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Live sobre o ateísmo e filosofia (eu sei que vocês tão sentindo falta do tema)

[Música]
boa noite meus queridos tudo bem com
vocês eu espero incrivelmente que sim
botou gravando esse vídeo aqui pra
preencher uma tabela não é porque eu
devia tá gravando um vídeo sobre outra
parada hoje mas não deu tempo pra fazer
outro no final do semestre ator bastante
enrolado vai tentar falar um pouquinho
sobre uma coisa porém que chamam muita
atenção de vocês provavelmente é a causa
de ter trazido o prazer de ter é de ter
chamado vocês pra esse canal para quem
acompanha esse canal é o pelo menos para
boa parte do público que acompanha vamos
falar um pouquinho sobre ateísmo e
filosofia
levando em consideração que isso também
tem um certo motivo político de ser
feito né porque durante essa onda
conservadora que a gente tem vivido
durante vos últimos anos
de 2003 pra cá no brasil e talvez há um
tempo maior
considerando o mundo inteiro o ateísmo
tem virado uma 11 uma marca a ser
atacada
enfim eu acho que é bom a gente tratar
um pouquinho desse tema considerando
também essa coisa prática e considerando
que é legal né porque a gente gosta que
muitos de vocês estão aqui por causa
disso aqui
[Música]
vamos lá então eu queria passar
primeiramente sobre o ateísmo em thatta
wando tá bom tá ruim eo live que está
acontecendo aí tá tudo certo
enfim vamos começar né
cara eu acho que é o seu querido ilusão
eu acho que é que você está com algum
prejuízo ipp galera tá achando que está
tranquila
bom vamos lá tem uma coisa que a gente
tem que considerar que é muito
importante pra pra falar sobre ateísmo
que é o tema do meu trabalho de pesquisa
de estudo
onde eu tô matriculado para fazer uma
pós graduação é que é metafísica que se
relaciona com compreensão de porque as
coisas são como são aos critérios
últimos de identificação da realidade
qualquer coisa nesse sentido
então o que eu pretendo falar que com
vocês é dar uma justificativa filosófica
para a crença na ausência de deus tem
muita gente que até que não gosto dessa
coisa e falar que se existiria uma
crença alsace na existe uma crença sobre
a existência de deus é de deus nas de
qualquer maneira isso é uma crença ou
pelo menos é uma opinião é porque pode
ser baseada pode ser bem informado pode
não ser bem informado pode ser uma
questão múltipla de múltiplas
explicações a pessoa pode acreditar que
não existe deus ou deuses é simplesmente
porque ela não vê motivo para acreditar
isso não deixa de ser uma crença que
você está baseado num convicções que
você tem não um conhecimento
propriamente dito você não tem certeza
disso você acre
desse modo não vejo problema não deveria
haver problema em afirmar que o ateísmo
é também uma criança uma crença na
inexistência ou uma confecção na
inexistência de deus então tem múltiplos
fatores que a gente precisa tratar para
tratar do ateísmo primeiro você diz deus
não existe ou não a deus o deus não é o
deus não existem há qualquer coisa nesse
sentido
a gente precisa fazer a uma análise
semântica dessa frase o que significa
propriamente deus pra você afirmar que
não acredita na existência de deus não
as vezes que a pessoa reformular o
conceito de deus que ela quer dizer
quando ela usa a palavra de deus pode
ser que muita gente que se declara ateu
é diga não se deus no seu conteúdo se
você está a seguir enfrentando por deus
isso aí que você quer dizer
então eu acredito na existência
deus tem muita gente que pode cair para
essa conclusão a depender da semântica
da palavra de deus
certo então por exemplo a gente pode ter
convicções que são o que a gente chama
de panteístas que são convicções
panteísta a apan é uma palavra grega que
significa o tudo né e tb smo deriva
também uma palavra grega então que o
panteísmo é significa que significa a
uma crença de que o todo que existe de
certa forma é um é deus é espinhosa é um
panteísta por exemplo então se você por
algum motivo que seja caracteriza o
universo como divino como sei lá é que
você não precisa dotá-lo de
personificação uma humanização do
universo pode dizer que o universo é
esplendoroso que você logo o universo
por ele ser tão maravilhoso e qualquer
coisa nesse sentido você vai cair numa
convicção panteísta ainda que você não
cria nenhum deus e é pessoal
então a pra você declarar fazer
declarações que você não é propriamente
um ateu você tem que primeiro a dizer o
que você entende pela definição de deus
então tem muita gente que é é se
declarará teu considerando que as
concepções de deus são algumas
concepções pessoais de deus é um deus
com um ser de vontade que quer isso quer
aquilo que deseja isso que dizia aquilo
que prefere que você compartilha maneira
x ou y e aí a as pessoas normalmente têm
isso em vista quando falam que são até
isso não é somente o meu caso também não
é dele ficou o universo ou a existência
ou qualquer coisa nesse sentido de
maneira que eu sou ateu também
considerando concepções panteísta de
mas então pra falar sobre o texto e
ateísmo injustificado racionalmente a
gente tem que lidar com alguns
argumentos clássicos que são com dados
sobre a existência de deus como o que
foi convencionado chamar de argumento
ontológico é o argumento cosmológico
você tem que tratar desses por de
sistemas pra justificar nacionalmente a
sua convicção o morro até no caso você
ou seja então aí você continua tendo uma
convicção mas você tem uma conexão
racionalmente justificada certo então o
que eu pretendo aqui é elaborar esse
tipo de conexão racionalmente
justificada pensando especialmente no
argumento ontológico o argumento lógico
se baseia no na divina que seria o
caractere do conceito de deus tem uma
pessoa pensa deus como perfeito de algum
modo e que de alguma maneira nerival do
conceito de perfeição a necessidade da
sua existência
certo então uma coisa que é perfeita o
que é base para a existência universal
de algum modo precisa existir para que
as coisas existem
se você está inserido no mundo que
existe em você precisa de uma causa
desse mundo precisa retroceder até uma
causa do mundo e essa causa do mundo tem
que ser perfeita é de algum modo auto
explicativa né que contém em si mesmo a
a sua razão de existir
[Música]
é então a pra você justificar
racionalmente a sua convicção ateísta
cerca do dobro universo e dar conta
desse problema desse argumento
ontológico existe um conceito que é até
recente historicamente falando que é o
conceito de fato bruto que o conceito de
fato bruto se relaciona com a ideia de
que a roupa se relaciona com a ideia de
mexer que ele assim jorge ou não se
relaciona com a idéia de que os a
algumas coisas não podem ser explicados
não é que o ser humano não explicou até
hoje é diferente é dizer que alguma
coisa né contém a explicação em si mesma
certo então isso significa dizer que o
universo não é que a gente não explicou
