Pirula, vai morrer os crocodilos.
Pirula, se te deixar privatizar essa
Bés. Fala meus queridos, tudo bem com
vocês? Espero que esteja tudo bem com
vocês. Ah, veja só, aproveitar que eu
consegui colocar a bola, consegui
colocar a bola no chão, ah, no vídeo
passado,
eh, veja só, eu queria comentar um
negócio. Vi o vídeo do Gustavo Machado
que ele ã que ele hã gravou respondendo
Elias Jabu. melhor melhor vídeosta,
melhor reação, melhor react, melhor
coisa que eu já vi na minha vida desse
tipo de
tema. No seguinte sentido, na forma, tá?
Na forma.
Ã, ele respondeu o Elias, que o Elias, o
Elias esculachou o Gustavo. O Elias
esculachou o Gustavo, ele falou: “Olha,
tá bom, mas e o tema?”
OK, mas beleza. Legal isso aí, tudo aí
que você falou aí. Mas e o tema, né? Foi
muito bom. Foi muito bom, pô. Foi muito
bom, Gustavo. [ __ ] que pariu, velho. Que
presença de espírito que esse cara tem.
Ah, e veja só, hã, eu quero aproveitar
para
Teve H teve uma fala que o Gustavo fez,
que a gente comentou aqui, né, sobre o
negócio da da macroeconomia
pseudociência, que eu falei: “Olha só,
esse argumento de comparar a a
macroeconomia e dizer assim, olha, deixa
eu te explicar como que macroeconomia
pseudociência, quando a gente diz lá que
a coisa antiga, certo?
Ah, quando a gente diz lá que a coisa
antiga, tipo alquimia, ela não é tosca,
ela não é nada, ela tem alguma coisa de
real naquilo que ela tem, etc. Pois bem,
essa é a comparação que eu tô querendo
dizer para falar que macroeconomia
psiciência. Eu falei: “Esse argumento é
ruim, sustento até o final. O argumento
é muito ruim”.
Eh, mas ele não disse só isso, muitas
pessoas disseram. Aí eu
falei: “Sim, ele não disse só isso, mas
eu falei disso, né? Tô falando desse
argumento. Esse argumento é ruim. Veja,
eu não fico aí caçando o argumento ruim
dos outros para ficar dizendo assim:
“Olha como é que essa pessoa fez um
argumento ruim”. Eu não faço isso, né?
Eu não faço isso. Fica caçando o
argumento ruim dos outros para dizer:
“Olha como esse argumento é ruim”. Não
faço isso. Quando eu faço isso, quando
eu digo que tem um argumento ruim aqui,
é porque eu tô querendo chamar atenção
que as pessoas eventualmente tão
exagerando naquilo que elas estão
querendo propor, né? E o que eu tava
querendo mostrar era evidentemente isso,
né? Que você pode chamar, se você
quiser, a macroeconomia de
pseudoficiência, desde que você defina
claramente, porque palavras são só
palavras, etc. Isso vai definindo, vai
mostrar que é. Só que este argumento é
ruim. Esse argumento é ruim. Por que que
é importante para mim dizer que este
argumento é ruim?
Especificamente,
hã, para mim é especificamente esse
argumento é ruim,
hã, por dois motivos. O primeiro é como
a gente trata a noção sobre
pseudociência, etc. e tal. Ele não pode
banalizar isso, né? Porque se tudo é
pseudociência, nada é pseudociência. Se
tudo é fascismo, nada é fascismo. Se
tudo é comunismo, nada é comunismo, né?
Você chega a essa conclusão, perde o
efeito, né? Perde o efeito de
qualificação e de de qualificar e
separar uma coisa de outra, né? Separar
uma coisa e de outra. Então, esse
argumento para mim é ruim por causa
disso. Hum. O segundo ponto que para mim
é eh talvez o mais importante é que as
coisas acontecem em contexto, né, meus
queridos? As coisas acontecem em
contexto. O que que eu tô querendo dizer
ao fim e ao cabo? é que ele não pode
simplesmente engolir toda coisa que o
camarada for falar a respeito do da
China, porque ele tem um um projeto ali,
quer dizer que a
China é tão ruim quanto os Estados
Unidos, nãoé? Tem um projeto ali, tem um
projeto ali, né? Dizer que a a eh a
China é tão ruim quanto os Estados
Unidos. E e essa fala acontece nesse
contexto, acontece nesse contexto, mas
eu nunca disse que a China é igual aos
Estados Unidos, tá bom? Mas tem um tem
um tem essa tem essa circunstância desse
debate todo que tá acontecendo,
inclusive do do Gustavo com Jones, do
Gustavo com Berto, do Gustavo com o
Elias Jabu, que é o que eu tô dizendo
que ele deu a melhor resposta do planeta
que eu já vi na vida agora pro pro
Elias, né? O Elias foi esculhambou o
cara, não entende de nada, não sabe de
[ __ ] nenhuma não sei o quê. Então,
olha, queridos, ele diz Gustavo, né?
Olha, queridos, eu também acho que se
você acha que uma pessoa não sabe de
nada, você não tem que ficar discutindo
com ela, perdendo tempo com ela. Mas
assim, vocês vão me desculpar, eu
conheço alguma coisinha de China, né?
Ele conta a história do que eles da da
trajetória dele do estudo
nisso. Cara, eu não consigo, velho. Se
eu tomo uma dessa que o Elias deu
no Se o Se o Eli tivesse falado daquilo
que ele falou para mim, se o Elias
tivesse falado daquilo que ele falou
para mim,
ia ser três meses de eu mostrando todos
os problemas do Elias. Não porque o
Elias é uma pessoa problemática, mas
porque todas as pessoas têm problema.
Pô, você tá tentando me desqualificar,
então se o jogo é esse, né? Se o jogo é
esse da desqualificação, pera aí, deixa
eu preparar um dossiê aqui da
desqualificação, saca que é que é o que
eu faço com o Gustavo G fato, ele tentou
meter uma merda lá e tá tentando até
hoje, né? Tentando me desqualificar,
tentando. Ah, mas eu nem conheço o
Pedro, tá bom. Tá tentando desqualificar
as teses que eu defendo, né? Então, tá
tentando desqualificar as teses que eu
defendo. Aí, tá bom. Então, se o
trabalho é esse da
desqualificação, hold, né?
Não sei jogar de outro jeito. O Gustavo
sabe, Gustavo é um homem encantado,
né? Gustavo é um homem encantado. E aí
não venha com conversa mole de dizendo
que você tem que ser de outro jeito. Não
vou dizer não sou de outro jeito. Não
quero
conversa. Não quero conversa. O o
Gustavo é do jeito que ele é. Eu sou do
jeito que eu sou. Cada um no seu
quadrado. Cada um do seu
jeito. Então assim, primeira coisa, meu
Deus do céu, que inveja que eu tenho do
homem, né?
Que inveja que eu tenho do Gustavo
Machado, né? Que inveja que eu tenho do
que queria eu ter aquela paz de espírito
ali. Porque se eu se eu recebesse uma
tentativa de desqualificação igual o
Elias fez com o Gustavo, o Elias ia
passar três vezes, três meses escutando
meu nome todo dia. Certo? É isso. Eh,
beleza. Mas o que que eu quero dizer
sobre a a fala do Gustavo? desse
contexto que eu tô falando, esse
contexto que eu tô mencionando em que
ele tá nessa disputa e aquela fala sobre
macroeconomia está dentro dessa disputa
porque ele tá querendo apontar que, e
ele explicita isso no vídeo que ele fala
sobre
macroeconomia,
[Música]
hã,
ah, ele explicita que o que ele quer
dizer, não, eu sei, eu lembro que o
Gustavo desqualificou o Elias também lá
no passado e etc e tal. e pá pá
pá. Mas assim, existem níveis e níveis.
Eu lembro quando o Machado fez vídeo
contra o Elias que desqualificou. Elias,
sim, eu lembro muito bem, mas foi uma
desqualificação do tipo assim, olha,
olha, gente, eu não sei o que que vocês
veem tanto delícia, que no fundo ele tá
só fazendo propaganda da China, né?
Chamou de propagandista da China, chamou
disso. Sei, eu fui lá olhar, achava que
ia achar um cara super, né? E não é não
é isso tudo não. Me surpreendi
negativamente. Foi foi isso que ele
falou e desqualificou mesmo, né?
desqualificou mesmo. Então a gente
também não pode se fazer de tonto, né? A
gente não, a gente não pode se fazer de
tonto. Ele desqualificou o Elias mesmo.
Desqualificou mesmo. Mas desfl Olha,
olha a diferença, né? A diferença você
dizer assim: “Olha, vocês disseram para
mim, eu achava que eu ia pegar lá o rei
que sabe tudo de China, que fala
mandarim de cabeça para baixo enquanto
faz bá e tal”. Umas coisas assim,
entendeu? Aí ele a a é claro que o texto
dele é desqualificado, é é
desqualificador, né?
Eh, claro, claro que é desqualificador.
Eu lembro, eu não sou doido, né? Eu não
sou doido, eu lembro que é
desqualificador. Mas o que eu quero
dizer é o seguinte, [ __ ] isso aí foi
há três anos atrás, velho. Isso tem três
anos que aconteceu, né? Tem um tempão
que aconteceu. E aí agora o que é que,
aliás, isso aqui me lembra uma tragédia
antiga, a a a como é que é, como é que é
o nome dela?
Ah, a Orestia, não me lembro a Oresteia.
Ah, mas ele matou a sua mãe, mas mas
antes ele matou seu pai, mas antes Sim,
meu filho, mas vamos acabar com essa
[ __ ] Certo? Então assim, você tem que
ter muita paz de espírito. Você tem que
ter muita paz de espírito para depois,
assim que você recebeu, no calor do
momento de receber uma um ataque do
caramba desse, você não devolver, né? Tá
tudo bem, eu fiz lá na atrás, mas agora
tá bom, vamos daqui pra frente. Vamos
daqui pra frente. Isso é muito bom, pô.
Isso é muito bom. Eu não tenho essa paz
de espírito. Queria eu, certo? Queria eu
ter essa paz de
espírito, porque eles coloca a bola no
chão, entende? Eles coloca a bola no
chão. Vamos conversar sobre o assunto, o
tema que é
importante.
H, por exemplo, o o Jones fez um vídeo
agora de 5 horas, né? 5 horas. E ele ele
falou, qualificou, né? falou assim, ó,
chamando o o Gustavo na moral que é o
trabalho, você me respeitou, então vou
devolver a coisa, mas de vez quando ele
solta lá, né, que ele mentiu e etc. Mas
é normal também, ninguém precisa ser de
porcelana, mas é assim, depois do do
vídeo do Elias falando mal para [ __ ]
do Gustavo, Gustavo falar
assim: “Não, beleza, tu acha que eu sou
ruim?” Não, se você é o cuspiu no olho
da cobra, como diz Humberto, se você
cuspiu no olho da cobra mesmo, então
mostra, pô, tu não visitou a China 500
vezes? Tá, cara. Então tu é [ __ ] para
[ __ ] Então mostra, mostra que é, não
tem problema.
Entenderam? Ah, o Kaká tá perguntando.
Várias pessoas me perguntaram isso. Eu
tava sem tempo para olhar, mas eu vi.
Pedro, você viu o vídeo do Pedro Lou
sobre livre arbítrio que o Gontijo
reagiu? Eu não vi a re a reação do
Gontijo, mas eu vi o o vídeo do Pedro
Loso e eu tenho que fazer uma confissão
aqui que eu já fiz antigamente. Eu tenho
muito preconceito com Pedro
Loso, muito preconceito porque porque
ele é
branco. Eu não sei o que acontece. Eu
tenho preconceito com Pedro Luz. Eu não
sei. Eu não tenho nada contra ele. Eu
nunca vi nada de errado com ele. Mas eu
tenho preconceito. Eu não, eu não paro
para assistir os vídeos do Pedro Luso.
Não, não sei por. Eu não sei mesmo, é só
preconceito. Aí, ah, me passaram esse
vídeo agora e o vídeo é muito bom, pô.
Meu vídeo é muito bom. Ele descreve tudo
que eu tô falando, muito com muito mais
qualifico, mais qualificação do que eu
teria para descrever o que eu tô
falando. Quer dizer, ele pega o que eu
tô falando e coloca desenhozinhos,
representações e fala tudo que eu tô,
tudo que eu digo sobre livre arbítrio é
exatamente o que tá escrito ali, tá? É a
mesma coisa. Você quer entender o que eu
penso sobre livre arbítrio, assiste o
vídeo dele, tá?
É aquilo, tá certo? Aquilo, aquilo ali é
a posição que eu advogo, que é não é uma
coisa definitiva, mas é o que é mais
plausível, etc. Eu acho que eu acho que
é porque ele tem voz de dublador de
documentário do Rorist China. Eu acho
que é isso, né? Ah, mas o o vídeo que
ele faz ali, ele expõe exatamente o que
eu tô tentando explicar sobre ele sobre
hã
sobre determinismo há muito tempo. Há
muito tempo eu tô tentando explicar o
que tá escrito naquele vídeo, tá? Então,
se você quiser ir lá ver, você não
entendeu o que eu tô tentando dizer, vai
lá assistir aquele vídeo que aquele
vídeo diz exatamente o que eu penso.
Exatamente o que eu
penso. Eu não sei qual é a onda. Eu
realmente tenho preconceito. Eu não, eu
não sintezão, tá ligado, de assistir os
vídeos do cara. É só preconceito, só é
puro preconceito. É puro preconceito.
Não sei o que
acontece.
Hã, tá bom. Juntar o Pedro Los aqui no
canal pra gente fazer um um vídeo
chamado Los Pedros.
Ã, muito bom, V. Muito bom. Muito. É
esse positivo, né? É expositivo. Olha,
os fundamentos pro determinismo são
esses. O argumento, lembra que eu sempre
brinco com isso. Ah, não, mas e a e a e
a e a física quântica? Ai, [ __ ] não
tem nada a ver. Aí ele mostra lá, o pior
argumento contra o determinismo é o da
física quântica, o pior, disparado. E
para mim isso é bastante evidente, né?
Então ele ter colocado ali que era
evidente, para mim é muito bom, pô. Para
mim é um bálsamo aquilo colocar o Ah,
mas e a física quântica, [ __ ] Não
tem nada a ver. A física quântica é
outra. Isso em momento algum fala que
você tem a posse, né, do do das
indeterminações quânticas. Nada, não tem
nada a ver o pior argumento de todos.
Então é muito bom, é muito bom, é muito
bom esse vídeo, cara. É muito bom esse
vídeo. E é e é com desenhozinho, né? É
mostrando. Aí mostra o documento, mostra
quem é o autor, aí mostra o livro. É
fofinho, né? Então assim, eh eh é o que
eu tô tentando, o que apareceu naquele
vídeo é o que eu tô tentando dizer.
infrutíferamente, porque eu não sou da
área, né? Eu não sou da área, mas é o
que eu tô tentando dizer, é óbvio que
livre arbítrio não existe. Ou seja, é
óbvio que para você refutar o
determinismo, você que tem que se
esforçar. Quem tá na frente hoje é o
determinismo. Quem tem que se esforçar
para refutá-lo é você e não o contrário.
Ah, mas e a física quântica? Pronto, vai
lá, Silv. Física quântica. Ah,
cara, então
o vídeo que o Gustavo Machado gravou de
resposta, aquele é o tom, aquele é o tom
ideal, tá ligado? Aquele é o tom ideal.
Aquele é o tom
ideal. Aquele é o dom. Aquele é o tom
ideal. Eu não gosto muito de ser não,
viu, Carl? já respondendo, você tem que
trazer inclusive o camarada aqui para
conversar com a gente sobre a, mas eu
não gosto muito não, que quero ver se
ele consegue me convencer do contrário,
mas eu não gosto muito de ser não.
Hã, então olha
só o vídeo do Gustavo. É, é, é, tem o
tom que a
gente Tá bom. Gabriel diz assim: “Pedro,
vou sair com a mulher dos meus sonhos.
Me dá parabéns.” Parabéns, Gabriel.
Parabéns, parabéns. Sim, tu também,
Diego, também tem que me convencer a
gostar de chasim, aquele adorador de
Fernando Henrique Cardoso. Tá
bom.
Não, você tá mais do que convidado. A
gente só tem que agendar isso. A gente
só tem que agendar isso. Tá mais do que
convidado de coração.
Hã, então
o o vídeo Gustavo é bom na forma, tá? Na
forma, tá? O vídeo é bom na forma. Muito
bom na forma.
Eh,
e eu queria comentar por causa a
questão, essa questão aqui, né? Eu eu
mudei de assunto completamente, né? Eu
tô eu tô com a cabeça muito fraca,
velho. Então, assim, eu tava falando do
ã do do contexto em que o Gustavo está
nessa disputa, etc. e tal, na qual eu
fiz a o comentário sobre a afirmação de
que macroeconomia é pseudociência. Bom,
ele explica quando ele fala, ele fala:
“Ó, macroeconomia é uma ciência
inventada pela eh, como é que é o nome
do cara lá dos Estados Unidos?” O que
ele não é nem dos Estados Unidos, é
inglês, né? Como é que é o nome do cara
lá? O economista
lá que tem um projeto parecido com do
americano depois
da da quebra da do craque da bolsa de de
29, como é que é o nome do cara mesmo? O
economista lá. Me ajuda aí a lembrar.
Keines. Obrigado. Eh, ele fala
explicitamente, então, macroeconomia vem
de Kees e isso é pseudociência, etc e
tal. E e isso tá acontecendo no
contexto, que é o contexto que a gente
tá dizendo que os Estados Unidos tá
afundando, a China tá acendendo e aí há
uma certa disputa geopolítica global e
tem gente que fica do lado da China e
tem gente que fica do lado dos Estados
Unidos. E o a posição do Gustavo Machado
é nem um nem outro, muito pelo
contrário, né? Eu apoio a classe
trabalhadora que faça revolução na
China, que faça revolução nos Estados
Unidos, que faça revolução no planeta,
né? É esse que é o posicionamento dele.
Não tenho nada de errado com isso, tá?
Não tenho nenhum problema com isso.
Nenhum problema com isso, né? A priori,
isso não é um problema para mim. O que é
um problema para mim, sim, isso é um
problema para mim, é que na vontade de
dizer essas
coisas, como tem muita gente defendendo
a China, aí você passa uma imagem também
que a China é ruim para [ __ ] a pior
do que ela verdadeiramente é. Esse é o
meu minha preocupação neste contexto,
certo? Neste contexto, neste contexto é
que ele fala que a macroeconomia não é
economia, não é ciência, tá? É nesse
contexto que tá esse texto aí. Veja,
para mim me preocupa isso, porque veja,
boa parte da ascensão da China no
contexto macroeconômico global ou macro
no contexto, nossa, minha cabeça tá
[ __ ] No contexto político global, você
tá dizendo assim: “Olha, o que a China
faz não é
ciência”. É nesse contexto que tá, é
nesse contexto que tá da aproximação do
Elias com o pessoal que defende Kenes
aqui, o o Roncaglia e o outro cara. É
nesse contexto, gente, é nesse contexto.
Vocês sabem que é nesse contexto. O
Elias só é o Elias famoso do jeito que é
por causa desse negócio chamado conexão
Shangai, que foi feita com o Paulo Gala
e com o Roncaglia. Então, esses dois são
claramente keinesianos, se dizem
neodesenvolvimentistas, eles colam
Elias. O Elias tá mais ou menos falando
a mesma coisa que eles falam, só que ele
diz: “Ah, e porém eu sou comunista”. É
nesse contexto que tá essa conversa,
gente. Não se façam de malucos, né? Não
se façam de malucos. Então, quando você
quando tem
[Música]
a só que quando você tem essa situação
que eu tô contando para vocês, é essa
situação, tá nessa circunstância, tá? O
o Alaca Moreira também é tudo fruto do
mesmo da mesma organização que eles
fizeram e que eles ganharam poder
político a partir daí. Todos eles têm
poder político. Paulo Galo, eu acho que
é o único que tá fora do
governo, tá certo? É nesse contexto,
tá? É nesse contexto, tá? É nesse
contexto. Então, já que a gente sabe que
é esse
contexto, né? Então, é como se ele
tivesse dizendo assim: “Tá vendo o que
que o Paulo Gala falar? Tá vendo o que
que o Roncagle falar? Tá vendo o que que
tudo
pseudociência? Tá nesse contexto, gente.
Tá nesse contexto, tá? Tá, saca?
Tranquilo. Tá nesse contexto, estando
neste contexto que todo mundo sabe que
inclusive o que inclusive
o Humberto Matos meteu louco, né, por
quando começou a receber as críticas do
Gustavo e falou: “Não, pera aí, eu tô
separado dessa gente, eu sou marxista,
eles são liberais, né?” Ele ainda meteu
acho que eu acho um problema do [ __ ]
né? Dizer que o Honkag é liberal, porque
tudo isso é liberalismo e etc. Acho um
problema da [ __ ] esse tipo de
comportamento. Mas aí o,
né, Humberto meteu desis Esparta nessa
galera e falou assim: “Não, eles são
eles, eu sou eu jacaré o bicho que ando
que nada. Não, não meteu essa. O
Humberto não meteu essa. Olha, palha
para [ __ ] Palha para [ __ ] Mas
veja só, eh, mas veja só
dizer que essa essa galera toda que essa
galera toda tá na turma da
pseudociência, pô.
[ __ ] paia para [ __ ] brother. Paia
para [ __ ] Paia para [ __ ] Então
assim, é um tal de jogar a galera pros
leões que eu acho muito paia, tá ligado?
Eu acho 100% paia isso. 100% paia. Então
assim, a gente não tá discutindo aqui
ciência em abstrato. Ah, não, porque
a porque é ontologia, porque é
epistemologia,
porque porque o conhecimento científico,
porque Heródoto, porque gente, né,
gente? É, então porque vocês estão
metendo essa porque vocês estão seguindo
Jones, né? Não, mas o Roncagle enquanto
quenesiano é liberal mesmo, ainda mais
depois da mudança da posição dele por
causa do governo. Vocês estão metendo J.
Então é isso que eu não aturo, cara. É
isso que eu não aturo. Veja só, para com
essa [ __ ] de tentar tarjar as pessoas,
tá? Para com essa parada de ter. É
ofensa assim. É ofensa assim. Você meter
essa esse louco aí de que não é ofensa,
você tá metendo o louco na cara de pau,
né? É claro que é ofensa. É óbvio que é
ofensa. É absurdamente óbvio que é
ofensa. Mas tá, vamos parar de meter o
louco. Vamos colocar essa bola no chão
aqui. Vamos colocar essa bola no chão.
Vamos, por favor. Vamos colocar essa
bola no chão. Vamos parar de meter o
louco e vamos certo. Vamos parar de
meter o louco. Vamos parar de meter o
louco. Fingir que essas taxações não é
para dizer assim, ó, não escute esse
cara. Ninguém merece ouvir esse cara.
Esse cara é um merda, né? Vamos fingir
que a gente não sabe que isso tudo é uma
maneira de colocar na testa do cara que
ele é do mal, que ele não sabe do que
ele tá falando, que ele tá vendido pro
sistema. Vamos esquecer isso, tá? Vamos
esquecer isso. Por quê? É, mas vamos
esquecer
isso, tá certo? Vamos esquecer isso por
um
momento. Beleza? É, vamos vamos deixar o
cinismo de lado e vamos fingir que a
gente não sabe que isso tudo é forma de
desqualificar os outros, de tarjar a
pessoa. Vamos, vamos esquecer isso.
Vamos fingir, vamos fingir que a gente
não sabe que isso tudo é maneira de
atacar as pessoas, de tentar bloquear o
assunto, de tentar
Ah, mas ele está vendido pro sistema.
Pois bem, então é isso, tá? Então é
isso. Você odeia o cara. O cara é um
merda. Ele é um vendido, né? É um
bandido safado que vendeu a alma. Tá
bom? Você pensa isso do cara, tá bom?
Então
beleza, tá bom. Você me deu, isso mesmo.
Então é vendido. Foi o que o Jones falou
do cara, né? E você tá só reproduzindo.
Tá bom. Então é isso. Então é um
vendido, [ __ ] né? Tá certo. É melhor
quando você diz assim quando vocês metem
o louco e ficam fingido que não é
ofensa,
né? Não, não é um bandido não. N os
caras tentam é difícil, a vida é
difícil. Tá bom, querido. Você não tá
dizendo que ele é um bandido, você tá
dizendo que ele é um canalha, tá? Aí
você fala assim, ele faz da vida dele o
que ele quiser, seja canal ou não, é a
vida dele, né? Dizendo que ele é um
canal, né? Tá bom. Eu prefiro quando é
assim do que quando fica de ter
diversação, né? Não, veja bem, eu não tô
ofendendo e tal. Tá ofendendo, tá
ofendendo, claramente tá ofendendo, mas
tá bom. Ah, tá tudo certo. Ofenda quem
você quiser. Siga o Jones, faça o que
você quiser. Mas o que eu tô querendo
dizer é o seguinte, a gente sabe que uma
ofensa é uma ofensa, né? Tem gente que
mete o louco, mas a gente sabe que um
ofenso é uma ofensa. A gente sabe que é
um apelidinho, uma classificação e tal,
é uma
ofensa.
Ah, é, pessoal, então é isso que eu digo
para todo mundo o tempo todo, né? O, os
caras pensam que o cara vai chegar no
FMI, vai levantar na mesa, vai apontar o
dedo na cara de todo mundo e falou:
“Agora, agora é desenvolvimentismo e
tal”.
Enfim, então você então assim, ó, você
tá dizendo que o cara é um canal, tá? Se
o cara muda de opinião só porque entrou
no governo e abandona o que acredita
porque entrou no governo, você tá
chamando ele de canálha, né? Você pode
pensar de outra maneira, ao invés de
dizer assim: “Ah, ele entrou no governo
e abandonou o que ele acreditava”. Você
pode pensar assim, ó. Quando você é um
merda de 19 anos, você acha que você
pode fazer o que quiser. Aí quando você
entra no governo, você percebe que não.
Aí você baixa a bola. Isso é ser
vendido. Isso é ser vendido pro sistema.
