Oi e aí
Oi como você está você está bem
e eu espero que você esteja bem Vocês
estão me ouvindo
eu estou online deixa eu ver que ela
baixo
hummm hummm hummm pouquinho para entrar
Oi boa noite meus queridos amigos
abertura
E aí
[Música]
E aí
e agora eu voltei e aí David e aí caro
Mike Matthews nosso amigo que falar e
Latina eles falaram latini você sabe que
a gente não falar e latinha neles aqui a
gente precisa de um suporte a vamos lá
hoje a gente vai continuar por causa de
muitos meses de vocês muitos pedidos
muito pedido eles muitas pessoas para
nós venha fique conosco nos abandonar
são não nos abandone não me desespere
essa ficar sem te ver leu na Buenas
noches Então vamos lá a gente vai
continuar falando qual é o objetivo
desse vídeo importante entrar continuar
lendo um livro que na verdade é uma
tradução da PUC de certos artigos do
chinês Campos sobre a questão do se
querem colocar alguma questão não
falamos ainda boa Mike não falamos ainda
não falamos aí nós chegaremos
quem é
em alguma pergunta sobre o vídeo de
ontem porque se não tiver pergunta sobre
o vídeo de ontem ou botão errado aqui em
seu correto a a gente
Oi Eita língua romanorum puxe R Maestro
thim este pronunciar tem que aprender
depois como é que pronunciar vamos lá é
que que eu tô fazendo aqui bom então é
assim se não tiver nenhuma questão sobre
a o que a gente conversava no passado a
gente vai partir daqui explicações para
quem caí de paraquedas eventualmente Não
eu só quero assistir esse vídeo tudo bem
a gente explica Estamos lendo textos de
uma personagem específica que se chama
senhor Charles campo e o Charles ele
passou boa parte de seus estudos falando
sobre o conceito de ser em grego e o
desenvolvimento dessa noção e tal tal
tal a o objetivo que ele apresenta fazer
uma exaltação da filosofia antiga grega
em oposição filosofia moderna a e ele
usa
é a estrutura retórica dele se faz
através de um diálogo sobre
desenvolvimento do significado da
palavra cê que por alguns autores foi
entendido como um problema aonde ele
onde alguns autores acharam problema ele
tá querendo falar não vocês tem razão em
algumas partes tem diferença assim mas
onde vocês enxergam problema na verdade
tá uma solução tá certo ah eu tenho uma
cerca da Morte ela não seria esses ela
seria não estar presente aqui ou em
lugar algum exatamente
o meu computador tá querendo voar aqui
tá tudo certo tá transmitindo tudo
direitinho meu computador parece pude
alguma razão esquisita o filme lápis o
meu trabalho exatamente Mike a questão
que a gente colocava no ponto passado e
que can’t defend é exatamente que uma
das concepções a gente não falou sobre
isso ainda porque ele não apresenta isso
naquele primeiro artigo de 1966 mas ele
fala que de 6 concepções que aparecem só
a última que vai ser acerca da
existência uma concepção que se faz do
ser Enquanto existir está relacionado na
verdade com uma ideia de vida de vida e
aí a vida é presentifica-se de alguma
forma presente ficar se de alguma forma
e aí dizer que os esses bichos no as
divindades né não vão morrer elas são
Imortais elas são eternas elas são
sempre na ver
e pode ter uma clara relação com uma
noção de que não vai se deixar de
presente ficar é uma vez que tá presente
ficar pode até Diz presente ficar aqui
mas vai presente ficar em outro lugar
tem a ver com a nossa noção de vida
eterna né então quando as pessoas
acreditam que certas criaturas tem vida
eterna A ideia é que mesmo quando você
desapareça aqui você vai estar presente
algum outro lugar no topo a palavra topo
é muito importante né algum lugar tem
que ter se não você não consegue a
existência Terra quando você tá como
concedendo a ideia de existência eterna
depois da morte a qualquer coisa assim
você tá concebendo que alguma parte de
você tem algum lugar
o mesmo que esse lugar seja metafórico a
palavra lugar seja metafórico mas a sua
cabeça ela consegue nem conceber a ideia
de que está durando pra para sempre se
não tiver alguma coisa que ao menos
metaforicamente o lembre a ideia de
lugar
é por isso que tem aquela noção de que
uma pessoa lembrada não aí eu não sei né
a gente está falando de conta porém eu
falo assim na na especulação se o lógica
do clã especificamente A ideia é
relacionada nessa de eventual de
eternidade ou de deuses que são para
sempre na verdade tem alguma relação com
as ideia de presentificação de alguma
forma eles estão sempre presentes e aí
quem vai colocar isso em questão é a
conjuntura sofista e vai colocar É
verdade quando você coloca a existência
em questão dessas coisas você tá
colocando esses a tradição em questão e
isso é uma das coisas que ele vai falar
paraparapara exato precisa de um lugar
mesmo que esse lugar seja metafórico e
portanto pensado abstratamente né alguma
coisa que faz as vezes de um lugar
físico
se você tem que pensar ao menos numa
metáfora se você não consegue conceber
essa coisa ainda tá existindo ou ainda
está estudando a tá bom e aí o que que a
gente vai continuar com esse vídeo faz
mais sentido para quem Assistiu o vídeo
passado mas cada artigo é um anjinho né
E aí a gente vai esse essa imagem que tá
na tela é no último artigo de 1966 e
agora a gente vai para 1973 que é quando
ele escreveu seu livro ele escrever um
livro sobre o verbo ser é de 1963 vamos
ver o artigo lhe artigo moleque que
vocês e a gente vai conversando no
caminho deixa eu primeiro deixou o
jogador vindo aqui para trás a última
vamos embora
e faz modelagem Vinícius Vinícius nossa
massa vamos vamos fazer esculturas e
Venderam os carrinhos todos que lá a
parada vamos lá o nome desse texto é
sobre a teoria do verbo ser um n f*** on
the theory of the verb to be
Originalmente publicado em lógica
enrolled in New York University press né
1970 e vamos 11
o objetivo hoje eu quero lá pelo menos
dois tá pelo menos dois porque final de
semana a gente vai dar um gás e vai
tentar ler mais mas hoje eu quero pelo
menos dois esse vamos lá parece
apropriado discutir o verbo ser em um
seminário sobre um para hoje pois
evidentemente o próprio termo ontologia
é derivado de uantos o particípio
presente do verbo ser em inglês é bom
que a gente já tá vendo a gente tá nunca
esse pano discussões quem quer fazer
sobre a grego né Por exemplo a gente não
falou de particípio ainda vocês vão ver
que participou em grego é um pouco
diferente do que a gente consegue na
gramática em português
é bastante diferente na verdade mas a
gente vai conversar sobre isso mais para
frente Alguém já antecipando tópicos vai
deixar vocês curiosos lá para nossa a
nossas conversas sobre mesmo vamos lá
falando etimologicamente Odontologia é a
teoria do ser ou de O que é ao mesmo
tempo não é inteiramente Claro até onde
essa teoria desse verbo pertence a
linguística e até onde ela pertence a
filosofia propriamente dita nosso tópico
parece situar-se na fronteira entre as
duas disciplinas ou na área neutra em
que a linguística EA filosofia tem
pontos em comum e não podem ser
distinguidas uma da outra Isto é no
geral válido para problemas fundamentais
no estudo da linguagem a conexão entre a
linguagem racionalidade é tão Estreita E
se aprofundavam o suficientemente uma
questão linguística iremos quase sempre
nos deparar com suas raízes filosóficas
isso é em particular isso é em
particular Vale do para a teoria do
verbo c pois
e o objeto que está sendo discutido
próprio verbo teve um papel muito
importante no desenvolvimento da
filosofia não apenas fornecendo luz a
terminologia padrão para servir para a
essência do latim S na Essência vem do
verbo Latino ser mais também fornecendo
luz as pré-condições linguísticas e
tornam possível o mesmo natural formatar
algo mais consciente sem o verbo ser nós
estaríamos em uma situação difícil para
como lar o conceito de c ou conceito de
okiya tanto histórica quanto
linguisticamente o projeto filosófico da
ontologia parece depender da parte ter
como uma condição necessária a posse de
um verbo ser meu interesse aqui não é
nem com o papel tradicional do verbo ser
na metafísica ocidental nem com um
problema geral da relação entre
a imagem e pensamento mas estarei pelo
menos indiretamente interessado na
relação entre a linguística EA filosofia
já que meu tópico está em algum lugar da
na terra de ninguém que essas duas entre
essas duas a do ponto de vista
linguístico a teoria do verbo ser que eu
proponho tem uma novidade essa novidade
deve-se em parte ao fato de esse assunto
nunca preciso Tratado de um modo
sistemático em parte ao fato de o que eu
tenho a dizer diferida doutrina
tradicional sobre o verbo ser na
gramática comparativa mas o que é
curioso é que o que eu poderia Pretender
que fosse a novidade Central em minha
teoria considerada como uma tese de
linguística acontece ter um análogo
próximo em filosofia um análogo o que de
modo algum é recente e que de fato é
hoje em dia em geral aceito como válido
Minha tese linguística é a de que o uso
predicativo do verbo ser
a cópula é primário e fundamental em
quantos usos não copulativos incluindo
esses uso especial são secundários e de
certo modo parasitários do uso
predicativo desse inverno isso é eu tomo
a cópula é como a como sendo a função
básica do verbo ser enquanto uso
existencial como em penso logo sou
é de carro né Deve ser considerado como
secundário independente do verbo
copulativo Ele tá dizendo na origem
fisiológica dos da palavra é como surgiu
o primeiro e depois a Fernando mais
significado os mesmo tempo o análogo
filosófico que tem em mente é a posição
pra figurada na afirmação de Kant de que
a existência não é um predicado
originário e elaborada de modo mais
completo na doutrina defende a de que
existência é um conceito de segunda
ordem um conceito de conceitos ou uma
função de funções e não conceito de
primeira ordem e se aplica diretamente a
dívidas essa posição Frei Diana está
incorporada no simbolismo Da Lógica
moderna onde existência normalmente
representada por um quantificador quer
dizer por um tipo de operador sentencial
e não por um predicado de primeira
Essa é a gente definitivamente vai ter
que ver lógico depois enfim é uma
questão interessante que quero levar
levantar é não mas não posso discutir
completamente é que conexão a entre eles
por um lado essa a por um lado essa
posição filosófica da relação entre
pré-indicação existência tal como está
