Gustavo Machado é fer rival.
Desconstrói argumento de liberal.
Com livros na mão, ele vai desarmar.
Bionários vão cair sem se lamentar.
[Música]
Com um brilho no olhar, ele avança.
Cada argumento sem contratança.
Ter um dito marxista destido.
Gustavo, é nesta verdade é o grito.
Ô Gustavo, ele vê. O que é real, ele
levanta,
traz a luz no vendaval.
Oh,
contra a hipocrisia ele vai lutar.
Liberais e ricos, ele vai refutar.
Refutar.
No meio da multidão ele explica mais
valia.
Os bilionários ficam sem reação,
pois ele tem o poder da tarxia.
Com seu intelecto, ele se argumentação.
Livros abertos, ele lê a história.
Contra as mentiras ele busca a glória.
Mas se está convicto sempre a sonhar.
Com o mundo justo, ele vai conquistar.
Ô Gustavo, ele vê o que é real, ele
levanta,
traz a luz no vendaval.
Oh,
contra a hipocrisia ele vai lutar.
Liberais e ricos, ele vai refutar.
Uh!
[Música]
nar.
No meio da multidão ele explica mais
valia.
Os bilionários ficam sem reação,
pois ele tem o poder da tarachia.
Com seu intelecto, ele sem fragmentação.
Ô Gustavo, ele vê o que é real, ele
levanta,
traz a luz no vendaval.
Oh,
contra a hipocrisia ele vai lutar.
Liberais e ricos, ele vai refutar.
Futar.
Oi, oi, oi, oi, oi.
[Música]
[Aplausos]
[Música]
Fala,
[Música]
tudo bem com vocês?
Eu
espero que esteja bem bem vocês. No
vídeo de hoje eu vou dizer que eu tô
feliz. Gustavo Machado
anunciou na aba de abas. Onde que ele
anunciou?
apareceu aqui para mim
na aba de de abas de de de abas que ele
vai voltar a fazer vídeo. Ele vai fazer
um vídeo. Caraca, Gustavo some, velho.
Eu fico pensando assim, Gustavo,
eu tenho saudade, [ __ ]
Traz a luz no vendaval.
Oh,
contra hipocrisia eláutar
liberais e riscos ele vai resgar.
Vai fazer um vídeo aqui, ó. Stalin e a
criação do estado de Israel, Palestina
livre do rio Almar. Tá? Vai sentar o pau
Style.
Vai sentar o pau Style. Vai sentar. Vai
sentar o pau Style. Vai, vai sentar o
pau. Vai sentar-lhe o pau.
Vai sentar o pau. Aí, veja só. Eh,
que mais que eu ia dizer, tá? Eh, isso
vai ser muito bom. Isso vai ser muito
bom, porque aí não vai ser só eu
brigando com essa galera maluca. Ah, eu
fico muito feliz quando o Gustavo volta.
Fico muito feliz. Toda vez ele some. Ah,
eu tenho que trabalhar, eu tenho uma
vida própria. [ __ ] Gustavo. Tem que
fazer vídeo pra internet. Tem que fazer
vídeo pra internet. Eh,
e veja só,
isso é muito bom, isso é muito
importante. E eu quero fazer uma um
comentário aqui, ó. Eh,
seus Ah, que isso? Os seus olhos,
queridos. E o vídeo diz assim: “Os seus
últimos vídeos estão muito
mobilizadores. Ah, assim você me faz
corar.
Assim você me faz corar.
fic vermelhinho
quando você fala uma coisa dessa. Então,
olha só, eh,
segunda coisa
que eu quero comentar é o seguinte. Eu
vi o vídeo do Adriano, tá? Eu vi o vídeo
do Adriano que o Adriano gravou aqui.
Como é que é o nome do vídeo que o
Adriano gravou?
Não, como é que tem que pesquisar
reflexões?
E esse vídeo aqui, ó.
[ __ ] mas é [ __ ] Esse vídeo aqui, ó.
Vou tentar ele. Ele sai da imagem. Ah,
rápido. Esse aqui, ó. Sobre repercussão
da entrevista com a de Cavalho. Achei um
vídeo bastante honesto, tá? Achei um
vídeo bastante honesto. Tinha me pedido
para comentar isso no vídeo mais cedo.
Aí, ah, eu não eu não falei porque eu
não tinha visto o vídeo, né? Aí eu
assisti o vídeo. Assisti um vídeo
bastante honesto, tá? Bastante honesto
mesmo, né? Eh, e ele dizendo assim, olha
só, uma coisa que eu já falei aqui, né?
Quando eu convido uma pessoa para vir no
meu canal, eu posso desconar. Eu já
conversei até com o AncAP aqui no meu
canal, que quando ele sobe aqui para
conversar comigo, eu trato com respeito.
É óbvio, eu convidei a pessoa, [ __ ]
para conversar. Eh, bom, ele dá a
explicação dele lá sobre a repercussão,
que ele não gostou muito da repercussão,
que xingaram a Sued, xingaram a a outra
música, não seu nome, a voz pública,
xingaram ele, xingaram todo mundo,
porque ninguém era o suficiente. Aí ele
fala: “Gente, deixa eu te dizer uma
coisa. Quando eu chamo um alguém pro meu
canal, eu vou respeitar a pessoa. Mesmo
que eu tenha pontos de divergência,
alguns de convergência, outros de
divergência, vou respeitar a pessoa e
depois eu posso até apresentar
contrapontos o que eu acho sobre o que a
pessoa falou e etc. Do ponto de vista
formal é isso para [ __ ] né? Agora,
do ponto de vista material propriamente
dito, eu quero comentar uma coisa. Eu vi
mais de uma pessoa dizendo assim: “Olha,
se a Sued participa da elaboração, já vi
mais de uma pessoa falando isso, se ela
participa da elaboração dos textos do
Ian. Ela diz que não é anticomunista ou
que não é antipetista,
mas ela participa do formação dos vídeos
do Ian. E o no IAN tem antipetismo? Sim.
E tem, queridos, vocês vão me desculpar.
Tem, tá? Tem, tem sim. que inclusive eu
já conversei com a Sued sobre sobre
isso, tipo assim, [ __ ] já falei isso
aqui em vídeo, gente. Esse vídeo do Ian
aqui, pelo amor de Deus, já falei isso,
tá? Já falei isso. Tem de vez em quando,
tem de vez em quando. Tô dizer que ele é
antipista, não, mas tem de vez em
quando. Não, não é possível. Quando eu
digo que tem de vez em quando, é assim,
não é que você fez um comentário, não é
assim, você não meteu essa, você não
meteu essa. Isso aqui claramente não é
culpa do governo. Quer ver? Eu vou
mostrar um exemplo. Eu vou mostrar um
exemplo. Vou vou te dar um exemplo. Teve
um vídeo que o Ian ele tem muito a coisa
de defender a as pautas indígenas. O que
é top. O que é top, tá? É top, tá?
Defender Eu vou dar um caso bem
explícito que não tem nada a ver com a
as questões de economia que às vezes são
mais complicadas, etc. Vou deixar um
caso bem explícito
aí. O mostra que o a teve uma uma moça
indígena que foi falar contra o Lula,
contra o PT, ela foi convidada para est
ali, etc. E aí o Lula engrossa o tom e
fala assim: “Não, pelo amor de Deus,
pelo amor de Deus, eu te chamei aqui,
etc e tal. Tu vem e tira a onda aqui com
a nossa cara como se a gente não fizesse
[ __ ] nenhuma por vocês, etc e tal”. Aí
o Lula meteu essa, ele cresceu. Aí o
Ian, na época, eu lembro muito
claramente, ele fez assim: “Ah,
ensinando, insinuando covardia por parte
do Lula, da pessoa do Lula. Um covarde
falando com população fraca, população
indígena fraca, ele cresce para cima da
indígena”. Ah, não, pô.
Ah, não. Veja, tem uma circunstância,
tem uma circunstância. Ele não chamou
ali para fritar a pessoa. Foi exatamente
o oposto, né? Foi exatamente o oposto.
Foi precisamente o oposto. Então ele
chama a moça, a moça pega o microfone e
quer escaralhar na frente do cara e o
cara pega o microfone e fala: “Não, pera
aí, me respeita, [ __ ] né? Tu me eu te
chamei aqui e tal.” Gente, isso é isso é
óbvio, né? Você pega o palanque, chama a
galera e a galera quer escaralhar você
no seu palanque.
Escaralhar você no seu palanque, você
tem que se impor. Claro, eu não tenho a
menor dúvida disso. E aí você ainda tira
o cara para ser covarde, porque com
população pobre cresce, quero ver quer
ser contra banqueiro, quero ver.
Isso irrita as pessoas que são petistas,
tá? Isso irrita. E se irrita e se
irrita. É claro que se irrita. Então
quer dizer que você não pode se defender
por parte do PT. O PT não pode se
defender. Você recebe escaralhagem em
cima de escaralhar. Você não pode se
defender. Você tem que pedir desculpa
pro ser. Todo momento você tem que ficar
pedir desculpa, desculpa, desculpa,
desculpa, desculpa, desculpa, desculpa.
Não, aqui tu tá, né, a pessoa se
defender. Tá bom.
É isso.