É porque na hora de dirigir o carro não,
você não faz igual a criança de 18 anos
que fica gritando na internet, né? É
diferente, né? Tá
vendo? Entende?
E isso aqui é, isso aqui é o Co, por
isso que eu tô perdendo tanto tempo com
você e nominado chamado RS,
tá? Esse é o cerne do meu tema aqui.
Esse é o cerne do meu tema. Porque eu
vou fazer isso aqui, ó. Isso que
acontece com
Roncaglia vai acontecer com todas as
pessoas. Todas as
pessoas. Todas elas. Você tá pensando em
eleger alguém? Todos eles vai ser isso.
Você tá pensando em
tomar tá, tá ligado? É porque eu tô
perdendo, eu tô eu tô investindo esse
tempo aqui na conversa com RS, porque
esse é o cerne da minha posição que eu
quero, o que eu gostaria,
né? O que eu
gostaria é porque
o Elias não tá trabalhando no FMI, né?
É porque o Elías não tá trabalhando no
FMI, tava trabalhando no Ali fez muito
pior. Ele tá agora no governo do Rio de
Janeiro, não é o
Eliz. Saiu, saiu criticando, mas quando
você tá no cargo, você não critica, né?
O quando, quando o Elias estava no
governo, você não vi ele criticando a E,
aliás, você não vê ele criticando a
China nunca, mas você não iria ver
quando ele tá no governo criticando, né?
Quando você sai do governo, você pode
fazer. Quando você tá no governo, você
não tá criticando. Agora ele tá no
governo do Rio de Janeiro. Muito mais.
muito mais vergonhoso do que tá no FMI,
inclusive muito mais vergonhoso. Tá no
governo do do pais, não é? Tá no governo
do pais,
né? Então, veja, o que eu tento dizer
para vocês é que isso não tem assim, eu
não sou contra isso não, pô. Eu prefiro
que o Elias esteja no no no governo do
Rio de Janeiro, que o Roncaglia esteja
no FMI. Eu prefiro isso do que o
indicado pelo Bolsonaro. Você vocês não
conseguem entender isso não?
Ah, mas aí ele não defende o que ele
acredita. É, a vida não é bolinho, né?
Quando você tá do lado de fora da
internet sendo o o gerador de ódio, você
pode falar merda que você quiser. Aí
você chega nas instituições, não pode
fazer o que você quiser. Aí você aí você
acorda para Jesus, né? Então eu acho
muito importante respeitar as limitações
das pessoas e não falar que a pessoa é
vendida, não falar que a pessoa ah isso
aí é só um liberal, porque isso é
desgastar a pessoa politicamente, né?
Isso é desgastar a pessoa politicamente.
É evidente que isso é desgastar a pessoa
politicamente. Todo mundo sabe que isso
é desgastar a pessoa
politicamente. Todo mundo sabe. Então o
que eu digo para vocês é que eu não fico
desgastando ninguém. Porque
veja, eu não fico desgastando ninguém,
cara. Não fico desgastando ninguém. Diz
assim: “Ah, mas esse bandido, olha o que
ele faz. Não tá fazendo coisas limitadas
porque a função dele é limitada. Talvez
pudesse fazer mais, mas eu não fico
desgastando ninguém
politicamente. Vocês entendem
isso? Esse é o cerne da da conversa de
hoje. É o cerne da conversa de hoje. Eu
não faço isso com ninguém, pô. Eu não
faço isso com ninguém, só com quem acha
que tá acima da crítica. É isso que eu
faço. Então, veja, vem. Por isso que eu
bato no safato e vou bater para sempre.
O cara não faz três votos, não faz o
voto dele, da tia dele e quer dizer
paraas outras pessoas como é que tem que
ser, né?
Ah, não. Me escuta que dá certo. Não,
não escuto. Não vou fazer do jeito que
eu quiser, não do jeito que você não
mande ninguém. É muito fácil do lado de
fora. É muito fácil do lado de fora
ah dizer pros outros o que
fazer. É muito fácil, pô. É muito
fácil. É isso que eu digo o tempo todo
para todo mundo. Então, veja, quando o
Gustavo tá falando assim, ah,
macroeconomia é pseudociência.
Quando ele tá dizendo que macroeconomia
é psociência, ele tá discutindo com essa
galera, tá meio que desmoralizando essa
galera. Aí eu falo: “Não, pô, tu vai
meter que macroeconomia é pseudociência
e vai justificar.
Massa,
massa. Mas aí é que tá. Tu compõe o
governo, [ __ ] Não, você não, veja só.
É porque vocês são muito [ __ ] Primeiro
que dizer que o que o
que é [ __ ] isso, tá bom? Vamos supor que
eu compro isso que você tá falando, tá?
Vamos supor que eu compro. Que você tá
falando é verdadeiro. Se você tá no
governo, você não desmoraliza o
governo. É óbvio isso, pô. Quem que vai
fazer oposição? É a oposição e não a
situação. Você quer que a situação faça
oposição? Você quer que a situação faça
oposição? Tipo assim, você foi escolhido
pelo governo para ajudar no governo. Aí
você vai entrar e vai ficar falando: “E
o colega lá do outro lado da mesa tá
fazendo merda, viu?” Não faz sentido
político isso,
pô. Não faz sentido político isso. Ainda
que você tivesse certo, eu nem acho que
tá, que foi o decas, né? Tinha mais é
que se [ __ ] mesmo, né? Quer dizer, o
único cara do planeta pago pela situação
para fazer oposição tinha que se [ __ ]
mesmo, [ __ ]
Quer dizer, quer dizer, eu não desejo
mal do cara, mas a política, você acha
que o cara vai entrar no governo para
fazer propaganda ante o governo? Vai
sobreviver dentro do governo? [ __ ] é
óbvio que vai cair, né? É óbvio que vai
cair. Aí vai depois faz um estardalhar.
Parece o bolsonarismo isso, tá ligado?
Parece o bolsonarismo isso. É óbvio que
você ia fazer, ia gerar tua queda. Aí tu
cai, meu Deus, como eu estou sendo
perseguido. [ __ ] então eu sou contra
isso, pô. Isso, isso é cínico para
caramba, pô. Isso é cínico para caramba.
Eu posso entrar no governo, governar
junto com o governo e depois sair. Olha,
gente, achei uma merda. Isso foi paçado,
né? Os caras não deviam ter fazer. Mas
você entrar no governo, ganhar dinheiro
do governo, falar mal do governo, não
faz nem sentido isso. Não faz nem
sentido isso. Não faz o menor sentido.
Menor
sentido. Enfim.
Ah, eu tô dizendo que não faz sentido.
Não é que é moralmente do bem ou que é
moralmente do mal. Eu tô falando que não
faz sentido. Não é racional. Não é
racional. Não é lógico esperar que isso
aconteça, né? O esquerdismo colocado à
frente do do do da sobrevivência. Enfim,
mas
hã aí você tenta contornar dentro do
governo, né? Ou você pede as contas, né?
Ou você pede as contas. Quantas pessoas
não fizeram isso na história da
humanidade? Tá recheado disso. Você vê o
governo indo pro canto errado, aí você
fala assim, ó, não quero mais isso. Tô
fora, certo? Tô fora. Eu sou oposição a
partir de agora. Sou oposição e vou
mostrar. Vocês não vão ceder. Eu preciso
disso, disso, disso. Eu saio do governo,
entrego as minhas contas e vou falar mal
do governo. É um absurdo que vocês estão
fazendo. Não aceito isso. Tô fora. Sai,
gente. Isso é só lógico. O o
pessoal o pessoal nasceu assim, é
verdade, mas o pessoal foi expulso, né?
Não foi, eles não saíram porque
quiseram, não. Eles foram expulsos. É,
tem a diferença. Ser expulso é é
diferente de você sair porque quer. Mas
enfim.
Ah, que o camarada tá dizendo aqui que a
ex-ministra da saúde fez isso, gente. O
mais legítimo, mais normal.
É, exatamente. Você lava roupa dentro de
casa, você não fica expondo. Olha como
eles são merda. É que esse governo que
eu apoio,
[ __ ]
Eh, gente, é só doideira, pô. É só
doideira. É só
doideira. Olha, eu tenho muitos
problemas com isso aqui, tá? Essa
conversa mole deusar o Glauber, eu tenho
muitos problemas com isso, tá? Tenho
muitos problemas com isso. Ainda vou
cobrar de todos vocês isso. Vou entrar
em richa. Vou entrar com briga com todos
vocês, tá? Ainda vou entrar em briga com
vocês com
isso. Ainda vou entrar em briga com
vocês com isso. Mas não quero, não quero
abrir tanto flanco aqui assim hoje, não.
Ah, hoje eu só quero dizer o seguinte.
Não. Então, mas aí é que eu acho que há
uma sacanagem na internet acontecendo.
Pedro, não teria sido melhor então o
Roncaglia não ter falado nada emés de
fazer couro com neoliberalismo?
depende bastante, porque eu vi muita
coisa que o cara fala ser distorcido na
cara dura só para gerar reage em cima
dele. E aí eu não vou, eu não sou, eu
não sou, eu não sou político, eu não tô
estudando o cenário nacional, eu não tô
olhando as publicações e as propostas e
as falas de todo mundo, eu não tô
fazendo isso. Então, eu não tenho como
acompanhar e também não sou defensor do
governo para ficar dizendo: “Olha, como
é que o governo tá certo aqui, tá certo
assado”. Mas o que eu sei é que às vezes
as pessoas pegam a o texto de alguém,
fazem a distorção do [ __ ] para tudo
quanto é lado e aí o cara fica parecendo
demônio quando ele disse uma coisa super
razoável, que o nome disso é
difamação. Eu vi isso acontecer 500
vezes e com Roncaglia inclusive, tá? Vi
inclusive acontecer com Roncaglia,
tá? Inclusive vi acontecendo com Kagia,
tá?
Vi, vi. Tá, eu acho isso muito errado
agora. Eu acho isso muito errado de
maneira universal. Eu não conheço
Roncagre. Eu não sei quem é o Rokagre.
Não sou amigo do Roncagre. Nunca almocei
com Hokagre. Eu tô dizendo que eu acho
que isso é errado de maneira universal,
tá? Eu acho que isso é errado de maneira
universal, tá? Eu acho, eu acho que isso
é errado de maneira universal. Então o
que eu tô dizendo que isso é errado pro
Roncagler, que a gente tirou para
exemplo aqui, eu acho que isso é errado
que faça com todo mundo. E eu acho que
em certa medida o nosso camarada Gustavo
Machado faz isso para criticar a
China. Então na boca do Gustavo
Machado, na boca do Gustavo Machado,
fica
parecendo, fica
parecendo, não é verdade? Então vamos
ficar aqui sem sem terração, sem
abstração. Ele não macetava o acabo
fiscal. Ele dizia: “O arcaboo fiscal
para mim não é uma medida interessante,
continua sem ser”. Ele não mudou esse
discurso. Eu vi ele falando sobre isso.
Eu vi vários vídeos do Roncardo. Eu
acompanho um pouco da cenário nacional
no tempo que me dá. Não é verdade que
ele saiu de defens de de atacante do
Cabol Fiscal? Isso é mentira. É isso que
eu tô falando que é de informação, que
ele saiu de defensor, de odiador do
arcabolso fiscal para defensor do
arcabolso fiscal. Ele
saiu da posição de não ser do
governo, da posição de não ser do
governo e falar o arcabolso fiscal é
problemático para entrar no governo e
falar o arcabolso fiscal é problemático
e a vida no Congresso é difícil. E o que
estão dizendo que o que o Hadad faz não
é verdade. Não é por aí. A vida não é
mole. É
mentira. Não é mentira. Então você vai
me
mostrar, você vai me mostrar onde ele
diz que o arcabolço fiscal é ótimo
agora. Ele nunca disse
isso. Vai me dizer onde ele diz que o
arcaboço fiscal. Ele não disse que o
arcabolso fiscal é ótimo. Não
diz. Não diz.
Ele diz o arcabolso fiscar a melhor
estrutura que a gente tem no ele não não
diz
isso. É isso que eu tô dizendo que é que
vocês distorcem. Vocês tiram o que as
pessoas falam para pior sempre, sempre.
Isso, faz isso. Busca aí pra gente. Me
mostra aí que ele diz que o acabo fiscal
é perfeito, que ele é ótimo, que ele
saiu. Isso aqui é
maravilhoso. Então
veja.
Ah, então veja, o que eu tô tentando
dizer para vocês. É o seguinte, o
Gustavo tá nessa circunstância.
Mas aí é [ __ ] É o Tamir,
né, [ __ ] Tu tá bonitão,
Tamir. É o Tami mesmo, aquele Tami, não
é? Tu tá bonitão,
brother. Ele ele saiu, ele saiu de Ó,
controle de gasto é uma merda. O que o
Hadad faz no Congresso é o que dá para
fazer. É o que dá para
fazer. Seria melhor se não tivesse.
Seria melhor que não tivesse. Mas ele
vai nessas circunstâncias que a gente
tem. O Hadad manobra bem ali as
situações políticas. É assim que ele
fala, pô. Ele sempre fala assim. Ele
sempre fala
assim. Ele sempre fala assim. Aí
existiram os cara para otário, para
[ __ ] para mentiroso, para canalha.
Eu não acho isso certo, pô. Não acho
isso
certo. Não acho isso
certo, não. Tudo bem. Tudo bem você
dizer, mas aí você não torce o o
discurso do cara para para desenhar o
cara pior, entende? Ô Jessé, esse
discurso de dar para fazer é que é
complicado demais. Tudo bem, mas o que
eu tô dizendo é
assim, se você analisar bem todos esses
caras tava colado, o Tamira é do Ciro,
né? Todos esses cara, todos esses caras,
o Ciro, essas porras todas, tava tudo,
tava tudo reunido ao redor desses
bichos. Quem produzia conteúdo de
economia para pro Ciro Gomes eram esses
caras, eram conexão Shagai, que
produzia, que repetia a pauta política
que ia incentivar o Ciro. Aí quando eles
chegam no poder do mal, o Ciro, o Ciro
mesmo, o Ciro mesmo quando ele tava se
desenvolvendo, ele começou a atacar o
pessoal que fazia pacto com o
ã Mas é aí que tá. É isso que eu tô
dizendo. Juan disse: “Pedro, me desculpe
se ele não tivesse no governo.” É
exatamente isso. É por isso que eu falo,
vocês são crianças, pô. Quando você não
tá no governo, aí você pode falar o que
você quiser. O difícil é quando entra no
governo. É isso que eu tô tentando
ensinar para você. É diferente mesmo. É
diferente quando você não tá no governo,
quando você tá no governo. Porque quando
você tá no governo, você descobre que
você não é uma criança de 13 anos que
você fala o que você quiser e o mundo
vira o que você quer falar. É essa a
diferença. É isso. É isso que eu tô
chamando assim. há muito
tempo. Vocês são intancáveis, pô. Vocês
são intancáveis. É isso que eu tô
tentando dizer. Olha só o que eu tô
tentando mostrar. Eu tô tentando mostrar
com o exemplo do Ciro. Do Ciro. O Ciro
ele dizia assim, o Ciro ele dizia assim:
“Eh, que absurdo ele fazendo, ã,
Conchavo e não sei o quê, com o pessoal
do PSDB e etc e tal”. Ele tava
procurando a galera do PSDB. Aí depois
inventa uma desculpa do [ __ ] não sei
o que e tal, porque a vida não sei
gente, quando você vai se aproximar do
poder, você não faz o que você quiser.
Aí o
pessoal não, mas então mostra, meu
querido, mostra. A gente pode, a gente
coloca aqui e roda ao vivo, não tem
problema. Ou é ou não é. Eu concordo
contigo. Se ele
fala, não, não tô, não tô dizendo isso.
Eu tô dizendo que vocês são claramente
antipetistas. Obviamente você é Juan,
você obviamente é antipetista. É óbvio.
É óbvio que você é antipetista. Não é
todos vocês, não é você. Você rué toda
vez é isso. O cara vem com antipetismo
explícito e fala: “Então quer dizer que
todo mundo que critica antipetismo?”
Não, você é você é antipetista. Eu nem
falei de PT aqui, pô. Eu nem falei de
PT. A palavra não era nem do PT. Agora
não falei do Petró, tá falando do
Roncaglia. Tá falando do Roncaglia. Eu
tava tentando expressar que o Roncaglia
entrando no governo, ele vai diminuir
pauta. É claro que sim. Qualquer um irá.
É isso que eu tava tentando dizer. O
Roncaglia não PT. Até onde eu sei, o
Roncaglia não é do PT. Então você é tão
antipetista que a gente tá falando do
Roncag, você já está acusando a gente de
antipetista. Eu não falei nada de PT,
nem o PT nem tava na
jogada. Claro que você
é antipetista. Evidente que você é
antipetista. Não tenho menor dúvida.
Então eu tava falando, né, que o que o
Ciro Gomes aí ele critica os cara para
[ __ ] e no final das contas ele tava
fazendo, ele tava fazendo a mesma coisa.
O que eu tô dizendo é que o que eu tô
tentando dizer é que isso, o que eu tô
tentando dizer é explicitamente. Se você
acreditar que só o PT faz
isso, você vai se frustrar lá na
frente. Você vai se frustrar lá na
frente. Qualquer um que fizer o processo
de tentar virar presidente da República,
eu tô tentando construir um argumento
aqui. Se você acha que o problema é que
o PT faz isso? Eu tô dizendo, qualquer
um que passar pelo percurso do PT para
virar presidente da República vai passar
por percurso análogo. É isso que eu tô
dizendo. Entenderam? É isso que eu tô
dizendo. Ou seja, não é um problema de
caráter. É isso que eu tô tentando
construir. O problema não é o Roncle. Aí
o cara fala: “Ah, mas o
Ronc e para mim isso é óbvio, né? Isso
não devia ser
óbvio, não é óbvio. É isso que eu tô
tentando dizer. Se você acha que o
problema é o PT fazer isso, é isso que
eu tô dizendo, se você acha que o PT que
faz isso, porque ele é do mal, eu tô
dizendo, olha, qualquer um que entrar no
governo do estado democrático de direito
liberal que a gente tem, ele vai fazer a
mesma coisa para governar. É isso que eu
tô dizendo. A culpa não é do PT, é nesse
sentido. Não, mas aí eu quero que essas
pessoas se fodam, porque eu acho que
isso é antipetismo puro, simples, é
doença mental. Eu acho que antipetismo é
doença mental. A pessoa não para para
escutar, ela não quer deixar eu terminar
o raciocínio. É doente mental, não quer
saber. Deixa eu terminar o
raciocínio. Deixa eu terminar o
raciocínio. Então que veja, a gente tá
tentando falar, eu tô tentando explicar,
certo? Eu tô tentando explicar. É isso.
Nem Lenin fez o que ele queria. Então
isso que eu tô dizendo. Que que eu tô
tentando explicar? Tô tentando explicar
por
especificamente eu implico, eu impliquei
com o Gustavo com o argumento dele de
que macroeconomia é pseudociência. Eu
nem queria falar de PT e nem queria
falar de Honkagle. Eu tava querendo
dizer que a o a discussão do Gustavo
Machado com esta galera é uma discussão
que tá no contexto de dizer que essas
pessoas
especificamente elas são
anticientíficas, elas não sabem, elas
estão propondo que é possível governar o
capitalismo e não é possível. Eu tô
tentando construir um argumento para
dizer onde eu quero chegar, que é dizer
exatamente que olha só, existem governos
melhores do que outros. Só isso que eu
quero dizer. Mas não consigo chegar lá
porque entrou o PT no meio do caminho e
vocês são doentes mentais, antipetistas.
Esse é o
problema, entende? O aí se o cara é
doente mental e não quer me escutar
porque sofre de doença mental
antipetista, aí que eu quero que se
[ __ ] Não quero conversar com essa
pessoa. Eu tô tentando explicar porque
que eu tô implicando com o argumento do
Gustavo de
que macroeconomia é pseudociência. É
isso que eu quero explicar, porque aí eu
ia
concluir, eu ia concluir disso, porque
quando você tira isso paraa
pseudociência, seja lá o que você quer
dizer, seja lá o argumento que você
quiser usar, seja lá qual for o
fundamento que você tem, seja lá, é
muito visível o que o Gustavo quer
fazer, porque ele já explicou em outros
momentos. E eu sei ligar lé com cré. O
que eu quero ligar com CR é o seguinte,
é fácil perceber o
que vocês são doentes mentais. Vocês não
tira o PT da cabeça. Eu nem tô falando
do PT, seus doentes mentais. Antipetista
do [ __ ] Eu nem estou falando do PT.
Deixa eu tentar terminar de falar. O PT
nem tava na jogada. Eu tô tentando
explicar porque que o Roncila não é uma
pessoa do mal, etc e tal. Era disso que
eu tava falando. Só, só isso que eu
queria dizer. Seus doentes mentais,
antipetistas, vocês são doentes mentais,
[ __ ] [ __ ] que pariu. Nem quero falar
de PT. Não tô nem falando de PT. Que se
[ __ ] o PT, que morra o PT. Eu tô falando
de PT, seus doentes. Mand doente do
[ __ ] Aí eu falo, o Johnes criou
vocês, [ __ ] Vocês só sabem pensar
assim. Deixa eu terminar o
raciocínio. Ah, o que eu tô tentando
dizer, que eu tô tentando dizer é que o
argumento eu tô tô surtando que vocês
são doentes mentais. Mando de doente
mental. Doentes mentais. Vocês são
doentes mentais. Não quero conversa com
vocês. Tinha que eh tinha que criar o
texto antipetismo a doença infantil do
[ __ ] seguidor do Jones, né? Que é
isso que vocês são. [ __ ] que era. Chato
para [ __ ] isso. Chato para [ __ ]
Toda vez é isso. Toda vez é isso. Eu não
consigo concluir o raciocínio. Toda vez
é isso. E aí fico me atacando de
petista. Betista. Que petista? Eu não tô
nem falando de PT, [ __ ] Deixa eu
terminar o raciocínio. [ __ ] é muito
chato isso. É muito chato isso. É muito
chato, na moral. Muito
chato. Então, olha o que que eu tô
tentando descrever aí, né? Não, mas é
porque é muito evidente. Os caras estão
repetindo os argumentos que eles
assistiram lá, pô. É muito
evidente. Ah, olha só, o que eu tô
tentando dizer é que o
Jones é [ __ ] Aí, ó. Jones o bravo não é
[ __ ] É isso mesmo. É muito claro
isso.
Ah, é muito evidente, é muito
evidente que o que ele quer
fazer, que o Gustavo Machado quer fazer,
é dizer que não dá para administrar o
capitalismo. É isso que ele quer dizer.
Era aí que eu queria chegar. Frase tão
fácil de dizer, difícil. Então, o que o
Gustavo Machado quer dizer com que ele é
porque eu tinha acabado de falar o nome
do cara. Os caras são [ __ ] velho.
Então, olha
só, o que ele quer dizer é uma frase
bastante plausível. O que ele quer
dizer, quando ele tá dizendo que
macroeconomia é pseudociência, o que ele
quer dizer é que não é possível
administrar o capitalismo, porque o
capitalismo ele tende a quebrar como
marxista. Então, ele tá defendendo uma
tese marxista básica. Não tem nada de
errado em defender essa tese marxista
básica. É isso que eu quero
dizer. Tá bom? Conseguiram assentar?
Entendeer o que eu quero dizer? Então
ele não tá apenas
dizendo, ele não tá apenas dizendo que
quem estuda
macroeconomia é burro, é idiota,
é pseudocientista. O que ele tá dizendo
é o projeto de administrar o capitalismo
é um projeto falido. É isso que ele quer
dizer. Ele já explicou isso algumas
vezes, então eu sei o que ele quer
dizer. Por isso que eu não implico
tanto,
mas aí vem o porém, o contudo, o
entretanto e o
todavia que eu que eu apresento de
contraposição a
isso. Mas é porque ele explica Davi. O
Davi falou assim, mas ou ele tá falando
especificamente da macroeconomia, mas é
isso que eu tô dizendo, não tira a gente
todo mundo para doido, porque ele
explica, pô. A gente pode assistir o
vídeo todo em que ele explica e ele
explica, ele fala assim: “Olha só, eu tô
dizendo que macroeconomia é
pseudociência porque não existe uma
hipótese do capitalismo ser administrado
de maneira racional. Como isso é
impossível?” Você tá fundando a ciência
da macroeconomia num objetivo que é
impossível, porque o capitalismo não é
administrado de de maneira racional. É
isso que ele diz,
certo? É isso que ele diz. Tá bom?
Mas o que eu tava tentando dizer antes é
que quando ele diz isso, ele na verdade
tá implicando especificamente com essa
galera. Ele tá dando uma cutucadinha no
Eliabu, ele tá dando uma cutucadinha no
Humberto, pois ele diz assim, ó,
macroeconomia, pseudociência, ele tá
dando uma cutucadinha nesses casos,
entenderam? E aí é que eu quero fazer o
contraponto. O contraponto que eu quero
fazer é muito simples, não? Beleza? A
longo prazo, tem como administrar o
capitalismo de maneira eficiente pra
melhora da vida humana? Considerando pa
pá, tem como fazer isso? Não tem.
Concordo. Agora isso significa aí é o
ponto que eu vou fazer, o contraponto
que eu vou fazer. Isso significa é,
então, mas isso foi a retórica que ele
usou também, né? a retórica dele foi com
esse papá porque explica parte não o
todo. Aí você não enxerga que o
capitalismo ele beneficia quem tem
dinheiro porque a, né, porque a a, por
exemplo, a o título da dívida e etc.
