Fala meu, Fala, meus queridos e minhas
queridas amigas, vocês conseguem me
ouvir? Eu preciso saber se vocês
conseguem me ouvir. Eu tô tentando
streamar aqui de do 5G para ver se
funciona. O áudio tá bom, o vídeo tá
bom. Preciso saber se tá tudo certo
aí. Preciso de respostas de vocês para
saber se tá tudo certo, pra gente
continuar aqui se tiver tudo
certo. Tá dando para ouvir? Tá dando
para me ver?
Tá ótimo,
tranquilo. Beleza. Eh, [ __ ] merda. Eh,
vamos lá. O
Bugalho, o En Bualho respondeu um
comentário meu primeiro. Cara, que
confusão da [ __ ] Deixa eu mostrar uma
coisa para
vocês. Ai, Deus do céu. Deus do
céu. Deixa eu ver se eu Ah, eu não vou
conseguir. Eu não vou conseguir porque
eu troquei eu perdi as mensagens, eu
acho. Não vou
conseguir. E também não vou conseguir
achar quem foi a
pessoa. Vou fazer um resumo rápido para
vocês, tá? que eu não vou conseguir
achar
não. Teve um camarada meu aqui que me
mandou uma mensagem falando do Henry
Bugalho que
ele tinha recebido, ele tinha comentado
lá no no canal do Henry Bugalho hã que
ã ah, sei lá, você devia mencionar o o
Pedro porque o Pedro isso, o Pedro
aquilo, etc e
tal. Você não menciona o Pedro e tal,
você não fala sobre o Pedro, você não
fala o nome do Pedro. Aliás, ele gravou
o vídeo de novo, não falando meu nome.
Achei muito engraçado mais uma vez, hã,
porque veja só, tá, tem muita coisa, tem
muita coisa no lugar errado. Tem muita
coisa no lugar errado. Muita coisa no
lugar errado. Então, deixa a gente só
expor, hã, sobre o que tá no lugar
errado, tá? Então, quando o camarada
quando o camarada falou assim, olha, o o
Henry Bugalho falou que não te responde,
não fala sobre você ou qualquer coisa
assim, porque ele não tem raiva de você
e etc, etc e tal. Ah, aí o que eu disse,
o que eu queria dizer era o seguinte.
Olha, queridos, o Henry Bugalho tem
razão. Tem razão. Se ele quiser ter
raiva de mim, se ele não quiser me
mencionar, se ele não quiser falar de
mim, se ele não quiser, ele tem razão,
porque teve muitas vezes que eh eu fui
muito incisivo com ele. Então, ele tem
razão se ele se ele não quiser falar,
certo?
tem totalmente razão. Agora, eu não
tenho nada contra ele, até porque ele,
tipo, em todas as vezes que eu fui
muito, muito, muito, muito incisivo com
ele, não teve nenhuma vez que ele me
respondeu incisivo na mesma
proporção. Incisivo, ofensivo, do jeito
que vocês quiserem chamar. Vocês
entendem o que eu quero dizer? Então,
era isso que eu queria dizer. Olha só, o
Bugalho tem raiva de mim, ele tem o
direito de ter raiva de mim. Se ele não
quiser me citar nunca, ele tem o direito
de não me citar nunca. Certo? Se ele
quiser ficar com com brabeza no coração
e etc, não quiser perdoar, perdoa é
coisa de cristão. O Herbugel não é
cristão. Se não quiser perdoar, não tem
problema. Agora eu não tenho nada contra
ele. Esse era isso que eu tava
escrevendo. O Rugal não entendeu nada,
né? Para É [ __ ] Ele não entendeu nada.
O que eu tava querendo dizer era
exatamente isso. Olha, eu não tenho nada
contra ele. Se ele tiver aim conversar
comigo algum dia, tá? Eu tô aberto para
conversar com ele sem problema nenhum.
Não tenho nada contra ele. Era isso que
eu queria dizer. Tá tranquilo.
Eh, mas então aí vem a coisa, né? Porque
aí ele distorceu coisa para [ __ ] né?
