
específicos, que que eu quero dizer com
isso? Acendeu luzinha amarela, acendeu
luzinha verde, acendeu luzinha
azul ou red, green blue, né? Pode ser
vermelho, verde e azul. Ah, eu falei red
green blue. Falei até no automático,
certo?
Toda a construção de todas as cores
possíveis que estão apresentando, ah,
que estão se apresentando para você, vem
de coisas muito básicas, que você tem
essas operações matemáticas que
conseguem escolher corzinhas e você vai
selecionando toda a operação de todas as
cores. A partir daí você consegue fazer
isso com notas musicais, você consegue
fazer isso com cores paraa gente ficar
em áudio e vídeo, né? E você consegue
fazer isso para uma [ __ ] de coisa.
Sabe por quê? Exatamente porque tudo é
material. Exatamente porque tudo é
material. É exatamente porque tudo é
material. A base de tudo é material que
você consegue simbolicamente vincular
isso a certos números e operar isso em
binário para programar toda a estrutura
do computador que você tem. Tudo,
absolutamente tudo. Certo? Exatamente
porque o mundo é totalmente material.
Exatamente. Só e única e exclusivamente
porque tudo é material. Você consegue?
Eu, o, o Azveco diz assim, ó: “Não
entendi nada, não entendi nada, mas
achei bonito. Calma que eu vou conseguir
explicar essa [ __ ] toda. Pode ficar
tranquilo que eu vou explicar essa [ __ ]
toda. Eu vou explicar essa [ __ ] toda
com calma, certo? Absolutamente. Não,
não, não, não. [ __ ] Diego é [ __ ]
Diego falou: “Refutou o Nicolas”. Não,
não é verdade. Porque na estrutura do
real, presta atenção, na estrutura do
real é contínuo. É contínuo. O
Nicolelles tem razão, não é a mesma
coisa. O que o computador faz é o que o
computador faz, ele é eh ele é, como é
que é o nome? Do contrário do contínuo,
gente. Eh, é compartimentado, não ten
nome. Eh, é discreto, né? É discreto,
né? O computador faz de forma discreta.
É, o computador faz de forma discreta.
Esse aqui é o apontamento do Nicolás,
que o real é contínuo enquanto o
computador seleciona as coisas de forma
discreta. Mas o que eu quero dizer, tipo
assim, refutar de coleres, não, ele tá
certo, né, na afirmação. Só que qual é a
questão? A questão que se coloca é o
seguinte: o computador não precisa
mostrar as coisas como elas são, porque
ainda que seja de forma discreta,
enquanto a estrutura do real ela é
contínua, isso vale para todas essas
diferenças que a gente estava falando,
certo? Quando você seleciona as cores
que vão para a, por exemplo, essas cores
que estão aparecendo aqui, elas são
selecionadas de forma discreta, enquanto
as diferenças de cores na realidade são
contínuas. é o cérebro humano que
seleciona e compartimenta de forma
discreta. Mas a diferença entre as
cores, ela é contínua. E, aliás, tudo
tem a ver com essa coisa aqui, com a
importância da função. Mas ignorem isso
por
enquanto. Tudo que eu quero dizer em
relação a isso é o seguinte: o
computador não precisa explicitar o real
tal qual ele é, ele só precisa ser
parecido o suficiente, que é suficiente.
Do mesmo jeito que o nosso cérebro não
necessariamente ele manifesta a a
transformação das cores no contínuo.
Nosso cérebro também tem dificuldade,
ele compartimenta de alguma forma.
Então assim, o computador não precisa
reproduzir
necessariamente a minha imagem tal qual
ela é. Só precisa ser suficientemente
parecido. Não precisa ser a minha voz
tal qual ela é, precisa ser só
suficientemente
parecido. E com a ampliação, com a
ampliação da tecnologia do jeito que a
gente tá vendo, da velocidade que a
gente tá vendo, cada vez fica mais
parecido, né? Cada vez fica mais
parecido com com a a estrutura do real.
