boa noite meus queridos tudo bem com
vocês eu espero incrivelmente que sim
botou gravando esse vídeo aqui pra
preencher uma tabela não é porque eu
devia tá gravando um vídeo sobre outra
parada hoje mas não deu tempo pra fazer
outro no final do semestre ator bastante
enrolado vai tentar falar um pouquinho
sobre uma coisa porém que chamam muita
atenção de vocês provavelmente é a causa
de ter trazido o prazer de ter é de ter
chamado vocês pra esse canal para quem
acompanha esse canal é o pelo menos para
boa parte do público que acompanha vamos
falar um pouquinho sobre ateísmo e
filosofia
levando em consideração que isso também
tem um certo motivo político de ser
feito né porque durante essa onda
conservadora que a gente tem vivido
durante vos últimos anos
de 2003 pra cá no brasil e talvez há um
tempo maior
considerando o mundo inteiro o ateísmo
tem virado uma 11 uma marca a ser
atacada
enfim eu acho que é bom a gente tratar
um pouquinho desse tema considerando
também essa coisa prática e considerando
que é legal né porque a gente gosta que
muitos de vocês estão aqui por causa
disso aqui
[Música]
vamos lá então eu queria passar
primeiramente sobre o ateísmo em thatta
wando tá bom tá ruim eo live que está
acontecendo aí tá tudo certo
enfim vamos começar né
cara eu acho que é o seu querido ilusão
eu acho que é que você está com algum
prejuízo ipp galera tá achando que está
tranquila
bom vamos lá tem uma coisa que a gente
tem que considerar que é muito
importante pra pra falar sobre ateísmo
que é o tema do meu trabalho de pesquisa
de estudo
onde eu tô matriculado para fazer uma
pós graduação é que é metafísica que se
relaciona com compreensão de porque as
coisas são como são aos critérios
últimos de identificação da realidade
qualquer coisa nesse sentido
então o que eu pretendo falar que com
vocês é dar uma justificativa filosófica
para a crença na ausência de deus tem
muita gente que até que não gosto dessa
coisa e falar que se existiria uma
crença alsace na existe uma crença sobre
a existência de deus é de deus nas de
qualquer maneira isso é uma crença ou
pelo menos é uma opinião é porque pode
ser baseada pode ser bem informado pode
não ser bem informado pode ser uma
questão múltipla de múltiplas
explicações a pessoa pode acreditar que
não existe deus ou deuses é simplesmente
porque ela não vê motivo para acreditar
isso não deixa de ser uma crença que
você está baseado num convicções que
você tem não um conhecimento
propriamente dito você não tem certeza
disso você acre
desse modo não vejo problema não deveria
haver problema em afirmar que o ateísmo
é também uma criança uma crença na
inexistência ou uma confecção na
inexistência de deus então tem múltiplos
fatores que a gente precisa tratar para
tratar do ateísmo primeiro você diz deus
não existe ou não a deus o deus não é o
deus não existem há qualquer coisa nesse
sentido
a gente precisa fazer a uma análise
semântica dessa frase o que significa
propriamente deus pra você afirmar que
não acredita na existência de deus não
as vezes que a pessoa reformular o
conceito de deus que ela quer dizer
quando ela usa a palavra de deus pode
ser que muita gente que se declara ateu
é diga não se deus no seu conteúdo se
você está a seguir enfrentando por deus
isso aí que você quer dizer
então eu acredito na existência
deus tem muita gente que pode cair para
essa conclusão a depender da semântica
da palavra de deus
certo então por exemplo a gente pode ter
convicções que são o que a gente chama
de panteístas que são convicções
panteísta a apan é uma palavra grega que
significa o tudo né e tb smo deriva
também uma palavra grega então que o
panteísmo é significa que significa a
uma crença de que o todo que existe de
certa forma é um é deus é espinhosa é um
panteísta por exemplo então se você por
algum motivo que seja caracteriza o
universo como divino como sei lá é que
você não precisa dotá-lo de
personificação uma humanização do
universo pode dizer que o universo é
esplendoroso que você logo o universo
por ele ser tão maravilhoso e qualquer
coisa nesse sentido você vai cair numa
convicção panteísta ainda que você não
cria nenhum deus e é pessoal
então a pra você declarar fazer
declarações que você não é propriamente
um ateu você tem que primeiro a dizer o
que você entende pela definição de deus
então tem muita gente que é é se
declarará teu considerando que as
concepções de deus são algumas
concepções pessoais de deus é um deus
com um ser de vontade que quer isso quer
aquilo que deseja isso que dizia aquilo
que prefere que você compartilha maneira
x ou y e aí a as pessoas normalmente têm
isso em vista quando falam que são até
isso não é somente o meu caso também não
é dele ficou o universo ou a existência
ou qualquer coisa nesse sentido de
maneira que eu sou ateu também
considerando concepções panteísta de
mas então pra falar sobre o texto e
ateísmo injustificado racionalmente a
gente tem que lidar com alguns
argumentos clássicos que são com dados
sobre a existência de deus como o que
foi convencionado chamar de argumento
ontológico é o argumento cosmológico
você tem que tratar desses por de
sistemas pra justificar nacionalmente a
sua convicção o morro até no caso você
ou seja então aí você continua tendo uma
convicção mas você tem uma conexão
racionalmente justificada certo então o
que eu pretendo aqui é elaborar esse
tipo de conexão racionalmente
justificada pensando especialmente no
argumento ontológico o argumento lógico
se baseia no na divina que seria o
caractere do conceito de deus tem uma
pessoa pensa deus como perfeito de algum
modo e que de alguma maneira nerival do
conceito de perfeição a necessidade da
sua existência
certo então uma coisa que é perfeita o
que é base para a existência universal
de algum modo precisa existir para que
as coisas existem
se você está inserido no mundo que
existe em você precisa de uma causa
desse mundo precisa retroceder até uma
causa do mundo e essa causa do mundo tem
que ser perfeita é de algum modo auto
explicativa né que contém em si mesmo a
a sua razão de existir
[Música]
é então a pra você justificar
racionalmente a sua convicção ateísta
cerca do dobro universo e dar conta
desse problema desse argumento
ontológico existe um conceito que é até
recente historicamente falando que é o
conceito de fato bruto que o conceito de
fato bruto se relaciona com a ideia de
que a roupa se relaciona com a ideia de
mexer que ele assim jorge ou não se
relaciona com a idéia de que os a
algumas coisas não podem ser explicados
