morto. Olavo
é então para de ser pós-moderno doido.
Pois é isso que as criais do velho quer.
Velho, fascista e morto era também
mentiroso.
Enganou até idoso e ainda continua a
enganar.
Não se esqueçam, meus
queridinhos, não subestimam o
Olavinho. Não tirem ele pra merda, senão
vocês vão se
lascar. Velho fascista e morto era
também
mentiroso. Enganou até idoso e ainda
continua a enganar.
Escute o professor Avor e vocês a cara
não vão
quebrar. E não se esqueçam de
[Aplausos]
estudar. Velho, fascista e morto era
também
mentiroso. Enganou até idoso e ainda
continua a enganar.
Oh, escute o
professor e vocês a cara não vão
quebrar. E não se esqueçam de estudar.
[Música]
Fala meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com vocês? Eu espero
que esteja tudo bem com vocês. No vídeo
de hoje a gente vai responder a Carol
Sardá. Caroline Sardá.
Eh, ah, veja, a Caroline de Sardá fez
uma pequena crítica a uma fala nossa de
200 milhões de anos atrás, quando teve
uma um debate com a, como é que é o nome
da moça do Espectro Cinza, que eu faço
questão de chamar ela pelo nome. Qual o
nome dela? É ela, entre ela e
Amandu. E eu fiz uma reação na época
para dizer o seguinte: “Olha só, não dá
para ficar navegando só em senso comum
de esquerda. Glenda, né? a Glenda e a a
Amand. E eu falei o seguinte, olha, não
dá para ficar só navegando em senso
comum de esquerda, foi isso que eu
falei, fazendo a síntese do que eu
falei.
[Aplausos]
Eh, certo. Eh, não dá para ficar
navegando em censo comum de esquerda
para ganhar debate, né? Segunda coisa,
ah, que eu tinha dito, eu tinha dito
que ficar tirando a Glenda paraa merda,
porque ela falou lá do galope de Guich,
que eu não sei nem que [ __ ] é essa, até
hoje eu não sei que [ __ ] é essa. Eu
preciso consultar aqui. Galope de Guich.
Vamos ver o que que é galope de Guich.
Galope de Guich. Vamos ver. Galope de
Guich é uma estratégia retórica usada em
debates que se concentra em soterrar o
oponente com tantos argumentos quanto
possível. Tá. É isso, tá bom, tranquilo,
tá bom. Então, eu não sei o que é, não
me interessa, mas o que eu tô, o que eu
dizia era o seguinte, né? Ficar tirando
pra merda uma pessoa que usa alguma
coisa que ela conhece, porque foi o que
aconteceu, né? Todo mundo ficou tirando
onda com a Glenda, tirando ela para
idiota para [ __ ] porque ela tava
repetindo isso, né? De galope de guicho,
galope de guicho, galope de guish, que
era a estratégia retórica dela, né?
Então é a estratégia retórica dela. Eu
tinha falado que olha, ela conhece um
pouco de lógica e tal e tirar a pessoa
que sabe um pouquinho de lógica. Não é a
grande gênio da lógica não, mas sabe um
pouquinho de lógica. Ficar tirando a
pessoa para idiota. Quando ela sabe uma
coisa, isso não é eficiente. Era a fala
que eu fazia, certo? Aí ela vai dizer, a
Carol vai dizer que eu eu paguei pau
para pr pra Glenda por causa
disso. E a outra coisa são essas duas
coisas que eu tinha falado. Deixa eu ver
se eu lembro mais alguma coisa.
Ah, e que a terceira coisa que eu tinha
falado,
eh, é, então aqui, ó, o pessoal tá
falando aqui, ó, cara, o chat da croesia
estava meio intancável quando falaram
sobre o Pedro, PQP, então a Croi
reclamou disso, né? Então, Croi, esse
vídeo é é principalmente para COI, tá?
É, principalmente para CO. É universal
isso, né? É universal. É obviamente
universal isso. Mas veja, eu quero
colocar a bola no chão aqui. A terceira
coisa que eu tinha falado, a terceira
coisa que eu tinha falado aquela época
era
que o debate foi horroroso porque ficou
3 horas de
de eh como é que é? Ouan, lei do sei lá
quem [ __ ] é Oruan e etc. É óbvio que o
MBL nessa situação, né? No caso, a
Glenda, ela orquestrou junto com outras
pessoas para que a tese fosse, a gente
vai ficar conversando sobre o trabalho
que é de uma parlamentar do meu, da
minha equipe e a gente vai ficar fazendo
o elogio ou não daquilo, né? Então vai
pautar o tema conforme o trabalho
parlamentar do grupo dele, delas. Então
é óbvio, tipo assim, o título do vídeo
lá da do debate era sobre a lei do do
que que [ __ ] é? Que [ __ ] que é, né?
Então aí era disso que eu tava falando,
né?
Eh, sei nem quem é esse cara. Até hoje
eu não sei quem é esse cara. Até hoje eu
não sei quem é esse cara. Então, o o que
eu quero fazer é o seguinte. Primeiro eu
vou mostrar eh eu vou most primeiro, eu
tinha dito, né, quando a gente
conversou, eu eu sei que é um rapper,
né? Eu sei que é um rapper, né? OK, é um
rapper. E daí, né, qual é a relevância
dele para ele ganhar um um nickname de
uma lei, né? É, é porque é um alvo
fácil. É um alvo fácil retórico, é uma
pessoa rica, sei lá. Eh, né? Tô supondo
isso tudo. É um, se é um rapper, é
famoso, deve ter dinheiro para caramba.
Então é alvo fácil. Precisa dizer:
“Olha, ele fica fazendo apologia do
crime”, etc e tal. Mas é muito fácil
você fazer apologia do crime quando você
é rico. Aí, então você fala pro público,
né? Você joga pro por pra população, né?
Então assim, eh, é óbvio, é óbvio, é
óbvio, é óbvio que eles jogaram em casa,
né?
Tá ligado? Aí o pessoal tá falando
assim: “Ah, mas ele é o filho do
Marcinho VP. Eu sei lá quem é VP, tá
ligado? Entende o que eu quero dizer? E
o o tema foi pautado com uma coisa hiper
específica, que é um alvo muito fácil do
ponto de vista retórico. É isso que eu
tô dizendo. É isso que eu tô dizendo,
né? E veja, a Sardá nem discorda de mim.
Ela nem discorda de mim, mas é o que eu
tô falando. O Ela nem discorda de mim.
As mesmas coisas que eu falei, ela falou
as mesmas coisas. Só que, né, quando a
gente fala, ah, é, é uma mulher
participando, né, no caso ali,
eh, sobre hã, não é pouco, sabe qual o
que que a Sardá é muito inteligente. O
colega falou assim, ó, concordo com a
Sardá sobre a questão do debate sobre a
China, se é capitalista ou comunista, se
é pouco produtivo. Não, ele não é pouco
produtivo, ele racha a comunidade de
esquerda. É por isso que talvez na
leitura, né, a leitura adequada é que
vai causar o racho. É isso que vocês têm
medo, né? E aí eu quero insistir numa
coisa aqui. Eu quero insistir numa coisa
aqui. Não tô, né? Não tô discordando,
né? Problemático porque racha. As
pessoas vão começar a brigar por causa
disso, porque ah, eu que eu tô com a
razão, outro que, né? Tá por trás do
pensamento de vocês que acham que que
esse debate é infrutífero, tá? Isso, né?
Ohó, meu Deus, a gente não pode brigar.
A esquerda tá tá toda brigando, enquanto
a direita tá toda unida. Eu sempre, eu
sempre escuto isso. Quero morrer toda
vez, velho. Toda vez, toda vez é as
mesma coisa. Todas vezes é a mesma
coisa. Assim, que que coisa que coisa
irritante. Ono retorno do mesmo, né?
Então, veja,
eh, não, olha, tem duas questões, tá,
Cristiano? Cristiano falou assim: “Ó,
Pedro, tu é o único marxista que assisto
que não tem franja pós-moderna”. O
problema não, o pessoal tem dificuldade,
pois vírgula, pois a esquerda eh bebe
direto dos Estados
Unidos. Isso é uma verdade. Isso é uma
verdade. Da esquerda bebeu para caramba
dos Estados Unidos. A universidade bebe
muito dos Estados Unidos, da França, de
onde vem todo esse pensamento, né,
disruptivo e etc. Eh, mas para além
disso tem um problema que é o seguinte,
o, por exemplo, eu tenho certeza
absoluta, certeza absoluta que o Ian
sabe que eu tô certo absolutamente com
todo, quer dizer, absolutamente que eu
tô certo em relação a que a galera da
universidade, esses esse
pessoalzinho, como eu disse, né, de 17 a
25 anos, que tá na universidade, que
recebe essa influência que você tá
mencionando, que eles têm muitos
problemas. Só que qual é a questão? A
questão é que o o público que consome
youtuber, normalmente, se você colocar
ali nas estatísticas, será esse público.
Então é muito difícil dizer pro público
vocês estão
errados, que é o que a questão do link,
entendeu? A galera tem muito medo de
público, muito medo de público. A galera
morre de medo de público. E eu quero que
o público se [ __ ] E aí, veja o que que
eu quero dizer com isso que eu quero que
o público se [ __ ] Para ser bastante
específico, o Link tem razão. O que o
Link tava tentando dizer, o que o Link
tava tentando dizer que ninguém
entendeu, porque cada um, cada um tá
entendendo uma coisa. O que o Link tava
tentando dizer é que não é uma questão
de diminuir o discurso ou mudar a
palavra ou etc e tal, etc e tal. O
problema é ficar tentando sempre
navegar, dizendo que o público quer
ouvir. E aí a gente fala como se tivesse
falando contra o grande trabalhador
abstrato, né, o Roberto XV, que tá
empregado lá na na construção da via
pública no sul do Paraná. Você não tá
conversando com isso. O público em geral
são meninos de 19 a 25 anos de
universidade pública, certo?
Normalmente tem outros públicos, é claro
que tem, mas a margem larga da
comunicação é com essa galera. O Ian
sempre tenta meter essa. Ele fala assim:
“Não, mas muitas pessoas que dirigem
Uber já vieram falar comigo, coisas
assim, né, que estão fazendo o o como é
que é o
eh o iFood e etc.” Não. Ótimo. Com
certeza tem com certeza absoluta. Mas a
maioria que vocês que que o que é o
público de vocês, o web como estado, a
maioria é jovem universidade. Por isso
que vocês têm medo de falar contra eles.
E aí o que eu tô dizendo é que o link
tem
300% 300% de razão. Não tem que ter medo
de falar mal do público, não, pô. Não
tem que ter medo. Não tem que ter medo,
certo? Não tem que ter um pingo de medo
disso. Não tem um tem que ter um pingo
de medo. E o pessoal tem medo, tem medo
de desagradar o público.
Ah, então veja só, vou vou
Eu disse para vocês, né? Fiz um resumo
do que eu tinha falado aquela época. Tem
uma coisa que me incomodou que eu quero
chamar atenção. Vou chamar atenção, vou
defender a a Carol, tá? Não é [ __ ] Tem
que fazer isso retoricamente. Vou
defender. Não, Carol, não, a Amand. Vou
defender a Amandia. Muita gente, muita
gente, mas muita gente. Então é porque o
Luig percebeu o óbvio, né, que essa
galera cria um público tóxico para
[ __ ] porque você tem que ficar
alimentando essa parada. Então veja,
eh,
o é aí assim, nossa, mas o Pedro tem um
público babaca, eu xingo esses cara
babaca do meu público 50 dias, 50 horas
por dia. Eu não não deixo uma que me
passa que eu não acho uma merda, que eu
não xingo esses cara.
né? Aí, ah, agora tá tentando, tão
tentando colar essa da minha imagem, né?
Tão tentando colar essa da minha imagem
de que
olha, então isso aí, veja, o Abel tá
dizendo assim: “Mas o Hermes estava
falando do povo na rua, mas eu não, mas
o link não, a gente não tá falando do
povo na rua. A gente tá falando de
coisas diferentes, né? Por isso que
quando a gente conversou, eu e Hermes, a
gente, quer dizer, eu, Hermes, o pessoal
ali, todo mundo se entendeu, né? Todo
mundo se entendeu, porque as pessoas
estão falando de coisas diferentes. Eu
tô dizendo, né? Eu tô dizendo com muita
clareza, mas com muita clareza. Não é
mais uma treta, é a mesma sempre, certo?
É a mesma sempre. É a mesma de sempre. É
exatamente a mesma de sempre. O que eu
tô dizendo é é sempre o mesmo. Porque
veja como a esquerda tem que defender,
né? Porque tem uma coisa, tem uma coisa
que é preciso falar, mas eu acho que eu
vou deixar isso mais pro final. Vou só
pincelar o tema. Hã. O, quando a gente
fala à esquerda, parece que é um grande
universal que tá todo mundo
colocado. Eh, tá todo mundo
colocado. Não tem nada dessa de ser mais
uma treta. Parem com essa merda no nos
comentários, viu? Tem nada de ser mais
uma treta. É a mesma coisa. Sempre é a
mesma coisa. Ah, eu não tô conseguindo
entender. Se esforça, meu querido. Você
tem você tem capacidade. Eu acredito em
você. Se esforça. Se faz de doido, não.
Certo? É a mesma questão. Vocês vão ver
que é a mesma questão. É a mesma
questão. Tô falando, olha só, quando
qualquer pessoa, né, quando qualquer
pessoa, qualquer uma pessoa, ser humano,
né, quando qualquer
pessoa, não, você pode achar. Vai,
veja, é porque meteram essa, né? O tal
aqui, ó, do El Musk é um corno, disse
assim: “Mas meu [ __ ] quem quem zerou
o Enem foi o Link, né? É porque o o
camarada lá soltou essa. Olha, presta
atenção. Não me interessa o que vocês
querem dizer, o que vocês estão com
foco, que vocês acreditam, qual é a
importância da perspectiva de vocês. O
que eu quero chamar atenção é o
seguinte, a gente não está falando pro
pedreiro 90, né? Não tem aqui o
pedreiro assistindo em massa os vídeos
de youtuber web comunista. Não tem, não
tem, não tem. Certo? Então, quando a
gente tá chamando atenção que tem um
discurso que é problemático aqui a
pular, a gente tá falando do discurso
que tá sendo feito na internet, que tá
propagando ideias que se você retornar
direitinho, ela vem de onde? Da
universidade. Porque o moleque que hoje
tá no YouTube, ele aprendeu a falar
assim na universidade, tá? É isso que a
gente tá dizendo, que no fundo a
ideologia que está sendo propagada pela
internet, que é pós-moderna para
caramba, tá sendo reproduzida porque
aprendeu na universidade o menino
semiinttelectual de 19 anos, que aí
depois ele veio pro YouTube mostrar que
ele é muito inteligente e ensinar o
mundo como é que soluciona as coisas. E
ele vai reproduzir ideologia da
universidade que é pós-moderna. Esse é o
raciocínio. Aí ah, mas e o pedreiro 42?
Não, ninguém tá falando de pedreiro 42.
Ninguém tá falando de pedreiro 42, tá?
Ninguém tá falando de pedreiro
42. Ninguém tá falando de um perfil, né,
de um pedreiro que está assistindo as
pessoas. Um um que é o a mesma coisa que
vocês falam paraa direita, a direita
sempre usa o periférico metafórico. Pois
bem, vocês também usam, né? Vocês web
comunistas também usam, tá? Então a
gente tá falando que vocês web
comunistas repetem o que vocês
aprenderam na universidade, que é a
ideologia universitária, que normalmente
ou vem da França ou vem dos Estados
Unidos, que é pós-moderna e segrega as
pessoas. É isso que a gente tá dizendo,
tá? Ah, mas ele mudou de assunto que as
outras Sim, mas isso que é relevante,
tá? É isso que é relevante. Isso aqui é
o centro, tá, da
discussão. Não é o pedreiro metafórico,
tá? Não é o pedreiro metafórico, não é o
o Zé Gotinha metafórico, não é o Certo?
A gente não tá falando disso, a gente tá
falando de comunicação na internet.
Vocês estão repetindo, vocês estão
repetindo com base lá no no que vocês
aprenderam na universidade, que não
passa de replicação de ideologia
francesa e e americana, tá? E aqui é o
primeiro
ponto. Aí veja, o próprio Link, ele é
bastante influenciado por essa mesma
ideologia, só que veja, ele não repete,
entende? Ele leu os caras que eu tô
dizendo que é a influência, né? Um
derriarco lá, um deleuse aqui, né? O
próprio, o próprio Link adora o Deleus,
etc e tal. Mas não é tudo bem ele adorar
o Deleus. Eu não tenho contra nada
contra alguém que gosta muito do Deuse
ou alguém que gosta muito
do sei lá qual o nome do outro do Fou.
Tem nenhum problema nisso. O problema
não é o Foucault, o problema não é o The
Leuse. Tem nada a ver com essas pessoas.
O problema, o problema é que vocês criam
uma espécie de núcleo de repetições e
ninguém reflete sobre o que tá fazendo.
Esse é o problema, tá? É isso que eu tô
falando para vocês, web comunistas.
Todos vocês web comunistas, tá? Tô
falando com vocês, web
comunista, tá bom? Então, olha só,
eh, isso. Então, assim, sabe o que é
mais engraçado? Eu trabalho em um banco
e a única galera que vem falar com a
gente sobre trabalho é o do sindicato,
que alguns já admitiram ser petista. É
óbvio, né? É o que eu sempre digo, né? É
um antipetismo frenético e a única
galera que tá trabalhando de verdade,
né, nas atividades relacionadas a a ao
trabalho mesmo são os petistas, são as
pessoas que são do PT. É muito claro
isso na larga escala estatística, né? É
o antipetismo do [ __ ] mas na prática
quem tá lá na rua fazendo as coisas de
verdade, aí o pessoal vai meter assim:
“Ah, não, mas eu fui pra rua, olha essa
foto que eu tiro aqui, ó, né? Eu te Olha
essa foto aqui de mim na rua, né?
Vendendo jornal.
Então assim, por que que a UP é muito
atrasada nisso? É porque ela é pequena,
né? Esperamos que crescendo ela vai
chegar em vários locais, né? Mas tipo
assim, eles têm um trabalho muito bom de
divulgação e parece que ele tem o
alcance do PT. Não tem, não tem,
acabou-se, não tem. E é muito claro que
não tem. É, é, não tem. E é muito claro
que não tem. Só quem não, só quem não
sabe que é muito claro que não tem, que
não tem vida no trabalho em lugar
nenhum, né? né? Quando você vai nos
locais mesmo das disputas sindicais,
etc. e tal, é, a maioria das pessoas são
do PT, os trabalhadores de verdade, né?
A maioria dos trabalhadores de verdade
são do PT, né? Que estão nesses
movimentos assim, né? Então não tô
dizendo isso para fazer o grande elogio
dos caras, é que é o real, pô. É o real.
É o que acontece lá. Por isso que eu
falo, não dá para você ficar sendo
petista o dia todo, porque o que que
você vai gerar como consequência? Você
vai gerar como consequência essa pessoa
que trabalha de verdade, né, na nas
disputas pela melhoria da classe
trabalhadora, etc. Elas vão ficar com
raiva de você. Elas vão ficar com raiva
de você, porque você só vive na internet
sendo web comunista, né? Só vive na
internet sendo web comunista. Então,
veja só. Então, a primeira coisa que eu
quero dizer,
eh, veja só, vou rodar o vídeo aí, vocês
vão ver, vocês vão
ver. É, aí eu falo isso porque eu sou
pelego. Ah, então tá bom. Então, eu sou
pelego. [ __ ] Que se [ __ ] vocês
todos. Eu sei que o José o Joteus tá
zoando, né? Ele tá fazendo piada, ele tá
organizando. Mas veja só, olha só o
texto da Carol, tá? Vamos. É uma
responsabilidade muito gritante. Então,
olha só. Eh, tô tô dizendo isso. Nada
que eu tô dizendo tem a ver com a Carol,
tá? Eu tô dizendo do público, né? Eu tô
tô brigando com o público o tempo todo,
porque eles são assim.