de onde ele vem e amanhã a gente pode
explicar ou depois de amanhã hoje pode
explicar depois do avanço da ciência em
que vai explicar não tem coisas que não
contém nenhuma explicação ou que a
explicação se dá na própria coisa então
pra gente dizer que existe um a um o
universo ao como é e ele não tem deus a
gente precisa considerar que o universo
é auto explicativo que ele não precisa
de explicação e é isso que se faz
necessário para você não ser apenas
agnóstico e sim tornar se ateu
propriamente dito dizê afirmativamente
que deus não existe com que deus não
existe
dizer que não há necessidade do regresso
até uma causa primeira e essa causa
primeira é
é nomeado como deus isso não significa
aí é um ponto que a gente precisa tratar
que o big ben necessariamente seria a
causa primeira do universo ou da
existência
existem várias maneiras de conseguir p á
o universo que precisam se relacionar
com uma distinção entre as coisas como
elas são e as coisas que a gente conhece
certo então têm concepções expectativas
sobre a existência de luti verso por
exemplo então se a gente a a avança essa
afirmação de que podem existir outros
universos além de se isso seria um
problema que a gente teria em relação a
como conhecer esses outros universos de
existir um multiverso existirem outros
universos pensando que o início deste
universo é o big ben a uma expansão que
se dá com o big ben é não significa que
a gente pode conhecer esses outros
universo então essa distinção é
necessário uma coisa existe outra coisa
é o ser humano poder conhecer o que
existe
então a existe uma proposição
especulativa que dá conta do problema da
cidade sintonia fina é que é o problema
da sintonia fina
o universo é de tal modo que se
existissem a variações mínimas possíveis
na nas forças existentes no universo ele
não se constituiria tal como como tá
logo alguém constituiu ele escolheu as
variáveis para o mundo se constitui
exatamente como tá com um argumento pra
de possibilidade para além disso dessa
especulação seria afirmar que na verdade
todos os universos possíveis
existem a gente só não tem contato com
ele porque a gente é 11 um bicho
inserido dentro desse universo e que há
a máxima coisa que a gente pode conhecer
é o que está à nossa volta nesse
universo princípio não tem como conhecer
outras variantes de diversos possíveis
então se existem
sei lá 2 500 9 milhões de universos
possíveis para além destes com outras
forças que geraria um universo como e
culminariam até num e eu ser vivo capaz
de identificar as coisas nesse universo
pode ser que isso existe
só que a gente não tem acesso a isso
então há uma uma especulação possível
entrar nessa guerra na urca mudar todos
os níveis possíveis talvez existam ea
gente não pode afirmar que eles não
existem só que a gente não tá vendo né é
um argumento que inclusive a pode ser
muito bem apreendido por quem é
religioso e existe essa fala não é só
porque não percebemos deus que ele não
existe o que não vemos deus que não
existe outros universos possíveis existe
e não é porque a gente não está vendo
não é porque a gente não tem contato com
eles que eles param de existir
então essa é uma especulação possível
pra justificar essa que é esquisito da
sintonia fina
só que isso não justificaria porque que
a as coisas ao invés de não haver
poderia não existir nenhum universo
porque existe universo ao invés de não
existir essa é uma pergunta fundamental
porque existe existência eu prefiro ser
porque quando a gente fala do universo
está pensando normalmente na linguagem
comum no universo que surge a partir do
big ben
então é pra pensar nos o essa coisa do
multiverso e como possibilidade
ainda assim não há a anula a outra
questão que é muito importante que é
porque há qualquer coisa que seja porque
há coisas o que a gente está aqui vendo
qualquer coisa e talvez exista
multiverso ou qualquer coisa assim ao
invés de não haver por que não
simplesmente não há então para essa
pergunta fundamental a gente poderia
avançar há a questão do fato bruto que é
o universo ou a existência existe e isso
não tem explicação
[Música]
então a ou isso se explica por si só ele
tem uma explicação interna a coisa
simplesmente a ela a exige as coisas
existem agora porque elas adquiriram
características xyz aí isso é pode até
ter uma explicação possível
mas a gente não consegue ter
pessoalmente eu pedro não teria
explicação isso não significa explicação
não existe não seja possível entendem a
diferença aqui o problema da pergunta
fundamental é muito mais profundo porque
a ao invés de 9
essa é a questão é que seria uma questão
que aqui só poderia ser solucionado do
ponto de vista ateísta se considerarmos
a existência de fatos brancos ou seja há
por que a não têm há algo por trás disso
e isso não é tão difícil de levar ao
convencimento das pessoas que são
religiosas porque os religiosos parte do
princípio de que deus é uma taxa a uma
entidade com características ao menos
parecidas com essa de usar porque a mas
ele a quando se fala em ciência entra no
argumento lógico a idéia é de que o o o
éter usar não simplesmente porque a nós
é porque é um pressuposto do próprio
conceito de deus
caracterizado pela perfeição ea
perfeição demanda existência e inclui o
conceito de perfeição existência ele tem
que existir qualquer coisa nesse sentido
só que aí por isso que eu falava ao
começo do ano a ano na definição de que
é importante a gente considerar porque
se nós considerarmos a possibilidade do
multiverso quer dizer e se existirem
outras áreas materiais onde tem todas as
possibilidades matemáticas de existência
se é que há outras
confluem para a vida e que não conclui
pra vida que confluem para a vida
inteligente e qualquer coisa nesse
sentido todas as possibilidades existem
você pode pensar que a própria
existência como um todo com formado não
só esse universo mas todos os outros
possíveis é perfeito porque ele contém
tudo o que é possível existir
e aí nesse sentido pensando nessa
concepção de um multiverso você poderia
arrastar aquela coisa da perfeição que
estaria contida decidi ser de vontade
externa o universo para dentro do
universo e aí você teria uma espécie de
confluência entre panteístas e ateístas
com a única diferença de que um
panteísta consideraria por algum motivo
que se ele a explicação tem que ser dada
por um papel planteis que esse universo
é divino e aí por isso ele caracterizado
como uma entidade é um deus
nesse sentindo entendem o que eu quero
fazer o que quero dizer com tudo isso é
possível você dar conta dos a 12 os
argumentos racionais para o terrorismo
com a alguma explicação racional para o
ateísmo com essas convicções partindo de
um princípio que é sobre o a há a
possibilidade de existência de fatos
grupos que são em si mesmas são autocar
talton em termos gregos em si mesma por
si mesma
então se universo por acaso for a pena o
universo observável né