não é que o ser humano não explicou até
hoje é diferente é dizer que alguma
coisa né contém a explicação em si mesma
certo então isso significa dizer que o
universo não é que a gente não explicou
de onde ele vem e amanhã a gente pode
explicar ou depois de amanhã hoje pode
explicar depois do avanço da ciência em
que vai explicar não tem coisas que não
contém nenhuma explicação ou que a
explicação se dá na própria coisa então
pra gente dizer que existe um a um o
universo ao como é e ele não tem deus a
gente precisa considerar que o universo
é auto explicativo que ele não precisa
de explicação e é isso que se faz
necessário para você não ser apenas
agnóstico e sim tornar se ateu
propriamente dito dizê afirmativamente
que deus não existe com que deus não
existe
dizer que não há necessidade do regresso
até uma causa primeira e essa causa
primeira é
é nomeado como deus isso não significa
aí é um ponto que a gente precisa tratar
que o big ben necessariamente seria a
causa primeira do universo ou da
existência
existem várias maneiras de conseguir p á
o universo que precisam se relacionar
com uma distinção entre as coisas como
elas são e as coisas que a gente conhece
certo então têm concepções expectativas
sobre a existência de luti verso por
exemplo então se a gente a a avança essa
afirmação de que podem existir outros
universos além de se isso seria um
problema que a gente teria em relação a
como conhecer esses outros universos de
existir um multiverso existirem outros
universos pensando que o início deste
universo é o big ben a uma expansão que
se dá com o big ben é não significa que
a gente pode conhecer esses outros
universo então essa distinção é
necessário uma coisa existe outra coisa
é o ser humano poder conhecer o que
existe
então a existe uma proposição
especulativa que dá conta do problema da
cidade sintonia fina é que é o problema
da sintonia fina
o universo é de tal modo que se
existissem a variações mínimas possíveis
na nas forças existentes no universo ele
não se constituiria tal como como tá
logo alguém constituiu ele escolheu as
variáveis para o mundo se constitui
exatamente como tá com um argumento pra
de possibilidade para além disso dessa
especulação seria afirmar que na verdade
todos os universos possíveis
existem a gente só não tem contato com
ele porque a gente é 11 um bicho
inserido dentro desse universo e que há
a máxima coisa que a gente pode conhecer
é o que está à nossa volta nesse
universo princípio não tem como conhecer
outras variantes de diversos possíveis
então se existem
sei lá 2 500 9 milhões de universos
possíveis para além destes com outras
forças que geraria um universo como e
culminariam até num e eu ser vivo capaz
de identificar as coisas nesse universo
pode ser que isso existe
só que a gente não tem acesso a isso
então há uma uma especulação possível
entrar nessa guerra na urca mudar todos
os níveis possíveis talvez existam ea
gente não pode afirmar que eles não
existem só que a gente não tá vendo né é
um argumento que inclusive a pode ser
muito bem apreendido por quem é
religioso e existe essa fala não é só
porque não percebemos deus que ele não
existe o que não vemos deus que não
existe outros universos possíveis existe
e não é porque a gente não está vendo
não é porque a gente não tem contato com
eles que eles param de existir
então essa é uma especulação possível
pra justificar essa que é esquisito da
sintonia fina
só que isso não justificaria porque que
a as coisas ao invés de não haver
poderia não existir nenhum universo
porque existe universo ao invés de não
existir essa é uma pergunta fundamental
porque existe existência eu prefiro ser
porque quando a gente fala do universo
está pensando normalmente na linguagem
comum no universo que surge a partir do
big ben
então é pra pensar nos o essa coisa do
multiverso e como possibilidade
ainda assim não há a anula a outra
questão que é muito importante que é
porque há qualquer coisa que seja porque
há coisas o que a gente está aqui vendo
qualquer coisa e talvez exista
multiverso ou qualquer coisa assim ao
invés de não haver por que não
simplesmente não há então para essa
pergunta fundamental a gente poderia
avançar há a questão do fato bruto que é
o universo ou a existência existe e isso
não tem explicação
[Música]
então a ou isso se explica por si só ele
tem uma explicação interna a coisa
simplesmente a ela a exige as coisas
existem agora porque elas adquiriram
características xyz aí isso é pode até
ter uma explicação possível
mas a gente não consegue ter
pessoalmente eu pedro não teria
explicação isso não significa explicação
não existe não seja possível entendem a
diferença aqui o problema da pergunta
fundamental é muito mais profundo porque
a ao invés de 9
essa é a questão é que seria uma questão
que aqui só poderia ser solucionado do
ponto de vista ateísta se considerarmos
a existência de fatos brancos ou seja há
por que a não têm há algo por trás disso
e isso não é tão difícil de levar ao
convencimento das pessoas que são
religiosas porque os religiosos parte do
princípio de que deus é uma taxa a uma
entidade com características ao menos
parecidas com essa de usar porque a mas
ele a quando se fala em ciência entra no
argumento lógico a idéia é de que o o o
éter usar não simplesmente porque a nós
é porque é um pressuposto do próprio
conceito de deus
caracterizado pela perfeição ea
perfeição demanda existência e inclui o
conceito de perfeição existência ele tem
que existir qualquer coisa nesse sentido
só que aí por isso que eu falava ao
começo do ano a ano na definição de que
é importante a gente considerar porque
se nós considerarmos a possibilidade do
multiverso quer dizer e se existirem
outras áreas materiais onde tem todas as
possibilidades matemáticas de existência
se é que há outras
confluem para a vida e que não conclui
pra vida que confluem para a vida
inteligente e qualquer coisa nesse
sentido todas as possibilidades existem
você pode pensar que a própria
existência como um todo com formado não
só esse universo mas todos os outros
possíveis é perfeito porque ele contém
tudo o que é possível existir
e aí nesse sentido pensando nessa
concepção de um multiverso você poderia
arrastar aquela coisa da perfeição que
estaria contida decidi ser de vontade
externa o universo para dentro do
universo e aí você teria uma espécie de
confluência entre panteístas e ateístas
com a única diferença de que um
panteísta consideraria por algum motivo
que se ele a explicação tem que ser dada
