aqui para cá. Já estamos online já.
OK.
Agora, pera aí. Essa imagem podia ficar
mais Agora sim.
Fala, meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com vocês? Eu espero
que esteja tudo bem com vocês. No vídeo
de hoje, eu e Tamires eu mudo no teclado
agora.
Olá.
A gente fez testes e a gente quase deu
certo. Acho que agora deu certo.
Eu não sei. A gente vai precisar ouvir
aqui a pessoal falando: “Ah, tá
funcionando, não tá funcionando.”
E aí, eh, no vídeo de hoje a gente tá
testando aqui, ó. Agora eu vou apertar
câmera três.
Deu certo.
Não, não era a câmera zero.
É,
ué,
mas câmera zero é [ __ ]
Tá.
Câmera um, câmera two, câmera três.
Muito incrível isso. Isso é muito
incrível. Tá, tá, tá valendo o áudio. O
áudio tá valendo legal,
porque aí eu tenho que ver aqui.
É, o áudio a gente não pode testar, mas
conseguimos.
Agora a gente tem
qualidade técnica, creio eu.
Tão dizendo, tão dizendo que meu áudio
tá duplicado, então eu vou ter que
sussurrar no ouvido de vocês para não
ressoar no outro microfone.
Me contaram
que não tava vazando,
caía duro. Vamos descobrir com tempo.
Mas aí a gente pode fazer um incentivo
pro Pedro fazer vídeos calmos e aí ele
tem que ficar calmo pro microfone não
dar eco.
É, estamos gravando com o iPhone, tá? O
pessoal tá dizendo que funciona bem a
câmera, que a legal e etc e tal.
Só um pouquinho de de só um pouquinho
de eco no meu microfone e diz. É isso
que revelam nesse país. Mas bem, do que
que a gente vai falar hoje, dona
Tamires?
Bom, a gente eh a gente somos pessoas
proletárias que não assistimos muitas
coisas porque não temos tempo, mas eh eu
queria comentar um pouco sobre Bom,
primeiramente
o hype do Round Six.
que originou em algumas séries
basicamente na mesma, como você disse,
fórmula e que eu gostei bastante também.
Eu assisti, a gente assistiu The Show,
que eu não lembro o nome em português,
mas calma, antes da gente falar, a gente
tem que declarar oficialmente o nome do
podcast.
Yes. Qual é o nome do podcast?
O podcast é Não creio o podcast. Não
creio.
Eu achei esse nome maravilhoso. Ele foi
uma sugestão
no vídeo passado do Rafael e teve duas
curtidas apenas. Gente, esse nome
incrível.
Duas curtidas, sabe? Então, Rafael vai
ganhar os créditos porque não creio
podcast é um nome maravilhoso e
sensacional.
Ah, outra coisa que eu tenho que fazer é
checar aqui a caixa de mensagens e
agradecer a, primeiramente, ao Igor, que
ajudou a gente a
Sim.
Conta sobre o Igor. Não, não conta sobre
o Igor. Não fala nada sobre o Igor. O
Igor agradece ele.
O Igor. Obrigada, Igor.
Grande amigo, que ajudou a gente a
equalizar todas essas coisas e colocar o
áudio e o vídeo no lugar. E outras
pessoas, teve quem mandou também pra
gente um
Isso. O João João Vittor e Gut Kosk.
Gut KosK. Ah, pais, que é um cara
maravilhoso, o cara é bonito. E ele
mandou, gente, ele mandou é porque não
dá para colocar na tela aqui, né? Mas o
cara fez, você tá de sacanagem. O cara
fez uns PDF aqui de [ __ ] que pariu, de
profissional que o negócio que o cara
fez, tá? fez uma consultoria pra gente.
Maravilhoso,
mano. O cara mandou uma consultoria top
pra gente. Então, assim, a parte técnica
da coisa foi ajustada com base em
algumas considerações que ele fez. E
teve também uma outra pessoa, mais uma
última pessoa que eu gostaria de
agradecer, que foi pessoa, com certeza
Pessoa, foi o Rodrigo Gomes, que lá
mesmo no
ah vídeo passado que a gente fez, ele
também fez, logo que saiu o vídeo, ele
fez um post colocando algumas alguns
padrões básicos pro, pra gente usar o
HyperX, né, criatura aqui vermelha. Eh,
e eu acho que funcionou bem. Eu acho que
funcionou bem somando essas informações.
A gente não faz a menor ideia do que a
gente fez, mas somando informação,
fazendo, acho que tá quase, né?
Tá quase. Ainda o pessoal tá falando que
tá dando um pouquinho de eco no seu
microfone,
mas isso a gente ainda vai ajustar. E
como eu disse, eh, é uma oportunidade
pra gente para Pedro Ivo falar em ASMR.
Importante
no microfone.
Então tá. Então, a gente queria falar
sobre Steven Nation Army.
Coloca ele um pouquinho mais perto de
você, talvez ajude.
Microfone colocar um pouquinho. Não, mas
a gente vai ficar apanhando para isso. É
assim, a gente aceitar um pouquinho,
a gente aceitar que hoje é duplicar,
hoje vai duplicar um pouco.
Então,
mas é, senão a gente vai fazer outra
live só de consultoria técnica. E como
eu tava dizendo, então hoje a gente
pensou em conversar sobre essas duas
séries. A primeira eu já mencionei que é
o Theat Show e a outra é Alice in
Borderland. Wonderland. Borderland. Qual
dos dois?