considerando isso inclusive é para além
do que a gente
nesse universo mesmo existe uma
possibilidade de observação porque para
além da nonesuch consideramos apenas
esse universo que a gente está a gente
aí eu só consegue observar até uma
determinada distância por causa da
velocidade com que percorre a luz então
tal coisa mais rápida possível do
universo tem uma velocidade limitada
então se universo da expansão ea coisa
a aluna está vindo pra cá de uma
distância xyz a partir de uma
determinada distância a gente não
consegue nem contato quer dizer sabendo
que esse universo aqui é tá em expansão
a gente pode dizer que nesse universo
que a gente sabe que existe em um limite
de observação ainda assim imagine se a
gente considerar a hipótese de que
existem outros universos aí que a gente
não pode observar apenas especular sobre
eles por necessidade necessariamente é
um limite da nossa a percepção humana
não tem como nós somos seres inseridos
no universo e não deuses propriamente
dito propriamente dito então a gente não
tem como conhecer tudo essa é a vontade
de conhecer tudo é um pouco inclusive
bastante arrogante para quem a tem
enfim era sobre isso que eu queria falar
um pouquinho com vocês abrir se esse
diálogo essa conversa sobre esse tema
normalmente eu gosto de ficar aqui por
volta de uma hora todos fazendo estamos
fazendo 20 minutos e eu acho que daqui
pra frente eu vou conversar com vocês a
partir das colocações que vocês fizeram
nos comentários alguns de vocês
[Música]
lucas disse assim eu fiz um experimento
com criar uma religião própria na qual
acredito em valores personificados
entidades imaginárias deus conseguir os
efeitos de conforto e motivação da ilha
eu acho interessante a gente tá trocar
idéias sobre esse esse caráter
pragmático da ele já tem 1 com o américa
não americano um canadense está fazendo
sucesso psicólogo pode mesmo ajudar com
ele eu esqueci o nome dele
[Música]
o psicólogo cá na jordan winters o o
óleo
peter som tem feito bastante sucesso e
tem tem feito bastante sucesso
considerando justamente o caráter
pragmático das duas coisas
não fui eu não o cara não sei o que
aconteceu não o em fim ativismo é é uma
corrente filosofia é basicamente uma
corrente americana de filosofia que
considera o caráter da da verdade
relacionado com a utilidade prática da
coisa até tem uma uma discussão entre
williams e o elenco forte
lógico que me lembro bem sobre
justamente a aaa a responsabilidade que
você tem pelas suas crenças e convicções
um plano de fundo na real era a
discussão sobre existência de deus
e essa coisa toda mas já há a questão
que o clifford coloca em relação a uma
coisa bem prática você e andar de barco
numa hipótese de tempestade então aí
você não pode dizer que você vai assumir
as possibilidades vai assumir a sua
crença e vai fazer sol você vai da
tempestade a partir apenas do da
utilidade da coisa tomar como verdade a
a a sua convicção a partir da utilidade
que você acha que você é responsável
pelas consequências dos seus atos
então há muitas vezes quando se fala
sobre ateísmo religião uma das questões
que é muito importante é considerar as
consequências morais da crença em
divindades né
eu acho que isso é retroativo de algum
modo até discussões que avançou e aí
propriamente enquanto
a sua filosofia antiga pra gente debater
essas coisas sobre realidade eu acho
importante muito importante andar da a
sua pasta nos aspectos históricos e
discussões noé
o primeiro grupo de seres humanos que
estão debatendo sobre isso então na
tradição ocidental em ti pode recorrer a
muitos textos antigos e pra mim
pessoalmente faz muito sentido ir até
platão por dois sentidos por dois
motivos o primeiro motivo é porque
platão é basicamente o primeiro a deixar
grandes inscritos de filosofia que
seriam feitos por ele próprio quer dizer
a gente poderia ter discussões sobre
cepticismo aqui
acerca de como a gente sabe que uma
pessoa real do passado escreveu um texto
x 2011
existe uma discussão muito grande muito
acentuado sobre quais textos atribuídos
a platão pertenceriam a esse suposto
personagem histórico que a enfim que foi
um filósofo coisa e tal mas existem
outros textos de pessoas que são
anteriores à pessoas anterior que vem
antes de de plantão que são normalmente
chamado de filósofos apertar-lhe de
mileto né porque provavelmente tem muito
tempo recebia do estoque de dezembro no
livro do dinheiro estatal específica ea
metafísica faz uma espécie de primeira
história da filosofia nunca ele faz uma
recaptulação de autores que falaram
sobre filosofia e que de alguma maneira
falamos sobre o princípio de todas as
coisas é ele recuou até tales de mileto
a água heráclito falou que precipitará o
fogo não sei quem falou que a princípio
não sei o quê
enfim é e platão falou que o princípio
das coisas eram as idéias e coisa e tal
é só que se a gente for o texto de
platão talvez o importante o central
para essa discussão que a gente está
tendo que hoje seja um férreo porque o
fedro a agente sabe é uma discussão os
textos atribuídos a platão são textos
normalmente um diálogo sem as cartas
também mas a alta a discussão sobre a
autoria das cartas é muito mais forte do
que a discussão sobre a autoria dos dos
dos diálogos então ao falar-se de platão
normalmente não estamos falando dos
diálogos de platão que são quase como de
como poderíamos dizer peças né de teatro
digamos assim
exagerando a coisa mas a idéia é que não
são tratados aqui o cara não sei te
falar
o universo é assim as coisas um assado
né ele criou o enredo em que ele coloca
o personagem discutindo questões que são
de interesse do conhecimento humano que
é inclusive disse que existirá a há uma
certa tradição que tenta sugerir que
existe uma ordem de de laboração dos
diálogos e aí os primeiros diálogos
seriam os jogos mais antigos feitos por
portam seriam os diálogos fazem a
pergunta sobre o que é o que é justiça o
que a temperança o que é o amor
depois ele vai se desenvolvendo e tem
toda uma a uma especulação uma tese
sobre como platão no início da via muito
vinculada concepções socráticas ele iria
abandonando e criando a sua própria
filosofia e tudo mais só que isso a
hipótese inclusive o pessoal da minha
pós lá é super a contra isso né fala que
essa leitura é majoritária que se baseia
e um monte de coisa que é só especulação
ea galera tomou o fato a uma discussão
infinita sobre a quais diálogo seriam
primeiro teria um fim do primeiro
período e depois então isso em mim
essa - ah ah ah eo tomo como também eu
tenho a tendência de concordar com as
pessoas da minha pós no sentido de que
isso é um monte de baboseira que toda a
galera tão bom como paradigma e todo
mundo quer realmente trim as pessoas que
estudam a o platonismo hoje no na elite
da coisa né eles a a maioria deles
acredita nessa coisa da do
desenvolvimento da perspectiva platônica
inclusive dividir em três fases
normalmente só que isso depende de um
