to make this chalet Nation he don’t you
ever say you don’t have to face and a
very proud to Create world peace in
every Laurence estiver assistindo
structure and mais corrupto corrupto and
gains from Sporting enterprise não
mistake to you need to Rush Torres
música Operation of your life forms
again you can’t see me now cause if you
Lost your mind and soul of soft Music
Hall e brushing diamante best of ransom
modafucker - World Toy both Of You can
Survive and slow this feeling Sensation
exato todos os Dead cells Will ever be
that our Heads E aí music21 lindões
ambar a como é que vocês estão eu espero
que
Oi boa tarde David Boa tarde testemunha
Boa tarde Shaolin e boa tarde Luiz e o
Vânio Fernando Álamo e Leona minhas
queridas pessoas meus queridos seres
humanos nós hoje vamos continuar a o que
nós falávamos sobre o vídeo passado é
inclusive o quase o mesmo Título nós
vamos continuar falando sobre os limites
do relativismo nós vamos fazer aqui uma
crítica ao Protágoras de Platão a gente
vai criticar ou Protágoras de Platão a
gente vai ficar contra o Protágoras de
Platão é isso que a gente vai fazer hoje
né então o que que eu quero mostrar para
vocês o que que eu quero mostrar pra
vocês primeiro primeiro eu quero falar
sobre nosso título aí né seria
Protágoras de Platão um broto pragmático
seria ele um pronto para
Tá bom o que eu quero falar hoje é o
seguinte essa criatura que tá aqui eu
não sei se dá para ver daí é se esse
cara que se chama chila mochila não é
aquele mesmo chila que vocês podem estar
acostumado que é o fila alemão lado
clássico da filosofia da poesia daquela
coisa toda esse xixi lá é outro chila é
o Fernand lá é o Fernando chyla ele está
inserido na escola de pensamento chamado
pragmatismo a gente sabe boa maioria de
vocês e que sabe porque eu sei que todo
mundo aqui é muito estudioso de história
da filosofia que o pragmatismo ele é uma
corrente de
[Música]
a original pelo menos como um surgimento
muito forte nos Estados Unidos em que
você tem duas figuras e importantes a se
falar daí que é o William James e por
outro lado você tem o Charles piercing o
Charles piercing ele é um cara que
também é da do trabalho na linguística
né então sim eu conheço já ouvi falar de
costas no escuro sobre o piercing embora
eu não gosto muito dele eu prefiro o eu
prefiro o Como é que é o nome do do
coisa lá do prendendo decidir eu prefiro
fede nem dos seus filhos na criação
linguística do que o chá de Spears
entretanto eu não conheço salesforce
quer dizer você não vai ver um vídeo meu
aqui fazendo crítica Chávez por porque
eu nunca lhe pois eu só conheço de
artigo de lei outras pessoas comentando
sobre ele então primeira dica que eu
queria dar para começar esse vídeo assim
para a gente não perder dizer que eu não
fiz nada aqui então primeiro dia
e se você tem alguma coisa contra um
autor como eu por exemplo não são muito
simpático achar espaço não faz uma
crítica ao alto até você ler o autor
diretamente porque ler artigos mesmo que
profissionais mesmo de pessoas
especializadas mencionando o autor não é
a mesma coisa que ele é o autor porque
às vezes esse artigo desse profissional
está querendo te empurrar uma leitura
específica então Total isso não é a
última palavra necessariamente sobre o
que significa o autor Então esse é o
primeiro ponto segundo ponto é falar
sobre o Sheila o Sheila ele é um cara
que ele ele é de origem Alemanha nasceu
na Alemanha em em holstein eu acho né eu
lembrei de ti leve que Hall está em que
os três também eu lembro que todo mundo
aqui é muito estudioso de história né E
aí na unificação alemã nos primórdios da
unificação alemã os germânicos tomaram
de assalto o territórios da Dinamarca E
aí esses esses territórios da Dinamarca
e germânicos austríacos e alemães não é
propriamente dito que no futuro seriado
é mãe mas esses esse gol esses dois
grupos eles tomaram lá e depois o
próprio desgraçado lá do Bismarck ele
fazia o fez um joguinho lá para de
alguma maneira ele pudesse brigar com a
alça ele pudesse aumentar seu território
e no final das contas fazer o que a
gente conhece como unificação alemã só
um detalhezinho mas esse cara não é de
origem germânica mas ele é do Cadu lá na
Inglaterra e ele tem uma posição que é
muito parecida muito parecida com o com
pragmatismo de William James embora ele
próprio não se chama de pragmatismo ele
se chama de humanista tá na descrição do
vídeo também Ah tá na descrição do vídeo
também o texto o texto de William James
que a gente tá comentando aqui agora que
ele deixa eu colocar aqui que é esse
aqui ó
ó tá vendo não sei se é proibido aí
Espero que sim deixa eu ver a mais aqui
essa nossa iluminação para ver se ajuda
e não ajuda posta aí vou deixar ela
assim mesmo
Ah é Então tá é tem esse texto aqui ó
pleito ou por tagros vinha criticou
examination of the protagonist Speech in
the diets With You
E aí
eu acho muita sacanagem o negócio me
obrigar a lei de novo com essa minha
pronúncia ridículo nós vamos leitor por
trás be Critical examination of the
portuguese speaking the Tools works on
your time tá boa imagem a minha imagem
ficou fuleira depois eu volto e deixa
dar umas cinco aqui aí entra propaganda
ainda acreditar eu
e pronto
e existem filósofos relativismo
inclusive alguns que que recorrem a
Protágoras mais calma vamos falar das
coisas no seu tempo cada cada
a cada atacante aí o que que acontece
Então esse texto aqui é um texto de
Schiller em que ele tá defendendo plator
por trago se ele acaba defendendo a
posição de Protágoras de Platão no
Protágoras de Platão no texto né Essa
aqui é a questão e então quê que
acontece o que acontece é eu tô
descascando
é então que acontece o seguinte o chila
ele faz uma coisa que eu acho
interessante Ele defende o Protágoras de
Platão e ele leu Protágoras de Platão
assim como eles põem então ele não tá
dizendo que Platão leu errado de alguma
maneira ele tá colocando assim pronto
agora Se é aquilo mesmo só que botar
coisa legal e o que acontece isso é isso
é interessante porque isso da base para
ele do pragmatismo dele Certo que é uma
coisa que eu acho totalmente absurda
porque totalmente absurda totalmente
absurda Mas é interessante esse texto é
importante dá para gente né Para nossa
pro nosso tema aqui dá uma lida porque
eu entendo que ele aborda aí faz uma
leitura que é exatamente o que está dito
mesmo em Platão ele em linhas Gerais né
em Minas Gerais Mas a gente não vai
enfrentar esse texto aqui a gente pode
um dia só fazer um vídeo só comentando
esse texto específico Mas eu só quero
anunciar para vocês que a tradição
pragmática especificamente Fernandes
surda ele há dias assim
o meio que meu pai é intelectual né e
bom agora o que que eu quero só mostrar
para vocês se dado o histórico da
interpretação da do te tu e a gente vai
voltar para o teta para mostrar eu quero
mostrar para vocês que de uma maneira ou
de outra de uma de um pouco anacrônica
então mas de uma maneira ou de outra a
gente pode dizer sim que a interpretação
de Protágoras do Protágoras do te tu
combina combina numa espécie de
pragmatismo em que a verdade na se
relaciona de um de algum modo ela é
inalcançável de algum modo ela
inalcançável ou a verdade é de cada um
de um jeito que deve ser de cartão e na
verdade o que a gente tem que buscar o
melhor é o melhor isso essa posição que
tá no TT aplicada Protágoras ela foi
pelo menos por um cara que se diz para
não ele não sei dizer para quem vai
dizer uma lista mas a tradição entende
que Sheila é muito clara
e essa trajetória da escola para imagem
que começa nos Estados Unidos que tem
essa força muito grande nos Estados
Unidos com a qual ele tem vários
problemas mas os meus problemas estão
muito mais em William James eu não gosto
de ver Imagine se eu consegui-se
encontrasse na rua dá um soco na cara
dele Tô brincando mas do que com Percy
que normalmente acham que quando eu tô
fazendo a crítica ao pragmatismo eu tô
fazendo quente 14 não não é tá beleza
Esse é o primeiro. Esse é o primeiro.
Depois depois depois tem um segundo
ponto que eu quero tratar que é a magia
da gente não tá fazendo um texto ou não
tem um título aqui escrito solto na
bagaceira e aí a alguém qualquer um pode
interpretar o que eu digo da maneira que
quiser então tem um tem um colega nosso
aqui que ele é cheio de gracinha né Aí
ele tava brincando com a gente dizendo
que bom Ah entendi sendo irônico comigo
Ah entendi o que você quer dizer se quer
dizer que o homem é a medida medida do
conhecimento do homem haha como isso é
engraçado viu
o primeiro você tem que separar duas
coisas uma coisa é a gente tentando
interpretar o texto isso é uma coisa e a
outra coisa é o que eu pessoalmente
acredito como o celular princípio
epistemologia ou qualquer coisa que você
for pensar da minha crença o pessoal uma
coisa Eu sou o que eu acredito acerca do
mundo outra coisa a gente Tentando ler o
texto tem que separar essas duas coisas
primeiramente-segundamente segunda mente
o que acontece aqui no texto não sou eu
que falei isso no texto no texto
Sócrates diz que aquela frase que é
aplicada que o te tu fala né que
conhecimento não seria outra coisa que
percepção tão conhecimento não é nada
mais do que a estas ele equivale essa
frase com a frase de um homem é a medida
de todas as coisas das coisas que são
como são as coisas que não são como não
são isso significa isso significa que
ele vai tentar explicar por que que essa
e do atribuída Protágoras o homem é a
medida de todas as coisas com mina na
conclusão de que conhecimento é
percepção então não sou eu que faço isso
quem faz isso é Sócrates só para dizer
que a personagem de Platão que equipara
essas duas frases Aoi que parar essas
duas frases ele vai explicar o que que
significa no final isso acaba
significando isso acaba significando que
não há uma tal coisa como uma verdade
objetiva a verdade seria ela seria um
atributo relacionado à percepção Essa é
a ligação tua verdade de uma maneira de
uma maneira de outra quando você fala
que uma coisa É verdade ou para uma
coisa é ou isso aqui é um quadrado Isso
aqui é uma pessoa grande Isso é uma
pessoa bonita isso é um sei lá um
instrumento útil isso é um sabe essas
afirmações que você faz o limite da
Verdade o Google o que faz você dizer
que isso é verdadeiro é a Sua percepção
o ou a percepção que você tem é o limite
de dizer que isso é verdadeiro ou não
então eu volto por exemplo do LSD você
usa um LSD muito louco você faz igual o
senador e em vez de você colocar
dinheiro a você coloca uma cartela de 30
mil LSD e você vai morrer para ver mas
na você coloca SD lá na sua bunda aí
você vai começar a viajar na maionese
você vai começar a ver coisas aí Se
alguém perguntar para você cara tem uma
baleia gigante aqui na minha frente não
vai falar alguma coisa Não vai ter não
Não tem baleia gigante aí você vai falar
sim tem aí você vai dizer sim tem porque
aquilo que você tá vendo ou seja o
limite da verdade que você fala é a
parte da Sua percepção isso traz um
problema que é o problema do relativismo
né que você tá preso na Sua percepção
Então se alguém aí o que o que que o que
que é isso combina porque para mudar a
sua a verdade a verdade que você atribui
aos fatos não adianta eu te explicar os
faz
o que mexer na tua cabeça eu tenho que
conseguir de alguma maneira entrar na
tua cabeça e mexer em você em você
enquanto o receptor eu tenho que mudar a
tua percepção Entendi então o isso eu
não consegui mudar a tua percepção e não
muda objetivo você não consegue mudar a
tua percepção Você vai continuar dizendo
que é verdadeiro uma coisa que a
eventualmente não está acontecendo no
mundo objetivo digamos assim porque o
limite do seu conhecimento do seu
conhecimento individualmente é a Sua
percepção essa que é atribuição aí a
gente começou a lei isso com aquele
negócio da branquitude vou até repetir e
a gente vai retomar porque isso traz um
problema danado porque aquele problema
da gente não poder contradizer quer
descer eu não consigo entrar na tua
cabeça para te convencer você não
consigo mexer na tua consciência para te
convencer de que uma coisa é real lá do
lado de fora você vai continuar dizendo
que não é real ainda que seja real ainda
que seja real Você vai continuar dizendo
que não é ela porque o limite do seu
conhecimento é a tua percepção é
E aí
qual é a tua percepção aqui é o é
difícil explicar isso para gente é eu
sei que é difícil eu sei que é triste
porque é difícil explicar porque é um
problema de linguagem a BBB que falou
Para gente que eu acredito em verdades
universais bom o que está sendo colocado
aqui não existe tal coisa como verdade é
o que dizer é na sala e linguagem e os
cara é linguagem difícil desligar esse
que não aconteça número que acontece na
linguagem como você tá acostumada a
chamar as coisas de um jeito é deixa eu
ver como é que eu uso para separar isso
existe uma coisa que é verdade e verdade
é atributo de proposição verdade não é
atributo do real verdade atributo não
faz sentido você olhar isso aqui fala
