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Navegação Moral: Sentido da Vida, Pluralismo de Valores e Moralismo Jurídico (meros palpites)

e fala galera eu vou tentar fazer uma
parada diferente hoje eu tô aqui do lado
do clube do cerrado eu vou dar uma volta
tá vendo se eu não sei se não quero não
quero ver aqui eu cheguei lá porque ele
sobre assim é seu lado do clube no
senado e ali essa virada de volta deixa
de dar de volta ali olha fazendo
presidente não dá para ver aqui mas ali
a casa do presidente da república
qualquer que seja ele casa não é onde
ele é sim a casa é para você é porque
tem outra casa que é lá em outro lugar
e fala galera tudo bom com vocês vão
fazer o seguinte hoje eu vou tentar ver
se isso aqui com silvana eu vou gastar
um tempão falando um monte de bobagem e
eu quero ver o quê que vocês acham o meu
pior demora aqui é o barulho da água e o
barulho do vento que pode não ficar
muito legal o vídeo por causa disso
e ai ai ai
e o que ficar olhando esse negócio aqui
para ver se está funcionando porque a
porcaria da câmera apaga vamos tudo
vídeo passado eu fiz umas questões para
você seca do que os fazem do que os pais
felizes né essa era a questão que eu
colocava aquele momento e eu vi uma um
certo padrão de resposta interessante
que misturava as duas coisas como eu até
imaginava que eu pergunto mesmo seguinte
no muitas vezes as pessoas falam que
gostam de fazer aquilo que elas curtem
criar e né passar o tempo só passar o
tempo com os amigos assistindo não sei o
que fazendo um sítio lá e para tomar
alpha achei interessante e eu quero
retomar esse tema aqui nesse blá blá blá
que vai funcionar eu espero quase que
não podcast né que vocês não vão tá nem
vendo que vão tá vendo só o ambiente e é
isso vamos lá vamos falar sobre dois
assuntos o
oi rê tomara que o que eu tinha falado
sobre ética das excelências que eu
prefiro a ética das virtudes como eu
poderia com for uma percepção dessa
moderna a partir de não li nada eu só me
importo em arranjar um motivo para minha
vida pessoal e outra coisa que eu
gostaria de falar para vocês é todo
pluralismo do valores isso vai mostrar
para vocês uma certa perspectiva que eu
tenho acerca de como alguns valores são
digamos assim intersubjetivos né da que
vem dizer que valorizam intersubjetivos
é que ele se eles existem em relação
entre o sujeito eo sujeito tem valores
específicos e sobre essenciais falar
hoje e eu vou indicar por que que mesmo
muitas pessoas tendo valores parecidos
ainda assim elas discordam quanto em
relação a certas questões
e na vida real beleza primeira coisa que
eu gostaria de falar tomando essa
questão do aluno não chega quando essa
questão do das excelências das virtudes
é o seguinte pular a maioria das pessoas
ou pelo menos assim boa parte das
pessoas não vou carnavak a maioria
porque eu não fiz nem alguma coisa nesse
sentido mas boa parte das pessoas
encaram sentido na vida como a busca da
felicidade né e eu acho que isso tem
consequências práticas para como você
age no mundo e consequências inclusive
psicológicas quando você tá numa
situação de infelicidade e insatisfação
ou não ter conseguido conquistar certas
coisas percebo que ou a pior né às vezes
a pessoa conquista várias coisas e ela
só nossa mas eu não ainda estou
satisfeito eu não sei o que que é tem
alguma coisa errada faltando e eu não
sei sai tal eu
e aí surge um ponto de vista
psiquiátrico ou psicológico porque eu
não tenho nada a ver com esse tendo não
conheceu absolutamente nada disso e não
é isso que interessa nessa conversa
porque não interessa nessa conversa é
outra coisa que interessa nessa conversa
é como as nossas perspectivas e os
nossos inclusive conceitos afetam a
nossa maneira de agir no mundo vai
passar ali uma lancha fazendo um barulho
tá fazendo esse barulho vaso para cá eu
sei lá vamos ver depois a gente vai ver
o resultado mas enfim por exemplo vamos
aproveitar essa lancha passando ali eu
vou colocar vocês para olhar para ela e
aí a pessoa às vezes ela fala se poxa
mas eu tenho uma lanche eu faço no
coqueiro e eu não consigo encontrar
felicidade eu não sei onde está a
felicidade papai faltar bom eu tenho
particularmente uma visão completamente
diferente de sentido da vida é e eu vou
explicar essa visão para você amor eu
morro na mais do que sentiu
o sentido das ações as minhas ações o
que me move é a realização e quando eu
digo realização eu não tô dizendo uma
coisa muito uma bicicleta maluca não eu