paradigma esse paradigma é questionado
por alguns inclusive a galera aqui e
como eu tenho tendência 70 também acho
me parece que é plausível afirmar que
são paradigmas até um tanto infundado
supervalorizando questões de geometria a
capacidade de conhecer a partir deste
momento diria é que este cometeria é o
estudo do estilo tão caro escrevia mais
dessa maneira
usava mais nessas palavras e aí depois
com desenvolvimento e aumentou o
vocabulário do tipo de escrita e aí com
isso eles conseguem a aventar a hipótese
de que o cara desenvolveu escrever
algumas coisas pensar em algumas coisas
depois ele pensava outros no final das
contas isso vai dar uma ideia de
maturidade para pensar em algumas coisas
abandonou algumas idéias e caminhou pra
pra outros
outras convicções no fundo no fundo por
trás desse paradigma tá essa convicção
de que no final da vida então você tem
que ler os textos do final da vida que
vai encontrar concepção de verdade do
autor é o da maturidade do tom e quem
tem isso na discussão
enfim é essa volta fomos aqui mas no
final eu quero falar sobre o ferro fédon
fala sobre as últimas horas da vida do
sócrates ea irl debatendo com uma galera
lá sobre mime sobre isso sobre a morte
dele e sobre o que ele especulou na vida
dele e como é que ele fez um avanço
porque ele chama de segunda navegação
então no fim do início da vida dele
chacón materialistas né os físico é quer
dizer uns caras que tratavam das coisas
a partir da matéria é e tentava explicar
o mundo a partir das questões materiais
e depois ele tenta avançar para outro
sentido a ele conheceu o anaxágoras e aí
o anaxágoras tinha certas opiniões e
posições que chamaram muito a atenção de
softwares e só que depois ele percebeu
quando anaxágoras tentava explicar as
coisas ele ia pro propriamente físico é
então ele dá um exemplo inclusive que é
o exemplo pessoal dele personagem quando
ele está ali naquelas situações que vai
morrer né ele diz assim
ora existe um motivo pra eu tá aqui só
que você se eu fosse indo pelas idéias
anaxágoras eu poderia dizer sim ao
motivo são que os meus t2 se ajustaram
de uma certa maneira com a minha carne
com os meus ossos e aí eu caminhei pra
que esse caminho daqui e aí eu me sentei
em total
então isso seria a explicação do porquê
eu estou aqui e ele falou mas essa essa
explicação não é a isso não explica o
porquê de eu estar aqui explica porque
aqui é o seguinte é que os atenienses
acharam que o certo era está aqui me
condenaram por eu estar aqui e eu achei
que não deveria fugir ou qualquer coisa
assim e é por isso que eu tô aqui que é
a causa de eu estar aqui não são aos
meus tendões o meu a facção do meu
joelho o mesmo disponho para acertar e
tal existe uma causa anterior é isso e
essa causa anterior é isso é a vontade
dos atenienses eu chegar aqui ea minha
vontade de estar aqui então isso é essa
busca por causa por trás das coisas
materiais é o que move o que a gente
chama inicialmente metafísica metafísica
depois a ganhar vários outros
significados mas pra ajudar um outro
exemplo bastante básico você pode dizer
assim
sobre um com essa televisão aqui atrás
você pode dizer sim porque essa
televisão é assim aí você vai dizer não
é porque a matéria foi colocada de uma
certa maneira em que consegue reproduzir
uma certa imagem a partir do vermelho
verde azul não é eu acho que essas três
cores que ela se dispõe de uma certa
maneira que conseguem emitir essa imagem
essa imagem foi baixada por dados da
internet para uma roupa está dando toda
uma explicação material para porque essa
coisa é tá refletindo essa imagem agora
exatamente
só que existe um motivo ou outro para
além disso
e aí aristóteles acha que solucionou
todos os problemas porque ele vai dizer
não na verdade existem quatro causa
existe a causa material que seria mais
ou menos essa que a gente está
explicando existe a causa for mal que é
da articulação da coisa é porque por
exemplo pode pensar um carro e um pedaço
de sucata feitos da mesma matéria que
faz um carro seu carro sendo que um
carro e um pedaço capa feita da mesma
matéria a mesma coisa então para além do
material tenha forma aí para além da
forma tem mais uso é duas outras causas
então essa que é a idéia de aristóteles
e explicar as coisas através de quatro
causas que se acaso formal e eficiente e
final além a casa material formal
eficiente o final da metafísica do
aristóteles se baseia nessa concepção de
que dali para explicar tudo fazer a
partida na causa eficiente da causa
final da causa material ea causa o
normal então na própria perspectiva
deste livro da metafísica e eu estou
feliz ele tem que regrediram até uma
causa final para explicar tudo o platão
também parece ter essa idéia de causa
final nessa coisa toda
parece por exemplo nesse momento ele
fala não há porquê que o eu estou aqui
dentro é porque os atenienses entenderam
que era melhor eu estar aqui e eu
entendi que era o melhor também o que
está aqui quer dizer não
busca fugir a qualquer coisa nesse
sentido até porque tem um diálogo de
platão em que se apresenta essa
possibilidade nem pra ele só pode surgir
ele explica por que não vai fugir que
ele acha que não tem que se orientar
então ele fala sobre essa causa que
seria o melhor e naná república ele fala
que o filósofo escapa né aquela alegoria
da caverna e escapa da caverna e
contempla a idéia de bem sendo que numa
metáfora
a idéia de bem na verdade que
possibilitaria todas as outras coisas a
idéia de bem talvez nem seja melhor
tradição embora a maioria das pessoas
está tudo sendo assim eu prefiro falar
idéia de bom porque a carrega duas
cotações possíveis daquele texto não só
a concepção moral da coisa de que as
coisas estão em função do do bem então a
gente deve agir em função do bem mas na
concepção de bom que aparece também
nessa explicação está no fera é que as
coisas tendem a ser o melhor possível
por exemplo a lua gira em torno da terra
porque era o melhor possível que a gente
precisava disso para as coisas serem o
melhor que que é possível de ser então
um a tratar desse tema de ateísmo
significa de debater dialogar com esse
tipo de concepção que retroagem a uma
causa final que seria a causa deles
ficaria todas as coisas é o nome que se
dá o nome pra isso de deus desde a
concepção do antigo grego desses textos
deixados pra gente
nesses textos deixado para deixar os
agentes da tradição clássica clássica
pré cristã é por isso que eu queria que
o o outro vá dizendo meu platonismo para
o povo queria dizer isso na verdade ele
parece pessoal na hora de ele pedir à
noite porque por causa dessa a gente
vive num momento de relativismo ea inite
traz essa
essa percepção do mundo de que há na
verdade a gente conhece pouco as coisas
em que a maioria das coisas que o
pessoal acha que sabe para ter uma
compreensão total como platão parece
querer tenda é uma busca pra você
compreender o mundo pra você divulgar o