por um papel planteis que esse universo
é divino e aí por isso ele caracterizado
como uma entidade é um deus
nesse sentindo entendem o que eu quero
fazer o que quero dizer com tudo isso é
possível você dar conta dos a 12 os
argumentos racionais para o terrorismo
com a alguma explicação racional para o
ateísmo com essas convicções partindo de
um princípio que é sobre o a há a
possibilidade de existência de fatos
grupos que são em si mesmas são autocar
talton em termos gregos em si mesma por
si mesma
então se universo por acaso for a pena o
universo observável né
considerando isso inclusive é para além
do que a gente
nesse universo mesmo existe uma
possibilidade de observação porque para
além da nonesuch consideramos apenas
esse universo que a gente está a gente
aí eu só consegue observar até uma
determinada distância por causa da
velocidade com que percorre a luz então
tal coisa mais rápida possível do
universo tem uma velocidade limitada
então se universo da expansão ea coisa
a aluna está vindo pra cá de uma
distância xyz a partir de uma
determinada distância a gente não
consegue nem contato quer dizer sabendo
que esse universo aqui é tá em expansão
a gente pode dizer que nesse universo
que a gente sabe que existe em um limite
de observação ainda assim imagine se a
gente considerar a hipótese de que
existem outros universos aí que a gente
não pode observar apenas especular sobre
eles por necessidade necessariamente é
um limite da nossa a percepção humana
não tem como nós somos seres inseridos
no universo e não deuses propriamente
dito propriamente dito então a gente não
tem como conhecer tudo essa é a vontade
de conhecer tudo é um pouco inclusive
bastante arrogante para quem a tem
enfim era sobre isso que eu queria falar
um pouquinho com vocês abrir se esse
diálogo essa conversa sobre esse tema
normalmente eu gosto de ficar aqui por
volta de uma hora todos fazendo estamos
fazendo 20 minutos e eu acho que daqui
pra frente eu vou conversar com vocês a
partir das colocações que vocês fizeram
nos comentários alguns de vocês
[Música]
lucas disse assim eu fiz um experimento
com criar uma religião própria na qual
acredito em valores personificados
entidades imaginárias deus conseguir os
efeitos de conforto e motivação da ilha
eu acho interessante a gente tá trocar
idéias sobre esse esse caráter
pragmático da ele já tem 1 com o américa
não americano um canadense está fazendo
sucesso psicólogo pode mesmo ajudar com
ele eu esqueci o nome dele
[Música]
o psicólogo cá na jordan winters o o
óleo
peter som tem feito bastante sucesso e
tem tem feito bastante sucesso
considerando justamente o caráter
pragmático das duas coisas
não fui eu não o cara não sei o que
aconteceu não o em fim ativismo é é uma
corrente filosofia é basicamente uma
corrente americana de filosofia que
considera o caráter da da verdade
relacionado com a utilidade prática da
coisa até tem uma uma discussão entre
williams e o elenco forte
lógico que me lembro bem sobre
justamente a aaa a responsabilidade que
você tem pelas suas crenças e convicções
um plano de fundo na real era a
discussão sobre existência de deus
e essa coisa toda mas já há a questão
que o clifford coloca em relação a uma
coisa bem prática você e andar de barco
numa hipótese de tempestade então aí
você não pode dizer que você vai assumir
as possibilidades vai assumir a sua
crença e vai fazer sol você vai da
tempestade a partir apenas do da
utilidade da coisa tomar como verdade a
a a sua convicção a partir da utilidade
que você acha que você é responsável
pelas consequências dos seus atos
então há muitas vezes quando se fala
sobre ateísmo religião uma das questões
que é muito importante é considerar as
consequências morais da crença em
divindades né
eu acho que isso é retroativo de algum
modo até discussões que avançou e aí
propriamente enquanto
a sua filosofia antiga pra gente debater
essas coisas sobre realidade eu acho
importante muito importante andar da a
sua pasta nos aspectos históricos e
discussões noé
o primeiro grupo de seres humanos que
estão debatendo sobre isso então na
tradição ocidental em ti pode recorrer a
muitos textos antigos e pra mim
pessoalmente faz muito sentido ir até
platão por dois sentidos por dois
motivos o primeiro motivo é porque
platão é basicamente o primeiro a deixar
grandes inscritos de filosofia que
seriam feitos por ele próprio quer dizer
a gente poderia ter discussões sobre
cepticismo aqui
acerca de como a gente sabe que uma
pessoa real do passado escreveu um texto
x 2011
existe uma discussão muito grande muito
acentuado sobre quais textos atribuídos
a platão pertenceriam a esse suposto
personagem histórico que a enfim que foi
um filósofo coisa e tal mas existem
outros textos de pessoas que são
anteriores à pessoas anterior que vem
antes de de plantão que são normalmente
chamado de filósofos apertar-lhe de
mileto né porque provavelmente tem muito
tempo recebia do estoque de dezembro no
livro do dinheiro estatal específica ea
metafísica faz uma espécie de primeira
história da filosofia nunca ele faz uma
recaptulação de autores que falaram
sobre filosofia e que de alguma maneira
falamos sobre o princípio de todas as
coisas é ele recuou até tales de mileto
a água heráclito falou que precipitará o
fogo não sei quem falou que a princípio
não sei o quê
enfim é e platão falou que o princípio
das coisas eram as idéias e coisa e tal
é só que se a gente for o texto de
platão talvez o importante o central
para essa discussão que a gente está
tendo que hoje seja um férreo porque o
fedro a agente sabe é uma discussão os
textos atribuídos a platão são textos
normalmente um diálogo sem as cartas
também mas a alta a discussão sobre a
autoria das cartas é muito mais forte do
que a discussão sobre a autoria dos dos
dos diálogos então ao falar-se de platão
normalmente não estamos falando dos
diálogos de platão que são quase como de
como poderíamos dizer peças né de teatro
digamos assim
exagerando a coisa mas a idéia é que não
são tratados aqui o cara não sei te
falar
o universo é assim as coisas um assado
né ele criou o enredo em que ele coloca
o personagem discutindo questões que são
de interesse do conhecimento humano que
é inclusive disse que existirá a há uma
certa tradição que tenta sugerir que
existe uma ordem de de laboração dos
diálogos e aí os primeiros diálogos
seriam os jogos mais antigos feitos por
portam seriam os diálogos fazem a
pergunta sobre o que é o que é justiça o
que a temperança o que é o amor
depois ele vai se desenvolvendo e tem