Borderline.
Borderline.
Não é Borderland.
Bland. É Bland.
E eu não lembro de nenhum dos nomes em
português porque, desculpa, Brasil, eu
sou very bilangual.
Mas eh a gente queria, eu queria
comentar um pouco, na verdade, sobre a
impressão que eu fiquei primeiro do
Theate Show, que eu achei muito muito
bom. Mas assim, partindo desse desse
princípio que a gente tinha conversado
sobre a questão da fórmula, né, que a
fórmula do round six funciona e a gente
pode comentar um pouco também sobre, né,
os comentários sociais que essa série
faz e tudo, mas uma vez que a fórmula
funciona, eu não sei o quão confiável
acaba sendo o comentário social das
seguintes, né, assim, enfim. Queria
saber o que que você acha sobre isso.
Isso é muito legal.
Que não, pera aí, pera aí, pera aí.
Sobre o que eu acho que o quê? Não,
sobre o que eu acho acerca do que
especificamente
sobre a questão de ser um formato que é
interessante, que tem críticas
interessantes, mas é um formato
formulaico, né?
Uhum.
E que tem
ã, como direito?
em você. É um formato que tem uma
fórmula, então ele acaba tendo pouca,
não sei, enfim, o que que você acha
sobre isso? O fato de ser, porque a
crítica que tá lá, ela é interessante,
mas ao mesmo tempo, por ser fórmula, não
é exatamente muito confiável
a crítica feita, né?
Então eu tenho eu tenho uma percepção
que é o seguinte, eu acho que eu tenho
uma percepção que me incomodou já muito
cedo quando o filme de herói ficou
famoso, né? Então, ã,
o que me incomoda é mais a padronização
da a falta de inovação que isso pode
gerar, né? a gente fica assistindo
sempre uma mesma tática de expressão e
isso me incomoda um pouco, de fato, mas
eh todos os que a gente mencionou,
inclusive outros derivados que
a gente não chegou a mencionar
e também usam essa expressão do jogo,
é uma espécie de metáfora pra vida e etc
e tal, quando, né, quando o negócio fica
muito óbvio,
aí é é muito é é tem um prejuízo, eu
acho. Aí e tem uma questão de mercado,
né? O cara fez um negócio que funciona.
Uhum.
Ele meteu a boa e funciona, né? Isso
pode gerar uma uma repetição que é
normal da estrutura de mercado, talvez.
provavelmente. Eh, mas o que eu acho que
a gente não, que eu que eu queria chamar
a atenção, que a gente não poderia
supor, é o seguinte: ah, se a Coreia
está fazendo vários vídeos dessa forma,
significa que a Coreia está toda muito
indignada com o capitalismo, com Eu acho
que é apressado exatamente por causa
disso, porque talvez tenha uma dinâmica
de mercado relacionada a essa repetição,
mais do que uma expressão do que passa
aquele povo. Talvez o primeiro que tenha
se apresentado com essa característica
tenha isso. Não necessariamente na
sequência.
Então é o o que eu não sei honestamente
é qual é a ordem, né? Eu não sei qual.
Eu acho que o round six saiu primeiro,
saiu antes de todos, mas eu não tenho
certeza. Mas o a questão do round six
vem com essa com essa crítica ao
capitalismo e ao formato eh enfim a
forma como o capitalismo afeta as
pessoas e leva elas a situações
extremas. E a ideia então de desses do
round six e do show é justamente mostrar
até que ponto que essas pessoas
chegariam. O date show, no entanto,
coloca um pouco mais a discrepância
social mesmo, coloca um pouco mais eh
ele cria uma
não é não quero falar metáfora, mas ele
como quando as ele personaliza, como é o
nome dessa figura de linguagem?
Não sei, cara. Quando personaliza,
personalizica. Eu acho que é isso, mas
não é outro nome que mais bonito, mas
enfim, ele personifica as camadas
sociais, né? Então, como se elas
estivessem brigando entre si, como se
elas fossem pessoas, mas elas não são.
Então, demonstra um pouco como que os
interesses dialogam e essa parte da
discussão o round six não faz.
El sem Borderland, por outro lado, vai
um pouco mais pra questão da,
sei lá, violência assim.
É, é. Eu acho, eu acho que tem uma
pegada de uma discussão relacionada a o
fato de que
eu não sei porquê, mas eu tenho a
impressão, eu tenho eu tenho uma
impressão histórica sobre sobre isso,
impressão por que isso é tão vívido na
cultura japonesa. Eu tenho uma impressão
apenas. Eh, o Japão ele acabou sendo hã
colonizado muito tardiamente. Ele
conseguiu evitar a colonização fechando
seus próprios portos, impedindo o
europeu de entrar da mesma maneira que
ele entrou em todo canto da Terra. E
isso acabou com os Estados Unidos
forçando a abertura dos portos dos
japoneses.
E quando o Japão abre os portos, ele faz
um processo muito rápido de ingresso no
mundo contemporâneo, uma criação de um
estado tipicamente moderno, muito
rápido. Eh, e com isso ele entra no
processo de
eh imperialismo, imperialismo de
conquista territorial para venda,
especificamente de produtos. ele entra
no processo industrial muito rápido.
