Vem dragão chinês, passa o carro no
Yank, fortalece com o brick, rebolando
ao som do funk. Joga cure no tempero,
sobe a faixa do Mandela. Toca soi os
Neiro Chine junto ao baile de favela.
Em um reino lá do norte, onde a aflição
impera, a laranja faz biquinho. Parece
uma [ __ ] velha. se juntou com merdedola
que gosta de foguetinho. Isso Freud já
explica, quer rasgar o canequinho. Vem
dragão chinês, passa o carro nos ian.
Fortalece com o brick, rebolando ao som
do funk. Joga cure no tempero, sobe a
faixa do Mandela. Toca soi os meus chim
junto ao baile de favela.
[Música]
Tem o outro pilantrinha que se chama Zuk
Zuk. Vendeu dados pro governo que colheu
do Facebook. Liberdade de expressão é só
para arrombar o fatio. Defendeu a
Palestina leva bloque imediato.
[Música]
Usnerim.
Repúblic.
Só os neushim. Rebola. Rebola. Rebola,
vem dragão chinês. Passa o carro no
Zank. Fortalece com o brick, rebolando
ao som do funk. Joga curi no tempero,
sobe a faixa do Mandela. Toca os sonhos
nerimos.
[Música]
Fala seus R CD televisão, tudo bem com
vocês? Espero que esteja tudo bem com
vocês.
Hoje a gente vai fazer um tudologia de
Vera, de real, de de sujeito homem, tá?
Eh, veja só, hã, o que eu quero comentar
inicialmente é o seguinte. A gente vai
fazer uma virada nesse canal, que a
gente vai falar um pouco de um pouquinho
de história econômica e de ordem mundial
atual. Estamos falando de ordem mundial
atual, aquela fundada depois da Segunda
Guerra Mundial, aquela que se manifesta
naquele momento em que a Segunda Guerra
Mundial acaba e aí Bretton Woodes, não
sei o que, etc e tal, todo mundo
circundando dólar e não sei o que,
conversa mole. Aí depois, década de 70,
aí [ __ ] de de ouro, de [ __ ] nenhuma.
Agora quem manda é o dinheiro dos
Estados Unidos e etc e tal, etc e tal. A
merda que isso tá dando e e o bricks e o
bricks e o bricks e essa coisa de sair
do dólar e etc. Tá? A gente vai falar um
pouco disso para deixar esse bando de
pseudocientista do [ __ ] da internet
não falar sozinho mais. Não falar
sozinho mais, porque o mundo está
circundando este tema. O mundo está
circundando esse tema. A gente tomou uma
[ __ ] de uma de uma do tarifaço, né? A
laranja, a laranja mecânica do [ __ ]
Tomou, deu-lhe um tarifaço aqui no
Brasil que vai deve começar agora no dia
primeiro de agosto, se tudo continuar
igual. E a justificativa era: “Ah, eles
querem escapar do dólar”. Então vocês
precisam entender do que que se trata
isso, do que que se trata essa
patifaria. Vocês tem que entender porque
que MMT não vai salvar [ __ ] nenhuma e
que só uma revolução seria possível de
mudar os rumos do planeta Terra. Vocês
vão entender isso tudo. Vocês vão
entender isso tudo com calma, com calma,
com calma. MMT pintada de vermelho não
salvará, tá? Eh, com calma. Vocês
precisam ter calma. Vocês estão, vocês
estão nervosos, precisa ter calma.
Então, só tô anunciando que a gente vai
para aí, tá? Eu só tô anunciando que a
gente vai para aí. Eh, e hoje é um
tudologia. Então, significa o seguinte,
você pergunta, eu respondo, você manda
super chat, eu respondo no final. Bem
fácil a dinâmica. Então, Marlon
perguntou: “Tudologia de verdade, será?
Será?” Exclamação. A Ângelo perguntou:
“Segunda-feira no DF, serve o que nos
botecos para almoço como prato
principal?”
Não sei porque eu compro marmitinha
fitness, então eu como em casa
segunda-feira e não dos botecos.
Ã, mas é tudodologia mesmo? Perguntou o
Adam. É
Adam.
Hum. Ordem mundial dos Illuminati.
Tururu.
Não, mas a gente vai chegar lá porque
nós vamos dominar o mundo e fazer o
grande reset. que é o que importa nessa
[ __ ]
Que a a Artur perguntou que parada é
essa do link e mesa casash? Não sei, mas
sempre que o link bate no mesac é muito
engraçado porque ele sempre tem razão. A
nova ordem mundial nem tão nova assim,
né? Desde 45 tá esta bosta, né? Desde o
45 tá esta bosta. Desde 45 com um plus a
mais. Um plus a mais. Um plus a mais. Um
pet. de de de como é que é que se diz?
Não sei, não jogo jogos, mas com com
desenvolvimento a partir da década de
70, né? Que aí vem o neoliberalismo,
etc. e tal. A gente vai explicar essa
[ __ ] toda. Edson disse: “Países do sul
e do norte, essa nova ordem não, não tem
nova ordem, é a ordem atual, a ordem
atual em que quem manda é os Estados
Unidos imprimindo dólar ao infinito.”
Ah, é dessa que eu tô falando. Não é
para falar do futuro, não. É para falar
de agora. E agora vocês entenderem o
sistema que tá para entender essa
justificação do Trump aí de vou taxar o
Brasil, vou taxar, [ __ ] que pariu, todo
mundo que coloca o Bricks, porque o
Bricks é antiamericano e etc e tal, e o
plano deles é acabar com dólar. Então
tem que explicar esse negócio aí, esse
esquema de pirâmide que é os Estados
Unidos. Vocês não entendem ainda, os
Estados Unidos é um grande esquema de
pirâmide. A gente vai entender essa
[ __ ] né? Eh, certo? Não, não tem mmtrr
que salva esse sistema, tá? Vocês vão
ver, é um esquemão de pirâmide, mas a
gente vai chegar lá, vocês vão entender
que [ __ ] é que eu tô falando. Ah,
pergunta de Seila. Como começar a
estudar de maneira mais aprofundada
ditadura militar? Cara, tem aqui em
Brasília tem um polo de discussão de
ditadura militar na UnB. Tem muita gente
[ __ ]
Tem interesse em particular no cenário
que criou as determinações para que o
golpe ocorresse. Tá na prévia do
Você você me faz o favor? Você me dá,
você me dá uma semana, você me dá uma
semana, porque na semana que vem eu vou
ter que preparar umas coisas nesse
sentido. Retoma a pergunta na semana que
vem e que eu passo para você
bibliographics,
tá? Eu monto uma bibliografia bem legal
sobre o tema, inclusive focado nesse
aspecto ao qual você se refere, Aa, eh,
da prévia, né, da causa, do movimento,
tá?
Pode ser. Dá uma semaninha, uma
semaninha. Guarda esta no bolso e me
lembra na semana que vem que vai ser
maneiro. Vai ser maneiro.
Grande Pedro disse, Manuel. Grande é
você. Eu tenho 1,43 m, você me respeita.
Grande é o [ __ ]
Eh, Eduardo disse: “Você tava explicando
no outro vídeo que seu celular é
propriedade por causa do meio de
produção”. Claro, quando a revolução
mudar o meio de produção, o celular não,
o celular continua sendo propriedade,
não entendi bem,
tá? Eh, veja só, eu não tô, quando eu
falei, eu não tô falando do futuro, né?
Eu tá falando do presente. Hoje o
celular, este celular aqui que custa R$
8.000, essa [ __ ] esse celular é
propriedade privada? É óbvio que sim.
Não existe nenhuma dúvida quanto a isso.
Ele é propriedade privada hoje, tá?
Quando a gente tá falando, eu tenho uma
moto, minha moto é propriedade privada,
não porque meu pai não, eh, quer dizer,
é propriedade privada, mas é minha
propriedade privada, não, porque a [ __ ]
do meu pai não transferir a [ __ ] da
moto pro meu nome. Então, ela não é
minha propriedade privada do ponto de
vista formalizado, mas é do meu pai, tá?
O meu carro é minha propriedade. É, sim.
O meu carro é minha propriedade, com
certeza absoluta. Tá registrado, tá? É
propriedade privada, tá? É propriedade
privada, sim. Propriedade privada. Essa
[ __ ] é propriedade privada, tá?
Mas como é possível existir propriedade
privada dentro desse sistema onde tudo
vira mercadoria? É porque este celular
não foi feito. Ninguém fez esse celular
para usar. A pessoa que planejou o
celular não planejou para usar. O cara
que escreveu a os algoritmos todo aqui
dessa merda, não escreveu para usar. O
cara que fez o chip, não fez o chip para
usar. Tudo isso foi feito para lançar no
mercado. Então, se hoje isso é
mercadoria e, portanto, se se foi
mercadoria e se tornou a minha
propriedade, é porque antes foi
produzido para o mercado. Entendeu que
eu quero dizer? Entende o que eu quero
dizer? Então, no dia de hoje, não tô
falando de sistemas do futuro. No
sistema de hoje, isso obviamente é a
minha propriedade, R$ 8.000 não é
brincadeira de criança, né? R$ 8.000 R$
1000 não é brincadeira de criança. Então
é óbvio que isso aqui é uma propriedade.
É óbvio que isso aqui é é propriedade.
Isso é propriedade criada a partir do
fato de que existem outras propriedades
dos meios de produção que criaram isso
aqui no começo para início de conversa.