Cada vez fica mais parecido com a
estrutura do real. Cada vez fica mais
parecido com a estrutura do real. A
capacidade de representação, tô dizendo
exclusivamente de uma coisa, tá? Tô
dizendo exclusivamente de uma coisa
específica, tá? a capacidade de
representação. Outra coisa que que o
Thales falou aqui que são coisas
diferentes, eu sei que outra coisa que o
Nicoleles fala é que a forma da da do
armazenamento de informação que o
computador faz é na base binária,
enquanto que a o processo que o cérebro
faz é biológico, portanto uma coisa
nunca será igual à outra, que a forma de
armazenamento de informação, de
recuperação de informação, é
completamente diferente. Eu sei que isso
é outra coisa. Isso é outra coisa. Isso
é outra coisa. Eu sei disso. Eu sei que
isso é outra coisa. Eh, aliás, em
algoritmo e lógica de programação, eu tô
aprendendo isso também. Como é que é o
sistema do cara? É neuman, como é que é
o nome do cara? Eu sei que é outra
coisa, mas o que eu tô dizendo assim,
para enfrentar as questões que o
Nicolelles coloca, eu preciso dominar
essas coisas todas e um dia eu vou
chegar lá, tá? Se eu conseguir, né,
seguir a faculdade, etc.
H, é isso. Ó, a Claire tá aprofundando
ainda mais. Von Neluma, né? Eu é Von
Nelumma. Vonelma, né? Eu tô aprendendo
arquitetura de Fonneuma. Eu vou vou
aprender a fazer essas porras tudo.
Calma. Vou chegar lá. A, mas a Clé disse
assim, ó: “Na na física não há cor. Quem
cria a cor é o nosso cérebro com base
nos bastonetes. Eu acho que essa
essa posição, essa leitura, essa, quer
dizer, quando eu tô dizendo leitura, eu
tô dizendo assim: “A forma que se
expressa Clé é a forma mais perfeita que
tem que se dizer”. É igual quando o
pessoal fala, quando cai a árvore na
[ __ ] que pariu que não tem ninguém, faz
barulho. Depende de como você significa
barulho, né?
Se barulho for a aquilo que você, aquela
sensação que você tem no ouvido, que
entra pelo seu ouvido e que o seu
cérebro cria, aí não faz barulho, né?
Tem essa, se a gente colocar a discussão
de maneira ah a enfrentar o problema
semântico relacionado a isso, eu fico
com a posição, eu acho que a notação, ou
seja, a forma de expressar é a forma da
Clé, né? Eh, em física não há cor, né? A
cor é o cérebro que cria e o que há na
física é
eh ondas
eletromagnéticas numa frequência X Y Z.
Aí a gente volta para a importância de
voltar pra matemática, né? Ou seja, o
que acontece é um fenômeno físico dos
fótons numa certa vibração, numa certa
frequência, numa certa com certas
propriedades. Tem tenho foto com
propriedade. A cor é depois da gente
interpretar. Também acho, também acho.
Não tenho problema nenhum com isso. É a
mesma coisa que eu diria o som, né? E a
gente só tem teria que acertar as
notações, né? Paraa gente não se
confundir. As notações, a forma como a
gente expressa isso, como é que a gente
chama? Porque pode ser que tenha gente,
não, isso aí é a cor, sim, etc. Só para
não ter confusão na linguagem, né? Mas
eu concordo com a Clé, tô tô 100% de
acordo com a Clé.
Ah. Ai
de mas tá
bom. Então então o Emir tá dizendo, não
daria para dizer que existe uma
infinidade de cores. Então a gente só
tem que a gente só tem que ajustar a
linguagem, tá emir? O que a Claire tá
dizendo é que cor é o resultado da
interpretação que o cérebro faz. Então
assim, tem frequência de luz visível.
Vamos lá. Tem
frequência. Ah,
caraca, eu vou me confundir aqui, eu vou
falar besteira. Mas veja só, o que a Cl
tá apontando é o seguinte: há o fenômeno
físico e a cor é o resultado do cérebro
interpretar o fenômeno físico. Eu acho
que é importante fazer essa distinção.