Então, o que ele quer dizer é isso, é
que tipo assim, quando o cara vai falar
de macroeconomia, ele ignora o
desenvolvimento do capitalismo e como
ele suga de umas pessoas e manda para
outras e como o sistema é falho. Que ele
quer dizer é isso. Tá bom? Se você
disser isso sem precisar dizer que a
macroeconomia é pseudociência, você já
tinha dito, você não precisa inventar um
jargão, mas ele inventa o jargão para
dar uma cutucadinha na galera, para dar
uma cutucadinha no Humberto, para dar
uma cutucadinha no Elias Jabu, para dar
uma cutucadinha no Roncagre. É isso que
ele tá fazendo e tá tudo certo. É
retórica, é retórica pública. Não acho
errado isso, não tenho problema com
isso. O que eu tenho problema e agora
sim eu cheguei aonde eu queria chegar,
tá? Aonde eu eu cheguei onde eu queria
chegar. O que eu tenho problema? que eu
tenho problema, tá? Não é cutucadinha,
até porque cutucadinha é gostoso também,
né? Lá ele, não é
isso? Ã, é isso que eu acho. Ele
claramente deixa, tá, Pedro? Eu acho que
ele claramente deixa de propósito a
interpretação ambígua para depois você
poder sair, né? Ah, você acredita em
macroeconomia, ruhu. Você não sabe que
você precisa de ciência, tá? Tá. Então
assim, é é um, né, uma cutucadia de
retórica pública também não acho
problemático, não. Certo? Não acho
problemático, mas o que eu acho
problemático, isso sim, né? E por isso
que eu foco, vocês são doentes, vocês
não deixem a gente falar, porque às
vezes parece que a gente tá brigando com
as pessoas, que eu não gosto de não sei
quem, que eu não gosto de não sei quem.
O problema disso tudo que eu acho é o
seguinte. Olha, você vai criar um
público, você vai criar um
público que acha, você vai criar um
público que acha que não tem diferença
entre um administrador de capitalismo e
outro administrador de capitalismo. Aí
eu vou dizer, eu acho isso problemático,
tá?
Isso eu acho
problemático. Você dá um duplo twist
carpado, chamar astrologia, chamar não
sei o quê, falar do da alquimia e pi
popopó. Não, porque tem uma explicação,
porque explico todo, porque não a parte,
porque um monte de retórica para cima e
para baixo, para cima e para baixo. No
fundo, o que você tá querendo dizer, ó,
não tem diferença entre o administrador
do PT, do PSDB, do do do da China,
Estados Unidos, é tudo é tudo certo, é
tudo do mal, é tudo ruim.
Isso, isso que eu acho um
problema. Tá bom? Isso eu acho problema.
Certo? Não é tudo igual. O o ninguém vai
administrar o capitalismo, seja liberal,
seja queinesiano, é tudo a mesma coisa,
são tuda, são duas fontes da mesma
coisa. De vez em quando você entra com
liberal, aí daqui a pouco vai subir um
kenesiano e é sempre a mesma coisa, etc
e tal. Eu acho que isso é, isso é
problemático e eu concordo com o Gustavo
Diego que sobretudo, principalmente
hoje, passar a régua por
baixo, passar a régua por baixo e dizer
que é tudo igual para mim é
problemático, certo? Para mim é
problemático passar a régua embaixo e
dizer que é tudo igual. Para mim é
problemático. É só você parar de ser
doente mental, antipetista que vai ficar
tudo bem. Veja, eu nem tava falando de
PT, tá vendo? É isso que eu tô tentando
dizer. O que eu tava tentando dizer é o
seguinte, que o o
[Música]
o Gustavo para cutucar lá o Roncaglia,
ele acaba ou essa galera toda e tal, ele
acaba fazendo uma, né, um criando um
jargão que gera preconceito com quem
estuda macroeconomia, não é isso? Gera
ou não gera esse preconceito? Eu sou
contra
isso. Eu sou contra
isso, certo? Sou contra isso aí. Quando
eu comecei a falar do Roncagle assim,
mas e o Roncagle não é liberal, safado,
filho da [ __ ] que nem o Jones me
ensinou. Calma, [ __ ] Calma, gente.
Calma, [ __ ] Deixa eu completar o
argumento. Tava nem não tava nem
querendo antagonizar com Jones ou com o
PT ou com qualquer coisa. Não tem nada a
ver com isso, não. Mas aí critica, pô. O
Pedro tá dizendo, mas tipo, a crítica do
ao ao PT neoliberal é válido. Sim, mas o
que que eu tenho a ver com isso, [ __ ]
Tava nem falando disso. É que vocês são
muito bitolado, [ __ ] Tudo que a gente
tá falando tem que derivar lá pro PT.
Pera aí. Só porque eu falei do Roncagle,
aí o negócio foi indo para lá. Calma. Tá
falando de outra coisa. Tá falando de
outra coisa. Tá falando de outra coisa.
Então o que eu tô tentando dizer éí por
isso que a gente se irrita, né? Aí a
gente começa a falar de um negócio, não,
pera aí, é pai, é geral preconceito
contra o R. Mas o Rok não é liberal,
filha da [ __ ] que ajuda o PT. Pera aí,
[ __ ] Falou de outra coisa, velho. Tô
falando de outra coisa. Chatão isso,
velho. Chatão. Então, o que eu tô
tentando dizer é o seguinte.
Não, isso é muito chato, cara. Isso é
muito chato. Mas isso é muito chato. É
aquele aquele meme, né? E o PT e o Lula.
Pera aí, [ __ ] Tô falando de outra
coisa. Tô falando de outra
coisa.
H, é, a gente ficou 20 minutos falando
de PT, [ __ ] Então, o que eu o que eu
quero dizer é o
seguinte. O que eu quero dizer é o
seguinte. O que que eu quero dizer? Não
sei o que eu quero dizer.
Ah, que eu quero dizer é o seguinte, pô.
Tem diferença. É isso. Tem diferença
entre uma coisa e outra. E as pessoas
têm o direito de enxergar a diferença
entre as coisas. Não tô nem dizendo que
você, se você quiser achar os Estados
Unidos melhor que a China, o problema é
seu
também. Problema é seu. O que eu tô
dizendo é que a gente não pode criar
essa, digamos assim, essa esse
engessamento do debate que a não pode
ter posição, pô.
Difícil isso. Aí não pode ter posição.
Você tá proibido de ter posição na
internet, senão vê os caras
descaralhando. V os caras descaralhando.
Você tá proibido de ter posição. Isso é
muito chato, velho. Isso é muito chato.
Isso é muito, muito, muito chato. Muito
chato. Então, o que eu queria dizer
sobre esse negócio do argumento do
Gustavo Machado a respeito da
pseudociência, da pseudociência, é que
não, você chama de pseudociência se você
quiser para dizer que essa galera que
mexe com macroeconomia é
pseudocientista. Essa galera que deriva
alguma coisa de de Kees é
pseudocientista. Mas eu acho que vocês
estão exagerando. É isso que eu acho. É,
vocês estão exagerando. Eu acho que
vocês estão só criando preconceito
contra quem instruiu da macroeconomia.
Ah, mas é uma posição reformista. Sim,
eu sei que é. Claro que é. Roncagnia
nunca disse que era que era comunista.
O Gala nunca disse que era
comunista, né? Então assim, pare de
criar preconceito contra a galera, pô.
Só
isso. Ai, só isso que eu tô
dizendo. Então, foi por, é por isso que
eu entro na discussão, né? É. Então,
veja só,
porque a
macroeconomia é
pseudociência, se você olhar direitinho,
a alquimia também tem coisa certa, mas
tá errada no total, porque vê a parte
como um todo que não sei o que, não sei
o quê. Bibi, bi, é só para desmoralizar
quem tá fazendo macroeconomia, né?
Afinal das contas, é isso. Agora, então
eu não preciso discordar inclusive da
conclusão do camarada, né, que ele vai
dizer assim, ó, no longo prazo, o
capitalismo é ingovernável e, portanto,
as pessoas deviam pensar em revolução
porque ele é ingovernável. Concordo. Mas
tem uma frase do Keines, né, que fala
sobre isso. Inclusive, uns liberais
diziam para ele, não, deixa a [ __ ] toda
quebrar que a economia depois isso, no
futuro ela melhora. No futuro estaremos
todos mortos, né, meu querido? Nesse
tempo aí que você tá esperando, no
futuro estaremos todos mortos. E eu
lembro de uma coisa que o Gustavo no
começo, ele fazia couro com essa web
comunistada toda de falar assim: “Olha,
ah, adoro inventar o perigo do
fascismo.” Eu lembro que o Gustavo fazia
couro com isso, tá? Minha memória não me
falha. Eh, o Gustavo fazia couro com
isso. Então, inventando a coisa do
fascismo aí para disputa para votar no
PT, para desculpa para votar no PT, eu
falei: “Gente, vocês estão tudo maluco,
você acha que tudo é brincadeira de
eleição, gente? Vocês estão tudo
maluco?” Aí depois eu vi que ele voltou
atrás e começou a falar de maneira mais
tranquila, falou: “Não, o problema do
fascismo é real, tivemos quase um golpe
no nosso país mesmo.” Eu temo muito essa
galera que é que é esses doente mental
de petista e tal, que que tudo é PT e
etc e tal, que não percebe que a minha
preocupação não é o PT ou não o PT. A
minha preocupação é o fascismo é real e
está batendo a porta. E às vezes vocês
ficam dialogando no mundo como se o
fascismo fosse só uma brincadeira, fosse
só uma invenção de linguagem. Nossa,
isso me assusta muito, certo? Eu não
quero salvar o mundo não, cara. Eu quero
dar aula ali na minha escola, ensinar as
pessoas, ver ano a ano os menininhos
desenvolvendo, chegando na faculdade e
talvez, quem sabe daqui a 5, 10 anos um
menino desse seja um grande
transformação do transformador do Brasil
e que eu tenho influência nisso. É isso
que eu quero na minha vida. E aí v a
gente a gente no ano
passado a gente a no ano passado teve um
caso de no ano passado, dá esse tempo aí
para trás a gente teve um caso
absolutamente evidente de golpe militar,
né? Tentaram dar um golpe militar no
Brasil, colocaram um bando de velho
filho da [ __ ] para fazer barulho para
tentar dar um golpe militar no Brasil. O
jeito que a galera trata como se fosse
um passeio no parque. O jeito que a
galera
trata como se
ã como se fosse assim: “Ah, eram dois
maluco, eh, companhia do Didi tentando
dar o golpe”. Não era não,
[ __ ] Era era a cúpula do exército
brasileiro,
pô. Mano, se tivesse acontecido esse
golpe, hoje eu tava preso. Hoje eu tava
na no Uruguai. Pera aí,
gente. Pera aí, gente. Pera aí, pô. Pera
aí, para de tirar para merda, o negócio
que é sério. Se fosse só no Brasil tava
fácil, que aí eu viajo no Uruguai, tá
tudo tranquilo, é no mundo todo que isso
tá acontecendo. Então assim, eu me
preocupo muito com a galera do ah,
Estados Unidos é igual ao Brasil, que é
igual a China, que é tudo igual e que
qualquer governo que entrar é igual. É
todo mundo neoliberal vendido do
capital. Pera
aí, pera aí. Neoliberal vendido do
capital que não tá me colocando no pau
de arara. Pelo amor de Deus, gente, pelo
amor de Deus. Não trata como se fosse
tudo igual, não. Não é
igual. Não é
igual. Eu tenho essa preocupação. Eu vou
ser sempre esse cara da internet. Eu
peço que vocês que são antipetistas
doente mental lembrem-se disso. Eu vou
ser sempre o cara que vem aqui na
internet dizer: “Não, beleza, tu odeio
esse governo, tu odeia o outro governo,
tu odeia a burguesia, tu odeia, mas você
não está no pau de arara, [ __ ] Pera,
calma, calma, velho, né? É isso que eu
tento lembrar vocês muito. Eu tento
lembrar muito
isso. Isso. Exatamente. Tamil. Não me
preocupo com a esquerda ser pro sistema,
não. Tô pouco me [ __ ] Se não tiver
enfiando o choque no meu saco, já tá bem
bom já. Não é brincadeira, Tami. Eu não
tô falando sério não, pô. Eu não tô
falando tudo sério. Eu não tô falando de
zoeira não, pô. Eu realmente tenho medo
disso. Eu f eu fico achando que ninguém
parou de para assistir os 300
documentários sobre esse golpe que
acabou de quase acontecer no
Brasil. Pera aí, pô. Vocês tratam tudo
na brincadeira, parece. É isso que eu
tento chamar
atenção, certo? É isso que eu tento
chamar
atenção. Eu vou ser sempre essa pessoa
que tá tentando chamar atenção disso. Aí
você pode dizer assim: “Porra, mas
Pedro, você é um bunda mole do [ __ ]
Você tem medo de tomar choque no saco?”
Tenho, velho. Saco acessível.
Saco acessível para
[ __ ] Saco [ __ ] brother. Saca [ __ ]
Certo. Então,
ah, pode dizer que é covardia, etc e
tal, mas gente, é importante ter uma ala
aqui que lembra. Ô, ô, queridos,
queridos, lembrem-se que a gente tá na
porta do fascismo, tá? essas coisas
todas que vocês estão fazendo aí, mas
lembrem-se que a gente tá na porta do
FAS. Eu sou esse cara que vai lembrar
vocês disso. E eu queria que vocês não
me tratassem como inimigo por lembrar
vocês disso, tá?
Ô, queridos, tem uma galera colocada na
em São Paulo que tá pedindo a ditadura
militar, que sobe no palanque lá,
milhares de pessoas, tá? Lembrem-se
disso, tá? Lembre-se na ao invés da
gente sair rachando, Tami de o PT, etc,
que defende lá o Ciro Gomes, etc e tal,
de vez em quando, talvez tenha um
momento que seja a hora da até do PT
abrir as pernas, colocar outra gente no
lugar e tal, mas assim, é bom lembrar
disso,
tá? É [ __ ] Olha que que eu quero dizer,
vou dar um exemplo, tá? O Caio, eu não
conheço o Tami, tá? Eu não acompanho o
Tami, não sei quem é o Tami, né? Eu eu
sei que ele tem vídeos na internet, já
vi algumas coisas que eu não gostei e
tal, mas olha o Caio, para de ser fofo
com convidado e pergunta logo aí pro
Tamir sobre antiintelectualidade f com
MBL. Ou seja, briguem, né, desgraçados?
Briguem. Não é o Tami do YouTube, não.
Eu achava que era. Mas veja, eh, então
eu sou sempre o cara que tu tenta dizer
assim: “Gente, pera aí, pô. O mundo não
tá para brincadeira não, pô. O mundo não
tá para brincadeira, pô.
Não, o mundo não tá para brincadeira.
Vocês ficarem tratando as coisas como se
fosse tudo uma brincadeira, o mundo não
tá para
brincadeira. Minha mãe tá dizendo: “Para
não tomar choque no útero, vale reeleger
o Lula”. Eh, veja o que eu quero dizer
para vocês. Eu não quero dizer para
vocês o que vocês têm que fazer ou
deixar de fazer. Eu só quero que vocês
lembrem que o mundo não tá para
brincadeira, que é importante construir
coisas mais firmes antes de sair pagando
de brabão que vai substituir, né? Ah,
veja bem, esse idiota que tá no governo,
quando eu chegar lá eu resolvo. Aí é uma
briga do [ __ ] para tomar o
poder. Isso. Mas é exatamente isso. O
Tamir disse assim: “Pedro, mas aí não um
papo de galera que tá de bucho cheio?”
Eu tô de bucho cheio mesmo, graças ao
PT. Tô brincando. Mas olha só, é isso
mesmo, [ __ ] Eu sou uma pessoa de
classe média que tô de bucho cheio, que
tô tranquilo e que não quero tomar
choque no saco. É óbvio. Aí você fala:
“Ah, mas tem um monte de coisa de errado
na favela que tá Sim, tudo bem, vamos
lutar para para diminuir isso, mas aí eu
quero que a gente pule no fascismo do
Bolsonaro, correr risco de pular no
fascismo do
Bolsonaro.” Você pode achar que é isso
mesmo. É, eu acho que eu não tô de bucho
cheio, tá dada. Você tá na internet
agora 2 horas da tarde, tu tá de bucho
cheio. Sim. Deixa de ser carozeiro do
[ __ ] É uma síndrome do também. Ah,
como eu sofro, como eu sou, né? Não é
não. Vocês são mentirosos para [ __ ]
também. É uma coisa de de simular
sofrimento da [ __ ] Então, veja, o que
eu quero chamar atenção é que essa
conversa mole que é populismo barato do
[ __ ] Populismo barato do [ __ ]
Ah, eu vim do Charlinho da [ __ ] né?
Ah, como eu nadei 10 km para vir aqui
pra internet para fazer esse comentário.
Ah, [ __ ] né? Deixa de ser mentiroso,
[ __ ] Então, eh, cria essa situação de
como assim, não, olha só, você tá de
buchuxê. Tô, graças a Deus que eu tô de
bxuchêo. Que bom que eu tô de bucheio,
né? Que bom que eu tô de buchê, né? Que
bom. Ã ah, e isso é importante porque
fica parecendo que a gente tem que
competir pelo sofrimento para mostrar
que tá sofrendo para [ __ ] para se
arriscar para sofrer mapa, pular na no
precipício do fascismo. Gente, o
fascismo tá aí, pô. O fascismo tá aí.
Não é brincadeira isso. Eu vou estar
sempre lembrando vocês disso. Por isso
que eu falo, ó, gente, não
briguem só porque o cara tá com um
oposto de poder. É importante a gente
ter pessoas com com o posto de poder que
são de esquerda para pesar, né? Porque
tem só direita nessa merda. Tem. É
importante não ficar desmoralizando todo
cara que é de esquerda. Ah, mas ele é de
esquerda, tá no poder, não é perfeito.
Ah, mas ele é de esquerda. Não fala o
que ele di, o que eu queria que ele
dissesse, né? Pera, pô.
Pera. Concordo aí. Eu concordo para
[ __ ] Os erros do PT ajudam o
fascismo, disse o Gustavo. Concordo, né?
Concordo para [ __ ] Concordo para
burro com
isso. Dito
isso, eu não me esforço para criar um
cenário onde cada vez eles tenham mais
dificuldade, para que cada vez eles
façam mais merda, para que cada vez a
gente tenda mais e mais e mais e mais e
mais e mais e mais para se [ __ ] É isso
que eu não faço. Os caras estão fazendo
merda para [ __ ] Podia não fazer
merda, né? Podia não fazer merda. Vamos
lutar para não fazer merda. Vamos
colocar pessoas que não fazem merda, né?
Tudo bem, tá tudo certo. Ou vamos fazer
a revolução logo, quem acaba com essa
[ __ ] Não sei, não sei, não sei mesmo.
Não ligo, não quero saber e tenho raiva
de quem sabe. Ou quero deixar claro, eu
só quero deixar claro que eu você
sempre, sempre,
tá? Sempre. Mas eu não sou eu, né, Juan?
Tudo bem que tu não gosta do PT, mas eu
não sou do PT, cara. Vai reclamar lá,
vai pro Congresso Nacional, pega um
ônibus, vem aqui pro Congresso Nacional
reclamar com os senadores do PT. Não tem
nada a ver com isso, pô. É [ __ ] Bola no
chão, Pedro. Eu o que eu penso é que o
fascismo real ou não é real, [ __ ]
Não é desculpa para passar um monte de
merda que foge o trabalho. Mas não sou
eu, fui eu que passei alguma coisa. Eu
tô aqui em casa. Eu não fiz nada não.
Não tem nada a ver com isso. Tenho culpa
não, pô. Então não vem descontar em mim.
Não tem nada a ver com isso. Que eu tô
dizendo aqui, o PT sendo uma merda do
jeito que é. Vocês colaborando para
piorar.
Você tá que [ __ ] Você tá colaborando,
né? Ah, então vou, se tá uma merda e a
culpa é do PT, então vamos explodir o
país, né? Que aí vai ser melhor para
todo mundo. Pera aí, explode aí se você
quiser. Só que eu vou est lembrando o
que vocês estão fazendo, né? Eu vou est
lembrando o que vocês estão fazendo.
Explode aí essa merda. Eu vou dizer,
olha, claramente vocês estão explodindo
o
país. É, se se a solução dos caras
assim, o PT é tão ruim que se a gente
explodir o Brasil aí não tem PT
mais. É a solução dos caras, né? Pera
aí, pô. Pera aí. Papo suicida do
[ __ ] E o que me irrita é que é todo
dia isso, né? É todo dia isso. Então,
ah, então o que eu quero chamar, o que
eu quero chamar
atenção, ai cruzinha quer entrar. Oh,
no. Entra aí, ô Crozinha, entra aí. Como
é que eu vou fazer? Caraca, que embora.
Eu tô, eu tô oficialmente desistindo da
faculdade. É
[ __ ] Deixa eu pegar o link aqui,
tá? Como é que acha o link? Pera aí.
configurações. Não
sei. Tá
copiar. Eu tenho seu e-mail,
Cru. Qual é seu e-mail? Não tenho o seu
e-mail.
que o zap manda uma mensagem aí que ele
demora aqui para abrir rapidão. Manda o
zap
aí. 10 horas para conectar o
negócio. Aliás, vocês acharam pirula,
gente?
Só assim para você
ver que as mensagens te mandaram
voltavam. Filhão, vê meu último vídeo.
Ah, é que eu [ __ ] eu fui bombardeado
por mensagem, cara. Você tá doido? Que
susto que tu me deu. Achei que tu tava
sequestrado, sei lá. [ __ ] que pariu. Eh,
eu troquei de celular, eu acho que eu
perdi as mensagens que você me mandou
aí. Manda de novo o link, por favor. É
[ __ ] cara. Me dando susto.
Tu tá abrindo ainda. Ai, negócio
chato. Tá abrindo aí, C. Rapidinho, já
recebi sua mensagem do celular
aqui. 10 anos para abrir o negócio aqui
no
computador. Ah, é porque é claro que tem
o pirula no título da live. Ele mandou
uma mensagem. Onde é que ele mandou essa
mensagem? Alguém pode me dizer? Eu
comecei a receber mensagem. O Pirula, o
Pirula tá dizendo para você olhar as
mensagens. O Pirula tá [ __ ] Eu falei
que que aconteceu,
velho? Deixa eu aí. Aí, beleza. Aí, por
acaso, por acaso, eu não quase não abro
o Instagram, né? Aí, por acaso, eu abri
o Instagram. Aí, olha isso aqui,
ó. Olha o WhatsApp, seu lixo. Eu falei:
“Caralho, que que eu fiz aí?
Tá. [ __ ] que que eu
fiz?
Ai, cadê?
Não abre esse negócio,
velho. Não, eu acho que dá, Ca. Eu acho
que dá. E eu acho legítimo fazer a
briga. Eu acho legítimo fazer a crítica
ao PT. Mas você vê como é que a galera é
maluca. Eu tava tentando falar aqui não,
porque o Roncag assim, mas vi o PT
[ __ ] me deixa em paz,
[ __ ] Que saco isso,
velho. Aí
consegui. Por isso que eu Ah, você
mandou o e-mail. Tá,
entendi. Eh,
convidar, convidar, copiar.
Ah,
não. WhatsApp Web é muito zoado,
velho. É mais fácil
digitar, [ __ ] Mais fácil
digitar. Não, vou mandar pro e-mail.
Pera aí.
Negócio chato do
[ __ ] Aí, abriu, abriu, abriu, abriu,
abriu,
abriu.
Consegui. Mandei
aí. Quem é o papa novo?
Já. Quem é o papa novo,
gente? Eu tenho que ir embora. Vou
chorar. É o
papagaio. Depois que ele se converteu ao
Júlio Lancelote. É o
papagaio.
Nicolau lá.
Ele, cadê tu,
mulher? Chora.
Boa tarde. Boa tarde.
Salvá, tudo bom?
Tô escutando meu retorno. Tá, tá
funcionando normal. Normal. Tira quê? Eu
sei como tira o retorno. Não, já, já, já
saiu. Já, já saiu. Tá pronto. Eh, então
você tava falando
do Você tava falando
do pessoal que tira o, como é o nome
dele? [ __ ] acabei de esquecer o nome. O
Roncaglia.
tira o ronco para bosta, assim como
Paulo Gala e os não sei quê. E como a
gente fica eh reproduzindo os argumento
dos youtubers, tipo do Jones. Uhum. Tá.
Eh, e é uma coisa que você fala
constantemente assim do do argumento de
seita, do comportamento de seita, que a
gente pega os argumentos do do dos cara
e só sai reproduzindo. Uhum. O negócio é
que tão fazendo a mesma coisa com você.
Eu não sei se tem ciência disso.
Natural. É
natural, é absolutamente
natural. Em certa medida é inevitável.
Por isso que eu já falei 500 vezes que
em certa medida a culpa não é do Jones.
O problema é que a galera faz isso.
Sim. E lá na minha live a mesma coisa.
chega eh o pessoal ou putaço
com com Jones ou enfim, eh com o Tamir.
Hoje foi com o Tamir. A gente conversa
com Tamir, é, mano. A gente conversa com
outras pessoas ou a gente conversa com o
Laconte, a gente conversa com Tamir e
vira uma coisa assim, não, esses pessoal
é nazista, sabe? chega, chega nesse
nível da coisa.
E pera, eu tô procurando, é que eu não
tô vendo o chat. Ah, não, agora tô.
Pronto. Não, pô, é isso que eu queria
falar, assim, o os comentários que saem
do seu canal pro meu, é assim, de tirar
completamente o chavoso e o galo e todo
mundo, entendeu? tipo, eh, vai escutar o
que o Hermes tá falando e falar assim:
“Ah, isso que dá ficar escutando chavoso
da USP galo”. E aí assim,
é isso. E tipo, eu sei que sai do seu
canal. Hoje eu tava reagindo à treta lá
do
Tá certo. Eu não esperava essa não.
Muito
bom. Vaiá, diga. Eu saio
do Eu tava reagindo à treta.
Tava reagindo a treta do Ah,
[ __ ] fico nervosa de estar na live
dos outros. Passo se horas fazendo live,
eu chego na live de qualquer outra
pessoa, esqueço tudo. Ah, normal, pô. É
porque é o pior de tudo é que a gente
espera outro público, né? E não sabe o
que que vai ouvir. [ __ ] [ __ ] a vida é o
público, né? Não sabe o que que vai
escutar aí. Tá. É, na live de hoje eu
tava reagindo à treta do brasão de armas
com o Gaiofato e o Jones e tal. Aí,
mano, chega, parece que pegou tudo que
você falou e repetiu no comentário, tá
ligado? acaba acontecendo a mesma coisa
que você tá falando a respeito do Jones,
a respeito do
Gaiofato. Exato.