tô dizendo no sentido da raiz da palavra
realização enquanto tornar algo real
compreende então assim eu faço as coisas
porque eu quero tornar certas coisas
reais essas coisas que não são reais no
momento eu quero torná-los reais por
exemplo eu gosto da ideia de aprender um
monte de coisa de história hoje eu não
tenho um monte de coisa que eu quero
saber então que me move é tornar real
esse tipo de recepção conhecer certo
então é como eu faço as coisas que eu
faço eu não faço buscando uma espécie de
felicidade que eu terei como expectativa
quando eu realizar o fato de que eu vou
conhecer um
a parede fica por exemplo não o próprio
ato em si de promover a realização de
alguma coisa já me traz uma satisfação
já me traz uma satisfação de um gosto de
parar de perder meu tempo por exemplo
estudando sobre lendo besteira sobre
história antiga o próprio processo de
aprendizado me deixa me faz a produção
passatempo uma função eu gosto de eu
gosto não só do resultado né final
registrada pelo conhecimen nossa como eu
sei varejista que venho da lâmpada mais
que eu tô não é isso que ele faz a
felicidade mas o processo quer ver a
felicidade não é um fim mas um meio e
acompanha as minhas ações que estão
visando a realização sobre a língua quer
dizer eu vou deixar mais claro como isso
não representa assim como habilidade num
representa assim fazendo uma comparação
eu fiz uma metáfora em relação a outras
necessidades humanas por exemplo é uma
necessidade humana se alimentar comer
bebê nesse site fisiológicas urinar
cagar essas coisas todas eh e ela dormir
por exemplo mas não é dormir dormindo me
deixa não é o objetivo da minha vida não
dormir não é comer muito não é dormir
muito ficava necessidade eu preciso
comer eu preciso dormir porque senão eu
morro né basicamente e a felicidade para
mim funciona de uma maneira ao menos
parecida quer ver eu preciso para
minimamente feliz satisfeito de bem com
a minha própria vida para poder realizar
as coisas só que o meu objetivo da vida
não é dormir e comer hein
a ficar feliz o que me move na verdade
são coisas que eu quero realizar e eu
quero realizar não necessariamente o
final daquilo né e te avisando a
felicidade mas sim percurso se torna
feliz porque eu gosto do projeto da
realização sabe mas um projeto já que
ele tá realizar alguma coisa do projeto
de tentar fazer um movimento físico que
eu não conseguia no projeto de como é
que eu posso dizer do projeto de
aprender alguma coisa do projeto de
passar em algum alguma espécie de prova
do projeto o projeto e quando você vai
vendo você melhorando todo dia isso tem
uma perspectiva até que aconteceu
considerado relacionada obviamente o
interações biológicas de premiação é de
quando você consegue alguma coisa você
se premia com cargas talvez eu não sei
porque eu não sou biólogo mas com cada
problema de serotonina aí de um monte de
coisitas mais
e da conquista daquilo que você até os
jogos já vi meme sobre isso até de um
vídeo uma vez na internet sobre esse
negócio de que os jogos e vídeo games
mais moderninhas que fala com ela para
retirada de dar trofeuzinho para lá para
fazer para cá na verdade está tentando
influenciar no seu próprio cérebro que
isso beneficia quando você faz pequenas
conquistas tem como fosse são ser
biológico não é o menos importante o
mais importante é a compreensão linha
particular nesse caso de que eu tenho
certos certos objetivos que me movem que
não não a felicidade ea felicidade acaba
sendo a o meio de campo uma necessidade
como qualquer outra necessidade física e
eu tenho para conseguir fazer as
realizações que eu quero fazer e é muito
importante isso as realizações que eu
pretendo fazer não necessariamente elas
trazem no final uma super da carga de
emoção
e felicidades não é verdade cara não é
verdade quando você consegue sei lá
passar no mestrado ou terminar um curso
eu não sei o que a carga que você tem de
felicidade pela conquista do negócio não
pode ser minimamente comparável tanto de
sofrimento que você teve para tentar
conseguir fazer aquela realizações parar
fácil né você passa meses talvez anos
ele se esforçando acordando mais cedo
dormindo mais tarde para conseguir fazer
uma realização desse tipo que é só um
exemplo né mas então você não pode dizer
que a questão é de quantidade de
felicidades ou você poderia no máximo
dizer que tipos de felicidade uma
felicidade mesmo tem a menor e menos
intensa do que o sofrimento que você vai
ter para conseguir realizar alguma coisa
