[Música]
Fala meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com vocês? Eu espero
que esteja tudo bem com vocês. Ã, no
vídeo de hoje eu vou comentar uma fala
do Bolsonaro. Talvez eu use o Reinaldo
Azevedo porque ele fez um post sintético
que eu acho que explica bem a situação.
Não saiu nada ainda do
Arva. Ã, Reinaldo Azevedo, Flávio. Vamos
ver se tem aqui.
Tem tem a publicação aqui de 18 minutos
com tem tem menorzinha de 4 minutos. de
4 minutos. É legal que eu acho que
explica bem. Ah, tá. Eu acho que eu vou
rodar a
ahã a fala do Reinaldo para vocês verem.
Mas é o seguinte, eh antes da gente
começar o vídeo, de eu falar do que é
sério mesmo, do que é política de gente
adulta, eu preciso comunicar para vocês
que a gente vai fazer uma ah, uma virada
no transatlântico aqui. O que que é que
a gente vai fazer diferente? A gente vai
fazer diferente o seguinte, hã,
durante muito tempo, eh, muito tempo,
mas muito tempo, e minha cabeça tá
doendo já de tanto tempo que isso tá
acontecendo, eu decidi fazer o seguinte:
“Ah, é, então vamos ver quem é o mais
bravo, né? Vamos ver quem é o mais
bravo. E aí eu fui engolido
por um ódio visceral, um ódio visceral e
completo eh a respeito do que tá
acontecendo no cenário do que a internet
conversou convencionou chamar de
esquerda radical e que na verdade são os
comunistas na internet, né?
Eh, e aí é o seguinte,
é o seguinte. Eh,
na verdade eu vi, eu vi um vídeo,
o quê?
saiu.
Ã, na, na verdade é o seguinte, eu vi
eu vi um vídeo do Henry Bugal agora
recentemente que ele lançou a respeito
do Irã e do pessoal, sei lá, defendendo
o Irã e etc, que o que o Henry falava
assim: “Cara, tem um monte de gente
dizendo que eu
ã dizendo que eu tô inventando o que as
pessoas falam.” quando eu falei que tem
uma galera de esquerda falando isso,
isso e assado. E aí ele passou o vídeo
dele todo demonstrando, jogando prints
de alguns dos exemplos de pessoas que
faziam o que diziam que ele tava
inventando, né? Ele ele tava fazendo uma
crítica simples assim, ele tava fazendo
uma crítica a uma coisa e aí tinha um
monte de gente que disse: “Não, você tá
inventando que as pessoas disem isso,
dizem isso”. Aí ele foi, recortou um
monte de exemplo, certo? ele recontou um
monte de exemplo.
Eh,
e há um tempo atrás, hã, o o Henry
comenta sobre as questões de forma e etc
e tal. Ah, e ele fala que o Gustavo
Machado, é, ele mostrou um monte de
print. Exatamente. Oli mostrou um monte
de print que o que que ele disse que
acontecia, acontecia, né?
Pois bem,
tem muito tempo que eu tô tentando
dizer,
tem muito tempo que eu tô tentando dizer
que ã as falas que que os comunicadores
que se dizem comunistas no YouTube fazem
ã incentivam as pessoas a achar que
qualquer, tipo assim, se vier um cara do
PT, aí agora o foco é no Hadad, né? ser
o cara, se vier o cara do PT, o foco é o
Hadad, paraa presidência da República,
eu voto e qualquer outra coisa eu não
voto, né? Tem isso, isso tá acontecendo,
né? Eu citei um exemplo anedótico no
vídeo passado em que o a afirmação era o
seguinte: se viesse o Hadad contra o
Netaniarro,
eu eu votaria nulo, se viesse o Hadad
com o Netania. E eu fiquei puto para
[ __ ] e falei com com raiva e etc e
tal.
Mas o que que tá acontecendo?
Já tá existindo há muito tempo. Até a CR
comentou no canal dela alguma coisa mais
ou menos assim. Ela comentou algo mais
ou menos assim: “Poxa, mas o Pedro disse
que o pessoal fica puto à toa e ele
também fica puto à toa.” Então é a mesma
coisa. Então assim, é do jogo. E no
canal da CR, por exemplo, eh há uma
escaralhação completa da minha imagem,
né? N de que não por ela, né? Mas pelo
público que assiste e etc e tal.
O texto principal foi basicamente o
Humberto que inventou lá no no nas
comparações que ele faz, que é o negócio
do que na verdade eu sou o o
Nano Moura é de esquerda, porque eu
grito, porque eu xingo, porque eu não
tenho paciência, porque não sei o que e
tal.
Então,
refleti bastante, refleti bastante e a
questão é a seguinte, eh, bom, nesse
caso, o tem razão. Nesse caso, o R tem
razão. A forma que o que o Gustavo
Machado adquiriu para tratar dessas
coisas, certo?
A forma que o
É, enfim, eu vi isso, apareceu no meu
grupo do WhatsApp também, alguém falando
que ela que ela é sonça e etc e tal. Eu
vi isso, mas assim, tudo bem, a questão
não é de, novamente, a questão não é
ficar chateado pessoalmente, essas
coisas, sabe? Não, não é pessoal coisa,
tá? Então não é pessoal, mas como a
gente faz essa versão de vou fazer igual
esses caras fazem, né?
Ahã. Eu alimento, eu justifico, eu
justifico ao fazer isso, eu justifico. A
culpa não é de ninguém, a culpa é minha.
Eu justifico que as pessoas falem essas
coisas,
certo? Não, veja bem, mas é porque ele
fez primeiro, é porque ele xingou, é
porque ele fez, aconteceu e etc e tal.
Tá certo,
né? Eh, eu justifico isso. Então, o
público começa a criar essas coisas e
essa justificão, mas ele também bate,
mas ele também é agressivo. Aí todo
mundo é agressivo, tá tudo em casa, né?
Todo todo mundo faz isso, é normal e etc
e tal. Então assim, a o problema, o
problema não, o o Marcos, Marcos, você
não entendeu, Marcos. Eh, o Marcos tá
falando assim, tá puto comigo por causa
que eh porque o Marcos fez o fez um
vídeo, eu não vi o vídeo inclusive
ainda, tá? Ô, Marcos falando assim, ó,
você não deve se aproximar. Eu inclusive
falei com o M pessoalmente, tá? A gente
trocou ideia pro WhatsApp agora do
telefone do M agora. Eh, e,
hã, e veja só, eh, eh, eu conversei com
o Merly e, o Merley falou assim para
mim, o próprio Merley falou assim para
mim: “Cara, eu sei, eu eu tenho um
comportamento às vezes muito caricato e
etc e tal. É melhor mesmo você nem vir
no no meu canal, porque isso vai te
melar. Isso vai te melar. Eu sei que os
caras vão fazer isso, os caras vão te
melar e etc e tal. H, não, não você, tá,
Marcos, não você, tá? Eu eu não duvido
que o que o Mel tenha falado um monte de
bobagem, tenha sido, né, se exaltado e
etc e tal. Tipo assim, para quem não
conhece, gente, se vocês são acham que
eu eu me estresso e eu falo e eu xingo e
mando se [ __ ] para lá e etc e tal, é
porque vocês não conhecem o M, tá? Para
quem tá, é isso. Então o a preocupação
do Marcos era assim: “Você vai se
queimar porque o cara é muito muito
doidão, né? A ideia é essa, né, Marcos?
É mais ou menos por aí, né? O cara é
muito doidão, você vai se queimar. Você
você então o próprio Merlin me mandou
mensagem, falou: “Não, é melhor tu não
chegar no meu canal mesmo, não, que vão
usar isso contra você e etc e tal”. Tá?
Então assim, ele é muito mais razoável
do que parece, né? Porque ele ele faz
realmente o personagem do [ __ ] tudo e
etc e tal. Ã, o que a gente tá fazendo
aqui também, né? Mas mas acabou para
mim, tá? Acabou para mim. Eu não vou
fazer mais essa essa tese e vou explicar
para vocês o porquê em duas linhas, né?
Em duas linhas. A primeira questão é uma
questão pura e simplesmente retórica.
A galera
eh, então, eh, bom, o Tami,
Tami tá aqui agora. O Tami me acompanha,
tô [ __ ] Agora o Tami me acompanha. O
Tami tá dizendo aqui que nunca entrou na
linha do no na live do M. Ele já tá eh,
como é que é? E ele não tava xingando.
É, então é o jeito dele. Ah, mas o Tami
também fez um vídeo contra mim agora
assim, né? O Pedro tá puto comigo, cara.