incorporada na lógica de frente hum hum
ser em inglês e por outro lado a tese
linguística que defenderei sobre os
papéis predicativo existencial do verbo
ser estou certo de que tem de haver
alguma conexão mas gostaria de deixar
claro desde o início e essa conexão não
pode ser simples ou direto minha teoria
do verbo ser não foi concebida como uma
doutrina filosófica sobre a relação
entre para educação existência e o
laborene a posição com base em um estudo
detalhado do uso
e vamos e emprego em ti no gostaria de
considerar o que fiz com uma teoria em
linguística empírica Concebida com o
objetivo de clarificar e interpretar a
grande quantidade de dados disponíveis
com respeito ao verbo particular na
família de línguas indo-europeias no
entanto pelo fato de a natureza do
assunto está na linha limítrofe entre a
linguística EA filosofia o linguiça Pode
não estar disposto a reconhecer minha
teoria como pertencente ao seu domínio
alguns linguísticas parecerem estar
discutindo questões filosóficas enquanto
para alguns filósofos a questão parecerá
meramente empírica
e isso é importante hoje ultimamente O
mais legal é que você tem uma pegada
interdisciplinar em vez de você ficar
nessas caixinhas meio bobo alegres
aristotélica não falei nada a mais uma
Ideal hoje em dia se entende que o
profissional mais completo que faz esse
tipo de análise devo ter uma pegada a
mais interdisciplinar quanto é possível
para ir ver meu pulso escrito no final
deste artigo embora meu trabalho
detalhado tenha sido em grego antigo a
maior parte das características
fundamentais parece ser comum aos verbos
combinados derivados da raiz Di é em
outras línguas indo-europeias sobretudo
no estágio arcaico dessas línguas mas
também em sua forma moderna entrei na
medida do possível ilustrar os
diferentes usos por meio do exemplo
esses exemplos extraídos do inglês
moderno
e o que compreendo por uma teoria do
verbo ser é um quadro conceitual que nos
permitem primeiro lugar de escrever
distinguir os vários usos do verbo ser
ué em indo-europeu em segundo lugar e em
segundo lugar relacionar esses usos uns
com os outros e uma maneira inteligível
de modo que possamos ver algum sentido
fato de um único signo linguístico
tecido empregado para uma tal
diversidade de funções É desse modo que
a teoria pode ser considerada uma teoria
explicativa mas não em qualquer sentido
muito estrito de explicação a função da
teoria essencialmente conceitual
introduziram ordem e clareza em uma
grande quantidade de dados empíricos os
dados incluem as ocorrências das
diferentes formas do verbo ser ou em
grego em um vasto número de frases a
primeira tarefa conceitual é classificar
essas ocorrências em diferentes tipos ou
classes
é mas eu chamo de diferentes usos do
verbo ser para cada uma das classes eu
tento dar uma definição sistemática em
termos formais ou sintáticos a tarefa
seguinte é ver como esses diferentes
usos estão relacionados uns com os
outros porque o único verbo serve como
cópula e como expressão de existência
por exemplo desse modo a que o dia que
estou almejando Band fornecer tem de
fornecer inicialmente uma análise em uma
classificação descritivas dos fatos de
acordo com os princípios da sintáxi
moderna e em segundo lugar ela deve
oferecer alguma assim simples e
explicativa que torna esses fatos
inteligíveis unificando os de algum modo
minha convicção subjacente que gostaria
de tornar plausível é a de que a
diversidade de usos para o verbo ser nas
línguas indo-europeias é algo mais do
que um acidente histórico essa
diversidade representa
o medo de conceitos cuja sem ter
conexões são de permanente importância
de certo modo gostaria de defender esse
verbo contra alguns de seus críticos que
quem tá falando é o freio de faz uma
crítica mas pensando em Reino mas ele tá
pensando Mais especificamente aqui do
Stuart mill né eu falar que a metafísica
antiga se baseia num erro numa confusão
entre o sentido de existência do verbo
ser e o sentido de aprende cação
acredito que ofende faz lá no reino ou é
outra né dizendo que se confunde para
educação em geral com a ideia de
identidade que uma medicação talvez
específica Não sei talvez eu esteja
equivocado no centro mas a confusão que
se faz segundo a gente seriais
e de certo modo gostaria de defender e
se vai encontrar alguns de seus críticos
mais apresenta ocasião posso fazer pouco
mais do que esboçaram a teoria ficando
minha defesa do verbo em grande parte
implícita a não podemos ignorar o fato
de que após tantos séculos de Glória
provérbios e não tem sido visto com bons
olhos por autores recentes beijos mil os
filósofos veem tem chance de que o
reunir funções tão diferentes e
sobretudo por expressar a existência e
para indicação por uma mesma palavra é o
uso desse verbo em filosofia levou a
erro sério um a confusão sistemática os
linguísticas por outro lado apontaram
para o fato de que o verbo ser é Afinal
uma peculiaridade o local do
indo-europeu não tendo nenhuma
importância geral em linguística Mas
recentemente foi sugerido por
e da estrutura superficial apenas mesmo
em inglês poder-se-ia ter a impressão de
que a análise filosófica o relativismo
linguístico EA gramática profunda
formaram uma espécie de conspiração para
solapar o estatuto tradicional no nosso
verbo de acordo com o qual ele é
considerado uma expressão de
compreensões fundamentais sobre a
natureza das coisas acertar o linguiça
recente falando sobre a ausência da
cópula em chinês ausência da compra
chinês não há nenhum conceito de ser que
é como é que é o Mandarim É sim a gente
tem esse para mim tem Até onde eu sei eu
conheço um pouco nele Ah mas se dá um
linguiça recente faltando lá não há
nenhum conceito de ser que as línguas
estão bem ou mal equipadas para exprimir
a função do verbo ser como o verbo
empresa
tô indo europeu Depende de uma regra
gramatical para formação da frase a
saber a regra segundo a qual toda a
frase deveria possuir um verbo e seria
meramente uma coincidência se se
encontrasse algo semelhante a esse verbo
em uma língua que não possui isso essa
regra
ah ah tá tá falando da Regra geral não
precisar do verbo aí eu não sei minha
posição sobre esse assunto é admin
conservador moderado temos de admitir
que as distinções lógicas entre um e
desistência é de medicação e o de
identidade implicam que não possa haver
nenhum conceito unitário de ser no
sentido tradicional embora a tradição
não seja tão ingênua A esse respeito
quando seus críticos frequentemente
socorros Ah tá legal É ele é porque
assim uma coisa que tem que tem que se
falar para entender melhor o que ele tá
dizendo o que Ele defende
especificamente é que um composto de
significados que tem o verbo ser em
grego tem uma peculiaridade que ele acha
interessante o raciocínio é isso que Ele
defende é isso pode ser questionado
evidentemente Mas o que ele defende para
você conseguir entender o que ele tá
falando texto é isso Ele defende que o
verbo ser íngreme tem um tem como é é um
sistema de significado
a palavra legal é um sistema de
significado e esse sistema de
significados que ele não a palavra é o a
função corporativa tem outras línguas
mas esse sistema o significado de
específico a que acontece no grego a
pelo menos até o até a primeira ano até
o século segundo ele diz né Mais ou
menos se me lembro bem se é pra você com
qualquer coisa assim tem um é um sistema
específico em que a existência é uma uma
significação periférica então aí aqui
ele tá vendo Remo explicar como ele quer
montar esse esse sistema de significados
e temos de reconhecer o fato de que o
verbo ser ou essa a essas do Windows
Opel é uma peculiaridade é uma
peculiaridade do indo-europeu mais disso
não se segue que as doutrinas e
conceitos tradicionais construir
construindo sobre esses verbos europeu
seja uma miscelânea de confusões ou uma
projeção embora uma pregação sobre o
mundo dá
a superfície do grego e do latim embora
a diversidade de informações prestadas
por esse único verbo possa ser
considerada como um acidente histórico
né específico do da Galera ali quero
sugerir que falando de uma perspectiva
filosófica foi um feliz acidente e que o
objeto próprio da ontologia foi por
assim dizer entregue pronto aos
filósofos gregos no sistema de usos de
seu verbos e quero defender a tese de
que uma teoria adequada do verbo ser
justificar a uma conexão essencial e não
era mente etimológica entre o verbo
indo-europeu e o projeto filosófico da
ontologia ou seja ele tá querendo
estabelecer uma relação entre como isso
se desenvolveu culturamente
culturalmente dentro da literatura
chamada filosófica grega e o significado
que ele que esse termo foi ganhando
mesmo antes da literatura chamada
filosófica
a surgir ou se gente está querendo
desenhar uma hipótese linguística de
fundamentação para determinado tipo de
raciocínio mais a fim de articular essa
tese temos em primeiro lugar de ter uma
teoria desse inverno não podemos
considerar aqui todos os verbos deixo de
lado por exemplo uso as cartas do verbo
C para expressar posse uso praticamente
que o nosso amigo do latim me falou que
tem no latim também para expressar a
posse é um uso praticamente extinto no
inglês mas preservado em parte em
francês onde se livro e essa água ele é
a e tamo a assim ser lido esse livro é
tamo a esse livro pertence-me
Esse é meu né é meu me pertence é a mim
me pertence a ecoar a antiga expressão
indo-europeia posse windo europeu
Inicial Não possuía nenhum verbo ter e a
ideia expressa por eu tenho era
Originalmente expressa como s1000rs
walyson moi inglês a é para mim
Lembrando que o moi no Grego é dativo né
porque você sabe que eu dativo ou IOB
online esperto Sagaz vamos lá na verdade
ele colocou ele colocou esse boy é grego
né E esse nesse ela tinha é para mim
é esse uso possessivo do verbo ser de
considerável importância linguística não
exerceu nenhuma grande influência sobre
a carreira filosófica desse verbo ou
razões são totalmente diferentes Não
terei nada a dizer sobre o é de
identidade que é contra o cole e briga e
briga muito bem obrigado embora não
possua nenhuma relevância para
linguística esse uso é de grande
importância para a filosofia quero dizer
com isso que nem europeu nem até onde
posso dizer em nenhuma outra língua
natural a própria língua traçou uma
distinção formal entre o enunciado EA