Mas eu sempre disse isso que isso não eh
a minha o que sempre me irritou para
[ __ ] é que a galera fala como
se, por exemplo, o Herbugalho, vamos
falar do Herbugalho. Herbugalho no vídeo
passado tava dando as explicações de
como o mundo deveria ser pra gente
resolver a vida, né? Porque aí se a
gente fosse mais tranquilo e tal, se as
pessoas, né, não fossem tão reativas,
não fossem tão violentas, etc. e tal. O
que eu tento dizer é que não tem
escapatória, que por isso que eu fiz
coro com o link, o que boa parte da
ã boa parte dos problemas que a gente
tem, a gente vai ter que aprender a
viver com eles. É isso. Tipo assim, não
tem um grupo de pessoas especiais que tá
acima de tudo isso. Aí veja, isso que
você tá descrevendo para mim, é óbvio
que é real. É óbvio que vai sair um
monte de gente que do meu canal que vai
imitar tudo que eu digo sem pensar. E
aí, por isso que eu falo, olha, de vez
em quando eu tô brigando com a pessoa,
com que alguém disse, como por exemplo
que o Gustavo disse, se eu for falar pro
Gustavo, Gustavo G ou Gustavo fala,
Gustavo Machado sobre esse negócio de
olha, falar de pseudociência não é bem
por aí, etc e tal, talvez ele próprio
dissesse assim: “Não, tudo bem, eu
carreguei na tinta um pouco, né? É
óbvio. Pronto, tá acabada a discussão,
saca? Eu carreguei na tinta, o que que
você falou? Não carreguei na tipo assim,
foi pesado. Eu pesei assim, ah, não
precisava ser tanto quando eu escrevi. É
porque é é uma griia tipo do século
passado, né? Tipo assim, quando você vai
escrever sobre a pessoa, você escreve
com força, carregou na tinta, foi mais
precisava,
precisava, não precisava ser tão firme
assim, não precisava falar desse jeito e
etc. Então,
ah,
então é óbvio que isso vai acontecer em
tudo, quant lugar. E aí, é o que eu tava
dizendo, às vezes se eu tivesse
conversado com o próprio eh Gustavo
sobre esse tema específico, ele dissesse
assim: “Não, é isso mesmo, é um exagero
que eu faço de vez em quando.” Pronto,
acabou a conversa. Mas o público é que é
[ __ ] O público é que é [ __ ] que ele
pega o que a gente diz, o que a gente
diz, não é o que os outros dizem. Ah,
isso é o problema do do grupo dos
outros, não. É o nosso público. A
conversa é essa. É o nosso público. O
público tem mania de escutar a
gente lá. nos outros canais, repetir a
gente como se soubesse tudo que a gente
sabe, que a gente tá dizendo, é, os
fundamentos do que a gente tá dizendo no
caso. E às vezes não, às vezes a pessoa
só pegou, entendeu a frase, capturou a
frase, vai repetir a frase. E o que eu
chamo atenção é que as pessoas deveriam
compreender isso, né, para elas não
serem e gíria de de batalha de de
batalha de rap, não ir lá gozar com pau
dos outros, né? Ah, olha só como eu sou
inteligente. Ah, você é inteligente
porque o outro cara disse. Você tá
repetindo que o outro cara disse. [ __ ]
tu é inteligente para caramba mesmo, né?
Então isso acontece de batalha de rap.
É, é muito comum porque o cara fala
assim, ó, você perdeu pro outro cara que
tá querendo colocar moral. Assim, eu
perdi pro outro cara, não para você.
Você é um merda. Você tá querendo dizer
que o que o outro cara é bom porque ele
ganhou de você. Mas não foi você que
ganhou de mim, né? É, essa essa é a
gíria do do negócio.
Entendi. Então,
então o o é batalha de rima, né? Batalha
de rima.
Então assim, tem tem muita, ou seja, o
que eu tô dizendo é isso, é que os os
comentaristas de YouTube eles gostam com
dos outros, pô, o tempo todo. Eles
aprendem um argumento lá do outro lado
no YouTube, aí vem aqui no outro cara e
fala assim: “Ah, sim, mas você sabia que
não sei, você também não sabia até
semana passada, pô”. Aí aí a rima, né?
Que o pessoal tá brincando aqui. Mas é o
negócio lá do Mas você sabia que o
Roncag ele disse? Pera aí, você viu
isso? Você viu se ele disse mesmo?
Calma, [ __ ] Você acompanha o Roncag?
É, você acompanha o Honkag. Você viu se
ele falou isso mesmo de verdade. Calma,
calma, calma. Vamos fazer um recorte
aqui. Calma. É uma coisa, é uma coisa
porque mesma coisa aconteceu com o
Elias. Ele tinha um discurso, ele entrou
no governo, ele suavizou o discurso, ele
defendeu o governo, ele saiu do governo,
ele falou tudo que ele não concordava do
governo e boa. Então é completamente
compreensível que uma vez que você entra
no governo, você tome posturas para o
governo.
E que que assim que assim de verdade a
gente não sabe que caralhos que acontece
por detrás dos panos. A gente não faz
ideia do que acontece. E aí quando a
gente tá olhando na internet parece que
é tudo preto no branco, assim, ou é isso
ou é aquilo. Então eu acho acho válido
isso que você tá falando, mas ainda
assim
eh
as as suas as suas posições às vezes
parece que você tá defendendo mais o
outro lado, tá ligado? do que o próprio
lado, sei lá, da UP, por exemplo, do
Gustavo Machado.
Às vezes você tá fazendo mais carinho no
Gustavo Machado do que em nós, mas ainda
ainda assim, tipo, eu entendo porque
toda a esquerda radical de uma certa
forma faz um uníssono de se
autodefender. E aí tem a parte da
autocrítica que eu acho da
hora. Eh, você tá entendendo o que eu tô
falando? Uhum. Tô.
O, o Hermes quer muito falar alguma
coisa. Dá para dá para ele falar? Vai,
fala. Não, não vou nem entrar não.
Salve, Pedrão. Firmeza. Fala chat do AT.
Atueu chat. Não é essa fita que você
falou, Pedro, de quando a gente pega e
dá aquela forçada na tinta e tal e não
sei quê. Por exemplo, você citou essa
coisa do Gustavo Machado, né, que ele
falou: “Ah, eu falei isso do Elias
porque é uma passação mesmo, estamos se
passando a mais aqui para para irritar o
outro”. E, por exemplo, um outro
episódio que aconteceu isso, inclusive o
até o Humberto mesmo ele falou, né?
Quando ele te chamou de ultracionalista,
ele falou: “Eu falei isso mesmo para
forçar pro lado do Pedro mesmo.” E foi
isso. Eu fiz até o meia culpa. Eu falei
que que foi para isso. Mas aí depois
quando você foi reagir, mano, você ficou
muito puto, [ __ ] Você chamou ele de
burro, falou que ultra racionalismo.
Não, não, não. Eu tô sem camisa, eu tô
de boa, acabei de almoçar. Ultra
racionalismo a cabeça do meu pau. Você é
burro, você é não sei o quê. Você não
acha que que tipo assim, que nem que nem
nessa situação do Gustavo Machado, se
fosse conversar de boa, vocês ia chegar
num consenso. É a mesma coisa dessa
situação de perpetuar esse esse
comportamento, sei lá.
Não, eu sou primeiro que você tem 100%
de razão. Concordo
absolutamente, mas tem uma coisa que me
tira do sério em absoluto, em 100% de
absoluto. Você tá 100% certo, não tem
nada que adicionar o que você falou. Mas
se tem uma coisa que eu falo que me tira
100% do sério, é como ninguém fala
contra a [ __ ] do Gustavo
Grafato. Não, eu não tanco essa merda.
Eu não tanco essa merda. Fica todo mundo
calado. É o cara todo dia batendo em
mim, todo mundo fingindo que nada
acontece. Um idiota aqui que me seg, eu
já fico irritado, pô. Eu já fico
irritado. Um idiota que me seguia aqui
que é que foi bloqueado ontem, ele
mandou ele mandou a mensagem.
Ah, ele mandou mensagem dizendo assim:
“Mas
Pedro, mas
Pedro, veja bem, o Jones já explicou
para você que o Gaiofato nem te conhece,
[ __ ] Ele conhece sim. Eu engoli a do
Jones que ele não me conhece exatamente
para fazer, né, para fazer média e tal.
A gente vai ficar se fazendo sonso por
300 anos. O cara engoliu essa, ele
acreditou nessa. Você tem noção do
quanto que isso me irrita? Tipo assim, o
Jones meteu essa meio que para apaziguar
as coisas. Olha, ele nem te conhece, nem
era sobre você, nem te viu, fica de boa.
Tá bom, então é isso. Vamos fingir que é
isso mesmo, tá tudo certo e etc e tal.
Aí ontem me aparece o cara aqui me
mandando: “Olha, vocês têm que parar de
chupar as bolas do Pedro porque ele fica
fazendo como se essa coisa fosse muito
importante. Mas o Jones já explicou que
ele não te conhece. [ __ ] o cara
engoliu mesmo. Aí é [ __ ] E é isso que
eu tô dizendo. Vocês cri, os caras criam
um cenário onde eu tô brigando sozinho
com a natureza que tá atacando a ideia
de que é preciso ensinar eh ciência, etc
e etc e tal. Eu não vi o o Hermes. Eu vi
que o vídeo, eu vi que o Hermes gravou o
vídeo, vocês gravaram vídeo no canal que
tá escrito assim o título: “O Hermes
responde o o Pedro ficou muito puto com
o Pedro” e etc e tal. Eu não vi o vídeo,
nem nem sei o que que aconteceu no
vídeo. Ah, mas eu entendo, tá ligado?
Esse esse é outro assunto. Mas eu,
enfim, foi é outro assunto. É outro
assunto. Mas o que eu quero dizer porque
o o exemplo que você disse
genericamente, né? Você bate mais na
gente do que nos outros. E o e o Hermes
tocou nesse assunto do Humberto e tá
nessa circunstância a questão do do
Hermes do Link, etc. e tal. Por exemplo,
deixa eu deixa eu adicionar uma coisa.
Deixa eu adicionar uma coisa. O G fato
te conhece sim. Tá bom. É óbvio. É óbvio
que ele te conhece. [ __ ] A gente vai
ficar de doido na internet agora. Isso
tá público. Tá lá no GFato quando veio
no meu canal, tá ligado? Ele respondeu
um bagulho obviamente para você. E aí eu
perguntei para ele de volta, falei
assim: “Iss isso é para alguém em
específico? Porque a gente gosta de
tratar com nomes? É. Ah, e fica para
quem quiser. Ah, ficou claro, ficou
muito claro, nítido.
Isso me tira de um. Então assim, Hermes,
então respondendo o que tu falou, isso
me tira de um sério, de um tanto, de um
tanto, porque eh a
a as pessoas não vêm, as pessoas que
assistem a gente, elas vêm a gente
falando, provavelmente lavando prato, às
vezes nem olham pra nossa cara, né? nem
estão vendo o que tá acontecendo, mas a
gente vê a criação de um sistema de
crenças acerca da gente. A gente não
sabe de onde vem a, mas a gente enxerga
um sistema de crença sendo criado. Então
assim, durante toda essa discussão que
eu fiz com essa galera toda sobre o
mesmo assunto, que é o mesmo assunto que
tava
voltando, toda vez eu sou taxado da
pessoa que é completamente maluca, que
briga sozinho, porque ninguém responde,
né? Aí parece que tu tá falando sozinho.
É completamente maluco. E é maluco tá
brigando sozinho porque tem um ateísmo
militante doido e é completamente doido
nisso. É tipo fissurado. É como se fosse
a ideia a ideia de criar a imagem de um
grande eh de um grande fanático
religioso. É um fanático religioso, só
que de ateísmo. A ideia é essa. Então
começa a circular. é um fanático
religioso, é um fanático religioso
completamente maluco, que fica gritando
sozinho porque é fanático
religioso e além disso, além disso é um
fanático religioso da razão. É a tese, é
a
trinca. Então, quando o quando o
Humberto mete essa na maior cara de pau
do planeta, ele tá fazendo coro com que
machuca, porque ele sabe, não é, não é
que eu me sinto ofendido que ele acha
isso de mim, não é esse o problema. O o
problema é que isso vai começar a
circular na internet. Olha, ninguém
escuta esse cara não. Ele acredita na
razão. Ele é completamente bitolado da
razão. Ele é um maluco da razão. É, é
essa a tese que circula aí. Quando você
vê o cara fazendo couro com o teu
inimigo, com o teu inimigo, que que o
que falam sobre você é isso. Aí o cara
vai e faz couro com isso, aí você fala:
“Caralho, é muit amigo, né? Muit amigo”.
E ele e ele falou isso numa situação
muito específica, onde eu tinha dito só
que o que o Gustavo Machado é
inteligente. Aí falou: “Olha, eu vi o
vídeo lá do Gustavo Machado e o Pedro é
isso aí, né? Não pode ver um Não pode
ver um cara que tem um doutorado que já
quer cair de boca no pau do cara”. Não é
isso? É um ultracionalista. Então tá
fazendo couro com a imagem. Tá fazendo
couro com a imagem de fazem de
mim. Tá fazendo couro com essa imagem.
presumir
inocência. Dá para presumir inocência.
Então, veja só. Então foi foi a mesma
razão, foi a mesma razão pela qual eu
briguei com com o molecote lá, porque
vai entrando na mesma onda dos ataques
que eu já tô recebendo desde sempre, que
vai criando uma persona pública. Tem
gente que nunca me assistiu e que
aparece aqui depois dizendo assim:
“Caralho, eu achava, Pedro, que você era
completamente Eu eu já já apareceu aqui
gente dizendo por causa que eu eu
critiquei a escola de Frankfurt, que eu
critico a escola de Frankfurt porque eu
sou antissemita. Certo? Essa foi pro Ian
também. Essa foi pro Ian. Foi para mim e
pro Ian, porque alguém falou: “O que que
você acha de escola de Frankfurt?” Aí o
Ian falou assim, ó: “Cara, eu não gosto
muito não, mas sabe quem entende dessa
parada mesmo é o Pedro, fala lá com
ele.” Ele jogou em cima de mim, falou:
“Caralho, não entendo não, pera aí, para
de jogar esse negócio para mim”. Aí no
Twitter começou a correr, começou a
correr que a gente é antissemita porque
a gente critica Frankfurt e Frankfurt
foi perseguida, tinham muitos judeus que
foram perseguidos na Alemanha. É, é, é
essa cara, né, que a gente faz. Só que
não foi uma pessoa, não foi uma pessoa.
500 postes publicados, retuitados e etc
e tal. Então veja, vocês estão fazendo
couro com essa merda. Porque quando eu
tô criticando a escola de Franco, eu tô
Mas quem quem tá fazendo quem? A gente
não sabe porque a [ __ ] do Twitter é
toda anônima, né? A [ __ ] do Twitter é
toda anônima, mas são 50 pessoas
publicando negócio, um publicado do
outro. Então, eh, a minha crítica é
muito específica. Olha, a galera do
século XIX, depois entrou no século XX,
ela perdeu a estribeira. Século XIX, o
pessoal tava tentando mudar o mundo para
melhor. No século XX, vem a Segunda
Guerra, dá uma merda do [ __ ] todo
mundo se frustra com tudo, inclusive com
Stalin, né? Todo mundo, todo mundo
frustrado com tudo. Aí o pessoal fala
assim: “Olha, por que que o mundo tá
errado?” Porque a gente acreditou na
razão. Não era esse o projeto do século
XVI? Então, a gente acreditou na razão,
deu merda. é uma simplificação. E aí eu
tento apontar os autores que fazem essa
simplificação. Tem essa simplificação na
escola de Frankfurt, tem essa
simplificação nos anal da história, tem
essa simplificação em vários setores e
na na pós-modernidade francesa, tem essa
leitura genérica do que que foi o o
longo século XX. O problema foi a razão.
Tem um monte de gente que diz isso. Aí
quando eu aponto, olha, isso aqui não
tem base, gente. Pronto. Se eu se eu
digo que quem diz isso tá na escola de
Franco, você é antecebido. Eu troquei
mensagem com Ian com isso. Ol, olha
aqui, cara, que que tão mandando da
gente? Certo. E aí? Aí veja como o Ian
não fala [ __ ] nenhuma de nada de lugar
nenhum. Aí fica parecendo que só sou eu
que sou doido, né? Ele ele finge que não
vê. Ele fica calado, né? Na moita e cai
ele fala assim: “Caralho, filha da [ __ ]
esses cara, né? Filha da só fala isso e
fica dele. Eu não fico aí. Aí eu absorvo
a bomba toda, né? Então antissemita
porque critica a escola de Frankfurt.
Anti gay porque eu critico Fou. É, eu
critico F que ele é
gay. Vocês Vocês conhecem o canal
da transmissão?
Aham. Samanta. Quando a gente se
conheceu, a Samanta da transmissão,
quando a gente se conheceu, a gente se
conheceu porque a moça lá fez a rebolada
da [ __ ] na universidade. E eu falei
assim: “Veja bem, não é inteligente esse
negócio da gente ficar falando a
esquerda tem que defender a rebolada da
raba”. Que que eu virei no outro dia?
Virei um racionalista positivista, não
sei o quê, não sei o quê, ante pautas de
transexuais. A
a no canal no canal da Samanta a gente
tinha um vídeo dizendo explicitamente a
mesma coisa que eu. É a mesma coisa. Foi
aí que a gente se aproximou. A gente se
aproximou. Aí aí o Herbug falou qualquer
merda, que ele é bo fazer isso, ele fala
umas merdas junto a gente. Aí aí a gente
se aproximou por causa disso. Que que a
que que a Samanta disse para mim? que no
canal dela apareceram várias pessoas
dizendo assim, ó, não se junta com ele
não, porque ele é
antipós-moderno como desculpa para para
ser contra pautas de homossexuais de
LGBT. Então, veja só, você fica a vida
toda, é a vida toda recebendo isso. Aí
vem o camarada e fala assim: “Ah, veja
bem, ele é ultra racionalista. [ __ ]
tu tá fazendo coro com esses caras,
velho. Tô fazendo couro com esses
cara”. Eh, eh, é. E aí eu concordo com o
o Hermes. É para ficar puto, não é para
ficar puto, é para respirar, é para ser
uma pessoa do bem. Eu não
consigo. Eu não consigo. Eu perdi
completamente a razão quando eu tava
fazendo o vídeo passado. Já tava dele,
já tinha pedido desculpa. O Hermes já
falou aqui. Mas assim, é tanto ódio que
eu sinto dessa gente. É tanto ódio. É
tanto ódio. É tanto ódio. Gente, é muito
canalha que tem na internet. É muito
canalha. É muito canalha. Aí a gente
fica
puto. Você tá, você tá percebendo que eu
tô passando aqui por uma sessão de
terapia contigo? Então a gente fica
puto. É pessoal, tá ligado? É pessoal.
Então assim, se for para usar, então
isso é uma demonstração de que eu não
sou essa coisa de de ah, o cara que
acredita na razão, o homem é só razão e
pronto. Se eu for ser racional, é o
Hermes que tá certo. Agora eu consigo
segurar? Não consigo, pô. Fico puto,
fico
puto. Fico puto.
Beleza, beleza. Mas é que eu eu entendo,
eu entendo. É o é o que volta assim,
você fala, você faz um uma crítica a
respeito de uma coisa e aí vira uma
crítica genérica
sobre eh a pessoa em si. E aí você pode
criticar a posição da pessoa e tal, mas
ao mesmo tempo as pessoas que assistem a
gente levam pro outro lado. Então tipo
essa essa crítica, tipo assim, a crítica
lá do chavoso, tá ligado? Eu entendo que
você pode discordar da posição dele ali
de falar contra o filme e etc. Tá suave.
Agora isso vira exatamente o mesmo
comportamento que estão fazendo com
vocês, tá ligado? que é tipo, ah, ele
criticou a moça lá da universidade que
rebolou lá, aí ele é um
transfóbico, aí você critica o chavoso e
aí vem os papagaio da crítica e acaba
sendo elitista para [ __ ] assim, tipo
de tirar pra merda, eu trabalho
completamente dos outros. E a mesma
coisa que o gaio fato, só que o gaio
fato é muito maior, né? Fato é muito
maior e ele tá fazendo com isso com você
há muito tempo. Agora os os caras tipo
Xavô da USP e o Galo fizeram nada com
nós, tá ligado? Eu nunca falei do Xavo.
Ô do Xavôzos não, do Xavôos eu falei por
causa do filme. Nunca falei do do outro
camarada, como é que é? O galo. A única
coisa que eu falo do Galo é que ele
pegou aí. Aí é que não seria
defender. Quando o Galo e o Xavôo
sentaram para conversar com o Ian e com
o o Humberto, eles colocaram o Ian e
Humberto na
berlinda. Foi óbvio, foi quase uma
armadilha, pô. E é a única coisa que eu
falei desse cara. Foi uma, tipo assim,
você ficou numa situação feia para
[ __ ] E aí, meu brother? Se explica
aí seu merda. Isso que acontece naquele
vídeo. Se explica aí seu bosta. Por que
que você vive do jeito que você vive?
Porque que você não sabe conversar com
as pessoas. Foi foi uma tiração paraa
merda do [ __ ] Foi a única coisa que
eu falei sobre o
o galo na vida. Na vida. Gal na vida. A
única coisa agora o do chavoso eu eu
insisti porque as pessoas fingem que ele
não disse o que ele disse. Pô, o cara
falou, tirou pra merda quem gostou do
filme. Foi isso. Ele tirou pra merda
quem gostou do filme. Esses playboy de
merda que gostaram desse filme que não
sabe o que que é a vida de um pobre da
favela, ele tirou para merda. Aí eu
falei: “Gente, para de fingir que ele
não tirou para merda, tirou para merda”.
Ah, mas xingaram ele, falaram da
sexualidade dele, falaram da da raça
dele. Tá, todo mundo que falou isso tá
errado, mas ele tirou para merda. Você
vão ficar fingido que ele não tirou para
merda, tirou. Tirou. E é por isso que as
pessoas se chatearam. As pessoas se
chatearam. Só falei isso também. Vocês
vão ficar fingindo que o Xavoso não
tirou a galera paraa merda e que isso
foi palha para [ __ ]
Tirou. Tirou. Tá escrito lá no texto, é
só retirar o texto e assistir de novo.
Tirou. Vão ter responsabilidade pelo que
a gente fala. Tirou, cara. Tu tirou a
galera que gostou do filme para merda,
plano de playboy de merda que gosta de
um filme desse porque é filme de gente
branca. Foi o que ele falou: “Pô, tá
errado, pô. Tem que parar com isso.” Ué,
eu não não assisti o eu não assisti o
vídeo todo. Par isso, [ __ ] Bom para
você, porque foi isso que ele falou. Aí
ele falou essa parada, mas aí ele falou
várias paradas interessantes. Falou
também, [ __ ] Ah, seria muito legal que
tivessem outros filmes que não fossem só
de deputado. Pronto, fazer filme só de
deputado. Conta outras histórias. Massa.
Mas não precisa tirar quem gostou do
filme para merda,
né? Não precisa. Claro que não precisa,
porque veja, e tudo isso que eu falo não
é de graça, é porque eu sou a
representação estética. Quer dizer, eu
encarno isso que essas coisas criticam,
não é assim, ah, eu vou fazer um
comentário, eu não sou erro bugalho, vou
fazer um comentário aqui a Luana
Piovani, eu sei lá de Luana Piovani, mas
quando ele faz essa crítica, essa
crítica bate em quem? Quem é o youtuber?
Quer dizer, não é que sou só eu, né? Mas
assim, isso obviamente esse lacrate bate
aonde? Esse lacrate bate aonde? Bate, ó,
se o Pedro gostou do filme, tá falando
que o filme é legal, é esse é o exemplo
claro de um playboy branco da da vida
que gosta disso. Aí eu falo, veja,
gente, a gente toda hora, a gente toda
hora, toda hora, toda hora, toda hora
recebe
crítica. Toda hora recebe, Todo mundo
recebe crítica. Todo mundo da internet
recebe crítica. Todo mundo se [ __ ] por
causa dos públicos dos outros o tempo
todo. O tempo todo. O tempo
todo. Então eu entendo absolutamente que
isso que você tá dizendo, ó, Pedro, mas
também tu faz umas críticas que a galera
bota para [ __ ] em cima, que não tem,
que às vezes foi você que estimulou
mesmo, às vezes às vezes nem foi, etc e
tal.
Isso acontece e a gente não vai se
salvar
disso. A gente não vai se salvar disso,
infelizmente. A gente não vai se salvar
disso. O que a gente pode fazer, e por
isso que eu chamo a atenção no início
desse vídeo, é fazer que nem o Gustavo
fez. [ __ ] a gente já brigou lá
atrás. Vamos ficar rodando essa bola
para sempre de ficar movendo o público,
que move o público, que cria rate, que
xinga mãe, que não sei o quê, [ __ ]
né? Tem hora que é o momento de pôr a
bola no chão e falar: “Porra, desculpa
aí, velho, vacilei, vacilei, dei mole,
você foi mal. É isso. Mesmo que você
acha que você tá certo, tá ligado? Mesmo
que você acha que você tá Não, eu tô
certo para [ __ ] nunca errei. O cara
que é filha da [ __ ] Não tá, gente,
desculpa, foi mal. Não, não, não enche o
saco do cara. Tá certo.
[Música]
É, é isso aí. É isso aí.
Acho
a gente não vai se o que eu acho é que a
gente não vai se salvar se a gente acha
que com o passar do tempo, que eu vi que
você no início, quando você começou o
canal tava animada com o fato de que a
galera tava se juntando, né, parar para
fazer umas fazer umas live trocando
ideia lá e tal. Assim, a gente não vai
se salvar, pô. A gente vai ter esses
problemas. é um pouco se acostumar com
esse percurso. É chato para [ __ ] eu
sei. É chato. É chato. Às vezes a gente
acha que tá indo pra frente, volta para
trás. É porque o negócio é tipo nós que
tá que tá faz construindo os públicos.
Eu acho que às vezes é não estimular
esse rate, tá ligado? Porque do mesmo
jeito lá no no meu quando eu vou fazer
react do Gustavo Machado, o chat fica
xingando para [ __ ] o Gustavo Machado.
