Fala meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com vocês? Hoje a gente
vai virar noite, tá? Hoje a gente vai
virar a noite porque a gente vai o
debate inteiro. O debate inteiro assim,
Jones Manuel,
assim, implacável, implacável,
implacável,
implacável, implacável,
inacreditavelmente implacável.
Não tem a Não preciso dormir hoje. Não
vou dormir hoje. Tô acostumado. Não vai
acontecer. A gente vai fazer a reação ao
vídeo inteiro. Veja, o Wilker Leão, ele
emula fascismo, tá? Não tenha menor
dúvida disso. Ele emula fascismo. Esse
vídeo inteiro, ele emula fascismo de
maneira
descarada. Descarada, certo? Descarada.
Vou que vou explicar o que eu quero
dizer com isso de maneira bem simples,
sem precisar fazer nenhuma citação
italiana e etc e tal. Emula fascismo de
maneira descarada.
Veja, o fascismo, a gente sabe há muito
tempo, todo mundo reconhece isso. Ele
ele é criado ah na base do
ressentimento, do ressentimento, do
coitadismo.
Ô, meu Deus, estamos perdendo a guerra.
Nós estamos perdendo a guerra porque eh
eh porque tem uma pessoa que é fraca
aqui na comunidade que está atrapalhando
a gente, certo? É sempre isso. Então eu
sou o coitado, eu sou o coitado. Eu sou
o coitado. 3 horas de eu sou coitado.
Ressentimento apelando pro ressentimento
público. Olha, eu sou coitado, mas vocês
também são
coitados. Vocês também são coitados. E
veja, eh, é muito importante dizer,
certo? É, é absolutamente importante
dizer o quanto que foi brutal o
esmagamento da moral daquele
moleque. Além de dizer isso, além de
dizer isso, é importante
destacar que a todo tempo, a todo tempo,
é esse coitadismo tentando conversar com
o público. E não adianta falar manso
para não ser fascista, entendeu? Ai,
como eu falo manso. Ele tentou emular
isso o tempo todo, o tempo inteiro. Eu
sou manso. Sou uma pessoa que só me
preocupo com o país e tadinho de mim e
tadinho de mim. Certo? E aí no final do
no final do vídeo ele fala ele fala
exatamente isso. Ele fala exatamente
isso. Olha, pessoal tá com medo de mim.
Ele diz isso, tá? Ele diz isso. Não
precisa, ele não precisa falar brabo.
Falando manso, ele ameaça. Falando
manso, ele ameaça. Falando manso, ele
diz: “Se um dia eu pegar a caneta, eu
vou acabar com autonomia universitária”.
Veja, ele faz uma discussão. Autonomia
universitária. É, é, veja só, autonomia
na escola, ele teve um momento que ele
tenta falar do ã do currículo e tal.
Aqui em Brasília tem o destacamento do
currículo em movimento que tem a ver ã
com a especificação aqui em Brasília do
que é mais genérico pro Brasil tudo, né?
Ah, e ele faz uma fala assim: “Olha, se
você pega aquele negócio, é um monte de
abstração e é aberto demais e é aberto
demais e etc e tal”. Certo? É uma
abertura quando você tem essas com esses
textos que são mesmo meu meio tosquinho
no sentido de ser muito aberto assim,
ah, uma coisa meio genérica e etc e tal,
mas quando chega, certo? Quando chega na
hora da sala de aula, você tem, e isso é
muito importante, você tem autonomia,
ele quer acabar com essa autonomia
porque ele sabe que tem um grupo que
então a pregação dele é toda essa. Olha
meu Deus, marxismo, marxismo. Veja que
tem uma aula aqui de marxismo, a outra
aula com lá que se você for pegar, eu eu
eu sou formado nesta universidade onde
ele está, certo? na na a na mesma
formação que ele tá tá fazendo em
história e só advogado também, tá? Então
o que ele faz, primeiro que ele é um
péssimo, um péssimo intelectual no
quesito saber direito. Ele não sabe de
[ __ ] nenhuma. Ele é só ressentido.
Passar na na OAB é uma questão de você
fazer a prova, tentar, tentar, tentar e
aprender a fazer a prova. É um band de
decoreba. Deixa, deixa, deixa eu ensinar
para vocês. Tem coisa que vale ponto que
é você saber que tem que colocar o CPF
do cara no título, né? No título, na
cabeça da peça. Isso vale ponto. Você
você lembrar que tem que colocar o CPF e
o RG. É esse tipo de informação que tem
que você tem que saber, sabe? Fazer uma
uma para fazer uma peça para você passar
na OAB. OAB também tenho. Cadê OAB? Eu
também tenho. OAB. Que bosta. Que bosta.
O OAB também tenho aqui, Minha OAV,
aliás, tô gato para [ __ ] Ó que
moleque gato, hein? Meu Deus do céu.
Sabe por que eu não tenho ressentimento
que nem você? Porque eu não sou feio que
nem tu, seu desgraça do inferno. Aí
veja, o discurso dele é todo cuidado com
o comunismo. Cuidado com o comunismo. É
todo o discurso deles ressentido do
[ __ ] Cuidado com com o
comunismo. Cuidado com o comunismo. E,
portanto, vamos acabar com a autonomia
de vocês. Essa é a promessa dele
política. Vou acabar com a Vou
entenderam? emulador de fascismo,
desgraçado. Óbvio, absolutamente óbvio.
É por isso que você vai ser expulso,
porque você usa a universidade para
desmoralizá-la. Você não tá ali para
aprender [ __ ] nenhuma. Você tá ali para
desmoralizá-la, para virar deputado e
justificar e justificar a sua ação
violenta. Não adianta falar mansinho
não, seu moleque. Não adianta falar
mansinho não, seu moleque. Moleque do
[ __ ] Certo? Não sabe de [ __ ]
nenhuma. Toda a base da política dele é
ressentimento. Eu vou pegar minha
canetinha. Imagina, cara. Imagina. Ele
quer ter o poder da canetinha para
acabar com a liberdade das pessoas. Que
é isso mesmo, é liberdade de docência, é
liberdade de cátedra. A única pauta que
ele tem é acabar com a liberdade de
cátedra, certo? é só estimulando
vingança e ressentimento na população
por causa de todas as dificuldades que
existem da população entrar na
universidade, da da população ter uma
educação minimamente boa, tem um que tem
várias causas, ele apela para esse
ressentimento, porque a educação
realmente tem muito problema, para
acabar com a liberdade de cátedra.
Liberdade é o nome, liberdade. Acabar
com a liberdade emulador de fascismo.
Emulador de fascismo. A gente vai, a
gente vai assistir o vídeo inteiro, tá?
A gente vai assistir o vídeo
absolutamente inteiro.
Ã, e no final vai ter musiquinha para
ele, porque o camarada aqui já viu a
musiquinha. Eu não vi a musiquinha.
Deixa eu até colocar aqui. Leãozinho, o
rei da flexão. É, teve essa, teve essa.
Vai ter musiquinha, vai ter
desmoralização. Não tem papo com
emulador de fascismo. Não tem papo com
emulador de fascismo, de fala mansa. Aí,
como eu falo mansinho, fale mansinho,
mas pare de emular fascismo, seu
moleque. Seu moleque, seu moleque
emulador de fascismo, desempregado,
moleque emulador de fascismo, que quer
ganhar um carguinho de deputado, quer
ganhar um carguinho de de deputado para
ganhar R$ 40.000 por mês,
moleque. Então, vamos lá. Eh, vamos lá.
Essa essa essa é a disputa da minha vida
contra esse tipo de cara que apoia-se na
insatisfação gerada pelos governos do do
Ele é tão emulador explícito de fascismo
que ele entrou na na na internet para
falar mal do
Bolsonaro. é emulador de fascismo
explícito no sentido de que é apelar
sempre pro sentimento das pessoas
antipolítica, porque o Bolsonaro é ruim,
porque o Lula é ruim, porque todo mundo
é ruim. Aí se torna pragmata, se junta
de novo com o Bolsonaro. Cara, como é
que vocês não conseguem ver um
oportunista explícito na frente de
vocês? na hora que é para criar a
própria imagem estimula ódio, mas quando
ele percebe que no jogo da política você
tem que se aliar, aí suge as mãos com
aquilo que ele entrou na política
denunciando. Surge as mãos. Surge as
mãos. Denunciou o negócio, aí depois ele
se une, porque ele sabe que ele vai
precisar daquele apoio para ser eleito.
É a coisa mais, Isso é a extrema direita
no país. Não tem que ter dúvida disso.
Isso é a extrema direita do país. Não é
de direita. é um cara lá que até, né,
pensa na possibilidade de eh administrar
o capitalismo bem e etc e tal e e acha
que o empresário tem função social. Isso
é um cara de direito. Isso é um cara de
direito. O que ele emula é
explicitamente fascismo. Emuladorzinho
de fascismo explícito. Isso é extrema
direita no país. Isso é extrema direita
no país. Essa é a coisa mais importante
de ser debatida no país hoje, tá? Então
a gente vai ver o debate três
irmãos Johones, a gente vai ver esse
debate inteiro. Vou agilizar um pouco
vídeo, né, e etc e tal. Aquela coisa que
vocês sabem que é necessária, certo? Tem
que ficar muito, tem que ficar muito
claro essas coisas. Tem que ficar muito
claro essas coisas. Aí um choro. Ohó,
meu Deus. Porque ele ele disse que ia
jogar um fifinha comigo. Gente, isso tem
que virar meme. Isso tem que virar meme.
Tem que tem que jogar um fifinha comigo.
E agora ele é falso porque ele tenta,
entende? Tenta conquistar a pessoa ali
na conversinha do do antessala e etc e
tal. O Jones devia tá sendo só um ser
humano, né? Tu gosta de FIFA, [ __ ] Que
massa. O FIFA é legal. Bora jogar um
Fifinha depois. Vai ser massa. Aí, ô meu
Deus, porque ele disse que ia jogar um
Fifinha comigo. Aí ele vem no debate e
fala coisas.
Gente, gente, gente, gente, que coisa
horrível. Que coisa horrível, que coisa
horrível, que coisa completamente
patética. Então, veja, fascismo é
baseado em ressentimento, não precisa
ser um homem forte, certo? Às vezes eles
escolhem os policial forte, não sei o
quê, olha como ele é forte, hum, olha o
meu músculo e tal, mas é ressentimento,
certo? Puro e simples
ressentimento. Ressentimento é o apelo
dele desde que ele entrou na política.
emuladorzinho de fascismo. Vamos lá,
vamos ver lá como é que foi essa essa.
Ai, cara, que coisa horrível. Aliás, a
fala final do do Ah, olha só, eu tava na
UnB quando começou esse debate, tá?
Parabéns pro NKVD Tim,
tá? Tava lá, tava lá montado, tá? Tava
lá montado um stand da UP. tava montado,
eu acho que antes um stand até de um
pessoal do do era do de algum
trotquismo, mas eu não sei, eu não
consegui identificar de qual era. E tava
o stand da da
do PCBR. É. E o e o PCBR organizou para
colocar no seu Binho, que é ali no
minhocão, na ala norte, eles colocaram
um telão, eles colocaram um telão para
assistir para assistir coletivamente os
alunos assistirem coletivamente a o ã
Jones esmigalhar a a moral do mico leão
gozado. Que coisa completamente
patética. Sim, eles colocaram um telão
lá. Eu eu não fiquei eu não fiquei para
assistir porque assim, eu eu sou
cansado, né? Eu tô velho e etc e tal.
Ah, e a gente vai falar sobre RR, tá? Ou
RR não é sobre HH, tá? Tem HH na UnB. E
olha só, tem HH na UnB. Tem HH na UnB?
Sim. É próximo por É próximo do ã do ã
como é que é o nome? Do miniocão. É
próximo do minhocão. É próximo do
minhocão. Eh, é porque tem o Jones até
menciona isso. Tem, como é que é o nome
disso? É concha acústica. É porque a
concha acústica, o a concha acústica é
próxima
do do do miocão. E aí quando enche muito
aí o pessoal fica todo colado que até
tem a coisa de alimentação, é no H. E aí
o pessoal fica próximo mesmo do
pavilhão. Eu assisto aula. Eu assisto
aula na quinta-feira de cálculo. A minha
aula de cálculo é ali perto e realmente
realmente vaza um pouquinho do som. Vaza
um pouquinho do som paraa sala de aula.
É só isso. É só
isso. Olha só, eu fiz a faculdade de
história, eu já era mais velho na época.
Eu era, eu namorava até, etc e tal. E aí
eu nunca fui no HH todo o meu período.
Todo o meu período, porque eu estudo à
noite. Agora o HH é de noite, tá? Tem
aula de manhã e de tarde na
universidade. Sua seu emuladorzinho de
fascismo. É só porque você não transa,
porque você é feio, moleque. Você quer
cortar o hh. HHGH significa literalmente
happy hour, tá? É um rap hour. É o nome
que se dá. É Hora da Diversão. É o nome
que se dá Hora da Diversão. É só porque
você é feio, seu moleque
ressentido, que você briga com HH? Eu
nunca fui no H. Eu fui uma vez quando
uma vez durante toda a minha graduação,
eu fui uma vez no rap, fui uma vez
porque eu estudava de noite. E aí eu
falei assim: “Ah, hoje eu tô a fim de
matar aula mesmo, foda-se”. E fui. Me
prendam, gente, me prendam. Teve uma vez
que eu fui no rap hour. Teve uma vez.
Teve uma vez. Tá. E agora, agora, né, eu
tenho aula no horário do HH. Agora tem
aluno que estuda de manhã e de tarde.
Vai ter uns alunos de noite que vai
matar aula para ir no HH. Vai, gente,
vai. 19 anos. Esses meninos
têm 19 anos. Seu ressentido feio do
[ __ ] Seu ressentido feio. Feio.
Moleque ressentido
feio. [ __ ] merda. Moleque ressentido
feio. Eu não vou no HH. Certo. A música,
a música entra um pouquinho na sala de
aula, entra um pouquinho na sala de
aula, entra um pouquinho. Sabe o que que
o professor faz? Piada. Ele faz piada.
Ele faz piada. O professor fala assim:
“Porra, esse pessoal aí sendo feliz, tem
que acabar felicidade na universidade.”
O professor brinca, brinca. Certo. O que
é feião? Só porque você é feio, seu
moleque. Seu moleque feio. É por isso
que você tem raiva do HH. A gente
brinca. A gente brinca. A gente estuda.
Tem gente que tá estudando a noite, a
gente brinca que o pessoal tá lá se
divertindo e a gente tá aqui estudando
sério, etc. A gente brinca com isso, tá?
Você quer transformar isso num tópico da
educação nacional? Zé bonitinho do
[ __ ] Você é feio, moleque. Você é
feio, ressentido. É isso que você é.
Você é feio, ressentido. Não adianta
falar mansinho. Ai, ai, estou sendo
perseguido. Ele está falando que eu sou
feio. Mas não é vocês que falam que tem
que acolher, não tem que acolher nada.
Não tem que acolher [ __ ] nenhuma. Tem
que acolher [ __ ] nenhuma. Isso aí. Aí
sabe o que que ele se prende? Eu falei
para vocês, na universidade, na
universidade tem muito uma preocupação
que é válida, viu, gente? Que é o que
inspira o menininho lá. É a preocupação
assim, olha gente, não dá para ficar
zoando as pessoas, não dá para fazer
boicote só porque os cara, só porque a
pessoa é feia, só porque a pessoa tem um
defeito na face, só porque a pessoa tem
um problema de saúde, porque ela é
gorda, porque ela é magra, porque ela
não sei o quê, porque não sei o quê.
Isso tem muito na universidade mesmo,
mas é porque adolescente é uma coisa do
demônio. Então tem uma preocupação, tem
uma preocupação muito grande em lembrar
as pessoas, ó, gente, pega leve com
algumas piadas, né, de senão vira
bullying, as pessoas às vezes se matam
por causa disso e etc. É uma preocupação
justa. Agora os os meninos ouvem muito
isso e às vezes ficam muito bitolado com
isso, fica meio doido mesmo. E a aí ele
transforma, isso que é uma verdade no
grande problema da educação. Olha, você
já viu quando como o estudante ele é de
esquerda e ele se preocupa com o racismo
e às vezes ele exagera? Sei lá. É, às
vezes o pessoal exagera, tá? É, né? Às
vezes o pessoal exagera com qualquer
coisa, com qualquer luta social, com
qualquer preocupação, com bem-estar
coletivo, às vezes a pessoa exagera. Tá
bom? Tá. Isso acontece. Ele quer
transformar isso no ressentimento
nacional para ser eleito. Entenderam?
Você vocês entendem o que eu tô falando?
Ninguém pode me acusar de não denunciar
o tanto que a esquerda cirandeira
exagera. Exagera, mas é menino
universitário de 19 anos cometendo erro
na vida. Ele quer transformar nisso no
grande perigo nacional. No grande perigo
nacional. Ninguém pode dizer que eu não
denuncio essa merda. Agora esse facho do
[ __ ] não, desculpa, não é facho não.
É emulador de fascismo, que é o que ele
é. Emulador de fascismo, quer
transformar um probleminha de jovem
universitário no grande problema do
país. E a gente vai ver isso o vídeo
inteiro aqui, tá? A gente vai ver isso o
vídeo inteiro
aqui. A gente vai ver isso o vídeo
inteiro. Eh, eh, lacrador para
ressentido. É isso que ele é. Lacrador
para ressentido. Emulador de fascismo,
certo? Um emulador de fascismo. Um
emulador de fascismo. Lembrem-se, gente,
ó. Hitler ascendeu na Alemanha emulando
a decepção do mundo, o a decepção dos
alemães com a derrota da Primeira
Guerra, que a Alemanha foi enfincada no
chão por um acordo que que foi estúpido,
né? Colocar tudo nas costas da Alemanha
na Primeira Guerra e etc e tal. E aí
gerou um mar de ressentidos. Aí a galera
sufa no ressentimento, certo? Foi um
erro estratégico após a Primeira Guerra
Mundial, colocar tudo nas costas da
Alemanha, restringir a Alemanha para
[ __ ] Aí estora eh inflação na
Alemanha, depois estoura a bolsa de Nova
York, aí a vida de todo mundo tá uma
merda, tá todo mundo ressentido e
aparece um um
um maluco dizendo assim: “Tá vendo?
Vocês estão ressentidos? É culpa do é
culpa da transa, né? Mas é culpa do
pobre, é culpa do cigano, é culpa de
qualquer coisa. É culpa de qualquer
coisa, certo? É culpa de qualquer coisa.
Apoiar-se no ressentimento é a
estratégia do fascismo. E que Hitler
quando ele fala, ele explica, tá? De
onde ele tirou isso. Ele fala: “Sabe
quem aprendeu a fazer isso? Quem
explicou pra gente como é que faz?” Diz
Hitler. Ele vai dizer: “Foi o Mussolini.
Foi o Mussolini. Foi o Mussolini”. E aí
o Mussolini fazia exatamente isso. O
Mussolini, todo mundo sabe a fama que o
Mussolini tinha de ser marchão. Aí como
eu sou machão, ai como eu sou homem de
verdade. Se não tivesse acontecido,
porque a Itália ela vira pro lado errado
da luta, né? Eh, eh, perdão, ela vira
pro lado certo no sentido na Itália
Primeira Guerra Mundial, no sentido de
que ela ganha a guerra e ainda assim
logo no início, ela vira pro lado que
vai ganhar a guerra e ela não no na mesa
de negociação, ela não ganha na
colonização do planeta aquilo que ela
gostaria. E aí cria-se um ressentimento,
porque a primeira primeira guerra
mundial foi um morticínio do [ __ ]
Foi um morticínio do [ __ ] Então, um
monte de gente perdeu familiar, ficou lá
4 anos enfiado na guerra e etc, etc e
etc.
Certo? E ã ao final das contas, ao final
das contas, a população italiana tava
com medo parte dela, com ascensão da
organização trabalhadora. O Mussolini
tinha sido chutado do Partido Socialista
na Primeira Guerra, na Primeira Guerra,
por apoiar a guerra, né? Ele tinha sido
chutado partido socialista, aprendeu a
organizar massas e aí ele apelava pro
ressentimento. Ó o Eribaldo aqui, abraço
para você, meu
querido. Veja, sabe por que o Wilker
Leão tem tem ressentimento que ele é
feio. Se ele fosse gato, que nem o
Eribaldo é, nada disso teria acontecido,
pô. Nada disso. Vamos dar um banho de
Louis Vitton nesse menino para ele ficar
bonitão, que aí ele para de emular
fascismo. Filha da [ __ ] feio do [ __ ]
Então, olha só.
Ah, então olha só. Ih, vamos lá.
Eh, ele é muito feio, velho. É muito
intancável. É, veja só, outra solução
que o Eribaldo pode dar. Eribaldo é
psicanalista.
Tudo bem ser feio, Wilkerle, não precisa
ser ressentido. O Wilkleão, o o o nosso
camarada aqui, o Eribaldo, pode ajudar
você com a psicanálise para você, [ __ ]
supera que tu é feio, velho. Tipo, eu eu
não sou bonito também, mas tá tudo bem,
Will. Certo. Procura um psicólogo,
procura o Sameca. Same tá aí oferecendo
um monte de de psicólogos de tudo quanto
é linha da linha lá do do
do, né? Tipo, tudo bem, tudo bem ser
feio, Nico, tá tudo bem, tá? Você não
precisa pedir pro cara do outro lado,
não. Vamos fazer umas flexões aqui
juntos para mostrar que eu tenho muito
condicionamento físico. [ __ ] velho.
Tem o camarada aqui da Iasca aqui, o
Camilo, tá sempre oferecendo a Iasca.
Vai se [ __ ] Para de drogar todo mundo.
Mas assim, eu tô numa situação que eu
conversa com Camilo, de repente, aí o
ASCA que tu tá precisando. W, tu é feio,
mas tá tudo bem,
parceiro. Tá tudo bem, parceiro. Tá tudo
bem. Tá tudo bem
cara. Não precisa, não precisa emular
fascismo. Só porque você é feio. Eh,
muito patético, brother. muito patético.
Então, ah, o Mussolini ele acende ao
poder, ele acende ao poder
apelando, apelando para isso. Então, o
Mussolini, todo esse negócio de red e
etc e tal, Mussolini ele tinha fama de
que ele transava com todo mundo mesmo. E
ele transava mesmo com todo mundo porque
ele era homenzão e etc e tal. Essa
estética que essa galera emula não
porque eu sou militar, porque eu sou
forte, porque eu posso fazer flexões,
né? E aí o homem tem que saber que ele
tem mercado e não sei o quê. E isso é
emular Mussolini. Ah, porque eu sou
embrochável e etc e tal e etc e tal.