Senão isso neste sistema, neste sistema,
isso aqui foi criado, isso, essa
propriedade foi criada por propriedade
do meio de produção, ou seja, isso aqui
só existe enquanto propriedade se e
somente si, né, neste sistema
apenas na circunstância de que isso foi
criado por meios de produção
anteriormente voltados à produção de
mercadoria para jogar no no no mercado,
certo? Deu para entender? Isso aqui não
foi criado paraa pessoa, ah, eu vou
criar um celular e quando eu cansar de
usar eu vendo. Não, não foi assim. Desde
o início isso aqui só existe para ser
vendido, entendeu? Então esta
propriedade se torna minha na
condicionante de que isso foi criado
antes por meios de produção, que são
propriedade de alguém para jogar no
mercado. Esse é o nosso sistema, é onde
a gente vive, tá beleza? No futuro, no
futuro, supondo que tivesse uma
revolução e aí os celulares fossem
feitos com modos de produção coletivos,
supondo um futuro hipotético desse,
onde os celulares são fabricados por uma
empresa coletiva dos fabricantes,
cooperativa fabricante celular delta,
né? Quando isso fosse feito, pode ser
que no futuro
esses celulares fossem emprestados,
alugados, igual quando você faz com
Uber. Quando você pega Uber, você não
pega o Uber que é tua propriedade. O
carro não vira tua propriedade porque
você tá usando. OK? Então depende de
como o futuro se estabeleceria. A partir
disso, poderia ser que todos os carros
disponíveis para as pessoas fossem ou
carros públicos ou carros alugados, que
você, não sei, tô dando um exemplo, onde
não necessariamente você precisaria ter
a propriedade de um carro para dirigir
um carro, entendeu? Depende de como o
futuro vai se estabelecer, certo? Deu
para entender mais ou menos o que eu
quero dizer? Então, quando Marx fala da
tomada dos meios de produção, da
propriedade dos meios de produção, ele
não vai tomar o seu carro, ele não vai
tomar a sua bicicleta, ele não vai tomar
seu computador na tua casa. Mas ao tomar
os meios de produção e mudar a forma de
produzir, é possível que você extinga a
necessidade do conceito de propriedade
que a gente tem hoje como decorrência da
tomada dos meios de produção. E o que
ele pensava no século XIX era
industrial, tá?
Pedro, bom dia. Bom dia, Eric. Seria a
hora de falar grosso com os Estados
Unidos ou é melhor ser ponderado?
Veja,
não sei exatamente, tá? Não sei
exatamente, mas eh
é sempre legal a gente tomar como
percepção que o mundo é complexo para
caramba. Em atitudes de política
econômica, de política pública, de coisa
em cenário internacional, tem a ver
borragia e tem a atitude mesmo para
resolver um problema. E as duas coisas
são complementares. Às vezes você vai, é
importante pra política interna você
falar grosso. É sempre importante pra
política interna você falar grosso. Você
tá discutindo lá com o cara que tá
querendo te ferrar, você fala grosso.
Você tem que falar grosso pra política
interna. É normal isso. Ah, veja bem,
eles acham que vão fazer aqui, quem
manda sou eu etc e tal. Isso pra
política interna é sempre é sempre bom
pra política interna esse tipo de
performance, né? Performance. Mas você
tem que ter a demonstração também para
público que você tá tentando tomar os
meios de resolver, né? E sobretudo pro
público que interessa, né? Se você tá
falando de exportação de laranja, é
importante o pessoal que trabalha com
laranja ou com café saber que você tá
tomando atitudes, seja seja para tentar
acabar com essa [ __ ] desse
embarreramento que o Trump tá criando
pro Brasil ou talvez para criar
alternativa. Beleza, eu não vou vender
laranja pro Brasil, mas qual é o outro
mercado que precisa de laranja? Vamos
fazer negócio com, sei lá, com a [ __ ]
da Europa, com com a Argentina, qual
lugar do mundo que precisa de laranja?
Se desaguar as laranjas dos caras, os
caras vão ficar felizes. Então, é
importante resolver o problema,
pragmatismo nesse sentido. E e em
política interna é importante um pouco
de bravata.
Eh, o Marlon disse: “Pedro, como pode
mal ter o molho se ele era calvo?”
Mas é dos carecas que elas gostam mais.
Marlon, você tá por fora. Você tá por
fora.
“Vocês estão beleza?”, perguntou o Lad.
“Eu tô. E vocês? Vocês estão beleza?
Carlos perguntou: “Eh, existe algum
autor brasileiro tal qual o Eric Robsman
eh para história do Brasil? Senti que
falta o básico de história naquela
confusão daquele daquele maluco que ama
o Ciro Gomes. Eh, tá
assim,
tem muitas obras, tem muitas obras de
história do Brasil, de história completa
do Brasil, que fecha a história inteira
e etc e tal, etc e tal. Ah, tem a
tríplice aliança básica que todo mundo
vai ler quando vai falar de história do
Brasil. no pelo menos até o século XIX,
tem uma tríplice aliança que aparece eh
nas discussões da escola, né, da
universidade, só o mínimo que você devia
conhecer, mesmo que já esteja defasado e
etc e etc e etc. E tem muita, mas muita,
mas muita, mas muita, mas muita obra
mais moderninha do que essa tríplice
aliança. Tem um monte de vertente, o que
mais não não falta, não falta não falta
livros de história do Brasil. A questão
que se coloca é que tipo de história que
você quer enxergar, que tipo de
abordagem você quer ter, porque a
história do Brasil pode ser enfrentada
de eh com com vários focos específicos e
com várias defasagens ou não, né? Se
você for pegando coisas mais
contemporâneas,
mais contemporâneas, vai pegar coisas
que contestam os livros mais antigos,
mostram suas limitações, etc e tal. A
ciência é sempre um processo em
construção e no Brasil você vai ter
muita obra de história do Brasil, tipo,
é quase infinito. Então você precisa eh
eh fazer uma
ah uma delimitação maior do que que você
quer saber sobre história do Brasil.
Por exemplo,
me dá um minuto aqui, ó. Me dá um minuto
aqui. minuto.
Não achei porque eu sou burro.
Devia estar ali. Pera aí.
Eu achei que estava ali.
Deixa eu ver se eu acho nas internet.
Pera aí.
Стоя.
Ai, cara, eu tenho medo de se tá errado,
porque as capas vão sendo renovadas.
Deixa eu ver se
achei. Pera aí, rapidão.
Veja só, vou te dar um exemplo de um de
uma coisa bastante específica. Ó,
direito econômico do Fernando Aguilar,
certo? Esse texto aqui, ó, do direito
nacional, direito supranacional e etc e
tal. Esse texto, esse texto ele é um
texto de que que é de história
econômica, bastante de história
econômica mesmo. E ele vai enfrentando
desde que hã existe Brasil de verdade,
né? Porque antes da do do dos rei fajuto
lá fugir para cá, eh, não tinha Brasil,
né? O Brasil era só uma extensão
colonial do de Portugal. Então, não tem
direito próprio, não tem não tem não tem
universidade, tem [ __ ] nenhuma, não tem
nem faculdade aqui. Ah, porque era só a
extensão do interesse português para
extração a partir de, como é que é o
nome disso? Eh, Pacto Colonial, né?
Então,
bom, eh, então esse texto aqui, esse
texto aqui é um bom texto de história
econômica brasileira, um bom texto de
introdução de história econômica
brasileira, que a pergunta era essa, né,
do Carlos, uma introdução.
Eh, agora você pode fazer um um
uma busca específica pela formação das
instituições jurídicas ou então a uma
ah uma busca específica da formação
econômica em sentido marxista, ou seja,
da da estrutura das bases de formação
econômica. Então, depende da da pergunta
que você tá fazendo ou do surgimento ou
dos conflitos bélicos e tal. Então, ah,
tem muitas abordagens possíveis, né? Que
tipo de abordagem? Qual é o seu foco? Eu
precisaria de outra interrogação, né?
Qual Qual é o seu foco para depois
procurar a um texto específico para o
foco que lhe interessa. Marília
perguntou: “Pedro, como estão sendo as
reposições de aula?” Bom, já acabaram as
aulas, na verdade, agora a gente tá em
momento de recuperação, que é o momento
em que você sorri de um lado a outro e
fala assim: “Ah, quem não quis levar a
sério a matéria?
Esse é o momento de aprender e só vai
passar quem aprender. É maior legal esse
momento. Eu gosto bastante desse
momento. Eh,
Bruno perguntou: “Como conciliar
determinismo com existencialismo?” Eh,
para mim é muito fácil. Existe um nome
técnico para isso, inclusive, eh, como é
que é o nome? Eh, tem um nome, ai, deixa
eu ver se eu lembro.
Ah,
compatibilismo. Lembrei. Compatibilismo.
