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PAPO SÉRIO - Neo Stalinismo e a tese do social fascismo: A 1ª vez como tragédia, a 2ª como farsa

Olha
a cobra do piseiro.
[Música]
Pisa, pisa, pisa na cobrinha. Pisa,
pisa. Ela é danadinha. Pisa, pisa, pisa
na [ __ ] Ela acha que é gringa, mas é
só viralata.
[Música]
Olha
a cobra do pizeiro.
[Música]
Pisa, pisa, pisa na cobrinha. Pisa,
pisa. Ela é danadinha. Pisa, pisa, pisa
na [ __ ] Ela acha que é gringa, mas é
só viralata. Eu conheci um bicho que era
diferente, pagava de sabido, gostava de
serpente. Mas esse animal é muito
truculento. Rasteja como verme e fala
igual jumento. Pisa, pisa,
pisa na cobrinha, pisa, pisa. Ela é
danadinha. Pisa, pisa, pisa nesse facho.
Diz que imposto é roubo e gosta de
tarifaço.
[Música]
E gosta de tarifa fáço.
Okap rastejante era contra o estado. A
mesma ladaainha sobre o livre mercado. O
papo tá batido, tosco, idealista. Agora
com o Trump e aceitou que é só fascista.
Pisa, pisa.
Pisa na cobrinha, pisa, pisa. Ela é
danadinha. Pisa, pisa, pisa sem ter
medo. Se acha empresário e vive de
subemprego.
Olha a cobra do piseiro, meu povo.
[Música]
Queres amigos, tudo bem com vocês? Eu
espero que esteja tudo bem com vocês.
No dia de hoje,
no momento de agora, eu quero fazer umas
breves considerações assim, ó.
Breves considerações. Primeiro, as
coisas estão mudando aqui porque eu e
minha esposa temos um plano. A gente vai
fazer um canal de notícias que vai se
chamar até o informa. A gente já tem
dois microfones.
Dois,
dois microfones. Tá, a gente tem esse
plano aí, tá? Esse plano aí tá para se
realizar,
fazer um canal novo chamado até o
informe para falar de notícia.
Veja só. Eh, eh, bom, eu queria
conversar com vocês hoje. A minha
psorias tá atacando.
Queria conversar com vocês hoje o
seguinte,
eh,
ver se chama farol ateu.
Veja só,
veja só, veja só. Josué diz assim:
“Admiro sua resiliência. Já larguei a
mão dessa galera. Que galera?
Que que galera? De que que você tá
falando? Veja,
eh, bem, veja você.
Há uns dias atrás teve uma discussão
entre o hã
Gustavo Machado orientação marxista e o
Breno Otima do Opera Mund Farol, né?
Tiveram a discussão pararás. Foi uma
discussão, a gente já fez comentário
aqui e etc. Fiz logo no calor do momento
quando saiu. Achei muito legal. Achei
bastante interessante. Achei bastante
legal.
Breno Altman que talvez esteja cometendo
um erro grave. Talvez ele esteja
cometendo um erro grave. Mensagem de
amor para Breno Altman. Breno Altman,
às vezes
você tá querendo ser o petista
esquerdão.
Você não tem idade
para
fazer Hello Fellow Kids. Hello Fellow
Kids. Passou da idade,
senhor é um homem que já tem uma
responsabilidade sobre os ombros, uma
história, um passado.
Futs não precisa.
Talvez você esteja cometendo um erro do
reluts. Não precisa.
Passou da idade de tá tentando lacrar
pra juventude
jovem.
A juventude jovem é um problema, tá?
Dito desta forma, né?
Dito desta forma, ã, eu já comentei o
que eu tinha aqui para comentar no outro
vídeo lá, naquele vídeo lá do passado.
Acho que eu, né, já não precisa enturmar
com os jovens, você já tem uma história,
meu querido. Você já tem uns, você já
tem uma história, não precisa enturmar
com os jovens. Mas veja só,
eh, e inclusive eu sou do, eu sou eu sou
a favor da tese do Mateus, o jovem
imediatamente precisa acabar. O Gustavo
tá perguntando, viu o vídeo da Sued
sobre? Vi, vi, vi, vi. Bom vídeo, bom
vídeo. Gostei bastante. Gostei bastante.
Bom vídeo. Vídeo importante, eu diria.
Mas veja só, eh,
é exatamente, se popularizar não é ficar
repetindo coisa para bote, otário, né? É
importante isso. É importante isso.
Importante largar algumas mãos. Eh, bom,
o
o que eu quero chamar atenção é, enfim,
mensagem de homem semiadulto, né? Um
homem de 35 anos de idade, quase eu devo
ter mais ou menos, se fizer os cálculos
direitinho, quase 35 anos de idade, para
um homem muito mais experiente, não
precisa entrar com a molecada da
internet, né? Ele saberá a que eu me
refiro. Você não tá entendendo o que eu
tô falando. A mensagem não é para você.
Mensagem é para ele, né?
É para ele. Ele sabe do que eu tô
falando. Ele sabe o que eu tô falando.
É, não, é só porque, veja bem, é porque
eu eu sei, né? Eu não tô me diminuindo
nem é porque tem uma coisa que é o
seguinte, eh, eu falo paraa criança, né?
Eu falo para o estilo do meu canal é
para falar paraa criança mesmo, né?
Então eu eu tento dialogar com a
juventude o tempo todo. Tô toda hora
tentando falar com a juventude, né?
Quando tô falando criança, eu tô falando
assim: “Esse menino de 18 a 25 anos que
acha que vai salvar o mundo” e etc.
Então assim, a minha comunicação é para
para molecada, né? A minha comunicação é
para molecada. Eu sei que inclusive o a
fatia de pessoas que assistem o meu
canal, elas ela a a maior fatia é de 24
até 30, alguma coisa assim, né? Mas eu
falo muito para paraa juventude, né? E
assim, eh, falar paraa juventude
é desgastante, é muito desgastante.
Mas beleza, veja só,
veja só.
E Gustavo: “Eu tenho 22 anos e vou
salvar um.” Tá bom. Que bom, meu
querido, que bom. Eh,
veja só que que eu quero chamar atenção.