Eh, então, por exemplo, eu não sei, eu
não sei. O Alexandre, veja, mas veja só,
deixa eu deixar claro, né? Não é por
falta de caráter do pessoal da OP que
eventualmente eles não têm operários
agrícolas, etc. Vou te dar deixar bem
claro. Aqui no DF temos 200 pelo menos,
quer dizer, tem um ano que eu não vou
para lá, né, na UP, mas até o ano
passado a gente tinha 200 filiados. 200
filiados. 200 filiados, Alexandre. 200
filiados. Não tem como você ter operário
agrícola, não tem nada. Aí desses 200,
tira aí, 180 deve ser menino
universitário e 20, porque como a UP tem
um trabalho de, né, de entrar mesmo nos
bairros mais pobres, etc e tal, eles
acabam pegando pessoas que são de
movimentos
eh dos bairros mais pr pobres mesmo, de
luta por moradia e etc, etc. Não, não
chega 50%, mas nem [ __ ] Com certeza
a maioria, com certeza absoluta a
maioria, mais do que 50% entrou na OP
por causa de Web comunista. Entende que
eu tô dizendo? É um, ou seja, é um
menino de classe média que normalmente
tá na
universidade. Pode ser que ele já tenha
se formado, mas tá, mas é um pouquinho
mais novo, né? Tá ele entre os 30 anos
para baixo. É uma população muito jovem.
Então eu tenho certeza que eu tô
falando, pô. Desses 200 as pessoas, a
maioria é moleque que assiste o YouTube,
por isso que foi para lá. Então assim,
coloca o pé no chão, pô. Vocês não são a
classe trabalhadora sofredora, não? É
claro, a como a UP, ela tem um trabalho
muito vocacionado a incluir as pessoas
das de base popular, etc e tal, tem uma
inserção. Então, tem uma quantidade, só
que não é não é não dá 50%, eu tenho
certeza absoluta. Aqui em Brasília não
dá, tenho certeza absoluta, não dá
50%. Certo? É isso que eu tô tentando
dizer para vocês. Vamos encarar o mundo
como ele é. Vamos encarar o mundo quando
ele é. Em vez de ficar fingindo que todo
mundo é o é o é o como é que é o Ah, eu
sofri muito quando eu era criança, eu
cortei cabelo, eu atravessei o rio anado
para ir pra escola, etc. Não é verdade,
pô. Não é verdade. E para você ver, para
você ver que isso que eu tô falando é
muito claro, pegue aqueles aquele caso
de São Paulo, onde teve o enfrentamento
contra as privatizações. Quem é que tava
lá? Pega a fotografia. É um monte de
rapaz
universitário. Para de meter o caô,
[ __ ] A maioria é rapaz da
universidade. Isso é mentiroso, pô.
Vocês não são charlinho não,
[ __ ] E aí, veja, esse charlinismo
cultural, esse meter essa de que é o
Charl do [ __ ] É mentira, pô. É
mentira. Para de mentir. Se passar a
lupa da estatística a gente vai ver.
Certo? Aí você quer dizer, Pedro, que é
todo mundo? Não, tô falando de
estatística. Tô falando
estatisticamente. Vamos levar as coisas
como elas
são. Para de meter o Charlinho. Para de
meter o Charlinho. Isso na batalha da
les batalha da les é um ótimo nome, né?
Mas para de meter o
Charlinho, não é? Muito chato isso. É
muito chato isso. É muito chato. É um
monte de gente de, como eles gostam de
dizer, né? De bucho cheio, fingindo que
não tá de bucho
cheio. Certo? Um monte de gente todo,
tudo concursado. Ou ou tá na
universidade ou é concursado. Pera aí,
pô.
Não mete esse caô não. Não mete esse caô
não. Aí é claro, tem muita participação
por isso, comparativamente com outros
partidos. Então por isso que já é legal
para [ __ ] Não é legal. Você olha
pros outros partidos, é só gente de
elite. Nesse partido você tenta incluir
as outras pessoas. Já é legal aí, pô. Já
tá ótimo aí. Se você comparar com os
outros, é o partido que mais tem pessoa
negra no país. Já tá ótimo aí. Não
precisa ser perfeito. Não vai ser
perfeito. Agora não fica metendo essa
que vocês são charlinhos, não, pô.
Não fica metendo essa que vocês são
charlinh ficar feio. É isso que eu digo.
Se você ficar mentindo, vai ter um dia
que o pessoal vai filmar. Quer dizer,
veja
só, tem tanta coisa para eu esparrar
nisso. Tipo assim, sabe por que que eu
me irrito? É porque é absurdamente óbvio
tudo isso que eu tô dizendo, certo? É
absurdamente óbvio. Eu poderia sacar
exemplos, eu poderia tirar fotos, eu
poderia fazer muitas coisas para provar
o que eu tô dizendo. Gente, só acredita
no que eu tô dizendo. É, é óbvio o que
eu tô dizendo. É óbvio. Tá? Tá. Agora
vamos voltar ao assunto do vídeo. Eu vou
mostrar para vocês que esta coisa desse
charlinismo cultural, tá? Que é o que a
pós-modernidade cria, olha o efeito
disso. Porque a gente não pode contestar
essas coisas. A gente não pode contestar
essas coisas. Olha o efeito. Quer dizer,
a Carol em síntese, ela tá dizendo a
mesma coisa que eu, mas olha como é que
ela fala.
Esse não é o Artur. Entende que ela vai
defender. Ela vai defender o cara que
ela conhece. Ele tá falando da da qual o
nome dela? Caramba, a Glenda. Ela tá
falando da Glenda, tá? Ela tá explicando
porque a Glenda defende o Artur Val. Aí
eu vou vou vão ver vocês vão ver o que
ela vai dizer do meu canal a respeito do
que eu falo e etc, da minha escolha de
lado. Aí depois eu vou mostrar o que que
é o meu canal de verdade, né? Aí você
vai ver. Não tem cabimento, pô. Não tem
cabimento você correr para aí. Você vai
ver dia que ela anda de fusca, entendeu?
Então essa parada, eu não acho também
que a Spectro tenha recebido dinheiro
para para defender o MBL nem nada. Acho
que isso parte até de um de um
conspiracionismo da nossa parte, porque
eu acho que ela então é porque a Carol é
inteligente, né? Então assim, tem gente
que fala isso, né? Pera aí, deve ter
recebido dinheiro por debaixo dos p.
Não, ela vai receber dinheiro a vida
dela toda, né? Porque ela vai, ela vai
entrar num grupo, esse grupo vai
divulgar a coisa dela, aí o canal vai
receber mais view. É bem mais orgânico
do que um grande plano do mal. Só
oportunismo, nome, o nome que se dá é
oportunismo. Você vê uma oportunidade,
você vai subir na vida, vai ganhar mais
view, vai dizer que é emprego, né? Ela
diz assim: “A a como é que é? Ah, a
Glenda, a Glenda ela diz assim: “Ah,
quando ela vai se apresentar, olha, eu
sou dona do canal não sei quê, sou
escritora do da revista não sei o quê”.
Tudo, quer dizer, o canal é dela, né?
Mas o aí eu sou escritora do não sei
quê, sou militante do partido, sou não
sei o quê. Tudo é a mesma coisa. Tudo é,
sou colunista, né? Sou colunista de Não,
você você escreve pro partido, né? Sou
colunista, não, você escreve partido.
Então, todas essas coisas vão compondo o
que a pessoa é, ela se beneficia disso,
né? Óbvio, é um oportunismo explícito.
Claro, óbvio, né? Quando você se
aproximar de uma coisa que já tá
funcionando e etc e tal. E
pá, não precisa, você não precisa
receber dinheiro por trás do grande
fundo internacional dos banqueiros. Isso
é delírio completo. É só porque é útil.
As pessoas percebem quando elas vão se
aproximando de não sei quê. Eu sou o
único idiota do YouTube que eu começo a
me aproximar das pessoas. Quando a
pessoa fala merda, eu falo: “Mas se
[ __ ] seu imbecil”. Aí, pronto, perdi
meu, perdi minha boquinha, né? Perdi
minha boquinha. Eu sou o único, né? Sou
o único. Falou merda aqui. O cara falou
merda. [ __ ] Falou merda, né? O resto
não é tudo um dedo não. Não pode falar
mal do João, não pode falar mal do
Lalhado, não pode falar mal do do Ian,
não pode falar mal do do Gustavo, não
pode falar que [ __ ]
Não é todo o resto tudo é tudo
oportunismo descarado, né? Então vamos
lá. Defende porque ela acreditou. Ela
acreditou no projeto, ela acreditou no
abismo. Ela olhou para [ __ ] pro
abismo e falou: “É isso, faz sentido
para mim. A partir desse momento eu vou
defender esse cara porque eu acreditei
nele. Ouvi
vi o áudio pela perspectiva dele. Ele me
contou o que ele falou sobre o áudio.
Escutei o Renan também. Mesmo que todo
mundo achea isso absurdo e que ele tenha
sido caçado por causa desse áudio, eu
vou defender ele porque ele é meu amigo.
É simples. É. Então não é só amizade,
né? Não é só amizade. Deixa eu colocar
aqui. Não é só amizade, é estratégia
política e tal. Veja, você pega um cara
que faz uma merda do [ __ ] igual Artur
fez, faz uma merda do [ __ ] igual ele
fez. Aí agora o que que acontece? Você
vai humanizar a pessoa, né? Porque o
cara fez uma merda do [ __ ] Mas veja
bem, é um ser humano. Aí você, ah, ele
amarra o sapato, ele, né? Ele é ele
conta piadas engraçadas e não sei o que,
etc, etc, etc. Você vai humanizar. Você
pode, você pode, quer dizer, seria
possível fazer isso com um assassino em
série que matou 18 crianças, né? Você
fala: “Olha só, veja bem, mas ele tem
uma família, ele come de garfo, ele
conversa, ele conta piadas, né? Ele se
sensibiliza e chora com um filme
romântico.” Você pode fazer isso com
qualquer um, né? Porque a questão é,
deveria ser, né? No mundo sério, né? No
mundo sério deveria ser assim: “Olha,
uma coisa é a pessoa, [ __ ] a pessoa,
o julgamento é da conduta, a conduta tá
errada e acabou-se, né? condena. Só que
a internet não tá pronta para isso, né?
A internet não tá pronta para primeiro
semestre de direito, porque direito é
positivismo. Aí eu vou, percebe, aí eu
vou ficar escutando esses cara do web
comunista falando todo dia que direito é
positiv e aí eu não vou contestar esses
porras falando isso. Claro que eu vou
conversar isso. É claro que eu vou, é
claro que eu vou contestar isso, porque
veja, é primeiro semestre do direito.
Olha, veja bem, presta atenção. Você não
julga pessoa, você julga conduta,
conduta tá errada, tá desviada, pune,
etc e tal. E aí por isso fica muito
claro. Olha isso. Eh, eu não, quer
dizer, você não conseguiria passar esse
pano, tá ligado? Olha o Hitler como ele
era um ótimo artista. Ai, [ __ ]
[ __ ] né? Matou [ __ ] de gente,
né? Tá errado e acabou-se. Não tem, ah,
mas olha só, ele era uma criança
fofinha, [ __ ] A questão não é a
pessoa, a questão é conduta, pô. Não,
isso é primeiro se me dee direito, pô.
Mas aí a web comunistada toda fala
assim, ó: “O direito é positivismo”. Aí,
[ __ ] não vou contestar. É claro que
eu vou contestar. É claro que eu vou
contestar.
tá falando merda para [ __ ] tão
desinformando para [ __ ] na internet,
eu vou contestar porque o problema não é
vocês. Vocês não é, não é o centro do
teu umbigo, né? Não é o centro do teu
umbigo. O problema é a comunidade
brasileira,
né? A comunidade brasileira achar que tá
tudo bem, você desmoralizar quem estuda
direito, porque, né, eles não têm nada
para contribuir, porque afinal de contas
positivismo eles, né? Esse é o problema.
O problema não é a [ __ ] do seu umbigo e
do seu canal no YouTube, né? Por isso
que tem tem uma necessidade de fazer a
contestação de todo mundo, porque
desinforma para [ __ ] diversas vezes.
Desinforma para [ __ ] cria
preconceito para [ __ ] diversas vezes.
Diversas vezes, né? O webcunismo
diversas vezes faz isso. E aí, como não
pode contestar ninguém, aí quando um
fala alguma coisa, aí os outros começam
a repetir. Você já viram isso? Aparece
uma frase em um, daqui a pouco tá todo
mundo dizendo a mesma coisa. Aí você
fica assim, [ __ ] tá todo mundo
dizendo merda. Ninguém pode contestar.
Tem que contestar, pô. Tem que contestar
para reformar, porque senão não é seu
umbigo, não é o seu para não fazer o
país todo começar a repetir um p de
merda. Entenderam? É por isso que
acontece todo
mundo. Por isso que acontece todo mundo.
Quero nem saber
isso. Não precisa pagar para defender
alguém que é seu amigo, sabe? Então, na
minha visão é essa.
É isso que ela tá falando. Tá certo
também. É óbvio que tem uma dimensão
pessoal. É óbvio que tem uma dimensão
pessoal, mas não é só isso. Não é só
isso. Tem que colocar essa questão a
mais
aí, né? Tem que colocar essa questão.
Mas não é só isso. Não é só isso. Do que
ela tá dizendo tem nada errado, mas não
é só isso. E aí? Aí sobre o debate da
Mand que eu não falei aí o R do Pedro
Ivo e tal. Eh, ó, [ __ ] eu acho que que
a mand mandou mal em alguns lugares, mas
eu não faria o que o Pedro fez, por
exemplo, tá ligado? De pegar alguém do
nosso campo e
protizar. Pedro não é aliado. A partir
do momento que Pedro faz esse tipo de
coisa e defende alguém que é MBL num
debate que é com alguém socialista, ele
ele decide o lado dele. Claro. É claro,
é óbvio. É assim que é o mundo. Tá
vendo? É assim que é o mundo. Se você
pega uma pessoa e diz assim: “Olha,
gente, eu fiz o vídeo, eu lembro do
vídeo, eu lembro muito claramente do
vídeo. Eu falei assim, ó: “Olha só,
presta atenção, presta atenção. Amand
mandou mal, pô”. E eu tô dizendo isso,
não é para dizer para para é só pra
gente não repetir essa forma de
fazer. E aí é impressionante, pô. É
impressionante. Aí veja, é sempre a
mesma coisa, tá ligado? É sempre a mesma
coisa. Aí o que eu digo, veja,
literalmente, veja, veja literalmente o
que ela falou, literalmente
falado. Porque no momento em que você
tem o MBL discutindo com a pessoa, eu
não elogiei o MBL não. A Glenda veio no
meu canal dizer assim, ó, pelo menos a
mãe de debateu comigo, seja homem e
debata comigo. Eu falei: “Caralho, GR,
tu vai meter essa para cima de mim. Não
sou otário não. Sou otário não. Eu
debato com você se eu quiser. Nos termos
que eu achar que são interessante, se eu
tiver afim, ela veio me contestar, veio
brigar aqui comigo, etc. e tal. A única
coisa que eu disse é não tira a pessoa
para A única coisa que eu falei vai
aparecer aqui, né? A única coisa que eu
disse foi não tira a glanda pra otária
porque ela falou de galope de guish. É
só isso que eu falei, porque tava sendo
repetido na internet toda, né? Olha como
ela é idiota por causa do galope de
guicho. Olha que absurdo. Ela se acha
inteligente por causa do galope de
guicho. Eu falei: “Olha
só, eu mesmo nem sei que [ __ ] é essa
galope de guich n quer dizer já tinha
ouvido falar mas ela falou galope de sei
lá que [ __ ] é essa”. Mas assim, 30
segundos, 30 segundos aqui de de
YouTube, tu resolve tu de Google ou tu
resolve? O que que é Lop G, né? 30
segundos de Não, aí veja, é, eh, eu sou,
então eu sou eu sou, né? Escolhi o lado
do MBL. Olha só, muitas provas de eu
escolhendo o lado do MBL agora, tá?
Preparem-se para várias provas de eu
escolhendo o o lado do MBL. 100% de
provas. 100% de provas. Aí vocês estão
vocês estão vendo o que eu tô dizendo?
Não pode contestar, pô. Não pode
contestar. Olha, ó. Um modos operand
round six e o meme do
MBL. Eu só não xingo esses caras de
bonito. Eu só não, eu só não chamo de
bonito. MBL e a sua normalização do
absurdo. Como combater? Resposta ao
Fernando Moura e sua passada de pano
para o Ricardo Nunes e seus filhotes do
MBL. É dever moral ser contra o MBL. Eu
amo MBL, pô. MBL é meus amigos.
Monarca aqui em Cataguiri, a janela do
discurso liberal em defesa de Júlio
Lancelote. A retórica do MBL 4 anos
atrás, pô. Aqui, ó, mais uma contra o
MBL. Gostava mais do canal quando só
falava de ateísmo. Eu falo: “Vocês vão
se foder.” O MBL é a pior coisa. Vocês
vão assistir todas as vezes que eu tô
falando MBL. Eu falo: “O MBL é a pior
coisa da política brasileira”. Não, mas
eu tô discutindo, eu tô descobrindo uma
pior agora, chama Web comunismo. É, ela
é pior do que o MBL. Tô descobrindo uma
coisa pior, chama web comunismo. Aí olha
só, round três, round três, porque eu
tava discutindo, eu falei assim, ó, a
MBL é um absurdo, vocês ficam
normalizando essa merda. Aí eu fiz round
um, round dois, round três, porque aí
viu o pessoal do MBL defendeu, falava:
“Vocês são maluco, vocês são maluco,
vocês são maluco, né?” Aí ó, hipocrisia
X caráter, Kim e MBL tem método, só
elogio. Vocês podem ir lá assistir. É
tudo elogio o MBL que eu faço. Tudo
elogio o MBL. Eu nem sequer tava
elogiando a Glenda, vocês entendem? Nem
sequer tava elogiando, Glen. Eu nem
sequer eu tava dizendo assim: “Olha,
esse argumento de dizer que ela errou
porque que ela é tusca, porque ela tava
falando de
lógica,
eh, aí é [ __ ] né? Tá, aí é foda.” Ó, a
Croizinha tá aqui, ela falou o
seguinte: “É para Então esse esse Pedro
acertei, tinha acabado de fazer um
comentário ali no seu post. Lê ali na
moral comentário lá no post que eu fiz
agora a pouco, tá? Pera
aí, você não consegue postar aqui de
novo? Facilitaria. Deixa eu
ver. Mas veja só, vou vou retornar aqui
aproveitando que a que a Cru chegou,
porque eu eu queria explicar para ela,
né? Olha olha o argumento. Porque eu
acho que ela defende porque ela
acreditou, ela acreditou no projeto, ela
acreditou no abismo. Ela olhou para
[ __ ] pro abismo e falou: “É isso, faz
sentido para mim. A partir desse
momento, eu vou defender esse cara,
porque eu acreditei nele. Ouvi o áudio
pela perspectiva dele. Ele me contou o
que ele falou sobre o áudio. Escutei o
Renan também. Mesmo que todo mundo achea
isso absurdo e que ele tenha sido caçado
por causa desse áudio, eu vou defender
ele porque ele é meu amigo. É simples.
Não precisa pagar para defender alguém
que é seu amigo, sabe? Então a minha
visão é
essa. É. E aí aí sobre o debate da Amand
que eu não falei aí o Ros do Pedro Ivo e
tal.
Eh, [ __ ] eu acho que que a mand mandou
mal em alguns lugares, mas eu não faria
o que o Pedro fez, por exemplo, tá
ligado? De pegar alguém do nosso campo e
protizar. Pedro não é aliado. A partir
do momento que Pedro faz esse tipo de
coisa e defende alguém que é do MBL, não
debate. Tô defendendo ninguém do MBL,
pô. Eu tô exatamente, tô dizendo
exatamente, olha só, presta atenção. Eh,
se vocês agirem a 5 com MBL, a gente
perde no discurso. É para fortalecer o
grupo do qual a gente faz parte. Então,
veja, a proposta, né? A proposta é: Eu
não vou observar uma pessoa que
claramente foi mal, como obviamente foi
mal. Aí veja, dá para adorar. Eu
entendo, viu, o entendimento da cru que
tipo assim, olha, às vezes é legal a
gente dourar a pírula, né? a pílula
dear, dourar a pílula dizer assim: “Olha
só, veja bem, ela não foi tão bem quanto
eu gostaria. Ao invés de dizer: “Foi
mal, foi mal, foi mal, mas eu poderia
dizer ela não foi tão bem quanto eu
gostaria”. A gente podia falar assim,
talvez, e aí fosse mais legal, que se
falasse dessa forma, ao invés de você
fazer piada, você rir e tal, você e tal,
você falar assim: “Olha, talvez não
tenha sido tão bom, talvez tenha uma”,
poderia, né? Mas poderia, mas é isso que
eu tô falando que ia falar de gravata
borboleta, certo? É isso que eu tô
falando, que ia falar de gravata
borboleta. Eu podia fingir que eu não vi
que foi mal e dizer assim: “Não foi tão
bem quanto eu
gostaria”. Podia, né? Esse não é o meu
estilo. Podia. Tem gente que faz assim,
tem um monte de gente faz. O Ian é o
mestre de fazer assim, né? Não entra em
conflito com ninguém, nada é um
problema, tá tudo certo. Se é do nosso
campo, é do bem, etc e tal. Então, não
briga com ninguém, finge de morto quando
o pessoal tá criticando ele, etc. É uma
é um viés, né? É um viés. Eu não sou
essa pessoa. Eu eu não sou essa pessoa.
