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Tudologia: Formas de discurso e filosofias da vitalidade do romantismo (lado obscuro e positivo)

preocupante, meu parceiro. Vai vendo o
tamanho do bo.
Teoria ruim termina em política de
merda. Durante uma brisa errada veio a
era pós-moderna. Papo de que não existe
mais verdade ou razão. Ataca para todo
lado qualquer instituição. Grande era do
cinismo. Ninguém acredita em nada.
Sempre uma intençãozinha escondida e
muqueada. Dão as armas pra direita,
minos materialista. HQ ri no inferno.
Bate palma pra fascista. Adorno é
ilitista. Horkheimer puro tédio.
Frankfur não produziu nenhum síndico de
prédio. Os cavalos de Troia só querem
criticar. Todos encastelados do alto de
seu altar. Mas como eles criticam e
criam divisão, quem não produz um prego
não fará revolução.
Se a razão tá morta e não tem mais
verdade, a esquerda já perdeu, seja com
bulos ou a de verdade, proletar é o
trunfo maior. Se for para negar isso,
perdemos de W. Dão as armas pra direita,
minam os materialista hi no inferno.
Bate palma pra fascista adorno. Elitista
Horkheimer puro téd. O Frankfur não
produziu nem um síndico de prédio. Os
cavalos de Troia só querem criticar,
todos encastelados do alto de seu altar.
Mas como eles criticam e criam divisão,
quem não produz um prego não fará
revolução.
You
Fala meus queridos e minhas queridos
amigas, tudo bem com vocês? Eu espero
que esteja tudo bem com vocês.
No vídeo de hoje, hã, eu quero fazer um
comentário. O R Bugal respondeu a gente
uma resposta bastante boa, bastante
interessante, bastante legal, bastante
bastante massa. Eu gostei, gostei
bastante. Gostei, achei legal.
Eh, não tinha travado não. Tava
brincando com vocês.
E sabe o que que eu descobri? Eu eu
descobri no vídeo há dois vídeos atrás
eu descobri que eu tenho eu tenho
vocação para imitar o Micken.
Pera aí, pera aí.
Quer dizer
que eu vou sair colocando
um monte
de tarifa e assim eu vou tentar manter,
eu vou tentar manter,
eu vou tentar manter os Estados Unidos a
hegemania mundial. Pera aí,
pera aí.
Quer dizer que eu vou defender o
genocídio
e ainda vou sair de herói da democracia.
Pera aí. Gostei dessa ideia. Pera aí.
Ai, Deus do céu. Eu imito, eu imito o
João imitando Mick. É muito bom, né? Eu
nunca, eu nunca ti, eu tentei fazer,
ficou bom para [ __ ] Eu vou fazer
isso para sempre agora. É mais
engraçado. Veja só.
Eh,
veja só,
cara. Eu eu não sei não. Não foi no
vídeo passado não. Não, foi no vídeo.
Foi no vídeo passado. Foi no vídeo
retrasado. Mas no vídeo passado eu tomei
strike. Mas eu acho que eu tomei strike
do canal do do Alexandre. Não sei. Não
sei mesmo. Não interessa. Tô correndo
esse risco aí porque se der para fazer é
muito bom. Pô, funciona. Tô
pera aí.
Quer dizer que eu vou criar conteúdo
para todo mundo quando fizer algo
parecido,
eu vou levar dinheiro. Pera aí, gostei
dessa ideia. Vamos defender direitos
autorais.
Ah, veja só, eh,
veja só, eu quero, eu quero conversar
com vocês. Ã,
ah, consigo ver sim, mas eu tô em
preguiça. O Gabriel perguntou: “Você,
você não consegue ver quem deu strike?”
É porque o strike é automático, meio que
você configura para quando tiverem
usando seu conteúdo, eh, você eh puxa o
conteúdo, o o lucro da pessoa e tal, né?
Eh, é automático, né? Mas eu não não
quis lá ir lá checar não. Vamos ver se
for o Mick, eu vou descobrir hoje, tá?
Eh,
veja só, o que eu quero comentar hoje é
o seguinte. O o vídeo que o Henri Galvou
foi bastante bastante razoável. Ele me
colocou com voz de como é que é que o
que o nosso amigo falou aqui? Com voz de
ou ele botou só voz de de alv os
esquilos. Ele faz isso. Eu não sei
porque ele faz isso. Eu acho que ele faz
isso exatamente para não tomar strike.
Ele coloca a voz do do dos outros de
Alvem os skillos para não tomar strike.
Eu acho que é isso. Mas é é muito
engraçado, pô.
Aí eu tô falando assim, eu já tenho eu
já não tenho a voz grossa, né? Aí ele me
coloca a vozinha de esquilos. Aí eu fico
falando assim: “Ei, eu vou falar assim
porque aí se você copiar vou ver como é
que fica engraçado.”
Mas veja só, eh, o vídeo do En é
bastante razoável. bastante bom. Ele
pega uma coisa no contexto, né? Eh,
ficou engraçado xingando, né? Ficou
engraçado xingando. Ah, bom, no contexto
ali eu tô performando, né? Obviamente eu
tô performando que eu falo assim: “U,
não fala uma [ __ ] de um palavrão, não
fala uma caralha no palavrão, eu tô
performando, né? Eu tô tentando mostrar.
Tá bom, deixa eu explicar o que que
significa essa performance, né? O que
significa essa performance?” Eh, veja
bem, aliás, acabou de aparecer aqui um
vídeo do do, deixa eu ver, do carioca,
que o carioca fala xingando e etc. É
isso mesmo. Aqui, ó, áudio para não me
deixarem mentir. Uma coincidência
curiosa. Uma coincidência curiosa. Olha
só.
Ah, áudio de carioca puto é patrimônio
cultural. Também acho, pô. Carioca puto
é muito bom, pô.
Carioca pututro. Cariocalaputro é é obra
de arte demais, velho.
Opa, opa. Antes da gente começar o
vídeo, Leandro, Leonardo, sempre
confundo Leandro com Leonardo. É
engraçado isso. Eh, Leonardo disse:
“Pedro, obrigado por me tirar do
antipetismo infantil e racionalismo
e racionalista e do webcunismo de DCE.”
Deixa eu tocar aqui.
Eh, meoove muito sua postura honesta e
seu rigor teórico, não caindo na
repetição de jargões vazios. Muito
obrigado, querido. Seja bem-vindo ao
time, tá? Seja bem-vindo ao time. E,
aliás, a galera que vem entrando, pode
me mandar e-mail para entrar lá no grupo
de apoiadores, etc e tal. Eh, o e-mail é
esse aqui, né? E você manda com o seu ã
número de telefone. Eu demoro um pouco
para responder, tá? Deixa acumular assim
e adicionar todo mundo eh junto
isso, né? A gente aqui vai seguir o
legado do do Merlin e lutar pelo legado
daquilo que ele produziu, que é xingar
antipetista desgraçado. Mas veja só,
falando um pouco um pouco mais sério,
ã,
é, esse é o plano, Guilherme. Guilherme,
você entendeu o plano? Exatamente. É
esse o plano, né? Tirar o os jovens de
DCE da teta do web comunismo e colocar
na teta da política real. Exatamente.
Mas, ã,
então veja só, deixa eu falar um pouco
sobre forma, né, de onde eu tiro eh o
que eu disse, né, pro tipo assim, eu só
quero explicar o que eu disse, porque
ali parece que eu tava aí teve uma
pessoa que fez esse comentário lá no
vídeo, uma senhora lá, uma a foto era de
uma senhora. Ela fala assim: “Nossa, mas
as pessoas estão sendo criticadas por
serem educadas”, diz a senhora.
Esse mundo está acabando mesmo que vem o
meteoro. Ai cara, você vocês percebem,
né? Você você nota o que eu quero dizer
com isso, né? Só de citar, você já nota
o que eu quero dizer, né?
Você já nota o que eu quero dizer, né?
Que eu quero dizer assim: “Ah, gente,
ah, gente,
pelo amor de Deus, né?
Ah, gente,
falaram que você é de direita. Não, mas
eu de direito ainda tava de boa, né? Já
falaram que eu sou de extrema direita,
já falaram tudo quanto é desgraça de
mim. De direita ainda tá suave. Ah, é,
então assim, é um é um fim, não, tipo
assim, literalmente vem meteoro, [ __ ]
Se for para pedir alguma coisa, tem que
vir pedir para vir o petórico, que o
petório é que tem um papel importante aí
na na política do nosso pai
assim, né? Entendem o que eu quero
dizer?
Vocês entendem o que eu quero dizer? É,
é assim só, só de citar, vocês entendem
o que eu quero dizer, né? O que eu quero
dizer é o seguinte, olha só. Eh,
a partir do crescimento do romantismo,
né?
A partir do crescimento do romantismo na
Alemanha,
tem um questionamento
da estética. Eu vou mostrar para vocês
no meu livro didático, né? para o livro
didático que eu gosto, que eu cito aqui
bastante para tentar expressar para
você. Vou mostrar para vocês em arte o
que eu quero dizer para depois a gente
voltar pro discurso, tá? Pra gente
voltar pro discurso. Eu vou conseguir
achar esse livro. Tem essa pergunta aí
também para ser respondida, né? Vamos
ver onde é que eu guardei isso. Vamos
lá. Vamos lá. Vamos procurar aqui. Vou
achar. Vou achar. Vou achar. Vamos. Isso
aqui cabe, cabe um uma conversinha. Cabe
uma conversinha legal. Olha só,
eu vou mostrar para vocês que
esteticamente é muito fácil de mostrar
isso. Tipo assim, o Iluminismo ele tinha
uma estética muito muito altiva, certo?
Muito altiva. Eu vou achar aqui, vou
mostrar para vocês. Uma estética muito
altiva. E a estética do romantismo, ela
é mais e ela ela deixa ver que, tipo
assim, a luta pela vitória, por exemplo,
numa luta política,
não é a luta do bem contra o mal, não é
a luta do certo contra o errado. E aí é
daí que vem toda aquela bosta
frankfurtiana, aquele lixo asqueroso,
etc e tal. Mas, ah, tem um ponto
interessante que vem da estética. Deixa
eu achar esse negócio aqui para mostrar
para vocês aqui. Revolução francesa.
Parará.
Vou mostrar para vocês em imagens para
você entender o que que o que que
aconteceu, né? O que de onde vem o
romantismo do ponto de vista estético e
depois paraa filosofia. Aí que Marx tá
bastante embebido por por romantismo. Ã,
ou aqui achei
Marx tá bastante bebido. Achei, achei.
Certo. Marx tá bastante envolvido em
romantismo. Eh, eh, Niet é bastante
envolvido por romantismo. Então, eu vou
tentar mostrar para vocês, tá? Ó, bem
tranquilo, bem tranquilo. Não, esse
livro não é caído do caminhão. Ai, cara,
não é isso. Pera aí, deixa eu
compartilhar para a tela. Não tem caído
do caminhar porque eu sou professor,
eles me mandam, né? Eles me mandam o o a
versão. Como é que eu vou abrir essa
bosta?
Vou ter que compartilhar a janela, não
vai ter jeito. Vou compartilhar a
janela, tá? E aí vou mostrar para vocês.
A gente vai entrar em onda interna de
vídeos dentro de vídeos, tá? Pera aí,
deixa eu mostrar para vocês, ó.
Tá? Agora deixa eu mostrar. Vocês estão
enxergando, ó? Deixa eu só perguntar
para vocês. Vocês estão enxergando? Você
só me diga se estão enxergando, tá?
Só me diga, quando eu jogo assim para
outra página, você vem o livro,
vem o livro, porque eu não consigo
enxergar.