Bom, eh, na verdade eu tava fazendo uma
brincadeira aqui, tá? Tô fazendo uma
brincadeira que, bom, se você acompanha
esse canal, você sabe do que eu tô
falando. Mas olha só, o que eu quero
chamar atenção, na verdade, de verdade
mesmo, é o seguinte. Eh, bom, naquela
discussão ali, foi pautada a questão do
hã social fascismo, né? Do social
fascismo, que é uma coisa que eu tô
pautando nesse canal. Se você tá
assistindo esse canal há muito tempo,
você sabe que eu tô pautando esse tema
há 500 anos, que é um erro ficar dizendo
que o PT é a pior desgraça do universo e
etc e tal, que é a mesma tese em linhas
gerais de dizer que a socialdemocracia é
a mesma coisa que social fascismo, como
aconteceu no século XX em relação à
ascensão do fascismo alemão. Você trata
a socialdemocracia. Então, ó, fazer um
recorte aqui, ó. Recorte rápido. Corte
rápido, Tramontina. Corte rápido,
Tramontina. Bem simples, bem simples. Eu
não sei o que que é social fascismo.
Dois pontos.
Social fascismo é a tese que comunistas
advogaram de como deveria se tratar de
se tratar a socialdemocracia
no intuito de falar que ela é o mesmo
lado do fascismo, empurrar pro lado de
lá, falar que é tudo a mesma merda, são
cores diferentes de fascismo. E isso
permitiu a ascensão do nazismo na
Alemanha. Ponto. É isso, tá? Isso foi
discutido lá num alcance muito maior do
que eu. Então eu fico muito feliz que
isso foi discutido. O Gustavo Machado
pautou, o Breno Altman respondeu pelo
menos dizendo que era um erro. Ele
falou: “Não, que os erros acontecem?
Pior erro da história humana inteira
porque de um de um ator de esquerda foi
esse, tá? Pior erro de todos da história
foi minimizar a ascensão do fascismo na
Alemanha. Foi o pior erro. Foi o pior.
Mas tudo bem. Pelo menos o Breno Altima
falou que foi um erro, né? Porque se ele
tivesse, não, veja bem, tem uma
justificativa
mortal para trás, mortal paraa frente,
né? Se ele viesse com essa, aí eu ia,
né? Aí eu ia levantar uns quatro tom
para cima, né? Mas como ele disse assim,
foi um errinho, né? Pelo menos sinaliza
pro público que não é legal repetir a
tese, né? Pelo menos. Sacou?
Podia ter sido mais incisivo. Podia ter
sido mais incisivo, mas só dele dizer
que é erro, você numa numa estrutura
lógica, ao invés de você valorar
positivamente, você valora
negativamente. Então, na deontologia do
Altman, ele tá do lado certo, ainda que,
né, ensaboado e etc e tal, ainda que,
né, ensaboado, pelo menos ele sinalizou
na direção certa. tem problema não dar
uma ensaboada, porque eu sei como é que
é a comunicação pública, tem que
ensaboar, né, e etc. Vai só dele, pá,
dizer que é tá do lado negativo das
coisas do mundo e deontologicamente
colocar como uma crítica já tá ótimo. Tá
bom, tranquilo,
tranquilo.
Tá, 10 minutos iniciais para dizer uma
coisa que eu já tinha dito antes, eu tô
só repetindo. Eh, agora coisas novas que
vão entrar nessa discussão. Primeira
coisa nova, me mandaram uma mensagem
dizendo que o Luí comentou assim: “Ah,
sobre social fascismo, eu não sei muito
bem o que que é não.” E aí eu eu vi o
Pedro falando e etc. Pronto. Pronto. É,
precisava disso. Precisamos falar da
tese merda de Stalin chamada social
fascismo, tá? Então, as pessoas precisam
escutar isso e saber que isso existe e
saber que no nosso país hoje tem gente
tentando repetir essa tese, tá? Então
isso precisa ser ouvido. Então se isso
vai ser ouvido lá na boca do Gustavo
Machado, se isso vai ser ouvido lá na
boca do Luig, se isso vai ser ouvido lá
na boca de quem quiser, isso precisa ser
pautado. Tem gente na esquerda
defendendo a mesma tese que levou a
ascensão do fascismo na Alemanha. Tem
gente na esquerda que são admiradores de
Stalin repetindo a tese do social
fascismo.
A a a dizem, né? Tem uma frase de efeito
que diz assim, ó: “Burrice.
Imbecilidade
é você repetir a mesma coisa duas vezes
e esperar um resultado diferente.” É
claro que isso é uma frase de efeito,
né? Porque as coisas têm circunstâncias,
etc.
Mas
para todos os efeitos retóricos aqui,
essa frase vai me ser útil, né? Eu sei
que não é simples assim a vida, mas vai
me ser útil, né? Repetir a mesma merda,
esperar um resultado diferente e depois
chorar no banho porque tá sendo
criticado, não dá, né? Essa é a primeira
coisa que eu queria comentar. Esse tema
tem que ser conhecido pelas pessoas.
Portanto, eu peço para você leve esse
tema para o planeta, leve esse tema pro
Facebook, leve esse tema pro Instagram,
leva esse tema para sua dancinha de
TikTok, leve esse tema pro sindicato,
leve esse tema esse tema paraa mesa de
bar, leve esse tema pro DCE. Tem gente
na internet defendendo a mesma tese, tem
gente de esquerda na internet defendendo
a mesma tese que levou à ascensão do
fascismo na Alemanha. Ponto. Vamos
discutir o tema. Tem gente fazendo isso.
Essa é a primeira coisa.
A segunda coisa que eu queria comentar é
que eu vi
no canal do Humberto que ele reagiu ao
vídeo do dos dois lá, do Breno Altman,
do Breno Altman e do Gustavo Machado. Eu
não assisti o vídeo por razões de meu
tempo tá muito esguio. Vocês viram que
eu dei uma sumida agora, nada aconteceu,
não morri. É só porque eh nessa semana
eu tava fazendo as minhas tabelinhas de
início de semestre e etc e tal. Eu perco
umas 3 horas por dia para mexer naquele
negócio. Então eu tô enrolado, acabou de
começar o curso, tem as aulas lá, tô
tudo enrolado, não vi, mas eu rolei a
aba comentários. Eu rolei a aba de
comentários e eu vi que nesta aba de
comentários tinham muitas falas
interessantes elogiando Humberto. Eu não
sei porque eu não vi o vídeo, tá bom?
Então, pelo amor de Deus, se eu falar
alguma bobagem aqui,
eu não vi o vídeo. Se eu falar assim:
“Ah, mas você está elogiando”. Mas não
deveria elogiar porque pá, que ele
disse, ele falou, “Eu não vi”. que eu
estou dizendo é que tinha muitos
comentários, bastante comentário assim
que eu li assim rapidão,
elogiando Humberto pelo fato de que ele
teria sido maduro e reconhecido em certa
medida que pisou na bola com o negócio
do Gustavo Machado.