Eu tenho que parar e falar assim:
“Gente, para de falar troux”. Vocês nem
sabem que [ __ ] que é um trosco, vocês
só estão repetindo os outros, tá ligado?
Aí tem que parar. É [ __ ] É [ __ ] Só que
aí a mesma coisa acontece com todos os
outros. E aí, tipo assim, é, eu a gente
podia fazer um pacto nacional. A gente
podia fazer um pacto na [ __ ] do gaio
fato é muito pesado, Pedro. [ __ ] do
gaiofato é muito pesado, velho. Tá
ligado? [ __ ] do gaiofato é pesado,
cara.
Tá, pode ser, pode ser que seja, pode
ser que seja. Mas [ __ ] [ __ ] é
intável, tipo, tô falando numa boa, tá
ligado? Tipo, numa boa, porque é, tá
tudo bem surtar às vezes, tá ligado?
Tipo,
fazer, sabe, tipo entrar na emoção mesmo
e performar, tipo, tá de boa a gente se
descontrolar de vez em quando, mas esse
[ __ ] do gaio fato já foi umas cinco
vezes, cara.
Então, já devia ter naturalizado já,
cara. Não tem como, mano. Não tem como.
Não tem como, não tem como. E me pega
também quando vai nessa coisa, porque,
tipo, eu eu entendo a maior parte das
críticas assim, mas às vezes entra num
negócio elitista, às vezes entra num
bagulho misago, não o que você tá
falando, mas o pessoal que tá te
assistindo, entendeu? vai no elitismo,
tipo de tirar o galo e o chavoso para a
merda. E é importante que a gente tenha
eles porque mesmo que os dois tenham
colocado Humberto e Ian contra a parede,
eles são o mínimo de representação que a
gente tem de pessoas que não são
brancas, que não são de classe média,
que estão falando sobre isso. Aí a gente
pega e estimula as pessoas a atacarem
eles, tá ligado?
Aí fica [ __ ] Aí fica [ __ ] Não, então é
porque eu não tenho, eu tá, entendo o
que você tá falando especificamente
nesse
caso, mas entretanto, contudo, porém,
todavia, eu não tenho nenhum motivo para
achar, não tenho motivo para entender
porque alguém iria atrás do galo por
minha causa. Nenhum motivo. Não, também
não. Eu também não. O galo, sei lá,
porque aí juntou. Mas você tá
entendendo, ó? Você falou do chavoso, aí
o cara vai juntar com quem? com o galo,
que não tem nada a ver com a história.
Por quê? Porque esse cara é
completamente elitista. Porque esse cara
tá tirando os dois para merda, porque os
dois vieram de lá, sacou? Hum. E aí não
foi você, não foi você que criticou o
galo, mas a crítica ao chavoso acaba
levando essa mesma
merda. E não sobre o filme. Não sobre o
filme. Exatamente. Mas porque tem. E aí
fica lá o o outro comentário, mano.
Outro comentário assim: “Nossa, falou,
tá ligado? Nem vou escutar
você. Ou vocabulário de merda. Não tem
como é que foi. Não tem d, não tem
formação, não é bonito, não é não sei
quê. Tipo,
mano, a gente vai esperar que todo mundo
que é comunista seja universitário.
Não, seja bonito. Mas é o contrário,
[ __ ] Veja. Eh, sim, não. Nossa, não
faz nem sentido em muitos. Não faz nem
sentido em muitos. Vai esperar que todo
mundo seja bonito. Agora a gente tem que
ser bonito. Não faz nem sentido isso,
tá? Então, tá indo pro caminho muito
engraçado. Mas ah, eh, é porque eu vejo
esses comentários e eu assisto a sua
live, então eu vejo que essas pessoas
estão no seu chat, sacou?
Entendi, entendi. Eh, tá super
entendi. Veja só, tem algumas coisas a
serem faladas sobre isso. A primeira
coisa que tem a ser falada é o seguinte,
eh, qualquer crítica que for, isso é que
isso é bastante preocupante. Qualquer
crítica que você faz sobre ah esses
problemas
de pautas relacionadas a como eu sou
sofredor, essa é esse é o termo que tem
que ser usado. como eu sou sofredor,
essas pautas de como eu sou
sofredor, eles foram engajados pela
extrema direita. A extrema direita
engajou a briga contra essas pautas.
E há muito tempo, e há muito tempo, há
muito tempo, eu tenho apontado que a
depender da forma que você faz a defesa
de minorias sociais, políticas,
estéticas, pelo visto, minorias sociais,
políticas, econômicas, estéticas, né,
minorias em geral, pessoas que sofrem
sociedade, pessoas que são excluídas,
pessoas que não são não recebem
merecimento pro X, Y, Z.
ah, todo esse tipo de de hã de
interesse, né, de disputar, ah, a gente
tem que normalizar, por exemplo, nós
temos que normalizar, por exemplo, que
as pessoas não precisam ser magérimas,
não precisam ser tunadas, fortes, etc e
tal, tá? Questão estética. E aí, ah,
sim, a gente precisa moralizar, a gente
precisa normalizar isso. Acho uma coisa
que eu acho super necessário
fazer, que eu acho que a esquerda faz,
joga contra, é dizer assim: “Ah, mas a
Natura tá fazendo isso, a Natura tá
colocando uns umas modelos que são eh
que não são padrão de beleza esperado,
etc e tal”. Aí já é lacração. Aí vem a
esquerda e fala assim: “Concorda,
camarada extrema direita. Isso aí, só
que isso aí não é lacração, isso aí é o
pink money, é o gordo money, é o black
money. Cara, deixa as pessoas fazerem
propaganda de shampoo com pessoas de
todos os tipos e fenótipos do mundo.
Vocês vão ficar criando um terminho para
deslegitimar a empresa que tá fazendo
isso. Eu sou contra para [ __ ] isso
que a [ __ ] da esquerda faz. Então
assim, ah, se tem o se se a Natura fez
uma propaganda com beijo gay, se a
Natura fez uma ah, porque isso aí é uma
estratégia do mercado, [ __ ] deixa
fazer, não enche o saco, para de jogar
contra, para de pedir pra empresa que
que ela não faça, porque a gente vai
criticar. Isso é horrível. Acho horrível
isso. Acho horrível
isso. Então, veja bem, dito isso, né,
que eu digo que a gente vai junto com a
com a extrema direita. esquerda, a
extrema direita tá criticando, tá
criticando. Ah, tem um gay ali na
novela. Ah, tem um gay no na propaganda.
Aí a gente pega e fala: “Não, é ruim
mesmo, porque não sei que é ruim que é
liberal, é ruim que [ __ ] que pariu, o
chato quer dizer que é lacrar pro pro
público conservador, para pr para
conservadorismo da da população. Então
assim, e me irrita com uma certa
frequência essa tese que que pareceu
desenhada no que você tava falando. É
tipo assim, de te chamar isso tudo, ah,
isso é representatividade vazia e tal,
[ __ ] deixa fazer, deixa fazer. É
óbvio que isso a a por exemplo, tem uma
coisa que o pessoal começou a a criticar
para [ __ ] que era os caras que
falava pretos no topo. Isso virou um
tópico das pessoas. Eu fico doido porque
veja, é o mundo, é o mundo real, [ __ ]
É o mundo real. A, as pessoas que são
músicos, eventualmente subiram na vida,
acharam interessante falar: “Olha, eu
venci”, etc e tal. Aí você critica esse
cara, pô. Você critica o cara da do
mundo real, de carne e osso, concreto.
Eu acho isso errado para [ __ ] tá?
Então veja, eu achando isso errado. Aí
tem alguém que vai dizer assim nos
comentários: “Descordo, camarada, porque
o Ian já falou, porque o Humberto já
falou, que se fodam vocês se discordem”.
Então você tem uma opinião, eu tenho
outra, tá tudo certo. O que eu quero
dizer não é que eu tô certo por isso. Eu
tô dizendo que eu tenho essa opinião,
tá? Eu tenho essa opinião. Eu tenho essa
opinião. Eu tenho essa opinião. E
algumas pessoas da esquerda têm outra
opinião, tá? Eles têm outra opinião. Aí
eu tô dizendo, é, eu com essa opinião,
sou eu que sou acusado porque eu brigo
com essa essa a lacração
maluca. Eu sou acusado de ser contra
homossexuais, contra negros, contra
pobre, contra não sei o quê, contra Mas
eu tenho essa opinião. Eu acho que a
galera de esquerda, a galera de esquerda
que vem com essa conversa mole de que a
empresa não pode fazer propaganda de
beijo gay, por exemplo, com o beijo gay,
eu acho que vocês são reacionários. É
isso que eu acho de vocês. Acho que
vocês são reacionários. Mas eu tenho
outra opinião. Tem outra opinião. Mas eu
tendo essa opinião que acho que esse
pessoal é racionário, né? Que é esse
pessoal da esquerda é reacionário. Eu
que tenho essa opinião. Sou acusado de
ser reaccionário. É [ __ ] Então o o que
o que eu quero chamar atenção quando eu
critico as as pautas pós-modernas de
minorias, etc e tal, não é que ah, tá
proibido ter beijo gay. Ah, não é muito
ao contrário. Eu acho que tem que ter
mais. Acho que tem que passar na
televisão. Eu acho que tem que ter no
não tem. Eu não faço nenhum couro com
essa corrente culturalista reacionária.
Nenhum coro. Nenhum coro. Dito isso, tem
uma galera que pensando nessas lutas
acha que tá
legitimado. Se eu sou mulher, eu posso
falar qualquer merda de homem. Nesse
sentido de desmoralizar o cara, porque
ele é homem, [ __ ] Ele só pelo fato
dele ser homem, care esta merda desta
boca, porque você é um homem. O que eu
tô dizendo isso é porque isso me atinge.
Pode até ser, mas eu não tô dizendo que
é porque me atinge. Eu tô dizendo que
isso afasta. É isso que eu digo, isso
afasta. Então, veja, quando eu digo que
o Xavoso faz um vídeo dizendo assim, ó,
vocês que gostaram do filme, vocês são
uns merdas de uns playboy. Que que vai
acontecer?
vai afastar todo mundo. Aí as pessoas
vão ficar [ __ ] aí vai ter gente
escrota. Aí vai falar merda dele, ele
vai falar: “Não, gente, pessoal tá
falando merda de mim porque é racista
comigo”. Ou tá falando merda de mim
porque eu sou homossexual, tu atacou que
eu sou isso e tal. Sim, vai aparecer
esse bando de depende, depende do
comentário. É, tem o que é crítica e tem
um que é racismo, que é elitismo, que é
homofobia pura. É isso. Pura, de graça,
gratuita, absolutamente gratuita. Então,
mas as duas coisas que aconteceram a
quando ele comenta, quando ele faz o
comentário, quando ele se defende, ele
se defende meio que passando uma imagem
de que olha, tem uma galera que falou
umas paradas massa, tipo o Humberto
Matos que me criticou. Ah, mas o
Humberto Matos aliviou para [ __ ] né?
Veja bem, o cara é muito bonito, muito
maravilhoso, ele é perfeito, etc e tal.
E aqui eu acho que eu penso um pouco
diferente, gente. Eu não disse que o
cara é um merda, que ele eu disse assim,
quando ele falou isso, tá falando merda.
E eu gostaria que a gente tivesse essa
capacidade de falar assim, ó, olha, eu
não concordo com você não. Acho que você
tá falando merda. Acho que você tá
falando merda desse tom, nesse tom aqui
específico, sem precisar, veja, mas ele
tem um trabalho muito importante e você
já viu que ele já adotou duas crianças e
você sabe, olha, falou merda, pô. Falou
merda. Falou merda. Agora o cara é um
merda porque falou merda uma vez.
[ __ ] se todo mundo que falasse merda
uma vez fosse um merda daqui para
sempre, acabou o mundo, né? Acabou o
mundo. Então veja, eu concordo com você
que tem que tem coisa que dá para dá
para como eu disse, eu preferia que eu
fosse o Gustavo Machado, que eu falasse
exatamente do jeito que ele fala. O cara
me xinga para [ __ ] e eu falo assim:
“Não, tá bom se você acredita nisso,
Pedrão, que que nem essa coisa que você
falou, eh, quando você comentou que você
as pessoas, né, que fizerem propaganda
para uma loja e tal, a sua opinião é que
é isso mesmo, que pode fazer tal”. Mas
assim como a opinião, a opinião do
Xavuzo da USP em relação ao filme é
aquela e já era, tá ligado? Eu acho que
essa é a questão, é que a gente, por
exemplo, quando ele fala lá que o filme
que não sei o quê, eh, que essa ditadura
que é retratada no filme, ela acontece
até hoje na periferia, é só você ir na
periferia e ver a quantidade aí sai no
noticiário, no no Alerta Brasil e todas
essas coisas. É o ponto de vista dele,
tá ligado? Eu acho que é válido. A gente
recebe, pô, o Mano tá falando que o
filme não representa. Essa ditadura
acontece até hoje. A polícia é opressiva
e oprime os pretos e pobres da
periferia. É isso, é mais uma opinião,
tá ligado? Eu não acho que tá errado ele
falar. E aí sei lá, sobre os
comentários, ah, que veio gente ser
homofóbica, que veio gente ser racista,
tem umas playboizadas. Eu acho que é
isso. Se o mano tá falando, nós vai lá e
escuta e é isso, tá ligado? Eu acho
quando a gente pega para Cristo humano
igual galo, igual chavoso, que é isso
que nem a gente comentou quando a gente
foi fazer o vídeo lá da treta
pós-modernista lá. Não, não falta, não.
Vou falar só, só só pra gente ter de
novo esse esse recorde, tá ligado? Eh,
quando a gente foi fazer da treta
pósmoderna lá, então tinha você, tinha o
o Danit, o Eribaldo, o Link e tal, e o
único cara preto era o Jones. Isso quer
dizer alguma coisa, tá ligado? é um
recorte de classe, é um recorte do que é
o Brasil, é um recorte da de como essas
pessoas conseguem acessar esse lugar de
onde nós tá falando. Então, quando nós
pega um cara que nem um Xavuso da USP,
tá ligado, para falar para ele que, ah,
que isso aí que você tá falando é viagem
ou sei lá, publicamente com público que
às vezes é isso, a maioria é branca, é
classe média e tal, eles reproduz isso
de qualquer forma. Tanto é que quando eu
fui criticar e aí quando sobre a
conversa do Link, que inclusive tem um
vídeo, depois você vai ver, e não é
exatamente sobre uma treta, né, um
diálogo eh sobre como a gente deve fazer
militância, eh eu falo um pouco disso
aí. O Maninho comentou isso aí, falou
assim: “Ah, isso que dá assistir muito
Xavôo da USP. O cara tá achando que eu
fico assistindo muito Xavôo da USP, aí
eu penso igual ele. Não, às vezes o cara
só mora em periferia e tem uma percepção
parecida. Então acho que é [ __ ] quando
nós pega os caras para falar, tá ligado?
Só porque ele expôs a opinião dele
sobre, eu acho que foi meio insensível
sim em dados momento ali, mas é a
opinião dele e já era. E nós fala de
outro lugar e boa, saca? Essa é a minha
opinião aí sobre isso. Agora, como é que
você vai escutar o que ele vai
responder? Eu vou vir aqui com delay,
mas eu vou ouvir, pô. Tá bom.
Eh, eu é isso. Eu acho que que essas
duas essas duas visões agregam ao
negócio, mas quando a crítica pega na
esquerda eh mais intelectualizada, vira
isso, pega para Cristo Oscar,
tá? Eu tá alguns tópicos que eu gostaria
de dizer. Primeiro tópico, primeiro
diminuir. Eu quero me colocar para
merda. Primeiro me colocar para merda. A
gente tira youtuber que tem formação na
academia, que tem ensino superior para
gênio. Não
somos. Tem muita gente que fala assim:
“Pedro, você se acha para [ __ ] porque
você tem uma formação nisso, você tem
uma formação no Eu não sou. A gente não
é nada”. Tipo assim, eu em direito eu
não sou
absolutamente minimamente comparável a
qualquer professor mediano de direito da
UnB. Mediano. Um um professor meia bomba
da UnB, sabe? Eu em comparação professor
meia bomba, metade assim dos medíocres,
eu não chego nem perto de um professor
mediano da UnB.
Eu em filosofia, eu não me comparo a
nenhum professor de filosofia da UnB.
Nenhum, nenhum, nenhum. Que que eu quero
dizer com isso? Que eu quero dizer é o
seguinte: a maioria dos youtubers não
são acadêmicos. Isso é muito importante
colocar na cara de um do mundo, né? Do
mundo. A maioria dos dos acadêmicos não
são dos youtubers não são acadêmicos.
Tem um camarada ali, o Igor, tá falando
assim: “Falsa humildade, não, não,
gente, é é descritivo”.
Certo? Eu tô tentando descrever, tipo
assim, não é porque às vezes, né,
conversando assim na internet, ah,
Pedro, eu eu sei grego, né, não sei o
que e tal, a palavra em grego, não sei o
quê. O meu grego é absolutamente
instrumental, básico, muito inferior a
qualquer doutor na mesma, na mesma coisa
de pós-graduação que eu fiz. Qualquer
doutor que se concentrou mais, eles são
melhores do que eu. Qualquer doutor,
qualquer um dos meus pares que fez o
doutorado junto comigo. Que que eu quero
dizer? Quando a gente chega na internet
e as pessoas não estão acostumadas ao
mundo, porque são vários mundos no
planeta, né? Então assim, a gente chega
e conhece uma pessoa que toca muito
teclado, toca muito piano, que toca
muito, você fica, [ __ ] admirável. Só
que a pessoa que toca piando, ela sabe
que ela não é a [ __ ] do do bar nem do,
né, do Bethoven, nem nada disso. Ela ela
sabe que ela ela sabe mais do que uma
pessoa que nunca tocou no piano, mas ela
ela reconhece que é assim, comparado aos
próprios colegas de trabalho dela, ela
sabe que ela é inferior à aqueles.
Entende o que eu quero dizer? Então
assim, a gente se tira muito para muito
maior do que a gente é na internet, para
muito maior. Por exemplo, tem muita
gente que acha que o Gustavo Machado é a
a maior cabeça pensante da terra aqui no
Brasil. Não, Gustavo Machado é um
intelectual bom. Isso acabou. Não é mais
do que isso. Se você for conversar com E
aí, já pro Elias, já pro Elias, ele não
sabe interpretar dados. Ele não fez um
pós na China. Aí, velho, fica essa [ __ ]
assim, tipo, nem faço ideia não, porque
eu fiz um pós China, eu fiz uma pesquisa
na China, eu já debati com intelectual
do gringo, Gustavo Machado escrever um
livro que nem é revisado por pares.
É, então, então assim, o que eu quero
dizer é o seguinte, que em geral nós que
estamos na internet somos medianos para
baixo em relação à produção acadêmica
brasileira, relativamente compar, eu tô
sendo descritivo, você olha pros
colegas, as pessoas são medianas para
baixo, estão abaixo da média de uma
formação acadêmica. O que que eu quero
dizer para uma formação acadêmica? um
professor universitário, professores
universitários nas áreas dele, a gente
tá relativamente para da média para
baixo. Da média para baixo. Isso tem que
ficar bastante claro. Primeira coisa,
então quando a gente fala assim: “Ah,
veja só, mas Pedro, você é intelectual
comparado ao galo, por exemplo. O galo é
um intelectual tanto quanto eu, pô, no
sentido de que eu não sou um professor
universitário, eu não passei 18 anos
estudando um tema, eu não sou essa coisa
toda.” É isso que eu tô dizendo, a gente
se comparar e dizer assim: “Ah, não, mas
é porque eu sou intelectual, não, eu sou
professor de escola de ensino médio, tá?
Aí eu me garanto, aí eu me garanto com
tranquilidade. Eu posso dizer assim, eu
estou dentro da média ou até um pouco
acima da média em relação aos
professores de ensino médio, aí eu me
garanto. Aí eu me garanto tranquilo. Mas
professor de ensino médio tem muito do
Brasil, tem muito, é muita quantidade de
professor de ensino médio. O que eu
tento dizer às vezes é que a gente fica
tirando para grande senhor do
conhecimento o que é um trabalhador,
professor de ensino médio.
a gente é, a gente professor de ensino
médio
é professor de ensino médio, ele cumpre
uma função bastante de babá na escola e
que passa um tema específico, um tema
que todo mundo mais ou menos já estudou.
Se se você gastasse ali, se qualquer
pessoa com formação superior qualquer,
se gastar assim uns 3 anos investido em
estudar uma matéria, consegue dar uma
matéria em ensino médio, qualquer uma
delas. É isso que eu quero dizer. Não é
uma coisa assim dos grandes gênios, uma
matéria de ensino médio. É isso que eu
quero dizer.
O que que eu quero dizer com isso?
Então, professor de ensino médio não é o
grande intelectual do planeta,
pô. Não é. Então, gente, eu fico
incomodado como se a gente tivesse, como
se a gente tivesse tirado, como se a
gente tivesse tirado os professores de
ensino médio para uma casta, porque isso
vem com ônus e com bônus. Qual é o ônus?
O
ônus, o ônus é que fica parecendo que a
gente tem obrigação de saber tudo. Não,
a gente não tem obrigação de saber tudo.
Não tem, não tem, não tem, não tem
obrigação de saber tudo. Certo? A gente
não é esse qualificado supremo que veio
trazer a verdade, não. A gente divulga o
senso comum mais ou menos estabelecido,
que mais ou menos todo mundo sabe qual é
e etc e etc e etc, etc. É um
conhecimento mediano. É um conhecimento
mediano. Então a gente não pode ficar
com ônus de ter que citar em mandarim de
cabeça para baixo quando alguém consulta
algum erro que a gente tomou e etc e
tal. Porque não, a gente não é preparado
para isso no Brasil inteiro. Ninguém é
preparado para isso. Então eu tento
criar essa sensação de mundo real pra
gente. Eu não sou melhor que Xavo. Eu
não sou melhor do que o do que o o Galo.
Eu não sou melhor do que o Humberto, eu
não sou melhor do que ninguém por causa
que sou professor de ensino médio. Não é
por isso. Agora o que tem muito é o
contrário, pô. O que tem muito é o
contrário. Os as pessoas pegam o
professor de ensino médio, os
professores de ensino médio para tratar
como se os professores de ensino médio
devessem saber tudo, seus grandes gênios
que passaram por todas as formações
possíveis, que estão publicando em
mandarim alemão e não sei o quê. Não é
verdade? mais mais de 80% da da dos eh
eu acho que é cerca de 20% dos
professores do DF tem
doutorado. Então assim, você é tipo, é o
mínimo do mínimo do mínimo do mínimo dá
é é absurdo tirar isso como se as
professoras de ensino médio tivessem a
obrigação de serem os grandes
conhecedores que publicam em revistas
acadêmicas. Isso inexiste. Isso
inexiste. Isso é uma falsidade. Então,
dito
isso, por que que as pessoas querem me
tratar como se eu fosse uma casta
superior? Eu não sou castel superior. Na
verdade, a gente fica tomando porrada do
mundo inteiro. A gente toma porrada dos
pais, a gente toma porrada dos alunos, a
depender dos casos,
literalmente. A depender dos casos,
literalmente. Da aula para ensino médio
não é você saber conteúdo e ensinar
alemão. Da aula em ensino médio é você
dominar o básico e conseguir conter as
pessoas, porque elas têm outros
interesses, né? menino cheio de for da
pele, querendo conhecer o mundo,
querendo, né, não tá nem interessado
aquilo que você tá falando. Então você
tem que ter um certo jogo de cintura, um
para para conter a as pessoas. Você tem
que se relacionar com os professores por
vários critérios chatonildos para
caceta, de questões burocráticas, de
publicação. Aí vai usar esse documento,
vai. É um trabalho, pô. É um trabalho,
não é uma casta, é um trabalho. E a
galera tira o professor para merda, para
[ __ ] É isso que me irrita. Então, a
discussão contra a pós-modernidade é a
discussão contra essa tese de que a
[ __ ] do professor de ensino médio é uma
casta, que o professor universitário,
que esse sim tem tendência a ser uma
casta, mas que o professor universitário
é um semideus que tá assim acima do bem
e do mal e que a gente tem que criticar
porque ele é que nem o senador. Vai,
[ __ ] o professor de universidade é
que nem o senador, assim, é o poder que
ele tem, porque na verdade tudo é poder,
né? Então a faculdade é poder, aí o cara
não consegue pagar as contas no final do
mês e ele é igual o
senador. A minha preocupação é essa, de
não confundir a
a pessoas normais da da sociedade que
existem aos milhares, como se fosse uma
casta suprema que tá doutrinando as
crianças ou que tá fazendo isso ou
aquilo. Isso me incomoda bastante.
Então, quando você fala num caso como do
especificamente do do Xavuso que foi
dito ali, pera dito que lá dentro. Diga.
Eu a eu tô colocando não você na posição
de professor. Eu acho que o que eu tô é
porque o Hermes falou outra coisa, mas
eu tava colocando a gente no, na posição
de de criador de conteúdo que acaba
influenciando as pessoas que nos
assistem, não tipo professor, entendeu?
Sim. Mas então, nesse ponto que você tá
falando, eu tenho que fazer coro com
Link, pô. Eu tenho que fazer coro com o
link. Não tem, tipo assim, eu eu não sei
o que que o Hermes entendeu, se ele
ficou chateado e por que ele ficou
chateado. Eu não consegui entender mesmo
até agora que até porque eu não assisti
o vídeo que ele gravou, que vocês
gravaram. Mas o coro que eu tenho que
fazer com o link é o seguinte, eu posso
te dar um exemplo. Eh, o Jones, o Jones
Manuel, o Jones Manuel, não sei se vocês
sabem, mas é uma pessoa negra, tá gente?
Não sei se vocês sabem, se vocês
perceberam, é um homem negro. E o Jones
ah, discute com a galera e etc e tal,
faz a posição política dele. E eu brinco
o Jones, não é isso? Sim. Eu brinco com
o Jones, não é isso? Aí vem as pessoas
falar o seguinte, mas imagina a tese de
que eu não deveria brigar com Jones
porque ele é negro.