que os outros têm que fazer
a rinite tensa esse trato com o platão
dizer de inclusive que bateu tirando do
espírito que na verdade todo o trabalho
de platão era pra isso dominar o
comportamento das pessoas a gente pode
pensar isso por causa da morte de
sócrates é que é bastante parte do
enredo dos diálogos platônicos plata
ficou puto com o ser humano quer
controlar a ação humana que ele não
aconteça coisas como amor de softwares
então é o plantão o que então já lí ti
se refere ao cristianismo como se fosse
uma espécie de desdobramento de
platonismo para as massas
o enredo também cria seus enredos seus
mitos justificar essa compreensão do
mundo é buscar nas idéias que reformulam

  • reformula a gente pensar no plantel
    evolucionista das obras de placa como a
    gente falava agora há pouco na estrada
    de diversas maneiras possíveis esse
    aspecto tenta dar uma racionalidade para
    coisas para justificar as percepções
    humanas para alguma coisa que seja além
    do ser humano é algo que seja objetivo e
    não toque de maneira nenhuma
    subjetividade humana eu estou sendo na
    crônica que os anos temos objetividade
    superfícies objetividade mas a idéia
    existe alguma coisa que seja em si
    ao tocá tal tóquio disse um momento
    anterior
    e aí há o cristianismo ser um platonismo
    para as massas significa mais ou menos
    isso que o cristianismo traz pra
    história deus né colocam jesus cristo
    como encarnação de vida o filme ato
    divino
    de deus sendo o próprio deus na igreja
    da santíssima trindade apresentar mas
    enfim atrás pra história e aí jesus
    aparece ensina há coisas sobre o
    comportamento humano sobre a moral e
    tudo mais
    enfim vai lá para o juízo depois
    transcende pra esperar a gente no juízo
    final julgar nossos pobres almas pelos
    erros e acertos que cometemos então isso
    na visão e tirando a seria uma espécie
    de platonismo para as massas no sentido
    de que populariza essa ideia de um bom
    que está para além do universo que está
    posto dado e enfim e que e que a gente
    pode se referir a ele pra falar o que é
    certo e errado e dessa maneira dominar o
    comportamento humano nessa onda de que
    os aparelhos de dizer para os outros o
    que tem que ser feito que não deve ser
    feito
    o mundo é o que é tem pessoas que são
    melhores do que outras aceitem as coisas
    como só uma coisa me conservadora nesse
    sentido paulo meu grande palco e pedro
    você poderia usar os últimos minutos
    dali para falar pra gente um pouco do
    que pretende abordar os próximos vídeos
    e dá uma dica ou outra a gente lê e vir
    com as com uma bagagem para essa moda
    cara gostei muito dessa ideia muito
    mesmo
    eu tô aqui ó volume mas não tem problema
    aqui é invertida história ilustrada da
    ciência do colo enrolado a gente vai
    tratar um pouco isso aqui então não sei
    se isso tem acesso à internet conseguem
    achar que vai tratar a princípio a gente
    vai falar sobre a revolução científica é
    o volume em quatro volumes o que a gente
    vai tratar o terceiro volume certo
    porque ao renascimento e aí a revolução
    científica que
    essa lico é arrancar esse é o nome do
    primeiro carro mas tem um galileu e aí a
    partir disso a gente tem o
    desenvolvimento da ciência moderna e eu
    pretendo mostrar a continuar no flamengo
    é isso exatamente de copérnico e inicia
    a revolução científica que vai até pelo
    menos o século 19 ea concepção do cob é
    de que na verdade não há que se falar em
    revolução científica uma maiores e
    outros menores por exemplo a primeira
    revolução científica que ele se refere é
    a revolução a partir da da matemática
    você tem o desenvolvimento das pirâmides
    do egito e ocidental na áfrica e na
    região
    nuno você tem as bases do
    desenvolvimento de uma máquina ática
    prática em função da construção desses
    grandes monumentos e aí isso a deixa
    resquícios pra gracie e desce da
    matemática nos filósofos que falam muito
    de matemática de pitágoras que também
    não deixou muita coisa pra gente a não
    deixou nada escrito próprio com isso a
    outras pessoas falando sobre edital
    mas a grande a máxima da revolução
    científica da matemática propriamente
    dita é no meu entender o elemento seu
    kit né que dá uma concepção descritiva e
    como é que funciona a geometria a partir
    de certos axiomas ele vai ter infanda e
    vai mostrar que tomando como certo esses
    axiomas a gente consegue levar tudo isso
    aqui é muito legal é uma das obras é a
    segunda obra mais até hoje é obviamente
    até hoje não que hoje a concepção de
    divulgação de livros
    a gente pode copiar dados então mas é
    considerando publicação eu lembro que
    até o 19 foi o segundo livro mais
    publicado atrás da bíblia ea gente não
    pode pensar em termos ontológicos que
    aplica a bíblia foi é mais divulgada
    porque sei lá
    deus é melhor do que matemática é porque
    o desenvolvimento da prensa na imprensa
    especificá-la criminalize a mais é é de
    internet mel então europeu então faz
    sentido que o livro mais julgado tenha
    se mais complicado tenha sido da base ou
    teórica da compreensão de mundo os
    europeus naquela época mas enfim várias
    evoluções né e uma das revoluções é a
    revolução a revolução começa com o
    copérnico eu advogo uma visão
    materialista dessa coisa porque que
    surgiu o eu lembro que o paulo miranda
    nascimento o pílula ele tem uma frase
    insistente me irrita muito sobre por que
    que a ciência se desenvolveu na europa
    porque tem uma boa perspectiva no
    cristianismo de que tem que entender o
    mundo porque o mundo de alguma maneira
    uma questão de fina e papá car isso é
    muito bonito porque na verdade você
    tenha desenvolvimento científico na
    china por exemplo que há uma das minhas
    meu amorzinho agora o desenvolvimento
    científico na china aconteceu quem
    inventou a pólvora e possibilitou os os
    europeus dominarem as américas com a a
    fogo ferro e enfim confecções
    desenvolvimento tecnológico empate foi
    esse conhecimento que veio lá na china
    o papel moeda foi inventado na shin
    não existe essa coisa que só existiu
    ciência na europa o que acontece é que
    com o desenvolvimento é material da
    europa pelo desenvolvimento econômico
    europeu e você só pode falar
    renascimento é só faz sentido falar em
    nascimento pensando e mecenas você não
    consegue viver de quê fazer a escultura
    se tiver alguém pagando pra você fazer
    escultura então tem que ter capital
    sobrando dinheiro sobrando a pagar uma
    pessoa que se dedique só a pintar e