Eleu coisa para [ __ ] É bom que ele
não me cita. É bom que ele não me cita
que ele que ele não sabe, ninguém do
público dele que não me conheça vai
saber de que ele tá falando, né? A
estratégia lá dele, a tática dele, o
xadrez em 4D dele lá. Mas
o ele mencionou o negócio de Sócrates.
Veja, gente, primeira coisa, primeira
coisa.
Ah, a primeira vez quei com Herbugalho
foi porque ele soltou acerca do de uma
fala do Humberto Matos sobre Deus ser um
monstro
metafísico que é de William James. E ele
fala, ele descasca o Humberto Matos por
causa disso, especificamente, certo? Por
causa disso, dá uma descascada bonita.
E aí eu fui entrar no diálogo
exatamente, exatamente,
precisamente porque a tese de que a a
ateus, que foi a que o Henry Bugel
tentou usar contra o Humberto, de que
ateus tem que ser mais sensível da
religião, que a religião é mais complexa
do que só ser um deus, um monstro
metafísico, etc e tal e etc e tal. você
não pode ser muito simplório com isso.
Então, ele não atacou apenas única e
exclusivamente o Humberto, mas ele tirou
a frase do Humberto de contexto, tirou a
frase paraa merda, dando a entender que
comunistas, de uma forma geral, tê que
entender a complexidade da religião e
coisa e tal e coisa e tal. Foi nesse dia
a primeira vez que eu perdi a paciência
com Herbugal, não por causa que ele tava
brigando com Humberto, mas por causa da
pauta que ele tava meio que forçando o
discurso do ateísmo a recuar, né? Você
não pode fazer um discurso ateu ã mais
brabo. Você tem que fazer um um discurso
tipo a que o PCBR meteu, por exemplo,
né? Tipo o que o PCBR meteu. Ah, a
revolução será evangélico ou não será? E
etc. que a maioria da população
evangélica nem é, né, católica ainda.
Mas e nessa questão, entendeu? Nessa
questão, nessa questão é exatamente
nessa questão, nesse ponto que define a
discussão central do meu canal da
importância de ensinar ciência, de
ensinar o desenvolvimento social e
político religioso, etc e etc, etc. este
tema, tocar nesse tema e tirar pra merda
a frase de Deus é um monro monstro
metafísico. Aí eu falei: “Beleza, vai
fazer um discurso inteiro para brigar
com o cara e o cerne do teu ponto é a
afirmação de que o a frase do deu ser um
monstro metafísico é um problema”. Aí e
ele tava tirando o Humberto pra merda de
dizendo que ele não sabe de nada, que
não sei o quê, que ele é formado de
outra coisa e por aí vai. E aí eu disse
o seguinte, primeiro, Deus é um monstro
metafísico, é uma questão ã da filosofia
que não tem nada a ver com o marxismo,
inclusive, né? William James é um
pragmata americano, né? Hã, que
inclusive eu detesto, né? Por vários
motivos, por vários motivos relacionados
inclusive à crença, né? Porque,
exatamente, porque ele é um pragmata
metafísico, ã, um pragmata
norte-americano, perdão. Ã, que isso vai
acabar numa perspectiva muito específica
acerca da crença em Deus e como isso é
útil e etc, etc e tal. O Igor tá pedindo
assim, explica essa para nós. Eu poderia
explicar para deix, eu já falei sobre
isso algumas vezes aqui, tá? Eu posso
dar uma introduzida no tema, só pra
gente não se perder. William James briga
com William Clifford. William Clifford
aparece depois do James, quando James
faz a
afirmação sobre crença, né, e que a
gente deve acreditar naquilo que é útil
pra gente. Uma vai mais ou menos por aí.
E o Clifford diz que não. E ele dá
exemplos onde que isso não seria
eticamente razoável. E ele escrita um
enxerto chamado eh ética da crença, né?
Eh eh of belief, alguma coisa assim ã
que eu não lembro agora, mas deu para
entender mais ou menos. Mas tudo bem.