Eh, compatibilismo é a ideia de que você
consegue eh
trabalhar a noção de arbítrio ao mesmo
tempo que você trabalha a noção de
determinismo. Aí você tem que separar
entre ontologia e percepção do real. E
aí eu acho que é um caminho bem simples,
né? Você diz assim: “Olha, na tua
cabeça, quando você processa informação,
você processa sen as incógnitas”. Então
não adianta o mundo ser determinado, que
para você não faz diferença nenhuma ele
ser todo determinado, porque você não
domina as incógnitas. Então, ah, é
bastante fácil lidar com isso. É só
lembrar que você não é Deus. Lembrando
que você não é Deus, ainda que o mundo
seja todo determinado, como você não
domina as incógnitas, toda a sua
existência ela é partindo desse
princípio, né? E aí eu acho que dá para
com esse pressuposto,
eh, se você ainda tiver dúvida, me
pergunte novamente, né? Mas eh quando
você adapta isso, você chega assim:
“Olha só, ainda que o mundo seja
determinado, e nem isso eu sei, né? Nem
isso eu sei absolutamente, eu tenho
convicção de que é, mas ainda que seja
determinado, o fato de que eu não domino
os incógnitas, ah, faz com que a minha
existência seja
determinada pelo local onde eu nasci,
como eu nasci, tal, tal, tal”. Então,
tudo que eu for tomar de decisão na
vida, e eu tomo decisão porque assim me
aparece, todo todas as decisões que eu
vou tomando na vida, parte do fato de
que eu não conheço tudo. Então, se eu
não conheço tudo, não faz a menor
diferença o mundo ser determinado ou não
para a tomada de decisões. Aí você salta
pro existencialismo. Portanto, né,
portanto, ah, a vida é tomar decisões, é
arcar com as consequências, etc. e tal,
se dando pelo fato de que você não é
Deus. Se você tivesse todas as
incógnitas, ã, provavelmente você
pausaria, né? Você só seria um
observador se você tivesse todas as
incógnitas. Você não decidiria nada,
você não teria noção de decisão. Ou
possível aquela coisa, ah, amanhã é
possível que eu saia de casa. Não, você
saberia que amanhã sabe de casa. Sai de
casa como você eh quando com quando como
você assiste um filme. Se você assiste
um filme, você fica: “Ah, pode ser que
ele faça isso”. Só que não pode, porque
de fato o filme já tá escrito. Só que se
você já assistiu o filme aí não tem pode
mais, entendeu? Entendeu? Mais ou menos
o raciocínio seria o o a categoria do
possível não seria uma categoria ã não
seria uma categoria ontológica, mas
epistemológica, certo? Eu você só fala
impossível quando você não sabe. Nossa,
é possível que ele aqui nessa cena
desvia as balas. Você só fala impossível
se você não sabe. Se você entendeu eh eh
quando você junta as duas coisas,
determinismo para conciliar com o
existencialismo, você tem que partir
desse pressuposto que a que a a noção de
possibilidade é uma noção epistemológica
e não uma uma coisa que se retira da
natureza.
É um é um tema um pouco difícil, tá? A
[ __ ] pergunta de vis do [ __ ]
Ã, Adam me perguntou: “Pedro, você
acredita que a posição de revidar as
taxas para mostrar poder faz sentido ou
tem que ter tá negociar com laranjinha?”
Não. Eu acho que revidar as taxas é uma
[ __ ] burrice do [ __ ] porque vai
aumentar o preço das coisas aqui no
Brasil, isso vai prejudicar o governo,
certo? Acho uma [ __ ] burrice do [ __ ]
Se for por aí, vai ser um erro da [ __ ]
H, então assim, dizer: “Ah, você colocou
50%, então eu também vou colocar 50%
para você”. Até porque o Trump já
ameaçou, se revidar na mesma medida, eu
saio aumentando. Aí você tá escalando
conflito, né? Mas tem outras maneiras de
você tentar eh
eh punir, né? Revidar sem subir a taxa,
sem escalar a taxa, né? Porque taxa de
barreira, se você coloca barreira
alfandegar aqui, o preço das coisas que
chegam dos Estados Unidos vão ficar mais
caras. Então o governo vai se punir, ele
vai punir a população e, portanto, vai
se punir. Então você tem que pensar
outros modos de reví, como, por exemplo,
criar rotas alternativas para venda
daquele material que ia pros Estados
Unidos, que aí você pune sem precisar
revidar.
Isso isso eu tô dando um exemplo, né?
Mas certamente tem uma equipe muito
melhor do que eu, né? Trabalhando nessas
alternativas. Agora, se der no revid,
vai escalar o conflito e sabe Deus o que
que vai acontecer. Não sei que isso seja
muito calculado. Xadrez 900D, a chance
de dar uma merda é grande. Eh, sua
recomendação continua sendo para começar
por TT. Começar por TT teto? Não, cara.
Se você vai começar ler Platão, o
primeiro é Apologia de Sócrates. O TT é
mais difícil. Começa pela apologia de
Sócrates.
Apologia de Sócrates, com certeza. Tá,
mas lê o tertito. Tem que ler o terteto.
E qual vai ser a bibliografia dessa
virada?
Ah, uma das coisas é o seguinte, a gente
precisa ler o capital, né? É, é uma
coisa que a gente vai precisar fazer
aqui, né? Vai ser uma coisa, porque
assim, o pessoal tem medo de ler o cap,
eu tô notando isso para [ __ ] também.
O pessoal tem medo de falar sobre o
capital, não sei o quê, porque é uma
espécie de bíblia, né? Imagina se
interpretar errado a Bíblia, né? Esse
bando de gente que vive de dinheiro,
ganha dinheiro com base em dizer que é o
leitor do capital. Imagina cometer um
erro lei do capital, [ __ ] né? Vai
perder uma moral da [ __ ] Como aqui a
gente não tem esse tipo de problema. A
gente vai fazer uma leitura do capital
um. A gente vai vai debater alguns
textos de Marx, vai de repente ler
alguns textos de eh não sei, Adam Smith,
de hã
daquele outro inglês lá que eu esqueci o
nome agora,
de repente um David Hilm, umas coisas
assim, etc. Relacionadas à economia, né?
paraa gente entender o pensamento
econômico do século XVII, que que
fundamenta a noção, ã, que fundamenta o
que já tá acontecendo no no Inglaterra,
etc. ler histórias, eh, lê textos de
história da formação da da economia do
século, eh, XVI, paraa gente ter noção
de como no século XIX a Inglaterra
adotou o padrão ouro e depois foi foi
desenvolvido pela Alemanha. Como isso
muda? Vai e volta, vai e volta, vai e
volta. a gente assim, a gente precisa
ler bibliografia de história, de teoria
econômica e de teoria econômica e de
filosofia, melhor dizendo, de filosofia
econômica, como a Smith, quando David
Ricardo, né, lembrei agora o nome, David
Ricardo, etc. e tal. Vamos ler uns
textos disso, vamos ler uns
comentaristas, vamos ler umas [ __ ]
dessa. E
para mim
é bom ver o musical do Hammington. É
bom, é uma boa, é uma boa ideia. O
musical do Hamilton é legal. O musical
do Hamilton é legal. Virou uma piada do
[ __ ] mas o musical do Hamilton é
legal. Porque a galera fica rindo, né?
Porque parece que assim, musical, sei
lá, H musical, né? Não, o musical do
Hamilton vale a pena de musical do
Hamilton. É legal, mas o
essa me pegou desprevenida.
Eh,
mas veja só, o que me importa, essas
coisas todas já morreram todas, tá? O
que me importa é que a gente tenha uma
clareza de compreensão
do que é o
Breton Woods, tá? o sistema Breton
Woods, em que os Estados Unidos vira o
centro da economia mundial e como ele
simplesmente se livra do ouro assim, ó,
[ __ ]
Na década de 70 e ele cria um esquema de
pirâmide eterno que que a gente vive
hoje tem trilhões de dívida dos Estados
Unidos e [ __ ] né? E e eles espalham
inflação pelo mundo e eles emitem moeda,
emitem título da dívida ao infinito e o
mundo é que se [ __ ] e todo mundo paga a
conta dos Estados Unidos. Quando vocês
perceberem como esse sistema funciona,
porque tipo assim, o sistema, o sistema
do Pradrão Ouro já é meio escrotinho.
Agora o sistema de moeda Fiat
é uma grande piada do [ __ ] E todo
mundo reconhece que é uma grande piada,
tá? Os liberais reconhecem que é uma
grande piada.
Ah, aí, aí é bom entender assim, por que
que Kees é tão importante? Porque Kees
setou o sistema do pós-guerra, né? O
sistema Breton Woods ali tá participando
e a participação do Kees ã como uma das
grandes influências, né? Não é a cabeça
principal porque ele é inglês e aí a
formação ali é britânico-americana, mas
quem manda no mundo depois da Segunda
Guerra Mundial já é os Estados Unidos. E
hã e aí depois quando você entra na
década de 70 que você vem com Nixon,
acho Nixon, Nixon, acho que é Nixon, ã
com Nixon, hã, inclusive apertando a mão
do mal, né, né? Tá tudo, tá tudo na
mesma bola do do mesmo acontecimento. Aí
ele fala assim: “Foda-se, a gente não
consegue pagar a guerra, a gente não
consegue continuar fazendo corrida
espacial com a reserva de ouro que a
gente tem. Então, quer saber? [ __ ]
né? Quer saber? [ __ ] agora eu vou
emitir dinheiro ao infinito. Ah, deu
certo, né? Eles emitem dinheiro ao
infinito até que as pessoas começam a
perceber que talvez essa não seja um bom
plano, né? A gente tá nessa quadra da
história de 70 até hoje. Agora as
pessoas estão percebendo, olha, emitir
dinheiro ao infinito e todo mundo tá
pagando a conta dos Estados Unidos,
talvez não seja estranho esse sistema.
Talvez não seja meio esquisito esse
sistema, né? É isso que tá sendo
questionado atualmente, que o Brix tá
entrando na jogada. A minha principal
função nessa discussão é explicar esse
tema, né? A gente conversar sobre esse
tema. Não, pera aí, pera aí, pera aí,
pera aí. Quer di, pera aí, pera aí. Quer
dizer que todo mundo
roda a economia
para pagar dívida dos Estados Unidos.