toda uma a uma especulação uma tese
sobre como platão no início da via muito
vinculada concepções socráticas ele iria
abandonando e criando a sua própria
filosofia e tudo mais só que isso a
hipótese inclusive o pessoal da minha
pós lá é super a contra isso né fala que
essa leitura é majoritária que se baseia
e um monte de coisa que é só especulação
ea galera tomou o fato a uma discussão
infinita sobre a quais diálogo seriam
primeiro teria um fim do primeiro
período e depois então isso em mim
essa - ah ah ah eo tomo como também eu
tenho a tendência de concordar com as
pessoas da minha pós no sentido de que
isso é um monte de baboseira que toda a
galera tão bom como paradigma e todo
mundo quer realmente trim as pessoas que
estudam a o platonismo hoje no na elite
da coisa né eles a a maioria deles
acredita nessa coisa da do
desenvolvimento da perspectiva platônica
inclusive dividir em três fases
normalmente só que isso depende de um
paradigma esse paradigma é questionado
por alguns inclusive a galera aqui e
como eu tenho tendência 70 também acho
me parece que é plausível afirmar que
são paradigmas até um tanto infundado
supervalorizando questões de geometria a
capacidade de conhecer a partir deste
momento diria é que este cometeria é o
estudo do estilo tão caro escrevia mais
dessa maneira
usava mais nessas palavras e aí depois
com desenvolvimento e aumentou o
vocabulário do tipo de escrita e aí com
isso eles conseguem a aventar a hipótese
de que o cara desenvolveu escrever
algumas coisas pensar em algumas coisas
depois ele pensava outros no final das
contas isso vai dar uma ideia de
maturidade para pensar em algumas coisas
abandonou algumas idéias e caminhou pra
pra outros
outras convicções no fundo no fundo por
trás desse paradigma tá essa convicção
de que no final da vida então você tem
que ler os textos do final da vida que
vai encontrar concepção de verdade do
autor é o da maturidade do tom e quem
tem isso na discussão
enfim é essa volta fomos aqui mas no
final eu quero falar sobre o ferro fédon
fala sobre as últimas horas da vida do
sócrates ea irl debatendo com uma galera
lá sobre mime sobre isso sobre a morte
dele e sobre o que ele especulou na vida
dele e como é que ele fez um avanço
porque ele chama de segunda navegação
então no fim do início da vida dele
chacón materialistas né os físico é quer
dizer uns caras que tratavam das coisas
a partir da matéria é e tentava explicar
o mundo a partir das questões materiais
e depois ele tenta avançar para outro
sentido a ele conheceu o anaxágoras e aí
o anaxágoras tinha certas opiniões e
posições que chamaram muito a atenção de
softwares e só que depois ele percebeu
quando anaxágoras tentava explicar as
coisas ele ia pro propriamente físico é
então ele dá um exemplo inclusive que é
o exemplo pessoal dele personagem quando
ele está ali naquelas situações que vai
morrer né ele diz assim
ora existe um motivo pra eu tá aqui só
que você se eu fosse indo pelas idéias
anaxágoras eu poderia dizer sim ao
motivo são que os meus t2 se ajustaram
de uma certa maneira com a minha carne
com os meus ossos e aí eu caminhei pra
que esse caminho daqui e aí eu me sentei
em total
então isso seria a explicação do porquê
eu estou aqui e ele falou mas essa essa
explicação não é a isso não explica o
porquê de eu estar aqui explica porque
aqui é o seguinte é que os atenienses
acharam que o certo era está aqui me
condenaram por eu estar aqui e eu achei
que não deveria fugir ou qualquer coisa
assim e é por isso que eu tô aqui que é
a causa de eu estar aqui não são aos
meus tendões o meu a facção do meu
joelho o mesmo disponho para acertar e
tal existe uma causa anterior é isso e
essa causa anterior é isso é a vontade
dos atenienses eu chegar aqui ea minha
vontade de estar aqui então isso é essa
busca por causa por trás das coisas
materiais é o que move o que a gente
chama inicialmente metafísica metafísica
depois a ganhar vários outros
significados mas pra ajudar um outro
exemplo bastante básico você pode dizer
assim
sobre um com essa televisão aqui atrás
você pode dizer sim porque essa
televisão é assim aí você vai dizer não
é porque a matéria foi colocada de uma
certa maneira em que consegue reproduzir
uma certa imagem a partir do vermelho
verde azul não é eu acho que essas três
cores que ela se dispõe de uma certa
maneira que conseguem emitir essa imagem
essa imagem foi baixada por dados da
internet para uma roupa está dando toda
uma explicação material para porque essa
coisa é tá refletindo essa imagem agora
exatamente
só que existe um motivo ou outro para
além disso
e aí aristóteles acha que solucionou
todos os problemas porque ele vai dizer
não na verdade existem quatro causa
existe a causa material que seria mais
ou menos essa que a gente está
explicando existe a causa for mal que é
da articulação da coisa é porque por
exemplo pode pensar um carro e um pedaço
de sucata feitos da mesma matéria que
faz um carro seu carro sendo que um
carro e um pedaço capa feita da mesma
matéria a mesma coisa então para além do
material tenha forma aí para além da
forma tem mais uso é duas outras causas
então essa que é a idéia de aristóteles
e explicar as coisas através de quatro
causas que se acaso formal e eficiente e
final além a casa material formal
eficiente o final da metafísica do
aristóteles se baseia nessa concepção de
que dali para explicar tudo fazer a
partida na causa eficiente da causa
final da causa material ea causa o
normal então na própria perspectiva
deste livro da metafísica e eu estou
feliz ele tem que regrediram até uma
causa final para explicar tudo o platão
também parece ter essa idéia de causa
final nessa coisa toda
parece por exemplo nesse momento ele
fala não há porquê que o eu estou aqui
dentro é porque os atenienses entenderam
que era melhor eu estar aqui e eu
entendi que era o melhor também o que
está aqui quer dizer não
busca fugir a qualquer coisa nesse
sentido até porque tem um diálogo de
platão em que se apresenta essa
possibilidade nem pra ele só pode surgir
ele explica por que não vai fugir que
ele acha que não tem que se orientar
então ele fala sobre essa causa que
seria o melhor e naná república ele fala
que o filósofo escapa né aquela alegoria
da caverna e escapa da caverna e
contempla a idéia de bem sendo que numa
metáfora
a idéia de bem na verdade que
possibilitaria todas as outras coisas a
idéia de bem talvez nem seja melhor
tradição embora a maioria das pessoas
está tudo sendo assim eu prefiro falar
idéia de bom porque a carrega duas
