Featured image of post Eu estou cansado - Não fisicamente, mas das vitórias do falso em uma Sociedade do Espetáculo

Eu estou cansado - Não fisicamente, mas das vitórias do falso em uma Sociedade do Espetáculo

Fala meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com vocês? Espero que
esteja tudo bem com vocês. No vídeo de
hoje eu quero fazer um comentário, uma
coisa bem intimista, uma coisa bem
pessoal, uma coisa bem próxima. Eh,
no vídeo passado eu gravei um vídeo que
eu gostei bastante do vídeo que eu
gravei. Eu tenho gostado muito de fazer
esses vídeos no estilo que eu tô
fazendo. Vídeo passado ele tem o início
dele, né, que eu faço um textão como
título, No Kings. E aí a gente fala um
pouco sobre a história dos Estados
Unidos, não é isso? E aí eu coloquei um
um texto da CNN, quer dizer, um texto da
CNN, não, um vídeo da CNN
que tá marcando a
que eu queria mostrar o vídeo que o
Trump postou nas redes sociais. E aí o
vídeo que eu coloquei era o vídeo da
CNN.
E aí tem uma música no vídeo de Top Gun.
O vídeo que eu gravei tem 1 hora e
22 minutos de conteúdo meu.
Eu tromei strike de direitos autorais
por causa da música da do vídeo de
TopGun.
Veja, eles não, quando a gente fala
tomou strike, a gente não toma mais
strike assim não, né? Eu não, mas assim,
eu perdi a monetização do vídeo. A
monetização do do meu vídeo foi lá para
Top Gun, que é uma empresa,
a empresa, né, a empresa responsável
pelo filme deve realmente tá precisando
de muito dinheiro.
Aí, ah,
veja só,
e eu falei, né, direitos autorais tem
que acabar. Eu falei,
não, vacilei o caramba. Eu nem sabia que
ia tocar música. Eu cliquei ao vivo no
vacilei. Vacilei o caramba. Vacilei o
caramba. Eu liguei o vídeo porque era o
vídeo que o presidente dos Estados
Unidos postou para poder puxar fala a
partir da da do vídeo do presidente dos
Estados Unidos. Você Veja, a postagem
original onde eu tinha visto o vídeo era
outra música por cima, inclusive
ainda virou propaganda do filme. Top
Gun.
É, os caras do doigan estão passando
fome.
Eh,
é óbvio que direitos autorais é um
abuso. É, é óbvio. Eu não tenho a menor
dúvida disso. Assim, ter que ter essa
discussão com as pessoas. Ah, isso
acontece. O Adriano tá falando assim, ó.
E eu que numa live de três, essa foi a
primeira que eu aprendi, viu, Adriano?
Eh, TV Cultura sempre cairá, certo? TV
Cultura. Eu tinha uma série que eu fiz,
foi a primeira série que eu fiz de
filosofia assim, que eu que eu gastei
tempo fazendo, que eu dividi três
vídeos. Eu fiz um vídeo sobre hã sobre
Platão, depois um vídeo sobre Kant e um
vídeo sobre Niet. O vídeo sobre Niet que
eu fiz, eu vou mencionar o sobre o
fascismo, o fascismo de Miguel Reali,
etc e tal. E aí eu coloco uma fala do
Miguel Real da TV Cultura para que ele,
né, para que eu não diga: “Ah, mas ele é
isso, ele é assado”. Porque ele próprio
diz, né? Olha, eu fui fascista quando eu
era na infância e etc e tal. Aí, ah, a
na juventude, né, o Miguel Ri fala isso
e tal. Então, eu t eu tava só querendo
mostrar, né, que não sou eu que tô
dizendo, que é ele próprio que fala e
tal. Pronto, meu vídeo caiu por causa da
TV Cultura. TV Cultura é batata. Você
colocou 5 segundos de TV Cultura, teu
vídeo vai cair. Teu vídeo vai cair. Que
a TV Cultura ela não só Hoje eu não sei
mais, né? Mas eh na época da o vídeo era
derrubado. O vídeo era derrubado mesmo.
Certo.
O vídeo era derrubado mesmo.