Aí, veja só,
eh, veja só que que vem na sequência que
é com alguém socialista, ele ele decide
o lado dele. Claro, muito claro e muito
óbvio. Eu assisti muito claro e muito
óbvio. Assim, é indiscutível, pô. É
indiscutível. Não é um ponto de vista,
não é o meu entendimento, não é o que eu
acho. É muito claro e muito óbvio que é
não é um amigo, não é
inimigo. Pedro lê o comentário na
moralzinha. Tá bom, vamos lá. Vamos ler
o comentário, na moralzinho.
[Música]
Aí, veja, o que eu tô tentando dizer
para vocês. É o
seguinte, fosse essa a primeira vez no
planeta, mas é sempre a mesma coisa, pô.
É sempre a mesma coisa. É 200 anos
disso. É 200 anos a mesma coisa. Deixa
eu ver lá.
Pedro, a Sardá disse que não assistiu
todo seu react justamente por porque
pegou nas partes das zoeiras pesadas com
a mãe. Assim como tu não viu o do todo
da discussão do link e assim como o link
não viu o do debate do Hermes e tá não,
beleza. Veja esse esse veja veja.
Beleza. Tá, eu acho que eu já peguei o
contexto, tá? Do que que você quer
dizer. Eu não tô fazendo esse vídeo.
Você tem que deixar muito claro e que
isso fique bastante claro que quando eu
tô falando, terminar de ler, tá bom? Tá.
Mas deixa eu deixa eu terminar de dizer
o seguinte, eh, que eu vou terminar de
ler, mas deixa eu dizer o seguinte, nem
nada que eu tava falando para trás era
em relação especificamente a a a Sardá,
né? Eu tava falando do problema da
crítica, né? Do pessoal não aceitar
crítica, tá? do pessoal não aceitar
crítica, que na esquerda, no web
comunismo, não se aceita crítica. Não se
aceita crítica. Essa, isso é o é a
primeira coisa, tá? Agora eu vou voltar
para lá, vou voltar lá pro texto lá.
Então, deixa eu ver.
Ã, porque isso não é sobre ela, né? Não
é sobre ela. Então, tendo isso como uma
prática comum, já todos aqui envolvidos,
ainda se somou o fato de que dá para
entender porque uma mulher que passou
pelas histórias dela, tá? Mas aí, pera,
pera, pera aí, pera aí, pera aí, pera
aí, né? Eu não posso estar associado ao
que aconteceu, né? Isso, isso, isso,
isso me incomoda muito, tá? Isso me
incomoda muito. Não, eu não posso me
associar, né, com o que aconteceu
previamente na vida pessoal da pessoa
com quem eu tô conversando. Entendo e
não estou criticando a o que ela disse.
Eu tô só levantando essa questão
específica do da forma da reação, né? É
óbvio que ele tá contra a gente e a
favor do MBL? Não é óbvio, né? É, é
óbvio que isso tá precipitado.
Ã, de um cara que parece está fazendo
bullying com a mina de esquerda e quer
sair na metade. É compreensível. E é
compreensível também, porque eu acredito
que ninguém aqui, mesmo que goste de
você e do seu conteúdo, vai discordar de
mim no sentido de que você eh se passa
de vez em quando e não é uma coisa eh
que geral acha tranquilo. Agora, um
outro ponto, posso estar errada, mas
pelo menos no tempo que te acompanho não
vi nenhum react aos debates da Sardá ou
de nenhuma outra mulher tirando esse da
Mand em que você tava esculachando a
guria. E a Sardá arrasa nos debates. E
em termo de número, eu vou fazer um
comentário sobre isso já já, tá? Por
exemplo, já vou fazer um um comentário
sobre isso. Em termos de número de
internet, a Sardá é muito maior que a
Mand e ela debateu com o pessoal que o
Gustavo mesmo já debateu. E o último
ponto agora, tenho a sensação de que o
primeiro react da a a Sardá será na
próxima live que tenta provar como ela
está errada sobre ter falado isso e
provavelmente sem considerar esses
pontos que eu citei antes. Justo. Então
assim, veja que eu não tô dizendo que a
sua crítica mand tá errada. Tô falando
isso para você eh pelo menos eh tentar
levar a circunstância em torno desse eh
tema em consideração. Você público que
provavelmente vai vir e repetir que nem
papagaio tudo que você falar na live nos
meus comentários depois, tá?
Beleza. Beleza, terminei, tá? De de ler.
Então, algumas considerações eu preciso
fazer. A primeira eh a primeira
consideração que eu preciso
fazer a primeira consideração que eu
preciso fazer é em relação ao React da
Sardá.
Os rects que eu
faço em relação aos debates é porque me
mandam no grupo, tá? É porque me mandam
no grupo e dizem: “Faz ou ou no grupo ou
aqui nos comentários, reage a esse
grupo, reage a isso, reage a isso, reage
a isso, reage a isso.” E nesse caso da
mand foi a mesma coisa, tá? Foi impedido
do público, foi por isso, tá? Foi por
isso.
Tranquilo. Naquela musiquinha que a
gente tem aqui, ó, a gente pode até
rodar aqui, ó, na nossa musiquinha que
tem aqui do do como é que é? Do debate.
O nome da Sardá tá lá, inclusive. Nome
da Sardá tá lá. Já vi os debates da
Sardá. A Sardá é muito
boa. Tá bom. Cadê? Deixa eu achar
aqui.
Cadê? 1000 músicas agora. Hã, não vou
achar aqui, ó. Vou rodar só até chegar o
nome dessas datas, tá? Só pra gente o
massa sobe, mas não é craque. É a cabeça
do liberal entrando em
piripac. Vai vendo. Primeiro foi a
Renata, depois veio Kokca, Cataguini,
Caporezo e o cara com Corolla. Por onde
os comuna para ceder a lista não se cria
liberal chorar no banho, você me
mataria. Se orienta MBL, não estamos
nesse ponto chegando a revolução.
Meia-noite eu te conto é tanta lapada
forte, quem lembra doe e a rima catagui
foi asfalto pro Jones passar por cima,
mas foi equilibrado. Ã, todo mundo
percebeu. Uma hora que me apanhou nas
outras joes bateu. Eu acho divertido
como eles passam mal. Nós leva
informação, eles sintam musical. Nossa
análise é precisa, leitura materialista
do outro lado. Ela crola e um bando de
oportunista.
[Música]
Tem que estudar bebê. Escuta o que eu te
digo. Veio com suas frase. Pronto. John
Spond de castig castigo se esforça. Mais
o parceiro esquece esses xavões. Vai
falar mais uma vez que Stalin matou
melões. Eu me divirto muito. Eu acho
engraçado. Perdi as contas de quantos
Gustavo passou machado. Teve o tal do
pavanato que virou aperitivo. A sardada
é uma aula, o bobão p ao vivo. Mas o
certo, tranquilo. Só só para quem, né,
tá chegando de para-quedas, etc. e tal.
Ah, então assim, as as os reacts que eu
fiz a debates foi porque o pessoal me
pediu, tá? Foi por causa do que o
pessoal me pediu. Então, me pediram, aí
eu fiz, foi só por isso. Então, você
pode dizer assim, ó, existe um machismo
na escolha dos debates que você faz
react. Sim, mas eles não são meus
especificamente porque é o público que
tá pedindo. Tá certo? Tranquilo, tá?
Isso é uma iso, isso é uma questão que
foi levantada pelo que a CR falou. Mas a
segunda coisa que eu quero
apontar, não aceito. Claro que aceito.
Não, tá certo. Tá certo. E veja, isso é
muito importante. Isso é muito
importante. É óbvio que tá certo o que
tu tá falando, tá ligado? É óbvio que
isso pode pisar, pesar, né? Isso pode
pesar lá na na percepção que a pessoa
tem e etc e etc e tal. Eh, tá tá tá tá
tudo certo, tá? tudo que você tá falando
tá certo. Existe essa diferença, mas é a
mesma coisa que o próprio Hermes falou,
né, em relação a a tipo assim, naquela
treta toda que tava todo mundo brigando,
a única coisa que a única pessoa que
aparecia ali naquele grupo de pessoas
que estavam falando que era Negra Jones,
por exemplo. Pô, isso é um dado da
exclusão social onde a gente tem. Tem
pouca participação de mulheres na
sociedade, a gente dá pouco incremento
para isso. Se você vê direitinho, o Yank
é gente boa para [ __ ] para fazer
essas porras, né? para fazer eh
valorização de público menor do que ele.
Quando ele põe outras pessoas que são de
canários menores, dá pouca visualização,
porque não é o que o público pede. Isso
existe, né? a misogenia que tá dentro da
sociedade, o o preconceito racial que tá
dentro da sociedade, o preconceito
contrabre que tá dentro da
sociedade. Eu vi, por exemplo, só para
citar um exemplo, coriz, antes da gente
continuar, o Hermes falou o negócio do
da palavra, qual foi a palavra que ele
diz que ele usou lá, que o cara corrigiu
ele? Qual foi o nome da da qual foi a
palavra que o que o Emses falou que
corrigiram ele? que eu falei assim: “Ah,
tem uns caras que acabaram de aprender
uma palavra nova e aí vem tirar uma onda
e aí ele dá esse exemplo latente.” Veja,
cruzinha, eu já fui corrigido
assim aqui de eu falar latente, a pessoa
falar: “Não, não é latente, é patente.”
Eu já vi, eu já fui corrigido assim. O
que eu quero dizer é o seguinte. O que
que eu quero dizer com isso? O que eu
quero dizer com isso é o seguinte. É
óbvio que quando você tem uma pessoa
preta falando, né? uma pessoa preta
falando, o pessoal enche mais o saco,
faz isso mais, tem mais preconceito
linguístico, por exemplo. Isso é
verdade. Isso é absolutamente verdade.
Isso é óbvio que é verdade, né? Isso é
evidente que é
verdade. Mas eu não sou ocupado disso,
né? É isso que eu tô dizendo. Eu não sou
culpado disso, né?
Por exemplo, tem um pessoal, por
exemplo, nesse nesse debate, um monte de
gente, mas um monte de gente, um monte
de gente, um monte de gente. O que eu
quero dizer com isso é o seguinte, ó. Um
monte, mas um monte, mas um monte, um
monte, um monte de gente zoou a Sardá.
Zoou a Sardá.
Ô, a Sardá, não, a Mand, por causa que
ela tava falando sem concordância verbal
ou sem concordância nominal. Um monte,
pô. Um monte.
O, e eu não tenho nada a ver com isso,
pô. Eu não tenho, eu não tenho o que
fazer em relação a isso. Eu não, não
tenho nada a ver com isso,
pô. Tenho nada a ver com
isso. Que que eu posso dizer, gente? O
que eu posso dizer pro público, né,
gente? Deixa de ser um merda e fazer
preconceito linguístico, né? Que coisa
de escroto do [ __ ] Eu posso dizer
isso? Vocês são uns merdas. Ô, você que
tá me ouvindo aí, ó, você é um merda se
você faz preconceito
linguístico. Eu entendo, eu entendo o
argumento. Eu entendo o
argumento, tá? Eu entendo o argumento.
Você tá dizendo assim: “Você não é
culpado, Pedro. Eu tô dizendo que você a
primeira vez que vai fazer, vai reagir
foi a a mina para reclamar dela, né?
Para falar que ela
falou fora circun. Veja, eu não calculei
isso. Então assim, eu entendo que como
resultado gere essa imagem, que a pessoa
olhe, vai, primeira vez você vai reagir
contra uma mulher. É porque isso nem tá
na minha cabeça. Se era contra uma
mulher, se era a favor de uma mulher,
nem tava na minha cabeça. Isso nem tava
na minha
cabeça. Isso nem tava na cabeça. Mas
veja, por mais que isso seja verdadeiro
e por mais que você esteja certa, por
mais que isso, sei lá, mostre uma
espécie de
oculto, oculto freudiano da minha
cabeça, por mais que isso seja
verdadeiro, tá? Por mais que isso seja
verdadeiro, e pode ser, tá? Eu tô dando,
eu tô dando de antemão, tá?
Tô dando de antemão. Por mais que isso
seja
verdadeiro, por mais que isso seja
verdadeiro, o quê?
Por mais que isso seja
verdadeiro, olha aqui a reação. Olha
aqui a reação. E aí eu vou chegar no
ponto que eu tava querendo dizer, ó.
Olha só. Inclusive ele pagando um pau
para espectro em momentos que a espectro
falava galope de guish, sabe? Então
tipo, para mim, então veja, eu não tô
brigando com a Sardel. O que eu tô
querendo dizer é simplesmente eu não
paguei pau pra Glenda porque ela falou
de galope de guicho. Eu falei que não é
certo exatamente atacar uma pessoa
porque ela sabe uma
coisa. Percebe? Foi só isso que eu
falei. Foi só isso que eu falei. Não é
certo atacar a
Glenda. Não é certo atacar a Glenda
porque ela sabe uma parada. Isso não é
legal. Foi isso que eu disse. Não tô
defendendo
ela. Isso. O é isso. O galope de gu da
da da Glenda é o equivalente ao Erima lá
do Kim Cataguiri. Pronto. É a mesma
coisa. A pessoa não é ela não é ela não
é idiota porque ela tá sacando o negócio
que você que a galera não conhece, tá? É
só isso que eu disse. É só isso que eu
disse. Não tem nada de errado a pessoa
saber coisas. Foi isso que eu falei. É,
é óbvio que isso tá sendo usado
retoricamente, né, para ficar dando hã
você caracteriza o que a pessoa tá
falando como uma falácia e olha, ela tá
cuspindo várias coisas da minha cara e
mudando de assunto. Olha como ela não
sabe debater e etc. Vem disso aí, né? Só
isso que eu
falei. Só isso que eu
falei. Aí, veja como é que a gente fica
na defensiva, né? Veja como é que a
gente fica na defensiva. Mas isso não me
preocupa não, viu?
Não sei. Podia, né?
Podia,
podia. Veja só, podia entrar ela na
live, eu saí e
deixar deixar Tamires conversando com
ela aqui. Eh, veja só, foi fútil. Eu
assisti o react dele, achei um react
fútil e não não concordo com Pedro Iv em
muitas coisas que ele fala, muitas
coisas, porque não faz melhor sentido
para mim. Inclusive os comentários do
chat dele, dos comentários ali que eu vi
da da live também, machistas para um
[ __ ] e [ __ ] Eh, o que eu ia falar
sobre a questão? Aí eu concordo. Aí eu
aí eu tô 100% com ela, pô. Aí eu tô 100%
com ela, tá? Eu tô 100% com ela. Se tem
comentário machista, eu mando de
machista, filho da [ __ ] e [ __ ] É
isso. Mas, [ __ ] o [ __ ] é que essas
coisas colam na nossa imagem, né? Isso
que é [ __ ] Isso que é [ __ ] Ela não
fez, ela não falou nada demais, mas o, a
mensagem cola com a minha imagem, né?
Vá. Então, no debate da Mand, eu posso
até ter discordâncias do como ela
formulou as coisas, mas ela trouxe
pautas muito importantes porque a pro
que a Spectro trazia. A Spectro tava num
debate raso para caramba do projeto
Leiante Oruan. A Amand tentava
aprofundar e a Spectro voltava pro raso
porque ela não entendia o que a Mand
falava. Isso. Então, então aí vai
parecer que eu tô defendendo a a Glenda,
né? Inclusive a Glenda tá aqui agora. A
veja só. Ô ô Crui, a a Glenda, eu
conheço a Glenda, ó, de eu brigo com a
Glenda, ó. Eu brigo com a Glenda muito
antes dela entrar. Muito, mas muito
antes dela entrar no MBL. Mas muito
antes. Eu já brigava com ela lá no
Facebook várias vezes. Várias vezes. Ah,
mas veja só.
Ah, eu não concordo, tá? Vamos deixar
assim. Eu não concordo. Eu sou da
perspectiva, tá? Eu sou da
opinião. Isso. Quando quando a Glenda me
conheceu, ela era menos liberal do que
eu. Eu era mais liberal que ela. Tá,
pera aí. N. Então, pera aí. Então, o que
eu tô dizendo é o seguinte, ó. Presta
atenção. É porque é muito difícil, pô. O
o Pedro tá falando aqui. Pedro tá
constrangindo. [ __ ] é muito difícil,
gente. Tá vendo como é que a gente tem
que pisar em ovo para [ __ ] Pera aí,
então deixa. Olha, é [ __ ] É [ __ ] É
muito [ __ ] Chega a ser engraçado, pô.
Eu achei que eu sou engraçado,
ó, eu não concordo com a afirmativa de
que a Glenda nesse nesse assunto
aqui, mas aí veja só, veja só, veja só.
É, é difícil, é difícil, é difícil. A CR
diz assim: “Veja, exatamente isso. Você
está falando mal da Sardá”. Eu não, eu
tô falando mal da Sardá, pôle. E a
Glenda do MBL tá no chat. Eis a
materialidade da situação. Isso, isso
que você tá descrevendo é tipo, é
tipo o que eu avisei que ia
acontecer. O que eu avisei que ia
acontecer quando o rapaz lá, o como é
que é o nome do rapaz? Louconte meteu a
louca e entrou no debate com o Gustavo
Machado falando assim: “Olha, para
começo de conversa eu queria dizer que
eu respeito o Gustavo Machado e não
esses outros comunistas da internet,
tipo eh Humberto, Ian não sei o que, que
esses são os merdi o quê.” É óbvio que
você ia dar uma treta do [ __ ] né? É
óbvio que ele tava jogando uma um uma
galera contra É óbvio. É óbvio, é óbvio,
é óbvio. Enfim, cara.
Então
assim, ao
invés, ao
invés, é tipo assim, ai
cara, é, enfim. Aí, aí vai gerar uma
discussão do século. Aí o Henrique
perguntou: “Mas aí é para brigar com a
Glenda? Quando ela tá de boa, ela tá
fazendo nada, ela tá Pera aí, pera aí.
Vamos, Pera aí,
gente. Pera aí, pera aí, pera aí. Pera
aí, pera aí, pera aí. Parou, velho.
Parou, parou, parou. Ó, parou.
Calma. Não, parou. Parou. Para, pera aí,
pera aí. Parou. Eu sei. Tem pontos
diferentes, questões diferentes. Pera
aí. Parou, parou, parou.
É muito difícil, pô. É
muito engraçado, velho. É engraçado. É
engraçado. Eu juro que é
engraçado. Eu não tenho como, pô. Eu não
tenho como.
Veja,
veja. Eu não falei nada da Sada. Eu
não, eu não falei nada da Sardá, tá? Eu
foi a Sardá que falou. que eu não era
amigo. Foi ela que disse, tá? Foi ela
que diz, foi ela que disse que eu não
era a amigo porque eu defendi o MB, não
foi? Foi ela que diz isso. Aí eu tô
querendo chegar a uma conclusão, tá? Eu
tô chegando, eu tô tentando chegar a uma
conclusão. Eu não tô com medo de levar a
pedrada não,
pô. Você tá com muito medo de ser
cancelado? Não tô nem um pouco, [ __ ]
Eu não tenho nenhum medo disso. É porque
é sério, pô. É porque veja, sabe o que
que eu falo sobre a pós-modernidade?