Certo? Isso tem a ver com Mussolini, com
a criação, com a criação dessa imagem de
grande homem. Ele era gritalhão e ele
gesticulava e não sei o que, etc. e tal
para mostrar que é homem zarrão. Ai como
eu sou homem zarrão. Essa estética de ai
como eu sou homem zarrão. Aí veja você
vê do outro lado o Jones Manuel que é um
homem zarrão da [ __ ] precisa ficar
fazendo isso. A pessoa só é, entendeu?
Você, o cara é um homem zarrão, ele só
é, ele só é. Ele vai lá e faz o que tem
que fazer, malha para ficar grande.
Pronto. Ele não fica, ah, meu Deus do
céu, olha como aqui, como não sei o quê.
Aí, cara, é puro ressentimento. É puro
ressentimento. Puro ressentimento, puro
suco de
ressentimento. Horrível, cara. Horrível.
Que pena que eu tenho desse moleque. Que
pena. Morro de pena desse moleque.
Podcast Três Irmãos na área. Quem fala
com vocês mais uma vez. Rodrigo Rodó,
minha cabeça tá gigante com fone aqui
com melhor eu tirar isso aqui mesmo.
Não, não, mano. Tá massa. Achei legal.
Na minha frente meu brother, meu irmão,
Roberto Andrade, filho, o Bucha na mesa
operando a nosso diretor Pedro Henrique.
Aí, Robertinho, mais um.
Robertinho já meteu o ataque, vocês
viram ali? Já meteu o ataque. Eu gosto
do Robertinho. Robertinho deve ter sido,
ele deve ser puto comigo porque teve uma
vez que ele meteu double bob, eu fiquei
zoando. Caraca, velho, quando eu for lá
o Robertinho vai me dar uma porrada,
velho. Ele deve ser puto comigo. Um
debate envzado aqui no podcast irmãos,
né? Isso. Fala aí, meus irmãos. Beleza.
Exatamente isso. E aqui é tendencioso
mesmo. Você quer em pararidade, vai lá
pra Rede Globo lá, se as coisas são
corretas, são organizadas, são justas.
Aqui não. Aqui tem partida. que éado
mesmo. Eu dou palpite. Se poder
atrapalhar atrapalha. Se eu não puder
falar uma besteira aqui que dá na mesma
coisa. Então tô aqui para fazer a merda.
Então te apresenta aí o seu lado aí.
Quem que você tá representando aí por
favor? Quem eu vou jogar? Tá humilde
cara. Eu gosto do Robertinho. Gosto do
Robertinho. Quem tá do meu lado hoje f
lá da verdade aqui da realidade. Do meu
lado ele um dos maiores. Se não o maior
e o melhor para falar das universidades
do Brasil hoje. O cara que vem mostrando
a diferença. Parou. Isso aqui é
importante. Rag, você não tem nem nome.
Falou assim: “Esse Mendinho é muito
traiçoeiro. Quem zoar o camarada Roberto
aqui não é meu amigo, tá? Fica aí a
declaração. Pensa aí a verdade e por
isso tem sido criticado, caçado e muitas
vezes mal visto, mas a coragem está com
ele porque ele é de verdade um leão.
Quem tá aqui não é o
papel. Tá presente a seu lado ali, meu
camar. Apresentação dessa. Eu tô até me
achando aqui, mas vocês deveriam ter
visto a cara do Jones. Meu Deus. Ai,
como lacra. Como lacra. Não deu 30
segundos ele já tentou lacrar. Ai, que
engraçado. O cara me valorizou a cara do
outro, não sei que começou com
lacration, não deu 30 segundos, pô. Ele
não deu 30 segundos, ele começou com
Lacreation. [ __ ] [ __ ] merda. Vamos lá,
vamos lá. 30 segundos já meteu lacrost.
Vamos lá. Não, que mandou você não, né?
Mandou. Que merda, velho. Que merda. Te
falar, você só passa vergonha. Bom, é
isso. É cara, assim, é, é,
né? É, é isso. E ele tava tentando falar
do do amigo dele, né? Eles estão
brincando, né? Ele tá falando que o
amigo dele só passa vergonha. O Wilk já
sentiu já. Ele já sentiu. Ó, eu tô aqui,
né? Eu falei, “Traga os seus que eu
trago o meu” e aí você se representa aí
e aguenta depois a pressão. Porque eu tô
aqui com o meu camarada aqui do meu lado
aqui, o empalador de liberais, né? O
matador e caçador de leões, né? O
destruidor de candidaturas. Tá aqui,
Jones. Eles estão brincando só, tá
gente? Eles estão brincando para deixar
o clima legal. Tá tudo certo, tá tudo
ótimo. Tá, Manuel, obrigado, camarada.
Valeu. Eu que agradeço. É um prazer
estar aqui mais uma vez com você,
Rodrigo, com você, Roberto Pedro, que tá
ali nos bastidores. A gente hoje vai ter
um debate muito importante sobre a
educação no Brasil. Eu espero que seja
importante. Você tentou, né, Johnny?
Você tentou, você se esforçou bastante
para puxar o debate paraa educação, mas
o rapaz ali só tá preocupado com eu eu
eu eu debate para mostrar quais são os
reais problemas da educação do nosso
país, para além de factoides e faltaos
de debate. Boa. A gente explica nas
regras do debate. 3 minutos de pergunta,
5 minutos de resposta, 2 minutos de
réplica. Tiramos um par aqui. O Wilker
começa se apresentando. Depois o Jones,
o Wer já faz a primeira pergunta.
Considerações finais. O Wilker começa, o
Jones termina, a gente vai fazer várias
rodadas aqui de perguntas sobre educação
e universidade pública no Brasil e
depois algumas perguntas gerais, né? E
os super chats mais valiosos também. A
gente lembra no final a gente olha os
super chats mais valiosos. Eh, a galera
já tá entendendo bem as regras aqui. E
eu já queria falar, mano, já que a gente
vai falar sobre universidade, sobre
ensino, que o importante é você estudar.
Então, se você quer ter carreira de
profissionais na área de de segurança
pública, não do Oliver lá, o que que é
de carreiras policiais mesmo, né? Então,
tem mais a prova nessa área estrutura o
Oliver, ele aprova você em carreiras
policiais pra guarda municipal, pra
guarda civil, pra guarda militar. Então,
se você tem um sonho de ser um policial,
quem mais aprola no Brasil é o Instituto
Oliver. Não perca tempo. Tá aqui o QR
Code. Wiler, por favor, apresentação. 5
minutos. Primeiro lugar, gostaria de de
agradecer a oportunidade. Tudo certo de
agradecer a oportunidade aqui para ter
esse debate que é fundamental, pra gente
esclarecer a realidade do que eu tenho
feito na universidade, que é objeto de
bastante espantalho aí, né? O pessoal
ficaando com algo. Veja só, veja só,
veja só. O camarada falou aqui, falou
aqui, ó. Cadê o camarada? Ah, passou já
aqui, ó. Pula o ad, né? Pula, pula. Vou
pular não, pô. Tem que valorizar o
trabalho dos caras. Os caras estão
fazendo trabalho sério. Deixa eles
venderem as merdas lá que eles estão
vendendo. Tá tudo certo também. Tá tudo
certo. E não é inclusive o nosso web
comunista, camarada Jones aqui, ó. Já
começou lacrando, pô. Aperta a minha
mão. O web comunista, né? Começou
lacrando. Começou lacrando. Tem me
pintado no último vídeo como um
atrapalhador de aulas, né? Então eu
terei. Espero até. É porque você é um
atrapalhador de aulas.
Volverine da Chopi. Que cabelo feio. Teu
cabelo é feio, velho. Até você, velho.
Você
você Ele tentou, mano. Moleque feio da
[ __ ] Ai, meu Deus do céu. Vamos lá,
vamos lá. Vamos sério, vamos sério.
Vamos sério. Vamos. Oportunidade de
demonstrar que essa não é uma realidade.
E para mostrar também o meu objetivo
dentro da universidade, eu já vou
começar assim mostrando aqui também, né?
O meu objetivo não é brigar, o meu
objetivo não é ter um debate de ânimos
elevados aqui, é mostrar a realidade com
base numa visão distinta daquilo que
domina a educação pública hoje, né? E
para isso eu vou cumprimentar, apertando
a mão de cada um dos meus amigos aqui,
Ricardinho. Valeu, meu amigo Rodrigão,
Robertinho e Rodrigão. E meu amigo não
muda minha torcida não. Siga, siga aí,
siga aí. Aí, ó, ó, ó a lacração, ó a
lacração, hein? Não vou apertar minha
mão, não. É porque a gente vê a
realidade também. A gente vê a realidade
já já aqui aqui a gente trabalha com
realidade, [ __ ] Parece parece uma
[ __ ] de um apresentador. Parece uma
[ __ ] de um apresentador, daqueles
negócios de de Na minha época tinha um
cara, eu vocês vão me lembrar aí, parou,
parou, parou, parou, parou. Como é que
era o nome desse
cara? Aqui a gente já vê a realidade.
Que que realidade, cara? O cara não quer
apertar sua mão que a gente já fica
provado. Provado o que que o cara não
quer apresentar? João Cléber. João
Cléber, obrigado aí a galera mais velha.
João Cléber do [ __ ] Fica provado o
quê? Que o cara não quer apresentar
apertar sua mão porque ele sabe que que
tem um monte de gente que sabe que você
é emulador de
fascismo. Ser emulador de fascismo vai
ficar feio para ele ficar ai como eu sou
amiguinho, como eu tô de bons amigos.
Fica feio para ele na imagem pública. É
óbvio isso. É óbvio
isso. Meu Deus do céu, cara. Meu Deus do
céu. Ele já tirou, já fica, já fica a
prova que isso é uma falsa. Ele tirou
isso. Nossa, ele tentou constranger o
pessoal do do do podcast no final. Vocês
estão de prova que ele é um falso, viu?
Vocês estão de prova.
Ele disse que ia jogar um finfha
comigo.
Eu não bastasse eu ser expulso do
exército porque eu tentei lacrar na
internet falando mal do exército. Eu
bastava. Eu vou ser expulso da UnB,
porque eu entro nab para falar mal da
UnB. Ele não vai jogar fifinha
comigo.
Jogue Fifinha com o Fofo, tá? Jogue
Fifinha com o
fofo olha
só um incel desse que não transa, se ele
não pode jogar nem um fifinha, cara.
Se ele não pode jogar nem um
Fifinha com o parceirinho que ele acabou
de conhecer. Ele é tão sem amigos que
ele acabou de conhecer o cara, velho.
Ele acabou de conhecer o cara e jogou
fifinha
comigo. Acabou de conhecer o cara,
velho. Que coisa
nojenta. Que coisa nojenta. Nessas
horas, porque eu falei pro Jones quando
a gente se encontrou aqui no off, pô,
Jones, você foi até um camarada legal,
porque eu achei que você não ia apertar
minha mão, né? Tava conversando de
bastidor aqui, né? Pô, Jones é um cara
legal, só que no ao vivo ele tem essa
postura de personagem, né? Então, parece
que a gente terá o personagem Jones, que
a gente tava eh combinando até um
fifinha depois, né? Mas o personagem
entrou em ação no nível de me chamar de
extremista ao mesmo tempo, que é incapaz
de apertar a mão. Ele te chamou 500
vezes antes. Ele não te chamou de
extremista ali no no no bastidor, não.
Você é um extremista. Você é um emulador
de fascismo, seu canalinha. Você é um
emulador de fascismo. Você só se importa
com o oportunismo do seu rabo. Você quer
ser eleito. É a única coisa. A, toda
essa eh humilhação que você passou, você
passou para ser eleito. É a única coisa
que te importa. No final das contas, se
você fori eleito, você falar assim: “Ai,
ainda bem que eu passei aquela
humilhação. Você é tão covarde que a
única coisa que te importa é esse
dinheiro que você vai ganhar. Se você
for eleito, você passa por humilhação,
pisam na tua cara, né? Você você lambe a
bota do cara se for necessário, para
você ser
eleito. Tinha um adversário político no
campo das ideias, o que deveria ser
super saudável, inclusive no âmbito
daquilo que a gente discute aqui, né,
que é educação, são universidades, então
já dá para ver qual que é o perfil, a
personalidade de cada um. Eu sou um cara
da paz, pacífico, amigo até com os
inimigos, né, gentil. E esse é o tipo de
postura que eu tenho na universidade
também. E sou atacado de não ter. Para
quem não me conhece, é contexualizado.
Tá vendo? Ele denunciou. Meu problema
com a universidade é que não jogam
vivinha comigo. Eu chego lá no CA, eles
tm
videogame. Aí pra chegou aquele amarelão
do [ __ ] aquele aquele cara de peixe
do [ __ ] Ele
não [ __ ] gente não assim
dcs vacilam para [ __ ] Você sabe que
eu critico vocês para [ __ ] galera do
DCE. Mas não jogar fifinha com o cara.
Tá tudo explicado. Tá tudo explicado.
Vou fazer piada. Vou fazer piada. Você é
um emulador de fascismo que fica com
essa postura patética de coitadismo para
apoiar-se, certo? Falando sério, essa
postura, essa postura de, “Ô, meu Deus,
como eu sou vítima”. Ele fez isso no
exército, certo? Ah, é porque eu sou
chão de fábrica. A mesma coisa que o
Mussolini, [ __ ] Mesma coisa que o
Mussolini fazia, certo? Ai, como nós
somos chão de fábrica do exército e
fomos lá, guerreamos. Esse cara nem meio
fio deve aguentar limpar o meio fio, nem
pintar. Ele não consegue nem limpar o
meio
fio, entende? E ficar pelando. Ele fazia
isso no quando começou o canal dele. Era
o canal dele no início era sobre como o
exército não leva os seus soldados a
sério, certo? Ai, como soldado não leva,
não é levado a sério. Você já viu, você
já viu que ele, ele tem um vídeo que é a
coisa mais, mais patética que eu já vi,
que ele tira a carteira, uma
carteirinha, né, do que o exército dá e
tal. Olha, esta carteirinha de papel não
representa a dignidade do soldado do
exército chorando por causa da
carteirinha, cara. Chorando por causa da
carteirinha. Você entende que esse
moleque tava chorando por causa da
carteirinha?
É um modus operande. É o modus
operand, entende? Ele ele ele ele podia
levar preocupações sérias dos soldados
do exército, mas ele ele ele pega a
menor carteirinha do
mundo. Minha carteirinha de papel, isso
é um absurdo. Ah, gente, então vamos
lutar.
Não, não é o não é o
o não é o não é o brigadeiro que decide
se vai ter carteirinha ou não. Não, se
tem a carteirinha ruim é porque não tem
dinheiro, certo? É importante o exército
forte, mas é por causa não é porque eu
sou o cara de cima de você, não, não,
não, não tá querendo te dar a
carteirinha. Aí ele fala: “Ai, ele foi
preso. Ele foi preso”. E ele fala isso
no YouTube, ele fala isso no YouTube. Eu
fui preso porque eu gravei vídeos no
YouTube. É muita perseguição. Ele
desmoralizar. Ele vem, ele, ele via.
Quer dizer, ele é incorporado no
exército. Ele diz que é cabo, né? Nesse
vídeo ele ele diz que é cabo, né?
Patético. Patético. É cabo. Cabo é é
soldado e depois cabo, né? Patético,
[ __ ]
Patético, soldado e depois cabo. Não
tem, não tem outra coisa aqui, não. É,
é, é o primeiro degrau, é soldadinho e
depois é
cabo. E aí ele vinha chorar na internet,
ô a carteirinha, a
carteirinha, a carteirinha. Aí o o
exército falou: “Porra, o cara tá usando
a internet para difamar a instituição do
exército. Ele tava, ele ia pra internet
para difamar a instituição do exército.
Aí ele foi preso, porque no exército tem
disso, é das instituições deles. Você
tem punições e ele aí ele, ô meu Deus,
eu fiquei preso, eu fiquei sem isso, eu
fiquei sem aquilo. É, ele só sabe fazer
isso, ele só sabe chorar.
Aí ele chora até irritar as pessoas, até
alguém dar um tapa nele. Oh meu Deus,
estou sendo agredido, L, estou sendo
agredido.
L ele quer tirar a onda. Aí ele quer
tirar. Sabe o que que ele quer tirar
onda? Sabe o que que ele quer tirar?
Esse bosta quer tirar onda com o
universitário lacrador porque ele sabe
que o universitário lacrador não vai
bater nele, porque o universitário
lacrador tem 19 anos, né? É um meninote
também, tá aprendendo com a vida e etc e
tal. E se e se vier paraa violência é
pior pro menino, né? Enfim. Então ele
fica sempre apoiando-se
nisso. Oi. O o exército ele toda
vez, toda vez moleque, moleque
covarde. Moleque
covarde. Moleque covarde. Não, pior que
eu não jogo FIFA, né? Porque senão, veja
bem, o Jeribal tá perguntando, Pedro
Ivo, você joga FIFA? Se eu jogasse FIFA,
Wilc, onde é que você mora? Eu vou aí na
sua casa jogar FIFA com
você. Vou aí na sua casa jogar FIFA com
você. Eu vou aí na sua casa você parar
de chorar. É a vida dele toda chorando,
chorando. Aí ele põe assim, mas veja
bem, a gente vê aí autoritarismo.
Autoritarismo é autoritarismo do
exército, porque ele difamar o exército.
É autoritarismo da escola onde ele está,
porque ele difama a escola onde ele
está. É autoritarismo do Jones que não
jogam um fifinha com ele. É toda vez
apoiando-se no ressentimento do fraco.
Percebem? É toda vez apoiando-se nisso.
É toda vez apoiando-se nissooando, né?
Meu nome é Wilker Leão. Tem um canal no
YouTube onde eu divulgo o as minhas
interações, né? Eu não gosto de falar o
conteúdo de aula porque é a partir do
conteúdo de aula, mas as minhas
interações a partir do que acontece na
aula. São conteúdos que não deveriam
estar lá. Eu questiono e gero um vídeo
na íntegra para o meu canal. E quem não
conhece ainda é só entrar lá em Wilker
Leão. Tão os vídeos sempre completos e
nas redes de cortes também, os cortes,
né? Mas a partir disso, o que eu faço
encarado como atrapalhar a aula? Vejam
só, eu contribuo com a aula questionando
de forma pertinente o que é levado lá
para dentro. Eu tenho direito ou não
enquanto aluno de fazer? Per, per
apareceu um cara, eu não sei se ele tá
falando sério, ele falou assim, ó, ele
se chama Eric, ele diz assim: “Jones
Manuel tomou um sacote”. Veja
só, tá aberta a temporada de riso agora
para vocês aí no nos comentários. Tá
aberta a temporada de riso, tá? Não sei
se ele tá zoando, se ele tá falando
sério, tá aberta a temporada de riso,
mas é importante dizer o seguinte, ele
ele ele falou o tempo todo,
certo? Ele falou o tempo todo, o Wilker,
tá? O Wilker falou o tempo todo que o
Johnny estava perdendo ou sei lá o que
que ele queria dizer com isso, porque
ele estava fugindo das perguntas, porque
você queria transformar o debate em
você.
Ai, como eu sou perseguido. Vej, vocês
vão ver uma 3 horas meia de olha como eu
sou perseguido. Olha como eu sou
perseguido. O Jis falou: “Beleza, tá
bom, tu é perseguido. Eu não vou ficar
falando da tua vida, eu não vou te dar
palco.” Foi o que a Mand deveria ter
feito quando começou aquele papo lá da,
como é que é? Da Glenda. Quando a Glenda
veio com aquele papo de, ah, veja só,
como é que era o nome do cara? Ah, e o
não sei o quê. E o Oruan. E o Oruan.
[ __ ] você e seu Oruan. quer
transformar o país em uma pessoa, quer
transformar o país em uma pessoa, ignora
e segue, certo? Quando o pessoal tentar
colocar o negócio, ah, não, mas é a
minha situação, vamos falar de
mim. Aí ele fala: “Claro que se você tá
puxando para falar de você, se o debate
é entre duas pessoas, quando o Jones
quiser, ele fala de você, mas não quando
você puxa.” Aí quando o Jones quer e ele
fala do cara, ele: “Nossa, mas ele quer
falar de mim, né? Porque ele tá
debatendo com você”. É claro que ele vai
falar de você, né? Mas é um choro. É um
choro se não fala. É um choro se fala.
Meu Deus do céu, cara. Meu Deus do
céu. Meu Deus do céu. Tá, vai ser chorão
assim. Aí ele fala de mim, ele tá
falando de mim. Aí não, agora ele não
quer responder a minha pergunta sobre
mim. É todo, é é só isso que ele sabe
fazer. Chorar.
construtivismo, que é a tese hegemônica
da educação pública hoje, pressupõe
construção do conhecimento eh focado no
aluno. Essa é a tese que o o comunista
Jones acredita, inclusive, né? É, ele
ele ele ele tá apontando, veja, eu nem
gosto do construtivismo, eu nem gosto,
não é
[ __ ] eu nem gosto, mas ele ele sabe ele
sabe que tem uma galera que implica com
construtivismo, certo? com vários
detalhes do construí. Eu não gosto,
[ __ ] Eu não gosto. Aí ele quer se
apoiar na gente que não gosta, né? Você
que já teve aula aí e passou pela
licenciatura e não gosta do
construtivismo, etc. Acho que tem
limitações, etc. Você quer partir disso
para dizer assim: “Olha, a galera é
majoritária, eu não sou
majoritário”. Vocês sabem que tem uma
galera que a maioria que não é você.
Chore aí comigo. Chore se você chorou.
Chore se você chorou. Você sabia que tem
uma galera que é majoritária que não
concorda comigo? Chore se você chorou.
Pô, assim, tem disputa. [ __ ] eu já
falei, tem tem a maioria do da da
historiografia na na nossa na nossa
universidade. A maioria lá tem um viés
de escola do Zanali. Eu não gosto, não
gosto porque defende a idade média para
[ __ ] Não gosto disso. O que que eu
venho? Venho aqui na internet, olha só,
os professores me
perseguem. Passei em todas as matérias.
Ele falou do ira dele, né? Ele falou do
ira. Será que eu consigo ver meu ira
ainda? Eu acho que
não. Se eu será que eu tenho salvo nesse
computador? Eu acho que
não. Ah, cara, como é que eu vou ver
isso? Ira, eu não vou conseguir ver. Mas
ele ele falou lá, o meu IRA ficou em eh
no final do curso inteiro em 4800, tá?
No final do meu IRA ficou 4800, ficou
4,8 de de 9, alguma coisa bem assim, né?
Alguma coisa bem assim. Ah, no final do
curso eu trabalhando e fazendo
doutorado, tá? Eu trabalhei, fiz o
doutorado e terminei o curso e fiquei
com 4.8 alguma coisa, eu acho. Certo? Se
se precisar provar, não tem problema
não. Eu acho essa merda depois e te
mostro. Significa nada
isso. Significa nada. Então, o meu o meu
histórico escolar, talvez no e-mail, né?
Talvez eu achasse no e-mail. É porque eu
troquei de computador, né? Esse
computador é novo, como vocês bem sabem.
Ã, deixa eu ver. Histórico, graduação.