Aí assim como eu disse, né? [ __ ] Eh, a
pessoa ele falou: “Ah, mas você também
vacilou, cara”. Vacilei com quê? Eu nem
sabia que eu vi tinha música no vídeo
que eu tinha visto. Agora eu tenho que
ter bola de cristal. Aí é chato, né? Aí,
ah, mas a culpa é sua. A culpa é minha.
A culpa é minha. Eu nem sabia que tinha.
Não, mas veja, veja quando não derruba o
vídeo. Certo. Eu quero chamar atenção
disso. Não tem como tirar o trecho. Não,
o vídeo tá acessível.
O vídeo tá acessível, então para mim tá
suave, tá? O vídeo tá acessível,
então para mim tá suave, tá? Então eu
vou compartilhar minha tela. Esse vídeo
aqui, ó. O vídeo tá aqui. Você pode
assistir se você quiser, como diria o
Álvaro, você pode assistir se você
quiser, né? Tá aqui acessível. O que
irrita é quando derruba, né? A TV
Cultura, por exemplo, me irritou. Deixa
eu ver se ainda se eu se o vídeo quer
ver, ó. A teu informa martelo,
filosofia,
ó, é isso aqui, ó. Ética e martelo. Aí o
parte um é de Platão, não, parte um, tem
uma parte um que é genérica. Aí o parte
dois é Platão. Aí o parte três é cant.
Aí o Dinit foi pro [ __ ] Aí ó, parte
dois aqui, ó, do Não, então tá. É isso
mesmo. No parte um eu já vou falo de
Platão. Aí depois no segundo eu falo de
eh de
Aí eu não lembro como é que vai ser o
título, né? Se eu não coloquei o nome
dos autores, eu não lembro, não coloquei
parte três. Vamos colocar aqui parte
três.
Opa.
Mas isso é muito irritante, brother. É o
parte três não aparece, tá vendo? Parte
três não aparece.
Parte três não aparece
por causa da TV Cultura. Ah, isso é
muito irritante.
Ah, isso é muito irritante. Isso é muito
irritante, meu irmão. Isso é muito
irritante.
Isso é muito irritante.
Muito irritante. Meu Deus, isso é muito
irritante. Mas tá bom. Eh, e isso é
muito antigo, né? Mas o que eu quero
dizer é o seguinte, eu ã,
eu
gravei três vídeos, né, que muito me
chamaram atenção, que muito feliz eu
estava de fazê-los, né? Tá ainda na
tela? Deixa eu colocar na tela. Certo?
Eh, esse aqui, o No Kings, eu gostei
bastante. Se você não não assistiu, eu
sugiro que você assista. Esse aqui, eh,
que eu falo sobre o paralelos entre o o
a possibilidade da gente tá caindo numa
terceira guerra mundial e a primeira
guerra, sobretudo, que eu dou uma o
vídeo tem 2:19
e eu gravei a um vídeo de 6:49, quase 7
horas, lendo o capítulo primeiro do
capital. Primeiro capítulo do capital.
Eu particularmente gostei de fazer esses
três vídeos e tá repercutindo bem, de
verdade. As pessoas têm que assistiram
tem gostado bastante.
Ah,
só que tem uma coisa que tá me
incomodando para caramba, que é a coisa
das representações, sabe?
que é o seguinte,
meio que
meio que
a gente faz um tipo de trabalho desse
tipo que a gente fez, que veja bem,
gente, de boa, de boa, falando de boa
mesmo, o pessoal acha que quando eu falo
essas coisas eu tô sendo pseudo humilde
e etc. Eh, como esse esse aqui, né, que
tem duas horas que eu falo da veja, eu
sei que é um conteúdo bom, diria até de
boa, sei que é um conteúdo acima da
média,
mas não é um conteúdo profissional,
entende? Eu liguei a câmera, fui
gravando com a capacidade que eu tenho,
né? A formação que eu tenho, o conteúdo
que eu tenho. Fui gravando, fui falando,
fui falando, fui falando, não tem
roteiro, não tem nada, etc e tal. Eu
diria que é um vídeo que dentro das
minhas capacidades é mediano, de boa
mesmo. Daria para fazer um vídeo bem
melhor, fazendo, sei lá, pagando alguém
e etc e etc e etc e etc. Fazer, né, uma
coisa mais complexa, mais complicada e
tal. O João tá perguntando, já pensou em
fazer curso mesmo para vender? Sim, a
gente tá trabalhando isso. A gente quer
montar um sistema de cursos. Aí cada um
vai dar um curso na sua área. Aí você
tem que ver, né, a saída desses cursos
para que eles seriam. Para você
transformar uma coisa profissionalizada
tem que ter saída, não pode ser uma
coisa, enfim, tem que ter uma saída, tem
que ter um motivo pelo qual as pessoas
compram, né, se forem comprar. Então a
gente tava pensando em fazer um sistema
de cursos relacionados ao Enem, que aí
tem saída, tem motivo, né, para as
pessoas quererem comprar e etc. Mas ele
tá se organizando, né? Eu e meus
camaradinhas, né? Isso tem que ter
demanda, né? Eu eu e meus camaradinhas.