cotações possíveis daquele texto não só
a concepção moral da coisa de que as
coisas estão em função do do bem então a
gente deve agir em função do bem mas na
concepção de bom que aparece também
nessa explicação está no fera é que as
coisas tendem a ser o melhor possível
por exemplo a lua gira em torno da terra
porque era o melhor possível que a gente
precisava disso para as coisas serem o
melhor que que é possível de ser então
um a tratar desse tema de ateísmo
significa de debater dialogar com esse
tipo de concepção que retroagem a uma
causa final que seria a causa deles
ficaria todas as coisas é o nome que se
dá o nome pra isso de deus desde a
concepção do antigo grego desses textos
deixados pra gente
nesses textos deixado para deixar os
agentes da tradição clássica clássica
pré cristã é por isso que eu queria que
o o outro vá dizendo meu platonismo para
o povo queria dizer isso na verdade ele
parece pessoal na hora de ele pedir à
noite porque por causa dessa a gente
vive num momento de relativismo ea inite
traz essa
essa percepção do mundo de que há na
verdade a gente conhece pouco as coisas
em que a maioria das coisas que o
pessoal acha que sabe para ter uma
compreensão total como platão parece
querer tenda é uma busca pra você
compreender o mundo pra você divulgar o
que os outros têm que fazer
a rinite tensa esse trato com o platão
dizer de inclusive que bateu tirando do
espírito que na verdade todo o trabalho
de platão era pra isso dominar o
comportamento das pessoas a gente pode
pensar isso por causa da morte de
sócrates é que é bastante parte do
enredo dos diálogos platônicos plata
ficou puto com o ser humano quer
controlar a ação humana que ele não
aconteça coisas como amor de softwares
então é o plantão o que então já lí ti
se refere ao cristianismo como se fosse
uma espécie de desdobramento de
platonismo para as massas
o enredo também cria seus enredos seus
mitos justificar essa compreensão do
mundo é buscar nas idéias que reformulam
- reformula a gente pensar no plantel
evolucionista das obras de placa como a
gente falava agora há pouco na estrada
de diversas maneiras possíveis esse
aspecto tenta dar uma racionalidade para
coisas para justificar as percepções
humanas para alguma coisa que seja além
do ser humano é algo que seja objetivo e
não toque de maneira nenhuma
subjetividade humana eu estou sendo na
crônica que os anos temos objetividade
superfícies objetividade mas a idéia
existe alguma coisa que seja em si
ao tocá tal tóquio disse um momento
anterior
e aí há o cristianismo ser um platonismo
para as massas significa mais ou menos
isso que o cristianismo traz pra
história deus né colocam jesus cristo
como encarnação de vida o filme ato
divino
de deus sendo o próprio deus na igreja
da santíssima trindade apresentar mas
enfim atrás pra história e aí jesus
aparece ensina há coisas sobre o
comportamento humano sobre a moral e
tudo mais
enfim vai lá para o juízo depois
transcende pra esperar a gente no juízo
final julgar nossos pobres almas pelos
erros e acertos que cometemos então isso
na visão e tirando a seria uma espécie
de platonismo para as massas no sentido
de que populariza essa ideia de um bom
que está para além do universo que está
posto dado e enfim e que e que a gente
pode se referir a ele pra falar o que é
certo e errado e dessa maneira dominar o
comportamento humano nessa onda de que
os aparelhos de dizer para os outros o
que tem que ser feito que não deve ser
feito
o mundo é o que é tem pessoas que são
melhores do que outras aceitem as coisas
como só uma coisa me conservadora nesse
sentido paulo meu grande palco e pedro
você poderia usar os últimos minutos
dali para falar pra gente um pouco do
que pretende abordar os próximos vídeos
e dá uma dica ou outra a gente lê e vir
com as com uma bagagem para essa moda
cara gostei muito dessa ideia muito
mesmo
eu tô aqui ó volume mas não tem problema
aqui é invertida história ilustrada da
ciência do colo enrolado a gente vai
tratar um pouco isso aqui então não sei
se isso tem acesso à internet conseguem
achar que vai tratar a princípio a gente
vai falar sobre a revolução científica é
o volume em quatro volumes o que a gente
vai tratar o terceiro volume certo
porque ao renascimento e aí a revolução
científica que
essa lico é arrancar esse é o nome do
primeiro carro mas tem um galileu e aí a
partir disso a gente tem o
desenvolvimento da ciência moderna e eu
pretendo mostrar a continuar no flamengo
é isso exatamente de copérnico e inicia
a revolução científica que vai até pelo
menos o século 19 ea concepção do cob é
de que na verdade não há que se falar em
revolução científica uma maiores e
outros menores por exemplo a primeira
revolução científica que ele se refere é
a revolução a partir da da matemática
você tem o desenvolvimento das pirâmides
do egito e ocidental na áfrica e na
região
nuno você tem as bases do
desenvolvimento de uma máquina ática
prática em função da construção desses
grandes monumentos e aí isso a deixa
resquícios pra gracie e desce da
matemática nos filósofos que falam muito
de matemática de pitágoras que também
não deixou muita coisa pra gente a não
deixou nada escrito próprio com isso a
outras pessoas falando sobre edital
mas a grande a máxima da revolução
científica da matemática propriamente
dita é no meu entender o elemento seu
kit né que dá uma concepção descritiva e
como é que funciona a geometria a partir
de certos axiomas ele vai ter infanda e
vai mostrar que tomando como certo esses
axiomas a gente consegue levar tudo isso
aqui é muito legal é uma das obras é a
segunda obra mais até hoje é obviamente
até hoje não que hoje a concepção de
divulgação de livros
a gente pode copiar dados então mas é
considerando publicação eu lembro que
até o 19 foi o segundo livro mais
publicado atrás da bíblia ea gente não
pode pensar em termos ontológicos que
aplica a bíblia foi é mais divulgada
porque sei lá
deus é melhor do que matemática é porque
o desenvolvimento da prensa na imprensa
especificá-la criminalize a mais é é de
internet mel então europeu então faz
sentido que o livro mais julgado tenha
se mais complicado tenha sido da base ou
teórica da compreensão de mundo os
europeus naquela época mas enfim várias
evoluções né e uma das revoluções é a
revolução a revolução começa com o
copérnico eu advogo uma visão
materialista dessa coisa porque que
surgiu o eu lembro que o paulo miranda
nascimento o pílula ele tem uma frase
insistente me irrita muito sobre por que
que a ciência se desenvolveu na europa