Achei legal ler essas coisas. Como eu
disse, eu não sei se aconteceu, porque
teve teve alguma,
ele já veio, né, fazer os meia culpa que
era meio estranha, etc e tal. Não sou eu
que tô dizendo, várias pessoas
comentaram isso, etc. Então eu não ponho
toda a minha mão no fogo porque eu não
vi o vídeo, mas em sendo verdade,
parabéns pro Humberto.
Em sendo verdade, caso isso se confirme
no mundo da empiria, que bom e parabéns
pro nosso amigo, não é isso? Parabéns
integral em sendo verdade, tá?
Confirmando-se a hipótese. Parabéns pro
nosso amigo. Tá bom. Parabéns pro nosso
amigo, que isso é importante, né? Eh,
é importante que hã o diálogo seja
daquela forma, certo? É importante que o
diálogo seja daquela forma, seja uma
coisa para cima e etc e etc e, etc, que
engrandeça, que coloque as questões, que
não elimine as diferenças, etc, etc.
Ah, entretanto, a respeitabilidade é
importante por um motivo. Eu explico o
motivo para vocês, porque se a gente
confronta
as pessoas por pensarem diferente
apenas, certo?
Aí você vai falar: “Ah, mas Pedro, você
xinga as pessoas?” Sim, tão mentindo pra
[ __ ] na internet. Vocês vão, vocês vão
me desculpar nessa caralha. estão
mentindo todo dia. Aí a gente aí força a
gente de ficar conversando sobre o
básico todo dia, porque é só mentira
atrás de mentira, atrás de mentira,
atrás de mentira. E aí se a gente
contesta, olha só, o colega aqui falou
algo que é impreciso, aí se você vira
invejoso, você vira o inferno, né?
Mentira atrás de mentira atrás de
mentira atrás de mentira. Tudo a ver com
o que eu tô falando, a tese do social
fascismo. Tudo a ver. Mentindo,
mentindo, mentindo, mentindo. E aí a
gente, eita, galera. Então, o mundo não
é bem assim, a coisa não é tão simples.
Você já vira inimigo na largada, você já
vira não aliado na largada, aí você fica
puto. É, fico, fico, fico puto, sim.
Então, não tô dizendo de pensar
diferente, de ter uma visão, de ter uma
posição política. Falando de mentira
esparrada. Aliás, a discussão toda que
eu fiz acerca da verdade é por causa
disso, porque ah, tem gente se
convencendo em massa de que mentir tá
tudo bem. Eu venho aqui, [ __ ] minto
todo dia. Todo dia eu falo coisas que eu
sei que são falsas, eu sei que não batem
com a realidade, mas se for do interesse
do clubinho e etc e tal, isso tá errado,
[ __ ] Está obviamente errado.
Está obviamente errado e voltará para
morder o seu rabo no futuro. Então isso
vai estressando a gente.
Isso vai estressando a gente,
tá? Sobretudo porque isso é dividido em
graus, né? Tem o general lá que mete a
mentirada do [ __ ] Aí depois vem o
soldadinho, que você tem que brigar com
500 soldadinhos, repetindo a mesma
mentira. É muito irritante isso. É muito
irritante, muito desgastante, porque aí
não tá em questão a posição, o que eu
acho, que eu acredito, tá em questão
você desmantelar mentiras explícitas
e ficar sendo atacado da maneira mais
[ __ ] do planeta, como se você fosse a
pior pessoa da galáxia,
porque você tá dizendo, olha aqui não é
verdadeiro, né?
Is 500 unidades de Vassalo sem cérebro.
Exatamente. Pelo amor de Deus, né? Pelo
amor de Deus.
Dito dessa forma. E ninguém defende, né?
Você vai ficando isolado, puto, etc. E
ninguém defende. Você é um canal. Ou
você é um canalha mesmo. Os caras fazem
couro ou todo mundo calado e etc e tal.
Mas tudo bem, tudo bem, tudo bem. Dito
tudo isso, né?
Dito tudo isso,
dito tudo isso,
o reconhecimento, se o colega, né, se o
nosso amigo fez o reconhecimento lá dos
vacilos, que ele cometeu, meteu desculpa
pro ser homem, né, meteu desculpa pro
ser homem, etc e tal.
Eu, na minha visão, bola pra frente, foi
o jogo que segue, tá tudo certo. É isso
mesmo. Certo. Em relação à discussão lá
com Gustavo Macha que eu também entrei
nesta [ __ ] né? Eu também entrei nessa
[ __ ] mas hã
para além disso, né, quando eu tava
nessa nessa discussão que eu tava
falando exatamente isso sobre o Hadad,
que o tanto que diama o Hadad é 100%
criminoso, é quando o B soltou aquela
lá, fiquei puto. Eh,
perdi coisa para [ __ ] por causa
disso. Tô estagnado tem 6 meses por
causa disso.
Mas do jogo, né, do jogo normal. normal
acontece, né? Acontece absolutamente
acontece 100% de acontece 200% de
acontece
na minha visão. Bola pra frente, bola
paraa frente para [ __ ] E, né, não
ameaçando
o Humberto de ser uma um infiltrado
doido dentro do PC do B para boicotar o
PC do B por dentro.
para bocotar o PT por dentro.
Se não sendo essa causa, [ __ ] e tem
que votar no Humberto, né, galera?
Humberto vai se candidatar, tem que
votar no Humberto, né, desde sobso
que entra dentro do partido para
destruir o partido, para fazer uma
rachadinha, o PC do BDBE, né? Não sendo
isso, parabéns pro colega, né, que seja
eleito, que lute bem pelo interesse, ã,
popular dentro do da Câmara ou do Senado
ou para onde quer que ele venha, né? Não
é isso?
Só é só não rachar, né? É só não criar o
PC do BDB dentro do PC do B, né? Não
criar o PC do BRR, né? Não criar o PC do
C,
né? Só não criar o PC do C, né? Não vir
com essa conversa mole, né? Que aí eu
acho que que merece o apoio da galera,
não merece não. Eu acho, eu acho. Tem a
sua opinião. Eu sei que tem galera que,
Pedro, você confia demais no ser humano.
Confio, eu tenho esse problema aí.