Diz para mim se você vê o livro. Se eu
fizer assim, ó, ã, você vê o livro, vê o
livro, né? Então, tá bom. Então, olha
só, eh, olha só. Romantismo e a
revolução.
Romantismo e a revolução. O romantismo
foi um movimento sociocultural que
predominou ali na Europa no final do
século XVI e no início do século XIX,
né? Então assim, o ó, então vou vou só
ler assim, é bem básico, tá? Isso aqui é
coisa, é nível de ensino médio, por isso
que eu tô pegando um livro de ensino
médio, cujo espírito característico era
expresso em novas formas de pensamento e
de criação artística e literária. Os
românticos valorizavam por eh os
românticos valorizavam, por exemplo, o
sentimento e a imaginação em oposição ao
racionalismo dos iluministas. eh
rebelando-se contra padrões rígidos da
arte clássica, eles pregavam a liberdade
de expressar as emoções em versos
livres, cores vivas e peças musicais
carregadas de sentimentos pessoais e
fervor nacional. Além disso, tinham uma
visão idealizada do mundo e acreditavam
na construção de uma sociedade justa e
harmoniosa. Essa nova forma de enxergar
o mundo, por meio da arte, levou alguns
artistas a criar obras que representam o
fervor revolucionário que eclodiu no
período. Então você pode fazer uma
comparação. Olha só, isso aqui tá
bastante embebido já de Iluminismo, tá?
Isso aqui de Iluminismo não, de eh e é
muito comum, tipo assim, isso aqui é bem
bom para, aliás, eu já vi essa obra lá
no Ly, ela é lindíssima. Não, não chega
aos pés daquela obra de Napoleão, que
aliás eu menciono aqui com vocês, né? Eu
nunca mostrei a obra para vocês, mas eu
posso mostrar aqui, ó, que essa obra de
Napoleão é é essa aqui da da do do da
coração, né? Obra lindíssima,
lindíssima, lindíssima, lindíssima. Essa
obra aqui é ominista. Aí veja o que eu
quero te mostrar de diferença. A obra
que você vê assim de período iluminista,
ela tem uma tendência. Nada disso é
assim, preto, branco, branco e preto,
tá? Mas você vai enxergar uma tendência
de modificação. Aqui você vê uma obra
que eh primeiro
gigante absurdo. Isso aqui tem síndrome
de megalomania, certo? Isso aqui tem
síndrome de megalomania. Então, o o
Iluminismo é bastante eh preso a noções
de grandeza, de olha só, isso aqui é
muito bonito, isso aqui é muito Então
você vê assim uma organização, você
consegue enxergar assim, cada pessoa tem
o seu lugar na estrutura, você vê grande
palácio, você vê uma, né, isso aqui e
esse essa obra ela é do tamanho de uma,
tipo assim, ela é do tamanho de uma sala
de aula, para você ter uma noção, de
largura e de tamanho, ela é duas vezes o
tamanho de um de um teto comum, assim, O
pé direito dela é, você, você precisa
ter um pé direito alto para colocar essa
obra no em algum lugar, certo? Ela é
gig, aliás, eu tenho no Instagram foto
para vocês verem. Eu vou mostrar para
vocês. Pera aí, deixa eu mostrar aqui
para vocês.
Pera aí, pera aí.
Quer dizer que eu posso ir nos outros
países e roubar todas as obras de arte.
P Eu tenho as duas, brother. Eu tenho as
duas. Olha só. Para você ter noção, você
consegue enxergar aí? Talvez eu rode no
Instagram aqui, né? Ou rode no
Instagram. Pera aí, vou rodar no
Instagram. Não, pera aí, pera aí, pera
aí, pera aí, pera aí, perí.
Olha só.
Ah, como é que eu, ó, eu tenho as duas.
Essa é a foto que eu curioso, ó. Então,
ó, você consegue enxergar o tamanho, tá?
Eh, esse, esse aqui é um ser humano
normal, né? Você vê o tamanho dessa foto
agora, dessa imagem agora. Olha o
tamanho dela da da do Napoleão. Eu tô lá
na frente, ó. Eu tô aqui no canto
esquerdo. Dá para ver? Dá para me ver
aqui, ó. No canto esquerdo. Eu tô lá na
ponta, lá na frente. Aquela pessoa ali
sou eu. Olha o tamanho disso, tá?
Eh,
tá. Por que que eu quero chamar a
atenção disso aqui? Primeiro, tem uma
coisa engraçada, tá? Vamos voltar para
cá. Eh, então você vê assim, ó, bem
ordenadinho e etc e tal. Cada um tem seu
posicionamento na estrutura, você não vê
muito movimento, né? Você não tem a a
imagem representa uma pausa. Tem tem
vários aspectos você vai poder ir
somando ali, né? Mas agora quando você
quando você abre o a imagem, essa
imagem, quando você abre essa imagem,
olha só que isso, gente, que absurdo.
Uma tetinha,
tá vendo? A obra é movimentada. Você não
vê a revolução só pelo lado belo, você
vê gente morta,
certo?
As pessoas são representadas em
movimentação, certo? E e tem um o
aspecto emocional é mais forte aqui no
sentido, é quase como se você vem a foto
se movendo,
tá acontecendo, é o meio de um combate.
Isso aqui é mais presente no romantismo
do que no Iluminismo.
Que aconteceu?
Não deu para ver
não. Quando eu joguei para cá, não deu
para ver quando eu jogo pro outro lado.
Então,
ai cara, mas da outra vez funcionou?
Será que Ah, porque eu joguei tela
cheia, talvez. Ó, agora vai dar para
ver.
Vocês estão vendo agora?
Tá vendo agora?
Então, ó, tem uma tetinha de fora, ó.
Meu Deus, uma tetinha. Ah, você vê uma
criança armada, tá vendo? Você vê gente
morta aqui no no no solo,
tá? Isso aqui é a representação, não é
da revolução de ã 1789, como muita gente
acha, é a revolução de 30, né? Então é
típico do tempo romantista, eh, de la
croa, né? Aqui tá escrito aqui embaixo,
ó, Eugene de La Croa, tá? Eh,
agora deu para ver.
Não é possível. Deu para ver agora, né?
Não é possível,
[ __ ] Pera aí. Não é possível, cara.
Não é possível. Deixa eu abrir de novo.
Deve ter bugado o negócio.
Janela.
Nenhuma das vezes deu para ver.
Tela cheia. Agora tem que dar para ver.
Agora tem que dar para ver. Vai. Vou
jogar lá na frente. Agora vocês estão
conseguindo enxergar, né?
Ó, de novo, tetinha, uma criança armada,
pessoas mortas aqui embaixo, tá? Tem um
movimento, quase você enxerga em
movimento a a figura, tá? Agora vocês
viram, né?
Agora vocês viram, né? [ __ ]
Tá. Então agora vou fazer a comparação
com a outra imagem, tá? Agora comparação
com outra imagem. Então com a nessa
outra imagem você vê assim, ó. Cada um
lá no seu ponto parado, etc e tal, né?
Cada um representa, tem uma megalomania.
Olha o tamanho desse templo, né? Onde tá
acontecendo a coroação, que é a, como é
que é o nome do do da [ __ ] lá que pegou
fogo, é Notridame, né? E tal. E aí você
vê a estrutura, ó, todo mundo representa
um papel aqui, tá bem posicionado, né?
Então assim, é diferente dessa dessa
leitura, desta imagem. Tem vários
aspectos que chamam a atenção da
diferença entre outra coisa, uma coisa e
outra, né? Então assim, o elemento a a a
essa mulher que representa a República
no período no período
iluminista, ela é mais altiva, ela é
mais nobre e aqui ela é uma
representante mesmo da batalha do do
combate, tá com a roupa rasgada, por
isso que tem tetinha e etc e tal. Vocês
entendem o que eu quero dizer?
Deu para entender o que eu quero dizer?
Pois bem, quando Marx escreve, certo?
Quando a gente tá falando de de
filosofia, quando a gente tá falando de
filosofia,
quando você vê os iluministas falando de
luta pelo povo e etc e tal, é sempre
muito fofo, certo? Quando o Rousseau
escreve e ele fala assim: “Olha, temos
que ter uma república, o povo tem que
entrar na jogada, pi, poó pó poó”. Não é
à toa que o Rousseau ganhou a pesta de
criar a figura do bom Selvagem, etc e
tal. Então, parece que é tudo assim, é
tudo muito certo, é tudo muito bonito, é
todo mundo muito do bem,
é simplesmente a a razão e o bem e a
coisa certa, entendeem? Só quando vem a
Revolução Francesa, claramente não é.
Então, na verdade, eh, a a essa foto de
1830,
ela é subproduto dos efeitos materiais
de um período revolucionário que se
mostra que não é passeio no parque, né?
Então, quando você tá no período pré
revolucionário divulgando pela
revolução, entendem o que eu quero
dizer? Os pensadores são muito
otimistas.
Eles falam como se fosse assim: “Não,
quando quando os seres humanos chegarem
lá, vai ser maravilhoso e etc, porque a
razão humana vai governar e vai tá tudo
dando certo e a gente vai para mundo
melhor.” O texto do Kant a respeito do
ã, como é que é o nome do texto do Kant?
Ai, cara, o texto, eu li esse texto
quatro vezes na faculdade. Como é que é
o nome dele? É o que é o Iluminismo, né?
O oh, não, veja bem, o comércio vai
chegar e o mundo vai para um lugar
melhor. É muito fofo, saca? É muito
fofo. E era óbvio que não ia ser assim
apenas, né? Pelo menos não seria paz
perpétua. Obrigado, ô Adrian. Paz
perpétua não é o que é o Iluminismo, não
é paz perpétua. Na paz perpétua o
comércio vai aumentar, a gente vai se
colar um com o outro, etc. E o paz
perpétua eu não li quatro vezes, não, li
duas só. Ah, mas também é um textinho
assim bem pequeno. Então assim, ah, a
gente vai lá e vai conversando, a gente
se resolve, etc e etc, porque você tá no
período pré, né? Quando você tá no
período pré a coisa se desenvolver, a
mesma coisa você pode dizer pro John
Stuartill. John Stuartmill, ele faz uma
defesa da colonização no final das
contas, desde que ela seja utilitária. A
questão é que não será, né? A questão é
que não será, né?
Aí o John Startm, no final da vida, ele
dá uma tendência pro socialismo, mas da
eh muitas pessoas elas fazem essa defesa
assim muito fofa no período iluminista,
como o John Stortmilta depois ele muda
de ideia, ele começa assim defendendo a
a expansão mercantil, o industrial ah do
capitalismo industrial inglês, etc. Não,
colonização tá tudo certo e tal e etc. E
depois ele muda de ideia porque ele
percebe que o buraco é um pouco mais
embaixo e tal. Hã, então, e enfim, o que
eu quero dizer para vocês é que no
período do romantismo tem essa sensação
de que as pessoas acreditam demais,
acreditam demais num futuro brilhante.
Isso vai se eh reproduzir na nos
escritores ingleses.
Ah, por exemplo, a Shelley, né, que cria
o Frankstein. O Frankstein é uma
representação do desenvolvimento
industrial, certo? É um é uma metáfora
relacionada ao desenvolvimento
industrial. Olha só, nós estamos
desenvolvendo o conhecimento, nós
estamos desenvolvendo a tecnologia, vai
ser tudo flores, não vai? Então,
eventualmente você vai criar, olha, eu
domino a vida, né? Posso alongar a vida.