você pode dizer que essa felicidade ela
é qualitativamente o melhor mas isso não
importa sabe isso não é o que tá na
minha perspectiva não é o que eu coloco
produção de feliz
oi foi alguma diferença faz alguma
diferença na sua perspectiva de como é
que você se relaciona com o rango tá e
aí eu gostaria de falar uma outra coisa
que não tem nada a ver com isso mas
quero ver tem bom fazer com isso que se
relaciona com os nossos valores os
nossos valores meus caros queridos
amigos eu diria que em geral em geral eu
não saberia dizer por que poderia dizer
poderia especular e é por razões
biológicas estruturais da matéria do
cérebro ao cérebro humano é de uma certa
maneira que ela se beneficia ele se
beneficia com algumas coisas de maneira
generalizada por exemplo é natural é
normal havia da regra é que as pessoas
se incomodem com o sofrimento de alguém
gratuito alguma pessoa que você
encontrar uma pessoa sofrendo muita uma
pela com a pé
é muito machucada é natural é o normal
havia da regra é que você se incomode
com aquilo você se incomode com aquilo
você também provavelmente se incomoda
com a situação em que alguém é
assassinado gratuitamente não tem motivo
nenhum algum maluco sei lá porque
assassina alguém que nem conhecia você
provavelmente vai se sentir incomodado
com aquela situação e me parece que isso
não a questão específica de uma
determinada cultura de um determinado
tempo mais uma regra uma regra no mínimo
geral se não universal uma regra geral
em geral as pessoas têm valores
parecidos e isso meus caros se relaciona
com a minha posição de pluralismo de
valores que não significa exatamente que
as pessoas têm valores excepcionalmente
di
é uns dos outros não é isso que na regra
acontece aqui na rádio acontece no meu
entender é que as pessoas têm valores
que nos casos reais ele se batem entre
si os seus próprios valores você tem
duas coisas que você valorize e
eventualmente essas duas coisas que você
valoriza entram em conflito e aí você
entra num dilema em qual o valor você
vai privilegiar ou qual série de valores
você vai parar de elogiar não significa
que você não valoriza uma coisa e outra
você valoriza mas sim que no caso
específico duas coisas que você valoriza
como você pesa mais do que a outra tá eu
tô falando em termos abstratos pode
estar um tanto confuso até agora mas eu
vou falar em termos mais claros usando
um exemplo como vamo lá imagine uma
seguinte situação você por algum motivo
cair algum lugar numa ilha sei lá e você
é escravizado por um
olá pessoal local e esse pessoal local
coloca grilhões que são correntes nas
suas pernas nos seus braços e que
obrigam a fazer todo tipo de coisa que
você não quer fazer de trabalhos a
questões sexuais vamos dizer que a
pessoa inclusive viola você sexualmente
então você está você não está morto você
tá preso você está preso e sofrendo
agressões físicas mas você não está
sendo morto correta mas eu te pergunto
você nessa situação se visse a
oportunidade de escapar que que a sua
oportunidade de escapar dependeria de
você cometer um assassinato matar uma
pessoa que está te violentando uma das
pessoas que vão entrando eu acho eu acho
que que é de regra a maioria das pessoas
dirá que não tem problema de cometer
esse ato que seria um assassinato sim só
que você poderia dizer em legítima
defesa ou sei lá do que você poderia
inventar para falar sobre isso mas
obviamente você estaria matando uma
pessoa
e nessa situação a maioria das pessoas
repito normalmente diria que esse fato é
só são violenta de matar uma pessoa não
seria das mais culpáveis não seria dos
atos mais imorais do planeta terra e
significa que você parou de valorizar a
vida humana não é porque não caso
concreto specific to em que uma
liberdade usurpada por uma pessoa que
opera em violência contra você você
pensa que nessas circunstâncias
específicas a a pessoa poderia
preservando o seu valor de liberdade de
integridade física violar a vida do
agressor que significa que existe um
exemplo inclusive só aparece em sou o só
um dos primeiros filósofos ocidentais a
se pôr claramente contra a escravidão
muito íntimo claramente contra a
oi e ele fala exatamente isso aqui numa
situação em que você ah tá escravo de
alguém você tá sem absolutamente nenhum
aspecto das suas liberdade respeitado
você não está numa situação de direito
ao ruim e você pode se revelar a
qualquer momento inclusive com todo o
resultado que isso pode acarretar a