assim um isso aqui é falso não faz
sentido falar isso é falso o que faz
sentido é a caneta está na minha mão é
uma proposição falsa ou verdadeira ela é
verdadeira porque ela corre
a proposição na linguagem a proposição
da linguagem corresponde ao fato então a
verdade não é atributo do objeto a
verdade é um atributo da proposição
humana Entendi então A caneta está na
minha mão é uma proposição que pode ser
verdadeira ou falsa de acordo com a
realidade então a realidade é que
objetiva e não a verdade a verdade é um
atributo da proposição se a proposição
bater com a realidade né que é a verdade
com a correspondência que a proposição
bater com a realidade você chama ela de
verdadeira Só que você só chama ela de
verdadeira a partir do que você percebe
Esse é o problema então você tá preso na
hora que você vai dizer que uma frase é
verdadeira ou falsa você tá preso na
percepção esse aqui é o ponto você tá
preso na percepção então todos os
julgamentos que você faz sobre verdade
não é o objeto e se você tá julgando a
partir da percepção e o limite que você
tem é a percepção infelizmente não
Ah então você tá preso na percepção e se
você perceber errado você vai julgar a
você se você perceber errado você vai
julgar proposição como verdadeira porque
você percebeu errado e o problema é não
existe critério fora disso esse que a
questão a dificuldade do relativismo é
essa p*** m**** se eu tô preso na minha
percepção em cima e a percepção de que o
errado aí você cadê você preciso né Aí
eu sei lá se você quer um sonho eu sei
lá se a gente tá na Matrix o celular
você não sei o que então porque você tá
preso na percepção essa que a
dificuldade que traz para o paciência
para filosofia o relativismo que ele
traz a impossibilidade de conhecer a
verdade você só conhece a partir da Sua
percepção e ele atualmente está errado
esse tudo que você conhece o errado é
que nessa a gente vai alimentar o
demônio de de tarde né Aí se tudo que eu
conheço é no mundo foi uma ilusão né
Essa esse é o problema quer quer dizer
isso aqui é uma experimento mental mas
na prática o que acontece isso é aquilo
que o jornal me pa
e tira esse aquilo que o cientista acha
que é verdade na verdade que foi
reformado amanhã Esse ou a leitura que
fizeram da Bíblia que ontem era assim
amanhã vai ser assado hoje pode comer
camarão Amanhã não pode comer o camarão
Entendi então a dificuldade é como é que
você alcançar a realidade sendo que você
sempre alcança por meio da Sua percepção
e em hipótese pelo menos Sua percepção
sempre pode tá errado se você for muito
firme é isso você cai no não é possível
ter verdade que é mais ou menos para
onde ia para onde Platão guia a gente a
partir da proposição do protázio que ora
se a gente fica nessa nesse rumo aqui no
final das contas não tem não tem como
saber não é verdade não tem realidade
não tem reale porque realidade é uma
palavra melhor porque verdade ela se
liga as proposições mais realidade é uma
palavra que é de origem Latina quer
Venha ver de coisa né então Não tem
coisa isolada a cor ou se
e nem Protágoras mesmo no Protágoras de
Platão mesmo no Protágoras que aparece
aqui no teeteto e tem coisa a tal da
coisa em si é o é qualquer é um né é o
fluxo é o fluxo constante então sim
existe uma coisa em si que é um grande
bom é um de coisa vem fluxo que a
matéria influxo gente ficou pelo pelo
sexto empírico pela leitura que você é
sempre que faz o protagonista mas o
Platão não dá eles eles assim ó o tem um
monte de treco influxo tempo todo aquilo
que você percebe E você começa a
caracterizar como ser isso é isso é
verde Isso é uma televisão Isso é uma
estátua esse aqui vos fala é uma pessoa
você só fala dessas coisas nesse grande
fluxo que tem um Lobos por trás dele e
uma razão por trás dele mas esse grande
o fluxo que tem uma razão por trás você
só chega na razão através da percepção
Ou seja a percepção Lima
o fluxo que é sem razão nenhuma e ele dá
uma razão específica você encontra
determinações nessa razão então você
encontra por exemplo aqui uma pessoa que
uma televisão aqui uma estátua Mas você
só encontra no limite da percepção quer
dizer para trás isso aqui tem um monte
de outra coisa por exemplo eu emito dou
todas as pessoas emitem calor
infravermelho e raios infravermelho só
que você não observa então se eu não
tivesse de contado o professor lá no seu
ensino médio não tivesse te contado você
não saberia aqui nesse exato momento eu
tô emitindo a infravermelha agora a
gente só sabe que eu tô emitindo
infravermelho porque alguém percebeu ou
seja o limite do conhecimento é a
percepção humana percebe humana só que
no na
a implantar no Protágoras de Platão e
não fala de percepção humana ele fala de
percepção do indivíduo humano aí você
cai realmente um problema aí muito grave
se a gente fala de de percepção humana
da sociedade humana como um todo do do
ciência humana como um todo aí Você tem
um parâmetro que ainda é relativo porque
a humanidade não descobriu tudo ela
ainda tá descobrindo as coisas só que aí
o seu critério de verdade e fica em
relação a humanidade Então você tem duas
esferas O que é humanidade sabe até hoje
e o que você sabe hoje então se você é
um animal que acha que a Terra é plana
você é um imbecil porque a humanidade já
descobriu que não é então a humanidade
já tem informação suficiente para
informar que a terra não é plana aí o
imbecil lá que acha que a Terra é plana
o critério que a gente tem para julgar
eu conhecimento mando não é o dado
objetivo mas é o que se diz vê-lo até
hoje o que se percebeu até hoje pela
humanidade como um todo percebe então a
função da sim
e eu sustento pessoalmente né e já estou
voltando que a gente não tá em
Protágoras mais o que sustenta a função
da ciência humana é exatamente trazer
para o campo da percepção tornar
fenomênico tornar visível o que antes
não era fenomênico o que era Invisível o
que estava atrás do fenômeno o que eles
não tinha sido percebido e não é
percepção só física não é percepção
digamos assim de sentidos apenas né ao
obviamente vai ser através de sentidos
no final das contas mas por exemplo se
eu percebo raios infravermelhos é porque
se descobriu de algum modo a emissão
disso esse percebeu por um instrumento
Esse instrumento percebeu que existe a
raios infravermelhos e a gente pode
dizer que eles existem através da
percepção uns escapa da do limite da
percepção então a percepção é um limite
é um limite da do conhecimento até por
exemplo a gente tava falando sobre a cor
a ação como a a gravitação altera espaço
tempo né altera o espaço tempo e aí
recentemente foi feita perfeito uma
investigação foi feita uma experiência
que provava provável a proposições reais
não é aquilo o cientista na época ai se
propôs uma coisa que não tinha que quer
uma extrapolação daquela percepção Bom
pelo que a gente percebe a conclusão
deve ser essa e depois através da
percepção confirmamos aquela proposição
que ela extrapolação da percepção é isso
que a ciência faz ela aumenta o grau de
percepção em que a gente tem ela vai
aumentando o escopo perceptivo da
humanidade através do tempo histórico é
isso que a função social da ciência
função social da ciência é Com o tempo
ela ia alargando o campo perceptivo
humano de modo que isso é o parâmetro de
verdade o conhecimento humano é o Paraná
o método de verdade para o conhecimento
individual então já que a gente
descobriu a realidade em si mas pelo que
a gente descobriu até hoje nos limites
parcos que a gente tem a gente sabe isso
aqui a gente sabe isso aqui aí se você
acha diferente isso aqui bom você tem
que explicar por que que a percepção
humana inteira está errada Aliás o
trabalho do cientista exatamente dizer
isso hora a percepção humana toda até
aqui ela insuficiente nesse aspecto
específico nesse quisito específicos
você o pai então antes a gente tava
percebendo errado estou alargando
alargando o conhecimento em relação a
isso é não conhecimento não é mentira
esse conhecimento matemático o dedutivo
é mentira e você só consegue vamos um ó
eu tenho que duas canetas eu ter duas
canetas aqui uma questão aritmética dos
números aqui isso vem de abstração da
Sua percepção você só consegue contar né
O que que é porque responda de um até
dez porque a gente tem 10 vezes a mão é
por isso que eles ponta de um até dez
a minha contagem de 60 a base 60 por
segundos minutos e horas né que é 60
sessenta 12 né é isso aqui ó um dois
três quatro cinco seis sete oito nove
dez onze doze isso aqui não tem nada de
dedutivo isso aqui é os parâmetros que a
gente tem para saber contar eles estão
de origem empírica Eles são de origem
empírica só tem uma meta de contato
Nélio um dois três quatro cinco seis
sete oito nove dez onze doze essa conta
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 34 conta
dois é 20578 9 30 31 32 33 34 35 36 37
38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 isso aqui
ó 60 base 12 por 60 12 por 60 é de
origem empírica é como a gente consiga a
gente relacionou os dados empíricos que
a gente tinha lá no mundo real para
fazer uma absorção
é de relação numérica entre o a saúde do
seu dedo a falange do seu dedo e os
bichos que estão passando lá para o cara
fazer a conta então até origem
aritmética das coisas que a gente tem
tem origem indutiva aí é o aí é que tá
quando você depois de um tempo você
percebe algumas coisas no mundo aí a
partir da percepção você vai deduzindo
depois que você tem é só que você
precisa ter uma base é você precisa de
um axioma até quando você vai fazer
programação em como é que é uma missão
01 binária vai fazer programação binária
antes de você fazer a programação
binária tem que ter algum treco material
lá para você colocar em termos de meu
cero ou d0 e D1 quer a relação de passar
energia ou não passar energia mas tem
que ter a caceta da energia material ele
passando para você poder programar um
negócio então sim é tudo depende do
mundo material para início de conversa e
a gente percebe
o material antes da gente começar a
fazer deduções então as deduções né em
Então as deduções em a partir de um base
e perceptiva se a gente não tem essa
base perceptiva você não consegue
deduzir nada você não consegue reduzir
nada eu não conseguiria se você não
tivesse a noção de diferença a noção de
diferença não depende da tua opinião né
você percebe antes antes você percebe
que tem uma diferença de cor né então
você tem assim você percebe as cores
diferentes o formato você consegue
extrair as coisas a partir dessas
observações é que você vai fazer o seu o
seu pensamento né A partir disso é
e pronto então tu não tem essa de
matemática pura a matemática pura antes
dela virar pura porque é como se você
fala de matemática pura e até o mesmo
engraçado né que tem um cara assim com
um tubo de ensaio né Aí ele falou assim
até que enfim descobri a matemática
misturada eu achei muito engraçado é
porque a matemática pura que a gente
pensa e depois você abstrair da
percepção você sabe você tem os
princípios lá no mundo você Abstrai E aí
a partir dos princípios de abstrair você
vai deduzindo mas os princípios são lá
do mundo cara e você só Capitu porque
tem um mundo que você percebe é porque
você é fabricado para perceber o mundo
que se você morrido processo evolutivo
então o mundo tem características você
Abstrai algumas características do mundo
tá lá no mundo e você obstetra mas a
percepção aí depois da abstração Aí sim
depois da distração lá em cima disso
você vai construir deduzindo questões a
partir do a
É sim obviamente até os homens que a
gente usa na matemática né quero que a
gente tava falando no vídeo passado
sobre sobre o Teteu pulei um trechinho
né ele fala até no negócio assim dos
quadrados dos oblongos raiz quadrada
raiz quadrada tem a ver com o quadrado e
o lado é uma aresta é uma coisa que a
pessoa percebeu no mundo por isso que a
gente chama de cima dessa maneira né
você olha para o quadrado lá ele tem um
mar extra sem assim uma aresta assim aí
a área é o quadrado nisso área ser o
quadrado disso a gente chama quadrado
exatamente por causa dessa percepção
geométrica então primeiro antes de
surgir a matemática enquanto matemática
pura ela surgiu por necessidade de que
por exemplo na Mesopotâmia de contar o
bichinho lá né na quando a economia
crescer ouriço surgiu essa necessidade
de contar-se bichinhos aí na tem
matemática já no Egito né E aí a
matemática vende isso da Necessidade
pragmática existe no mundo real e você
vai abstraindo coisa cidade para melhor
aí você vai deduzir você
se você tem que ficar com você não de
220 é isso é importante você não de duas
do zero você não vou a sua noção
numérica vem do mundo o mundo tem
números né o mundo o mundo tem coisas
com identificadas E aí você Abstrai essa
percepção dos números e a parte dele
você pode deduzir coisas mas se Abstrai
alguma coisa antes
e vamos lá é bom a gente tá aqui o que
meia hora já meia hora e eu nem comecei
a falar do fixo então vamos para o texto
exato geometria uma questão estrutural