E aí, veja só, eu disse isso há dois
vídeos atrás quando eu falei do do papo
da Olha só, tem vezes que quando a
galera tiver se defendendo vai se passar
ou se vai, pô. É, receba uma facada nas
costas e agradeça. E agradeça e peça
desculpa pro homem, né? Receba uma
facada nas costas, agradeça e peça
desculpa, né? Claro que não. Agora, de
vez em quando o pessoal vai se passar, o
pessoal do petismo vai se passar. Não
tenham dúvida disso, tá? O pessoal vai
se passar e essa galera tem que saber se
conter um pouco também, tá?
Tem que saber se conter um pouco mesmo,
certo? Vai ter a galera do petismo que
vai começar a aparecer e etc e tal. A
galera tem que se cometer, tem que se
conter mesmo.
Mas não dá pra gente fingir
que o web comunismo, inclusive os mais
gente boa, inclusive o Ian e tal, né?
Não pode fingir que os caras não
passaram 5 anos, não passaram 5 anos
falando sozinho.
E não pode fingir que isso não
aconteceu.
5 anos surfando, crescendo para [ __ ]
E tudo que os caras diziam, se alguém
dissesse contra, era todo mundo
escaralhado no meio do caminho. Carlito
Neves, como eu disse, ele é o Carlito
Neto, como eu já disse antes, ele é puto
com Ian por ré da vida por causa disso.
É difícil conversar com o Carlito e
falar: “Carlito, [ __ ] o cara é jovem,
tá crescendo e vai ser difícil convencer
o Carlito de não ficar puto com isso, de
superar, né?” Então os caras passaram 5
anos falando sozinho. 5 anos falando
sozinho, crescendo em solo, em bloco e
humilhando todo mundo e passando por
cima de todo mundo e sem uma resposta de
ninguém.
Então, tem muita gente com muita coisa
entalada há muito tempo. Eu sugiro que é
o momento das pessoas que são de fato
bem intencionadas passassem a finalmente
entender a importância do politicamente
correto, de quando você vai fazer a
crítica,
quando você vai fazer a crítica
de quando você for fazer a crítica, você
não não crescer para [ __ ] e ah, né,
explodir para cima dos caras e falar
aqui o Lula foi um merda, um lixo etc e
tal. Fala com respeito sobre as coisas,
né? Tem que voltar a questão do
politicamente correto mesmo, certo? De
ser educado com as pessoas, mesmo quando
você vai fazer as críticas. Mesmo quando
você vai fazer as críticas, a não ser
que você presta o bem que a pessoa de
máfé, que aí são outros 500.
Então dá para levantar, é isso mesmo, dá
para levantar 500 capivaras dessa galera
do Yan que errou o que que era feitismo
acompanhando. Sabe por que ele errou o
que era feitismo? Porque ele acompanhou
o Gustavo Gaiofato. Porque o Gustavo
Gaiofato falou a mesma coisa. Gustavo
Gaiofato, aquele aquele aquela gente, o
Gustavo Gaiofato não era comunista, ele
veio, ele surfou num negócio, então ele
não estuda direito, não sabe nada. Aí
uma vez ele falou e eu acho que era
refutando um fazendo um react, que é o
que ele sabe fazer, fazendo um react lá,
aí ele fala alguém falando sobre o
dinheiro, não sei o quê, etc. Gente,
você tem que saber o que é fetichismo.
Fetichismo e brigando, brigando, macho
para [ __ ] Tem fetichismo na
mercadoria. Vocês tá vendo essa camisa
da Adidas que eu tenho? [ __ ] tá
vendo essa camisa da Adidas que eu
tenho? Você acha que eu comprei ela só
porque ela é bonita? E não, mas é porque
tem uma coisa que é o fetiche, porque é
aquela cor Não, isso não é fetismo da
mercadoria. Aí o I repetiu depois,
depois o I repetiu.
Então assim, não venham falando como se
fossem a última bolacha do pacote. Não
são,
não são, não são. Mas não são mesmo. Hã,
gritando,
gritando, gritando,
gritando.
Ah, que eu fetichismo que eu tenho essa
camisa da Dida, você acha que é porque
eu quero? É porque o fetiche é meu
fetiche.
Tem o fetiche de você estar bem inserido
nos locos sociais. Não, fetichismo não é
isso. Fetismo não é isso. Não é isso.
Nunca foi gritando. Gritando, mostrando
que é macho, né? Mostrando que é macho,
gritando, tá? cometendo um erro que a
pessoa que leu os três primeiros
capítulos do capital não erra, tá?
Não erra. E gritando aí eu tô falando,
tá muito a galera tem muito tempo
falando sozinho,
tá? tem muito tempo falando sozinho.
De boa,
tranquilo.
Então assim, tudo bem, tem uma galera
muito chateada com muita coisa que os
caras já fizeram, que já erraram,
né? E tem muita capivara para levantar
desses desses problemas, né? de falando
como se fosse a última bolacha do pacote
e cometendo erros que são de quem não
leu os três primeiros capítulos do
capital e pagando de eu sou o
doutrinador do comunismo. Então tem que
tomar cuidado, né? Tem que tomar
cuidado. Tem que tomar cuidado.
Ah, dito isso, dito dessa, ó, inclusive
a a Sued tá aqui, ó, de novo e a e a
Sued tá se esforçando bastante para
tentar manter a calma. Mas calma aí,
gente. Geral fica tirando o Ian pra
merda o tempo todo, o tempo todo. E o
cara fica puto mesmo. É na enésima
potência. Tudo que o cara fala metem
logo playboy. Toda coisa que o I fala
metem playboy em cima dele. Ele, né?
Teve teve a a eh dado vazado pelo MBL e
o [ __ ] Ele, gente, o o Ian, a coisa
é tão escrota em cima do Ian que o Ian
cortou o cabelo porque ele tava sendo
zoado, que ele não pode ser levado a
sério por causa do cabelo dele,
né?
Então essa dinâmica deixa internet todo
mundo assanhado e puto, todo mundo da
defensiva. Então o que eu tô dizendo é
como isso aconteceu durante muito tempo,
é o momento de não ficar tipo, ah, mas
teve aquela vez que teve aquela vez que
teve a outra vez que teve a outra vez. É
assim, cara,
tá bom, tá bom, tá bom, tá bom. Foi mal,
foi mal, vamos ser respeitosos daqui
para frente. Certo? Que eu acho que foi
mais ou menos a postura que o Adriano
teve no vídeo dele, né? que foi mais ou
menos a postura que ele teve no vídeo
dele. Ele vai colocar agora: “Não
esperem que ser respeitoso significa que
as pessoas não vão se defender.” É isso
que é importante. É, às vezes as pessoas
confundem
ser respeitoso, ser amigável, ser aberto
à discussão, ser aberto para ouvir a
crítica, não se defender. Aí não, aí
não. As pessoas têm o direito de se
defender, tá? E aí nessas defesas, às
vezes as pessoas vão pegar
vão pegar pesado, vão exagerar.
Fetismo da mercadoria Caio tem relação
muito básica com a a produção,
esconder das pessoas que existe trabalho
por trás daquilo que chega em você. É
isso que é feetismo da mercadoria. Não é
nada muito complexo.
Você fica enfeitiçado, você vai na loja
e olha, isso aqui custa R$ 2. Não, não
custa R$ 2 apenas. Isso omite de onde
veio a latinha de alumínio, o pano que
tá o aquela aquela aquele plástico que o
cobre, a técnica inventada para coisa,
né? Isso esconde tudo. Isso é bem
simples quanto isso.
Hã?
Não, a alienação tem a ver com você
participar do do processo produtivo, de
parte do processo produtivo, e não você
desconhecer, você esquecer o trabalho.
Esquecer o trabalho é na área do
consumo. Você tá consumindo e você não
considera que aquilo ali foi produzido
pelo trabalho humano. Você olha e fala
assim: “R$ 2”. R$ 2 deve, pô, então eu
consigo fazer essa lata. É igual a
história da caneta. Se você abre uma
caneta, se você compra uma caneta, a
caneta custa R$ 1,99. Aí você fala
assim: “Ah, isso aqui eu faço em casa.
Isso aqui qualquer idiota faz.” Não, não
é qualquer idiota. Você precisa de um
processo industrial para fazer uma
caneta. Você precisa de química pesada
para fazer uma caneta. E pra gente custa
R$ 2. Então o o trabalho desaparece por
trás. A alienação é o processo de de eh
perda que você tem da sua atividade
principal, que é o trabalho, que ela não
tá na sua mão, você utiliza para ganhar
dinheiro, enriquecer uma estrutura e
você perde ah
você perde nesse processo de produzir.
E são conceitos muito básicos, né? Mesmo
que você mesmo que você queira
sofisticar e fazer uma tese de dos
pós-doutorado em cima disso, como que a
alienação é o principal conteúdo da Não
interessa. Mas no no básico, no básico
não. O fetismo tem nada a ver com ficar
encantado com a com carro de Fórmula 1 e
querer comprar uma Ferrari. Tem nada a
ver. O cara gritando, gritando para
[ __ ] Ah, eu sei, eu faço. Não sabe,
não sabe, tá? Não sabe isso. Vejo a
palestra do Natão Oliveira. Natão
Oliveira, aliás, o Natão Oliveira tava
na aula do Rodolfo esses dias
assistindo.
É, do do do Rodolf.