O o Léo, por exemplo, integrou a nossa
equipe, né? A gente tá o Léo vai ajudar
a tocar a revista, que a gente vai fazer
uma revista e etc e tal. Mas tudo isso é
tão difícil, gente.
Tudo isso é tão difícil, tão difícil,
tão difícil, tão difícil. E é difícil
lidar com as pessoas, sabe? com seres
humanos, porque a gente às vezes parece
que para fazer as coisas acontecerem a
gente precisa só ter boas ideias, né?
Ah, tem uma ideia não, gente, tem que
ter a ideia, aí tem que marcar a
reunião, aí tem que encontrar, aí tem
que fazer, aí tem que conversar e etc e
tal, etc e tal. É tanta coisa para
fazer, tanta coisa para fazer, tanta
coisa para fazer para coisas básicas eh
funcionar, funcionarem, sabe?
Por exemplo, o o camarada aqui acabou de
fazer uma pergunta bem simples, né?
Pedros, pretende fazer vídeos sobre
filosofia teísta? Eu gosto de fazer
vídeo sobre filosofia teísta. Gosto
mesmo, né? Gosto, gosto real. Eh, mas aí
aquilo, quando a gente propõe fazer
isso, a saída é bem menor por causa do
público que eu criei, né? Porque o
público que eu criei, o público que tá
assistindo aqui, ele quer ouvir sobre
história, sobre política, sobretudo, né?
E aí você fica meio que engessado. Se
você tentar ir para outro caminho, você
vai perder público. Então são rumos que
tudo tem custo, né? Tudo tem custo. Tudo
tem custo. Isso é muito chato. Isso é
muito chato. Porque a gente poderia só
fazer o que a gente quiser, né? A gente
podia ter mais ou menos as coisas
garantidas e só fazer o que a gente
quiser, né? Mas que bom, João. Achei que
você tinha ficado chateado comigo,
inclusive, né? João disse: “Você faz
vídeos bons, Pedro? Acho que o conteúdo
de filosofia bom no geral, eh, história
não é minha área e costumo aprender
bastante. Que bom. Achei que você tinha
ficado chateado comigo, inclusive. Eh,
isso tudo tem custo. E a questão é que
coloca exatamente essa, né, Léo? Eu
tenho, eu tenho uma isso. E, e Lis
mandou a braba, né? Citou o Sartre, né?