Vamos ver se eu acho aqui no e-mail,
porque no no computador eu acho que não
tem não. Mas é assim, se vocês
duvidarem, eu mostro para vocês depois.
Assim, a coisa mais fácil que tem é
achar isso depois, tá? Eh, e eu tenho um
certo orgulho disso, tá? Tenho um certo
orgulho disso, sim. Eu fiquei 4.8 no
IRA, alguma coisa assim, ó. 4.6, 4.8,
alguma coisa assim no final, tá? Tem que
achar o meu histórico aqui para para
mostrar para você. Eu posso mostrar o
meu, eu posso mostrar o meu histórico
inteiro. Gente, a faculdade de história
não é difícil em Brasília. Ele quer usar
o IRA para pagar de eu sou um bom aluno
e etc e tal. Meu filho, você tá usando
isso para se eleger, para ganhar R$
40.000. Se você não puder, se você não
puder fazer uma graduação minimamente
razoável, deixa de fazer coitadismo.
Você não é nada, seu moleque. Você não é
nada. Que coitadismo do [ __ ] E sabe
o que que vai pegar? Vai pegar mal. Sabe
o que que vai pegar mal, seu moleque? É
porque lá na bolha de extrema direita
que te elege, você ser um magrelinho,
feio do jeito que você é e chorão do
jeito que você é, pega mal, meu querido.
Pega mal para você. Certo?
pega mal para você, chora demais, só
sabe chorar. Aí, bom, veja só, no futuro
esse moleque deve aprender outras
coisas, tá? No futuro ele deve aprender
outras coisas. A gente vai lembrar para
sempre esse pau que ele tomou, porque
ele ele vai tentar aprender outras
coisas, mas ele vai estar sempre
emulando o fascismo, tá? Ele vai est
sempre emulando o fascismo, sempre a a
estratégia é apoiar-se no ressentimento
popular contra as instituições, contra
quem é rico, contra quem tá no topo da
cadeia. Veja assim. Então ele apoia-se
no ressentimento da minoria em face da
maioria dos alunos. Tem muito aluno
marxista na internet? Tem os alunos. É é
bem comum aluno sair de esquerda. É o
comum. É normal. A maioria dos alunos
são de esquerda, são. Aí ele apoia
assim: “Ô, meu Deus! Estão oprimindo a
gente? Não, não estão oprimindo. É só a
maioria da juventude de esquerda.
Normal, tem muito jovem de esquerda. Vai
chorar por causa disso. Vai chorar aí.
Nossa, na faculdade de história tem um
professor que é marxista, que tá dando
uma matéria sobre marxismo. Foi foi
você, você achou três e menta, seu
moleque. Três e menta. Três e menta. Meu
Deus do céu, velho. Deixa eu explicar
para você que nunca tocou numa
universidade. Olha só, você tem aulas,
não tem aula de marxismo na graduação da
de história. Não existe isso. O que
existe é módulo livre. Tem uns módulos
livre que às vezes o professor dá aula
do que ele quiser, do que ele quiser. É
isso que é liberdade de cátedra. Aí
veja, ninguém tá obrigado a fazer. Aí
ele pega essas matérias de propósito que
são do módulo livre, que ele não quer,
para ele dizer: “Olha que absurdo, estão
ensinando que gay é gente, gay é gente”.
Tem uma aula lá que é assim, curso sobre
gay, tá? É isso. Para pra gente aprender
a fazer discursos contra o preconceito,
contra o homossexual. Aí você vai ler lá
o Foucault, vai ler um outro cara, vai
ler não sei o quê, etc e tal. E você tá
chorando porque tem uma aula de gay na
universidade, entendem? Aí ele vai e
mostra a ementa. Nossa, que absurdo.
Estão aprendendo coisas sobre, sei lá,
ah, a cultura da
transexualidade nos espaços de favela.
Tu tá incomodado com
isso? Vocês entendem? É sempre atacando
em minoria. Eu não sou homossexual, eu
não sou gay, eu não sou, eu não sou
trans, eu não sou, eu não me incomodo
com
isso. Covarde. Você é um moleque
covarde. Você é um moleque covarde,
atacando as
minorias. Eu não fico de lacração, eu
não tenho nada com linguagem neutra. Ah,
mas aí a galera gosta de linguagem
neutra para poder, né, ter um comport,
sei lá, por quê. E daí? E daí transforma
nisso no problema do país. Meu Deus, vou
ensinar as Não é um aspecto cultural.
Tem uma galera que fala de um jeito,
[ __ ] Completamente
absurdo. Não. E é e é isso. Se você se
você for numa faculdade como de
economia, você vai ter de haek freed,
esse palhaço é tão mentiroso que eu
quase fiz. Eu quase fiz. Eu estudo
história antiga. Eu estudo história
antiga, que eu gosto de estudar é coisa
antiga, coisa velha. Tem um professor de
antiga lá que tá 500 anos lá, que ele é
claramente de direita. É um branquinho
de olho de de de olho claro, que o
pessoal até não gosta dele porque ele é
de direita e etc. Eu quase fiz, eu quase
fiz a minha, a
minha eh o meu TCC em história com
ele. É um cara de direita. Cara de
direita normal. na faculdade de história
de de história antiga, um cara de
direita na história
antiga. Por que que eu não fiz com ele?
Por por constrangimento, porque eu não
posso conversar com um cara de direita.
Não, porque ele a o a matéria que ele
queria, o que ele tava começando a
estudar era relacionado a, vou lembrar
aqui, ó, era relacionado aos Persas. E
eu não tinha interesse naquele momento
de estudar a Pérsia, só isso. Era o ele
tinha um grupo de pesquisa da Pérsia. Eu
comecei a me aproximar e aí depois
voltou o professor que tava fora, que
estudava a Grécia. Aí eu falei: “Pô, se
voltou o cara que estuda Grécia, eu vou
estudar com o cara da Grécia”. Não tem
preconceito nenhum eu com ele. Ele é de
direito explicitamente. Ele gosta de
mim. Bom, pelo menos gostava, né? Tem
muito tempo isso, já tem uns 4 anos já.
Talvez ele nem lembre de mim que é tanto
aluno e etc e tal. Ah, de
direita, professor, eh, de história de
direita.
Aí ele omite isso. Ele omite isso. Então
na aula que na aula que esse esse eu
esqueci o nome dele, mas na se alguém
conseguir lembrar o nome dele, que
alguém for da UnB aí conseguir lembrar o
nome que a gente cita a pessoa, é é
importante citar, dá dá concretude para
as coisas. Esse esse professor eh esse
professor Jones tá aí, vai dormir, vai
descansar. Foi ótimo, cara. Parabéns
pelo seu trabalho, viu, cara? Você é uma
pessoa incrível, na moral. [ __ ] que
pariu. Foi ótimo. Foi sensacional.
Então, veja só,
eh, então o
o esse professor que eu esqueci o nome
dele, era importante lembrar o nome
desse cara, eh esse professor
ele a na aula de graduação, como ele ele
tem um viés de direita e etc e tal, boa
parte do da da história antiga que ele
dava era a história do povo judeu,
certo? Era a história do povo judeu.
Ninguém nunca brigou com ele por causa
disso, sabe? Sabe por que ele pode fazer
isso? Focar-se na história do povo
judeu. Libertade de cátedra e que esse
imbecil quer tirar,
entendeu? Que o imbecil do Wilker, esse
esse emulador de fascismo quer
tirar.
Entenderam? Esse emulador de fascismo
quer tirar um direito que não vai bater
aonde as pessoas acham que vai, vai
bater na no ditadorzinho da vez.
A liberdade de cátedra é para garantir
esse colega, professor de história,
gente boa, mas de explicitamente de
direita, católico até oo e etc e tal,
que dava
aula, boa parte do do curso dele era
voltado pro judaísmo. O nome disso é
Liberdade Cátedra. Liberdade Cátedra.
Outra coisa, eu hoje fui pra aula, hoje
não, ontem, ontem eu fui pra aula de de
de APC, que é no pavilhão, ó, ó o nome
do pavilhão, João Calmon.
Os dois pavilhões que tem lá é Anísio
Teixeira, que é um cara de esquerda, e o
outro nome do negócio é um cara de
direita, João Camon, que ficou inclusive
colado com a com a ditadura militar
quando ela tava acontecendo, mas
criou-se o ambiente da UnB. Olha, quem
lutou para construir essa universidade,
quem foi lá buscar a verba é de um lado
João Calmon, de outro lado Anísio
Teixeira. Então tem os dois pavilhões
lá. Você acha que esse moleque sabe de
alguma coisa disso que eu tô falando?
Você acha que ele sabe quem é Nísio
Teixeira? Esse agora ele vai procurar na
Wikipédia rapidão lá, né? Não, agora eu
tenho que estudar. Certo. Então a a
universidade nossa, a Universidade de
Brasília, ela é aberta. Agora na
faculdade de história, a maioria dos
professores são de esquerda. São, são,
são mesmo. Aí ele vai filmar as pessoas
sendo de esquerda. Ah, [ __ ] que
choro,
velho. Inacreditável, brother.
Inacreditável. Aí eu tava falando, tava
lá no PJC, né? pavilhão João com a mão.
Tá, tá, tava lá eh passando e indo para
minha aula de de eh como é que é? APC.
APC é o que mesmo? Eh, algoritmo e
programação de computadores. Tá vendo
para minha aula de algoritmo e provação
de de e e coisas de computadores. Aí eu
vou te contar. Eu fui, certo, no meu
programa de pós-graduação, no meu
programa que eu fiz mestrado e o
doutorado. Primeiro, primeiro eu ter que
me defender, né, para quem não me
conhece. Primeiro, quando eu entrei no
mestrado, foi a minha mãe que me mandou,
foi a minha mãe que me mandou quando eu
tava no meu escritório de advocacia,
olha, propaganda, vai ter esses negócios
de metafísica aí, de filosofia que tu
gosta. Aí eu falei, vou pegar. Passei,
passei o carnaval inteiro estudando,
coisa que esse menino não sabe fazer.
Passei o carnaval todo estudando. Eu
nunca tinha tive um contato na UnB na
vida. E aí esse mentiroso, ele fala
assim: “Não, mas veja, veja um curso de
sociologia que o que o Jones fez, não
sei o quê, se você vai ver as linhas de
pesquisa, são linhas de pesquisa que
falam sobre o capitalismo.” Meu querido,
a gente vive no
capitalismo. Capitalismo e pobreza,
capitalismo e suicídio, capitalismo e
não sei porque a gente vive no
capitalismo, [ __ ] deixa de ser burro.
Por isso que no negócio lá de de a eh de
coisa social, o vai ter um monte de
coisa com relacionada a sua a a a
capitalismo, porque a gente vive no
capitalismo. Por isso, porque a gente
vive no
capitalismo. Veja, eh, que doideira. Aí,
veja, no meu programa de pós-graduação,
as linhas de pesquisa, ó, ó, vocês vão
assustar, hein? O tanto que éado, hein?
As linhas de pesquisa
são origens do pensamento
ocidental e ontologias contemporâneas.
São as duas linhas de
pesquisa. Lacração, hein? Lacração.
Agora, é verdade, a maioria dos
professores têm tendência de esquerda. É
verdade. É verdade. Só que quando saiu o
meu orientador, que teve problemas de
saúde, etc., era português, foi embora e
etc e tal. Quando saiu o orientador,
eles fizeram um concurso, entrou um
outro, entrou um outro cara na filosofia
antiga, esse cara, eu tô lembrando isso
porque ontem eu passei no pavilhão e eu
passei no pavilhão e eu vi esse cara
dando aula. Esse cara, uma vez ele fez
ele fez uma palestra, ele é de filosofia
antiga, aí ele
citou, ele citou Isaia Burlin, que é um
liberal, e a tese dele, a tese dele,
certo? A tese dele era sobre a diferença
entre a democracia antiga e a democracia
moderna para fazer a o elogio da
democracia moderna do ponto de vista
liberal. Não foi ninguém que me contou.
Eu estava lá e quando ele começou a
lacrar e meter as rana arent, eu
levantei a mão e contestei o professor.
Liberdade de cátedra. Não, não é o
Gabriel. Gabriel Cornelli tá lá há 1000
anos atrás. É o é o colega. Aí veja, o
Cornelli aprovou essa pessoa que é de
direita. É um cara de
direita. O Cornéli que é de esquerda,
que é ateu, que não sei o quê, que fez
que fez estudo sobre a origem de Jesus,
a origem histórica, Jesus histórico, que
estuda Platão. Aliás, aliás, o Cornélio
me mandou uma coisa, vamos fazer uma
propaganda do Cornélio aqui falando
sobre isso, falando sobre isso. Ah, mas
aí vou ter que abrir o WhatsApp. Eu vou
mostrar em tela. Vou mostrar em tela.
Cornele me mandou uma mensagem aqui no
WhatsApp.
que ele vai tá lá na USP, tá, camarada?
Ai, meu Deus, tá tudo
travado. Ah, meu celular tá
descarregando. Quando ele fica
descarregando, ele fica travado. O o
iPhone tem esse
problema. Ai, meu Deus, cara. Cadê esse
negócio? [ __ ] não vou conseguir achar
o cara para mostrar para
vocês. Ih, travação. Ih, travação. Aí a
gente vai para 3 da manhã aqui. Aqui, ó.
Chei. Certo.
Ó, o Cornelli tá estudando fedon. Super
lacrações, viu, gente? Só tem lacração.
Então, assim, ó. O Cornelli me mandou
isso aqui, ó. Tá estudando fedon, fedon
de Platão, corpo, alma e ideias. Vai tá
na USP, tá lá na Fefeleste. Compareçam
se você for lá da USP, certo? Vai ter um
curso dia 5 e 7 de agosto. Liguem para
Fefeleste, procuram saber, fale com a
pró-retoria, dê seu jeito, tá? Vai ter
um curso lá dia 5 a 7 de agosto. O
Gabriele vai dar, tá bom? Gabriele é
massa. Gabriele é Mas o Gabriele é de
esquerda. Gabriele é de esquerda,
claramente é de esquerda, mas foi foi o
grupo dele que aprovou a foi essa
galera. Ele é amigo do cara, o cara de
direita. Vocês entendem? Isso é a
realidade, entendem? Por isso que é
importante mostrar as pessoas. É
importante mostrar as pessoas. É, é
importante mostrar as pessoas. As
pessoas existem. Existe professor na
história que é de direita. Eu citei um
que tá na filosofia que tá na história
antiga. Citei outro aqui que eu já
contestei, já tive oportunidade, já
conversei com o cara, gente boa também,
que é de direita, é de direita liberal.
O cara da história é conservador. Ele
não é nem liberal não, ele é
conservador. O cara da o cara da
filosofia é liberal mesmo. Então assim,
aí veja, o Jones tem obrigação de
conhecer essa galera, saber que tem
gente? Não, assim, o cara vem assim, ah,
mas olha uma menta, tá [ __ ] né?
[ __ ] tem uma tem um cara de esquerda
na universidade. Jesus Cristo, é
inacreditável, cara. É inacreditável. É
simplesmente
inacreditável. É sempre o eles, né? Para
pros tem que deixar isso muito claro,
gente, tá? Emulador de fascismo. É
sempre um eles que não tem rosto. Aí eu
tô mostrando, eu conheço as pessoas
todas. A maioria dos caras que esse
menino teve aula, eu tive também. E não
é todo mundo que aposentou. a pessoa que
ele faz propaganda, que é o professor de
história da África, que ele que ele
tentou humilhar e etc. Esse eu não
conheço porque na época que eu tava
tinha saído professor de história da
África e aí a gente tava com professor
substituto, que aliás é meu amigo, que
aliás passou eu acho que na no concurso
pra Universidade do Rio de Janeiro, eu
não lembro qual, não sei se é FRJ, mas
ele passou para, então assim, na minha
época teve um cara que era professor
substituto, bem novinho da minha idade,
gente boa também, gosto dele, ã, que foi
embora, foi pra Universidade do Rio de
Janeiro. Mas, mas eu não conheço esse
professor de história. Porque se eu
conhecesse, ah, cara, se eu conhecesse
esse professor de história que ele
tentou humilhar desse da história da
África. Ah, meu querido. Ah, meu
querido. Ah, meu
querido. Ah, meu querido. Ah, meu
querido. Eu não quero nem
enfim, não quero nem o tanto porque se
eu conhecesse o cara, eu ia dar palco
pro cara, eu ia mostrar, eu ia conversar
com o cara e aí a gente a gente ia ver o
quanto que esse moleque é mentiroso. Mas
eu não conheço, cara. Enfim.
e é perpetuada no país na educação de
forma geral hoje. Então é isso que eu
faço. Sou acusado de atrapalhar aulas
por ele, por fazer isso. Sendo que isso
é contribuir com aula. Sou acusado de
ser extremista, sendo que eu não sou. Em
que momento eu já fui extremista? Você
vai ter oportun Você é extremista porque
você quer acabar com a liberdade de
cátedra. Por isso, seu único plano
político é acabar com a liberdade. Por
isso que você é extremista, porque você
emula fascismo. O fascismo faz isso
mesmo, que é acabar com a liberdade das
pessoas de serem diferentes. Essa é a
ideia. Essa é a ideia. acabar com a
diferença. Então você vê assim, não, eu
quero acabar com a com a liberdade de
cáedra para ser super técnico. É, você
vai transferir a decisão de uns para
outros, né? Você quer tirar da
universidade a capacidade de ser
autodeterminada. Por isso que você é
autoritário. É só por isso. É por isso
que você é de extrema direito, emulador
de fascismo. Oportunidade inclusive,
você não tem outra pauta, você só tem
essa. A única coisa que você faz é
chorar e ter a pauta de acabar com
liberdade de cátara. Só você não tem
outra pauta de apresentar isso aqui.
Quem é extremista? Alguém introdução é 3
minutos. Cinco.
Então, desculpa. Quem que é extremista
no final das contas? Alguém que não
aperta a mão de um adversário político
ou alguém que aperta?
É,
realmente provamos, acabamos de passar
por provamentos. Quem é autoritário,
quem fala manso e fica chorando e e
aperta
mãos. [ __ ] isso esse é o argumento
final, né?
Esse é o argumento
final. É muito patético. É muito
patético. É muito
patético. Muito, muito
nojento. Eu acho que esse já é um início
muito interessante pra gente tirar essa
conclusão. Mas para não ficar só nessa
realidade daqui, né? É algo que eu tava
falando pro Jones nos bastidores também,
que eu esperava que ele não teria a
postura falsa que ele tava tendo no off
aqui de parecer um cara legal, porque
ele já vinha gravando vídeos me
atacando, né? Além de ser um
atrapalhador de aulas que ele tá no
direito dele de achar, né? Mas ele tem
que provar e vai ter oportunidade aqui.
Ele me chamou no primeiro vídeo de
oportunista, tá? Tá no direito dele.
Apesar de eu trilhar sempre o caminho
mais difícil, né? Que oportunismo burro
é esse. Figura. Não, não é pô. Você é
oportunista. Sim. Você era oportunista
quando você atacava o Bolsonaro. Você
era oportunista quando você atacava o
exército. E você é oportunista enquanto
você ataca a universidade, porque você
apela pro ressentimento das pessoas.
Você é um oportunista. Você é um
oportunista. Se ele apertasse a sua mão,
você ia tirar uma lacrada. Se ele não
apertasse a sua mão, você ia tirar outra
lacrada, porque você é um oportunista. É
só isso que você sabe fazer, se gravar,
atrapalhando a vida dos outros e dizendo
assim: “Olha, chore se você chorou,
chore. Você também não tem uma vida
difícil, chore comigo. Oportunista, você
é um oportunista, só o que você é.
Nefasta, da pior qualidade, cínico,
mentiroso e canalha. No âmbito dos
debates, da argumentação, a gente
conhece isso como o famoso adiomen, né?
Não, a gente conversa no âmbito da vida
comum, a gente a gente conhece isso como
tirar para otário. Quem é otário? É
isso, sabe? Na vida corriqueira das
pessoas que existem no país, a gente
chama isso de tirar para otário quem é
um babaca. A gente a gente chama de
outro jeito também. A gente chama de
outro jeito. A gente chama de xingar um
imbecil. A gente chama isso também. Só
chama de adom quem se acha muito
intelectualzão. Isso aqui é um adom.
Não, ele tá te xingando porque você é um
bosta. É só isso. É só na gravatinha
borboleta. É que ah, agora te ah, ele
tava te xingando porque você é um
merda. Outro nome que a gente chama
também na linguagem normal de gente é
dar nome aos buis,
né? atacar a pessoa não no argumento,
não na sua atitude, não naquilo que
importa enquanto mérito, mas em questões
pessoais que não tem relevância, não,
não tem nada, não tem relevância, é só
caracterizar você como babaca que você
é, só isso. Nenhuma, né? Então essa é a
figura de alguém que se diz da
democracia aí, né? Contra a extrema
direito, sendo que eu nunca fiz ataque
nenhum a ele nesse sentido e nem
pretendo fazê-lo porque não é a minha
postura. E só para deixar claro, qual
que é o meu objetivo aqui nos meus 30
segundos finais de apresentação, é
discutir educação, principalmente nesse
âmbito educacional da universidade
pública, cursos superiores, o que
acontece lá dentro, demonstrar sim que
há envzamento do conhecimento, há
doutrinação para a esquerda a partir da
realidade de fatos, de dados. Os meus
vídeos já provam isso, mas eu vou ter a
oportunidade de contrapor isso aqui tudo
diante de um opositor político. E é
isso. Roberto brilho do celular aí, por
favor, que tá difícil de ver. Hora que
você tiver, vou deixar
você.
Perfeito. Minha câmera é essa aqui, né,
Pedro? Sim. Vamos lá, gente. Boa noite.
É um prazer estar aqui com vocês hoje
nesse debate sobre educação no Brasil.
Quero agradecer a todos os trabalhadores
e trabalhadoras, toda a juventude que tá
acompanhando esse debate. Quero mandar
um abraço para todo mundo do DCE da UnB.
O DCE é o Nestino Guimarães que tá
fazendo a transmissão do debate. Mandar
um abraço inclusive para meus camaradas
da Foi, foi verdade. Eu conto de novo.
Conto de novo. Tava saindo de lá. Tinha
um telão
gigantesco. Tinha um telão gigantesco.
Para quem quisesse assistir, sentar lá,
tava a galera comendo
pipoca.
Foi no seu Binho. No seu
Binho tinha a galera comendo
pipoca. Foi muito bom, muito bom.
Caramba, não. Aí, aí tem que parabenizar
o pessoal do
PCB. Muito bom. JC, que vem realizando
um trabalho imprescindível na defesa da
universidade pública, na defesa da
educação, contra todos os cortes,
desmonte e precarização da educação. Meu
nome é Jones Manuel, sou natural de
Pernambuco, eh sou formado em história,
sou professor, fiz o mestrado em serviço
social e agora tô fazendo doutorado em
serviço social na UFAL. Atu há mais de
10 anos como educador popular, eh,
participando de palestras, atividades
por todo o Brasil, né? já tive a
oportunidade de ir mais de 20 estados da
federação, em mais de 400 cidades.