Eh, assim como a Alemanha também fez
isso,
assim como a Alemanha também fez isso. E
isso acontecendo dessa velocidade,
eh, eu acho que se incorpora na cultura
japonesa a discussão acerca
do da questão do ravenismo social. Então
tem muita coisa, mas muita coisa que
discute o darvinismo social como
preceito ideológico, a ideia de que o
forte vive e o fraco morre. Isso parece
em muita em muita obra ah japonesa, mas
muita obra japonesa mesmo. E me parece
que é resultado disso. Se eu fosse caçar
um, eu eu acho que é isso, eu acho real
que é isso, mas ainda que não seja, eu
sei que isso tá muito perfeito, muito
presente dentro da da cultura japonesa.
E eu acho que o o Alice no Pico das
Maravilhas lá, ele tem a ver com essa
discussão. Olha, se você tivesse exposto
ao absurdo, qual seria a sua posição
frente ao mundo? E isso dialoga muito
com Heidegger.
Dialoga muito com Heidger, com a noção
de que a vida se faz realmente
significante quando você tá diferente
pra morte.
Uhum.
Então assim, esse Heidegger parece estar
muito presente, muito presente em várias
obras da cultura japonesa. E eu acho que
o Alice é encarnação viva disso por
causa do pote.
Uhum. Posso falar muita coisa mais além
disso. Quer que
que o Alice é japonês, né? Eu tô falando
como se fossem as duas todas coreanas,
mas o Alice é japonês.
Mas sim, e o Alice eu acho que ele vai
então para um outro para um outro lugar
que é muito mais da
sobrevivência, né, da existência por si.
E mas querendo ou não, ele segue esse
formato de
jogos e de as pessoas arriscarem as
vidas
para
e normalmente por dinheiro, né? O Aris
tinha dinheiro também,
não? Por isso que eu digo que eu acho
que é uma pegada diferente mesmo, até a
gente refletir sobre o fato de que é eh
Alice é japonês e os outros são
coreanos, talvez até tenha alguma
questão em relação a isso, né? Porque eu
acho que a a pegada de Alice é
extremamente existencial. Extremamente
existencial. Extremamente existencial. É
uma questão não relacionada a eles
estarem buscando dinheiro de qualquer
forma, mas encontrando o sentido da
vida.
Encontrando o sentido da vida mesmo.
Quando eles vão enfrentar os as cartas
acima de 10.
Uhum.
Não é? Eles eles enfrentam pessoas que
fizeram uma grande escolha. ficar na
situação ou não ficar na situação. Uma
questão bastante existencial mesmo. Eu
gosto muito.
Sim,
mas o que eu ia dizer não era sobre
isso, era sobre
Não lembro o que eu ia dizer,
mas alguém perguntou alguma coisa, na
verdade me distraiu.
É, a dificuldade da gente fazer o vídeo
dessa forma é porque eh enquanto eu tô
falando, você fica olhando o chat.
Enquanto você tá falando, eu fico
olhando o chat. De repente a gente per a
gente esquece de conversar.
Acho que é por isso que as pessoas usam
três pessoas, inclusive. Pois é, mas é
porque o chat, eu fico curiosa para
saber o que tá acontecendo. Mas enfim,
eh, o que eu ia falar então sobre o o
Theat Show,
ah, não era sobre o Alice. Eh, que daí
então você tá falando sobre a questão da
existencial e tudo que eu acho que é
relevante, mas a gente não assistiu,
a gente não assistiu a temporada nova
que saiu. justamente fiquei chocada
porque eu achava que tinha terminado,
porque para mim é as e era isso que eu
ia comentar enquanto você falava. Eu vou
tentar, a gente vai tentar falar o
máximo da das de todas essas séries
aqui, sem dar spoilers, porque a ideia é
que vocês assistam, porque as que não
são tão conhecidas quanto Round Six
valem a pena de ser vistas também, mas
de toda forma ela meio que acaba no
final da segunda temporada quando a
gente terminou de ver. Então, para mim
tinha acabado e aí eles lançaram a
terceira e aí já me mostra uma certa
tendência de mercado, começa a me
irritar, que é eles prorrogarem as
coisas infinitamente.
Ué,
é o problema da é o problema do eh
Supernatural.
Sim.
A incapacidade de morrer, né?
A incapacidade de acabar. Pessoas lidem
com afinitude,
assistam the good place para vocês
refletirem sobre finitude.
[Risadas]
Pode crer.
E é importante, mas enfim. Então, eu não
sei, eu não sei de fato eh
mercadologicamente se ela tinha acabado
e resolveram prorrogar, mas tem uma
outra série que eu assisti que era uma
série baseada num livro, eu não sei se
vocês já viram, chama e Big Little
Light.
Big little Wither Spoon.
Não.
Qual o nome? Ué,
português.
Qualquer língua.
Ler não sei se que você tá falando, pô.
Deixa eu achar para eu ter certeza. Mas
é uma também que é baseada num livro e
ela acaba. É, exatamente. Big leroliz.
Era bigler leroliz. Por isso que eu não
contestei,
não é que você é tão ruim com nomes
quanto eu,
só para ter certeza. Eh, mas é uma série
que é muito boa e ela tem um arco muito
interessante. Aí viralizou, bombô,
porque hoje em dia fazer sucesso é
sinônimo de viralizar, né? Não é
necessariamente ibope mais que mede as
coisas. E a viralização, ela é medida em
outro tipo de de números que não sabemos
quais são.
É, estão dizendo aqui que vai ter
novamente, tem outra temporada de
de Bigler.