Toda escolha, cada escolha é uma
renúncia, né? Cada escolha é uma
renúncia. E eu sempre, né, tive essa
essa posição, esse posicionamento
genérico de não, eu não vou ficar
fazendo as coisas que eu quero fazer em
função do público, eu vou fazer as
coisas que eu quero fazer, né? Vou fazer
as coisas que eu quero fazer em função
do que eu quero fazer, até porque eu não
dependo do canal. Até porque eu não
dependo do canal. Então assim, eh, como
eu disse, eu achei que o João tinha
ficado chateado comigo, porque eu, pô,
tô falando negócio, aí a pessoa, não,
mas aí você não entendeu. Aí, cara,
deixa eu terminar o argumento para
depois, né? Eu eu não fico assim não,
mas aí eu vou perder um inscrito, né,
gente? Pelo amor de Deus, né? Ah,
a mesma coisa com o Michel. O Michel ele
tava lá no vídeo do do Max, ele começou
a falar: “Ah, gente, esses argumentos
padrão antitexto marxista, vocês nem
leram texto, vocês nem entenderam o que
o cara tá dizendo.” Aí eu falo: “Ah,
não, [ __ ] gente, né?” E aí eu me
irrito. Mas veja, é que bom, né? Que os
dois estão aqui ainda. Então, veja só o
que eu quero dizer com isso? Isso. O que
eu quero dizer é o seguinte, é que o
custo não é perder o inscrito. Tem gente
que raciocina assim, né? O custo é
perder o inscrito, né? Ó, meu Deus,
perdi um inscrito, vou morrer. Ah,
caramba. Aí é muita prisão mental, né? É
muita prisão mental. Ah, meu Deus, perdi
inscrito. É, é muita prisão mental. Mas
a questão não é essa. A questão é como é
muita gente, sabe? É muita gente com
muitas visões de mundo, com muitas
posições, com muitos princípios
diferentes, com muitas coisas e etc e
tal. É cansativo se expor a esse
espetáculo, porque as pessoas em geral
elas estão consumindo a internet no
sentido de que estão fazendo coisa
pública, tudo. Tipo assim, o privado e o
público não tem não tem mais muita
diferença, sabe? O privado e o público
não tem muita diferença. E as pessoas
agem à internet, dispostas à internet,
inseridas na internet. do tipo, no
seguinte sentido, a depender do discurso
que tiver fazendo sucesso, o meu
discurso está sendo eh eclipsado, está
sendo diminuído, está sendo reduzido e
eu não posso permitir que esse discurso
faça sucesso, porque senão o meu
discurso vai perder. Então as pessoas
não lidam com muito bem com o fato de
que algumas opiniões são só opiniões. Tá
todo mundo em eterno combate pela
opinião pública dentro da internet. é um
eterno combate pela opinião pública e
isso para mim é muito cansativo. Então
isso isso para mim é estressante. É
estressante real, tipo muito
estressante. Acabaram de me mandar uma
mensagem mais cedo, umas 4 horas dizendo
que o Nathan, que é um professor tá
fazendo mestrado ou doutorado. É, a
gente entra em cultur campf. É,
exatamente. Exatamente. Precisamente
isso. Precisamente isso, né?
E a galera do Vale Tudo para ganhar
público, inclusive, né? Isso aí é um
estresse da [ __ ] também. Mas veja só,
eh, o que eu quero chamar atenção é o
seguinte. Natã é um professor, eu acho
que ele tá doutorando em marxismo, eu
acho. E ele vai est lá agora, exatamente
às 6 horas da tarde na UnB, dando uma
palestra lá de qualquer coisa. Eu queria
conhecer o Natã. Eu queria conhecer o
Natã. Queria mesmo assistir um uma
palestra dele, uma fala dele, alguma
coisa assim.
Mas tô cansado.
Mas tô extremamente cansado.
Não tô afim.
Cansado mesmo. Olá. E tá frio. Brasília
tá frio. Chegou uma frente fria agora no
Brasil. Agora no Sudoeste. No Sudeste.
No Sudeste. Chegou uma frente fria no
Sudeste, tá vindo pro Centroé. Tá frio.
Tá frio.
Vou descer lá.
Vou não,
vou não.
Nem vou não.
Não vou, mano. Não vou mesmo. Tô de boa.
E veja, por mais
que
é, tem 20 minutos, pega o pega a moto,
né? Vai correndo. Não vou nada.
Vou ficar de boa. Vou ficar de boa. Mas
olha, eh,
a canceira não é física. Não é que eu tô
com preguiça porque eu tô cansado,
porque eu queria estar dormindo, etc.
Não é isso. Não é isso. Não é isso que
eu tô dizendo.
Não é isso que eu tô dizendo. O que eu
tô dizendo é
essa corrida atrás desse tema
especificamente.
Eh,
eu cansei, viu?
Cansei, cansei bastante.
Cansei bastante. Então, o
eu gostaria, né? Então, tô tô fazendo
esse vídeo para dizer, eu gostaria de
continuar.
Eh,
não, aí é que tá, cara. Tudo bem. Eu eu
acredito que possa ser eh real as
pessoas terem barnout. De boa, acredito
mesmo. Eh, mas, por exemplo, no meu
trabalho, eu não tô cansado. Eu tô muito
feliz de fazer meu meu meu trabalho
especificamente, né? Eu não tô assim,
ah, não consigo sair da cama, não tô
passando por isso. O que eu tô dizendo é
é que eu gosto, como eu disse, aqueles
vídeos que eu fiz, eu gosto de fazer
esses vídeos, tá? Então, para mim faz,
eu faz muita questão porque quando eu
fiz esse vídeo aqui, ó, teve muita gente
que ficou em estado de choque. São 6:49
gravando. São 6:49 gravando,
são. E eu tinha dado aula inteira.