Eu não sei porque todo mundo chama
Alfredo de Rodolfo, inclusive. Tava na
aula do Afredo de Lógica esses dias,
Natã, eh, lá na UnB, Natã, que é um
excelente marxista, que ainda acha o
Jones legal. Um dia vai aprender, né? Um
dia vai aprender. Ah, mas enfim.
O, o que eu tô chamando atenção é,
gente,
há de se ter há de se ter uma certa
paciência com o pessoal do PT que tá
puto, tá? Há de se ter um pessoa, tem
que ter uma paciência com essa galera.
Essa galera vai tá [ __ ] essa galera
vai, quando você falar assim, olha, veja
bem, tem uma galera aqui
que são comunistas, que são socialistas,
que é tudo um bando de merda e etc e
tal. Os caras estão tão putos que eles
vão lá e sentar o dedo no like mesmo. É
isso. Eles vão fazer isso, certo? Eles
vão fazer isso. É parar e falar assim:
“Pô, cara, aí não, né? Aí não, não é
todo socialista que é uma merda, né? Tem
muito socialista que é merda, mas não é
todo e etc e tal, né? Não, não dá like
nessas coisas, né? Não, não avaliza esse
tipo de comportamento. A gente pode
chamar atenção nesse sentido, mas tem
que entender também que os caras estão
muito putos, né? Tem que entender que os
caras estão muito putos, tá? Essa é a
segunda coisa que eu queria falar. E a
terceira que eu queria falar é isso
aqui, ó. Olha que delícia.
Olha que delícia.
Boa noite, Ateus.
Boa noite.
Hoje na plenária da UP defendi minha
posição ateísta e a importância da
militância ateísta e humanista num
estado como o Espírito Santo, que
inclusive devia chamar só espírito sem
santo. Vamos mudar o nome do Espírito
Santo, do estado do Espírito Santo para
espírito, tá? Porque santo é uma
porque santo é uma disposição, é uma é
uma ordenação típica da Igreja Católica.
Então, para para ser para ser laico, tem
que chamar espírito, tá? Aí veja aí
quando a gente for falar da capital aí a
gente vai falar vitória do espírito.
Olha que massa.
Não, porque espírito humano. Espírito
humano. A gente vai chamar de espírito
humano. Porque espírito, veja só,
espírito é sinônimo de mente, tá? Sem
ficar muito em choque também. Querer
eliminar espírito também não vai chamar
o estado de mente.
Mente sã.
Vamos mudar de Espírito Santo para mente
sã. Vamos mudar de Espírito Santo para
mente santo. Não, vamos chamar de
espírito. Aí a gente vai vai falar da
capital. A gente vai falar vitória
do espírito humano. Vitória do espírito
humano. Ó que massa. Capital mais
reggueliana do Brasil. Vitória do
espírito humano.
Vitória. Vitória do espírito humano. Pô,
já pensou que massa? Vitória do Espírito
Humano. Tô aqui na capital Vitória do
Espírito Humano. Eu morei muito tempo na
na em Vitória do Espírito Humano, tá? Eu
é verdade, é verdade. Eu morei de sete
aos 14 anos em Vitória do Espírito
Humano. E ah, eu mostrava, eu morava na
Enceada do Suá ali no eh no Special
Flet, tá? No como é que é? O Santa Santa
Helena Special Flet. Aí a gente chama só
de Helena. Helena a gente chama de Santa
Helena Especial. A gente muda o nome do
prédio Santa Helena Especial Flet para
Ana, não, eh Helena Helena de Troia
Flet,
mete uma, mete uma estátuazona da
Helena, tá ligado? Helena de Troia,
espcial flat, tá? Eu morava ali,
estudava no Santa Bárbara.
Santa Bárbara, tá? Eu estudava no Santa
Bárbara. A gente pode mudar também paraa
Querida Bárbara. Querida Bárbara. Aí eu
ia andando pra querida Bárbara.
pra querida. Aí tinha uma música, tinha
hino da escola. Santa Bárbara querida,
recaço feito de amor
para a vida. Nossa, como eu era feliz
quando eu morava no
eu era muito feliz quando eu morava no
em
como é que é?
Quando eu eu morava no espírito, o
espírito humano, eu era muito feliz
morando no espírito humano. Aí quando
quando chegava na época de frio, a gente
ia pra pedra azul, que tinha um que é
chamado de pedra do lagarto também.
Muito massa, muito muito legal.
Eh, aí ele diz, falei e
de novo, vou ler de novo, do início. Bom
dia, Ateus. Hoje na plenária da UP
defendi minha posição ateísta e a
importância da militância ateísta e
humanista num estado como o espírito
humano, que é muito crente. Um rapaz
novo presente me chamou depois para
dizer que na época da ateia havia umas
20 pessoas no Espírito Santo. Agora
vamos ver se conseguimos juntar essa
turma para fundar um coletivo ateo.
meu querido Gustavo que me mandou essa
mensagem, é, precisando de ajuda, de
colaboração,
qualquer coisa eu vou aí, eu viajo para
aí, eu pego o carro e vou para aí ajudar
vocês, tá? Tá. Queria só comentar isso
aí. Queria comentar isso aí, Espírito
Santo, eu conheço gente aí, tem amigo
que pode me receber e etc e tal, de
rocha mesmo, porque aí do sete aos 14
anos. Vou aí mesmo. Vou aí mesmo. Vamos
fazer, vamos fazer. Ó, a Priscila tá
falando que era do dos tempos da Tia. A
gente tem que fundar nas na nos estados
organizações ateas, tá? Nesse sentido,
eu quero comunicar para você que
desligando esse vídeo aqui, eu vou
começar a fazer a a gente tá a gente tá
fazendo uma revista, tá? A gente tá
fazendo uma revista que provavelmente o
nome dela vai ser revista ateísta. Já
tem os artigos, várias pessoas me
mandaram artigos e eu tenho só que
organizar as coisas, colocar. Eu preciso
de corretores, na verdade. Se alguém
tiver disposto a se transformar, por
favor, me manda uma mensagem pessoal, me
manda uma mensagem no e-mail se você
quiser ser corretor. Teve um amigo
nosso, eu vou mostrar o e-mail que ele
me mandou, inclusive vou mostrar o
e-mail que ele me mandou,
que ele já meteu a braba aqui, ó. Cadê?
Vou achar ele aqui. Cadê? Cadê?
Ai, cara, 1000 e-mails eu recebo.
Que bosta. Pera aí, deixa eu mostrar o
e-mail que o cara me mandou.
Caraca, tem um monte de gente para
entrar no grupo aqui.
[ __ ] tá na outra página já.
[ __ ] é muito e-mail, brother.
Ó, tem um cara que me mandou e-mail
aqui. E aí, Pedro, tudo tranquilo?
Queria dar uma contribuição paraa ética.
Não vai dar tempo agora não, querido.
Baseado algo bem interessante que
aconteceu recentemente na USP,
professora Max e nosso trabalho
desenvolver a ética pro curso. Então ela
passou pelos clássicos e chegou
no que ela chamou de ética e marxista e
aí trouxe o texto internacional e eu não
conhecia. Massa,
massa, massa. Obrigado, Vini. Obrigado.
Tá, eu vou dar uma olhada depois. Eu
fico nessa. Vou dar uma olhada depois. É
aquele, vou ver e te aviso, viu? Vou ver
e te aviso.
Vou ver e te aviso.
[ __ ] Cadê, brother?
Achei,
achei. Foi o Nicolas que me mandou
mensagem. Ele diz assim, ó: “Olá, Pedro,
boa tarde. Sou o rapaz que comentou no
seu vídeo com nickname Nicolau A
Nicolau”. Sobre fazer o projeto gráfico
da revista Teia. Deixo em anexo o meu
currículo e o meu portfólio com uma
amostra dos meus projetos. Aí eu vou
mostrar o portfólio do cara, tá?
Olha o portfólio do cara. Olha que top,
tá? Olha que top.
Cadê?
Olha
que top. Olha, olha o trabalho do cara,
hein? Só para vocês terem uma prévia.
Olha o trabalho do camarada, hein. Olha
a revista. Olha o trabalho que o bicho
faz. A gente quer meter essa. A gente
vai meter uma revista atísta com esta
estética. Ó o trabalho do camarada,
ó. Que [ __ ] Olha a habilidade deste
homem, tá? Preparem-se, seus filha da
[ __ ]
Preparem-se imediatamente,
tá? Preparem paraa arte deste homem.
É esse nível que a gente vai ter, tá?
Preparem-se imediatamente para a arte
deste homem.
Ó,
isso aqui é artista, [ __ ]
Tá? Preparem-se imediatamente
para a arte deste homem, tá? Preparem-se
paraa arte desse homem. Aa perguntou: “A
revista vai ser física ou virtual?” Ela
vai ser naturalmente virtual, mas a
gente planeja que algumas edições
comecem a sair física, porque a revista
é muito caro para você fazer revista
colorida daquele jeito ali, que aquilo
ali é tudo no computador, né? Vocês
viram que tudo é no computador, né? Eh,
para você lançar um negócio daquele com
edição física é muito caro, não é pouco
caro não, tá? Então você tem que ter uma
saída muito grande para funcionar. Você
tem que táar vendendo aí para 5.000
pessoas, senão você toma prejuízo toda
vez, tá? Eu tô dizendo porque a gente
pretende herdar a revista ateísta do
Gabriel que ele editou e eu conversei
com ele, né? Ele tá agora sendo
apoiador, ele tá fazendo marketing para
políticos, aquelas coisas de de estética
de de Instagram, etc e tal. conversei
com ele, ele disse: “Ó, ele me contou
várias coisas, tá? Eh, isso, edições
comemorativas, podem sair com versões
físicas. A gente tá pensando fazer eh eh
de tiragem muito baixa para enviar para
quem ajudou a fazer o, né, quem quem fez
os artigos, etc, etc, etc.