lembrando que eu sou tá escrevendo muito
antigamente eu esqueci século 18 gostou
e ele tá aprontando questões que estavam
em volta porque a escravidão vivia
aquela época e no mundo ocidental vivia
com muita força sobretudo do povo
africano e mas também do povo indígena
brasileiro acontecia isso enfim mas o
mais a questão é que a vários filósofos
como o grócio depende aqui em uma
questão de guerra você tem o direito de
escravizar e o russo estava colocando-se
contra
o que inclusive se apoia em aristóteles
para dizer o que vi então o seu bate
tanto no grócio quanto no aristóteles a
questão é o que diferencia a visão do
grócio do aristóteles é do nosso até de
uma falhada na voz aqui que diferencia a
voz do grosso do aristóteles e do a
russo é que eles têm valores
excepcionalmente diferentes ou qualquer
coisa assim não me parece ser jucá e
parece que todos a valorizam de alguma
maneira ou de outra vida e também o a
liberdade mas nos casos reais e isso faz
toda a diferença as pessoas têm a
puderam os valores
o que dizem vários valores esses valores
estão em relação e nos casos reais da
vida real que faz aquele pessoal da
filosofia fazer aquelas como é que é o
nome daquele negócio é a grande
experimentos mentais do trem né que
mataria em uma pessoa que está caindo no
trem para salvar oito não cai na linha
do trem para salvar outro oito desviando
a linha do frente porque você tem duas
linhas o trem só total e aí nenhuma tem
oito pessoas e se você desviar o trem
daquele caminho você mata uma que não
tem nada a ver só que você tá tomando
opção ativa de matar é só uma para
salvar as outras oito o que que você
faria e tal e aí as pessoas dão
respostas diferentes para isso agora é
óbvio que qualquer um que deu uma
resposta ali entre um nessa dicotomia
entre um e matar as oito e tal a mesma
nos dois casos a pessoa tem a convicção
de que se deve proteger a vida humana
mas o que está em causa ele não é
exatamente isso mas num caso específico
e não a questão abstrato da vida humano
mas nunca mais sim se num caso
específico uma pessoa uma pessoa ela vai
escolher por agir ativamente e acabar
com o resultado da sua ação ativa é
atrativa teste até um até um pleonasmo
mas a sua ação é você ativamente
escolher por matar uma pessoa que não
tinha nada a ver com assunto se você não
intervisse então as questões que ficam
complexas e que fazem a gente tomar
decisões diferentes não tem a ver com os
valores em abstrato mas sim como a gente
escolhe quando os valores em concreto
entram em coimbra entram em colisão esse
por exemplo é boa parte de uma de uma
doutrina moralista dos direitos e é
encabeçada por personagens como do outro
norte-americano falecido e o alê
o que até onde eu sei tá vivo ainda tem
um alemão tem a ver com essa coisa de
colisão de princípios estão os
princípios que a gente tem em regra pelo
menos sou mais ou menos os mesmos o que
a gente difere entre si não é essa toma
de princípios abstratos mas tem como no
caso real e uma circunstância específica
a gente privilegia um valor que a gente
tem em relação ao outro valor que eu
também a gente tem entendeu então não é
que as pessoas têm valores muito
diferentes na regra usar mais abstrato
mas sim que os casos reais específicos
quando os nossos próprios valores entram
em colisão e que deu uma pessoa só os
valores de uma pessoa só entra em
colisão ela toma decisões e essas sim
são majoritariamente subjetivos porque
esses valores normalmente a não são
comensuráveis entre si o que significa
isso quer dizer que ele
e não se pesa é não ai não existe um
peso objetivo maior do que o outro por
exemplo é muito claro que uma pessoa
falaria que se alguém está escravizando
você você se sentiria legítimo se eu
aparecesse oportunidade até uma questão
de rosto né eu tô a foi um dos primeiros
personagens da história ocidental a se
posiciona firmemente filosoficamente
digamos assim contra a escravidão e ele
falava muito claramente que quando uma
pessoa está numa situação escravidão ela
tem o direito de reagir contra a pessoa
que tá a escravizando e na primeira
oportunidade que tivesse falado vida do
escravizador e eu acho que a maioria das
pessoas teria essa conclusão de que se
tem alguém me coloca correntes na perna
me coloca corrente no braço me chicoteia
todo dia e disse para eu fazer xyz toda
manhã na tarde de noite a
e aí que eu tiver para tu assinar essa
pessoa e sair dessa situação a maioria
das pessoas vai concordar que essa ação