Conheço a educação não só pelo estudo,
não só por ser professor, mas por estar
intensamente envolvido nas lutas em
defesa da educação, seja na época do
movimento estudantil, seja depois
enquanto profissional. Tenho muito
orgulho de ter contribuído com várias
marchas, com várias lutas, com várias
greves, com vários debates, em defesa da
educação pública, da educação de
qualidade, das condições de permanência
estudantil na universidade pública, na
defesa do ensino, da pesquisa, da
extensão. Que a universidade pública
brasileira seja um lugar de produção de
ciência, tecnologia, é um instrumento
para a emancipação do nosso país e do
nosso povo, em defesa também de uma
escola de qualidade, uma escola boa, uma
escola realmente que emancipe a classe
trabalhadora. A educação no Brasil, ela
tem muitos desafios, né? Ela é atacada
de um lado por um projeto de extrema
direita, reacionário que tem como
elemento central o constrangimento e o
ataque aos professores, né? uma
verdadeira caça ao professor e a
professora na sala de aula, contribuindo
num ambiente que já é um ambiente eh de
adoecimento do dos docentes do Brasil
inteiro. A gente vai ter a oportunidade
no debate aqui de citar vários dados e
mostrar a realidade da sala de aula.
Além dessa extrema direita raivosa e
agressiva com tendências fascistas, nós
temos um programa neoliberal que tem
como premissa o desmonte da educação, o
corte de verbas, a privatização de
escolas, a precarização da carreira do
professor. Hoje no Brasil existe uma
crise de força de trabalho na educação,
porque a maioria dos jovens que entram
na universidade não querem seguir a
docência, já que tem pesquisa disso,
viu, gente? Tem pesquisa disso, viu? Tem
pesquisa disso. Como eu já disse aqui, a
nossa carreira aqui do ensino superior,
salvo qualquer equívoco, qualquer
mudança recente, é a segunda que menos
ganha salário. É a segunda menor. Eu não
acho que a gente ganhe mal não, mas é a
segunda menor. É a segunda menor entre
todos os caras que têm ensino superior
no governo do Distrito Federal. Segunda
pior, certo? Se não for a segunda, deve
ser a terceira ou a quarta, assim no
detalhe, mas é isso, tá? entre e aí tem
uma pesquisa em que ninguém quer ser
professor, ninguém quer ser professor,
certo? É muito claro isso entre
juventude. A carreira de professor e
professora no Brasil está tão
desvalorizada, desvalorizada do ponto de
vista salarial, do ponto de vista das
condições de trabalho, do ponto de vista
da infraestrutura, das escolas, das
universidades, das escolas técnicas, da
educação rural. Então, hoje a gente tá
aqui para fazer esse debate. E é um
debate eh sério, é um debate importante.
A educação não é brincadeira. A gente
não pode permitir que um debate sobre
educação no Brasil seja tocado por
pessoas como o debatedor que está na
minha frente, que é uma pessoa que não
tem seriedade, que é uma pessoa que
tenta usar de maneira oportunista, de
maneira irracional e de maneira
desrespeitosa o espaço da sala de aula
para ganhar dinheiro, para ganhar like.
Agora tá querendo ser deputado, tá
querendo mamar nas tetas do estado. Não,
eu não apertei a sua mão porque você
quis fazer uma cena. Se você quiser
passar o debate se colocando como
vítima, alguém que é do diálogo, que é
democrático, isso não cola. Porque todo
mundo da UnB conhece você. Você, dentre
outras coisas, foi uma pessoa
responsável por vazar dados de alunos da
UnB. Tá subindo agora paraas minhas
redes sociais. Isso não adianta rir,
não. Vazou dado, sim. Vazou dado. Áudio
é dado também. É isso mesmo. Vazou,
vazou sim. Vazou e tá e não devia fazer.
E é por isso que você vai ser expulso,
seu covarde. Certo? É por isso. Não
adianta colocar essa cara de choro. Não
vai ser expulso, porque você fica
constrangendo as pessoas. Incomoda,
atrapalha, atrapalha, atrapalha. Tem que
ser expulso mesmo, tá? Risada de lerdo
do [ __ ]
Uma matéria mostrando que o senhor Wilk
Leão foi responsável por vazar dados de
alunos da UnB também uma das professoras
da UnB teve que prestar um boletim de
ocorrência porque estava sendo ameaçada
pela pelos seguidores, pela sua base a
partir do trabalho que você fez de
disposição e de constrangimento dela.
Então veja, você pode fazer um
personagem aqui democrático, pode ficar
com esse risinho, mas a realidade é que
você é uma das várias figuras que
contribuem para fazer um falso debate em
torno da educação, em que os verdadeiros
problemas da educação do país, como a
gente vai enfrentar os problemas na
universidade, na escola técnica, na
escola de base, isso não aparece. Você
prejudica a educação, você constrange
professores, você atrapalha os alunos.
Tanto é assim que inclusive os alunos da
direita da UnB não gostam de você. Isso
é fato conhecido e notório. Recebi hoje
inclusive várias mensagens de pessoas de
direita, de pessoas liberais dizendo
assim: “Jônias, eu não sou comunista,
não concordo com a sua ideologia, mas
uma coisa é certa, você faz um debate
sério sobre a educação. E eu acho, ô
Yuker, que você precisa aproveitar esse
momento hoje para aprender isso, a ter
seriedade. Teredade na vida, teriedade
nos debates sobre a educação e os
problemas brasileiros. Sua primeira
pergunta, Wilker. 3 minutos para
pergunta. Vamos lá. Mas antes eu preciso
esclarecer a questão aqui da falsidade,
né? É incrível os os e ai, como é falso.
Disse que ia jogar o FIF, ia com
[ __ ] A gente vai passar. Eu não vou
parar toda vez para isso. Tipo assim, o
até o humor, até a gastação tem limite,
pô. Até a gastação tem limite. Já perdeu
a graça. Eu já não aguento mais fazer
piada disso. Eu tô tentando manter o
entretenimento da coisa aqui, mas assim,
já não tem graça
mais. Meu Deus do céu. Ai que ele disse,
ele apertou minha mão. Ele foi simpático
comigo antes. É um ser humano adulto
sendo respeitoso com outra pessoa antes
do debate começar.
Vai chorar, velho. Nossos camaradas aqui
que são é os hosts, né, do podcast podem
confirmar isso. O cara tem uma postura
no off e outra no ao vivo. É incrível a
falsidade. Nossa, eu achei que ele ia
ser um mar de pétala de rosas comigo.
Não aguent Nossa Senhora. Não. E o J nem
começou ainda. Depois ele vem me acusar
de ser o cara que quer pousar como
democrático. Não, eu sou assim. Você
viu? Eu sou a mesma pessoa aqui agora
que eu fui com você no off. Quem mudou a
personalidade foi você. Se tiver o
mínimo de vergonha na cara com todo
respeito. Tá. Ele mudou o t de voz. É.
Ele mudou o tão de voz. Você tá chateado
que ele mudou o tom de voz? Ah, cara,
não, assim, eu não vou aguentar não. Eu
não, assim, gente, eu não vou perder o
tempo de vocês, tá? Eu não vou perder o
tempo de
vocês. Eu vou acreditar na inteligência
de vocês, que o que precisava ser dito
sobre ele se apoiar no ressentimento e
no coitadismo e etc e tal, já tá dito,
tá? Já tá dito. Não vou ficar repetindo,
não. De verdade, você vai admitir isso.
Você fala: “Ah, é um personagem, tal,
mas eu gosto de me comportar assim”.
você tem essa distinção de personalidade
e daí a gente já vê quem é extremo
também em relação a trabalhar com a
verdade ou com a mentira. O cara tá
dizendo que eu vazei dados de alunos e
subias redes dele. Agora vão lá nas
minhas redes porque ele subiu uma
matéria do Metrópolis, vocês vão ver
quem assina aí o William Matos ou o
estagiário dele. Eu questionei esse
William Matos, tem um vídeo aí recente
do meu canal com quase 1 milhão de
visualizações, acerca dessas mentiras
que ele profere contra mim. Vai lá, tá?
Você tem um vídeo respondendo a
reportagem. reportar, ele não vai deixar
de se reportar porque você respondeu,
porque você enganou seu público. Vê se
eh alguma das perguntas que eu fiz a
ele, ele respondeu. Então, essa questão
de que eu vazei dados de professores e
alunos, é uma e a pergunta que ele fez,
o que é o jornalista, ele que faz,
né? Ele vive no mundo onde ele faz
pergunta pro jornalista,
né? Ai, cara, o mundo do é uma coisa
muito patética. Completa mentira também,
é só checar lá no meu canal. Mas indo
pra pergunta aqui, para esclarecer quem
de fato é extremista ou não, no retorno
do semestre, dia 24 de março, o Jones
convocou, foi um dos convocadores, eh,
juntando o PCBR, aquela turminha
militante de esquerda lá na UnB, uma
assembleia, não é porque reportagem que
é verdade. Mas veja só, o o Jones falou:
“Eu vou subir informação de que ele
vazou a informação, ele não, mas eu já
fiz, eu já fiz perguntas pros
jornalistas e ele nunca
respondeu assim, sério. Não, então vai
discutir com o jornalista, vai brigar
com o jornalista. O que que o Jones pode
fazer respeito a isso? O fato é que tu
vazou a informação, você constrangeu
pessoas, constrangeu pessoas na maior
cara de pau e você vai ser expulso por
isso. Você constrangeu as pessoas e tem
que ser expulso. Tem que ser expulso
mesmo. Não adianta se fazer de coitado.
Vai ser expulso, vai se fazer de
coitado, vai se candidatar. Espero que
perca. Mas é isso. Você constrangeu as
pessoas e segue
constrangendo. A sua presença. É só
olhar pra sua cara que já tô
constrangido. Cara, contra abstrata
extrema direita, o abstrato fascismo,
né? liberal, igual ele gosta de falar
aqui nesse tom eh de autoridade,
autoritário, com base em nada,
totalmente abstrato, né? Ele convocou
isso daí e aí eu fui lá democraticamente
gravar o que que eu fui suspenso também,
né? E eles estariam comemorando minha
suspensão, gravar o que que eles
estariam falando, né? A respeito de eu
ser um extremista nesse sentido. As
pessoas são extremistas porque rir na
sua cara. Tá proibido rir da sua cara,
mas cara, é difícil, cara. Você já olhou
pra sua cara? É difícil no não rir da
sua cara. Ah, o pessoal tá comemorando,
tá tirando a onda, tá fazendo graça.
Isso é ser extremista. Tirar a onda com
a cara dos outros, é ser extremista. Ai
meu Deus, quanto mimimi. E e o que que
eles fariam em relação à minha
comemoração também? Você sabe como que
eles comemoraram? Vídeo no meu canal aí
também me expulsando mediante violência,
mediante crime, constrangimento ilegal.
Vários militantes do PCBR, que é o
partido que o Jones integra e me
retirando mediante esse crime. Boletim
de ocorrência registrado, vários sos
sendo processados. Inclusive já
adiantando a primeira pergunta aqui,
JNI, você me ajudaria a encontrar os
dados que eu não encontrei ainda desses
seus camaradas que cometeram crime me
retirando de lá?
Chamou NKVD tinha ao vivo. Tu viu? Vocês
viram? Você me você me ajudaria a
encontrar os dados dos seus camaradas?
[ __ ] ele ele chamou polícia da da
União, [ __ ] Ele chamou a polícia da
secreta da União Soviética ao vivo. Ah,
cara, vai ser [ __ ] que cara. [ __ ]
merda, velho. Vai ser difícil isso. Eu
disse, eu disse que ia gravar. Não,
assim, vocês vão me desculpar. Não vai
dar não. Não vai dar não. Tudo não vai
dar não. Lá mediante um movimento
extremista. Você reconhece isso como
extremista? Você se arrepende de ter
convocado essa manifestação? Qual que é
a sua postura em relação a esses seus
camaradas de partido que agem contra
alguém que você chama de extremista com
extremismo, com violência? Eu gostaria
muito que você esclarecesse, se não
fugisse dessa pergunta, porque é
fundamental pra gente mostrar quem age
com violência. Que pergunta, cara. Tu
quer que eu que eu c você brigou com o
pessoal, aí o pessoal é do meu partido.
Aí você quer que eu eu
ce as informações pessoais? Cara, isso
não faz o menor sentido que eu ce as
informações pessoais das pessoas do meu
partido, porque você tá dizendo, segundo
você, que eles fizeram isso. Gente, o
Jones não conhece as
pessoas da do PCBR de Brasília, cara.
Ele nem conhe assim, não faz sentido em
muitos degraus. Tem muitos degraus onde
isso não faz
sentido. É inacreditável, brother. É
inacreditável que eu tô vendo. É, é a
coisa mais constrangedora que eu já vi
na vida. na vida. E quem é pacífico, eu
tô o tempo todo respeitando decisões
sacanas das minhas suspensões e tal e
eles comemoram com violência. Esclarece
pra gente aí se isso é extremismo ou
não. Junos 5 minutos, né? 5 minutos.
Perfeito. Gente, como vocês podem
perceber, o Wilk Leão, ele não veio aqui
para debater a educação porque ele não
tem substância, ele não tem ideia, ele
não tem proposta, ele não tem o que
falar. O que ele tem para fazer, não sei
se a câmera tá mostrando, é ficar dando
risinho, fazendo debochezinho. E aí,
exatamente, exatamente. A estratégia
dele era ver se em alguma coisa que ele
falasse ficasse feio publicamente,
dissesse assim: “Eu não vou falar do,
né, de qualquer coisa que ele fosse
falar para cair na na lacrachonas, né,
para cair no no na veia moral do
lacrador médio da internet. Ele tentou
ele tentou jogar o Jay. Aí que eu falo
para vocês, não caiam nessa, não caiam
nessas moralizações. Manda se [ __ ] para
lá logo mesmo. É porque sempre tempo aí,
por favor. Sempre que sempre que
interromper, vamos já deixar isso
esclarecido, então. Sempre que tiver
interrupção, enquanto você tiver
falando, o Jones se mantém totalmente em
silêncio. E, pô, o Riso, uma caricatura
aqui, eu acho que é impossível a gente
controlar isso, mas se você manifestar
igual você acabou de fazer, a gente vai
dar um pause e eu vou adicionar um tempo
a mais para ele, tá? Claro, vamos
controlar difícil. O Jon respeitando,
né? Não tá, tá de boa, tá sendo, tá
sério aqui, né?
Tá só com uma pitadinha de falsidade que
mas beleza. Então vamos seguir desse
jeito. Tá indignado. Ah, ele é falciane.
Ah, meu Jesus Cristo. Pode ser. Então, a
partir de agora, qualquer interrupção,
qualquer palavra que sair mesmo
sutilmente aí do seu ímpeto, eu vou
parar e vou dar um tempo a mais pro
Jones e vice-versa. Você também pode
começar a falar. É, eu espero que o
acordo seja com Foi a primeira
constrangimento que ele sofreu dos hoje.
Primeiro constrangimento. Vamos lá. e
que consiga ficar calmo e ouvir. É
importante às vezes ouvir verdades para
parar com certas posturas que não são
condizentes com debate sério sobre
educação. Vamos lá. Eh, mais uma vez,
eh, o quero estar vendendo aqui um
personagem, né? O debate é sobre
educação. A primeira pergunta não fala
absolutamente nada sobre educação, não
traz nenhuma ideia, não traz nenhuma
reflexão. Ele quer vender o personagem,
né? O personagem democrático, o
personagem calmo, o personagem pacífico,
o coitado que é perseguido na UnB,
porque a UnB inteira seria marxista. Ou
seja, a gente poderia passar muito tempo
fazendo esse falso debate que não
interessa absolutamente ninguém. Eu só
tenho um dado para registrar. Numa das
recentes manifestações que tiveram na
UnB, eh, uma pessoa que tava fazendo a
segurança do Yão agrediu um estudante,
né? Está disponível matéria na internet,
tá subindo agora pras minhas ele vai
falar: “Não é meu segurança, não é meu
segurança, não é meu segurança.” Sim,
meu querido. Aí ele veio, aí ele fala
assim, ó: “Mo vocês têm
militantes, não é só porque vocês
camisas negras não tem bandeira que
vocês não são camisas
negras? Você conheceu um
cara, a um cara que veio te defender,
porque é é teu partido. Não é porque
você não militou, não é porque você não
colocou num partido oficial que ele não
é do seu partido, que ele não é do seu
grupinho. Ah, mas não é meu segurança,
eu não pago, cara. [ __ ] camisa
negra, você continua sendo um camisa
negra. Eu tô ligado, né, de vocês. Ah,
mas eu não tenho partido. Sim, mas os
caras do Mussolini também não tinha
partido. Até juntar um milhão de pessoas
e tomar o poder de assalto na base da
intimidação, né? Na base da
intimidação. E daí que você não tem o
cara filiado no partido? São seus
militantes. São seus militantes. Os
caras são muito canalha. Covarde,
covarde. Redes sociais. Vocês podem
conferir no Twitter, no Facebook, nos
stories do Instagram e por aí vai. Só
colocar lá jonesmanuel.com. Então veja,
uma pessoa que anda com segurança, que
coloca uma pessoa, inclusive mais velha
para agredir um estudante, é esse tipo
de pessoa que aqui veste uma máscara e
quer pagar de ai como eu sou
democrático, como eu sou pacífico.
Exatamente. Galinha verde não precisa.
Exatamente. Que frase ótima essa aqui,
ó. Galinha verde não precisa usar verde
não. O cara cola contigo num ato de
violência para rinar com outras pessoas.
E aí? E veja só, eu falo para vocês,
vocês que são de movimentos aí e tal,
estão nas universidades, tem que tomar
muito cuidado, porque todo o plano deles
é esse, porque a gente a gente é
organizado, a gente tem amigo, ele não,
ele não consegue um camarada para jogar
um fifinha com ele. Então assim, a gente
tem que tomar muito cuidado que o plano
dos caras é esse. Então ele sabe que a
gente tem quantidade de pessoas entre
alunos, né? Tem muitos alunos que pensam
mais ou menos parecidos, são amigos, etc
e tal. Aí você briga com a pessoa, aí
liga a câmera aí, ó meu Deus, tem cinco
pessoas aqui ao meu redor. É, são cinco
amigos, né? Cinco amigos. Você encheu o
saco de um, cinco vieram defender. Olha
essa esquerda. Esquerda não. São só
pessoas que estão indignadas que você é
babaca. Problema nem político, é que
você é babaca e feio que dói. Meu
Deus, como é feio. Wilker, meu Jesus
Cristo. E a esquerda é autoritária, né?
Dito isto, vamos pro que realmente
importa, porque eu acho que é uma
questão de respeito ao público a gente
fazer um debate sobre educação, né? que
o tema do debate aqui é educação. Eh, a
minha proposta aqui no debate é bem
simples, né? A gente vai começar
debatendo as questões macro da educação.
Então, debater financiamento, debater
carreira docente, debater o papel da
universidade e da escola na economia
brasileira, na soberania nacional
brasileira, nas condições do povo
trabalhador, debater condições de
trabalho, salário, evasão escolar,
índice de reprovação, eh a o desajuste
de alunos na série certa, evasão
escolar, evasão na universidade. Dessas
questões macro, a gente vai para as
questões mais micro, por assim dizer, do
funcionamento cotidiano das
universidades, das escolas. Além de
debater escola e universidade, a gente
vai debater também necessariamente
ciência e tecnologia, né, que tá
atrelado ao tema da educação. Eu peço
desculpas a todo mundo que é trabalhador
e trabalhadora da cultura, estudioso,
pesquisador, pesquisadora da área, que
eu fiz uma escolha para o tema não ficar
muito longo, muito amplo. Não vou
debater aqui o aspecto da cultura, né? É
claro que existe uma correlação direta
entre educação, ciência e tecnologia e
cultura, mas cultura não vou me colocar
aqui para debater. E aí, como não teve
uma pergunta, aí eu vou ter que fazer
uma, né? Espero que ele consiga
responder. Eh, uma das questões centrais
que se coloca é o papel do Brasil na
produção de ciência e tecnologia, né? A
gente sabe que no mundo capitalista que
a gente vive, o peso e a força de uma
economia depende diretamente da sua
capacidade de produzir inovação, né? E
no capitalismo global, a inovação
científica assume a forma mercadoria de
patentes. Patentes é um registro para
uma inovação que se alguma empresa ou
estado quiser usar, vai ter que pagar
royots, né? Então toda vez, por exemplo,
que é produzido um novo fármaco, um novo
remédio e esse remédio, alguma empresa
quer reproduzir, ele precisa pagar
royalt pelo uso daquela inovação
científica. Gostaria de perguntar o
Wilker, como é que tá a situação da
ciência e tecnologia no Brasil? E aí são
três perguntas conectadas. Uma pergunta
do Jones é uma aula, né? Uma pergunta do
Jones é uma aula. Vamos ver a resposta
do cara. Wilker, eh, quantas patentes
registradas no Brasil são registradas
por nacionais, por residentes, eh, seja
pessoas físicas ou pessoas jurídicas,
pode pesquisar no celular, vai começa a
pesquisar. Quero perguntar também o
orçamento do Ministério de Ciênci e
Tecnologia para 2025, se você acha que é
um orçamento suficiente necessário. E
quero perguntar também associado, né, é
porque o Brasil não tá não tá disputando
a vanguarda tecnológica global da
inovação junto com outros países, como
Estados Unidos, China, Alemanha,
Finlândia e por aí vai. Então, eh, qual
é o o peso de dos residentes brasileiros
no registro de patente? O orçamento
desse ano do Ministério da Ciências e
Tecnologia, se você considera suficiente
e porque o Brasil não é vanguarda na
corrida tecnológica global que tá
diretamente associado ao papel das
universidades, né? Evidentemente ele
ainda deu a pala porque ele sa ele perce
ele sabe qual é do cara, né? Ele ainda
falou: “Ó, porque isso tá ligado com as
universidades, é óbvio, né? São questões
ligadas às universidades, a criação de
tecnologia e etc e tal”. Aí vamos ver a
resposta. Espero que você consiga
comentar o papel das universidades na
produção de ciência e tecnologia no
Brasil, nas universidades públicas.
2 minutos. É muito engraçado a gente ver
se se materializando diante de nós a
realidade que muitas pessoas me se
materializando diante de nós. É que a
materialidade do do da
materialização, ele vai falar isso toda
vez. É muito engraçado. Não, não é muito
engraçado. Sabe o que que é muito
engraçado?
Sua cara feia, moleque. [ __ ] não tem
nada engraçado aqui. A não ser sua cara
de peixe, velho. Tem nada engraçado.