Imagina essa tese, olha, não bate tanto
como se ele fosse café com
leite, percebe? Era o que o era o que o
Link tava tentando dizer. Olha, tem
gente que olha, quando é Era outro
assunto, não era racial, né? Tem gente,
olha, quando é pobre você tem que falar
assim, rió. Você trata como se fosse
café com leite. Isso para mim é
ofensivo. Isso para mim é
ofensivo. Trato, eu trato qualquer ser
humano de qualquer qualquer ser humano
normal, certo? Senão acaba sendo
ofensivo. Você dizer assim, ó, eu vou
tratar essa pessoa aqui como se fosse um
café com leite, eu acho
ofensivo. Eu acho ofensivo. É. Porque é
porque o Hermes começou a falar de uma
coisa que não era o meu objetivo falar
dessa coisa. Não era sobre a treta com o
link, era sobre a eh a gente tá
incentivando o rate, não só com chavoso,
com não sei quê, mas com gaio fato, com
o jeito que fala, com o Jones, com o
jeito que fala. Então, tipo assim,
começa a fazer mais couro com, por
exemplo, com o Gustavo Machado do que
com as pessoas com as nossas próprias
opiniões. Era disso que eu tava falando.
Aí o Hermes entrou nesse outro assunto
que aí aí tem que ver mais couro com
Gustavo. Pera aí, pera aí. Mais couro
com Gustavo Machado do que com Gustavo
Gfato. Eu não entendi. É isso não. Mais
couro com Gustavo Machado do que com
marxistas leninistas de modo geral. Tá.
Então, mas aí vem um ponto, a posição da
unidade popular oficial é mais próxima
da do Gustavo Machado, né? É mais
próxima do Gustavo Machado do que a do
Elias. Então tenho, veja, eu não, eu eu
sou contra desrespeitar o Elias, sou
contra para [ __ ] desrespeitar o
Elias, mas não é a nossa posição,
não da China, mas tem outras, por
exemplo, Gustavo Machado falando que o o
Stalin era pior do que Hitler, tá
ligado?
É piada, né? É piada. É piada, é piada.
É piada. Mas é isso que eu tento fazer.
Eu tento fazer o ambiente
onde e eu acho que eu acho que o Gustavo
tá vencendo essa estrutura toda
exatamente porque ele tá sabendo jogar
melhor nessa situação inteira. Porque
veja, ele tem a posição dele, ele vai
continuar dizendo essa mesma coisa. Não
adianta, não, não, não adianta o que a
gente fale, ele vai continuar dizendo a
mesma coisa, que Stalin é pior do que
Hitler, só que ele não vai poder jogar
esse jargão só. Ele vai ter que
explicar. Aí o que que ele vai querer
dizer?
Ele vai querer dizer o seguinte: Stalin
é pior do que Hitler na visão dele,
porque ele destrói o movimento da
revolução trabalhista por dentro, que é
mais é pior do que destruir por fora. É
o que ele explica quando ele coloca a
posição dele. Quando ele coloca a
posição, ele coloca desta forma, né?
Ah, certo. Então, eh, tem essa
possibilidade, tem essa, ele vai
tentando, precisando refinar quando ele
vai fazendo as críticas e ele foi
entendendo o jogo. Porque que que todo
mundo faz o tempo todo? Como você tem
uma coisa que acontecia em todas as
internets, todas as internet, todas as
internets que aparecia um cara,
inclusive o Chavoso, inclusive isso foi
chamado a atenção do Chavoso pelo
Xavoso, com razão. O Xavoso chamou
atenção com razão do Ian. Falou assim:
“Olha, [ __ ] na minha na caralha do meu
do meu negócio lá do da
internet, na hora que entram lá, entram
falando assim: “Ah, esse merda aí porque
ele é um trotquista”.
esse merda. Porque não tá errado, gente.
É óbvio que o errou quando ele fez
aquele vídeo do Trotsk que mandava o uma
mensagem falando do pau dele lá, não sei
que para Frid Carlo. Tá errado. Tá
errado. E errou quando fez. É, ele fez
um vídeo falando sobre trotsk que ele
começa o vídeo falando, lendo uma carta
do Trotsk falando do meu pau não sobe
mais, eu não sei o que e tal. Cara, é um
vídeo de ridicularização, pô. É um vídeo
de ridicularização. Sim. É óbvio que
você vai se [ __ ] Aí você vai tancar,
você vai falar: “Mas a carta não é de
verdade?” “Ah, então tanca aí, macho.
Então tanca aí, tu é [ __ ] Faz aí de
novo.” Então, se é isso que é para
fazer, então faz. Vocês vão se [ __ ] aí.
Vocês vão se [ __ ] Eu vou rir da cara
de vocês. Então veja. E o que que eu
quero dizer? Vocês vão se [ __ ] porque
vai ter um Gustavo Machado do mal que
vai vencer vocês. Não tô dizendo que
vocês vão se [ __ ] vocês vão quebrar,
vocês vão quebrar eh laços completamente
de graça, só por birra implicânciazinha,
que foi o que aconteceu. Então isso foi
chamado a atenção do Ian no vídeo do do
do Chavoso, né, essa confusão que eles
tiveram. E quando ele chama atenção
disso, o chavoso tá certo ou tá certo? É
claro que tá certo. Então veja, por
causa desse tipo de implicânciazinha, o
que que gera como resultado? qualquer um
que for do PSTU, que for do PCO, que o
pessoal que se for, mas ah, que for do
PSOL, que for de correntes do PT, que
sejam tresquisas, todas essas pessoas,
todas essas pessoas só são tiradas paraa
merda por causa de uma piada dessa que
tu inventou de fazer na internet, de que
o Trot que o pau não sobe, não sei o que
e tal. Pronto. O Gustavo Machado também
fez um monte de re tirando todo mundo
para merda.
Sim, faz parte da história dele junto.
Faz parte da história de amor de todos
eles juntos. Mas o que eu tô dizendo
todos eles juntos. Ah, faz parte da do
do do casal coletivo que eles são. Mas o
que eu quero dizer é o seguinte, é que
isso não tem nada a ver com Gustavo.
Quer dizer, repercutiu nessa relação que
o Ian teve com o Chavoso, que o Xavoso
cobrou ele. Ó, que [ __ ] é essa que
vocês ficam falando? Trotquista, esse
trotquista assado. Eu me fodo, [ __ ]
Que que eu tenho? Veja, se você pensar
direito o que que o que que o Xavos tem
a ver com o Trotsk, mas ele não tem nada
a ver, mas ele se [ __ ] porque ele tá no
partido que é o pessoal e o pessoal é
tresquista e etc e aí você vai correndo
corrimão até o final. Todo mundo que não
tem nada a ver com essa [ __ ] se [ __ ]
porque você inventou de fazer uma piada
de trosto na internet. Pronto. Isso aí.
E aí junto o bagulho do Tamir, que as
pessoas vem falar que o Tamir é faz
couro com nazi por causa de um vídeo que
o Ian fez.
Essa mesma vibe do Trotsk. É, velho, foi
muito [ __ ] Ele deve ser muito puto com
Eu nem sabia disso. Eu nem sabia disso.
Eu não acompanho Tamiro. Eu não sei o
que ele produz. Eu vi uns dois vídeos
dele, não gostei. Falei: “Ah, Tami, pare
de chupar a [ __ ] do Cir Gomes.” Ah,
deixa o saco. Eu nunca se nunca
acompanhei o Tami. Eu não sei de qual é
não. Da produção dele. Aí o Tami
responde com o vídeo fazendo um tier
list de comunista. Aí colocando assim:
“Não, isso aqui é comunista de
apartamento, isso aqui é revolução de
apartamento. Aí,
mano, insuportável, velho.
Ai, caralho.” Aí você falou assim:
“Porra, o outro falou que ele é
neonasi”. Aí ele vai lá e faz o
comunista de apartamento. Dá para
entender. Só que as nossas fanbase é
muito tóxica, mano. Sabe? Tipo, é isso,
é
verdade. No final das contas, o Henry
Bugal tem razão.
Eu não vi o vídeo do Henry Bugalho.
Fiquei irritado. Fiquei irritado porque
porque não sabe quando você ficou puto
que o Felipe Leão entrou na treta sem
entender nada da treta? É, o Ren faz
isso. O Henri faz isso. É chato, velho.
É chato. É chato. Aí eu assisti os
primeiros 3 minutos e eu falei: “Meu
Deus, que telefone sem fio do no
quarto”. Pronto, agora você me entende.
Agora você me entende. É, agora você me
entende. Pera aí. Não, tu não, não, não
aconteceu nada disso. Que que você tá
espalhando para milhões de habitantes?
Não tem nada a ver com isso. É, pai. É
pai. Aí vem os do Henry me xingar. Aí
vem os do Link me xingar. Vem os do
Pedro me xingar. E eu assim que telefone
sem fio da [ __ ] mano.
É, ó o que eu digo é não é fácil. O que
eu digo é que se você tiver capacidade
para fazer isso, leve no bom humor. Se
você tiver força desse, se você tiver
capacidade para para levar no bom humor,
leve no bom humor, porque é um inferno.
É um inferno. É um inferno. É toda hora
isso. É toda hora
isso. E o erro é bom em fazer isso.
Vocês viram aqui o que que aconteceu?
[ __ ] tu não tem nada a ver com isso,
velho. Que que tu tá fazendo? Tem nada a
ver com isso. Chatão, velho. Chatão,
brother. Já. Aí o Tamir respondeu, mas
eu também fiz o vídeo falando sobre
cooperativa, chamando o trabalhador de
cooperativo para falar e isso passa
batido. Ó, ninguém lembra que ele é um
organizador da classe trabalhadora. Isso
é uma injustiça que tô cometendo com o
Tami. A única coisa que eu assisti do
Tami foi duas vezes ele lá enchendo o
saco, falando que o C é do B. Aí eu
falei: “Ah, cara, tá bom, o Ciro é
legal, já votei do Ciro
T. Mas eu nunca acompanho, né? Eu não
acompanho. Eu não sei de qual é.
Hã, mas o que que eu tava dizendo?
Então, o seguinte, é, primeira coisa é
dizer, eu não sou intelectual de [ __ ]
nenhuma. Quer dizer, posso
até ser um pouquinho acima da média,
considerando a média brasileira,
calculando noves, fora nada e etc e tal,
mas não sou da elite intelectual do
Brasil e é muito chato ser colocado
nessa posição quando eu não ganho para
isso, né? Se eu for da elite
intelectual, eu quero ganhar 20 conto
pelo menos para começar, né? Eu quero
trabalhar na folha igual a [ __ ] do
safatle. Eu quero isso, quero uma vida
mansa, que aí é uma coisa doida do
[ __ ] A crítica a à intelectualidade,
que é uma crítica à intelectualidade
abstrata, inexistente, que cai em cima
do professor de ensino médio, enquanto o
professor universitário com três
empregos em três jornalão grande que tá
fazendo a crítica à intelectualidade.
[ __ ] crítica à intelectualidade,
disse o cara que tá com todo o posto
grem chiniano, escreve para dois jornal,
tá na melhor universidade do país e
fazendo a crítica intelectual que é
[ __ ] eu fico puto com isso, velho.
Fico puto com isso, mas beleza. Então,
não sou intelectual de [ __ ] nenhuma,
né? Não sou intelectual de [ __ ]
nenhuma. Ah, outra coisa, e
então eu entendo que tu tá falando de de
tentar tomar cuidado porque as pessoas
já receberão preconceito independente de
ah terem falado coisa legal ou não, né?
Uma pessoa que é negra receber. Mas você
entende que eu não tô dizendo que você
não pode criticar o chavoso. Você tá
entendendo? Eu não tô falando que você
não pode criticar chavoso, tá? É tipo
assim, estamos na internet, é para é
para pegar fogo o parquinho mesmo,
assim, tá tá aberto a crítica, tá aberto
pá. É isso. Não é para tirar ele de
burro, não é para tipo ah café com leite
não, mas é a gente entender que as
pessoas que assistem a gente vão
reproduzir de um jeito
completamente descabido.
Uhum.
Ó, o a Maria falou aqui. Maria, cadê?
Cadê Maria? Eu acho que a galera
anarquista baba ovo do Gláuscio Gonzales
muito tóxica. Se você discordar do
Gláuscio, os caras quase se suicidam ou
te matam no chat. Putz,
não tô ligado. Todo mundo, todo mundo,
essa que é a fita, mano. Todo mundo é um
fan base da [ __ ] Não sei, não parece
nem marxista organizado, é só chat.
E e fãzinho de de [ __ ] que pariu,
[ __ ]
Ah, é como diria Brodriler, eh,
bem-vindo ao deserto do real, né? É. Aí
o Marcos também. Ah, eu gostava do Elias
Jabur até ele falar essas coisas do
Machado. Aí o trabalho dele foi pra
merda. Beleza. Ele é uma pessoa,
entendeu? Ele é uma pessoa, ele ficou
puto com Gustavo Machado e falou tudo
isso. O Pedro não ficou puto com Gustavo
Gaiofado e falou um monte de coisa e o
outro não ficou puto com o outro e falou
um monte de coisa. A gente vai tirar o
trabalho de todo mundo pra merda,
sabe?
Entendeu? Para com isso. Para de ser fan
base tóxica.
É, acontece, acontece, acontece
bastante. O Tami tá jogando aqui um
pouco na minha posição que, tipo assim,
ó.
Cal. É, deixa eu deixa eu ser tipo
assim, o pessoal é muito sensível. É, e
eu diria, não, o pessoal é muito
sensível. Eu diria o pessoal é muito
sensível no no verbo na primeira pessoa,
né? O nós somos muito sensíveis. Nós na
primeira pessoa somos muito
sensíveis. Até que ponto a gente
consegue superar isso? Eu não sei porque
depende do quanto que as pessoas se
apegam a determinados
projetos ou o que querem fazer, né? O
que querem fazer. Por exemplo, para mim,
para
mim, eu não tô nem um pouco aim
fazer presidente da
República. E tem gente que mata e morre
por fazer presidente da República, né?
Tem uma galera que mata e morre para
fazer presidente da República. Então, se
a gente fala qualquer coisa sobre
presidência da República, é 5 anos
ouvindo, porque a gente falou de
presidente da República. Se a gente fala
de algumas pautas, toca mais algumas
pessoas por alguns motivos e etc e
tal. Eu concordo com o Hermes que o
Hermes falou: “Olha, o camarada tem a
oportunidade dele ter a opinião dele.
Ele disse a opinião dele já era, bola
paraa frente”. Que a opinião lá do
Chavos era em relação ao filme. Eu acho
o filme uma merda.
Não, tudo bem tu achar um filme uma
merda. Problema é que ele não disse
isso. Problema é que ele disse que acha
o filme uma merda e que as pessoas que
assistem o filme são meio merda. Aí não,
eu não disse com essas palavras, não. É
claro, eu não lembro, eu não decorei, eu
não não fiz, anotei 100 vezes no caderno
até memorizar o que ele falou, mas ele
ele passa o vídeo dizendo algo mais ou
menos assim: “Olha só, o o poderiam ter
filmes de outra forma, tem o problema da
favela, tudo isso, se eu escutasse isso,
eu não ia achar nada de errado, tá? Pa
pá pa pá pa pá. O filme tem esses
problemas e etc. E tem essa cena e tal.
Faz análise filmográfica do negócio. O
que eu já acho um problema do [ __ ] a
gente fazer política falando de de Mas
isso é a minha opinião, tem nada a ver,
né? Política, política filme, política
série política, eu não gosto disso. E
não pautas, né? Quando coisas que não
deveriam ser pauta entra na pauta,
tipo a menina rebolando lá na faculdade.
Para mim aquilo era uma não pauta. É uma
não pauta. Também acho. Também acho. Já
era uma não pauta. Também acho. O filme
é para você ir lá e curtir e trocar uma
ideia e acabou-se bola pra frente. É o
que eu acho, né, particularmente. Mas
beleza. Aí tocou no tema do filme e na
hora de tocar no tema do filme, ele tá
reproduzindo aquilo que me incomoda, pô.
Porque e não me incomoda. Não é porque
me incomoda porque me deixa triste. É
porque eu tenho que lidar com isso no
meu canal o dia todo. Pedro, mas você tá
falando essa merda aí porque você é
branco. Ah, [ __ ] Eu tô falando isso
porque eu acredito. Posso ser branco.
Que merda. O que que eu posso fazer? Não
acho. Eu sei que tem, é óbvio que tem um
monte de benefício, é óbvio que não sei
o que e tal. Mas é muito chato toda fala
que você faz sobre, olha gente, eu quero
amarrar meu tênis. Ah, você quer amarrar
seu tênis? Você é branco. É [ __ ]
Então veja, ele ele faz a fala muito
específica. muito específica de dizer
quem se emocionou com o filme, quem se
emocionou com o
filme, eu vou te explicar, o Tami tá
dizendo assim: “Quem se emocionou,
talvez você não tenha visto eu
conversado sobre isso, quem se emocionou
com o filme, se emocionou porque é um
playboy de merda”. O o caminho da
discussão era essa. Se emocionou porque
é um playboy de merda e não vive o
sofrimento da favela. Isso me tocou
pessoalmente. O Tami tá tirando onda
aqui. Acho que você foi sensível nessa
crítica. Você deixar pulsa. É porque
você você conhece a formação do da
unidade popular, eh, Crui, a formação,
as pessoas que criaram perguntado para
conheço MLB, conheço. Não, a galera que
fundou o PCR lá da época da ditadura
militar. Ah, o PCR não é o P. Eu,
desculpa, entende o P? Porque é porque o
PCR tá na base da fundação do OP, uma
das organizações além das outras que
fundam o P. Então o PCR ele funda o PI.
Inclusive há quem diga, o PCBR fica para
tirando a onda com a gente, fala que é
como se fosse o nosso conselho noturno,
né, que é a galera que manda na OP e
tal. Mas é uma das participações, é a
estrutura política que é ela não é
partidária no sentido institucional e
ela ã criou, é uma das bases que funda a
UP. E aí eu pergunto, conhece o PCR?
Conhece a galera do PCR? A origem do
PCR?
Não, não conheço. Tá, então porque aí eu
vejo se há necessidade de ser um pouco
mais explicativo. Na origem do PCR é um
pessoal de Pernambuco, certo? O quem tá
vivo hoje é o Cajá, que é um cara que tá
vivo hoje lá em Pernambuco, minha
família de
Pernambuco, o Capivara, que é um desses
fundadores, o que o Cajá, digamos, mais
valoriza como figura. Pedro, posso dar
um estrago aqui na sua live, no seu
canal?
Tá. O o que o que ele valoriza, o que
jamais valoriza é o Manuel Lisboa, que
era um menino bem jovem, que o que que
acontece? Esse pessoal da do PCR, eles
foram assassinados pela ditadura
militar, sobrou o Cajá e o Kajá
reconstruiu a coisa toda e etc e tal.
Morreu geral, morreu geral. Todo mundo
morreu na ditadura militar.
Pois bem, o meu avô, o meu avô, ele
entrou pro comunismo e foi conhecer a
Cuba e o [ __ ] etc e tal, por um cara
que casou com o familiar dele, que
portanto é da minha família, que
é o Capivara. O Capivara ele foi
assassinado pela ditadura militar.
Quando eu vi esse filme, que eu vi a
situação que esse cara que ou esse
deputado aí que que é representado no
filme que eu não conhecia a história
dele, nunca pare, quer dizer, claro, eu
sabia quem era, né? Li os livros de
história, mas nunca parei para fazer uma
storytelling, né? Ver como é que foi a
vida e etc e tal. Quando eu vi a
situação em que uma mulher passou a vida
inteira dela ali tentando recuperar o
marido, porque este marido, ele não tava
lutando contra a ditadura militar, ele
tava tentando só proteger quem tava
lutando, certo? Essa é a história do
filme. É primeiro aí tá ah, esse esse
bando de história de branco do [ __ ]
É história de uma mulher, [ __ ] Já
começa a me irritar aí. Aí é um monte de
corte do recorte do recorte. O filme não
é sobre o cara. O filme é sobre a mulher
que que passou a vida toda sozinha sem
saber o que aconteceu com o marido,
porque o cara babaca do [ __ ] se
enfiou no negócio, não contou nada para
ela, certo? Não contou nada para ela e
ela teve não conseguiu certidão de óbito
para poder pegar o dinheiro, teve que
entrar na faculdade com 40 anos de
idade. Foi [ __ ] para [ __ ] Toda
[ __ ] Uma uma mulher, [ __ ]
Não. E aí veja, mas aí veja, sabe do que
que eu lembrei quando eu passei eu
passei o dia todo, eu conversei com a
minha esposa quando eu saí do trabalho
que tipo assim, por que que eu por que
que eu gravo vídeo pra internet? Porque
veja só, eu tava pensando o seguinte,
esse cara não, ele não tinha ele não
tinha que fazer nada, ele não tinha que
se meter ali, tá com a vida toda ganha.
Ele era a [ __ ] de um senador calasse a
boca e ficasse quieto na vida dele, ele
ia seguir a vida, ia acabar a ditadura
militar, a família ia ter um pai, né? É
essa que é a história do filme. O cara
nem aparece direito, deixou cinco
filhos,
[ __ ] Aí veja, isso me tocou por causa
da história do branco de classe média.
Me tocou muito mais do que isso, porque
eu lembrei da história do Luizinho, que
é meu meu meu tipo, ele funciona como um
tio, né? Porque eles são mais velho, a
idade é do avô, né? que eu tava falando.
Então, o Luizinho, que é filho dele é é
como se fosse meio que um tio meu, um
tio meu que, aliás, é pós-moderno, ele é
doutor em Deluse e ele é pós-moderno de
verdade. Não é essas porras desses caras
que fica na universidade falando merda,
não. Ele ele ele leva as últimas
consequências da coisa e fala assim: “Eu
quero criar novas epistemologias”. E ele
vai pra sociedade quilombola. Ele tava
ano passado na sociedade quilombola. É
um pós-moderno de verdade, né? Olha só,
tem várias epistemologias, várias
compreensões. Vou compreender as novas
formas de mundo, vou viver com os caras,
tá ligado? Esse esse é o Luizinho que é
filho do do eh e ele e ele é uma espécie
de tio meu. Eu já vi o Luizinho
emocionado por causa dessa situação da
perda do pai por causa da ditadura
militar. Aí eu tenho que ouvir um Aí
veja, eu o sangue sobe na mesma hora,
entendeu? Agora,
Tami, é a minha vivência pessoal. É a
minha vivência. Todo mundo pega, todo
mundo pega. Todo mundo tem o lugar que
que aperta, velho. É isso. Todo mundo
tem sensibilidade com com cada coisa. É
isso aí. Quando eu gravei esse vídeo e
quase aconteceu agora, quando eu gravei
esse vídeo falando sobre o o chavoso,
que ele falou essa merda do [ __ ] eu
falei, eu falei, eu eu eu me segurei
para não xingar o chavoso agora, porque
tipo assim, eh, ele tira esse tipo de
sofrimento paraa merda.
Ele tira esse. Quer dizer, se você não
gostou, é porque você tem empatia com
branco, uma coisa assim doida. É como se
as pessoas que sofrem mesmo, que
passaram por isso, não existissem. É
como se aquela imagem daquele [ __ ]
daquele deputado lá fosse o, tipo assim,
as pessoas se emocionaram porque se
viram no branco. É como se não tivessem
pessoas que tivessem passado por
isso, como se não tocasse na vida das
pessoas, como se a ditadura militar. E
aí tira isso para merda, isso é muito
irritante.
Eu me emocionei pensando o seguinte: vai
que o Hermes morre e eu fico sozinha
cuidando de duas crianças.
Pois é. Não, aí o que não. Aí veja o que
que eu tava contando isso? Quer dizer,
além de você ter
ah o o além de você ter essa situação
específica dessa história que me toca
pessoalmente, ou seja, me traz
lembrança, o que eu tava pensando era o
seguinte: “Gente, acabou de quase
acontecer um golpe militar no Brasil”.
Aliás, o contexto do filme é para isso.
Como é que você tira um filme desse para
médico? Que é para lembrar paraas
pessoas que um golpe militar parece que
não vai atingir ninguém, daqui a pouco
tá tocando a tua casa. É para isso que
servia esse esse esse filme. A função
dele agora, nesse momento, etc e etc e
etc, é esse momento histórico que vai
para além do que eu acho, porque eu tive
isso na minha vida.
Sim. O também perguntou se pode entrar.
Claro, agora é [ __ ] [ __ ] que pariu.
3:30. Tamir, você vai entrar com prazo
de validade. Pode ser, cara. Meia. Me
manda seu e-mail. Como é que eu vou
fazer isso? Não, manda o link para mim.
Eu mando o link para ele. Eu tenho no
manda para ele. Tá bom. Vou
mandar
mandar. Tá mirando Instagram aí.
Mas aí, veja só, veja
só, é
[Música]
óbvio que a Isso é um caso muito
específico. É óbvio que isso é um caso
muito específico, mas para além de ser
um caso muito específico, eu não tava
refletindo só sobre o passado como só
sobre como me toca. Eu tava refletindo
sobre o fato que que quase a gente tomou
um golpe militar agora e eu pensando
assim: “Eu tô fazendo vídeo na internet
para quê? Você tá fazendo vídeo na
internet todo dia ouvindo essa merda.
Pedro, porque você é branco, porque você
não apanha da PM? Diz o cara que n é
assim, é muito irritante isso. Você é um
merda, você não sei o quê, você é um
bosta, você você é um lixo, você não
devia est falando isso, todo dia
recebendo isso para depois se eu tô
fazendo disputa política, aparecer a
ditadura militar dessa, ela vai me
caçar. E não esse verme que tá me
xingando na internet, ele nem nome tem.
Você acontece uma ditadura militar, quem
é que vai ser proibido de falar? Sou eu.