Sabe o que que eu posso falo? É porque
simplesmente simplesmente simplesmente
essa essa é a prova máxima do que eu
tava falando. Essa é a prova, tipo
assim, nunca na no meu na minha
circunstância, em alguma coisa que que
me cerca, algo aconteceu de tão claro
para eu mostrar qual é o problema da
pós-modernidade. Então assim, eu vou
tentar me concentrar e dizer o que eu
quero dizer, tá? Não ficar reagindo,
porque assim, cada pessoa tem seu ponto
de vista sobre qualquer coisa. Eu vou
explicar o que que eu quero dizer, tá? é
a é a grande clareza da vida, assim, ó.
O problema da pós-modernidade tá nessa
situação engraçada que a gente tá
passando. Para mim isso tudo é muito
engraçado, tá? Para mim isso tudo é
muito engraçado. Para mim isso tudo é
muito engraçado, tá? É muito engraçado.
Então, veja só, eu vou mostrar como é
que ela tá reagindo a mim. Aí eu vou
dizer: “Mas gente, mas eu não disse
isso, mas eu não penso isso, mas eu não
acho isso, tá? Vai lá.” que me
desesperou muito, porque mesmo que a
Mand tentasse aprofundar o debate, todas
as vezes a espectro batia nela falando
que ela era galope de guitada vez que
ela aprofundava a situação. Então aí ela
falou aqui no momento que eu ia dizer,
tá? Eu vou, eu ia dizer assim, olha só,
eu não concordo com a afirmação, eu não
concordo com a afirmação de que a
espectro tava puxando pro raso, porque
isso já tem característica pejorativa,
não é descritivo. Então, o que você tá
dizendo é o seguinte, olha, quando ela
tentava aprofundar o tema, o que ela tá
dizendo, né, o que quando tentava
aprofundar o tema, vou só repetir o que
ela tá dizendo, né? Quando ela tentava
aprofundar um tema, a Glenda puxava pro
simples. Aí eu tô falando sem ser
ofensivo, porque simples e complexo
parece que tem uma pessoa inteligente e
a outra burra. Então, eu tô tirando o as
conotações pejorativas e tô dizendo
assim, concordo exatamente com o que ela
disse, só que vou falar isso sem
conotação pejorativa, que vocês vão
entender o que eu tô dizendo. Toda vez,
toda vez que a Mand tentava trocar de
tema, a Glenda conseguia puxar de volta
pro tema que ela queria. Percebe que
isso é descritivo? Eu tô dizendo a mesma
coisa que ela. Percebe? Percebe o que eu
tô dizendo? Vocês notam o que eu tô
dizendo? É, aí é [ __ ] Men explaining,
né? Vocês percebem o que eu tô dizendo?
Eu tô, eu só disse, eu só reproduzi o
que ela falou. É [ __ ] cara. Você tem
que ficar se
explicando. É [ __ ] mano. É [ __ ] Então,
o que eu tô dizendo é o seguinte. Eu tô
dizendo a mesma coisa que ela. Eu só
tirei a conotação pejorativa. Aí eu tô
falando assim: “Olha, você pode dizer
que a a Mend tava querendo se aprofundar
mais e que a Glenda tava sendo mais
superficial. Só que isso já é uma
caracterização pejorativa. Você tá
dizendo quem tá indo melhor e quem tá
indo pior. E o que eu tô dizendo é que
para todos os efeitos no que interessa
ao debate é você manter o debate aonde
você queria. Então no para todos os
efeitos, mesmo que você considere que a
Glenda estava puxando pro mais raso, ela
estaria ganhando ainda assim porque ela
tava conseguindo puxar pro mais raso. Ou
seja, eu tô dizendo a mesma
coisa. Eu não tô tô dizendo a mesma
coisa, pô. Eu tô dizendo explicitamente
a mesma coisa. a gente não discorda. Ou
seja, eu não veria motivo para brigar
com essa data porque a gente não
discorda. A gente não discorda. A gente
tá fazendo a mesma consideração. A
Glenda conseguiu puxar mais o debate pro
assunto que ela queria. Foi o que eu
falei. Em suma, a Glenda pautou o
debate. Foi o que eu falei, pô. Então
assim, por que que a Glenda foi melhor?
Porque ela é mais inteligente, porque
ela é a mestra, porque ela estudou para
[ __ ] não. Porque ela conseguiu
manter o debate onde a interessava. Foi
isso que eu disse. É a mesma coisa que a
Sardé tá falando. Só que ela acrescentou
dizendo que a Glenda queria puxar pro
raso e a outra pro
complexo. Tá certo? Então aí você tá tá
complementando, né? Aí a cruzia tá
dizendo, exatamente, o que eu disse é
que ela não terminou de ver o debate
porque sai e sai fora do tom e etc. Não,
ótimo. E aí tá tudo certo. Então tá tudo
certo. Eu só tô querendo, ó, vou vamos
continuar vendo, vendo as as colocações.
O que eu quero dizer é o seguinte,
certo? Eu tô tentando me manter do tão
que eu tô tentando dizer é o seguinte, a
gente nem discorda, pô. A a descrição do
que a gente viu no debate, a gente a
gente nem discorda. Eu só não aí
ironicamente eu só não ataquei tanto a
Glenda assim. Ironicamente, a ironia da
coisa é isso. Eu não ataquei tanto a
Glenda assim. E e aí eu fiz críticas.
Ah, porque para mim é muito mais
interessante fazer críticas das pessoas
que são do nosso grupo do que ficar
falando do que ficar falando mal da
outra pessoa, tá ligado?
do nosso grupo, a gente olha, não vacila
aqui, não fica só no Aí ela vai dizer as
mesmas coisas que eu falei, vocês vão
ver as mesmas coisas, a mesma
preocupação dela é a minha. E voltava
pro raso de novo. E voltava pro raso de
novo. Então, tipo, o sentimento que eu
tive assistindo a live do Pedro e também
assistindo o react enquanto eu assistia,
né, a live e tals, foi que realmente a
Amandia, ela foi prolixa em alguns
pontos, mas ela não errou no que ela
queria trazer de ponto, ela foi prolixa,
que é diferente, é o formato do debate.
Então, o meu o meu que o que eu chamo
atenção é o seguinte. E aí vem pra
discussão com a CRO, tá
gente? Veja, eu não concordo com isso,
que que o problema de
prolixidade, eu não concordo, tá? Eu não
concordo. Eu eu não concordo. Eu eu acho
inclusive que a Carol Sardá é
inteligentíssima. Ela ela disse isso.
Ah, tem um pessoal que diz que eu sou
rasa. Não concordo. Tu não é rasa. Não
concordo. Mas eu acho que eu sou rasa.
Eu não acho, pô. Não é rasa. O Jones, eu
acho que às vezes ele é prolixo, ele dá
umas voltas, não sei o qu, etc. Então,
não é esse o problema. Não é esse o
problema. O problema é, e aí ela vai
dizer um pouco mais na frente, ela vai
concordar comigo, né? Ah, ela tá falando
pro próprio público. Então, quando a
gente vem paraa internet e fala assim:
“Veja bem, gente, vocês sabiam que a
mais valia.” Muita gente faz isso, né?
Olha só, veja bem. Você sabia que o
problema e esse tema é difícil. Esse
tema é difícil. Por isso que o pessoal
da direita ganha para [ __ ] porque
esse tema não tem a ver
imediatamente no primeiro na primeira
lacuna, né? O problema da violência
pública, se você meter assim, olha, o
problema da violência pública é porque
capitalismo, ninguém vai cair nessa. O o
Ian Neves patina toda vez. E, aliás, o
Jones já deu um já deu umas tirada, já
deu umas tiradas em cima do Ian.
Completamente desnecessário. Mas
exatamente porque o o Ian patina nessa,
né? Não, gente, pera aí. Não, violência
urbana é uma coisa [ __ ] E a gente não
pode chegar assim: “Olha, violência
urbana é um problema porque
capitalismo”. E aí, né? Enquanto a gente
tiver capitalismando, vai ter violência
urbana e tal. E aí, pronto, aí os caras
de direita sambaem-se. Por isso que eles
gostam de puxar esse tema. Por isso que
eles gostam, por isso que eles gostam,
por isso que ela chamou agora.
Olha só, violência urbana é uma questão,
portanto o capitalismo. Aí a pessoa vai
falar outras paradas, vai falar a a
Glenda, inclusive fez faz uns apelo
maluco, né? Faz uns apelo a maluco. Ela
mesmo. Teve uma hora que ela faz uma, a
Glenda faz um, dá um show, né? Eu fico
muito brava que não sei o que, não sei o
que, faz uma performance da [ __ ] né?
Tem hora que ela faz isso, né? Eh, e e
assim porque funciona, né? Porque o povo
é puto com a violência urbana e etc e
tal e etc e tal. E se você mete só
assim, violência urbana porque
capitalismo, né? E a esquerda patina
nisso, gente. É muito evidente que a
esquerda patina nisso. É muito evidente.
Não dá para assim,
eh, olha, olha, Bruno, Bruno falou
assim, ó: “Não achei desnecessário. O
Jones não atacou o Ian, só criticou esse
ponto.” Ah, ô ô, ô, Bruno, Bruno, Bruno,
Bruno, senta
aqui. Não tá, não tá.
Não, não, gente, não metam essa, pô. Não
metam essa, não. Só não, só não. Não
precisava. As galeras escolhem palavras,
sabem o que estão fazendo. Não, só não.
Só não. Só não vou argumentar não, tá?
Não vou argumentar. Só não. Só não. Só
não, tá? Tem jeito de falar as coisas,
tem forma para fazer, tá? Não, tá só
não. OK. Mas beleza. Eh, mas veja, o J
tinha um ponto importante, apesar da
forma ser toda complicada e tal, que é
assim, a esquerda patina demais, joga
muito lá no infinito a resolução de
problemas do contemporâneo e tal,
certo? Muito claramente, muito
claramente, muito claramente a esquerda
tem esse problema. Muito claramente a
esquerda tem esse
problema.
Ah, tá bom. muito claramente, muito
claramente. E é por isso que eles sempre
estão puxando esse tema. O que para mim
é problemático. Ô Glenda, tu tá aí
ainda? Tu tá aí ainda? Tá me
ouvindo? Veja, é importante vocês
conseguirem voto, vocês farmarem na
extrema direita. Glenda, eu sei que tu
conversa com os cara, eu conheço pessoas
que conversa lá com a galera. A gente
vai, Veja, de boa aqui, ó. Eu, eu para
tu aqui, ó, de boa. A gente sabe que tem
coisa que vocês falam que é só para
agradar o público, tá bom? E e faz parte
do jogo político, né? Falar a linguagem
que você acha que o povo quer ouvir e
tal, faz parte, etc. Não tô criticando
por causa disso, não. Mas assim, ó, faz
um brainstorm de vez em quando para ver
o limite de até onde isso vale a pena de
forçar esse negócio da segurança
pública, etc e tal. Porque o problema
não é vocês serem eleitos ou não serem
eleitos ou o pessoal da esquerda ser
eleito ou não ser eleito. Eu tô cagando
para essa [ __ ] de ser eleito, tá? O que
me preocupa às vezes, sinceramente, é
que da forma da forma que se faz para
ganhar voto, às vezes preocupado só com
ganhar voto, pô, velho, vai aumentar a
violência policial dentro do de locais
de periferia. De vez em quando,
lembre-se disso, tá? Não tô dizendo que
é tudo que você fala, não tô dizendo
isso, não, tá? Mas lembre-se disso. Às
vezes parece vocês estão forçando a mão
num discurso, né, para dizer a linguagem
que o povo quer ouvir, etc. que às vezes
vocês vão influenciar em outros
deputados que efetualmente vão ser
eleitos, vão puxar outras pautas que
vocês não terão controle e que vai
aumentar a violência policial,
tá? Eh, pense sobre isso, tá? Pense
sobre isso se você puder, tá, querido?
Tá bom?
Beleza.
Eh, vá lá. Então, deixa eu, deixa eu
continuar aqui. Mas as pautas que ela
tentou aprofundar em vários momentos, o
que ela tentou trazer de pontos foram
pontos importantes. O problema foi a
forma que trouxe. Mas aí eu não vou
criticar a Mand pelo formato de debate
dela e tudo mais. Isso a gente já
conversou no off. Mas veja então o veja
só, veja só para para defender a Mand
também de novo. Esse é um debate que
quando puxa para aí quase todo
esquerdista samba. Então o problema o
problema não é exatamente com a Mand, o
problema é com a esquerda em geral. O
tema da segurança pública é um tema
dificílimo pra esquerda. A a as pessoas
de esquerda precisam criar conteúdo para
falar sobre segurança pública, inclusive
para os outros poderem reproduzir algo
mais sério do que dizer assim: “Ah, o
problema é o capitalismo”.
em vários momentos daquela discussão,
veja, começa a a discussão lá sobre um
tema X, fica aquela conversa mole
individual lá, tá? E aí a galera começa
a patinar e fala assim: “Não, veja bem,
é que não, tudo bem, você teve, vou te
vou citar um exemplo, tá? Vou citar um
exemplo, tava falando lá de violência,
aí do nada sim, mas crimes são
muitos. E tem os crimes de colarinho
branco feito pelos bancos. Gente, isso
não vai, gente, não vai. Isso não vai.
Tem tem crime de colar branco, tem o
financiamento do banco lá do tem. Mas
assim, não é o banco que tá puxando
gatilho. Não, isso não convence ninguém,
pô. Isso não convence ninguém. Não vai
convencer, não vai, não vai, não vai,
não vai, não vai. Ou seja, tem que ter
alguém produzindo quem quer que seja na
esquerda, um conteúdo mais sério para
poder falar sobre segurança pública.
Esse é um tema
difícil, não? E além do do do exódio de
demonizar PM, ainda tem essa, né?
Aí a esquerda já às vezes começa a fazer
um discurso mais inteligente de dizer
assim: “Olha, o problema da violência
policial, da militarização da PM é que o
PM também morre, viu, gente? Lembrar
isso é importante. Tô dando um exemplo,
mas tem vários outros que as pessoas
podiam. O e o e o Jon já vem trabalhando
h algum tempo com isso. A esquerda é
ruim em segurança pública. A culpa não é
dela, né? A culpa não é da
M. A culpa não é da M.
Então assim, tem muita coisa que se
ficar na no discurso do DCE aí aí
qualquer um que seja, gente, pode ser
homem, pode ser mulher, pode ser branco,
pode ser negro, pode ser da sexualidade
que for. Se ficar no discurso do DCE de
veja só, eu tenho que falar umas coisas
que vai agradar o meu público, que já é
de esquerda, não vai pegar ninguém. É
isso. É, é esse que é o ponto, pô. E aí
agora mais para frente ela vai falar
isso também. O o debate em si eu achei
péssimo, péssimo. Assim, foram mais de
uma Foi o que eu falei, pô. Foi
exatamente o que eu falei, pô. 1 hora e
meia só assistindo elas debatendo pele
antioruan. Foi exatamente o que eu
falei. Eu eu eu vou rodar o vídeo. Não é
possível. Eu rodo o vídeo, gente. Eu
falei exatamente isso. Foi o pior debate
que eu já vi na minha vida. Duas horas
de Oruan. Que [ __ ] de Oruan, [ __ ]
Quem é Oruan? Né? Não foi o que eu
falei. Fiz fiz uma performancezinha
também, né? para tirar onda. Não foi o
que eu
falei. Eu falei isso. Por que que eu
detestei esse debate? Olha, não nem
importa para mim quem foi bem. O
problema é que foi 3 horas de Ouran que
eu nem sei que é, né? Tirei onda, eu
tava performando também, né? Eu tava
performando. Eu falei lei antiobiuan,
né? Tentei tirar uma piada disso, tentei
placar uma piada nisso, né? Porque é
claro, gente, você pega um caso muito
evidente de que tem um playboy de merda.
Ah, mas eu gosto da música dele, tá bom?
Mas é um playboy, todo mundo vai
identificar que é um playboy. É um
playboy que faz música do crime porque é
o pai dele, porque não sei o quê, etc e
tal. A coisa mais fácil do mundo de
bater nisso. Então a Gland escolheu o
campo de batalha, né? Por isso que o o
debate foi horrível. Eu disse isso.
Disse isso. Acho que é a primeira fase a
a Crow pediu para não colocar na tela,
mas tá bom. Foi a primeira fase que eu
falei, pô. Foi a primeira fase que eu
falei. Ah, e a PL antioruan é o quê? É
projeto da manda vetorados para 2026.
Foi exatamente o que eu disse, pô. Foi
exatamente o que eu disse, ela pautou o
tema pra gente ficar discutindo quanto
que o MBL é importante ou não pro
cenário nacional. Quer dizer, quando ela
pautou essa esse projeto de lei, a
discussão seria 24 horas de se esse
texto de grupo deles é bom ou não. Ou
seja, quem tá no centro do debate ou
MBL, não era não era a lei, não era o
Ouan, isso tudo era um subterfúgio para
falar. E qual é a importância do MBL no
cenário político brasileiro? Então a
Glanda pautou, pautou. Por isso que ela
mandou bem, ela mandou bem. O que que eu
posso fazer? Ela ela jogou correto. Vou
ficar falando aqui da lei que a gente
fez. Aí a gente vai ficar discutindo
tudo esse momento todo. Vai ser pra
gente discutir se o trabalho que a gente
faz é bom ou não, né? Você pautou o
debate. É isso que tá colocado. E e a
Sad tá dizendo o mesmo. Ela tá dizendo
mesmo. Por que que ela me odeia? Não me
odeia não. Sé.
Então a Spectro foi para esse debate
para amplificar a Amanda Vetoros para
2026. Ela não foi para debater com a
Amand sobre Sardá. O nome disso é Woman
explaining, tá? Porque foi o que eu
falei, foi o que eu falei. Ai,
[ __ ] É toda vez isso. Veja. Inimigo
do Pedro Ivo
oficial. Inimigo do Pedro Ivo oficial.
[ __ ] brother. Inimigo do Pedro Ivo
Oficial. Vai tomar no cu, velho. Aí ele
disse assim, ó.
O ego do Pedro é infinito. Ah, vai se
[ __ ] O meu ego é infinito mesmo. Vai
tomar no cu, velho. Ele é infinito. Eu
uso para [ __ ] a sua mãe. Aquela desgra.
[ __ ] isso é muito chato, velho. Isso
é muito chato, velho. Aí, ó. E ele não
nota que querendo ou não, isso afeta
isso. O qu, cara? Tu é que tudo afeta
tudo, [ __ ] Tudo afeta tudo. Sempre
afetará. Isso é muito chato, cara. É
toda vez sobre você. A parada é toda vez
sobre você. É o universo inteiro sobre
você agora, [ __ ] E ele não nota que,
querendo ou não, isso afeta as pessoas e
mesmo sem querer, ele incita tretas
pequenas e depois tira o corpo fora.
Tira o corpo fora, [ __ ] Eu tô
enfrentando aqui. Tô tô h 1 hora 11
enfrentando esta merda. Como é que eu
tiro o corpo fora? Insita tretas
pequenas e depois tiro o corpo fora.
Acho que o borderline, ó, também
atrapalha. Busque ajuda aí. Me xiga de,
né? Aí, [ __ ] É toda hora, é toda
hora doente mental. É, é psicótico, é
borderline, é [ __ ] que vai se [ __ ]
[ __ ] Vai tomar no seu cu, seu imundo
do [ __ ] Se eu pudesse, eu te socava
na rua tanto, cara. Se eu te pegassessa
rua, ia te bater tanto, tanto, tanto,
seu verme do [ __ ] Aí veja, o pessoal
não quer que a gente fique puto não, pô.
Os cara fica dando diagnóstico toda
hora, pô. Toda hora chato para [ __ ]
É isso que eu tô dizendo. O link tem
absoluta razão. A gente não pode dizer
as paradas que machuca no coração de
ninguém, porque toda hora é isso, velho.
Toda hora é isso. Toda hora é isso. Toda
hora. Toda hora é 24 horas isso, cara. É
o YouTube inteiro isso. Chato demais,
velho. Ah, Pedro, é só com você? Você se
acha? Não, é com todo mundo, pô. É com
todo mundo isso. É com todo mundo isso.
É todo mundo o tempo todo com todos os
produtores de de conteúdo. É difamação
todo dia. É difamação todo dia. [ __ ]
Chato demais, velho. Pelo anora, quem
assistiu a live achando que elas iam
debater sobre isso, que a Spectro ia
ouvir a Mand em algum momento, estava
plenamente enganada. Ela tava com o
roteiro do lado. Ela tava literalmente
com o roteiro que o Isso, pô. Mas aí é
assim, ela se preparou, né? Isso que eu
tava tentando dizer, pô. Por que que eu
acho que a Glenda foi melhor no debate?