Ah, o apontamento que eu fazia, aquela
discussão era exatamente: “Olha, para de
tirar a galera paraa merda”. Só porque
não fez filosofia. Não é todo mundo que
fez, não é todo mundo tem que fazer. E
não é por causa disso que a gente vai
tirar esse tipo de frase como a do
William James como uma frase estúpida,
não é? A frase do William James faz
sentido. Recortei do contexto, mostrei
onde é que ela aparece no texto do
William James, etc, etc, etc. E no final
eu falo assim: “Olha, nesse mesmo texto
que o Henry Bugal falou sobre
eh tirando os outros para otário, ele
aparece dizendo
ã
que como é que é? O que que ele ele diz?
Ah, ele diz da metafísica de
Aristóteles. Na metafísica de
Aristóteles, a metafísica de Aristóteles
pensa isso, pensa sada. Aí eu tiro
também uma onda e falo assim: “Olha,
qualquer pessoa de quinta série sabe que
a metafísica não é um texto, não é um
texto que foi chamado de metafísica pelo
próprio Aristóteles.” E fala: “Bom, se
você vai tirar uma frase de contexto,
nem tava certo tirar aquela do William
James pra frase de otário, eu consigo
fazer a mesma coisa em relação a a isso
e ainda ponto no conteúdo do texto.
Olha, esse tipo de, sei lá,
simplificação na linguagem, redução na
linguagem, todo mundo não é nada demais.
Mas como isso não é nada demais, é fácil
você pegar um uma
simplificação, uma redução, sei lá, uma
exposição simples para público de
internet e tirar a pessoa para otário,
que foi o que ele tava fazendo com
Humberto. Eu falei: “Ó, isso é fácil de
fazer também. Ele só vai fazer a mesma
coisa com a é só fazer exatamente a
mesma coisa e precisamente a mesma coisa
com a fala dele sobre a metafísica de
Aristóteles. E falei só
isso. E veja, ah, em outro momento
agora, que foi o que ele tirou o vídeo
para comentário, ele fala sobre a tese
do Sócrates. He bugado, tu distorceu
tudo, [ __ ] Tu distorceuos tudo. Pega
os vídeos lá para trás. Pega os pega os
vídeos lá para trás. pega os vídeos lá
para trás. Esse que você tá dizendo, ah,
mas ele pega uma coisa toda, não sei o
quê para me diamar. Não, cara, é que tu
tava falando assim, ó, na, eu lembro
exatamente, certo? Você que implicou com
o Ian. É sempre, [ __ ] Ô, R Bugal,
deixa de ser mentiroso, [ __ ] Presta
atenção. Você implicou com Ian. Pega os
vídeos lá para trás, você vai ver a
mesma coisa. Você implicou com Ian
dizendo que o o como é que era?
que o Ian ele ele fez uma frase
brincando no meio de uma live falando
assim: “Nossa, filósofo, esse filósofo
na internet é muito chato”. Aí ele pegou
essa frase para falar: “É isso mesmo. E
filosofia tem que ser chato mesmo. E
Sócrates morreu por ser chato. Você foi
isso que você
falou? Foi isso que você
falou? Foi isso que você falou? Você
falou: “Filósofo tem que ser chato.” É
isso mesmo. E Sócrates morreu pela
filosofia porque ele é foi chato, porque
ele questionou todo mundo. Questionar
todo mundo é a função do filósofo. E
vocês têm que ser chatos mesmos e vocês
têm que questionar todo mundo. Eu falei:
“Isso é leitura de quinta série.” Foi
isso que
aconteceu. Foi isso que
aconteceu. Aí eu falei, a verdadeira
motivação, ao que tudo indica, é
política. E isso as fontes primárias
dizem, fontes primárias, fontes gregas
daquele tempo. Aí eu mostro o texto de
Xenofonte mencionando isso, que ele
teria sido morto pelas relações
políticas. Aí ele fala assim: “Ah, mas
tem dois autores muito famosos, muito hã
muito importantes, que dizem que isso é
anacronismo. Eu vou citar aqui o autor
secundário. Eu citei fonte primária,
[ __ ]
Xenofonte. Xenofonte nas
helênicas. O outro é, caraca, esqueci
agora. E o outro
é um é
um, eu vou esquecer agora o nome do
cara.
