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Jones faz 93% de aprovação contra deputado do agro do PL: Jones precisa se candidatar

[Música]
[Música]
[Música]
Fala meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com
vocês. Eu espero que esteja tudo bem com
vocês.
Live Sharing, que legal. Olha que
massa. O vídeo passado que eu coloquei o
vídeo da do jornal A Verdade, eu tô
xerinhando os ganhos, estou xerinhando.
Que legal, que maneiro. Veja só,
gente. Isso é bullying, viu, Mateus?
Isso é bullying. Hoje eu hoje eu
basicamente matei aula. Eu tava na aula,
mas aí o grupo, o grupo do WhatsApp
mandou que tinham retirado, feito um
corte do meu vídeo fora de contexto.
[ __ ] não acreditei nisso não,
pô. Tiraram, cortaram o vídeo do meu de
contexto em que eu tava rindo e zoando o
safato no meio que eu tava assistindo o
vídeo do Humberto para darem a
impressão. Você acredita nisso? Para
darem a impressão de que eu tava rindo
era do Humberto e falando mal do
Humberto, não é [ __ ] Intancável, [ __ ]
A internet é intancável, meu parceiro. É
absolutamente intancável, tá? Absolutely
intancável. Então, veja só, Marlot tá
fazendo aqui propaganda, né? Sabe que tô
agora próximo do partido
Urubis. Ai, crui. Então, veja só. Então,
ah, ah, vamos direto ao ponto, né? Vamos
direto ao ponto que aí é o seguinte, é o
seguinte.
Eh, [ __ ] Então assim, gente, a eleição

chegando, eleição tá ocorrendo e olha
só, já tá acontecendo, a eleição, tá
[ __ ] E olha
só, 83 87% falaram que é pro J eu bater
com
Robertinho. Robertinho é esse cara aqui,
ó. Robertinho, esse cara aqui que
Robertinho, é gente boa, [ __ ] Respeita
o Robertinho, cara. Respeito o
Robertinho. Robertinho é gente
boa. Olha só. É implicável, né, ela?
Imcável. Eu não sei se não foi alguém
fazendo só de brincadeira, sabe? Que não
queria nem, né, nem por maldade que tava
tentando fazer isso de brincadeira. Mas
assim, [ __ ] o pessoal não tem noção,
sabe? O pessoal não tem noção. É óbvio
que você vai cair na cabeça de alguém
que nunca me viu, que gosta de um Beto,
que vai achar que eu tava falando mal do
Beto, que vai me odiar para sempre por
causa de Mas tá bom.
O negócio foi tão filha da [ __ ] que tem
mais de um ano que eu não converso com o
Beto que eu falei: “Não, aí eu preciso
mandar mensagem pro Beto”, né? Eu Bto
pode chegar em você. Eu não tô falando
de você, meu querido. Cara, [ __ ] [ __ ]
Mas tá bom, vamos lá, então. Ã, eu quero
o o vídeo ainda tá acabando, tá? O, o
outro o Zé Víor, ele já foi embora, tá?
Eh, o Zé Víor foi embora, eh, foi
embora, ele foi embora já e tá lá o o
Jones conversando com os outros dois
colegas ali, etc.
Hã, não, mas eu não quero nem saber o o
Cachuxo, que agora mudou de gênero,
Caucho, ele tá dizendo
que será que não é 87% inscrito do
Jones? Não ligo, gente. Isso é
capacidade de mobilização,
tá? Sabia? Sabia que o Danicit e o
Gasper estão em live? Eu quero que entre
um no cu do outro e se fodam para lá. O
Gasper, Gasper, vai se [ __ ] Gasper.
Ah, vai ser burro assim lá na [ __ ] que
pariu. Agora ele tá querendo tancar o o
defender o Ah, não, Gasper, [ __ ] Vai
se [ __ ] Gasper, na moral. Vai se
[ __ ] né? Agora ele tá fazendo, tá
fazendo a mesma coisa. Tá fazendo a
mesma coisa que a [ __ ] do Gaio Fato,
né? A mesma coisa. Agora que eu
critiquei o o a apaixonite dele lá da da
USP, agora ele tá fazendo: “É um
patético, é um patético. É um completo
patético. Vai se [ __ ] Gasp. Então
vamos lá, então. Ahã.
Eh, não, na verdade foi o Gasper que me
avisou do Mascaro. Ele me mandou a
mensagem dizendo assim: “Não, olha, eu
não sei se essa mensagem pode cair em
mãos erradas e e não sei o quê, mas eu
acredito na sua boa fé e o e o mascar é
um filha da [ __ ]
mesmo.” Ah, então cabá. Tô tá defendendo
o safato, né? É idiota. Então tá.
Eh, então, ã, falando sério, falando de
coisa séria, né? Falando de coisa séria,
deixa a Série C lá. Deixa a série C lá.
Conversando. Então, ó, falando de coisa
séria, o Jones, ele
fez ele fez um debate com esse Zé Víor.
E o Zé Víor é um homem sério. É um homem
sério lá do PL, né? Porque a gente tá
nesse mundo de extrema direita e aí
poder atrai poder e o cara vai e entra
lá. Mas é um homem sério da agronomia,
do do defensor do agro e etc e tal.
Quando eu digo que é um homem sério, que
não é igual o do deputado calabreso, né,
que que quer ficar dando lacradinha o
tempo todo e etc e tal e etc e tal, né?
Eh, não, assim, o Cucho tá dizendo
assim: “O jeito que tu fala é muito bom,
Pedro, vai se foder.” Veja, a questão é
a seguinte, essa galera é muito
patética, [ __ ] começar pelo molequinho
lá, né? E o Gasper também tá se
mostrando um cara completamente
patético, completamente patético. Enfim.
Assim, me manda uma mensagem, [ __ ]
quer quer ficar dando lacraçãozinha na
internet, me manda uma mensagem. Não
gostou do que eu falei? Me manda uma
mensagem. Ah, que [ __ ] Não, não é para
me mandar uma mensagem nas escondidas,
né? Veja bem, veja bem, [ __ ] assim,
não tanco uma [ __ ] dessa não. Vá,
então, vá lá ganhar sua série C lá. Sabe
uma coisa que que eu quero conversar
aqui antes da gente entrar, porque esse
negócio é intancável. Eh, quando tava
rolando aquele negócio do link, que
negócio para encher o saco, né? Eh, aí o
o camarada que veio aqui, o Diego, né?
que que ele ele me mandou mensagem assim
dizendo o seguinte: “Cara, coisas desse
tipo dão morte, dão morte”. Aí eu falei:
“Ah, gente, vocês são muito de São Paulo
mesmo, né?” Coisa desse tipo do quê?
Dele ter falado de 50 tons de manobral
da morte aqui. Aqui assim na quebrada
isso da morte. Ah, vão se [ __ ] mano.
Os caras são intancável demais, mano. Os
caras são intancável demais. Você vai me
desculpar, Diegão. Tancável demais essa
[ __ ] É, é assim, é tancável demais,
demais, demais. gente patética do
[ __ ] Então, veja só. Eh, então, o
que eu quero comentar é o seguinte, o
nessa discussão o Zé Víor é da morte,
meu. Da morte, meu. Ah, vaiá se [ __ ]
[ __ ] Então, ah, veja só, então, o Zé,
o Zé Vítor é um homem sério,
certo? Eh, o Zé Víor é um homem sério,
tá? O Zé Víor é um homem sério. O Zé
Víor é um homem sério. E ele levanta,
ele levanta o tema da discussão pro tema
da discussão, né? se o agronegócio tá tá
ali ou se não tá. E o John se prepara,
né? Não, com certeza o problema é São
Paulo. Tem que acabar São Paulo, pô.
Ã, então, então veja só, tem que acabar
São Paulo gentemente. [ __ ] que pariu.
Ah, então veja só,
eh, o, o, o que eu quero mostrar, né? Eu
vou vou rodar assim um um pedaço bem
grande do vídeo. Vou vou rodar um pedaço
bem bem, mas bem grande. Gabriel tá diz:
“E sou de São Paulo quero que acabe.”
Não, vocês são muito patéticos, velho.
Toda, todo, tudo, tudo é muito. Ai,
começou brabo, meu. Começou
brab, né?
Então, eh, vamos lá, então. Então, olha
só, vou vou rodar o vídeo para vocês
verem a que a questão não é ter molho,
né? A questão não é ter dado a risadinha
na hora certa, a questão é estudar,
certo? A questão é estudar. Enquanto os
quadros de esquerda que vão para debate,
teve uma vez que o que que o Humberto
comentou que o Jones estava crescendo e
isso tem a ver com a tática dele de
mudar a cara do canal e etc e tal. Olha,
eu vou colocar isso na conta dos
podcasts, tá tudo bem? Pode ter sido uma
mudança do canal para ter ter tido uma
influência, mas eu vou colocar na conta
dos podcasts. Ele estuda para caramba,
certo? Ele estuda para caramba e ele vai
pros podcast, enfrenta a galera que
ganha disparadamente, né? Ganha
disparadamente na sensação do público,
porque a pessoa tá preparada. Ou seja,
tem que se preparar. Tem que se
preparar. Então o a mesma coisa, a mesma
coisa com o Gustavo Machado. Por que que
o Gustavo Machado saiu de um de um
público bem menor e ganhou um monte de
gente? Porque ele se prepara, certo?
Porque ele se prepara. A questão é se
preparar. A questão é se preparar e não
ficar escutando o merdão do safato aí,
tá? Safato é um bosta, não quero saber,
não quero conversa com quem gosta de
safato, não quero conversa com vocês,
tá? Então, deixar bem claro, deixar bem
claro que a questão é se preparar,
estudar a realidade do país e não ficar
assim, ah, mais e os bancos em abstrato
e a comunidade construída no banco, não
tem que ser muito burro para gostar
dessa fata, não tem conversa, não quero
saber. Ah, mas aí o Jones vai dizer que
gosta do safato? É a parte burra do
Jones, né? Se ele gosta do safato é a
parte burra dele ou a parte
politiqueira, né? Eh, porque tem que tem
que ter ter tem que ter politicagem, mas
assim, enfim. Ah, mas é isso aqui que
ganha, não é essas eh divagações sobre a
consciência coletiva, etc. Não é essa
divagação que que ganha você ter ter
algum conhecimento daquele tema que você
tá enfrentando. E o J sempre se prepara,
sempre se prepara. É muito evidente. É
muito evidente. É isso que ganha. E o
que eu quero dizer, então, portanto, não
é para xingar ou ficar pagando pau ou
qualquer [ __ ] desse sentido. É para
ensinar para vocês que querem entrar
nesse jogo da política que tem que se
preparar. Certo? Tem que se
preparar. Tem que se preparar. Não
adianta ficar lendo safatle, não. Tem
que se preparar. Esperados, pelo menos
por mim, com certeza. O assunto que mais
me interessa no Brasil, até porque eu
considero a força do Brasil o agro. Já
falei isso várias vezes. Existem contra
contradições sobre o assunto e hoje a
gente trouxe um representante para falar
o que acha que é certo e o que acha que
é errado. Os dois convidados pela
segunda vez aqui na nossa casa, né? Vou
começar aqui. Jones Manuel, seja
bem-vindo ao Triângulo Mineiro mais uma
vez. Gente, é um prazer estar aqui com
vocês. Fiz uma viagem longa, né, de
Recife para chegar aqui em Araguari.
Cheguei hoje, acho que era 4:30 da
tarde. É uma honra estar aqui debatendo,
tá aqui no três irmãos, tá aqui com
vocês mais uma vez, sempre muito bem
recebido. E aí, vamos ter um debate
muito interessante hoje com o deputado
José Vitor sobre o agronegócio, sobre a
agricultura no Brasil e os problemas do
nosso país. Bo, aliás, só para dizer
mais uma coisa, tá? Para ficar bem
claro, esse negócio de chamar o
menininho lá porque se sentiu ofendido
com o negócio do safato é coisa de
covarde, viu? Covarde, tá, Gasper?
covarde. Fica bem claro. Fica bem claro.
Boa. E Zé Víor também, segunda vez aqui
na nossa casa depois de tanto tempo, né,
deputado? Obrigado aí sua presença aí.
Gente, vocês estão de parabéns aí.
Obrigado mesmo. Você são craque,
acompanha vocês aí um pouco à distância,
mas sempre sempre ligados aí,
conectados. J, prazer aí também conhecer
você, meu amigo. Mas é isso mesmo. Vamos
vamos debater de fato do que do que faz
esse Brasil se o que é grande e forte e
e generoso como é. Tá, a gente combinou
aqui é como que vai ser a estrutura, né?
E o deputado Zé Víor começa se
apresentando e o Jones depois faz as
considerações finais. Sim. Você já quer
passar pra galera entender o tempo aqui?
Como que vai ser? É 2 minutos. 2 minutos
de pergunta, 5 minutos de resposta, né?
E depois 2 minutos de réplica. E aí
passa a pergunta pro outro lado. Assim a
gente vai fazer cinco rodadas de
perguntas para cada lado. Então minutos
de pergunta, quem responde tem cinco. E
volta para quem perguntou mais. É para
quem perguntou.
Beleza. O Lux meteu. Nossa, um cara
normal até agora. Finalmente. É, pois é.
Finalmente um cara normal, né? Numa
extrema direita histérica. Deputado, seu
tempo aí para apresentar. São 3 minutos
de apresentação e 3 minutos de
considerações finais. Beleza. Tempo eu
vou marcando aqui mesmo, né? Tá, pode
ser. O Robertinho também vai marcar aí
para te deixar tranquilo. Então, beleza.
Ó, gente, um prazer. Eu sou o Zé Víor,
eu sou aqui filho dessa terra aqui,
Minas Gerais, sou engenheiro agrônomo,
tem uma história aqui, como boa parte
das pessoas que vivem aqui de alguma
maneira tem uma ligação com o setor
agropecuário, né? Na essência, no fundo,
todo brasileiro tem carrega na história,
um com mais dores, outros com menos, um
uns de fato inseridos nesse nesse meio.
Mas sou engenheiro agrô, professor
universitário do curso de agronomia, tem
uma história. Eh, também isso você vê
você vê, né, a diferença, né? Chamou o
Johnny de amigo, né? Meu amigo aqui, a
gente foi conversar e tal. [ __ ] é
outro naipe, cara. Finalmente o, né?
Finalmente, né? Aquela [ __ ] daquele Leo
Caminhões do [ __ ] mal educado para
[ __ ] grosso. E aí tirando onda,
achando que é engraçado, né? Aí eu falo,
vai tirar onda, vai tomar tirada de onda
de volta. Então assim, com com o Zé
Vittor é é só um ser humano que defende
uma tese diferente da minha. É
diferente. A gente finalmente pode
colocar as questões, aí vocês vão
escutar o menininho lá. Ah, tem que dar
cadeirada, tem que dar não. Isso aí é lá
com a [ __ ] da pós-modernidade estúpida
que vocês dão dão palco, tá? Lá com a
pós-modernidade estúpida. Se o cara te
trata com respeito, tu trata com
respeito. Não tem segredo. Como produtor
rural, uma empresa de produtos agrícolos
desde 92 com meu com meu pai. Então a
gente tem aí eh no dia a dia um um
grande caminho percorrido, né? Tem um um
orgulho danado de Tem gente que nos
colocou, não sabe se lá por como o
representante do Agro de Minas. Sou o
único, não. Tem muita gente boa aí que
tá trabalhando, que entendeu na essência
o que que é o agro e enfim e que
entendeu que da cerveja ao arroz, da
soja, a carne, ao espetinho que a gente
come na esquina, a roupa de algodão que
a gente veste, tudo isso de certa
maneira é agro. E é e é dentro disso que
a gente tem defendido uma ideia, uma
ideia de que é pelo trabalho que a gente
muda o mundo, que é pelo pelo trabalho
suado que a gente muda o mundo, eh, não
é pelo barulho, é pelo trabalho. E é com
isso que eu acredito que os produtores
rurais diariamente acordam ali. E quem
conhece de fato a essência do que que é
produzir um queijo, do que que é
produzir um milho, do que que é colocar
uma granja de porco, uma grande de
frango, que produzir um cafezinho,
produzir um leite. Não, isso é
importante. O Jones tem essa mania de
chamar todo mundo de mentiroso. É uma
mania que o Jones tem. Ele pega a pessoa
falando alguma coisa errada e ele fala
assim: “Não, você é mentiroso”. Ele, né?
Ele tem, ele tem essa mania, ele tem
essa mania. Mas quando ele falou, ele
falou assim, ó, com todo respeito,
deputado, mas tu tá mentindo,
né? Não é só força de expressão, gente.
Não é só força de expressão. Você tá
civilizando a [ __ ] do debate. Olha isso
que eu tô falando. Na na gritaria e no
dedo na do no cu e gritaria, certo? No
dedo no cu e gritaria, quem ganha é a
extrema direita, pô. Certo. O J está
muito bom, muito bom, muito bom, muito
bom. A gente vai ver. Eu vou tentar
chegar até o final que esse debate aqui
não vou dormir hoje não quero nem se fod
que que é isso aqui que eu quero mostrar
para você é assim que se faz é assim que
se faz do Todinho aos grandes projetos.
A tudo isso passa pelo agro. Isso me dá
um orgulho danado. É por isso que eu vim
aqui para falar a verdade para combater
qualquer desinformação. Boa Jones. Isso.
Eu concordo. Eu concordo com Catiuch.
Seria melhor trocar eh você é mentiroso
por isso é falso, né? Mas ó, isso é
objetivamente falso. Claramente falso.
Você sabe que é falso, né? Não diga se
ou das duas uma, ou você tá dizendo
deliberadamente que é algo que é falso,
ou então cara, tu tá muito desinformado
para alguém que é da área, etc e tal,
porque assim, todo mundo sabe, né? Você
pode ir por aí que aí coloca o cara para
se explicar, não, desculpa, eu não sei,
né? E tal, que aí tu já mete que é que
eu sempre falei, né? A gente precisa
conselho de verdadeiro ou falso para
poder colocar a pessoa nessa situação,
mas aí a verdade não existe, porque a
verdade de Ah, vamos se [ __ ] Boa
noite. Eh, meu nome é Jones Manuel. Eu
sou natural de Pernambuco, eu sou
professor de história, comunicador,
educador popular, mestre em serviço
social e atualmente faço doutorado em
serviço social lá na Ufal. Eh, tenho
vários livros. Não, eu vi, eu vi tudo.
Eu vi tudo. Voltando da faculdade para
cá, eu vi, eu vim ouvido com velocidade
dois e eu ouvi, ah, absolutamente tudo.
Eu peguei o debate inteiro até o o Zé
Víor sair, até assistir alguns
tempinhos, um pouco depois, né? Eu eu
não faço reação de nada sem ter
assistindo, a não ser o negócio que de
vez em quando aparece algumas coisas
que, né, ah, vê aí, vê aí, aí eu vejo,
mas em geral eu assisto publicados,
inclusive trouxe aqui um deles, vou
deixar mais uma vez com vocês. A última
vez que eu vim aqui eu deixei um livro
que é sinismo e morte da esquerda
brasileira, livro lançado e por mim
Aribaldo Maia, pela editora Ruptura. Tá
subindo agora nas minhas redes sociais o
link do livro para quem quiser comprar.
E hoje a gente vai fazer um debate sobre
aí. Aí não ganha meu apoio. Aí não ganha
meu apoio. Mas vamos lá. mentiras e
falácias em torno do agronegócio. O
agronegócio é parte do problema
brasileiro. Ele é responsável
diretamente pela fome, pela degradação
ambiental, pelo aumento do preço dos
alimentos, pela dependência tecnológica
do Brasil e pro nosso país seguir sendo
o eterno país do futuro de um futuro que
nunca chega, um país atrasado, um país
com miséria, com pobreza, com
desigualdade gritante. A gente vai fazer
um debate sobre o que que é o
agronegócio diferenciando, o agronegócio
da agricultura brasileira. São conceitos
totalmente diferentes. Nós trabalhadores
e trabalhadoras, eu sou filho de
agricultores, minha mãe trabalhou no
Corte da Pena de Açúcar, meu avô, minha
avó, vieram do interior do Cabo Santo
Agostinho e trabalharam na lida na roça.
Agricultura a gente defende, a gente
apoia, a gente tá tá junto na luta e
protege. Mas o agronegócio, esse sim é
um problema brasileiro e tá matando o
Brasil. O agronegócio não sustenta o
Brasil. O agronegócio é como um parasita
que está sugando nosso país. E no
decorrer desse debate a gente vai ter a
oportunidade de explicar teoricamente,
de maneira didática, de maneira
acessível para todo mundo, a diferença
entre a agricultura brasileira e o
agronegócio, o latifúndio, a propriedade
agroexportador. Não, e eu acho essa
aposta importante. O Dedé tá falando
assim, ó, ele é do agro, não sei quanto
fundo ele tá nessa MAP, mas até eh até
vejo ele como alguém que se torn tomasse
um rumo diferente, podia ser um
camarada. Veja, essa abertura a gente
precisa criar, tá ligado? A gente
precisa criar essa abertura de conversa
na moral com as pessoas para não gerar
só rejeição. É uma coisa que eu sempre
falei em público pro Jones e eu acho que
ele tá tomando esse rumo, né? O
enfrentamento tem que ser feito. Olha
aqui, tem que ter que ter firmeza na
posicionamento, etc. Disionou a ré do
pé, etc. Mas não precisa ficar ofendendo
as pessoas o tempo todo, né? Que está
sugando a riqueza do nosso povo para
basicamente garantir. Pedro, mas você
quer dizer isso? Sim, eu, exatamente, eu
primeiro que eu não quero ser candidato
a [ __ ] nenhuma e segundo e segundo e
mais importante, eu devolvo, tá?