Não pode ser mais diferente da verdade
todo o tratamento que eu tive com você
aqui. Então, ah, Tami. Então, assim, tá,
tu responde as coisas que eu falo, mas
eu não tô puto com você. Eu nem assisto
seus vídeos, cara. Nem assisto seus
vídeos. Aliás, tem um monte de gente
dizendo para mim: “Olha, não se aproxima
do Tami, que o Tami é completamente
maluco e etc e tal e tal”. Eu nem
assisto vídeos, cara. Não, não tô puto
com você, né? Não tô puto com você. Não
é verdade. É verdade. Não é verdade. Ah,
mas tá bom. Eh,
o
o Então, como a dimensão das coisas é
assim, né? Tipo assim, eu falei com
Tamir, olha, não é isso, eu cedi, né?
Ele falou um negócio, falou: “Não, tá
bom, mas não vamos tanto por aí”. E
ainda assim o Tamir fez esse vídeo aí do
do eu tô chateado com ele, eu tô puto
com ele. Não faz sentido. Mas como a
internet é assim, como a internet é
assim, tá? Como a internet é assim, eh,
como a internet é desse jeito. Aliás, só
para você, só para você saber, tá, Tami?
Eh, teve uma vez que a Core me mandou
uma mensagem dizendo assim: “Olha, o
Tami fez um vídeo, falou um monte de
merda, um monte de merda. Vamos fazer um
vídeo junto falando sobre essas coisas e
etc e tal e etc e tal”. Falei: “Cara, eu
faço um vídeo junto se for para
apaziguar, para ficar jogando areia no
no jogando fogo, lenha na fogueira, eu
não quero não.” Aí ela falou: “É,
realmente isso aí é mais legal”. Então
assim, Tami, não faz o menor sentido
isso que você tá falando que no título
do seu vídeo, não. Não sei o que você
falou no vídeo que eu não te acompanho,
mas não faz nem sentido. Mas como a
internet é toda assim, tá? As coisas se
perdem, vira tudo uma [ __ ] de uma frase
de efeito, tá? Então assim, eu eu tô
fora, certo? Tô fora,
certo? Tá certo. Tranquilo,
tranquilo. Tô fora. Tô fora mesmo,
mesmo, mesmo, mesmo, mesmo. Então, a
forma que
hã
a forma que é, eu não sei se é isso, né,
Marlô? O Marl tá dizendo assim: “O Dami
tá caçando treta”. E não sei, cara. Não
sei. Não vou ficar tentando ler as
pessoas.
Não vou ficar tentando ler mesmo. Mas
isso, essa é a ideia, Álvaro. Essa é a
ideia. Aí a ideia é não cair em
provocação. Não cair em provocação,
porque veja só, eh eu fui lá no canal do
do Humberto quando ele lançou o vídeo
dele
dizendo que a
Não, tá bom, eu tô relaxado, Tamir, tô
relaxado, tá? O Tami tá dizendo assim:
“Pedro, tapá é figura de linguagem,
mano. Relaxa, tô relaxado. Eu só não vou
cair em provocação mais porque assim, a
bom,
você sabe, pô, você sabe que eu não tô
chateado com você. Eh, então assim, olha
só, eh, apesar das coisas que você
falou, né? Apesar das coisas que você
falou, tá todo mundo puto no meu grupo,
tá? Eu tenho um grupo de de mais de 200
pessoas, tá? Eu tenho um grupo de mais
de 200 pessoas, tá todo mundo puto com
aquele negócio da da Olga Benário. E aí
eu tô relativizando. Por que que eu tô
relativizando? que [ __ ] internet, mas
[ __ ] É, ó, eu não caio em
provocação. Eu não caio em provocação
mais. É. E e o pessoal fala assim, eh, é
a chamada dinâmica das redes, às vezes é
bem cansativa, só que a gente é que se
joga nessa dinâmica. Isso é que é
importante. Não tem uma dinâmica
automática, é a gente que se joga nessa
dinâmica, certo? É a gente que eh a
gente que se joga nessa dinâmica. Então,
eu quero fazer um um
eu já fiz 500 vezes o breve resumo, já
expliquei, já falei quem é, já, né, as
as coisas todas que me levaram a esse
impulsionamento de enfrentamento
absoluto com o que eu chamo ã de
bom, que a gente pode chamar.
É, então é isso, Tamir, você pegou
pesado, né? você pegou pesado, não tem
justificativa. Mas assim, enfim, eu não
vou entrar. Para com isso. Para de me
puxar para discutir com você, cara. Não
quero nem conversar sobre isso. Olha só.
Eh, então, o que eu quero chamar
atenção,
eh, é o seguinte. O que eu quero chamar
atenção é o seguinte. Eh,
eu comecei a pisar, eu comecei a pisar
no acelerador quando eu quando eu
comecei a ver o cinismo que isso tava.
Então, a primeira coisa que eu tenho que
dizer sobre absolutamente todas essas
questões é o seguinte: eh, o Ian Neves,
ele foi nerfado, ele foi atacado, ele
foi sacaneado, tinha uma galeraça
atacando ele, a galeraça sinistra
atacando ele. Ele me falava isso, não
fui eu que fiquei puto primeiro, foi
ele. Na verdade, eu era a pessoa que
segurava essas coisas todas, tá? Porque
eh não era uma questão teórica, gente,
não era uma questão teórica, era uma
questão de hegemonia na internet. O Ian
começou a ser atacado simples, pura e
descaradamente,
única e exclusivamente, porque ele era o
maior youtuber comunista, tá?
É isso.
É isso. E por mais que as pessoas
falassem da maior tranquilidade do
planeta Terra, os youtubers ficassem de
conversa mole, não, veja bem, todos
somos amigos, todos se amam, todos. Na
verdade, havia uma operação
absolutamente evidente, absolutamente
evidente para atacar o Ianeves, tá?
Porque ele crescia só, certo? Não tinha
nenhum outro motivo. Nenum outro motivo.
Certo? Então eu percebi que havia uma
dinâmica, eu percebi que havia uma
dinâmica absolutamente clara que não
envolvia você ter falado alguma besteira
ou não tem que falar ou não falou
besteira. A questão era atacar o cara
que é o maior youtuber. Atacar é
hegemonia. Tá certo? Quando eu fui pro
combate, o o Ian saiu da minha
saiu de perto de mim, porque eu falei
exatamente que ele tinha raiva lá do
Gustavo Machado. Ô Gustavo Machado não,
do Gustavo Gfato. Ele ficou chateado
comigo que eu falei isso em público. Mas
e é justo que ele ter ficado chateado
com isso, tá? Ã, e é absolutamente justo
que ele tenha ficado chateado comigo. Ã,
mas é a dinâmica que me irritou foi
essa. A dinâmica que me irritou foi
essa, tá? A dinâmica que me irritou foi
essa.
Hã,
é, então tem um pouco disso, né? Por
isso que eu tiro ONA, porque é muito
engraçado, pô. É muito engraçado. É de
fato muito engraçado,
tá? É muito engraçado,
tá? É muito engraçado. A, é a dinâmica
que rola é essa. Se tem uma hegemonia, a
gente tem que derrubar a hegemonia pra
gente ser a
hegemonia.
Eh, o Diego tá dizendo que todo mundo é
muito sensível nessa [ __ ] e etc e tal.
O que eu é assim, Diego,
ah, o que eu quero dizer é o seguinte.
Ã,
então o que eu quero dizer é o seguinte,
não e e assim assim o fato de que
ninguém viu isso ou todo mundo finge que
não aconteceu, isso isso me deixa
maluco, tá ligado? Isso me deixa maluco.
Mateus tá dizendo vários várias lives do
João pedindo união da galera e etc. Por
que que eu tô comentando agora? Por que
que eu tô comentando agora isso? Porque
agora tá correndo pela internet que eu
sou o cara que queria juntar todo mundo,
mas eu quero juntar todo mundo brigando
que isso não tem sentido. Não, eu não
queria que juntasse todo mundo. Eu
queria que parasse injustiça com ela.
Não é verdade que eu queria juntar todo
mundo. Não é verdade que eu queria
juntar todo mundo. Nunca quis juntar
todo mundo. Eu queria que parassem a
injustiça com ele. Só certo. Não queria
que juntasse todo mundo, não. queria que
parasse a injustiça absolutamente óbvia
que se cometia contra o Ian em nome da
hegemonia, certo?
E aí o Diego falou lá em lá em cima
sobre esse negócio. Eu eu quero te
dizer,
é, eu não queria juntar ninguém não. Eu
não queria amizade com ninguém. Eu
queria que parasse a injustiça com ele.
Só só, só isso, tá? Era uma cambada de
gente caçando. Não, mas eu falei isso
depois, né? Por isso que eu fiquei do
lado do E aí, aliás, quando eu me
aproximei do Gustavo, sabe quem veio dar
hide pra gente? Falou assim: “Ó, isso
mesmo, tem que juntar, etc. e tal, foi o
Ian”. Então assim,
ah,
não, não vou ficar, eu não vou eh eu não
vou ficar citando e explicando o que eu
já expliquei e citei 500 vezes atrás,
tá? Eu não vou ficar se repetindo, eu
não vou ficar me repetindo para sempre,
tá? que eu já eu já expliquei esse
negócio, mas eh então começa assim, né?