E o outro é um orador que briga com
Demostenes, que ele fala: “Olha, vocês
têm que condenar Demostenes da mesma
forma que vocês condenaram Sócrates por
causa das relações políticas que ele
tinha doutrinando os garotos e tal, ao
bíades e crítas”. Certo? Eu acho que ele
cita só crítas,
aliás, tá? Eu citei de
Mostis. Demesis não, como é que é?
Lembrei. Eskines. Lembrei. Esquenes
criticando de Mostenes. Esquenes
criticando de Mostenes. Tá? O texto é
Esquines criticando
Demkes. Demostenis que ele fala assim:
“Olha, vocês deviam fazer com Demostenes
o mesmo que vocês fizeram com Sócrates,
que vocês mataram exatamente por causa
das relações dele com Crítas, tá? São
textos da época. Então, como é que você
vai dizer que é anacronismo?”
Então, veja bem, o que eu apontava não
era aquela leitura de que a condenação
da impiedade é desimportante, etc e tal.
Você não falou de impiedade. Você falou
que a função do filósofo era ser chato,
[ __ ] Aí vai mentir pro público agora.
[ __ ] que pariu, isso é muito chato. Isso
é muito chato, hein?
Isso é muito chato. Então, veja o que eu
tava tentando dizer e que eu vou
continuar dizendo é que veja, se eu
encontrar uma leitura que eu acho
problemática, é, imagine pensar que
disputa política em Atenas é
anacronismo, mas foi o autor secundário
X que falou: “Então chama ele aqui para
conversar comigo que eu falo na cara
dele. Tá falando merda. Falo na cara
dele. É que [ __ ] é uma subserviência
para autor secundário do do
contemporâneo que eu vou te contar, viu?
Tá, tá no texto, tá no texto antigo,
tanto de Xenofonte que defende Sócrates,
quanto de outro cara que tá, que tá
criticando um pouquinho posterior, que é
o Eskis, que eu lembrei o nome dele, o
Eskis criticando o Demonstr, salvo
engano meu, certo?
Contra Timarco, eu acho que é o nome do
texto. Contra Timarco, eu acho que é o
nome do texto. Se eu me lembro bem, é
contra Timarco. Quando ele vai criticar
Demostes, ele fala: “E vocês deveriam
fazer com Demostes o mesmo que vocês
fizeram com Sócrates por causa vocês
fizeram muito menos, vocês fizeram muito
mais com Sócrates por motivos muito
menores, quando ele começou a se
relacionar com Cristians e vocês mataram
o cara”. Isso por um lado. E do outro
lado o Xenofonte, que é um defensor de
Sócrates, dizendo: “Olha, uma das causas
que dizem agora em tempo presente, o
Cheno Fonte foi aluno de de Shock”. Eh,
é que a causa também é política. Então,
dizer que é anacronismo, então você vai
ter que bater a fonte primária de
Xenofonte contra esses cara,
entendeu? Que eu conheço, aliás, que eu
conheço, aliás. Mas hã veja bem, o que
eu quero mostrar para vocês é o
seguinte.
Quando tiver coisa para debater, eu vou
debater. Seja com Herbo
Galho, seja com Humberto Matos, seja com
a [ __ ] que pariu. Não interessa. Quando
eu achar que tem alguém dizendo alguma
coisa na internet que eu acho que tá
errado, eu vou falar: “Tá errado”. E
dizer e vou vou repetir o que ele ele
ele tava reclamando lá. Vou repetir. Eh,
a leitura a leitura de
que Sócrates morreu porque ele era
chato, porque ele era xarope, porque ele
era um filó Ah, que ele ia lá questionar
as pessoas. E aí, autoridade, que que
você acha, autoridade, que ele morreu
por causa disso? é engolir com açúcar a
tese que Platão quer enfiar na cabeça
dos outros, sendo que a eh Platão era um
apologista,
entendeu? Então era porque era isso que
o Henry tava querendo dizer. O Henry
tava querendo dizer que tá autorizado
pro filósofo. O Ian gravou um vídeo e
falou assim: “Nossa, mas aluninho de
filosofia é chato para cacete”. E é
mesmo, aluninho de filosofia é chato
para [ __ ] Foi só isso que o Ian fez.