identidade e uma medicação ordinária na
Perspectiva da linguística um enunciado
de identidade é um caso específico de
prejudicação em termos lógicos mas não
em termos linguísticos Poderíamos dizer
que a e b e o enunciado de identidade
exatamente no caso em que a e b e B EA
são ambos verdadeiros ou já que os
enunciados de identidade podem ser
nós podemos dizer que a Hebe é uma frase
de identidade quando o falante que a
série A e B A seria também Bea mas essa
característica específica do ponto de
vista Lógico não está via de regra
refletida na forma da frase é E aí aqui
tá acredito que você faz a rei fica
supondo que o cara não entendi essa
diferença mas ele tá jogando com a
linguagem né ele tá jogando ele dentro
mente com a linguagem está Produzindo um
raciocínio através dessa mistura para
mim parece obviamente intencional da
identidade e da predicação
e perguntar porque a razão as línguas
naturais não demarcam de modo regular as
predicações de identidade através
é através de precisa através de uma
forma aconteceu distinta que o si mesmo
a uma questão interessante mas não é uma
questão que me preocupar a a ela tem
mais relevância para uma teoria do
artigo definido do que um para uma
teoria do ver você
a nossa discussão então será limitada a
31 do verbo depois a gente vai
multiplicar por dois né vai virar 6 uso
do verbo ser filosoficamente centrais e
linguisticamente distintos uso o ativo
ou predicativo uso existencial e o que
eu chamo de uso veritativo né de
significação de verdade quero sugerir e
o uso de um único verbo para esses três
papéis reflete certas conexões
conceituais Profundas entre a função da
predicação Ele tá dizendo é o seguinte
esses verbo esse verbo o mesmo verbo
significa essas três coisas porque no
fundo a predicação tem mais ou menos uma
relação coexistência e existência tem
mais ou menos uma relação com a verdade
no mundo dos fatos nem tão a língua
grande capturou uma coisa que tá na
coisa é isso que ele tá falando que o
desenvolvimento de certo doce
e da filosofia grega derivam dessa noção
tá lá nas coisas e que foi apreendido
pela língua antes de pelo solo você não
precisa concordar que é verdade você tem
que entender a hipótese antes e depois
acreditar beleza tranquilo mas
inicialmente temos de definir esses três
tem alguém aí tem alguém mas
inicialmente temos de definir esses três
usos do verbo ser hora minha pressa o
posição metodológica é a de que se não
nos sites fizermos com noções vagas e
intuitivos de uso definiram o uso de
instinto nesse verbo significa descrever
a pomba sentencial a ou a estrutura
sintática em que ocorreu o verbo Mas
isso significa que temos de ter uma
sintáxi bem precisa a nosso dispor assim
táxi de que me sirvo é a teoria
o Nacional dizer like a Harris
o que está estritamente relacionada as
gramáticas gerar ativas de Papai Noel
chance o velhote mais fofo que já
existiu no planeta terra e sua escola
embora formalmente e seja bem diferente
dela nessa teoria transformacional não
há diagramas em forma de árvores e se
ramificam nem regras de reescrita a
teoria consiste por um lado de uma lista
de formas sentenciais nucleares ou
elementares para o inglês e por outro
lado de um conjunto de transformações
definidas seja como relações regulares
entre formas sentenciais seja como
operações ou regras por meio das quais
uma forma sentencial aceitável pode ser
derivada de uma outra sentencial
igualmente aceitável podemos reescrever
essa teoria como um tipo de sistema
axiomático feito com a finalidade de
derivar todas as frases inglesas a
partir de um pequeno número de formas
elementares por meio de transformações
específica
e as formas sentenciais elementares são
os axiomas
o ou seja Tem certas estruturas dentro
da língua axiomaticas que vão gerando
derivando outras que a negros se tornam
evoluem a partir dessas primeiras
fundamentais as transformações são as
regras de derivação desse modo a relação
família ativo passiva entre João ama
Maria e Maria é amada por João é uma
transformação tanto Barris
Compartilhamos a transformação é a
relação entre essas duas ou a regra que
você parte de uma e cria outra
é mais harrys também admite um tipo mais
radical de transformação onde a forma
transformada não é uma paráfrase é só
uma outra maneira de escrever alguma
coisa em sua fonte o por exemplo a um
conjunto de transformações que toma uma
frase como aquilo sobre o que incide uma
operação e que acrescenta um conceito
intencional o epistêmico como operador o
conceito de verdade ou seja não só na
estrutura dessas dessas de de essa frase
né uma que gera outra com o mesmo
significado mas a com uma acrescentando
o operador operador a gente começa a
falar sobre a lógica para explicar o que
que é o tal do operador a aqui também
funciona linguística né Tem certo
operadores Por exemplo quando você ficar
falando sobre o dever ser né você Você
vai amanhã para o shopping ou você deve
ir amanhã para o shopping você deve ir
amanhã para o shopping tem operador de
ontem ficou aí né
é uma frase que tá opera com essa
palavrinha o dever você tá muito de
ficando a estrutura da frase
transformando ela de indicar desse
indicativo a que está só dizendo uma
coisa que vai acontecer para criar uma
noção de dever
Ah mas isso é muito complexo esse como
eu não conheço muito biológico posso
acreditar falando alguma besteira aqui
mas a gente um dia vai chegar lá o
conceito de verdade como conceito de
conhecimento É introduzido desse modo na
teoria de harrys a frase é verdade que
João ama Maria é uma forma transformada
de Joana Maria e a frase eu sei que João
A Maria é uma forma transformada de
mesma frase nuclear João Maria Tais
operadores transformacionais que toma
uma frase embutida ou uma oração
introduzida Porque como a porque a como
seu objeto ou sujeito são conhecidos
como operador essenciais é o que
transforma uma um cacho é uma frase há
como veremos tanto uso veritativo como
os existencial
e quando der você tem essa forma geral
Ambos são operadores são essenciais
temos de definir agora os usos populate
vos essencial e ver Itatim
a forma definição da cópula consideramos
as frases nucleares ou elementares do
inglês apresenta a teoria de Harry
e em minha própria versão algo
simplificado
E aí
[Música]
E como você não tem se alimentares podem
ser agrupadas em duas classes
simbolizados por sv sujeito verbo né Aí
você me lascou não vou saber o que que é
um mega e s e sim eu também não vou
saber o que sei nem fica sujeito verbo o
ômega Não sei não sei onde é esse
representa agora ele vai dar onde é esse
representa o substantivo elementar ou de
primeira ordem grosso modo o substantivo
concreto ver representa um verbo usual e
Ômega representa o objeto ele tá
mostrando aquela estrutura no padrão que
a gente tem o português né
sujeito-verbo-objeto a Bruna representa
um verbo é porque a gente quando eu
estudo nessas coisas linguiça ficou
costumo vs ver ó né não é sensível e
também não sei o que assim vamos ver
quem vai ver o que que eu fiz a Ômega
pode ser um substantivo ou uma expressão
que aí se você coloca o que você daquela
sentenciada né A
e pode ser um substantivo ou expressão
mas também pode ser vazio quando ele é
Zerado já importante né quando você
constrói o vai só até o verbo e não tem
objeto vocês era o complemento né vocês
era o objeto
Oi Sandra Bullock no caso de um verbo
não ter nenhum objeto ou duplo no caso
de um verbo ter dois objetos desse modo
João dorme Zerado orelha João ama Maria
João fala ah ah Maria e João dá um livro
a Maria dá um livro A quem a maioria dos
objetos representam quatro subtipos de
sv Ômega diferindo apenas na forma do
homem de modo aproximadamente semelhante
as variedades elementares da frase
acumulativa é se é sim diferencia de
acordo com a Ah tá então quando é fia
quando tem predicado né quanto tempo o
processo de indicação crescendo a
ligação entre linguística lógica isso
deixa as coisas muito legais a gente
fica parando de atribuir lógica a um
sujeitinho que falou uma coisa porque
está dentro da própria estrutura da
linguagem você se comunica logicamente
tá presta o
se você se comunica bem se você consegue
comunicar você já é um olho por isso que
eu acho ele um monte de esse
monte de menino que acha não mas se você
aplicar a loja a loja é uma lógica a
formal bem estruturada serve para evitar
erros que não são evidentes né que a ele
tava se cometer erros de raciocínio Mas
no geral você é todo como é lógico que
todo mundo se comunica enfim a podemos
reconhecer aí assim um detalhe na me
núncia no raciocínio enganoso Aí sim
tempo talvez seja importante invocar a
estrutura de lógica formal apresenta
compreender a coisa na e compreender
erros que não são claros mas na regra
você funciona hoje também podemos
reconhecer três subtipos principais da
cópula dependendo desse fim é um
adjetivo ou substantivo ou expressão
proposicional
O João é alto João é um homem João é o
está no escritório aqui no inglês não
tem diferenciação né Joãozinho qualquer
lugar a podemos definir a cópula e ele é
inglês americano só não podemos definir
a cópula elementar como o verbo ser em
frases de da forma essa e sim Onde fica
Maria sobre adjetivos substantivos e
expressões proposicionais poderíamos
também definir por analogia com essa
forma cópula de segunda ordem bem como
outros tipos de copo antes mas para
nossos propósitos a cópula elementar
será suficiente beijando fora de
consideração a distinção entre
substantivos predicativos e adjetivos
predicativo se podemos concentrar-nos
nas duas maiores subclasses de da
complementar a cópula nominal onde o
predicativo ou predicado fim é um som
é o adjetivo e a cópula Locativa ou
quase Locativa onde se é uma expressão
proposicional entendo por quase
locativos aquelas expressões
proposicionais onde a conotação do
cativa da preposição é no melhor dos
casos metafórica como em João é o está
as peças John Spinner raro O João é o
está em Apuros Johnny’s and love Tais
frases quase Locativa são provavelmente
todas usos não alimentares da cópula Daí
podemos omitir os aqui mais em todo caso
há uma analogia estrutural Clara entre
essas frases e usos problemas de
aplicativos das Mesas proposições João
está em um barro John Usain Bolt
o qual está em uma praia John is at it
e desse modo dois usos básicos da
população atribuir um sentido