porque tem uma boa perspectiva no
cristianismo de que tem que entender o
mundo porque o mundo de alguma maneira
uma questão de fina e papá car isso é
muito bonito porque na verdade você
tenha desenvolvimento científico na
china por exemplo que há uma das minhas
meu amorzinho agora o desenvolvimento
científico na china aconteceu quem
inventou a pólvora e possibilitou os os
europeus dominarem as américas com a a
fogo ferro e enfim confecções
desenvolvimento tecnológico empate foi
esse conhecimento que veio lá na china
o papel moeda foi inventado na shin
não existe essa coisa que só existiu
ciência na europa o que acontece é que
com o desenvolvimento é material da
europa pelo desenvolvimento econômico
europeu e você só pode falar
renascimento é só faz sentido falar em
nascimento pensando e mecenas você não
consegue viver de quê fazer a escultura
se tiver alguém pagando pra você fazer
escultura então tem que ter capital
sobrando dinheiro sobrando a pagar uma
pessoa que se dedique só a pintar e
fazer poesia e achar o mundo maravilhoso
todos têm que ter acúmulo de capital é
isso aconteceu na renascença
no período entre o final da idade média
européia o início da idade média é e
moderna é europeia não tem nada a ver
com crença a que eles acreditavam que
era possível buscar a realidade não é
isso é porque não tem dinheiro para
pagar essas pessoas a viverem disso né
você vai ver por exemplo o copérnico era
funcionário público digamos assim e e de
alguma maneira você consegue ter as duas
ocupações nem se você não está todo
mundo vivendo pela sobrevivência apenas
você não tem como liberar pessoas para
se dedicarem à pesquisa e investigação
da realidade não existiu sim então você
precisa ter um desenvolvimento econômico
que aconteceu na europa e porque a
europa dominou o mundo que aconteceu uma
coisa que não existe em lugar nenhum
planeta terra que foi o desenvolvimento
da revolução industrial quando este é o
primeiro da europa a europa saiu anos
luz na frente de qualquer um e eu falei
da ciência que correu correu na china a
china com esmagada pela inglaterra na
guerra do ópio por causa de
desenvolvimento econômico que se
relaciona com desenvolvimento e essa
realidade material é que moldou a
capacidade superior da inglaterra e da
europa de conquistar o planeta inteiro
tem nada a ver com superioridade de
crenças é ver se tiver a vem se tiver a
ver em consonância com isso não pode
simplesmente ignorar isso e tratar como
se fosse um modo a causar alguma coisa
que obviamente em uma outra causa que é
muito se não é a única é é muito
importante que é o desenvolvimento
econômico da europa é se você ver quem
tem ontem vários dados sobre isso
inclusive essa galerinha que adora
chupar pinter gosta que de olhar na hora
que que é bom e na hora que não quer não
olha mas o desenvolvimento da de várias
coisas o aumento da saúde aumento do que
a diminuição da mortalidade diminuição
da violência diminuição da cacetada de
coisa tem a ver com ganho material se
deu na revolução industrial
aí o que o hopping querer essa molecada
chupador de rose européias quais é
tentar que o pim que nem tanto né mas
essa galera que não gosto da mesma é
tenta deriva’ do desenvolvimento europeu
uma concepção de idéias né
não foi porque as idéias explodiram e aí
quando o pessoal tava com as idéias
corretas é que o mundo começou a
melhorar por isso que a europa sai na
frente
olha como eu disse as coisas às vezes
são multi causais então pode ser que o
desenvolvimento material da revolução
industrial derivry de algum
desenvolvimento de convicções
específicas na tem lá na europa o final
da renascença e no início da idade
moderna pode ser que isso tem relação
sim mas só que o desenvolvimento da das
concepções da idade do renascimento da
idade moderna são dependentes do
desenvolvimento econômico também do do
renascimento
quer dizer há as repúblicas italianas
com o seu desenvolvimento esplendoroso
nos republiquetas desse tamanho tem a
ver com o desenvolvimento econômico
daquela região isso não pode ser
ignorado
se não é monocalça só sei se eu não sei
estou exagerando o materialismo e não é
realmente morreu causal não é só o
desenvolvimento econômico eu tenho
certeza absoluta que ele pelo menos
também do movimento colono que isso não
pode ser ignorado
não pode dar outras causas como as
causas principais
inclusive quem faz isso é um dos caras
mais geniais da história é o max beira
ele entendeu a ética protestante eo
espírito do capitalismo quer dizer
capitalismo se desenvolveu porque os
protestantes tinha 17 de convicções
permitir porque o capitalismo se
desenvolvesse
se não for o contrário se não for
simplesmente ôôôô o protestantismo com
aquelas condições só surgiu porque o
capitalismo estava se se desenvolvendo e
aí como justificativa do desenvolvimento
do capitalismo que surgiram essas
correntes protestantes e não uma relação
assim puramente materialista é pelo
menos dialética no sentido de que uma
coisa completa a outra entendeu e surge
a criatura que que justifica o
capitalismo em termos de crença
religiosa porque o capitalismo está se
desenvolvendo e à medida que ele vai se
desenvolvendo a esses caras que estão
dizendo que o capitalismo é a melhor
maneira
vou ganhando força na percepção popular
e aí nessa maneira dialética que a coisa
se dá com influência das idéias sobre a
oa produção material e da produção
material sobre as idéias no mínimo a
coisa é assim um vinho existem textos
posteriores ao genial absolutamente
nenhuma tv que mostram que algumas
concepções que ele colocou não se
referem exatamente os dados históricos
que sequer um autor que fala sobre as
coisas da idade moderna moderno um cara
que contrapõe com dados sobre esse
desenvolvimento como ele analisa
deixando de avaliar um pontos cegos pra
confirmar a tese principal de isso é
natural a gente vai trair a tá nessa
volta que eu acho que as coisas fiquem
caro porque tive tanta revolução
científica que com a evolução científica
surgiu a posteriormente uma integração
de todas as pessoas que fazem alguma
coisa
pesquisa é uma coisa quererem justificar
a sua a sua área de estudo sua área de
interesse como uma área possivelmente
científica então surgiu o movimento para
justificar a história como científica
então a gente tem dois grupos
pais a gente tem um grupo dos
positivistas a oriundos basicamente na
frança ea gente tem um grupo dos
historicistas baseados basicamente na
região onde hoje é a alemanha a falar de
alemanha a depender do momento que a
gente está tratando surrey em dois