Aí o HB tirou disso um conteúdo para
dizer assim: “Não, mas isso é a fonte da
filosofia, porque Sócrates era chato e
todo mundo achava Sócrates chato e ele
morreu por ser chato. Morreu não. É isso
que eu tô dizendo. Morreu não. Não
morreu por ser chato. Então as
acusações, inclusive as oficiais, as
acusações
são eh ser contra os deuses de Atenas e
inserir novos deuses, porque o novo deus
era o démon, né? era o démon de de eh de
Sócrates, que Sócrates dizia assim, ó:
“Eu tô escutando uma voz aqui na minha
cabeça que tá me dizendo para para fazer
X. É esse que é o novo Deus que ele tá
introduzindo. Esse que é o novo Deus.
Toda vez que acontecer alguma coisa,
veja, eu não tenho que escutar vocês, eu
não tenho que escutar o papa, eu não
tenho que escutar ninguém, eu tenho que
escutar essa voz na minha cabeça aqui.
Certo? Então o Diamond que ã que era
esse novo deus que ele tava introduzindo
principalmente, porque ele não se
justificava para ninguém, ele se
justificava só para essa consciência que
ele falava voz da minha cabeça, né? Por
que que você faz isso, Sócrates? Porque
o Diamond disse que é para eu fazer,
entendeu? Ele metia esse voz da minha
cabeça. Então é claro que aí ele fica
incontornável, ele fica incontrolável. E
aí isso tem isso tá envolvido na
condenação. Isso tá envolvido na
condenação, com certeza absoluta. E a
outra coisa é perverter os jovens de
Atenas. Aí eu disse perverter os jovens
de Atenas quais? Crítas e Acibíades que
viraram políticos. Então, é claro que a
perversão dos jovens de Atenas é
vinculada à política, porque os jovens
de Atenas, que ele perverteu, diz,
repito, Chenofonte e Eskis foram
críticas e auxbídes, que foram grandes
eh importantes políticos na
discussão da Atenas antes dele morrer.
Entenderam?
É isso. Agora veja, e muita gente mete a
essa. Então por que que eu disse o Henry
tá reproduzindo o negócio de quinta
série? Primeiro porque tá e segundo
porque um monte de gente repete isso
ainda. Se não tivesse, se não fosse um
monte de gente que repetisse isso, eu
não faria, entendeu? Eu não falaria. Mas
como tem um monte de gente que repete
isso, eu preciso falar. Sacou?
Aí agora de novo disse tudo de novo. Ele
disse: “Ai, meu Deus do céu, ele fala
isso, ele fala aquilo, ele fala com lá”.
Tá tudo dito igualzinho, da mesma forma.
Da mesma forma, não é? Repeti a mesma
coisa que eu falei. Repeti a mesma coisa
que eu
falei. Aí eu vou dizer de novo. Aí eu
vou dizer de
novo. Ainda assim conversaria com
Herbugalho e repetir todas as coisas,
né, que ele reclamou. Repetir de novo.
Repetir mais uma vez.
Concluo. Ainda assim, se ele quiser
conversar comigo e eu não tô convidando
ele para fazer uma colab, tá? Eu tô
dizendo assim, eu tenho contato de
pessoas que ten o contato de pessoas que
tem o contato dele, que tem o meu
contato, etc, etc. Se ele quiser
conversar, tá? Tô aberto para conversar
com ele se ele quiser. Entenderam? É
isso que eu tô falando. Eu não enxergo
que o Henry seja uma pessoa ruim. que
ele só tem um um ego do tamanho do
mundo,
né? Quando eu fiz a crítica a ele em
relação a esse negócio do ã do Sócrates,
primeiro é porque tá errado, porque tá
informando errado. Essa é a primeira
questão. Primeiro, tá informando errado
e segundo tá informando errado para
intriguinha lá com o Ian. É, [ __ ] tá
informando errado para para dar
lacradinha lá contra o Ian.
Entenderam? É
isso. E veja, não tem problema nenhum
com quem briga com Ian. Pode brigar com
Ian, pode botar para [ __ ] só não
desenforma as pessoas, pô. Só não vem
com essa de que filosofia é ser chato,
porque não é, era, era esse o papo.