Eu tenho esse problema aí. Confio para
[ __ ] no ser humano, tá? Então, o
a minha preocupação,
Partido Comunista dos Comunistas, né,
não é PCCR, né, Partido Comunista dos
Comunistas Reais.
Ai, cara, tá bom. Eh, então, veja só, tô
abrindo essa essa discussão para falar
da parte prática, né, da parte prática.
E agora eu quero chamar atenção pro pro
título, né, que a tese do social
fascismo, uma vez como tragédia, uma vez
como farça. Nos últimos vídeos que eu
tava aqui, eu falei assim: “Vou deixar
bastante claro que eu não passo 0,5
segundo de pano para qualquer erro de
estado. A opção por fazer isso e soar,
inclusive rígido demais, alguém poderia
dizer, como disseram inclusive, né? Ah,
você está lutando contra o pipi porolle
por pepé pó pó pep, né? V com essa monte
de conversa mole. Veja o que eu tava
tentando deixar claro é que é o
seguinte, quando vocês vocês eu tô
falando vocês ah web comunistas que nem
canal no YouTube tem, vocês que gastam
dedinho no Reddit, vocês aí anônimos
atrás de uma foto de anime qualquer e
etc. Tô falando para vocês,
se vocês
traçam a sua própria identidade pessoal
como a valorização de personagens
históricas mortas no passado, que de
repente elas viram tótem,
elas viram tótems e esses tótems são
representativos da sua identidade. De
modo que eu tenho que ficar afagando o
tótem, que na verdade é um personagem
morto da história. E eu não posso fazer
uma análise crítica desse personagem
morto em vistas do que acontece no
presente, é muito, mas muito, mas muito
mais fácil manipular vocês,
porque aí eu preciso só construir o
padrão, reforçar o padrão.
Isso. Identitar. Exatamente, Rodrigão.
Exatamente. Identitarismo comunista. Se
você cria uma série de personagens que
são meio que intocáveis ou, né, e tal,
até teve uma vez que o pessoal tentou
soltar essa para cima de mim em relação
ao Roger, né, achando que eu ia porque
ah, o P rojaísta, não sei quem, tentaram
mandar, ah, o Roger é isso e o Roger
aquilo, como se eu fosse me ofender, eu
saí em defesa do morto, né? Ô, não, cadê
esta bala? Deixa eu pular na frente da
bala e tal. É muito fácil manipular as
pessoas quando elas fazem assim, porque
aí fica tipo assim, aí o que que você
tem que fazer? Aí você tem que fazer um
super estudo biográfico do das pessoas e
aí saber todos os flancos para você
mostrar que você defende os flancos e aí
ao defender todos esses flancos, você é
o melhor representante do grupo. E isso
o estalinismo, o neoostalinismo de
internet, certo, ele faz para [ __ ] E
aí veja quem fori o melhor defensor,
quem fori o melhor escudeiro de velho
morto, quem for o melhor escudeiro de
velho morto vira por consequência o
melhor representante. Vira o melhor
representante da ah
da, sei lá, do grupo, né, do coletivo. E
aí isso se destaca igual igual igual
igual igual igual igual igual qualquer
tese de red pillire
que aliás é um outro tópico que a gente
tem que tocar que é o fato de que nossos
amigos web comunistas do neoostalinismo
normalizaram para [ __ ] aquele [ __ ]
daquele cara que se matou, aquele
suicida filha da [ __ ] Como é que é o
nome do suicida, filha da [ __ ]
que que se matou do realismo
capitalista. E esta [ __ ] é aluno de
Nickland, que é uma [ __ ] de um
aceleracionista, aceleracionista de
extrema direita, né? E aí eu tenho feito
discussões aqui, é o Mark Fisher.
Exatamente.
Ah, eu tenho feito aqui discussões de
como a normalização desta ala doente
mental suicida, né, tem feito muito mal
pra esquerda. Essa normalização da
doença mental suicida, do ponto de vista
político, tem feito muito mal pra
extrema esquerda, tem feito muito mal
essa coisa de o mundo é todo uma merda.
Ah, o mundo não tem como mudar porque
olha esse filme, olha aquele outro filme
e aí, ah, meu Deus, vou chorar no banho,
né? Não é à toa que o cara se matou,
não. Não é mesmo, mas não é mesmo que o
cara se matou, tá? Não é à toa mesmo,
tá? Claramente
o processo aceleracionista é pulsão de
morte. E o Nickland ainda bem pior, né?
Ainda é bem pior. É claramente isso,
nilismo vermelho. A gente pode começar a
inventar o apelidos e etc e tal, né?
Tomem seus remédios, parem de louvar
pulsão de morte, né? Beleza? Eh, tô
dizendo isso para quê? Tô dizendo isso
para destacar o seguinte.
você
pegar,
você pegar extrema esquerda, é o nome
que se dá, tá? Tem a extrema direita de
um lado e do outro lado tem a extrema
esquerda. Quando o Marx falou que ele
era radical, ele era esquerda radical,
ele tava querendo exatamente fazer uma
piada, certo? Vocês normalizaram isso?
Inclusive por causa do Humberto, o
Humberto foi o primeiro que começou a
valorar esse texto, né? Dizer eh que tem
a a esquerda radical. Ele está no texto
onde aparece isso. É uma piada, não é
uma elaboração conceitual, é uma piada.
Falaram para ele assim: “Você é radical
como se isso fosse ruim”. Aí ele faz uma
ironia, ele mostra uma erudição. Ele
fala assim: “Uai, tu tentou me zoar
dizendo que eu sou radical?” Porque
radical era visto negativamente, era um
apontamento. Você é radical, esses
radicais doidos. Aí ele fala: “Eu sou
radical mesmo no na no sentido de que
quero mudar pela raiz. Eu entendo de
etimologia. Você não. É uma lacradinha
que o Marx dá, não é uma elaboração
teórica, tá? É uma lacradinha dentro do
texto ah da
Introdução,
crítica, a crítica da filosofia do
direito de regução. É uma lacradinha que
ele dá. Não é uma elaboração teórica,
tá?
Ah, não é elaboração teórica, é uma
lacradinha, tá? É uma lacradinha. Tudo
bem, a lacradinha tem sua função. Eu não
vou ficar repetindo
jargonete.
Eu posso mostrar, eu posso mostrar no
texto de para vocês que é uma lacra. Ele
fala literalmente assim, ó. Tem muita
gente que diz que a gente que o meu
ponto de vista e daqueles que estão
comigo são eh são radicais. Pois bem,
somos mesmo. Vocês estão dizendo isso
para acusar, gente. Somos mesmo, porque
queremos mudar o mundo pela raiz. É uma
frasezinha que ele deu invertida no
cara. É muito simples achar esse texto,
certo? É muito simples achar esse texto.