grupos e essas duas inclinações
positivistas tem o interesse de tentar
fazer é tratar a história como uma
espécie de pesquisa onde encontra regras
gerais sobre a humanidade então uma a
história como área de pesquisa para a
humanidade e os motoristas em uma
inclinação de tratar as questões
particulares de cada coisa certa então a
gente vai primeiro a abordar essa
questão do bullying da história do
estado da ciência para entender o
progresso dessa revolução chamada
revolução científica a partir de
copérnico e pra gente chegar no 19o 19
que nos interessa porque é um momento em
que há uma disputa de de odin blocos
para que a história entre na
universidade como a é como área
científica
com essas duas inclinações claras em
algum ponto são opostas os positivistas
tentando entender a história como óculos
onde você compreende a selar a natureza
humana a partir da história e os
turistas que tentam tratar da história
como um ambiente diz de de encontro
particular onde eu encontro que
aconteceu no passado no caso específico
x até quem justifique isso
o problema da revolução francês que tem
a revolução francesa ocorreu em pessoas
como por exemplo rio na minha mãe
tentava bom tentar o rio às vezes as
pessoas não sabem isso não é pouco
o a conhecerem muito simploriamente
história da humanidade e desenvolvimento
do socialismo e essas coisas mas recebeu
a princípio nada justificando o
movimento liberal ele dizia que o
caminho da
da humanidade foi ético assim se a gente
está discutindo filosofia até hoje a
filosofia vai mudando é porque a
filosofia antes é o espírito do rei pelé
lá ele o coloca deus num reino de deus
se manifesta no mundo e que através da
unidade certo então a ele vai se
manifestando e ele vai disse
manifestando criando a coisa a
compreensão universal ea própria
humanidade vai ter que a gente caminha
do encontro de deus na história da
instituição o doente
e aí o que acontece ele viu a revolução
francesa e fala humana esses valores que
o pessoal tá colocando de selar a
igualdade fraternidade e liberdade são
os valores mais correto do que tinha
antigamente está caminhando para melhor
essa é uma do rio
então o o odor a dizer que a gente está
caminhando para a liberdade e da
justificação da revolução liberal
francesa é isso que está fazendo
historicamente falando então o espírito
absoluta caminhando na história na
direção da liberdade é isso que ele
propõe pensando na revolução francesa
ele vai dizer que o mundo todo vai
caminhar junto com a história da europa
pra isso então rei um típico iluminista
isso que com com alguns aspectos a
talvez chá de romantismo mas a idéia
dele é esse do do mundo está indo na
direção da liberdade europa o centro de
desenvolvimento disso e gol seria um
grande parceiro do duchamp por exemplo
provavelmente a depender das
circunstâncias
então ele está tentando propor isso e aí
o que acontece o historicismo é meio que
uma reação a essas interpretações dizer
não meus caros do mundo está caminhando
todo lugar só
cada lugar tem o seu particular então a
gente tem que estudar a história dos
povos de qualquer coisa pensando no seu
específico então historicismo tem a ver
muito também com o desenvolvimento do
desenvolvimento nacionalismos ele vai
falar na frança foi lá e pelo roller
dela mas a gente tem o nosso colega
próprio usda povo germânico
vamos tentar compreender como o são os
povos germânicos
a história dos alemães do maine é um
ponto específico a gente é outro rolei
diferente do da frança então
historicismo nasci nesse discutir isso
inclusive posteriores que estão na
tradição do historicismo são a nacional
socialista são são nazistas
muita gente que está no rolete dessa
dessa tradição como inclusive por
exemplo a rapariga está mais ou menos
nessa condição e outros carinhos muito
diz aí então a tem essas duas concepções
a dos positivistas ea nos stones está
então a gente vai tentar entender o que
foi isso certo desenvolvimento do desses
dois modelos interpretativos ou como a
gente gosta de falar considerando kuna
os paradigmas né então temos dois
paradigmas o paradigma positivista e
paradigmas pires está certo ea gente vai
estudar esses caras
esse desenvolvimento a partir de um
livro que esse sim tem na internet que é
do francisco é liga em é a segunda o
link da internet isso se jogar no
hamburgo paradigmas do estudo da
história os modelos de compreensão do
estudo da história os modelos de
compreensão da ciência histórica ao
pensamento é no pensamento contemporâneo
então a gente vai estar com esse livro
aí ô ô ô ao me perguntou né eu e pet
aqui a pergunta foi até o infinito mas é
pra dizer isso para vocês a gente vai
primeiro veio esse livro ocorre aqui a
história ilustrada da ciência apenas
esse é o volume 4 apenas um volume 3
a gente vai ver e depois a gente vai se
direcionar para essa consideração a a
partir do livro do
o dia certo que é o livro contemporânea
muito bom
o manual eu tenho manual shimano aposta
mas esse manual
embora inclusive se a gente for avaliar
esse manual e depois descer aos autores
especificamente a gente vê que o manual
não dá conta das especificidades dos
autores que e manual que é caracterizar
uma linha de narrativa digamos assim né
então a gente vai ler o manual do dia
só que de maneira crítica vai ler o
manual alcipe a gente vai na verdade que
a gente vai fazer a gente vai usar o
manual 2001 como um caminho que a gente
vai percorrer o caminho que irá
percorrer
só que a gente vai a descer ao
específico é porque eu tenho uma
compreensão e neurótica de como se deve
estudar história então a gente tem no
geral usam e da unir que é passar assim
um ano passando uma mundo de temas e aí
a gente vai usar esse é um passado que
lhe dar pra descer no específico de cada
coisa que está tratando ele pra dar uma
olhada com mais calma para além da
generalização que ele faz
minha perspectiva é r energética no
sentido de que a gente vai do especifica
qual geral e quando ele for no geral a
gente vai com mais conhecimento da
critical geral ea gente vai poder de ser
um específico com o no próximo
específico cliente vai olhar com mais
noção de todo porque a gente está com
esse arco entre geral e específico e
assim a gente consegue aumentar a nossa
a besteira na nossa compreensão
histórica e aí que é no século 19 e 20
em dois blocos de de interpretação para
dar razão científica para a história da
história e depois a gente
o ouvi um espaçamento dessa inclinação
de tratar a história como ciência e
apareceram outras abordagens sobre