Ah,
isso, ateísmo é político. Aliás, o meu
primeiro artigo é sobre isso, sobre a
fundação de um ateísmo político no
Brasil. Que que isso equivaleria? Quais
qual seria o mínimo comum? né? Porque
vai ter ateu que é liberal, vai ter
haver eh atu socialdemocrata, vai até
vai ter atu de todo tipo. O ateísmo
minimamente tem que ter uma oposição que
é progressista, que não é contra os
direitos humanos e etc. Para criar uma
linha de acolhimento geral, não uma
linha de exclusão, onde é possível
comunicar com pessoas que são de
diferentes posições e etc e tal. eu vou
criar a a o posicionamento do que eu vou
chamar de linha de ateísmo político,
qual é a função da propagação de ideias
por parte de ateus, né? Como é que deve
ser o comportamento e etc e tal? Como é
que você cria um eixo de captura de um
coletivo muito grande, o máximo
possível, mas que eh exclua
comportamentos por negação de ser
fascista doido, de ser eh de ser contra
direito humano, de ser contra minoria e
etc. etc, etc., né? Eh, ah, f
coração para você, meu querido. Só falta
você trocar esta [ __ ] desse nome e
colocar o seu nome de verdade para eu
poder te chamar por pelo nome, né, seu
[ __ ] né? Mas coração para você. Ah,
isso não pode ser ateu que nem o pundé,
não pode ser ateu que nem o mamãe falei,
porque aí vira chaveirinho, né? Vira
chaveirinho de direita, vira chaveirinho
do retrocesso. É igual aqueles caras que
diz: “Ah, eu sou negro e sou
contracotas”, né? Então é a mesma coisa,
né? pior coisa que o ateu pode ser é um
ateu reacionário, né? Que é contra a a
libertação das mulheres, que é contra o
direito dos das pessoas que são trans
etc, etc e tal. Você abre um mínimo
possível para dar um um espaço de
abertura pro diálogo entre o diferente,
nunca aceitando o retrocesso do ponto de
vista social. É isso. Eh, mas eu vou
escrever sobre isso, vou deixar claro os
fundamentos, como surgiu o ateísmo
enquanto movimento político, que ele
nunca ateísmo surgiu no século XVII,
enquanto ateísmo mesmo que as pessoas
dizem, eu sou ateu, sempre foi uma
posição política, sempre foi
progressista, eu vou falar sobre isso. E
aí depois criam-se esses chaveirinhos,
né? Criam esses chaveirinhos depois. Ah,
mas beleza. Eh, que que eu tava querendo
dizer mais?
O Gustavo disse, mas Marx disse que a
evolução será evangélica. Ele, ele
disse, de fato,
sim, o tarado de Kev é ateu. É, mas aí
você vê, né? Ele nem fala nada, né? Ele
ele esconde, né? Enfim.
Ah,
que que que a gente matop?
Ah, cara, eh,
isso. É importante atender que o
entender que o ateísmo não é um
monolito, que tem gente que pensa
diferente, etc. A gente vai, a gente vai
treinar isso aí. A gente vai treinar
isso aí. O meu primeiro artigo no texto,
no, na revista, é sobre isso. Eu já
comecei a escrever. Ah, mas o que que eu
ia dizer mais? Ah, que que eu ia dizer
mais? Ah, tá. Que o colega disse, o
colega ali disse
que vai fazer o movimento, né, e tal. a
gente tá querendo montar um podcast, eu
vou apresentar para vocês, se vocês não
conhecem ainda, que é
eh a PCE, o nosso movimento, né, aqui de
Brasília.
Se você digitar a PCE, finalmente, ele
tá aparecendo logo no começo, né? Aqui,
ó, a PCE Astoation
from Central Plateau, né? Eu não sei
porque que esse meu YouTube fica
traduzindo as coisas, mas é isso aqui.
Associação Ateísta do Planalto Central.
Já tem uns vídeos lá. E teve falando
disso uma galera que reclamou disso
aqui, ó. O nosso amigo, eh, o nosso
amigo Wagner, ele convidou o David
Ribeiro. E o David Ribeiro, eu tenho
vários problemas com David. O David, ele
é liberal, ele já foi até ANCAP, tá?
Igual o menino lá da UP, aquela bosta
que o canalha do do Gaiofato tá jogando
luz para tentar rachar. Ó, Sued, fica
esperta, viu? Se tiver ouvindo isso
aqui, tá querendo jogar luz sobre o
canalhorda, né? um molecote de 16 anos
que diz que era ANCAP e virou comunista
porque leu. Ai meu Deus, como eu leio e
viro comunista. E aí ele fez o uma
publicação, a primeira publicação é
essa, fez visualização para [ __ ]
porque essa galera do PCBR tá jogando
luz nele, inclusive. E a segundo vídeo
que ele fez foi porque a UP deveria
abrir o rabo e receber a o PCBR pela
união, pelo amor e não pode ser
sequitário, tá? O menino que se diz da
UP, tá? menino que se diz da P aí. Eh,
aí é importante aí. Aí, veja bem, esse
aqui também se dizer AncAP, tá? É, era
ANCAP ele. Eh, aliás, eu acho muito
engraçado a estética dele, tá, David? Eu
acho muito engraçado sua estética, tá?
Ele grava uns negócios porque ele ele
tem publicação na internet, no Facebook,
aí ele faz a bochechinha assim. Por que
que você faz a bochechinha? Por que,
David? A bochechinha. Eu não consigo
entender a bochechinha dele. A
bochechinha eu não consigo. Eu entendo
você ser liberal, mas a bochechinha não
dá para tancar. Toda foto que ele faz.
Bochechinha. Por que bochechinha? D não
consigo entender. Mas veja só. Então o
David tá lá. Ele é um ele é de liberal
assim minarquista e o [ __ ] tá?
Minarquista e o [ __ ] Mas ele já foi
ancap daquele daquele tipo mais doidão e
etc e tal. E hoje ele se diz libertário
de esquerda. Ele se diz libertário de
esquerda. Teve muita gente que reclamou
por chamar o David, tá? Teve muita gente
que reclamou. Teve muita gente que
reclamou por chamar o David na
para o canal, tá? Para expressar, ó,
extremização, polarização e ódio entre
as pessoas. Foi o tema. Eu nem assisti o
vídeo, mas eu vi muita gente reclamando
de ter chamado Dave. Gente, a gente tem
que acolher as pessoas, tá? A gente tem
que acolher as pessoas.
Acolher as pessoas,
tá? Ele é aqui da filosofia analítica do
minarquismo, do não sei o que do do tem
um cara lá dos Estados Unidos, não sei o
quê e pi pi pi pi pi popó. É o que ele
defende. A gente tem que acolher as
pessoas, tá? A gente tem que acolher as
pessoas. Por que que a gente chamou
aqui? Porque ele é um protetor de
conteúdo na internet que é ateu. Tem que
acolher e criticar se achar que deve.
Como eu tô criticando aqui, quando eu tô
brincando até com a imagem dele, que ele
é novinho, eu dei da bochechinha, eu zoo
ele, tiro onda, mas não vou estilizar,
não vou estilizar, certo? Não vou, mas
não vou mesmo,
tá? Teve uma vez que o David me mandou
que eu já briguei com ele 500 vezes, tá?
Ele acha que ele é analítico. Para mim,
ele é jovem.
O David é analítico, ele é jovem, né?
Ele é jovem, mas ele gosta da filosofia
analítica, né?
Eh, beleza. Então, o
Não, porque eu acabei de dizer, você é
você é maluco, ô ô Nicolas, acabei de
dizer, gente, tem um limite. Qual é o
limite? Ser contra direitos humanos.
O o Mamãe Falei, ele defende coisa que é
para aumentar a violência na favela. Vou
acolher um cara que quer aumentar a
violência na favela. Agora, porque o
menino acredita na liberdade, eu vou
brigar com ele, eu vou tirar a onda, eu
vou brincar.
Ah, tá bom. Que bom que foi brincadeira.
Mas é bom que a sua brincadeira leva a
gente a a tocar nesse assunto. Tem que
ter clareza, gente. Quando é um cara que
claramente, como o mamãe falei, ele tá
tentando surfar para virar deputado e
não tá nem aí para que aumente a morte
de pessoas na favela,
vou acolher essa [ __ ] Vou acolher um
vou acolher um soco no nariz dele. É
isso que eu vou acolher, né? Claro que
não. E claro, um soco no nariz retórico,
tá, gente? O que eu quero dizer é o
seguinte, é que é óbvio que quando a
pessoa tá mal má mal intencionada na
cara dura, o MBL pegou essa essa coisa
de eh de violência policial porque é
popular, porque jornal Pinga Sangue é
popular só para ser eleito. Não tem
como. O cara quer acabar com a CLT, quer
botar para [ __ ] Agora o menino, olha a
cara dele, não dá vontade de levar para
casa
meninar assim. Esse menino tem 19 anos,
22 anos, sei lá. É completamente
diferente. Aí, ah, o cara é liberal.