Pera aí. Tá certo? A gente precisa ter,
é um negócio muito engraçado. É um
sistema onde a gente vive é um negócio
muito engraçado. É, é, é uma coisa muito
engraçada. Então, a gente vai se
aproximar a entender disso, né, como eh
como o sistema de dívida que a gente tem
é muito engraçado e ele serve ao
desenvolvimento do dos Estados Unidos
hoje, sobretudo, né, todo mundo tem a
sua todo mundo que tem a sua moeda
soberana, né, que tem eh soberania
monetária, etc., tem uma capacidadezinha
de eh de sair printando printando
dívida, mas dos Estados Unidos em
especial eh é eh é muito abusivo por
causa do fato de que todos usamos dólar,
tá? Não é uma coisa simples de de
entender. Não é uma coisa simples de
entender. Então, a gente vai bem
devagarzinho, inclusive a a analisando
desde a formação do capitalismo do
século XIX, que é o que me interessa,
que é o capitalismo industrial, né?
Capitalismo mercantil não me interessa
tanto, tá? A gente vai falar um pouco de
capitalismo industrial até a formação do
sistema Breton Woods e depois do
abandono do ouro do do dos caras dizendo
assim: “Pera aí, pera aí, quer dizer que
eu posso fazer todo mundo pagar a conta
dos Estados Unidos? Acho uma excelente
ideia.
Tá bom? Ã, tudologia, eles não, pelo
amor de Deus.” É porque inventaram essa
[ __ ] dentro desse dessa maluquice, né,
do do pessoal dizer que tem um uns
tótems atrás do mundo guiando o
capitalismo global. E gente, é
precisamente
o contrário, tá? É precisamente o
contrário. Que o marxismo explica. Não é
que o capitalismo é um grande conjunto
de donos do poder mandando mundo. É
exatamente o oposto. É exatamente o
oposto. O grande problema do capitalismo
não é um grande sistema racional que
controla você. É exatamente um grande
sistema irracional que não controla
[ __ ] nenhuma. É exatamente, é
precisamente o controle. O o dizer que a
ordem mundial é um cinco caras sentado
numa sala decidindo os rumos do mundo,
isso é fascismo, tá? É o exato oposto
que o marxismo diz, certo? lá na direita
que você fala assim: “Olha, os
banqueiros mundiais estão sentados numa
sala decidindo se você vai comer
chiclete.”
Isso é fascismo. Do outro lado do
espectro político, tá o marxismo
dizendo: “Esse sistema é amplamente
racional e nem os caras mais poderosos
do planeta tm controle sobre ele.” É, é
o exato oposto. É o exato oposto. E é
por isso que é um caos do [ __ ] É
isso que explica a crise de 29. Se
explica a crise de 2008. Ninguém do mal
estava controlando. É um câncer
desregulado, descontrolado em metástase.
Tem ninguém controlando e é por isso que
é perigoso. É uma [ __ ] de um
rinoceronte na tua sala
brigando com o mamute. É isso que é o
capitalismo, certo? Tem ninguém
controlando [ __ ] nenhuma. E esse é o
problema, tá? É exatamente esse o
problema. O problema é exatamente que eh
o Banco Central dos Estados Unidos emite
dinheiro para [ __ ] lá ao infinito, do
jeito que quiser. Aquela [ __ ] é jogada
no Wall Street.
A a todo mundo vai vender aquele negócio
de qualquer jeito.
É tudo descontrolado.
Não é controlado por [ __ ] nenhuma. O
grande problema do sistema é o
descontrole.
O grande problema de 2008 é que umas
agências lá que deviam dizer: “Olha, não
invista aqui que esse título tá podre”.
Eles falaram: “Invista sim, [ __ ] que
enquanto eu tiver dizendo que invista
assim, a gente continua rolando aqui,
continua ganhando dinheiro.” É o
descontrole o problema do capitalismo,
não o contrário, tá? Tem ficar muito
evidente isso. O problema do capitalismo
é exatamente o descontrole. Por que que
a China é um pouquinho mais eficiente
dentro do capitalismo deles? E
recapitalismo, sim, evidentemente,
porque eles controlam um pouco o fluxo
de capitais e direcionam o investimento
paraa infraestrutura. Só por isso que é
melhor do que o dos Estados Unidos, que
controla um pouquinho mais. Enquanto nos
no na China o Banco Central controla os
bancos,
nos Estados Unidos, o Federal Reserve,
que é o banco central deles, ele é um
subproduto do sistema bancário que quer
ganhar dinheiro, certo? Tá de cabeça
para baixo, ó. descontrole na em face do
interesse próprio é o descontrole, não o
controle, o problema, tá? Descontrole.
Ã, e a gente vai conversar sobre isso
ainda, tá? Pergunta: Pedro: “Você acha
que a discussão heterodoxo versus
heterodoxo é realmente só uma é só
restrita à academia? Nem faz sentido a
sua pergunta no português, né?
Heterodoxo versus heterodoxo é tipo, é
uma crise existencial.
É uma crise existencial.
Veja bem o que eu estou fazendo da minha
vida.
Essa da MMT me faz pensar que não é.
Veja só, veja só. Eh, o capitalismo é
disfuncional, seja você tentando
controlar os capitais ou não. Ele é
disfuncional. É importante para quem é
marxista e não é só um MMT pintado de
vermelho, né? Pintado cosplay de de
Stalin, né? é o cara MMT cosplay de
style. Se você não for MMT cosplay de
style, é importante você entender o
seguinte: o capitalismo é problemático
se você tentar fazer o controle de
capitais, se você tentar fazer emissão
de dívida controlada, se você tentar
fazer controle de câmbio, se você tentar
de qualquer jeito, o capitalismo é uma
[ __ ] tá? Se você for marxista, você
pode ser MMT pintado de Stalin também.
MMT, coloca o chama os RA de KD e
televisão. Se você for MMT, chama os RAI
de KD e televisão, que não é exatamente
marxismo. Ah, sim. O MMT é melhor do que
um liberal maluco. Não tenho a menor
dúvida disso. Só que o a galera, pelo
menos do YouTube, né, a galera mentirosa
do YouTube, ela costuma insinuar que,
veja só, então você pode sair imprimindo
dinheiro do jeito que você quiser, ou
seja, gerando dívida infinita, eh,
estimulando economia que não vai dar
merda nenhuma. É claro que vai, certo? É
claro que vai. É absolutamente óbvio que
vai, tá? E a gente vai enxergar os
motivos mecânicos porque vai, tá? a
gente vai enxergar os motivos mecânicos
de por vai. Agora tem questões que são
menos relacionadas a essas essas brigas
de imagem estúpidas, que é do tipo
assim, ó, por exemplo, a dívida do
Brasil, ela tem um vencimento muito
rápido, daria para aumentar o o
distanciamento do vencimento da dívida.
Esses detalhes mais tecnicistas não tem
nada a ver se você é heterodoxa, se você
é ortodoxa. Essas coisas de caixinha
normalmente
normalmente é para enganar gente burra.
Normalmente é para enganar gente burra.
Normalmente é para enganar gente burra.
Porque eh como eu tava dizendo, por
exemplo, em direito, né? Ah, você é a
favor da comum law ou você é a favor da
civil law? Normalmente você vai perceber
que há elementos da civil lock que são
importantes e há elementos da comuna,
uma de uma estruturação de um direito
saudável, né? Tem que ter um pouco de
legislação prévia, um pouco de droga, um
pouco de salada. a as decisões tê que
ter algum efeito coercitivo em face dos
próximos juízes para não ter uma coisa
muito desorganizada. Então assim, um
pouco de droga, um pouco de salada, né?
Um pouco de droga, um pouco de salada.
Normalmente é assim e o resto é só
pilantra tentando, ah, porque olha só,
solta-lhe uma frase de efeito e tá
resolvido o mundo. Normalmente é só
pilandra que não tem domínio nenhum do
que tá falando quando quando se cria
essas falsas dicotomia. normalmente. Ah,
positivismo ou [ __ ] com certeza é um
idiota, né? Com certeza é um idiota. Ah,
veja bem, com normalmente
é um idiota. Normalmente é um idiota que
quer vender pro público duas frases de
efeito. Olha, você tá no time do bem,
você tá no time do mal e etc e tal. Eh,
tá bom. Dito isso, veja só, tem muitas
configurações de de pensamentos
econômicos, etc., que vão evoluindo no
passar dos anos e que querem jogar
destaque sobre determinados aspectos e
querem dizer que determinados aspectos
são mais importantes do que outros, etc.
e tal. E tem aquela galera que vem pra
internet que fala assim, ó, se eu
instalo o chicote aqui, ó, tá? É só
fazer isso que resolve. Normalmente você
deve pensar a a o manejamento da
estrutura econômica, não como eh um cara
que vem de trás com blueprint e resolve
como engenheiro que vem com blueprint
fazer assim que constrói um carro. O
raciocínio é mais relacionado à
mecânica. Quando o cara é político,
normalmente ele é mecânico. Ou seja, a
coisa já, o carro já tá uma merda. Você
não pega o carro que você quer, o carro
chega na tua mão com aqueles defeitos
todo e você vai consertar peça. Você não
vai fabricar tudo do zero com blueprint,
entende? Então, as coisas são mais
complicadas do que parecem, porque até
quando você tem a decisão certa para ser
tomada, tem os elementos políticos que
você tem que lidar, porque o carro já tá
andando. Aí, veja, um exemplo muito
muito simples para entender. A [ __ ] do
Persizeram
um bando de um bando um bando de
exoneração para um setor de de festas.
Por que que fizeram exoneração pro setor
de festas? Na hora que fizeram fazer
sentido, total. Entramos na pandemia. Se
você não tivesse eh beneficiado esse
setor, esse setor ia morrer. Desemprego,
[ __ ] Passou a pandemia, agora tem
que tirar essa exoneração. Quem consegue
tirar essa merda? Ninguém. Porque toda
vez que você for tentar tirar, meu Deus,
tô querendo aumentar os impostos.