É muito simples. Eh,
crítica à filosofia
do direito de rei. Eu vou vou mostrar. É
muito simples achar esse. Quando eu
peguei essa sacada pela primeira vez, é
é uma sacada inteligente, né? É uma
tirada, é uma tirada muito inteligente.
Eh, mas é só isso, não é uma elaboração
teórica [ __ ] nenhuma, tá? Eh,
aqui, ó, mostro com a tranquilidade
muito grande,
muito grande,
tá? Muito grande. As armas da crítica
não podem de fato substituir a crítica
das armas. que ele tá dizendo assim, ó,
ficar discutindo blá blá blá não pode
substituir ações mesmo militares, etc. e
tal. A força material tem de ser deposta
por força material, mas a teoria também
se converte em uma força material, uma
vez que se aposta dos homens. Ou seja,
se você convence as pessoas, isso também
vira força material. Então, o que ele tá
dizendo aqui é o seguinte: olha, todos
os dois têm seu papel e a a arma da
crítica, né? Usar a crítica para mudar o
mundo também tem seu papel e isso também
é força material. Então ele tá
defendendo o materialismo aqui e dizendo
que o materialismo não anula a
importância da discussão teórica, da
crítica de jornal e etc. A teoria é
capaz de eh prender os homens desde que
demonstre sua verdadeira face ao homem,
desde que se torne radical. Ser radical
é atacar o problema em suas raízes para
o homem, porém a raiz é o próprio homem.
a prova evidente do radicalismo da
teoria alemã, certo? Então ele é acusado
de fazer de ser radical. Ele responde a
isso. A prova evidente do radicalismo da
teoria alemã e, portanto, de sua energia
prática consiste em saber partir
decididamente da superação positiva da
religião. Oh, cadê aquela [ __ ]
que tava aqui tirando ona com a minha
cara? Cadê? Hã? Cadê? Porque veja, olha
que legal, a prova evidente do
radicalismo da teoria eh alemã eh
consiste em saber partir decididamente
da superação positiva da religião. É,
Marx defendiu o ateísmo, né? Ohó. Então
vocês usam isso aqui e aí depois fala:
“A revolução será evangélico ou não
será?” Vocês, veja bem, veja bem, preste
atenção, note bem, vocês [ __ ] de web
comunismo, não leem nada, tá bom? Tá
bom. Aí o camarada ateu pergunta: “Mas
Pedro, você é marxista ou não é?” Você
que vai me dizer. Você que vai me dizer.
Não sou eu que ah, eu eu posso dizer que
eu sou um pato. Eu vou me transformar
num pato porque eu digo que eu sou um
pato. Não. Vocês acreditem, me deem a
identificação que vocês quiserem. O que
eu tô dizendo é que aquela [ __ ] que
tava aqui tentando tirar a onda com a
minha cara, ah, veja bem, veja bem, etc
e tal, você, você também adere ao
totalitarismo. Ah, [ __ ] né? Então
assim, é toda, toda vez essas putinhas
aí eu tô dizendo, eu leio os textos, eu
leio os textos. Os textos não estão em
alemão.
Se tivesse em alemão, conseguia ler
também, mas não tão em alemão, tá? Não
tão em alemão. Esse texto aqui eu li tem
8 anos, muito antes de qualquer um
desses começar a dizer: “Ah, eu sou de
esquerda radical”. Então, o texto De
onde vem o recorte é um texto que tá
identificando a importância da crítica
como movedor de mundo material e diz
neste texto, a filosofia alemã, a teoria
alemã, ela é radical porque ela vai na
raiz fazendo a crítica positiva da
religião. O que que significa fazer a
crítica positiva da religião? É só você
ir nos manuscritos
econômico-filosóficos
de Marx. Você vai ver lá na no terceiro
manuscrito, são três. No terceiro ele
explica o que que é essa crítica
positiva. Você tem que fazer uma crítica
que muda o foco dos aspectos da
identificação ideológica.
Enquanto diz Marx, enquanto eh ateísmo é
humanismo teórico, marxismo ou que ele
diz lá, comunismo é uma eh humanismo
prático. Porque primeiro você tem que
mostrar que o centro da discussão não é
teológica. O centro da discussão é o
humano real. Você inverte pelo ateísmo a
prioridade
do objeto de interesse. Pelo ateísmo
você faz essa inversão. Depois que você
faz essa inversão, você tem a
mobilização concreta para transformação
social. E aí isso é humanismo prático.
Isso no manuscrito
econômico filosófico. Então veja bem, é
aqui que tá essa situação. Eu poderia
ficar citando isso aqui dia sim e dia
também em favor da minha tese? Poderia.
Só que eu não sou um mentiroso
distorcedor de texto, porque isso isso
que tá mencionado aqui é circunstancial.
Digo tudo isso para responder o
canalinha dos comentários que tava com
essas insinuações que vem sempre que
você faz qualquer crítica a esses web
comunistas neoostalinistas. Toda vez
você faz isso, vem 13 [ __ ] desses caras
tentar defender, né? e e nunca é tentar
defender e dizer assim: “Cara, eu
acredito que a sua tese está errada
e etc e tal”. É sempre rió, você não é
marxista de verdade, etc e tal. [ __ ]
com É, essa esse é um embate que eu não
faço. Ah, mas você não é de verdade. Ah,
mas você não, ah, mas você usa a
palavra. Tá, mas não, isso,
isso aí [ __ ] Eu tenho que mostrar
que vocês, vagabundinhas seguidoras de
web comunistas, vocês não leem nada,
nada. Vocês só repetem o web comunista.
São três jargões. Ah, não se fala
extrema esquerda, se fala esquerda
radical. Eu sei onde tá a origem do
texto e sei que ele é uma espécie de
tirada, uma sacada com uma crítica que
se recebia. E, portanto, eu não valorizo
tanto assim chamar de esquerda radical,
de extrema esquerda ou de zubu. Chama do
jeito que você quiser, vai continuar
sendo a mesma coisa, né? Vagabundinhas
falsas
maristas
nunca leram nada, não sabem do que tá
falando, estão repetindo só web
comunista com canal no YouTube, tá bom?
Dito isso, né, dito dessa forma, eh,
dito dessa forma, eu consigo, hã,
traçar a minha preocupação que a gente
coloca nesse vídeo.