Isso mesmo.
Tô de boa. Nesse dia eu tive cansaço
físico. 6:49
falando.
Sim, cansei fisicamente, mas tá de boa.
Tá de boa
porque eu tô fazendo o que eu gosto.
6:49 que eu tô fazendo que eu gosto,
tá?
Então, eu quero fazer mais o que eu
gosto.
É exatamente quando você faz o que você
gosta, [ __ ] a o o impacto é outro, pô.
O impacto é outro. Então, ah,
e veja, por mais que eu esteja
envaidecido pelos elogios e estou
envaadecido pelos elogios, de fato,
estou agradecido. Obrigado, gente, pela
colaboração, pelo impulso, etc.
Eh,
não tem problema, né? E é super
conveniente no último vídeo aí, veja,
vou mostrar para vocês, vou mostrar para
vocês, vou mostrar para vocês. Olha a
vibe diferente, tá? Olha a vibe
diferente. Vocês vão ver isso. Isso é
muito [ __ ] tá? Dessa briga com essas
com essa galera aí. Olha só a diferença,

cara. Consiga.
Eu vi fazer esse vídeo aqui. Olha a
diferença.
Vou te mostrar.
colocar os comentários primeiro aqui,
ó. Só uma pontuação boa. Olha o teor
como é que as pessoas reagem. Eu queria
te mostrar a diferença, tá? A diferença.
Só uma pontuação boa. Ele quis dizer que
eu errei uma parada. Ó como é que ele
disse. Ó como é que o camarada disse. Só
uma pontuação boba. O cara que os
ingleses trazem na revolução gloriosa lá
da Holanda é o William de Orange, né,
que eu tinha mencionado. Já era genro do
rei deposto. Ele era casado com a Maria
Stewart, a filha do rei. Então ficou
conveniente. Ele, eu não mencionei isso,
né, que os caras que eu eu sabia isso,
mas eu não mencionei no vídeo, mas ele
tá falando, ó, só uma pontuação boba.
Daí ficou o reinado em conjunto com
William Mary, que seria o primeiro eh
reinado constitucional.
Ele quis acrescentar no que eu falei, eu
deixei de falar uma coisa que ele achou
relevância, relevante. Olha só, só uma
pontuação boba. Tem outro que mencionou
assim também, ó. Deixa eu ver,
ó. Eu falei que eram 3% da população. A
pessoa quis adicionar uma coisa. Olha,
Pedro, olhando essa manifestação no
Kings, que levou 7 milhões às ruas e e
se pegarmos como base a população
adulta,
ah, a partir de jovens entre 15 e 65,
ah, ao qual é 2/3 dos Estados Unidos,
poderíamos ter uma porcentagem ainda
maior de engajamento próximo a 15
milhões. Então, ele tá acrescentando
coisa que eu falei. Teve outro que eu
que eu,
ó, só uma pequena correção. A casa
realmente
mudou de nome para o Windson por causa
da Primeira Guerra que eu falei e porque
o nome anterior era alemão. Eh, só não
era Hannover. A dinastia Hannover acabou
em 901 com a morte da traficante Vitória
e o filho dela assumiu de nome Sax
Coburgo Gota, que ainda é de origem
germânica. Aí o Jorge V de em 1917
trocou para Windsor. Então assim, não
era exatamente runover, era isso que ele
tava querendo colocar. Mas tá vendo como
é que as pessoas falam com você?
Tá vendo como as pessoas falam com você?
De boa.
Agora imagina
qualquer
colocação
que eu tenha feito.
Imagina qualquer colocação que eu tenha
feito.