É
what?
Já não tinha. Então concluindo aí
fizeram bonitinho, amarraram, era uma
miniérie, ou seja, ela era para ter
começo, meio e fim. Bombou, viralizou e
eles fizeram a segunda temporada. Why?
Ninguém sabe why e enfim. Nossa, achei
muito, muito, muito ruim. E
aparentemente vai ter mais uma agora.
Porque, por quê?
Porque
o humano não pode parar de errar, né?
Porque erros eles são, não há limites.
Não há limites. Não há limites.
E sabemos disso na vida. Mas o meu ponto
é que como eu não sei da história do da
produção de Alice em Wonder Border
Border
não, Borderland Borderland
Borderland
Borderland é crer. Borderland
tá na Bereba. Tá na Bereba. É, tem tudo
a ver com a história. Borderland. É
Alice inon Borderland. Então, saiu a
terceira temporada, que para mim me
parece que é uma prorrogação. Então, eu
comecei a ver o primeiro episódio
e aí eu já tava irritada e a gente não
continuou. Então não vai ter spoilers
por motivos de não temos spoilers porque
não vimos.
Justo. Mas então tem uma diferença. Eu
gosto muito de séries existenciais.
Todas, todas as vezes eles me pegam.
Todas todas as vezes você meteu uma
série existencial, um filme existencial,
qualquer merda existencial vai me pegar.
Eu gosto tanto de coisa existencial, mas
tanto de coisa existencial, que fizeram
um uma série de vídeos para o YouTube
relacionado a Pokémon e os Pokémons
brigam ou tem vida própria e e querem,
né? Eu achei incrível só porque é
existencial, só por isso. Só por isso.
Me pega muito fácil. Sou muito fácil. Eu
sou muito fácil. Eu sou muito fácil.
Agora
acho que você me mostrou um desses? Eu
acho que eu te mostrei. Eu acho que eu
te forcei a ver tudo.
Tudo eu acho que não.
Eu eu eu faço essas coisas então ou
eu não lembro também. Eu vi assim, oh e
não lembro.
É, pode ser. Mas a pegada dos outros que
a gente tá falando dos jogos, a pegada
dos jogos é uma pegada um pouco
diferente, tem a ver com o espírito da
sofrência do capitalismo, como é o poço
também, né? O poço também é sai como
sofremos de capitalismo, né?
Mas o poço, eu acho que ali traz um um
pessimismo
maior. O poço tem mais a ver com The
Show.
Uhum.
Né? Mas é mais pessimista no sentido de
não podemos confiar nas pessoas.
Yes.
E porque daí justamente ele como ele dá
aquela dinâmica, né? Você pode estar
qualquer momento em qualquer lugar.
Eu não assisti, eu não assisti o dois
porque tem um dois. Ah, também não.
Mas eu comecei a assistir,
hã,
quando eles chamaram um personagem de
Robespier, aí eu falei: “Não, eu sei que
vocês estão fazendo.
Eu sei exatamente o que vocês estão
fazendo e não deu para mim. É [ __ ]
Então, ah, eh, pegando essa essa ele é é
pessimismo, né? Então, eu interrompi
para dizer isso que claramente o se
deixava qualquer dúvida que não sei o
que, não sei o que, não sei quê, pelo
menos tem um final, enfim,
sabe? Tem um começo meio e fim. Eu Mas o
dois quando eles tem a ver com a
obviedade mais, né? Vocês já disseram
isso, vocês vão dizer de novo e aí vão
chamar de Robes Pier, o cara que vai
salvar a nação. Não,
eu vi o que vocês estão fazendo.
É, então aí e por que que te chamou, por
que que você gostou tanto do The Age
Motherfuga?
O de show, eu acho que ele tem uma a
como aquela figura de linguagem que eu
não consigo lembrar o nome, mas como ele
não é, eu não sei, mas como ele coloca
categorias, né, assim, classes sociais
em forma de pessoas, eu acho que ele dá
um pouco mais de nuance, não é não é uma
coisa necessariamente a humanidade é uma
desgraça, né? é justamente um pouco de
como os interesses dialogam. Então vai
falando um pouco mais sobre como aqui tá
lá no oito, quer ficar lá, como é que tá
lá no oito, tem todo o o poder, digamos
assim, né? A a
não não necessariamente o poder, mas a a
forma de o controle, essa que eu queria.
Ela tem o controle
e, portanto, ela tem, ela acaba
atendendo a certos interesses de pessoas
que não têm 100% do controle, mas estão
mais no controle do que outras.
E aí as pessoas vão se alinhando e aí o
as dinâmicas vão acontecendo. Então eu
acho que a forma como a narrativa trata
disso é um pouco menos
pessimista, apesar de ser pessimista
também é um pouco menos
do que o poço.
Teria dificuldade para lembrar na real.
real. Eu lembro muito do dos Eu lembro
que tem
um final em que alguns se encontram, não
é isso? Alguns se encontram, eu não
lembro exatamente de toda a estrutura da
narrativa, mas eh eu não tenho problema
com posições, questões e fatos ou
narrativas que sejam pessimistas se
forem bem construídas.
não teria problema. Por exemplo, uma que
eu acho que é bastante pessimista e
existencialista
e
o Waltera White, né?
Hum.
Ela é bem bem bem bem pessimista. Bem
pessimista, mas eu acho que é bem
escrito.