Devolvo. Então assim, ó, sem perdão, sem
perdão pro pro covardismo que tá
acontecendo lá no canal do do do Felipe
Gasper. Sem perdão, sem perdão. Não
quero papo com Gasper, certo? Sem
perdão. Canalismo, 24 horas de canalismo
ante o lucro de meio essa [ __ ] meia
dúzia de famílias bilionárias que têm
uma tara muito grande e usar trabalho
análogo à escravidão. Inclusive,
deputado, 2 minutos aí para sua primeira
pergunta. Vamos partir desse ponto então
Jones, assim, acho que eu vi por alto um
um vídeo que você fez que fala de um
publicamente de um estímulo a Vamos
temos que acordar, você pode corrigir
minha fala se ela não for 100% correto,
porque eu quero ser justa aqui. Nós
temos que acordar de manhã de estimular
a divisão, estimular o ódio entre entre
as classes, eu posso assim dizer. E fica
à vontade para corrigir a minha fala. Se
não for exatamente esse assunto, tem
nenhum problema, mas na essência
alimentava uma divisão como essa que
você tem feito agora de alimentar uma
divisão entre o A. É um vídeo que roda
na internet, tá, do Jones Manuel dizendo
assim: “Não, a gente tem que ter ódio
mesmo e eu odeio os STF mesmo, eu quero
que mais a gente tem que odiar mesmo,
ódio de classe, etc e tal”. Então isso
cabe muito bem numa fala de DCE, né?
Isso cabe muito bem numa fala de DCE,
mas o pessoal vai ficar usando contra o
cara o tempo todo, isso vai usar para
sempre isso. Eu já vi o Bugalho usando
isso contra ele, etc e tal. Então assim,
né? A gente fala umas paradas no
passado, tá bom? A gente falou umas
outras parad a gente pode falar isso
numa mesa de bar, etc, né? Então assim e
pá, então olha só, agora olha o contorno
que o Jones vai dar nessa situação. Olha
que coisa genial. O contorno que ele vai
dar é o seguinte. Olha aquela fala para
quem conhece, eu tava falando do STF,
vou aproveitar para falar do STF, que o
Gilmar Mendes e etc, etc, etc,
exatamente no tema que estamos
debatendo, etc, etc, etc, etc. Tem que
se preparar para dar uma volta dessa,
entende? Tem que se preparar para dar
uma volta dessa, para você sair do cara,
não sei o quê, da violência, não sei o
que. Não, o que eu queria dizer, né? A
fala tá lá com todos os problemas da
fala, mas o que eu queria dizer, o que
eu queria dizer era que o STF não é um
guardião de [ __ ] nenhuma, que
eventualmente ele caça os os interesses
do da população. Nesse caso, Gilmar
Mendes e pá pá pá pá, tá? Vocês vão ver
isso aqui para você fazer isso e e citar
o caso, tem que estudar. Não adianta ter
molho não, GF. Tem que estudar. Agro,
negócio e agricultura. Se a sua visão
realmente for essa, eu já adianto, então
eu tô do lado da agricultura, porque o
agro que eu acredito, defendo, inclusive
milit trabalho, não é esse agro que você
apresentou. É essa divisão exatamente
que tem feito mal a política e tem feito
mal as pessoas que ficam fora do debate
e que se alimentam de informações
picadas. Não é uma realidade. A meu ver,
isso que você você pregou na sua
apresentação inicial, o agro que eu
conheço não é esse agro que divide, pelo
contrário, é o agro que aproxima, é o
que conecta e principalmente traz para
dentro do desenvolvimento aqueles que
estão nas regiões mais remotas do
Brasil. Você acha que é realmente esse
discurso de divisão, esse discurso de
ódio é o discurso que contribui e você
acha mesmo que dividir o agro é prestar
um bom serviço pro país? Quantos minutos
a resposta? Cinco. Vira o salá um
pouquinho para mim, por favor, para ir
acompanhando.
Agradeço a pergunta. É o vídeo que você
faz referência. É um debate que eu tava
criticando o Ó, tá vendo que legal?
Agradeço a pergunta. Me dá a
oportunidade de explicar, cara. Tá muito
bom, mano. Tá muito bom. Ó, B TF, né? E
eu reforço essa crítica. Inclusive,
neste momento, o ministro do STF, Gilmar
Mendes, ele está querendo legalizar a
pejotização. O que que é isso? Você, ao
invés de contratar o trabalhador
enquanto trabalhador, com todos os
direitos que a CLT prevê, você contrata
o trabalhador enquanto um CNPJ, uma
pessoa jurídica. Então, Gilmar Mendes,
ele suspendeu todos os os processos no
STF que julgavam a legalização ou não da
pejotização e que é legalizar a
pejotização. A partir disso, uma empresa
pode ter 10.000 trabalhadores na
prática, mas nenhum trabalhador, porque
podem ser 10.000 pessoas jurídicas
anulando direito a férias, a 13º, a
licença maternidade, a licença
paternidade e por aí vai. Isso não é
papel do STF, isso é inaceitável, isso é
um ataque à classe trabalhadora e desde
já a gente resiste a nossa posição
contra a ingerência do STF nos direitos
trabalhistas. Tá vendo? Ele não fica, aí
ele não vai ficar discutindo aqui não.
Mas veja bem, naquela vez o que eu
disse, você não fica na defensiva, você
percebe? Ele contornou, ele ele ele deu
deu uma fala lá que gera um problema pra
imagem pública dele. Ao invés de ficar
assim, não, mas veja bem, naquele
contexto e você tem que entender que a
luta de classe, não sei o quê, não. Olha
só, na síntese, né? Foi uma verborragia,
foi, foi uma verborragia. Ah, tá, tá,
você disse que eu falei o negócio lá, tá
no contexto, eu tava criticando o STF.
Então vamos pegar isso e vamos falar de
um caso específico. Por que a gente
critica o STF? Percebe? Você sai da
defensiva, você sai da explicação. Não,
veja bem, é porque desculpa, desculpa,
desculpa, desculpa. Você sai da
defensiva porque você estuda, você tem o
que falar, entendeu? Vocês percebem o
que eu tô tentando dizer o tempo todo?
Não é molho, não é molho. Nunca foi
molho. É estudo. Não é molho, é estudo.
Porque se você tenta eh dizer que é
molho, você vai confundir o público,
porque o público vai achar que para ser
bom tem que ter muito molho, certo? Para
mesmo para fazer o molho você tem que
estudar, meu filho. Você acha que é
qualquer um que faz o molho?
Entendeu? Você vai com fatos e dados.
Você vai com fatos e dados e verdade e
eventualmente você pode tá errado, né?
eventualmente, só que você tá buscando
essa verdade, né? Mesmo que você erre,
mas você tá buscando a verdade. Essa é a
importância da verdade. Você tá
legitimamente
buscando. Tem que ter pelo menos o
shapezinho,
né? Vamos
lá. Tancava esse papo do molho e nas
condições de vida da classe trabalhadora
brasileira. Então, nesse sentido, a
gente tem lado. Nosso lado é da classe
trabalhadora. Se um juiz que inclusive é
empresário, né, choque de interesses.
Então Jmar Mendes é dono de fazendas
inclusive e de um grande já que estamos
falando de agronegócio, dono de fazenda,
dono de um de uma empresa grande de
educação e tal, aí já põe pressão no
Gilmar para ele saber, para ele saber
que quando ele tiver decisão merda, vai
ter gente vigiando, entendeu? Vai ter
gente vigiando. Tem uma discussão
jurídica importante, certo, que se faz
que é o custo políticos das decisões do
STF, certo? tem uma com o custo
político, quanto que vai ficar mal a
imagem do STF pelas decisões que tomam?
Se a gente se expressa assim, mostrando
que sabe o que tá acontecendo, a pessoa,
o o o ministro do STF, ele vai pensar
duas vezes achando que quem faz lobby é
só quem é quem sabe o que tá acontecendo
no STF, é só quem tem grandes advogados
ricos, certo? Então você tem que estudar
mesmo que você erre. Veja, veja bem,
mesmo que o Jones esteja exagerando
aqui, cabe a oposição do Jones corrigir,
certo? É isso que a gente, se a gente
tivesse na democracia saudável, seria
assim. Se o John está exagerando no que
ele tá falando sobre o Jilmar, então que
é a oposição para mostrar que que tá
exagerando? E aí a gente vai consertando
o discurso, certo? Mas tem que estudar,
certo? A base é o estudo, o fundamento é
o estudo. Que deixe-se muito claro. Por
que que o Ian faz sucesso para [ __ ] e
cresceu para [ __ ] Porque estuda. Por
que que o Jones dá dá ganha todas?
Porque estuda. Por que que ele não
ganhou tão grande assim, não detonou lá
o menino Kim lá e etc e tal? Porque o
Kim também se preparou. Então, o que tá
na jogada é isso tudo. Não deixa esses
irracionalistas lá do time do Gasper lá
que tá lá conversando com ele. Não deixa
esses irracionalistas convencerem vocês
de que o negócio é ter molho, é mostrar
que balança jeba, aí como eu sou braba,
certo? É estudo, é estudo, certo? E eu
vou combater esses cara que são
irracionalista com toda a violência que
eles direcionam para todo mundo, com a
violência discursiva que ele que eles
direcionam para todo mundo, eu vou
devolver. Não quero conversa. Não quero
conversa. Começar pelo bostão do
safado. Segura o grupo de educação
privada. Ele tá legislando em causa
própria para aumentar o lucro das suas
empresas. Mas nesse sentido me parece
muito claro que existem contradições,
existem conflitos antagonísticas na
sociedade brasileira. Vamos pegar um
exemplo. Eh, os representantes do
agronegócio no Congresso Nacional, a
bancada do agro, são conhecidos por seus
discursos de estímulo à violência, ao
ataque a movimentos sociais como ST, aos
povos indígenas, camponeses,
quilombolas, inclusive ao desprezo pelo
agricultor, pelo trabalhador do campo.
Vou dar um exemplo, Zé Víor, que eu acho
que é um exemplo significativo. Você tá
no PL, né? O Bolsonaro é do PL. Em 2021,
durante a pandemia, foi apresentado o
projeto de lei
823, que previu uma ajuda, inclusive,
financeira para agricultura familiar,
pescadores, extrativistas e outras
categorias que estavam enfrentando
problemas econômicos por causa da
pandemia. O que foi que o presidente
Bolsonaro do seu partido fez? Vetou
integralmente o programa. Então, durante
a pandemia, com agricultores,
extrativistas, pescadores passando a
maior dificuldade do mundo pela
necessidade de isolamento social, o
Bolsonaro foi contra o projeto para
ajuda financeira aos agricultores do
Brasil. Eu não fazia a menor ideia disso
que o J está contando, entende? É, é
isso mesmo. É aula. É aula. É de cima
para baixo. É aula. Sabe o que que é
interessante? Talvez nem o deputado que
participou disso lembre, porque tem
muito tempo. O cara foi cavucando, ele
estudou, ele desenterrou, ele chamou os
amigos dele tudo do partido dele. Vamos
achar tudo que tem dentro dessa dessa
temática. Cada um pesquisa uma parada. É
isso. Não é o exército de um homem só,
né? Ele tem equipe. Eu sei porque teve
um debate desse que teve um camarada
dele que era amigo meu, que deve estar
puto comigo porque eu sento a porrada,
não quero nem saber, né? Mas tem um
amigo meu que, né, que era amigo meu
pelo menos, que ã que que é do partido
do Jones, que ele tava falando, ele me
chamou para eu ajudar junto com a minha,
com o meu grupo para pra gente gerar
informação, pra gente gerar informação
pro Maxwell
botar, bota Maxwell nas redes sociais
dele. Enquanto o Jones falava assim:
“Olha, tem esse tema, tem esse tema, tem
esse tema”. A gente tava pesquisando,
certo? A gente tava pesquisando junto
para publicar lá no no bota do Maxuell,
certo? O Ivan tá dizendo: “Eu fui, eu
tava, eu era o robô, né?” Você
engenheiro de quê, Ivan? Sem engenheiro
de quê?
Certo? Eh, então veja, isso é um
trabalho de equipe, gente. Isso é um
trabalho de equipe. Não tô dizendo, ô
meu Deus, olha a importância do Pedro
com isso. Eu tô dizendo que como eu
participei uma vez, eu sei que
certamente isso acontece, articula-se
isso no no grupo do Jones, que é
importante vocês entenderem quem é o
trabalho de
grupo engenheiro biomédico. [ __ ]
[ __ ] que
pariu. Eh, então, veja só. Ah, então,
então a gente, vocês estão me zoando só
porque eu tô gripado, né? Engiro de
G. Então, veja só. Então, o o que eu
quero que você perceba daí do do, né?
quer que você perceba do lado daí é que
isso tudo tem a ver com estudo. Estudo e
não com molho. Não se convença de que
isso tem a ver com molho, tem a ver com
estudo. Estudo, equipe e organização,
senão você não consegue ter o desempenho
que esses caras têm. tem que
estudar inteiro. Não só o Bolsonaro foi
contra, como na época o Paulo Guedes deu
declarações reinteradas dizendo que isso
não poderia acontecer, que não era papel
do governo ajudar os agricultores e
agricultoras de todo o Brasil. Isso foi
em 2021, Zé. Víor. Em paralelo a isso,
em 2022, a soja teve no Brasil 57
bilhões isenção fiscal. Então, perceba,
um projeto de lei para ajudar
agricultores, pescadores, extrativistas
durante a pandemia, que ia custar menos
de 3 bilhões. O Bolsonaro foi contra e
boa parte dos deputados do seu partido
do PL também foram contra. Em paralelo a
isso, a soja recebe no ano seguinte 57
bilhões de insenção fiscal. Existe ou
não existe um conflito aqui? Você tem os
agricultores, os pescadores, os os
estativistas, gente humilde, gente
trabalhadora, gente que vive do seu suó,
que foi sabotada e atacada pelo governo
Bolsonaro. Em paralelo a isso, o grande
agronegócio que Robertinho vai deixar de
apoiar hoje, que são ricos, bilionários,
recebem bilhões e bilhões de isenção
fiscal. O trabalhador do campo, da
pequena e da média propriedade, vive
endividado por causa da taxa de juros
praticada no Brasil. Então hoje em média
agricultores de assentamentos rurais,
70% deles estão endividados por causa da
taxa de juros praticada pelo sistema
bancário brasileiro. Hoje a taxa CELIC
tá em
14.75%. Em paralelo a isso, os grandes
barões da soja, do eucalipto, do milho
paraa exportação tem todos créditos
subsidiados. Haja já vista, por exemplo,
o plano safra com mais de 400 bilhões de
crédito a maioria para o grande
latifúndio, para o grande agronegócio,
não para agricultura, não para o
trabalhador. Então, sim, Zé Vitor, acho
que existe uma contradição muito clara,
existe aqui uma desigualdade muito clara
e como diria a Bíblia, pera aí, pera aí.
Ih, essa aqui foi boa. Sagrada, não há
espaço para servir a dois senhores, né?
Ou você tá do lado do pequeno, do médio
agricultor, do trabalhador, da
trabalhadora do campo. Ou você tá do
lado dos barões do agronegócio que tem
bilhões deão fiscal, que tem bilhões em
créditos subsí. Aí, aí veio, veio, veio
o lacrola da internet e fala assim:
“Nossa, o Jones mandou muito bem. Você
viu que ele citou a Bíblia?” “Ah,
[ __ ] é o arremate, pô”. É só, é só a
pinceladinha assim, ó. Hum. Deixa eu
colocar aqui a cereja do bolo. O, os
cara achar que ele tá mandando bem
porque ele citou a Bíblia, vocês t que
ser muito burro, [ __ ] Eles ele
construiu o argumento todo e no arremate
ele solta uma frase de efeito, certo? O
papel da retórica existe, existe, é
importante. É agora se você chegar só
com isso aí você vira o gaio fato. Vocês
vão me vocês vão me desculpar, tu vira o
gaio fato. Tu vira o gaio fato,
certo? Então eh é importante esse tipo
de conhecimento, eh, de erudição e etc
para você lançar uma mão dessa e etc.
Sim, mas isso é só a cerejinha do bolo
construída em cima do
argumento. É bastante óbvio isso, tá? É
bastante óbvio
isso. Idiado que descumpre leis
ambientais e volta e meia aparece um
caso de trabalho análogo à escravidão. 2
minutos. É, vamos lá. Então, vou pagar
esse ponto. Mas eu tô do lado da verdade
e essa não é uma verdade. O primeiro eu
não conheço. Meteu essa aí. Meteu essa.
Aí o menininho lá vai dizer o quê? Viu?
Eu falei, eu falei que eles estão
dizendo, eles apoiam na verdade, na
verdade, veja, veja só, é isso,
não é? É. Então, já que ele disse que
está do lado da verdade, então vamos
abandonar e vamos virar o lado da
mentira, né? Assim, tem que ser muito,
tem que ser muito burro para acreditar
no menininho lá. Tem que ser muito
burro, muito burro. Vamos lá. Não sei
qual parlamentar que defende o água você
conhece. Nenhum dos dos parlamentares
que verdadeiramente defende o água
defende uma posição dessa que você disse
aqui. Ninguém defende maus tratos
indígenas. Ninguém defende eh programa
eh movimentos sociais, a gente defende
métodos. Quando a gente pega eh por
exemplo uma fala dessa, ah, nós temos
400 bilhões de plano safe. Primeiro,
esse recurso é emprestado, ele precisa
ser devolvido. Uma parte disso é, mas
ele não diz que não é. E a e uma parte
disso é subsidiado. Então, se uma parte
disso é subsidiado, é dado pelo governo.
É o governo que tá pagando,
né? Certo? É, o governo tá pagando, né?
Então assim, o Jones não falou nada de
mentira, você tá colocando informações a
mais, mas ele não negou nada disso.
Ninguém disse que que o empréstimo não é
feito. Agora crédito tem diferença de
crédito. É óbvio que tem diferença de
crédito. É óbvio que tem diferença de
crédito. Quanto mais se for subsidiado,
tem diferença de volume de crédito
disponível. E se for
subsidiado? E se for subsidiado? E se
for subsidiado? Sou, eu sou plenamente
inimigo desses babacas, né? E eu quero
que os dois se unam e venham brigar
contra mim, se quiser, como como disse o
o [ __ ] é assim, [ __ ] merda. Então
assim, gente canalha, gente canalha,
dois canalha do [ __ ] Não quero
conversa com esses moleques. Então vamos
lá. Desidiado. Lembrando que para rodar
uma safra no Brasil hoje, a gente
precisa de 1hão200. O plano safra hoje
representa aproximadamente 30% de tudo
que acontece para poder gerar uma uma
safra no Brasil. Safra é essa que
colabora inclusive com a geração de
praticamente 30% dos empregos do Brasil.
Nós estamos fazendo investimento num
setor que devolve oportunidades. Se a
gente pega o o IDH dos municípios onde o
agro tá presente, sobretudo o café aqui,
que é uma da nossa região, a gente
percebe que o IDH dos municípios onde o
ág tá presente, ele é muito maior do que
aqueles onde os os produtores e os
trabalhadores não tiveram a coragem de
atuar. Isso é dado só IBGE, onde tem
agro, o IDH é melhor. Onde tem um agro
profissional, quando a gente divide o
agro em um time de cá e um time de lá, a
gente deixa de lado um conceito que é
básico, que o agro negócio é toda uma
cadeia. O agro não é simplesmente 5, 6,
10, 50 produtores que têm grandes
propriedades de terra, porque todos os
produtores podem ser grandes. Todos os
produtores, não importa se de pequeno,
médio ou grande porte, todos podem ser
grandes, grandes agentes de
transformação. Nós temos grandes
exemplos de produtores que uma
propriedade pequena prestam um grande
serviço ao Brasil. Bom, eh, se a gente
defender a verdade, a gente vai ver que,
de fato o agro não é isso e as pessoas
que trabalham em Brasília para defender
o agro não tem essa postura. Eu falo por
mim mesmo e por todos que diad estão
comigo ali no na Câmara dos Deputados.
Então, a grande questão é a seguinte,
vamos lá. A grande, tem uma questão
importante de ser debatida aqui, tem uma
questão importante, certo?
De fato, às vezes a esquerda passa a
linha por baixo e
parece parece que todo cara que mexe com
agro é filho da [ __ ]
Certo? De fato, a esquerda põe essa
pressão e às vezes pisa demais, pisa
demais exagerando no discurso, tá? Só
que ele tá fazendo o discurso exagerado
pro outro lado. Qual é o discurso
exagerado pro outro lado que ele tá
fazendo? Não, veja bem, não existe
diferença nenhuma. Existe, certo? Existe
a diferença. A diferença existe e a
diferença é de
oportunidade. Quem já é grande tem mais
auxílio do Estado. É por isso que o
pessoal que é socialista diz que o
Estado é burguês. Porque assim, não é
que eventualmente, sobretudo com depois
da União Soviética aparecer, você não
tem eh programas de estado do auxílio do
pequeno e etc e tal. Existe o Incra tá
aí, ele faz essas coisas dentro e tal,
pá, tudo. Isso é verdade. Isso é
verdade. Tem auxílio do estado pra gente
que tem. Agora o auxílio que às vezes
fica parecendo que que o cara que é
grande, ele é grande porque ele é
grande, porque ele é fodão, né? Existe
um subsídio, existe um apoio do Estado
pro grandão ser grandão. Existe um apoio
do Estado para que o grandão continue
grandão. Isso é um dado do capitalismo.
E veja, isso a gente não diz, não é para
falar mal de quem é grandão, é só para
dizer a verdade. Entenderam? O grandão,
o grandão, gigante, o gigante ele tem
mais
facilidade de contrar auxílio do próprio
estado. Aí vem a extrema direita
fascista e ela vai dizer assim: “Não,
mas isso não é capitalismo, não. sempre
foi, sempre foi, desde, desde a formação
das empresas holandesas, desde a
formação da industrialização inglesa,
desde sempre que há o formação inicial
do capitalismo, o grandão recebe auxílio
do estado. Sempre, sempre. Isso não é
nem uma
ofensa. Isso não é nem uma ofensa e nem
ah um ataque. Não é um estímulo a ódio.