Quando eu estava discutindo na internet,
os meses que eu tinha que ouvir,
os meses que eu tinha que ouvir,
ofensa atrás de ofensa atrás de ofensa
atrás de ofensa atrás de ofensa atrás de
ofensa atrás de minimização. E veja, às
vezes sem você errar, tu falou uma coisa
certa, a pessoa entendeu errado e não
sei o quê. E é ofensa. E é você é um
merda. E a seu estudo não presta para
nada. E é você é só um idiota. E é você
foi estudar grego. E é você,
[ __ ] E é o cara que quer parecer
inteligente e é o cara que é isso. E é
não sei o quê. E é a família e é a
esposa. E é não sei [ __ ]
[ __ ]
E esse cara mentiu e não sei o quê. [ __ ]
merda. E não leu nada e tá infingindo e

vocês entendem?
Tô dizendo isso para dizer assim com
tranquilidade muito grande. Eh,
o Álvaro, ele gravou um vídeo agora
recentemente sobre o o
como é que é? O Boris Cazoi, ele já
gravou sobre o Boris Cazo várias vezes.
Isso é um tópico importante paraor o
Boris Cazoy e ele ter falado que merda
ou qualquer coisa assim quando passou um
negócio de final de ano e e garis foram
dar boa noite, etc e tal e etc e tal. Ah
isso é um tópico que é muito importante
pro pro Álvar. Eu acho um tópico
bastante relevante também, essa coisa de
que
a as pessoas se tornam
eh porque o Álvaro é é jornalista, né? O
Álvaro é jornalista, o Boris Casói
também é jornalista, né?
E eu queria confessar uma coisa aqui de
de boa.
O fato do Álvaro ser um youtuber,
dizer assim, de coração, queria
expressar o meu coração de verdade, o
fato do Álvaro ser um jornalista
e ele não eh ele não ser um âncora da
Rede Globo,
um âncora de jornalismo da Rede Globo,
e aquele aquele cara, o Boris Cóoi, ter
sido o âncora lá da Band durante quase
toda a sua carreira profissional,
especificamente porque ele dava
opiniões antipetistas.
Ah, cara,
o Boris Cas tinha aquela posição dele,
não porque ele era incrível, mas porque
ele tinha aquela posição, isso é uma
vergonha, não sei o quê. Era para isso
que ele tava lá.
Não era porque ele era um grande
jornalista, era por causa do dessa
dessas opiniões, a opinião de impacto
meu, tá?
Ah!
Ah!
Ah! Não. E aí o vídeo que que o Álvaro
gravou foi isso. Ele ele grava ele ele
pega um pedaço que ele fala que o que o
Boris tá falando assim: “Eu nunca tive
preconceito. Nunca tive preconceito e
até perd os comunist”. Quer dizer, ele é
essa figura, né?
Ele é essa figura.
É igual o Anado Jabu, igual o próprio
Igual o próprio Reinaldo Azevedo, igual
o cara aqui de Brasília.
Igual o cara aqui de Brasília. Como é
que é o nome do cara? Eu esqueci o nome
do cara de Brasília. Bigodinho feio do
[ __ ] É. E e assim, os caras nem
precisa acreditar nisso. É só a
performance.
É só a performance.
De nada, Júlia.
É um puxa-aquismo. É um puxa- saquismo.
Tipo assim, você tem que performar
aquele puxa- saquismo ali.
Você tem que performar aquele puxa essa
aquela vida. Ah, cara,
o Merval Pereira é outro que é nessa
mesma linha, mas só que não é um cara
aqui de Brasília que ele é da Band News
daqui de Brasília.
O William V também era a mesma coisa.
Era a mesma coisa. Tem um quadro de
opinião. Aquela moça que ficou famosa na
SBT. Eu vou lá e falo mesmo, meu.
Ah, cara.
Então, queria confessar isso para vocês,
sabe?
Queria confessar isso para você. Veja,
não significa cheirasado. Eh, não
significa de boa, de coração, não
significa eu concordo com tudo que o
Álvaro fala, mas não significa mesmo.
Mas não significa mesmo. Tem um monte de
coisa que eu acho, aquele negócio
daquele final, finalzinho, finalzinho
mesmo. Eu acho muito feio, muito feio.
Ah, esse pobre,
uma amigalha, uma migalha de
colaboração. Esse pobre criador de
conteúdo, eu não gosto. O Marco Vila é a
mesma coisa. Mesma coisa. Vera
Magalhães, a mesma coisa. Tudo a mesma
coisa. Joel Pinheiro, a mesma coisa.
Joel Pinheiro fez o caminho contrário.