Porque ela pautou o debate, que ela se
preparou, que ela construiu os aru que
tinha roteiro. É exatamente isso.
Exatamente isso. Então a gente concorda.
Ela só que você tá brigando com a GL,
você tá dizendo assim, mas ela fez um
discurso muito raso e etc e tal. Eu tô
tentando ser descritivo, né? Eu tô
tentando ser descritivo. Olha, você
concorda comigo? A a a Glenda pautou o
debate. Esse para mim era o ponto. Ela
pautou o debate, escolheu escolheu um
negócio que é muito específico do MBL,
escolheu o tema da segurança pública,
que é um tema que a esquerda em geral
patina sempre, fica decesismo o tempo
todo. Eh, quer dizer, falando, quando eu
tô falando de decesismo, é falando para
pares, né? Olha, gente, vocês sabiam que
a violência policial é um problema? Aí
todo mundo de esquerda. É, [ __ ] não,
tudo bem, eu concordo. A violência
policial, mas e aí o que faz, né? E o
passo dois, né? E a porcentagem de
violência e as, né? Vamos dar uns passos
a mais. Se você for ficar só dizendo que
todo mundo já concorda na esquerda, não
vai sair do lugar. E aí a galera da
direita vai perceber, cara, eles não
sabem nada, eles só sabem repetir jargão
e
etc. Bell deu para ela do lado do que
ela ia pautar na no PL. E se a Mand não
seguisse o roteiro, ela não ia ter o que
argumentar. Simples. Se a Mandia fugisse
do roteiro da espectro, ela ia ter que
olhar e falar: “Galope de guich, galope
de guich”. Porque não era o que tava
esperado dentro do roteiro. Simples
isso. Mas ela conseguiu manter o tema
lá. Por isso que eu digo que ela foi
melhor só por isso, né? Foi uma
artemanha. Foi uma artimanha, mas
funcionou. Mas funcionou
isso. Isso. E aí o que eu queria dizer é
que o que o que o que o Pedro faz é
trazer uma crítica da esquerda que
geralmente a gente não vê. Só que às
vezes, na minha opinião, ele se passa. E
aí, nessa tá totalmente certa a CR, a
CRO entendeu a minha arte. O que importa
é isso. A CRO entendeu minha arte. A
ideia é pedir uma eh puxar uma discussão
que ninguém faz na esquerda, que a
esquerda tem muito dedo para se
criticar. Tem dedo demais para se
criticar. E de vez em quando eu me de
vez em quando não precisa pedir
desculpa, não. É isso. Me passo, me
passo para [ __ ] é isso mesmo. Me
passo, me passo para burro. Tá certo? É
isso. O importante é entender minha
arte. que é exatamente isso que tá
acontecendo. É isso que eu tô fazendo.
Tô me passando para [ __ ] e para dizer
coisas que a esquerda não quer escutar,
que aparece esses vermes. Ah, você é
doente mental. Toda vez é isso. Além das
opinião dele, sim. O que me pegou
naquele debate foi uma coisa que o
Hermes e eu, a gente tá conversando
esses dias, tá? E e para mim esse esse
tema é importante porque aí eu chamo
atenção e fecho o assunto finalmente. A
respeito dos termos, sabe? A Mand usou
muitos termos difíceis.
que não é acessível, que acaba se
tornando meme entre a direita, que acaba
se tornando, parece que não não tem
substancialidade. É
tipo, você usa o termo que é um um
termo, ele resume uma coisa que
acontece, né? O que que é burguesia? A
gente utilizou da palavra burguesia para
eh chamar esse fenômeno social, né?
Então assim, a partir do momento que a
gente pressupõe que todo mundo entende
do que a gente tá falando, a gente
perde. Então, para mim, esse foi o pior
parte do debate. Foi a que a gente usa
os termos que a gente utiliza com os
nossos pares de esquerda para debater
com alguém que tá falando com o público
de direita, principalmente no headcast.
Então esse para mim foi o principal
ponto. Eu concordo perfeitamente com o
que a CR tá dizendo, tá? Eu só
diagnostico diferente, tá bom? Eh, do
jeito que a que a CR falou, parece que o
que ela tá dizendo é o seguinte. Então,
veja só, para mim, gente, para
mim o momento, eu queria chegar nesse
momento do debate, tá? Para dizer assim,
olha, eu queria chegar nesse momento,
tá, da discussão, porque para mim o que
eu queria construir durante essa 1
hora17 é assim, ó. Veja, Carol Sardá nem
discorda de mim.
Beleza, eu queria começar isso,
né? Dizendo, olha, nem discorda de mim.
O problema do debate é que a a o tema
foi um tema nada a ver, puxado,
escolhido pela Glenda e etc, etc. Tá?
Então, meu objetivo era mostrar isso.
Olha
só, essa imagem que se tem de mim, de
que eu sou o cara desgraçado, porque eu
falo contra pós-modernidade. Isso é
contra pós-modernidade, isso é contra
mulher. Isso é contra pós-modernidade,
isso é contra negro. Isso é contra
pós-modernidade, é contra isso é contra
pobre e etc e tal. Quando isso não é
verdade, isso ajuda. Não tô dizendo que
eu não me ajudo, C tem razão, tá?
Concordo com ela e tal, mas isso ajuda a
perpetuar esta imagem, né?
ajuda a perpetuar esta imagem de que
ah, eu tô brigando e tô discordando e tô
rechaçando quando o que ela disse é a
mesma coisa que eu, tá? A gente
concorda, tá?
Concord. Esse é o primeiro
ponto. Esse é o primeiro
ponto. É porque é porque é muito [ __ ] É
porque é muito [ __ ] Olha
só. Ai, é muito difícil. É muito
difícil. Veja só. Então esse esse é o
primeiro ponto. Ah, mas você é um merda.
Tá bom, eu sou um merda. Sou um merda,
tá? Mas esse é o primeiro ponto. Ah, mas
você xinga as pessoas, tá? Nem assim, é
porque
é a quantidade de, enfim, a quantidade
de tempo que eu passei sendo sacaneado e
etc e tal e etc e tal, nada. Ninguém
nunca vê isso, né? É só você que tá
brigando sozinho porque ninguém
responde, etc e tal. Já falei isso de
500 vezes. Tá bom, eu sou doido, né? Eu
sou doido e etc. Tudo bem, sou doido.
Mas veja só, agora eu quero entraronde
eu queria dizer que aí eu explico o meu
ponto,
tá? Eu explico o meu
ponto. Eu explico o meu ponto agora. Tá
para além do aqui, olha que filho da
[ __ ] Vai tomar no seu cu, seu lixo
imundo do [ __ ] Vá pro inferno, seu
merda. Aí quer quer achar que vai ficar
repetindo essas merdas no meu
canal. Vai tomar no cu, pô. Os caras são
muito escroto. Não vai repetir isso
aqui. Não vai repetir. Não vai. Não vai.
Ponto. E quer achar que tá certo. E quer
achar que tá
certo. Olha
só. Então, ah, não vai, gente, não vai.
Pode vir 500 desses. Vai ser os 500
bloqueados. Não tem conversa. Tem
conversa. Então, tá. A primeira coisa, a
primeira coisa é dizer, olha, daquilo
ali que ela falou, vocês percebem que eu
concordo do que a Sardá falou, vocês
percebem que eu concordo, mas eu não
concordo com isso que a CR vai dizer
agora. Eu concordo que o problema é
falar palavras, né? Isso eu concordo.
Falar palavras. Agora, presta atenção,
por que a gente difere? Olha como é que
a CR vai falar. E aí eu vou chamar
atenção pro que o Link tava falando.
Certo? Certo. Vou chamar atenção pro que
o Link tava falando. E aí eu fecho o
tema desse vídeo. Pelo amor de Deus. vão
embora.
Eh, mas isso é toda vez, o Belarmino tá
falando assim, ó, muito nada a ver o que
falam, falaram do Pedro. Sério mesmo? É
toda vez, cara. É toda vez é a mesma
coisa. E você não pode ficar chateado,
você não pode ficar puto. Olha
assim, covarde. É a vagabunda que te
colocou no mundo, seu desgraçado.
[ __ ] eu fico com muito ódio, velho.
Ó, olha só.
Eh, eu entendo esse ponto, mas eu acho
que as pessoas não criticam o Jones pela
mesma coisa. O Jones usa debate, no
debate dele com o Kim Cataguir, ele foi
extremamente acadêmico. Ele usou
palavras extremamente difíceis, que
inclusive eu só descobri naquele debate
as palavras. E a Amandia recebeu muito
mais críticas por usar palavras iguais
que o Jones, eu e outros camaradas, até
o Gustavo já usou em debate. O Gustavo
usa palavras extremamente difíceis nos
debates. Ele percebe que ganhou uma
conotação antiacademicista agora. Vocês
percebem? Vocês percebem que agora
ganhou uma conotação antiacademicista?
Vocês entendem porque que o link tem
razão? Vocês entendem que o link tem
razão? Vocês
entendem o Vocês entendem para onde foi
a tonalidade da conversa? O problema da
conversa é que usam palavras
difíceis. Não foi esse o problema, pô.
Não foi esse o problema. Não é o Jones
usar palavras difíceis. O problema não
foi a mã de usar palavras
difíceis. Vocês percebem o que eu tô
dizendo? Não foi o problema, não foi
palavras
difíceis. É isso que eu tô dizendo. É
com isso. É esse é o ponto. Esse é o
ponto que eu tô dizendo da discussão com
o link. Não tá aí a discussão, pô.
O problema não foram as palavras
difíceis. É isso que eu tô
dizendo.
Certo? O problema não é o academicismo.
O problema não é que a pessoa tá falando
muito difícil. É isso que eu tô
dizendo. Não foi. É isso que eu tô
dizendo aí. O que eu tô dizendo é o
seguinte. Olha, existe uma tendência na
esquerda a achar que é errado você saber
coisas, você falar coisas. O problema
não tem nada a ver com o academicismo. É
isso que eu tô dizendo. É como se a
culpa fosse das pessoas serem acadêmicas
demais. Foi se preparar muito. É falar
muito difícil. Não foi. Pô, é isso. É
disso que eu discordo. Percebe? de da de
lá para cá a gente tava concordando. A
gente tava concordando até a Cro dizer
assim: “Olha, ela usou algumas palavras
porque as pessoas identificam que são só
jargões.” Se você veja, eu tenho costume
aqui nesse
canal, é, o problema de jargão é que ele
é exatamente o contrário de ser difícil.
O problema de jargão é isso. O problema
não é que você tá usando a palavra
burguesia, a palavra burguesia é
difícil. O problema é que a gente tá
falando de segurança pública, burguesia.
O problema é que você tropeçou na cama,
burguesia. O problema é que é burguesia.
Quando o raciocínio fica assim,
acontecem coisas como o Gaiofato tentou
fazer. Olha só, como é que eu explico
porque a maioria do pessoal do Uber eh
sei lá, sei lá, tem posicionamentos
conservadores, né? Ah, é porque a
ideologia aí só é só o jargão, ó. É só
jargão. É porque a ideologia que a
ideologia conforma o pensamento do
burguês. Aí o Uber tem que ser pequeno
burguês, porque aí eu explico porque não
explica não. Você só tá navegando em
jargão. Percebeu? Percebeu? É isso que
eu tô dizendo. Você puxa o debate da
segurança pública. Qual é o problema do
segurança pública? O problema da
segurança pública é que o capital
não é
isso. O problema não é ser aprofundado,
é exatamente o contrário. Porque quando
a gente navega entre os nossos pares,
como a Croy falou, a gente só precisa
falar
isso. A gente só precisa falar isso.
Você tá falando com um monte de menino
lá na faculdade, aí você fala assim, ó,
sabe porque o sofrimento tá acontecendo
no mundo? É porque a burguesia é porque
a mais valia. Aí a galera
e [ __ ] que
pariu. E aí veja, se você tá num outro
lado que nem reconhece esses caracteres
como válidos, é muito fácil ver que tu
tá enrolando, pô. É tu muito fácil ver
que tu tá enrolando. Tu não conhece tu
tempo, tu não tá abordando o tema, tu tá
dando uma volta e não tá enfrentando
essa temática. Por isso que ela fala
toda hora galope de guich, galope de
guich. Olha, o tema é segurança pública.
Sim, mas e os bancos? É. Tá tudo bem.
Vamos supor que os bancos financiem e,
né? Então, me mostra qual é a
porcentagem do uso do banco que vai.
Não, você não é só os bancos. É muito
verdade que, né? Todo mundo sabe que os
bancos têm influência no crime
organizado. Influência quanto? Quanto
influência em quê? Por empréstimo, por
financiamento. O que que você tá
falando? Não, porque os bancos, os
bancos queriam me organizar. Todo mundo
tá vendo, pô. Tá todo mundo vendo. Tá
todo mundo vendo. Ah, você tá enrolando,
pô.
Aí veja, isso não tem nada a ver, gente.
Isso não tem nada a ver com ela ser
mulher, cola ser homem. Ou o Gustavo,
Gustavo Gaiofato é mulher agora. Ou
Gustavo Gaiofato é preto, ou Gustavo
Gaiofato é gay. Não sei, pô. É por isso
que eu implico com ele. Eu tô falando
que há um costume de navegar em
frasezinha de efeito que só serve, só
serve para conversar com o menino de
DCE. É isso que eu tô dizendo. O o
grande problemão da esquerda, na minha
visão, é todo mundo é do DCE. É isso que
eu acho. Aí quando você escapa um
pouquinho do DCE, vira ídolo para
[ __ ] É isso que eu tava falando
sempre, desde sempre. O Jones, eu acho
ele [ __ ] para [ __ ] porque ele estuda,
porque ele saiu do DCE, ele abriu um
livro na vida dele, foi estudar, ele não
ficou ali no DCE, só foi estudar, foi se
preparar e ele ficou [ __ ] ficou, sabe
um monte de coisa. Mas quando a gente,
você pode ter até a origem no DCE, mas
não fica lá, né? 80 anos só dizendo para
pares, olha só, você sabia que o
capitalismo é do mal
aí, [ __ ] Aí chega em casa assim, chega
em casa, ó, você sabia que eu aprendi lá
na faculdade que o capitalismo é do mal
e por isso as mulheres sofrem, etc?
[ __ ] pera aí, pô. Tem muito mais
motivos. Tem muito mais motivo. O mundo
é
complexo, certo? O mundo é complexo. Aí
o que eu tento chamar atenção quando eu
joguei foco no
link. Ah,
[ __ ] O que eu tento jogar, chamar
atenção é isso, é que sempre vai para
aí, pô. Sempre a discussão vai para aí.
Olha, a gente tá errando porque a gente
é acadêmico demais. A gente tá errando
porque, veja se não é a mesma discussão,
a gente tá errando porque a gente tá
querendo ensinar de cima para baixo.
Veja, a mandrou porque ela tava com
muitas palavras difíceis. Mas o Jones
também vem com palavras difíceis e
ninguém reclama. Então tem o machismo e
etc e
etc. Olha só, veja para onde vai o
debate. O Cru, eu não tô dizendo que
você falou não. Olha para onde vai o
debate. Ó, ele é muito intelectual no
que ele fala, mas o problema é Amand.
Veja, tá vendo? Não foi você que falou,
não foi você. Eu não tô distorcendo que
você. O debate veio para cá, ó. A
conversa tá aqui, ó. A conversa que tá
aqui, ó. O o Jones foi intelectual, mas
a Mand não pode ser. Tá vendo que tem um
machismo relacionado a isso, mas nunca
foi o problema da Amand ser intelectual,
nem nunca foi o problema do Johnny ser
intelectual. Exatamente o oposto. É
exatamente o oposto. Por que que o Jones
foi tão bem contra o Kim? Porque o Kim
veio com aquela merda lá daquele e a
rima do [ __ ] Ele falou: “Foda-se
você, seu e rima. A rima do Eia”. É um
tema super técnico relacionado ao tema
da da das questões
ambientais. Existe esse tema. Eu só
descobri esse tema mesmo esse ano,
porque eu tô dando aula sobre
agroecologia. Aí eu fui entender do que
se tratava. Nunca tinha ouvido falar
disso na vida e eu sou formado em
direito. Aí ele puxa um negócio, uma
tecalidade super específica. Aí o Jones
faz o quê? Fica você e sua tecicalidade
aí que eu vou falar de outras
tecnicalidades. Aí ele puxou para outra
tecnicalidade. Então o problema não é
esse. O problema é você ficar, enfim.
Então olha só. Aí veja o o aí o que que
o que que tá a discussão aqui? O
problema é ser, não tá aqui a discussão,
gente. A discussão tá aqui, ó. O
problema é ser intelectual, não ser.
Alguns podem, outros não. Eu tô falando,
problema não é esse. A Mand não tem com
com concordância verbal, que eles falam
que ela fala errado, que ela não sabe.
Isso falo, mas é isso aí. A galera lá de
direita escrota para [ __ ]
né? [ __ ] Tipo assim, [ __ ] Eu falei
isso sobre o Gustavo Machado alguns
tempos atrás que eu falei assim: “Olha,
o Gustavo Machado comete um monte de
erro de
português e isso é normal. Eu cometo um
monte de erro de português e etc e etc e
etc. Isso é normal. Isso não devia ser
um tema. Isso a extrema direita usa e p
pa pa
pá”. Mas veja, veja só aí. Olha onde é
que tá o tema. O tema tá em ser ou não
intelectual? O tema tá aqui, né? Mesmo
que a Creo não tenha dito o tema tá
aqui. Falar que ela ela fala de um jeito
estranho, que ela esquisita. A Mand
sofre a mesma misoginia que eu sofro,
que eu sofri durante todo esse debate,
que eu não sei falar, que eu não sei
explicar as coisas direito, que eu não
sei debater. As mesmas palavras que a
Mand usa nos debates, o Gustavo também
usa, o Jones também usa, eu também uso e
outros camaradas também usam. Só que o
problema é Amand, sacou? Não. Então,
entende o que eu tô dizendo? E aí aqui
tá uma discussão específica, muito
específica, muito específica. A
discussão foi para um lugar muito
específico. Foi, ela foi para quê? Ela
foi para quê? Pro lugar de quem pode ser
ou não intelectual. Ela foi para aqui.
Vocês percebem que foi para aqui,
né? Você entende? O o a discussão foi
para cá. E eu não tô dizendo, eu não tô
dizendo que não existe isso que ela tá
apontando. Eu não tô dizendo que não
existe eh misogenia. Eu não tô dizendo
que não existe. Eu não tô dizendo que
nas minhas falas aqui que eu falo toda
vez que eu vou xingar o filha da [ __ ]
desse, a palavra que eu uso é forçando
na mãe, né? Aí você pode dizer: “Pedro,
você tá xingando na mãe porque você é um
misógeno, filho da puta.” É porque a
nossa sociedade é misógena e eu sei que
se eu bater na mãe machuca, né? É isso.
Se eu falar exatamente assim: “Ó, você é
um filho da [ __ ] da sua mãe, aquela
desgraçada e etc e tal”, eu sei que
machuca e eu vou fazer para machucar. Aí
você vai dizer: “Mas você tá sendo
misógem? Eu vou falar: “Tá bom, tô”. Mas
não é esse o problema da sociedade
brasileira, né? Eu xingando um filha da
[ __ ] que tá me chamando de doente mental
e dizendo, tá me tentando me
diagnosticar na internet, não é? Esse
não é o problema do Brasil, né? Eu
xingando filho da [ __ ] que tá vindo no
meu canal me xingar, né? Não é esse o
problema do Brasil, né? Isso é
misogenia, Pedro. É, é misogenia. Tá
bom. É misogenia, mas não é esse o
problema do mundo, né? No na minha fala
especificamente. Então eu chamo atenção
disso, né? Então eu chamo atenção
disso. Eu sei, Cru. Eu sei, Crue, eu
sei, né? O Crui tá dizendo: “Pedro, a
Sardá respondeu a minha crítica que eu
falei que não era sua.” Eu sei. Eu não
tô dizendo que a culpa é minha, que a
culpa é sua. Não tô falando que a culpa
é de ninguém, certo? Eu não tô dizendo
que tem alguém errado nessa história. O
que eu tô dizendo especificamente é que
o caminho da conversa foi pra questão da
intelectualidade, quem pode ou não pode
ser intelectual, que existe esse tema na
sociedade, etc. e tal. Eu tô falando que
isso não deveria ser o cerne da
discussão, porque no fundo aquilo que
você falava que eu acho que tá certo,
que ela tava falando jargão para
[ __ ] né? Porque o capitalismo,
porque não sei o quê, porque a voz
valia, quando você vai por aí, o
problema não é a intelectualidade da da
Mand ou o problema também não é a
intelectualidade do gaiofato
ou de quem quer que seja. O problema é
ficar preso no jargão, só ficar de um
lado pro outro circundando no Japão. É
isso. É que eu não tô falando. Veja,
pelo amor de Jesus Cristo, amado do céu.