da matéria exato exato É o logo da
matéria né ou é como diria Galileu é
como Deus escreveu o universo né Então
tá lá na matéria aí a gente Abstrai isso
do das coisas então vamos lá vamos
voltar para o texto né a gente tá em pra
gente continuar a gente tá em 153 153 de
e a gente vai voltar para essa questão
do da branquitude que eu falar não eu já
te Já tomei um dos aqui qual é o
problema de vocês cara qual o problema
desse copo grande falar o que eu tô
falando não sei porque que deixa pessoal
triste então meu amigo deves compreender
a teoria da seguinte maneira primeiro no
que toca a visão a cor que chama de
branco não deve ser entendida como algo
independente e externo os seus olhos tão
pouco como algo que está
um tiro neles ou seja percebe isso aqui
é importante o branco que a gente
enxerga em um objeto Ser branco não a
caracterização do objeto Ser branco mas
aquilo que quando eu falo assim fecha os
olhos feche os olhos e imagine algo
vermelho aí você tem uma lembrança de
uma imagem essa imagem que a quadrilha
né que na filosofia analítica chama de
qualho a Qualy como é que eu não sei lá
tinha mais qualho é no plural né mas
veja uma uma vermelho imagine o vermelho
isso tem uma imagem na sua cabeça essa
imagem que você lembra dela ela não tá
no objeto e ela não tá dentro da sua
cabeça está dizendo que na verdade ela é
o resultado do Shopping das duas coisas
então é quando o objeto é emitir por
exemplo a em termos contemporâneos ele
emite fótons o fortão acerta seu olho o
cone absorve essa informação e se essa
informação é transformada em sinal
elétrico esse sinal elétrico enviado
para o seu cérebro quando esse sinal
elétrico baixo no seu cérebro Pluft esse
Pluft que eu sempre falo que é o
vermelho que você tem uma
e ele não é a mesma coisa que o objeto o
objeto somado a esse processamento
cerebral somado a esse processamento
cerebral é isso que gera o vermelho a
vermelhidão o vermelito dico então e
interessante o avançado de que isso tá
aqui logo no sábado de que está em
Protágoras ou no Protágoras representado
pelo Sócrates Platônico então Aqui tá
dizendo exata não é exatamente a mesma
coisa mas é assim ó o a imagem que você
tem que branquitude ou de vermelho
estude ela é resultado do objeto e do
sujeito é isso que ele tá falando isso é
muito inteligente cara eu não sei como
dizer o quanto você é delícia que é é
400 anos antes da era Cristã é muito
bizarro é muito interessante Então de
novo então meu amigo deves compreender
que a teoria da seguinte maneira vai
explicar a teoria que está atribuindo
aprontado primeiro no que toca a visão a
cor que chama de branco não deve ser
entendida como algo independente externo
aos seus olhos ou seja não é uma
o objeto mas também tem um pouco como
algo que é que está no interior deles ou
seja não é isso e nem isso é os dois
quando somos os dois é que o seu cérebro
geram a vermelho to Deal a branquitude
em termos contemporâneos mas aqui ele já
tá avançado suficiente para chegar à
conclusão de que aquilo que todo mundo
percebe depende não só da objeto mas o
sujeito talvez por isso não não só por
isso mas o rei ele vai dizer que o seu
filho se descobriram subjetividade a
interessante a visão de rede embora
limitada por outros motivos mas que não
cabem a gente falar aqui vamos lá é
visão a cor então de novo de novo de
novo mais uma vez Então meu amigo deve
compreender a teoria da seguinte maneira
primeiro no que toca a visão a cor que
chame de branco não deve ser entendido
como algo Independente de externa os
seus olhos tão pouco como algo no
interior deles ademais não deve atribuir
qualquer um da cura né cura é muito
importante cura é essa ideia do
e o vermelho ele não acontece em um
lugar específico percebe entra dentro é
um lugar particular a ela pois se o
fizesse ela de imediato se situar numa
definida posição estacionária e não
participaria do processo de vir a ser ou
seja o vermelho ele não Acontece aquilo
ali ele não acontece no lugar ele não
acontece lá e nem acontece aqui dentro é
o resultado desse processo Olha que
coisa genial é um processo que gera o
vermelho é o processo do bicho lá do é
isso aqui enviando alguma coisa
constantemente para mim e eu
constantemente processando essa
informação que constantemente e
reproduzo o verde isso é muito genial
Cara isso é muito genial e cinco quatro
séculos antes da era Cristã por causa
precisando isso olha o verde não é o
resultado de um objeto parado é uma
coisa que tá enviando trecos para você
constantemente e você está
constantemente processando esses trecos
enquanto
não percebo porque é que eu falo mesmo
que lance a bravo e falei que Parmênides
é colocado de cabeça para baixo para o
dia Protágoras porque ímpar nele o
parado o estacionário o que não muda
nunca está aonde está no ser que é o
posição do fenômeno ou seja o fenômeno é
falso porque é uma movimentação e o ser
perfeito e mutável lhe intransigente é
igual a si mesmo sempre não sei que ele
tá em outro canto que a gente não
consegue nem perceber o que Protágoras
faz em um verdão Protágoras de Platão
inverte a situação de modo que o que
garante que só que seja verde e seja
paradinho verde eu digo isso aqui é
verde de às vezes sempre vai ser verde
daqui eu vou olhar aqui agora vejo ó e
continua ver o que garante isso é o
processo esse processo que deu o
exatamente o contrário o movimento é que
garante isso ser de um ponto de vista
que você pode determinar então é o
processamento da informação é o processo
a informação o movimento das coisas é o
movimento das coisas que mãe tem que
fixa isso que fixa isso enquanto Verde
então eu já que isso se movimenta de um
jeito e eu percebo isso do mesmo jeito é
o mesmo processamento esse mesmo
processamento cristaliza o serviço aqui
então isso aqui é verde né é o cê da
pragma é o ser da coisa então se existe
o universo e o fluxo Só que nesse
universo e fluxo certos fluxos
específicos são captados pelo Logos o
raciocínio ou a estrutura racional ou do
discurso que tá acontecendo aqui é o
mesmo Logos o mesmo Lobos é o mesmo
Lobos que acontece aqui junto com esse
daqui tá gerando eternamente digamos
assim enquanto isso continuar no mesmo
fluxo vai continuar verde eu não tenho
como dizer que isso não é absolutamente
genial isso não é absolutamente genial o
problema disso que é o quê
o placar é o seguinte Tá beleza então
sabe se eu percebi isso aqui de uma
maneira você tem um fluxo meu que
modifica isso aqui e eu a percepção
disso daqui e outra pessoa percebe de
outra maneira como é que eu vou
comunicar para essa pessoa o que que é
verdade que eu percebo de um modo esse
fluxo em relação a mim Ah o movimento
que eu faço em relação a isso é um tinha
um movimento que você faz em relação à
is for outro como é que eu vou entrar em
diálogo com você porque o objeto não é
uma o que a gente chama de objeto é o
resultado desse fluxo com esse fluxo
atrás do fluxo tem uma em determinação a
determinação só vem depois do contato
entre esse ativo aqui E esse passivo o
que que recebe e esse isso gera um
problema pra gente e é isso gera um
programa porque ele começa a falando em
questões de percepção É é ele começa a
falando de questão de percepção de
objeto mas depois ele vai falar de
questões conceituais que é o que
realmente preocupa Platão que assim tá e
justiça Ju
é a mesma uma coisa para você para outra
porque se para porque se for assim se a
gente levar isso para todo o campo
conceitual e aí eu tenho que dizer que
trazer uma que está certo que a justiça
para ele é o que ele tá dizendo E que
sem justo é legal porque para ele é ipe
E aí eu não tem como comprar alguma não
tá percebe o problema de você tem essa
relatividade que começa aqui no campo
sensível e depois é Platão traz para o
campo conceitual é que se Justiça ou
qualquer outra coisa fosse simplesmente
uma questão do fluxo interno da cabeça
da pessoa que ela escolhe do jeito que
ela quiser ou de alguma maneira do jeito
que parece para ela é do jeito que é não
tem que ser feito não tem como
contradizer aí o trasímaco Ah tá certo
por exemplo o caliplus Tá certo tá certo
para ele mas ainda assim o fato Ele tá
certo para ele não impede Que ele
continue crescendo nas pessoas né E aí
esse é o problema porque não pode ficar
só no eu acho eu penso e o cara consegui
mexer na tua cabeça de maneira colocar
conectado com esse negócio sendo que não
tem critério interno para dizer que ele
tá certo aquele
e isso é um problema social no final das
contas um problema social que que acaba
que combina na morte de Sócrates que
você não tem como controlar Então já tem
meses que mataram só pra gente tudo
certo para eles para eles eles estão
certo então me parece que o que tá
sempre no fundo da discussão platônica é
a morte de Sócrates e aí se todo mundo
tá certo então os casos que todo mundo
tá certo de acordo com aquilo que
aparece para ele então os atenienses
quando mataram só que eles estão certo
também entendeu a vamos continuar então
é pro próprio aí o te pergunto mais o
que queres dizer com isso acompanhamos
de perto a afirmação que fizemos a pouco
e suponhamos que nada existe por ser a
errado de novo a tradução tem que
colocar nada é por si nada é possível
porque é não vocabulário que está sendo
discutido aqui não é a parada existir
porque ela existe antes insisto aprovado
no próprio texto nas quais a seguinte
vai ficando cada vez mais Evidente Então
não é que coisa
a existir ela não existia possuir Mas
ela é determinada as características
delas são determinadas a partir da
percepção humana Ela não é uma ela está
em movimento constante e quando esse
movimento bate com esse movimento essa
terceira coisa que surja essa terceira
coisa é que a gente chama do de
característica do objeto Essa é a
proposição atribuída Protágoras Então
vou traduzir comeu traduzir que fizemos
a pouco suponhamos que nada é por si
mesmo como invariavelmente Uno Então
nada é por si mesmo como invariavelmente
um nessa postura ficará aparente aqui
preto ou branco ou qualquer outra cor
são o efeito perceba é o branco e o
preço é muito genial cara 24 séculos
antes da era Cristã o branco e o preto
ou qualquer cor são o efeito do impacto
nos olhos sobre o movimento apropriado
de sorte que aquilo que chamamos de uma
cor particular não está nem
e o que é impinge nem o que é impingido
mais algo intermediário Caraca velho é
muito genial é muito genial quer dizer
um objeto que a gente chama de verde o
objeto da percepção que a gente chama de
verde não é o objeto em si e também não
é uma coisa que acontece dentro da tua
cabeça é o resultado isso aqui é
basicamente em termos contemporâneos
Realismo indireto quer dizer a a
realidade tem duas coisas reais o objeto
e eu e aquilo que você percebe que se
chama de verde é até o que tá no
intermédio é o resultado da emissão de
fótons digamos assim mantemos
contemporâneo da emissão de fotos com o
processo perceptivo isso é que geram ver
então verde é um resultado dessas duas
coisas mesmo Pronto agora já dizia isso
em em quatro séculos antes e segundo que
diz Platão diz ou Sócrates Platão Então
tá não será nem o que é impinge nem o
que é impingido mas algo intermediário
que tem o quê
bom e seja característico de cada
indivíduo ou sustentare as que cada cor
particular aparece a um cão ou a
qualquer animal Que queiras tal como
aparece aqui aí é o bom próprio é óbvio
que para os animais aparece uma maneira
diferente Assim como para cada humano
eventualmente aparece de maneira
diferente também porque porque o objeto
a aparição não é o objeto turu é objeto
passado por esse processo perceptivo
então não Zeus decerto não sustentaria
que o animal até ser igual o homem então
sopra disso Será que qualquer coisa
aparece a qualquer outro ser humano e
aqui mesmo como a mesma Tem certeza
disso ou não estás muito convencido de
que nada aparece sequer a ti como mesmo
como tu mesmo nunca é exatamente o mesmo
porque aquela proposição que tá em
Heráclito né Se eu entrar no rio você
entrar no rio nem o rio duas vezes nem
ouvir o mesmo nem eu sou mesmo que
o constante fluxo Eu também sou uma
coisa que está em constante fluxo tudo é
uma são coisas que estão encostar influx
porque o que tá na base da realidade é
um grande todo se movimentando é o fluxo
a base de tudo é um grande fluxo
material das palavras sexto aprender
organiza Protágoras mas é um grande
fluxo é um grande turbilhão constante as
determinações esse turbilhão são feitas
através da percepção a gente encontra o
conhece as determinações através da
percepção essa esse é o ponto ele tá
falando exatamente isso E aí o te tu vai
diz vai concordar com que sua frente
acabou de falar né Estou muito mais
convencido dessa última condição bem se
aquilo que eu mesmo mexe o quanto ao
tamanho ou que eu toco fosse realmente
grande ou branco ou quente jamais teria
se tornado Diferente ao entrar em
contato com algo diferente sem que ele
próprio se alterasse esse por
o lado aquilo que procedeu a medição ou
ao toque fosse realmente grande Branco