E aí eu começo com essa discussão,
começo com essa discussão, faço essa
discussão com um monte de gente e a
começa a aparecer um monte de gente
presa eh perdida no rolê, como por
exemplo a Croy tá perdida no rolê para
[ __ ] até hoje. Ou não sei se ela tá
perdido, se ela, enfim. O que o que me
importa é o seguinte, eu queria eu saí
brigando com todo mundo por causa da
injustiça que cometia contra. Eu já
expliquei isso 500 vezes, inclusive já
expliquei falando assim: “Olha, cometi a
contanã, eu disse, quando eu me atacar
uma vez, eu tô justificado de ir para
cima”. Certo? Foi isso. Simplesmente foi
isso. Quando quando fizer assim comigo e
eu passar a raiva que o Willan passa uma
vez, eu tô justificado porque aí é
comigo, eu não tô indo defender os
outros. Mas foi isso, o que me irritou
esse tempo todo foi a injustiça que
cometi com Ian. Tá
tranquilo.
H,
tranquilo. Beleza. Suave.
Ah, beleza. Aí isso, isso, isso que me
impulsionou a essa postura que eu tinha.
Isso que me impulsionou a postura que eu
tinha. Hã,
e desde o começo, quando eu fui para
esse embate, eu falei: “Porra, mas a
galera é completamente antipetista,
completamente antipetista.
Galera completamente antipetista. E eu
acho que isso que é política nacional é
isso que importa e não a implic ou a
implica com, tá?
E eu, e isso tá na discussão desde o
início. Isso tá na discussão desde o
início. E aí eu falei, não, quando eu
for para esse enfrentamento acerca desse
tópico,
eh, eu vou para esse enfrentamento de
verdade, eu não vou para esse
enfrentamento de brincadeira.
Conclusão disso tudo, conclusão disso
tudo, a mesma coisa que acontecia no
começo acontece agora.
É porque veja só, o Kelvin tá dizendo
assim: “Ser antiadadead pode ser
considerado antip, né? Porque a coisa a
coisa do antipetismo ela é a maior,
digamos assim. Se você tem uma bolha
desse tamanho chamado antipetismo, o
antiadad é uma coisa pequena que tá aqui
dentro, né? Antipetismo, antiadad. Só
que o antipetismo tem o mesmo motivação
do ataque que sofre o Ian, que é a coisa
da busca pela hegemonia.
H,
é, eu entendo isso, mas assim, e isso
acabou porque eu sei o que que porque eu
tô enxergando o que tá acontecendo, né?
Então, ah,
o que então assim, não não uma coisa não
é a outra, claro que não, mas o que
acontece é o seguinte, então agora a
gente tem o tema do vídeo que é esse
aqui em cima, tá?
Toda vez, toda vez, toda vez, toda vez
que eu falo assim: “Olha, tem um, tem um
comentário aqui errado, tem um exagero
aqui,
chegou agora, você assiste o vídeo de
novo, né, meu querido? Se você chegou
agora, você assiste o vídeo de novo.
Ã, isso é exatamente isso. Hadad é proxy
para atacar o PT. Exatamente. Mas hã
é, mas não fui eu que chamei, né? Isso
que é importante dizer. O Jac tá
falando, “Pedro, achei errado chamarem a
cruças”. Eu também achei. Eu também
achei. Inclusive chamei atenção quando
eu vi isso no grupo do dos apoiadores lá
e tal para parar com essa [ __ ] Mas ã,
mas veja só, então, ã,
mas veja só, então, o,
o que eu chamei a atenção na última
discussão, o que eu chamei atenção na
última discussão,
certo? O que eu chamei a atenção na
última discussão é que não, eu já não tô
brigando mais há muito tempo com a
galera que tá fazendo ataque ao PT ou a
crítica ao PT. Eu não falo isso. Eu não
falo isso.
Eu não falo isso. Não falo mesmo. Nunca
falei. Nunca falei nenhuma vez. Não pode
criticar o PT. Então quer dizer que não
pode criticar. Nunca falei isso. E é
repetido isso para sempre, né? Repetido
isso para sempre. Para sempre. Para
sempre. Para sempre. Para sempre. Toda
vez é repetido isso. Toda vez. Toda vez.
Toda vez é repetido isso. E eu nunca
falei isso. Nunca falei. Nunca falei. Eu
nunca falei que tá proibido criticar.
O que eu falei, isso sim, isso eu disse
com todas as letras, tá certo? Eu disse
e eu e eu e eu apertei a corda mesmo. Eu
eu disse, repeti, disse, repeti, disse e
repeti, eh, sobre a tese de que não saio
de casa, vou pescar se eu se o Hadad for
candidato para presidente. Isso não é
uma crítica. Você percebe? Você percebe
que isso não é uma crítica? Não saio de
casa para votar na Hadad
se tiver qualquer coisa do outro lado.
Isso não é uma crítica. Você percebe que
isso não é uma crítica. Isso é uma
alfinetada. Isso é uma sinalização. Isso
não é uma crítica. Vocês entendem? Vocês
entendem? Isso não é uma crítica, tá?
Isso é uma lacradinha para uma base
específica. Isso é uma chamada de
atenção. É quase um anúncio de dizer
assim: “Ó, PT, se você colocar o Hadad,
cuidado que o meu bonde não vai atrás”,
etc. Certo? Isso não é uma crítica, isso
é um ato político. Isso é um ato
político,
tá? Isso não é uma crítica, isso é um
ato político, tá?
Isso não é uma crítica. Para de dizer:
“Ah, então quer dizer que tá proibido
criticar.” Não, eu não disse que tá
proibido criticar. E eu também nem disse
que tá proibido dizer isso, tá? Eu tô
dizendo que isso é irresponsável. Foi o
que eu falei. Dizer isso é
irresponsável. Ponto. Eu e meus manos
não vamos votar se vocês fizerem isso.
Isso é irresponsável.
Eu tô fazendo esse paralelo todo dia. Lá
dá para fazer um paralelo com o Stalin e
o seu social fascismo? Todo dia eu faço
esse paralelo. Todo dia eu faço isso.
Não, isso que ele falou não é uma
crítica, certo?
Não é uma crítica, tá? Não é uma
crítica. Ela tá proibido criticar. Nunca
disse isso. Nenhuma vez eu disse isso.
Nenhuma vez eu disse isso.
É, então o link tá fazendo uma
consideração e sabe o que que acontece
agora? Eu vi lá também nos comentários
da CR: “O Pedro é um merda”. O Pedro é
um chato, 100% do que ele fala não tá
certo nunca. E eh ele só não erra mais
do que o o pai dele, o link. Agora o
link é meu pai, né? [ __ ] É assim, é
assim, tá? Então veja só, eu não vou
responder essas coisas mais. Eu só vou
anunciar, olha só o que que a galera tá
dizendo. E pronto, eu não vou responder
mais. Eu não vou responder mais porque
aí a gente responde não, porque ele está
bravo, etc. Mas aí o Link disse assim,
ó, sintetiza, Pedro. nada que eh que
presta sair do antipetismo, queiramos ou
não. O PT virou uma força política muito
grande nos últimos 30 anos, de modo que
o antipetizo tem a hegemonia de setores
eh reacionários.
Eh,
tem, né, a questão da hegemonia é uma
questão importante, etc e tal. Mas olha
só, hã,
ó, o R tá dizendo: “Eu vi também, eh, eu
vi esse também. Quem me dera esse Dead
Brincando com o Link”. Hã, mas veja só,
eu quero chamar atenção para uma coisa
outra que o a além do que o Link tá
apontando aqui, porque inclusive dos da
forma que ele aponta gera essa coisa.
Ah, então quer dizer que a gente tem que
ser rebocado, quer dizer que a gente não
pode criticar. Não, eu nunca disse que
não pode criticar, [ __ ] Nunca disse
que não pode criticar. Mas então, já que
eu nunca disse que não pode criticar,
zero vezes,
zero vezes eu disse que não pode
criticar, eh, eu quero rodar esse vídeo
do Reinaldo Azevedo aqui falando porque
o Reinaldo Azevedo há muito tempo ele tá
com medo desses caras, tá com mais medo
desse cara do que qualquer coisa. Aí o
pessoal vai falar: “Ah, porque o
Reinaldo é liberal e etc e tal”. E
assim, o Reinaldo é liberal, todo mundo
sabe que o Reinaldo é liberal. Mas eh eu
quero fazer o apontamento aqui para ver
se a gente consegue explicar do que que
se trata a minha crítica, certo?