Nada, nada engraçado. Nada. Meu Jesus
Cristo. Muito engraçado se
materializando aqui. O que todo mundo já
me diz o que que todo que vamos lá ver a
materialização. O que que é? contaram
hoje Wilk não vai perder tempo com Jones
não, que ele é infinitamente menor que
você e ele só quer transformar isso tudo
numa deturpação da realidade com base em
sofismas para controlar o debate a
partir de narrativo. Imagina, ele quer
controlar o debate falando sobre o
Brasil ao invés de falar sobre a tua
vida pessoal. Vai ser um absurdo isso,
Wilker. Não vá lá porque não vai ser
sobre você. Não vai ser sobre você. De
vez em quando ele até vai mencionar,
você vai falar: “Você é um bosta, você é
meio burro, você”. Mas assim, não vai
ser só sobre você, tá? De vez em quando
ele vai falar sobre, não vai ser só
você. Chore se você
chorouas que não se coadunam nem mesmo
com a sua pergunta. Olha a pergunta que
ele traz totalmente fora da lógica de se
discutir educação nacional e
universidades públicas. Eu tô, como é
que não ride de uma [ __ ] dessa?
Tecnologia não tem nada a ver com a
educação pública. Patente não tem nada a
ver com a educação pública. Ah, vai ser
sim, velho. Vai ser. Pesquisa não tem
nada a ver com a educação pública.
Que o quê? Extremismo. Sabe o que que
tem a ver com a educação pública? HH dos
alunos. Isso aí é importante. Isso aqui,
isso aqui que é importante. Importante é
acabar com o rap hour. Happ hour é
importante. Happ hour é o tema que a
gente tem que debater. Ah,
gente, isso aí tem a ver político
partidário, ideológico na universidade
pública. Ele respondeu com base numa
convocação que ele mesmo fez. O que que
ele tá fazendo falando sobre respeito
regras? É porque fica difícil vocês
tivessem visto aqui o que que aconteceu
antes e ver essa postura de personagem
agora. Não ri, mas vou respeitar. Tá
aqui acertamos uma regra. É realmente
muito Falciane, muito Fciane. Não dá
para conversar com a Falciane que me
respeita do lado de fora, aí entra no
debate e é firme. Eu achei que ele ia me
respeitar do lado de fora e aí tinha que
afagar meu bumbumzinho, pô. Tinha que
afagar meu bumbumzinho. Tinha. Achei
sacanagem isso. Regra. Mas ele não
cumpre sequer a regra de responder a
pergunta e não criar uma pergunta no
momento de resposta da minha pergunta.
Ele tá no momento de resposta. Aí ele
quer criar uma pergunta achando que eu
vou cair nessa idiotis. Olha o nível. Só
que eu falei pras pessoas, olha o nível.
É um nível, é um nível muito doido. É
como se pessoas conversando
conversassem, né? Tem a hora de
pergunta, tem a hora de resposta, mas aí
a palavra é minha, eu faço o que eu
quiser. Tem hora que eu vou, na hora que
eu tô dando resposta, eu incremento com
uma pergunta. Isso aí é assim, gente,
parem as máquinas. É um nível assim
espalhar fatoso. Você na hora de que a
palavra tá com você, a gente tinha que
organizado que era tem uma hora de
pergunta e tem uma hora de resposta. Aí
quando você chega na hora de resposta
você também faz pergunta. Isso é um
absurdo, gente. Começou
estalinismo. Começou o
estalinismo. A gente pactua regras. Aí
ele faz a audácia de falar o que ele
quiser. Não, gente, vou ter que
explicar. Aí ele começa, vou ter que
desenhar aqui. Não, a gente não tem que
desenhar não. Não tem que desenhar não.
A pessoa faz o que ela quiser, pô.
Certo. [ __ ] que coisa patética. Que
coisa
patética. Achei muito, achei muito
totalitário. Me disseram isso. Não, eu
vou lá para mostrar a minha perspectiva,
porque essa gente tá muito acostumado
dentro da sua bolha. Como qual é a
palavra? Qual é a palavra? Ele foi lá
fazer o quê,
gente? Ele foi, pera aí, eu consigo
colocar em em caixa alta aqui?
Ele vaiá fazer o quê? Eu vou criar um
banner contador
de Vou provar que existe realmente um
problema na universidade. É esse aqui,
ó. Vamos lá. Vamos, vamos. Vamos lá.
Contador de perspectiva.
Editar. Vamos lá.
Existe de fato um problema na
universidade e não é o marxismo,
tá certo? Vamos
lá. Existe mesmo. Não é não é o
marxismo. Os nossos camaradas estão lá
no DC, vê se tem alguém de direita lá,
né, que o J disse que tem gente de
direita mandando mensagem para ele. Eu
recebo pelo menos cinco pessoas falando
comigo todo dia lá, né? Um abraço aí
pros alunos do DCE, né, que eu desmascar
constantemente a faça de vocês dentro da
universidade, né, mas ele sequer
responde a pergunta sobre o extremismo
que ele mesmo convoca e ele deturpa a
realidade para fazer uma pergunta no
momento que não é de pergunta, não
respeitando as regras estabelecidas, que
é falar sobre eu descumprir regra, um
personagem. Você é completamente falso,
Janes, não esperava isso de você, mas
até te falei lá, né? Pô, vamos ver na
hora do ao vivo a gente vê a verdade. A
sua verdade é essa, né? Você não
responde nada e agora você vai ter a
oportunidade de fazer sua pergunta e eu
como cumpridor de regras responderi. Meu
Deus. Aí ele vai. Não acredito
nisso. Eu não acredito
nisso. Como é que é o nome do camarada?
Eu sempre esqueço o nome do camarada.
Você f com essa piada de [ __ ] de Robert
Bar. É [ __ ] Robertinho e Rogério, né?
Rogério. É o Rogério tá aqui,
né? Armaram arapuga para mim,
cara. Ele vai meter essa. É sério? É
Rodrigo. Rodrigo, cara, vocês ficam me
enganando. Eu não consigo acertar o nome
dele nunca. Rodrigo, Rodrigo, tá bom,
Rodrigo. Rodrigo deve tá aí.
Eh, ele vai chorar na
internet. Eu não acredito
nisso. O que que a gente pode responder
sobre isso, né? O que a gente pode
responder sobre isso? É a perspectiva
dele. Ô, ô, Rodrigo, tem que respeitar a
Cada um tem sua perspectiva,
Rodrigo. Cada um tem sua. É porque
assim, cada um tem sua perspectiva,
cara. Tem que aceitar, brother. Brother,
brother, na moral, eu sei que quando eu
for aí, o o se eu for aí um dia, né,
você me der essa
oportunidade, o Robertinho vai querer me
setar porrada. Eu sei, eu sei. Ele deve
achar que sou eu quem sufro a gar. Eu
toda vez tô dizendo aqui, ó, não vai
encher o suco do saco do cara. Mas,
ó, eh, parabéns pelo trabalho de vocês,
tá? Parabéns pelo trabalho de vocês, pra
abertura. Vocês conversam com os cara
completamente maluco da extrema direita.
Sério, um dia, se você for me chamar um
dia, certo? Se você for um dia me
chamar, eu quero me chamar para dar, eu
quero que você me chame para eu dar uma
bronca em vocês. Falar sobre a
importância da seriedade, do
posicionamento e de não deixar a galera
falar qualquer coisa. Certo? Eu vou
querer conversar sobre isso. Não vem me
chamar para falar de ateísmo, não vem me
chamar para falar de comunismo. Eu quero
falar sobre a importância da comunicação
pública. E eu vou sentar o pó em vocês,
certo? Quero ser chamado para
paralisamentos.
Não. Veja só. Vamos lá. Vamos continuar.
Queria ela agora no momento correto. Mas
quando eu fizer uma pergunta, responda,
por favor. Você é capaz?
3 minutos pergunta. Gente, veja, eh, o
Wilker, ele acabou de dizer que é fora
de lógica falar sobre ciência e
tecnologia no debate sobre educação. É
realmente muito difícil, né? vocês
percebem uma lógica de atrapalhamento de
aulas que não consegue apresentar
nenhuma ideia que seja positiva para o
debate brasileiro sobre educação. Eh, o
Wilker, ele vai passar o debate inteiro
fugindo das questões substantivas.
Prestem muita atenção, por favor, que
ele não vai responder em nenhum momento
nenhuma questão sobre financiamento,
sobre carreira docente, sobre o papel da
CAPS, da CNPq, sobre o plano nacional da
educação, sobre lei de patentes, sobre
educação infantil, sobre PPPs em
escolas, enfim, todas as questões
fundamentais que estão colocadas na
educação brasileira, ele não vai
responder, ele vai passar o tempo todo
fazendo factoid e tentando girar o
debate em torno da persona dele. Não,
porque eu fui na NB e supostamente,
veja, sua questão foi respondida, a sua
segurança agrediu, um aluno já tá nas
minhas redes sociais, você continua com
o risinho desesperado e aí você vê que
que ele acaba saindo do personagem, ele
acabou de citar os estudantes da UnB
chamando de alunos, né, fazendo um
deboche com linguagem neutra, uma coisa
totalmente desnecessária, não tem para
quê, sabe? Então eu peço inclusive você
que é de direita, tô dialogando
diretamente com você, eu tenho certeza
que você pode ser de direita, de centro,
liberal, mas eu tenho certeza que se
você tiver um filho, uma filha numa
escola, você se preocupa com a qualidade
da educação, você se preocupa com a
qualidade da escola, da merenda, com a
situação da infraestrutura da escola, se
tem refrigeração, se tem ventilador, é
as condições de trabalho dos
professores. Eu tenho certeza absoluta
que você encontrar no trabalho quer seu
filho, sua filha no lugar mais seguro e
adequado possível. Então, preste
atenção, por favor, quem é que tem
proposta? Quem é que tem ideia? Quem que
tem diagnóstico sobre os problemas na
educação? Aí eu reforço a minha pergunta
sobre ciência e tecnologia. São três
perguntas conectadas, Wilker. Qual é
hoje a situação da produção de patentes
no Brasil, que é a forma mercadoria que
assume inovação tecnológica, né? Quantos
residentes nacionais registram patente,
por como e tal? Comparado inclusive
quantos países da América Latina. Acho
que seria uma boa colocar isso, a
situação do orçamento do Ministério da
Ciên e Tecnologia. Você já recebeu um um
uma fila aí pelo celular? Talvez saiba a
resposta. Acho que falar o quanto, ó,
fila é é é
é cola, tá? Fila é cola lá lá em Recife,
tá? É, cola. Recebeu uma colinha aí no
celular. Vaiá, diga aí quanto orçamento
é suficiente ou não para dar para dar
conta do das questões brasileiras. É, e
um debate, né? Um debate sobre porque o
Brasil não é um país que tá disputando a
vanguarda tecnológica global. A gente
vive um momento tem informações muito
profundas na tecnologia, né, com
inteligência artificial, big data, 5G,
6G, novos materiais, energia renovável,
carro elétrico, etc, etc. Então, por que
o Brasil não tá numa posição, por
exemplo, parecida com a China,
disputando essa avanguarda tecnológica
global? 5 minutos, Will. Eu vou começar
respondendo essa pergunta, mas depois eu
quero voltar à questão também da falsa
afirmação de que eu ando com segurança,
ando sozinho naquela NB todo
dia. Camisa galinha verde não precisa
ter, não precisa ter registro de galinha
verde, tá? Galinha verde não precisa ter
registro de galinha verde, não precisa
ter sido contratado, não precisa ter 13º
salário. Cola com você os caras que não
gosta dos meninos. Covardia isso. Os
meninos de 19 anos, tu cola com um cara
mais velho lá. Ah, mas eu não convoquei
o cara. Mas então, galinha verde não
precisa, não precisa ser matriculado,
não precisa ser fichado para ser galinha
verde. Então você pega os cara forte,
mais velho, vai lá dar porrada em menino
de 19 anos. O nome disso é covardia. Não
foi você que chamou? Não interessa. Não
interessa, né? Não interessa. Tava lá
contigo fazendo sua segurança. No
segurança meu, supostamente teria
agredido eh um estudante lá. Mas vamos à
questão da ciência. tecnologia e
inovação. Nesse sentido, para que a
gente tenha investimento sério nessa
área, primeiro a gente precisa modificar
toda a lógica orçamentária de orçamento
de grana que vai pra educação no país. A
gente tem uma deturpação dessa lógica no
nível e pra educação superior, onde a
gente gasta em muito com bobagem e com
salário despesas obrigatórias, a gente
não tem a destinação correta desse
recurso que é quatro vezes maior do que
o que vai para educação básica. Então a
gente tem um problema na raiz lá atrás.
Então discutindo coisa séria mesmo aqui.
É tudo que
todo jornal fala isso. É a única coisa
que ele sabe técnica. É dizer assim e
pergunta se ele sabe os números. Ele ele
leu num jornal qualquer isso. Olha, tem
muito orçamento do do que vai pra
educação, uma grande parte vai pro
ensino superior, é porque custa mais
caro. O ensino superior custa mais
caro. O superior custa mais caro. Aí ele
vai falar, ele aí ele vai fazer o quê? O
ataque ao salário dos professores. [ __ ]
merda. Olha, um um professor de ensino
de ensino superior, ele não ganha mal,
mas não tá milionário não, gente. Não tá
milionário não. Para você entrar na
UnB, o
cara o cara tem que terminar a
graduação, passar para um mestrado,
passar para um doutorado. Quase todos os
professores da universidade têm esse
tipo de graduação. passar por um
concurso, um concurso desgraçado, o cara
fica 18 anos estudando, você quer que
ele ganhe R$ 3.000, ele ganha bem, tá
bom? Ganha bem, podia ganhar melhor, né?
Ganha bem. Aí você quer a solução dele é
diminuir o salário dos professores.
Vocês entendem que é um ataque à
universidade? E não é um ataque à
universidade em abstrato, é um ataque ao
salário das
pessoas. É inacreditável. É
inacreditável. E ele acha que ele é não
é não sou não sou extremista não quer
atacar o salário das
pessoas rege como vai funcionar a
educação tanto nos seus primórtios lá na
básica, ensino fundamental e médio,
quanto na superior a gente tem essa
distorção de realidade que é a gente
tendo um quarto do que vai para ensino
superior indo pra básica para cobrir
todos esses alunos, idade infantil,
adolescência, Brasil inteiro, sendo que
a gente sabe que a educação superior é
oferecida só para alguns. Aí dentro
dessa lógica que a gente tem quatro
vezes mais de orçamento indo pra
educação superior, a gente ainda não
consegue produzir isso que você tá
falando que é inovação tecnológica
competitiva no país com as grandes
potências mundiais. Sabe por quê? Porque
90% é em média lá na UnB é isso do
orçamento tá comprometido com despesas
obrigatórias, com salários, gasto com
pessoal, energia e afins, mas
principalmente para pagar.
Ele ele não ele ele não consegue
entender que é o argumento dele. Ele não
consegue entender. Olha, gente,
olha olha só. Se tá o se presta atenção,
se a maioria do dinheiro vai para só
pagar o professor, só para ele
existir, só para ligar a luz, gasto com
infraestrutura, gasto
básico, então conclusão, a inter a a a
UnB está subfinanciada. Essa é a
conclusão. Hoje eu fui lá na na APC, os
computadores lá da da APC, ah, o
professor ele brinca de vez em quando,
eh, [ __ ] tem assim, eu eu quase não
consegui aula porque a sala tava cheia e
ele falava assim: “Olha, eu não posso te
colocar, eu não posso te colocar. Se a
aula ficasse cheia mesmo, eu não posso
aceitar você como aluno, porque nem os
computadores que tem lá, eles funcionam
todos.
Se você tá dizendo que o problema é que
tá quase todo o dinheiro só para pagar o
professor, é porque falta dinheiro para
para comprar o computador novo, falta
dinheiro para construir qualquer coisa.
E você quer subfinanciar, você quer
dizer que o problema, então tira
dinheiro da universidade para colocar no
ensino básico. Por que que não tira de
outro lugar? Só tem orçamento na
educação. Moleque, você é feio,
velho. É esse cara que quer ser deputado
do país. Você é feio,
moleque. Olha a sua cara. Você é feio.
Você quer ir lá só desfinanciar a
universidade? É essa, é esse seu plano?
Pessoal, aposentadorias, pensionistas. E
é nesse nível que tá o nosso orçamento
hoje. Então, tem como a gente chegar a
algum lugar em termos de investir onde
realmente é preciso desse jeito? Eu acho
que é uma conclusão muito fácil de se
chegar. É impossível. E na educação
básica, então, falando de todas as
questões que a gente vai poder adentrar
aqui, que são problemas lá, mas que a
gente tem tanto ideologicamente, a gente
vai falar também, quanto nessa questão
de apenas 1/4º para cobrir toda a
educação básica no ensino fundamental
médico. Tem como dar certo isso para
isso? Não tem todos esses sentidos. Mas
entrando aqui na questão agora do meu
segurança, meu suposto segurança, é essa
que é a questão importante, né? Ele
deixou pro final essa questão
importante. Vamos lá. ter agredido um
dos alunos. Isso não é deboche, isso é
respeito. Alunes não é deboche, é
respeito. Porque eles mesmos querem se
chamar assim. R, [ __ ] como lacra,
velho. Como
lacra. Não, velho. Eita, para com eles.
Vai ver a chamada do próprio DC. Eu não
vou falar pro meu assessor colocar lá no
meu Instagram, subir nas minhas redes.
Sabe por quê? Porque eu não tenho
assessor. Trabalho sozinho. Eu dou a Ai
meu Deus, eu dou a cara tapa, eu mato o
leão por dia. Charlinho, Charlinho. Ah,
eu fui de natação sozinho, né? Quando eu
estudei em escola pública, ai meu Deus,
a minha vida pessoal, ah, gente, a
gente. Sabe por que que você não tem
assessor? Porque você não consegue se
organizar, você só sabe chorar e apelar
paraa emoção das pessoas. Você não tem
um
amigo, não é um assessor do Jones, é um
amigo do Jones. Não é que o senhor é um
amigo do Jones, tá subido paraas minhas
redes sociais porque ele ele tem um
amigo e ele compartilha a senha do
negócio dele com o amigo dele. Ah, ele
paga o amigo dele. O o o Jones o Jones
ele contrata pessoas amigo dele, mas
contrata, paga 13º
férias. Que que esse moleque fez pro
país, gente? Que que esse moleque fez
pro
[ __ ] gente? Alguém tem que jogar um
FIFA com esse moleque, cara. Tá, eu não
faço nem convocação de militância, igual
deve est uma barulheira desesperada no
chat aí, porque eu sou verdadeiro e ajo
sozinho na cara e na coragem. É assim
que eu sempre ajo aí quando ai como ai
como eu sou, né? Um exército de um homem
só.
Cara, que
cabeça parece um
cotonete. Parece um cotonete. Essa [ __ ]
faz manifestações contra mim, como foi
aquela designada assembleia antifascista
para me combater como se eu fosse um
grande fascista. E aí eu avisei isso nas
minhas redes no dia anterior, deve ser o
episódio 20 do meu canal. vocês podem
entrar lá e ver com seus próprios olhos
que eu iria lá para me defender e
registrar o que estaria acontecendo. 50
pessoas voluntariamente foram lá se
juntar a mim para prezar pela minha eh
incolumidade física, vamos chamar assim,
né? Pela minha segurança. Foram lá fazer
voluntariamente mesmo. Pessoas que eu
não paguei R$ 1, eu nem chamei, foram lá
se manifestar ao meu favor. Isso tudo tá
registrado no episódio 24 do meu canal,
mais de uma hora de vídeo na íntegra.
Qualquer um pode eh escolher ver um
corte manipulado nas redes do JTI de uma
matéria do Metrópolis que eu já refutei
o jornalista que produziu a matéria
também. Tudo isso tá no meu canal. Aí
você escolhe tirar suas próprias
conclusões, acreditar em uma pessoa. Eu
não vou colocar os nossos hosts aqui na
saia justa não, mas um cara que atrás da
ele ele tentou. Não vou não vou colocar
os nossos hosts numa saia justa. Ele não
aguentou no final ele passou vergonha.
Vocês viram isso? Não. Grava esse
momento do vídeo. A gente tá em 1 hora
37 minutos do nosso vídeo aqui. Pega
esse tempo do nosso vídeo que ele falou
assim: “Eu não vou constranger”. Mas
depois ele foi tão apertado, tão
apertado, que ele
constrangeu, ele constrangeu os cara,
velho. Diz aí, diz aí se ele não foi
educado
comigo, ele constrangeu os cara, velho.
Ele não
conseguiu. Ele não conseguiu. Ele teve
que constranger os cara, velho. Aí ficou
um climão pesado, pesado,
pesado, cara.
Ah, cara, que coisa horrível. Sabe sabe
sabe o que que não é mais horrível do
que isso? Nossa, cara feia do
caro feio da [ __ ] É de uma falsidade,
ele age como se fosse um amigo. Aí na
frente é isso daqui. Personagem completo
que gosta de derupar a realidade a
partir de corte já numa malícia, né? Tem
um acessó aqui, tem a militância ali, só
que não consegue ter um engajamento que
o cara sozinho tem e precisa vir aqui
passar por isso, né? Mas tudo bem.
falando sobre realidade mesmo de
violência, cita uma vez que eu tenho
agredido, ele ele tentou se segurar, mas
ele ele ficou tão chateado com o
desempenho dele. Ele tá chateado com o
desempenho dele, velho. E aí ele tentou
ele tentou criar uma, uma situação
constrangedora pros cara, velho, os
caras respeitando ele, etc e tal. Aí de
vez em quando solta uma brincadeira com
você, mas [ __ ] velho, eu vou chegar
lá, eles vão falar: “Porra, Pedro, você
fica falando que você é que o cara é
feio, mas tu também é feio pr [ __ ]
Olha essa sua careca, você fica pagando
de bravo na internet porque você tem
1,30 m, os caras vão tirar onda comigo,
a gente vai rir para caralho.” Não, ele
ficou, ele ficou tão chateado, velho.
Ele ficou tão chateado que ele tentou
constranger os cara. Ah, não, velho. Ah,
não. Ah, não, velho. Ah, não. Ser
convidado, cara. O cara tá dando palco
para você. Não, velho. Meu Deus. V de
alguém. Uma vez que eu tenha sido
extremista com alguém, eu citei aqui
várias. Tô citando incoerência, tô
citando ele convocando extremistas para
me retirarem lá mediante um crime.
Consentimento legal é um crime, artigo
146 do Código Penal. Eles estão
respondendo penalmente por isso,
criminalmente. E o cara não tem a
humildade, se quer falar: “Pô, realmente
a gente errou ali, não era para ter”.
Ah, gente, o Jones não tava lá. O Jones
não tem nada a ver com isso. Ele não tem
que responder por eles, não. Você tá
narrando um fato, vá lá, acuse quem você
quiser. Você não é advogado, você não é
o brabo. Ai, como eu sou advogado, Luiz.
advogados. Vai lá. Será, será que ele
foi será que ele tá com advogado nessa
causa? Vamos descobrir isso. Vamos,
vamos fazer essa, essa descoberta aí.