Eh,
então, sim, né, o Rodrigo fez uma
pergunta muito oportuna. Pedro, essa
teoria alemã não é o idealismo alemão?
Sim, sim, sim. Hum.
No texto de Engels, especificamente, ele
fala sobre a importância do
desenvolvimento do materialismo como uma
forma metafísica de materialismo,
sobretudo a gente tá falando do
desenvolvimento do 17 e do 18 e no 18 o
18 francês. E como uma herança desse
tipo de investigação surge o idealismo
alemão. Então, o idealismo alemão é uma
espécie de herança ainda do movimento
que eles pintam como o desenvolvimento
do materialismo ah no 18 e ainda no 17.
Então, vem uma coisa, surge o idealismo
alemão. Qual é o problema do idealismo
alemão e qual é a sua BN na leitura que
Engels apresenta? A Bess é ele saiu da
fase metafísica, ou seja, na
pressuposição de que as coisas são
estanques e imutáveis em regel. Não é só
dizer as coisas são mutáveis, mas também
expressar uma filosofia que tenta
entender os mecanismos da mutabilidade,
tá? Então em Hegel, o que é valorizado é
essa transição
no sentido de falar das coisas,
pressupondo a sua transformabilidade e
tentando construir um parâmetro ou uma
estrutura de pensamento que lida com
essa transformabilidade, né? Então isso
fica bastante evidente no assim que ele
ele enxerga
enquanto as o salto, portanto, de um
paradigma metafísico que na no
vocabulário de os significa exatamente
isso, é é um uma estrutura de coisas
dadas, não são coisas dadas eternas que
sempre foram e sempre serão. Você
investiga os processos formativos, etc e
tal. Então você sai de um de uma visão
de base metafísica para uma visão de
base dialética. É isso que significam as
palavras no vocabulário de Engos. Porém,
você não tem materialismo no pensamento
de Ens. E aí é isso que tenta se
superar. Você não tendo materialismo,
você tem uma filosofia alemãeliana que
ela se baseia muito na tese de que as
consciências em conflito vão criando
cada vez o aperfeiçoamento album da
consciência humana, seja nas artes, seja
nas ciências. seja na religião. E aí a
expressão é que isso tá de cabeça para
baixo. Do ponto de vista político, a
crítica é exatamente esse texto que a
gente começou a mostrar aqui. É
exatamente esse texto aqui, certo? Ele é
ele é exatamente precisamente aonde ah
Marx deixa claro isso que eu tô falando,
que quando o Heigel pensa, ele pensa que
as mudanças vão acontecer a partir da
consciência e da estrutura de topo da
sociedade. É quase como se a filosofia
de Re, ao final das contas, fosse uma
filosofia de estado, de cabeças, que não
poderia deixar de gerar o resultado de
que quando o Reio vê Napoleão se
transformando naquele cavalo que iria
mudar toda a Europa, ele olha para esse
homem e fala: “Isso aqui é o espírito do
tempo encarnado”. Ou seja, é o homem de
estado bem cabeçado, com a cabeça no
lugar certo, que move
faz esse texto, precisamente esse texto
que tá à imagem, precisamente esse, tá?
Precisamente ele diz exatamente que isso
tá invertido no sentido de que se tem um
Napoleão, como é que você entende porque
Napoleão tem a cara de Napoleão? antes
acontece na sociedade civil. As relações
materiais e os conflitos reais geraram
como subproduto o Napoleão. Então o
Napoleão com aquela cara de Napoleão que
ele tem, ela ele só é possível por causa
das mudanças materiais, das relações
sociais da sociedade civil. Então, o
foco da política não é convencer o chefe
de estado, porque o chefe de estado
isolado, ele não faz o que ele quer, ele
faz o que ele quer, ele faz o que ele
pode condicionado pela relação da
sociedade civil. Portanto, o locus da
política é na sociedade civil. É isso
que você vai encontrar exatamente
precisamente nesse texto, tá?
Precisamente nesse texto. Então, sim, é
idealismo. Nem todo o idealismo é ruim.
Ou não há que se falar de que idealismo
é ruim ou é bom. na largada, etc. O
ponto é por que que os materialistas
criticam o idealismo? Porque o idealismo
ele implica, quando você vai falar de
política, em essa percepção de que
algumas mentes brilhantes, elas escapam
do eixo do razoável e podem construir o
mundo a partir de suas eh eh eh eh fora
da esfera causal. Tem pessoas que são
tão especiais, tão especiais, tão
lindas, tão brilhantes, que elas podem
escapar do eixo do processo causal
material. E aí ele inaugura o novo a
partir de sua própria consciência. Essa
percepção é criticada precisamente nesse
texto. Precisamente nesse texto. Ou
seja, a formação da consciência tem que
ser na base de um grupo com capacidade
material para transformação, que aí a
transformação vem. Se você apostar num
cara,
num cara que é o grande, que ele vai
chegar instalando o chicote, isso é
exatamente a consequência de premissas
idealistas do ponto de vista ontológico.
As suas premissas idealistas do ponto de
vista ontológico acabam no processo
eh no processo de crença política em
grandes homens, certo? Em grandes
homens.
É, é exatamente sobre isso esse texto
aqui, tá? Esse texto ele tangencia esse
tema 500 vezes. Então eu não inventei da
minha cabeça. Agora, Pedro, você é
marxista? Não, eu concordo com esse
cara. E se esse cara não foi Marx? E se
foi um ghost writer, hein? Tá escrito
ali que foi Marx, mas se não foi, não
sei quem foi. Eu sei que eu concordo com
isso. Aí você vai dizer: “Pedro, então
você é marxista? Não quero saber, pô.
Chama de zu bu ma fu. Eu acredito nessa
tese.
Se foi max, se não foi Marx, se eu li
errado ma, [ __ ] Eu acredito nessa
tese. Certo? Agora você vai me chamar de
do que você quiser. Aí você chame, chame
como você quiser me chamar. Sabe que
você me chama dessas coisas todas?
Porque vocês não podem me chamar de
feio.
Ah, veja só. Então, ah,
faço todo esse quadro, chego no título
do vídeo, né? Chego. É, exatamente. Eu
concordo com Einstein. Eu não sou a
exenista por causa disso. É isso. É
isso. Simplesmente isso. Então, ah,
falando, falando sério, falando sério,
eh, a primeira vez, então, eu falei para
[ __ ] de Stal, não sei o que, etc. e
tal, exatamente para quebrar no soco
esse paradigma de que para ser do
clubinho dos do bem tem que ficar
fingindo que o Stalin é um grande eh é
um grande rei
e etc. Então, primeira coisa é explodir
essa máscara para dizer para vocês, se
você é marxista, se você produz conteúdo
paraa internet,
ah, aqui, ó, fui refutado a vivo, ó.