E e daqui paraa frente, tá, daqui paraa
frente a virada do transatlântico, ela
tem uma virada de forma. Eu não vou
entrar em conflito mais. Não vou entrar
em conflito mais. Vou só fazer igual o
Por que que eu falei? O Gustavo Machado
tem 100% de razão. Quando os os caras
começaram a xingar ele, esparrar, ele
fez um vídeo, né, que que eu até
brinquei com a Tambnei que eu falei
assim
que o Humberto falou que ele era um
merda, que não sei o que e tal. Aí o o
Gustavo Machado mandou o texto assim:
“Eh, Humberto Matos explica porque eu
sou merda”. Era o título do vídeo. Uma
tamb muito engraçada, né? Aí ele falou
assim: “Pô, o cara falou isso, eu acho
assado.” O cara falou isso, eu acho
assado. Então, hã,
eh,
então eu eu também acho, né? Eu também
acho, Link. que o ponto é todo esse.
Claro que pode criticar, deve criticar,
mas ser cooptado por antetismo achando
que tá ocupando espaço é no mínimo
burrice. Eu também acho. Eu também acho.
O meu apontamento vai por aí. Mas
Humberto Matos explica porque eu sou um
merda. É muito bom, né? Esse título é
muito bom, né?
Esse título é muito bom. Esse título é
muito bom. O também falou que que pega
ele muito. Esse título é muito bom.
Então assim, hã, é nesse momento que eu
vou entrar, tá? Então eu não vou bater
de frente mais.
Não vou não vou bater de É, vou vou
fazer vou fazer a igual a China, ver se
eu consigo ganhar jogando parado, né?
Fazer igual a China, ver, tentar ver se
eu, se eu consigo jogar, ganhar jogando
parada. Veja só. Então, eu vou explicar
de novo, né? Eu vou explicar,
vou explicar de novo, ã, o que quero
dizer com o fato que saiu como
noticiário. Eu coloquei aqui o Reinaldo
Azevedo, ele vai explicar, ele vai
explicar o o que que o Flávio fez. Se
você, eu vou tentar, eu vou jogar o
Reinaldo e depois eu vou fazer Reinaldo
Expling, tá?
dizer o que que isso significa e como
isso se cola, obviamente com o que eu tô
dizendo. Vamos lá,
minhas casas, meus caras, vocês sabem
que eu digo sempre aqui no programa da
coisa, escrevo muito a respeito,
o Bolsonaro e o bolsonarismo ainda não
abandonaram a perspectiva golpista,
mesmo com a ação penal em curso. O fato
de Bolsonaro ir lá depor ficar com
aquela cara de cachorro cair de mudança
pedindo desculpas não significa que tem
abandonado as teses golpistas. Aliás,
com a história do Mauro Sid, que mentiu,
teria mentido sobre contato com redes
sociais, né? Não muda em nada a apuração
sobre o golpe. Aí ele já voltou a
roncapo de novo e tal, né? Atacar o
Supremo. Muito bem. Eles continuam
golpistas,
né? E o Flávio Bolsonaro quer, veja só,
o Alan tá me perguntando, Pedro, tá
sabendo do plano da extrema direita de
tomar de assalto do Senado para 2026? É
isso aqui, é isso que a gente tá ouvindo
agora. É a mesma coisa, tá? É, é
exatamente a mesma coisa, tá? E aí, qual
é o problema? Não tem como aumentar o
áudio, não. Pera aí, deixa eu ver. Tá no
máximo. Eh, deixa então assim, já
explicando, né?
Vou sa
Ah, eu falei que eu ia mudar a forma e
aí tem uma coisa que eu vou mudar
também, que é o conteúdo, tá?
Que aconteceu?
Tá? Eh, então, desculpa, deu problema aí
de conexão e etc. Eh, então eu vou mudar
a forma que, conforme eu já falei, e eu
vou mudar o conteúdo. Quer dizer, o meu
canal vai virar um canal basicamente
explicando o que é fascismo o tempo
todo, certo? A gente vai falar de
história do fascismo e italiano, a gente
vai falar de história do nazifascismo
alemão, a gente vai falar das outras
formas de autoritarismo que não são
fascistas, mas que são parecidas ou que
tão
em alianças, em posições.
Tá acontecendo?
Vocês estão me ouvindo? Tá, tá normal?
Voltou,
voltou.
Isso, exatamente essa que é a questão,
né? O o Enzo falou assim: “Importante,
parece que ninguém entende o que tá na
porta”. É, exatamente. Então, veja, é
muito equivocado achar que o fascismo
tem a ver com ã o projeto fascismo nunca
foi uma quartelada, certo? Quando é
quartelada não é fascismo, tá? Quando é
quartelada, não é fascismo. Quando é só
uma quartelada, é um bando de general
que toma o poder. Isso não é fascismo.
Quando é fascismo é movimento de massa.
Tem que ter movimento de massa para ser
fascismo, tá? Tem que ter movimento de
massa. E eh tem que ter movimento de
massa por um motivo. É porque o fascismo
sempre toma o poder por via semicional.
Sempre. Sempre toma o poder por via
semiinstitucional. Sempre. Toda vez o
fascismo toma poder por via
semiuccional. E aí as pessoas não
entendem isso, que o perigo que a gente
tem, quando a gente fala assim: “Ah, eu
não saio de casa nem para votar”. A
questão que se coloca não é o Hadad, o
Hadad é liberal, tá? O Hadad é liberal,
Hadad é leoliberal, tá bom? O Hadad é
ultraliberal, tá bom, tá certo. A
questão não é essa. A questão é que a
abertura de espaço paraa entrada da
galera dentro do estado, elas vão
entrando dentro do estado para tomar o
poder por via semiinstitucional,
certo?
O Mussolini, ele foi convidado para
dentro do poder depois de mostrar que
tem maioria.
Depois ele toma o poder. O a o o Hitler
era a mesma coisa, certo? Então é
importante que as pessoas entendam que a
via institucional é a via do fascismo,
certo? O fascismo nunca se pretendeu um
assalto de de generais do lado de fora.
Você vai tomando a via institucional e
aí você quando você fechar o regime e
colocar o exército na Rússia, você vai
falar: “Mas eu tenho apoio da lei”.
Certo? Sempre foi assim o FC. Certo?
Tranquilo. É, esse é um dos motivos
porque a ditadura militar brasileira não
é exatamente fascista, né? Mas é é um
pouco mais complicado do que isso,
porque o próprio a própria ditadura
porque tem dimensões disso. A própria
ditadura militar ela tem uma um a
ditadura militar de 64 do Brasil, ela
tem a o apelo ah a São Paulo. São Paulo
faz uma marcha da família e etc e etc,
etc. Tá? Então tem essa dimensão. As
coisas também não são assim ou zero ou
um, né? Ou zero ou um. Mas assim, quando
é quando é e a própria ditadura militar
também tenta fazer essas essa quando ela
toma o poder, ela não entra já como uma
como uma ditadura com tudo fechado, ela
vai passando legalmente, né, o ato
institucional número 1 2 3 4 5 até
fechar tudo, né? Até fechar tudo. Ã,
então as coisas são complicadas. Então
tem tons, né? Tem tons, tem tonalidades,
mas o o fascismo explicitamente, por que
que é explicitamente? Porque foi assim
que ah, foi assim que Mussolini fez e
Hitler diz: “É assim que a gente tem que
fazer. É assim que a gente tem que
fazer. Tem que fazer igualzinho. Ele é
assim que ele fala, tá
certo? É um comportamento político de
massa. Fascismo é um comportamento
político de massa que justifica certas
coisas acontecerem dentro da da política
institucional, mas é um comportamento
político de massa, tá certo? Então,
portanto, é importante entender essa via
assim, ah, mas o Senado, ah, mas e o
presidente da República? É por isso que
me torna, se torna importante para mim a
política institucional. Não porque não
porque o Haddad é liberal, não é, gente?
Chama ele de Haddad de liberal. Antes
fosse um liberal, antes fosse um amoedo
na presidente da República, antes fosse
um amoedo do presidente da República,
porque a gente ia abrindo as peças pro
fascismo. Essa é a questão, vocês
entendem? Ela é bem simples. Fosse um
amoedo. Se tivesse o amoedo e os caras
do fascismo, eu ia falar: “Porra,
amoedo, velho, amoedo”. Aí vocês podem
dizer: “Mas o amoedo pode se prestar o
fascismo, etc.” Pode, pode. Mas o que eu
tô querendo te chamar atenção é que não
é uma questão econômica. É isso que eu
quero dizer. Não é uma questão
econômica, meus queridos. Não é uma
questão econômica, tá? A discussão que
eu faço de como eh esses comunistas de
internet menosprezam esse tipo de coisa,
fingem que isso não tá na sala, isso é
que eu tô dizendo que isso é
irresponsável, tá? O nome disso é
irresponsável. Isso é irresponsável, tá?