Você não é o bravo com chicote estalado
e tal, inteligentão, etc. Então, será
que ele pagou um advogado? Eu aposto que
ele pagou um advogado. Eu aposto. Eu
aposto. Eu
aposto. Eu aposto. Não tenho certeza,
mas eu aposto. A gente podia fazer essa,
esse levantamento aí.
O que vocês fizeram? Não, J é de Recife,
cara. Viagem da [ __ ] Daquela forma são
jovens comunistas, revolucion. Deixa eu
ensinar um negócio para você, tá? Deixa
eu ensinar um negócio para você, Wilker.
Aula um de direito. Aula um,
individualização da conduta. Ou tu
colocou o Jones no processo também?
individualização da conduta. Quem fez
responde, não é o J tem que que
responder pro para uma coisa qualquer
que você tá dizendo que foi criminosa.
Aula um, individualização da conduta. É
muito burro, velho. É muito
burro. Nário, cheio de sentimento. E aí
eles foram violentos ali, mas pô, eu
gostaria de pedir desculpa. Teria essa
oportunidade. Não ter o Jones de lá deif
pedir desculpa,
[ __ ] Ai, vai ser burro assim.
Cada um ti suas próprias conclusões
acerca de atitudes, né? Tanto de tratar
do mérito quanto da forma de
comportamento dentro da universidade. É
assim que eu me comporto e assim que ele
se comporta. Do minutos J. Três. Três é
pergunta, né? Dois é do Perfeito.
Perfeito. Bora nessa. Vamos lá. Gente,
veja, como vocês conseguem perceber o Y,
ele quer fazer desse debate, não debate
sobre educação, um debate sobre ele. Ele
tinha 5 minutos para responder. Ele
falou durante 2 minutos só. E ele falou
um velho senso comum que aparece na
mídia, aparece em todo canto. Ah, o
Brasil gasta muito com ensino superior e
pouco com educação básica. Isso é um
fato. Isso é paia. E aí a gente tem
outras maneiras que não tirar o dinheiro
do ensino superior para colocar no
ensino básico, porque aí você coloca a
galera do ensino superior contra o
ensino básico. Veja, eu sou professor de
ensino básico, eu não quero que para
melhorar a nossa vida
desfinancie a universidade pública. O
papo deles é esse. E a gente que quer
jogar um contra os outros. Vocês
percebem? Eu sou do ensino básico. Eu
sou professor do ensino básico. Eu não
quero que você tire dinheiro de uma
parte da educação para colocar na outra
parte, certo? Não quero que você [ __ ] os
outros pro meu benefício. Eles que
querem dividir a gente o tempo todo,
saca? Eles é que querem dividir o o povo
o tempo inteiro. Eles é que querem
dividir.
Eh, tá beleza. Tem que gastar mais
quanto com a educação básica? Quem
produz ciência e tecnologia é
universidade, são estudos federais, né?
Então, qual é a relação? É porque eu
gasto com educação básica tá pouco e aí
os estudantes estão chegando com uma
formação ruim na universidade. Sabe?
Vocêou nada. O Jones tá te dando até a
deixa. Ele tá te dando até a deixa, ó.
Fala a partir daqui, meu filho. Nem isso
ele consegue agarrar. Nem isso ele
consegue agarrar.
Um senso comum que qualquer pessoa que
assiste jornal sabe que é a o gasto no
Brasil é muito maior com ensino superior
do que com educação básica e só e aí
morreu a história. Aí soltou um jargão,
não tem como o país dá certo desse
jeito. Aí vej gente, vamos lá um debate
sério concreto. Hoje no Brasil 80% de
patentes são registradas por não
residente, né? Por não brasileiros, por
pessoas físicas ou jurídicas estrang
Não. Então aí o aí esse esse cadê? Deixa
eu ver a cara desse bicho. Fernando
Guerra. Fernando Guerra. Veja só,
Fernando. Pode
ser. Pior para nós todos,
querido. Pior para nós todos. Você não
consegue, Fernando, falando com você
numa boa, Fernando, você não consegue
ver o despreparo que ele tem. Veja, é
verdade. É verdade. Pode ser, de fato,
você tem razão, pode ser que o Wilker
seja eleito e o Jones não. Você não
percebe que tá ganhando a
burrice? Você não percebe, Fernando? De
boa, conversando numa boa com você. Você
parece um homem
inteligente. Você não percebe que se
isso isso não é motivo de orgulho para
um
país? Você não precisa gostar do Jones.
Vamos falar numa boa. Você não percebe
que esse esse rapaz, meu querido, esse
rapaz não tem 30 anos, eu
acho. Ele não tem conteúdo nenhum. Você
não percebe que quando a gente coloca um
cara como ele, como como o Wilker na
Câmara dos Deputados, isso isso é
humilhante para nós todos, Fernando.
Fernando, se você é inteligente do jeito
que você parece ser, candidate-se você.
Eu talvez eu até vote em você, mas o
Wilker é muito burro, cara. É a vitória
da mediocridade, é a vitória do
ressentimento, é a vitória do do meia
bomba, do do do cara frustrado com a
vida, nunca fez nada. Me diz uma
realização desse rapaz,
Fernando, tô conversando com você na
amizade mesmo. Não tô pedindo para
ninguém te
insultar. Você entende, Fernando? Isso
não é motivo para se orgulhar, não é?
Você pode transformar em maioria a
burrice no país, pode? Quem que ganha
com isso,
cara? Quem que ganha com isso, meu
querido? De boa mesmo, do fundo do meu
coração. Vota n caras tipo lá, sei lá,
dos cara, tem uns cara inteligente na
direita,
velho. Você não percebe a humilhação que
a gente tá tendo. Veja, não tem como eu
não estar brincando com isso. Isso tudo
foi ridículo,
Fernando. Portanto, que esse cara vai
desperdiçar de verba de gabinete para
dar lacradinha pra
internet para o o projeto dele, o
projeto dele acabar com a liberdade de
cátedra.
Fena, não sei se você chegou agora, mas
eu tava explicando, eu tenho professores
de história lá da
UnBita. Vai atingir eles acabar com a
liberdade de
cátedra, certo? Por que que você tem que
ter uma pós-graduação que quem escolhe é
não sei quê? como é que esse foi o
professor de direito e tal, ele vai
fazer uma pós-graduação e tal, ele tem
uma linha de pesquisa específica quer
que a que a galera faça trabalho na
linha de pesquisa que ele tá promovendo.
É óbvio. E quem que vai julgar isso? Tem
três cara aqui no Brasil inteiro que
sabe de ah
de eh como é que é o nome, gente?
Eh, Persia Médium.
Tem três caras que fala média aqui no
Brasil e um desses caras é meu amigo,
professor de história de direita. Se
você tira a análise da pós-graduação
dele, quem é que vai julgar? Tem três
caras no Brasil que fala persa
médio. Vai, vai, é, é o quê? Vai ser uma
prova do tipo de marcar verdadeiro ou
falso do
CFET. Vai ser uma Cfet que eu tô
lembrando da da da do técnico lá. vai de
vitória, Espírito Santo. Eh, vai ser,
vai ser o CESP. Veja, não faz nem
sentido. Sabe onde é que fica o CESP,
meu querido? Sabe onde é que fica o
CESP? Dentro da UnB, pô, que é o que é
respeitado. O negócio de fazer concurso
que é respeitado fica dentro da UnB,
fisicamente dentro da
UnB. Que que vocês estão falando? Tá
criando um pseudo problema, Fernando,
você entende, cara. Eu só tô fazendo
piada com isso porque não tem para onde,
cara, levar esse negócio a
sério. Você ainda tá aí, meu
amigo? Você ainda tá aí? De boa, de boa
mesmo,
cara. Eu sou concursado. Imagino que
você talvez seja também. Eu sou
concursado. Muito mais difícil foi
entrar no doutorado. Eu entrei, eu
tentei fazer o doutoramento no direito
da UnB com pessoas na banca que eram de
esquerda e eu fui reprovado no no na
minha tentativa de entrar na no direito
da UnB,
ã, por caras de esquerda, por caras de
esquerda na entrevista. Eu não fui
reprovado porque eu sou de direita. Eu
fui reprovado porque eu não sabia
daquela bibliografia específica que eles
estavam me consultando na
na banca. Foi por isso que eu fui
reprovado na na admissão, né? Eu não fui
admitido, no caso, não é que eu fui
reprovado, não fui admitido no programa
de E veja, eu eu fiquei ressentido com
isso. Eu vim brigar na internet por
causa disso, não fui foi por foi por
minha causa, é porque eu não tinha
tempo, tava trabalhando, fazendo
mestrado, abri o negócio, eu fiz, não
tinha tempo para estudar especificamente
aquela bibliografia, fui reprovado na
entrevista. Entrevista tem aspecto
subjetivo, ô, mas é claro, sabe onde é
que tem entrevista também? que que tem
aspecto subjetivo para escolher juiz.
Fernando, concurso para juiz, tem
entrevista também, tem um momento lá que
não é entrevista exatamente o nome, mas
tem uma uma audiência que você tem que
falar na na frente das pessoas assim,
tem um aspecto subjetivo. Sabe onde é
que tem um aspecto subjetivo? Na leitura
de redação, quando você faz pro Enem,
tem um aspecto
subjetivo. Aí veja, o mundo é difícil,
só tem uma prova oral quando você vai
tentar fazer. Tem, tem prova oral, sim,
tem prova oral. Tem um aspecto subjetivo
na prova oral? Tem. É, existe
subjetividade nas relações
humanas. Juiz é comunista. É agora para
pior que na extrema direita é,
né? Assim, não, assim, você pega um um
problema, né? Você pega um problema
normal, existe subjetividade, existe,
existe subjetividade. E daí você foi
reprovado, não é porque por causa de
subjetividade que existe. Se você for
reprovado, você entra com recurso. Você
não gostou, entra com
recurso. Entra com
recurso. Eu acho que o Fernando foi
embora. Fernando, fica a reflexão aí,
tá, meu querido? Fica a reflexão. Tem
muito, tem muita gente na direita.
Legal, tá? Não precisa ser, não precisa
ser essa, essa, gente, vocês não não tem
como, não. Vocês não tem vergonha
disso. Bom, é isso, querido. Eu acho que
é isso, né, gente? Eu preciso acordar
amanhã porque eu trabalho, né? Diferente
do Wilker L que matou aula para tomar
uma surra no debate. Eu não matei aula,
eu tava assistindo aula, né? Então não
pude gravar antes porque eu tava
assistindo aula.
Me desculpe. Então vamos vamos qu Vamos
pro constrangimento final. Vamos para um
constrangimento final. Ele ele chorando
no final
aqui. Trangimento
final. O qu tem horário aí que vocês
querem indicar? Tem tem um horário aí
que vocês querem indicar? Tem algum
alguma algum horário assim específico
que vocês querem indicar?
É, eu fiquei decepcionado com o
Fernando, porque vamos conversar,
querido, vamos conversar, vamos
conversar com a galera de direita. Vamos
conversar na moral, vamos conversar,
conversar de boa. Não é debate não, não
é debate não. Vou conversar, não
é? 321, vamos lá.
Retórica. Ele não tem dados, ele não
conhece nada. Ele passou quase que um
quinto do debate agarrado a citar três
emas de três disciplinas, sendo que cada
curso tem mais de 20 disciplinas
diferentes. Ele se contradiz o debate
inteiro. Ele falou que os comunistas são
irrelevantes, comunista são uma bolha,
que ninguém liga e ao mesmo tempo a
universidade inteira é comunista, a
pós-graduação inteira é comunista. Ele
propôs o modelo de vestibular pro
ingresso de pós-graduação. Ele falou de
meritocracia para professores,
desconsiderando como é que funciona a
universidade. Ele disse que Piag é
marxista. Ele ficou com medo de tentar
citar teorias pedagógicas marxistas
porque não tem conhecimento
absolutamente nenhum. Ele fez o resumão.
Ele fez o resumão de todo momento
constrangedor. O J é muito safo, velho.
Ele fez o Gente, faz esse corte aqui,
por favor. Faz o corte do resumão do
momento constrangedor. Faz, por favor.
De nada. Ele ficou inseguro, ficou com
essa cara de choro que ele tá agora para
não passar mais vergonha ainda. Então
assim, eu lamento o baixo nível do
debate, mas eu acho que isso tem um
elemento pedagógico. Veja, o Will Calão,
ele ficou famoso nas redes sociais dando
uma lacradinha, ele ficou famoso nas
redes sociais atrapalhando aula, ele
ficou famoso nas redes sociais
constrangendo professores e alunos.
Vocês acabaram de ver um debate ao vivo
aqui, a incapacidade dele de juntar a A
com B, de raciocinar, de desenvolver uma
ideia, de conseguir sustentar uma
argumentação. É esse sujeito aqui que
agora quer seu voto para deputado sem
entender nada da educação, sem nunca ter
dado um dia de luta pela educação, sem
ter uma compreensão básica do que que é
a educação brasileira, os problemas de
educação brasileira. Ele quer seu voto
baseado numa ideia de que existe
supostamente uma dominação marxista na
internet e que ele é perseguido porque
ele é o único não marxista da
universidade que na NB todo mundo é
marxista menos ele. Então ele é
perseguido, ele é injustiçado. Eu sei
que o Brasil é um país cristão e a gente
tem muita sensibilidade para história de
injustiça e tal, mas veja, não tem
nenhuma injustiça aqui. Isso, ele quer
se fazer de vítima. Ele quer se fazer de
vítima, ele é vitimista. Não, o que a
gente tem é um menino perdido na vida
que decidiu ganhar dinheiro lacrando na
internet, tentou tentou ser anti
bolsonarista e viu que não dava futuro,
aí se aproximou do MBL, aí se se
afastou, aí agora tá no colo do
Bolsonaro, vai virar tutuca do Bolsonaro
e vai querer entrar lá no estádio para
ficar ganhando 40, 50.000 sem fazer
nada. Veja, você que é de direita, que é
sério, perceba que ele não tem conteúdo,
não tem o que apresentar, então assim,
não desperdiça eu voto com ele, não, não
vale a pena. Por fim, recado muito
importante, né? Dia 2 de junho agora lá
em Recife vai ter o ato em defesa do
deputado Glober Braga que tá lutando
contra o orçamento secreto e Artur Lir
tá sendo perseguido. Então você que é de
Recife dia 2 de junho às 5 horas da
tarde na escadaria da FDR. Ao em defesa
do camarada Glauber. E eu acho que é
isso. Quero agradecer a todo mundo que
ficou até agora, agradecer a Rodrigo, a
Roberto, a Pedro que tá aqui e dizer que
foi um prazer inenarrável o Wilker
vingar todas as aulas que você
atrapalhou lhe dando a aula sem você
poder interromper.
Ai que cereja, hein? Que cereja, hein?
Bom, galera, valeu. A gente bateu um
recorde aqui no canal hoje e chegamos aí
a quase 25.000 pessoas ao vivo. Eu tenho
certeza que esse vídeo vai chegar
milhões de pessoas. Então, J foi no
banheiro. Obrigado,
Jes. Palavras. Da mesma coisa. Vale pro
Jones. Então é isso aí, galera. Se
inscreve no canal, dá like, compartilha.
Já vai continuar tentando fazer os
melhores debates com as pessoas que
vocês querem ver aqui. É isso. Exato.
Amanhã a gente vai para São Paulo. Lá em
São Paulo vai ter vários episódios lá,
vários. O padre F Marinho vai est lá, o
John F vai est lá com a gente, vai ser
muito legal. E depois a gente vai ter a
Glenda aqui também com a Vermon. Então
do MBL, né? vai continuar com muita
gente bacana aqui. Obrigado todo mundo
até agora. Estamos junto. Sal pessoas
estão comentando aqui no chat que tu não
responde nada, sabe? Eu te perguntei
diretamente, tu vou falar de mim, vou
falar do meu processo. Então assim, eu
acho que isso sendo muito pedagógico,
que pr as pessoas saberem quem é você e
pode ter certeza que uma parte boa dos
seus fãs você perdeu hoje porque até
eles estão com vergonha de você.
Vai para outra rodada, Will. Conclusão,
né? Conclusões finais. Vamos lá, então.
Conclusões finais. Você vai ter 5
minutos para conclusão final. Você
começou. O Jones vai encerrar. 5 minutos
para cada. Obrigado aí. Valeu. Valeu.
Pode começar. São 5 minutos.
É engraçado como o Jones fala: “Ah, pois
é, vocês estão vendo aí, né? Boa parte
do do público dele, ele perdeu essa
sempre. Perdeu, perdeu. É um fato.
Perdeu. Você é muito grande, vai
continuar com o público grande, mas
perdeu hoje você perdeu. Foi minha
proposta. Nunca tive que enganar
ninguém. Felizmente eu não tenho essa
personalidade falsa e nojenta, que é uma
das coisas que me enoja em qualquer
pessoa. É atrás das câmeras uma coisa na
frente
se vivinha.
Ele disse que ia jogar vivinha comigo,
[ __ ] Ai,
[ __ ] Ai, meu Deus.
Vivinha. Eu achei que ele ia me tratar
com pão de
ló. O exército me expulsou. A UnB vai me
expulsar. Tenham dó de mim. Vota em mim.
Quando eu chegar lá com a caneta da
verdade, eu vou me
vingalhes. Eu vou me vingar
outro. Eu sou essa pessoa o tempo todo.
É essa pessoa. Pelo amor de Deus. O cara
diz que eu tô com cara de choro e eu me
finjo de corajoso. Não, você tá
vermelho, cara. Você tá vermelho.
Inclusive, isso é uma dicotomia burra
que a todo tempo é apresentada em
relação a mim. Eu estou a e a E ele fala
também que eu vou com segurança. Eu
nunca fiz isso. Tá tudo esclarecido. Eu
tô todo dia naquela universidade de
covardes que só tem coragem de me
peitar. Aí, ó. Ó o ressentimento. Olha o
ressentimento, gente, ó. Olha o
ressentimento. Eh, em grupo, em
manifestação política. Eu tô todo dia
lá. E não é para peitar ninguém, é para
Bom, eu tô lá também, todo dia sozinho,
tá? Eu também não ando de bando, não. Tá
bom. Todo tô tô. Quando você quiser
trocar uma ideia, jogar um fifinha, me
chama, meu querido. Eu também tô todo
lá. Vou te dizer os dias, tá? De segunda
às quinta à noite, eu tô lá, tá bom? Eu
tô lá também. Me manda um abraço, pô. Eu
sento com você na hora do lanche. Eu
também lancho sozinho. Eu eu lancho
sozinho. Eu fico conversando com a minha
esposa no celular. Eu mando mensagem
paraa minha mãe. Eu fico sozinho também,
mas eu não choro por estar
sozinho. Não chora, pô. Não chora. É
normal ficar sozinho. Você, cara, sabe
que assim? Uma uma coisa importante,
estoicismo. Estoicismo, você tem que
aprender a viver com você mesmo, cara.
Tá tudo certo, tá sozinho de vez em
quando. Boa parte da minha vida, boa
parte da minha vida é
sozinho. A Eribalda que tá lembrando, ó,
recentemente é coisa de nit de Freud, de
fato. Por isso que eu tô falando.
Procura um psicanalista, querido. Por
que que eu não procuro psicanalista?
Porque eu sou bem, eu sou bem resolvido,
cara. Com essas coisas eu fico sozinho
de vez em quando. O Hermes já disse lá o
broche de vez em quando. Normal, tô
ficando careca, tem limitações, o joelho
dói, eu sou um ser humano. Mas você fica
sozinho, tá ressentido, cara. Tá
ressentido.
Ressentidinho. Exerceu o meu livre
direito de poder circular naquele lugar.
Estar em em sala de aula, né, que é onde
eles tentam me cercear. Mas o meu
objetivo aqui, eles eles é o aluno que
fala assim: “Caralho, moleque chato”. Aí
imagina primeira semana o pessoal olha,
o cara legal, faz umas perguntas, etc.
Aí passou a terceira semana, cara, que
moleque chato, velho. Dia tá dando 9
horas, o professor não passou a [ __ ] da
chamada ainda. Tem tem dia que a gente
tá assim, tá ligado? Aí o cara
professor, o que que você acha de eu não
sei o quê? É só para fazer uma lacração.
[ __ ] eu quero ir para casa, menino.
Aula de noite aqui. Tô com sono, velho.
Eu tô Amanhã eu trabalho de manhã,
velho. [ __ ] merda, esse moleque é sempre
sabe aqueles, vocês sabem, tem às vezes
tem um aluno mais nerdola que que fica
querendo mostrar que sabe, aí fica
esticando a aula e a gente fica assim:
“Ô, cara, de novo esse mole querendo
aparecer, tá ligado?” Só que você não
quer aparecer por só aparecer
inteligente, porque inteligência você
não tem nenhuma, evidente. Você quer
aparecer para ser deputado, cara.
Atrapalha a aula para ser deputado? Não,
velho. Todo mundo já sabe, tá tá na cara
de todo mundo. Todo mundo sabe que tu tá
tu tu tá atrapalhando aula para tentar
ser deputado para mais nada. Todo mundo
sabe disso.
Sempre foi muito claro ser um aluno
dentro da sala de aula, vivendo o
processo pedagógico de formação e
apresentar o que acontece lá dentro a
partir dos meus questionamentos que eu
tenho o direito de ter. Qualquer aluno
tem o direito de ter. Óbvio que tem que
tá lincado com a matéria, mas fazer um
Tem que tá lincado com a matéria, você
tem que tá querendo aprender e não
querendo ser deputado. Meu querido, tem
uma coisa no
direito. Primeiro ano do direito, seu
songaamonga do [ __ ] Como é que você
você roubou nessa nessa prova, cara?
Como é que você passou nessa merda? Qual
foi? Você fez em quê? A OAB, a segunda
fase, você fez em que a OAB foi em
direito penal? Você tem cara de ser
metido. Ah, vou fazer em direito penal.
Você tem cara
disso. Tem uma coisa no direito que se
chama
intencionalidade. Não é que você tem o
direito de fazer perguntas no tema, é
porque você tá fazendo perguntas no tema
para lacrar na internet. Quando tem
intencionalidade, a intencionalidade
muda
tudo. É o primeiro aninho do do primeiro
aninho, cara, de direito. Primeiro
aninho,
velho. Primeiro aninho. Ninguém tá
implicando com você porque você tá
fazendo perguntas o tempo todo. É porque
você tá fazendo perguntas para jogar na
internet, para fazer dinheiro. Você não
tá fazendo perguntas para fazer
perguntas, você tá fazendo perguntas
para criar uma imagem negativa da
universidade para você se candidatar
dizendo que vai solucionar esse problema
que você tá
inventando. Primeiro ano do direito é a
intenção sua. Você é um
sacana. É a intenção que é o problema.
Não é, não é se as pessoas tivessem
gravando a sala de aula para depois, por
exemplo, eu vou gravar um negócio porque
eu já sou professor na Secretaria de
Educação e eu quero mostrar pros alunos.