Não precisava fazer um filme do Jess
depois. Acho que não tem nada a ver.
Eu não vi nada. Eu fico, eu tenho muito
bod de
tentativas de ganhar mais dinheiro em
cima de coisas. Então eu não vi o Better
Call Soul, não vi nada.
Eu assisti Burre Bad e aí assisti
Breaking Bad e aí é isso.
Inclusive acho que eu assinei Netflix
por causa de Breaking Bad.
Uhum. E aí quando quando eu tava
assistindo, eu não conseguia maratonar
Breaking Bad porque é muito bad e aí eu
ficava meio pesada e aí eu ia assistir
filmes da Disney,
então eu assistia três, quatro episódios
e a Belia Fera. Aí o a Disney achava que
eu tinha, a Disney não, a Netflix, o
algoritmo achava que eu tinha 12 anos no
começo. Eles só me recomendavam
desenhos.
É porque tu tava assistindo uma série
só.
Uma série e desenhos, muitos. Pode crer.
Pode crer.
Eh, bom, e dessa organização desse
todos oito.
Uhum.
Eh, tem essa questão colocada,
relacionada a
à disputa social, né? Então, assim,
tanto ele quanto round, etc. e tal, tá
tratando e aquele primeiro que é ganhou
o Oscar.
O Oscar
eu do da Coreia dos car.
Ah, o parasita.
Parasita. Eles estão falando, trocando e
metaforando uma mesma uma mesma cena,
né?
questão.
Me parece, me parece bastante,
me parece bastante, mas me parece
bastante mesmo
que
o pessoal gostou de ver esse tipo de
reclamação de modo geral, né, assim, a
respeito de como
há um sofrimento e há uma questão social
em relação ao desenvolvimento do
capitalismo, mas também tem uma questão
psicológica que acontece
que, tipo assim, quem quem é você no
jogo de sofrer aí? né? Então, o que que
você faz? Então, o personagem 100%
carismático é o palhaço, né? Ele tem uma
perna meio zoada e não sei o quê e ele
vai lá para aquele negócio por causa de
da vida dele. Então, tem também uma
representação do que se faz, o que fazem
os seres humanos a partir do fato de que
eles vão passar por essa situação de
dificuldade. Acho que ali mora alguma
coisa interessante também.
Sim, eu queria, alguém comentou aqui,
primeiro, falaram que Better Call Soul é
melhor ainda, aparentemente, vou estar
duvidando.
Mas o Rafael que Rafael, você que nomeou
esse podcast, Rafael, parabéns para
você. Rafael comentou: “A narrativa do
posto é totalmente crítica social foda.”
E eu acho que tem um pouco isso também
de você saber ponderar esse tipo de
crítica, né? O parasita, como você tava
falando, é muito interessante porque eu
acho que justamente é uma crítica que
não romantiza
uma uma certa classe social. É todo
mundo meio meio querendo se [ __ ] sabe?
Uhum.
Então não é uma coisa assim que tem um
um sofredor e um opressor e um e não é
bem contra o mal.
Uhum.
Sabe?
E o poço eu acho que cria um pouco mais
essa sensação. O poço tem muitas
referências a cristianismo também, né?
Não me recordo, não me recordo mesmo.
Não lembro mesmo.
Lembro mesmo.
Posso tá viajando, mas eu acho que tem,
eu acho que tem um pouco, é um pouco
mais dicotômico o, o, a construção da
história.
É. E nessa nessas
nessas narrativas que a gente tá
mencionando, é claro que a gente tá
tocando um ponto em comum sempre, que é
o ponto da discussão
tanto da
do continuo, da repetição, de ter uma
narrativa muito igual, talvez tá
querendo pegar o mesmo público, capturar
um,
né, uma uma sequência de Netflixers
que gostam desse tipo de tópico, de tema
e o fato de que há uma discussão muito
muito grande acerca de da sociedade que
a gente tem, não só de classe, mas a
como dinheiro corrompe.
Uhum. uma busca por dinheiro corrompe.
Quer dizer, no round six é muito claro,
inclusive na última temporada que teve,
assim, quando tiver necessidade de
dinheiro, é quase como se fosse uma
sentença pra sociedade. Então, ainda que
o personagem um ou outro escape daquilo,
não seja corrompido por aquilo, ã,
parece que sistematicamente a maioria
sempre será, né? Então, parece que o
último, a última temporada de Radio SS é
sobre como você está desesperado
tentando salvar o mundo e as pessoas
querem mesmo aquilo mesmo. Você que tá
errado ali. É um tema do da terceira
temporada.
E
nesse outro
da coisa do palhaço, eu acho que tem tem
é é um pouco talvez diferente, eu não
sei qual que é o do palhaço.
O do oito. Oito pessoas que
palhaço é o um, né? Eu eu acho que ele é
o dois, eu não lembro se ele é o um ou
se ele é o dois. Ele é um,
mas
eh tem essa tem, ou seja, tem tá
tematizado isso por algum motivo. As
pessoas estão achando interessante
tematizar.
Que que você acha que as pessoas estão
achando interessante?
Não, a crítica ao ao sistema e a a coisa
antissistêmica tá um pouco, né, rypada e
a gente, enfim, pode pensar nesse
sentido. Na verdade, o que me intriga
na fórmula não é exatamente o tema, é o
a o apelo excessivo à violência. Ah,
sim. Assim, eu me intriga um pouco o
porquê estar dentro da fórmula ser tão
violento. Porque o próprio Round Six,
quando ele viralizou, ele viralizou
com a a coisa de ser do contraste, né,
de ser muito muito violento e a e ao
mesmo tempo com brincadeiras de criança.