    fazer poesia e achar o mundo maravilhoso
    todos têm que ter acúmulo de capital é
    isso aconteceu na renascença
    no período entre o final da idade média
    européia o início da idade média é e
    moderna é europeia não tem nada a ver
    com crença a que eles acreditavam que
    era possível buscar a realidade não é
    isso é porque não tem dinheiro para
    pagar essas pessoas a viverem disso né
    você vai ver por exemplo o copérnico era
    funcionário público digamos assim e e de
    alguma maneira você consegue ter as duas
    ocupações nem se você não está todo
    mundo vivendo pela sobrevivência apenas
    você não tem como liberar pessoas para
    se dedicarem à pesquisa e investigação
    da realidade não existiu sim então você
    precisa ter um desenvolvimento econômico
    que aconteceu na europa e porque a
    europa dominou o mundo que aconteceu uma
    coisa que não existe em lugar nenhum
    planeta terra que foi o desenvolvimento
    da revolução industrial quando este é o
    primeiro da europa a europa saiu anos
    luz na frente de qualquer um e eu falei
    da ciência que correu correu na china a
    china com esmagada pela inglaterra na
    guerra do ópio por causa de
    desenvolvimento econômico que se
    relaciona com desenvolvimento e essa
    realidade material é que moldou a
    capacidade superior da inglaterra e da
    europa de conquistar o planeta inteiro
    tem nada a ver com superioridade de
    crenças é ver se tiver a vem se tiver a
    ver em consonância com isso não pode
    simplesmente ignorar isso e tratar como
    se fosse um modo a causar alguma coisa
    que obviamente em uma outra causa que é
    muito se não é a única é é muito
    importante que é o desenvolvimento
    econômico da europa é se você ver quem
    tem ontem vários dados sobre isso
    inclusive essa galerinha que adora
    chupar pinter gosta que de olhar na hora
    que que é bom e na hora que não quer não
    olha mas o desenvolvimento da de várias
    coisas o aumento da saúde aumento do que
    a diminuição da mortalidade diminuição
    da violência diminuição da cacetada de
    coisa tem a ver com ganho material se
    deu na revolução industrial
    aí o que o hopping querer essa molecada
    chupador de rose européias quais é
    tentar que o pim que nem tanto né mas
    essa galera que não gosto da mesma é
    tenta deriva’ do desenvolvimento europeu
    uma concepção de idéias né
    não foi porque as idéias explodiram e aí
    quando o pessoal tava com as idéias
    corretas é que o mundo começou a
    melhorar por isso que a europa sai na
    frente
    olha como eu disse as coisas às vezes
    são multi causais então pode ser que o
    desenvolvimento material da revolução
    industrial derivry de algum
    desenvolvimento de convicções
    específicas na tem lá na europa o final
    da renascença e no início da idade
    moderna pode ser que isso tem relação
    sim mas só que o desenvolvimento da das
    concepções da idade do renascimento da
    idade moderna são dependentes do
    desenvolvimento econômico também do do
    renascimento
    quer dizer há as repúblicas italianas
    com o seu desenvolvimento esplendoroso
    nos republiquetas desse tamanho tem a
    ver com o desenvolvimento econômico
    daquela região isso não pode ser
    ignorado
    se não é monocalça só sei se eu não sei
    estou exagerando o materialismo e não é
    realmente morreu causal não é só o
    desenvolvimento econômico eu tenho
    certeza absoluta que ele pelo menos
    também do movimento colono que isso não
    pode ser ignorado
    não pode dar outras causas como as
    causas principais
    inclusive quem faz isso é um dos caras
    mais geniais da história é o max beira
    ele entendeu a ética protestante eo
    espírito do capitalismo quer dizer
    capitalismo se desenvolveu porque os
    protestantes tinha 17 de convicções
    permitir porque o capitalismo se
    desenvolvesse
    se não for o contrário se não for
    simplesmente ôôôô o protestantismo com
    aquelas condições só surgiu porque o
    capitalismo estava se se desenvolvendo e
    aí como justificativa do desenvolvimento
    do capitalismo que surgiram essas
    correntes protestantes e não uma relação
    assim puramente materialista é pelo
    menos dialética no sentido de que uma
    coisa completa a outra entendeu e surge
    a criatura que que justifica o
    capitalismo em termos de crença
    religiosa porque o capitalismo está se
    desenvolvendo e à medida que ele vai se
    desenvolvendo a esses caras que estão
    dizendo que o capitalismo é a melhor
    maneira
    vou ganhando força na percepção popular
    e aí nessa maneira dialética que a coisa
    se dá com influência das idéias sobre a
    oa produção material e da produção
    material sobre as idéias no mínimo a
    coisa é assim um vinho existem textos
    posteriores ao genial absolutamente
    nenhuma tv que mostram que algumas
    concepções que ele colocou não se
    referem exatamente os dados históricos
    que sequer um autor que fala sobre as
    coisas da idade moderna moderno um cara
    que contrapõe com dados sobre esse
    desenvolvimento como ele analisa
    deixando de avaliar um pontos cegos pra
    confirmar a tese principal de isso é
    natural a gente vai trair a tá nessa
    volta que eu acho que as coisas fiquem
    caro porque tive tanta revolução
    científica que com a evolução científica
    surgiu a posteriormente uma integração
    de todas as pessoas que fazem alguma
    coisa
    pesquisa é uma coisa quererem justificar
    a sua a sua área de estudo sua área de
    interesse como uma área possivelmente
    científica então surgiu o movimento para
    justificar a história como científica
    então a gente tem dois grupos
    pais a gente tem um grupo dos
    positivistas a oriundos basicamente na
    frança ea gente tem um grupo dos
    historicistas baseados basicamente na
    região onde hoje é a alemanha a falar de
    alemanha a depender do momento que a
    gente está tratando surrey em dois
    grupos e essas duas inclinações
    positivistas tem o interesse de tentar
    fazer é tratar a história como uma
    espécie de pesquisa onde encontra regras
    gerais sobre a humanidade então uma a
    história como área de pesquisa para a
    humanidade e os motoristas em uma
    inclinação de tratar as questões
    particulares de cada coisa certa então a
    gente vai primeiro a abordar essa
    questão do bullying da história do
    estado da ciência para entender o
    progresso dessa revolução chamada
    revolução científica a partir de
    copérnico e pra gente chegar no 19o 19
    que nos interessa porque é um momento em
    que há uma disputa de de odin blocos
    para que a história entre na
    universidade como a é como área