Não tem nada a ver com isso. É uma
descrição. Desde que há
capitalismo, todas as empresas grandonas
elas recebem apoio do estado. Foi assim
na Inglaterra, é assim nos Estados
Unidos, é assim na Coreia do Sul. É
assim na China, é assim na Holanda, é
assim na Dinamarca, tá? existe um apoio
a à grande
produção. Inclusive, esse é um elemento
muito importante para compreender a
teoria de Marx, que o que surge de
diferente no século XIX, a partir da
formação dos mercados globais e da
mercantilização de tudo, é simplesmente
a grande escala que vai se ah
possibilitar dentro do processo,
sobretudo após a industrialização. é a
grande escala. E aí a grande escala,
você vai ler no socialismo tópico ao
socialismo científico, ela por por não é
por maldade, é por eh mecânica de como
funciona o capitalismo, ela tende a
concentração. O concentrador consegue
vender mais com uma capacidade maior de
produção, com uma capacidade maior de
diminuir a margem de lucro por item. E
na escala você consegue com mais
trabalhadores tirar uma maisvalia maior
e aí você vai engolindo a concorrência.
Então existe uma uma tendência interna
no capitalismo para concentração, certo?
Isso fundaria as bases da
industrialização, isso fundaria depois
as bases da organização da classe
trabalhadora, porque agora você tem
muita gente sobre o mesmo teto
trabalhando e etc e tal, certo? Então,
todo o elemento de pensamento de Marx é
exatamente que aumentou a capacidade
produtiva do mundo. Dizer que Marx era
contra o não, ele tava descrevendo
concentração, concentração de riqueza e
aumento da capacidade produtiva, porém
com uma falha interna. É isso que o
capital de Marx vai descrever. Tem uma
falha interna nesse procedimento.
Mecânica mesmo. Mecânica. Não é opção de
ninguém. Não é porque o capital é do
mal, porque o capitalista é do mal. é
uma fala mecânica dessa forma de
produção, ela concentra demais e quebra.
Ela dá um defeito interno por causa
dessas vias de concentração, tá? Então
não é para falar que o capitalismo é do
mal. O que o Marx aponta sempre que ele
tá fazendo adjetivações e brincadeiras e
piadas é que olha só, a galera fala como
se fosse tudo flores, não é tudo flores,
olha as consequências, né? É isso só.
Certo? Importante, pô, nesses termos,
não é coisa de bonzinho e mazinho, tá?
Não é coisa de vou dar uma cadeirada no
poo maçal, nem vou dar soco no três
oitão, tá? Seu molecote do [ __ ]
metida brabo, que quer, que quer dizer
que eu que sou brabo, né? Canalha,
cretino, canalha. Eh, então vamos lá, J.
Sua primeira pergunta é 3 minutos ou 2
minutos? Dois. Perfeito. Ele vai ter
cinco e volta dois para você. Vamos lá.
Primeiro, eu acho que é importante
destacar que o deputado José Víor, ele
não comentou o projeto de lei 823 de
2021, que o Bolsonaro vetou ajuda
financeira para agricultores,
pescadores, extrativistas. O mesmo
Bolsonaro, inclusive durante a pandemia,
vetou também o projeto de lei 385, que
eh suspendia a prova de vida para
aposentados e pensionistas durante a
pandemia. O Bolsonaro foi lá e vetou.
Então, o Bolsonaro, o PL, o partido no
qual o deputado faz parte, em 2021, ele
atacou os agricultores, os pescadores,
os extrativistas e atacou também os
aposentados. Isso no auge da pandemia.
Mas, deputado, vamos lá. O debate que a
gente coloca aqui é muito simples. O que
que é o agroneg? O agronegócio é a
grande propriedade exportadora em que a
sua produção não é destinada para
alimentar o povo brasileiro, para
alimentar o mercado interno, mas ele
produz comodos. Ele produz uma
mercadoria para ser enviada para o
mercado internacional. Inclusive, boa
parte dos seus custos estão referidos em
dólar. nem passa pela economia interna,
dada a dependência de fertilizante, de
máquinas, equipamentos de semente. É
isso que a gente tá chamando de
agronegócio. Então, agronegócio é o BL
Mag, agronegócio é Suzano. Isso é o
agronegócio. Aí você tem a média
propriedade rural brasileira e as
cadeias de Veja a importância do que o
Jones está a distinção, a importância da
distinção que o Jones tá fazendo. Tá
falando, olha, quando eu tô falando de
agronegócio, tô falando de empresa,
certo? CNPJ gigantesco, não é o cara que
tem uma fazenda grande, certo? Não é o
cara que tem uma fazenda grande agora o
negócio, ele vai engolindo por causa
desse procedimento que eu falei. Não é
maldade. Pelo procedimento que eu falei,
você tem você tem uma empresa que ela
vai engolindo o setor. Ela vai engolindo
o setor. E veja bem, isso é uma questão
importante para falar sobre estalinismo.
Isso é importante, alguma coisa
importante para falar sobre estalinismo.
Veja parte do projeto de coletivização,
certo? Porque aqui no Brasil a gente tá
falando de reforma agrária ainda, que o
o Ian uma vez falou isso, o pessoal
pegou no pé do IAN que reforma agrária:
“Olha, veja bem, tá lutando pelo mínimo.
Reforma agrária é uma pauta liberal,
porque a reforma agrária desconcentra e
aí você inclusive tem competição e essa
coisa toda, etc e tal”. Tá bom? Mas a
uma das grandes coisas que deu errado lá
na União Soviética no processo de
coletivização, certo? No processo de
coletivização que deu errado, teve seus
problemas, etc e tal. Mas o grande
lance, por que que a galera queria fazer
essa coletivização? Por que que a galera
queria fazer essa coletivização? Que
inclusive era um projeto que o Trotsk
dizia que tinha que fazer. Aí depois que
bom, tem as explicações de porque o
Trotsk fica contra lá e porque deu merda
para [ __ ] também. Mas veja só, mas o
o projeto de coletivização é exatamente
apostar na escala, né? O Len preferia
que fosse uma coisa, né? Não fosse
obrigado. Até a NEP tem a ver com isso,
né? para você ter a abertura pro mercado
e aí você tem uma grande coletivização
que você vai mostrar que é mais
eficiente com o tempo. Esse era o
projeto de Lenin. Aí o Stalin fez de
maneira forçada e meio que deu merda,
né? Mas ainda assim meio que dando
merda, morrendo milhões de pessoas. Foi
isso mesmo. Deu uma merda do [ __ ] por
causa tem outras coisas, tem a questão
ambiental e tal, tudo bem, mas deu uma
merda do [ __ ] Nesse cenário é que se
produziu a industrialização da União
Soviética, uma industrialização nunca
vista na história, certo? Exatamente.
Porque a escala que uma Suzano tem, que
que a industrialização lá do Stalin tem,
etc. e tal, né? Essa essa essa escala,
né? Essa escala é que faz, por exemplo,
o agronegócio do Brasil ser produtivo.
Agora, e se você pegar essa empresona e
ela não for uma empresona privada, olha
que doideira, imagina essa empresona,
esses trabalhadores todos que trabalham
na Suzano e não fosse um negócio de
mercado de ação e etc. Imagine um mundo
assim. Só quero que você imagine esse
onde você tem um Suzanão, um Susanão do
povo, em vez de ser Suzano com empresa
privada, capital, que eu coloco lá R$
500 e tiro dinheiro disso, coloco R$
8.000 e fico tirando dinheiro disso se
tiver eh dissipado na bolsa, né? Fico
tirando dinheiro dos trabalhadores que
produzem lá. Imagina um Susanão do povo,
imagina dos trabalhadores lá, dos
próprios Susanão da Massa. Imagina. Só
quero que você pense nisso
aí, Susanão
Cooperativa. Não tô dizendo que eu tô
prometendo isso, não tô dizendo que isso
seria legal. Tô dizendo assim, seria uma
outra forma. Seria uma outra forma, tá?
Mas a gente não tá falando do fazendeiro
que tem uma fazenda grande, que tem dois
cavalos, né? Não é de você que a gente
tá falando, quando a gente tá falando de
agronegócio, não é?
E agroindústria em torno delas, que
inclusive produzem boa parte das frutas,
eh, legumes, hortaliças que a gente
consumia. você tem agricultura familiar
e no âmbito da agricultura familiar
também agricultura dos assentados da
reforma agrária. Agricultura familiar e
média propriedade é fundamental para o
abastecimento do mercado interno, para a
produção de comida, para a produção de
matérias primas, para a cadeia produtiva
interna, o agronegócio. Isso, isso. O o
Carlos tá mencionando, Susana inclusive
nem alimento produz, só planta eucalipto
para produzir celulose. Mas celulose
também é importante, é isso que eu tô
dizendo, sabe? A gente também tem que
tomar cuidado para não ficar muito na
birra, sabe? Muito na birra. Agora,
porque a Suzan quando ela for fazer a
plantação de eucalipto em massa que ela
for fazer, eventualmente ela não estará
interessada se preocupar com o meio
ambiente. Agora, se são os produtores
que trabalham no Susano, que vivem no
local, talvez eles tenham preocupação
ambiental. Se eu voto, se eu tenho R 1
milhão deais na Suzana e eu moro nos
Estados Unidos, minha preocupação
ambiental talvez seja menor do que o
trabalhador que vive no lugar que vai
ficar o dano ambiental. Percebe? Percebe
o que eu tô dizendo?
Imagine, imagine se as decisões de uma
grande indústria dessa fossem mais
próximas do trabalhador e menos próximas
do investidor que tá lá nos Estados
Unidos investindo. Percebe? Percebe que
isso pode mudar a a a quantidade, a o
tipo de decisão que a empresa vai
tomar? Percebe? Percebe aí?
Ah, então tá bom. Então vamos lá. A
gente tá falando de meia dúzia de
bilionários que tem bilhões de inenção
fiscal. Aproveit pergunta. Você é a
favor de mais de 50 bilhões de inenção
fiscal? Eu não tô propondo nada não,
viu, gente? Eu tô fazendo um exercício
de imaginação que eu tô dizendo, olha, o
capitalismo tem um problema, porque
veja, quando a coisa fica muito grande e
vira empresa com CNPJ, com ações jogadas
na bolsa, quem vai decidir os rumos da
empresa é quem tem mais dinheiro. Não é
quem criou a empresa, não é que é quem
tem mais dinheiro. Às vezes essa pessoa
nem no país tá, certo? Às vezes essas
pessoas que vão tomar decisão do que que
a empresa vai fazer, se vai tirar forte
de lá, às vezes nem no país tá quem toma
essa decisão, certo? Então isso que é
importante de notar, não é colocar
ninguém contra ninguém, certo? Eles
ficam falando disso o tempo todo.
Camarada aqui, o Zé Víor, vai falar isso
o tempo todo, não é colocar ninguém
contra ninguém. Vamos entender como é
que o sistema
funciona para soja no Brasil. É, então
tem isenção fiscal, viola leis
ambientais, persegue movimento camponês,
persegue indígenas, persegue quilombola
e praticamente não paga imposto no
Brasil. 5 minutos. Bom, primeiro eu não
vou chamar de agricultor quem promove
atos criminosos, aí esse tem outro nome.
Isso é é outro tipo, é bandido. Isso aí
para esse tem que ter o rigor da lei. Eu
vou, tá? O nome dessa falácia é escocês
de verdade, tá? é agricultor, é um
agricultor que comete crimes. O grande
problema é, certo? Falando sério,
falando sério, falando de boa, de boa.
De fato, olha, tem um agricultor lá
médio, etc e tal, que tem até uma
fazenda grande, que tem até um dinheiro,
etc e tal, e mas nem se preocupa com
política, trata seus trabalhadores bem,
tá tudo certo. Uma pessoa normal, que
deu sorte na vida ou que nasceu numa
vida, uma família rica e tá OK, tudo
certo. Imagina essa pessoa ali e tal, é
uma pessoa normal do cotidiano.
Ele tá falando assim, mas quando eles
cometem crimes, aí não é escocejo de
verdade, né? O nome da falácia é essa,
né? Não é escoce de verdade, não é
agricultor de verdade. O grande
problema, né? Tem que ser dito pro Zé
Víor. O grande problema é o seguinte, é
que dentro da nossa realidade tem muito
escocês de mentira, vamos falar assim,
tem muito escocêcejo de mentira. Bom,
escocêja de mentira, chama ele de
escocêja de mentira, chama ele de
escocêja de verdade, chama ele do que
você quiser chamar, chama ele do jeito
que você quiser chamar, não tem
problema. O fato é que boa parte do
desmatamento que há no Brasil é feito
pelo agronegócio, até por esses caras
que eventualmente são gente boa, etc, e
tal, só por interesse pessoal. A questão
não é moral, não é moralizar com isso. A
questão não é moralizar com isso, é a
gente pensar nessas circunstâncias
existindo desmatamento, a não ser que a
não ser que vão dizer que que não tem
desmatamento, que não tem problema
ambiental no Brasil, que não estão
acabando com os biomas todos. Aliás, o
fato do Joh C tal os biomas tudo
decorado, cara, eu nunca tinha estudado
essa merda na vida. Agora porque eu
tinha que fazer um trabalho na escola
que eu comecei a estudar biomas, etc. Eu
nunca soube os biomas do Brasil, certo?
Tenho duas formações. Eu nunca soube os
biomas do Brasil. Veja, nunca soube,
nunca soube decorar. Se assim, se você
me citar de nome, etc. Então, hoje eu
sei, hoje eu sei se dizer quais são os
cinco, onde é que tão a oposição, etc.
vi o mapa do IBGE mais recente que saiu
acho que 2023 porque eu tive que estudar
isso, porque eu tive que estudar isso.
Mas o que eu quero mostrar para você é o
seguinte, isso não é conhecimento comum
da população. Então o fato do Jones
dominar essas paradas falando assim, ó,
como se como se fosse a coisa barbaral
do planeta, isso é coisa de quem estuda,
tem nada a ver com molho. Aliás, o Jones
tem molho para [ __ ] mas não é isso,
certo? O que ganha o debate é
conhecimento. É
conhecimento. Até os caras que são
mentiroso, malucos lá, para que eles
para que eles eh façam as mentiras deles
lá, eles têm que estudar, certo? Que
ganha conhecimento.
Vou chamar de agricultor, de produtor
rural. Aqui eles como a família Oliveira
aqui que produz um dos melhores queijos
do mundo, que estão aqui em Aragari, por
exemplo, eu tenho certeza que eles se
orgulham de tá incluído no agronegócio.
Eles não se eles não vão se esconder
atrás disso. Não é o rótulo de quem tá
fora do agronegócio é que vai dizer quem
é agro, quem não é agro. Eu tenho
certeza que o pequeno, o médio ou o
grande se orgulha de vestir essa camisa
do agro. Isso é muito claro. Eu não sou
a favor eh de de isões fiscais, até
porque esse número que você tá dizendo,
ele não ele não é não é real. Não há no
mundo nenhum país que taxa exportações,
como a gente não taxa também a mineração
e outros tantos produtos. Isso é natural
de país, não? E a gente tem que ter essa
capacidade. Ó, o camarada tá dizendo
aqui, o Lucas, ele diz assim, ó: “Quando
morei em Brasília, eu decorei de vez
porque trabalhei com monitoramento dos
biomas no IBAMA. Veja só, o Lucas já tá
preparado para ser incorporado para
qualquer projeto político, para qualquer
fala, para qual se ele trabalhou com
esse tipo de coisa, para ele produzir
temas e questões para mandar pros
camaradas aí, pros colegas que vão pros
debates, olha, tem essa coisa aqui que
tu pode falar que eu estudei, pá, manda
e-mail pr os cara, tá ligado? Tem que
ser um trabalho coletivo. Tem que ser o
trabalho coletivo, uma acusação aí em
cima do Jones, porque o Jones é muito
personalista. Às vezes também acho que
é, mas tá melhorando, tá melhorando, tá
melhorando. Então assim, a galera tem
que enxergar que esse trabalho é
coletivo, que não é uma pessoa, não é
outra pessoa. Vi camarada aqui que falou
que não gosta do Jones, etc. Até sei
porquê, né? Petismo do [ __ ] Mas
veja, tudo bem, não gosto do cara, etc.
Mas não é só ele. A gente tem que
entender que a gente tá veio, tipo
assim, às vezes o cara pisa na bola,
fala umas paradas que a não concorda,
que eu não gosto, etc e tal. Tá tudo
certo, pá, e tal. Mas é quando for para
um enfrentamento como esse, que não é
uma briga, que o Zé Víor tá sendo super
respeitoso, todo mundo que tá tentando
apontar que o Zé Víor tá fazendo uma
defesa meio assim, se fazendo de doido,
né? Não fingindo que não entende, que o
agronegócio traz um monte de problema
pro Brasil e etc e tal, beleza, a gente
tem que se juntar para todo mundo em
couro dizer assim: “Olha, isso aqui tá
errado quando tiver errado, juntar o
Lucas que conhece do tema e falar: “Olha
aqui, eu sei que tá errado, que eu
trabalhei com isso, tá? Posso ligar para
não sei quem, achar os documentos aqui
em 10 minutos, essa essas coisas, esse
trabalho coletivo que eu acho que a
gente tem que fazer. Ou então vocês vão
lá pro canal do Gasper, que lá tá tendo,
vocês vão lá pro canal do Gasper para
vocês aprenderem psicanálise FCU, tá?
Também outra, a outra opção é essa,
estímulo para que os que seja, que a
produção nacional alcance novos
mercados. Quando a gente fala de plano
safro, por exemplo, aí sim nós temos, aí
nós temos recursos para subsidiar o juro
para pequenos, médios e grandes
produtos. É uma outra questão que a
gente não pode pôr no meio no mesmo no
mesmo barco. Eu não tô aqui para
defender nenhuma atitude errada. Jes,
você falou da ajuda financeira para
pescadores, quero dizer e para outras
pessoas na pandemia, para você mais
breve. Eu acho que todos
aquininho lá disse que não acho Pedro
intelectual nem inteligente. Eu não
quero ser intelectual nem inteligente.
Agora eu não sou mau caráter igual você,
menininho lá, filho da [ __ ] do [ __ ]
Você é um mau caráter, cínico, escroto,
imundo. Certo, menininho lá escroto. Não
quero conversa com aquele moleque nunca
mais, velho. Não me apareça em qualquer
lugar que eu tiver. Não me apareça, tá?
aqueles que precisavam de apoio merece
apoio. Por exemplo, o setor cultural de
lazer, de turismo também merecia apoio.
Eu sei que você não defende, espero que
não defenda. O governo atual ele não
queria aprovar também, não era um
favorável à manutenção do PERC, que era
um programa de apoio a esse setor que
sofreu tanto na pandemia. Então cada
governo quando senta ali naquela
cadeira, ele tem uma atitude que que
toma e a gente vai concordar ou não. Eu
não concordava com que tudo que foi
feito, como não concordo também com que
tudo que foi feito agora. Se a gente for
falar em pandemia e ataque aposentados e
pensionistas, eu acho que a gente
precisa mudar o rumo da próa, porque
ataque aposentados e pensionistas, que
foi feito agora por esse governo agora
no maior escândalo de corrupção da
história do nosso país. Isso sim foi um
ataque direto e oficial, mais de R$ 6
bilhõesais maior do que o próprio
Petrolão, maior que Lava-Jato. Eu tenho
certeza que você também não concorda e é
contra esse tipo de abuso, com esse tipo
de ataque é que a gente precisa
trabalhar. Eu vejo que há de fato uma
tentativa de muitas pessoas de rotular
pessoas. O que que eu acho? Não, tem que
trazer sim. Tem que trazer sim. Tem que
ter motobby de treta sim para aquele
bando de cí filho da [ __ ] Tem que ter,
tem que ter sim. Tem que ter motoboy de
treta assim para esse bando de cínico
escroto. Moleque escroto do [ __ ]
Moleque escroto. Tá. É isso mesmo. Tem
que trazer mesmo. Tem que trazer mesmo.
Certo. Agro. Isso. Isso machuca muita
gente. Dizer nós temos hoje uma área
indígena, 13% do nosso território
nacional está destinada aos indígenas.
Muitos deles vivendo na miséria. Muitos
deles vivendo numa condição de total
ausência de serviço ou de acesso a
qualquer tipo de serviço. São ricos em
propriedade, mas pobres em
oportunidades. É contra esse tipo de
coisa que a gente luta. Jamais vão lutar
contra a índio. Jamais vão lutar contra
movimento camponês. A gente muda, luta,
por exemplo, é contra alguns métodos do
MST. Quem de nós aqui quer ter sua casa,
sua propriedade invadida, sua loja
invadida? Quem quer ter aqui a quem pode
concordar com o prédio público invadido?
Nenhum de nós. É contra um método que a
gente luta. Eu não luto contra pessoas,
nem mesmo contra ideias, porque ideias a
gente respeita. Agora, quando uma ideia
se torna na prática uma prática
criminosa, isso aí vale para grande
produtor, vale para bilionário, vale
para pequeno, vale para movimento
camponês, vale para um político ou um
agente político como eu, a regra vale
para todo mundo. Então, eh, nós não
podemos ver nesse Brasil de que que
divide as pessoas, que rotula pessoas,
que coloca um contra o outro, que se
orgulha de dividir pessoas, sendo que,
na verdade, nós temos na essência, sim,
inclusive em toda a nossa história, um
país que se alimentou do água em algum,
aliás, pode ir todo mundo lá no canal do
Gaspalar que que ele é um bosta, tá?
Pode, aliás, né? Né? Pode ir lá todo
mundo, pode ir, os 396 estão aqui,
chamar ele de merda e mandar ele fechar
aquela bosta daquele canal dele, tá?