E aí na época eu trabalhava em escola,
eu trabalhava com crianças, então as
crianças chegavam para mim, tia, vamos
brincar de batatinha frita? Deus, gente,
como que vocês estão assistindo isso?
Pelo amor de Deus, a idade de vocês para
vendo aquele povo tudo explodindo, sabe?
Por quê? Porque nos videozinhos curtos
viralizava só a batatinha frita. Enfim,
eu não sei se as crianças assistiram
mesmo a série toda, mas o fato de ser
muito muito muito eh tarantino das
ideias,
gráfico,
gráfico e tudo me intriga um pouco,
porque por que que compõe, né, a
fórmula? Eu não sei exatamente porque a
coisa dos jogos intriga. Mas eu acho que
ela tem a ver com o contraste, ela tem a
ver com o fato de ser uma brincadeira
que na verdade é coisa séria, né? Ô, eu
acho que você tirou a braba, porque eu
acho que no final das contas, se você
faz dessa forma, se você faz uma
brincadeira que na verdade é séria, eu
acho que
em todos esses casos tá sendo jogado em
questão é que a gente não
com a a gente naturaliza
que acontece. Uhum.
Então, parece que é normal, parece que é
assim mesmo. A coisa do jogo, tipo
assim, ó, você tá no jogo, jogue o game.
Uhum.
Sabe? Tem uma coisa assim, olha, não,
não odeio o o jogador, odeio jogo. O
jogo. É sim.
E o jogo é cruel. Por mais que as
pessoas não queiram admitir ou não
observem isso, eu acho que tem essa
dimensão, porque quando você vê o poço
tem essa questão, mas você não pode
fazer isso, mas você tá quebrando as
regras, mas quebrando as regras num jogo
que qual é o qual é o problema, piora ou
não piora a situação? E tem essa
discussão, inclusive a
nesse dos oito aí.
Uhum.
Noit. E aí, quais são as regras? Quem
faz as regras? Quem diz o que que tá
certo? do que que tá errado dentro desse
jogo que é desse jeito. Eu eu acho que
essa dimensão de colocar como um jogo
primeiro coloca a questão de todo mundo
na vida tá lutando um jogo, né? Uhum.
tá tá tentando fazer a sua vida, tá
participando de um jogo. Eu acho que a
questão da infantilização
e a violência do outro lado, eh, tem a
ver com essa nuance entre a vida ser
muito complicada, ser muito complicada,
mas as pessoas levam como se fosse na
brincadeira.
Uhum. e ignorando os outros jogadores.
Eu acho que isso é muito importante
quando você explode a cabeça de alguém
desse, tá falando: “Olha o que você tá
fazendo e o resultado que isso causa na
outra vida de quem tem baixo, de quem tá
no nível abaixo.” E
sim, isso tem a ver. E o bom, além da
questão do jogo, eh, né? A gente pensa
na política como um jogo. Muitas vezes a
gente pensa eh meu microfone não fica em
paz. Que tá acontecendo.
Tô tentando. Você para de virar o
microfone para ele ficar de costas.
Tá. É porque daí eu não sei se para de
me pegar pegar o meu áudio.
Bom, tá.
O, então, mas a questão de de jogo, né,
de ser uma uma construção, então,
alegórica para pro jogo que é a vida,
pro jogo que é a política, pro jogo que
é o a são as relações econômicas e
mercadológicas. Eu acho que o apelo
atual para isso também tem um pouco a
ver com a gamificação
da vida, né? Porque a gente tá, a gente
começou a entrar num processo mais
recente, principalmente ao ao no
decorrer do desenvolvimento de redes
sociais, que coloca o o a gamificação.
Bom, isso começou em sala de aula, né?
Eu sou eu sou professora, eu não sou
professora em escola regular, eu
trabalho em curso livre, eu trabalho
como professora de inglês. E sendo curso
livre, a gente começa a pensar a
educação eh de uma maneira diferente da
escola. Então, ah, a pessoa vai vir, vai
sair da escola e vai vir para cá. Então,
ela tem que ter uma experiência um pouco
diferente, um pouco mais gamificada, né?
Eh, a, bom, todas as as
formas como a gente trabalha a o a
didática para ensino de língua acabam
sendo um pouquinho mais específicas,
porque a gente trabalha com eh
muito um tipo de imersão, né? é um pouco
diferente de você, de uma aula que é
que você tá palestrando. Eu não tô
necessariamente palestrando, eu tô
fazendo a pessoa produzir uma um idioma
novo. Então, nesse sentido, começa com
essa
essa dinamização que se intensifica
muito com uma gamificação, que é assim,
tudo tem que ser jogo, tudo tem que ser
entretenimento, a pessoa tem que toda
aula ela chegar e ela tá muito animada e
ela tem que sair animada, ela tem que
estar interessada e vamos assistir
filme, vamos assistir série, vamos ouvir
música, vamos colocar todas as coisas
interessantes. E aí se tornou uma coisa
de você tornar a aula praticamente um um
parque de diversões, sabe?
ao ao longo do tempo e isso não
acontece. E bom, muitas questões aí na
minha área que posso, tô simplificando
até demais aqui, mas o ponto é que isso
começa a acontecer também nas redes
sociais, isso começa a acontecer também
em um monte de outros ambientes, que é
tudo ser competição e ser ter um
premiozinho e ter ganhar uma estrelinha
e coisas assim. E as pessoas se
acostumam com essa dinâmica de um jeito
que eu acho que acaba influenciando
também nos nos produtos que a gente
consome. De uma certa forma, a gente
começa a a consumir
jogos e esses jogos serem mortais traz
uma cara nova para eles, porque não
adianta mais só você tá falando sobre
sobre game. Todo mundo tá jogando, tem
as comunidades dos gamers, tem joguinho
no celular, tem tudo o tempo todo, jogo,
jogo, jogo. E aí assim, vamos colocar
essa situação num extremo aqui.