Olha como é que as pessoas são. Ela não
está falando de você. Por que que você
tá se doendo? Porque para mim dói. Olha
só, presta atenção, Eric. Eu não tô
brigando com ela, eu não tô falando nada
da pessoa, eu não tô criticando a
pessoa. Tô tomando todos os cuidados do
planeta para dizer que eu não tô falando
a pessoa. Eu tô falando que o tema do do
tema o tema foi pode ou não pode ser
intelectual. É isso que eu tô dizendo,
pô. É isso que eu tô dizendo. É muito
comum na esquerda o ter me caindo para
ir. Olha, a gente tá com dificuldade de
conversar com o público porque a gente é
muito intelectual e normalmente nem é. É
isso a grande questão, tipo assim,
perdemos o debate, perdemos o debate
porque fomos intelectuais demais. Nunca
é por isso. É isso que eu tô tentando
dizer. Fomos intelectuais porque estamos
falando difícil pra população. Não, você
perdeu eventualmente da Mand ou Gustavo
quando fala besteira. É porque é o dia
todo dizendo, foi foi discutir o Gustavo
com o Thiago Braga. É o dia todo dizendo
assim: “Olha, ele fala isso porque ele
tá com a ideologia”. Aí você não percebe
que quando você tem a ideologia, aí você
tem ideologizagens. E aí quando você tem
ideologia, você tem que entender que
você não pode, saca? Ensinar de cima
para baixo. Aí você não ensina de cima
para baixo porque o português quando
chegou no Brasil, aí ele chegou e aí ele
vem com a ideologia e instaura o
capitalismo. E aí quando a gente
instaura o capitalismo da ideologia, aí
vê [ __ ] merda. É isso que eu tô dizendo.
Isso não é intelectualidade. Isso não é
intelectualidade. Isso é jogar as
palavras de cima para baixo. Aí depois
toma uma surra gigantesca do do Thiago
Braga. Não sabe porquê. Não sabe porquê.
E aí o capitalismo? E aí a ideologia?
Aí, veja bem, aí quando ele tá dizendo
isso é porque na verdade, né, você tem a
ideologia e aí quando se você estudar o
Walter Benjam aí você percebe que na
verdade tem uma questão relacionada ao
capitalismo. E aí quando o capitalismo
tá colocado, é assim essa merda desse
cara, [ __ ] É isso que eu tô dizendo
para vocês. Se você ficar dando volta na
volta na volta do jargão, isso só
convence menino de DCE. É aí que tá.
É aí que
tá o que vocês, quando vocês falam:
“Olha, o problema são as palavras, eu
concordo. O problema são as palavras,
concordo para [ __ ] O problema são as
palavras, mas os problemas não é, não
são as palavras, porque vocês estão
intelectuais demais e aí parará e a
gente tá intelectual demais e tá
estudando muito e não tá sabendo
explicar pro povo. É porque todo mundo
enxerga quando tem um enrolão, pô. Todo
mundo enxerga quando tem tem um enrolão.
É esse que é o problema.
Todo mundo enxerga quando tem um
enrolão. Então, se o tema é uma coisa,
como por exemplo, segurança pública e a
gente vai começa a dar volta e não veja,
porque o capitalismo e aí na década de
80 e etc e etc e tal, e aí quando
nasceu? E aí, veja bem, você tem que
perceber que na formação do capital aí a
sociedade mais pobre vai ser a sociedade
que é criminosa e pá. E e aí você
percebe que na formação extrema, quando
você nota a formação ideológica, a
ideologia entra pra polícia, porque a
polícia também, se você for ver, é uma
estrutura
que ficar dando essa volta.
Então, mas aí a gente concorda, Croy. A
gente concorda. Eu não vejo porque a
gente brigar por causa disso, Pedro.
Exatamente isso que o Hermes disse. O
problema não são os intelectuais, são os
fãs de YouTube e os recens alunos da
federal. A gente concorda. Não existe
motivo pra gente brigar. Eu não abri a
live para brigar. Eu tô dizendo que é
muito importante lembrar isso. A
esquerda. Tá bom, Vitor, você quer
aparecer. Dessa vez eu me equivoquei. Tá
bom, cara. Tá bom, tá bom. Você se
expressou, apareceu na tela, tá tá
feliz. Ah, que [ __ ] cara. 10 horas
falando a mesma coisa. Então, assim, a é
muito comum as pessoas saírem dos
locais porque é um semiintelectual
formado ali no DCE, tá? sair
repetindo, sair repetindo o jargão e
achar que isso é suficiente. Aí eu digo,
o problema nunca foi falar difícil, o
problema é não conseguir sair do
jargão. O problema nunca foi falar
difícil,
pô. O problema é não sair do jargão, é
ficar dando volta no mesmo lugar. Não,
porque aí o capitalismo, aí se você vê a
PM que é uma funcionária do estado,
então se é funcionária do estado e o
estado é burguês, então ele tem a
identidade da lógica burguesa. E pi pi
pi pi pi pi pi pi pi pi. Isso não
convence ninguém. Isso só convence o
cara que tá na USP fumando maconha. É
isso que eu tô
dizendo. É isso que eu tô dizendo. E eu
vou dizer, gente, não adianta me xingar,
não adianta falar da minha doença mental
inventada. Não adianta falar que eu sou
brabo, não adianta. Não
adianta. E aí é isso que eu tô falando.
Quando você tenta, quando chega um
menino desse, do DCE na favela e vai
dizer: “Vou ensinar para vocês, ó, vocês
não podem falar isso porque o
capitalismo e a ideologia e aí e não sei
o quê. Passa a mainha aí e aí não sei o
quê”. Aí o cara olha para tu e fala
assim: “Cara, não boto fé, tu tá falando
umas palavras aí. Eu não, eu não conheço
metade das palavras que tu tá falando.
Eu não faço a menor ideia do que tu tá
dizendo. Eu não quero colar contigo. É
isso que acontece,
pô. É isso que acontece,
pô. É isso que acontece. Eu quero formar
um preconceito, veja, eu quero formar,
eu tenho, eu tenho uma vontade de formar
um preconceito muito certo, muito
direcionado. Você maconheiro, eu quero,
quero, eu sempre faço essa ligação de
maneira proposital, porque eu sei, eu,
deixa eu te explicar porque que eu faço
isso. Eu fiz duas faculdades, uma numa
universidade eh eh particular e outra na
universidade pública. Agora,
recentemente, eu fiz na universidade
pública, na UnB, deh, história. Eu era
mais velho, portanto tinha uns 10 anos
mais do que meus alunos ou dos meus
alunos, meus
colegas. Eu sofria, cara, sofria, eu tô
brincando, né? Eu sofri, eu sofria, que
eu quero dizer assim, eu recebia, você
sabe o que que é peer
pressure? Peer pressure. Os molequ mais
novo que eu, né? Então, a gente reunido,
trocando ideia, não sei quê. Pedro, fuma
com a gente. Fume imediatamente com a
gente. [ __ ] o Pedro é muito caretão,
não fuma chato para [ __ ] seu
maconheiro de merda. Quer dizer, eu tô
falando dos meus amigos, tá? Tô falando
dos meus amigos, tá? Para deixar
bastante claro. Meus amigos que se
formaram em história comigo. Tudo
maconheiro, filha da [ __ ] tá? Meus
amigos, tá? Não tô dizendo de outras
pessoas, não. Meus amigos, meus amigos.
e que brincava com isso. Aí o que eu tô
falando é que, gente, todo mundo sabe
que o universitário de humanas é [ __ ]
é a juventude. Tu passa por isso, tu tá
ali com 21 anos, a liberdade apresentado
pela maconha, acha maneiro. É normal. O
que eu quero deixar claro é criar um
estereótipo muito óbvio de que você que
tem 19 aninhos e tá na universidade,
aprendeu três palavrinha nova, meu
querido, você não é o grande gênio do
marxismo. Você não é o novo Lenin. É
isso que eu quero criar na consciência
dessa [ __ ] dessa esquerda que me segue,
porque vocês, a maioria de vocês são
isso. São isso. A maioria não, porque eu
eu xigo tanto essa galera que a maioria
que das pessoas que me seguem tem de 30,
40 anos, mas tudo bem. Isso é outra
coisa, mas a primeira faixa etária é de
30 40, a segunda é 18 a 25. Entende? Eu
sei para quem eu tô falando. Eu não tô
atirando em abstrato. Eu tô falando para
quem tem que ouvir seu maconheirinho de
merda da Universidade de Humanas que
acha que é o grande
gênio. Veja bem, mas você sabia que é
mais valia? Você sabia que é mais valia?
Você não sabe de [ __ ] nenhuma. Se eu
pedir para você explicar, fala assim:
“Me diz onde é que você leu sobre a mais
valia. O cara não acha. E ele acha que
ele pode chegar lá na favela, entrar lá
na favela, sentar lá do lado do cara que
ele nunca sentou, que ele nunca foi,
porque agora ele tem consciência social,
[ __ ] É o retrato. Sabe o filme Tropa
de Elídico? Sabe o filme Tropa de Elí?
Os cara lá, não, mas eu tenho muita
consciência social e eu me preocupo e
não sei o que e etc e tal. Sabe aquele
personagem que tá desenhado ali do
universitário que tem consciência
social? Pois bem, é esse público, é para
esse público que eu tô falando. E é por
isso que eles se dóem tanto. E é por
isso que tem que me xingar de débil
mental, de doente, de
de porque eu tô batendo, porque eu tô eu
tô me comunicando com o público que eu
quero atingir. Eu não tô falando de uma
pessoa qualquer lá que eu não não tô
falando de um público muito específico
que eu sei muito bem como se
comporta, que eu sei muito bem o que se
comporta. Para você ter uma ideia, teve
um desses meus amigos, só para você ter
uma ideia, teve um desses meus amigos e
eu falei o seguinte: “Olha, meu querido,
você tá aí com muita idealidade, etc e
tal”. Mas vou, eu falei uma coisa
brincando com ele, né? A primeira coisa
que você tem que entender é o
materialismo histórico dialético. Falei
com ele brincando, tá? Meu
querido, você tá aí de boa, tá morando
na casa da mãe, etc e tal. No momento
que você puder, corra atrás e arrume um
emprego. Depois você vai mudar o mundo,
tá? A primeira coisa que você tem que
fazer é arrumar um emprego. Depois você
vai mudar o mundo. Sempre que a gente se
encontra, a gente troca ideia. É
professor da Secretaria de Educação.
Agora foi um dos que estudou, né? E
virou professor da Secretaria de
Educação. Ele fala assim: “Graças a Deus
eu discutei, tá? Porque moleque de 19
anos acha que vai ser o Len. Ele acha,
ele acha, ele é o Len é o Len, ele é o
Len,
entende? Então é essa, é esse
estereótipo, é esse preconceito que eu
quero criar.
O
universitáriozinho que acha que vai
mudar o mundo, que acha que pode xingar
o professor, que acha que pode chegar a
a a política inteira, ele é que é [ __ ]
ele é que entendeu, ele e as pessoas que
compartilham da mesma ideia que ele, que
é o que o link fala, isso é
narcisismo. Isso é narcisismo. É isso
que eu tô dizendo. A esquerda jovem, ela
é narcisista.
Aí quando eu falo isso, aí a esquerda
jovem toda fica em polvo rosa e vem aqui
e me xinga de filha da [ __ ] de
branquelo, de careca, de baixinho, de
feio, de chato, de bobo, de etc e tal.
Xinga para [ __ ] Eu vou continuar
dizendo, vocês são narcisista para
[ __ ] Narcisista para [ __ ] Vocês
t que acordar pra vida que vocês são só
molequinhos maconheiros que estão
aprendendo com o mundo, tá? É isso
mesmo. É exatamente
isso. É exatamente
isso. Por isso que eu eu não vejo
problema no debate dela com a espectro,
porque é a mesma coisa do vocabulário
inteirinho que ela usou nesse debate.
Ela usou o o Jones também usa, o Gustavo
também usa, o Humberto também usa. Todos
os criadores de conteúdo de esquerda
utilizam e não vê problema. E eu acho
que a Mand, inclusive ainda utiliza
esses termos porque ela não captou a
mesma coisa que eu captei no debate, que
não é sobre agradar o teu campo, é sobre
se comunicar com outro campo. Tem gente
que tá começando a entrar nos debates
agora, como a Mand, acho que ela deve
estar no terceiro ou quarto, quarto
debate, que ela está esperando um bom
retorno do campo dela, não do campo da
direita. Ela quer um bom retorno dos
camaradas. Ela quer saber se ela usou os
termos certos, se ela explicou certo, se
ela foi aprofundada, se ela chegou à
raiz do problema. Então, enquanto a
gente tá criticando a terminologia dela,
ela acha que indo nesses debates e
usando essa terminologia, a galera não
vai criticar lá no Twitter. Veja, tem
que ficar muito claro. Eu não tô é [ __ ]
Eu não tô falando que maconha é um
problema. Ai, [ __ ] Eu não tô
falando, tu quer que se [ __ ] a maconha,
o pó que tu usa, tu quer que se [ __ ]
[ __ ] o que eu tô dizendo é é muito
especificamente, muito especificamente,
muito especificamente o menino de DCE,
tá ligado? que ele se acha muito
descoladão, pô. Ele é muito
desconstruído, ele pensa muito fora da
caixa e não sei o quê. E ele tem uma
cara muito, muito evidente, tá ligado?
Ele tem uma cara muito evidente. O
menino do DCL tem uma cara muito
evidente e ele é muito narcisista. E aí
a galera se junta, não faça o que você
quiser, usa o craque, usa. Tô um pouco
me [ __ ] O que eu tô dizendo é o
seguinte, é muito claro, pô. É muito
claro o narcisismo dessa galera, pô. É
muito claro. Aí é por isso que não tem
essa essa teoria de que não pode
criticar, porque todo mundo tá, senão
vai fortar, vai enfraquecer o grupo, vai
enfraquecer o grupo. Não, cara. [ __ ]
Não. Ai, [ __ ] que saco, velho. Que
saco. Que incrível
saco.
Ai, pô, pó, eu tenho preconceito, mas
tem que ter mesmo, [ __ ] Droga [ __ ]
[ __ ] Ah, mas aí veja, veja aí, veja.
Por que que eu falo isso? Por que que eu
falo isso? Porque a unidade popular ela
meteu, meteu essa, né? Meteu essa. Ela
falou assim: “Olha, a gente a a nossa
fizeram uma propaganda, né, muito boa,
dizendo assim: “Olha, tem uma galera que
se juntou com a gente que fumava cigarro
e parou de fumar e aí pá e tal”. Vocês
acreditam que o Twitter todo descaralhou
a P por causa disso? Não, mas aí você tá
criando preconceito contra quem fuma
cigarro aí. Aí, velho, entende? [ __ ] que
pariu. [ __ ] que pariu. A a P a OP meteu
uma coisa bem simples. Olha só, a gente
não, né? Olha só, presta atenção. Olha
só que legal. Você junta com a gente,
você vai diminuir o uso das drogas,
porque a gente tá aqui. Aí, [ __ ] que
pariu. Aí meteram essa o Twitter todo,
um mês o Twitter dizendo assim: “A,
vocês sabiam que a UP é conservadora?
Porque ela é contra o uso de drogas?”
Aí, [ __ ] né? O POERD, né? [ __ ]
só tá dizendo o seguinte: “Olha, a gente
não tá aqui para para festa, a gente tá
aqui para trabalho”. E
assim, assim,
gente, gente, eu eu não eh isso tudo,
gente, isso tudo é o mesmo menino do
DCE. Vocês entendem? Isso é o mesmo
menino do DCinha lá. Não, mas eu sei o
que é melhor para o país. É tudo a mesma
coisa, [ __ ] Eu tô sempre criticando a
mesma coisa, gente. Não fiquem chateados
comigo, não. Eu não tô criticando a
mulher metafórica, o homem negro
metafórico, o pobre metafórico. Eu tô
criticando claramente o moleque do DCX
se acha
desconstruído. Vocês entendem isso? Eu
espero. Eu acho que o Hermes entendeu
que o Hermes ficou chateadaço lá comigo
e tal. Eu tô discutindo com esse moleque
do DCE, tá ligado? Esse moleque do DCE
que fala assim: “Puta merda, eu entrei
na universidade, eu descobri que eu
tenho que conviver mais com os índios,
tá ligado? É dessa pessoa que eu tô
falando. É dessa pessoa que eu tô
falando. Não venha jogar as minhas
costas que eu sou contra o pessoal da
Ceilândia”. Não, a Ceilândia não tá aqui
na jogada, tá? Ceilâândia não tá aqui na
jogada. O que tá aqui na jogada é o NB,
né? o ca e os caras jogando sinuca
dizendo assim: “Gente, mas você sabia
que o problema é o capitalismo? É essa
pessoa que eu tô criticando, tá? Para de
dizer que eu tivesse, que eu tô falando
dos povos indígenas que vocês não ligam
a mínima. Eu tô falando de você que
entra na na tá lá jogando pingpong, você
tá lá jogando pingpong, aí você tá lá
jogando ping-pong do DCE, aí fala assim:
“Porra, meu, é muito importante se
preocupar com os povos indígenas. Eu tô
criticando essa, é esse, é esse
personagem que é o alvo da minha crítica
ao
pós-modernismo. Não, por isso o camarada
ali tá pedindo bano. Eu não sei o que,
por que que ele fez, mas é isso. Adeus,
você tá pedindo
bano. Vocês
entenderam? Vocês entenderam? Não,
porque para mim é muito cansativo, pô.
Porque aí eu viro anti mulher, eu viro
antipobre, eu viro ante preto, eu viro
anti [ __ ] eu tô criticando um cara
muito específico. É esse merdinha que
ouviu o Safatle falando, tá ligado? É o
merdinha que ouvi o Safadle falando. E
agora eu entendi, agora eu entendi. A
gente tem que ser contra a esquerda
porque a esquerda é muito entregue pro
capital. É esse cara que eu tô falando,
pô. Aí você fala assim: “Meu Deus do
céu, cara, nunca participou de nada na
vida”. Mas agora eu participei de uma
ocupação. Participei de uma ocupação.
Entrei
para e aí eu participei de uma ocupação
e foi muito doido, meu. Foi muito doido.
Chegou a polícia lá e me deu três
porradas na cabeça e falou: “Cala a
boca, seu moleque. Foi muita violência,
meu. Vocês não sabem quanto a polícia é
violenta. É esse cara que eu tô falando.
É esse cara que eu tô falando.
Entenderam? É desse cara que eu tô
falando. Esse cara existe,
brother. Esse cara existe,
brother. É o cara que Gente, olha aqui,
tô tirando foto aqui. Olha, tô
entregando comida para pobre. Então,
olha só, selfie de comida para pobre.
Olha aqui, que legal. Comida para pobre,
ó. Mais um dia, mais um dia, mais uma
luta, hein? Entregando comida para
pobre. É desse moleque que eu tô
falando, tá?
Esse moleque existe,
gente. Esse moleque chega assim, veja
aí, ele chega para conversar com a
galera, né? Aí a galera tá, né? Ele
chega, chega no
lugar, chega no no lugar de de, né, do
do das atividades, etc e tal. Aí ele
fala assim: “Cara, aí a galera tá
trocando ideia, né? Não, mas e o
Flamengo hoje, né? Jogou e tal, foi
[ __ ] né? 2 a 0. Aí ele senta assim, ó.
E aí, meu? Mas você sabia que futebol é
uma coisa muito do capital? Porque eu
andei pesquisando, meu. Eu andei
pesquisando, tá ligado? E aí você sabia
que que o Botafogo ganhou no ano
passado, mas foi porque tinha muito
dinheiro investido. Meu, eu por isso que
eu não acredito em futebol, tá ligado? É
esse cara, quando eu tô criticando a
pós-modernidade, é esse cara que eu tô
criticando. Vocês entendem? vocês me
jogarem contra mulher, contra Não tem
nada a ver com isso, pô. Não tem nada a
ver com
isso, tá? Não tem nada a ver com isso.