Pode ir, pode ir. Quero nem saber, eu
quero conflito mesmo com esse bando de
merda. Determinados momentos, uma
extrativismo extremamente prejudicial,
como aconteceu nos séculos passados. Mas
dia a dia, na modernização que foi
acontecendo, hoje nós temos um país que
pode nos orgulhar. Nós somos um país
agroambiental. Boa parte do que é
preservado no Brasil, inclusive quando
você dizer da degradação ambiental, é
preservado dentro das próprias
propriedades, a próprios produtores,
mediante mediante força de lei,
obviamente, mas e alguns fazem até extra
daquilo que é obrigado para proteger
para áreas de vegetação nativa tent
pradedade, se nós temos um Brasil que
preserva mais de 66% do seu território
nacional, boa parte desse compromisso
foi assumido por todo mundo. É isso
mesmo. É isso mesmo. Vão atacar em todos
os aspectos. Aliás, ó, fala lá. Aliás, o
o a identidade do visual daquele canal é
uma bosta, tá? Aliás, tem isso também.
Identidade visual merda que ele tem, né?
Além de tudo, tá? Pode ir. Não quero,
não quero, não quero conversa com, com
cinismo, não quero conversa com menoso
médio grande porte pelo umblário mais da
vida, pela família Oliveira daqui
também. Então, todo mundo que é agro tem
sim um compromisso por força de lei e
por vocação com o trabalho e com o meio
ambiente. Então, um compromisso social.
Tanto que o IDH prova tudo isso. Onde é
que nós temos o agro, nós temos eh eh um
um IDH melhor, onde eh o agro pisou, o
progresso chegou e a vida daquelas
pessoas ali se transformar. 2 minutos,
Jones. Zo, oh, on já tá mais habituado.
Você viu que deu? Eh, e outra coisa, é,
é isso mesmo, é isso mesmo que eu tô
querendo dizer, é exatamente isso. Olha,
se é para ter guerra, não, guerra não
escolhe arma não, viu? Guerra, guerra
não escolhe arma não. Vai mover guerra,
vai ter guerra, certo? Vai ter guerra.
Se Se vai puxar guerra, vai ter guerra.
Ah, não, mas veja, ele me chamou assim,
ele ele não me xingou, etc. Se tem
guerra, é guerra. Tá sem conversa. Não
quero papo. Umas batidinhas aqui. É
porque falta 30 segundos. Quando eu
fizer para você, você tiver falando, eu
bater 30 segundos, falta 30 segundos
para você. Galera, vamos deixar o like
aí. 5000 pessoas ao vivo. Compartilha
isso aí. Ah, mas eu não sei que esse
bosta é, né? Aí você quer que eu leve,
aí você quer que eu leve na brincadeira
essa [ __ ] Se [ __ ] mano. Se [ __ ]
Quer quer guerra, vai ter guerra,
galera. Pô, obrigado vocês dois, viu? Tá
bacana mesmo. Interessantíssimo. Épica
de Vamos lá. O deputado Zé Víor, ele é
muito bom de oratória, né? Então ele
cria uma realidade em que ele não é
responsável pelo que o partido dele, o
PL faz e pelo que o presidente dele, o
Jair Bolsonaro, faz. Por exemplo,
deputado Zevito acabou de falar que não
defende apoio, eh, não defende ataque a
povos indígenas. Deputado, durante a
pandemia foi apresentado o projeto de
lei 1142, que previa auxílio e ajuda
para povos indígenas, inclusive com
distribuição de material de higiene
pessoal, limpeza, EPI para combater a
COVID-19, a contaminação. O Bolsonaro
vetou, deputado. A maioria da bancária
do seu partido vetou, deputado, foi
contra. Então assim, eh eh o seu partido
do seu presidente, ele ataca agricultor,
ataca pescador, ataca extrativista, é
contra auxílio financeiro na pandemia, é
contra apoio aos povos indígenas durante
a pandemia, é contra suspender a prova
de vida durante a pandemia. Inclusive,
deputado, o escândalo do NSS começou no
governo Bolsonaro, viu? Os roubos do NSS
começaram durante o governo Bolsonaro.
Isso é um roubo bigovernamental. Começou
no governo Bolsonaro, continuou durante
o governo largou, começou no governo
Temer. Mas aí o seu partido defende
isso, deputado, e você não assumi
responsabilidade, tá no pele porque você
vai sair do pele, é isso que você vai
anunciar aqui, porque assim, não dá para
chegar, ah, eu não defendo isso, mas se
o partido defende, seu presidente
defende, o Jair Bolsonaro é famoso,
dentre outras coisas por falar que
Kilombola e não serve nem para procriar,
que se pesa por araba que falou de
atacar movimentos indígenas, falou de
metra, concordo com o Belarmino, o Nano
Moura é menos é menos mau caráter do que
o menininho lá, mas é muito menos, viu?
É muito menos é muito menos. apetezada e
falou de distribuir armas pelo Brasil
inteiro para atacar movimento camponês.
A gente tem os dados da CPT que mostram,
por exemplo, o crescimento dos conflitos
pela terra no Brasil. E o que que é
conflito pela terra no Brasil? É
basicamente fazendeiro, grande
fazendeiro, atacando camponês, atacando
sem terra, atacando posseiro, tudo isso
defendido pelo seu partido, deputado.
Então assim, você vai sair do PL e você
vai se filiar o quê? O pessoal semana
que vem. É isso que eu tô entendendo.
Sua pergunta, deputado. Vamos lá. Depois
eu vou deixar minha resposta em relação
a isso para pro meu tempo aqui, que 2
minutos é pouco para caramba. Eu tive
uma oportunidade, eu queria entender
qual é o seu modelo de país, qual é o
seu modelo de o modelo econômico que
você que você acredita. E aí, se puder
também, que político eh comandato ou
ex-político que que você tem como
referência ou quais políticos você tem
como referência para poder entender um
pouco eh do modo como você enxerga a
vida. Por exemplo, eu tive em Cuba e eu
vivi uma das experiências mais Ele fugiu
da questão e começou a falar de Cuba.
Ele fugiu da questão e começou a falar
de Cuba. Vamos ver. Vamos ver onde é que
vai dar.
Mais interessante da minha vida. Eh,
primeiro que um país muito bonito,
naturalmente muito bonito, rico de
história. Isso de respeitar. Mas você tá
vendo? Eu fui visit, a gente teve lá
convite. Mas você tá vendo como é a
diferença de um cara sério? Vocês
percebem como é que é a diferença de um
cara sério? Mesmo que ele esteja
tentando dar um lacrátio, mesmo que ele
esteja dando um lacrátio, ele fala
assim: “Olha, Cuba é legal, já estive
lá, eu sou deputado, eu não levo um
outro país na zoeira, eu não vou ficar
difamando outro país vocês percebem que
aqui você tem um cara sério? Vocês
percebem? Vocês percebem que aqui tem um
cara sério? mesmo que ele esteja do lado
do lado errado da história, mas vocês
percebem que, tipo assim, ele leva a
sério o trabalho dele deputado, certo?
Então ele tá falando assim: “Olha, olha,
eu visitei Cuba e Cuba tem problemas”.
Então assim, que que é o modelo que você
quer? Você quer um modelo com problemas
como do de Cuba? É bem diferente, pô, do
que um lacrate de extrema direita. O
lacrate de extrema direita não quer nem
saber. Ele sai escaralhando o país dos
outros, certo? Sai escaralhando o país
dos outros, falando mal do país dos
outros. sem o menor pudor, porque o
negócio deles é lacar paraa internet.
Esse cara, ele tem um compromisso pelo
menos com o mandato dele. Eu fui lá por
causa do meu mandato, a gente fez uns
trabalhos importantes ali da cana de
açúcar, não sei o quê, mas lá é cheio de
problemas. É
esse, certo? É. É. Então, sério é igual
a pessoa normal, porque quando a gente
tá em momentos de extrema direita, né,
né? Se é uma pessoa normal, eu que tô
falando, é uma pessoa sexa, você pode
respeitar, etc., de de do próprio
governo cubano, porque eles querem
fomentar a produção de açúcar, a
produção de de etanol, porque hoje boa
parte da de Cuba só tem para os cubanos
energia durante 8 horas por dia. Eh, uma
ausência completa de de diversidade de
alimentos, enfim, uma dificuldade
nutricional gigantesca. Eles estão há 4
anos sem adubar suas lavores, vivendo só
na base da oração para aqueles que têm
fé e contando com que ainda resta de
fertilidade naquele solo. Eles estão
desesperados para poder ter algum
investimento eh externo, porque hoje a
maior fonte de renda em Cuba são dos
cubanos que saíram de Cuba e enviam
dinheiro para lá todos os meses. Então,
diante eu eu eu eu peço seis nessa aí,
hein. Ele diz que a maior fonte de renda
em Cuba é pessoas que estão do lado de
fora e que mandam direito. Eu peço seis
e nesse truco aí eu peço seis. Nesse
truco aí eu peço seis.
Certo? Eu quero, eu quero, eu quero os
dados. Se é verdade, eu quero ver os
dados. Certo? Se é verdade, eu quero ver
os
dados. Se é verdade, eu quero ver os
dados. Tranquilo? Sem problema, sem
risa, sem briga. Se é verdade, eu quero
os dados, né? Não tem turismo lá que dá
uma grana do caramba. Não, não tem. Não
é, é o, é o fugido que manda dinheiro
para, nossa, tipo, eu quero os dados. Se
isso é verdade, eu quero os dados. Eu eu
mas eu truco muito essa afirmação. Eu
truco muito. E veja, não se trata de
defender Cuba, não. Eu quero ver os
fatos em cima da mesa, certo? Você tá
criando uma
afirmação, né, pro público ou isso
realmente tem base? Eu quero
saber. Eu quero, eu quero
saber. Não é tr, não é meio pau, né? Di
dessa miséria que foi provocada
claramente por uma um erro eh político,
né? Eu eu percebo que não é aquele o
modelo de país que eu que eu defenderia,
que gostaria de ver aqui no Brasil.
Então, e nem é o modelo de agricultura
que eu gostaria de ver. Cara, e o Jones
vai enrolar para dar essa resposta até o
final, tá? Mas a resposta dele é
fantástica. Ele vai dizer assim: “Olha,
eu não defendo o modelo do país dos”.
Isso é muito importante, tá? Eu não
defendo modelo do país dos outros. Ele
fala: “Eu defendo práticas que
eventualmente são razoáveis em relação à
saúde. Em Cuba, tem algumas coisas que
são interessantes de se observar em
relação a a desenvolvimento de
tecnologia. Na China tem outras coisas
em relação a países que nem socialistas
são, como a Índia na produção. Ele, isso
eu tô só citando Jones, tá? Só citando
Jones, tá? Eu tô só citando Jones. em
relação à à produção de um de um
complexo farmacêutico, a Índia tem um
projeto legal, ele sempre cita isso. E
aí veja você e você pode citar outras
coisas. A prática de cobrança de
impostos do Brasil não é a mesma que nos
Estados Unidos. Vamos, certo. Então você
pega a referência na realidade. Eu não
quero um modelo. Você vai olhando na
realidade coisas que já existem. Se você
tá projetando uma política, você vai
dizer: “Olha, na na realidade que já
existe, tem essas coisas que funcionam,
que eu observo no planeta Terra inteira,
não precisa ser socialista”. Certo? Essa
resposta é muito boa. Essa resposta é
muito boa. Essa resposta, essa resposta
é excelente. É incrível essa resposta.
Na misericórdia, eu nunca vi produzir 1
kg de açúcar, nunca vi produzir uma
espiga de milho, nunca vi produzir um
queijo. Eu vio pelo trabalho, mas quero
entender qual é o seu modelo econômico
você defende, que país você tem como
referência e que político na história eh
te motiva a seguir na luta aí diária.
Perfeito. Acho que antes de responder, a
gente tem uma questão anterior, né? O
deputado ele falou sobre problema com
métodos da MST de invasão. Não é
invasão, né, deputado, é ocupação. O
artigo 184 da Constituição Brasileira
define a função social da 184 da
Constituição Brasileira. Tem molho, isso
aqui não tem estudo. Entende? Entende o
que eu tô dizendo? O cara vem com esse
papo. Não, os invasores, os invasores,
os invasores. Não, pera aí. Tem ocupação
que é prevista na Constituição, que
eventualmente o pessoal faz com base,
certo? Fala até o eh fala até o número.
Não é qualquer um. Veja, o Jones não é
formado em direito. Isso é estudo. Aí
veja, não, mas direito é positivista,
vai dizer o web comunista de plantão,
né? [ __ ] né? Você tem que conhecer
da norma do seu país, você tem que
conhecer da cultura do teu país, você
tem que você tem que conhecer do que tá
passando no Big Brother, tu tem que
conhecer as
parada, né? Então, para fazer um
enfrentamento desse, tu tem que conhecer
a lei do país, pô.
tem que conhecer a lei do país. Então eu
tô dizendo isso para vocês. O nome disso
é credibilidade. Exatamente. Você ganha
credibilidade quando você faz
isso. Você ganha
credibilidade. Ou seja, é o que eu tô
tentando mostrar para vocês é que
conhecimento é retórico
também. Ou se você quiser, né, que tem
estudo tem
molho. Vocês vão falar uma linguagem que
vocês entendem. Isso tudo tem molho,
gente. Isso tudo tem molho, entendeu?
Importante ter o molho, mas isso tudo
tem
molho. Propriedade. A propriedade da
terra é um bem estratégico para o país e
precisa cumprir três critérios básicos,
né? precisa ter o critério de
produtividade, não pode ser uma
propriedade produtiva, precisa respeitar
a legislação ambiental, basicamente o
código florestal, o grosso molde,
precisa respeitar a legislação
trabalhista do país. Se você tem uma
propriedade improdutiva que tá lá
parada, por exemplo, você com agrônomo
sabe muito bem, não pode ter só um
animal por hectar ou nenhum, né? Tem os
critérios de produtividade que é feito.
Eu não faço a menor ideia disso que ele
tá falando. Ele entrou entre critérios
técnicos que eu não faço a menor ideia.
Entenda o que eu tô dizendo? Para você
ir para um enfrentamento desse, não
adianta você tem, eu tenho uma, eu tenho
um colega, né, um amigo de antigamente
que eu falava, a gente conversava, eu, a
gente falava assim: “E aí, tu estudou
pra prova?” Ele: “Não, vou com
conhecimento adquirido, certo?” É pra
gente dizer assim: “Olha, eu eu sou uma
pessoa relativamente inteligente, né? Eu
aprendo as coisas no passar da vida. Eu
não vou estudar para essa prova, tá
ligado? Eu vou com conhecimento
adquirido no cálculo não dá para fazer
isso não. Já aviso, viu, gente? Não dá
para ir com conhecimento
adquirido, mas não é não é [ __ ] O o Car
Marcos Begano tá dizendo: “Menininho lá
tá até agora falando do do Pedro”.
[ __ ] me esquece seu moleque, filho
da [ __ ] Os caras são entancável. Vou
abrir aqui esse vídeo para falar do
Pedro. Ah, gente, vai tomar no cu.
Então, ah, veja só, eh, essa do
conhecimento adquirido é uma clássica,
né? Não dá para aplicar na prova de
cálculo, tá? Não dá para aplicar na
prova de cálculo, mas é importante notar
eh o
o
eh não, né? Não tem a menor não tem a
menor cabimento. Tem a menor cabimento.
Claro que eu não vou fazer. Eu nem falo
o nome da criatura que é para o pessoal
que chega desconhecido e ficar assim:
“Quem é? Quem é? Não vou dar palco para
essas porras nunca mais. Vou responder
tudo. Vou responder tudo, mas não vou
dar palco para nunca mais. Mas nunca
mais. não cometo o mesmo erro, nunca
mais.
Eh, então, veja só, eh,
o conhecimento que o Jones tá falando
aqui vai para muito mais do que citar um
um negócio da Constituição. Você
percebe? Ele conhece na prática
específica que isso é regulado por,
provavelmente, se eu fosse chutar, eu
acho que isso vai ser na ponta regulado
por portaria, certo? Não tenho certeza,
mas se eu fosse estudar, só entende
desse assunto quem estuda
especificamente esse assunto, certo? Não
adianta ser só formado em direito. Quem
é só formado em direito não faz a menor
ideia do que que o Jones tá falando
aqui. É isso que eu tô falando. Tem que
estudar. Tem que estudar. Não pode ficar
no senso comum.
eh pelo Estado brasileiro. A partir do
momento que você tem uma propriedade que
ela tá improdutiva, tá violando
legislação ambiental, violando
legislação trabalhista com caso de
análogo, trabalho análogo a escravidão,
uma propriedade que não paga seus
impostos, já que inclusive o grande
agronegócio praticamente não paga
imposto no Brasil, né? Você sabe muito
bem, deputado, que hoje o ITR, o imposto
territorial rural do Brasil inteiro
arrecada menos que PTU de São Paulo e
que o Brasil tem um dos melhores ITRs do
mundo comparado com o que é cobrado na
França, nos Estados Unidos, na Alemanha.
Tá vendo, não? Tem nada a ver com o
comunismo. É esse toque que o Johnny
sempre dá. É muito importante, ó. tem
nada a ver com comunismo. Que a gente tá
falando, olha, a galera no Brasil tem
muito benefício. É por isso que você
veja, não é mentira que a economia
brasileira depende muito do agronegócio.
Não é mentira, mas depende muito do
agronegócio, porque toda a nossa
economia é montada para beneficiar esse
setor. Então é óbvio que depende, né? Se
você monta a tua economia toda para
fazer isso, como é que seria um processo
de transição? Aí vocês vão me desculpar,
meus queridos, eu não sou economista, eu
não faço a menor ideia, mas é muito
importante lembrar que se a economia
brasileira é muito dependente dos
dólares que entram por causa da
exportação ah feita pelo agronegócio, é
porque o agronegócio é porque o o
agronegócio ele é bancado para uma
estrutura que o estado se vira para
beneficiar essa estrutura. Então vira
retroalimentar. Por isso que a gente
fala que o capitalismo depende do
Estado, não é nenhuma forma de insulto.
Ele depende por depende porque é
verdade. Então como é que é uma forma de
transição? Não sei. Agora não fica
fingindo que o agronegócio sozinho se
levanta, né, a partir do nada e se
levanta e se ergue. Não. Há um processo
de realimentação que é o estado que faz.
é uma política pública. O agronegócio é
forte no Brasil por uma opção de
política pública. Isso é importante
demais de ressaltar. E quando ele fala:
“Olha, nos outros países não é assim.
Então se o Jones estiver errado, que
alguém mostre que está
errado.” Aliás, ele poderia dizer
isso ataques que ele faz com o PT e ele
fala, aliás, na Holanda, na Inglaterra e
por aí vai. mesmo assim não paga o
imposto o grande agronegócio, porque o
pequeno proprietário, se não pagar o
imposto, ele vai ter problema, ele não
vai ter, ele não vai ter acesso a
crédito, ele vai ser excluído de
programas governamentais. Então, veja, o
MST, ele atua defendendo o Ó, o Cati
disse aqui, o ressentimento comeu a
mente dele. Niet é importante assim, eu
uso Niet para combater esse, ele é tão
burro que ele não percebe isso, né? O
menininho lá é tão burro que ele não
percebe isso. Eu uso NIT dia sim, dia
também para combater ele. Eu uso Nit
contra Nitrienos. O o moleque ambulá e
ele acha que ele é inteligente para
[ __ ] né? Tancava essa merda. Duas
horas de live lá para falar de mim, né?
Tá bom, tá certo. E eu que sou brabo. E
eu que sou, né? Tá
certo. Direito a cumprir a Constituição,
a função social da propriedade. O nome
disso é ocupação. Quem faz realmente
grilagem de terras, deputado, é o
agronegócio brasileiro. Prova disso,
inclusive, é o governador que você
apoia. Taxas diferentes. Não, e o pior
de tudo é é porque é isso, é falta de
caráter, não é burrice, né? Eu já falei
isso 500 vezes. Eu já falei isso 500
vezes. E o menininho finge que não viu,
né? É. É. Por isso que eu diso, eu eu
digo e repito, não é um problema de
inteligência dele, é um problema de
caráter. Esse moleque não tem caráter.
Esse é o problema. Ele fez um grande
programa agora de pegar terras públicas
e dar para grandes proprietários de
terra. A gente já rica que ganhou mais
terra. Não foi terra para agricultura
familiar, para produzir feijão, para
produzir arroz, para produzir macaeira.
Foi para grandes proprietários produzir
para exportação, né? que não passa pelo
pela cadeia de consumo do mercado
brasileiro. Aliado a isso, na pergunta
anterior, deputado, tem uma coisa que me
chamou muita atenção. Você falou:
“Qualquer um no Brasil pode ser grande”,
mas deputado, isso não é verdade. 80% do
crédito agrícola no Brasil tá
concentrado na região centro e na região
Sudeste, norte e nordeste do Brasil, por
exemplo, estão descobertos de crédito
agrícola. Além disso, você tem uma um
nível de concentração de crédito tão
brutal, mas tão brutal, que as grandes
propriedades agrícolas no Brasil tem uma
média de contrato de crédito que é R$
250.000 de crédito. Já a pequena
propriedade, já a média propriedade tem
só R.000 por ano, você tem um tal nível
de concentração, o plano safra que você
citou, claro, sem juro subsidiado, vai
ser pago, pago de maneira subsidiada, só
que o plano safra dos 400 bilhões, a
gente tá falando praticamente 300
bilhões para grande propriedade, para
grande propriedade de água exportadora.
Então, veja, seu Zé e dona Maria, que
planta macaeira, que planta arroz, que
planta feijão, que planta milho para o
mercado interno, ele é descoberto de
crédito, ele é descoberto de apoio
técnico, de meios e eh de escoamento da
sua produção, ele não consegue acessar a
creto, não consegue aumentar a escala,
aumentar a produtividade, tem
dificuldade com vários custos.