quente não teria se tornado Diferente ao
quando algo diferente de abordou ou foi
afetado por ele de algum modo sem que
ele próprio fosse de alguma maneira
afetado o fato é que agora meu amigo
facilmente nos encontramos constrangidos
a fazer afirmações tanto fantasiosos
quanto ridículas tal como Protágoras e
todo aquele que adotasse a sua opinião
Faria ou se primeiro ele tá ele disse o
que que significa Então até aqui o que a
gente foi foi entender o que Protágoras
teria dito segundo entendimento de
Sócrates agora ele vai falar ora se a
gente conclui isso tudo isso vai ter um
monte de problema assim ele vai colocar
começar colocar os problemas o monte de
coisas engraçadas e fantasiosas que a
gente pretende como pressuposto isso
tudo O resultado é isso aqui papai ele
vai começar aí daí tu
bom então vamos lá mas o Que dizes que
que afirmações observa esses simples
exemplos e compreenderás o que quer
dizer se tivéssemos aqui seis dados e
colocasse nos quatro ao lado deles
diríamos que são mais do que quatro isso
é novamente mais da metade do número mas
Se colocasse mu-12 ao lado deles
teríamos que são menos ou seja metade do
número e qualquer afirmação outra
afirmação seria inadmissível hoje me
tire as outras nem eu a bem se
Protágoras ou qualquer outra pessoa te
perguntasse teto é possível que uma
coisa toda uma que uma coisa torna esse
maior ou numericamente mais de uma forma
que não seja a de sua edição que
resposta daria isso se cabe a mim
Sócrates expressar aquilo que acho Com
referência a questão em Pauta eu diria
que não
É possível colocar mais coisa e a coisa
diminuir porque depende né porque sei lá
depende da tua opinião é porem-se com
seu considerar a questão anterior Diria
sim por receio de contradizer me porque
a a questão anterior é tudo depende de
tudo tá influxo Então dependendo da
pessoa pode ser que você coloque mais
dados em cima da mesa ele acho que
diminuiu as coisas né
E é isso que tá querendo forçar porque
tá querendo dizer assim ó não é possível
que tudo seja realmente relativo
relativo e possa variar de qualquer
forma só que seu problema o que só que
ele está colocando aqui já começa a
ignorar o que ele acabou de falar no
passado que era a questão do fluxista
ainda dá que tem uma base tem uma base
só que é porque só cresci não avança que
são a base material ele fala só que é um
grande fluxo indeterminado interfere em
sexto essa proposição que seria
impossível porque tem uma base material
o fluxo é de uma determinada maneira só
quem só conhece a determinação entre só
conhece a determinação a partir da
percepção mas existe um fluxo em uma
determinada coisa que a matéria aqui em
Platão como não tem uma determinada
coisa é só o fluxo ele pode avançar esse
tipo de proposição então o Protágoras do
dupla tão
e ele é buracado mesmo ele acaba em
relativismo vagabundo mesmo Olá vou
tirar e aí não tem como entre para entre
Platão e o Protágoras defendido pelo
Chile é eu fico do lado do portão Sem
dúvida nenhuma
Ah tá vamos lá se cabe a mim só precisa
expressar o que acho Com referência a
questão em Pauta e direi que não porém
se considerar a questão anterior diria
que cinco receio de contradizer me por
era meu amigo é excelente a sua resposta
mas aparentemente se responder ele sim
será no espírito euripid ano pois nossa
língua não está exposta a reputação mas
nossa inteligência estará que não a
questão do que eu falo a questão que eu
acredito tudo que você acha meu filho eu
não tô pedindo para você retorne com a
mente construir a sua versão para você
não ser contraditado né aí tento dizer a
verdade Ora se nós dois fossemos astuto
sábios e houvéssemos descoberto tudo
sobre o conteúdo da Inteligência
passaremos doravante o resto de nossos
tempos testando nos mutuamente com base
na plenitude de nossa sabedoria
precipitando nos como sofistas no
combate sofístico fazendo colidir
e dentro de cada um de nós com
contra-argumentos Mas sendo as coisas
como são visto que somos pessoas comuns
desejamos não só que sucesso fiz
desejamos em primeiro lugar sundae
essencial de nosso nossos pensamentos e
averiguar se harmonizam entre si ou se
de modo algum é o que acontece seu
defesa de Sócrates que eu tô tentando
descobrir a verdade quanto sua vez estão
brigando um contra o outro para dizer
quem tá certo aqui tá enquanto eu tô
tentando descobrir a verdade de fato
óbvio que fica Sofia se dizer que eu tô
procurando na verdade dos outros não né
É É ver é certamente o que eu desejaria
de esteto tanto quanto eu sendo assim e
dispondo nós de muito tempo não
deveríamos verdadeiramente examinar
calma e pacientemente a nós mesmos e
reconsiderar na natureza dessas
aparições né do que nos Aparece em nosso
interior é um
a ir ao reconsidera lá diria que
poderíamos começar pela afirmação de que
não é possível que algo jamais se torne
mais ou menos do ponto de vista do
tamanho ou do número enquanto permanecer
igual a si mesmo não é que desse negócio
permanecer lá igual assim mesmo eu não
posso dizer que o negócio muda que é é
isso aqui que vai dar a linha da
cordinha da refundação de Aristóteles
Protágoras porque vai dizer hora que o
objeto tá que parado inalterado ele não
pode ser verde pela verde musgo para mim
e não com ser verde musgo para você tem
que ser ele tem que ser objectivamente
mesmos ele tá na parada não se alterou é
o meu é o mesmo objeto então não pode
ser e não ser né que a questão que
Aristóteles vai colocar só que o ponto é
o ponto é não é que o objeto muda é o
processo perceptivo que muda é o
processo perceptivo Porque para mim ele
é uma coisa para você ler outra coisa o
objeto Ela continua lá sendo o que que
ele quiser ser
é porque a gente só comunica sobre ele
através do que a gente percebe e é a
percepção modula por mula caracteriza o
objeto a percepção e que dá os limites
do que a gente conhece objeto e essa
percepção que é relativo a pessoa e não
objeto Tem sim por isso que não viola o
princípio da identidade quando você
disse que o objeto pode ser percebido de
várias maneiras
eu espero que esteja ficando Claro andar
a pé
e eu e eu não reconsidera lá diria que
poderíamos começar pela afirmação de que
não é possível que algo jamais se torne
mais ou menos o ponto de vista do
tamanho ou do número enquanto permanecer
igual a si mesmo não é assim e em
segundo lugar devemos afirmar que uma
coisa a qual nada é adicionado ainda
qual nada é subtraído nem aumenta nem
diminui mas mantém-se igual te tô
novamente o certamente e não deveríamos
em terceiro lugar afirmar que aquilo que
não foi anteriormente não poderia ser
posteriormente sem vir a ser ou ter
vindo a ser é de se isso aqui é uma
coisa um livro de repente ele vira um
barquinho porque eu rasguei o negócio
todo Ele só pode deixar de ser e e
passasse outra coisa se o próprio objeto
foi modificado aqui aqui aqui porque eu
só cantei essa fado aqueceu é ninguém
antes
e o texto fala antes ele não tá falando
do objeto ele tá falando da percepção o
próprio texto fala não tem branquitude
no ambiente ou a branquitude o resultado
do objeto acertando o olho para o
gerando A branquitude então se você
altera o ser humano a brankito você se
você quer acaba com os meus cones dá
algum problema na minha visão a
percepção que eu tenho do objecto e da
branquitude portanto se muda então eu
posso parar de ver branco e ver
amarelado por causa de algum problema de
visão então eu olho para o mesmo objeto
que em vez daquilo manifestasse branco
para mim ele vai se manifestar amarelada
por quê Porque alterou uma outra coisa
que não objeto Então é porque quando se
caracteriza alguma coisa como sendo o
que está se caracterizando é a
manifestação perceptiva e não objeto que
é uma das Vertentes que causa percepção
então o objeto do lado de lá e eu do
lado de cá que causa uma percepção então
aquilo que eu chamo de verde não é um
objeto é o objeto depois de percebido
então cima
em alguma porcaria aqui nessa máquina o
que vai acontecer com esse Verde aqui
vai esse objeto que vai parar de ser
visto como ver ele então Você alterou a
percepção Esse é o ponto Esse é o ponto
é é
Ah então tá de novo De novo É porque eu
só para dizer jogar depois que eu digo
só quer dizer surfista se você não
entender que se alguém da sua vista aí
aí aí fica fica parecendo que importa é
burro né sei lá mas é porque ele não é o
problema de Sócrates não é refutar
Protágoras de é o problema de só fazer o
que conduz o resultado de Protásio se
você acreditar em Protágoras o que que
vai acabar acontecendo com você né O que
que você vai acabar acreditando como no
mundo como é que você vai comer quando
chegar acabar anjinhos no mundo é esse é
o problema de Platão é um problema na
minha na minha percepção a minha
interpretação né programa de Platão no
final das contas é ético tudo que ele tá
fazendo é como é que a gente não mata
Sócrates como é que não só cresce no
futuro não vou morrer pela democracia é
essa que é para mim a base da filosofia
de Platão e aí então por tudo que ele tá
fazendo aqui tentar afastar Protágoras
porque é se você acreditar em Protágoras
você cai em pragmatismo que pragmatismo
é uma m**** mesmo esse pragmatismo que
que eu vou ler para vocês vou explicar o
que que é
e se ficar mente não é o de não é o de
não é o de per si não é o de William
games se muito é o do próprio Schiller
né porque ele invoca o Protágoras para
dizer que a base do pensamento dele ou
faz uma defesa o protagonista dizer que
o relativismo é definir sabe vocês vão
ver onde é que será que vai cair que é o
problema então vamos lá e segundo e em
segundo lugar devemos afirmar que uma
coisa a qual nada é adicionado está lá
na já voltei né porque eu já falei as
três afirmações é aí o que vem o outro e
te falo concordo com isso e só que eles
continuam essas três afirmações entram
em conflito em nossos espíritos ao
falarmos dos dados ou quando dizemos que
o que eu que na minha idade nem aumentou
nem diminuiu da mãe sou no transcorrer
de um ano primeiramente maior do que tu
que é jovem e posteriormente menor né
porque o tempo passa e eu mudo então eu
eu sou uma coisa que relativamente Moon
o mal e hoje eu sou pequeno ou amanhã eu
posso ser grande quando nada foi
substituído e o meu tamanho que não é o
contrário né eu e ele não muda mas o te
tá crescendo né então eu sou eu sou
grande hoje proteto mas aí amanhã eu te
tu vai ficar maior do que eu e aí ele
vai ficar aí eu vou ser pequeno para ele
sendo que eu não me alterei né Só que
também parece metafórico né também
parece dessa forma que não é esse o
ponto de discussão centro de excursão
Ezequiel Olha isso que a gente tava
falando antes equivale é isso aqui é a
pessoa não se alterará o outro que se
altera e ao mesmo tempo a característica
do objeto muda quer dizer o Sócrates é
pequeno enquanto Peter é pequeno para o
T30 grande eu não mudei eu não mudei
nada e o Sócrates agora pequeno né então
sem modificar o objeto modifica-se a
percepção acerca deles de fato parece
que sou posteriormente o que não fui
anteriormente e isso inclusive sem ter
vindo você mora Eu não me modifiquei e
ainda assim ó
e para você e agora estou na hora grande
para você agora só pequena você como é
que isso se dá de fato parece-me que sou
posteriormente o que não foi
anteriormente e isso inclusive sem sem
sem ter vindo a ser sem ter mudado né
Pois é impossível ter vindo a ser e vira
ser e sem perder algo de meu tamanho não
poderia vir a ser menor como é que eu
venho a ser menor que eu não mudei né
como é que eu venha a ser menor se eu
mudei ia ver ia miríade de contradições
desse gênero se aceitássemos essas
supondo que me acompanha esteto pois
acho que essas familiares ações que está
familiarizado com essas coisas pelos
Deuses Sócrates Caio na perplexidade a
Polina caiu na árvore cai na
perplexidade quando quando o conflito em
todas essas coisas e por vezes quando me
proponho a considerá-las experimento uma
Vertigem Perceba como é que Platão é só
vou procurar a conexão quiser surfista
tinha um menininho a
o que umas convicções e ele está
modificando a psique medo do TT ele tá
jogando fala se ele tá blá blá blá blá
blá blá blá blá blá blá e o te tu achava
uma coisa ele tá modificando a percepção
do daquele como é que o conhecimento
relativo assim né ele a própria o
próprio enredo do texto o enredo do
texto é fazendo só precisa exatamente
isso o menino achava que uma coisa era
verdadeira agora eu vou mexer na sua
cabeça que eu blá blá blá blá blá blá
blá blá blá blá blá aí o menino que ia
me deixar com uma coisa era verdadeira
ele faz uma fruta vira de cabeça para
baixo e o que antes para ele era passa a
não ser ou seja ele mudou o sujeito e
não o objeto e mudou a proposição
verdade o que o texto foi afirmar sobre
a realidade mexendo na cabeça do dedo e
não na realidade percebam percebo Então
tá pelos Deuses só para Sky na
perplexidade quando reflito em todas
essas coisas e por vezes quando me ponho
a considerá-las Experimenta uma Vertigem
Teodoro parece ser meu amigo ó