Chama isso de propriedades secundárias
relacionadas à relação com o cérebro,
que são vinculadas a propriedades
primárias que são do próprio objeto,
independente do sujeito. E aí a gente
consegue ajustar a linguagem. Você pode
chamar do que você quiser. A gente pode
até eh, para evitar confusão, deixar de
usar a palavra cor. A gente fala assim,
ó, existem propriedades primárias
emitidas pelo próprio objeto e existem
propriedades eh secundárias que vem
depois da interpretação do objeto. E aí,
se você faz isso, você evita a a
a os problemas da linguagem em relação a
isso, tá bom? Desde que a gente perceba
que a representação não é o mesmo que a
propriedade do material. Essa distinção
é importante. A representação mental não
é a mesma coisa que a propriedade do
material. Só isso.
Tá tranquilo?
Ou seja, você pode aí, se você faz essa
distinção, você pode fazer igual o Artur
falou, a cor ela é determinada, uma das
determinações da qualha, que é a cor que
vai se formar na tua cabeça, ela é
determinada, uma das determinações é
objeto, é do objeto, é objeto que dá uma
das determinações. Mas, por exemplo, se
você
tiver um cérebro com problema ou uma
visão com problema, vai sair um
resultado de cor na tua cabeça
diferente. Então é importante você
separar, não importa as palavras que
você vai usar, mas você separar
representação de ah de fenômeno
objetivo, porque aí você consegue manter
a objetividade, porque você fala assim
que aquilo que vai acontecer na
representação é o resultado de um objeto
e de um processo de um sujeito. E aí
você pode inclusive descrever o processo
do sujeito de forma objetiva, entende?
Por isso que eu eu já disse para vocês,
já
leram já leram o teteto? Porque essa
discussão que eu tô fazendo tá prevista
no teto. Isso que eu tô falando tá
previsto no teto. Só que o teteto de
Platão é um texto que não pressupõe os
conhecimentos que a gente tem hoje. Ele
pressupõe a análise dos princípios.
Os princípios são esses. Imagina que tem
uma coisa objetiva que envia mensagem,
né? Que envia alguma coisa e tem uma
coisa subjetiva que recebe essa
mensagem. O resultado dessas coisas é o
que você enxerga, a representação. A
palavra representação não existe em
Platão, ela vem do latim, inclusive. Mas
todo esse raciocínio já tá feito lá em
Platão. Por isso que eu só vou conseguir
dialogar com vocês de verdade sobre
esses temas no momento que vocês tiverem
lido TT, tá bom? Lucas disse aqui que
já. Camarada Lucas, eu já te amo. Tá
certo? Tem que ler o TT, senão a gente
não vou, é isso que eu tô tentando
anunciar para vocês há muito tempo. Se
não ler o TT, eu não consigo conversar
com vocês, tá bom? Tranquilo? Então,
ah, essa é uma questão ótima, tá? Essa é
uma questão do [ __ ] O Tut diz assim,
ó, eh, e se a própria realidade
funcionar discretamente, mas numa escala
muito menor, o que você tá postulando é
o atomismo antigo, tá? Você tá
literalmente postulando o atomismo
antigo. A ideia do atomismo, o conceito
de átomo é exatamente isso. Você vai
tentando diminuir as coisas ao infinito
e tem uma hora que para a diminuição,
certo? Você tá postulando exatamente o
ponto básico da ontologia do atomismo
antigo. Pode ser que seja assim, pode,
mas até segunda ordem eu acho que não. O
atomismo antigo eh eh a discussão é
exatamente essa. O veio Zenão, veio
depois de de Parmênids, depois de Zenão.
E eles estão dizendo assim: “Olha, se
existe espaço e tempo, o espaço nunca
chega. O tempo nunca chega, né? que ele
teria que atravessar infinitos o tempo
para chegar até hoje, ele teria que
atravessar infinitos microtempos. 01 001
001
001
- E aí ele nunca chegaria aqui. E
movimento a mesma coisa. Antes de você
mover o negócio para cá, ele teria que
eh passar por infinitos eh eh infinitas
unidades de espaço até chegar aqui.
Então, o movimento seria impossível. O o
Z não cria esse essa essa essa reflexão
e os atomistas resolvem. Não, o espaço
não é
infinito, a o tempo não é
infinito, a matéria não é divisível ao
infinito. O conceito de átomo é isso.