predicativo ou um adjetivo predicativo a
um sujeito concreto João estudante João
está triste e localizar um sujeito em um
dado Girl João está em casa João está em
Chicago José Ron is and Chicago na
teoria tradicional do verbo ser a cópula
Locativa foi estranhamente ignorada ela
foi enfatizada em Esse é um ponto dele
né trazer de volta a importância do
vocativo enfatizado em algumas
discussões recentes sobretudo por John
Williams que chamou a canção para as
conexões sistemáticos presentes em
muitas línguas entre expressões para
localização posso existência em inglês
uma conexão óbvia entre a forma Locativa
existencial é sugerida pelo advérbio no
lugar corrompido poder à que ocorre nas
é essencial There is o papel ativo do
verbo ser em Europeu é um assunto sobre
o Qual deveria haveria muito o que dizer
mas temos que nos voltar para os dois
principais usos não complexos o
existencial e vegetativo mas o primeiro
né eu aprendi cação agora ele vai
presidencial e veritativo medicação de
dividir em dois né
é o melhor copo ele de mim dois é
predicativo educativo
eu não sei tá confuso esses usos são
Ambos não copulativos na medida em que
eles não se adéqua ao padrão SS sim é
difícil dar uma definição formal do uso
existencial já que essa é primariamente
uma noção semântica léxica encontrei em
grego antigo cinco ou seis tipos
distintos onde se diria intuitivamente
que o verbo ser tem força existencial a
Paralelos desses tipos em inglês mas a
situação formal é no nosso caso
diferente porque a ideia existencial é
quase sempre Expressa em inglês pela
locação específica de ruins moderar ou
pelo verbo distinto tu quiseste
e no indo-europeu primitivo como também
não veio um clássico não havia um verbo
existir’ isso é importante em todas as
frases existenciais são formadas pelo
ordinário em grego Deuses existem ou não
a Zeus não existe Zeus são Expresso
literalmente por deuses são e zeus não é
mais importante para mim a discussão lá
no Protásio ensitel esse Zeu a o
filósofo pode ou não ser surpreendido ao
virar saber que tais frases tipicamente
assistenciais o que eu chamo aqui de
existenciais puro que a serem ou negam a
existência de um indivíduo definido ou
de um tipo definido de indivíduo não
ocorre nos textos mais antigos é uma
depois que Ele demonstrou bem é assim
que não a frase
Fala galera os residenciais puros mais
antigos atestados na Grécia São da época
dos sofistas e eles quase sempre dizem
respeito a existência dos Deuses traz
residenciais da forma é se é ou é se não
é surge quase que como o uso técnico
parecendo ser o resultado de especulação
filosófica de controvérsia teológica em
seus usos especiais mais antigos o verbo
ser serve não para ser ir existência em
geral ou de modo absoluto mas para
fornecer um sujeito para o interiores
prejudicar ções na pregação vem primeiro
antes de negações resistência em certas
coisas no interior de um contexto
definido como representante desse uso
não técnico pré-filosófico do verbo ser
com força existencial ligado a um
contexto específico de pregação como a
forma sentencial complexa
e a alguém ninguém que por exemplo a
alguém que me traiu né existe alguém que
me traiu tá E esse existir está
relacionado no verbo ser as primeiras
aparições com alguma complementação só
pra dizer que não existe ao mas é que
existe uma coisa que fez algo né então
imbricado o relacionado modo que ele vai
defender que depois bem e vai ativamente
vai surgir a ideia da negação absoluta
da existência de alguma coisa ou não sei
se tem alguém aí tem tem gente aí eu não
sei se vocês perceberam mas a gente tá
fazendo a mesma coisa que a gente tá
discutindo o mesmo objeto de discussão
que eu discutindo aquele meu vídeo que
todo mundo ama Ai meu Deus como você
mostrou que escreve lá né é provo não
sei o quê e que sono qualquer um para
vive provar o contrário engraçadamente
nunca apareceu alguém para refutar nas
partes centrais
a tentação foi colocado na curiosamente
é porque não tem como né porque estamos
falando de faca você não reflita fa é
você pode recrutar pessoas você pode né
você pode construir discursos mas o que
a gente tá falando ali é faca Como se
desenvolveu bastante sabido Como se
desenvolveu historicamente a certas
concepções de divindades na tradição do
oriente próximo né então o que a gente
fala é o ombro aqui já está tentando
entrar com elementos Talvez um pouco
mais profundos acerca da linguagem
relacionada com esse processo que a
gente eu falava lá aí aqui vai ver
alguém assistir mas é muito legal quando
a gente falar Abri o vídeo é para lá que
o o talisca qualquer um me desafio e não
sei o que dizer né então ele chama um
pouquinho mais atenção em toda a
estética mas a gente tá falando mais ou
menos no mesmo objeto tá claro em temas
Diferentes né em momentos históricos
diferentes mas ao mesmo mesmo
é o mesmo objeto de geral né a formação
da consciência acerca dos Deuses então
faltam
Ah e assim se não está claro ainda
ligação pode ficar tranquilo quando a
gente terminar de ler isso tudo vai ter
um momento para eu parar e falar sobre
isso mais esses também por exemplo
alguém que me traiu a não há ninguém que
possa lutar contra os deuses note-se que
nesse uso o verbo existencial é quase
supérfulo a frase com o verbo ser é uma
variante expressiva e enfática da frase
com o sujeito indefinido e com o verbo
original ordinário alguém traiu me
ninguém pode lutar contra os deuses né
que são operadores também como é que é o
nome desse aqui a gente agora lógica
aqui também se alguém lhe traiu pelo
menos uma pessoa me trair ninguém me
traiu que a zero pessoas me traiu você
tá zerando a quantidade daquilo que você
se refere e isso pode ser substituído
por não é nada se ninguém de não há
pessoas com essa característica que
fizeram essa coisa né depois
e corta fica só não há-de não existe
é a então que ele tá defendendo né que
isso a transformação histórica não
variantes especial Ah é né o eco sentido
de ar serve como um operador sentencial
que a série ou nega enfaticamente um
sujeito para uma frase indefinida
transformado em uma oração relativa
Alguém que considera o ser essa a função
típica do verbo ser como verbo
existencial apresentaram fornecer e na
fase negativa negar um sujeito para o
interior medicação a forma sentencial
resultante tem uma analogia óbvia com
água quantificação existencial Em lógica
a f de x x x x para fdx não sei como eu
preciso estudar essa parada não consigo
comunicar bem para vocês Infelizmente
droga não queria fazer isso retomarei
retornarei logo a seguir ao existencial
nós temos finalmente os veritativo
entendo por isso as frases em que o
verbo ser tem o valor a é verdade ou é o
caso os espécimens já acabou agora ele
vai entrar no verem partido lá na
terceira o no terceiro uso vai querer
ouvir essa expressão uso esse é o uso do
verbo você vende pertinho de falar aí
também vai dirigir dividiu o vegetativo
em dois né O veritativo que se
relacionar a frase dizer que a frase é
dele e que você tá fazendo menção direta
aí essa questão Pronto agora você faz
menção direta ao fato diretamente ou
você faz menção ao fato percebido o
problema do protagonista neste quantas
pessoas estão achando que está falando
de uma coisa diz relacionada é sempre em
relação àquele que fala né não é isso
exatamente que tá na TV com essas
palavras mas o pressuposto é esse né a
gente já fez vídeo sobre isso para
alguns de vocês já deve ter ficado claro
isso a gente vai voltar esse tempo os
espécimes antigo
a tópicos mais típicos são a forma é
assim ele sol ou é como tu dizes it is é
seus é a exemplos familiares do inglês
são fornecidos Pela expressão antes a
carga solbiati assim seja e pela
expressão não tão arcaica tell it like
it is né vídeo tal como é note-se que
nesse uso o sujeito subentendido ou
subjacente Expresso representado em
inglês a estrutura superficial por isso
nunca é um substantivo concreto ou um
sujeito nominal de primeira ordem mas
sim um sujeito sentencial Isso é uma
estrutura sintática equivalente a uma
oração introduzida por quê
e por exemplo pedes que teus desejos
sejam atendidos assim seja you ask that
you wish be granted so beat ou alegres
que n a ama é tal como diz e o play that
I love it is é seus e no os exemplos em
inglês wix refere-se a presidente oração
introduzida porque aqui mais uma vez o
verbo ser tem o estado sim eu estatuto
sintáctico de um operador sentencial
transformar essa sentença que vai seguir
já que seu sujeito subjacente o ano
precedente do inglês dentro tem uma
forma sentencial a estrutura deste
operador veritativo é muito diferente do
tipo existencial ilustrado a pouco
alguém que a no sentido de existir
é mas ambos os usos são claramente não
elementares ou de segunda ordem na
nomenclatura da sintáxi transformacional
Então esse quando ele telefone Segundo a
ordem ta falando disso né que antes de
uma estrutura e Pluft pipocou dela uma
segunda a e tanto uso existencial Quanto
o veritativo São usos não copulativos
pois nenhum dos dois Pede uma expressão
predicativa ao contrário do que ocorre
com a cópula em frases da forma SF isso
tudo até aqui foi dito à guisa de uma me
descrição dos 3 furos centrais do verbo
ser cópula verbo existencial e locução
tentativa tanto no que se refere ao
significado intuitivo do verbo ou no
caso da Copa ausência de significado
quanto no que se refere à forma
sintática da frase esses trens usos são
muito distintos vamos agora nos
perguntar como esses três usos distintos
e estão relacionados uns aos outros como
pode ocorrer que essas três funções
diferentes sejam realizadas no único
mesmo em europeu a teoria tradicional do
verbo C ignora o uso veritativo ou o
assimila ao existencial em relacione o
verbo existencial e o comprovativo do
seguinte modo essa teoria da gramática
comparativa corrente que remonta a
Burgman e nele e vai dizer que a
primeira forma é a forma de existência
né E o que ele ele briga por um lado com
mil e por outro combo Van e mês lê a
dessa a afirmação de que a primeira com
a mais fundamental gramaticalmente a
existência existência existem é a
existencial
e o verbo ser ou essa era Originalmente
um verbo como outros ele dá expressando
a teoria dos meninos aqui os menino
dramático com o significado concreto seu
significado original era a existir ou
talvez algo ainda mais concreto como