    científica
    com essas duas inclinações claras em
    algum ponto são opostas os positivistas
    tentando entender a história como óculos
    onde você compreende a selar a natureza
    humana a partir da história e os
    turistas que tentam tratar da história
    como um ambiente diz de de encontro
    particular onde eu encontro que
    aconteceu no passado no caso específico
    x até quem justifique isso
    o problema da revolução francês que tem
    a revolução francesa ocorreu em pessoas
    como por exemplo rio na minha mãe
    tentava bom tentar o rio às vezes as
    pessoas não sabem isso não é pouco
    o a conhecerem muito simploriamente
    história da humanidade e desenvolvimento
    do socialismo e essas coisas mas recebeu
    a princípio nada justificando o
    movimento liberal ele dizia que o
    caminho da
    da humanidade foi ético assim se a gente
    está discutindo filosofia até hoje a
    filosofia vai mudando é porque a
    filosofia antes é o espírito do rei pelé
    lá ele o coloca deus num reino de deus
    se manifesta no mundo e que através da
    unidade certo então a ele vai se
    manifestando e ele vai disse
    manifestando criando a coisa a
    compreensão universal ea própria
    humanidade vai ter que a gente caminha
    do encontro de deus na história da
    instituição o doente
    e aí o que acontece ele viu a revolução
    francesa e fala humana esses valores que
    o pessoal tá colocando de selar a
    igualdade fraternidade e liberdade são
    os valores mais correto do que tinha
    antigamente está caminhando para melhor
    essa é uma do rio
    então o o odor a dizer que a gente está
    caminhando para a liberdade e da
    justificação da revolução liberal
    francesa é isso que está fazendo
    historicamente falando então o espírito
    absoluta caminhando na história na
    direção da liberdade é isso que ele
    propõe pensando na revolução francesa
    ele vai dizer que o mundo todo vai
    caminhar junto com a história da europa
    pra isso então rei um típico iluminista
    isso que com com alguns aspectos a
    talvez chá de romantismo mas a idéia
    dele é esse do do mundo está indo na
    direção da liberdade europa o centro de
    desenvolvimento disso e gol seria um
    grande parceiro do duchamp por exemplo
    provavelmente a depender das
    circunstâncias
    então ele está tentando propor isso e aí
    o que acontece o historicismo é meio que
    uma reação a essas interpretações dizer
    não meus caros do mundo está caminhando
    todo lugar só
    cada lugar tem o seu particular então a
    gente tem que estudar a história dos
    povos de qualquer coisa pensando no seu
    específico então historicismo tem a ver
    muito também com o desenvolvimento do
    desenvolvimento nacionalismos ele vai
    falar na frança foi lá e pelo roller
    dela mas a gente tem o nosso colega
    próprio usda povo germânico
    vamos tentar compreender como o são os
    povos germânicos
    a história dos alemães do maine é um
    ponto específico a gente é outro rolei
    diferente do da frança então
    historicismo nasci nesse discutir isso
    inclusive posteriores que estão na
    tradição do historicismo são a nacional
    socialista são são nazistas
    muita gente que está no rolete dessa
    dessa tradição como inclusive por
    exemplo a rapariga está mais ou menos
    nessa condição e outros carinhos muito
    diz aí então a tem essas duas concepções
    a dos positivistas ea nos stones está
    então a gente vai tentar entender o que
    foi isso certo desenvolvimento do desses
    dois modelos interpretativos ou como a
    gente gosta de falar considerando kuna
    os paradigmas né então temos dois
    paradigmas o paradigma positivista e
    paradigmas pires está certo ea gente vai
    estudar esses caras
    esse desenvolvimento a partir de um
    livro que esse sim tem na internet que é
    do francisco é liga em é a segunda o
    link da internet isso se jogar no
    hamburgo paradigmas do estudo da
    história os modelos de compreensão do
    estudo da história os modelos de
    compreensão da ciência histórica ao
    pensamento é no pensamento contemporâneo
    então a gente vai estar com esse livro
    aí ô ô ô ao me perguntou né eu e pet
    aqui a pergunta foi até o infinito mas é
    pra dizer isso para vocês a gente vai
    primeiro veio esse livro ocorre aqui a
    história ilustrada da ciência apenas
    esse é o volume 4 apenas um volume 3
    a gente vai ver e depois a gente vai se
    direcionar para essa consideração a a
    partir do livro do
    o dia certo que é o livro contemporânea
    muito bom
    o manual eu tenho manual shimano aposta
    mas esse manual
    embora inclusive se a gente for avaliar
    esse manual e depois descer aos autores
    especificamente a gente vê que o manual
    não dá conta das especificidades dos
    autores que e manual que é caracterizar
    uma linha de narrativa digamos assim né
    então a gente vai ler o manual do dia
    só que de maneira crítica vai ler o
    manual alcipe a gente vai na verdade que
    a gente vai fazer a gente vai usar o
    manual 2001 como um caminho que a gente
    vai percorrer o caminho que irá
    percorrer
    só que a gente vai a descer ao
    específico é porque eu tenho uma
    compreensão e neurótica de como se deve
    estudar história então a gente tem no
    geral usam e da unir que é passar assim
    um ano passando uma mundo de temas e aí
    a gente vai usar esse é um passado que
    lhe dar pra descer no específico de cada
    coisa que está tratando ele pra dar uma
    olhada com mais calma para além da
    generalização que ele faz
    minha perspectiva é r energética no
    sentido de que a gente vai do especifica
    qual geral e quando ele for no geral a
    gente vai com mais conhecimento da
    critical geral ea gente vai poder de ser
    um específico com o no próximo
    específico cliente vai olhar com mais
    noção de todo porque a gente está com
    esse arco entre geral e específico e
    assim a gente consegue aumentar a nossa
    a besteira na nossa compreensão
    histórica e aí que é no século 19 e 20
    em dois blocos de de interpretação para
    dar razão científica para a história da
    história e depois a gente
    o ouvi um espaçamento dessa inclinação
    de tratar a história como ciência e
    apareceram outras abordagens sobre
    história tentando interpretar a afundar
    como narrativa
    talvez eu tenha essa hipótese é isso
    tenha muito a ver com a pré concepção lá
    estou técnica lá na poética de
    aristóteles se trata inclusive a poético
    como
    científicamente digamos assim mais
    acurado melhor do que a história porque
    a história trataria apenas do específico
    enquanto a poética tentaria encontrar