Então tem uma hora que ela é
indivisível, que é isso que você tá
falando. Então, exatamente. Você tá
colocando em termos modernos, Tuti, o
que o atomismo antigo falava. É uma tese
interessantíssima, difícil vai ser
provar. É uma tese interessantíssima.
Interessantíssima mesmo. Mas eh difícil
é
provar. Difícil
provar. É legal para [ __ ] trocar essa
ideia
aí. Mas vocês percebem que agora a gente
tá indo para cá,
né? Vocês percebem que a gente tá indo
para cá. Então tô avisando para vocês
para onde a gente vai, tá?
Tô avisando para vocês para onde a gente
vai, tá, queridos? É isso que eu tô
fazendo aqui. Então, assim, tirar
Decarte para
idiota por causa do do Ah, porque ele
tem um pensamento muito quadrado, porque
pensa em plano cartesiano. Gente, se
você é de humanas, faz isso não, pô. Faz
isso não que tá feio para [ __ ] tá
bom? Faz isso não que tá feio para
[ __ ] tá? Tá feio para [ __ ]
Certo. Feio para
[ __ ] Exatamente. O T diz assim:
“Difícil é provar qualquer coisa em
metafísica”. Pois é. Pois é. Por isso
que em metafísica o caminho do cantor,
né? É. O caminho do cant é o melhor. É o
mais fácil, né? Sobre metafísica. Fueda
ser. Vamos lá. Eh, No Han falou assim:
“Pedro jogou as listas no grupo dos
membros. Faça um uso das redes de
relações que você constitual genial.
Filha da mãe, [ __ ] Qual seu nome,
Norlan? Norlan, tu tá aí
ainda? Tu é um gênio,
pô. [ __ ] eu vou fazer isso mesmo.
Pera aí. Me dá só esse final de semana,
tá? Porque eu não tô eu não tenho tempo
nem para jantar, velho. Tá [ __ ] Mas me
dá só essa semana, tá? Me dá só essa
semana. Semana que vem vou fazer isso.
Gustavo virou membro. Manda mensagem
para mim se quiser virar grupo do entrar
no grupo do canal. Ã, minha mãe diga:
“Receba seu Xirodara”. [ __ ] tem
isso, né?
Mãe receba seu Xirodara com a Bianga
para te ajudar a suportar as pressões
hidrates. Cara, quando é que eu vou
fazer isso? Só se for no
sábado. Obrigado. Vou vou me cuidar. Vou
me cuidar. Vou me cuidar.
Ai, eu tinha esquecido disso de novo.
Pedro, eh, tu tá falando da mecatrônica.
Nos dá certeza que tua área é de
humanas. Que filha da
[ __ ] Vai se [ __ ] para lá. Arzivenco.
Acabei de chegar, [ __ ] Vou vou vou
alcançar vocês. Vou alcançar vocês. Ã,
está rolando um choque dialético entre o
filósofo e o aspirante a engenheiro.
Digo com tranquilidade que só aprendi
cálculo quando fiz um curso de análise
com o livro do Elon no meu tempo livre.
Sobre Newton, disse o Nan. Eh, eh, cadê?
Quem é você, cara? Você aprendeu
aqui? Tirou? É, me tirou paraa bosta na
cara dura. Ainda me pagou para me tirar
pra bosta. Se [ __ ] ele não quer não,
né? Ah, sobre Newton, aconteceu um
processo parecido com Einstein, mas no
caso ele tinha bem menos talento
matemático. Newton desenvolveu
matemática necessária para a física que
estava descobrindo na
unha. Ah, e eu vi altas paradas massa,
cara. Eu tô, eu, é isso assim, cara. Tô,
né, pro pro Zé [ __ ] aqui do do arzivo.
Primeiro, vai se [ __ ] Segundo, eh eh
tem três semanas que eu tô estudando.
Tem três semanas que eu tô estudando,
não, né, que eu tô indo paraa aula, né,
porque tempo para estudar não tô tendo.
Então, vá se [ __ ] para lá. Primeira
coisa. Segunda, eh, eu vi coisas muito
massas sobre a história de
como é outra coisa massa de falar, a
matemática moderna, a matemática
moderna, ela seria impossível se não
fosse os
árabes. Árabe fez merda para [ __ ]
por exemplo, salvou Aristóteles, né?