seria errado entretanto o óbvio tá aqui
feito né normalmente as pessoas que não
não mas o direito à vida é mais
importante que o direito à liberdade sim
no só que não em abstrato recebe nos
casos concretos a diferença se mostra
evidente a gente consegue perceber que a
mesmo que a gente diga que abstratamente
a vida é superior a liberdade em um caso
específico é muito plausível que a gente
diga que não havendo outra maneira de
escapar da para para uma pessoa em
situação de escravidão ela assassinar o
escravizador para conseguir escapar ou
seja para conseguir e liberdade não
seria um ato digamos assim dos mais
condenáveis e aí nessa situação a gente
percebe muito claramente que o grande a
grande questão não é dizer se a vida é
superior a
é mas saber aqui em casa específicos as
pessoas valorizam de maneira diferente
as coisas então existe a possibilidade
de alguma pessoa dizer assim que mesmo
nessa situação assassinar o escravizador
não seria viável porque a vida é
inviolável e tudo mais e a pessoa
poderia dizer que nunca em nenhuma
circunstância do mundo acabaria para uma
vida de alguém beleza essa pessoa trata
a vida de maneira em abstrato a
inviolável absolutamente absolutamente
para todos os carros em violável mas
essa não é a regra essa não é a regra em
regra as pessoas a têm valores que se
relacionam entre si e nos casos
específicos elas puderam que valor que
deve prevalecer então e eu sou desse
tipo de gente que enxerga a o mundo pela
via do pluralismo de valores o que não
o mesmo quando você já deve ter
percebido porque eu não tô dizendo que a
vida pode ser valorosa para um e para
outro não essa não é a questão não é um
relativismo em abstrato mas sim e aí
você pode ver um relativismo in concreto
dos casos concretos as pessoas realmente
individualmente valorizam mais uma coisa
do que outra nos casos específicos e aí
bem é só volta toda e aí tá difícil até
de manter o raciocínio aqui fazendo esse
esforço mas a ideia que eu gostaria de
passar são duas as ideias que eu
gostaria de que eu gostaria de passar
são duas a primeira ideia que eu
gostaria de passar é a ideia de que não
necessariamente você tem que ficar
vinculado a busca da felicidade eu diria
até que isso normalmente consultando
aqui é um palpite mas eu devia que a
maioria das pessoas que toma isso com um
princípio vai ficar buscando vai ficar
se sentindo
o digamos assim insatisfeito o tempo
todo por que eventualmente você vai
estar numa situação em que você não tá
feliz cara que você não tá satisfeito
com as coisas estão a sua volta e você
se você acha que assim que eu disse a
vida é esse você vai se sentir derrotado
e não está satisfeito de não ficar
completo de não ter conquistado as
coisas que você queria os prazeres que
você queria não recomendo digamos assim
apesar que eu sei que é boa parte das
pessoas pensam dessa maneira então essa
é a primeira questão e aí em oposição a
isso eu coloco a minha a minha visão de
que a realização é muito mais importante
do que a felicidade e ela traz o próprio
barro no próprio barco você ficar
visando realizar certas coisas que você
acha interessante com o passar do tempo
você é bem behavioristas a mente vai se
acostumar com o a sua ação realizadora e
você vai se tornar cada vez melhor em
realizar certas coisas para qual para as
quais
e depois a realizar e o você você
vivendo dessa maneira me parece até
porque foi biológicas de premiação
imediata pelas realizações que sua
cabeça deve jogar endorfina para dentro
de você e isso também deve te ajudar a
trazer no barco a própria felicidade por
outro lado o outro motivo desse vídeo
foi apresentar para vocês essa ideia de
pluralismo de valores que não significa
a mesma coisa que dizer que qualquer
lugar você pode matar qualquer pessoa
então é só o entendimento de que em
casos específicos as pessoas valorizam a
outra delas colocam seus valores em
oposição seus valores os próprios
valores onde os seus como de outras
pessoas e aí os seus próprios valores a
em casos reais podem privilegiar um
valor ou ovo e isso é extremamente
eu acho que ninguém negaria isso é óbvio
que isso acontece é óbvio que para
algumas pessoas cometeram um certo tipo
de de de ato violento se justifica mais
do que para outras isso é subjetivo
então galera tô chegando aqui do outro
lado da ilha eu espero que vocês tenham
escutado que eu disse não vou ter
perdido fôlego à toa beleza agradeço
pela atenção de vocês vocês são
sensacionais e até a próxima
e aí
e aí