Isso não parece o gaiofato. Não é a cara
do gaiofato, uma [ __ ] dessa não. Veja
bem, meu. Veja bem, eu sei explicar,
meu. Porque que o Uber ele tem posições
reacionárias. É porque ele é pequeno
burguês, meu. Você tem que ler o
capital, meu. Porque lá explica tudo
isso, entendeu? É isso que eu tô
falando,
pô. É isso que eu tô falando, pô. É isso
que eu tô falando que tem que acabar.
Quando eu tô criticando a
pós-modernidade, tô criticando isso, tá?
É porque você não entendeu, meu. Você
não entendeu a visão de baixo. Porque
quando você sabe, quando você anda,
quando você coloca o cocado índio, meu,
quando você coloca o cocado índio, você
vai ver as coisas de outra forma. Ai,
cara, eu sou, o Diego tá falando
paulistofobia. Eu sou muito
polistofóbico, muito [ __ ] Muito [ __ ]
Muito
[ __ ] [ __ ] é o bolsa total. É o é o
bolsa de esquerda. Bolsa de esquerda.
[ __ ] merda. Não, veja bem, meu. Você
você fala de ateísmo é porque você não
entendeu. Você não teve as experiências
que eu fui na Ubanda, tá ligado? Meu meu
[ __ ] velho. Só para, só para. Não é
porque você não entendeu, você não
conseguiu entender que o padre Júlio
Lancelote, meu, ele tem umas atividades,
meu, não, eu entendo, eu gosto do padre,
o padre é massa. Não falei nada contra o
padre, eu falei contra o padre, não. Na
verdade, se você abrir no meu canal,
você vai ver o exato você vai ver um
texto, acabei de mostrar inclusive no
início desse vídeo, em que eu falo eh o
título do vídeo é Defendendo no padre
Júlio Lancelote contra o MBL.
Não, meu. Mas aí você, [ __ ] eu
questionei meu ateísmo depois que eu
tomei meu chag. Aí o meu, é esse cara
que eu não suporto. É esse cara que eu
não suporto, tá ligado? Sei vocês
conseguem entender. Aí toda hora dizendo
que eu ataco preto, que eu ataco, que eu
que eu Aí eu critiquei a escola de
Frankfurt. Por quê? Porque a escola de
Frankfurt exerce influência nesse
moleque. A escola de Frankfurt tá lá em
Frankfurt, na Alemanha. [ __ ]
Alemanha, né? Então tô criticando esse
moleque, esse tipo de moleque,
entenderam? esse tipo de moleque que ele
é, ele acha que ele é muito
desconstruído, meu, que ele entendeu as
engrenagens do capital,
meu. Tá bom? Então, assim, vocês, o que
que a Sardá tem a ver com isso? Nada. Eu
não tenho nada contra Sardá. Não tenho
nada contra Sardá. Não tenho nada contra
contra Crue, não tenho nada contra o
Erb. Aliás, muito pelo contrário, todas
as vezes que a gente interagiu, foi
ótimo, tá? Foi
ótimo. Tem nada contra essa galera.
Nada, nada, nada, nada. O que eu tô
tentando dizer muito específico. E o o a
grande parte do que tá sendo discutido,
por exemplo, dos erros da Mand, não é
porque a Mand é dessa galera, mas é
porque é uma prisão que fica restrita
especificamente a ao conversa de DCE.
Todo mundo reconhece que ela tá falando,
ela tá repetindo claramente como um cara
que tá no DCE tá falando com os pares,
porque tem que mostrar. Olha, eu já sei
isso, eu já sei aquilo, né? Aí fica
repetindo a mesma coisa, as mesmas
palavras, os mesmos jargões, tá? Não tem
nada a ver com nada. Tem nada a ver com
nada de intelectualismo, né? De de falar
de cima para baixo, de usar palavras
difíceis. É só isso que eu tô
dizendo. É uma conversa de pregar para
convertido. Aí veja, não foi a mesma
coisa que a Sardá falou. Por que que eu
vou brigar com a Sardá? A gente tá
dizendo a mesma coisa,
pô. A gente tá dizendo a mesma coisa.
Ele tá dizendo exatamente a mesma
coisa. Deu para entender meu ponto ou
ainda ainda as pessoas acham que eu tô
discutindo porque eu odeio trans, ou?
Porque eu odeio Não, eu odeio tipo
assim, lembra? Vocês lembram do
menininho lá? Vocês lembram do menino
lá? Lembram do menino lá? Lembram dele?
Lembra do menino lá?
Não é o exemplo do que eu tô falando,
gente.
Ó, a Croesia disse assim: “Ó, a sua
crítica em relação à mandoo
intelectualismo está certa. A crítica
que eu gostaria de trazer é em relação à
forma.” E aí entra em toda uma conversa
que a gente teve antes desse papo que
você
reagiu. De boa, de boa. Tem questões no
plural, tem várias questões. Para mim de
boa, né? Para mim é de boa ter várias
questões. O que eu quero dizer é o
seguinte, que todas as minhas questões,
vocês entendem que todas as minhas
questões são a
mesma. Se você lembrar do menininho lá,
você vai perceber que o menininho lá não
é exatamente um negro, não é exatamente
um uma mulher.
né? Não é exatamente uma pessoa que se
posta na internet como de teoria queir,
embora eu não posso falar nada sobre a
sexualidade dele, se de for íntimo dele,
eu não tenho como saber, mas vocês
entendem o que eu quero dizer? Essa
coisa de, tipo assim, vem aquela pessoa
que claramente não está naquele lugar, o
Hello Fellow Kids que eu falava, a
imagem do Safatle lá naquele lugar,
sabe? Hello Fellow Kids dizendo assim:
“Veja bem, meu, como eu sou muito
quebradas,
meu. Veja como eu sou quebradas, meu.
Você não é quebradas, [ __ ] Não mete
essa. Não mete essa. Você é você. Você é
um
branquelo. Não, mas veja bem como eu sou
muito queer, meu. Não é não. Não é, não
é. Respeita, inclusive respeita a
cultura dos outros, cara. Tu não é, não
mete essa, pô. Não mete essa. Não é
muito mais legal que a gente tem a gente
entenda que a gente tem que ser
diferente. A gente tem que ser
diferente. [ __ ] sou um branquelo merda
de classe média. Está tudo bem, né? Eu
não preciso ficar simulando que eu não
sou. Hello, Fates. Não precisa, brother.
Não faz isso. A gente não precisa ficar,
nossa, mas veja, eu vou eu vou defender.
Então isso é,
então é isso para mim. Pior do que isso,
é só jovem místico para mim é é o mesmo
fenômeno. Vejam só, eu consigo lidar com
pessoas. Por por que que eu falo isso?
Eu consigo lidar com pessoas. Quer ver?
Eu vou dar um exemplo bem claro. Como é
que é o nome do camarada aqui de
Brasília que é do pessoal? Eu vou contar
uma história para você. Eu espalhhe, vou
esparrar-lhe tudo agora. O camarada
nosso aqui do
pessoal que viajou agora lá pra
Palestina, que já foi outra vez, teve um
filho recentemente, qual o nome? Ele
esparralha tudo agora.
Cadê? Como é o nome dele
mesmo? O Thiago Ávila. Obrigado. O
Thiago Ávila. Eu conheci o Thiago Ávila
no na no Galoá. No Galoá, se eu me
lembro bem, acho que foi no Galoá. Eh,
que é simplesmente a escola mais de
Playboy que tem aqui de Brasília, tá?
Escola mais de Playboy de Brasília. A
mais de Playboy de toda Brasília, tá? A
de toda, imagine toda a escola. Pois
bem, é isso. A escola mais Playboy que
você pode imaginar, entendeu? Mais
Playboy possível. Pois bem, eu fiz uma
prova e consegui uma bolsa de 50% lá e
entrei lá, se eu me lembro bem, ele tava
lá. Tá bom,
tranquilo. Certo. Eu fiz uma bolsa, tá?
Fiz uma bolsa e pá. Aí beleza. Conheci o
cara de de conversar assim de longe,
etc. Era um [ __ ] louca. Eu era um [ __ ]
louca completa, inclusive quase fui
expulso do negócio, odiava a escola e
etc. Eh, beleza. Depois eu fui encontrar
ele em outras ocasiões e
e é, pagando metade, a minha mãe pagando
metade da da da mensalidade ainda era
caro, entenderam? Hoje é o Olimpo, né?
Não, mas o Olimpo não existia nessa
época. O Olimpo no Olimpo não existia.
Eu vi o Olimpo saindo do chão. Eu vi o
Olimpo ali na Aa Sul saindo do chão, ele
sendo construído. O Olimpo não existia.
Era o maior naquela época. Era o maior
era, não tinha outra escola mais de
Playboy do que o Galoá. O Sigma não
ficava perto, certo? O Sigma não ficava
perto, tá? Não ficava perto. É. Não, aí
não. Aí o Pedro tá apelando, né? São
essas escola que se mete dentro do lago,
né? Que aí não é de playboy, aí é de
rico mesmo, né? Aí é de burguesia mesmo,
né? Aí é aí é de burguesia mesmo. Esses
que ficam lá no enfiado no, né? de
playby. Eu tô falando assim, ó, a classe
média ali que tem um pai que tem sido
superior e tá empregado. É isso que eu
tô falando, consegue pagar, né? É isso
que eu tô falando. Não tô falando dessas
que estão enfiada no meio do lago, que
ninguém nem sabe onde fica, né? A
população nunca nem viu a escola. Não é
disso que eu tô falando não. Aí,
ah, então aí veja só aí, veja só.
Eh, quando eu conheci de novo, né, o o
Thiago, ele já tava no pessol e nesse
movimento que é o movimento, como é que
é o nome do movimento dele? O movimento
dele, como é o nome do movimento dele?
Eu vou explicar para vocês o que eu
quero dizer,
tá? É classe média alta. Classe média
alta. Média e média alta. Exatamente.
Como é que é o nome do movimento dele lá
das formiguinhas? Tem um nome, tem um
movimento. Qual, como é o nome do, do
bem viver? Obrigado. Obrigado. Aí eu fui
conhecer o movimento bem viver, né? Fui
conhecer e tal. Movimento bem viver.
Veja, não é muita gente, assim como não
é em qualquer partido, tá? Não tô menos
presando, não. Não é muita gente, são
poucas
pessoas, mas a pegada do Thiago, certo?
Certo. A pegada do Thiago de boa mesmo.
O Thiago é meu amigo, tá? Eu tô falando
isso para vocês entenderem o que eu
quero dizer. Eu não tô dando rate nos
outros, tá? Mas a pegada do Thiago é
tipo
assim, [ __ ] a gente tem que conhecer a
população, andar com a população e etc e
tal, tá junto, conhecer os problemas e
etc. Então ele vai, faz as parad, vai
pra periferia, faz todo o trabalho. Ele
fazer o trabalho, gente, vai mudar o
fato de que o Thiago Ávila é branco para
[ __ ] Você entende o que eu tô
dizendo, gente? Você você tá entendendo
o que eu tô dizendo? Não, você tá
dizendo você, eu não tô criticando o
cara, eu tô dizendo assim, ó. Beleza,
ele faz a luta, vai para, vai pro corre,
dorme na barraca, eh, luta contra
escavadeira, é preso, ele faz a parada
toda. Vai mudar o fato de que ele é um
branquel que estudou galoá. Vocês
entendem o que eu tô dizendo? Já foi
preso várias vezes, completamente
maluco, [ __ ] Ou seja, ele faz as
parada, tá ligado? Isso vai mudar, vai
para
Palestinas fazer sei lá o quê, tá
ligado? O que que o que que eu quero
dizer para vocês assim, vai mudar o fato
de que ele é um branquelo que estudou no
Galoá? Você acha que ninguém que que que
eh é que tá junto das lutas que ele faz
não percebe
isso? Agora ele tem que pedir desculpa
por ser
branco. Você entende
isso? Você entende o que eu tô dizendo?
E ele tem uma pegada que tem uma pegada
assim, ó, veja, quer ver? Tem uma Ele
tem uma pegada tipo assim de a gente tem
que pregar o bem e a felicidade. É o
jeito dele, gente. É o jeitão dele. Eu
não tô criticando. É o jeitão dele. Eu
sou assim, né? Eu sou assim. O Thiago
Ávila é tipo assim, [ __ ] cara, o mundo
tá e ele faz as lutas sério, velho. Ele
vai pro
enfrentamento. Ele ele encara a gente se
precisar brigar, ele ele vira brabo para
[ __ ] e troca porrada com polícia. Ele
certo. Não tô menusprezando, mas o que
eu tô dizendo assim, o jeitão dele é
assim, ó. O jeitão dele, o jeitão é de
gente boa, tipo, vou tocar uma
musiquinha, né? Ele é o cara que quando,
[ __ ] a gente vai sentar para
conversar, [ __ ] me passa o violão aí
que eu vou tocar umas massas aí, toca
uma música de niná, de criança, tá
ligado? É o jeito do cara, pô. Vocês
entendem? Vocês entendem? É o jeitão do
cara, pô. É o jeitão do cara. Isso não
significa que ele não é da luta. Ele vai
pra luta para [ __ ] o tempo todo, né?
Mas é isso, como tá dizendo aqui o
Lucas, mas é isso, é meio cirandeiro,
né? Eu tô querendo criar preconceito
contra isso. Eu tô querendo criar
preconceito contra isso. Não, não tô
querendo criar preconceito contra isso.
Contra o cara que é mais, né,
gratulra, o amor vai vencer, né? Veja
bem, porque tá sempre sorrindo, cara.
Ele tá sempre sorrindo. A vida do Thiago
é difícil, velho. A vida do Thiago é
difícil, é sério. Tem um monte de coisa
que é de off, tá ligado? E ele tá sempre
sorrindo, cara. O cara tá sempre
sorrindo. Eu não consigo entender. Eu só
sinto ódio no meu coração. E ele,
[ __ ] acontece uma coisa [ __ ] na
casa dele, na família dele, não sei que.
Ele tá sempre, [ __ ] cara, sabe,
espalhando. Tá ligado o que que eu quero
dizer com isso? É o jeito do cara, pô. É
o jeito do cara. Não tem nada de errado.
É o jeito do cara. Tá ligado o que que
eu quero
dizer? Vocês estão entendendo o que eu
quero dizer? É o jeito do cara. Eu não
estou querendo gerar preconceito em
relação a isso. Tem gente que é assim,
pô. Tem gente que é assim. Mas tem uma
coisa, tem uma coisa que é o seguinte.
Tem gente que é assim, que não é o caso
dele, e peida a virtude. Aí eu não, aí
eu não aguento. Aí eu não aguento. Aí eu
não aguento 5 centavos, pô. Se tu é
assim e tu acha que tu é melhor do que
os outros porque tu é assim, [ __ ] que
pariu, ninguém gosta de você. Entenda
isso, meu querido. Ninguém gosta de
você. Você é insuportável,
pô. Você é
insuportável, [ __ ] Ninguém gosta de
você se você for assim, velho. Se você
for desse jeito e achar que você é
melhor do que os outros, porque todo
mundo vai jogar na tua cara. [ __ ]
moleque, tu é de classe média a vida
toda. Aí tu quer dizer assim: “Ah, mas
eu como carne vegana.” Ah, [ __ ] você
e sua carne vegana, seu merda do cara.
Todo mundo vai ficar com raiva de tu, tá
ligado? Isso tipo assim, eu entendo que
tem uma galera que é de um jeitão, só
que tem uma galera que performa esta
[ __ ] É um moralismo
virtuoso vazio, cara. É muito ódio que
eu tenho de vocês, cara. Aí, então a
gente fala, tá aqui de boa, né? Aí a
gente fala, veja, o Thago, o Thiago não
é não é o tipo de pessoa que se você
falar alguma parada, ele vai falar
assim: “Camarada, camarada,
camarada”. Você não deveria xingar
usando epítetos femininos, porque isso é
machismo. Mas pode ser que ele chegue
para você e fala assim, ó, chamar você
no canto, né? Depois disso de um rolê,
cara, teve uma galera que se sentiu mal,
tá? Toma, toma, toma um pouco de cuidado
com o que você fala. Você percebe a
diferença? Você percebe a diferença?
Você percebe a diferença de um colega
seu que fala assim: “Olha, cara, o
pessoal aqui não tá acostumado com esse
tipo de linguagem. Tenta não chigar
tanto porque tá incomodando o grupo,
saca? Deixa eu chamar assim no canto.
Isso é diferente do cara que fala assim:
“Meu, é porque você não entendeu que a
ideologia burguesa,
meu, ela colocou na sua cabeça, que é
uma coisa que você entende quando você
lê BR Brocks BGS”, né? Quando você passa
pela faculdade de psicologia, [ __ ]
como eu odeio vocês,
moleques. Eu odeio muito vocês,
moleques. Eu odeio muito e todo mundo
odeia também. E a extrema direita
percebeu que vocês são as piores pessoas
do planeta. É por isso que eles ganham,
porque vocês são insuportáveis, [ __ ]
Insuportáveis. Insuportáveis.
Todo mundo reconhece que vocês são
insuportáveis, pós-modernos do [ __ ]
Todo mundo
reconhece. Todo mundo
reconhece. Todo mundo, [ __ ] Então,
veja, o meu problema não é com a pessoa
que é mais gratil luz, que se preocupa
com o meio ambiente, pá. Isso é
importante, pô. Mas não vem assim, teve,
eu vou te contar mais uma, tá? Para para
explicar de uma vez qual é o meu último.
Veja, o problema não é só ser poser,
não. Não é só ser poser, não. Olha só.
Teve um dia aqui que eu falei o
seguinte, eu falei o seguinte: “Olha,
perguntaram para mim: “Que que você acha
de veganismo?” Aí eu falei assim,
ó, veganismo? Não, eu vou te explicar,
eu vou te explicar. O o Alan falou
assim, ó: “Agora eu estou confuso com a
definição de pósmodela, vou te dar bem”.
Porque veja só, é um conhecimento
universitário, porque isso é majoritário
na universidade. Então o universitário
aprende essas coisas, tipo assim, gente,
sabia que a gente tinha que ter
preocupação social, ele volta para casa,
gente, eu aprendi um negócio. Você sabia
que a gente tinha que ter preocupação
social? Olha como eu sou universitário
agora, hein? Agora eu sei que tem que
ter preocupação social. É, isso é
insuportável, [ __ ] Todo mundo sabe
que isso é insuportável. Até a até a
mãe, vamos dizer, a mãe nunca mandou um
filho paraa universidade. Ele chega lá
na universidade e volta: “Mãe, você
sabia que agora você não pode comer as
comidas que você come? Você sabia que
você não pode tratar as pessoas que você
do jeito que você trata? Você sabia que
o jeito que você conversa com o papai é
ruim? Você não devia conversar mais
assim? [ __ ] por que que eu mandei
essa [ __ ] pra universidade? Mas que
filha da [ __ ] Entende o que eu quero
dizer? Todo mundo enxerga. Eu tô
tentando mostrar para vocês o que eu
quero dizer. Enviou uma mensagem longa.
Todo mundo sabe, pô. Todo mundo sabe do
que eu tô falando,
pô. Todo mundo sabe,
pô. Vocês não sabem do que eu tô
falando, não. Todo mundo sabe. Só você
da internet que só você que eu tô
falando para você que não sabe que você
é você. Todo o resto que tá a sua voz tá
sentindo cheiro, pô. Todo mundo
sabe. Todo mundo
sabe. Todo mundo sabe. É por isso que o
Olavismo pega essa merda que todo mundo
sabe que é um saco do [ __ ] É um
monte de moleque com ego lá no teto e
que não sabe de [ __ ] nenhuma e que vem
pra internet ou que vai pro mundo ou que
vai pra favela ou que vai para qualquer
lugar e falar assim: “Você sabia que
você tá com esse problema aí de seu
emprego? Por que capitalismo?” Aí o cara
tá assim: “Caralho, tô de boa no meu
emprego? Eu nem reclamei nada não. Mas
você tem que entender que você é
explorado. Aí o
cara tô de boa,
cara. Eu tô de boa. Não me enche o saco.
Quem é tu? Tu tu vem quê? A gente encheu
o saco, [ __ ] Não sei quem é você. Que
que tu grudou aqui, cara? Não, mas veja
só. Você já escutou sobre a mais valia?