Socorro, os impostos. Vai ficar tudo
caro, vai todo mundo morrer. Então,
[ __ ] mas vocês viveram com essa
merda a vida toda. A gente só exonerou
essa [ __ ] no meio do caminho por causa
do ahã por causa da pandemia, porque faz
sentido para [ __ ] Era racional que
isso fosse feito. Agora que acabou o
problema, vamos colocar de todo mundo
morrer, meu Deus. Taxade aí, etc.,
entendeu? Então, é, eh, tem esse
elemento, né, que que a sobretudo os
bandidinhos do web comunismo não fica
fingindo que não tem, né? Então vamos
lá, Pedro. Para tu que é professor, como
posso fazer para revisar conteúdo de
história depois de anos tendo esquecido?
Pega livro de ensino médio, pega aquele
que eu cito para você, que ele é de boa,
aquele é de boa.
Como é que é o nome dele? Moderna Plus.
Pega o Moderna Plus, caça o Moderna Plus
aí, compra na internet, vai lá. Só que
tem que ser o Moderna Plus de 2014.
Deixa eu ver se eu coloco a imagem dele
aqui. Quer pegar um negocinho? Ah, não
sei nada. Eu preciso saber o básico.
Pega o Moderna Plus, vai feliz de
Moderna Plus. E, aliás, pega o Moderna
Plus, que ele é todo misturado, tá? São
esses aqui, ó. É esse aqui que eu tô
indicando. Não, os outros, tá? Que eu vi
inclusive os livros novos dele. Não
gostei não, viu? É esse aqui, ó. Você
compra esse aqui, ó. Compra todos os de
humanos e lê todos, tá? Todos os de
humanas e lê eles de capa a capa. São
seis livros. São seis livrinhos pequenos
assim. Não sabe [ __ ] nenhuma. Quer
aprender de novo? Pode pegar esse aqui
que esse aqui é bem bom. Em humanas ele
é bem bom, bem bom mesmo, tá? Eh, vai
feliz, vai feliz.
Quem compra mais briga? Tu ou Link? Eu,
porque eu tenho mais dinheiro que ele,
então eu compro ã mais briga.
Gabriel perguntou: “Pedro, você viu
alguma coisa sobre a 17ª cúpula do Brick
e do trenzinho transoceânico?” Vi
trenzinho PI.
Quero trenzinho PI que vem que sai da
Bahia. Quero trenzinho PI que sai da
Bahia. Eu quero visitar Cusco saindo da
Bahia. Não quero conversa, quero
trenzinho Piui. Se sim, qual a
viabilidade disso? Acha que vai paraa
frente? Acho, acho que vai paraa frente.
É interesse, ã, é interesse de todas as
nações envolvidas, menos dos Estados
Unidos, né? Então, se a gente não tomar
um golpe militar, talvez saia. Sim.
Ah, Alexandre perguntou: “Viável,
produtivo os comunistas focarem pequenas
reformas para industrialização
municipal, microrregional?” Eu diria que
é necessário.
Eu diria que é necessário. Eu diria que
é necessário. Se tem uma função que
comunista teria que ter para ganhar a
Câmara dos Vereadores, para ganhar
Câmara dos Vereadores, é isso,
assembleia, assembleia legislativa que
tem aqui e tal, tal, pá e tal, né?
Ganhar o o legislativo do estado e do
município, ganhar a prefeitura. A a
função principal desses caras era puxar
um processo de industrialização no país
para criar a classe trabalhadora
industrial, né, que basicamente só
existe em São Paulo aqui nessa [ __ ]
Eh, ou ou foca é foca na
internacionalização.
Aqui temos
foca na internacionalização,
aqui foca nas barramas, aqui foca na
Rússia, aqui foca nas steps da Ucrânia,
tá? Foca na internacionalização
também é bom. Também é bom, né?
Também é bom.
E no nível regional é importante também
mostrar que defende o interesse da
classe trabalhadora, né, tal, porque
todas as disputas que aparecerem no
nível regional, é importante mostrar que
nível regional você é o de representante
do interesse da classe trabalhadora.
Alexandre perguntou: “Qual você prefere,
Mega Man X ou Mega Man 3?” Ah, não.
Tomar no cu, [ __ ] Mega Man 3,
[ __ ] Pera aí, [ __ ] O X é o melhor
do planeta.
Tem, tem. Vários vídeos no YouTube que
mostram a complexidade da logística de
fazer você aprender sem precisar de
passar um tutorial. Tem vários, tem pelo
menos três, eu já vi. Ah, não, pô.
Respeita a tradição, velho.
Respeita a técnica. Respeita a técnica.
[ __ ] o X é invencível, brother. I go
perguntou, pergunta, durante o processo
de republicanização do Brasil, após a
independência, quais foram as principais
influências europeias na formação das
instituições brasileiras? São muitas
influências, né? Muitas influências. A
principal que vai chamar a atenção na
fundação da primeira república
é a influência do positivismo, que vai
dar inclusive no nome que a gente tem na
nossa bandeira, graças a Deus, né? Vocês
já rezaram pro positivista hoje que ele
acabou com aquela monarquia xixelenta,
escravocrata, filha da [ __ ] Já rezar?
Tem que rezar para um positivista. Todo
dia que você acorda de manhã, você toma
água e reza para um positivista porque
senão a não tinha lá em cidade do
estado. A gente estava numa monarquia
xixeleta, filha da [ __ ] e etc e tal, né?
Então é um desenvolvimento muito
importante fez, né? O que o Lenin fez na
Rússia aqui foi feito pelos
positivistas, etc. e tal. Eh, então eu
diria que essa é a primeira e principal
eh influência, o positivismo mesmo do
tradicional de August, né? E aí a gente
aqui no Brasil para dizer que é anti
ante sei lá que [ __ ] fica contra o
August cois e não percebe a importância
política do movimento pra frente que foi
de progresso, que foi destruir uma
monarquia xixeleta escravocrata, né?
Ah, então assim, assim que acabou a
escravidão, no ano que acabou a
escravidão, caiu a monarquia. Então, a
monarquia foi todo o período dela de
escravocracia.
Escravo
escravocrata, filha da [ __ ] Então, os
cara querendo recuperar a imagem da
escravocracia, né, brasileira, é porque
é tudo lacração essa [ __ ] né? Então
assim, é importante entender que o
primeiro movimento, né, foi um movimento
de modernização, de modernização.
Então, acabar com a com a com a Igreja
Católica se envolver com a com a
com a com o Estado foi fundamental.
Eh, o processo de
o processo de industrialização que
aconteceu nesse movimento foi também
fundamental.
Ah, tem problemas. Ah, [ __ ] 500
bilhões de problemas, né? Se se fosse
perfeito, a gente chamava comunismo e
não república eh federativa do Brasil,
né? Tá? Então, se chamava eh se chamava
República de Pindorama, República
Popular de Pindorama e Palmares, né? não
se chamava República do Brasil, mas mas
foi um avanço evidente. Foi um avanço
evidente. Eh, existem muitas forças que
disputam durante esse movimento. Muitas
forças, muitas forças que disputam. Até
que na Segunda República você tem esse,
essa canalice que é copiar o sistema, ã,
que é copiar o sistema
alemão, certo? de militarização da
política e etc e tal, que os militares
dão um golpe e eles vão começar a o o
positivismo do nosso, como é que é o
nome do cara? Benjamin constante aqui
brasileiro. Ele era pacifista, por
exemplo, ele lutou lá na na guerra do do
Paraguai, etc e tal, e ele falou que
essa merda é uma desgraça, a gente tem
que desmilitarizar a estrutura do
Brasil. Ele tinha esse projeto, só que
assim que ele morre, esse projeto morre
junto com ele, né? Então, o positivismo
perde o poder na primeira geração, tá?
Positivismo perde poder na primeira
geração. Dizer que isso tudo que a gente
tem no regime militar e etc e tal, é do
positivismo, é só estupidez. Na primeira
geração eles perdem poder e entra a
[ __ ] dos jovens turcos. Aí os jovens
turcos é que colocam essa e eh esse
espírito de tutela universal que é o
espírito alemão, né? É o espírito
alemão. Os jovens turcos vão aprender na
Alemanha, vai para cá e dão um golpe e
apoiam Vargas. Eh,
o golpe de Vargas, eh, ele é importante
pro processo de modernização autoritária
que acontece no Brasil. Esse é
literalmente o processo de modernização
feito de cima para baixo, né? Sem
consultar grupos quaisquer que difiram
do grupo que está no poder, né? E é isso
que a galera se inspira hoje para fazer
o o MMT de pintado de vermelho, né? é o
Vargas, que é o exemplo deles. Então, o
que eles estão anunciando para vocês é
que eles vão entrar no poder e vão matar
toda oposição possível, seja ela de
direita, de esquerda e da [ __ ] que
pariu, vai todo mundo pro saco, né? É
isso que eles estão estelarizando. Eh,
mas o o projeto de Vargas era um projeto
de industrialização,
de modernização e de brasilidade à
medida em que isso estava acontecendo no
mundo inteiro, inclusive nos Estados
Unidos, né?
a partir da crise de 29, quando você tem
a
o Veja só, todo o São Paulo estava se
erguendo para se tornar a potência que
estava se erguendo desde o início do
século XIX até esse período, através de
um processo de industrialização voltado
para São Paulo, especialmente por causa
da capacidade de exportação de café que
esta estado tinha. Eh,
no momento que estoura a crise de 29,
o governo faz compras governamentais do
café,
certo? Aquele aquele sistema tava se
mostrando, aquele sistema internacional
capitalista conectado se mostrou falho
para [ __ ] Todo mundo, planeta Terra
todo, volta-se para uma uma proposta de
política interna, cada um a sua forma,
certo? Nos Estados Unidos é a virada pro
New deal. Então, se o liberalismo não
funciona, vamos fazer um um novo
projeto, um novo acordão, uma nova
estratégia, uma nova tática que envolve
investimento para aquecer a economia,
né, no na estrutura do nosso país. na
estrutura do nosso país. Isso vira a uma
um um momento de hã
desenvolvimento interno da política
brasileira, valorização também vai se
desenvolvendo da cultura brasileira. A
gente tem aquela coisa ainda
relacionada ao como é que é? Semana de
arte moderna, não sei o quê, a coisa da
antropofagia, não sei o quê. Então
assim, o mundo todo vira pro
nacionalismo, o mundo todo vira pro
nacionalismo em 29, o mundo inteiro vira
pro nacionalismo em 29. Isso tem
repercussões do planeta todo.