Não é isso mesmo. Tem que ser motoboy
mesmo, que eu nunca mais vou conversar
com aquele filho da [ __ ] Tem que ser
motoboy mesmo. Não quero conversa com
aquele [ __ ] daquele moleque do [ __ ]
Tá aquele canalha desgraçado, cínico da
agricultura como fertilizantes. É
curioso, deputado. Você citou os
fertilizantes. Eh, o Brasil importa 85%
dos fertilizantes que consumem, né? Boa
parte deles, inclusive a gente importa
da de Belários, antiga Bielorrússia e da
Rússia. Quando começou a guerra da
Ucrânia disparou para esses alimentos no
Brasil. Se o Brasil sofresse um bloqueio
econômico tal qual o Cuba, a agricultura
no país entraria em colapso, porque a
gente importa 85% dos fertilizantes que
consumem. Então, antes da gente ir para
Cuba, e eu vou responder com muito
gosto, antes de gente para Cuba, outros
países, vamos debater os problemas do
Brasil primeiro, porque
assim, Croy chegou aqui agora, deve ter
acabado o debate lá, né? Ou a conversa
final. Pedro, viu sua postagem dando
boas-vindas a você, ao ao PU? Obrigado.
Eu vi, vi, sim.
A gente tá falando de importação de 85%
de fertilizantes, que nem o governo
Bolsonaro, nem a governo Lula fez nada
para enfrentar isso e nem a bancada do
agro tá preocupada com isso. A gente
fala de uma dependência absurda de
máquinas agrícolas, já a gente vai dar
os dados. A gente fala da dependência
absurda de sementes, né? O Brasil, por
exemplo, segue comprando sementes
transgênicas da Bayer, da Monsanto, da
Cingenta e por aí vai. E a gente fala de
um passivo ambiental que fica pra
população brasileira, inclusive um
passivo ambiental que se expressa em
coisas inacreditáveis, que é, por
exemplo, o gasto de água que se usa, por
exemplo, na produção de eucalipto. Então
você tem em Minas Gerais uma dificuldade
hídrica gigantesca em vários várias
regiões do estado, enquanto a produção
de eucalipto cresce de maneira
desenfreada, usando água como se não
houvesse amanhã. Então tem problemas
muito reais e concretos nesse modelo
agroexportador, deputado, pra gente
considerar que eu gostaria que você não
se esquivasse das questões, por favor.
Beleza. Você não respondeu qual é o
país? Eu posso imaginar que é Cuba ou
não? Porque se for mais nossa a resposta
que o J e o bom sabe o que que é? Sabe o
que que é? O Jones é muito safo. Ele
percebeu que esses caras da lacração,
eles vão parar de argumentar para ficar
dando lacrate. Aí o Jones faz o quê? Ele
simplesmente ignora o lacrati. Ele
ignora o lacrati. Ele ignora o lacrati.
Aí os caras fica perdendo tempo dando
lacrate. É muito bom. Aí eles ficam
dando lacrate, dando lacrate. Aí na
última fala o Jones dá um respostão de
uma vez. Ó, sobre aquele negócio você me
perguntou, né? A gente tá discutindo o
Brasil, mas você quer saber tanto, então
eu te respondo. P aí ele, aí ele
responde no final. É muito bom. Brinquia
Cuba quer marcar o tempinho, R. Vamos lá
do minutos. Vamos lá dois minutinhos.
Primeiro dizer que a bancada do Ag não
tá preocupada com essa questão de
fertilizar. Não é uma verdade também.
Ele fez a mesma coisa do Kim, né? Ele
fez a mesma coisa com Kin. O Kin. Você
vai me matar, você vai me matar, você
vai me matar. Aí ele deixa o cara
falando, vai, vai, fica aí o debate
todo. Você vai me matar que vai ficar
bonitão para você. Aí no final ele
responde, ó, não, você vai ficar nessa
lacração é um assunto, né? É um não
assunto. É muito bom, [ __ ] Essa
estratégia é muito boa. A pior praga, eu
sou engenheiro agrônomo, tem praga que é
broca, tem lagarto, tem todo tipo, mas a
pior praga é a desinformação. E quem se
submete a dizer uma coisa dessa, Jones,
não é não não tá prestando um bom
serviço pro Brasil. Todo mundo que
provoca grilagem, todo mundo quer
invadir terra e o termo de fato é
invadir porque não é seu. Todo mundo que
quer invadir alguma coisa, esse de fato
tem que ser tem que ser punido com o
rigor que a lei exige. Quando qual é a
função social de uma embrapa? Quando um
movimento com o ST invade um embrapa, o
que que age improdutivo ali? O que que
de fato age improdutivo? Uma empresa de
pesquisa, ela está produzindo ou não
está produzindo conhecimento? Quando o
MST invade uma uma unidade como da
Embrapa, qual o argumento que ele pode
ter que eu não que função social? Ele
cai por terra, porque na verdade ali é
claramente um espaço de pesquisa em
ritmo eh intenso de produção. Quando a
gente fala, por exemplo, Jones, de da
nossa dependência externa de
fertilizantes, eu concordo plenamente.
Inclusive, eu sou autor da lei dos
bioinsumos, foi aprovada recentemente
agora, inclusive por estímulo à produção
de biofertilizantes. Isso é fundamental.
Eh, você sabe de onde vem boa parte dos
fertilizantes que a gente compra do
Canadá? De terras indígenas, onde os
índios recebem royalt pela pela extração
de minerais ali no seu território. É
desse tipo de coisa que nós estamos
fazendo, nós estamos falando. Então, um
debate maduro, aberto com a sociedade.
São só dois minutos, pensei que fossem
cinco, me desculpa. Então, eh eh
fertilizantes, é esse tipo de debate
grande e claro que a gente tem que ter.
Será que os índios, por exemplo,
respeitado as suas tradições, querem
viver no mundo de apenas quando tem uma
propriedade ou de fato querem um mundo
de oportunidades? Um debate macro que
vai além de pequenas discussões, como
como muitas vezes alguém alguns querem
colocar aí nas ruas. Sua pergunta,
Jones. F 2 minutos para pergunta, né?
Veja, veja. Acho legítimo, viu? O cara é
de direita, tá querendo dizer o
seguinte: “Olha, os indígenas às vezes
querem ganhar dinheiro e etc e tal. Tá
tudo certo. É um debate legítimo.” É
isso que eu tô falando. Olha, é
completamente diferente debater com um
cara desse e debater com um lacrador de
extrema direita, pô. É muito diferente,
pô. É muito diferente. Não tem nem
comparação. Não tem nem comparação.
Uhum. Isso. Perfeito. Eu acho muito
importante que o deputado citou
normalmente povos indígenas e relembrar
para vocês que eu citei aqui o projeto
de lei para ajudar os povos indígenas
durante a pandemia, que o Bolsonaro foi
contra, que boa parte do P, o partido do
deputado Zé Vítor foi contra e ele
simplesmente continua não tocando no
tema. Mas aí tá vendo aí o aí o Jones
mexe: “Não, beleza, você tem uma
alternativa em abstrato, vamos ver se os
Royals não, tudo certo.” E aquele caso
do seu partido que você não deu apoio
quando os caras precisavam, certo? Aí
você traz pro mundo real, né? O cara
não, veja bem, a gente poderia no mundo
perfeito e etc, né? Porque aí no Canadá
é lindo e aí você não sabe, você fica na
dúvida, né? Talvez seja bom, talvez não
seja, talvez no Canadá funcione, talvez
seja bom para eles lá, talvez não seja,
não sei, não sei. É um tema. É, tá,
então OK. Você quer trazer os indígenas,
então vamos falar do que eu já falei que
o seu partido fez, certo? Então, é muito
bom, pô. É muito bom. É isso que é bom.
Ei, deputado, veja, para nós é muito
claro que a função do agronegócio não é
alimentar o povo brasileiro. Prova disso
recentemente em um vídeo você estava se
orgulhando de que em Minas Gerais o
agronegócio passou a mineração do ponto
de vista de maior pauta de exportação de
Minas Gerais. Minas Gerais é um estado
com mais ou menos 21 milhões de
habitantes. Só que Minas Gerais, 5
milhões de mineiros tem algum nível de
insegurança alimentar, grave, leve ou
moderada. Vocês terem uma ideia o que
que significa dados do IBGE, a gente tem
223 milhões, aliás, milhares de mineiros
em segurança alimentar grave. Então,
Minas Gerais é um estado que tem muita
fome, deputado. A gente tá falando de um
a cada quatro mineiros com algum nível
de insegurança alimentar. Em paralelo a
isso, a soja, basicamente, para
exportação segue crescendo. Em paralelo
a isso, milho para exportação segue
crescendo. E são setores privilegiados.
OG o grande agronegócio ganhou do Banco
de Desenvolvimento de Minas Gerais ano
passado um crédito de 1.5 bilhões. E
repare que eu tô falando tudo aqui na
casa dos bilhões. Esses bilhões não é
pro pequeno produtor, não é paraa
agricultura familiar, não é para
produção do mercado interno. O deputado,
ele vai se esquivando desses dados e ele
não consegue mostrar uma
correspondência, por exemplo, de
crédito, de apoio técnico, de apoio de
escoamento, de ampliação de mercados
para pequena agricultura, para média
agricultura, como se o agro, a grande
propriedade e a agricultura brasileira
tivesse o mesmo interesse. Deputado, por
que Minas Gerais tem um a cada quatro
mineiros em algum nível de insegurança
alimentar, já que o agronegócio é essa
potência tão grande em Minas Gerais?
5 minutos. Eu não tenho essa informação
de quem é a cada quatro, mas eu não vou
duvidar dela. Vou te dizer porque que
ele não tem. Vocês perceberam? Vocês
perceberam? O cara é mais maduro, pô. O
cara é mais maduro, pô. Ele falou:
“Olha, olha, eu não conheço cidado, mas
eu não vou nem duvidar dele, certo?
Vamos conversar.” Cara, isso é é
completamente diferente com o deputado
de extrema direita. é completamente
diferente. Completamente diferente.
Porque, quer dizer, ele tá no partido de
extrema direita, mas você percebe, tem
uma diferença. Tem uma
diferença. Nada dos momentos da vida nós
tomamos a decisão de eleger. E aí ele
vai mandar muito mal aqui. Ele vai falar
que o problema é de renda e que o
problema da renda é um problema de
macroeconomia, que o governo toma
políticas erradas. E o Jones vai mostrar
não, o café, gente. Café. Vocês tomam
café? Vocês tomam café?
O café tá caro para caceta,
mano. Café tá caro para [ __ ] brother.
E aí o Jones vai tentar mostrar. Eu não
conheço da economia, não estudei, mas
não sei do que se trata. Mas veja, o
café tá caro para [ __ ] Aí o Jones vai
dar uma explicação. Olha, tá caro por
causa disso. Então ele vai tentar
rebater isso com uma resposta
evidentemente ruim. O Zé Víor vai dar
uma resposta evidentemente ruim. Ele vai
falar: “O problema é da renda”. Não é,
não é. O café tá caro para todo mundo. O
ovo tá caro, como tá dizendo ali a
galera também, porque o Jones falou,
para todo
mundo. Eu, isso é uma questão de
macroeconomia que dá para controlar e os
países sabem fazer. E o papel do liberal
de guela é ficar dizendo uma coisa
assim: “Não, veja bem, no mundo todo não
tem controle. Mentira, nos Estados
Unidos tem.” Certo?
Então, veja, a gente tá elevando o nível
do debate. Quando você estuda, você
força os caras para não passarem a
vergonha, parar de dar lacradinha de
liberal. Não dá para aguentar essa
lacradinha de liberal, porque nos
Estados Unidos não é assim. Dizer que
não tem controle nenhum sobre a
produção, sobre reserva de grãos ou
qualquer coisa relacionada ao controle
econômico, isso é mentira. Não é
verdade. Não é verdade. Então assim, se
a gente vai tendo um país sério, que tem
um debate sério sobre essas questões, a
gente força a direita a parar de mentir.
Entenderam? Essa é a importância parar
de fazer lacradinha para para
anarcocapitalista na internet, porque
vai ficar muito claro que lacradinha
para anarcapitalista na internet é só
lacradinha, que nenhum país do mundo,
liberal que seja, eh eh funciona como
essas lacradinhas querem advogar que
funciona. E o cara que é deputado, ele
sabe que não funciona.
Representantes que nos fizeram ficar
extremamente dependentes de políticas eh
que não fazem prosperar. Não tem
problema de falta de alimento no Brasil,
mas tem problema de renda. E as pessoas
quando elas ficam distantes da sua
oportunidade de ter dinheiro no bolso,
de fato elas não conseguem ter essa
segurança alimentar. Acontece em Cuba,
as pessoas têm um salário médio de 30,
40 por mês e não tem ali, então,
condição minimamente de comprar os seus
alimentos para poder para poder viver,
tá? Que isso vha para Cuba que um Mas
não é a condição do Brasil, não é a
condição do Brasil. Que a gente fosse
discutir Cuba e etc, porque tem um
problema realmente de renda, porque a
economia tá no buraco, não é o questão
do Brasil. O café não subiu para todo
mundo porque a renda é baixa, não é?
Então não tenta arrastar para Cuba, não
tem nada a ver com Cuba, certo? a gente
tá falando do controle ou você advoga
que se acontecerem choques relacionadas
à economia de oferta e de demanda, se
acontecerem essas questões a nível
internacional, se a gente tem o
controle, se a gente usa o estado para
diminuir o impacto ou não usa. A questão
é todos os liberais sérios do país sabem
que tem que usar nessas causas. Então o
deputado tá querendo dar lacradinha para
anarcocapitalista de internet, mas todos
os países do planeta do
planeta, todos os países do planeta,
eles fazem esse tipo de
controle, todos, de uma forma ou de
outra. Então, o cara quer dar lacradinha
pra internet. Então, é por isso que
esses debates são importantes, pra gente
mostrar que isso não pode de lacradinha
pra internet. Cada um faz seu esforço
que pode ser feito ali, mas o problema é
de renda. Não há falta de alimentos.
Nós, eu queria te fazer um convite,
Junes, para você visitar ou aqui em
Araguari, visitar uma fazenda de café,
por exemplo. E aqui nós não temos
grandes produtores de café aqui em
Araguari. São todos pequ tipo, vá
visitar uma fazenda de café que você vai
ver que tem uma mulher e dois filhos e
não tá, cara. A gente tá falando de
macroeconomia, não é uma questão
pessoal. Se você visitar a fazenda, você
vai ver que ele é o cara que é o
fazendeiro, ele tem duas crianças e as
crianças comem e elas jogam futebol. É,
tá bom. questão de macroeconomia, teve o
impacto internacional e não seria
importante ter alguma coisa para conter
isso ou o negócio é deixar pelo mercado
e [ __ ] que se deixar pelo mercado e
[ __ ] Se deixar pelo mercado e
[ __ ] o fato é que o seu café na sua
prateleira vai custar vezes mais do que
ele custa agora. E todo o país faz algum
método de controle. Aí tem que saber que
métodos são esses, ver as experiências
internacionais. Mas lacradinha para
anarcocapitalista a gente não pode
aceitar mais. Ele não pode deixar esses
caras dando lacradinha para anar
capitalista como se fosse verdade o que
eles estão falando, porque nem eles
acreditam nisso. Nem eles acreditam
nisso. Que anos ou médicos, uma outra
exceção aqui que a gente poderia chamar
de grande. Queria te fazer um convite
para visitar bem próximo aqui na região
de Santa Juliana, Nova Ponte, Perdiz,
Pedrinópolis, os produtores também são
gotar, enfim, Sacramento, os produtores
de hortalista, por exemplo, o agro não
se limita ao Bjones, embora eu respeito
a história de luta e de outros tantos
como eles. O agro é todo mundo, é todos
aqueles que querem produzir no campo e
gerar oportunidades. Eu não fico olhando
pro retrovisor. Às vezes você quer me
colocar aqui na parede para defender
algum erro, alguma atitude eh de governo
A, de governo B, de partido A, partido
B. Tá? Essa é a função da oposição, meu
querido. Olha, na política, se você
entrou, se você entrou na política, se
você entrou na política, tá? Se você
entrou na política, você entrou
associado com a galera, você tem que
responder pela galera. Tem que
responder, pô. Tem que responder pela
galera. Tranquilo, tem que responder.
Não adianta ficar se esquivando. Igual
todos, todo mundo que entrou para
partidos vai ter que responder pelos
partidos, vai ter que falar por eles,
vai ter que dizer porque errou, porque
que na galera nossa lá deu alguma coisa
errada, tem que responder pela galera.
Essa é a função do político,
representar. Representar. Não tem
condição, tem que representar. Não
adianta se escavar, se escapar. Então,
sai do PL, pô. Sai do PL. Você nem tem
cara de PL, cara. Você parece o cara
razoável. Vai pro PSDB. Não, né? Mas o
oportunismo é muito grande, né? Tem que
colar na imagem do Bolsonaro que dá
voto, né? Oportunismo é uma coisa que a
gente não se segura dentro da cueca, né?
Então, Zé Víor, tu parece um cara
razoável, vai pro PSDB, vai pro MDB, vai
para um partido assim mais normal, né?
Não, mas tem que dar o lacrate, etc. Tem
que colar nos caras que vai, né? Aí, aí
tem que responder, né? Quer o ônus, quer
o bônus e não quer o ônus de tá com a
extrema direita.
Não estou no PL porque é o mais é o que
mais se aproxima daquilo que eu
acredito. Não quer dizer que eu concorde
100% com tudo que ele faz e com todos
que estão lá. Eu acredito numa ideia e
diante das opções que tem, eu não se não
quero ser aquele que cria mais um
partido no Brasil, pelo contrário, sou
aqueles que defende o número menor. É,
então é por isso que você entra pro PL,
porque você sabe que vai ter mais chance
de ser eleito. Então, oportunismo, etc.
e tal, tudo bem, tu é oportunista, mas
aí tem que essa tem que pegar o bônus,
né, de ter mais facilidade de ser
eleito, mais estrutura, mais dinheiro
pra campanha. Tem que pegar o bônus, mas
tem que pegar o ônus também, né? Você
não diz que acredita na ideia dos caras,
então tem que, né, tem que dizer porque
que eles erraram e etc e etc e tal, né?
Não adianta só pegar o bônus do
oportunismo, né? Não, com todo respeito,
Zé Víor, não adianta só pegar o bônus do
oportunismo, tem que arcar com ônus. Não
dá para fingir que os caras não existem,
né? Porque você só foi eleito porque
tava nessa circunstância com essa
galera. Então tem que se explicar.
é o que mais se aproxima daquilo que eu
acredito, com todas as imperfeições. E
cada um lá tem um método de pensar e um
método de agir. Uns gritam muito, outros
defendem uma determinada ação da
polícia, outros defendem de outro jeito.
Eu defendo um Brasil que pretende mudar
pelo trabalho, não pelo barulho. Essa é
a minha regra de vida. Quando tem
problema, eu fujo, eu tento resolver
problema. Eu tava dizendo, quando a
gente parte desse ponto, eu sou e essa
minha história e essa e esse tipo de
política que eu acredito, eh, eu não vou
concordar com isso. Não tem como eu
concordar técnico como eu sou, por
exemplo, você vai falar de gasto de
água. Para produzir o mesmo café que a
gente produz aqui no passado, a gente
gastava em 1 hectar, que são 10.000, Um
quarteirão, a gente gastava no passado
3.000 L de água, três caixas de águas
para produzir um café. Hoje a gente
gastou 800 L. Foi a pesquisa pros
pequenos, pros médicos. A pesquisa, a
pesquisa quem fez não foi o agricultor,
né? Foi a Embrapa. Então, tá vendo o que
a gente tá dizendo? Não é isso. Não foi
a Embrapa. Ou quem foi a pesquisa que
foi? Ou seja, foi o estado, foi o estado
malvadão. Entendem o que a gente tá
falando? Então assim, não é para
ofender, não é para falar mal, é só para
dizer que é óbvio que o estado escolhe
para onde ele vai. ele a a há opções
políticas de
beneficiar a a uma série de opções
políticas para beneficiar esse setor,
não é
isso? É exatamente isso. Os grandes que
tiveram acesso que nos fez avançar e
hoje com cada vez mais responsabilidade
a gente tem produzido. Então o agro não
é esse agro maldoso, não é esse agro
criminoso, esse tem outro nome. Isso é,
isso é aqueles que fazem isso são
oportunidad. John está aqui, Johnny vai
dormir, cara. Ó, Johnny, debati com o
Magal do Brochada
sinistra. Ah, isso eu quero ver. [ __ ]
o J debatendo com o Magal do Bruchado
Cas. Deve ser muito engraçado, brother.
Deve ser muito
engraçado, mano. Essa eu quero ver. Mas
Jones, [ __ ] tu acabou de sair do
podcast, cara. Vai descansar, bro. Vai
descansar que tu merece, [ __ ] Tá
apecendo, tá aparecendo link, brother.
Noss são grileiros, são criminosos. os
que fazem isso boa parte financiado pelo
crime organizado, que a gente tem que
tem uma coragem de enfrentar. É esse
crime organizado também que tem
financiado o desmatamento legal, a
extração ilegal de minerais, inclusive
em terra, indígena. É contra esse tipo
de gente que a gente tem que lutar, não
contra os produtores rurais que tenham
compromisso com as pessoas recentemente.
Ah, tá. Era, é, é a piada do, do, da
[ __ ] do, do negócio do Hermes, né? Ah,
filha da
[ __ ] Seu escroto do [ __ ] Era pi,
filho da
[ __ ] A gente indicou pro Nobel da paz.
Brasil indicou pro Nobel da Paz um
agrônomo, assim como eu, o ex-ministro
Alisson Paulinelli. Ele foi indicado ao
Nobel da Paz. Com qual objetivo? Ele foi
indicado porque ele acreditava que a
produção de alimento era capaz de
promover a paz. E não tem um gesto mais
claro do Brasil para o mundo de que a
produção de alimento é um sinal de paz?
Primeiro é um sinal de paz interna
dentro da própria família. Imagina a
frustração de um pai ou de uma mãe
quando ele não tem condição, não tem
renda para poder colocar comida dentro
de casa. Mas foi exatamente o que o
Jones falou. Foi exatamente o que o Joes
falou. Olha, vocês é são os que mais
produzem, etc e tal. Produzem para
caramba e tal e não sei o que e tal. OK.