Ninguém ia
reclamar. É a intenção com qual você faz
isso. Você tá gravando esta merda. Você
está gravando esta merda para
candidatura eleitoral. Tá todo mundo
enxergando. Só uma mula não enxerga o
que você tá
fazendo. Canalha, velho. Canalha. Você
sabe, eu sei. Todo o Brasil sabe. E o
Jones deixou evidente agora, né? Você
nunca mais vai poder esconder isso. Você
é só um oportunista. Nunca mais vai
poder esconder isso. Você é um
oportunista que sabe lacrar com a
câmera. Só isso. É um julgamento de ah
isso não tem substância e não sei. Aí tá
vendo onde a gente vai cair? A gente vai
cair de novo na dominância de esquerda.
Qual que é o Não, não é dominância que
você tá usando as imagens para lacrar na
internet e fazer dinheiro, cara. É a
intenção do que você tá fazendo. Ninguém
nem reclamaria se você tivesse gravando
aula. Todo mundo grava aula para escutar
a aula depois. Todo mundo grava aula. É
só pedir permissão pro professor.
Professor, posso gravar sua aula? Pode,
só que a gente tá vendo para que que
você tá gravando. Você tá gravando para
jogar na internet para fazer uma
exposição da universidade. Isso é só
para fazer dinheiro e virar deputado. É
intencionalidade sua que é de um
pilantra. Tá todo mundo enxergando. Por
isso você vai ser expulso, seu moleque.
O critério para avaliar o que que tem
substância ou não, o que que tem
conteúdo ou não, qual que é o mérito que
vai ser avaliado e qual que não vai. Vai
ser o viés do professor, se for assim.
Então, todo aluno deve ter o espaço de
poder questionar, obviamente, dentro do
objeto de aula. E só, é, não pode
questionar, não pode fazer dinheiro com
internet, com apito de cachorro paraa
galera ressentida que se sente isolada e
socialmente. Exatamente isso, Diegão.
Exatamente isso,
Diegão. [ __ ] brosta, brother. É tão
evidente isso. Ó, a título de de
curiosidade também, eu tenho mais de 70
vídeos e em episódio. A título de
curiosidade, sabe por que que você tem
70 vídeos? Porque é só apertar o play e
aproveitar do ressentimento dos outros.
É a única razão que você tem 70 vídeos.
É só apertar o play. Se tiver uma
dificuldadezinha mais, se tiver um
negocinho a mais, você já não consegue.
Cara, meu Deus do céu, cara. Meu Deus do
céu. A gente vai, esses caras vão eleger
esse bicho, velho. Brasil tá condenado
mesmo. Ódios dessa saga no meu canal.
Sabe quantos de aula tem lá? Tem nem 30
de aula. A maioria e eu esqueci. Tem nem
30. Tem tem uma pequena fatia de 30
vídeos contra a universidade, contra o
professor. [ __ ] só 30.
Só tem pouquinho assim, só 30 vídeos de
fando da universidade. Só,
só são de aula e vai dar mais de 30,
porque são da mesma aula dividido vários
em qu em quatro partes, porque os
professores teimam em transformar. Os
professores teimam em dar aula e ficar
chateado com você e brigar com
você. Teimam em ficar chateado com a
pessoa que tá jogando na Gente, você
joga um negócio desse na internet? Vocês
jogam um negócio desse na internet? Você
joga uma [ __ ] dessa, você podia tá
certo, você podia tá errado, você podia
não certo, o que que vai acontecer? Vão
escaralhar tua caixa de mensagem. Não
interessa. É por isso que é de formação,
entendeu?
Wilk, você farma view com isso, fala
assim: “Olha como essas pessoas são
problemáticas. Não interessa quem tá
certo ou quem tá errado. Não interessa.
Se você faz isso na imagem de uma
pessoa, o que que vai acontecer com a
vida pessoal desse desse sujeito?
do nunca mais ele vai ter paz. Nunca
mais. Ninguém vai, ninguém vai fazer
ninguém vai fazer um um um uma ação, uma
ação com direito de defesa, com
exposição, com ouvir testemunha. Ninguém
vai fazer isso. Você vai jogar na
internet, no outro dia a caixa de
mensagem do cara vai tá lotada para
sempre. Entendeu, Wilker? Porque você é
um canalha.
É assim, ainda que você tivesse certo e
não está, ainda que você tivesse certo,
a forma que você faz é
canalha. Não dá para entender
isso. Você pega a câmera, filma a voz do
cara, quem é o único professor de
história da África? Tô é 5 minutos de
Google. Tu tu acha
isso? Não interessa se o cara tava certo
ou tava errado, não sei o quê. A a caixa
de mensagem desse cara vai est lotada
pro resto da vida por tua culpa.
Você podia até tá certo e não está, mas
podia até tá
certo. É só canalice, é só perseguição
que vai gerar em cima do cara. Mesmo que
você não quisesse, Wil, mesmo que você
diga assim, mas não queria assim, mas
você é burro,
cara. Até o Fernando Moura apontou isso,
seu imbecil do [ __ ] Você, tipo
assim, até o Fernando Moura, ele falou
assim: “Cara, não tem um limite para se
fazer de doido.” Até o Fernando, até o
Fernando Moura apontou isso. Você não
tem caráter. Wilker, Wilker, você não
tem caráter de se fazer de sonso. Mesmo
que na primeira vez você tivesse feito,
certo? Na primeira vez, na primeira vez
que tu fez, você não sabia no que ia
dar. Passou duas semanas, a pessoa
reclamou, falou assim: “Cara, olha, olha
o que que tá acontecendo. Eu não
consigo, eu saio, eu saio na rua com
medo porque tem 300.000 pessoas me
mandando mensagem. Eu não sei quem são.
Teve uns malucos desses dizendo que ia
me bater na rua, por
exemplo. Primeira vez que uma pessoa
reclamou: “Cara, por favor, para de
fazer
isso. Isso é baixo. Tu tá jogando a
população contra um
indivíduo. É por isso que você vai ser
expulso. pelo mesmo motivo que você
recebeu prisão na na
na no exército, porque você desmoraliza
a instituição e joga pro
público. Desmoraliza a instituição e
joga pro público. É por isso que você
vai ser expulso. Cara, numa dessa vem um
maluco, você não controla o Wilker. Numa
dessa, você tá brincando de de
desmoralizar uma pessoa, um cara toma
uma facada, você vai responder por isso?
Não vai.
Seja homem,
Wiler. Seja
homem. Gente, isso é muito
sério. Galera leva isso na brincadeira.
Isso é muito sério. Eu vou rodar para
ele encerrar esse papo de de chororô
dele e vou fazer uma piada porque [ __ ]
que pariu, não vou terminar o vídeo com
esse clima de merda. uma aula em mim, em
discutir o Wilker Leão, discutir o que
eu faço e tal, cancelar a aula e aí
alguém grava lá e me manda aula. É isso
que virou a universidade quando tem
alguém lá para expor a o envezamento, a
hipocrisia, a perseguição. E essa é uma
realidade que quem não quer enxergar não
vai enxergar porque é da bolha mesmo.
Ele se sente incomodado, igual o Jones
aqui, está incomodado de ter alguém
tirando esse esse comodismo, os tirando
da zona de conforto. Tava muito bom e
criar essa militância
político-partidária lá, enviezar todo o
conteúdo acadêmico, viver reprovando
pessoas que não tão alinhadas com eles
para Você mesmo disse que vai bem nas
provas, tem ninguém te reprovando, cara.
Você mesmo diz que vai bem nas provas.
Ah, não, cara. Ah, não
poderem eh produzir aí sim críticas
complexas dentro do espaço adequado, que
é o âmbito de uma pós-graduação,
futuramente tentarem ser docentes, mas
não há esse espaço para quem não. Cara,
olha só, eu tenho pós-graduação, sabe
por que que eu não tento entrar na
internet? Porque é difícil, porque eu
tenho que me preparar. Para de apelar
pro rancor dos incompetentes,
[ __ ] Para de apelar pro rancor dos
incompetentes, pelo amor de Deus, cara.
Que baixaria, brother. Que baixaria.
Apelar toda hora pro ressentimento dos
incompetentes. Verge do pensamento.
Nenhuma graduação você pode terminar. Aí
não adianta fazer debocha. Ai não vai
terminar. Eu já eu já sou advogado, já
fiz minha graduação. Estou num momento
em que eu felizmente posso fazer isso
mesmo. Você tá fazendo isso para ser
eleito. Você nunca quis aprender. Você
nunca quis ser professor. Você tá
tentando ser eleito, cara. Não tem uma
alma viva no planeta que não tá
enxergando isso, brother. e tô provando
a minha tese. Isso é mais poderoso do
que qualquer diploma poderia ser. Eu
tenho uma tese de que há um envezamento
do conhecimento e uma perseguição a todo
mundo que discorda disso. Tão provando
ou não? Não. Se eu tivesse mentindo, se
fosse ridículo tudo que eu tenho a
apresentar, não seria mais interessante
ridicularizar? Para quem? Mas é o que a
gente tá fazendo. Olha essa cara de
peixe que tu tem. Você não pediu? Veja,
ele pediu, não seria mais interessante
ridicularizar? É o que eu tô fazendo.
Olha essa cara feia que tu tem. Como é
que você consegue ser advogado e ser
burro desse jeito? Cara, tem que acabar
a OAB. Tem que acabar a OAB. Como é que
permite uma pessoa burra desse jeito
passar? Mas [ __ ] que
pariu, tem que fazer a prova pra OAB,
como se faz a pro juiz. Talvez se
tivesse entrevista, nada disso teria
acontecido. Você não pediu para zoar? Tô
te zoando, seu
bosta. [ __ ] que bicho burro da
[ __ ] Que perseguir alguém que eh não
representa risco algum? Alguém
representa risco sim,
cara. Você representa risco, sim. Eu
acabei de explicar para você porque que
você representa risco. Você fica nessa
brincadeira de humilhar professor, daqui
a pouco o pessoal pega o professor da
porrada, daqui a pouco, [ __ ]
brother. Vai pro psicólogo, meu
parceiro, curar esse ressentimento que
tu tem, cara.
Veja aí o aí o professor se se os
professar o exército, ele foi e calou
tua
boca. Calou a tua boca. Por quê? Porque
você é um difamadorzinho, [ __ ] Na cara
de todo mundo, pô. Na cara de todo
mundo, cara.
É o mesmo motivo. Então assim, para
explicar porque você tá recebendo
represalha aqui na UnB, é pelo mesmo
motivo que você repres você recebia
represal no exército, porque você é um
babaca. E babaca tem mais que se [ __ ]
cara. Cara babaca do [ __ ] chato e
feio. Meu Deus do céu, como é feio,
velho. Que só tá deturpando a realidade
mesmo. Ah, então deixa ele aí. Ele não
causa incômodo nenhum. Causa incômodo. É
igual um carrapato grudado na sua bunda.
Não é porque você é feio igual um
carrapato, incômodo igual carrapato,
insignificante igual carrapato, que não
deixa de ser um carrapato, [ __ ] É
doença igual.
Essa lógica, né? É o quem não deve não
teme. Então, se há temor ali, é porque
há uma dívida. E a dívida é, a gente
está pagando por algo que vocês estão
produzindo, que tá completamente
desalinhado daquilo que a gente espera
enquanto sociedade. E tem alguém
mostrando, a gente tá vendo, a gente tá
começando a trabalhar. Quem sabe como
que vai ser o futuro. Vocês acham que
vocês vão ter essa autonomia aí para
sempre? Ó, ameaçando, ó. Ó o Mussolini
aqui, ó. Ó o Mussolini nascendo, ó.
Ameaçando, ó. Você acha que você vai ter
essa autonomia para sempre? Aguarda que
eu tô chegando. Vota em mim que eu vou
acabar com a liberdade. [ __ ]
Liberdade de cátedra. É isso mesmo. Ele
tá dizendo com todas as letras. Vou
acabar com a liberdade de cátedra. Vocês
acham que, ó, vou pegar minha caneta com
eh vocês riem de mim, mas quando eu for
um monstro do com a caneta na mão,
[ __ ] brother. Procura um psicólogo,
meu parceiro. Por favor, procura um
psicólogo, cara. Como o Jones fica
falando o tempo todo aqui que eu tô
falando sobre mim. Ele ele fala o tempo
todo, ah, ele vai ser deputado, vai
mamar. Vocês vão ver o trabalho que se
eu for deputado um dia eu vou fazer,
viu? Essa autonomia universitária vai
acabar em todos os sentidos. Tá vendo?
Tá vendo? Tá
ameaçando. Tá
ameaçando. Ah, Mussolinizinho, vocês
serão como qualquer membro da
administração pública, vinculados a
regras objetivas. Acabou. currículo
objetivo, seleção mediante concurso
público,
finance, ou seja, quem que vai
coordenar? Ele é o filer agora. Agora
ele é o filer. Quem vai coordenar? Quem
vai dizer? Quem vai dizer quais vai ser
os programas de pós-graduação válidos?
Quem vai falar?
Hum. Nunca mais vocês vão ter
liberdade. Vou com a poder da minha
caneta, eu estalo o chicote e as regras
serão objetivas. E aí não vai ter mais
esquerda, não vai ter mais
homossexualidade, não vai ter mais papo
de defender negro. É isso que vocês
estão fazendo, velho. Olha o que que
vocês estão defendendo. Um fio refeio.
Um fio refeio. Fio refeio. Feio. Será
que ele vai me processar dizendo assim,
ó? Me chamou de feio? Não, vai me
processar porque porque fascismo é é
crime? Não, cara. Não tô te chamando de
fascista, não. Não tô te chamando. Tô
dizendo você tá
emulando. Você tá emulando. Não tô te
chamando de fascista. Você não é
falcista. Você não é fascista. Você não
é fascista. Você é feio, moleque. Você
vai me precisar porque eu tô te chamando
de feio? Você é feio,
velho. Imagina eu receber um
processo
retratos. Isso eu achei muito ofensivo.
Isso me chamou de feio. Cara, se você
fizer isso, o tanto que a tua moral vai
pro
chão. Eu não tô te chamando de fascista.
Você não é fascista. Você é mula. Você é
mula. Quando eu chegar lá com o poder da
caneta, ninguém vai poder mais fazer
essas coisas com as suas opiniões,
porque vai vir a objetividade e vai
acabar com isso. Nem existe. Isso nem
existe. Você tá emulando, cara. Que
coisa feia, meu Deus do céu. Coisa feia.
financeiro vai gerir bem o o os recursos
públicos destinados a vocês. Vai acabar
essa de jogar fora. Cumprimento de lei.
A polícia vai est aí dentro sim. Tá
vendo? A polícia vai tá dentro aí sim,
etc. Ele tá, ele só tá ameaçando, pô.
Meu Deus do céu, que coisa horrível,
gente. Meu Deus, que coisa horrível,
brother. Que coisa horrível, velho. Vai
ter autonomia administrativa coisa
nenhuma. Se tem estudante cometendo
crime, vai ser preso. Acabou a bagunça.
É por isso que vocês temem tanto esse
trabalho que vai dar os frutos que
darão. Então, daqui um tempo não adianta
falar, pode chorar, pode chorar. Então,
o Jones é a representação de um choro
aqui que vocês vão chorar muito lá no
futuro, porque toda a legislação
educacional que dá Não, cara, eu nem tô
na universidade, cara. Para de ameaçar a
universidade que você tá dizendo assim,
[ __ ] [ __ ] merda, meu parceiro. Que
coisa feia,
brother. Vocês vão chorar e quando eu
chegar lá, os chicotes serão instalados
e os alunos serão presos quando
cometerem seus crimes. [ __ ] que
coisa horrível, velho. Que coisa
horrível, meu parceiro.
Esse conforto safado para vocês aí vai
chegar ao fim. E muito provavelmente vai
ser mediante uma caneta que vai sair da
minha mão, ó. Ameaçando
mesmo. Cara é brabo mesmo. Vocês
entendem? Vocês entendem porque que a
gente não pode apelar para brabismo?
Porque se a gente apela para brabismo, o
cara vai fazer assim: “Olha, meu Deus,
ele acha que ele é forte, mas eu sou
mais forte”. Aí começa essa discussão, a
gente vai escalando, entendeu? A gente
tem que tirar a onda, pô. Tem que rir.
Tem que rir, pô. Vocês entenderam? Ai,
como é bravinha ela. Ai, quando eu tiver
a caneta na mão,
entendeu? Vocês entendem o que que eu tô
dizendo? Tem que tirar a onda. Se a
gente escala, se ele fala assim: “Ah, eu
vou vir, vou fazer e vou acontecer, faz
lá, meu filho. Não tem ninguém liga para
você. Vai lá fazer o que você quer
fazer”. Se a gente escala, aí, vamos
dizer, aí a gente fala: “Ah, mas como eu
sou brabo, eu vou lá e vou dar um soco,
etc e tal”. Aí, se a gente faz isso, aí
o que que ele vai fazer? Tá vendo como é
que a gente, como é que eles são, como é
que eles são agressivos? Então eu
preciso de apoio. Alguém vem me proteger
aí junta do três, quatro. Agora eu vou
lá, vou vou proteger. Aí começa a juntar
os cara violento, tá ligado? Não, gente,
é só
feio, meu querido. Você é só feio.
Procura um psicólogo, tá? Boa
noite. Boa noite. Falou. Valeu e até
mais.
[Música]
Na sala de aula ele só causa. Nada
prende, nada faz, só dá pausa. O
professor tenta, mas é em vão. Leãozinho
só quer distração, mas ele jura que fez
história, mudou o país com sua glória.
Só que ninguém viu sua missão. Fez o
país crescer fazendo flexão. Leãozinho,
rei da bagunça. O livro ele não põe a
mão, mas se pergunta o que fez de bom,
ele responde flexão. Cagarela na sala
não quer saber enquanto os outros tentam
aprender. Se acha vítima, o Mar que
salva o Brasil, pois passou 8 anos
pintando meio fio.
Mas ele jura que fez história, mudou o
país com sua glória, só que ninguém viu
sua missão, fez o país crescer fazendo
flexão. Leãozinho, rei da bagunça. No
livro ele não põe a mão, mas se
perguntam o que fez de bom, ele responde
flexão. Um dia, talvez ele
entenda que o mundo exige um pouco mais.
[Música]
Mas a tela segue dizendo que ele que é
perseguido, que coitado esse rapaz tá
todo
[Música]
perdido. Pergunta, caral.
Leãozinho, rei da bagunça. No livro ele
não põe a mão. Eu tive uma ideia muito
boa, gente. Imagina isso. Tocar no HH da
un
B. Imagina a gente colocar isso aqui
para tocar no HH da un B.
Ax
estando. Ai meu Deus. Mas se perguntam o
que fez de bom, ele responde: Flexão,
flexão e salva o Brasil. Por ito anos
pintou meio fio. Coitado dele não deixam
ele estudar, pois tudo que ele quer é
lacrar.
[Aplausos]
[Música]
Ai, Deus do céu, Deus do céu, Deus do
céu. O pessoal tá pedindo, tá? Saideira,
saidira de 33 a 45. É isso. Tá bom. O
combinado é esse e vai ser cumprido
nesses termos. Vou perguntar da tua
cidadhão tuas ideias. Vamos lá. Bora lá,
Wilker. Então, sua pergunta. Vamos lá,
Wilker. 3 minutos para pergunta.
Sim, deixa só me reencontrar
aqui. Contra o Wilker se reencontra.
Like aí, compartilha, se inscreve no
canal, comenta aí que que vocês estão
achando aí também. Tá concorrendo o Prem
Best, então se vocês puderem ir lá e
votar no Prem Best, vai ajudar para
caramba a gente também. Isso também é
uma coisa importante, né, Cabeleira?
Uhum. Pô, vai fazer diferença quando a
gente quiser trazer alguém notório aqui.
Eu sei que o eu sei que você já tá com
fome, né? Eu pedi comida e mandei
entregar lá no seu hotel. Tá, tá. Eu
cuido bem de você, viu, velho. Não é
igual a galera do MBL que te ferrou
quando você foi lá, não. Ah, não, mas eu
cuido bem de você, tá? Apesar de eu não
apesar de eu não concordar com as coisas
que você fala, eu tinha te falado antes,
mas eu cuido bem de você. Sua recepção,
a recepção de vocês, na verdade, tem
sido ótima, mas a gente tem um problema
aqui do ao vivo, né? ao vivo dá uma
transformada nas pessoas e não, eu sou,
nossa, ele tentou falar que os caras são
duas cara,
velho. Eu não tinha pego essa quando eu
vi no ao
vivo. Nossa.
Nossa,
brother, tu tá na casa dos cara, velho.
Meu Deus do
céu. Tu tá na casa dos cara, tu manda um
diretinho lacriane no ao vivo. É
difícil, né? Tudo bem de ter esse
problema aí. Vocês até pagam minha
comida, mas assim, no ao vivo vocês não
vem chupar o que tudo que eu falo, né?
Ah, não, velho. Nossa. Nossa
senhora, meu Jesus Cristo, velho. Sou o
mesmo fora e aqui. Inclusive, você me
perguntou a hora que a gente foi chegou,
foi
foi deixa eu fazer o teste com você aqui
agora, caríssimo Rodrigão. Você confirma
que o Jones é um grande de um falso que
tava tendo um comportamento
completamente amigado? V, você quer que
o cara diga pro outro cara, velho?
Veja, ele convidou vocês dois,
velho. Confirma para mim que ele é um
falso. Diz para mim, diz para mim, diz
para todo mundo. Fala pro Brasil. Meu
Jesus Cristo, cara. Olha a saia
justa.
Jesus Cristo, mano. É um adolescente,
velho. É um adolescente, cara. Você não
percebe que você, meu Deus, como é me
mato,
velho. Nossa, velho. Meu Deus.
O Distinto apertando minha mão, dizendo
que queria jogar FIFA comigo. E
eu não vou, eu me nego a comentar.
fumando o cigarrinho dele ali. Fumando.
Fumando o cigarrinho dele. Gente, deixa
eu contar uma coisa para vocês. Deixa eu
contar uma coisa para vocês, tá?
Denúncia,
tá? Vocês estão preparados? Vocês estão
preparados? Vocês estão
preparados? Eu fumo um cigarro.
Desculpa,
gente, eu fumo
cigarro. Só que o que que acontece? Como
eu tenho a comunicação pública e eu sou
mais alinhado ao behaviorismo do
qualquer coisa, né? Eu não fumo o
cigarro ao
vivo. Eu não fumo o cigarro ao vivo para
não estimular as
pessoas, porque eu acho que isso é uma
questão moral
importante. O que que eu quero dizer? Eu
tô fazendo uma piada, tá? Que que eu
quero dizer? Ele tentou constranger o
Jones dizendo que ele fuma cigarro.
Vocês perceberam
isso? O Jones.