Ah, na nossa perspectiva interna
nacional, isso impacta em modelos de
cultura, isso impacta em modelo
econômico, isso impacta em uma porrada
de coisa.
Nesses períodos, inclusive por causa da
guerra, a gente ganha crédito para criar
duas paradas gigantescas no Brasil.
A Petrobras vai ser criada como
desenvolvimento dessa estrutura inteira.
E outra coisa importante é a CSN,
né? Duas coisas muito muito
fundamentais, duas duas estruturas junto
com outra estrutura que agora já não é
nossa mais, é do mercado financeiro, que
é a Vale do Rio Doce, que explodiu lá em
Mariana já sendo particular, etc e tal.
Então tem um período de formação nosso,
tem um período de formação nosso que é
bem grande,
bem grande,
que é o apelo da construção da indústria
nacional bastante concentrada, assim
como pede um bom capitalismo pós 29. Um
bom capitalismo pós- 29 pede isso.
Pede isso. Então esse modelo de
planejamentos econômicos, etc. e tal.
Ele é presente na era Vargas, ele é
presente inclusive em JK, no seu projeto
de 50 anos em si. E esse modelo também é
presente na ditadura militar, que também
tem projeto nacional de desenvolvimento,
certo? A ideia de você ter projeções de
desenvolvimento, isso tudo é fruto de
29, essa noção de que é necessário a
gente criar as nossas próprias parada e
desenvolver as nossas próprias paradas.
uma noção ideológica geral nesse
sentido. Ela existe tanto no período
Vargas, quanto no período entre
ditaduras, quanto no período de ditadura
militar, certo?
permeia a história do nosso país.
Eh,
espermeia
durante esse processo de primeira
república, na primeira república, o que
cria o poder de São Paulo, inclusive é
um processo gigantesco de migração para
criação de mão de obra e consumidor no
mercado interno. Em São Paulo, vai vir
uma galera italiana pesada, fugida da
unificação da Itália. Vai vir uma galera
pesada da Itália pro Brasil e da
Alemanha, dos dois pelo mesmo motivo, o
processo de de guerra que vai dar a
unificação tardia de Itália e Alemanha.
Nesse processo de trazer para cá, um
monte de gente pobre da classe
trabalhadora italiana e alemã
eh vai trazer debaixo do braço também o
anarquismo, certo? Então, no processo
inicial de industrialização brasileira,
ainda na primeira república,
a força ideológica que a gente tem, que
a gente trouxe da Europa, é o
anarquismo. Então, por isso que o
anarquismo é muito forte em São Paulo,
porque essa leva sobretudo de italiano,
sobretudo de italiano, mas o convite foi
para todos os europeus, inclusive havia
um motivo eh explicitado de racismo, de
dizer que tinha uma tese de
embranquecimento da população, mas a
função econômica era trazer mão de obra
para trabalhar e criar uma indústria no
país que só criou em São Paulo, né? Não,
não, não, nunca é suficiente repetir,
né? É bom lembrar isso sempre, só criou
em São Paulo essa [ __ ] Eh, então você
tem uma força europeia e de esquerda que
vem com a cabeça sobretudo do italiano
migrado para cá no período da primeira
república. Então essa força se
transforma numa força real.
Quando na União Soviética
acontece o surgimento dela, né, das
bases pro surgimento dela, quando a
Rússia entra em revolução e Lenin toma o
poder na Rússia, boa parte desses
anarquistas de São Paulo viraram pro
lado de falar: “Caralho, eu tenho que
entender o que que esses caras lá em na
União Soviética fizeram”. E eles queriam
perceber, né? Astrogildo do Perê, eles
tem os os cara lá, era tudo, todos eles
eram anarquistas. Todos eles eram
anarquistas, certo? Por causa dessa
influência da Europa, da Primeira
República. E aí surge o pensamento
comunista como subproduto do sucesso da
revolução soviética, certo? E aí um
monte desses anarquistas se converte ao
comunismo, passa pelo processo de
ololôolô
e aí você cria uma outra força política
dentro do Brasil, que é o comunismo.
O trabalhismo, o trabalhismo que vai
tomar o golpe militar, o trabalhismo que
toma o golpe militar é um subproduto,
é um subproduto, é um subproduto
de do varguismo, porque no varguismo tem
o varguismo de direita e o varguismo de
esquerda, que vão dar dois partidos
diferentes. Então, o varguismo de
esquerda vai gerar um partido de
trabalhadores que tenta se apoiar. Veja
o presidente lá que tomou o golpe, o
jang é latifundiário. Não é nenhum
pobretão, não. Não é nenhum cara do
setor popular não. Mas a base
institucional aonde ele se baseia é no
vou chamar as rádios cadeia e televisão.
Então é um cara rico de origem, mas a
base dele é popular. Por isso que é um
político de esquerda, porque ele se
baseia na população. Mas aí quando ele
chama as rádios de cadeia e televisão,
ele toma um golpe militar por influência
dos Estados Unidos, né? De E aí,
portanto, a gente já tá colocado quando
tem o golpe militar no Brasil numa
relação entre duas potências que não é
mais a Europa. Tua pergunta é sobre a
Europa. Quando a gente entra no influxo
de tomar um golpe da ditadura militar, a
gente já tá sob a égede da Guerra Fria
que escanteou a Europa como centro da
política global. E agora você tem Rússia
disputando com os Estados Unidos pela
hegemonia global.
Mas desde então, antes, tudo
tudo que era criado de ideologia aqui
tinha influência europeia. Tudo tudo
tudo tudo tudo tudo tudo tudo. Inclusive
a
esses movimentos populistas que são
assim chamados pelo pelos caras lá dos
intelectuais do Fernando Henrique, né?
como da Argentina, como do México e como
do Brasil, no caso de Vargas, eles têm
clara influência do flacismo, óbvia
influência do fascismo italiano. Você
precisa de um homem forte, um cara muito
aqui no Brasil a gente chama de
caludílio para dizer a brasileira, né?
Para dizer a sul-americana, mas é o
mesmo reflexo do que tá acontecendo na
Europa. Você precisa de um homem zarrão
que vem, estala ali o chicote, etc e
tal. Fascismo, fascismo, fascismo. E diz
que vai unir o país por interesse dos
trabalhadores, etc. e tal, né? Então, a
inspiração é europeia ainda. A
inspiração ainda é europeia. Não adianta
tentar fingir que não é, não é? Sim. Eh,
então, veja só, deixa eu só escrever
aqui a data do surgimento da USP, porque
eu não lembro. Surge em,
ó, a USP, a primeira faculdade do
Brasil, ela foi criada em 34, tá? 25 de
janeiro de 34. foi criado pelo estado de
São Paulo, esse bando de mundo do
[ __ ] que tomou um pau pro Vargas. Se
foderam. É, tomaram pau pro Vargas,
tentaram dar o golpe, porque o Vargas
tentou tirar o poder das oligarquias,
né, do ã de São Paulo e de Minas Gerais.
Aí,
que dia que ano que eu falei que surge a
a USP? 34, né? Em 30 ele dá um o golpe e
toma o poder, né? e toma o poder com a a
tenentada toda, toma o poder junto com
ele.
Ele não começa a dar nenhum as ar de que
vai abrir o regime, né? O que que
significa abrir o regime? Você toma o
poder, é natural que você tome o poder
com governo provisório. Depois você tem
que fazer uma constituição e chamar
outras pessoas que não participaram do
golpe pro pro governo ser coletivo, né?
de ter mais participações, ter mais
forças institucionais para além de vocês
que deram golpe. Então ele deu o golpe e
não dava ar da graça de que nunca ia
chegar com essa constituição em 32.
Então tem 32 em São Paulo tem uma
revolta armada. Eles tomam pau, se
foderam, se foderam elitistas filha da
[ __ ] e tal. Tá? Então com as desculpas,
etc e tal. É até feriado lá em São
Paulo, 32, etc. Ahã. E aí eles tomam um
pau, só que o Vargas depois, afinal das
contas, ele vai colocar a Constituição e
depois ele dá aquele aquele golpe dele
do do regime de 37, que vai ser o estado
novo, que é o estado tipicamente
fascista, né? Que a galera não gosta não
quando eu digo isso. Aí eu digo só para
irritar. Então o estado tipicamente
fascista lá de 37, etc e tal. Mas, eh,
nesse movimento, São Paulo
em 34, né, que eu acabei de ver, que eu
não lembrava qual era a data
precisamente, ele cria USP. Para você
ter noção, 1934 é a primeira
universidade do Brasil.