Mas e se que a gente tem a produção e a
gente tem uma insegurança alimentar em
Minas Gerais? O que explica isso? Aí o
cara simplesmente ignorou o que falou e
falou: “Não, mas só o agro, porque aí
ele dá o alimento para sua própria
família”. Sempre querendo fazer esse
apelo meio
patético no sentido de patos, né? Apelar
pro patos da população. Não, mas e a
pessoa que é um agricultor e que porque
trabalha vai ter o que comer e etc e
tal. A discussão não é essa, né?
Discussão de macroeconomia. Qual o que
que explica você ter a maior produção,
uma grande produção no em Minas Gerais e
ainda assim ter fome? Tem tem alguma
equação dando errado no meio do caminho,
né? Não adianta pelar promocional, tem
alguma coisa errada. O que é? Vamos
conversar sobre isso. Sei que o Zé Víor
é uma pessoa que parece do bem, né?
Então vamos lá. Então vamos pensar o que
que tá faltando, né? O que que tá
faltando? Expressa alguma opinião aí.
Diz: “Ó, minha solução para fome em
Minas Gerais, né? Cadê o plano? Cadê o
projeto?” foi eleito para isso, meu
parceiro. Segundo, imagina o quão
estratégico é o Brasil pro mundo, no
Brasil, no mundo que vai atingir 10
milhões de habitantes, que o Brasil tem
uma missão de crescer 40% para que as
pessoas tenham condição de ter alimento.
O fruto das escolhas erradas de
político, votar num cara que ou num
grupo que não entende que
responsabilidade fiscal não é uma
brincadeira, que cuidar do dinheiro
público não é uma brincadeira, porque na
verdade o governo não gera riqueza, ele
só consome e a partir do momento em que
ele consome recursos e todos os governos
tiveram erros e acertos, uns mais erros
do que outros, como esse, por exemplo,
que claramente não tem um compromisso
fiscal, quando ele toma atitudes
erradas, ele prejudica. Aí tá criticando
o governo por não ter compromisso
fiscal. Jes, todo dia bateu no PT porque
tem compromisso fiscal de marca, não
precisava ter, que tem outras economias
aí o cara tá batendo. Veja, então isso é
importante pro pro Jones colocar, olha
só, presta atenção, isso é importante
pro Jones colocar na no histórico dele
do do antipetismo dele. Olha só, a gente
pode criticar o PT na mesma questão
econômica, na questão relacionada à
questão fiscal, só que os caras lá estão
pedindo mais restrição. O que a gente tá
dizendo é que restringiu demais.
São duas posições antagônicas. São duas
posições antagônicas. Pode até dizer
assim, ó, a questão é quem tá puxando a
corda, porque lá na direita eles estão
puxando a corda para restringir mais.
Aqui na esquerda o Johnny tá puxando a
corda para restringir menos. Como o
Johnny já falou algumas vezes, até o
próprio PT, até o próprio Lula falou:
“Olha, eu quero que vocês participem
criticando, né? Ele já falou dessa
muitas vezes que o Lula falou isso
mesmo. Então veja, ele tá tentando puxar
para cá e os caras estão tentando puxar
para lá”.
Evidentemente, o cabo de guerra é a
decisão política, né? O cabo de guerra é
a decisão
política. Todo mundo, inclusive as
famílias. Eu não acho que você concorda
com tudo que com que esse governo faz.
Certamente não. Você deve ter um outro
modelo que sim. Queria inclusive
conhecer o modelo de governo que você de
fato defende. Qual o modelo de país na
história? Vou insistir com essa
pergunta. Isso é uma coisa que o Jones
fala, tipo assim, para mim é evidente
que ele tem um antipetismo lá, mas olha
só, pior que o antipetismo ajuda o Jones
nos debates. É evidente, porque ele não
precisa carregar a o tijolo de defender
o PT. Isso para ele é ótimo, que os
caras já saem na largada sabendo, olha,
você pode atacar o PT aí tudo que você
quiser, que eu não tenho nada a ver com
as merdas que os caras estão fazendo.
Claro, por que que você vai colocar nas
suas cotas? Se você, aí é o que eu tava
falando, se você não tem o bônus de tá
no governo, por que que você vai ter o
ônus de ter que defender? Você tem que
defender se você que se você achar a
atitude correta. Aí você defende a
atitude. Se você tá falando mal do
governo, você se vire aí com o governo.
Não tenho nada a ver com isso, porque
ele tá querendo fazer uma outra
proposta. Então é óbvio que isso tem
benefício também. A atitude Jones é
bastante consciente disso, claramente
consciente disso.
Qual é o modelo de país, de história, de
político que te motiva a continuar
defendendo uma ideia? E o que o que me
motiva não é esse que gasta demais, não
é esse que engana as pessoas, não é esse
que aprisiona pessoas, é esse que
promove o desenvolvimento.
2 minutos, Jes. Eu achei muito curioso o
deputado José Vitor falar sobre
responsário fiscal quando o presidente
Bolsonaro para tentar ganhar a eleição
no final de 2021, ele abre as burras de
dinheiro e gasta quase 10% do PIB.
Percebe? Então se o argumento é
responsabilidade, é isso que eu tô
falando, [ __ ] Estudar, o cara que
estuda é outra coisa. Pera
aí. Cadê a [ __ ] do meu carregador? Eu
não sei on dia eu f meu carregador.
Calma que ainda tem show. Calma que
ainda tem
show.
Caramba,
aí. Aí.
Ai,
ai, onde eu tava? Meu meu meu negócio
para descarregar, eu não quero nem
saber. Eu ainda vou bem mais vou bem
mais. Esse debate aqui foi o que há em
cima da eleição para tentar comprar a
eleição. Aquele assílio caminhoneiro,
auxílio taxista, sobe não sei o quê,
deputado. Assim, o cara em um ano, né,
liberou do maior dos pacotes de
expansionismo fiscal da história
brasileira e inclusive aumentou o
auxílio brasileiro. Tá vendo? Aí você aí
você mata a hipocrisia. Veja, todo mundo
tem que saber esse Todo mundo tem que
conhecer esse argumento. Todo mundo tem
que conhecer esse argumento. É um papo
fiscalista, fiscalista, fiscalista
fiscalista, mas é um papo fiscalista
hipócrita, porque no final, pra eleição,
o cara abre as burras do dinheiro. É a
mesma coisa nos Estados Unidos, gente. A
mesma coisa nos Estados Unidos. Se você
paga essa régua histórica, né, o os
republicanos é sempre esse papo de que
não, porque não pode gastar com pobre,
né? Os republicanos é sempre esse papo,
não, veja bem, é muito gasto. É muito
gasto. É um absurdo gasto, é muito. Aí
você coloca a linha histórica do gasto e
você fala: “Ué, mas por que que os
republicanos estão gastando mais que os
democratas?” Tá ligado? Como é que o
cara é que os democrata e os caras tão
de fiscalismo no
discurso? Mano, não tem como. Todo
mundo, tipo assim, aí veja bem, eu
conheci o argumento, eu conheci o
argumento. Vou vou meter essa aí. Eu con
Vocês vão me desculpar, mas eu conheci o
argumento. Mas quem é que tá divulgando?
Sou eu ou é o Jones? Quem tá falando pro
público de direita neste momento? Sou eu
ou é o Jones? É o Jones. Vale mais eu ou
o Jones? 500 vezes mais o Jones. Você
percebe? Tô tentando mostrar isso pro
pessoal que não gosta do Jones, porque
ele é antipetismo e é mesmo. Mas o que
eu quero mostrar para vocês, o impacto e
a importância que você tem que de ter um
quadro preparado que vai para público e
diz essas paradas, pô. Porque veja,
daqui para frente, daqui para
frente a maioria das pessoas que for
debater vai pensar duas vezes em meter
esse argumento fiscalista, porque vai
saber que seja o Johnny, seja quem for
que for debater, conhece o argumento,
conhece o argumento, o fato, o dado
acerca de que o Jair Bolsonaro no final
de E o pior é que a corrupção Gente, o
pior é que é corrupção. Pior de tudo é
que é corrupção. Porque veja, é no final
do mandato para ser eleito, passando por
cima das normas. Então é um papo
fiscalista do [ __ ] quando não é para
você abrir as burras de dinheiro para
você se eleger de
novo. É, eu tô repetindo o discurso do
Johy. Eu tô repetindo o discurso do J.
Então veja, a importância do cara, não
tem como discutir, porque ele tá
colocando isso lá pro público da galera
de
direita. Eu posso fazer o quê? Se ele
tem mais público que eu, por exemplo, eu
conheci o argumento, né? Ele que tá lá,
a importância do cara tá colocada, sem
falar o resto da preparação toda, né?
Que eu tô eu tô só ignorando isso, né? O
resto da preparação toda que ele tem
para esse debate, que eu não teria, mas
não tô falando, eu tô falando só do
argumento, né? Então a gente não pode
ficar nerfando os quadros, galera. Não
pode ficar nerfando os quadros, porque a
gente precisa mudar é a consciência
brasileira, não é eleger fulano se
crâme, porque esse argumento fiscalista
do [ __ ] é o argumento da direita que
é hipócrita. Então ele precisa desses
palcos, seja aqui no podcast, seja lá na
Câmara dos Deputados, seja onde for,
para desmontar isso, porque é só
mentira. É hipócrita para [ __ ] esse
fiscalismo da direita. Brasil que era o
Bolsa Família sem colocar na LOA no
projeto de lei orçamentário do ano que
vem a previsão de onde ia tirar os
recursos para continuar pagando.
Deputado o tal a tal da
irresponsabilidade fiscal maior porque
existe a história recente do Brasil é o
Bolsonaro em 2022 tentando comprar
eleição. Deputado, aliado é isso. Veja
deputado, você fala que a bancada do
agro é preocupada com a dependência de
fertilizante no Brasil. Isso. Isso. Aí
veja só, o camarada tá mencionando
assim, ó, não pode condenar o gasto
público, etc e tal. Eu sei que o mundo é
complexo para [ __ ] Eu sei que o
mundo é complexo para [ __ ] Ó, aí aí
acabou, né? Ainda bem que o J, porque o
Jones ele é metido engraçado que nem o
link, velho. Ainda bem que não tá os
dois falando, mas olha só, você vai
juntando, você vai juntando. Daqui a
pouco, daqui a pouco acabou a live, né?
Daqui a pouco acabou a live. Possível
isso, isso não é verdade. A Teresa
Cristina, quando era ministra do
Bolsonaro, apresentou um programa para
reduzir a dependência de fertilizantes.
O Brasil só importar 50% até 2050. Isso
não é projeto de soberania nacional,
isso não é preocupação com o país. Então
é isso mesmo. A gente vai demorar 25
anos para reduzir em 25% a dependência
de fertilizantes, a importação. Aí você
cita o Canadá dizendo que é bom explorar
em reservas indígenas. Deputado, o
governo Bolsonaro mandou fechar as
fábricas de fertilizantes da Petrobras.
O complexo. Gustavo tá falando assim, ó.
Gustavo tá falando assim, ó. Link Jones
debatendo para ontem. Não, eu vou propor
uma outra coisa. Vou propor uma outra
coisa. Link
Jones de Sutian, certo? e óleo, certo?
De sutiã e óleo para fazer aquela
competição, porque tá chegando a festa
junina de quem sobe no pau, tá ligado?
Sutian, cueca, sutiã, cueca e óleo para
ver quem sobe no pau. Aí sim. Certo. Aí
sim. [ __ ] de debate, meu irmão. Vocês
são chato para [ __ ] Tudo é debate
para vocês. Chato para [ __ ]
Petroquímico no país tem um papel
fundamental na produção de
fertilizantes. As fábricas de
fertilizantes da Petrobras foram
fechadas.
O link tá dizendo, você precisa conter
suas fantasias. Preciso. Sabe o que que
você é? Você é um autoritário. Preciso
conter minhas fantasias. Eu tô
representando a voz do povo aqui, Link.
Ah, precisa conter minhas fantasias. Eu
preciso eu preciso explanar e colocar
para público as fantasias coletivas que
todos nós temos. Não fic se censurando
durante o governo Bolsonaro. A Petrobras
foi fatiada. A indústria petroquímica
brasileira, que é a sexta maior do
mundo, ela carece de crédito, ela carece
de proteção e ela tá sendo devorada
inclusive pela indústria petroquímica
indiana, chinesa e estadunidense com a
bancada do agro todos em silêncio,
porque eu acompanho os debates
parlamentares. Me diga um colega seu que
saiu apresentando um projeto de lei
recentemente para apoiar a indústria
petroquímica frente à concorrência
chinesa, indiana e estadunidense, como é
que a gente vai produzir fertilizantes
com a Petrobras fatiada e com a
indústria petroquímica brasileira no por
buraco? Esse sim é um debate sério. Sua
pergunta, deputado, 2 minutos. 2
minutos. Eu vou insistir na pergunta.
Qual é o modelo de país e de referência
política que você tem? Eh, isso isso é
fundamental pra gente poder avançar.
avançar numa discussão que você tá
tentando me colocar numa caixinha que eu
disse antes da gente começar aqui que
não me cabe eh reduzir ao debate como se
eu fosse aqui eh defender tudo que o
presidente Bolsonaro faz. Isso não me
cabe. Esse rota, essa camisa eu não
visto. Ele se aproxima de uma ideia e eu
tenho certeza que ele também não
concorda com tudo que eu faço, o que eu
penso. Ele se aproxima de uma ideia.
[ __ ] eu Olavo de de de [ __ ] que
pariu, né? Euvo de Carvalho todinho esse
papo, tá ligado? O ó, e eles reproduzem,
tá? Não é o Olá de Carvalho lá que esse
cara leu, o Olavo de Carvalho, não, é o
Olavo de Carvalho ensinou. Isso é
repetido no Brasil paralelo. Isso é
repetido pelo pelo pelos caras todos,
tá? Pelos caras todos. Todos repetem
isso, tá? Qual é o ensinamento? É o
seguinte, olha, o Bolsonaro, eu não é
que eu concordo ou discordo, é porque eu
sei que ele
sintetiza, ele sintetiza uma extrema
direita que dá voto. Se você cola com o
cara, ele é um símbolo de um tempo. É, é
uma coisa meio, é, porque veja, isso é
reggueliano para [ __ ] tá? Só que tem
o regelianismo de direita, meus
queridos. Tem o regelianismo de direita.
O fascismo intelectual é um é um
regelianismo de direita, tá? Os
intelectuais do fascismo são
intelectuais. Então tô dizendo que o Zé
é é fascista. Não, eu tô dizendo que o
Olavo era. O Olavo, eu tenho certeza que
o Olavo era fascista, certo? Então é um
rei guilianismo de direita. É o cavalo
de prata que representa a ideia de um
tempo que consolida a
a o conteúdo daquela época, doite Guys,
daquela época. Então ele ele
literalmente repete, ele não precisa ter
estudado, ele nem sabe. Ele
provavelmente tá repetindo, ele
provavelmente tá repetindo Brasil
paralelo. Ele provavelmente tá repetindo
Brasil
paralelo. Inocentemente tá repetindo o
discurso fascista. O Olavo era fascista,
tá? Não tem tenho tenho nenhuma
discussão com isso, tá? Tenho nenhuma
discussão com isso. O Olavo era
fascista, com certeza.
Absolutamente. Eh, eu me aproximo mais
de pessoas como Tarciso, me aproximo
mais de pessoas como a Teresa Cristina,
que ao contrário do que você disse, ela
foi uma grande referência, se tornou uma
grande referência mundial em defesa do
agro, mas não do grande agro, como você
tem dito aqui. Na verdade, é uma defesa
do do país, da nossa história e da nossa
possibilidade de futura. Existe uma
coisa na mineração que se chama
alternativa. É, tem uma coisa, tem uma
coisa muito importante. Olha, o Olavo é
fascista, mas tem uma coisa que
complementa o que é o Olvo. O Olavo é
fascista e morto,
tá? Era isso que eu
observacional. Onde o fosfato tá é onde
ele tá. Onde o potássio tá é onde ele
tá. Não existe alternativa. Se ele tá
ali, é ali que ele está e ali que ele
precisa ser explorado. Não tem outro
jeito. Você não consegue transportar por
baixo da terra um potássio e tirar, por
exemplo, o mar indígena. Quando você
fala em Petrobras, você tá falando
exclusivamente, basicamente de
nitrogênio. E aí que é um dos elementos
que são necessários para pra gente poder
produzir e produzir alimento. Eh, então,
partindo desse ponto, volto a dizer:
qual é o seu modelo de país, qual o seu
modelo econômico, qual a referência
política que você tem? E de fato, eh, o
que que o que que você enxerga? O que
que você enxerga? Vou vou devolver a
pergunta para você. Você acha que nós
temos no Brasil um problema de falta de
alimentos ou nós temos um problema de
renda? Perfeito. Tá. Tá. Eh, vamos
lá. No básico, né? Outra, uma, outra
falácia bastante básica aqui,
né? Que que você acha? Você acha que
você tem que comprar um carro? Que que
você acha? Ou você acha que você tem que
comprar um carro ou assoar o
nariz, né? Que que você
acha assim? É, essa ele ele jogou uma
falsa dicotomia óbvia, né? Você você
acha que é o problema? É uma coisa ou é
outra? Pode ser as duas. Nada impede no
planeta que seja as duas coisas. É uma
falsa dicotomia assim do ponto de vista
meramente formal, tá? Do do meramente
formal, porque ele tá querendo dizer:
“Eu sou do lado, quer ver?” Ó, voltar um
pouquinho, voltar um pouquinho. Então,
partindo desse ponto, volto a dizer qual
é o seu modelo de país, qual é o seu
modelo econômico, qual a referência
política que você tem? E de fato, eh,
que que o que que você enxerga? O que
que você enxerga? Vou vou vou devolver a
pergunta para você. Você acha que nós
temos no Brasil um problema de falta de
alimentos ou nós temos um problema de
renda? É uma falsa de também que não tem
nada a ver. Veja
só, sobre o café, vamos ficar numa
coisa, porque parece que, né, você tem
que falar da economia toda de uma numa
uma coisa só. O café é problema de falta
de
café, de falta de produção de café ou é
um problema de renda? Nenhum nem outro.
Nesse caso, nenhum, nem outro. Por que
que o preço do café subiu? Ele, o, o Joy
deu a explicação dele. Você aceita ou
você não aceita, você acontece ou você
não acontece, mas ele já deu a
explicação dele de porque ele entende,
né, pelas pelos estudos que ele fez que
teve um um uma subida no preço e não era
nem um caso, nem
outro. Problema é de macroeconomia, de
relações internacionais e que tem como
dentro da realidade internacional
impedir que suba tanto assim. Talvez nem
dê para impedir que suba, mas que que
suba tanto assim na caixa do absurdo.
Talvez dê, talvez não dê, não sei. Mas
ele deu a explicação do cara, [ __ ] Aí
ele cria essa falta de falsa dicotomia
para dizer: “Não, mas eu sou hum eu sou
o defensor. Eu sou o defensor. Do que
que eu sou defensor?” Eu sou o
defensor. Sou o defensor do quê? Sou o
defensor da renda. Porque boas políticas
geram renda. Para você trabalhador com
as suas próprias pernas, o papo dele é
esse?
Sacou? Vamos
lá. Raio
estatizador. Pare de usar drogas, tiro
de aviso um, tá? Pare de usar drogas,
tiro de aviso um. Perfeito.
5 minutos, Jon. Vamos lá. De maneira bem
rápida. Veja, deputado, não tô querendo
colocar numa caixinha. Eu tô cobrando as
posição do seu partido, é o seu partido,
é o seu presidente. Eu tô, tudo que eu
tô falando aqui são projetos de lei
aprovados, documentados, posições bem
declaradas. Se você tá em contradição
com o seu partido, alguém tá errado. É
você ou é o partido? Mas vamos lá,
deputado. Eu sou marxista, né? Eu
defendo o socialismo. Só que eu defendo
um socialismo no Brasil com as
características do Brasil, que vai
partir da história brasileira, vai
partir dos problemas brasileiros, vai
buscar soluções para os desafios da
classe trabalhadora brasileira. E aí
esse projeto de revolução brasileira,
ele evidentemente parte da experiência
internacional e da experiência acumulada
do movimento operário mundial e também
da experiência de outros países
socialistas. Por exemplo, você citou
Cuba, Cuba tem um problema de
produtividade agrícola gigantesco, mas
Cuba é um exemplo em educação. Cuba
conseguiu, tá vendo? Isso é importante,
tá? Então você não joga nada para
debaixo do tapete. Você fala assim, ó,
vê, veja bem, Cuba tem um monte de
merda, tem, eu não vou fingir que não
tem. Tem problema de de eh produção,
tem, obviamente que tem, etc. Mas tem
coisa lá que é legal.
Certo? Isso é americanismo genérico,
Elink. Americanismo genérico não precisa
ter serviço público, basta ter renda,
né? Saúde pública, não. Basta você ter
renda que aí você com renda consome. É
tipo assim, é de é de uma pobreza, né? É
de uma pobreza intelectual muito
evidente. E isso é que precisa ser
demonstrado para direito. Aí a galera
diz: “Ah, mas eu não gosto do Johnny,
mas você não critica, John critico. Mas
veja, a gente precisa de alguém que vá
lá e faça. Eu posso fazer o que que se
vocês não fazem? Posso fazer o quê? Se é
o Jones que faz. Parabéns para ele,
[ __ ] né? Falando, não tô falando com o
link, né? Tô falando com público em
geral, mas parabéns para ele. Foi ele lá
que meteu a questão. Olha a resposta que
importante que ele vai dar aqui, ó. E o
radical alfabetismo a gente nunca
conseguiu em Minas Gerais, inclusive.
Então, o modelo educacional cubano tem
muito a ensinar pra gente. Você aprende
umas paradas com as galera que faz uns
negócios, como tudo na vida. Eu aprendo
com a minha esposa, eu aprendo com a
minha mãe, eu aprendo com o meu pai e
ensino um monte de coisas para eles. É
isso, a gente vai trocando experiências
e aprendendo. E veja, ele começou
falando, olha, dos partidos, do dos
grupos, né, que passaram por
experiências socialistas, etc e tal. Mas
veja, o J vai muito além. Olha, ele vai
além disso. Olha só, sem clubismo.