O cara é liberal, não vou juntar com Aí,
veja, eu tô dizendo isso para defender o
meu grupo, sabe por? Eu nem soube que o
que o David foi convidado. Eu nem soube.
Eu nem soube para que ele foi convidado,
mas a gente convidou o David e aí o
pessoal reclamou o que que a gente vai
fazer? Vai dobrar a aposta. Então, tem
artigo do David, vai ter artigo do David
no na revista. A primeira edição vai ter
artigo do David e é isso mesmo. E não
gostou, chora no banco, que é lugar
quente para [ __ ] tá? Vai ter artigo
do David. Se o Zé, [ __ ] do
Tem uma galera que tá me devendo o
artigo que eu já pedi e que que tá me
devendo. Como é que é o nome do cara que
é psicólogo?
Cara que é psicólogo tá me devendo. Como
é que é o nome do do psicólogo famoso?
Gontijo. Gontio tá me devendo artigo que
ele disse que ia me enviar.
Eh,
o nosso camarada que tava aqui agora, o
Glácio disse que me enviar.
O Gláuscio, podia ser bom a gente chamar
o Bruno também. O Bruno, sabe que eu
tinha chamado para escrever? Sabe o que
que eu tinha chamado para escrever? O
Rick Dal tá me devendo também. Sabe que
eu tinha chamado para escrever? Daniel
Cidade. Não é legal? Há um ano atrás eu
tinha chamado Daniel Cidade para
escrever artigo também. Não é legal
isso? Agora não vai ter artigo para
Daniel Cidade de [ __ ] nenhuma, né? Né?
Não vai ter artigo para Daniel Cidade de
[ __ ] nenhuma, né? Que eu nem contato
dele tem mais. Ah, mas percebe,
percebe? Porque eu odeio Gaiofato. É
óbvio que não vai ter artigo para Daniel
Cidar, mas eu tinha chamado ele para ele
escrever sobre Niets. Eu tinha chamado
para escrever sobre Niet. Mas por que
que não vai? por causa da [ __ ] do
garfato. Vocês entendem porque eu não
tenho nenhum respeito pelo garfato.
Nenhum respeito, nenhum. Nenhum.
Certo. Esse processo de tentar me me
isolar e etc. Não tenho nenhum.
Ah,
é, o link podia escrever, né? O link
podia escrever também. cobrar ele,
cobrar ele ao vivo. Link, escreve um
artigo pra gente.
Eu eu acho que eu chamei ele também. Eu
acho que eu chamei ele também. Bom, é
isso. Eh,
é isso, é isso. Mas pode ser, pode ser
que seja uma porcaria, entende isso que
a gente tá falando aqui? Pode ser que
seja uma porcaria, pode ser que a
revista seja ruim, pode ser que não sei
o que, etc. e tal, né? Pode ser. O link
escreve um artigo sobre Deleus, né? sei
lá, o que ele quiser e tal. O link pode
o link pode substituir o menino, né?
escrever sobre isso. Ah,
mas notem,
eh, o texto, no final das contas pode
ser uma merda, pode ser que isso não
aconteça, pode ser que isso não
funcione. A Sué, eu já chamei ela para
escrever, se ela quiser escrever, pode.
Ou não chamei ou esqueci, não sei. Mas o
que eu quero dizer é o seguinte, aí a
gente vai ter que, veja só, aí a gente
projeta esse negócio, junta as pessoas,
orquestra, faz, aí vem alguém e fala
assim:
“Hum, isso aí não presta para nada”.
Aí você fala: “Caralho, tô há seis meses
fazendo isso aqui. Tirei dinheiro do meu
bolso para fazer isso aqui. Perdi finais
de semana fazendo isso aqui. Aí vem um
cara na internet, hum, isso não presta
para nada.
E não quer ouvir resposta.
e não quer ouvir resposta.
A gente fez um evento, a gente fez um
evento na UnB que a gente juntou quase
200 pessoas, pô. Tava o Gontijo, tava o
Pirula,
tava o cara do do
canal Epifania Experiência. O canal do o
canal o cara do do canal Epifania
Experiência, ele tem 1 milhão de
inscritos. a gente trouxe aqui para
conversar com a gente sobre ateísmo no ã
na UnB. Pô,
a gente ao final tava fazendo de
organiza falando de organização social
na periferia,
tá? Tem aqui, ó, tá no canal aqui, ó. O
vídeo dele, eu acho que já tá com áudio
bom. Deixa eu, deixa eu ver aqui, ó.
Porque eu não acho que é acho que é meio
perigoso também, mas pode ser e acho que
na maioria, em todos os casos, quase os
religiosos são antiteístas, né? Só que
eles são antiteístas fortemente contra
as outras religiões
que não são a deles. E em ateu não era
possível, devem ser. Eh, eu tenho,
acredito que se não fossem os ateus, os
cristãos estariam se matando. Não que
não estejam de certa certa forma, mas os
religiosos no geral estaram se matando
até hoje. cristãos
totalmente, como a gente tem, a gente
serve meio como um
lugar para descarregar a raiva, assim, e
também entra a ideia da tolerância
religiosa,
eh, que foi proposta no começo ali por
deístas e aí depois mais pela galera que
aí, ó, chamou e topo ainda aí, ó. Tá,
vai começar, eu vou começar a fazer
pressão nas pessoas que eu chamei. Eu
vou montar uma lista e falar: “Cadê meu
artigo? E outra coisa, imagina se eu
coloco a, imagina esses caras, esses
caras que brigaram comigo. Eu falei isso
tanto, eu falei isso tanto. Eu coloquei
200 pessoas aqui, ó.
Eu coloquei 200 pessoas aqui. A gente, a
gente, meu grupo, eu gastei, eu acho que
uns R$ 1.000, tá? Porque por que que eu
gastei R$ 1000? Eu paguei a passagem do
pirula, por exemplo, para ir dividi com
com o colega nosso. A gente teve, a
gente fez pastinha, gastamos dinheiro,
tiramos do nosso bolso, tá? Tiramos do
nosso bolso, colocamos 200 pessoas.
Agora imagina, juntamos 200 pessoas ali
de BSB na universidade.
Imagina, eu vou lá e coloco, aí eu vou
lá e coloco. Imagina eu falando pros
caras: “Pare de brigar comigo, deixa de
ser burro”. Aí o cara querendo crescer
como político igual Jores, Manuel, eu
vou lá e coloco o cara ali. Ele não é,
ele não é, ele não é ateu, ele diz, né?
Tá tudo bem, mas eu coloco ele ali para
falar sobre a importância da organização
social de cada grupo, seja de
religiosos, seja de ateus. Tô dando
palco pro cara. E e o pessoal não
entendendo isso, não entendendo isso.
Olha, não tem problema. Tem uma parte
que é religiosa e tem outra que é ateia.
Você vai juntando, você não fala que a
revolução irá evangélica. A galera não
entendo, [ __ ] gente.
Não entendendo. Não tem motivo nenhum
para você me escolher como adversário.
Mas tá bom. Eu eu disse no passado e vou
repetir, sabe? Vocês vão aprender. Fica
tirando ano que eu sou pequeno, que eu
sou merda, que eu babo, que não sei o
que, etc e tal. Tira a onda. Vocês vão
aprender como Napoleão aprendeu o que
que é guerrilha.
Sabe Napoleão,
Napoleão que foi foi com o maior
exército já montado na terra vencer a
Rússia e tomou um pau enquanto a Espanha
ficava com guerra de guerrilha,
sangrando a França por trás.
Ah, mas o exército espanhol é
pequenininho, não tem como enfrentar. É,
vocês vão aprender o que que é guerra de
guerrilha. Vão aprender o que que é
guerra de guerrilha.
teria que ser de ã
que vem na cabeça agora no momento, o
Lock foi um cara que propôs e o Lock era
contra os ateus, né? Então, eh, ele
falava que poderia ser qualquer coisa,
menos teu. Então, depois evoluiu um
pouco. E
aí os deístas de a existem deistas,
provavelmente,
mas boa parte dos de eu acho que foram
sendo até chamados ali de ateíss ou
ateus, no caso, a gente pode passar
aí. Essa é uma pergunta, né? Obviamente
as pessoas devem ser proibidas de
exercer a sua fé. E é óbvio que a
resposta é não, né? Cada um faz o que
quiser com
as a sua vida.
Veja, esse camarada não é comunista. Ele
tá repetindo a mesma coisa que Engels
fala. Percebe? A mesma coisa. E ele é
radical. Ele quer fazer o enfrentamento
mesmo. Ele quer divulgar o ateísmo. Ele
briga por isso. Ele fala que olha, seria
melhor se tivesse menos religioso. Agora
tem que proibir as pessoas. Não é a
mesma coisa que o Engos fala. E ele não
é comunista. Eu quero estar do lado que
repete, do cara que repete ou da
revolução será evangélica quando será.
No caso, o problema é o uso para exercer
algum tipo de poder, o uso político
dessa fé, todos os as as os os crimes
que são cometidos em nome da fé e todas
as coisas que a gente vê acontecendo
por todo dia praticamente para na nossa
sociedade hoje em dia. Pode passar mais
uma.