Você entende?
Antes a gente tinha faculdadezinha de
direito, faculdadezinha de medicina,
certo? Você não tinha universidade até
1934, vocês entendem?
Aí São Paulo tomou, tava lambendo a
ferida lá, apanhei.
Aí eles criaram o núcleo de intelectuais
em 34, 1934,
a elite de São Paulo criou uma
universidade pro Brasil. Olha que tal se
a gente uma universidade brasileira,
- Antes você tinha umas
faculdadezinhas de medicina no Brasil,
umas faculdadezinhas de direito, umas
uma universidade, esse espírito
universitário de ter várias pessoas de
várias áreas para formar quadros
intelectuais que serão os grandes
políticos do Brasil. 1934, [ __ ] Certo.
Então, a influência da Europa foi e e a
primeira, né? A primeira 1934. Vai tomar
no cu, [ __ ]
Não tem 100 anos, [ __ ] Entenderam?
Então, a influência da Europa é uma
constante aqui. E a USP é um lixo
imundo, vocês sabem, né? É a melhor
universidade do Brasil, tá? É a melhor.
É a melhor do ponto de vista da
quantidade de publicação, do ponto de
vista da intervenção na realidade
brasileira, do Ela é a melhor de todas,
disparada, ela tem um defeito. Ela gosta
de francês pós-moderno e aí estraga o
país, né? Aí estraga o país. Ã, 1 hora3.
Vamos mais uma pergunta e depois eu vou
pro super chats. Rapaz, vi que o link
escaralhou os comuna que debateram com o
Monarque na live de domingo. Olha só, eu
até conversei com ele sobre isso antes.
Eh, e como eu já disse para vocês em
outro momento, é assim, ele ele nesse
caso é o brabo, tá? Ele é o brabo. Eu
sou mais condente. Eu entendo a galera
que vai debater com isso. Eu entendo a
lógica por trás e etc. Ele é brabo. Ele
é puto com essa parada. Ele é puto com
essa parada. Então se alguém quiser ir
lá rir de do escaralhamento alheio, que
eu tenho certeza que ele deve ter
escaralhado muito, que ele é muito puto
com isso. Eu entendo um pouco mais. Eu
sou mais condescendente. Eu não faço,
mas eu sou mais condescendente.
Eh,
beleza. É isso. Vamos de super chats.
Luiz disse: “Pedro, boa tarde.” Boa
tarde.
Qual os autores que você tem como
referência para pensar teoria da
história de maneira geral? Ã, você tem
contato com Carlo Ginsburg? Para mim,
você só lê Carl Ginsburg e nunca mais lê
nada. Veja só, tem um problema. Veja só,
veja só. Deixa eu explicar uma coisa
para vocês. Quando eu peguei teoria da
história, o cara uma coisa mais de
filosofia,
qual era o nome da outra matéria? Tinha
um outro cara de uma outra matéria que
era uma dessas etéticas assim, né, de
teoria. Ai meu Deus, como eu sou
cientista. Essas essas matérias que que
quem gosta fica, quem gosta normalmente
fuma charuto e usa gravata borboleta.
Não é porque o, como é que é o nome do
cara? Não é porque o
[ __ ]
agora eu não lembro o nome dos caras,
tá na ponta da língua.
Não é o momento de c Foucaultô, né?
Vamos, vamos assim, vamos ser simples,
vamos ser simples. Ah, não é um momento
se ter Foucaultô, né? E que você, né?
Porque Fou e não sei o que. E porque o
Guinsb e porque a escola do Zali porque
a terceira geração e porque não a escola
de Cambridge, né?
A galera que gosta de teoria, né? E
assim, eu tô zoando porque eu tenho
lugar de fala, porque eu gosto.
Quando eu fui conversar com um um, eu
esqueci qual é o nome da matéria, eu
juro que eu esqueci o nome da da
matéria, mas um trabalho que ele me
passou que eu fiz, né, pá e tal, citando
os cara e etc e tal. Aí ele pegou o meu
trabalho e falou assim: “Cara, o
trabalho tá tá mais ou menos.” E eu vou
te dizer porque tá mais ou menos. Você
não tem que fingir que você não é da
filosofia, Pedro.
Para de fingir que você não é da
filosofia. Professor, mas eu não sou da
filosofia. Eu sou do direito. Eu tenho
pós-graduação em filosofia. Ah, [ __ ]
Pedro, mete essa [ __ ] não. Tu tem
mestrado, tem doutorado nessa merda.
Você tá fazendo doutorado, né? Para de
de de pagar dessa [ __ ] desse humildão,
né? Ele dizia para mim. Então, assim,
você não precisa ficar fingindo que você
não tem base para conectar essas ideias,
certo? e formar a tua própria reflexão.
Ele falou para mim, eu falei: “Caralho,
mas tá autorizada aqui na
graduaçãozinha, cara, vai ficar fingindo
que você não é você, porra”. Então, veja
só, você lê essas paradas não para você
copiar, entendeu?
você ler essas paradas para tirar
insites e formar a sua o sua forma de
pensamento. Então assim, a ideia do
Carlo Ginsburg
de que a ciência histórica é uma ciência
e indiciária, para mim é lei.
Ah, mas ele escreveu 500 coisas e que a
micro história e que a [ __ ] que pariu,
[ __ ] Esta reflexão específica para
mim é lei. É óbvio que ele tá certo,
entendeu? Entendeu o que eu quero dizer?
Aí você vai pegar o Cozelc para fazer
história do conceito e não sei que lá.
Eu li aquela [ __ ] do Coselek acerca da
história do conceito de história. Achei
uma bela merda o resultado para onde que
ele caminha. Mas nas reflexões que ele
faz no meio do caminho, eu tirei para
mim um bocado de coisa, certo?
Quando eu vou para aquele lixo
cancerígeno, que é a escola do Zanali,
por exemplo,
a noção
a noção elementar
de que existem transformações
que demandam longas durações para se
verificarem, é uma reflexão importante.
Você não tira os cara para Deus,
entendeu? Você não tira os cara para
Deus. Ah, você não faz igual assim, ah,
chegou a até porque isso não existe.
Veja, ninguém fala assim, ó, em
você já viu alguém dizer isso em física?
Eu sou Einsteiniano.
Ô, [ __ ]
Em em biologia eu sou darviniano.
Em ciências geológicas ninguém fala essa
[ __ ] Então, é claro que as pessoas
constróem coisas que das coisas que elas
constróem, algumas coisas estão certas,
outras estão erradas. É esse tipo de
reflexão que a teoria da história deve
servir para você, para você tirar
algumas coisas de algumas ferramentas
que são úteis e outras, obviamente são
inúteis e desprezíveis e patéticas. Por
exemplo, o elogio da Idade Média da
Escola dos Aná, tudo que aqueles idiotas
falaram é inútil? Claro que não. Tem
muita reflexão. Por exemplo, uma outra
reflexão que eu tiro da escola do Zanal.
Vai fazer história mesmo. Você vai
publicar uma [ __ ] de um livro. Pega
minha minha tese de Eu vou mostrar para
você. Vou mostrar para você. Isso aqui é
escola do Zal Purinho. Vou mostrar para
você.
Pedro Ivo Protágoras.
Ele vai abrir em outra página, não vai?
Filha da mãe abriu em outra página.
Aí eu vou colocar aqui, ele vai abrir em
outra página de novo, né? Quer ver?
Ué, tá fora do ar.
Aí é paia, né?
Aí é paia, né?
Aí, então eu não tenho como provar o meu
ponto, né? Eu acho que eu não tenho
nesse computador a tese
aí é [ __ ] né?
Então, desculpa, mas vai ficar no
acredita em mim, tá? Vai ficar no do
assim, acredite em mim, tá? Então, eu
vou escrever um texto acerca do
documento,
do documento,
eh, ou, ou melhor dizer, eu vou escrever
uma tese acerca da do papel do protágo,
da figura de protágonos do pensamento de
Platão. Primeiro capítulo, primeiro
capítulo da tese.
É possível falar em um Platão.
É possível falar em um Platão. Pessoas
que eu cito na introdução,
Michel Fou e o outro idiota. Como é que
é o nome do outro idiota lá? Da morte do
autor.
Tu lembra, meu bem, como é que é o nome
do outro idiota sem ser o idiota do Fou
que fala da morte do autor? Dve é Barts.
É,
como é que é o nome? O primeiro nome
dele é Barts. O Barts,
esqueci o nome dele.
É David Bartes. É isso. É isso.
Não, David Bart é um é um é um músico e
um ator. É o Barts. Eu Ronald, eu não
lembro. Eu não. É escritor francês. Or,
eu acho que é é isso aí mesmo. Certo. E
tem um texto famoso que circula e etc,
tanto de um quanto do outro e tal. Eu
cito os dois para falar o seguinte:
“Olha, é possível falar em um Platão e
eu tomo a posição deles.” Eu falo: “Não
é possível você dizer que o texto é
Platão”. Por quê? Porque você não tem
como, sequerem, se se em contemporânea
já é difícil, em um autor do século
antes de Cristo é muito mais difícil.
Não tem como você encerrar e falar
assim: “Acebides primeiro é de Platão ou
não?” Então eu eu crio um texto de
metodologia para explicar o que que eu
tô dizendo quando eu tô falando de
Platão. Quando eu tô falando de Platão,
eu tô falando de corpus platônico. Então
é uma coisa que se considerou natural eh
eh estruturalmente como um corpus de
texto
para aí eu faço essa citação e etc e
tal. Isso significa que quando eu tiver
falando do texto, eu não tô tentando
alcançar o que o autor eh diria. Não. Eu
levanto a hipótese. Olha, se é
verdadeiro que este texto pertence a
esse autor, se é verdadeiro, então
compõe a minha tese mais um argumento no
sentido de que no sentido de que este
autor possivelmente pensava isso, certo?