o Teodoro parece ser meu amigo um bom
avaliador do que tange a tua natureza
visto que esse sentimento de
perplexidade a polícia não mentira não
mentira aí perto de que cidade daqui
aqui na verdade é que tal mata em
interessante interessante revela que és
um filósofo Ou seja você não aceitar
suas percepções e imediatas e está
disposto a refletir e modificar e
perceber que você não sabe eu não sei o
que é é da tua natureza filosófica de
Sócrates Então esse sentimento de
perplexidade revela que é um filósofo já
que para filosofia não existe existe o
som começo a perplexidade E quem disse
que Iris era filho de tal mas produziu
uma boa genealogia
a Íris é filho de tal mas é Iris FM isso
que tenha a ver com grego acerca da
visão né o que que vem primeiro e que
geram o Rogério no final das contas o
conhecimento o que tal Porque o a
palavra para a teoria né tem a ver com a
tem relação de palavra com o termo que é
usado para visão então até a metáfora
que Platão faz lá na na República tem a
ver com isso né você vê o pênis IC é o
sol e não sei o que é porque tem essa
correlação de linguagem que coloca uma
uma ideia de parentesco entre ver e
conhecer ou como a gente disse que novo
a musiquinha que a gente cantou né E
opor-se muito senhor mini você percebe
com a sua mente você percebe seus olhos
mas você também percebe por somente a E
quem disse para lá mas principais mais
principais a compreender porque essas
coisas são acende acordo com a teoria
que atribuímos a pro tá
E aí ou ainda não
o perdão mas princípios a compreendesse
com começa a entender o que que isso tem
a ver com teoria de Protágoras né acho
que ainda não e agradecer as a mim sente
auxiliar a descobrir a verdade velada do
pensamento de um homem famoso ou talvez
devesse dizer um dos mais famosos é
claro que agradecerei e muito Olha a tua
volta a e verifica que nenhum dos não
iniciados está ouvindo né que ele tá
dizendo a vou falar da parte secreta né
os não iniciados são os que pensam que
nada é Ou seja que o nada existe
e não é o nada é salvo o que podem
agarrar firmemente com suas mãos os que
negam a realidade das coisas da geração
E de tudo que é invisível é muito
interessante que essa é uma questão né
se o nada.so ao assistir desde o começo
coloca velocidade dois daqui a pouco
você chega na gente é E aí ele fala o
seguinte num sofista de Platão é
exatamente a necessidade de provar que o
nada é é muito legal isso que ele vai
com ele vai mexendo a linguagem e vai
mostrar que
e como é que eu sou porque assim como é
que o sofista diz o que não é como é que
eu sou fiz a conta uma mentira né porque
a defesa do protagonista é que tudo que
parece para você é verdade de maneira
que não tem como contradizer né se para
você aparece isso de uma certa cor para
vocês o verdadeiro para o outro Parece
outra cor para ele a família dele e tal
e aí tudo que aparece a pessoa é o que é
para gente né
o edifício é bom é é é realmente Difícil
Explicar isso Inclusive a minha
percepção acerca disso pode pode estar
errada mas vou tentar explicar assim
maneira Gerais
e a gente já tá acabando de a gente tá
dando Protágoras né o PT tudo Protágoras
duplo texto de Platão nesse Protágoras
do texto de Platão as coisas que
aparecem são porque aparecer é ser
entendi essa parte essa parte fica Clara
tipo assim isso aqui para mim é uma
televisão porque eu falo isso aqui é uma
televisão porque ela me aparece com uma
televisão seja que me aparece como um
jabuti e eu direi que você quer um
jabuti mas como essa que me aparece com
uma televisão eu falo isso aqui é uma
televisão percebe qual é o problema do
relativismo de Protágoras é que se isso
aqui para mim parece uma televisão isso
que parece para você um computador eu
não consigo entrar na sua cabeça e dizer
que você quer um computador ela é ao
mesmo tempo para mim para mim isso é uma
televisão para vocês vão computador e
acabou eu não consigo entrar na tua
cabeça e provar que isso é um computador
A não ser que eu faço um só que ele tá
fazendo né quiser entrar na sua cabeça
o simbolismo das palavras Então até que
você entenda que você quer uma televisão
e um computador mas até lá até lá para
você um computador né então assim esse é
o problema do relativismo quer dizer na
base do programa do relativismo está uma
proposição de cunho odontológico e
falado ser né que é o seguinte da
maneira que é coisa aparece é assim
mesmo que ela é para cada pessoa para
cada pessoa então se isso aqui para mim
parece um parece é isso que a gente vive
conversando né isso aqui para mim é rosa
e acabou se tem um monte de gente que
fala que você quer vermelho eu tenho não
tem como medir a gente dizer assim não
vamos caracterizar o que que é o a
frequência que caracteriza o rosa a
frequência que caracteriza o vermelho a
luminosidade porque ele também pode ter
isso né só uma questão de diminuir a
emissão da luz ou a intensidade da luz
então aí o que caracteriza vermelho que
caracteriza rosa e a gente coloca isso
em termos absolutos e em referências e
se temos a indenizar você
oi oi você quer vender ele mas o
problema é que só que é um problema de
Filosofia de Protágoras é exatamente que
da maneira como isso me aparece é
exatamente o que eu digo que é o certo
da coisa não sei da coisa é da maneira
como vem eu encontro um funil Zinho
então o objeto passa por um funil Zinho
E aí ele se afunilam de maneira
determinada se o seu funilzinho foi
diferente então para mim ele vai
determinar assim e para você ele vai
determinar assado porque o seu
funilzinho é diferente então o mesmo
objeto passou por hoje funil ficou de um
jeito e para você ficou de outro então
ele é esses dois jeitos é como as coisas
são quer dizer o objeto lá o objeto lá
ele é duas coisas diferentes a partir de
funes diferente é essa que a ideia sim
Deu para entender isso Deu para entender
isso significa que não a tudo que a
gente fala no mundo sobre todas as
coisas que a gente fala do mundo é
E aí o objeto consegue ser duas coisas
porque ele é rosa para mim e ele é
vermelho para outra pessoa porque
passaram por funilzinho diferentes então
Esses dois funilzinho foi lisinhos
diferentes eles são a ele gera um objeto
de fato diferente então assim esse é um
problema porque se para mim justiça é
uma coisa para você justiça é outra
coisa se para mim é justo sei lá fazer a
revolução e matar pessoas mesmo que
inocente desde que seja para no futuro o
mundo seja muito melhor e tal tal tal
sempre para mim isso é verdade para você
pode não ser aí aqui aí a questão é para
mim e é para você
Ah então é assim esse é para mim é para
você não é para mim é verdadeiro e para
você é falsa porque a minha é a minha
percepção e a sua é a Sua percepção
Então as duas percepções são verdadeiras
ao mesmo tempo então é possível é
impossível contradição desses temos
então duas frases contraditórias elas
não são contrárias elas não são
impossíveis de existir porque elas são
relativas a cada a gente vai receptor
Deu para entender Até aí até aí tá
tranquilo Rodrigo
Ah beleza então o que que significa
dizer o nada é ele tá dizendo o seguinte
burro coisas que não foram percebidos se
a gente considerasse vocabulário que
está falando né Por exemplo eu vou dizer
que isso aqui é Rosa eu posso dizer que
isso aqui de maneira eu posso mentir né
dizer que você quer verde por exemplo tá
com certeza que você que você quer verde
para hora tô vendo que isso aqui para
mim ver aí você vai dizer não animal
isso é Rosa né possível escrever nele aí
eu vou falar não é verde para mim ver
você não consegue entrar na minha cabeça
e vê se eu tô percebendo isso aqui como
verde aí é esse que é o problema então
se as coisas acontecem nua na Esfera
subjetiva não tem contradição então isso
aqui para eu posso dizer que dá verde
que você rosa que isso é abacate que
isso é qualquer coisa que eu não você
não consegue me contradizer você não
consegue entrar na minha cabeça e dizer
o que que tá acontecendo a minha cabeça
você não consegue eliminar essa imagem
da minha cabeça você não consegue
avaliar só Inclusive eu tô dizendo
mentira Eu só tô dizendo a verdade o que
que é coloca assinou sofista é que é
impossível dizer
o que não existe que não há a gente só a
gente só fala de coisa que existe então
se eu falar por exemplo unicórnio o que
que é um unicórnio senão um cavalo com
um chifre né aí eu pego a gente Ela tá
brincando aqui é a não existem
unicórnios existe o rinoceronte é um
unicórnio né ele tem um único chip né
mas assim o Unicórnio personagem
fictícia que a gente tem é um cavalo e o
chifre teu cavalo quanto chifre existem
gente só bagunçou a linguagem construiu
um um outros e a partir de coisas que
existem Note que dá para entender Até aí
então por exemplo assim o que é um saci
é uma pessoa com uma perna só que vira
um redemoinho que tem uma Gohan todas
essas coisas que eu tô referindo elas
existem percebe
bom então assim eu não agora não tenho
como dizer o que não existe eu só digo
coisas que existem eu só digo coisas que
existem eu só falo da boina do do
vermelho do azul ou eu posso brincar
aqui de com a linguagem falar igual o
Chaves né chinforínfola que que é uma
chinforínfola bom enquanto eu não estou
referindo Nada no mundo isso não
significa nada para mim se for inflação
barulho né a pega minha chinforínfola
ali para mim bom Que que é isso Não sei
não tenho uma coisa ali aí é o seguinte
o conceito ao meio disso tudo eu tô
falando de maneira metafórica tá
conceitualmente falando é o seguinte a
coisa que não existe a coisa que não
existe não pode ser pronunciada de
maneira que tem possível a contradição
ou seja o sofista pode dizer o que ele
quiser defender o que ele quiser dizer o
que que é verdade o que que não é porque
ele sempre vai estar falando uma coisa
que no final das contas é é baseado na
realidade porque são é possível falar
sobre a realidade só pode só é possível
falar sobre o que existe só é possível
falar sobre o que existe então o como a
a percepção é privada e os e das coisas
é privadas então eu posso bagunçar com
ele do jeito que eu quiser que as coisas
vão eu posso falar sobre qualquer coisa
É que eu só vou tá falando Sempre Com
base no que existe e como não tem como
comprar desejar que a pessoa privada
então acabou só posso falar o quê que eu
quiser ir sempre que eu vou falar Pode
ser caracterizado como um verdadeiro Deu
para entender Até aí mais ou menos
Ah pois é aí vem o problema do sofista o
problema dos oficial seguinte eu falo
para o sofista a gente diz que o seu
filho é mentiroso que ele disse mentiras
só que eu só fiz vai dizer para gente
que é impossível a mentira porque tudo
que eu sempre falar vai ser com
referência na realidade e é uma
percepção é privada de uma maneira ou de
outra não tem como eu comprar dizer
então todo mundo vai dizer pode dizer o
que Qualquer coisa e é muito engraçado
que eles que a gente está vivendo não
tem um imbecil lá que fala que a Terra é
plana e não tenho que a gente faça ele
continua achando que a Terra é plana não
tem que a gente faz a gente faz pesquisa
mostra passar vídeo para vocês tudo
passa não sei o que ele a Terra é plana
é isso que eu só fiz estava dizendo que
conserta que não tem como contradizer
não tem como com trazer porque ele tá
usando Temos que se refere à realidade
bagunçando né da maneira que eles
quiserem e para eles é verdade isso e
acabou se você não entra na cabeça dele
aí o que que Platão generalíssima mente
eu faço um sua pista ele bagunça
linguagem de um jeito que ele demonstra
que a afirmação de não ser o que é né
eu não sei é sinônimo de ser outro é
e essa é a coisa mais brilhante que o
vídeo Vini Toda obra platônica E aí ele
disse que não ser é a mesma coisa que
ser outro você entendeu isso Rodrigo Eu
espero que não só para ter o gostinho
explicar porque realmente é maravilhoso
oi entendeu o porquê que não ser é a
mesma coisa que ser outro
a abraçadeira para você não tenha
entendido aí valeu obrigado olha olha
aqui olha aqui negócio genial o porque
que ele não ser a mesma coisa que ser
outro quer dizer ele explica isso ele
explica isso em termos Ele explica isso
em termos conceituais que é
absolutamente misao você se você sentar
em ler o sofista eu peço para vocês nem
o sofista baixo e o sofista ele aí eu só
fiz ele passa um tempo como falando mal
dos sofistas Mas eu insisto ele falar
mal um sorriso é porque só que é
constantemente atacado como surfista é
uma maneira que Platão encontrou diesel
não só isso aí que vocês não sou outra
parada eu não sou essa galera que fala
que tudo é percepção eu tô procurando a
verdade em si separado Então toca Então
a maneira que botão usa para atacar os
sofistas é para se defender a Então você
vai encontrar no texto o Surfista de
Platão O O ele Ah tá conversando com o
dedo é uma coisa que eu queria comentar
no vídeo passado inclusive o ele atra
e ele começa uma conversa sobre o que é
o Surfista ele ele no início começa e só
vão discutir o que que é o sofista o que
é o político e o que é o uso filósofo