Você vai criar o monstro, né? É uma
reprodução disso. Frankenstein moderno
ou perdão, o Prometeu moderno é isso. O
cara que tem a capacidade de criar, ele
vai criar sempre coisa boa. Não entende?
É isso que o romantismo chama bastante
atenção do ponto de vista estético e do
ponto de vista filosófico.
Entendem o que eu quero dizer agora?
Vocês entendem o que eu quero dizer?
Olha só, nem tudo que a que parecia que
era legal para caramba é tão legal
assim. tem lados sombrios nisso tudo.
Então, quando você faz aquela
representação da arte com a criança com
a arma na mão, a mulher com a roupa
rasgada, gente morta na na imagem, você
tá dizendo a revolução foi legal, foi
legal, mas também tem coisa negativa,
entendeu?
Também tem coisa, tem coisa negativa,

certo? Essa é a é a coisa. Então o que
que eu quero dizer é o seguinte. Quando
eu falei assim, poxa, eu não confio em
quem não xinga,
né, que eu brinquei ali, falei: “Não
fala uma [ __ ] de um palavrão, não fala
uma caceta de um do de palavrão”. É
porque
o que eu quero chamar atenção é que tem
coisas negativas em tudo. Se a pessoa
esteticamente
fica muito com cara de de
eu sou muito certinho, isso me incomoda
e eu tenho certeza que incomoda outras
pessoas também.
É isso, gente limpinha, eu tenho medo.
Que é uma coisa que o link vive falando
também. Então, nessa linha eu tô apoiado
junto com Link, junto com Niet, junto
com um monte de outros personagens que
foram influenciados pelo romantismo
alemão. Certo?
Então, é isso que eu tô falando. Eu
desconfio é de quem não xinga. Exato.
Era isso que eu tava, eu tava
representando esteticamente isso, né?
Olha, era isso. Vocês entenderam? Tem
um, tem um contexto no qual eu tô
dizendo aquilo que eu tava dizendo,
certo? que tipo assim, quem quem fica
muito muito desenhado, como se fosse uma
pessoa muito certa,
cara,
eh, tem vários problemas nisso. Tem
vários problemas, sobretudo quando a
pessoa acredita nisso mesmo. Sobretudo
quando a pessoa acredita nisso mesmo.
Sobretudo quando a pessoa acredita nisso
mesmo.
Eh,
e portanto,
então, então é porque veja, então aí
veja tudo isso está conectado, que
naquele vídeo eu também falo do ponderé,
porque veja
isso que eu tô falando, isso que eu tô
expressando, tá? Isso que eu tô
expressando, isso que eu tô tentando
manifestar é o seguinte.
O Diego tá dizendo que não vê problema,
tá? Eu explico o problema para você. Se
a gente cria esse senso estético
coletivo, o filho da [ __ ] mesmo, aquele
que é um merda, aquele que é um bosta,
sabe o que que ele vai fazer? Ele vai se
disfarçar atrás disso. Ele vai colocar
uma máscara, ele vai falar bonitinho,
ele vai beijar bebês e etc e tal. E se
as pessoas estão acostumadas com a ideia
de que pessoas que são esteticamente
certinhas,
elas são boas, se as pessoas estiverem
envenenadas coletiva coletivamente com
isso, as pessoas que são filhas da [ __ ]
vão se vão se disfarçar e isso vai
bastar para ela praçar como boa gente.
Isso. E e no limite tende ao higienismo.
É. E no limite tem de o higienismo
que nem o rock faz. Perfeito. Pronto,
vocês pronto. É isso. É exatamente isso.
Certo. O Rock claramente é um cara
completamente incapaz do ponto de vista
técnico. Ele é ruim mesmo. Ele é ruim. O
rock é ruim. Ele não é um grande
profissional da da
Ele não é um grande profissional da da
[ __ ] da das relações internacionais.
Ele não é, não é, não é mesmo, mas não
é. Eu tenho certeza do que eu tô
falando. Eu tenho certeza, não é. E ele
se disfarça atrás daí para dar um ar de
legitimidade para aquele bando de coisa
cretina que ele fala. Ele fala muita
coisa cretina, cretina mesmo, perigosa,
né? Que que é que é ruim pro país, que
ameaça nossas vidas. Ele faz isso
por trás de uma roupinha bonitinha.
E aí é importante chamar a atenção. Aí é
importante chamar atenção que as pessoas
fazem isso. Isso. Então a a necessidade
que eu tenho, porque o o Diego é é uma
pessoa, ele tá dizendo que desiste, né?
Ele o Diego é uma típica pessoa que ele
é do outro jeito, né? E tipo assim,
ninguém tá dizendo que é errado você ser
bonzinho. Por exemplo, eu acho o Álvaro.
O Álvaro é bonzinho para [ __ ] na
estética dele. Não tem problema, ele é
bonzinho. É o jeito dele, é o estilo
dele, certo? É o estilo do cara. Mas o o
que me incomoda é que quando uma pessoa
é um pouco mais chula no palavreado,
quando a pessoa não tá, por exemplo, eu
tenho, gente, olha só,
eu consigo demonstrar o que eu tô
falando, tipo assim, por favor, gente,
eu não tô falando dos outros, né? Eu não
tô falando dos outros.
Então, só ignorar a estética sempre.
Você pode funcionar assim, mas as
pessoas não funcionam assim. Então,
deixa eu mostrar para vocês. A teu em
forma
verdadeira
guerra dos tronos. Tipo assim, esse jogo
eu sei jogar, tá? Esse jogo eu sei
jogar.
Tu vai decidir de cima para baixo e sim
uma organização para baixo. Eu pulei, eu
coloquei exatamente na hora do de cima
para baixo. Olha só, eu que desenhei
esse mapa aqui atrás. Eu montei o meu
cenário, eu tenho computador. Ó meu
Deus, como usa terno. Eu sei jogar esse
jogo.
Corre a água indo pro mar. Então é onde
é mais e entidade. Livros em cima da
mesa,
certo? Ai como tem livro em cima da
mesa. Ai como tem globo lá atrás. Ai
como tem um mapa desenhado para mostrar
que sabe sobre o mundo.
Passando um calor da [ __ ] É. É. Veja,
eu leio, né? Então assim, o a eu peguei
toda a bibliografia, hoje eu não faço
mais isso, né? Eu peguei toda a
bibliografia que eu usei desse livro e
coloquei em cima da mesa.
Eu não tô mentindo. E todos esses livros
aqui, todos eles que estão em cima da
mesa, eu usei para fazer esse vídeo.
Todos, todos eles eu usei para fazer
esse vídeo. Ahã. E por exemplo, eu tô de
eu tô de anel de namoro. Aí
eu tô de anel de relacionamento. Ai,
cara, que coisa nojenta que é esse ser
humano que tá na tela. Eu tô de anel de
relacionamento hoje. Meus alunos, quando
eu falo assim, eu sou casado, é isso.
Mas você não usa, você não usa anel? É,
não usa anel. Qual o problema? É 40º,
né? 40º fritando em Brasília do lad,
enfim. [ __ ] Entende o que eu quero
dizer?
Ah, mas o mapa é legal porque o mapa, o
mapa é legal. O mapa é legal porque
quando eu vou tô dando a explicação, eu
viro atrás e mostro. E aí eu mostro uma
arte minha que fui eu que fiz e etc e
tal. O que eu quero dizer para vocês é o
seguinte, eh,
o que eu quero, o que eu tô tentando
demonstrar para vocês é que não é que eu
não possa fazer isso. Eu não só posso
fazer isso como aqui, ó, tem 3.000 likes
nesse vídeo e 72k de view. Tem muito
mais view que eu faço agora. Tem muito
mais view dos vídeos que eu faço agora.
Um vídeo de 10 anos atrás.
Certo?
Você entende o que eu tô tentando dizer?
Eu sei que forma importa. É claro que eu
sei que forma importa. Ô, cara, claro
que eu sei que forma importa. O que eu
tô dizendo é que não deveria importar
tanto e eu faço um esforço
consciente para isso. É isso que eu tô
tentando dizer.
Eu faço um esforço consciente para
dizer: “Olha, gente, não importa do
jeito que eu falo, não importa a roupa
que eu visto, não importa se eu tô de
barba mal feita, não importa se eu visto
a mesma camisa 15 vezes, não importa. O
que importa é o que eu vim dizer.
Claro que eu sei. E aí conversando com é
claro que eu sei que importa. O que eu
tô dizendo é que eu tô fazendo um
esforço normativo. Eu tô tentando criar
a regra. Eu tô querendo insistir. Olha,
isso não deveria importar tanto,
porque senão cria um senso. Exatamente.
Quem não for branco, né? Tem isso
também, viu, gente? Tem isso também. Eu
tenho esse tanto de visualização e
respeitabilidade e não sei o quê, porque
também é por isso também, porque é
porque é um branquelo que tem ali na
tela,
tá? É exatamente isso. Isso tá colocado.
Então veja, para você ter credibilidade,
você tem que ter um quadro em casa, você
tem que ter habilidades de desenho, você
tem que ter esse monte de de coisa aqui,
você tem que colocar o computador ali do
lado para mostrar como você é
profissional. Lembrando que isso foi
feito há 10 anos atrás, né? Deixa eu
ver. 10 anos atrás. Literalmente 10 anos
atrás.
Certo.
Isso. Nicolas Ferreira. Qual é a
diferença desta [ __ ] desse menino que
tá aí na tela? E o Nicolas Ferreira em
sentido de estética? É a mesma cara.
Teve uma vez que eu falei isso, o amigo
falou assim: “É, tem que escutar música
clássica, né? Então eu tento chamar
atenção que não precisa não.
Então assim, teve uma vez que eu conheci
e eh como é que é o o David, o David. E
eu falei numas dessas vezes que eu tava
apresentando que eu gostava de Tikovski.
E eu gosto de Tikovski, é verdade, eu
gosto de Tikovski, tá? Eu gosto de
Tikovski mesmo, tá? Eu gosto de
Tarkovski mesmo, tá? Gosto mesmo. Mas eu
falei no vídeo desse que eu gostava de
Tik Coovsk. Aí eu fui pegar uma carona
com com o David, eu fui fazer uma
palestra lá na Universidade Federal da
de que inclusive o Pirula tava lá, foi
primeira vez que eu conheci o Pirula.
Eh, e aí
e aí eu entrei no carro dele, aí ele aí
ele, eu entrei no carro, ele falou: “Vou
colocar uma música aqui que eu sei que
você gosta”. E colocou Ti Kovsk.
Aí eu falei: “Ai, [ __ ]
não porra”.
Não, gente,
coloque imediatamente Mcicatra, [ __ ] A
gente vai entrar no carro para dar um
rolê daqui para lá. Coloque
imediatamente.
É o dia que a orgia tomou conta de mim.
Ah, sim. Eu tava no Rio de Janeiro,
velho. É óbvio que eu quero escutar MCK.
Entenderam?
Aí eu entrei no no carro do camarada,
cara. Não, pera aí que eu sei o que você
gosta. T t t.
Tocou tocando bolero de ravel. Ah, não,
[ __ ] Pera aí, pô. Entenderam?
Entenderam?
Entenderam?
Não, [ __ ] eu tô no carro no Rio de
Janeiro. Não,
eu quero é que aqui nós fuma um [ __ ]
rola fino novinha bate o bumbum. Vê quem
vai fugir comigo. É que é disso que eu
gosto e é disso que eu me encanto. E o
famoso degusta forte, bebida cavalo
branco e lá no final do ano é revoada
com as pervers peças. Só os que tá de
peça que vai embicar. É claro que eu
quero ouvir isso. É claro, [ __ ]
Certo. Então, o que eu tô tentando
chamar atenção com isso,
ã, é porque eu adoro essa música. Eu eu
tenho uma, eu morro de paixão com essa
música.