Então eu tô aqui com ciência indiciária.
Os indícios apontam para se é verdadeiro
que este texto é desse autor, é mais um
fundamento para crer que essa pessoa
pensava isso. Então eu fico no meio do
caminho entre os dois, percebe? Entre a
tese de que o autor morreu e não há que
você falar em autor e a tese de que você
consegue entrar na cabeça do autor a
partir do texto. Eu não acho que dá para
entrar no autor a partir do texto, mas
eu acho que você pode levantar hipóteses
a partir de indícios. Então eu posso
dizer, olha, se esse texto de fato foi
escrito por aquele cara e se ele queria
dizer isso nesta frase, então eu posso
deduzir daí que hipoteticamente pensava
o autor X, certo? Então eu crio a minha
própria metodologia aprendendo com esses
todos autores. Eu não descarto os
autores de primeira, entende? Todos eles
podem ter alguma coisa para influenciar
na minha metodologia que eu exponho no
primeiro capítulo. Eu chego no segundo
capítulo, eu tô conversando sobre as
personagens que estão passando o texto.
E eu quero averiguar se Platão inventou
personagens do nada ou se ela tem
exemplos em outras. Ou seja, se elas
referem mesmo algum cidadão real. Quando
se fala de Protágoras, Protágoras é só
uma personagem platônica e só e
acabou-se ou ela tem alguma referência
no mundo real? Aí eu vou buscar em
outros textos e etc e tal e etc
epigramas, textos escritos em pedra.
Texos escritos em pedra. Essa
metodologia não é nem da historiografia,
porque a historiografia normalmente não
aceita como parte de sua metodologia
estudar outra coisa que não e eh texto
escrito, texto escrito, texto mesmo,
texto eh texto de papel assim escrito,
encontrar vestígios matemáticos em pedra
para levantar a hipótese. Quase ninguém
faz isso. Não vou dizer ninguém, mas
quase ninguém faz isso. Então você ficar
preso a uma [ __ ] de um autor é se
limitar. É se limitar. Então o que que
eu posso sugerir para você em relação a
ter como referência? Leia tudo. Leia
tudo. Você tem que ser uma [ __ ] de uma
esponja, porque num desses caras às
vezes aparece o insite que você tava
precisando pra formulação sua, né? pra
sua formulação teórica, tá bom? E tenha
isso em consciência. As pessoas têm que
te influenciar. E aí é isso que meu
professor me ensinou, que ele falou
assim sobre influência, que é um negócio
astronômico. Ele fala: “Eu odeio essa
palavra influência”. Aí eu por que,
professor? Porque influência é uma [ __ ]
da astrologia. Influência mercúrio
influencia sobre você no seu humor,
certo? Ele ele brincava comigo nisso. Eu
detesto essa palavra. Por quê? Porque dá
a sensação de que o autor é que age
sobre você e um autor tá morto, [ __ ]
Como é que tem um morto vai agir sobre
você? Então é você que ativamente vai em
cima do autor e pega do autor
intencionalmente. Você não vai ser
influenciado automaticamente. Você vai
sobre o autor, lê aquilo que ele tá
escrevendo e escolhe deliberadamente o
que que você vai usar daquele autor. Aí
eu falei: “Caralho,
[ __ ]
você não quer casar comigo não, Bruno?
É, até esqueci o nome dele, mas esse
cara é muito [ __ ] Ele ele me deu esse
toque aí e esse toque eu levei pro
coração. Ã, perguntou Mateus Pedro,
podemos ter uma live propositiva a
respeito do aumento de violência nas
escolas? [ __ ] tema difícil para
[ __ ] viu?
Tema difícil para [ __ ] viu?
Analisando as possíveis causas e que
medidas podiam poderíamos tomar para
solucionar. Solucionar nunca vai, né?
Solucionar. Vamos acabar com a fome no
mundo, né? Calma, né? Calma, calma.
Menos, bem, bem menos, bem menos, bem
menos, né? É, é um tema [ __ ] difícil
para caramba esse tema tá bastante
difícil. E aí a gente tem que averiguar
inclusive modalidades, expressões da
violência. Por exemplo, tem uma turma
que eu já tive que eles brincavam entre
si, né? Brincavam entre si. Ah, seu
merda, seu bosta, não sei o que, etc e
tal, etc e tal. Ai, como estamos
brincando e etc e tal. Eventualmente
você percebia que tinha gente que não
tava na brincadeira, né? E tava
brincando também, tava sendo brincado.
Isso é uma forma de violência. Por
exemplo, tem a forma da violência que é
contra o professor. Por exemplo, aqui em
Brasília aconteceu uma discussão dessa
que um professor era ateu e etc e tal. E
aí os os alunos quando ele entrou da
sala começaram a rezar e rir da cara
dele, etc e tal. Ele sentou-lhe a
paulada num dos alunos, deu uma merda do
[ __ ] A violência foi do professor. A
violência foi do professor com o aluno,
mas foi do professor do aluno tem um
desrespeito ali e etc e tal. Mas foi o
aluno, foi o professor que perdeu a
cabeça. Então como é que controla o
professor para ele não perder a cabeça
para não fazer merda, né? Tem tem muitas
modalidades de violência. Tem professor
na escola que eu tava no passado, que
tive que passar lá e etc e tal, para
pegar um negócio burocrático. Na semana
que eu cheguei tinha um caso de
violência de aluno contra professor.
Então assim, são muitos casos de muita
coisa de violência. Tem de violência,
tem de violência. Já vi isso também de
de aluno eh sendo desrespeitoso
só e exclusivamente como professora
mulher, porque tem um jogo ali de po, os
meninos são, tipo assim, eu sou baixinho
para [ __ ] né? Metade da escola é
maior do que eu. Ah, metade da escola é
maior do que eu. Agora, eles tem eles
têm uma certa eventualmente tem grupos
sociais que fazem certas imposições
especificamente com as professoras que
são mulheres, com as professoras. Isso
acontece, isso é real. Então assim, tem
tanta modalidade de violência, tanta
modalidade, ah, vamos aqui fazer um
paper de duas páginas para resolver o
problema. Não dá pra gente discutir. Mas
a primeira coisa que a gente deveria
fazer é é o escopo, né? de que tipo de
violência que você tá falando? Não é um
tema fácil. Não é um tema fácil. Isso eu
asseguro.
Eh, seria possível sim a gente fazer,
mas não é um tema fácil. Guilherme Gomes
da Costa Lobo disse: “Pedro, já pensou
em lançar um vlog de você na academia e
se chamar ateu em forma?” Muitas vezes
eu pensei nisso, muitas vezes. Só que
falta-me vergonha na cara, né, de de
voltar pra academia. Eu eu eu teve um
tempo que eu gravava meus vlogs de
calistenia,
meus vlogs de calistenia, não era um
vlog, exatamente, etc e tal. E eu eu
publicava no meu Instagram, mas aí hoje
eu não consigo nem fazer uma barra
direito, então eu tenho que voltar a
treinar, né, para, né, perder a vergonha
na cara. Mas a ideia é muito boa, só não
é original.
Então é isso, queridos. Beijo no coração
de todos. Valeu, falou e até mais.
Eu vou de o Gustavo da Taraxia hoje, tá?
Porque é muito boa essa.
[Música]
Errei.
Cadê?
[ __ ] perdi.
[Música]
Vem,
Gustavo Machado é feró sem rival.
Desconstrói argumento de liberal.
Com livros na mão, ele vai desarmar.
Bionários vão cair sem se lamentar.
Com um brilho no olhar, ele avança.
Cada argumento sem contratança.
Erudito marxista destemido.
Gustavo é nesta verdade é o grito.
Ô Gustavo, ele vê o que é real, ele
levanta,
traz a luz no vendaval.
[Música]
Contra a hipocrisia ele vai lutar.
Liberais e ricos, ele vai refutar.
Refutar.
No meio da multidão ele explica mais
valia.
Os bilionários ficam sem reação,
pois ele tem o poder da taratia.
Com seu intelecto ele se a argumentação.
Livros abertos, ele lê a história.
Contra as mentiras ele busca a glória.
Mas se está convicto sempre a sonhar.
Com o mundo justo, ele vai conquistar.
Gustavo, ele vê o que é real, ele
levanta,
traz a luz no vendaval.
Contra a hipocrisia ele vai lutar.
Liberais e ricos, ele vai refutar.
Uh!
[Música]
nar.
No meio da multidão ele explica mais
valia.
Os bilionários ficam sem reação,
pois ele tem o poder da tarachia.
Com seu intelecto, ele sem fragmentação.
Ô Gustavo, ele vê o que é real, ele
levanta,
traz a luz no vendaval.
Oh,
contra a hipocrisia ele vai lutar.
Liberais e ricos, ele vai refutar.
Futar.
Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi.
[Música]
[Aplausos]
[Música]
Veja só, veja só, tem uma galera que
chegou aqui depois que não tá ligado das
musiquinha nossa top de linha. Gente,
não seja uma [ __ ] do empata [ __ ] Ai,
mas eu não gosto da linha.
[ __ ] Permanecei,
permanecei calado. É divertidíssimo as
musiquinha. Não gosta,
sai quando começar a tocar. Chato para
[ __ ] Vai transar, [ __ ] Beijo no
coração de todos. Falou. Oi,