Cuba na atenção primária à saúde, que tá
mais ligado a aspectos da prevenção,
Cuba é infinitamente melhor que o
Brasil. Inclusive, não seria de cabeça
os dados sobre Minas Gerais, mas duvido
que seja diferente de Pernambuco. Em
Pernambuco, o orçamento da saúde só 15%
é para atenção primária. Então a atenção
primária é o primo pobre, é
negligenciado. Em Cuba, ao contrário,
fazem uma política de prevenção, de
rastreio, de acompanhamento que evita
que as pessoas fiquem doentes,
inclusive. Então a política de saúde
cubana, atenção primária, é um exemplo
pra gente pensar a construção do
socialismo. Tensão primária, pá, e tal,
dá para aprender com outro país? Claro
que dá. No Brasil, do mesmo jeito que a
China é um exemplo de desenvolvimento de
ciência e tecnologia e montou o mais
moderno e mais avançado sistema nacional
de inovação, assim como a antiga União
Soviética. é um exemplo em termos de
construção de infraestrutura e de
conseguir conectar uma política de
urbanização planejada. O Brasil, então
tem merda em tudo quanto é lugar,
ninguém vai negar isso, mas aí você pode
ir em algum lugar e outro pegando as
experiências que funcionam na casa que
funciona. Imagina se isso fosse, né,
pensamento racional, pá, né? Vamos lá.
Tem mais de 50 milhões de pessoas que
moram em favelas ou moradias irregulares
inadequadas, né? Então a gente pega
experiência, experiência de Cuba, a
experiência da União Soviética,
experiência da China, experiência do
Vietnã, experiência até de países que
não são socialistas. Por exemplo, a
Índia historicamente desenvolveu uma
política de uma indústria nacional de
fármacos que hoje é conhecida como a
fábrica do terceiro mundo, porque ela é
referência na produção de genéricos. Aí
ainda tem o modelo de legislação de
patentes que vai no sentido exato
oposto, que é o modelo de legislação de
patentes no Brasil. 85% das patentes
registradas no Brasil são registadas por
estrangeiros, não por residentes. Lei de
patentes aprovada no governo FHC, que o
Lula manteve, que a Dima manteve, que o
TEM manteve, que o Bolsonaro manteve,
que a gente defende mudar para proteger
a economia brasileira. Então a gente vai
pegar experiência para transformar as
condições brasileiras a partir da
realidade brasileira, da história
brasileira, da cultura. Tá vendo? Ele
ele citou, eu para dar uma lacrada
final, certo? Ele citou a Índia, né?
Como ele sempre menciona, etc. Para dar
uma lacrada final, eu citava, eu ainda
tirava ondinha, tirava ondinha, tava
faltando só ondinha de dizer assim: “E
ainda digo mais, viu? Vocês não gostam
dos Estados Unidos para [ __ ] Vamos
praticar, vamos praticar os a
tributação, vamos praticar a tributação
sobre a renda, pelo menos parecido com
os Estados Unidos, não é? Então dava
isso tudo. Olha, nas outras, nos outros
lugares tem um monte de experiência.
Inclusive nos Estados Unidos eu consigo
tirar coisas boas. Agora você vai tirar
o quê dos Estados Unidos? A parte ruim
não ter uma [ __ ] de um sistema público
de saúde, né? Então, tá ligado? Tá
ligado? Mas o Jones tá tá voando muito,
tá voando muito muito muito brasileiro
dos desafios brasileiros, né? É muito
interessante. A gente poderia passar
horas debatendo Cuba. Cuba tem seus
desafios. A gente é solidário à
revolução cubana. A gente é contra o
bloqueio a Cuba. A gente entende que
Cuba tem vários problemas. Tem problema
de produtividade agrícola, tem problemas
no setor energético. Cuba tá passando
por um problema muito grave de apagões.
Mas não vai dar para debater as minúcias
aqui de Cuba. Saiba que enquanto
marxista o nosso compromisso é
aproveitar a melhor da experiência de
cada país, de cada movimento operário
para construir o socialismo no Brasil.
Neste sentido, eu já começo respondendo
sua pergunta. Veja, deputado, é falso
que o problema no Brasil é só um
problema de renda. Vamos dar um exemplo.
O Vietnão, é um dos maiores produtores
do mundo de café. O Vietnão passou por
tragédias climáticas nos últimos meses
gigantescas, o que reduziu a oferta de
café vietnamita no mercado mundial.
Consequentemente, isso aumentou a
procura pelo café brasileiro, aumentou
de maneira bestial a exportação. Quando
você exporta, você recebe em dólar, né,
visavis. A, o câmbio brasileiro dá muito
mais lucro para o produtor ser exportado
do que comercializar em moeda nacional.
Então, disparou o preço do café.
Disparou o preço do café por quê? As
pessoas estão com mais dificuldade para
comprar café. Por quê? Porque tem menos
renda. Não, a renda tá na mesma. Foi de
um mês para outro que começou uma
disparada gigantesca do preço do café.
As pessoas estão consumindo menos café.
Por quê? Porque o alimento pensado só
como a mercadoria aumentou a busca no
mercado internacional. Não tem nenhum
tipo de regulação. Cresceu a exportação,
o mercado interno ficou desabastecido,
subiu o preço e agora as famílias não
conseguem tomar o seu cafezinho.
Recentemente eu fui comprar um
pacotezinho de Santa Clara, tava R$ 35,
sabe? Então é falta de renda, deputado,
não é falta de renda. Dentre outras
coisas, praticamente todos os países do
mundo tem limitação à exportação de
produtos fundos.
Foi uma aula, [ __ ] Foi uma aula. Quem
de vocês aí nos comentários sabia disso?
Quero quero vocês aí nos comentários.
Quem de vocês no nos comentários aqui
500 pessoas estão aqui, vocês sabiam
disso? Foi uma aula, [ __ ] O cara deu
uma aula aí o cara vai voltar e vai
falar assim: “Tá, mas e a e a renda?”
Ah, [ __ ] e a rima? e a rima
fundamentais para sea de consumo interna
e o Brasil não tem, o que é um erro
absurdo e a gente defende enfrentar
isso. Só réplica. Bom, se você ou
qualquer pessoa, inclusive, qualquer um,
tem dificuldade de acessar um produto
porque o preço tá caro de fato, é porque
é problema de renda. Então
ele não meteu essa [ __ ]
10:30 de aula aqui. 10 horas não é assim
assado porque o café lá e aí quando você
tem
o você tem uma a queda de produção lá,
então no cenário internacional vai criar
assim uma demanda e aí pela exportação
você vai precisar vender mais para fora.
Então falta café aqui dentro, faltando
café aqui dentro você vai ter uma uma
uma oferta menor. tendo uma oferta
menor, aquela demanda no Brasil mantida,
o preço sobe para acompanhar, explicando
tudo, oferta e procura e não sei o quê.
Não, mas veja bem, se não dá para
comprar porque tá faltando renda, gente.
Vocês
entendem? Vocês entendem? A gente a
gente trocou o I a rima pelo IR renda.
Vocês entendem que eu tiro onda, eu faço
graça, porque é necessário expor a
fraqueza do do raciocínio, porque veja,
o camarada, o Zé, o Zé, camarada Zé, tá?
O Zé sabe,
pô, entendeu?
O Zé, o Zé tá metendo louco. Ele sabe
que o Jones tem
razão. Ele pode não saber no detalhe que
foi lá, como eu não sabia que foi o
Vietnã específico, mas ele
sabe, ele sabe que quando tem eventos
internacionais isso pode modificar os
preços.
Seja esse evento especificamente no
Vietnã, que eu nem sabia que era, seja
onde for, a gente sabe que precisa ter
uma proteção para esses eventos
internacionais. Ele
sabe, ele sabe. E a gente tem que jogar
isso na cara dos liberais. Liberais,
vocês aí liberais de camisa polo, vocês
sabem, pô. Vocês sabem. Eu sei que vocês
vão dar aula no Insper, vocês não ficam
metendo essa de anarcocapitalismo, de
libera que resolve. Quando vocês vão dar
aula no Inspe, pô. Então, por que quando
vocês viram deputados tem que ficar
mentindo na cara dura? Você sabe, pô.
Não se faz de doido. O mundo é mais
complexo do que libera que resolve. Não
mete essa em público que a gente vai
estar aqui para fiscalizar. E veja, eu
não sou deputado. É uma questão de
cidadania, pô. É uma questão de
cidadania, pô. Tem que fiscalizar o
camaradas é. Então, tem é uma lógica que
a gente tem aqui constatado. O que eu
discuto, Jon? É o seguinte. eh e defenda
a sua a sua a sua sua história de vida e
os seus pensamentos, mas a gente
discorda na essência. Então, qualquer
país que insistiu no socialismo, ele
ruiu ele repensou a vida da China, a
União Soviética, qualquer um desses aí
percebeu, eh, ou então ele se esconde
por causa da Coreia, do Norte, que de
fato ninguém sabe o que que acontece ali
ali dentro. Cuba, eh, que onde
pessoalmente eu estive, é um retrato de
uma política falida. E voltando pro
agronegócio, eh, é exatamente ali que a
gente começa a perceber claramente de
que um erro é sempre importante tocar.
Então faz o seguinte, tira o embarco de
Cuba, não tira o embarco de Cuba e a
gente vê o que que rola. Não, Cuba é uma
bosta e tal. Tira o embago de Cuba,
[ __ ] Só tira o embargo, só isso que
ele tá pedindo. Só, só tira o embargo.
Acabou o embargo. É, beleza. Aí a gente
fala mal, de culpa para [ __ ] Vou
falar junto inclusive, né? Quando tiver
errado. Quem embargar os outros é pai de
um modelo econômico. Ele prejudica
obviamente a renda das famílias e
prejudica a produção de alimentos. E aí
eu volto aqui pro Brasil, mas dizer o
seguinte, a conversa vai lá, volta aqui,
vai aqui, vai lá. Eu eu vou insistir com
você aqui. Quando a gente defende, por
exemplo, vocês vão defender as patentes,
concorda? Inclusive da BRAP, onde o MST
não pode pisar e destruir. Eh, onde o
MST não pode, por exemplo, invadir
propriedades de pesquisa de qualquer uma
das empresas de celulose ou de qualquer
que seja. Por quê? De fato, nós estamos
ferindo a pesquisa, nós estamos fer a
gente, a gente tem que a gente tem que
chegar a um consenso público, certo?
Todo mundo tem que chegar ao consenso de
que embargo é paia, certo? Embargo é
paia, pô. Vamos chegar a um consenso
humano, embargo é paia, certo? Vamos
conversar, né, como adultos. Embargo é
paia. Tira embargo. Tira embargo para
que embargo? Aí depois a gente pode
falar mal. Inclusive essa é uma defesa
em relações internacionais que que as
pessoas fazem. Quando você faz o
embargo, quando você mete o embargo, não
só você [ __ ] com a população, como você
dá uma justificativa pro governo, que
ele vai sempre dizer assim, ó, se tá uma
merda no meu governo, é por causa do
embargo. Todo mundo conhece em relações
internacionais isso. Então, tira o
embargo, pô. Tira o embargo. Embargo é
pai. Embargo é pai. Então, até para o
argumento de vocês funcionar, tira o
embargo que embargo é pai. Vamos fazer
um couro Brasil todo contra embargos.
Embargo é pai. Que você aqui diz
defender. Eu acho que esse não é o nosso
principal objetivo. Há uma grande guerra
comercial mundo afora, há problemas
geopolíticos que nós precisamos
enfrentar. Eh, mas isso parte de uma
visão de mundo, de uma, inicialmente,
uma visão de mundo. Eh, e na essência a
gente discorda fortemente sobre eh os
caminhos que a gente precisa percorrer
para de fato levar as pessoas para um
para um futuro melhor, né? J, sua
pergunta. 8.000 pessoas ao vivo. Dá o
dedo no like aí. Vamos aumentar essa
galera aí. Compartilha e inscreve no
canal. Se puder seja membro. É isso aí.
A gente precisa de membro. Membro que
paga. Não, que a gente fazer isso aqui,
sabe? Sem membro a gente não consegue
fazer isso aqui. Não. Um abraço para os
membros aí de todos. Então podemos pode
fazer a pergunta. J. Primeiro, eu fiquei
muito feliz que o deputado falou da
Coreia do Norte, já já ele fala de
Stalin. É sempre um bingo, né? A gente
tá batendo aqui com os deputados à
direita. Sempre tem um momento Coreia do
Norte, um momento Stalin, momento de
União Soviética. Mas vamos lá, deputado.
Eh, tem que soltar essa toda vez, viu?
Tem que soltar essa toda vez. Toda vez
que os caras começaram a meter essa, tá?
Vamos lá de novo pro bingo da Vamos lá
pro bingo da Coreia do Norte. Vamos lá.
Tem que soltar toda vez. Tem que tirar a
onda mesmo. Tem que fazer graça mesmo.
Não tem conversa. Porque é lacraçãozinha
de extrema direita. Tem que fazer. Não
tem conversa. Eh, o MST ocupou uma
região da Embrapa num num território da
Embrapa para fazer pressão para 7.000
famílias que estão ali acampadas há há
mais de 8 anos esperando. Não destruiu
nenhuma pesquisa. Sabe o que que destrói
a pesquisa? O governo Bolsonaro
contingenciou 30% do orçamento das
universidades em 2021. que as
universidades públicas no Brasil
produzem 90% da ciência da tecnologia de
da inovação no país, né? Então assim, o
governo Bolsonaro inclusive fez uma
salada de vários ministros da educação,
um pior que o outro atacando a educação.
Então que ataca a pesquisa científica no
Brasil é o projeto desmonte das
universidades que a gente viu no governo
Bolsonaro. Aliado a isso, vamos aqui
voltar pro Brasil e vamos voltar para
Minas Gerais porque é isso, deputado.
Quiser marcar um episódio só para
debater Cuba, eu topo demais. Conheço
muita experiência. Tô indo pro Vietnã
esse ano. Ano que vem vou pra China, vou
pra Coreia Popular. Então a gente pode
debater, mas o
eu posso dizer que eu tô com
inveja? Vocês vão me respeitar se eu
disser que tô com inveja? Pô, o cara vai
pra China, vai pro Vietnã, vai pra
Coreia do
Norte, [ __ ] Muito massa,
pai. Também quero,
pô. Também quero, velho. Massa demais,
velho. Massa demais. Debate aqui é o
Brasil, né? O agro sustenta o Brasil,
sim ou não? E a gente tá vendo que você
não consegue mostrar que o água sustenta
o Brasil. Vamos pegar aqui de Minas
Gerais. Segundo o Atlas da Mata
Atlântica, Minas Gerais lidera o rank de
desmatamento do Bion. É que eu ia falar
Coreia Popular, né? Mas é esses caras
são [ __ ] Tu se segurou, né? Pedro, eu
ia falar Coreia Popular, que foi como o
Jones falou, mas é porque eu não tenho
essas coisas com linguagem, né? Tipo,
[ __ ] Coreia Popular, Coreia do
Norte, Coreia que está acima no mapa
costumeiramente parecido. Coreia,
Coreia, Coreia, Coreia. Enfim, [ __ ]
Toma com
7.456 ha derrubados em um ano, o
equivalente a mais de 10 campos de
futebol. Isso foi em 2024, deputado. Eh,
se o agronegócio ele depende da
importação de fertilizantes, de
sementes, de máquinas agrícolas, como é
que ele vai compensar esse aumento de
custos que estão sensíveis a câmbio, se
não desmatando e ampliando a fronteira
agrícola? O que se reflete nesses dados
como Minas Gerais liderando a destruição
da Mata Atlântica no Brasil? Se você
quiser, vou te dar mais 20 segundos você
fazer outra pergunta, porque essa você
levantou a bola para cortar. Corte essa
essa meteu essa. Meteu. Vai lá, meu
filho. Corte aí. Vamos lá. Corta. Mata
cobra
pau. Meteulhe essa. Var 5 minutos para
você. Bom, é, eu concluí um MBA na USP e
exatamente o título do meu trabalho
final era produtividade a sinônimo,
sustentabilidade. Como é que um Brasil
que aumentou a área nos últimos 30 anos
em 100% conseguiu aumentar a
produtividade em quase sete vezes? Isso
é fruto de muita pesquisa, isso é muito
fruto de muito trabalho sério, isso é
fruto de muito suor. Nós não estamos de
brincadeira no Brasil, porque o nós nós
não nos transformamos apenas numa
potência agro, nós nos transformamos
numa potência agroambiental, se você
quiser um aliado. Então ele fez um
trabalho acadêmico sobre a importância
do agro também se preocupar com o
ambiental. Veja, cara, cara, cara, dá
para salvar, pô. Dá para salvar. Ele tem
ele tem consciência ambiental, pô. Dá
para salvar, pô. Dá para salvar. A
desmatamento ilegal. Você tem um aqui,
inclusive eu sou o autor da lei do
desmatamento ilegal no Brasil, eh, o
desmatamento ilegal zero, que é o que
nós queremos no Brasil. Agora, nós temos
um porte florestal, como nenhum outro
país do mundo tem. as regras ambientais
que nós temos aqui de preservação,
inclusive, acho que a gente devia estar
aqui, na verdade, era fazer um cor dando
nas mãos para que Cuba, China, Estados
Unidos, Alemanha e todos os países
cumprisse a mesma regra que nós temos
aqui. É porque a gente mora no Brasil,
cara, e é aqui que tem
desmatamento. É,
vai, sai desse partido de extrema
direita, meu querido. Vai pro rede. Vai
pro rede
sustentabilidade. Vai pro rede
sustentabilidade, que é a mesma coisa.
São os liberal com preocupação verde. É.
E esse seu cabelinho, esse seu cabelinho
é de rede de sustentabilidade, meu
querido. Sai do PL, pelo amor de
Deus. Sai do PL, cara, pra gente poder
elogiar você um pouco. Vai pro rito de
sustentabilidade liberal com
consciência, com consciência social, tá
tudo certo. E nós temos tanto orgulho e
certeza do que nós temos, estamos
fazendo aqui, que nós aprovamos agora a
lei de reciprocidade ambiental. Isso não
é qualquer país que tem coragem de fazer
isso. É o seguinte, meu amigo, você tá
aí falando que a gente não preserva, mas
nós estamos aprovando uma lei aqui que a
gente quer, só vai vender para vocês, só
quer fazer negócio com vocês se vocês
tiverem as mesmas exigências ambientais
que nós temos aqui. Vamos falar de minha
amig. Ah, vocês estão falando que ele
parece com Magal, [ __ ] Então eu dei
a patada no cara. Será que o Jones vai
ficar chateado comigo? Vocês estão
falando que ele parece o Magal, é
isso? Nossa, eu sou muito lerdo. Será
que o J vai ficar chateado comigo?
Porque eu achei que ele tava falando que
eu era o brocha por causa do negócio do
[ __ ] É porque o cara parece, meu
Deus, meu Deus. Agora o Jones vai me
zoar para sempre porque ele fala que eu
sempre tô na
defensiva, cara. É porque eu tenho, eu
fico muito na defensiva com com Jones.
Você já viu o tamanho do braço dele? Não
tem como ficar na defensiva. Então,
quando eu conheci o Jones pessoalmente,
quando eu conheci o Jones pessoalmente,
eu eu bati assim nas costas dele: “E aí,
cara? Não sei que [ __ ]
mano. Eu não sabia nem que tinha aqueles
músculos ali nas costas. Nem sabia que
tinha aqueles músculos nas costas. Não
tem como não ficar na defensiva com o
Jones, pô. Arrumei treta de
graça, [ __ ] Vou apanhar da próxima
vez que eu vi o Jones. [ __ ] merda, ainda
meteu um não sei se ele tem frescura com
isso, mas tinha um filho da [ __ ] Então,
[ __ ] vai ficar puto comigo.
Brasil, isso é uma covardia com os
brasileiros, não é só com produtor
rural, não. É minimizar muito o trabalho
de cada brasileiro, porque eh o que a
gente conseguiu fazer e preservar,
muitos dos que estão aí não conseguiram.
Muitos dos que estão não conseguiram.
Eh, nós temos, você me fez uma uma
provocação se o agro sustenta o Brasil.
Eu não tenho dúvida que sustenta com
alimentos em quantidade de qualidade
suficiente, sustenta com oportunidade de
emprego, se sustenta com uma coragem de
levar, como eu disse, o desenvolvimento
para regiões mais remotas. Muitos que
vivem nas capitais.
É, eu fui batendo as costas dele, as
costas dele bateram na minha mão. Foi
[ __ ] Ai, [ __ ]
Muita gente que tá em Copacabana, que tá
no Leblon, que tá vindo da Paulista, que
tá na Savasta em Belo Horizonte,
desconhece aquilo que nós temos feito
nas regiões mais remotas do Brasil, onde
o agro pisou, o progresso chegou. Isso é
muito claro. E essa ousadia de levar o
desenvolvimento pro interior, ela de
fato ela é extraordinária. Nos últimos
15 anos, o interior do Brasil cresceu
mais do que as capitais. Por quê? Porque
o agro tem tido essa coragem de ir até
lá, de resgatar as pessoas que estavam
numa condição, por muitas vezes, não
necessariamente de miséria, mas longe de
ter o conforto das pessoas que vivem nas
capitais, por exemplo. Então o que nós
temos feito é eh de fato é assumir que
pela produção e pelo aumento em
produtividade, sem estimular
desmatamento ilegal, porque isso é isso
é uma uma máxima, foi a bancada do água
em Brasília que defendeu concessões
florestais, inclusive eu fui o relator,
é a bancada do água em Brasília que
defendeu eh o o programa de desmatamento
legal no Brasil, é a bancada do água em
Brasília que defendeu os biinsumos pra
gente poder ter mais produtos de base
biológica sendo utilizado na
agricultura. E hoje nós temos
praticamente 30% das da do que é
consumido de insumos agropecuários no
Brasil vem de origem biológica. Nós
temos feito de fato o dever de casa e
plantado e estimulado um agro moderno
diferente do que o livro das estudantes
de história, muitos livros de história
querem nos prender. Nós não, nós não
somos esse agro arcaico, esse agro que
pariu. Tá colocando a culpa no livro de
história. Tá colocando a culpa no livro
de
história.