Ou você pode cantar também, como é que
é? É
o chapa é o chapa vermelho, o bonde dos
assaltantes no morro do Turano. Eu quero
dizer o seguinte, o que eu quero deixar
claro para vocês é o seguinte, com essa
conversa. O que eu quero deixar ah claro
é que
eh
[ __ ] do que que eu gosto.
Isso. Eu não quero sinalizar, eu não
quero sinalizar que eu quero que eu sou
culti, mas também não quero sinalizar
que eu sou o cara que Olha como eu curto
músicas do ã do do povo.
Não é isso. Não é isso. A sinalização,
quando a gente se perde demais na
sinalização, eu acho que é um problema.
Era isso que eu queria chamar atenção.
Pô, uma pessoa que não fala um palavrão,
tá toda hora se segurando.
Pera aí, claramente. Entende o que eu
quero dizer?
Isso é o que eu quero dizer para vocês é
isso. É típico, isso que eu tô
representando, isso que eu tô falando.
[ __ ] mas você só sabe essa música.
disse que o camarada ali. Ah, é, eu sou
o cara da cultura popular. Não, não sou,
pô. Não sou, não sou. Mas eh diz uma aí,
massa, que a gente gosta, ô Tamires. Uma
que a gente escuta no carro.
É,
é [ __ ] né? Sobre pressão é [ __ ] né?
sobre pressão é [ __ ] Mas veja só, então
o que eu tô querendo chamar atenção é o
seguinte, é que hã
é, tem gente para [ __ ] o Eno tá
falando, tem muita gente na internet que
é tipo, qual é a música mais do povo
para eu dizer que eu gosto, né?
Isso é pós-moderno para [ __ ] né? Eu
quero representar a cultura popular.
Então, o que eu quero chamar atenção do
espírito do romantismo é o seguinte, que
a gente não precisa ficar emulando tempo
todo virtude, que a gente tem que se dar
ao direito um pouco da baixeza, que a
gente tem que se dar um pouco ao
direito, ao nojento, ao grotesco, ao
normal. E aí é dizer assim, é o grotesco
mesmo. Tipo assim, por exemplo, posso te
dar outro exemplo para vocês entenderem
meu espírito que ele vai um pouco, o meu
espírito é um pouco radical nesse
sentido. Ele é um pouco radical nesse
sentido. Pensa esses filme de de de
atrocidade, esses mais nojento que tem,
sei lá. Ah, vou citar o o mais básico
deles, né, que é o da o da centopeé
humana, que é bizarro, mas ele é o mais
tem muito mais, né, não sei quantos dias
em Gomorra, essas [ __ ] essas coisas
doida.
Ah, essas coisas doida. Eu já assisti
essas merdas tudinho. Todos, todos
esses, esses, é, Serbian Filme, Serbian
Filme Bizarro. de assistir essas porras
tudo. Já vi essas porras tudo. Então eu
já fui lá no bizarrão, né? Lá no
bizarrão dos dessas coisas mais bizarra,
completamente bizarra. Não vejo não não
acho legal. Não acho legal, mas eu já me
expus a isso.
Eh, então aí é que tá. O problema é o
seguinte, é é quando, isso que eu vou
caminhar, né? Quando, quando ir para
essas coisas bizarras, a substância é um
que a substância é um eh contemporâneo
que tenta fazer isso, né? Olha, eu vou
representar o asqueroso, nojento, etc e
tal. Eu já vi essas porras todas. Hã, a
substância tem um conteúdo cultural, é
mais do que só e é só a nojeira pela
nojeira, né? Mas tem uns que são a
nojeira pela nojeira, tem muitos,
muitos, muitos. Mas só que quando isso
vira bonitinho,
quando a galera começa a falar assim:
“Não, o nojento é que é legal”, aí tem
algo muito errado no planeta. Certo?
Esse é o lado obscuro do romantismo.
Esse é o lado obscuro do romantismo.
Você dizer, você dizer, é a mosca, a
mosca é um filme que eu assisti na época
da, na época quando era criança ainda,
né, que eu olhei assim a parada e falei
assim: “Caralho, que bizarro”. Mas achei
interessante porque assim, você não via.
É. Então, aí depois vira vira vira
blockbuster, aí enquadra tem isso no no
nos filmes de superherói. Quando passou
por uma idade que era superherói era
para criança, aí criaram uma parada do
tipo: “Ah, vai ficar mais eh violento”.
E depois virou a violência para
violências. Vocês percebem? O cara não
tem história nenhuma. A história é uma
merda, é um suco de mesma coisa, mas
eles ó como eu sou violento, né? Então
você vai ver isso naquele daquele menino
que se vende verde, que é assim, você
vai ver isso no que é assim, você vai
ver isso no The Boys, você vai ver, tipo
assim, é muito filme que na no fundo, no
fundo, no fundo ele tá vendendo para
você. Você vai ver isso no os incrível,
o incrível, sei lá, essa [ __ ] Mas
você, eu não tô dizendo que você não
pode gostar, gente. Eu não tô dizendo
que você não pode gostar, tá? Eu não tô
dizendo que você não pode gostar. Que
que é o que eu tava falando, tá? Que que
é? Era isso que eu tava falando.
Invincible. O que eu tô dizendo é o
seguinte.
Depois de um tempo, depois de um tempo,
a comunicação percebe, a comunicação
percebe que é só a violência pela
violência mesmo. Eu tô sendo, eu tô
fazendo isso aqui só para escandalizar
isso. Pode você, o primeiro, o primeiro
jogo de Mortal Kombate, o primeiro jogo
de Mortal Kombat, o primeiro jogo de
Mortal Kombat, eles estavam testando uma
coisa muito doida. Vamos meter o louco
aqui. Depois de um tempo, é só a
violência pela violência.
É só violência pela violência. Ui, como
eu sou violento. Olha como eu sou
violento. Meu Deus do céu. Vou deixar
isso aqui cada vez mais violento. Vocês
entendem o que eu quero dizer?
O trunfo da parada é: “Ui, meu Deus, eu
sou violento.” Entendeu?
A Tamir tá falando que é por isso que
ela não gosta do Tarantino.
Mas veja, eu não tô julgando. Eu não tô
julgando, eu não tô julgando. Eu não tô
julgando. Tem uma galera que é que que
tá saindo na defesa e é isso. Eu arranco
a cabeça mesmo. Tá bom, jovem. Tá bom,
tá bom. Killer Stint não era tão
violento. É que tá. O Killer Stin tinha
uma uma pegada violenta, chegou o Mortal
Kombate, ele escaralhou tudo. Ele falou:
“Agora é isso mesmo, a gente vai é
isso.” Então eu entendo, gente, eu
disse: “Gente, pera, pera, pera aí,
[ __ ] porra”.
Aí o Leonardo tá falando: “Pô, eu amo
Tarantina, então eu não julgo vocês. Eu
não tô julgando. Eu tô não tô julgando,
[ __ ] Eu tô dizendo que eu assisti lá
aquele 50 bilhões de de de dias em
Sodoma e Gomorra, essa [ __ ] Eu não tô
proibindo.
É, Pedro está imediatamente proibindo
você de gostar de de coisa. Não, gente,
eu não tô proibindo ninguém. Eu tô
dizendo o seguinte, presta atenção.
Ai, é exata. O meu ponto é exatamente o
contrário, né? O meu ponto é exatamente
o contrário. Pera aí, galera. Pera aí.
Eh,
tá, vamos lá. Isso era aqui que eu
queria chegar, mais ou menos assim. E
olha, eu não julgo. Eu acho isso
patético, ficar jogando o g o gosto dos
outros. Eu acho patético, tá? Não faço
isso. Eu acho que isso é disfuncional.
Eu acho que isso é eh é estúpido do
ponto de vista político. Eu acho que
isso não funciona. Eu acho que isso
inclusive incentiva o interesse. Se o
inter se a o objetivo era não fazer as
pessoas terem interesse, o o efeito é ao
contrário, faz as pessoas terem mais
interesse, tá? Eh, mas tá bom. Mas veja
o que que eu quero dizer. O que eu quero
dizer é o seguinte,
é que depois de um tempo, certo? Depois
de um tempo que a coisa que as pessoas
perceberam que ser cada vez mais maluco,
cada vez mais extremado com alguma
coisa,
dá clique, dá view só pelo por chamar
atenção, por ser extremado e ser maluco,
você perde o conteúdo todo e vira só
aquela o conteúdo vira só isso, só o meu
Deus, choquei,
entendeu?
Com o passar do tempo, você vai criando
uma cultura de meu Deus choquei. E aí
esse meu Deus choquei
é e depois de um tempo esse meu Deus
choquei para de fazer sentido, porque tá
bom, gente, todo mundo já viu, tá bom?
Vocês cortam cabeças, OK? Tá bom, já
entendi. Você corta cabeça ao vivo no
filme. Parabéns para você. Vira, vira,
fica fábrica de repetição de de mesma
coisa.
Certo.
Hã,
é. O Alamu já avisava. Exatamente. O
Alamu já avisava. Exatamente.
Exatamente. Exatamente. Então, mas veja
só. Tá bom. Tá bom. Pera aí, calma. Eu
não tô criticando
o que eu tava tentando fazer. Exato.
Oposto. Pera aí, [ __ ] Pera aí. Então,
vamos vamos só completar o raciocínio do
que eu tava querendo dizer, tá? É o
seguinte, quando eu venho para cá e eu,
por exemplo, não ligo, não ligo que a
luz a a minha luz queimou e eu não troco
a luz e eu não fico assim: “Ah, meu
Deus, eu preciso trocar a luz,
né? Eu preciso trocar a luz, porque se
eu não trocar a luz ninguém vai me
assistir.
Eu fiz um trabalho desse agora
recentemente, deixa eu mostrar para
vocês,
para explicar para vocês a questão da
forma, né? Olha só meus vídeos. Teve um
momento que eu entrei de Ah, cara, deixa
eu jogar aqui.
Vocês já viram esse vídeo com o Gvado?
Tá bom, mas veja só, deixa eu mostrar
para vocês thumbnail, né? Olha só, tá
vendo? Não tem mais thumbnail no meu
canal. Eu fiz essas duas aqui, ó. A
galera falou: “Nossa, que saudade das
thumbnails de A e etc.” Mas olha só, eu
tô há 1 bilhão de anos sem fazer
thumbnail, tá? Eu não faço thumbnail,
não faço thumbnail. Aí eu fiz uma aqui
porque eu fui meter uma piada, achei que
convinha, mas ó, sem thumneio, sem
thumneio, sem thumneio, sem thumneio,
sem thumneio. Nó já estamos 30. Vamos
contar aqui. Eu não sei quantos são
mesmo,
ó. Já estamos em 60. Vamos mais, vamos
mais até eu achar quando eu tava, ó.
Pronto, achei. Então, eu tô a mais ou
menos 90 vídeos sem fazer thumbnail.
Sabe qual é a diferença que isso deu no
meu canal? Nenhuma.
Nenhuma.
Eu perco uns 15 minutos para fazer essa
ideia, para gerar a coisa, para escrever
o texto, etc, etc. E a galera, certo? Ó,
sentir saudade dos sapinhos,
sentir saudade onde está o sapão, volte,
volte, volte imediatamente, etc.
Ó, as thumbnails eram engraçadas. Eu
acho a estética do sapo muito [ __ ] tá?
Vocês gostam? Qual é a diferença que
faz? Nenhuma. É isso que eu tô chamando
atenção, tá? Se eu disser, e eu tentei
passar essa impressão para vocês. Exato.