E não anônimo 45 que vem assim: “Ah,
Pedro, mas você é branco”. Entende? Aí o
que eu tava passando nesse momento que
eu tinha assistido o filme é o seguinte,
cara. Olha esta
bosta. Olha esta bosta. Olha esta bosta
da realidade onde a gente tem, onde
qualquer merda que a gente fala na
internet, onde qualquer merda que a
gente fala na internet não serve de
nada. Eu não tô dizendo que eu sofro
porque vocês me chamam de branco. Os
caras são muito filho da [ __ ] É toda
hora cutucando para machucar. Tá vendo
isso? Isso é universal. Aí veja como é
que não briga com isso. Como é que não
briga com isso? Toda hora baixa. Só tem
imbecil aqui nos comentários falando
isso. Ah, Pedro, mas você tá aí de
racismo reserva? Não tô dizendo que
vocês são imundos para [ __ ] que toda
hora é um ataque pessoal. Toda hora é um
ataque pessoal. Vocês são imundos para
[ __ ] Vocês são imundos para [ __ ]
É toda hora atacando pessoalmente. É
toda hora atacando pessoalmente. É toda
hora tentando desmerecer. É como se eu
não tivesse recebido isso
claríssimamente do méritos das trevas
numa coisa completamente maluca. É
playboy, é maldito, é um bosta, é um
merda, é um lixo, você é burro, você não
tem cabelo, você é não sei o quê, você é
baixinho, você é alto, você é careca,
você é um merda por você ser o que você.
É o tempo todo
isso. É o tempo todo isso. É o tempo
todo
isso. É o tempo todo isso. Aí eu tô
pensando, tô refletindo sobre para que
que a gente gasta dinheiro com isso,
para que que a gente gasta tempo com
isso, para que que a gente vai se
perder. discutindo com uma pessoa que
obviamente quer te desmerecer, sendo que
no final das contas você tá se expondo,
você tá se expondo para no final das
contas você que vai tomar da ditadura
militar se ela chegar. Aí eu tava
querendo refletir acerca do fato, certo?
Eu tava querendo refletir acerca do
fato, tava querendo refletir acerca do
fato de que quando o Chavoso vem, e aí a
minha preocupação não é porque me tocou
emocional, fiquei emocionadinho, é que
quando você argumenta desta forma que
ele argumenta, você cria uma pá, uma
gigantesca, mas
gigantesca de seguidores que vão falar
assim: “É mesmo, a gente só se preocupa
quando branco se [ __ ] A gente só se
preocupa quando toma no cu deputado que
mora no Leblom. A gente só se preocupa
com essa galera quando ela é rica. A
gente devia se preocupar menos com essa
gente. A gente devia ter menos simpatia
com essa gente. A gente é isso que as
pessoas reproduzem. E elas reproduzem
isso
sim. E aí o que eu tô dizendo é o
seguinte: beleza, você vai repetir um
negócio desse, o que que você vai fazer
como consequência? é desmobilizar as
pessoas. Vai, aí é descritivo, não tem
choro, não tem vela, não tem, eu estou
emocionado, você vai desmobilizar as
pessoas. Eu vou ficar num grupo de
pessoas que tá dizendo que eu tenho mais
é que me [ __ ] não vou. Pronto, é o
resultado matemático de uma coisa. Veja,
é importante chamar atenção para isso,
porque começa a parecer que não faz
sentido mais mesmo para um monte de
gente. Não faz sentido. Vou fazer outra
coisa. Qualquer outra coisa.
Ixe, salve. Boa tarde, gente. Boa tarde,
Pedro. Boa tarde, Chloe. Vou chamar
certo agora. Não é Croi. É Croi no
YouTube. É Croy mesmo.
De boa, galera. Deixei ele aqui. Eu não
tava. Os pessoal, mano, os pessoal é
assim, eu não posso olhar pro lado que
já acham que, ó, eu vou bolar um um
baseado, não vou. Não sou do DCE, como
diz o Pedro. Tá bom, tá bom. Sou sou
viciada em tabaco para quando eu tô
escutando alguma coisa, ela fala: “Ah, f
um tabaco aqui, entendeu? Uma maconha a
live vai pro [ __ ] Não fuma maconha
saco. E aí eu tava mandando o link pro
Tami. [ __ ] tá, vai. Ô, travou aqui
para mim a cara de vocês ou é só aqui? É
só aqui. É só aqui. É meio travado. Ah,
é meio
travado. Então, ó, eu queria falar um
bagulho lá da da treta do Hermes. Ô,
Pedro, primeiro. Prazer, pô. Prazer.
Prazer é muito. Prazer. Prazer. Prazer
conhecê-lo, querido. Você mora em
Brasília, Pedro? Sim. Ah, pode crer. O,
eu queria falar o bagulho da primeira,
ah, vamos falar desse bagulho do filme
aí também, porque eu entendi o bagulho
do Chavoso. Assim, quando eu vi a
crítica dele, eu achei a crítica meio
meio paia, assim. Por que que eu acho o
bagulho meio paia? Porque quando eu fica
pegando esse negócio de arte, minha
formação eu sou músico, né, velho? Minha
meu estudo é de música, né? E aí eu
fico, eu acho
meio, meio ruim assim esse papo de pega
uma arte e fica, mano, problematizando a
arte, sabe? Éo extremo assim, tipo,
mano, vi um vi um filme ou ouvi uma
música e começa aquela aquele nível de
problematização absurdo, como se o filme
tivesse matando alguém na na rua, como
se o filme tivesse e colocando alguém na
cadeia, sabe? Se como se o filme tivesse
tivesse tipo de poder, sabe? Eu já acho
essa crítica meio pai assim. Então eu
já, pô, que um corpo meio fechado assim,
o cara tá fazendo uma crítica ao filme e
eu acho essa crítica meio pai assim, né?
Então, pronto, quando eu vi o vídeo eu
já não gostei muito porque acho que
levou para esse pessoal, para esse para
esse para esse para esse nível de é
problematização assim e dando
importância para um filme que não tem,
né, velho? Não, não tem esse nível de
importância. Só que ao mesmo ao mesmo
tempo eu sinto na crítica que você tá
fazendo a mesma coisa assim, tipo, mano,
tá problematizando, dando uma
importância para uma crítica do filme,
crítica do filme. É o não assunto. É o
não, é que cai no mesmo lugar. É tipo
Caetano Veloso estacionando o carro no
Leblão. Isso é um problema. Aí começa,
mano, conjecturar o problemaço em cima
do Caitano Caitano Velô estacionando o
carro no Leblon. Como, como aquilo a
imagem pode gerar? Meu Deus, a ditadura
teve o golpe de estado. Olha só, a
crítica do chavoso vai endosçar o couro
para o bando de louco dar um golpe de
estado. E desse golpe de estado vão ser
torturados os maridos e vão ficar as
mulheres sem pais pros filhos. Sabe não.
O que me incomoda é uma coisa muito
simples. É é é o discurso do Tem uma
galera que assim, vocês estão se
preocupando com essa galera. A gente se
[ __ ] para [ __ ] né? A comparação, a
gente se [ __ ] para [ __ ] a vida toda,
né? A população de favela, a população
negra, se [ __ ] para [ __ ] a vida toda.
É verdade. É verdade.
Ponto. A sensação que fica da fala é o
seguinte: você só se preocupa com
branco, né, do
filme porque ele é branco. A sensação da
mensagem é na hora que eu me [ __ ] na
minha vida, o que que eu vou ouvir? Se
fodeu também, mas é uma [ __ ] de um
branco de classe média. Tem mais é que
se [ __ ] mesmo. Vida fácil do [ __ ]
Não é isso que tá no subtexto da galera
reproduzida aos montes, Pedro. Eh, não
tá acontecendo nos comentários aqui
agora, Pedro. Mas é a PM que mata 500
pessoas? Sim, mas aí você vai me odiar
por causa disso. Não tem nada a ver com
isso. Vai tomar no cu, [ __ ] Eu não
fiz. Claro que tem isso também. Eu
entendo você nesse ponto, mas é
justamente isso, porque o que o Xavoso
fez, ele foi, mano, ele pegou um filme e
problematizou achando que, né, a vida do
branco, que as pessoas se identificaram
porque é branco e gosta de branco,
playboy, coisa tal, na verdade não, as
pessoas só gostaram do filme, [ __ ]
Tipo assim, tirou um momento de lazer,
sentou para ver o filme, se comooveu com
o filme, achou o filme da hora e já era.
Só gostou do filme. Não tem nada a ver
com a pessoa ser branca, não tem nada a
ver com a pessoa ser rica, coisa do
tipo, tem nada a ver. Só gostou do
filme. Às vezes a pessoa nem tava nem
tava nem tava prestando atenção nisso,
sabe? Agora, uma coisa que que é uma
outra linha que é uma linha
mais que é tênue assim, né, entre, pô,
criticar um filme, fazer uma crítica
filme e dá uma profundidade que não
existe com o sentimento do chavoso em
especificamente específico. Eu quando eu
vi o filme, eu vi o filme com a minha
esposa, vi o filme esses dias, tá
ligado? Que que aconteceu? Eh, eu acho
que criou uma expectativa muito grande
em mim, porque é um filme que ganhou o
Oscar. Então ficou aquele, eu não fui
ver no cinema, todo mundo falando sobre
o filme, então a expectativa estava lá
no alto, né? Aí eu falei: “Puta, vai ser
um filmão”. Eu geralmente esses filmes
de drama brasileiro, eu sempre acho
muito filmão, igual o Central do Brasil,
eu acho um filme fantástico, o
Carandiru, eu acho fantástico, o Cidade
de Deus é um dos melhores filmes que eu
já vi, assim, eu acho, gosto muito desse
tipo de filme brasileiro assim, né? E
aí, firmeza? Sentamos para lá e
aconteceu uma um fato muito específico
nesse nesse quando a gente foi ver o
filme, né? um primo da minha esposa,
aconteceu com ele, tipo, ele sumiu, o
moleque 30 anos nas costas, velho, meio
que sumiu, ficou sumiu numa quinta-feira
assim e aí o o pai e a mãe começaram
compartilhar, tal, e depois uns dois
dias eh viram que eu tinha matado o
moleque, tá ligado? Acharam o corpo do
moleque e tal. E quando esse negócio de
desaparecimento acontece em família, eu
eu eu falo que é é pior que morte, né,
velho? que a morte querendo não, acaba
você demora um tempo, pode ser longo
tempo, mas você acaba superando quando
alguém some, velho, tipo, mano, você
fica acho que naquela eterna esperança,
tipo como se fosse um luto eterno, né?
Então acho, mano, acho uma uma um
negócio muito muito triste assim, né, de
uma forma geral. Acho que até pior que
que a morte em si. Enfim, a gente tava
nesse momento, tava tudo muito, muito
triste assim e a gente tava lá vendo o
filme e aí o filme fala sobre isso e a
atuação, velho sinistra, né, velho da p
Fernanda Torre sinistro, o roteiro assim
e a fotografia é muito bonita, então o
filme deixa a gente tenso todo aquele
momento, né? Todo o filme a gente fica
meio que tenso assim. Eh, só que assim,
a sensação que o Xavoso tem, caramba,
mano, tipo assim, white people problem,
né?
Tipo assim, é um problemão, é um
problemão, tal, mas é um pip proplobo,
né, mano? Pra toda a situação que
envolve ali a família, coisa do tipo, eu
tive a mesma mesma sensação, sabe? Do a
mesma vem do filme, senti a mesma coisa.
Aí minha esposa do lado, quando a gente
terminou, e aí meu bem, você gostou do
filme, tal? Ah, eu achei um filme bom,
tal, da hora, tal, mas eu tive essa
sensação também, né? que tipo, pô, white
people problem, né, assim, caraca,
história triste, tal, beleza, mas mais
uma no meio da multidão, tipo isso,
assim, essa foi a sensação que realmente
teve. Então, a crítica dele de ter essa
sensação foi a mesma que eu tive. A
diferença é que eu não fui pra internet,
mano, fica, né, ficar problematizando o
bagulho e ah, meu Deus do céu, que
loucura o filme do Presta. Quem quem não
gostou do filme é o Playboy e começar a
jogar rótulo nos outros por causa de um
filme, tá ligado? Jogar rótulo nos
outros descarado, pô. Descarado. Foi
isso que aconteceu, pô. Você pode achar
o filme uma merda, você pode achar, ah,
cara, qual é o problema? Se tiveram que
mudar, ai que vida difícil, né? Podia
meter essa, achar, acreditar nisso, mas
chamar quem gostou do filme de merda.
Foi isso que ele fez. Vou ficar fingindo
que ele não fez, ele chamou, pô. Ele
chamou, ele chamou. Aí, aí a gente tem
que escutar calado, para eu não vou
escutar calado [ __ ] nenhuma não,
[ __ ] Não vou escutar. Não vou tratar
ninguém com café com leite, não. Aí um
bosta aqui nos comentários. Você tá,
você tá passando pano paraa violência na
favela aqui para você, ó. Pra [ __ ] de
passar pano. Ah, mas eu sou inscrito do
seu canal. Desinscreve. Some daqui, seu
merda do [ __ ] Lixo imundo. Como é
que eu tô passando pano? Eu tô dizendo
aquilo. Me insultou, [ __ ] Insultou?
Aceita que insultou, seu lixo do
[ __ ] Aceita. Me insultou, [ __ ] Me
insultou. Eu me senti insultado. Não
posso não. Tá proibido aqui, ó. Pode,
pode ser. Eu eu tô passando pano pr pr
pra violência policial porque o cara eu
me senti assultado. Vai tomar no cu.
Lixo, lixo, lixo do [ __ ] O Pedro
acabou de banir outro cara no chat e sai
da [ __ ] do grupo dos apoiadores, seu
imundo do [ __ ]
Ah, é específico esse xingamento? É
específico. É, é caralha do [ __ ] Ah,
vocês estão protegendo violência
policial. Tá vendo como é que é? Ah, eu
tenho minha opinião. A gente começa
assim, né? Tenho a minha opinião. Você
vê diferente, não sei quê. Ah, você é
ocupado pela violência policial na
favela. Aqui, ó. Bando de filho da [ __ ]
Bando de filho da [ __ ] E aí eu falo, é
assim que escala. É isso que eu tô
dizendo. Os caras começa com essa
conversinha mole. Não, veja bem, eu
tenho uma visão, uma opinião e acaba
assim. Você é oculado pela violência
policial na [ __ ] Vai tomar no cu. E
acha que tá certo? E acha que e acha que
tá certo para [ __ ] que pode vir na
casa dos outros e dizer o que que é.
Pega o pilha mesmo e pega o pilha de
você na rebarba, cara. Vai tomar no cu
você também, Pedro. Chato para [ __ ]
Vai se [ __ ] Tá na minha casa, velho. O
cara veio na minha casa achar que pode
esticar a corda e falar que eu eu
estimulo a violência policial e acha que
tá certo, tá no direito dele aqui, ó.
Seu direito, ó. Aqui, ó. Agora, sobre o
rolê do Herbes, eu acho que liga também
a parada. Só essas duas coisas que
queria falar. A parada do Herbs lá que
no início da discussão com link, né, que
eu tava acompanhando o dia tudo de tudo
de uma vez, né, fizeram uma crítica,
velho, a a metodologia de ensino. É a
metodologia, velho, de ensino. E aí,
mano, o Link entrou e eu acho que a
crítica do Hermes tá certa, né? Isso,
mano, dentro da escola como professor,
coisa tal, eu vejo, tem várias reuniões,
isso é uma preocupação da escola e você
como professor, eu achei que você era de
universidade, mas como você é professor
de ensino médico, você deve saber disso.
Existe sim uma preocupação com com a
metodologia do ensino, existe isso e eu
acho que a crítica do estava certo. O
link vem e traz uma discussão que ela
também é certa, né? Que é o fato de o o
favelado metafórico, o pobre metafórico,
o burro metafórico, o personagem da
feira metafórica, o trabalhador
metafórico que ele é burro, ele entende
que a gente fala como se ele tivesse uma
sabedoria interior superior. Mas eu acho
que não tinha link nenhum com o que o
que o Hermes tava dizendo. O Hermes só
tava reclamando da metodologia. Gente,
se a gente senta para para explicar para
uma pessoa, ó, estou eu vou usar até o
exemplo lá que eu usei da galera pro
vídeo da galera do MBL lá. Pessoal
precisa ensinar uma criança a fazer uma
conta de mais ou menos. Aí eu vou lá e
ensino com a maçã. Pessoa não tá
entendendo. Pega uma maçãzinha, ó, te
dou duas maçãs, você tem duas, te dou
mais duas. Quantas você fica agora? Qu,
mano, você tá ensinando a pessoa a fazer
mais e menos. É isso? Isso é uma
metodologia para você ensinar ela a
fazer mais e menos. Você não tem que
ficar eh perdendo tempo com coisa que
não interessa para aquilo. Da onde vem a
maçã, como foi plantada a maçã, se a
maçã é orgânica ou não, se a maçã caiu
do pé ou não, se a pessoa tá com fome,
se a criança gosta de maçã. Esse tipo de
coisa não interessa. Não interessa se a
conta é assim, se lá na frente conta de
mais ou menos vai ter que ser resolvida
depois de multiplicação de divisão. Isso
não interessa pra criança ali. Agora
isso é só metodologia. Você precisa que
aquele momento a pessoa aprenda mais e
menos. Era isso que o Hermes tá falando.
E é verdade, as pessoas têm dificuldade.
Ah, eu preciso que a pessoa entenda que
o capitalismo tem contradições. Sei lá,
um comuna tá falando, preciso que
entenda que o capitalismo tem
contradições. Cara, aí não precisa
entender o conceito de de e periferia do
capitalismo. Não precisa entender o
sistema de como que o capital se forma.
Não precisa entender nada disso, de
história do capital, de Segunda Guerra
Mundial, de Primeira Guerra Mundial, de
Carl Marx. não precisa entender nada
disso. El só precisa entender que existe
contradições dentro do capitalismo. E,
mano, a forma mais simples de explicar
isso é a forma que a pessoa entenda. Já
era, só uma metodologia.
Sim, sim. Eu concordo. Eu não assisti o,
por isso que eu não entendo porque o
Hermes ficou chateado. Eu não falei que
o Hermes falou isso ou falou assado. Eu
falei que o Link tem razão. Eu só falei
isso. É, então é que o Link tem razão,
só que ele só tava fugindo do tema do
Enem, né? A discussão não é?
Exatamente. Exatamente.
Mas aí eu não tenho como
aí eu não tenho como saber porque eu não
assisti o começo do vídeo. Eu não sei.
Isso que você tá me contando, eu tô
sabendo agora.
Exato. A crítica do Hermes, inclusive
foi essa. Você falou: “Eu assisti metade
e o o link tá 200% correto”.
Isso eu assisti, então assisti a
afirmação que ele fez. A afirmação que
ele fez, ele tá correto na afirmação.
Qual é a afirmação? Que tem uma galera
de esquerda que é antiprofessor. Sim,
tem. Tem. Não tem. Não. Não tem uma
galera que fala que os professores são
um problema? Não tem uma galera que luta
contra ah ah, esses professores são
ruins, que veja bem o ensino. E isso é
uma coisa, veja só, isso ele não tá só
200% etc. Ele tá 467% etc. Porque veja
qual é a maioria da galera de esquerda?
A maioria da galera de esquerda é
moleque. Isso tem que ficar bastante
claro, que esse é o mundo real e as
pessoas não reconhecem o mundo real como
ele é. A maioria das pessoas de
esquerda, os amigos do Tami, os meus
amigos, os amigos da Croy, é tudo
moleque de DCE de 25 anos. É isso. Você
passa assim uma corda. Quem é a galera
de esquerda? É a galera que entrou na
faculdade agora, que [ __ ] tem tempo
livre, né, e etc e tal. Tá pensando no
mundo, vou mudar o planeta e etc. Então
tem uma grande galera de ensino de
ensino superior dessa faixa etária. A
minha preocupação é o seguinte, como tem
uma galera
gigantesca que é, ou seja, quem modula
boa parte da formação do do da cara do
do cara de esquerda que é militante
mesmo, aquele que se diz, eu sou
militante, normalmente ele é essa faixa
etária aí de 18 a 25 anos que acabou de
chegar e etc e tal. Como isso é
absolutamente verdade, eu não tenho a
menor dúvida do que eu tô falando. O que
que acontece na prática? Uma coisa que
Foucault explicaria muito bem, que é o
seguinte: quem que vai pautar, quais são
as pautas importantes pro país? Os
políticos. Então, quem que vai pautar? O
universitáiozinho. Então, qual é a pauta
do universitario? [ __ ] merda, meu. Eu
tirei MS. Eu devia ter tirado o SS da
faculdade, meu. E isso vai virar a
grande questão do mundo. A grande
questão do mundo agora é como o
professor universitário é maldoso,
porque ele não te deu a nota que você
merecia, porque ele isso é e aí isso
vira pauta nacional, porque a gente de
esquerda tá vindo todo da universidade.
Tem uma coisa mais grave que fala,
desculpa fal aí o problema do
universitário, problema do país. E aí o
problema do universitário muitas vezes é
certo. Tipo assim, às vezes o professor
é meio merda, mas isso vira o problema
do país. O problema do país é o
professor universitário, porque é o
problema do menino universitário.
Então, ó, ó, se liga, se liga aqui que
eu acho que a conversa foi pro [ __ ]
porque a gente tava falando de uma
coisa, eu falei que não entendi o que o
Link falou, não porque ele tava usando
palavras difíceis, mas porque ele falou
o seguinte: “Você não acha que é um
crescente problema do narcisismo da
esquerda? de criticar professor. Aí eu
falei: “Fala português, alienígena,
filho da puta”. E foi aí que foi pro
[ __ ] porque as pessoas acharam:
“Nossa, como ela é burra, porque ela não
entende que é que ele usou uma eh
advérbio de modo, um negócio assim”. Aí
eu falei: “Não, eu não sei que
narcisismo de esquerda, que esquerda, eu
nunca escutei essa pauta na minha vida.
Você chega num comentário de chat, eu
tava falando de outra coisa, eu falei de
que caralhos que você está falando?
Enquanto o Herm tava falando que a gente
tem que facilitar a linguagem e a
comunicação durante a militância, o link
tava falando que os os alunos de
esquerda queriam que facilitasse a
comunicação dentro da faculdade. Então
são duas diferentes. Entendi. E aí,
exatamente. E a Sued e a Sued tava
falando o seguinte, que não tinha nada a
ver com nada disso que a gente estava
falando. A Sued falou o seguinte: “O
Link faz a crítica aos
comunistas achando que ele é o professor
diferentão, que ele tem a verdade em
cima de, pô, eu sou diferentão, eu faço
a crítica até o comunismo.” E a Sued
falou o seguinte: “Esse é o padrão do
professor universitário.” Não é o padrão
do professor universitário de ser
academicista ou de ser qualquer merda
assim, de falar difícil, não. Ela tava
falando sobre o link criticando os
comunistas. Então tava Sued falando
sobre os link, o link criticando os
comunistas por ele se achar diferentão a
respeito de discordar dos comunistas,
sendo que é uma postura que existe para
[ __ ] entendeu? De ser essa pessoa
nielista. Então é de ser o cara nelista,
de ser o cara de ser o cara anarquista,
não praticante, que ela falou que essa
postura é uma postura pá. O Link, o link
levou isso para uma. Estão atacando os
professores por causa do narcisismo de
esquerda.
E eu levei assim, eu nunca nem ouvi
falar dessa disso aí que você tá
falando. Eu não faço ideia. Eu não sei o
que acontece na faculdade. Eu não sei
que eu sei vocês d que estão atacando os
professores. E o Hermes chegou falando,
vocês estão falando muito difícil. E aí
a gente vai falar com as pessoas na rua,
vou falar com meus amigos e vocês estão
usando burguesia, estão usando fascismo
no jornal, no podcast, não sei quê.
Então tava cada um falando de uma coisa
diferente e eu fiquei em prantos quando
Henri pro Galho falou: “Vou explicar
para vocês o que aconteceu”. Ah, viu?
Viu como é ruim para [ __ ] Viu como é
ruim? Entendi. Foi isso. Foi isso. Agora
o o Hermes quer pegar o meu lugar aqui
porque se emocionou. Precis nunca mais
embora. Preciso ir embora, preciso abrir
live.
Já tô 15 minutos atrasado. Ô Pedro, você
não vai para facuje não, meu truto? É,
vocês me derrubaram.
Ah, foi mal, foi mal. Brotou até o até o
Tamir aqui. Salve, Tamir, da hora. Salve
Ges. Boa, mano. Eh, cara, qual que foi a
fita de de nós ter pegado ar com o
negócio dos padres lá, colonizador?
Porque é isso, o Link tava falando de um
negócio que acontece, que nem você citou
de uma esquerda cirandeira que acha que
sabe falar com pobre, tá ligado? E que e
que eu acho que deve existir mesmo, tá
ligado? Deixa só fazer um adendo. Isso
aí, uma coisa que é importante, uma
coisa que a cirandeira, a esquerda
cirandeira fala também que é
perigosíssimo, que isso aí pega, isso
sim pega real na vida real, que é
vincular a pobreza com bandidagem. Isso
aí acontece muito. Aí fala: “Claro, o
menino nasce favelado, ele vai virar
bandido”. Porque ele tem exemplos de
bandido comestal, quando na verdade isso
não acontece em favela nenhuma.
99,9% de pessoa de favela acorda cedo,
vai trabalhar, faz o corre e não gosta
de bandido igual todo mundo, tá ligado?
Aí a pessoa fica criando uma meta um um
pobre metafórico, uma favela metafórica
e eh vinculando pobreza com bandidagem,
com predisposição a ser bandido. Isso
não existe, tá gente? Desculpa aí.
Exato. Não, não. Inclusive até o Pedro
trouxe o vídeo, o vídeo do Safatri lá e
no trocar ideia com a galera da da
quebrada. Mano, que que vontade de
morrer que eu fiquei assistindo aquilo
lá. é sobre aquilo lá que eu falo, tá
ligado? E aí a fita de nós ter falado lá
do dos padres que estão conversando para
ver como que conversa eh com os
indígenas e tal, eh a situação é a
seguinte, pode ser que aconteça dentro
do ambiente acadêmico da esquerda
cirandeira essa coisa e eles criticam o
professor e etc. Eh, mas o que eu tava
falando ali com o Link naquele dia era
no processo de militância. Então o
exemplo foi o seguinte. Eu peguei um
parceiro aqui, tá ligado, que é um
parceiro de periferia, que eu tô
querendo muito coptar ele. E aí nós foi
numa reunião eh de um coletivo lá que
eles iam se apresentar. Aí o maninho
apresentando o coletivo, as ações dele e
tal, ele finalizou o discurso dele
falando assim: “E aí a classe
trabalhadora é explorada por causa desse
sistema capitalista”. É por isso que a
gente tem que acabar com a
burguesia. Aí, irmão, esse parceiro não
entendeu nada. na volta para casa, ele
falou: “Mano, não sei se eu quero colar
de novo, não, tá ligado? Não sei se eu
se eu me identifiquei muito com com os
bagulor. Eh, mas vai lá, quando você
precisar de alguma coisa, você manda um
salve.”