Então, veja só, eu não vou diminuir
discurso que a galera é chorona demais.
Rodrigo toda vez vem aqui me encher o
saco. Ah, mas você briga com os outros e
depois você espera que a pessoa venha
falar com você. Eu não espero nada. Não
espero nada. não quiser falar comigo,
não fale. Pô, eu tô dizendo só que veja,
do mesmo jeito que o Ian do jeito posso
citar umas outras coisas de um monte de
gente, sei
lá. Deixa eu pensar alguma coisa aqui.
Ah, o Ian uma vez falou besteira sobre,
ã, deixa eu
lembrar, sobre fetiche da mercadoria.
Falou uma besteira inacreditável.
O o Jones Manuel falou uma besteira
inacreditável
sobre sobre a religião lá da União
Soviética, etc e tal, né? Dizer assim:
“Não, veja bem, eh lá na União Soviética
era muito diferente. O Henry falou
besteira sobre um monte de coisa. Essa é
uma delas”. Então assim, todo mundo fala
besteira. O pessoal vai chorar porque eu
digo assim: “Você tá falando besteira”.
Se você falar assim: “Eu tô falando
besteira”. Tudo bem, tô falando assim,
tá tudo
certo. Ninguém precisa morrer por causa
disso. Ninguém precisa morrer por causa
disso. Aí ele, aí ele sacou do o livro
dos caras, falou assim: “Então, veja
bem, veja”. Distorceu, pô, distorceu. Os
caras não estão dizendo que Sócrates
morreu por ser chato. Ele, ele diz, eles
estão dizendo que morreu por causa da
condenação. Morreu por causa da
condenação. Você que diz que eles
morreram porque foi chato, tá
distorcendo. Ué, tá distorcendo só para
tá certo. É igual você é muito parecido
com o menininho lá, pô.
distorce tudo que a gente fala para tá
certo,
pô. Então, ã, insisto, isso significa
que o Bugado é uma pessoa ruim, que é
uma pessoa má? É tudo que eu tô tentando
dizer para vocês. Eu sei que tem um
monte de gente dizendo assim, ó: “Ah,
você deix devia deixar ele cair no
esquecimento, devia deixar ele morrer,
devia deixar ele não sei o quê”.
[ __ ] para com isso, gente. Para com
isso. Deixa de ser maluco, gente. Deixa
de ser maluco. O é uma pessoa com
problemas, como todas as outras pessoas
têm problemas também. Todo mundo tem
problemas. Não, exatamente. O E o caiu
matando quando ele quando ia falou
besteira sobre fetiche. Então assim, e e
é é
duas do dois pesos, como é que é? Dois
pesos, duas medidas, né? Como o popular
fala. Dois pesos, duas medidas do
[ __ ] né? Eu só quero dizer o
seguinte,
eh, eu só quero dizer, eu só quero dizer
o seguinte,
eh, eu não falei que tava convidando ele
para vir aqui conversar e fazer coléb.
Eu tava dizendo assim: “Eu sei que ele
não gosta de mim, eu não tenho nada
contra ele, eu conversaria com ele numa
boa.” Só
isso, entenderam? Só
isso. Tá bom. É só isso. E vocês que são
a [ __ ] desse público desgraçado que me
assiste, respeita o que eu tô falando,
[ __ ] Tu não tem que concordar não.
Tu não tem que concordar não.
Entenderam? Você, você que tá me ouvindo
agora, seu bosta do [ __ ] você não
tem que concordar comigo. Você pode não
gostar do cara, mas eu tenho direito,
certo? Eu tenho o direito de falar, eu
não tenho nada contra o cara sem você
vir para cima de mim e me encher o saco.
Entenderam? Entenderam?
É
isso. Beijo no coração de você. Eu tô
gritando, tá todo mundo da UnB olhando
para mim. Beijo no coração de vocês.
Falou, valeu e até
mais. Vamos já
rachado. Foões da rachadinha.
Somos os bravos com ideias no
bolso, gritando alto com mundo.