Se eu se eu Ahã não, o que que
aconteceu? Eu parei de fazer porque eu
eu tava fazendo vídeos muito rápido e eu
não, eu perco uns 15 a 20 minutos. E 15
a 20 minutos é muito tempo, cara. No
mundo de hoje, 15 a 20 minutos, paraa
frequência, pro método que eu faço de
geração em massa de conteúdo, 20 a 15
minutos é um tempão. Eu vou entro e dou
o play, pau na máquina e que se [ __ ]
Então o que eu quero chamar atenção é o
seguinte, às vezes as pessoas exageram
o o a importância da forma,
elas exageram. Isso acaba que você não
ter estética também é uma forma de
estética. Ah, como eu gravo em casa sem
muitas coisas ao meu redor, isso também
é estética.
No fundo, você não escapa da estética. E
a E aí às vezes você lida com essas
coisas. Quando eu colocava as tambs aí,
ah, meu Deus, uma polêmica do [ __ ]
porque não pode usar IA, que é o que eu
já disse que é uma imbecilidade da
[ __ ] Mais uma coisa para me encher o
saco, entende?
Que eu quero dizer, que eu quero deixar
claro
com isso, tá?
Ah, o que eu quero, o o que eu quero
deixar claro é que, tipo assim, eu sou
relaxado também na estética, mas eu não
sou relaxado só na estética, eu sou
relaxado na forma que eu falo. Quando eu
gravava esses vídeos, vocês percebem que
quando eu falo, eu cometo muitos erros
de concordância no português.
Quando eu gravava esses vídeos e eu tava
falando e eu cometi um erro de
concordância, eu parava de gravar e
falava assim: “Caralho, qual foi a frase
que eu fiz para eu repetir a frase e
corrigir a concordância?” E aí depois eu
tinha que cortar para tirar o o o trecho
que eu falei sem concordância.
É um exercício, é um esforço para
[ __ ] para limpar o negócio, deixar
assim, ó, português eloquente, sem
insultos, com as piadas no lugar é
certo, pá, pá, precisa ter esse esforço
todo.
Pode ter, entendeu?
O que eu quero chamar atenção em relação
à forma é que pode ter, só que como tudo
nos vídeos, não era uma questão de
autoestima, era uma questão de veja, eu
vou cortar os seus vícios de linguagem,
eu vou cortar os erros de português, eu
vou deixar o negócio limpinho para
deixar mais fluido para quem assiste. É
bom fazer isso, fica mais gostoso para
quem assiste. Só que esta missão, eu
gosto muito da Héida, [ __ ] que pariu.
Esta missão, ela ela é uma é uma forma
de fazer. Você pode fazer ou você pode
não fazer. Eu tenho, eu tenho lugar de
fala para dizer, eu já fiz das duas
formas. Qual é melhor?
Que você que escolhe, você que tá
gravando seu vídeo que vai escolher.
Você entenderam?
São duas formas de fazer.
Tô falando de forma de apresentação do
vídeo e uma delas que eu chamo atenção é
em relação a não ser
aquele menino que eu era ali. Eu faço
muita questão,
muita questão de deixar claro que aquilo
que a gente tá produzindo aqui, não, eu
sou do gente, eu Vamos lá,
não vamos não, porque eu as minhas
coisas não estão aqui, mas vamos lá. Eh,
eu sou doutor em filosofia,
eu sou formado em história,
eu sou eu sou eh
eu sou advogado.
Eu sou advogado. Eu sou uma pessoa
concursada,
tenho um emprego sério, certo?
Para que que eu preciso ficar me
vestindo de intelectual aqui na
internet?
seria uma opção,
certo? É, para ser advogado, eu preciso
ser formado em direito, né? Para ser
advogado, eu preciso ser formado em
direito. Eu tô entre os 5% que mais
ganho dinheiro no país mensalmente.
Isso. Meu ponto é assim, grande merda
ser advogado. [ __ ] Meu ponto é esse.
Eu falo, eu, eu, eu eu falo línguas
estrangeiras. Algumas eu consigo
compreender, outras eu consigo
conversar. Eu conheço língua morta, eu
consigo ler alguns textos em grego
ático.
[ __ ] né, gente? Você percebe que a
minha opção estética, a minha opção
estética, a minha opção estética, a
minha opção estética exatamente por se
eu entrar na [ __ ] da roupinha, se eu
entrar na [ __ ] da roupinha de advogado
e colocar um ar condicionado ali para
justificar essa roupinha de advogado e
ficar aqui pió, pió, pió,
eu também vou cair numa numa num ataque.
Vou cair, eu vou cair em outro ataque.
Se eu falo xingando, se eu vou pro
confrontamento, se eu falo com as
pessoas, etc, etc, etc. Se eu fizer
isso, eu vou receber um tipo de ataque.
Mas se eu também ficar aqui, não, pi,
poó pó, porque eu sei, porque eu estudo,
porque na verdade, né, vocês têm que
entender, gravatinha, borboleta, etc e
tal, eu também vou ser atacado por
outros motivos,
certo? Eu vou ser atacado por outros
motivos. Uns são
mais funcionais do que outros. E aí eu
digo para você e eu digo: “Eu podia
meter a a estética do Pondé, que é um
canalha do [ __ ] e fica com aquele
papo dele. Não, veja bem, p bió”. Eu
tava, eu até comecei a falar sobre daí
perdi o fio da meada, né? Né? Sobre o
Niet e etc. Então, sabe por que é?
Porque eu vou a um degrau a mais, né?
Porque o que que as pessoas pensam?
Então, veja só, se a maneira mais
eficiente é eu colocar o terno em
gravata e começar a falar que não, veja
bem, porque a ciência, não sei o quê e
tal. E aí já disse o filósofo na página
58 e etc e tal. Se eu for por aí, do
ponto de vista dos interesses
financeiros, provavelmente seria melhor
para mim.
Possivelmente. Não sei se provavelmente
já vou dizer porque não. Possivelmente
já vou dizer porque não, tá? Não,
provavelmente, mas porque possivelmente
só. Ahã. Mas só que eu levo Nit a sério.
É exatamente isso. Eu levo o NT a sério.
Sabe por que que eu não faço? Porque eu
não quero.
E veja, eu não visto o personagem do eu
sou autêntico porque aí a autenticidade
vende porque eu tenho que calcular. Não
é porque eu não quero. A explicação é
tão básica quanto isso. Por que que você
não faz de outra forma?
Quero não. Por isso.
Você entende o que eu quero dizer? Se eu
for ficar mudando a minha estética para
agradar o público, você percebe que eu
sou escravo do público, então eu eu levo
nich últimas eu levo nich à últimas
consequências. Por que que eu não faço?
Porque eu não tô afim.
Eu podia fazer, eu já fiz. Eu mostro que
eu sei fazer. Eu mostro que eu sei fazer
e que tinha muito mais visualização no
passado quando eu fazia. Por que que eu
não faço? Porque eu não dependo desse
dinheiro,
porque eu faço o que me dá na telha e
não o que o dinheiro manda.
Gente, vocês não têm a menor ideia do
quanto que isso é libertador.
Aí tá tudo, aí quando eu falo de
psicologia, o pessoal fica bolado, né?
Mas eu posso dizer por mim, tá tudo aí,
tudo enfiado em psicanálise. Não vou
fazer a psicanálise aqui porque a
análise é muito importante, tá? todo
mundo enfiado para esse cara. Eu nunca
fiz isso na minha vida. Nunca precisei,
nunca senti. Posso dizer por mim.
Então assim, eu tenho a cabeça tranquila
de que eu faço o que eu quero.
Aí vocês tiram tudo a cueca pela cabeça,
né? Vocês tiram tudo a cueca pela
cabeça. Eu sou, eu faço o que eu tô
afim. Ah, mas vai perder dinheiro,
Pedro. Eu dependo desse dinheiro. Não
depende, não depende.
Eu faço gam play de Mega Man X. Por quê?
Porque eu tô com vontade.
Eu tô com vontade. Aí eu faço os
gameplay. Meus gameplay não dá
visualização. Por que que eu faço? que
eu quero. Só por isso
que eu quero.
Por isso que é todo mundo, por isso que
quer todo mundo tirar a cueca pela
cabeça. É por isso que o pessoal fica em
choque quando eu falo assim: “Ah, nossa,
mas ele xinga, mas ele xinga o próprio
público, [ __ ] tá me incomodando, é
claro que eu vou brigar.” Claro, não
precisava xingar, eu entendo, tá? Tal,
não precisava xingar, mas sabe por que
que eu xingo? que eu quero,
eu tô afim.
Eu não fico aqui não. Mas veja bem, se
eu falar isso e aí ele move a coisa no
4D e aí o L vai conversar com a minha
namorada e vai descobrir, né, que eu
estarei na quinta noite, né, e deixei um
pedaço de papel desenhado debaixo da
mesa para quando eu tocar com joelho.
Vocês, é, ó, vocês são malucos.
Não, eu vou dizer uma coisa porque aí
quando eu dizer, por exemplo, eu eu
fiquei com essa sensação que o pessoal
pode pensar assim: “Nossa, mas o Pedro
jogou muito xadrez em 500 bilhões de D
para abrir um diálogo com com com o
ah com o Herbugal.” Não, eu só achei que
o Herbugal tem razão mesmo nas
discussões que ele faz. Só isso. Aí eu
comecei a valorizar isso. É só isso.
Os caras vivem num filme de espionagem.
Gente completamente maluca. Gente
completamente maluca. Gente
completamente maluca. Aí depois precisa
de psicanálise, né? Não, não sabe por
quê. Aí vai precisar de psicanálise
mesmo, não tem jeito. Aí precisa mesmo.
Agora, então assim, por que que eu eu
chamei atenção e venho chamado atenção e
vou insistir em chamar atenção de que o
R tem que de fato ser escutado? Porque
ele tem algumas contribuições
importantes para dar. Tem mesmo. Tem
mesmo. Então eu digo isso por quê?
Porque eu acho. Não tem xadrez em 8
bilhões de D. E digo porque eu acho. Por
que que eu briguei com o Humberto?
Porque, bom, ele tá fazendo merda.
Claramente tava fazendo merda.
Eu não pensei não, porque aí eu jogo
esta bola, aí jogo a outra, que aí de
repente ele me responde porque aí de
repente aí eu conecto com aquele, aí eu
já gravo e não. Eu só falei: “Caralho,
tá fazendo claramente merda”. Fala sobre
o que ele falou sobre Hadad. Claramente
tá fazendo merda. E assim, o ar foi
pegado com tanta força que eu vou
lembrar para sempre isso. Vou lembrar
para sempre isso. Não porque eu tô
chateado ou qualquer coisa assim. Não
porque eu me incomodei de ter perdido
200 inscritos, né, que foi o que
aconteceu. Mas eu sempre vou dar essa
cutucada. Olha, vocês não percebem a
força do canhão comunicacional que vocês
têm, certo? Se eu dependesse do YouTube,
eu estaria inimigo de morte do cara, né?
Pô, perdi 200 inscritos. Meu dinheiro,
meu dinheiro. Não, não ligo para isso.
Mas eu vou chamar sempre atenção de que
olha o caminho que vocês estão indo,
[ __ ] Esse antipetismo
absolutamente
doentil que vocês estão fazendo.
Absolutamente doentil.
Absolutamente doentil.
Não. Então, sabe qual é a questão, ô
Thiago? Thiago te foi fazer uma piada
aqui, né? Ele menciona assim, ó: “Pedro
no YouTube é tipo bilionário na vida.