Certo? Eu não sei se vocês sabem, mas
por trás das câmeras ele fuma
[Risadas]
cigarro.
Ele ele paga de gente boa, mas por
trás ele tentou.
Ele
[Risadas]
tentou e agora ele se
cuestão ou não e foi legal. Olha aí a
sua oportunidade. E eu acho que isso
daqui demonstra qual que é a verdade,
né?
Demonstra qualquer verdade. Isso aqui
demonstra a materialidade do
sapo,
[ __ ] Isso
demonstra que demonstra verdade oculta
que ninguém quer te mostrar. Isso seu
professor não mostra, viu? que não tá
aqui. Quem são vocês no ao vivo e quem
sou eu no ao vivo e no quem são vocês?
[ __ ] os cara
entraram, os caras entraram no pau
também. Os cara entraram no pau. Ó a
honestidade, ó. Ninguém fala, mas o
Jones fuma e ele aperta a mão das
pessoas e diz que vai jogar fifinha. Aí
chega aqui e me me carca por trás,
[ __ ]
[ __ ] ele acusou os cara, velho. Ele
acusou os dois. Ai, [ __ ] que coisa
horrível,
velho. Explicou porque não pegou na sua
mão. Tá vendo onde que chega, velho. É
[ __ ] Eu te falei para perfiado nos
debates, mano. Vai, tenta ser. Vai lá,
Wilf. Perguntas. Vamos lá. Vamos lá. É
sobre o Robertinho ficou chateado. Vocês
viram? [ __ ] eu te falei que os cara
que o cara era afiado. Não mete essa
agora, pô. Não mete essa agora. Dinâmica
de paredão do
BBB. É claro, [ __ ] O Mendinho leva pro
coração. Eu acho que ele é chateado até
hoje que eu falei que ele fez o double
b. [ __ ] me de magrelo desse jeito,
metendo double b. Deve ter ficado. Eu
lembro que ele olhou para mim quando
falaram assim: “Ah, tem um informe, tô
dizendo para você.” Ele olhou assim:
“Vem cá,
teu”. E claro que ele ficou, [ __ ] ser
chamado de de duas caras, etc., em
público, assim. Não, gente, não.
Absurdo, [ __ ] Os rapers ag nas
universidades, principalmente na
Universidade de Brasília, que a gente
tem algo que é, para quem não conhece,
basicamente uma festa de favela um
horário de aula, [ __ ] Festa de
favela, preconceito com a favela
completamente de
graça. De graça. Completamente de graça,
brother.
Tipo assim, não bastasse ele fazer
preconceito contra o o estudante, ele
foi fazer preconceito com a favela de
graça,
brother. [ __ ] velho. [ __ ]
é uma quinta-feira, um baile funk, como
se fosse uma quinta-feira à noite,
acontece pelo menos a cada 15 dias, em
que das 18 para lá da meia-noite, a
universidade deve Não, gente, é para eu
ir até quando? Eu já tô com vontade de
vomitar já. Para ir até quando? até 45,
né? 45. Tem 10 minutos disso ainda.
Poderia fechar antes, mas eles ficam
monopolizando lá. Isso é ilegal e
acontece. Inclusive eles ficam fazendo
essa bagunça, atrapalhando quem de fato
quer estudar. A universidade também, que
deveria ser um lugar cuidado em termos
de infraestrutura, né? a gente discute
orçamento, cuidado com dinheiro público,
com bem público. A infraestrutura tá
dentro disso também, porque senão você
precisa, não cuidando desse bem público,
gastar dinheiro público para mani-lo. E
a Universidade de Brasília e as públicas
de forma geral estão bastante depredadas
nesse sentido. Então, a gente tem uma
cultura universitária hoje que não
respeita regras. A própria lei, uma
contravenção penal, você realizar picha
é uma infração penal que pode dar. Tá
bom, cara. Jovem picha.
Wilker, não gosto de pichação, tá? Cara,
não gosto de pichação. Contravenção
penal. Vou prender você, [ __ ] Baixa
essa [ __ ] dessa bola, cara. Ó, ó, W,
vou vou concordar com você. As pichação
lá da UnB são feia, tá?
na contravenção, porque se você vê dá
prisão e [ __ ] cara, que moleque
ressentido do
[ __ ] Que moleque ressentido do
[ __ ] velho. Ô, ô, ô, gente, vamos
pagar uma [ __ ] para esse cara. [ __ ] que
pariu, vai transar, moleque. [ __ ] merda.
Que cara, que cara inacreditável, velho.
A prisão, inclusive, mas geralmente dá
uma motinha, mas como lá não acontece
nada, não dá nada. Mas é contra lei para
ficar claro. E uma festa que não é
regulamentada, porque seria um absurdo
inclusive, né, no âmbito da universidade
que atrapalha as aulas, é em horário de
aula inclusive. Então fica muito claro
que a gente tem segmentos dentro da
universidade que não estão lá para
estudar. Além da própria militância
política ideológica, que eu tô até
evitando falar para não dizer que eu tô
falando de mim, é tudo com base na minha
experiência e todos vocês sabem, quem
quiser comprovar é só assistir o canal
aí, o episódio 24 mesmo, Assembleia
Antifascista. É um registro muito
caricato de quem são esses alunos aí que
o Jones representa aqui com esse ar de
pseudo intelectual aí só passando pano
para coisas ridículas que qualquer
cidadão médico comum olha para tudo isso
conos. Quando eu mostrei no meu vídeo
mesmo que acontece nesse HH, as pessoas
ficaram completamente em choque de
perceberem que aquilo é uma universidade
federal. Ué, mas eu tô bancando isso
daí? E como assim? Isso é no horário de
aula. Você não tá bancando a festa dos
meninos? Não, cara. Você não tá bancando
a festa dos meninos
não. Você acha que ninguém pode ninguém
pode comprar uma [ __ ] de um JBL para
fazer uma musiquinha?
Cara, eles se
finan economia lá. Sabe quem não fica,
sabe quem não fica triste? O trabalhador
que vende salgadinho lá do lado, o
pessoal que vem de bombom para estudar,
eles vão dever bom
lá. Tá movendo a economia local. Ah, mas
a música eu não gosto. Ai, [ __ ] você
é de porcelana. Tem que ser, tem que
tocar a tua música, meu querido. Tem que
tocar a música que você gosta. Ah, vira
homem, [ __ ] Que filho da [ __ ]
brother. Cara,
entável. É sério? É sério, Wilker. É, é
uma realidade. Sem falar nos centros
acadêmicos de diretório central dos
estudantes, dos nossos alunos estão lá
coçando, né, ao invés de estudar, que
são a pura bagunça e um espaço que em
que só fica a vontade pessoas que são de
esquerda, pessoas que coadunam com tudo
aquilo que é imposto. A gente tem esse
sistema desde o calor que tá entrando
sendo imposto para ele, a todo ciclo que
vai dar lá na pósgraduação que a gente
conversou e na docência, que o sistema
de contratação para docência é a mesma
coisa. Eh, então, ah, não, falta, faltam
30 segundos ainda, né? Então, a gente
tem de forma muito clara uma bagança,
uma bagunça universitária que, eh, vamos
combinar, não deveria ser assim, né?
está acontecendo assim a margem da
própria legislação. Então queria saber,
Junes, qual que é a sua opinião em
relação a essa bagunça que acontece lá
em que ao invés de estar estudando,
estão bagunçando. Se eu tivesse
conversado com ele, se eu tivesse
conversando com ele, eu não ia ter assim
a clareza de espírito do Jones. Eu ia
falar: “Qual é a sua opinião sobre
isso? Não
ligo, não me
atrapalha. Eu não, eu eu não, eu não
vou. Meu Deus do céu, cara.
Que pseudopolica do [ __ ] velho. Aí
joga pro pessoal triste, deprimido em
casa, né? Aqueles aqueles velho de 40
anos em casa, né? Que separou da esposa,
que odeia mulher para [ __ ] né? Odeia
para [ __ ] Aí ele olha assim:
“Caramba, pessoal feliz, cara. Pessoal
beijando na boca, cara. Que absurdo,
velho. Que absurdo. Tem que acabar esse
absurdo. Seguimos aí. 5 minutos, né? 5
minutos, Jes. Coisa boa. Vamos lá,
gente. Eh, durante a pandemia a gente
teve que ter aulas EAD, né? E aí é um
consenso pedagógico que estar no
ambiente acadêmico é parte do processo
de ensino, né? Vou fazer pela primeira
vez um relato aqui, pessoal. Quando eu
comecei a minha graduação, eu tinha uma
bolsa de assistente estudantil que me
permitia passar o dia na universidade.
Eu trabalhava sábado, domingo, né,
vendia caldinha na praia. E aí eu
passava o dia na universidade e
participava de debates, de de conversas,
passava na biblioteca lendo, ia na
biblioteca de outros centros, assistia
às vezes palestras de outros centros.
Então essa vivência acadêmica ela é
muito importante pro processo de
formação e a universidade também um
aumento de diversão. Veja lá em Recife a
gente chama de de cultural as festas
universitárias. Eh, é importante, tem
que acontecer as culturais, as caloradas
e tal. Eu não sei como é que é na UnB.
Em Recife, a concha acústica da UFP, ela
fica afastada dos centros. Então assim,
tinha shows, tinha e espaços culturais
na [ __ ] acústica. Isso não atrapalhava
as aulas nem no CF, nem no CE, nem no
CAC, que são os três centros mais
próximos e nem no CTG, que são os
centros mais próximos da concha
acústica. Então, tem que ter cultural,
tem que ter espaço de diversão. As
pessoas vão se divertir também. Aquele
espaço comunitário é para também eh ter
experiências, para além da experiência
acadêmica, direta de pesquisa, desde que
isso não atrapalhe em termos de barulho
de som a aula. Se atrapalhar a aula,
começa o negócio depois quando a aula
tiver próxima de acabar. Ou então faz um
espaço, se não tiver um espaço com uma
concha cusca da UFP que evite o barulho
atrapalhar a aula. Mas fora aí, pronto,
aí tem o problema, tá atrapalhando a
aula, empurra para lá,
pronto. Esse é um problema mesmo, ó.
Esse é o problema do Brasil. A a a eu tô
dizendo para vocês, chega mesmo o
sonzinho assim no fundo, no fundo assim,
chega o som mesmo. Chega não, assim, eu
eu assim eu eu eu tenho vida sexoativa,
né, Wilk? Então, assim, eu não me
preocupo com a felicidade dos outros.
Então, veja só, eh, beleza. O pessoal lá
tá fazendo um barulhinho que tá
incomodando. Não me incomoda não, mas
chega, chega,
coloca uns metros para lá, acabou o
problema. Esse é o problema do país.
Wilker vai arrumar vai arrumar alguém,
cara. Vai arrumar alguém. Isso 100% a
favor de caloradas, de culturais. A
universidade é também um espaço de
vivência, é um espaço de experiência, um
espaço de experiência de movimento
estudantil, experiência de cultura,
experiência de troca de ideias. Eh, eu
acho que f, eu falei isso na conversa
com o padre Fábio, né? Eu n sido criado
numa favela, uma comunidade de
Bobborema, quase nunca tinha saído da
minha cidade. Quando eu entrei na
universidade eu tive acesso a espaços
que eu nunca tinha ido. Por exemplo, eu
sou resfência, eu nunca tinha ido no
Museu do Brenan. Eu só fui quando eu
entrei na universidade, quem é de Recife
conhece o espaço. Dito isto, eh, o o
Wilker no na questão anterior citou a
CDE. E aí eu vou tentar voltar para um
debate, Will sobre educação, eh, pra
gente debater as coisas de maneira mais
concretas. Veja, segundo da OCDE, que é
a Organização para cooperação e
desenvolvimento econômico, os
professores brasileiros são os que mais
trabalham e menos recebem, com salários
47% abaixo da média dos países da CDE.
Então, os professores brasileiros
trabalham mais e ganham menos. Lembrando
que o não consigo explicar como é que
ele lidaria com o problema salarial e
com o eminente colapso da atração da
carreira docente que a gente tá vivendo
no Brasil. Ainda segundo dados da OCDE,
entre 2015 e 2021, o investimento
público em educação no Brasil caiu 2.5%
e vai na contramão das 48 economias
avaliadas pelo CD. Nos demais países que
integram o grupo, os gastos aumentaram
em média 2.1% no mesmo período. Então,
de 2015 era mano, olha a diferença. Eu
não, eu não consigo não falar merda
quando aquele bicho tá falando. Eu não
consigo falar certo. Não tem como. O
papo do cara é: “Nossa, olha os meninos
se divertindo, cara. Não tenho o que
dizer sobre isso. Eu não tenho o que
acrescentar se não tirar a onda com a
cara daquele bicho, velho. Tá ligado?
Não tem como, não tem como, não tem
assunto. Por isso que o Jones não
responde, porque imagina o Jones que que
é ser presidente da República descendo
para falar da vida sexual que não sei o
quê. Não tem cabimento, pô. Não tem
como. Então vocês conseguem entender que
que, tipo assim, é claramente é
claramente só ressentimento. É tentar
ativar o ressentimento das pessoas. Aí,
ó, esse ponto é importante. O que eu tô
dizendo, o safato tá dizendo que é para
fazer isso também. Tô falando, não é
para dar aula de cima para baixo, como
Jones está fazendo. É para ensinar,
entendeu? É para ensinar. O cara vem
assim: “Não, mas olha só como você é
ressentido.” Você fala assim: “Ó, meu
filho, é um problema seu, pessoal.
Procura um psicólogo. Agora vamos falar
de assunto sério. Tema, tema, tema,
tema, tema”. Por isso que eu tô falando,
eu sou absolutamente a vez só fato. Não
é uma questão emocional e não sei o quê,
não. A gente tem que puxar o tema de
volta. Se a gente ficar tentando
discutir, se eu fosse debater com o cara
e começasse a falar assim: “Ah, não,
porque você é virgem, porque você é
cabeçudo e não sei o que e tal”, e a
gente ia perder,
entenderam? A gente ia perder. Então
assim, quando você vai pro debate, você
vai para falar
sério. Você não deixa essa [ __ ] desse
cara lacrar. Deixa esse cara lacrar.
Entenderam? Aí depois a gente vem aqui,
escaralha ele na piada. Mas quando for
pro debate tem que ser sério, tem que tá
estudado.
Acabou-se 2021. O gasto público médio
caiu no Brasil em educação. 2.5 em
contra mão. Nossa ideia cresceu 2.1.
Veja todos os dados que você pega sobre
o gasto público médio geral sobre
investimento em ciência e tecnologia
sobre os repassos para CAPS, repassos
para CNPT, todos o Yukker caem
violentamente a partir de 2015 e chegam
na sua pior marca durante o governo
Bolsonaro. Aí vem uma pergunta: você
ficou conhecido dizendo que o Bolsonaro
era tutuca do centrão, vagabundo, eh,
corrupto, safado e por aí vai. Agora
você vira o bolsonarista. Aí eu eu
gostaria de entender assim, o Bolsonaro
ele institucionalizou o orçamento
secreto com a distribuição de kit
robótica Brasil inteiro. A gente já
falou aqui, eu falei no caso, né, que a
maioria das escolas brasileiras não tem
biblioteca, não tem sala de informática,
não tem banheiro, não tem climatização e
o Bolsonaro e o Artur Lia saíram
distribuindo kit de robótica na casa dos
milhões pelo Brasil inteiro para rodar
dinheiro público. Pergunta concreta e
objetiva. Agora que você virou
bolsonarista, agora que você virou
bolsonarista, o que que você acha do
orçamento secreto? O que que você acha
da distribuição de kits robótica? E o
que que você acha de hoje todo
parlamentar ter direito em 4 anos de
mandato a 50 milhões emendas
parlamentares? Você acha isso correto?
2 minutos na sua réplica.
Como é engraçado ver o Jones fugindo de
todas as perguntas além do HH que você
deturpou a realidade. Ai, mas se não
acontecer perto das Acontece no lugar de
aula. Você não ouviu a pergunta?
Acontece no lugar de aula. Fugiu. Não,
[ __ ] Veja se você for xarope, tá? O
som chega, tá? Não morre a aula, não
fica impossível. Se você for xarope, o
som de fato chega. Tá bom? O som chega.
Empurra um pouco para lá. Acabou o
problema do país, tá? De fato, o som
chega. Isso é verdade. O som chega. Não,
at ninguém morre. Pode ser que tem uma
pessoa assim que tem mais dificuldade de
concentração, que não consegue, tá bom,
OK, vamos ceder tudo. Empurra um pouco
para lá, resolver o problema do
país. Ai, cara, que
coisa. Toda a questão da pichação para
vir falar de governo Bolsonaro, como se
eu fosse um Bolsonaro. Da onde que você
tirou isso? As minhas críticas que eu
tinha. Deixou toda a questão da
pichação, porque realmente o Brasil
parou. Ô Wilker, eu concordo com você,
tá? Pichaça é feia. Para com essa. Ô
gente aí, ô da UnB, para de pichar. A
minha diferença entre ele e eu, eu vou
falar assim: “Eu acho feio. O que que
ele vai dizer? Eu quero proibir vocês.
Vou botar a polícia aqui. Não sei o quê.
Vocês percebem a diferença? Eu acho
feio. Tá bom? Ó, você que tá me ouvindo
aí, se você acha feio, fichação, tá tudo
bem. Só não seja um fascista, tá? Tá
tudo bem. Também acho feio. Tá bom.
Também acho feio. Tá tudo certo. É feio.
É feio. A minha opinião. O outro idiota
ali acha bonito. Eu gosto, o outro não
gosta. Tá
tranquilo. Feio. Tem gente que acha
feio, tem acha que é bonito. Mas sabe o
que que é feio demais? A lata desse
filho da
[ __ ] Você não tem como falar de
pichazão com essa lata feia.
[Risadas]
Vai ser feio lá longe lá atrás ao
governo Bolsonaro. Ela se não tem, só
que o governo Bolsonaro ele é poder, ele
é governo Bolsonaro hoje ou ele é
ex-governo Bolsonaro. E o tema aqui é
educação. E a minha pergunta é sobre a
gas rapes, festas de favela e pxações,
uma cultura universitária que deprecia a
universidade.
Fica difícil desse jeito, meu amigo. Aí
eu vou ter que trabalhar o desenho aqui
mesmo para ver se você compreende
inclusive qual é o seu momento de fazer
pergunta, porque simplesmente tosco no
seu momento de de tentar. Então você
deveria responder a minha pergunta, você
fugir dela completamente e trazer uma
questão que sequer tem a ver com o tema,
eh, tentando monopolizar o controle do
debate, descumprindo com as regras. Eu
tô falando aqui, eu tenho pergunta sobre
educação, a gente conversou 10 ou 11 e a
gente tava na sétima, agora deve ser
oitava. Aí ele foge, não, porque eu
quero fazer pergunta genérica embora,
porque eu tenho um cálculo sobre isso
daqui. Tipo, cara, você não quer debater
nada, você quer ficar de cortezinho pra
sua bolha, felizmente vocês são uma
piada, vocês são minúsculos, vocês nunca
vão ter relevância nenhuma. E no final
das contas, debater de verdade. Educação
você não quer porque isso debater de
verdade, debater de verdade,
educação. Acabou a felicidade. Para com
H. Para, tem que
parar. Funk. Tem que acabar o funk. Tem
que acabar. Menino de 19 anos. Não, tem
que acabar. Tem que acabar o funk. Eh,
pigão, não quer debater a educação
séria. Educação séria. Isso daqui é um
debate sobre a infraestrutura acadêmica
universitária e o descumprimento de leis
para além das próprias regras da
universidade. Muito, muito legal. Muito
legal. Tem mais coisa? Tá chegando. Tá
chegando. Tem o que que vai acontecer?
Vai acontecer alguma? Eu não lembro o
que que vai acontecer por alunos que
você defende e que você se exime de
responder quando é confrontado sobre
tal. Porque coragem não é o que você
tem, né, cara? Fica fácil você me acusar
de fugir de pergunta. Eu respondo tudo e
você não responde nada.
Próxima pergunta sua, Jones. Vamos lá. É
3 minutos. Três pergun. Eu vou falar de
um tema que você entende, fuga de
cérebro, né? Seu já foi, veja, o Brasil
nos últimos 10 anos perdeu 50.000
mestres e doutores, né? E aí o problema
é extremamente grave porque há uma
quantidade gigantesca de riqueza social
que é gasta pela sociedade para formar
um mestre e um doutor. Infelizmente as
pessoas não encontram e emprego, não
encontram a devida valorização e acabam
saindo do Brasil. A gente sabe que neste
momento existe uma disputa global pela
produção da vanguarda tecnológica do
mundo entre Estados Unidos e China, né?
E que historicamente, tá? Essa foi uma
boa tirada. Essa foi, essa foi uma boa
tirada. Não, gente, foi, foi uma boa
tirada, mas teve, teve momentos
melhores. Essa foi uma boa tirada. Essa
foi engraçada, mas é porque eu já tinha
visto. Na hora que ele falou, eu ri para
[ __ ] mas é porque eu já tinha visto,
tá? Eu só não ri tanto porque piada
contada duas vezes. Essa foi muito boa.
Essa foi muito boa de fato. Mas assim, a
minha a minha reação não pegou tanto que
é bom porque eu já tinha visto. Mas mas
é isso, tá, gente? Ó, eh, cérebro não é
meio de produção, tá? Não ouça esse
menino aí,
o Não ouça esse menino pr nada, velho.
Que mico, velho. Que mico.
Próximo. Hh, hein? Vai tocar isso aí. de
aula ele só causa. Nada prende, nada
faz, só dá pausa. O professor tenta, mas
é em vão. Leãozinho só que é distração,
mas ele jura que fez história, mudou o
país com sua glória. Só que ninguém viu
sua missão. Fez o país crescer fazendo
flexão. Leãozinho, rei da bagunça. No
livro ele não põe a mão, mas se pergunta
o que fez de bom. Ele responde flexão.
Tagarela na sala não quer saber.
Enquanto os outros tentam aprender, se
acha vítima, o Mar que salva o Brasil,
pois passou 8 anos pintando meio
fio. Mas ele jura que fez história,
mudou o país com sua glória. Só que
ninguém viu sua missão. Fez o país
crescer fazendo flexão. Leãozinho, rei
da bagunça. No livro ele não põe a mão,
mas se perguntam o que fez de bom, ele
responde
flexão. Um dia talvez ele
entenda que o mundo exige um pouco
mais, mas a tela segue dizendo que ele
que é perseguido, que coitado esse rapaz
tá todo perdido.
[Música]
Leãozinho, rei da bagunça. No livro ele
não põe a mão, mas se perguntam o que
fez de bom, ele responde: “Flexção”. Fez
flexão e salvou o Brasil. Por 8 anos
pintou meio fio. Coitado dele não deixam
ele estudar, pois tudo que ele quer é
lacrar.
[Aplausos]
[Música]
Pintando ele não era do exército.
Pintando meio feio, cara. Que bicho
feio.
[Música]