história tentando interpretar a afundar
como narrativa
talvez eu tenha essa hipótese é isso
tenha muito a ver com a pré concepção lá
estou técnica lá na poética de
aristóteles se trata inclusive a poético
como
científicamente digamos assim mais
acurado melhor do que a história porque
a história trataria apenas do específico
enquanto a poética tentaria encontrar
universais a partir da caracterização de
suas personagens então e como o objetivo
da ciência encontrar universais é é é
luta
worms totalizaram pré positivista por
definição o digamos assim ainda é o
paizão mas ter dado positivo de tentar
encontrar universais de qualquer maneira
então o positivismo na história ele
tenta fazer isso olhar para a história
ea partir da compreensão histórica
encontrar comportamento relações
universais do comportamento ou da raça
humana
e aí a gente vai tratar e aí o que
acontece como ele coloca nessa linha de
poética da coisa que eu acho é uma
hipótese que essa inclinação pra
compreender a história apenas como
narrativa ou majoritariamente com na
rádio ou focar no seu aspecto negativo
que tem uma linha que vai poder sentir
que tocou considera a existência de
fatos considera a existência de fatos
passados mas que atividades do
historiador é enredar esses fatos do
passado e criar essa narrativa e o que
caracterizaria a ação do historiador
mais propriamente quando poética do que
como o próprio nome científico à minha
compreensão diferente depois eu não vou
dar spoiler da minha compreensão porque
a minha compreensão inclusive não está
suficientemente baseado então eu preciso
fazer isso que a gente vai fazer desse
rolê na história do desenvolvimento da
teoria da história porque eu vou
conseguir basear melhor a minha posição
inclusive com outros estudos que eu faço
paralelamente em relação a isso
em relação à compreensão do mundo da
tecnologia
o limite da compreensão humana aprender
lógico que eu não sei nada de gostos um
mental inclusive por não saber
deveria se eu tentar esse filosofia e
vou me concentrar então a importante em
na teoria na
tradição analítica que o desfile da
escola e rodará spoiler meu eu minha
intenção é conhecer suficientemente a
tradição historicismo e posteriormente a
tradição de hermenêutica que bebe no
turismo como o gato da nana e depois
conhecer um pouco melhor está a tradição
analítica e tentar da fundamentação em
termos lógicos para a tradição
historicismo e especificamente a
tradição é energética inclusive
resultando uma coisa que eu acho que é
insuficiente ligada não vou dizer que é
que aí sim eu estaria inclusive jogando
para os outros a possibilidade de fazer
o que eu quero fazer o que não é muito
razoável
também pressionaram a segunda vez que
hoje falava que encontros de deficiência
é às vezes você tem que tomar cuidado
pra você não revelar a sua a sua tese
seu trabalho para o pessoal pegar o seu
trabalho fazer por você e roubado falado
então eu tenho uma convicção eu ainda
tenho que articular melhor tem que
pensar melhor sobre isso sobre como os
km eu fiquei um problema da ideia de
cada menina que eu acho que pode dar
caráter de deficiência propriamente dita
pra história
certo é isso que a gente pretende fazer
então esses dois livros são importantes
eu não sei se o corinthians e cinco na
internet história ilustrada da ciência
provavelmente você deve achar versão
tese dele aí uma festa love ainda está 1
hora e 5 versão de cambridge ilustre do
edifício work of the words science
a gente tem a versão em inglês no link
gene que é uma coisa que eu indico para
todos vocês roma em todos os livros
possíveis no lip tinha pra vocês não
gastarem dinheiro com isso porque
conhecimento é poder
e esse você gasta você deixa de poder
ter mais poder de poder é bom e todo
mundo que é então use your illusion i 01
ponto e otto está disponível ultimamente
você digitar o nome do cara com lina
ramos se você lendo isso vai ter acesso
a esse livro que estou indicando que
esse é o primeiro e o segundo é o do rio
lia que também está disponível no a
gratuita mente no ar charles e urologia
apesar de se nomear o irmão dele é
brasileiro
ok então vocês vão ler em português a
parada é mais ou menos isso quem tinha
para dizer que demos essa volta toda ea
gente vai hoje a gente falou exatamente
da da extensa aí porque isso tudo é
muito interessante para a gente do ponto
de vista do ateísmo concluir fechar com
chave de ouro a volta completa é porque
a compreensão histórica da humanidade
quando se encaixado no meio da história
gera problemas para o relativismo
digitar encaixado no meio da história
como a gente justifica o conhecimento
que a gente sabe as coisas como é que as
coisas não são simplesmente
interpretação que a gente está dando à
parte da nossa nosso bloco de percepção
do mundo como é que eu sei e aí pra
perguntar e aí segundo não sou só eu sou
lippi sismo
só eu e 15 isto e todas as coisas são
emanações na minha mente qualquer coisa
assim pra o desenvolvimento desse
conhecimento histórico que a gente vai
ter vai vai nos ajudar a dar conta desse
problema do relativismo frente é tentar
demonstrar que é possível comprovar
conhecimento objetivo ou do mundo
objetivo sem descartar a compreensão de
que nós somos parciais históricos
inseridos na história e tudo mais e aí
pra isso a gente vai ter que trabalhar
um pouco o conceito de de verdade e de
convicção justificada
é a gente vai ter que dar conta desse
problema no futuro muito bom que também
é um outro tema muito complexo está
muito diferente do que eu tenho estudado
o provavelmente precisar de
contribuições pis e contribuições de
amigos meus que trata de tecnologia
propriamente de uma conversa que mais
profissional fechado fora de questão tem
oque joão
o que você acha de alexandre onda ruim
do outro no trabalho que ele deu para
mudança de percepção sobre essa natureza
é uma pergunta sem resposta porque
justamente é isso que a gente vai
trabalhar nessa coisa toda
desenvolvimento dessas perspectivas
inclusivos o lado afetivo
talvez bastante mas vamos falar em algum
ponto pelo menos com um toque
agradeço a atenção de todos eu desejo
uma ótima noite para vocês e até daqui a
15 dias daqui a uma semana no centro de
férias na semana que vem nas cores da
faculdade
talvez eu consiga fazer o mesmo por
semana novamente
ou então ocorre pois eu faço desse jeito
né gravar um vídeo sério a cada 15 dias
e manda uma light essa
há uma semana a não reside não é pra
isso não vou falar de política no
próximo momento a gente troca nesse
trato com 10 o sistema pois os carros
beijo
[Música]