árabe fez merda para [ __ ] que a
gente só tem essa merda desse
Aristóteles no nossa vida enchendo o
saco por causa dos árabes. Mas se não
fossem os árabes, não tinha o
desenvolvimento de maneira absoluta, não
teria o desenvolvimento
da da matemática moderna e, portanto,
não teria física moderna. Física moderna
é newtoniana, tá? É newtoniana, mas se
não fosse os árabes, não tinha Newton.
se não fosse nos árabes. Então assim,
entrar pro estudo disso aqui que o
pessoal fala muito isso, né? Ah, o
pessoal de ciências exatas e não sei o
quê. Primeiro que essa divisão me
irrita, [ __ ] Mas ah, porque o
pessoal de ciências exatas eles eles são
muito
eurocêntricos. É só estudar história,
pô. É só estudar a história do
desenvolvimento das coisas. A matemática
hoje, tal qual ela é, ela só é possível
por causa dos árabes, por causa da época
de ouro da ciência. H, astronomia
também, mas astronomia ninguém liga,
[ __ ] Mas a matemática que implica em
todas as outras coisas, eh, foi
desenvolvido pelos árabes. Foi só por
causa dos árabes que a gente tem o
desenvolvimento. Ah, ah, e outra coisa
interessante, dá para implicar em
materialismo nisso também. Quer dizer, a
matemática só desenvolveu na Europa por
causa do renascimento urbano. Por causa
do renascimento
urbano se tornou muito importante para
muita gente que era comerciante começar
a desenvolver a matemática. E aí foi no
período do renascimento, no final da
Idade Média, que a recomposição, quer
dizer que o aprendizado da matemática
vai ter um bundo [ __ ] em cima do
aprendizado da matemática dos árabes. E
é por isso que a nossa anotação ela é ah
é em números é em números arábicos, né,
que que foram os árabes começaram a usar
a anotação arábica, que a gente chama de
arábica, mas na verdade ela é hindu, né?
Ela é de origem indiana. Então, se você
esticar essa corda
direito, é só por causa do Oriente que a
gente tem matemática.
A matemática que a gente tem, ela só
existe por causa do Oriente. Não precisa
dizer que álgebra, o nome álgebra é um
nome
eh é um
nome árabe, só que
o um um pedacinho, eu vi, né, um
pedacinho de álgebra já começa a ser
desenvolvido, né, antes, né, a vanre,
antes da palavra existir, no período de
Alexandria, né, no período de
Alexandria. um pouquinho, uma pitadinha
de álgebra do da dominação cultural da
Alexandria Romana, você já tem
ali ah o portanto pensamento grego dando
passos iniciais paraa discussão
algébrica. Mas assim, só tem álgebra de
verdade por causa
dos árabes. Isso é muito importante.
Isso é muito importante. Não é um
desenvolvimento de uma pessoa só. E o
desenvolvimento da da modernidade
europeia vem imbricada primeiro com a
usurpação do conhecimento árabe, né,
aprendendo com os árabes e a segunda
coisa eh com o desenvolvimento da do
mercantilismo ali no Mediterrâneo. Isso
é muito legal de notar. É, é muito
visível o materialismo pujando ali. Só
tem o desenvolvimento da matemática na
Europa por causa do mercantilismo no
Mediterrâneo, ainda no final da Idade
Média e no início da Idade Moderna.
Isso tem plena relação com o
desenvolvimento dos mercados. Isso é
muito interessante, mas muito
interessante mesmo. Ã, outra coisa aqui,
quem cria a cor é a luz e quem observa a
criação é o olho de quem vê. Claro.
Então, aí é você tá falando diferente do
que que a a que o que a minha mãe tá
dizendo é diferente do que o que a
Claire falou, né? Que cor é o
subproduto. A luz não cria a cor. A cor
seria o resultado. Mas isso é só a forma
que a gente se comunica. É só a gente
ajustar a linguagem que vai dar tudo
certo, porque às vezes as pessoas ficam
numa guerra do [ __ ] e é só uma
questão de linguagem, certo? É só uma
questão de linguagem, como a gente vai
chamar o efeito que se dá a partir da
iluminação ou a partir da emanação de
fotos, ou seja, lá como a gente quiser
chamar, o efeito no objeto puramente e
depois de percepcionado pelo homem.