Felipe disse: “Posso sim, tu é feio,
Pedro”.
Tô tit que tit agora. Beleza só. Ah,
se você é marxista, tá me ouvindo aí? Ô
seu Zé merda da internet, se você é
marxista, você tá me ouvindo? Você tá me
ouvindo? É para você. Você é marxista?
Tô falando com você. Te olhar na câmera
agora. Você é marxista.
Você não gosta de trotquismos? Porque
trotquismos é demasiadamente idealismos.
Eu tendo a concordar com o senhor. Tendo
a concordar. Eu tenho essa tendência aí
de concordar com o senhor. Ocorre que
não é porque você acha alguns problemas
em correntes trotquistas ou no próprio
trotskis histórico.
Veja, você pode achar essas coisas.
Você não tem fingir que não aconteceu
nada de errado na época de Stalin. Olha
que doideira. Você
não, e aí isso é importante, você não
tem o direito de minar as imagens de
outros marxistas que não são
trotquistas,
porque haveria uma dicotomia
entre você não gostar ou criticar Trotsk
e você ter que morrer engasgados com as
bolas de Stalin. Não existe essa
dicotomia. Você pode fazer a crítica
Trotsk
e esse momento ainda vai chegar, viu?
Você pode fazer a crítica a Stalin e
você deve fazer a crítica a Len,
que eu não vi ninguém fazendo. Porque
veja, se o jogo é esse, como como eu
tava dizendo antes, se o jogo é esse,
fica é muito engraçado isso.
tanto os trotquistas quanto os
estalinistas de uma maneira bastante
tosca e covarde, fingindo que Lenin
nunca fez merda na vida dele.
Isso é muito engraçado.
Isso é uma doideira.
Isso é muito engraçado. É como se você
tivesse preso por causa da expectativa
do público de, caraca, velho, eu sou
trot. Se eu meter uma contra a Len, eu
tô [ __ ] que eles vão falar: “Falei que
esses trotosquistas não eram, não eram
leninistas”. Aí se você é do campo dos
neostalinistas e você meter uma contra
Lene e falar assim: “Não, aqui Lene
falou merda, fez merda, tava errado,
etc.” A mesma coisa vai acontecer. Os
trotquistas vão pegar e vão falar: “Eu
disse que ele não era leninista, que
isso era uma desculpa, que isso foi
inventado pela União Soviética e pió pó
pó, né?
Então, ah,
olha só que doideira. Olha só que
doideira. O problema disso não é fazer
crítica do passado, porque o passado já
passou, o que tinha que acontecer já
aconteceu. O problema, o problema, aí
sim mora o problema. O problema é de
dentitarismo marxista.
As pessoas, obviamente, claramente, elas
se sentem proibidas de pronunciamento
porque sabem que dependendo do que eu
disser, eu vou me [ __ ] na capacidade de
ser um representante da equipe, certo?
Tem que ficar sinalizando
identitarismo marxista. Isso é
extremamente patético. Se você pega, e
eu vou fazer isso também agora. Vou
fazer isso também agora porque eu acho
divertidíssimo quando a gente faz isso,
ó. Ah, quando o Marx fala do a história
se repete como tragédia e tal, 18
Brumário
de Luiz Bonaparte. É logo no início do
texto. É logo logo logo logo logo no
início do texto. Então eu consigo
mostrar para vocês uma tranquilidade
muito grande. Cadê?
É logo no início do texto, logo no
início, logo no início. E ele fala uma
coisa ridícula da Revolução Francesa e
depois da Revolução de 48, né, que tem a
primavera dos povos, é que os caras, ao
invés de construírem sua própria
história, ficam tentando mimetizar o
passado. Então assim, ó, não dá dois
parágrafos e você tem o contexto onde
acontece a coisa da é ruim, porque a
primeira é como tragédia e a segunda é
como faça. E o que ele tá criticando
antes da palavra existir é
identitarismo. Olha só, Hegel observa em
uma de suas obras que todos os fatos e
personagens de grande importância na
história do mundo ocorrem, por assim
dizer, duas vezes. E esqueceu de
acrescentar. Então ele tá fazendo uma
brincadeira. A primeira como tragédia, a
segunda como faça. Por que que ele tá
fazendo isso? Porque ele tá dizendo, a
Revolução Francesa de 89,
ela se desvirtuou e caiu na mão de um
imperador que acabou fazendo com que a
revolução toda fosse andando passos para
trás a partir do Congresso de Viena.
Tudo que tinha sido construído pela
Revolução Francesa andou para trás a
partir do Congresso de Viena, depois da
derrota de Napoleão. Então o processo
foi uma tragédia porque morreu gente
para caramba, não sei o que, mudança e
agora vai, não sei o que, etc. Tá
Congresso de Vienda, tudo para trás.
Então tudo que você morreu, todas as
pessoas você matou, tudo isso que
aconteceu em vão, né? A brincadeira é
essa. Por isso que é trágico. Vem o
mundo da mudança e não sei quê.
Congresso de Viena, tudo de volta para
trás. Aí ele fala, brincando, olha, na
Revolução Francesa foi trágico. Agora em
48,
certo? Agora na primavera dos povos. Aí
não foi uma tragédia, não. Foi uma
comédia, foi uma piada. Essa [ __ ]
tentou repetir esse processo da maneira
mais tosca, inacreditavelmente.
Eh, como é que é o nome disso? É, é
quando você faz um foi uma caricatura do
que aconteceu lá. E era óbvio que ia dar
merda, né? É isso que ele tá falando.
Então, se o Bonaparte foi de fato um
grande militar e etc e tal e etc e tal,
a [ __ ] do sobrinho dele tenta emular
essa merda toda e é patético e a
população engai de novo nessa merda.