    universais a partir da caracterização de
    suas personagens então e como o objetivo
    da ciência encontrar universais é é é
    luta
    worms totalizaram pré positivista por
    definição o digamos assim ainda é o
    paizão mas ter dado positivo de tentar
    encontrar universais de qualquer maneira
    então o positivismo na história ele
    tenta fazer isso olhar para a história
    ea partir da compreensão histórica
    encontrar comportamento relações
    universais do comportamento ou da raça
    humana
    e aí a gente vai tratar e aí o que
    acontece como ele coloca nessa linha de
    poética da coisa que eu acho é uma
    hipótese que essa inclinação pra
    compreender a história apenas como
    narrativa ou majoritariamente com na
    rádio ou focar no seu aspecto negativo
    que tem uma linha que vai poder sentir
    que tocou considera a existência de
    fatos considera a existência de fatos
    passados mas que atividades do
    historiador é enredar esses fatos do
    passado e criar essa narrativa e o que
    caracterizaria a ação do historiador
    mais propriamente quando poética do que
    como o próprio nome científico à minha
    compreensão diferente depois eu não vou
    dar spoiler da minha compreensão porque
    a minha compreensão inclusive não está
    suficientemente baseado então eu preciso
    fazer isso que a gente vai fazer desse
    rolê na história do desenvolvimento da
    teoria da história porque eu vou
    conseguir basear melhor a minha posição
    inclusive com outros estudos que eu faço
    paralelamente em relação a isso
    em relação à compreensão do mundo da
    tecnologia
    o limite da compreensão humana aprender
    lógico que eu não sei nada de gostos um
    mental inclusive por não saber
    deveria se eu tentar esse filosofia e
    vou me concentrar então a importante em
    na teoria na
    tradição analítica que o desfile da
    escola e rodará spoiler meu eu minha
    intenção é conhecer suficientemente a
    tradição historicismo e posteriormente a
    tradição de hermenêutica que bebe no
    turismo como o gato da nana e depois
    conhecer um pouco melhor está a tradição
    analítica e tentar da fundamentação em
    termos lógicos para a tradição
    historicismo e especificamente a
    tradição é energética inclusive
    resultando uma coisa que eu acho que é
    insuficiente ligada não vou dizer que é
    que aí sim eu estaria inclusive jogando
    para os outros a possibilidade de fazer
    o que eu quero fazer o que não é muito
    razoável
    também pressionaram a segunda vez que
    hoje falava que encontros de deficiência
    é às vezes você tem que tomar cuidado
    pra você não revelar a sua a sua tese
    seu trabalho para o pessoal pegar o seu
    trabalho fazer por você e roubado falado
    então eu tenho uma convicção eu ainda
    tenho que articular melhor tem que
    pensar melhor sobre isso sobre como os
    km eu fiquei um problema da ideia de
    cada menina que eu acho que pode dar
    caráter de deficiência propriamente dita
    pra história
    certo é isso que a gente pretende fazer
    então esses dois livros são importantes
    eu não sei se o corinthians e cinco na
    internet história ilustrada da ciência
    provavelmente você deve achar versão
    tese dele aí uma festa love ainda está 1
    hora e 5 versão de cambridge ilustre do
    edifício work of the words science
    a gente tem a versão em inglês no link
    gene que é uma coisa que eu indico para
    todos vocês roma em todos os livros
    possíveis no lip tinha pra vocês não
    gastarem dinheiro com isso porque
    conhecimento é poder
    e esse você gasta você deixa de poder
    ter mais poder de poder é bom e todo
    mundo que é então use your illusion i 01
    ponto e otto está disponível ultimamente
    você digitar o nome do cara com lina
    ramos se você lendo isso vai ter acesso
    a esse livro que estou indicando que
    esse é o primeiro e o segundo é o do rio
    lia que também está disponível no a
    gratuita mente no ar charles e urologia
    apesar de se nomear o irmão dele é
    brasileiro
    ok então vocês vão ler em português a
    parada é mais ou menos isso quem tinha
    para dizer que demos essa volta toda ea
    gente vai hoje a gente falou exatamente
    da da extensa aí porque isso tudo é
    muito interessante para a gente do ponto
    de vista do ateísmo concluir fechar com
    chave de ouro a volta completa é porque
    a compreensão histórica da humanidade
    quando se encaixado no meio da história
    gera problemas para o relativismo
    digitar encaixado no meio da história
    como a gente justifica o conhecimento
    que a gente sabe as coisas como é que as
    coisas não são simplesmente
    interpretação que a gente está dando à
    parte da nossa nosso bloco de percepção
    do mundo como é que eu sei e aí pra
    perguntar e aí segundo não sou só eu sou
    lippi sismo
    só eu e 15 isto e todas as coisas são
    emanações na minha mente qualquer coisa
    assim pra o desenvolvimento desse
    conhecimento histórico que a gente vai
    ter vai vai nos ajudar a dar conta desse
    problema do relativismo frente é tentar
    demonstrar que é possível comprovar
    conhecimento objetivo ou do mundo
    objetivo sem descartar a compreensão de
    que nós somos parciais históricos
    inseridos na história e tudo mais e aí
    pra isso a gente vai ter que trabalhar
    um pouco o conceito de de verdade e de
    convicção justificada
    é a gente vai ter que dar conta desse
    problema no futuro muito bom que também
    é um outro tema muito complexo está
    muito diferente do que eu tenho estudado
    o provavelmente precisar de
    contribuições pis e contribuições de
    amigos meus que trata de tecnologia
    propriamente de uma conversa que mais
    profissional fechado fora de questão tem
    oque joão
    o que você acha de alexandre onda ruim
    do outro no trabalho que ele deu para
    mudança de percepção sobre essa natureza
    é uma pergunta sem resposta porque
    justamente é isso que a gente vai
    trabalhar nessa coisa toda
    desenvolvimento dessas perspectivas
    inclusivos o lado afetivo
    talvez bastante mas vamos falar em algum
    ponto pelo menos com um toque
    agradeço a atenção de todos eu desejo
    uma ótima noite para vocês e até daqui a
    15 dias daqui a uma semana no centro de
    férias na semana que vem nas cores da
    faculdade
    talvez eu consiga fazer o mesmo por
    semana novamente
    ou então ocorre pois eu faço desse jeito
    né gravar um vídeo sério a cada 15 dias
    e manda uma light essa
    há uma semana a não reside não é pra
    isso não vou falar de política no
    próximo momento a gente troca nesse
    trato com 10 o sistema pois os carros
    beijo
    [Música]