Desde que a gente saiba que tem uma
diferença entre representação e eh dado
objeto, vai ficar tudo bem. Vai ficar
tudo bem. E aí a gente, porque quando a
gente percebe isso, a gente pode falar,
tem dado de interpretação também, tem
dado relacionado a como o cérebro
funciona, como o os cones e os
bastonetes do olho funciona, etc, etc.
Ã, fixa o link dos comentários para
lermos o teto, Pedro, por favor.
Vou não. Ó, se alguém puder colocar o
link depois nos comentários, eu fixo na
barra. Mas eu não vou pesquisar o livro
agora não. Eu preciso jantar e dormir.
Ah, Bruno falou: “Pedro, como posso
sobreviver sendo artista com a IA?” Hum,
ótima pergunta. Nós conversaremos sobre
esse assunto
na no sábado com o camarada Vinícius,
tá? Do do do pessoal lá. Vinícius tá
vindo aí. Tá
bom? Eh, beijo no coração de todos.
Falou, valeu. Até
[Música]
mais. Do irracionalismo ele se cansou.
Das brigas e intrigas ele desanimou.
Parou a treta e foi fazer robô. O até o
robô plantou a bomba e se esquivou. O
até o robô. O teu robô agitou a internet
contra os pósmodernos e depois se mandou
o atu
robô. Atu robô. Vocês podem ficar aí
citando Foucault que o ateu cansou foi
fazer robô, mas fiquem espertos que ele
vai voltar. Sempre dizendo que verdade.
Ah, mas por enquanto foi fazer robô. Até
o robô. A teu robô.
Oh, plantou a bomba que boa teu robô.
Até o robô agitou a internet contra os
pósmodernos e depois se mandou o até o
robô. Até o
[Música]
robô dizendo que pouco vídeo ele fará,
que infelizmente irá nos deixar, mas
como sempre ele nos trollou. O até o
robô. O até o robô imparável mesmo se
cansou. Ele a fazer vídeos de valor,
mesmo jogando no arde irá continuar, nos
ajudando a estudar. Mas não se esqueça
que ele foi fazer robô. What robô? What
robô?
[Música]
Plantou a bomba e se esquivou até o
robô. Até o robô. Agitou a internet
quantos pós modernos e depois se mandou
o até o
robô. Até o robô.
[Música]
Robô.
Vocês podem ficar aí citando Foucault
que o ateu cansou foi fazer robô, mas
fiquem espertos que ele vai voltar.
Sempre dizendo que verdade. Ah, mas por
enquanto foi fazer robô. A teu robô. A
teu robô. A teu robô. Oh.
Plantou a bomba e se esquivou. Até o
robô. Bateu o robô. Agitou a internet
contra os pósmodelos e depois se mandou.
Até o
robô. Até o
robô. Até o
robô. Até o robô. Dizendo que pouco
vídeo ele parar, que infelizmente irá
nos deixar. Mas como sempre ele nos
trollou. O teu robô. O teu robô.
Imparável mesmo se cansou. Ele segue a
fazer vídeos de valor, mesmo jogando no
ar de our continuar nos ajudando a
estudar. Mas não esqueça que ele foi
fazer robô. Teu robô. Teu robô.
Oh oh oh teu robô imparável. Mesmo se
cansou ele segue a fazer vídeos de
valor. Mesmo jogando no ará continuar
nos ajudando a estudar. Mas não se
esqueça que ele foi fazer robô.
Teu
robô. Teu robô.
[Música]
Eu adoro essa música. Micael
[Música]
perguntou, Micaela perguntou, eh,
precisa de leitura prévia para TT teto?
Precisa, não. Vai na fé, dá de boa. No
iniciozinho vai parecer que não dá,
porque eles vão meter uma loucura lá de
fazer um negócio de matemática, de
geometria, e aí parece que o texto vai
ser uma loucura. Não, mas é só um
negocinho logo no
iniciozinho. Eh,
Mateus meteu essa.
Pô, caras são muito sinico,
velho. Meteu essa
mesmo. Vocês são muito safado, velho.
Não é para confiar em ninguém nesse
país.