Aliás, ele entrou porque era esse
espíritozinho de porco. E aí, ao
contrário ele ele deu uma uma baixada.
Ele deu uma baixada. Ele tá mais gente,
ele tá mais ser humano agora que ele tá
na Globo. Mas entrou por essa via, né?
Todo mundo entra por essa via.
Inacreditável.
único jornal que não não Ah, Joyce House
é a mesma coisa. O Pedro Dória, é todos
eles, brother, todos eles. O a única
esfera, a única esfera onde não é assim,
a única esfera onde não é assim da
grande imprensa é o Wall. A Wall é a
única que permite entrar uns caras é uma
esfera de polít de de grande mídia, de
imprensa pesada, com muito dinheiro,
que esses caras não que que esses caras
entram, mas tem outro outro cara também,
né? Que tem gente normal.
É meio que ser antiopetista é profissão
no Brasil, né? Tudo bem.
Ah.
Mas veja,
é a a a Band, a Band tinha esse espaço.
A Band tinha esse espaço. Hoje esse
espaço é só da Wall.
Então, de verdade, para mim é é muito
triste, muito triste, muito triste mesmo
que o Boris Casói seja ricão jornalista.
E eu não gosto dessa conversa. Eu queria
dizer essa conversa, eu queria dizer
isso de verdade. Era isso que eu queria
dizer, na verdade.
Essa conversa de que essa gente não é
elite, cara.
Ah, ele não é elite porque ele não é
trilharário, ele não tem
un zilhão de reais. Ah, não, gente,
vocês se enganam muito da realidade do
Brasil, sabe? Não, tudo bem. Os mais
ricos, mais ricos, mais ricos, mais
ricos mesmo,
realmente são milionários, etc e tal.
Aquele aqueles caras que quebraram os
siquipira, aquele aqueles caras que
quebraram americanas, são os mais ricos
do país, né? Estão entre os cinco mais
ricos do país. Aqueles caras que
quebraram americanas, né? Os donos da
americana que foram cobr quebrada,
enfim, vocês entenderam.
Ah, mas pelo amor de Deus, gente,
vocês são tudo maluco. Eles não são a
elite burguesa do país. Mas esses caras
vivem tão bem, brother.
Esses caras que trabalham na Globo,
esses caras que trabalham, sabe?
Até youtuber, queridos.
Aí vem, aí veio o pessoal. Não, porque
ele não é elite. Poxa,
poxa, como é que não é elite, brother?
Como é que não é elite?
Cara ganha R$ 30.000 por mês, gente.
Pessoa ganha R$ 30.000. Porque vocês
nunca conviveram, né, com quem ganha R$
30.000, né?
É porque vocês estão tão abaixo, tão
abaixo, tão abaixo. Cara, a pessoa que
ganha R$ 30.000 por mês, queridos,
a pessoa que ganha R$ 30.000, ela tá em
outro universo.
Ela não tá em outro planeta, não. Ela tá
em outra dimensão.
Uma pessoa que ganha R$ 30.000 por mês,
gente, você passou 3 anos pagando seu
carro, não foi? Você passou 8 anos
pagando, a pessoa pega 30.000 e compra
aquele carro que você passou 5 anos
pagando, se endividando e paga numa
mensalidade,
gente. É outro universo.
Reflitam sobre isso. Dá para vocês
fazerem isso para mim? Entrem no canal
do Timarrão Maxista,
tá? Reflitam sobre isso. Vocês podem
fazer isso para mim?
Reflite, reflete sobre isso com carinho,
gente. É muito dinheiro. R$ 30, 30 pau
por mês.
30 30 pau por mês é muito dinheiro. E é
muito injusto. É muito injusto, de
verdade, que um cara como o Boris Cazoy
seja um cara que se aposentou
trabalhando assim,
tá?
e um criador de conteúdo que pode tomar
um strike e perder o vídeo dele, tá?
Reflitam sobre isso. Era isso que eu
queria que vocês refletissem. E aí as
pessoas ficam performando porque elas
estão aqui disputando coisas, né? Isso é
paia. Isso é paia.
Isso é paia para caramba. A gente podia
ter a liberdade para produzir o que a
gente quisesse. Essa liberdade não
existe, tá? Essa liberdade não existe.
Beijo no coração de todos. Falou. Valeu
e até mais.