não existe o diálogo é muito legal não
existe o diálogo que definir o que é o
filósofo existe o sol os o suficiente o
político né então Sofia isso estrangeiro
alleata vai conversar com te tu de novo
te tá aqui né bombando E aí ele vai
conversar com ele com esse bichinho e
ele começa a caracterizar o que que
seria eu fiz o que os eu fiz tu disse
que não é nudes né
ah ah não sei cara eu só fiz eu não sei
que eu nunca te dei o sofista sério
ainda mas vou ficar te devendo essa
informação a marca frente eu volto aqui
para dizer mas o sofista então o seu
filho se ele ele ele defenderia que é
impossível contradizer está aparecendo
em várias geral dos platônicos é
impossível contradizer é impossível
contradizer não é possível dizer o que
não é o que não existe o que não existe
são duas afirmações separados que tratam
de alguma maneira encontra conexão é
difícil entender porque né Eu não estudo
sofre também tenho direito isso mas aí o
que que ele coloca é a seguinte não é
possível dizer o que não é sim ou não
que não é existe porque o que não é é
ser outro e ele mostra isso com
conceitualmente mas se isso é verdade
conceitualmente o resultado disso no
mundo é que é muito maneiro o resultado
disso no mundo é o seguinte imagina que
isso aqui a qual é a cor isso aqui para
vocês não vamos ver aqui vamos pegar
esse aqui Qual é a cor disso daqui
e qual a cor desse daqui
E aí
e eu vejo tem gente conversando com a
gente eu quero ouvir de vocês eu tenho
que eu vou
um Palio vermelho rosa vermelho vermelho
e
Oi beleza Beleza tá vendo
e olha olha olha o plot Twist olha
prostituir para todos para todos vocês
desgraçados enquanto dormir para o guia
rosa para todo mundo e vermelho Então
vamos ver vocês estão dizendo para mim
que isso aqui é vermelho certo e o
significa que vocês estão dizendo que
isso aqui não é rosa não é
e não é isso que estão dizendo que isso
aqui não é rosa não é exceção dizendo
E ai caramba Cadê o negócio aqui
um ok o quê que é isso aqui isso aqui é
outro que Rosa percebeu isso não é rosa
você dizer isso não é rosa é você dizer
que isso aqui é outro que Rosa então não
ser é ser outro percebeu percebeu
a não ser rosa eu dizer isso aqui não é
rosa é a mesma coisa que eu dizer que
isso é outro que rosa é outra coisa que
não rosa se não ser é ser outro então é
possível que as coisas sejam e não sejam
porque não ser é meu mesmo que ser outro
é alteridade não ser a autoridade não
não existir então quando o sofista diz
uma coisa que é mentira porque é uma
coisa falsa não é que ele diz uma coisa
que não existe é que ele diz uma coisa
diferente da que é é alteridade em
relação ao que é
bom então a não ser
E aí
G1
bom então as coisas assim diferenciam
inclusive entre si pela sua diferença
que é uma coisa que tá inclusive no
estruturalismo dos seus filhos né O que
que faz opção um copo e não outras
coisas é porque é exatamente é distinção
é alteridade o copo é uma coisa
específica em alternativa todas as
outras coisas então que isso O que torna
isso um copo O que torna isso um copo é
que ele é alternativo a todas as outras
coisas O que torna isso que eu não copo
O que torna isso que eu não copo é
porque ele é ele é ele ainda assim ele
ainda assim existe mas ele é
alternativamente o copo então não ser o
copo Não é não existir enquanto o corpo
é ser diferente é ser alteridade então
ser outro ou ser diferente ao ser
autoridade é o mesmo que não ser então
eu digo isso aqui não é Rosa eu tô
dizendo isso aqui é outra coisa é
diferente de rosa ou seja não ser não é
a mesma coisa
O que é a mesma coisa que seja diferente
é dessa maneira possível contradizer
e é desses temos que tá no sofista
absolutamente não Eu não estudo surfista
não é nesses termos mas a ideia de
conceito a não ser como ser outro ao
invés de de ser é muito divertir Dinha a
idade não existir né Tá eu nem vi entrar
nesse assunto que eu tô falando um monte
de bobagem aqui é sobre o que eu não sei
se você afirma a próxima você você
afirma o objeto você afirma o objeto
quando você nega que o objeto é uma
determinada coisa você afirma a
existência dele em relação a outra coisa
que existe você fala isso aqui não é um
canguru você tá dizendo que isso aqui é
existe só que de existe de maneira
diferente do Canguru ele é outro que o
canguru ele é diferente do Canguru Então
não é que você tá dizendo que a coisa
não é no sentido de não existe você tá
dizendo que a coisa não é no sentido de
que ela é porque ela existe quando você
fala isso não é não tá dizendo que isso
não existe tá dizendo que isso não é
isso aqui não é
e em relação ao a outra coisa é a
diferença que colocar ou não ser é a
diferença é alteridade ou não ser é
alteridade a mudança é diferença e não a
não existência então uma coisa pode não
ser o proativamente outra coisa porque
ela não é igual aquela coisa lá é uma
coisa diferente ela não ela não cúpula
com aquilo porque na verdade é diferente
daqui ó
E aí
E aí
E aí
o resultado princípio da contradição do
reino de mal só existe o é porque existe
não é é e lógico dizer algo sobre algo
que foge da percepção sensível calma
calma calma calma a gente tem que a
gente tem que tomar cuidado com algumas
coisas aqui é que uma coisa é o que
Platão não defende uma coisa que eu
acredito Uma coisa é a estratégia
retórica de Platão para dizer alguma
coisa outra coisa então começou a falar
disso porque o cara perguntou para mim o
Rodrigo Deu um tô para mim o que que
significa não é né então não é essa ter
Sem problema né esse problema do não é é
é o seguinte como é que eu contra digo
porque os sofistas dizem que qualquer
coisa que não é não existe não existe é
impossível falar sobre o que não é
segundo que Platão diz que ele disse que
alguns oficiais afirmam que é impossível
contradizer eu me lembro bem o que tá no
eu te demos isso que as coisas assim ó é
impossível qualquer um acredita no que
quiser e não tem como dizer outra coisa
aí porque eu não sei não existe tudo
sobre o que eu falo
e de alguma maneira existo Isso é uma
defesa que não é a do protázio é de
outros autores que de outras pessoas que
que para Platão inculta e aí ele tenta
resolver esse problema que me conta
outros autores lá na sua vista e aí no
seu filho se ele tenta resolver isso com
problema de linguagem que quer dizer que
usam ser no final das contas é a mesma
coisa que ser outro ou seja só física
que diz que é impossível mentir que é
impossível dizer o que não existe Ele
sempre tá dizendo verdade e todo mundo
sempre diz a verdade ou sua física que
faz isso na verdade ele tá equivocado
porque é possível dizer a mentira é
dizer a mentira é simplesmente dizer uma
coisa diferente do que ela é diferente
do que dizer uma coisa diferente do que
ela é exatamente o que é mentira dizer
uma coisa a dizer uma coisa que não é
verdade de uma coisa que na verdade
dizer uma coisa que ela não é é só isso
é só isso tá então deu uma viajada na
maionese Mas é porque o trabalho
conceitual dele é muito mais complicado
Eu não estudo sua crença direito mas a
conclusão é essa aqui é possivelmente É
possivelmente porque quando você mente
você tá dizendo que o que é outro
e não simplesmente quantos dias não é
verdade que Deus existe alguém perguntou
aqui né não é verdade que Deus existe
Por que você tá dizendo
Oi o que você tá dizendo que ele se você
tá dizendo que essa prima Deus existe
uma proposição nós precisamos assim essa
proposição não é verdadeira o que você
tá querendo dizer que essa a proposição
verdadeira é a diferente dessa a
proporção diferente dessa quero te dizer
que Deus não existe Então Deus não
existe a proposição verdadeira porque
você tá dizendo uma coisa que é
diferente do que é verdade então dizer
uma mentira dizer o que é diferente do
que é verdade e não dizer que não existe
quer dizer o que é diferente Essa é mais
ou menos ali de Costa no escuro parecido
falei um o sorriso que me deixa suas
impressões o que vocês acharam sobre
isso mas é vamos voltar vamos voltar
aqui
e vamos voltar aqui olha a tua volta e
verifica que nenhum dos não nos
não-iniciados está ouvindo os não
iniciados são os que pensam que nada é
salvo o que podem agarrar firmemente com
as suas mãos os que negam a realidade
das ações da geração E de tudo que é
invisível eles negam a realidade das
ações da geração E de tudo que é
invisível de fato Sócrates as pessoas
que te as pessoas que se referem são
muito teimosas e reflexíveis Realmente
são meu menino inteiramente rudes
Realmente são meu menino inteiramente
rudes Mas aquelas cujas doutrinas
secretas irei revelar a ti são muito
mais refinadas muito mais refinadas
essas doutrinas secretas partem do
princípio do qual se baseia um também
todas as coisas de que
eu te falar vamos agora ou seja o que
tudo o dia que tudo é realmente
movimento então a doutrina secreta é o
fluxista PC mano é o de que tudo é
realmente o movimento e de que nada a
senão movimento Então tudo um grande
movimento constante a base ontológica da
realidade é uma técnica se movimentando
e insistentemente a porém duas espécies
de movimento cada uma delas é infinita
quanto ao número de suas manifestações
essas espécies uma delas possui força
ativa
Oi aqui é a primeira determinação tudo é
movimento é uma técnica se movimentar a
tecla é indeterminada a primeira
determinação da treta é que ela está se
movimentando segundo a determinação são
especificidades dessa movimentação uma
umas dessas formações se transformam em
força ativa enquanto outras atuam como
força passiva dela né então uma delas
possui uma força ativa enquanto a outra
possui força passiva a união e o atrito
dessas forças gera um recebimento
numericamente infinito mas sempre gêmeo
ou seja o objeto da percepção objeto da
percepção e o i e a percepção
É sim um processo perceptivo né na
verdade às vezes o objeto da percepção E
aí se existe o processo perceptivo que é
sempre gerada juntamente com o seu
objeto atribuímos nomes aos sentidos
tais como visão audição olfato sentido
touch do frio do calor trazeres dois
desejos temores e etc as percepções que
possuem nomes são muito numerosas
enquanto as que não os possuem são
inumeráveis a classe dos objetos da
percepção está a parentada cada uma
dessas temos os tipos de cores todos os
tipos de cores estão aparentados a todos
os tipos de atos da Visão ou seja uma
coisa do lado de lá uma coisa do lado de
cá e essa visão que é se processamento
vai gerar uma coisa que aparentada a
essa visão
Olá a todos os tipos de a televisão bem
como de mesmo modo os sons aos atos de
audição então processo ou ação da
audição é relacionada é aparentada com
cada tipo de som específico e os outros
objetos a percepção surgem aparentados a
outras percepções EA E qual é para nós
teta o significado dessa exposição
relativamente ao que foi dito
anteriormente percebes não Sócrates
simplesmente ouvir e talvez possamos
finalizar a exposição significa perdão
se simplesmente ouvir e talvez possamos
finalizar a exposição o significado
evidentemente é que todas essas coisas
como afirmava vamos estão em movimento
Esse é o movimento possui em si
celeridade ou lentidão hora o que é
lento conserva seu movimento no mesmo
lugar e dirigido para coisa
a rua imediata proximidade sendo
realmente é esse o modo de sua geração
entretanto as coisas geradas desse modo
são mais céleres uma vez que se movem de
um lugar para outro seu movimento
assumindo a forma do movimento no espaço
hora quando o olho e Algum objeto
apropriar o olho em Algum objeto gera
uma perceba a branquitude não é gerada
no objeto não é o objeto é o objeto
socado no junto com a percepção visual
então hora quando o olho e Algum objeto
apropriado que se aproxima geram a
brancura Ea percepção naturalmente o
corresponde as quais jamais poderiam ter
sido gerado e se tivesse sido alguma
coisa mais aquele olho e objeto
aproximado O resultado é que enquanto a
visão proveniente do olho EA brancura
proveniente do que contribui para
produzir a cor see more
eu vi uma para outra o olho torna-se
repleto de visão e principia então a ver
tornando-se certamente não visão mais um
olho que vem paralelamente o objeto que
foi parceiro na geração perceba parceiro
a brancura que você enxerga no final das
contas é uma parceria é uma uma
sociedade é o objeto junto com a
percepção que gera prophetia a Branco
receber paralelamente o objeto que foi
parceiro da geração da cor fica repleto
de banco brancura e torna-se por sua vez
não brancura mais branco mais branco é
de brancura por tá lá no objeto pelos
temos que eles usaram aqui na brancura
tá no objeto e o branco mesmo é o
resultado dessas duas coisas a gente
novamente faz os a linguagem maneira
contrária né o objeto é que é branco e a
gente chama de brancura aquilo que a
gente enxerga né a gente usa a linguagem
investida do que tá trazendo aqui
e não importa se é uma vara ou uma pedra
ou seja qual for o batismo do que é
assim colorido todo o resto o duro e o
quente etc tem que ser considerado de
dente com a maneira é forçoso que
suponhamos nós descemos antes que nada