está presente ou está vivo
os substantivos e adjetivos usados
prende cativamente eram Originalmente
expressos sem qualquer verbo nas
chamadas frases nominais pequenos
familiares a partir do Russo e de outras
línguas indo-europeias João é sábio era
simplesmente expresso por João Sábio ou
João é um homem por João homem e assim
por diante mas como passar do tempo
tornou-se útil introduzir um verbo na
frase nominal a fim de expressar o tempo
a pessoa o modo e outras modalidades e
são vinculadas pelo verbo infinitivo in
Endor o peu ou seja ele tá dizendo o
seguinte
o inicialmente nessas línguas onde se
desenvolveu o ser Como compro o ativo
antes a frase nominal devia ser primeva
ela devia ver primeiro para nominar ou
você diz assim vão bonito você só dar
característica liga característica
pessoa né só simplesmente liga sem
comprou nenhuma então você fraco aquele
bonito você espera mas não precisa do
verbo só que tem a noções específicas
por trás dessa ligação e precisam de
alguma coisa fica faltando alguma coisa
para você poder dizer essa coisa
específica por exemplo você era bonita
agora você é feio não gosto mais de você
você é chato ou você vai ser forte se
você estudar ou se você treinar então
para essas dinâmicas mais complexas que
teria surgido a posteriori a função
corporativa é isso que os caras defendem
que ele vai criticar
e daí o verbos e significando antes
existe né ter sido introduzido depois na
frase nominal sendo que ele nesses casos
foi perdendo gradualmente seu
significado original e com o meu se
tornando tiver vazio uma mera cópula ou
o artifício sintático que serve para
satisfazer a exigência de que toda a
frase tem de conter um verbo essa teoria
historicamente imponente é forte pois
sacralizado em todos os manuais mas há
muita pouca evidência a seu favor a
ideia de uma língua indoeuropeia sem um
verbo copulativo é uma mera invenção da
Imaginação os usos copulativos do verbo
ser são predominantes já a partir dos
textos mais antigos o uso corporativo
representa algo como oitenta por cento
de todos os verbos seriam meros por
exemplo ser legal né O primeiro texto
que você tem mais antigo na língua grega
ele disse isso aí pode você pode ter uma
em Curitiba de achar que nos faz sonhar
isso aí realmente faz sentido Cadê a
prova aí ele foi me pelo menos no grego
né pois os livros na mesa e procurou os
textos e marcou a empiricamente ele
mostrou o texto pelo menos um texto mais
antigo que a gente tem não sei antes né
porque antes não tem demonstração disso
mas pelo menos nos textos mais antigos
que a gente tem nessa língua específica
isso simplesmente não tem não tem a não
tem prova nos dado lembra aquela
discussão lá do menino tem que ter dado
meu brother você não pode ficar na
instituciones não tem que ter dado tem
que ter dado aí ou então você fica no
ceticismo razoável aqui né não os dados
não me podem levar a concluir o
contrário Então eu não sei a resposta
essa onde você não tem usado você não
sabe a resposta agora o que indicam os
dados e ele demonstra
é sobre essa língua específica pelo
menos o grego aqui no primeiro escrito
que a gente tem desde o primeiro escrito
a cópula tá ali funcionando muito bem
obrigado e aí ele vai formar só teoria
partida em pilha né sempre se faz assim
a gente faz assim ah não é uma cadeira
de balanço a ideia de que os a vou
deixar galera público a ideia de que os
usos existenciais são por assim dizer
mais fundamentais ou mais primitivos do
que a cópula parece ser um mero
preconceito Às vezes a gente tem
intuições olha parece que é assim sim
você foi lá investigar em rios era só
não parece mesmo Ah então tá bom então
parece e você pode até tá certo entendi
não tem problema nenhum alguma coisa
aparecer para você e você não tem prova
você tá certo não tem problema nenhum
agora a única maneira de reforçar o
conhecimento é indo lá é colocando um
pênis celular tocando ai vamos lá um
preconceito baseado talvez em uma
concepção
é sobre a existência como sendo um
predicado original ordinário daí eu
propor uma modesta revolução converter
toda a pessoa que fala revolução
copernicana não tá sendo modesta não não
acredite em ninguém e fala que não tá
fazendo a revolução copernicana e que é
modesta né que a Revolução copernicana
que precisei mudar o sistema solar né
Sistema Solar antes era entendido com a
Terra no centro do universo vem
Copérnico fala nada disso no centro do
sistema para o sol e não a terra então é
mudar tudo mudar completamente paradigma
foi a mesma na verdade isso aqui bebe
Talvez um pouco de Kant né que Kant usou
essa metáfora para falar do que nem eu
tô fazendo uma coisa aqui tirar o objeto
do centro colocar o sujeito no centro Ai
como eu tô fazendo uma pequena revolução
copernicana Então realmente muda tudo é
muda tudo
e daí eu propor uma modesta revolução
copernicana reinstalar ela a cópula no
centro do sistema de uso do verbo ao
invés de derivar a construção copulativo
cronologicamente de um de algum estágio
anterior da língua em que essa
construção não estivesse presente
proponho que se tomem os usos
copulativos como os fundamentais e
primitivos do verbo ser em europeu
proponho em algum sentido frouxo da
palavra derivar que devemos os usos
existenciais e vegetativos a partir da
cópula esse sentido de derivar deve ser
bem frouxo no entanto pois não quero
dizer eu uso corporativo sejam mais
antigos lá em risco é que também para
isso não há nenhuma evidência ó
ceticismo de raiz fora eu não tenho como
saber o outro contrário não tem como
saber como é que no início com ninguém
escrevi o que veio primeiro o ovo ou a
galinha né não tenho como saber mas
o c****** de cativos textuais mostram
que pelo menos desde que a escrita a
cópula tá ali presente Porque cargas
d’água tem que achar que tem Qual é o
elemento é só ou eu acho nem parece né a
intuição me leva a isso e tudo bem Não
tem nada de errado e só não é problema
intuição um momento de saco mas quando
você tem já tá um determinação
indemonstrabilidade cabe você fazer o
que esse cara da fazenda e parece que
isso aqui é principal mas não estou
dizendo que é primeiro primeiro eu não
sei porque ninguém sabe
e ele tava lá para ver o desenvolvimento
não tá instalado nem quero dizer que
fazer existenciais de Itatiba São
derivadas do modo transformacional ou
sintático a partir do uso com plástico
do menos eu quero dizer simplesmente que
e talvez por isso ele tinha falado em
Nordeste o Igor quer dizer o seguinte
esse tomamos hoje copulativos como
original entre aspas podemos ver porque
o mesmo verbo deve ser usado para
expressar a existência de um sujeito e
também para expressar a verdade ou ser
assim de um conteúdo Residencial ou de
um fato alegável afim de ver essas
conexões temos de ver uma concepção mais
adequada da função corporativa do verbo
ser os linguiças falam frequentemente da
Copa amplo como sendo o verbo artificial
tô falando aqui no Excel Então tá todo
mundo nenhum deles surgiu Sei lá o
mágico foi colocado transferido eu tomo
esse verbo consumo fazer porque pelo
menos do que nos interessa que é o texto
escrito desde o início que tá escrito tá
assim
e os ingleses são frequentemente da Copa
como sendo um leva artificial como sendo
uma era portador as marcas verbais do
tempo pessoa e outras semelhantes alguma
verdade nessa concepção mas ela
obscurece tanto quanto revela o que ela
revela é que a cópula cê não funciona
como outros verbos que fornecem um
conteúdo de informação específica como
ocorre come arma na frase copulativo
conceito informativo é dado pela Palavra
ou expressão predicativa e não problema
dela é só para usar em João é alto a
informação essencial é dada por alto
enquanto é poderia ser omitidos em pena
como na frase nominal mas como Abelardo
Viana caragua.com doido como a mais que
uma meu lado que desenvolver uma
doutrina clássica da cópula viu
claramente O que é cópula faz é separar
destacando a
é uma função que está menos claramente
visível
E aí vem a parte visível no caso de
outros verbos no caso desses outros
verbos essa função eo vizinho justamente
porque ela está combinada com a
expressão de um conceito ou significado
concreto como correr comer dormir nessa
medida a cópula um verbo finito por
Excelência porque ela separa destacando
é a função do verbo infinito enquanto tá
o significado ou conteúdo concreto que é
expresso por outros verbos e
substantivos e adjetivos para
indicativos essa concepção da cópula
como um verbo por Excelência e foi
formulada na designação tradicional da
cópula com um sinal de medicação quero
desenvolver essa ideia de escrever a
cópula como um sinal de prejudicação em
três níveis decrescentes generalidade do
país generalizar nível é o do verbo ser
tal como ele é efetivamente usados ainda
europeu o segundo nível é aquele em que
a filosofia reescreve todas as frases de
tipo sujeito predicado na forma S ep
como aparece a lógica tradicional no
terceiro nível o verbo ser é usado
fazendo se completa abstração da forma
sujeito predicado como um sinal Geral de
sentença cidade declarativa ou da
pretensão de
o ou do fato alegado correspondente sem
Que Se considere a forma da frase
tomemos esses três sentidos de sinal de
pregação em ordem de generalidade
decrescente ou de abstração teórica
crescente em seu uso efetivo verbo
copulativo serve não para todas as
frases do tipo sujeito predicado mas
apenas para aquelas em que o predicado é
um adjetivo ou substantivo ou uma
expressão não-verbal foi esse o uso que
define a contrastar frases corporativas
da forma SF com frases verbais
Ordinárias da forma é se ver sim é
evidente aqui na forma copulativa forma
sujeito predicado é praticamente
particularmente Clara mas nesse usa o
cálculo também serve a busca opções
dignas de nota a primeira é peculiar Ao
Verbo indo-europeu é a segunda é comum a
todas as formas
os cincos a função específica do ex ou é
é a expressão de um aspecto estático ou
está ativo encontrar em contraste com
aspectos cinéticos comutativa expresso
por tornasse
nós estamos lá o contraste entre e tal e
tal e torna-se tal e tal na medicação
nominal é exatamente paralelo ao
contraste entre é em algum lugar e vai
para algum lugar ou chega algum lugar em
frases lucrativas quer dizer a cópula é
tem um valor estático na pregação
nominal exatamente como é nos é