Olha, eu queria testar duas coisas. Eu
acho que talvez o áudio esteja dando eco
na eu falo, porque eu uma coisa que eu
tô fazendo agora, que eu não fiz quando
a gente testou é que eu tô falando
virado para você, tá mais virada para
lá. Então eu quero testar isso.
Acham que melhorou? Eh, se eu falo lá
dessa forma, melhorou. A segunda coisa
que eu queria comentar é sobre a sua
fala. Eh, a primeira coisa, são duas
coisas que eu queria falar sobre a fala
da Damites. A primeira é que essa coisa
da gamificação,
coisa da gamificação, eu acho que tudo
pode ter um termo razoável
que eh vida não pode ser só bolinho, né?
Não pode ser só bolinho. Acho que isso
acaba viciando as pessoas, inclusive o
TikTok,
as redes sociais de vídeos rápidos.
pessoal tá dizendo que melhorou. Ah, mas
essas questões de redes sociais, de
vídeos rápidos, elas são muito
incômodas.
E agora melhorou?
Saber se você tá dizendo que melhorou,
porque aí o pessoal tá comentando que eu
tava tentando mexer no seu microfone,
que o problema não era no seu microfone,
mas o que a gente tá achando é que pode
estar duplicando a voz. Eh,
a gente pode estar duplicando a voz
porque ele tá pegando meu áudio nos dois
microfones.
Melhorou. Então é isso. Então é com
certeza isso. Eu desliguei o microfone
dela, tá tá duplicando porque tá pegando
nos dois microfones. E aí eu tô vendo
que a gente ajusta,
sei lá, tenta diminuir um pouco.
É, o volume. Tá perfeito, porque tá
agora só com o microfone, né? O
microfone dela tá desligado. Eh, liga
seu microfone. Eu vou continuar falando.
Fazer essa palestra toda com Não, vou
fazer
desliga. Eu ligo. Não vou falar. Não,
mas eu vou fazer essa palestra toda com
o microfone ligado para ver se eles
estão pegando.
Não, mas aí faz sem já.
Eh,
peguei
o que eu tava falando é o seguinte,
o
o que acontece, né, o que eu acho que é
importante e dear
nessa coisa da da gamificação é que não
é para demonizar, vai demonizar nada.
dizer que uma coisa, ah, não pode usar
gamificação.
Sim, exatamente.
Primeira coisa é não demonizar. A
segunda coisa que eu acho interessante
que a testou e não tá funcionando.
Virar o seu microfone.
A segunda coisa que eu acho é é isso
mesmo.
É, pode desligar.
A segunda coisa que a gente acha, que eu
gostaria de comentar sobre o que você
falou é que
essa essa coisa da morte, da explosão,
do do sei o quê, também tem uma dimensão
que eu acho que tá bebendo dessa questão
existencial.
é tudo colada com Heid, tipo assim, você
só vai entender qual é o sentido de ser
você mesmo quando você é exposto ao
tremendo absurdo. E a inclinação é a
consciência da finitude da vida, né, que
é tem a ver com ser e tempo.
E portanto,
e portanto, eh, eu acho que tem uma
pegada genérica que a galera aprendeu
que isso é divertido, da coisa de que o
reconhecimento da finitude da vida é uma
coisa que
causa nas pessoas, né? Então, o final, o
primeiro final do round six que o cara
vaza e agora eu sei o que eu sou. Eu
não, eu Você foi
você foi submetido a tudo isso porque
ele conversa com o cara, né? Você foi
submetido a tudo isso e você vai fazer
X. Ele fala: “Não, fazer Y e outras
pessoas farão Y. Olha lá aquele cara na
rua tá fazendo Y e não X.”
Então,
eh, eu acho que isso é um tema que
instiga as pessoas, sabe? A pessoa
desafiada, colocada em casos extremos,
que ela faria esse, por si só, Heidegger
tem um acerto em apontar a importância
disso, né? Você submetido a câncer, você
submetido a quase morte, você seria essa
mesma pessoa que você é. A a noção de
finitude altera a tua consciência. Você
viveria de verdade? Quando você toma
conhecimento assim, a vida acaba, meu
filho. O que que você vai fazer?
Não tomar conhecimento, mas tomar
consciência, né? A a aquele momento em
que você entende que você está vivo e
aí, portanto, não estará em algum
momento. Então, como que você realmente
lida com a existência a partir desse
ponto?
E agora como é que a gente conversa?
Isso é
a gente tem que conversar batendo nos
microfones agora.
Aí vai dar errado. A gente precisa
ajustar isso.