Caráter. Veja só. Veja só. Veja só. Veja
só.
Governo aqui do Ibanês mandou a gente
dar um negócio, tá? Mandou a gente dar
um negócio que se
chama, que se chama, tá? Que se chama
agroecologia pra gente aprender. E eu
aprendi, tá? Eu tô aprendendo
agroecologia. Nunca me interessei por
isso. É, agora a culpa é minha. Agora a
culpa é minha, né? Agora é culpa dos
professores de história. [ __ ] seu
professor de história mentiu para você
sobre o água. Não é [ __ ] Veja só, eu
vou me defender, tá? Vou me defender. Ó.
Tem uma coisa que aconteceu depois da
Segunda Guerra Mundial que se chama
Revolução Verde, que é o
desenvolvimento, tem a ver com o
desenvolvimento do agronegócio, tem a
ver com os Estados Unidos afundando a
experiência anarquista e eh anarquista
preocupada com a reforma agrária do
México, tá? Tem a ver com isso. Mas tem
uma coisa que eu falo, quando surge esse
negócio de defender agro, certo? Ou, né,
defender essa coisa do ah agrofloresta,
ah, que não sei o quê e etc, então ela
vinha contra a Revolução Verde, tá? A
Revolução Verde, dizendo assim, a
Revolução Verde tá falando umas paradas
que é para usar mais tecnologia, usar
inclusive tecnologia da Segunda Guerra
Mundial, tá? Tecnologia da Segunda
Guerra Mundial. Aí tinha um negócio que
chamava DDT, DDT, DDT, que você usava
para matar os insetos e etc e tal, que
você pode jogar isso na lavoura, que aí
mata os insetos. Aí depois você
descobriu que isso dá câncer, né? Causa
aumenta a tendência de ter câncer e etc
e tal. Então, industrializaram o agro,
né?
industrializaram o agro. Eh, e isso é
chamado de revolução verde, que o
projeto era a gente vai meter
tecnologia, a gente vai meter tecnologia
na parada e vai aumentar a capacidade,
vai aumentar a capacidade produtiva.
Gente, isso é real, tá? Tá bom,
tranquilo. Isso é real. Eu ensino isso
pros meus alunos, tá bom? Ô, Zé, Zé, Zé,
tô do lado de vocês. Tecnologia não é
inimiga, tá? Só que tem umas paradas que
aí quando aconteceu revolução verde, tem
umas paradas, tipo jogar DDT, é um
negócio de matar inseto, né, na
plantinha que a gente vai comer, tem
problema sim, tá? Então é importante ter
a galerinha da Revolução Verde, tá? Tem
uma galerinha, certo? É importante ter a
galerinha de vou meter tecnologia, vou
transformar transgênio que [ __ ] etc.
vão ver o que que dá para aumentar a
capacidade de produção. E é importante
ter o contraponto do outro lado para
falar: “Olha, nem toda transformação,
nem toda transformação tecnológica vai
ser boa pra nossa saúde, vai ser boa pra
saúde do solo, vai ser boa, certo?
Tranquilo,
tranquilo, tranquilo.” Então é
importante ter as duas coisas. Então
assim, ó, a culpa não é do livro
didático. Quando eu vou ensinar pros
meus aluninhos, eu ensino a importância
de colocar tecnologia na produção, ao
mesmo tempo, que é importante também
reconhecer as produções e os
conhecimentos adquiridos pela história,
a produção dos pequenos agricultores
que, né, ter aprendizagem que não venha
apenas da universidade da produção
tecnológica, mas das práticas que
milenarmente já funcionam, você ir lá e
conhecer, né? Então tem tem produções no
próprio México que desde o começo são
produções que
consideram a necessidade de manter a a a
biodiversidade. Então a gente pensar em
agroflorestas, isso é legal, pá, tá bom,
tranquilo. É milenarmente mesmo. É
milenarmente mesmo. A gente tá falando
de produção dos dos incas e dos astecas,
tá? De de de quer dizer, dos maia. Nos
incas também tem produção do inca
também, mas tem tem assim tem muito
estudo importante de levar em
consideração que é legal não ter câncer,
certo? É massa não ter câncer, tá? Então
assim, diminuir os índices de câncer é
legal, mas aumentar a produtividade
também é importante. Então assim, é
importante saber conversar sobre, então
assim, eu não tenho nada a ver com isso,
tá? Não, não é, ó. Segunda coisa que a
gente tem que chegar no consenso, câncer
não é legal. Então assim, tentar
diminuir os índices de câncer na
sociedade, eu acho que é uma pauta
política importante,
tá? É só o que eu digo, tá? Não vem me
caçar na escola, tá bom? Não vem me
caçar na escola, tá? Problema são os
professores de história. Não, gente,
[ __ ] que pariu. O problema é o livro de
história. Toda vez vocês vem, toda vez
que caminha para ir, vocês percebem?
Vamos vir de novo. Toda vez caminha para
ir, pô. toda vez caminha para ir. Vamos
de novo. Tá, as pessoas que estavam numa
condição por muitas vezes não
necessariamente de miséria, mas longe de
ter o conforto das pessoas que vivem nas
capitais, por exemplo. Então, o que nós
temos feito é de fato é assumir que pela
produção e pelo aumento em
produtividade, sem estimular
desmatamento ilegal, porque isso é isso
é uma uma máxima, foi a bancada do agro
em Brasília que defendeu concessões
florestais, inclusive eu fui o relator,
é a bancada do agro em Brasília que
defendeu eh o o programa de desmatamento
legal no Brasil. É a bancada do agro em
Brasília que defendeu os biinsumos pra
gente poder ter mais produtos de base
biológica sendo utilizado na
agricultura. E hoje nós temos
praticamente 30% das da do que é
consumido de insumos agropecuários no
Brasil vem de origem biológica. Nós
temos feito de fato o dever de casa e
plantado e estimulado um agro moderno
diferente do que o livro das de
história. Muitos livros de história
querem nos Que livro de história, [ __ ]
Fala o livro de história, velho. Fala o
livro de história. Tem um livro de
história? Tem de verdade? Me diz qual é,
pô, que a gente vai fazer a crítica
junto, tá? Me diz qual é. Não, diferente
do seu professor de história, diferente
dos livros de história, é sempre
difamação antiintelectual. É sempre
defamação antiintelectual. É sempre,
velho. Não, se tiver um livro, eu não
duvido que possa ter, mas diz qual é,
pô. Não mete essa de é difamação contra
a categoria, [ __ ] É difamação contra a
categoria, velho. Difamação contra,
[ __ ] tava te respeitando até agora.
Não precisa meter essa difamação contra
a categoria, velho. Toda vez é isso.
Surpreender. Nós não quer, nós não somos
esse agro arcaico, esse agro antigo,
esse agro que eh de fato em algum
momento em determinadas regiões pode ter
sido prejudicial. Isso a gente não pode
negar. Por falta de conhecimento, por
falta de assistência técnico, falta de
pesquisa. É, o eterno tem uma galera aí,
né? [ __ ] que pariu. O Eterno tem uma
galera aí, velho. É o Eterno não tem uma
galera aí, velho. Meu Jesus, velho. O
agro que a gente defende, inclusive eu
defendo como professor universitário. Is
tem uma coisa que entenda de sala de
aula também, eh, entendo de de pesquisa,
entendo de de compartilhar e transmitir
conhecimento. Isso é faz parte da minha
essência também. O agro que a gente
defende é esse agro forte, moderno e
sustentável. Quando a gente vai para
qualquer lugar do mundo, a gente vai de
cabeça erguida. Nós estamos esperando,
esperando uma conferência do clima aqui
no Brasil agora que para muitos pode ser
uma armadilha, mas porque pro ágro
brasileiro é uma grande oportunidade. De
fato, nós vamos ter a oportunidade de
pegar quem tá lá fora e falar assim:
“Vem cá, você que realmente quer falar
de boa produção, então vem cá porque nós
temos capacidade, como eu disse, de
produzir mais numa mesma área. A gente
produz mais de uma safra na mesma.” Tem
noção do que que é isso? É com você numa
mesma propriedade você produz duas vezes
mais do que um francês produz. Numa
mesma propriedade a gente produz duas ou
até três vezes mais. Massa. Agradeça ao
estado. Isso foi gerado na academia.
não foi gerado, não foi gerado na
empresinha sozinha. Inclusive a grande
empresa, ela financia o processo junto
com a
universidade. Aí a universidade aí aí o
público, não é? Nós todos nós todos
pagamos o universitário para se formar,
para estudar e etc e tal. E aí depois
você absorve os
ganhos, certo? Liberal, agradeço o
estado, cara. Para de fingir que você
não sabe. Para de fingir que você não
sabe que tem uma Embrapa. Para de fingir
que você não sabe que tem uma
universidade, que a gente socializa os
custos, mas os ganhos são de vocês. O
problema é esse, né? O problema é esse.
A gente socializa os custos, o que eu
acho que é justo. Mas que tal a gente
socializar os ganhos também? Não, pera
aí. Mas aí o grande empresário, mas não
foi o empresário que inventou, não foi o
empresário que pagou o aluno, não foi o
empresário que ficou sem dormir para
fazer a [ __ ] do do da de doutorado,
né? Do que um alemão produz. Essa grande
preocupação que eles fazem, plantam isso
na cabeça das pessoas é, por exemplo,
falando de celuloso, como você disse, é
que na Europa o custo para produzir uma
tonelada de celulose é 450 em números de
redondos. Na Ásia é 350, no Brasil é
250. Quando eles percebem que o nosso
agro é eficiente, isso gera uma
tremedeira geral e eles começam de fato
a criar uma grande narrativa para
desconstruir o que a gente tem feito no
campo. E pelo jeito tem contaminado e
contagiado muita gente por aí. Não,
massa. Massa. Tem produção eficiente.
Massa. Massa. Legal para [ __ ]
Produção eficiente é top, tá? Não tem
nada contra eficiência. Isso aí é lá com
a galera lá do do do safato, né? Não, o
raciocínio, a tecnologia do mal, etc.
eficiência é top, né? Mas quem toca a
eficiência é o estado. E aí se tem danos
ambientais, aí eu te garanto que o dano
ambiental não é em brapa que tá fazendo.
Aí eu te garanto, né? Aí eu te garanto
que quem faz o dano ambiental não é a
universidade. Eu te garanto que é é o
impulso pelo lucro.
Ó, o J tá mencionando aqui, Pedro,
fiquei. Cadê o seu marcador de de você
original? Não tô confiando que você não,
hein, Jon. Pedro, fiquei feliz com o
debate. [ __ ] tu mandou bem para
[ __ ] Eu acho que tem poucas vezes eu
vi tu mandando tão bem do que nesse
debate. E que é difícil, viu? Porque em
via de regra, tu manda bem para [ __ ]
Mas assim, incrível, cara. Incrível,
incrível mesmo a preparação do conteúdo
e sobretudo sobretudo a preparação do
conteúdo, mas a forma também. A forma. O
[ __ ] é que, [ __ ] já tem duas assim,
a gente vai ficar aqui para sempre, mas
eu gostei do final, aquela, naquele
negócio quando você falou que o cara era
que ele tinha mentido, né? E você falou
assim: “Não, olha, com devido respeito,
achei top, mano. Achei top mesmo, mesmo
mesmo.
2 minutos para trás, J. Perfeito. Vamos
lá. Eh, parte dessa produtividade da
celulose tem a ver com as outorgas de
água federal, que são dadas praticamente
de graça. Então, só uma empresa a
Susano, ela usa a quantidade de água
suficiente para abastecer a cidade do
Rio de Janeiro e de Manaus. e ela não
paga esta conta como deveria. Sai uma
reportagem muito boa na agência pública
analisando as outorgas de água federal e
vocês vão ver como o setor de celulose
lidera. Enquanto, por exemplo, eu tô
pagando R$ 200 de conta de água na minha
casa, um consumo doméstico de apenas
duas pessoas, a Susana não paga esse
valor correspondente pela quantidade
bestial de água que ela usa. Então, essa
diferença de cur ah, o marcador tá ali.
É porque eu tô no É porque eu tô no
streamard, né? É burrice minha. É porque
eu tô no streamer. Porque eu tô no
streamer. Deputado, tem a ver com um
consumo irracional, um consumo
predatório de água que vai fazer falta
para o povo brasileiro. Aliada a isso,
eu achei muito interessante como o
deputado disse que ia cortar, que era o
tema dele e tal, mas ele não explicou
porque Minas Gerais lidera o ranking
nacional de desmatamento na Mata
Atlântica. Qual é a relação, deputado,
entre a expansão do agronegócio e o
papel de Minas Gerais, liderando o
ranking nacional de desmatamento da Mata
Atlântica? Qual é a relação, deputado,
entre a grande pecuária e, por exemplo,
os mais de 150.000? Eu tô rindo aqui do
chat, mas assim, é porque, [ __ ]
vocês arrumam qualquer motivo para
brigar, [ __ ] que pariu. Focos de queimar
os incêndios que a gente viu ano
passado, né? Então veja, eh, do ponto de
vista da retórica, o deputado é muito
bom, não defendo um agro moderno, um
agro avançado e tal, mas eh esse
agronegando, é esse agronegócio que tá
tirando áreas de cultivo de arroz de
feijão para colocar para soja e boi para
exportação. É esse agronegócio que é
responsável pela degradação do serrado,
que é um dos biomas que mais estão sendo
destruídos no Brasil. É esse agronegócio
que é responsável pela degradação do
Pantanal, diretamente associado à
expansão da lavoura de soja. é a
pecuária diretamente responsável pela
degradação do bioma dos pampas no sul do
país. Então, deputado, eu esperava
inclusive um pouco mais, deputado,
porque assim, na prática, na prática
você não respondeu a pergunta.
Infelizmente o povo mineiro não sabe
porque Minas lidera o ranque de
desmatamento de Mata Atlântica no
Brasil. 2 minutos aí sua pergunta, se
quiser aproveitar esse tempo aí, 2
minutos. Tá bom. Bom, deixa eu dizer o
seguinte. Primeiro nós temos um código
forestal. Vamos, vamos partir desse
ponto. Do que é desmatamento legal, do
que é desmatamento legal, do que é
supressão de vegetação autorizada
mediante uma lei. E que se houver alguém
fazendo algo fora da lei, porque
primeiro há uma regra, aquilo precisa
ser preservado nas propriedades, as
áreas de preservação permanente, as
reservas legais, elas são intocáveis. E
isso é um ponto que ninguém discute e
ninguém mexe. E foi a bancada do agro,
uma das principais articuladoras pra
gente ter um pode florestal, como nós
temos hoje, a lei ambiental mais eh
restritiva do mundo e que a gente segue
aqui no Brasil. Se tem algum
desmatamento ilegal aqui relacionado a
matatante, acho que nós aqui todos aqui
só temos uma missão, ligar pra polícia
imediatamente e poder eh apontar. É, é
isso. Eu aqui com o meu
celular, sacarei o meu celular. Caraca,
velho. Tá ligado? Assim, não, não é
assim, [ __ ] deputado. Ô, Zé, Zé, Zé,
não, não, Zé, Zé, Zé, nem tu acredita
nisso,
velho. Não mete essa [ __ ]
[ __ ] [ __ ] velho. Não tem como
levar não. Se E se tem um problema de
crimes o seu celular. Sabe o que que
isso me lembra? Não, tem que tirar a
onda, velho. Quando tem tem uma hora
que, que a galera se passa, velho. Tem
uma hora que a galera se passa. Sabe o
que que isso me lembra? Denunciemos. Se
tem crimes, denunciemos o crime. Sabe o
que que isso me lembra? Aquela
propaganda do da pirataria. Vocês
lembram? Você quer o troco em em
dinheiro ou troco em bala? Porque o cara
comprou o DVD pirata. Não, eu quero
troco em bala. Aí ele vai e
solta. Aí ele solta os negócios de
revólver.
E o negócio sério, tá ligado? O negócio
[ __ ]
[Risadas]
sério. Ou então aí tem outro dessa
mesma, né? Tá os caras Não, gente, tem
hora não, né? A gente tem que tem que
ter uma pausa para rir. Aí o outro é
assim, né? Tá os meninos assim, né? Aí e
esse DV aí o pai tá falando, a gente vai
assistir um filme hoje e esse e esse
filme é original ou é pirata? É pirata.
Aí a menina, a filha do do cara, você
comprou DVD pirata? Pai, você sabia que
você colabora com crime
organizado? Não, gente, é, mano,
não, não tem, não tem o menor, não tem o
menor cavimento. Veja, tá tendo crimes,
tá tendo crimes. Liguemos para a
polícia. Ah, não, meu não tem não. Ô, ô,
deputado Zé, você não acredita nisso,
Zé. Zé, você não acredita
nisso. Zé, tu não acredita nisso,
parceiro. Cara, não tem a menor
condição. Não tem nem nem condição. Não
é uma piada, pô. Não tem Não é uma
piada. Era uma propaganda de verdade.
Porque você é novo demais para saber.
Era uma propaganda séria contra
contra É uma propaganda séria. É porque,
Crozinha, tu tem 12 anos de idade, né?
Por isso que você não entendeu. Não,
vamos rodar isso aqui. Não, acabou o
vídeo. Acabou o vídeo. Porque realmente,
cara, é por isso que a direita tem que
ser exposta. É por isso que a direita
tem que ser exposta à discussão, porque
meu Deus do céu,
pirataria crime, eh, propaganda. Tipo,
esse é um clássico, cara. Quando eu vi
isso, quando eu vi isso, eu não
acreditei, mano. É inacreditável que
isso seja sério. Mas não, era sério. Era
sério. DVD. DVD. Ach o filme, desenho.
É porque vocês não estão rindo. É porque
vocês não vocês não passaram pelo
impacto de olhar isso aqui. Isso era
sério. Fia, fica à vontade. Isso aqui
não é aquele DVD que estraga no
aparelho, não, né? Ô patrão, esse daí
isso é coisa boa, meu. Maravilha. Tem
alguma promoção? Nenhum DVD pirata nunca
estragou nenhum aparelho de DVD no
mundo, tá ligado? Aqui vou fazer uma
promoção boa pra chefia agora. Você vai
levar três e vai me pagar só dois. Só
que acho que eu tô sem troco. Então eu
troco pro senhor. Eu posso dar o troco
em bala. O dinheiro que se pula na
padaria é o mesmo que se pula no crime
organizado. Ai
[ __ ] mano. É intancável essa [ __ ]
brother. É intancável, brother. É
intancável. Então é isso, é isso que
você sente. É, é esse nível de cringe. É
esse nível de cringe. Quando o cara fala
assim, ó, veja, temos crime, temos
crime, como é que a gente soluciona o
crime? Liga para a polícia, cara. Você
tá de sacanagem, né? Você tá você não
acredita no que você tá falando, Zé.
Você não acredita no que você tá
falando, Zé. Você é um homem adulto, Zé.
Você não acredita no que você tá
falando. Você não acredita, Zé. Então
assim, acho que deu, né? Deu, deu. Posso
ir
dormir? Posso ir dormir? Acho que deu,
né? Então assim, parabéns, parabéns pro
pro Jones. Foi, foi muito bem. Foi muito
bem.
Certo. Foi muito bem, foi muito
divertido. Eu me me diverti
bastante. A a CR falou que não pode ir.
Stop the
count. É que é meia-noite, né, gente?
Amanhã a vida continua, né? Sabe o que
que eu vou contar para vocês? Vou contar
uma coisa para vocês. Contar uma coisa
para vocês. Hoje, tipo assim, eu fico
colocando a culpa no cálculo, que o
cálculo é difícil, etc e tal.
Hoje, por motivos de
WhatsApp, eu fui pra aula e simplesmente
ignorei que a aula
existia por causa do negócio lá do do da
da tirarem o negócio do contexto do
Humberto, eu falei, simplesmente
ignorei. Aí veja qual é a moral que eu
tenho para cobrar que os alunos não usem
celular na sala de aula.
Enfim, a
hipocondria, enfim, a absoluta
hipocondria. Veja, tem tem coisa aqui,
ó. Robertinho deve estar passando por
baita sofrimento psíquico. Deve ser pai
a ver os defensores daquilo que você
acredita serem tão inferiores à
capacidade com seus opositores.
Robertinho é gente boa, tá? Quem tirar a
onda com o Robertinho aqui será
bloqueado. Obrigado por apoiar o me
organizado.
Pedro, cadê a mensagem da Croizinha,
[ __ ] Eu quero dormir.
Cois
a Pera aí da
Croezinha. Ah, o Pera aí da Croezinha.
É, é igual Tô na ponte aqui de Brasília.
Não, calma aí. Tô na
ponte, cara. Nem saiu de casa. Tô na
ponte, Vittor Lobo. Sabia que acontecer
nesse sábado
agora. Eu nem fiquei
sabendo, [ __ ] 1000 mensagens,
mano. Cadê
[ __ ] mensagem?
Cadê? Ah, tu tá inventando, pô.
Achei. Jones, como vocês planejam vencer
o preconceito de anos criados contra a
estética comunista? Vocês não acham que
a linguagem não, Cru? [ __ ] a
linguagem utilizada por vocês é complexa
demais para a grande
massa. Ah, não vai
tomar, vai
tomar tudo. Eu não consigo mais, velho.
Eu não consigo mais. Não consigo mais.
Vai então indicação importante. Vá lá
seguir o safata, que o safata explica
como é que como é que tem uma linguagem
do povo, tá? Beijo no coração de vocês.
Falou, valeu. Até mais. M.