existe em si mesmo nada existe em si
mesmo que é o grande problema de
proteção da conta tem que existe alguma
coisa nesse mesmo nada existe em si
mesmo porque não existe né é ser nada é
esse mesmo porque ele só vem a ser
quando se manifesta nada é esse mesmo
mas que todas as coisas de todos os
tipos surgem do movimento mediante a
única a união mútua entre elas Essa
época que eu não digo que é existir
porque existem coisas por trás o texto
tá me dizendo isso eles entendem isso
pelo amor de Deus vocês entenderem o
texto tá me dizendo por trás do Branco
visto tem um objeto com brancura e tem
um
é de brancura e o resultado Pluft o
resultado Pluft ela é ruim o resultado
de duas coisas que existem só que essas
coisas que existem elas são
indeterminados ela só são determinadas
no limite da percepção Que bom que ficou
Claro
e aqui curioso dele a parte de
matemática citada no vídeo anterior mas
não consegui achar a Diego parei um
minutinho tá
é é é
é rapidão né
eu vou fazer o seguinte eu não achar
aqui no olho achei achei 147 C A 148 B
anotem 147/148 B
e vamos lá vamos continuar
E então seis entende o que eu quero
dizer ele não tem como você dizer que
essa tradução deve ser feita por existir
porque o próprio texto diz existem dois
trecos que existem antes mas o que
determino ser e ser não exigir do do
treco que faz a determinação faz o cerco
proativo das características específicas
é a percepção então processo perceptivo
que permite as características que você
conhece Então você conhece conhecer é o
mesmo que perceber na descrição que tá
acontecendo nada então texto não tá
falando de existência não é que a partir
do momento que o objeto entre em contato
com você que ele passa existir mas ele
passa a ser determinável determinado e
descer determinável por essa percepção é
ser conhecido conforme essa percepção E
aí Platão tá dizendo a filosofia de
Platão tô dizendo não é possível que o
limite do conhecimento seja determinação
tem que ter como você conhecer para trás
da da percepção tem que ter algo por
trás e que é possível conhecer a
estratégia dele é através da doutrina ou
da teoria das ideias
é mas é preciso é importante a gente
entender esse esse esse sentido não é
que a coisa passa a existir quando ele
do contato então de novo na Bruna todo o
restante durou quente tem que ser
considerado de maneira Idêntica é
forçoso que suponhamos nós vencemos
antes que nada é em si mesmo mas que
todas as coisas de todos os tipos surgem
do movimento surgem mas existem antes
elas existem e não são perceptivos não
são conhecidos ela surge Ela é conhecida
ela vem a percepção percepção ao mesmo
que conhecer né No início do texto Então
surgir é vira conhecimento e não surgir
enquanto existência não tem como vocês
pro texto 1
é nada é em si mesmo mas que todas as
coisas de todos os tipos surgir em
movimento mediante a união mútua entre
elas de fato como dizem impossível
formar uma sólida concepção do elemento
ativo ou do passivo como sendo qualquer
coisa em separado pois não há nenhum
elemento ativo até que haja uma união
que o elemento com o elemento passivo
isso aqui quer dizer o que que eu
encontro o ser humano perceptor
percipiente Eu só sou percipiente
enquanto tem coisas percebidas aqui é
que isso vai dar um pote Twist que vai
dar cara de filosofia mesmo quer que é o
quê É o quê É o seguinte o como é que
esse aqui agora vai dar a cara de
Filosofia e não de fisiologia né É o
seguinte o Mundo Existe independente do
ser humano ele é um grande fluxo ele é
um grande fluxo só que o ser humano ele
só passa a existir é aquilo que você
conhece como realidade o Perceba como
você que
e quando você conhece aquilo que você
conhece como realidade é resultado de
você enquanto ser passivo recebendo esse
monte de informação você tá o tempo todo
sendo passivo recebendo informação o
calor o frio no gosto na sua boca para o
cheiro do ar você tá Você tá percebendo
um tempo inteiro você é uma máquina de
constante o perceber só que antes do
mundo você percebido por você você não
existia nesse sentido de que o percebido
o percebido só vem a ser enquanto
percebido é ser olha olha que legal hoje
o percebido só vem a ser enquanto ser
percebido ele só vem a ser percebido
quando tem um perceptor Então você surge
quando vocês os glute os você nasceu na
hora que você nasceu é que o mundo a sua
volta foi percebido Então antes tinha
mundo o mundo tava lá fazendo um monte
de coisa sendo emitida
a energia o tempo inteiro está o tempo
todo mandando em movimento esse aqui tá
emitindo foto tempo todo eu tô emitindo
foto não tempo todo tá tudo em movimento
constante agora você só sabe que isso
existe E à medida que você sabe que
existe é na medida que você vem para cá
então fique surgiu quando você Surgiu e
ver o mundo você antes de nascer
inclusive né você tava lá na barriga da
sua mãe já tava percebendo o mundo então
assim não é que o mundo vem a ser no
sentido de existir mas ele vem a cena o
sentido de que ele se torna conhecido na
medida que você percebe porque na medida
que você não percebe ele não surgiu
ainda então eu sei lá você tem vida
extraterrestre porque eu não percebi
isso ainda e significa a vida
extraterrestre não existe não significa
que a Vida terça terrestre até onde a
gente sabe não a ela não apareceu nesse
sentido é que ela não existe aquela não
a ela não apareceu agora no dia que ela
aparecer se ela aparecer aí eu vou dizer
vida extraterrestre existe só na medida
em que ele aparece
E aí
E ai ai ai ai ai ai
bom então não aparecer não é sinônimo de
não existir né é isso aqui é o caso não
seja não é sinônimo de não existir não
ser é sinônimo de não estar presente
aqui né A
e vamos lá cadê bro lá por lá para o
rapaz lá Pronto todos os tipos de cores
a loja que eu tô me perdido hum
oh Caraca me pede o negão
é o fatos que eu falei celeridade
lentidão hora quando olho vamos voltar
aqui por outros vamos voltar aqui então
fundantes Olha quando o olho e Algum
objeto apropriado que se aproxima gera a
brancura Ea percepção naturalmente
correspondente as as quais jamais
poderia ter sido geradas se tivesse sido
uma coisa alguma coisa mais aquele olho
e objeto aproximado O resultado é que
enquanto a visão proveniente do olho EA
brancura proveniente do que contribui
para produzir a cor se movem de uma para
outra o olho torna-se repleto de visão e
príncipe A então a ver em retornando se
certamente não visão mais o olho que vê
Tato a visão é uma terceira coisa né O
olho que vê faz a visão junto com o
objeto visto paralelamente o objeto que
foi parceiro na geração da cor fica
repleto de brancura ele se torna branco
e tornassem por sua vez não brancura
mais um branco é
e não perfeito eu que li errado né
atração para boa assim não se torna
brancura mais branco não não importa se
é uma vara uma pedra ou seja qual for o
mates do que é assim colorido todo o
restante o duro que a gente tem que ser
considerado de Idêntica maneira é
forçoso que suponhamos nós descemos
antes que nada é em si mesmo mas que
todas as coisas de todos os tipos surgem
do movimento mediante a união mútua
entre elas ou seja não é existência
porque tem coisa se movendo antes de vir
a ser né então é isso que tá escrito o
texto pelo amor dos Deuses de fato como
dizem é impossível formar uma sólida
concepção do elemento ativo e do passivo
como sendo qualquer coisa em separado
pois não há nenhum elemento ativo até
que haja uma união com o elemento
passivo bem como inexiste um elemento
passivo enquanto não ocorre uma união
com o elemento ativo e aquilo que se
associa com uma
o ativo e reaparece como um passivo ao
entrar em contato com alguma coisa mais
o que tudo isso se conclui como
aceleramos o início é que nada é não
existe né nada é como invariavelmente
único porque tudo está em movimento
então ele está refutando isso tudo aqui
refuta para meninas afasta para menos é
a posição em sentido oposto do
equipamento Então nada é como
invariavelmente Uno por si mesmo estando
Tudo continuar mente vindo as e se
movimentando relativamente à alguma
coisa de vendo a palavra ser
completamente suprimida ainda que
estejamos com frequência inclusive com o
como estamos sendo precisamente agora
compelidos por força do hábito e da
ignorância a utilizar essa palavra não
deve não devemos contudo como orientam
os sábios permitir o uso de expressões
como algo ou alguém ou meu ou
O o aquele ou qualquer outra palavra que
implique na imobilização das coisas
porque tá tudo em constante fluxo pelo
contrário em conformidade com a natureza
deveríamos falar de coisas como vindo a
ser e sendo criados e sendo destruída e
mudando é a mesma coisa que eu disse
assim para você gente eu sou advogado
Não eu não sou advogado eu estou aqui o
político que adora falar isso né para
lacrar com a comunidade dele eu não sou
o presidente eu estou o presidente né
porque não constitui a minha qualidade
intrínseca ser presidente da república
eu estou o presidente da república e não
sou o Presidente da República que isso é
um momento em que é um momento meu é
pode ser assim ah eu sou youtuber não eu
não sou youtuber eu estou YouTube porque
hoje eu estou YouTube amanhã posso estar
outra coisa fazendo outra coisa da vida
eu eu posso falar isso sobre qualquer
coisa né as coisas que eu que eu sou o
que isso aqui isso aqui não é um livro
isso aqui está
E daqui a 50 anos o a deterioração vai
vir isso aqui vai virar sei lá você
crisantino Jardim então isso aqui está
livro e amanhã estará à frente de
fertilizantes no Jardim o só que ele tá
querendo levar a consequências absurdas
a posição do fluxista é isso que ele tá
fazendo porque assim faz sentido isso
que eu tô dizendo para vocês né só que o
bloqueio filho vai mudar Nossa linguagem
vai parar de dizer que as coisas são né
até porque o certo das coisas é
exatamente por isso que eu falo que eu
Protágoras é o menos de cabeça para
baixo quer dizer esse vira se é
exatamente o que dá a fixação porque de
resto é tudo movimento o que eu sei que
é que é movimento específico que é esse
verde se formando ininterruptamente por
causa do movimento é exatamente o que o
caracteriza como é Então logo o
raciocínio que eu tenho que eu consegui
que eu consigo capturar É exatamente
esse de fluxos contínuos quando o fluxo
tá numa repetição continuar exatamente
colocação capturar E aí cê
E aí mobilidade mas não imobilidade e
ausência de movimento mas imobilidade em
usando a física né gente tem nosso amigo
físico aqui de movimento uniforme então
é um novo por quê que isso aqui é verde
porque tá porque parou de ter movimento
aqui é muito pelo contrário é porque tem
um movimento Curtindo aqui é sempre o
mesmo movimento então o movimento só que
um movimento em mesmo e tu digamos assim
é sempre o mesmo movimento esse sempre
mesmo movimento é o que faz nós
caracterizamos isso aqui como Verde ele
é ver que porque tem um movimento
acontecendo é que não tem movimento é
que tem um movimento aqui e no
interruptor que ele é sempre a mesma
coisa e na medida em que ele é a mesma
coisa é que o meu a minha razão vem
captura a razão desse movimento que ele
tá numa razão específica e mutável tem
quanto eu estou vendendo mesmo quando
ele te viu quando eu tiver em vez de
vendo Verde vendo rosa é porque ou Mudou
alguma coisa no objeto ou Mudou alguma
coisa na minha cabeça que aí eu não
estou mais vendo Verde porque mudou o
movimento
bom então Loucos em Protágoras Ele tá em
o serem protagonistas A imobilidade tá
exatamente no movimento contínuo quando
o movimento se torna Quanto que deu
Nossa agora eu baguncei tudo né tô
colocando é totalmente anacrônico nas
coisas mas a mas quando Protágoras
coloca o ser quando o Protágoras coloco
você nessa nesse Polo Não não é eterno e
imutável não sei o quê não sei o quê a
consequência exatamente o lugar da
imobilidade onde você captura as coisas
é no da doxa é na percepção é exatamente
aí onde você captura o seio da coisa do
do plasma específico né É justamente no
movimento no âmbito do movimento ao
contrário de Parmênides onde a
imobilidade está fora da existência está
fora não mas é uma outra parada que não
há o fenômeno é
e vamos lá não deve não deve comer logo
estão tudo vindo a ser e tal sendo
criadas e sendo destruídas e mudando de
fato todo aquele que devido ao seu
estilo diz possível imobiliza as coisas
é facilmente refutado e cabe-nos
utilizar essas expressões tanto
relativamente a objeto particulares
quanto relativamente o seu coletivos
dentre os quais se encontram o ser
humano letras quais cinco pontos ao ser
humano a pedra e os nomes de todos os
seres vivos e espécies bem te tu tais
ideias agradam a ti e te apetece Ah não
sei Sócrates por outro lado tem um pouco
seio que pretende se apegou a porque
efetivamente pensa assim ou se fazes
simplesmente para protestar me Shopping
esquece meu amigo que eu próprio tudo
desconheço que daí eu não tô dizendo que
isso eu acredito todo eu tô
substanciando
é para ver se você acredita com ela
porque eu tô querendo ver se você