Faço porque posso e não ligo pras
consequências”. Veja só, sabe com que eu
aprendi isso? Platão.
A figura que ele desenha de Sócrates é
exatamente o cara que faz o que ele acha
que é certo. Ele termina morto, ele ele
se [ __ ] no final. Então assim, eh, é, eu
sei. O CP, por exemplo, tá puto com
isso. Vai ficar puto, vai chorar no
banho, vai chorar para [ __ ] vai
reclamar, vai. O que eu tô falando é
óbvio que vocês estão fazendo tá errado.
Incluso o crep o principal é ele. Ele
tem que saber que é ele o principal, que
inclusive leva o J maior caminho.
Tem que ficar puto. Cada vez que ficar
puto eu dobro aposta. Tem que ficar puto
mesmo. Tá fazendo merda na internet,
claramente tá. Tá levando o país pro
abismo da extrema direita por causa de
disputinha de micropoder e achando que é
o grande enxadriz tem 200 milhões de ID.
Tá fazendo merda. Vou falar, vou falar
uma vez, vou falar duas vezes, vou falar
50 vezes. Se chorar, vou falar 100
vezes, né? Se chorar, se continuar
chorando e tentando dar indireta, vai
acabar que nem o Gaiofato, né? Se quiser
acabar que nem o Gaiofato, é uma
possibilidade. Gaio Fato foi falar no no
canal da Croizinha, parecia que ele tá
tá mchinho mchinho.
Você viu o que eles fizeram? Ele me
desenhou de Pikachu.
Que absurdo. Vou até mostrar assim. Ele
ele ficou muito ele pelo menos ele tava
performando isso, né? Ele ficou chateado
por causa desse vídeo aqui, ó. Para quem
não conhece, tá? Vou aproveitar, vou
soltar isso aqui, ó. Ele ficou chateado
por causa desse vídeo, mostrar para
você. Esse vídeo é muito bom, pô. Eu
tenho muito orgulho desse vídeo.
Ficou chateado, pô. Aí, aí que quando
pega a, pô, quando pega a, quando pega a
não dá não, pô.
เฮ
เฮ
Então assim, pega não, pô. Pega não, pô.
Eu também acho homenagem bonitinha, pô.
Uma homenagem bonitinha, velho.
Eu eh eh
não não acho bom o vídeo. Eu acho eu
acho um bom vídeo.
Ai Deus. Ai Deus. Então assim, pega a
não, crep. Pega a não, crep. Não pega a,
tá? Não pega só porque você não entende
[ __ ] nenhuma de materialismo e você
confunde materialismo com empirismo. Só
por isso pega a não, pô. Não pega a
pegar a vai ser pior, pô. Pegar a vai
ser pior. Pegar a vai ser pior. Ã,
ó, Luizão, Luizão da Massa, ó. Acabo de
me tornar membro, principalmente por ter
acabado de ouvir até onde esse
antipetismo doentil irá levar certas
pessoas. Sim, é doentil e não abre
espaço para falsas equivalências. União,
tamo junto, querido. Tamo junto. Então,
veja só, eh, eu faço o que eu faço
porque eu acho que é certo fazer, tá? Eu
faço o que eu faço porque eu acho que é
certo fazer.
Camarada Luí aí, inclusive, se quiser
entrar no grupo lá dos apoiadores, você
vai pro eh vai pro pedroivos@gmail,
me manda um e-mail com seu número de
telefone para eu te adicionar, tá bom?
Eh,
tá bom, querido. Então, veja só, o que
eu quero deixar claro para vocês é o
seguinte. Eu acho que tem uma dimensão
na vida. Eu acho que tem uma dimensão na
vida da forma, da sinalização da forma
de não se levar tanto a sério assim.
Vocês entendem? Parte da minha estética
aqui no canal é não me levar tão a sério
assim. Vocês entendem isso que eu quero
dizer? Ah, gente, pelo amor de Deus, são
só pessoas na internet gravando vídeos.
Meu Jesus,
é isso. Então, a coisa de de olha, eu
brigo também, eu fico com raiva também,
eu me emociono também, certo? Eu eu sou
só um ser humano normal, não sou melhor
do que ninguém, só do que o gaio fato,
né? Porque [ __ ] que pariu, quem não
conseguir ser melhor do que o gaio fato,
aí tem que se [ __ ] muito na vida. Mas
assim, ah, tirando isso, eu não sou
melhor do que ninguém. Tirando isso, eu
não sou melhor do que ninguém. Eu sou
uma pessoa no final do dia, com as
minhas mediocridades, com as minhas
capacidades e eu tento representar
esteticamente isso,
certo? Eu eu eu tento representar
esteticamente isso. Não é tão importante
assim a gente, certo? Essa é a forma que
eu tento representar. Então eu concluo
essa parte. Se quiser mandar só essa
parte pro que eu quero dizer é o
seguinte, é, é importante não se levar
tão a sério assim. É uma coisa que o
link fala muito, não se achar tão assim,
ah, eu não, não sou nada, não sou nada,
não sou,
não sou, não sou, tá? Não sou
absolutamente nada. Sou uma pessoa
normal,
sou uma pessoa absolutamente normal. Tô
ali 50%, tô ali no 50%, tô ali no, tô na
metade do caminho. Eu sou medíocre. Eu
sou medíocre.
Luiz, o Luiz perguntou para mim, ah, o
que você acha do estoicismo?
Então, abrimos espaço para as perguntas,
né, pra gente poder ir embora. O que que
você acha do estoicismo? Eh,
eu inclusive pretendia fazer uma ética
com base no estoicismo, né? escrever no
futuro. Tem esse pensamento do futuro. O
torcismo é uma das melhores filosofias
que já existiu na Terra, mas assim, com
certeza absoluta. Eh, Tucano disse:
“Pedro, desculpe, eh, tangerciar o tema,
você acha que há um valor em particular
de eleição presidencial, como o Léo
Perclis faz? Hã? Você acha que há um
valor em particular de eleição
presidencial? Como Léo?” O texto tá mal
escrito, né? Mas eu acho que eu entendi
o que você quis dizer. Eh, se eu acho
que valorizar a eleição presidencial,
como o Léo valoriza, se isso é
importante, sim, eu acho que isso tem um
papel fundamental, não só na propaganda.
Eu acho que o Léo devia vir para ganhar
presidente da República, ele devia vir
para ganhar, né? Devia vir mesmo para
ganhar, para disputar, para ganhar
assim, você vai para ganhar e se não
ganhar, se não ganhar, não ganhou, mas
você vai não fica com esse discurso. Tem
vezes que o web comunismo, o web
comunismo é uma tosqueira, isso tinha
que acabar mesmo. O web comunismo é uma
força dentro da internet que tinha que
acabar, tá? para ficar claro, é isso que
eu penso. Hã, então veja só, o
webcomunismo às vezes fala assim: “Não,
veja bem, a gente vai paraa disputa
porque eles querem mentir, né, pro
público deles e tal. Aí eles metem
assim: “Não, veja bem, a gente vai paraa
disputa, mas é para fazer palanque, não,
não é para fazer palanque, é para virar
presidente da República, é para virar
senador, é para virar delegado, é para
virar juiz, é para virar eh empresário,
é para dominar o a gente quer cada vez
mais pessoas com uma visão de esquerda
relacionada à necessidade de superar o
sistema. que é em todos os setores.
Claro que sim, óbvio que sim, né? Então,
ah, é para vir para ganhar, não é para
vir para, ah, não, eu venho para falar
na rede nacional, não. Você vem para
ganhar. Só que você sabe as limitações
de ganhar, mas você tem que sair de
casa. Eu vou, vou, vou estudar como se
eu fosse ganhar. Tem que tem que ter
isso na cabeça. Claro que tem que ter
isso na cabeça, é óbvio. Ah, então eu
acho evidente que tem uma função, né?
Acho que evidente que tem uma função e
isso não significa ficar doido e não
perceber que você tem uma chance
absurdamente ridícula e etc e tal, mas
você tem que construir como se fosse,
né? Todos os pequenos políticos. É
porque hoje as coisas estão muito
rápidas, quem é mais novo não consegue
entender, né? Aparece uma personagem
hoje que nunca ninguém ouviu falar e de
repente ele quer se candidatar
presidente da república e ganha. A gente
fica [ __ ] né? Mas ah, a a própria
construção do PT foi um negócio que
demorou décadas para surgir e desde o
início o cara tava vindo. Eu veio para
ganhar, eu veio para ganhar, eu veio
para ganhar. Tem uma frase que é de
Trotsk que é muito elementar, né? Que
ele fala assim, ó, a revolução é
impossível até ela ser inevitável, né?
Então tá todo mundo dizendo: “Ah, nunca
vai acontecer, nunca vai acontecer”. Mas
se ninguém tiver trabalhando, né, para
para alguma coisa acontecer, então isso
vale para quase tudo na vida. Se você
não tiver trabalhando para fazer uma
coisa acontecer, ah, veja, eu nunca vou
conseguir fazer um quadro. É, se você
nunca tentar, nunca vai mesmo. Agora, se
você tentar de verdade,
talvez você não consiga. É isso mesmo. A
vida é assim.
Se você não tentar, você com certeza não
consegue. Se você não tentar,
talvez é muito provável que você não
consiga assim mesmo. A vida é [ __ ] A
vida é isso. Mas se você vai fingindo
aí, é muito, é muito tosto. Quando as eu
acho, eu acho patético e nojento quando
as pessoas fazem isso. Ah, eu nem queria
ganhar mesmo.
Eu joguei este jogo e nem queria ganhar.
[ __ ] velho. Cabeça da [ __ ] de
derrota, hein? Eh, não, você vai para
ganhar sabendo que é limitado e depois
quando você perder sabendo que era
limitado, você põe a culpa dos outros.
Ah, veja bem, eu fui perdi, mas também
olha esse mundo, como é que é uma merda
que não me dava oportunidade. Pronto, aí
depois você põe culpa nos outros, mas
você não vai antes de perder, é, mas eu
não queria ganhar mesmo, eu sabia que eu
não ia vencer mesmo tá cara, isso isso é
patético, é patético e desmobilizador,
né? Eh, então veja só, eh, então acho
que tudo na vida
que você esteja fazendo para tentar
melhorar o mundo é legítimo e funcional.
E as pessoas que estão se dispondo a
fazer certas disputas, elas têm que se
profissionalizar e tentar ser o melhor
daquilo que elas podem ser, daquilo que
elas se propõem a fazer e não ficar
arrumando subterrefúgio para quando
perder e falar: “Ah, mas eu também, olha
como é que o mundo é difícil, né? Não
vai para ganhar. Tem que ir para ganhar.
Então, sugestão, quando puder, assista a
minisérie Devy.
Só oito episódios. Eu assisti dois e
achei uma merda, tá?
É, gente, é isso. Ah, mas veja bem, mas
veja bem, fala sobre determinismo, eu
sei. Defende a tese que você gosta, eu
sei.
Ele tem uma Eu não gostei do da arte.
Você vê como é que são as coisas. Tem
tudo a ver com o que a gente tava
discutindo. Olha, a tese toda é maneira.
É exatamente o que eu defendo. Imagina
que tem deves é de de desenvolvedor, né?
Então eles desenvolvem uma máquina que
ela é tão poderosa, tão poderosa, tão
poderosa, que ela consegue conhecer o
passado e o futuro porque é tudo
determinado. Ela é muito poderosa e ela
consegue voltar pro passado e
reconstruí-lo em partes e ela consegue
ir para o futuro e e descobrir o que que
vai acontecer. E aí eles estão lidando
com essa máquina, etc. Eu achei a arte
pária, eu achei aquele aquele terror ali
sombrio, tosco. Não gostei, não me
pegou. Que eu posso fazer? Então isso,
isso é é o romantismo, entende? Não, não
basta estar dizendo que você gosta, o
que você acredita. Pode tá dizendo que
você gosta e não te pega, pô.