enunciado julgar que tá usando aqui o
inglês que no português a gente tem essa
diferença na entre é está sendo que o
estarem ainda mais vago é ainda mais a
moxie net Esse aspecto essencialmente
estático de é merece um lugar
proeminente em qualquer teoria completa
desse véu mas temos de passar aqui a
função mais Geral de é que ele tem em
comum com
o verbo finitos a função é a marca
sintática de sensibilidade e sobretudo
de sensualidade decorativa como o valor
semântico correspondente de uma
pretensão de verdade para compreender a
função da cópula como um sinal de
indicação creme de considerava tanto de
um movimento sintático e um ponto de
vista semântico
é perto do particípio de que a frase
declarativa é a forma básica de ser
intensidade não apenas da análise hoje
que eu mais também da análise
linguística a teoria das perguntas
ordens condições de outras modalidades
tem que ser construída sobre a base de
uma teoria das frases declarativas tais
como usadas em enunciado de ações nesse
sentido a frase declarativa é a forma se
tem seu primitiva isso significa o quê
em indo-europeu indicativo é um modo
primitivo e que o uso básico de frases
indicativas é o uso para frase fazer
enunciado pode fingir aprende o primeiro
do método lá é um indicativo direi que a
fórmula sentencial declarativa é a
portadora da pretensão de verdade isso
pode ser entendido como um modo
abreviado de dizer e a formas
Residencial declarativa é a forma que a
língua forneceu como instrumento típico
para fazer enunciado consideramos
O declarante nos tais como Sócrates é
sábio ou o gato está sobre o capacho a
sessão ou pretensão de verdade é
eminentemente uma função da frase como
um todo e não do verbo sozinho mas há um
Claro sentido em que o verbo finito é a
marca formal da sentença cidade toda
frases tem de ter verbo e o verbo
indicativo é a marca da sentença cidade
declarativa ou da pretensão de verdade
para falar de modo rigoroso teremos de
mencionar aqui a internação declarativa
para excluir perguntas e usos não
assertivos do modo indicativo mas estou
deixando de lado essas complicações o
papel declarativo e específico do verbo
pode ser traduzido a luz de o trazido à
luz se o enfatizamos pela pronúncia só
quer dizer sábio ou o gato está sobre o
capacho
E pelo fato de a cópula como verbo
infinito veicular a marca formal da
sentença cidade declarativa a ênfase na
pop não é expressa uma sessão é forçada
da frase como um todo no caso de outros
verbos uma em fosse semelhante necessita
em inglês uma paráfrase com o verbo
doo-joon Love Mary João de fato Ana
Maria
o ou pedir go After ele de fato foi
Afinal a pretensão de verdade da frase
como um todo está desse modo associada
formalmente Ao Verbo infinito em geral e
a cópula em particular subjacente a essa
descrição tradicional da Copa o sinal de
prejudicação a Então essas duas funções
conectadas a marca sintática nessa
intensidade E a marca semântica de
prevenção de verdade é verdade que se
pode conceber uma gramática gerativa do
inglês em que a cópula desapareça da
estrutura profunda mas nesse caso a
estrutura profunda deve conter outras
indicações formais da sempre na cidade
declarativa
e o segundo sentido em Rio verbos e
serve como sinal de indicação mais
abstrato e filosófico ele está baseado
na compreensão de que todas as forma
verbal finita pode ser escrita de modo
periplásmico como uma combinação de é
com um particípio João corre como João é
correndo is Running em inglês João corre
dom ou Don is Running a mesma coisa aí
tá falando que esse é tem uma função
junto com particípio do inglês João como
o João é a mão no meio é e assim por
diante é claro que essa maneira canônica
de reescrever as formas verbais
infinitas não é sempre então vernacular
quantas frases originais em quando não
consideradas como vernáculos não seriam
normalmente usadas nos mesmos contextos
das frases originais Mas não é isso que
importa o que importa é que essa maneira
de reescrever as frases originais
o esquema uniforme para todas as frases
de tipo sujeito e predicado ou de tipo
expressão nominal expressão verbal
presentes na língua quer dizer para
quase todas as frases básicas ou
elementares a importância filosófica da
cópula desde Aristóteles até a lógica de
Porto royalr se apóia precisamente nesse
reescrever as frases na forma é SIEPE
o e embora a cópula não seja mais tão
Evidente na lógica moderna é
essencialmente a mesma função que é
realizada por meio da reescrita canônica
das frases na forma HFA ou f de ar não é
que vai ter como é que se pronuncia isso
eu tenho que eu vou ter que estudar essa
porcaria HFA ou Fx eu acho que é neste a
fim de revelar a sua estrutura
predicativa não é acidental que f de ar
e seja comumente lido como a f
é um sim isso é o que se entende Quando
se diz que o verbo ser é o sinal da
medicação deve ficar claro que o verbo
ser não pode ser eliminado da estrutura
profunda se a estrutura profunda deve
manter alguma analogia com a forma Da
Lógica de predicados tem de haver algo
na estrutura das frases que corresponde
a forma fdx correspondendo daí a XF ou s
ep nesse segundo sentido então o verbo
você representa a forma de medicação em
geral a finalmente o sentido em que o
verbo ser pode ser verde sinal de
medicação para qualquer frase que ela
seja ou não da forma sujeito e predicado
ou função argumento considere-se a frase
em pessoal do inglês eles Running
e chove que em muitas línguas seria
traduzida por um único verbo finito sem
o sujeito artificial Itié Isso inclui né
em latim era Francisco me ovo Italian
por exemplo a vamos assumir essa Twitch
em nós vamos lá assumir que essas frases
não sejam feitas sujeito predicado uma
indicação a favor disso é que mal faz
sentido perguntar Goes Running o que
chove ora sim dizes e de rede e acertei
choveu ontem posso responder Íris Ézio
sei isso é assim como dizes onde it is
isso é afirma o conteúdo sentencial que
a ser a ser neste você afirmou nesse uso
vegetativo de é
é mais temos a cópula e não temos uma
medicação no sentido ordinário temos
apenas o sinal de uma forma sentencial a
saber a forma que subjaz ao Y en su
tomando como sujeito de esses tomado
como se diz EA asserção ou confirmação
da pretensão de verdade esse os
vegetativo do e isso é assim ou diesel o
tal como isso é é um tipo de
generalização e o seu papel como marca
diz intensidade declarativa nas frases
optativas bebida essa continuidade
sintático-semântica com o papel da
cópula eu entenderia o termo sinal de
indicação de modo que ele se aplique a
esse os veritativo generalizado de é
para expressar o conteúdo de uma frase
qualquer incluído aí frases que possam
não ser de forma sujeito predicado
nós podemos agora ver porque o verbo ser
com juízo primário é o da cópula ainda
ele mostrou como as outras formas são
mais complexas e derivativos essa
primeira forma de cópula é também
empregado como verbo veritativo para a
sessão de qualquer frase arbitrária ou
para validação no fato correspondente em
uma frase tentativa por exemplo digital
como isso é o verbo é serve
explicitamente para expressar o fato ou
a situação real Mas é isso que a compra
pretende implicitamente fazer em toda a
frase de fazer todas as frases
declarativas uso ele tá ativo do verbo
ser torna simplesmente geral e
explicitar a pretensão de verdade que
saem pista e parte qualidade em todo o
uso elementar da cópula uso vegetativo é
e me deu que ele tá dizendo o seguinte
não uso comprou ar é implícito que o que
você tá falando não tem pretensão de
verdade então a a semântica vegetativa
tá implícita como dar em qualquer outro
E aí depois ele toma uma um certo uso
específico Ele toma uma essa função fica
mais Evidente é isso uso veritativo é
evidentemente em uso um uso de segunda
ordem já que ele toma como seu sujeito
uma oração introduzida Por que
subjacente ou um o teu do sentencial ele
serve nesse modo para destacar a
pretensão de verdade destacar que a
pretensão de verdade que tá sempre
implícita em qualquer frase que se fala
aí para gente ir para casa precisão ele
serve nesse modo para destacar a
presença de verdade ou o valor de
verdade positivo intentado como uma
ideia distinta da frase a fim de falar
sobre ela ou de tematiza lá no sentido
de rusher
o alemão safado da fenomenologia músico
proativo alimentar a pretensão de
verdade está implícita na forma
declarativa da frase mas está
estreitamente associado ao verbo
infinito nos vegetativo o verbo é
abstraído da construção corporativa e
usado como um tipo de predicado na
segunda ordem ou como operador sendo
Inicial que compra que significa cozer
mais a estrutura já que por várias
razões a cópula é figurada como um verbo
finito por Excelência o mesmo verbo é
naturalmente usado para a forma geral da
pretensão de verdade são Inicial
significando é o caso que ou isso é como
as coisas estão
e é esse valor do verbo é em diesel
diesel tal como isso é a esse valor do
verbo é em diesel tão começou é perdão
Então esse é o verbo ser esse é o valor
do pra você quando ele aparece nessas
circunstâncias nessa seguinte
circunstância diz essa coisa tal com
essa coisa aí né é o sentido denotativo
desse modo o uso militar ativo do verbo
ser Abstrai um componente semântico
essencial das frases declarativas em
geral das frases comparativas em
particular
não podemos dar uma explicação mais ou
menos similado uso existencial do verbo
se considere-se uma frase como João é
sábio ou João está em casa a cópula é
como verbo infinito carrega a marca da
pretensão de verdade essencial para essa
frase de tipo o sujeito predicado como
qualquer frase seria hora uma das
condições de verdade para matar o frase
é evidentemente a existência de um
sujeito é ou se está implícito o sentido
de você independentemente de na posição
de que João Não Existe Nós considerando
João é sábio como falso ou como sem
sentido é claro que a
O João é sábio só é verdade esse João de
fato existe a existência do sujeito é um
componente semântico essencial para um
pressuposto uma condição de verdade uma
pressuposição da simples frase
declarativa você fala assim ah o João é
muito feio é porque em algum sentido
você acredita que não existe o
homem-aranha tira pênis é porque em
algum sentido mesmo que não contexto
linguístico específico é porque você tem
pretensão que o homem-aranha exista