A gente agir menosprezando essa coisa,
dizendo que isso não tá acontecendo,
isso é irresponsável, tem nada a ver com
Hadad, tá? Aliás, preferia que trocasse
o Hadad, colocasse um um cara da MMT aí
pra galera parar de reclamar, né? Não
tem nada a ver com o Hadad, tá? A
questão que eu reclamo quando se faz a
consideração, se for o Hadad ou qualquer
pessoa não sai de casa. Não tem nada a
ver com o Hadad, tem a ver com a extrema
direita, tá? Beleza? Vocês entenderam
isso? Tá bom.
é considerado o moderado da família
concedeu uma entrevista impressionante a
Folha de São Paulo,
hã, em que disse o seguinte, presta
atenção a sequência aqui,
para alguém ser candidato Bolsonaro, na
hipótese de o Bolsonaro não ser
candidato, que ele considera um absurdo,
uma loucura,
o candidato para ter o apoio do
Bolsonaro tem que se comprometer com
indulto
se ganha a eleição.
Mas aí ele próprio afirma,
alguém poderia entrar com recurso, ele
até fala com abias corpos. Não cabe
abascorpos, né, Flávio? Advogado. Que
vergonha falar isso. É, não caberia abas
corpos. Mas se alguém entrasse com
recurso no Supremo e o Supremo declarar
é o tipo assim, é mesmo a coisa dos
medíocres mesmo, porque veja só, eh, o
não tem entrar com abescopos. Abes
corpos é um instrumento para proteção
pra pessoa não ser presa. Ele acha que o
cara entra com recurso de abescorpos
para não ser preso e do outro lado, do
lado da acusação, você entra com recurso
de abascos. Nem é tipo assim, os cara e
o cara é advogado. Enfim. Eh,
tá bom. Eh,
é, enfim.
Ai, Reinaldo, olha o que você fez,
Reinaldo. Olha o que você cavou pro
Brasil, Reinaldo. Vamos lá.
inconstitucional
o induco, porque seria inconstitucional,
é inconstitucional, né? Aí ele diz que
esse candidato Bolsonaro tem de se
comprometer
em atropelar o Supremo,
não respeitar a decisão do Supremo.
Hã?
E aí se pergunta ele, mas como sabe o
que ele respondeu? Isso aqui, ó, é uma
hipótese muito ruim, porque a gente está
falando de possibilidade e de uso da
força.
A gente está falando da possibilidade de
interferência direta entre os poderes.
Tudo que ninguém quer, ou seja, ou o
Supremo faz o que a gente quer, ou a
gente vai lá,
invade, depreda, atropela, faz o diabo
com o Supremo Tribunal Federal. Gente, é
um golpe de estado, tá? essa isso que
ele acabou de descrever, eu vou ensinar
para vocês porque isso é um golpe de
estado, tá? Eu vou explicar para vocês
porque isso é um golpe de estado, tá?
Eh,
é o seguinte, qual é a tática que foi
descrita aqui? Eu não tô dizendo que vai
fazer, que vai fazer, que não vai fazer.
O que eu tô dizendo é o que ele
descreveu, tá? O que que ele acabou de
descrever? O que ele descreveu é o
seguinte: “Olha,
o ex-presidente da República tá para ser
preso, porque ele tentou dar um golpe,
ele seria preso.” Então, o que ele tá
dizendo é assim, ó, eh, julgadores não
prenam.
Se prender, tá?
Se prender, o que que a gente vai fazer?
A gente vai fazer maioria no Senado,
porque a gente só vai apoiar, porque
eles têm base, certo? Por isso que eles
usam, por isso que é um movimento de
massa, entendeu? Eu só apoio os
senadores na República, na candidatura
que vem, se os senadores se
comprometerem a passar um documento lá
dentro do Senado que vai dizer assim:
“Tem que soltar o Bolsonaro”.
Entenderam? Se aí, olha como é que é a
coisa. Então assim, julgadores, não, não
prendam. se prender. A gente vai fazer
um trabalho político para eleger
senadores
que se você, eu só apoio você se você se
comprometer a assinar o documento que
diz solta Bolsonaro. Eles vão fazer
maioria no Senado,
vão votar o documento por modos legais,
portanto, mesmo que o documento seja uma
loucura e etc e tal, mas eles vão
passar, ou seja, por uma formalidade,
temos maioria no no Senado, vão passar o
documento com base no apoio que eles têm
popular, eles vão falar: “Olha, povo,
chame os raios de cadeia e televisão,
vocês que votaram nos senadores que a
gente elegeu, certo? vocês que votaram
nos senadores que a gente elegeu, olha
só, a gente tá pedindo pro pro
[Música]
judiciário soltar. Aí o judiciário vai
falar: “Não, mas isso não tem cabimento.
Nós somos o guardião último da
Constituição. Eles passaram a vida toda
depredando a imagem. Assim, qualquer
democracia, o guardião último da
Constituição é o o
Supremo Tribunal Federal. É por isso que
eu briguei com vários ódios e vários com
esse negócio de antipositivismo, etc. e
tal, porque era o Kelsen que defendia
isso contra o Cmith, certo? Contra o
Calmit, que o Calmit dizia: “Se a gente
tem maioria, a gente manda e acabou-se”.
Certo? Por isso que isso se representa
na figura do Fiver, enquanto Cmit dizia:
“Não, isso é um absurdo, porque se você
se você deixar o poder concentrado, se
você deixar o poder concentrado,
ah, o executivo faz o que ele quiser,
né?” Então, pro Cal Schmit era o Fil,
pro Kelsin, obviamente, o guardião tinha
que ser o judiciário, porque o
judiciário não tem pernas, que é a
mesma, é o mesmo argumento que usa o
filho do Bolsonaro, o outro filho do
Bolsonaro, quando ele diz assim, ó: “Se
a gente mandar um soldado em um cabo,
aquele a gente fecha aquele negócio.”
Por quê? Porque o judiciário não tem
pernas, certo? Ele não tem base popular,
ele não tem como chamar e as rádio de
cadê e televisão, entendeu? Então, ã, a
a impressão que o Cal Schmid tinha o era
tem que concentrar no executivo porque a
gente tem o poder, a gente manda e
acabou. É a representação da vontade do
povo. A gente tem a maioria, acabou-se.
Enquanto o que Kelsin tava dizendo era,
olha, o modelo americano, o modelo
americano que teve a discussão a
respeito de o judiciário é que manda,
porque ele não tá tão envolvido assim,
ele não tem força, então deixa o cara
que não tem força física ter força de
fato do ponto de vista institucional,
porque aí equilibra as coisas. A ideia é
essa, tá? A ideia é simplesmente essa,
mas eles já estão minando a imagem do do
judiciário 500 anos atrás, tá? Todo
mundo detesta o judiciário. E veja, não
se enganem, não é? Ah, eles detestam o
Alexandre de Moraes. Não é verdade isso.
É o judiciário inteiro, ele está sob
ataque o tempo todo. Eu sei porque eu
tenho familiar que acompanha essas
metas, tá? De extrema direireita. Então,
eh eh eles ficam caçando notícias e
noticiazinhas e micronotícias. Olha como
o judiciário aqui errou ali. Olha como o
judiciário aqui é amigo de bandido. Olha
como o judiciário soltou esse cara que
matou três crianças na na lá no interior
do de Guarapari. Certo? Eles ficam
fazendo isso o tempo todo para ter ódio
contra o judiciário. Aí você infla o
ódio contra. Aí o que eu tava dizendo
sempre, eu tô tentando lembrar sempre é
que o safato ele tá dizendo que sim. Ah,
não, mas é isso que a gente tem que
fazer também. A gente tem que ser eles,
certo? A gente tem que ser eles. É, é
isso que o que o Safato diz. A gente tem
que ser antiinstitucional. A gente tem
que dizer assim: “Odeio tudo mesmo, etc
e tal”. Mas tá bom, mas são eles que
estão fazendo agora, né? Ã, mas são eles
que estão fazendo agora. Então o que
eles fazem isso, eles dissolvem. Então
assim, não, el não é uma coisa
arbitrária,
é tudo é parte de um projeto único. Qual
é o projeto? Você desmoraliza o
judiciário. Você desmoraliza o
judiciário. Agora eles estão indo pro
Senado porque eles acham que não podem
ganhar a presidência da República, mas a
gente tem base de apoio muito grande.
Então eles vão se concentrar no Senado,
que o voto é majoritária. Eles vão
dizer: “Eu só apoio, eles vão usar de de
oportunismo político. Eles vão falar:
“Eu só apoio você, senhor senador, se
você disser que vai fazer parte do
plano”. Entenderam? O cara inicialmente,
ele pode nem gostar dessas ideias todas,
mas ele fala assim: “Ah, quer saber?
Para ganhar o Senado, 30.000 milão, 30
milão na conta, tá bom? Eu pongo nessa,
entenderam? Tem uma tática, gente, tem
uma tática exposta aqui. Então, aí
entrou todo mundo.
Maurício, eu te explico isso depois, tá?