Então, o militante, que é isso, que é
isso, eu tô falando no processo da
militância, no momento que a gente vai
na rua, vai na praça, vai no metrô, vai
conversar com as pessoas, se a gente
conversa usando um monte de advérbio de
modo, um monte de palavra que as pessoas
que a classe trabalhadora não entende,
não tô, todo mundo é classe
trabalhadora, gente, eu sei, mas eu tô
falando desses 40 milhão de pessoa da
classe trabalhadora que trabalham nesse
emprego mais comum que ganha o salário
mínimo, tá ligado? Com essas pessoas a
gente tem que dar um jeito sim de falar
de uma forma mais suave. Não tô falando
para você pagar de quebrada, querer
falar gira, explicar em termos de
futebol, tá ligado? Que é até o exemplo
que você dá. Eh, por isso que eu peguei
ar com a questão de, tipo assim, eh,
como se as pessoas não fossem entender,
eu tenho que reduzir a maneira como que
eu falo. Essa é a questão. Se você tá na
rua, se você tá fazendo trabalho de
militância, você tá entregando jornal no
metrô, você vai ter que reduzir, sim.
Não reduzir a é isso, não sei se a
palavra certa seria reduzir, mas
explicar em outros termos, tá ligado?
Você vai falar de privatização, explica
o que é privatização. Você vai usar a
palavra burguesia, fala o que que é
burguesia, tá ligado? Senão fica só
solto. E aí aí tem outro exemplo que eu
dei no podcast que o cara vai lá e fala,
porque o imperialismo ele tá alicerçado
na estrutura, nas contradições de
capital trabalho. O que que isso quer
dizer, mano? E não é um podcast de
esquerda, não é um podcast marxista, é
um podcast que tem uma gama gigantesca
eh de pessoas diferente. Mesma coisa,
peguei um trecho do jornal que nós
divulga, o trecho tava escrito: “Ah, e
as mulheres estão lutando contra a fome,
contra a desigualdade e contra as
ameaças fascistas que estão crescendo
devido à crises do capitalismo.”
Mano, se nós não mudar o jeito que nós
fala essas coisas, ficar só falando
crise do capitalismo, burguesia, eh, e
etc, a gente não vai comptar a
consciência da classe trabalhadora. E eu
tô falando desses 40 milhão. E aí a
coisa que o L, a coisa que o Link tava
falando é uma coisa que só acontece no
ambiente ali da academia, que tem sim a
esquerda cirandeira, que fala mal do
professor.
É exato. E aí quando eu falo desse
negócio de que a gente precisa assim
pensar em como a gente vai falar, porque
as pessoas não entendem a forma que a
gente fala, não é que eu tô falando que
o que a massa da classe trabalhadora é
burra, mano. É porque a gente tá viciado
em falar esquisito, que nem eu quando o
L tava no secretário. Existe, existe um
um glamor também, né? Isso é bom frisar.
Existe um glamor e e um reconhecimento
entre os pares de falar bonito e de
falar de uma forma erudita para ser
reconhecida entre os seus, né? Que é
normal para todo mundo, tá gente?
Não. Então eu vou dizer uma parada. Eu
acho que, como eu disse, eu não tinha
visto a sua fala. Eu nem entendi porque
você tinha ficado chateado. Eu tinha
visto só a fala do link sobre aquela
coisa e aparentemente tinha duas
pessoas, como Tam falou, o link zerou no
Enem, tinha duas pessoas falando sobre
duas coisas diferentes, né? Eu acho que
isso é visível. Eh, porque ele tava
falando de um aspecto do mundo dele, da
faculdade, e você tava falando do
aspecto da militância de rua, que é uma
coisa que o Link meio que se orgulha
inclusive de não fazer. Então, ele nem
deve saber do que tava rolando quando
você tava pensando na sua cabeça. Ex.
Isso mesmo. Foi exatamente isso. É, eu
acho que foi isso que aconteceu. Mas
olha só, uma coisa que me chama atenção
aqui, que eu vou dar uma pala. Eu tenho,
eu vou tentar lincar as duas coisas que
eu acho que o problema é a mesma coisa,
tá? Eu acho que o problema do cara eh de
humanas da universidade que é
antiprofessor, é o mesmo problema que
você tá falando do cara que vai falar e
com vai para qualquer lugar na rua e
fica falando mais valia, mais valia,
mais valia. Acho que é o mesmo
personagem que é o pequeno intelectual
de merda da USP. E aí eu vou te dizer
uma parada aqui, ó, eu vou te mostrar
uma coisa, ó. Com todo respeito, tá? O
querido, a pessoa que vai aparecer aqui
chamada Henry, ele colocou quando você
falou, quando tu falou eh e várias
pessoas te zoaram, falaram assim: “Ha
haha, ele está falando cooptar, porque
cooptar, sei lá, não é a gente vai tomar
no cu”. Vocês entenderam?
Sim. E mano, e choveu de comentário
assim, eh, teve um outro comentário que
foi assim, eu falei assim, a palavra
latente, aí o cara foi lá e corrigiu.
Não, mas latente não quer dizer isso, é
patente. Patente quer dizer isso. Nossa,
mano, que preguiça, mano. O que eu tô
dizendo para você, então assim, eu quero
unir a sua fala com a do link. Isso
aqui, esse comportamento do R aqui, não
é, não é comportamento de universitário,
professor universitário. Isso aqui é
comportamento de moleque de universidade
que aprendeu uma palavra nova na semana,
quer dizer, ele foi corrigido na semana
passada pelo professor sobre latente e
patente e agora ele tá espelhando.
Peguei você que não sabe que é latente,
patente, né? É, ó, nesse eu concordo com
você que é o meu problema, Pedro, mas eu
não acho que é um problema só de
primeiro e segundo ano de universidade,
não, tá? que já aconteceu isso comigo
muitas vezes, inclusive você fez os
vídeos, não vou nem falar não, mas
youtuber grande já que eu usei a palavra
idealismo, aí depois eu fui descobrir
que tem um conceito por trás de
idealismo e materialismo. Aí vou saber
que que é materialismo, vou saber que é
idealismo. Eu só usei idealismo como uma
coisa. A pessoa abstrai é só isso. Ou um
sinônimo, coisa do tipo, né? Vou saber
que existe um conceito sobre isso. E foi
lá e me desceu a lenha, mano, em vídeo
público e desceu a lenha em mim lá,
velho. Depois teve um monte de gente lá
me criticando. Tamir é bu não sabe sobre
o que é idealismo. Eu não sei mesmo, mas
no contexto que eu usei era uma outra
coisa. Isso já aconteceu com Ian Neves,
que o Ian Neves deu um vacilo lá e o
pessoal, [ __ ] que pariu, não sabe nada
de [ __ ] nenhuma. Veja, é normal a gente
não saber as paradas, né? Seria o ideal
é que todo mundo entendesse que a gente
não sabe as paradas de várias de várias
coisas. A gente não sabe nada de muitos
assuntos, né? O ideal seria todo mundo
sair da largada disso. Mas uma coisa que
me incomoda e eh, você é da P, né? Sou
da P, camarada.
Uma coisa que me incomoda é quando você
vai para alguns rolês, é um rolê da
gente falando pra gente mesmo. Quem é o
que fala? Quem é o que fala mais a
língua da gente mesmo? Quem é que
conhece melhor a história do próprio
partido? que conhece melhor o Stalin
para mostrar que eu sei mais de Stalin
do que você na vírgula tal e etc e tal.
Então, parece que é uma competição
interna e não um projeto de comunicar
pro público. Às vezes eu sinto isso.
Exato. E tipo assim, de verdade, eu só
levei essa crítica, esse lado que eu
tava fazendo da crítica, porque eu
observo que esse é um problema real
mesmo. Tipo assim, se levar a pessoa
pela primeira vez para conhecer o
partido, aí o camarada vai falar, ele
vai falar desses termos, você não vai
gerar identificação, você não vai
despertar o interesse da pessoa em
querer tá ali. Eu acho que é isso. A
gente tem que adaptar a maneira como
fala mesmo. E e essa tem que ser uma
preocupação, principalmente se esses
militantes tá indo pra rua. Por isso que
eu pego e e e falo, olha, gente, a
maioria dessas pessoas que eu tô citando
que tava lá composto, eles estão vindo
daqui, ó, eles estão vindo de audiência
de youtuber da esquerda radical e eles
estão vindo de aluno da internet, tá
ligado? eh não tem uma
representatividade eh significativa,
diria assim, do dessa massa da classe
trabalhadora que eu falei aí, que são
essas 40 milhões de pessoas que
trabalham nos emprego mais eh
precarizado possível. E aí, por que que
eu trouxe só para esse lado? Porque
quando eu começo a escutar esse negócio
de, tipo assim, ah, eh, porque tem uma
esquerda cirandeira que fala mal de
professor e que não sei o quê, e aí,
tipo assim, os professor universitário,
categoria importantíssima, tá ligado? E
todos esses problemas que existem lá
dentro é muito pequeno, tipo assim,
dentro de uma de uma coisa, de uma
amostra mesmo do que é a massa dessa
classe trabalhadora que a gente tá
tentando dialogar, tá ligado? Então eu
acho que existe esse problema quando ele
vai falar lá da fala da da Sued, que é
um professor padrão, mas eu acho que
isso é tão microproblema que eu acho que
é mais importante que a gente dialogue
dentro desses núcleos da esquerda
radical de falar com a gurizada.
Gurizada, nós vai fazer eh brigada, nós
vai falar com as pessoas na rua, mas
vamos se atentar para não falar esses
termos. Eu acho que isso é mais
importante do que pautar um debate de
que lá na universidade tem uma esquerda
cirandeira que tá falando mal do
professor que não sei o quê e tal.
Então, tipo, meio que eu não tô nem aí
para isso. Eu tô eu tô me importando de
verdade, preocupado de verdade se na
hora que a gente vai falar com o
trabalhador na rua, a gente não tá
reproduzindo esse mesmo blá blá blá que
a gente só fala para nós mesmos, saca?
Por isso que eu puxei para esse lado da
conversa. Mas é isso, a gente acaba
concordando porque na outra live que
você fez, escutei sua fala, eu não
escutei a sua fala. O que eu tava
dizendo era o seguinte, quando eu fez a
fala, bom, eu também não me ajudo, né?
Mas quando eu fiz a fala sobre a a os
padres, a ideia é o seguinte, que a a
aquela discussão era discussão de como
nós que sabemos da parada, como é que a
gente fala melhor pros caras que a gente
vai educar. É isso que eu tô dizendo,
que era uma discussão que isso não é uma
questão, na minha visão,
né? Ah, isso não é uma questão pra gente
se preparar a e fazer um manual do jeito
certo de fazer. Sabe o que que tá
faltando? Não é o jeito certo de fazer,
tá faltando gente para fazer. É muito
mais sério. Mas aí essa essa é a minha
ideia que assim, não, não, tá faltando
método também, Pedro. Tá faltando método
também. Tá faltando porque assim,
enquanto essa galera não vem, enquanto
essa galera não vem, a gente tem que
adaptar. Por exemplo, no seu próprio
grupo, Pedro, que eu faço parte também,
o Maninho, Manil mandou a mensagem para
mim, falou: “Camarada, eh, da hora, eu
sou do partido também.” E, mano, nós nem
fala sobre isso aqui na nossa reunião.
Nós nem fala da importância de nós
realmente eh comunicar de uma maneira da
hora com quando a gente vai fazer um
trabalho na rua. E eu acho que isso que
é o importante, tá ligado? Se se você tá
numa organização de de uma esquerda
radical, tá ligado, e a gente não tá
preocupado em como a gente dialoga com
essas pessoas, pô, a gente vai ficar
falando do mesmo jeito, falando que a
culpa é da burguesia, porque é a crise
do capitalismo, porque é ascensão do
fascismo. E até na escrita, mano, se
você pega os jornal, você vai ler, tem
umas coisas que, mano, que se você for
entregar pela primeira vez, tá ligado,
para um para um para um alimentador de
linha de produção no metrô, [ __ ] o
cara vai entender mesmo, não vai
entender, sac? E não é interesse dele.
Eu acho que mais importante do que ele
não entender, é, tipo assim, pegar o
negócio e falar: “Eu nem quero ler isso
aqui, isso aqui nem me interessa.” E
falta foco também das pessoas entenderem
as mensagens, querem passar. Vou dar um
exemplo que aconteceu comigo, tá? Igual,
por exemplo, todo mundo sabe que eu sou
aí, né? Na campanha, última campanha
militei pro Cío, tal. Aí, mano, dentro
de casa, militando, tô tal, tinha
convencido todo mundo a voltar no Círio,
menos o meu sogro, mano. Meu sogro é uma
pessoa, mano, ele é inteligente para
caramba, só que a pessoa muito humilde.
Fez até, mano, fez o primário, mas muito
humildão assim, tá ligado? Aí, velho,
ele ficava nessa, ele ficava nessa,
mano, não vou voltar não. É bandido,
bandido. Aquele negócio aquele bem senso
comum, né? É bandido, político, velho,
bandido, tal, não sei o quê. Aí,
firmeza, mano. Eu explicava para ele as
ideias, tal, só que, velho, ele não tava
nem aí. Bandir já é, não quero saber
disso, é papo de político. Só que ele
ele já trabalhou, o melhor emprego da
vida dele que ele teve era uma empresa
chamada Lipert, que tinha que tinha aqui
em São Paulo, Lipert, tal. Aí ele
trabalhou muitos anos, ele depois saiu
da empresa porque ele é uma pessoa que
dorme muito cedo, acorda muito cedo e
ele pegou um turno de madrugada e
ninguém queria e ele não queria trocar
ele para amanhã. Aí ele não aguentou
ficar trampando de madrugada e aí ele
saiu da firma, mas até hoje, mano, ele
se arrepende de sair da firma. Ele
sempre lembra daquela da firma com com
uma boa lembrança, sabe? Com
nostalgismo, nostalgia, né? Aí, mano, um
dia eu só falei assim para eles e e além
disso, tem aquela parada assim, né, de
as pessoas mais velhas, o sonho deles
era que os filhos tivessem uma um
emprego numa multinacional, né, um
emprego CLT, tal, para ganhar muito bem.
E a filha dele mais velha, que é minha
cunhada, conseguiu, tipo assim, os
primeiros o segundo trampo dela foi tipo
na Ford, fez toda a carreira na Ford,
fez a vida na Ford, tal, então sempre
teve um emprego bom, tal, e para ele
aquela realização de um sonho, né?
Cara, e um dia simplesmente tava fazendo
churrasco, eu falei para ele, ó, mano,
eu preciso que esse cara entenda a
importância da
industrialização. Eu não preciso que
ele, mano, goste do Sírio, não preciso
nada disso. Só preciso que ele entenda a
importância da industrialização. Pronto,
já é um link que cria. Aí onde eu falei
assim, ó, tá vendo aí como é importante?
Ô, aí eu falei, é Diou que agora não tem
mais empresa? Você vê que só veio
fechando aqui o ABC Paulista onde eu
moro, é um grande de polo, né, da da
indústria tal no Brasil e aqui tá um
muita empresa fechando, tal. Aí eu falei
assim: “Você repara como a gente anda
hoje em dia, tal e só vê empresa
fechando, só vê essas empresas boas que
tá aqui”. Inclusive a Ford foi embora,
tal. Aí falou: “Pois é, né? Meu trabalho
ali perde com isso, tal”. Então,
industrialização é importante. Lembra
que o seu trabalho era bom, tal, não sei
o quê? Aí falou: “Aí, mano, aí ele
linkcou, é, industrialização é
importante.” Aí um dia do nada ele viu
lá o Cío falando sobre industrialização.
Pronto, lincou. Você Lincou? Mano, eu
não precisei falar difícil, eu não
precisei falar sobre desenvolvimentismo,
eu não precisei falar sobre nada, só
linquei. Ó, você gosta de indústria?
Indústria importante aí, mano, todos os
candidatos falando sobre alguma coisa e
o Cío falando sobre industrialização.
Lincou, ele falou: “Man, votar nesse
cara aí por causa de você”. Pronto,
tomou posando um micronúcleo, mas é
assim, encortei caminho para pessoas
entender tal coisa. Não é que eu sou
superior, não tem nada a ver com isso,
tá ligado? Você da ABC? Sou da ABC,
Diadema ABCD, no caso, né?
Não, eu acho monstro esse exemplo que
você deu, porque para mim a comunicação
ela tem que se dar nesses termos, tá
ligado? Quando quando rola essa crítica
de que ah, que comunista fala difícil,
fala cheio de palavra, fala cheio de
termo, a crítica é sobre essa, né? Tipo,
ah, você tem que reduzir porque você fez
uma uma graduação e agora você tem que
ficar com vergonha. Você você vai ter
que falar em outras comunicação, ter que
ter que falar de outra forma, mas vai
escrever um jornal. É que você tá
falando de outro assunto, você não tá
ali ensinando, você não vai pra porta de
fábrica falar: “Você já ouviu falar da
palavra de Messias Mark?” Mas, mano, os
cara faz, Pedro, os cara faz. Eu sei que
faz, eu sei que faz, mas aí, mas então
era o que eu tava tentando dizer, tem
uma coisa que me incomoda e sempre me
incomodou em partidos marxistas e
continua me incomodando na UP, que é a
tese de que eu tô ali para dar uma aula
pra
pessoa para ela entrar no partido. Isso
é verdade. O P falou é verdade. Existe
isso mesmo. Isso é muito chato. Você tem
que chamar o cara pro partido porque
você quer mudar o país. O palestrinha é
aí quando você chamar o cara porque você
ele quer mudar o país. Aí se ele te
pedir, olha cara, tu pode me ensinar
isso? Pera aí, hold my beia. Agora eu
vou te dar uma aula, se você quiser, mas
eu não vou lá na tua, no teu braço te
pegar. Eu posso te dar uma aula, por
favor? Eu posso te dar uma aula. É chato
demais isso. É chato demais. E os
partidos às vezes, como tem essa coisa
do do subir interno, né, então as
pessoas ficam medindo [ __ ] de quem leu
mais o Marx ou quem leu mais isso ou
quem sabe mais da conjuntura
internacional. Isso é muito teato. Isso
é muito teatro. Não é isso? Eu acho que
que se nós for fazer isso, isso rola
muito na internet, tá ligado? E e mano,
vocês for fazer aqui na internet, façam
aí, façam aqui no chat, vocês que tem
tempo e e boa e quer quer medir [ __ ]
de marxismo, mas não dá. É isso. A
crítica é mais em relação a isso, ao
processo de militância. Nós tem que
parar com isso, se a gente quer
realmente ter esse esse diálogo, tá
ligado? E mano, saiu o vídeo, você vai
assistir. Da hora que nós fez essa
conversa, da hora que agora da hora que
a gente fez essa conversa, porque na
real quando você reagiu ao vídeo do
Safatley, eu já falei: “É isso aqui que
eu tô falando, tá ligado? Eh, é sobre
isso aqui que eu tô falando. Não dá para
chegar lá e ficar só na Eu também não
acredito nessas coisas também, Pedro, de
tipo assim, como como moleque de
periferia mesmo, de que você tem que ir
lá só para ouvir, ah, fica lá e
perguntando, inclusive essa simulando,
né? Inclusive, que quer ouvir. Exato. E
essa é uma crítica em relação até mesmo
que eu falo que eu faço até ao galo
mesmo, tá ligado? Quando ele fala lá que
nós não é de esquerda, nós é de baixo. E
aí quando eles vão entrevistar as
pessoas, eles não estimula muito as
perguntas, eles só vão lá e escutam o
que o trabalhador tem a dizer. Eu acho
que isso não é bom, porque às vezes ele
tá coptado só por ideia neoliberal e vai
falar um monte de grosell, aí gravou e
acabou. Então acho que sim, a gente tem
que estimular alguma coisa na hora de de
trocar essa ideia. Só que realmente tem
que ã tem que pensar, tá ligado? Tem que
pensar. E aí no no vídeo que que saiu aí
agora que nós já tá com a camisade aqui
vestida aqui, eu eu sinto um exemplo
desse também que, mano, um parceiro meu,
ele ele que é entregador, tá ligado, que
ele entrega a saí aqui. Outro dia eu fui
tomar açaí lá pessoalmente, ele me
mostrou um vídeo no TikTok, mano, e ele
falou assim: “Ô, irmão, você viu essa
parada aqui, ó? A China tá logo fazendo
um um uns drone autônomo, mano, que você
entra e o drone te leva. Por que que lá
eles conseguem fazer isso e nós não
consegue aqui?
Aí eu falei: “Puta, mano, como que eu
vou explicar para ele?” Tá ligado? Tipo,
explicar a questão geopolítica da China,
um processo revolucionário, as inúmeras
formas de propriedade que tem lá, por
que o estado consegue investir em
tecnologia. Então, tipo, eu tive que
fazer o exercício e tá no vídeo depois
vocês assistir lá, enfim, a explicação
que eu dei para ele. Mas se a gente não
fizer essa esse exercício na hora de
trocar a ideia, eu vou ficar ela falando
ó, veja bem, porque em 1949 o Partido
Comunista Chinês fez uma revolução e não
sei o quê. E é assim que a gurizada
fala, mano. Assim que as gurizadas de
Tem compartilhar também, viu? Militância
que funciona. Compartilhar, velho. Dá o
toc. Ô, esses dias vei o argumento e
funcionou, mano. A galera se ligou no
que eu tô falando, tal. Essa trocação de
ideia eu acho que é importante porque
veja só, tem muita gente que gostaria de
entrar para partidos, vários partidos,
mas vários partidos. E aí as pessoas
pensam assim: “Eu não vou entrar para
partido nenhum porque eu não sei nem o
que fazer. Eu acho que vocês que
participam, porque eu tô eu tô
matriculado, né? Mas eu não vou não,
igual na academia, né? É muito tempo que
eu não vou no partido. Eh, mas vocês que
têm vivência da atividade, eu acho que
seria legal, sei lá, uma reunião
periódica para trocar ideia. Olha, a
gente fez isso, fez assado. Um como
gerar um produto paraa internet que
fosse um produto de resultado da
militância. Eu acho que seria uma coisa
legal, tipo essa conversa que a gente tá
tendo agora, ter uma periodicidade,
sabe, de mês em mês se juntar para
trocar uma ideia do que fez, do que
aconteceu, do que ouvi, o que fizeram.
Acho que essa ideia também é muito boa.
É isso. Eu eu puxei esse bonde porque eu
quero que ele chegue nesses lugar que
nem o que nem o colega que falou lá no
seu grupo lá e falou: “Mano, isso é uma
coisa que nós nem conversa aqui, tá
ligado? Nas reunião.” Então, hora
despertou essa fita, vamos falar sobre
essas coisas, né? Vamos, vamos espalhar
essa ideia e pá. Mas é isso, gurizada.
Vou passar pra cor de volta porque eu
vou voltar pro trampo ali. Estamos
junto. Eu vou também agora que eu vou
abrir live. V, vamos, vamos puxar chama
ela aí pra gente se despedir todo mundo
para ficar um negócio bonito. Fechou?
Boa, tamos junto, desculpa aí invadir
Pedro. Valeu aí pela pela cara. Prazer
de conhecer cara a internet é [ __ ]
Internet é [ __ ] Porque veja aí quando
manda o conteúdo teu, como é que é? Olha
este conteúdo aqui que este cara
produziu. Esse [ __ ] Ele não falou
isso, né? Pega exatamente quando fala um
negócio que sabe que você não vai
gostar. É, foi um prazer te conhecer,
cara. Prazer de Prazer foi meu, mano.
Prazer foi meu. Cadê o Hermes? Era para
sentar ele aí para todo mundo se
despedir junto. É, Hermes, vem aqui
sentar para se despedir.
Cadeira Zad agora.
Cadeira Zad.
Não, a gente tá ouvindo. Vai. Bora
então, meus queridos. Obrigado vocês
todos que participaram aí. Eu impedi
minha mãe de subir porque ela me dá
bronca ao vivo, então eu tenho vergonha
de tomar bronca ao vivo. Eh, obrigado
CR, obrigado, Hermes, obrigado Tamir
pela participação de vocês. Se vocês
quiserem falar mais alguma coisa na
saída. Tamir, primeiro.
Não, tamo junto, pessoal. Eh, é nós aí.
Queria avisar que eu não sou nazi,
infelizmente tem que ficar avisando aí.
Só sou um cara, mano, de boa, que
conversa com todo mundo. Eu não tenho
esse negócio de ficar rechaçando, não.
Defendo minhas ideias aí e sem quem
tiver discordância pode falar de boa.
Não, não fico dando reage de ninguém
não. E é isso, mano. Sou brasileirinho
como todo mundo aí. Tamo junto. Valeu,
Pedro. Obrigado pelo espaço. Valeu,
Croizinha. Valeu, Hermes. É nós. Abraço.
Valeu, Tamir. Tamo junto. E vocês dois?
Você tem mais? Dá um tchau aí. Então é
isso, gratidão mesmo pelo espaço. É, no
final nós estava falando só de coisa
diferente. Eu acho que é isso. É, são
assuntos que é pertinente da gente
conversar como militante, como pessoa
que tá organizada, tá ligado? E é isso
mesmo. Gratidão aí, Pedro, pelo espaço
aí. Não, não leva pro coração o vídeo. E
é nós, Tamir. Valeu, gurizara. Tamo
junto. Falou. É, beijos para vocês,
Carzinho.
Adorei, adorei que se deixou nós subir
aqui. Adorei o papo. Acho que a gente,
né, se entendeu agora tá tá da hora. E é
isso aí. Obrigada. Tamos junto. Beijo
para todos. Falou. Valeu e até mais.