A ideia é desconverter crentes.
Ã, não é a ideia. Eu acho que é
interessante aquele meu vídeo, todo
mundo é teu recebeu muitas respostas
dizendo que eu não ia desconverter
ninguém, que era impossível ou converter
alguém em ateu, não era possível. Eu
recebi assim, ó, não sei, na casa dos
mais de 1000, talvez, eh, depoimentos de
pessoas que eram ou crentes, ou não
necessariamente eh cristãs, mas
acreditavam em algum tipo de Deus, que
hoje em dia não acreditam em nada.
recebi muito, não era o objetivo do
vídeo. O meu objetivo do vídeo, eu já
falo qual que era, mas eu acho que é
possível, mas eu acho que é, pode dar um
clique pra frente ali, é um subproduto
só do trabalho. Isso acaba acontecendo.
Ã, se a gente fizer o nosso papel,
pode ir pro próximo. E a gente tem que
superar a religião. Aí é uma coisa que
eu acredito que sim.
Acredito que a gente vai, acredito que
não, mas acho que é válido tentar.
E
necessariamente qualquer religião,
talvez não. Talvez não necessariamente
qualquer religião, mas
isso aí é isso aí. Os cara me nerfando,
os cara me nerfando. Ontem no canal do
Meteoro tinha um camarada ateu falando
que ateu militante é um idiota, que eh
acho que temos que mostrar que temos
tanto direito de pros de de ser
proselitista quanto qualquer cristão. E
é isso. E até o que é antiproselitista,
ele é que é o imbecil. Veja, eu respeito
muito mais, presta atenção, eu respeito
muito, mas muito mais um testemunha de
Jeová que legitimamente
acredita naquilo e vai na minha casa às
5 da manhã bater na minha porta e dizer:
“Você tem um minuto para ouvir da
palavra de Jeová? Eu respeito mais a
pessoa, mas muito mais do que um ateu
merdola que fala pros outros que tá
proibido divulgar aquilo que acredita.
Vocês falam a mesma coisa que o pundé,
vocês são falam a mesma coisa. do que o
bosta do que [ __ ] vocês são vocês são
chaveirinho de extrema direita.
Certo? Eu não respeito a teu que fica
chupando as bolas dos cara para dizer
que a gente não pode divulgar as coisas
que a gente acredita. Tem que ser
prosilitista. Claro que tem que ser. Não
tem a menor dúvida. Não tem a menor
dúvida. A teu centrista. Ah, que [ __ ]
Veja, você dizer, eu não quero fazer
proselitismo isso é uma coisa. Você é
lber, você é livre para não fazer
proselitismo. Agora ficar xingando a
pessoa que faz proselitismo, você é um
canalha do [ __ ]
Você é um canal, [ __ ] Porque isso aqui
é trabalho, isso aqui é dinheiro
investido, isso aqui é o nosso tempo que
a gente perde.
Isso aqui é o final de semana que em vez
de eu estar assistindo um filme, eu tô
trocando ideia com a galera, juntando,
fazendo coisa, gastando, investindo,
pensando e as pessoas, ah, isso aí não é
nada, faça o que você quiser na sua
vida, pare de julgar o trabalho dos
outros.
Não respeito, mas não respeito mesmo.
Algumas religiões que
Então toda vez que vocês verem uma um
desse, você não tem nem que tentar
argumentar, não. Você tem que falar
rapidinho, tá bom? Fala aí, chaveirinho
de evangélico. Fala aí, cachorrinha de
evangélico. Tem que falar, tem que
falar, porque essa galera se acha muito
iluminada, tá ligado? Essa galera, esses
ateus que diz que não pode discutir a
religião. Veja, eu discutindo religião
com pessoas que são religiosas, a gente
se diverte. Eu não tô brigando com a
pessoa. Olha, eu tenho um ponto de
vista, você tem outro. Eu queria encarar
o seu ponto de vista. A gente se
diverte. As pessoas que querem calar
isso são bando de BDSM de Malafaia. É
tudo vagabundo BDSM de Malafaia que quer
conquistar o o público sendo a eu veja
ve Não, eu já disse para vocês, ninguém
respeita quem não se respeita, pô.
Ninguém ninguém respeita quem não se
respeita. Ninguém respeita quem não se
respeita. Então assim, você acredita na
parada? Acredito. Eu acho que você que
estão que são cristãos estão errados.
Claro que acho. Agora eu respeito vocês.
Agora eu eu acho que vocês estão
errados. É óbvio que eu acho.
Não é que tem 500 visões de mundo. Não,
eu acho que vocês estão errados e vocês
acham que eu estou errado e a vida
continua.
Agora ateu que ah, não, veja bem, eu
acho tão errado quando vocês gostam de
discutir religião. Ah, o problema é seu.
Não discuta. A gente gosta. Eu converso
com pessoas religiosas, a gente a gente
discute teologia,
a gente discute filosofia, a gente
discute o argumento ontológico sobre a
religião. Um dia desses eu tava
conversando com um colega que é que é
cristão, que a gente tava discutindo
exatamente o problema do mal
e a gente tava trocando ideia sobre o
problema do mal.
E eu argumentando, não. Olha, o
argumento de Santo Agostinho tem um
ponto interessante ali. É sofisticado o
argumento de Santo Agostinho. Agora,
Santo Agostinho é meu [ __ ] né?
Agostinho de pona, [ __ ] nenhuma de
Santo Agostinho. Mas é interessante o
argumento de pona trocando ideia com a
pessoa.
Agora vocês querem dizer que é gente que
gosta de filosofia, eu posso fazer o
quê? Se vocês são burros, se vocês são
tacanhos, se vocês são ateus bosta,
brega, não consegue discutir eh não sabe
o que que é argumento ontológico,
não sabe, não faz a menor ideia do que
pensava
eh
do que pensava a literatura medieval
sobre Aristóteles. Você nem sabe citar,
você não sabe fazer uma citação de
Aristótele. Posso fazer o que se você é
um ateu merda?
Tu é um ateu bosta que não tem
conhecimento de filosofia. Posso fazer o
quê? Posso fazer o quê? Eu me divirto
conversando com um bom intelectual
cristão que conhece eh Aristóteles. Você
não conhece Aristóteles, você é um
merda.
Você tem orgulho de ser um merda? Eu
gosto de conversar sobre a a argumento
sobre a a o fundamento ou não do
argumento sobre a existência de Deus,
sobre a causa, a causa primeira. Eu
gosto, eu gosto. Você nem sabe de onde
vem. Você nem sabe porque os católicos
defendem isso. Você é um bateu de merda
e tem orgulho de ser um merda. Vocês já
perceberam que a internet criou criou o
orgulho de ser burro? o orgulho de ser
burro. Eu gosto de conversar sobre a
influência que Aristóteles tem sobre a
filosofia medieval. Eu gosto, eu gosto
de conversar sobre o quanto o pensamento
medieval é importante pro
desenvolvimento da lógica moderna. Aí
você nem sabia que o pensamento medieval
tem influência no desenvolvimento da
lógica moderna, né? Você nem sabia, né?
ateu burro com ele aí tem orgulho de de
ser burro. Ah, eu esses ateus aí que
ficam falando de intelectualidade, cara,
se eu tô com intelectual, o intelectual
sabe da mesma área que eu. Eu gosto de
conversar com o cara, seja ele cristão,
seja ele o que for, para confrontar ou
para concordar. Eu gosto de conversa.
Agora vocês têm orgulho de ser burro.
Ah, mas eu conheço o Brasil de ponto a
ponta. Parabéns.
Agora não aguenta 5 minutos de falar dos
problemas da literatura de Hegel, né?
Eita [ __ ] Não é reg ou não?
Aí é intelectualismo. Ah,
bando de brocha do entendimento.
São se mostraram danosos no decorrer da
história
como cristianismo,
as suas vertentes que foram
diferentemente danosas em diferentes
períodos da história. E a única pessoa
que eu vi eh da da galera que discute
bastante isso, estão provavelmente tem
mais, tá? Não sei. A única pessoa que eu
ouvi falando sobre superar o
cristianismo em um em algum podcast.
Sim, talvez vocês conheçam, talvez não,
porque ele não tem muito a ver com isso,
foi o Rolandinho. Você sabe que é foi
única vez que eu vi alguém falando sobre
superar o cristianismo. Achei muito
interessante ver alguém que não é
normalmente ligado a isso, falar aberta,
talvez por não ser ligado e não ter essa
amarra de tipo ten que cuidar. Porque é
uma coisa que um dos motivos do primeiro
vídeo e um dos motivos de um título
provocativo é que eu acho que a gente
tem que parar de falar das religiões
cheios de dedo. Eles falam da gente do
jeito mais absurdo possível. Eles falam
qualquer que eu recebi da por causa
daquele vídeo, eu não falei assim, ó, um
eu não falaria um quago sei lá, nem
perto do que falaram, mas a gente parar
de falar cheio de dedo no sentido de,
ah, mas a Bíblia diz que ser gay é
imoral. E o cara responde, veja bem,
nesse ponto, não, não. Imbecil,
argumento imbecil.
Eh, um ponto imbecil.
E se tu acha isso, tu é um imbecil
também.
Certo. E veja só, olha, olha que
interessante esse cara, né? O, como é
que é o Alexandre? A gente começa aqui,
ó.