mesmo que não aconteça linguísticas tipo
assim então tá parece um poço
existencial embora ele não seja função
primordial segundo a lenda do clã vai
fazer o verbo que está unicamente
associada a pretensão de verdade da
frase pode desse modo ser usado para
expressar a existência do sujeito Ou
seja você destaca o verbo ser para dar
Exatamente Essa conotação e destacar
Olha você que existe mesmo
é isso se justifica não apenas
conceitualmente no sentido que acabou de
ser sugerido a saber pelo fato de
existência do sujeito você não
componente semântico do enunciado no
tipo de sujeito e predicado isso também
linguisticamente natural pelas várias
conexões formais entre o verbo infinito
e o seu sujeito o verbo indo-europeu
concordo com seu sujeito em pessoa e
número a ênfase no verbo pode desse modo
servir para concentrar a atenção do
sujeito para apresentar o de um modo
enfático Isso é verdade pelo menos em
uma língua antiga como o Grêmio onde a
colocação do verbo na posição enfático
inicial quando se arrasta o velcro o
início Marca essa conotação de tentativa
se faz com que a frase que o proativo
apareça uma existencial então assim é se
Sócrates fofo parece que você tá dizendo
que há 11 né ao Sócrates sábio existe
Sócrates sabe né é se Sócrates Opus um
verbo no início poderia ser traduzido ou
bem como Sócrates é sábio normalmente ou
bem como a um Sócrates existe um só
cresce e esse só que antes que existe é
sábio Então quando você desloca com esse
dando ênfase ele pode significar essa
ideia de marcarmos o Sócrates a frase
toda continua válido com o mesmo sentido
Sócrates sabe só você tá exaltando a
existência de sopa a um Sócrates e
Sócrates are there is already Cheers
e essa conexão entre verbo copulativo
verbo existencial não é tal e não é tão
Evidente em inglês onde eu tenho vamos
próprio para isso meu there There is
also a formulação específica com o
vocativo essa conexão entre verbo
copulativo existencial não é evidente em
inglês onde o verbo de posto de ser
precedido pelo ex letivo der em grego
mas não em inglês um uso de existencial
de frequentemente da construção
cooperativa apenas pela posição inicial
enfática do verbo esse Police é fura
micro arguel’s e povo o Toy ypo botou é
que pode ser traduzido pô ah ah não
sentido There is a uma cidade é Firo em
um Recanto de Argos Olha que legal é ó
vamos vamos no grego enxergando o texto
hoje tá muito
E aí
e este né é além de ser esse aí quem é o
sujeito pode esquecer já estão
acostumados já viram pode no sentido a
nativo né então a uma Polis há uma
polícia aí ele colocou mcoe uma polícia
o nome da pólis é o quê
e aqui Aqui é onde tá né então em
situada em
Oi Nicole de seu canto melhorou
e há uma polícia FMI coração canto de
seu canto no canto essa cantos aqui
Arilson de Argos ou sei não sei o que é
o me coi ipe botoy ara eu não sei o que
que é isso Olha aí no perfil pelo amor
de Deus que que é IPO botoy eu não sei o
que é a Se alguém puder me ajudar aí eu
vou ficar brava eu só vou terminar esse
esse trecho e já viram para vocês para
vocês não falei nesse modo a Estreita
conexão entre o verbo copulativo
especial fica obscurecida em inglês Pela
expressão idiomática existencial
específica Na verdade eu vou usar o
e eu vou usar o coisa aqui
E aí
a crescer Us
e deixa eu ver se eu coloco a tela que
para você só para mente
e até para ensinar vocês a usar o perfil
e
a academia viajando telão
E aí eu vou jogar pessoas para cá
já estão vendo é aí você veio aqui ó
aqui tem um quadro de transliteração ó
tá vendo esse quadro Verde aqui é o de
transliteração aí a gente vai escrever
aqui ó hipot botou you simply só
acompanha a transliteração de embaixo
ele deve dar
Oi Grazi bairro Wars
de vez em outras os significados
o shopping e significado deve ser alguma
coisa como os campos né
o seu os campos a uma cidade éfero em um
Recanto dos deve ser no canto dos Campos
de águas né deixa alguma coisa assim
E aí a ONU a duardos pequeno genitivo né
então de Argos a isso aqui deve ser como
se fosse uma complementação de águas
azuis que é um lugar grazed by Horses
exercícios e
e vamos voltar o texto
o capitão Paraná
é mas podemos a revelar essa conexão por
um por meio de uma pequena análise
transformacional a deres um homem a
porta a um homem a porta está
relacionado a uma frase com proativa o
homem está a porta do mesmo modo que
veio um cavaleiro montado está
relacionado a um cavaleiro veio montado
é só uma mudança das posições quer dizer
em inglês moderno onde a ordem das
palavras da frase declarativa é
relativamente fixa só podemos trazer o
verbo para o início da frase por meio de
algum artifício peculiar como o advérbio
Arturo der a em veio um cavaleiro
montado a palavra der serve apenas para
trazer o verbo à frente de seu sujeito e
em There is a um homem a porta der
presta exatamente a mesma função
a função de trazer o verbo para o início
da frase porque então a o de riso em
inglês parece-nos um verbo distintamente
existencial e não mais uma mera cópula a
razão está creio na função típica das
frases introduzidas por There is
e no discurso ordinário aqui também é
uma função típica dos chamados usos
residenciais e este do Grêmio não
filosófico esse uso é o seguinte
introduzir introduzir um sujeito para
ulterior medicação para mostrar que isso
é mesmo assim seria necessário levar em
consideração mais exemplos do que temos
temos tempos o temos tempo para fazer
Posso apenas indicar que na maioria dos
não técnicos do verbo existencial a
forma existencial é estritamente
supérfluo e poderíamos ter o mesmo
significado com uma cópula originária
ordinária a frase com proativa Heathrow
a cidade em Argos é uma boa paráfrase
equivalente a nossa frase Residencial a
uma cidade é fio em Argos e tanto
Sócrates é um homem sábio como um homem
chamado Sócrates é sábio pode servir
como uma paráfrase de a um homem sábio
chamado no shopping
é a característica peculiar dessas
frases introduzidas por There is em
inglês e no original grego das mesmas
onde e temos um espírito Inicial é a de
que elas introduzem um sujeito Sócrates
a cidade é fino que será adicionalmente
descrito ou a que se fará referência
adicional no que se segue como se sabe a
frase de Platão de fato continua a um
certo Sócrates um homem sábio o
estudioso das coisas exteriores e o
investigador de todas as coisas aqui na
terra que torna mais forte o argumento
mais fraco
E aí
em Platão Apologia porque na verdade de
certeza que é uma citação que Sócrates
está fazendo ele tá falando dele mesmo
né que tem gente que desiste de mim e
ele está mencionando que a população
pensa isso dele como Aristóteles diz que
ele fazia né E aí isso quer colocar
inclusive nas costas de Protágoras
Protágoras é que defenderia isso e aonde
que eu sou interessante para outra outro
cavalo poderíamos Chamar esse uso de
esse ou a theres de copo existencial já
que o é aqui está derivado de moto
transformacional da cópula descrita
realisticamente a função do verbo
existencial nesses usos não é adquirir a
seguir a existência de Sócrates mas é de
introduzir sobre como sujeito para
pregação com uma pessoa sobre a qual Há
muitas coisas vai dizer o caso é
ligeiramente diferente para o que tomei
como sendo o uso existencial típico em
frases da forma a There is alguém
ninguém que
e aqui temos de fato uso especial maduro
já que o verbo não há nele o verbo não
funciona como cópula em termos
transformacionais esse uso de there’s
não pode ser derivado da Copa aqui sua
função é apenas a de apresentar ou na
frase negativa delegar um sujeito para
medicação seguinte explicitado na oração
relativa o que sugiro é que o verbo ser
pode também funcionar dessa maneira
apresentar um sujeito enquanto tão
justamente porque ele funciona muito
frequentemente como cálculo existencial
para introduzir o sujeito de uma
medicação para coletiva podemos
referir-nos aos usos até que descritos
como existenciais ligados já que eles
estão conectados ao condeço versículo de
pregação o existencial puro livre que é
tão caro aos filósofos como em there are
a deuses não existem Deus ou não a Zeus
é
é difícil de ser explicado em termos
linguísticos Mas penso que ele pode ser
visto como desenvolvimento natural a
partir do uso existencial ligado típico
e There is a alguém que creio que aqui
também a Deuses o verbo serve
propriamente para ser ir ou negar um
sujeito para pregação antes ele
funcionaria originariamente no contexto
predicativo para todo e qualquer
medicação daí podemos ver aqui também
como o véu predicativo bem a servir de
verbo desistência
E no entanto nesse uso a generalidade
filosófico é obtida pela omissão de
quais quer predicativo brincávamos
específicos e como resultado as conexões
predicativa básicas do verbo ficou
escurecidas parece que temos a afirmação
de um mero sujeito ou afirmação de uma
mera existência e desse modo surge a
ilusão de que a existência o predicado
mas esse uso puramente existencial do
verbo você é um desenvolvimento tardio
em grego e de cima de nenhum modo deve
ser o Disney o modo deve ser considerado
o original o significado básico desse
véu os gregos em todo caso parecem ter
permanecido suficientemente cientes da
função predicativa básica do verbo como
cópula de modo que eles nunca foram
seriamente tentados a considerar a
existência como sendo ela própria um
predicado eles estavam protegidos desse
erro precisa
e por usar o mesmo verbo para copo e a
resistência Isso aqui é uma tese
filosófica que ele já tava usando né
então ele explicou tudo isso para
advogar uma tese filosófica que aparece
aqui os acréscimos do segundo tempo
Oi como é que vocês preferiram ouvir
isso aqui se eu só dissesse isso muito
mais fácil seria muitas mais Rio saberia
mas aqui tá toda a estrutura do
raciocínio o cara para chegar nessa
conclusão aí a galera não isso pode
servir como minha defesa do verbo ser
contra seus críticos o que tem de
mostrar é que a mais coisa na cópula do
que alcança a lista e sugerir como uma
vez estando nós em posse de uma
explicação adequada do verbo ser como
sinal de pregação uma teoria do verbo
baseada na construção corporativa pode
dar uma explicação razoável também para
os usos veritate aviso especial pelo
fato de a cópula servir como sinal
típico da estrutura sujeito e predicado
com a pretensão de verdade essencial
essa também pode servir para por um