Não te pega,
sacou? Não te pega. Não me pegou. Não é
porque a tese é ruim. A tese é exata
mesma tese que eu que eu defendo. Olha,
se a gente tivesse uma máquina super
potente, com todas as capacidades de
cálculo, etc, etc, etc, etc. Seria
possível prever o futuro e saber
exatamente o que vai acontecer. Eu não
gosto. Aí o André fala assim: “Oxe, é
bom sim.” Não, o nome é assim, ó. Deixa
eu te ensinar essa expressão, André. É
assim, eu gosto. Oxe, eu gosto.
Entendeu? Eu não gosto, você gosta. Não
é, é bom, é ruim. É assim, eu gosto,
você não gosta. Entende?
Entenderam?
causalidade,
certo? O mundo todo, na minha cabeça, na
minha cabeça, o mundo todo tá
determinado. Para mim é evidente. E eu
gosto, você não gosta, você gosta, eu
não gosto.
Correto. Correto. Linha correta, André.
Não é objetivo. É bom sim. Você tá
errado. Desculpa. Desculpa, André.
Perdão, André. Desculpa por ser homem.
André, obrigado, Giovani, pelo
colaboration. Ah. [ __ ] Tá, tá, tá.
Isso. A, o amorfat seria um bom
complemento ao estoicismo. Eu acho que o
amorfat não é nada mais do que a
consciência da importância do estoico.
Eu acho que o Niet é bastante
influenciado pelo estoicismo. Bastante
influenciado pelo estoicismo. Eh, Marlon
perguntou: “Pedro, será que nesses fals
falsos tudologias em que você fala sobre
a vida, não seria melhor ter um outro
nome?”, sei lá, tipo tudofia?
É uma boa, é uma boa sugestão, viu? Mas
é porque eu não planejo. No início era
para ser, mas acaba não sendo. É [ __ ]
né? [ __ ] Ausência de domínio das
incógnitas.
Hã,
Alessandro diz assim: “Acho engraçado
demais quando o Pedro tem que super ser
super profissional, explicando bem
devagar, como se todos fôssemos
crianças”. Mano, vocês não têm a menor
ideia de como eu me divirto fazendo
isso.
Tipo o Diego que fala assim: “Não
entendo vocês humanos. Vocês não
entendem. Eu gosto do Diego para
[ __ ] Diego que comentou aqui mais
cedo que apareceu. Eu gosto do Diego
para [ __ ] porque para mim o Diego é
um desafio.
Eu falo uma coisa que para mim assim,
cara, agora eu expliquei, agora não tem
como não ter entendido. Aí o Diego fala
assim: “Não faz sentido isso que você tá
falando”. Eu falo: “Não, pera, [ __ ]
pera aí”. O o o Diego é tipo o último
chefão, tá ligado? O último chefão,
porque ele tem umas questões
relacionadas à psicologia dele que ele
não compreende algum algumas questões de
sentimentos humanos, etc e tal. Eu falo:
“Olha, cara, quando tem esse sentido e
tal, ele tá, não, isso não faz o menor
sentido. Qual é a diferença de da
estética?” Para mim não faz a menor
diferença. [ __ ] pera aí, eu vou
conseguir. Se eu conseguir explicar pro
Diego, eu consigo explicar para todo
mundo.
Eu me divirto para [ __ ] com isso. É
por isso que eu gravo vídeo pra
internet. É por isso que eu gravo vídeo
pra internet.
Você já viu algo sobre o tal de Zen
Zenfascismo,
[ __ ]
Zenfascismo.
[ __ ] que pariu. O mundo, o mundo não
chega até o final. Quando você acha que
você já viu de tudo. Não, Zen fascismo
eu nunca vi, cara. Zifascismo é a
primeira vez que eu tô ouvindo. Ah, mas
eu tô falando em relação ao ao ao Diego,
é porque ele tem uma dificuldade de
compreensão de sentimentos mesmo, de de
E aí é explicar sentimento é de [ __ ]
tá ligado? Por isso que eu acho legal.
Por isso que eu acho legal, porque
explicar sentimento é uma parada muito
[ __ ] Como é que você Eu fico, eu me
pego pensando assim, como é que eu
explicaria para um, um ser, um, né, tô
dizendo assim, uma máquina, uma máquina,
o que que tá passando comigo sem
metáfora? Ah, imagina que você tem um um
uma ansiedade. Como é que você explica
ansiedade para uma máquina? Eu acho
incrível você pensar isso. Eu gosto de
explicar as paradas que que eu sinto e
que eu penso.
Eu acho incrível, pô. Acho incrível.
E tem coisa e e tem coisa que é difícil
explicar. Então, ah, é como é que você
explica o azul para uma pessoa cega? É
isso. É muito [ __ ] Eu piro nessas
paradas.
Eu piro nessas paradas. Eu acho massa.
Então, veja todo esse vídeo para
concluir o seguinte, para concluir
conclusão. Conclusão,
gente. É óbvio que eu sei, é óbvio que
eu sei que formas eh forma de discurso
importa. Eu sei que forma de discurso
importa. O que eu quis dizer e talvez
não tenha me expressado bem quando, e
claramente eu não me expressei bem, né?
Que eu tentei fazer uma piada, né? O bug
não faz uma [ __ ] de palavrão, não faz
uma [ __ ] de um xingamento. O que eu
tava querendo dizer, o que eu tava
tentando manifestar ali, né, emular ali,
é o seguinte, é que
devia ser mais normal a gente na
internet
não ser tão cisudo assim no sentido de
veja bem, eu estou aqui, eu vou ensinar
coisas para vocês porque eu sei, porque
eu conheço, porque eu já li, fosse uma
coisa menos formalizada, entendeem?
menos formalizado,
menos de cima para baixo. É isso.
A tática é essa, que seja menos de cima.
Eh, eh, é, então eu tenho uma veia
fenomenológica clara, né? Clara,
evidente.
Ã, e aliás pro Heinger, viu? Aliás, a
veia é fenomenológica que eu tenho, eu
adquiri através de Heing.
Eh, tá? Então isso é a primeira coisa,
né, da gente poder ter essa
essa essa
esse tipo de estética, esse tipo de
forma que conversa mais no horizontal
mesmo, né? É o que a gente faz aqui, a
gente conversa. Eu não venho aqui e
conto para vocês, olha, é assim, assim,
assim, né? Eu decidi por essa estética.
Mas eu queria chamar a atenção de uma
segunda coisa que é um não dito aqui. É
um não dito aqui.
É verdade. Quando eu gravei aquele vídeo
lá de 1000 anos atrás, certo? É verdade.
Quando eu gravei aquele vídeo lá de 1000
anos atrás, eu fazia 37.000 de
visualização,
3k de like e você não vai achar um vídeo
com uma um dado parecido aqui, pelo
menos nos últimos 3 anos.
Mas veja,
é tão mais espontâneo a forma que eu
gravo. Teve, teve até uma pessoa que
comentou no vídeo passado, Pedro, você
diz que é fácil, mas porque você já tem
uma vida, você já tem uma formação. Aí
você liga aqui, as pessoas se interessam
pelo que você fala por causa da sua
formação. Então tá embutido na criação
do seu conteúdo o que você é. E pá, pá e
pá pá. Sim, ele tem razão. Ele tem
razão. Isso está colocado. Quero chamar
atenção para isso. Preste atenção. Note
bem.
Não é nenhum esforço para mim gravar
vídeo.
Eu estaria conversando com vocês ou eu
estaria eu estaria tendo a mesma
conversa com a minha esposa, com a minha
mãe, com os meus alunos, com os meus
colegas de de intervalo quando a gente
sai para É isso, é o que eu faço de para
me distrair. Não é um esforço. Não sendo
um esforço, eu venho aqui, eu gravo
três, quatro, cinco de vídeos no dia e
aí a galera às vezes fala: “Caraca, o
Pedro não para de trabalhar”. Trabalhar
eu tô conversando, pô. Tô trocando
ideia,
tô trocando ideia com a galera. Uma
galera que que me acrescenta coisa para
[ __ ] e tal. Tô trocando ideia com a
galera. Então, para mim se torna menos
esforço. Significa que eu consigo fazer
mais. E eu não preciso tirar férias. Às
vezes eu tiro, vocês terem uma noção, às
vezes eu tiro férias e eu não fico
agoniado. Já vi as pessoas falando isso,
certo? Ah, eu tirei férias, eu tava
incomodado porque eu ia perder view, eu
ia perder like. Não, às vezes eu tiro um
tempo, eu fico sem gravar vídeo e falo
assim: “Caralho, que vontade de voltar
para conversar com a galera”.
Entende? Entende como a minha relação é
diferente do que a maioria das pessoas?
Ai meu Deus, eu saí da internet, eu
queria dar uma relaxada, eu queria ver
uns vídeos no, né? Eu queria, eu queria,
não, eu tava vou voltar de voltar aqui,
conversar com vocês. Ma legal, pô.
Entendi. A minha relação com com a
internet é completamente diferente das
outras pessoas,
completamente diferente. Na verdade, eu
sou meio viciado nisso daqui. Às vezes
eu tenho eu tinha que estar fazendo
outras coisas e eu, [ __ ] velho,
tem que ir lá usar um pouquinho daquele
YouTube, tá ligado?
Tá ligado? Eu gosto, eu gosto de fazer
isso aqui. Então o que que acontece? Na
verdade, eu acabo produzindo muito mais
do que a maioria. Mesmo que eu tenho
menos público, às vezes eu ganho mais
dinheiro do que essa galera que que tem
mais público, porque eu gravo para
[ __ ]
É tipo isso, quando eu come, tipo,
estudando cálculo. E veja, eu tenho um
plano, no semestre que vem, eu reprovei
em cálculo, eu desisti na metade, né? No
semestre que vem eu quero estudar
cálculo avera. O que que eu quero fazer?
Eu quero trazer para cá, pro YouTube, eu
quero estudar junto com vocês, tá
ligado? Porque é legal, pô.
Porque é legal.
É legal.
Então, eh, era isso que eu queria dizer,
expressar, que às vezes a a pomposidade
demais, o cálculo demais, né? Ah, não,
tem que ter uma retórica assim, tem que
ter uma retórica assada, isso é
estressante, pô.
Isso é estressante para [ __ ] Não,
veja assim, eu tenho que falar desse
jeito e aí quanto menos vocês tentarem
me colocar grilhões,
mais eu vou conseguir produzir.
Então tem muita gente que diz assim:
“Pedro, você tinha que ter uma hora
certa para gravar”. Eu tentei. Quando eu
comecei a colocar uma hora certa e me
dava ansiedade. Ai, meu Deus, tá
chegando na hora de gravar e o [ __ ]
Não, quando eu tô afim, quando eu tô
afim, eu venho aqui, puf, ligo e gravo.
Entenderam?
é muito mais suave. É muito mais suave.
E, portanto, eu acabo fazendo o papel
mercantil que a que se serve isso aqui,
né, de maneira muito mais eficiente.
Sacar
isso? Então, é isso mesmo. Felipe tá
perguntando. Isso é para incentivar a
gente a fazer um canal? Faça um canal. É
divertidíssimo. Eu gosto. Eu gosto. Tá.
Não era para isso não, mas passou a ser
agora.
Aí, o que que eu quero dizer para vocês?