Trên, obviamente,
ó. Pera aí.
O bloquinho que eu passei para vocês,
onde que está? Tá com alguém? o
bloquinho para pros certificados.
Tava o quê?
O texto dele, o título dele era: “Não
basta ser ateu, é preciso ser
antiteísta”. Aí, olha só, vocês viram
que o o teor do texto é bastante
ponderado, né? Eu joguei no meio ali e
peguei um texto bastante ponderado, mas
olha só, ele é engraçado para [ __ ]
Alexandre é muito engraçado. Olha só,
não tá com ninguémos
agradecimentos, mas comoantes obviamente
e todo exatamente todas as pessoas o
melhor pro final. Muito obrigado,
querido.
Boa tarde ou noite de novo. Não sei
porque não tava lá fora de novo. Hum.
Primeiro eu quero agradecer o Pedro pelo
convite, ao Alfredo também, todo mundo
que ajudou a organizar. Eu não sei
exatamente todas as pessoas envolvidas.
Eu sei que a agorinha tá envolvida,
Samanta tá envolvida, mas todo mundo que
fez o evento acontecer e todos os
palestrantes, obviamente, e todo mundo
que compareceu.
Ainda poderia me prolongar sobre algum
alguns outros agradecimentos, mas como a
gente tá um pouco
queimado no tempo, eu vou direto para
pra apresentação. Eu queria fazer uma c
pode dar um pouquinho mais. É, então
beleza. Eu queria começar fazendo uma
coisa que eu eu não vi pelo menos
ninguém fazer. Eu queria saber se tem
alguém que é religioso aqui se estiver
que levantasse a mão. Ninguém. Eu não
quero constranger ninguém, mas realmente
é só uma dúvida. Qualquer tipo de
religião, pode levantar.
Eh, tá levantando a mão ou não tá uma
pessoa então.
É teu é teu fanático religioso. Tá.
Então a gente teve duas pessoas a mão.
Foi isso.
Tá. Então desses religiosos foram duas
pessoas. Eu não vi quem foi a segunda,
mas quem é cristão? Ninguém. Tá. Isso é
muito raro, né? Não acontece normalmente
na plateia. Quem é agnóstico aqui?
Tá, já tem mais gente. Quem é ateu? Ah,
o Piru.
Quem é qualquer outra coisa? Ou mistura
agnóstico atu ou energias e essas
coisas. Qualquer coisa tem é mentira. É
verdade. É verdade. Energias ali também.
Beleza. Tá. Então tá. No geral os ateus
são, ainda não precisa ir pro pro
primeiro slide ali, mas no geral os
ateus são sempre minoria. Dessa vez não
é o caso, né? Mas a gente reuniu a Teus,
então era o mínimo que a gente podia
esperar, né? E com essa apresentação que
parece provocativa, mas não
necessariamente será, talvez será, não
sei. Eh, eu quero propor que os ateus
foram muito bem domesticados. Esse é o
um dos maiores problemas que a gente
tem, eu acho, nesse debate. E eu quero
falar bastante sobre a comunicação com
as pessoas no geral, eh, tentando fugir
um pouco, não totalmente, mas de, como é
que eu posso dizer, de termos muito
complicados, eu quero que a gente se
comunique com mais pessoas do que saem
de casa para ir ver uma palestra sobre
ateísmo. Pode passar.
Esse foi um vídeo que eu fiz há mais ou
menos dois anos,
tá? Aí, veja bem, então ele tá contando
o que que ele acha sobre a comunicação.
É o expositor de um comunicador, ele tem
mais de 1 milhão de inscritos. Então ele
fala com o lugar de quem é um grande
comunicador. Ele ele tem 1 milhão de
inscritos, [ __ ] Ele tem mais de 1
milhão de inscritos. Aí veja só, nessa
nessa conferência, eu tô mostrando para
você que o título dele era muito
provocativo, né? Porque um ateu tem que
ser antiteísta, mas vocês veram no
conteúdo do vídeo que não era sobre
violência ou qualquer coisa assim, né?
Nada que passasse perto disso. Agora eu
quero mostrar para vocês eh eh aqui, ó,
a gente chamou o Agnaldo, o Agnaldo
Portugal para falar as variedades do
ateísmo filosófico. O Agnaldo é
professor da UnB de religião, de
filosofia religiosa. Ele é religioso.
Vocês entendem o que eu tô dizendo?
E sabe o que que ele disse pra gente?
Que que ele disse pro meu colega que
ajudou a organizar o negócio, o evento?
Ele falou: “Nossa, eu tô admirado. Eu
não sabia que vocês iam conseguir juntar
tanta pessoa”. O Agnaldo, ele é
professor de filosofia da religião no
NBA crença em Deus.
Ó,
desse modo, quer dizer, o que a gente
tem, na verdade, por muito tempo, né? O
ateísmo consistu em negar uma concepção
de divindade em nome de outra,
apresentada como mais autêntica. Então,
certo? Então ele mostra iso, é um
professor de história da de filosofia da
religião, falando sobre o
desenvolvimento do ateísmo e dizendo que
existem várias nuances sobre o ateísmo,
como elas surgiram, como elas se
manifestaram, o que que elas significam
um religioso e a gente tá ali
conversando, dialogando sobre ateísmo.
Vocês entenderam? é um professor de
filosofia da religião que é religioso.
Ele veio pra gente e falou: “Caramba,
parabéns para vocês. Vocês juntaram uma
Eu não imaginei que vocês iam conseguir
juntar tanta gente”.
Vocês entenderam?
Vocês entenderam? É disso que a gente tá
falando.
Você tem, como falou o colega da
história eh ontem aqui no final da
tarde, né? os cristãos foram acusados de
ateus eh pelas autoridades romanas que
durante o período da perseguição. E é
nesse sentido que os escritos sagrados
do judaísmo rejeitam outros deuses de
outras nações sobre acusação de serem
meros ídolos. Ou seja, os judeus também
eh são ateus nesse sentido. O que
acontece eh a você tem, segundo essa
concepção, que é a mais comum na
história, na verdade, ah, o ateísmo é
algo muito muito frequente. Portanto,
você tem
é nessa concepção como a negação das
religiões dos outros, etc. A negação de
Deus é algo, nesse sentido geral que a
gente falou, é algo eh eh onipresente na
história humana. Mas não é essa a noção
do que a gente fala do ateísmo hoje em
dia. E a gente vai ter então uma
concepção mais substancial de ateísmo,
que vou colocar mais à frente. Perdão,
agora volta um pouquinho. Ah, antes, foi
por isso que o o a propósito dessa
concepção comum na história e que na
verdade é a negação de de um deus, da
crença em um Deus com base em outra, que
o esse filóso alemão, Marcos Miller, no
final do século XIX, sugeriu esse termo
adevismo, não sei se vocês já ouviram
falar. ah, ele seria essa essa negação
do divino de uma concepção dele em nome
de outra. E aí compõe a partirda do
termo de que é a
Então, olha só que interessante, a gente
tem um professor de de filosofia
universitário que é pago por dinheiro
público e religioso, ensinando os ateus
a conhecerem melhor a história do
pensamento daquela convicção que eles
guardam.
Aí vai virar uma bosta de um de um
comentador de internet, ateu. Ah, esse
negócio de organizar os ateus, não é bom
que o ateu conheça a história do do das
formas de pensamento ensinado por um
religioso, promovendo a união entre as
pessoas, entre os grupos diferentes,
mostrando que você pode aprender sobre o
ateísmo de um religioso. Isso não é
legal, gente.
Isso não é legal.
Ah, mas o que você faz não presta para
não presta para você, [ __ ] Não gosta,
não assiste, não. Não quer, não faz.
Agora não atrapalha o trabalho dos
outros. das divindades menores do
hinduísmo. Então, o adevismo é a negação
de uma eh divindade considerada menor. E
é e é a gente talvez possa usar essa
terminologia para distinguir essa forma
mais tradicional de de adevíismo do que
a gente tá chamando de ateísmo eh
filosófico contemporâneo.
Outra forma de ateísmo que implica uma
concepção alternativa de Deus, ela se
encontra nos esforços de vários
filósofos ao longo da tradição
ocidental. A gente pode talvez
interpretar sim essas palavras de um
filósofo pré-socrático, um dos primeiros
da tradição ocidental, xenófonos de
Olha, eu não sei se você tá falando
sério, tá? O Rafael tá dizendo assim:
“Não é melhor organizar as coisas de
forma geral que que que coisas, né? Essa
se essa é uma delas, né?” Então é isso
que eu tô chamando atenção. É uma das
organizações. A minha não vai ser a
organização do planeta. Eu vou organizar
um pouco naquela comunidade é que me
cabe. Que um cristão organize cristãos
na comunidade que lhe cabe. Que um que
um católico organize na Igreja Católica
e que a gente possa juntar as
comunidades que a gente organize, que a
gente organiza para fazer coisas,
porque isso tudo tem papel. A gente tá
criando laços pessoais, a gente tá se
conhecendo, né? Então, a gente tá
colocando um advogado com um médico, um
médico com uma pessoa que eh é estudante
e aí tá promovendo, cada um
representando seu próprio grupo, pode
com comungar depois com grupos
diferentes, uma ordem leiga que reúne
cada um dos grupos.