Eu posso fazer um vídeo com os textos de
Trotes, que que é o que é o fascismo e
como combatê-lo. A gente fica aqui 3
horas lendo para te explicar depois, tá
bom? Presta atenção no que eu tô
falando. Esquece o nomezinho, tá, meu
querido? esquece o nomezinho, depois eu
te explico, tá bom? Então, olha só, eh,
então a gente tem, eh, eh, então eles
fazem maioria no Senado, passam uma tese
esdrúchula pelo Senado dizendo o
seguinte: “Olha só, veja bem, eh, a
gente a gente tem poder popular, eh,
absolve o cara”.
Aí o o o judiciário obviamente vai
dizer: “Não, cara, vocês não são a
última bolacha do pacote, quem quem
decide isso por último em toda a
democracia do planeta Terra inteiro é o
judiciário.” E aí aí o que que vão
dizer? Mas o judiciário é ditador, ele
não tem voto majoritário, ele é
antidemocrático, tá vendo não que o
povo, pelo seus representantes do
Senado, etc e tal, etc e tal, e vai
colocar pressão em cima do judiciário e
vai falar: “Você não vai fazer não?”
Então a gente, Senado, caneta aqui
chamando o exército para resolver esse
negócio, porque tem um conflito de de
poderes aqui, tá certo?
Entendendo? Supremo é o povo e etc e
tal. Tá bom? Essa é a tática. Vocês
entenderam?
Aí o que eu tô dizendo para vocês é o
seguinte.
Quanto mais a gente ficar dizendo que o
problema são os liberais da tá bom,
gente? Eu já entendi, tá? Então existem
liberais no governo. O Hadad é liberal,
tá? Mas o tem um plano de golpe na nossa
cara e você tá preocupado com com o MMT,
certo? E tem que deixar assim uma coisa
muito clara. A a desculpa é o Hadad, o
Hadad ele é liberal e tem uma MMT.
Você tá tão preocupado com a MMT, por
isso que novamente o Gustavo Machado tem
absoluta razão. Tá tão preocupado com a
MMT ou se é se o governo é MMT ou se o
governo é liberal, tá tão preocupado com
isso que não consegue ver o fascismo
vindo, né? Não consegue ver o fascismo
vindo. Não, mas veja só, esse governo é
liberal, ele não é MMT. Eu queria que
fosse MMT. Tá bom. Também queria que
fosse MMT. Concordo. MMT é legal. Tá
bom. E eu vejo pelo conte, tipo assim,
pelo conteúdo das pessoas que seguem. Aí
eu falei isso para uma pessoa, gente,
mas o Hadad uma vez falou que não era
para fazer propaganda do MMT. Isso é um
absurdo. Isso demonstra que ele é
liberal. Tá bom, ele é liberal. Ele é
liberal. Beleza.
Não é disso que a gente tá falando,
gente. Não é de macroeconomia que a
gente tá falando. Entende? Que o governo
de vez em quando é liberal, que de vez
em quando ele é MMT. a gente já
entendeu, tá? O governo às vezes é mais
MMT e às vezes ele é mais liberal. O
Gustavo Machado tem razão. Até toda a
história da do mundo é isso. Um pouco
mais MMT, um pouco mais liberal, um
pouco mais. Só que vocês estão tão
preocupados com essa briga de MMT e
liberal, estão tão preocupados com isso,
tão preocupados com isso que não percebe
que muito mais grave do que tá
acontecendo. Aí a galera fala assim para
mim: “Pedro, mas você tá exagerando,
você tá fazendo jogo do PT? Eu não tô
fazendo jogo de ninguém. Eu tô falando
que olha só o que tá acontecendo, porque
tá, olha o que tá acontecendo. E que
assim para, Desculpa, gente, na lista de
preferências que eu tenho no mundo, eu
prefiro que isso aqui não aconteça muito
mais do que eu prefiro ter um governo
MMT,
tá? Muito mais.
Al, como já tentamos, não deu certo, a
gente faz de novo. Caso se eleja um
aliado e Bolsonaro. Ele tá dizendo o
seguinte: “Para ter o apoio é preciso
que a pessoa se comprometa com essas
duas coisas: em dar o indulto
e em atropelar o Supremo, em usar a
força contra o Supremo.” Sim, senhores.
E é por isso que eu acho que é uma
obrigação agora da imprensa, pelo menos
a imprensa democrática, como eu a
conheci, ela foi golpista em 64, mas
depois ela aderiu à democracia. Eu acho
que agora é obrigação se perguntar a
todo o o Reinaldo tá desesperado falando
assim: “Meus colegas, ele tá ele tá que
nem eu em 2015, né? Meus amigos
liberais, pelo amor de Deus, tá que nem
eu em 2015. Meus amigos liberais, cumpr
a sua função de jornalista e tal. Ele tá
nesse momento pré-candidato a todo líder
que se identifica com bolsonarismo. O
senhor ou a senhora se comprometeu com
Bolsonaro a conceder indulto aos
condenados e a dar um golpe caso o
Supremo venha considerar o procedimento
inconstitucional?
O senador Flávio Bolsonaro informou que
essa é uma exigência para contar com o
apoio do ex-presidente.
O senhor ou a senhora passaria por cima
do STF em 2027? Ou seja, o que o que o
Rinaldo tá pressionando assim é vamos
pelo menos saber quem são essas pessoas,
né? Vamos saber quem vamos pressionar
pelo jornalismo para que os candidatos a
senadores se exponham e digam: “Eu sou
um desses caras. Eu sou um desses
caras”. pra gente pelo menos saber quem
é, né, que é o que o cara pode fazer.
Ele é jornalista, né? Ou apoiaria alguém
que o fizesse.
Todos estão intimados pela história a
responder essa pergunta
e a imprensa está intimada pela história
a fazê-la, porque nós temos um senador
que está ameaçando com golpe de estado
em 2027.
E no meio e no meio do da Folha de São
Paulo.
Aí aí vem as as respostas jargão, né,
que vocês reproduzem graças a ao
Safatle, que é o Safad, gente, vocês t
que entender o que é o mastermind dessa
coisa. Se chama Safatle, tá? Por isso
que eu briguei com esse negócio. É, o
[ __ ] é essa defesa da democracia, eh
essa defesa da democracia esvaziada.
Essa é a tese do safado, tá? que todos
os comunistas de internet repetem. E por
isso que eu brinco com por isso que eu
brinco com a imagem dele, tento mostrar
que ele não sabe o que ele tá fazendo,
que ele não sabe conversar com o público
coisa nenhuma, que ele não tem nenhum
tato para conversar com gente pobre, com
gente negra, ele não tem, né? Eu tento
mostrar isso o tempo inteiro porque o
Safata não sabe o que ele tá fazendo,
tá? Então, essa história de que isso é
uma defesa da democracia esvaziada, não
é uma defesa da democracia esvaziada, é
simplesmente o fato de que vai ter um
golpe de estado. Os caras estão
orquestrando na frente de todo mundo,
sentado
na frente de todo mundo, estão
orquestrando um golpe de estado. E aí a
gente tá falando assim: “Gente, que tal
a gente levar isso a sério? Que tal a
gente levar isso a sério?” Não, não, não
leva isso a sério não, porque você não
vê aí todos eles, né? O Safato mesmo faz
assim. E morre mais gente torturada
hoje, disse o Safatra, no último vídeo
dele do do dia atrás. Então tudo bem que
você nunca viu Safata na vida, meu
querido João, mas você reproduz o que o
Safatra que é o master, tá ligado?
Aquelas coisas que o pessoal tá dizendo
do do do tururu, né, com as coisas doida
e tal, né? Então ele é o intelectual que
criou essa tese. Ele é o intelectual que
criou essa tese que os rapazes de
YouTube repetem, né? Então, ah,
ah, o, o Savata inventou essa tese. Qual
é a tese? A tese de que essa coisa de
democracia, essa coisa de democracia não
não empolga, porque se você vê com a
psicologia de massa e o ódio é do bem e
o ódio é bom também. O ódio não é nem
bom nem ruim, porque não tem bom nem
ruim e etc. É, é isso que é o safado.
Ele, ele inventou isso castelado lá da
USP. Ele inventou isso e todo mundo
repete por causa disso, certo? Todo
mundo repete por causa do safado. Por
causa do safado. Por isso a minha briga.
Aí tem um monte de diga: “Ah, Pedro, por
que que você Por isso, por isso? A minha
briga é muito simples. A minha briga é
essa.” Ele inventou essa tese. Ele
inventou essa tese. E veja aí, todos os
comunistas da internet repetem ela,
certo? É, o Léo tá lembrando aqui que
não é psicologia, safata não é
psicólogo, é psicanálise, né?
Psicanálise de massa, né? É psicanálise
de massa. Então, ã,
então o que que acontece? O que que
acontece? Não é sobre psicologia de
massa, queridos. Não é sobre a o que
empolga ou não empolga. Não é o que Não
é sobre o que empolga ou não empolga.