É,
então o que que eu quero dizer para
vocês? O que que eu quero explicar para
vocês? O que eu quero explicar para
vocês? Às vezes, quem calcula demais a
forma,
certo? Quem calcula demais a forma que
vai fazer, acaba não fazendo nada,
acaba se prejudicando.
Acaba se prejudicando.
E é assim que eu faço.
É assim que eu faço. Sim, mas eu estudo.
Não. E aí é uma coisa complementar,
porque veja só, olha que interessante,
Marl. Teve muita coisa que eu já estudei
aqui, que eu estudei só porque o canal
me, tipo assim, eu quero estudar porque
eu quero contar pras pessoas, aí eu paro
para estudar.
Se não fosse por causa do canal, eu
nunca pararia para estudar
macroeconomia, por exemplo. Tá me
interessando, eu tô estudando
macroeconomia agora,
sacou?
Então é uma coisa que vai se
retroalimentando
enquanto você tiver saudável, aquilo
tiver funcionando bem, no dia que o
canal começar a virar uma coisa que pesa
nas minhas costas, que tá me
atrapalhando no sentido de que tá me
deixando triste, que que tá me, eu paro,
paro na mesma hora, não preciso disso.
Certo?
Então eu tô dizendo que todo mundo tem
oportunidade de de passar por isso. E
aqui nite de novo, né? Se vocês não têm,
eu só posso ter pena de vocês, né? A
única coisa que eu posso ter é pena. Mas
o Igor tá falando assim, ó, eu virei
professor porque gostei de biologia e
amo falar de biologia. Agora, significa
que a gente gosta de acordar 6 da manhã
para ir pra escola? Não. Acordar 6 da
manhã é sempre o inferno. É sempre o
inferno. Mas quando você chega lá e tá
dando aula, eu gosto de dar aula. Eu
gosto de dar aula. Fazer o quê? Eu gosto
de dar aula.
Eu gosto de dar aula. Ah, mas vai
agradar todo mundo. Se eu for me
preocupar com isso, tá? Se eu for me
preocupar com isso, quem se preocupa com
isso não vive. Mas eu sempre disse isso,
Mateus. Sempre disse isso. Eu sempre
disse isso. Agora, qual é o problema que
eu enxergo? É que a galera usa isso como
justificativa para ser filho da [ __ ]
Não, eu não fico sendo filho da [ __ ] com
ninguém de graça.
Não fico. Eu só faço homenagens
bonitinhas.
Não fico sendo filho da [ __ ] de graça.
Mas uma coisa eu estipulei, eu criei que
eu que eu mudei atrás, que eu falei que
o R tem razão, que é o seguinte, para
quem é filho da [ __ ] você tem que ser
18 vezes filho da [ __ ] de volta. Isso eu
sempre sempre advoguei, cara. que for
filho da [ __ ] você tem que ser 18
vezes.
O cara que for um merda com você, você
tem que ser merda vezes cinco com ele.
Eu sempre divulguei isso. E aí, esse é o
lado obscurantista do do da filosofia do
do vitalismo, né? Porque quando você
embarca numa merda dessa, você vai num
flu o fluxo infinito
de punições atrás de punições, atrás de
punições, atrás de punições, que é tudo
menos vitalista. Você fica refém disso.
Você fica refém dessa merda.
Você fica refém de uma coisa que você
criou na sua própria cabeça. Olha, você
tem que fazer assim, etc e tal. E você
depois de um tempo você percebe, caraca,
tem 18 anos que eu tô numa bri que eu
não queria estar. Então você só levanta
da cadeira e sai. Como eu fiz com o
menininho lá, menininho lá escalando,
não sei o quê. Aí eu tava ganhando vio,
ele tava ganhando view. Eu tava ganhando
vio, ele tava ganhando view. Aí teve uma
hora que eu falei: “Tá bom, fica aí,
fica aí, você e suas views, pronto, fica
aí, vá ser feliz para [ __ ] tá
ligado? Vai ser feliz, vai ser feliz,
certo? A gente tem que ter um certo
domínio de si mesmo. A gente tem que ter
um certo domínio de si mesmo.
A gente tem que ter um certo domínio de
si mesmo. Esse é o problema de de um
nitianismo cego, né? Ah, porque eu tenho
que fazer, né? Não sei o quê, não sei
quê. Não, pera aí, pera aí. Tem que ter
um domínio platônico. Platão que dizia
isso, né? Ó, às vezes tem sujeito que é
vencido por si mesmo, né? E não pode ser
vencido por nós mesmos.
Eu não posso fazer uma coisa, me tornar
refém de um sentimento, de um desejo a
ponto de que esse negócio esteja me
destruindo. Não posso. Não posso. Então,
se tiver alguma coisa que eu vejo que tá
me levando pro caminho errado, eu
levanto e saio. Foi o que eu fiz com o
menininho lá. Nunca fiz isso com nenhuma
outra pessoa na vida. Nenhuma outra
pessoa na vida. Mas então o que eu quero
concluir,
eu já já falei essa palavra três vezes,
né? Já falei essa frase três vezes, né?
É, você vira um escravo das suas
próprias vontades. Tem hora que você tem
que olhar assim, você tem que se
projetar para fora e olhar assim: “Meu
Deus, olha a merda que este imbecil tá
fazendo, né?”
Não. Então o Mateus diz assim:
“Unitiniano platônico, não. Você pega o
que há de bom, você pega das reflexões
dessas pessoas e pega um pouco de bom de
cada um. Você não precisa ser um
nitiniano, nem um platônico. Isso, na
verdade, é ser nitiniano de verdade. Eu
sou pedril e vista, [ __ ] É claro que
eu sou pedr vista. Eu li nite e eu tiro
o que eu quiser daquele morto filho da
[ __ ] Mesma coisa com Platão.
Não, não é ele que que me domina, é o
contrário. Eu que piso na cabeça dele e
falo que eu vou tirar de você. Isso
ainda assalto filho da [ __ ] Morto
ainda. Ainda ainda faço filipendes de
cadáver, entende? Eu é que tiro dele o
que eu vou usar. Não é ele que é o meu
mestre. É o contrário. É o contrário.
Ele que deixou um legado e eu retiro
desse legado que eu quiser,
certo? Eu retiro do legado que eu
quiser. Isso. Isso é ecletismo.
Claramente isso é evidentemente
ecletismo, que é o único modo de se
fazer filosofia séria. Porque veja, você
vai dizer que Aristó, Aristóteles só é
Aristóteles porque questionou Platão.
[ __ ] é óbvio. Mas é óbvio.
Aristóteles era um aluno de Platão. Só é
Aristóteles na história. Você só conhece
ele. Você só sabe de quem eu tô falando
porque ele falou: “Platão falou merda”.
Mas é absolutamente evidente isso. Isso
remete à antroprofagia. É muito mais é
um é um termo mais fofo, né? Isso é um
termo, é um termo mais fofo, porque
remete à história do Brasil, né? Da
construção da identidade nacional
brasileira. Usem, usem anoprofagia ou
não, usem usem crocs, façam o que vocês
quiserem, né? Então, o que eu quero
chamar atenção é que a gente, ah, a
gente tem que aprender com os autores e
não ser dominado por eles. E a gente tem
que aprender com as nossas emoções e não
ser dominadas por elas. E a gente tem
que aprender com a retórica, mas não ser
dominado por ela. Ah, eu vou falar isso
aqui porque se eu falar dessa forma, o
público vai gostar. Sim. Se eu me sentir
bem fazendo isso, se eu não me sentir
bem, eu não vou fazer. Sabe qual? Se eu
não me sentir bem, eu não vou fazer.
Não vou fazer e acabou-se.
Não vou. E acabou-se. Certo. A minha
razão. E aí se distanciando do nível, a
minha razão tem que dar aval. Eu tenho
que dizer assim, ó, eu quero fazer isso.
Eu tenho interesse em fazer isso e eu
acho que isso é certo? Se sim, eu sigo.
Senão, eu paro. Senão, eu paro.
Então, sabe do que uma coisa que eu não
vou parar? fazer xingar a mãe de filho
da [ __ ] Quando vier um filho da [ __ ]
aqui me sacanear, tentar me pautar,
tentar dizer o que eu tenho que fazer ou
deixar de fazer. Quando eu faço uma
crítica, ele vem e dizer, eu vou dizer
assim: “Não vou escutar você, não
preciso ouvir as suas ofensas,
vou xingar a tua mãe, aquela cachorra
cretina, e não volte aqui nunca mais”.
Ponto. Não quer ouvir isso? Não vendo
assim, a exigência é muito tranquila.
Não quer ouvir isso, não venha no meu
canal fazer antipetismo. Não venha no
meu canal fazer antipetismo. E não venha
no meu canal eh atacar
a minha pessoa e tentar coordenar o que?
Ah, ele diz isso porque X. Não mete essa
porque eu vou xingar tua mãe. Pronto. É
só não meter essa. Não tem segredo.
Beijo no coração de todos. Falou. Valeu
e até mais.
Ah, e vocês viram que o que o Gaio Fato,
veja bem, vocês viram que o Gaiofato
anunciou que arrumou um emprego e que
vai gravar menos vídeos no canal dele?
Vocês viram? [ __ ] mano, o trabalho
dignifica o homem mesmo, né? [ __ ] que
pariu, mano. A base do mundo é o
trabalho mesmo, cara. Graças a Deus,
velho. Deus existe mesmo. [ __ ] merda,
velho. que ele arrume um trabalho assim
muito top, 40 horas, porque [ __ ]
meu Jesus Cristo.
Tem uma galera aí que quer ensinar. De
cima para baixo.
Tem uma galera aí que acha que é dona da
verdade. Aqui de pé e meio desengonçado.
Critico essa galera com áreas de
superioridade.
Digo que não suporto ver alguém impor o
seu saber,
mas no fundo desço do meu pedestal para
explicar para você.
Subestimando o povo, achando que sei
mais do que podem ver. É o samba da
ironia, o espelho da minha hipocrisia. É
aquilo, né?
Ah, que riso, contradição em cada
compasso.
Falo contra ensinar de cima, mas meu
dedo aponta para baixo.
Tem uma galera aí que se acha o farol
tudo bravo,
mas no fundo quem clareia a mente é o
molho seu danado.
Me acho o mestre do bom senso, o poeta
que desce a terra ensinando com aquele
tom. que debilita essa galera.
Repúe os tiranos da vaidade que impõe
regras e verdades. Mas veja só, eu desço
para explicar o que não se vê.
Como se o conhecimento fosse um degrau
que eu sou obrigado a descer.
Enquanto falo contra o de cima para
baixo, escondo o porquê.
Pois se você percebisesse minha
contradição,
iri explanar o meu rolê.
Ah, que riso, contradição em cada
compasso.
Falo contra ensinar de cima, mas meu
dedo aponta para baixo.
Tem uma galera aí que se acha o farol
tudo brabo,
mas no fundo quem clareia a mente é o
molho seu danar.
Logo no compasso final, a verdade se
revela sem pudor.
Na roda de samba, o rei da indireta é
também o tolo que cai. Critico o que
impõe, mas não vejo o espelho do meu
próprio ardor.
Minha voz se perde no eco do pandeiro,
onde a hipocrisia se esai. Tem uma
galera aí que quer ensinar de cima para
baixo.
Tem uma galera aí. que acha que é dona
da verdade.
Tem uma galera aí.
Tem uma galera aí. Tem uma galera aí.
Tem uma galera aí.
Tem uma galera do
Tem uma galera aí.
Tem uma galera aí. Tem uma galera aí.
Tem uma galera aí. Tem uma galera aí.