Isso é organização. Só que as pessoas
querem organizar o Brasil de uma vez,
né? Então, o cara acabou de chegar no
YouTube, tem 1 milhão de inscritos e
quer ser o organizador de 200 milhões de
habitantes, né?
Não é assim. É porque as pessoas não
entendem como é. Aí quando a gente faz
aí, ah, falta organização de base. De
base é assim. Então eu vou organizar na
minha base, né? Eu não vou falar para
católicos. Quem fala para católicos é
outra pessoa. Eu falo para Deus, outra
pessoa fala para colunistas, outra
pessoa fala para sociais democratas. E
aí depois você vai reunindo, né? você
vai reunindo.
Eu quero passar um pouco disso aqui,
Paulofon, que eh em alguns fragmentos
diz assim: “Mas se tivessem mãos os
bois, os cavalos, os leões, quando
pintassem com as mãos e compusessem
obras como os homens, cavalos como
cavalos, bois semelhantes aos bois,
pintariam a forma dos deuses e fariam
corpos tais como fosse o próprio aspecto
de cada um. Você tem eh uma crítica à
religião grega popular da época. Eh, eh,
um outro fragmento diz: “Os etípes dizem
que seus deuses são negros de nao os
traços,
certo? filosofia clássica, colocando
deus cã, etc e tal, formando ateus para
que eles saibam da história do do seu
próprio pensamento. Aí ele cita o
ateísmo metafísico, aí depois ele cita o
agnosticismo,
na sequência ele vem aqui, ó, versões de
ateísmo filosófico moderno. E aí ele vai
te dando e e veja esse esse essa
palestra do Agnaldo, que é professor da
UnB, ela é muito compatível com a
palestra do ah
do Ricardo
sustentados a custa do orçamento.
Não, pera aí, pera aí. Isso não, que
isso aqui é uma outra coisa. A, eu quero
achar a palestra dele aqui, ó. A
palestra dele que tá com áudio ruim, né?
Eh, outras coisas foram acontecendo, né?
Eu fui organizando eh
mas ele fala as mesmas coisas coisas
parecidas, né? Falando
sobre a necessidade de criar uma
história do ateísmo e etc e tal. Um
projet, gente, a gente juntou um
profissional de universitário, que é o
Ricardo Oliveira, para ele montar um
projeto, ter por vistas que o brasileiro
precisa escrever uma história, um
escrever a própria história do
surgimento do ateísmo. Quais seriam os
ganhos para isso? A gente tá falando de
produção acadêmica.
Aí vem, olha só, aí vem,
aí vem a
professora,
a professora Juliana, Juliana Cavalcante
e faz uma palestra sobre como foi usado
a figura do Jesus histórico,
a ideia de que não vamos falar sobre um
Jesus santo e tal, falar sobre o Jesus
histórico na história brasileira, na
história política brasileira.
O que que é política, liberdade
religiosa, né? liberalismo, você precisa
citar o Renan. Se você não cita o Renan,
é como se você não soubesse ninguém, não
soubesse nada. E aí o Zacarias de Go ele
fala: “Não, gente, pera aí, tem algum
problema, né? Eu trouxe esse trcinho aí
rapidinho que foi transcrito, né? Foi
registrado pelo boletim do Grande
Oriente Unido e Supremo Conselho do
Brasil, né? Todas as opiniões são
representadas nas universidades desde
que o são cientificamente. Ali estão,
ali não se procura saber se o professor
é católico ou protestante. E a prova é
que Rossiche Mené, Roberto de Vom e
outros, muitos eram católicos. Peço
licença ao Senado para ler o
Eu vou pular a citação porque eu quero
mostrar do que que se trata a palestra
dela. Ó,
tantas, tantas pautas para construção
da, ou seja, paraa construção da do
nosso estado brasileiro. Avança aí, por
favor. Eh, ah, esse é um trecho, né?
Então, avançando um pouco mais, pensando
um pouco desses autores que eu dei o
maior destaque ou desses intelectuais
que eu dei o maior destaque, eh eu
trouxe aqui um trecho do Joaquim Nabuco,
né, na autobiografia dele, minha
formação, que ele diz o seguinte e que
reforça esse aspecto de como que eh o
Renan fazia parte de fato do cotidiano,
ou seja, as bibl
Aí o que ele tá o que ela tá falando é o
quanto que o Renan, eh, implicou na
formação do Brasil Industrial moderno.
Ó, pegar do início,
rapidinho a história. tava assistindo a
peça, né, do Luiz Gama e lá pela
Luiz Gama, Luiz Gama, o pensador negro,
que foi o que mais que tem como
conhecimento
o ele foi o maior libertador de escravos
por via oficial, por via jurídica na
Terra. Era um rábula, era um advogado eh
sem ter passado pela universidade. A
maior libertação de escravos negros foi
de uma ação iniciada pelo Luiz Gama.
Aquelas tantas na peça citaram o
Ernestenan. Eu falei: “Ué, pera aí, tem
alguma coisa errada. Ernestenan é o a
pessoa que escreveu a biografia de
Jesus, faz parte da primeira onda do
Jesus histórico. Por que que o por que o
Ernest Renan tá sendo indicado, né, pelo
Luiz Gama para o seu filho como uma
importante biografia para que ele
entenda o que que é república e o que
que é a ideia de laicidade, de
história?” Eu falei, “Tem alguma coisa
estranha?” Olha que interessante. Então,
ela tá falando a importância de Ernest
Renan, que é um pensador francês, que ah
cria um movimento de estudo do Jesus
histórico ou separação do Jesus sagrado,
do Jesus histórico. E isso tem
influência na formação da República
Brasileira Moderna. Olha que legal,
mano, o tema que a gente tá trazendo.
Ah, mas isso não significa nada. Não
significa para você que é um que é um
ignorante completo.
O problema é seu que não significa para
você. Posso fazer se você é burro? Posso
fazer o quê? Se você acha que fetichismo
da mercadoria é: “Ah, eu comprei a
camisa da Adidas, porque Adidas é o
status social”. Ah, você é burro para
[ __ ] Tá doutrinando 500 milhões de
meninos aí na internet. Burro para
[ __ ] Tem orgulho de ser ignorante.
Tem orgulho de não ser intelectual.
Não é bom para você que é preguiçoso,
que passou a universidade toda querendo
jogar rugby.
O problema é teu, [ __ ] que tu não
gosta. O problema é teu,
[ __ ] Então assim, eh,
tô dizendo isso para dizer o quê?
Terminei o que eu precisava dizer, tá?
Só mostrando que a gente faz coisa, tá?
Fazendo, a gente faz coisa. E eu tenho
um projeto que a gente vai inaugurar
hoje,
certo? Hoje a gente vai fazer um teste,
eu e a Tamires, de fazer um um vídeo, eu
e ela, fala falando sobre cultura
popular.
A gente vai, a gente vai planejar fazer
vídeos no meu canal falando sobre
filmes, falando sobre livros, falando
sobre questões para trazer discussões
relacionadas a à
sociabilidade, igual esses canais todos
de arte fazem, né? Tipo o o
eh, o link, essa galera toda faz essas
coisas e fala assim: “Ah, tem isso e
tal”. Só que a gente não é, a gente não
é comentarista, a gente não é crítico de
arte profissional, a gente não é nada
disso. A gente só vai falar porque a
gente quer. É isso. A gente vai fazer as
coisas e vai trocar ideias sobre o que a
gente quer, certo? Mas o que eu quero
chamar atenção é a gente vai eh testar a
forma e o aparelho, tá? ou para que a
gente faça também uma discussão de
posições ateas para fazer noticiário,
discutir as coisas que estão acontecendo
em noticiário. E isso a gente vai fazer
nesse canal que eu tô mostrando para
vocês, certo? A gente vai usar o o esse
canal. Então, se você quiser se
matricular lá, a PCE, tá? os vídeos que
a gente vai fazer no meu canal
discutindo notícia e a posição que a
gente nós ateus em plural temos acerca
das notícias do país, vai vir para cá,
tá? Pra PCE. Então, se você quiser se
matricular aqui, hoje a gente vai fazer
o teste da câmera, de usar o OBS, etc e
tal, mas a gente vai gravar vídeo sobre
notícias que vão vir para cá, tá? Vou
vir para cá, vão vir para cá. Inclusive,
a gente tem planejamento de eh a gente
tem a o planejamento de fazer
entrevistas com pessoas que são
políticas aqui de Brasília, tá? Falar
com o o pessoal do PessoL que eu já
conversei, falar com o pessoal do ã
falar com o pessoal do PSB que eu já
conversei, falar com o pessoal do PT que
eu já conversei, tá? Aí pô, as pessoas
para falarem, políticos profissionais
mesmo, pessoas com cargo e etc. Se elas
tiverem disponibilidade para falar para
mim, a gente, o que que a gente quer
fazer? Divulgar posições de esquerda de
todas as esquerdas possíveis,
menos o PCBR, evidentemente. Beijo no
coração de todos. Falou vocês. Falou e
até mais.
[Música]
Não tem condição. Foto de anime. Não tem
condição. Foto de avião. Não tem
condição. Perfil sem nome não tem
condição. Não tem a melhor condição.
Condição. Não tem condição. Servidor de
Brabão não tem condição.
não tem condição. Fiscal de filiação não
tem condição. Não ten a menor condição.
Onde sou?