Não é sobre roubar uns bancos. Não é
sobre mostrar que eu vou lá instala o
chicote. A questão que se coloca é em
concreto que tá acontecendo. Não é
empolgação e abano,
a razão humana, as coisas da psicologia.
Não, não é isso. É assim em concreto.
Que que tá acontecendo no Brasil hoje?
Que que tá acontecendo em Brasil hoje?
O que tá acontecendo no Brasil hoje é
que existe uma direita, não vou nem
chamar de extrema direita, existe uma
uma direita que ela atua do ponto de
vista institucional na inclinação da
ruptura do regime,
certo?
É sinal safata em termos de psic eh de
psicanálise, existe uma pulsão de morte.
Existe uma pulsão de morte. Existe uma
negação da vida. Ô Safata, pelo pelo seu
ponto de vista político,
certo? Existe uma negação da vida,
existe uma desistência de existir, tá
bom? Existe uma desistência de existir
nesse papo,
porque deixa de enxergar o mundo
concreto, real, objetivo, quem são as
pessoas, nome, sobrenome, qual é o
plano? Qual é a forma do plano? Ignora
tudo isso. Ignora tudo isso em nome de
uma abstração. Veja, a esquerda tem que
ser mais braba para falar com a brabeza
popular, porque o homem é brabo e ele
está chateado com o mundo. E a gente tem
que ser a revolução no mundo, como hoje
é a direita. Outro papo que o se você
for lá no canal do Safá, tá isso também,
né? A direita hoje é revolucionária, a
esquerda que tem que ser e etc. Mas o
que eu quero chamar atenção é que não é
uma questão de abstrações, queridos. Não
é uma questão de abstrações. Eu não
estou falando do infinito das
abstrações. Estou falando da concretude
da vida, do caso real, com nome, com
sobrenome, com átomos concretos que
circulam um corpo específico. É disso
que eu tô falando, da realidade, tá? Da
realidade. Na realidade atual, certo? Na
realidade atual, na realidade atual,
nesse momento,
o que exige?
Isso, exatamente, Maurício, obrigado.
Você entendeu bem. Eu acho que cada vez,
ao invés do Safatra querer organizar as
pessoas, o plano dele é fazer ideias
disruptivas. A esquerda tem que ter
ideias disruptivas. Ela tem que ser
muito diferenciada. Ela tem que dizer
assim: “Ah, eu digo que roubo bancos
mesmo.” Certo? É isso que é o plano do
safado. Eu tô dizendo, esse plano é
péssimo. Esse plano é horroroso. É isso
que eu tô dizendo. Certo? Isso é pulsão
de morte, tá? Pulsão de morte. Adorei
isso. Isso é pulsão de morte, tá? Isso é
pulsão de morte. A gente tá encaminhando
a esquerda pro suicídio. É isso que a
gente tá fazendo aí. Aí veja, quando
você diz: “A esquerda morreu”. Talvez aí
você se anule da responsabilidade de
você tá suicidando a gente, né? Quando
você inventa esse papo de a esquerda
morreu, talvez você se anule disso.
Eu acho que ele é completamente
aceleracionista, mas não por intenção
própria, porque ele não sabe o que ele
tá fazendo. Ele não é político, nunca
foi, nunca administrou uma padaria. Ele
é psicanalista e ele acha que o mundo se
vende nas ideias,
tá?
O mundo são as ideias. A esquerda tá
perdendo, ela não empolga, não sei o
quê, por causa das ideias. Estou
falando, não é por isso não. Não é por
isso não. E aí nisso ele vai jogar a
gente na no colo do
Ahã. E aí nisso ele vai jogar a gente no
colo da ah da extrema direita.
Isso. Meu ponto é isso. É
irresponsabilidade. É pura e simples
irresponsabilidade irracionalista.
Exato. Não é o que eu sempre disse? Aí
vocês percebem que eu consigo dizer a
mesma coisa que eu sempre digo, sem
precisar gritar. Vocês entendem isso
aí? Aí eu eu acho que eu tenho uma
explicação, né? Entrou pela
universidade.
Entrou pela universidade. A universidade
é toda assim. A universidade primeira
ela é antimarxista. A universidade toda
ela é antiarxista. Tem uns cara
marxista, tem, claro que tem, mas é e a
o marxismo é uma coisa que foi superada.
Não sei se travou aí. Tem que dar um
tempo, né? Pelo visto tá deu uma travada
aí.
Certo. A universidade é antimarxista.
Ela é psicologista para caramba porque
ela entrou num Porque veja o que
acontece.
O que acontece é que ã se você olhar os
os dados de Stalin e de Maledong,
realmente tem muita morte ali, né? Eh,
realmente acontece muita coisa ruim. E
aí eles tomaram isso como, ah, isso é
culpa do da ciência, da do racionalismo,
do não sei o quê e pá pá pá, é culpa. E
aí eles entraram nessa de que a política
boa é a política antiinstitucional,
certo? Porque quando entra no poder, a
mesma esquerda, quando ela entra no
poder, ela vem e ela é ela mata pessoas
e ela proíbe arte e etc e fez isso
mesmo, tá ligado? Mas você, tipo assim,
você meio que sai do 8 para 80
aí nas faculdades da França
e vamos dizer assim com clareza, é a
Sorbone, né? A Sorbone, é a Sorbone, mas
tudo bem. Mas na faculdade da França, na
faculdade de Frankfurt, isso vai
acontecer, vai entrar uma galera assim,
o papel do intelectual não é ficar
defendendo partido, não é ficar fazendo
política. O papel do intelectual é
entrar na crítica só a crítica social, a
crítica dos poderes, a crítica das
estruturas. Então, safato é uma
expressão disso. Eu acho que nem
consciente ele é de que ele é ele é só
uma expressão da ideologia vigente. Acho
que ele nem consciente é de verdade.
Acho que nem consciente o Safato é. Ele
acha que ele realmente tá no topo da
ciência que ninguém nunca viu. E não um
dado histórico específico de um momento
específico. A a universidade eh os
intelectuais se encastelam dentro da
universidade, ficam muito chateado com
Stalin e com ah e com Malzedong. Com
razão, tá? Com razão. Ficam chateados. E
aí eles entram pra universidade e
começam a falar assim: “Veja bem, o
leninismo é uma dogmatismo maluco, só
tem doido lá e realmente só tem doido
nessa [ __ ] mesmo. Aí veja, e aí eles
começam, aí eles sentam dentro da
cadeira e falam assim: “Agora a gente é
o cara que faz a crítica”. Só o nossa
função é fazer a crítica. Então por isso
que a posição do safato é
antiinstitucional. Só que isso não bate
com você fazer a, tipo assim, se você
ficar dentro da faculdade fazendo a
crítica, legítimo, mas se você tá dentro
da faculdade fazendo a crítica e quer
virar político,
você sabe, tem um erro de performance
aqui. Tem um erro de performance. Tem
uma contradição de performance.
Tem uma contradição de performance,
porque uma coisa é você ficar dentro
igual o Bugalho faz. O Bugalho é
justíssimo. Olha, eu não sou político,
não quero ser e nunca. O que eu quero
fazer é chamar atenção quando os
políticos estiverem exagerando. Aí o aí
o G fica sentado na cadeira dele e fica
fazendo crítica. Aí tudo bem, é uma
função social que você se atribuiu.
Agora, se você vai com a função social
de ser a crítica, né? Ã, se você vai com
a função social de ser a crítica e aí
você toma política, você tá gerando um
monte de político antiinstitucional,
aí não tem sentido.
Aí é uma contradição em termos. É muito
estranho isso. É muito estranho. E o a
questão é que o Safadula que isso é uma
espécie de renovação do marxismo. Isso é
que é complicado. O novo marxismo é esse
marxismo que recupera a ideia de
antiinstitucionalidade pra gente
finalmente conseguir fazer o quê? Não
sei. Lá na frente a gente vê, mas a
gente vai ser muito antiinstitucional
porque lá na frente a gente enxerga.
Vamos descobrir amanhã.
Então, tem que ser contra o banco, tem
que ser contra o judiciário, tem que ser
contra o Congresso, tem que ser contra
tudo, tudo, tudo, tudo,
certo? Tem que tem que ser contra tudo
isso aí, tem que ser contra todas essas
coisas, certo? Então, ah, e é essa visão
que os jovens, que eu digo, que seguem,
ã, comunistas que produzem conteúdo na
internet, estão se tornando, muitos
jovens estão se tornando isso.
E o que eu afirmo é o seguinte, eh, bom,
eu não vou, eu não vou impedir vocês,
tá? Eu não vou impedir vocês. É essa a
fase que eu tô. Não vou brigar, não vou
tentar conquistá-los, não vou,
não vou. O que eu vou tentar dizer para
vocês é eh
é evidente.