[ __ ] que [ __ ] É isso que ele tá
dizendo. O texto de Marx sobre 18 Brumar
é: “Meu Deus, como vocês são burros.” É
isso que tá dizendo o texto. E além dele
dizer isso, tem que ficar claro. A, o
conceito de bonapartismo, ele emerge
nesse texto. E o conceito de
bonapartismo é o mais próximo de
fascismo que existe numa crítica
pré-fascista. Antes de existir o
fascismo, surge um grupo que diz: “Não
sou nem direita nem esquerda, muito pelo
contrário, pra frente e eu defendo a
população mais pobre que não tem eh
respaldo e que ninguém defende, porque
enquanto o marxismo tá defendendo a
indústria, né, o desenvolvimento do
proletário industrial, ele vem
e fala com as pessoas que são mal
amadas, que não têm e que sofrem com a
sua vida pessoal, mas não tem identidade
direita, etc e tal. Como é que a gente
soluciona isso? A identidade nacional.
Pois bem, essa não sou nem direita nem
esquerda pra frente, para a França
campeã do mundo, Zidane, etc. e tal.
Essa era a posição do Luís Bonaparte. A
coisa mais próxima do fascismo, antes do
fascismo existir é o bonapartismo de
Luís Bonaparte, tá? Não, o do primeiro
Bonaparte, do Luís Bonaparte, onde se
assenta em um um
uma imagem falsa do passado e fica
tentando reproduzir essa imagem do
passado para construir uma identidade
nacional aonde ele concentrará o apoio
popular que sim, Luís Bonaparte tinha,
tá? Que sim, Luís Bonaparte tinha.
Então, esse é o contexto desse texto. E
aí ele diz, ó, esqueceu de acrescentar
uma como tragédia e outra como fácil.
Ele tá brincando com isso. Aí ele fala
assim, ó, eh, Cosidier, ah, por Danton,
esse bosta do Cidier, né, tentando
imitar o Danton, não chega nem perto do
Danton. O Louis Blan, que é um
socialista, né, não chega perto da
grandeza de Robespier, é isso que ele tá
falando. E a montanha de 45 81, perto da
montanha de 93 a 95, né? Então essa aqui
é a montanha que construiu o império
jacobino, né? O momento onde a esquerda
tomou o poder na revolução francesa, né?
Robespier não fica nem 2 anos direito no
poder e a revolução tem 10. Então assim,
esse período dessa montanha foi imitado
por essa montanha patética. Robespier, o
grande líder revolucionário da eh dos
jacobinos, foi imitado pelo socialista
Louis Blan e o Danton, né, que foi morto
por Robespier, que era amigo de
Robespier e etc e tal, foi imitado de
maneira descarada por CID. É isso que
ele tá tentando dizer. Tem coisa, tem
tem gente tentando imitar o passado e tá
passando vergonha. Tá passando vergonha.
E a mesma caricatura, e ele usa a
palavra caricatura, não eu, ocorre nas
circunstâncias que acompanham a segunda
edição do 18, né? Certo? Não precisou de
dois parágrafos, né? Aqui eu já tenho
conteúdo suficiente. Não precisou de
dois parágrafos. Bom, dito isso hoje,
né? Então veja bem,
quando Stalin errou e errou feio na tese
do social fascismo, jogou o mundo no
fascismo porque fez uma tese bosta e
divulgou na Alemanha e impediu que os
comunistas alemães de fato conseguissem
orquestrar uma reação junto com a
socialdemocracia contra o fascismo. Esse
erro naquela época, por mais que tenha
sido o erro da galáxia,
gente, no século XX ninguém sabia o que
que o fascismo era capaz. Vocês entendem
o que eu quero dizer?
Naquela época cometer esse erro é o erro
pior da história. É o pior erro da
história. Mas vá lá, vá lá.
O fascismo tava vindo, ninguém sabia
aonde iria chegar o fascismo. Você podia
se iludir, você podia.
Hoje é patético, vocês entendem?
Naquela época foi um erro trágico. Matou
milhões e milhões e milhões e milhões de
soviéticos, mas foi um erro. Tu achava
que era maior do que realmente era.
Tu não, você não percebeu o tamanho do
monstro que tava vindo. Embora Dimitri
tivesse avisado, embora Trotsk tivesse
avisado, embora [ __ ] de gente
tivesse avisado, vá lá. Você achava que
você era fodão. Você achava que você era
fodão. Você tinha um estado na tua mão.
Hoje você não enche uma Kombi,
você não tem um prefeito,
você não tem um vereador.
Naquela época o cara tinha o estado na
mão e acreditava. erroneamente que
estava vindo um momento de crise, que no
momento de crise as pessoas iam tender
pra revolução, tenderam pro caminho
contrário, tenderam pro conservadorismo,
veio a crise de 29, jogou a Alemanha na
mão do Hitler, certo? Você não tem um
sindicato sério de expressão nacional,
um você não tem. Vocês entendem o título
agora? A primeira foi uma tragédia.
O a galera no século XX estava
demasiadamente otimista, mas eles
colocavam a galera pesada na rua. Fazia
sentido assim, sendo, vamos lá, foi o
pior erro da história, foi, mas vamos
lá, era muita coisa a favor e os caras
poderiam se embreagar a partir do do que
tinham. Tinha muita coisa. Parecia que
tava no momento de ascenso.
Não estava, mas podia parecer.
Hoje
tu faz um DCE,
na outra semana tá todo mundo brigando,
todo mundo se odeia naquela [ __ ]
daquele DCE. Não importa o lado
comunista que tu tenha, todos se odeiam.
clarissimamente.
Hum. Primeira como tragédia, segunda
como farça. A coisa mais importante que
eu tenho aqui para dizer na internet é:
não repitam a tese do social fascismo
como farsa.
Patético.
Beijo nesses seus corações maravilhosos.
Falou, valeu e até.
Cadê minha música do DCE?
Eu não baixei a música do DCE.
Aí eu fico triste. Deixa eu ver se eu
acho aqui.
Pera aí. Eu tinha que ter a música do
DC.
[ __ ] uma lacrada dessa, não fechar com
a música do DCE é muito errôneo. Pera
aí, DCE.
Ai, meu Deus, fica em lista, [ __ ]
Onde é que eu tô, velho? Pera aí.
Downloads.
DCE
por,
meu Deus do céu, está abrindo em Mac.
Não é no Mac, eu quero na página da Não,
não acho.
Não acho. Então assim, para encerrar
bem,
né?
[ __ ] [ __ ] [ __ ] Ninguém liga,
ninguém liga. Meteouro de [ __ ] Doken
de [ __ ] Gente, dama de [ __ ]
Ninguém liga.
[ __ ] [ __ ] [ __ ] Ninguém liga.
[ __ ] [ __ ] [ __ ] Ninguém liga
pra sua opinião. Um grande [ __ ] Vou
nasci.
[Música]