[ __ ] moleque. Quem é tu? Todo mundo
sabe que essas pessoas
existem. Todo mundo sabe que as pessoas
existem.
Todo mundo sabe,
pô. Então, quando eu tô falando da
pós-modernidade, é que a galera foi lá
pra universidade, aprendeu assim: “Olha,
você sabia que tem muitas
epistemologias? Você sabia que teve
epistemicídio em relação aos índios? A
gente não chama eles para conversarem
sobre quais são as opiniões dele, mesmo
na, vou falar um tema sério, mesmo na
Constituição de 1988, que tem uma
relativa importante proteção à população
indígena e à demarcação de terra, é
curioso lembrar que não foi convidada a
liderança indígena nacional com
participação e eleição para participar
da formação do do do que seria essa
proteção, em que forma teria e etc e
tal. Portanto, há uma no processo de
criação de conhecimento, no processo de
compreensão de saber, no processo da
articulação da universidade, você não vê
a a as preocupações, os problemas, os as
pautas feitas pelos povos que são ah
indígenas, são assim considerados porque
de alguma forma guardam alguma
hereditariedade com os povos que aqui
estavam antes do início da colonização.
Pronto, pautei para vocês o tema massa,
né? Para, para um tem uma
massa. Aí chega o cara
assim em casa, aí passa a notícia no
jornal, houve um confronto e tal, etc.,
né? Uma questão aqui ambiental. Aí os
indígenas estão tão sendo questionado o
que eles estão fazendo ali, etc. e tal.
Mas isso é porque a Globo é capitalista
e o
capitalismo e o capitalismo ele está
envolvido com as esferas de poder e a
polícia. E a polícia porque capitalismo
aí a mãe tá olhando
assim quê, moleque quê que que tu tá
falando,
pô? Entenderam?
Então vocês entenderam que o meu
problema não tem nada a ver, nada a ver
com uma mulher
metafórica, com negro
metafórico, com nada metafórico que
vocês ficam inventando. O que eu tô
falando é a os meninos vão para vão
paraa universidade, aprendem aprendem
uma noção genérica de primeiro
bimestre de primeiro bimestre a
respeito de
como
ah de como a gente deveria olhar de por
baixo ou ver outra perspectiva, etc e
tal. E veja, isso é diferente de quem
faz trabalho sério disso. Vocês
entendem? Vocês entendem? Vocês
conseguem entender o que eu tô falando?
É diferente quando você tem um cara que
leva as últimas consequências isso tudo.
Aí ele vai estudar filosofia no primeiro
ano. Aí ele aprende uma língua indígena,
aí ele vai lá, sei lá, fazer um trabalho
de campo, conhecer pessoas indígenas,
faz trabalho de campo, coleta, coleta
informações, visões de mundo. Aí fala:
“Olha só, se você for olhar o que é
muito natural pra gente”, eu comecei a
perceber que para eles eram diferentes.
Olha só a visão diferente que eles têm.
Pá pá pá. Fazer uma sociologia top,
colocar. Aí o cara é mais avançado
ainda. Ele fala assim: “Ó, mas se eu só
relatar as coisas dos outros, é eu que
vou estar expondo o que eu acho. Então
vou deixar que ele grave. Eu vou colocar
na, ou seja, a minha, a minha, o meu TCC
não vai poder ser só a minha escrita, eu
vou deixar que ele grave, ele fale o que
ele ache e pipibipar ele. Isso é legal.
Isso é um trabalho pós-moderno legal.
Isso é um trabalho top. É um estudo de
antropologia massa. É um estudo de
sociologia massa. Olha, vocês aqui no
continente, vocês aqui no no dentro da
universidade, dessa estrutura fechada,
que não conhece várias formas de pensar
diferentes. Olha que legal, tem uma
forma nova de se pensar. A gente poderia
ser, a gente podia ser colonizado por
isso, né? Ou fazer antropofagia, se
alimentar de as várias versões de
compreensão da humanidade. Isso é massa,
pô. da amplitude, ao invés de
de silenciar o que fica
o que tá lá, mas não tem voz, isso é
massa. Isso é completamente diferente do
cara que vem na internet e fala
assim: “Veja bem,
meu
meu veja bem,
meu.” Eu vi que teve um conflito ali os
indígenas e com certeza os indígenas
estão certos porque indígena não erra,
né? Porque velho, se você disser o
contrário, é claro que tu tá vendido. É
óbvio que tu tá vendido para paraa Globo
fascista como, né? É óbvio. É a Globo
que tá te manipulando. Isso é
completamente diferente, pô. É
completamente
diferente. Completamente
diferente. Completamente diferente, pô.
E é isso que eu
critico. É isso que eu critico. Aí,
veja, se eu exponho dessa forma, aí
vocês
entendem. Aí vocês entendem.
para parar de me jogar contra pessoas.
Para de me jogar contra pessoas. O que
que eu tenho a ver com a
Sardá? Ela tá dizendo o que ela disse
basicamente nesse vídeo. Tudo que ela
disse eu concordo,
pô. Isso aí quando você vai olhar na
prática tem índio que é líder a favor,
que tá a favor de latifúndio, que é
cooptado. [ __ ] para com essa
conversa de bom selvagem. Horrível isso,
velho. Horrível isso. Horrível.
Horrível. Horrível. Mas vamos lá, tá?
Então agora que a gente, então assim,
ela concorda, quer dizer, eu concordo
com tudo que ela falou acerca do debate.
Vamos ver aqui mais se ainda tem mais um
restinho, entendeu? Porque não vai ser
considerado raso, que nem eu sou
considerada. Eu sou considerada rasa. A
Mandia é considerada profunda demais. A
gente não é boa, amiga, em nenhum
debate. Eu acho que é meio claro de
entender isso. Mulheres não são boas em
nenhum debate, mesmo que elas sigam as
mesmas estratégias dos homens, mesmo que
elas usem os mesmos vocabulários, os
mesmos argumentos, sejam treinadas pelos
mesmos caras, porque eu sei que
inclusive a Amand troca ideia com o
Gustavo sobre debate, mas o Gustavo é o
ídolo do debate. A Amand não sabe fazer,
velho. O Gustavo ter sido o ídolo do
debate, assim, veja, tá assim, só para
não reduzir as coisas a isso. O Gustavo
durante toda a existência dele no
YouTube, todo
mundo, todo o webcomunismo, toda a
soberana, todo mundo falava: “Este cara
é um merda”.
Entendeu? Entendeu?
Todo
mundo. Todo
mundo. Então, veja só, eu entendo,
certo? Eu entendo. Olha, eu entendo para
[ __ ] tá? Eu entendo para [ __ ] As
mulheres têm mais dificuldade. Isso é
real, tá? Isso é real.
Mas fica parecendo que o Gustavo ele
apareceu aí em face dele ser homem, ele
chegou aqui, todo mundo concordou com
ele, todo mundo achou ele
maravilhoso. Tem cruz para [ __ ] para
todo mundo. É claro que para mulher é
muito pior, tá? Mas assim, não é real
dizer que o Gustavo chegou aqui, já que
ele era homem, ele já chegou aqui e de
repente todo mundo amava o Gustavo. Todo
mundo
assim, o tanto que eu me fodi, só para
dizer, só por dizer assim, ó, gente, o
Gustavo é só uma pessoa normal, viu?
Tanto que eu já me fodi, tanto que eu já
fui
ofendido. Só porque eu disse assim, ó,
gente, o Gustavo é só um ser
humano,
tá? Ser trotquista não te torna um
inimigo alienígena das trevas, não,
viu? Tá?
Então
assim, eh, é isso, tá? Não precisa
ofender a sardá, porque realmente a
questão
existe, tá bom? A questão
existe, OK?
A questão que Sada tá levantando
existe isso. Isso é importante. Ó, a
cruezinha tá falando aqui, ó. Isso é
importante que a croizinha tá falando. E
normalmente quem só se quem só quase que
não sai, só quem se preocupa com isso,
tá? que a que a cesia tá falando,
normalmente são
mulheres, então não vai lá ofender a
sardá, porque quando você passa por
essas experiências, a sensação que dá da
vidência que a gente passa pesa na nossa
análise. Tá bom? Vocês estão me ouvindo,
seus filhos da [ __ ] do [ __ ]
Tipo, a sensação que a pessoa passa,
pelo que ela passou, [ __ ] eu fiz
para [ __ ] eu aconteci, não sei o que,
ninguém fala de mim. Isso é uma merda.
Quando sofre rage é sempre, ah, você é
isso porque você é uma mulher, porque
você é histérica, porque não sei
quê,riri. Tudo para machucar as
mulheres, tá ligado? Você, por ser uma
mulher, você nem devia estar aqui.
Então, as pessoas ouvem isso, tá?
Entenderam? Entenderam? Então não
precisa ficar com raiva dela, porque ela
tá dizendo: “Ah, o pessoal ama o
Gustavo”, etc e tal, porque ela tá
falando assim, ó, o esforço que eu faço,
tá bom?
Tranquilo. Vou continuar xingando mãe,
não quero nem saber, porque eu quero
mostrar que eu eu se veja, eu discuti
isso já bastante com com a com a minha
esposa. Minha esposa também tem pegada
feminista, etc. Tá ali querendo me matar
agora. Eu achar.
Ah, eu faço
questão de falar merda, certo? Eu faço
questão absoluta de falar
merda. Absoluta. Absoluta. Eu faço
questão absoluta.
Absoluta, tá? Absoluta. E explico por
quê. Porque eu não vou transformar o
problema do mundo, a palavra que eu
escolho para xingar alguém. Esse não é o
problema do planeta, tá? Esse não é o
problema do planeta. Não vai diminuir os
índices de violência no país, porque
quando eu xingo, eu uso a palavra X e
não Y. Tá tranquilo? Faço questão
absoluta disso, tá? Faço questão
absoluta. Eu sei que tem coisas que
podem ser evitadas, tá? Tem coisas que
podem ser
evitadas. Tem coisas que podem ser
evitadas. Eu faço questão absoluta
disso, de ser meio merda. É isso que eu
tô dizendo, tá? Eu faço questão absoluta
de ser meio merda. Faço questão
absoluta. Eu não arredo mão. Não arredo
mão.
Tranquilo. Não arredo mão. Eu sei, pô. O
Herms tá dizendo assim: “Isso só fas
minas. Só tem homem aqui nessa [ __ ]
desse chat.
Fato, né? Tá cheirando saco esse chat. O
Hermes tem razão. E veja o que eu quero
dizer é o seguinte. Beleza. E aí vai ter
uns outros chat, vai ter uns outros
chat, tipo do Yan, que só tem mulher lá,
porque ele é muito fofo, porque ele se
preocupa, porque porque quando ele
começa o vídeo, ele já mete um ah eh,
boa noite a todos, todas e todes, etc.
[ __ ] mete lá, pô. Tem ambiente para
todo mundo. Tem ambiente para todo
mundo. Tem ambiente para todo mundo. Não
dá para estar. Ó, a Gabi tá falando, tem
mulher também, pô.
Mas é verdade, o Hermes tem razão.
Certo. O Hermes te eu fiquei puto,
velho. Tirar o Hermes para maluco. O que
o Hermes tá falando tá
correto, certo? É normal isso. Afasta.
Tem mulher que não gosta. Ó, Cl também
já se pronunciou aqui, ó. Eu tô aqui.
Mas é pouco, né? É pouco. Eu tenho as
estatísticas. É pouco. É normal, tá? É
normal. É normal. Mas tem outra galera,
tem outro público, tem outro tipo de
vídeo. Nem todo mundo gosta de vídeo com
ninguém gosta, nem todo mundo gosta de
filme de herói. Eu acho uma merda, por
exemplo, né? Eu acho uma merda. Todo,
nem todo mundo gosta
de de do que eu sou. Tá, tá tudo certo,
né? Não precisa me consumir. Não tô
pedindo para todo mundo consumir. É
importante a gente conseguir. Eu, e era
isso que eu falava com Henry, inclusive,
é, é, é importante a gente não
esterilizar, pô.
É importante a gente não esterilizar.
Olha, tem gente de todos os gostos, tem
todo tipo de de gente, tem todo tipo de
produtor de conteúdo, tem todo tipo de
coisa. Se ficar, se ficar todo mundo, se
ficar todo mundo
esterilizado, todo mundo falando igual,
todo mundo com a pauta muito certinha,
todo mundo de gravata borboleta nessa
esterilização, rapidinhos,
[ __ ] tudo isso aí é um cérebro de
coméia. É.
Todo mundo vai enxergar isso e não vai
ser só o link que vai falar, todo mundo
vai ver,
pô. É exato. Existem mais homens ateus.
Tem muita explicação para isso, mas o
fato é que isso afasta mulheres. É óbvio
que afasta. Isso é óbvio. E tá tudo bem.
E é isso. Eu sei que é uma merda. Eu sei
que eu sou um merda, tá
bom? Sei. Tá tudo
certo. [ __ ] queele vídeo difícil,
velho. Esse vídeo foi difícil. Esse
vídeo foi
difícil. Meu Jesus Cristo, meu Jesus
Cristo. Meu Jesus
Cristo. Não falem mal de professor para
ser professor, tá? Notas finais. Não
fale, não fale mal de professor só para
ser
professor. Não vá lá brigar com a Sardá
porque a Sardá falou mal de mim, tá? Não
vá lá brigar com a Sardá porque ela
falou mal de
mim, tá? Não vá lá. Se você for lá, eu
te pego na rua, seu filha da [ __ ] Tá
bom. Tá bom. Não vá lá brigar com a
Sardá, porque ela falou mal. Ela não
gostou do vídeo, o direito dela,
[ __ ] Tá beleza,
tranquilo, de
boa.
Terceiro, você gosta de ver o sangue,
né? O o Henry Mendes diz: “O melhor
live, ri.” Mas é filha da [ __ ] Porque
você não sou eu, né? Porque você não sou
eu, né, seu
bosta. Tá. Eh, terceiro, terceiro,
gente. Ah,
terceiro, [ __ ] difícil, velho.
Difícil.
Terceiro, eh,
não, não deixem de entender que toda vez
que eu tiver falando contra a
pós-modernidade, eu tô falando dos
efeitos da gente disseminar, como se o
homem não pudesse conversar com a
mulher, uma mulher não pudesse conversar
com negro, o negro não pudesse conversar
com indígena. Cada um fala de seu local.
E veja, quando você tá falando de
um de um filósofo pós-moderno é uma
coisa, certo? Agora, o aluninho de 19
anos é
insuportável. Vocês entendem o que eu tô
dizendo?
O filósofo pós-moderno. Eu posso ter
críticas ao filósofo pós-moderno. Quando
eu tô falando do pós-moderno, eu tô
falando do aluninho maconheiro da
USP, que ele leu
lá. Ele leu lá, ficou. Aí ele chega em
casa,
mãe, deixa eu te ensinar uma coisa. Você
sabia que toda essa relação que você tem
com seu pai é
tóxica? Aí ela vira para ele e fala
assim:
“Menino, vai tomar no seu cu, seu merda.
Você foi lá pra faculdade aprender a
falar mal do meu relacionamento,
entenderam? Mas é insuportável isso. É
insuportável. Você acham o dono da da
verdade para [ __ ] Fragmenta tudo.
Tudo fica fragmentado e nenhuma
discussão é possível.
Então, como a Croe, que é uma mulher,
exatamente com a capacidade de ter um
ponto de vista diferente de mim, me
alertou ao fato de que esta [ __ ] deste
meu público tá indo disseminar pessoa,
tá tá indo disseminar raiva com as
pessoas só porque as pessoas são de
minorias,
né? Ela teve mais atenção, teve um toque
feminino. Aliás, isso é isso é é isso é
machista para [ __ ] né? Isso, isso
que eu tô falando é bastista para
[ __ ] né? Ah, veja bem, ela como
mulher teve a sensibilidade de
perceber, não é isso? É isso. Não, veja,
eu entendi. E eu não entendo porque eu
não tenho esses dons que a mulher tem,
tá ligado, né? Então assim, a Croy, como
a Croy notou que que ela me alertou, a
Croy e o Hermes me alertaram que tem
essa coisa do do do meu público tá indo
gerar à toa só porque o cara é pobre,
ele é pós-moderno agora, né? Tipo isso
que o pessoal tá falando, tá ligado? É
como ela me alertou disso. Então eu
quero chamar atenção para isso, ó. Não é
toda vez, não é toda vez, não é toda vez
que aparecer uma pessoa do nosso grupo
brigando comigo, me chamando de filha da
[ __ ] que essa pessoa é pós-moderna,
[ __ ] Às vezes a pessoa só tá sendo
descritiva. Às vezes eu só fui pó, às
vezes eu só fui filha da [ __ ] mesmo, tá
bom? Entenderam? Isso é uma primeira
coisa. A segunda coisa, eu tô tentando,
tô me esforçando bastante, ó. A segunda
coisa é o seguinte, [ __ ] ela meteu
Pedro não é aliado, né? Tipo assim, joga
esse cara na no no na no inferno, né? Tá
tudo bem, gente. Normal, tá ligado?
Beleza. Normal. Ela meteu essa mesmo.
Ela meteu essa mesmo. Mas tá tudo bem.
Quem nunca, veja, quem nunca falou isso
de ninguém nessa internet? Vocês
entenderam? Não, tá tudo certo. Ela
viajou na crítica, tá tudo certo. Ela
vai desmerecer a menina por causa disso.
Vai desmerecer ela porque ela ela será
que brigou comigo porque ela me diz:
“Não, não precisa desmerecer”. Tá
ligado? Ela tem motivo. É isso que eu tô
tentando dizer. Óbvio que ela tem motivo
agora. E todo o trabalho que ela já fez
tá todo jogado lá na latero. Agora que a
gente consegue enxergar uma pitadinha de
pós-modernidade ali. Ah, ele tá dizendo
isso porque é homem. Aí tem, né? Aí tem.
Não é isso? Aí tem. Esse é o limite da
crítica, sacaram? Só isso. Beleza. Beijo
no coração de todos. Falou, valeu e até
mais. Eu nunca joguei tanto na defensiva
quanto hoje em toda a minha vida. Vai
tomar no cu, meu irmão. Tá
maluco. Tem uma galera aí que quer
ensinar de cima para
baixo. Tem uma galera aí que acha que é
dona da verdade. Aqui de pé e meio
desengonçado.
Vítico com essa galera com áreas de
superioridade. Digo que não suporto ver
alguém impor o seu
saber, mas no fundo desço do meu
pedestal para explicar para
você. Subestimando o povo, achando que
sei mais do que podem ver. É o samba da
ironia, o espelho da minha hipocrisia. É
aquilo, né?
Ah, que riso. Contradição em cada
compasso. Falo contra ensinar de cima,
mas meu dedo aponta para
baixo. Tem uma galera aí que se acha o
farol tudo
bravo, mas no fundo quem clareia a mente
é o molho seu
danado. Me acha o mestre do bom senso, o
poeta que desce a terra ensinando com
aquele tom. Que debilita essa
galera. Repúe os tiranos da vaidade que
impõe regras e verdades. Mas veja só, eu
desço para explicar o que não se
vê. Como se o conhecimento fosse um
degrau que eu sou obrigado a
descer. Enquanto falo contra o de cima
para baixo, escondo o porquê.
Pois se você terceisse minha
contradição e iria explanar o meu rolê.
Ah, que riso. Contradição em cada
compasso. Falo contra ensinar de cima,
mas meu dedo aponta para
baixo. Tem uma galera aí que se acha o
farol tudo
brabo, mas no fundo quem clareia a mente
é o molho seu
danado. Logo no compasso final, a
verdade se revela sem
pudor. A roda de samba, o rei da
indireta, é também o tolo que cai.
Critico o que impõe, mas não vejo o
espelho do meu próprio
ardor. Minha voz se perde no eco do
pandeiro, onde a hipocrisia se esvai.
Tem uma galera aí que quer ensinar de
cima para
baixo. Tem uma galera aí que acha que é
dona da
verdade. Tem uma galera
aí. Tem uma galera aí. Tem uma galera
aí. Tem uma galera aí.
Tem uma galera
do Tem uma galera
aí. Tem uma galera aí. Tem uma galera
aí. Tem uma galera aí. Tem uma galera
aí.
[Música]
Aí, [ __ ] Tô
suando, [ __ ] Que tema difícil da
[ __ ] Vai
tomando [ __ ]