É evidente, certo? É evidente.
É bom. Eu não tô comendo ninguém, tá,
César? O César tá perguntando por a
esquerda é tão autofágica. Eu não tô
comendo ninguém, tá? Tô Não venha, não
venha com essa para cima de mim, não.
Exatamente o que eu tô dizendo agora. Eu
não vou brigar com vocês. Não vou brigar
com vocês. Façam do jeito que vocês
acham que é. Sigam o safado, se vocês
quiserem.
Tá? Sigam safatula se vocês quiserem. O
que eu vou estar avisando aqui que isso
é um erro horrível, horrível. Isso é um
péssimo erro. Muito provavelmente
e muito provavelmente isso jogará a
gente na no colo de um regime militar,
tá? E eu vou dizer, eu vou eu vou dizer
isso sempre para quem quiser ouvir, tá?
Eu vou quiser, eu vou querer eu vou
querer dizer isso não é um desabafo, não
é um desabafo. Eu vou fazer política de
outra forma. Eu não vou fazer
enfrentamento, porque quando eu fiz
enfrentamento é criar um estereótipo de
que eu sou maluco, que xingo, que brigo,
que não sei o que e tal, tal, tal. Esse,
esse estereótipo tá feito. A gente vai
começar a desfazer esse estereótipo
porque é muito simples fazer isso. Não
vou xingar, não vou brigar, não vou
fazer, né? Pá. Ah, o César tá dizendo,
não falo sobre você, eu digo sobre
outros criadores. Então, eu acho que é
por causa disso. É uma questão de
disputa por hegemia. É isso que eu acho.
A leitura final que eu faço é isso. Há
uma disputa de hegemonia que justifica
qualquer coisa. Aí eu fecho o vídeo
desde a criticazinha ao Ian a jogar a
gente no colo do fascismo. É isso que eu
acho. Entendeu?
O núcleo da minha crítica é o mesmo e
sempre foi o mesmo. É o mesmo e sempre
foi o mesmo. Eu acho que há uma disputa
por hegemonia que vem desde a crítica ao
IAN,
certo? O Ian. Absolutamente
absolutamente de graça. Uma crítica
absolutamente de graça por disputa de
hegemonia. E isso termina em jogar a
gente no colo do fascismo ou se quiserem
no colo de um regime militar só por
disputa de hegemonia. E eu tô falando
que esse não é um valor que deveria hã
esse não é não é um valor que deveria
ser o primordial entre ninguém, seja
você comunista, socialdemocrata,
liberal, conservador, certo? A disputa
de hegemonia nunca deveria est acima da
gente se jogar na beira do precipício,
que eu acho que é o que tá acontecendo.
Eu vou dizer isso hoje, eu vou dizer
isso amanhã, eu vou dizer isso depois de
amanhã, eu vou dizer isso depois de
amanhã, eu vou dizer isso depois depois
de amanhã, eu vou dizer isso depois
depois de depois de amanhã, vou dizer
isso sempre. Só que agora eu não vou
brigar mais, porque eu entendi que nessa
disputa de hegemonia, criar esse
estereotótipozinho de que eu sou
descontrolado e não sei conversar e
Fernando Moura de esquerda, eh, é é a
tática da galera na disputa de hegemonia
atual. Então, ah, eu não vou deixar isso
acontecer, tá? Eu vou continuar dizendo.
Eu vou continuar dizendo. Eu só não vou,
eu só não vou entrar em embate,
tranquilo? Eu só não vou entrar em
debate,
beleza?
E por último, eu gostaria de dizer que
em relação a essa situação toda, eh,
eu tinha dito que eu eu fiquei muito
surpreso, fiquei muito surpreso
positivamente, tá? Que o
que o Jones eh não escaralhou para cima
de mim, porque ele tinha o potencial não
só de capacidade pessoal, mas de
movimentação de público para que eu
tivesse agora chorando no banho de tanta
gente que ia tá tentando acabar com a
minha imagem agora e impedindo que eu
fosse ouvido, etc. e tal. Eu acho que o
o Jones teve ombridade ao não fazer
isso. Ele podia fazer se ele quisesse,
tá?
Ã,
OAN vigilante disse: “Relaxa, Pedro. Se
tiver um regime militar, você vai embora
de do Brasil e fica escrevendo cartinha
para ONU chorando. Vou não, pô.
Não é [ __ ] Olha só. É isso, tá? Você é
a galera. É isso, tá? Otan Vigiland,
você mesmo não liga pros cortes no
programas sociais. Ligo. Eu só tô
dizendo que tem uma coisa pior. Só isso,
tá? E eu vou continuar dizendo, tem uma
coisa pior. Tem uma coisa pior para ti.
O Brasil vai muito bem. Não, não vai
muito bem, mas pode ficar muito pior. É
isso, tá? Eu não vou brigar com vocês,
tá? Eu não vou brigar com vocês. Não vou
brigar com vocês. Tranquilo?
Não vou brigar com vocês, tá certo? Não
vou brigar. Eu só tô colocando a
posição. Então, retornando que eu tava
falando, eh
eu achei que o Jones teve muita
ombridade para quando eu fiz todas as
críticas, etc. e tal, ele falou: “Olha,
o que eu enxergo é que dá para ir por
aqui, por aqui, por aqui, por aqui, por
aqui e tal”. Certo,
tranquilo,
tranquilo. Então, eh, ele, ele não ter
jogado as pessoas contra mim, eu achei
isso muito honesto, muito legal, muito,
muito, foi isso que eu falei, certo? Ele
poderia, pode, a gente pode até pensar,
não, mas foi uma tática em 18 milhões de
D e etc. Foi legal, eu achei legal, tá?
Eu achei legal, mas o meu apontamento é
esse. Eu seguirei fazendo o meu
apontamento. Continuo acreditando no que
eu acredito. Não vou parar de acreditar
por causa, sei lá, por causa do cara que
tem o nome da OTAN e ou sei lá, o avião
ou a foto de anime ou seja lá o que for.
Certo? Então, ã, eu vou
eu vou eu vou continuar dizendo isso,
tá? Eu acho que é um é um problema. Acho
que é um problema. E vou falar agora
daqui para frente. Eh, toda vez que me
xingar, né, que você é maldito, que você
é, que você xinga os outros, que você
não sei quê, eu não vou bater de volta,
tá? Não vou bater de volta, beleza?
Tranquilo.
Ah, e agora a gente vai fazer uma série
gigantesca, infindável de vídeo sobre o
fascismo, tá bom? A gente vai fazer uma
série infindável de vídeo sobre
fascismo, sobre fechamento de regime,
sobre os erros de Stalin, eh, acerca do
social fascismo. Vamos fazer leituras e
leituras dos textos de Trotsk, quando o
fascismo tava ascendendo, eu vou fazer o
meu trabalho, tá? Eu não vou discutir
com essa galera. Ah, vou insistir. Eu
também acho. Eu também acho que a gente
tem uma questão pessoal ali, etc e tal.
Também acho, mas ã mas a gente vai fazer
esse tipo de conteúdo, tá? a gente vai
focar bastante nesse tipo de conteúdo. E
aí, ah, qualquer coisa a gente faz
igual, a gente faz igual o,
eh, igual o Gustavo Machado fez, que é a
linha correta, né? Olha, fazer o vídeo
assim, olha, não sei quem mostra que eu
sou merda, tá tudo certo, eu sou o
merda.
Beijo no coração de todos, falou, valeu
e até mais. Social fascismo, social
fascismo. Te explico agora. É importante
você já saber o que que é isso. A União
Soviética, com a desculpa, né, falando
sobre a a Rosa Luxemburgo e etc, Libnet,
né, que foram assassinados com com a
vista grossa da socialdemocracia, eles
criaram uma tese de que o o a a
socialdemocracia e fascismo era
basicamente a mesma coisa, que é o que a
gente tá vivendo agora, né? E aí vem o
Dimitrov, vamos falar de Dimitrov, aí
vem o Dimitrov e reverte essa posição,
certo? E o Dimitrov tinha razão. Esse é
o ponto. O Dimitrov é que tinha razão.
No final das contas, o Dimitrov é que
tinha razão. Aí já tem o texto do
antidmítrov que explica porque o Dimitro
é uma desculpa para você ser liberal.
É, é intancável porque o Dimitrov ele
ele ele saiu da Alemanha exatamente
porque começou a caçar todo mundo. Ele
falou: “Gente, vocês vão me desculpar,
mas liberalismo e fascismo não é a mesma
coisa. Vocês vão me desculpar”. E aí
mudou a posição da Terceira
Internacional, tá? Beijo no coração de
vocês. Falou. O Henrique perguntou como
é que entra
como é que faz para entrar no grupo. É
só você virar apoiador do canal e me
mandar um e-mail com o seu telefone.
Beijo no coração de vocês todos. Falou,
valeu e até mais.
[Música]