conhece eu não tô dizendo que eu não sei
que é sempre a estratégia retórica do só
que esquece meu amigo que eu próprio
tudo desconheço gente tá as coisas e não
entende com nenhuma dessas teorias como
minha sendo incapaz de gerá-las e
limitando me atuar como parceiro contigo
razão pela qual entrou encantamentos
para ti e te ofereço alguns petiscos de
cada um dos sábios até que possa trajeto
a própria opinião a luz uma vez vindo à
luz a examinar Ei e apurar Ei se não
passa de um ovo sem gema ou se ou de um
rebento fértil assim sendo se bravo e
paciente e de maneira viril diz o que
pensas a título de resposta às minhas
perguntas assim sendo ser bravo né seja
seja bravo e paciente aí responda então
muito bem faça suas perguntas então
diz-me mais uma vez se a precise a
a sugestão de que não se pode dizer no
bom e do Belo e de todas as coisas que
renumera vamos que são algo mais que
estão sempre vindo você perceba que esse
é o ponto na verdade Platão outro de
platô esse sobre o bom e o belo é
calocci Kai agathos Na expressão famosa
grega a preocupação de Platão é uma
preocupação tipicamente política a ética
como é que se transforma as pessoas em
belas e boas senão a um belo de verdade
o belo varia de pessoa para pessoa se o
bom a varia de pessoa para pessoa Esse é
o problema Platônico de fundo bem a
ouviste discorrer sobre ela como fizeste
minha impressão é a de que
admiravelmente é de que é admiravelmente
razoável e que deve ser aceita de
maneira que a apresentar de que maneira
que apresentaste vamos repetir disse
mais uma vez se Aprecia a sugestão de
que não se pode dizer do bom e do Belo e
de todas as coisas que inúmera vamos
como
é algo que são mais que estão sempre
vindo a ser ou seja não há uma coisa
como um belo de verdade não há uma coisa
como o belo em si mesmo não há uma coisa
como o bom esse mesmo só a isso
relativamente a cada as pessoas e aí o
te tá concordando com isso esse é o
problema que Protágoras o ok que só
coisa que enfrentar o problema daquela
atividade não pode ser o bom para você e
o bom para mim relativo Cada um faz o
que quer se eu quiser te matar eu mato
você quiser bater não entendeu tem que
ter algum critério objetivo que não
depende da subjetividade das pessoas
porque é bom e o que é certo o que é
correto o que é bonito ser feito hoje
não ser feito entendem qual é o problema
de fungos a filosofia de Platão tá claro
para vocês na minha leitura né
obviamente que podem ter outras leituras
mas a minha leitura vocês entendem
em diante disso não descuidamos de um
ponto no qual essa teoria deficiente ou
seja certeza concordou com ela e ele
quer criticar ele quer tirar o teu
dentro dessa conexão né é essa falha diz
respeito aos sonhos e doenças à loucura
inclusive e tudo mais que se afirma para
o o meu Deus Plus costurinha como é que
eu faço aqui por um
o que coisa será que vou ter que parar
e eu acho que vou ter acabar comparando
E aí eu vou ter que voltar mais tarde e
hum hum deixa eu ver o que eu faço da
vida
G1
e vamos fechar isso aqui ó
nós vamos deixar isso aqui
Olá tudo nesse caso está longe de ser
verdadeiro era aí ele tava ele vai
argumentar com a questão é no meio da
reflexão fogo nós vamos vamos vamos
fechar isso aqui é ele aqui vai ser a
crítica de Sócrates até agora apresentou
os elementos né apresentou os elementos
da da Defesa que ele atribui a
protagonista ó o que Protágoras disse
implica nisso início início início
início nesse nesse nesse nesse nesse
nesse exercício aí aquilo que ele vai
fazer apresentar crítica hora por quê
que isso não é verdadeiro bom porque é
diferente não é aquilo que você acredita
com aquilo que você acredita quando você
sonha você acredita que aquilo
verdadeiro só que eu não é verdadeiro a
gente sabe que não é quando você tá
doente você sente você vem ilusões você
tava com febre tá você vê coisa que não
tá lá e tal só que significa que existe
não não significa então ele começa a dar
exemplos para tentar minar a crença de
dentro no subjetivismo e a gente vai ver
que rapidamente de fato supõe
o abc no que se refere é isso parece que
a doutrina que acabamos de expor é
reconhecidamente contestado uma vez que
nessas condições certamente
experimentamos sócios percepções nesse
caso está longe de ser verdadeira a
afirmação de que todas as coisas que
aparecem o indivíduo também são pelo
contrário nenhuma das coisas que a que a
ele aparece efetivamente é o que disse
só que eles é perfeitamente verdadeiro
consequentemente o rapaz ou argumento
que argumenta o resto para quem sustenta
que a percepção e conhecimento e aquilo
que aparece a qualquer indivíduo é Ou
seja a ele quem parece ser bom Sócrates
êxito em confessar não ter resposta para
isso já que há pouco tempo me encrenquei
contigo por causa disso entretanto não
tenho como contestar que a que os que
estão enlouquecidos ou sonhando tem
falsas opiniões ou seja existe o falso o
texto não sabe explicar exatamente o
porquê mas existe o falso
e a quando alguns deles julgam ser
Deuses ao passo que outros em seu sono
Imagino que possuem alças estão voando
será hein será que então lembras também
que aqui uma outra questão polêmica em
torno dessas falsidades especialmente
vinculados ao sono EA vigília que
questão polêmica aquela que Suponho tens
ouvido com frequência indaga-se Qual a
prova a que poderia sua necessi alguém
nos perguntar se agora neste presente
momento se estamos adormecidos e nossos
pensamentos são um sonho ou se estamos
despertos e dialogando na condição de
vigília realmente Sócrates é difícil
fornecer uma prova nesse caso uma vez
que ocorre uma exata correspondência em
todas as características como entre a
estrofe e antistrofe de um canto musical
disso é exemplo a própria conversa ação
que que entre temos ou seja nada a e que
nos em
a pensar quando adormecidos que estamos
tendo a mesma conversação e quando
sonhamos pensamos Aqui estamos relatando
sonhos o fato é que a semelhança entre
as duas conversas é notável ou seja
embora eu consigo dizer que quando eu
acordo eu consigo enviar isso era um
sonho não era verdade no momento que eu
tô sonhando é isso que o problema do
critério né No momento que eu tô
sonhando eu não tenho um elemento para
dizer que aquilo é um sonho parece tudo
me leva a crer que aquilo é real essa
aqui é a pronto dele aqui né uma coisa
quando você tá muito doidão de Porque
você tá com febre você não consegue
distinguir no momento da febre que que
eu não é real para viu para você naquele
momento é real e aí aqui é difícil é
qual é o critério para distinguir o que
é real verdadeiro do que é falso se o
seu limite de conhecimento EA percepção
percebe-se portanto que não é difícil
encontrar terreno para polemizar em
torno desse ponto na medida em que até
estamos despertos ou sonhando e
e está aberta a polêmica se
considerarmos que o tempo que passamos
dormindo é igual ao Tempo que passamos
despertos e que um cada em cada um
desses estados nosso espírito pretende
que as opiniões que lhe chegam a
qualquer momento são certamente
verdadeiras O resultado é que pela
metade do tempo sustentamos a verdade de
um conjunto de opiniões e pela outra
metade a verdade de outro conjunto isso
com igual a convicção pensei ele tá aqui
mostrando a dificuldade do problema ele
não está simplesmente refutando ele
abusa realmente é um problema de fato e
certamente é assim mesmo e não poderia
Por conseguinte do mesmo ser dito sobre
a loucura e as demais doenças com a
ressalva de que não há tempo igual sim
iremos com base nisso determinar a
verdade segundo extensão ou brevidade do
tempo bem é isso se revelaria
multiplamente ridículo entretanto És a
Paz é capaz de mostrar com clareza de
uma forma de uma qualquer outra maneira
qual do
os conjuntos de opiniões é verdadeiro
acho que não então ouvir e dir-te-ei o
que Possivelmente diria a respeito
desses conjuntos os que afirmam que o
que aparece e a qualquer tempo é
verdadeiro para quem aparece supõe o que
comecem fazendo a seguinte pergunta até
tu pode ir aquilo que é completamente
outro possui em qualquer aspecto as
mesmas capacidade de outra coisa e não
devemos supor que a coisa que aludimos é
primeiramente Idêntica e parcialmente
outra mas completamente outra se é
completamente outra ela é impossível ser
Idêntica em algo quer nas capacidades
quer em qualquer outro aspecto então não
devemos necessariamente concordar Que
tal coisa é também de semelhante da
outra coisa É o que parece você
discussão que tá tendo aqui tem a ver
com aquele negócio do Sofia isso que a
gente tá falando isso que tá introduzido
questão da semelhança da
é Nossa e do que ser o que é o ser outro
né e tudo mais que isso aqui tá
introduzido assim só lambidinha também o
que vai ser tratado melhor no sofista é
um diálogo que eu não conheço direito e
você deve tá falando um monte de bobagem
aqui para vocês sobre ele mas é preciso
saber que eu sofri existe por exemplo
daqui pode ter gente que não conhece
então se acontece de algo vira ser
semelhante ao de semelhante de água quer
ele próprio ou algo mais diremos que
quando vem a ser semelhante torna-se
idêntico e quando vem a ser semelhante
torna-se outro necessariamente não
dissemos antes que a um número realmente
infinito dos elementos ativos e passivos
sim e não descemos igualmente o que
Qualquer dado elemento ao início em
tempo diferente a partir de diferentes
produzirá não efeitos idênticos mas
outros efeitos refeito que ver o
resultado objeto que a gente caracteriza
ele é resultado do efeito de dois
parceiros se você se você modifica o
objeto você muda ou a descrição do
objeto mas sim
se você modifica o outro objeto que é o
sujeito que tá aqui você também modifica
a percepção do objeto né por isso que
não viu a outra seu de identidade vou
falar 900 vezes certamente hora tomemos
a mim ou a ti ou qualquer outra coisa
que esteja a mão e aplicamos o mesmo
princípio de grande Sócrates sadio e
Sócrates doente diremos que uma
semelhante ao outro de semelhante quando
dizes só cresci doente pretende comparar
este Sócrates por inteiro com Sócrates
agiu por inteiro Entendeste
perfeitamente e precisamente O que é
precisamente O que quer dizer Suponho
que de semelhante e consequentemente
outro na medida em que de semelhante
necessariamente e declare as o mesmo do
Sócrates adormecido ou em quaisquer dos
outros estados que indicamos a pouco sim
declaro ali então deve ser verdadeiro
que quando qualquer um dos elementos
naturalmente ativos encontra Sócrates
agiu estará se ocupando de um eu
se encontra só preto doente estará
lidando com outro eu percebo que você
altera o sujeito você Altera a percepção
do objeto essa questão tá aqui e poderia
ser diferente porque porque você tem um
elemento diferente perceba que isso aqui
refuta a interpretação que Aristóteles
dá para Protágoras porque ele tá dizendo
o que é diferente que está gerando o
resultado diferente não é o objeto
porque o resultado da percepção é o
resultado de dois objetos é um objeto
percebido e objeto desse ambiente que
você altera o objeto do excipiente que o
objeto recipiente ao Sócrates agiu o
resultado da percepção vai ser um tipo
um projeto seu objeto desse ambiente é o
sol parte doente o resultado da
percepção de ser uma outra coisa Quer
dizer não é que o objeto é e não é lá
nele é que ele é e não é depois da
percepção pura alteração de uma
circunstância de onde surgiu objeto que
é a percepção do objeto percebido né e
sua ainda percepção então uma faceta do
que compõem o objeto percebido
a onde fica a ela o resultado é outro
outro percepção por isso que se eu tô
doente e você tá e você tá saudável
então a gente pode perceber o mesmo
objeto que ele sendo de mona nele e ele
sendo seu oposto porque a gente não tá
falando do objeto em si a gente tá
falando objeto percebido E como tem dois
elementos objetivos aqui um objeto lá e
o sujeito que às vezes percebe de uma
maneira diferente de outro a gente tem
duas percepções objetos diferentes e é
isso que não é para gastar chamando de
ser então é possível ter Dois seres
relativos a um objeto Por que o senhor
não é relativo ao objeto apenas mas ela
ativou o objeto percebido Então você tem
duas circunstâncias diferentes compondo
ser então não viola o princípio da da
identidade porque o que tá sendo
modificada é a composição do c e não
simplesmente a um objeto único e
imutável sendo sendo e não sendo ao
mesmo tempo deu para entender eu espero
que sim
E aí
E aí
E aí
E aí
E aí
Ah então tá então eu vou acabar por
agora porque me chamaram aqui no
telefone e aí eu tenho que ver que é
gente que eu preciso dar atenção para
essa gente e aí depois a gente continua
até porque com tempo que a gente já tá
falando besteira a gente volta hoje a
noite está para completar a gente volta
hoje à noite então Boa noite a todos eu
espero tudo de melhor para vocês se
vocês quiserem me dar dinheiro no
apoia-se eu vou ficar muito feliz e eu
vou continuar mendigando Por que tá
funcionando tá só aumentando a o negócio
Valeu galera um abraço