Bom, eu queria dizer, queria dizer para
você que face ao fato de que ainda
estamos com esse problema técnico, eu
acho que é o caso da gente perguntar pro
público que eles estão achando, se eles
estão gostando. Sabe o que que é isso?
Quando quando o microfone tá assim, sabe
como é que a gente chama na filosofia?
É o eterno retorno.
Eh, veja só. Eh, então eu gostaria de
perguntar para vocês, né? queria que
vocês comentassem o que que vocês
acharam, se vocês estão gostando, vocês
estão achando maneiro e a gente vai
tentar
ã ajustar isso para ver consegue
cancelar esse eco que tá dando no
microfone, porque a gente testou antes,
o vídeo tá até offline, mas a gente viu
e realmente tava sem eco.
Tava sem, mas eu acho que a gente devia
est falando mais baixo,
gritando. Eu acho que não. Teve um
momento que eu tentei falar bem baixinho
e aí era isso que eu tava tentando fazer
quando eu mexia aqui. Vê se virava,
porque tem uma técnica que falando pra
gente que ele tem que ficar bem de
costas pra gente, a não ser que essa
[ __ ] sabe o que que eu tô achando que
pode ter acontecido? Esse aqui pode ter
vindo com esse negócio quebrado. Tem que
colocar no Pacman para ele não pegar do
fundo e talvez ele esteja pegando fundo.
Não sabemos.
Mas eu acho que essa era a discussão que
a gente queria trazer, não só. Eh, bom,
eu queria falar um pouco da questão da
da violência e da questão eh da crítica
que sai que sai dessa série. E eu queria
recomendar, na verdade, essa série que é
o The Show. Se vocês não assistiram,
assistam, porque eu acho ela muito boa.
E Elas Borderland a gente comentou
pouco, porque ela tem mais ou menos a
mesma linha, como eu disse, da
gamificação, da
do contraste jogos e violência e etc.
Mas ela tem uma outra proposta e eu
queria fazer um último contraste com o
poço também, porque eu acho que o o poço
ele vai fazer essa, eu acho que é por
isso que eu não gosto, que ele faz essa
crítica de um viés mais moralista,
talvez.
E como eu disse, eu vou confirmar, mas
eu acho que realmente tem uns elementos
de cristianismo ali que fazem isso ser
muito mais uma coisa de bem contra o mal
do que uma coisa de compreensão das
relações entre as pessoas.
E mas é isso. A recomendação que eu
queria fazer era de vocês assistirem o
The Show, que é um é uma série boa. Não
tem segunda temporada, até onde eu me
lembro, então não tem continuação
desnecessária por enquanto.
Não sei se terá.
É, eu
queria fazer um pedido que era para
forçar
a Tamires a assistir comigo o resto de
guias.
Tentaremos. É que o, eu tenho a questão
que eu não gosto muito de assistir
desenho,
desenho mesmo. Eu falei brincando que eu
assistia os desenhos da Disney, mas é
que o desenho da Disney tem a memória
afetiva. Você bota lá e você só assiste
para dormir e se recuperar do Breaking
Bad, sabe? Mas eu não gosto de assistir
cartoon mesmo, sabe? Desenhos nem
adulto. Eu não gosto muito de B Jack, eu
não gosto. O único que eu gosto mais ou
menos é o é o Ricky Morty e às vezes me
irrita um pouco também. Então, rola uma
dificuldade, mas eu vou, a gente tá
indo, a gente tá quase no final, né?
A gente parou na metade, talvez da da
segunda
por ali
ou só são duas.
Que aconteceu?
Alguém mandou o super chat falando pra
gente botar a ponta do microfone para
você
e o botão que faz captar do centro.
Não sei.
A gente vai ter que fazer mais testes.
Portug
Midnight Gospel. Alguém comentou de
Midnight Gospel. É muito, é muito,
é muito. Para mim
é muita informação, gente. Eu não sei
como vocês conseguem.
Já se chama Hospel. Faço menor ideia.
É, eu não consigo, eu não consigo
acompanhar o que tá, o que tá na tela, o
que tá falando. Eu não sei no que que eu
me concentro, eu não sei no que eu tô
pensando, eu não sei quem eu sou, mas eu
começo, entendeu? me negócio para eu me
não consigo
tentando colocar ele de costas o máximo
possível para mim para parar de captar
minha voz no seu.
Mas é isso. A gente não pode dizer que a
gente não tentou.
A gente tá tentando.
É. A imagem já tá muito melhor, né? A
imagem a imagem tá boa, né?
Dá para ver toda a minha careca.
Incrível.
Mas eu ainda tô pensando em colocar uma
luz aqui para ficar um pouco mais
iluminado. A gente
um ar condicionado nessa porque [ __ ] que
pariu, fechar essa [ __ ] desta janela é
é [ __ ]
Mas é isso, era essa discussão que a
gente queria trazer hoje e a gente vai
tentar terminar o Cod Gas para trazer
pra próxima.
Daqui a um mês.
Queridos, muito obrigado pela atenção de
todos. Você quer dizer mais alguma
coisa?
Não,
eu também não tô não. Eu sei de você.
Queria agradecer vocês de novo e avisar
vocês então que provavelmente a gente
vai ser quinzenal
ou semanal. Vai depender do que a gente
conseguir assistir para comentar.
Beijo no coração de todos.
Beijo no coração de todos. Falou. Valeu
e até
agora não deve estar vazando.
[Música]