sujeito enquanto tá o Isto é para aferir
a existência de seu sujeito como como
uma base para pregação ou seja oo
o veritativo e o uso existencial é
possível também na construção popular de
modo que ela é mais geral ela parece
estruturalmente ela parece como ele diz
nenhuma revolução copernicana no centro
das estruturas de raciocínio empregadas
na gramática grega
e inicialmente foi assim tanto que a
esse as formulações de a coexistencial
absoluto aparecem posteriormente aí essa
esse é um elemento empírico que ele quer
jogar como justificativa para essa
informação e pelo fato de um verbo
copulativo servir como sinal de
sentenciar sempre me sinto sem
intensidade de pretensão de verdade ele
também pode expressar essa pretensão ou
implícita validação em um fato para
qualquer frase a Vitória o facinho
permanente do verbo separa os filósofos
deriva se por um lado e a sua conexão
essencial com a estrutura de frases e de
tipo de predicado e por outro lado de
sua conexão mais geral qual função
semântica e o frases declarativas que
dizem algo verdadeiro ou falso a cerca
de água do mundo nos vegetativo antigo
que ainda está viva e nossa expressão
idiomática diesel como Isto é o fato
verbo é expressa por
é expressa essa noção semântica ou
ontológica fundamental subjacente a
língua descritiva enquanto tal a noção
de como as coisas estão ou de O que é o
caso que apoia o conceito de verdade e
torna inteligível a comunicação de
informações exatamente a mesma noção que
os filósofos chamam chamaram realidade
ou os fatos ou o modo como o mundo é
talvez estejamos em melhor situação ao
temos um verbo distinto existir e é
claro que é conveniente ter uma
terminologia distinta para os concertos
meditativos verdade fato um realidade no
entanto quando queremos um verbo
veritativo fica difícil passar sem ué
mas na medida em que a ontologia diz
ainda a respeito aos três conceitos de
medicação existência verdade não é em
que ela deriva o seu nome do verbo ser
indo europeu EA terminologia
bom ou o que é o walk a Dori Stitch tem
essa vantagem sobre termos Como existe
ou realidade a terminologia de ser
conecta implicitamente o conceito de
resistência e o que está realmente no
mundo com a noção de prejudicação e o
conceito de verdade de frases nesse
sentido Para você serve ainda de modo
apropriado para marcar e destacar o
problema os problemas centrais da
odontologia como conclusão poderia dizer
uma palavra sobre o problema do citado
no início desse artigo vamos assumir que
estou correto ao Pretender que o uso
predicativo do verbo ser seja primário e
que o uso existencial de si verbo seja
secundário e de certo modo parasitário
com relação a essa base predicativa
e como essa nova compreensão linguística
se relaciona com a posição filosófica
mais antiga e hoje em dia totalmente
usual de que existência é um conceito de
segunda ordem que pressupõe o modelo de
medicação de primeira ordem a posição em
que existência é parasitária da forma
prejudicar são no sentido de Edi xfx é
parasitária ou dependente você precisa
de uma forma mas simples mas fundamental
entre off FX ou dfa a como indiquei
minha concepção linguística não foi
alcançada em esse aplicando análise
lógica de existem de existência os dados
linguísticos que quer mostrar é que
aquilo que se expressa logicamente em um
elemento mais fundamental do que o outro
né a prejudicação mais fundamental do
que questão de resistência a aquilo se
expressa antes linguisticamente na
estrutura da linguagem pelo menos em
socorre na estrutura da linguagem da
liga hein
e talvez cronologicamente talvez mas no
fundamento da linguagem
eu comecei com uma proposição
tradicional de que os existencial era
primário e sobe um do nessa posição
diante de evidências linguísticas em
particular diante da evidência de que o
uso compilativo é esmagadoramente
predominante nos textos mais antigos e
provavelmente em todos os seus no
entanto estou certo de Aqui tem de haver
alguma conexão entre minha descoberta
linguística EA explicação lógica de
resistência associada freio e Russo
incorporada na noção Da Lógica usual
Como entendo a duas maneiras de explicar
a conexão sendo que ambas Têm alguma
plausibilidade chamá-los em de
explicação conferir Ana e de explicação
shows Uliana sendo que está subentendido
e os nomes próprios são usados
metaforicamente para sugeria o tipo de
coisa que o filósofo como compra o
Strauss poderia dizer para explicar essa
conexão entre a compreensão filosófica
mais antiga e uma nova tese
a linguística com base na posição para o
período análise filosófica da existência
poderia estimular uma conjectura Isto é
poderia sugerir uma hipótese a ser
aplicada aos dados empíricos da
linguagem e a ser testada passar esses
dados é só quando se ver que a evidência
factual corrobora ao invés de falsificar
essa tese e ela se torna aceitável como
uma teoria do estudo empírico da língua
seguindo a um modelo o período ele vai
dizer não não só nisso eu passo não só
no teste para o primeiro mas o teste sol
Tony Anna também uma tal explicação para
o Mariane atraente porque ela faz
justiça a minha convicção de que sou
estudo detalhado da igreja grega é que
me persuadiu abandonada para sua posição
Tradicional em que o uso existencial do
verbo ser era primário foi apenas porque
o uso compro o ativo é factualmente
predominantes e Porquê nas frases
efetivas do grego antigo e até certo
ponto das frases do inglês como deve-se
eu posso ver uso Residencial surgindo a
partir dos copulativos mas não
vice-versa que eu aceito o primado do
uso corporativo Fui sem dúvida ajudado a
ver isso e a particular isso em uma
teoria da vida minha familiaridade
prévia quando eu sou lógica da
existência como um quantificador ou um
operador sobre educação quer eu fui fui
tendente a concluir isso por
pressupostos lógicos Mas eu fui lá nos
dados E aparentemente eles corroboram
essa essa minha predisposição à grega
que o que eu acredito verdadeiro pois no
futuro talvez quem sabe acho que não que
quase não tem gente interessado nesse
assunto que mas talvez quem sabe a gente
pode depois mostrar às pessoas que
acordaram do do Charles beleza e a gente
vai ver dia logicamente né colocando as
contraposições da posição de Charles mas
a gente vai ter que ler em inglês é não
sei como eu vou fazer seu traduza o
texto porque ela inglesa aqui vai ser um
tanto ridículo
e por outro lado uma explicação Strauss
imagina a lei isso aqui em português
Olha o povo que a gente tem frente vou
para o inglês vai ficar menos uma pessoa
vai quando vai contar negativo ali no
pula-pula outro lado uma explicação só
australiana sem falar da minha própria
incapacidade de ler em inglês né esse
outro lado pro outro lado explicações
falsoni ano ou talvez super estilo
australiana bem poderia afirmar que como
o que é que eu tenho chegado a ver que
os usa existenciais do verbo seja
linguisticamente secundários
Independentes com relação a função
predicativa básica do verbo as relações
conceituais entre existência e dedicação
são pais e tem de ser o caso e qualquer
termo que expresse ambos irá um futuro
primariamente expressar a para indicação
é a expressa indicação da inplicida
empresta oposta e necessária em todas
essas duas no entanto refundir minha
descoberta linguística como uma dedução
transcendental de uma verdade consertou
a priori poderia
o que estaria indo hoje mas mesmo por um
super estilo auxiliar com tudo que Minha
tese é correta a como que a torna
correta na algo que a torna correta para
Além do fato de que ela introduz ordem e
clareza em meus dados empíricos Como
disse um helenista em resposta a minha
conclusão é a língua que é ali é assim
que a língua eu pelo menos seria muito
cético com relação a qualquer linguiça
que pretendesse encontrar uma língua
natural com o lexema cuja função básica
e primitiva seria a dia expressar o
conceito de resistência Nesse contexto
podemos observar que o nosso próprio
verbo existir’ é derivado de um verbo
Latino a que significa surgir o energia
como nosso amigo que fala latim
mencionou antes X é tipo vindo a para né
É para para ficar de pé o a partir dele
né é que você a partir de ler
Bom dia de algo você fica em pé né aqui
é estar né Stories stories Então a
partir de onde você fica em pé então o
verbo existir’ também dele batismo
e a derivado de um verbo Latino que
significa sugiro energia embora eu não
gosto de falar desse modo em filosofia
estou em clima de dizer não é de fato
possível imaginar uma língua natural
cujo vocabulário básico inclui um verbo
que significa própria E literalmente
existir suspeito que há que haver
a filosofia ou especulação orientada
pela sadicamente por exemplo as dúvidas
sépticas era o que a gente falar no nome
do passado que não vou comentar de novo
eu não quero me diz pouco sério Era
assim Sérgio calcites meu almoço meu
Deus do céu ceticismo no sentido dado
uma virada dos questionários tudo e não
saber de colocar em questão a
possibilidade de encontrar relações
brasileiras essa profundidade cm está na
origem das escolas éticas brigas e única
e acadêmica HDMI academia platônica tem
o ceticismo na Segunda academia e tem o
pirronismo de sexto empírico para mim ir
embora eu acho esse assim tempo
maravilhoso texto ótimo reflexões muito
interessantes e historicamente é um
acidente espaço geográfico e destrói
cérebros até hoje
e o conceito de existência não é Apesar
que achou no estúdio não será que ele
pegou meu cérebro numa Cuba então A
ironia fica aqui mas a gente já começou
a sério sobre isso em outras
oportunidades o conceito de existência
não apenas de segunda ordem ele é
filosoficamente sofisticado mas toda
língua desde o início necessita algum
artifício formal para a prejudicação daí
quando encontramos línguas como
indo-europeu ou de uma única palavra
serve para pregação e aquele nunca
falando do ceticismo no seu sentido cru
né porque antes disso que tá falando lá
já na altura da sua crítica surge essa
estruturação alguma reflexão de
questionar as coisas duvidar das coisas
é importante para formação de sítio de
exercícios se tornar tão importante
posterior gente tá falando daí quando
encontramos línguas como indo-europeu
onde uma única palavra serve para a
prejudicação existência
Tá certo modo saber o adivinhar de uma
maneira razoável a priori e o uso
predicativo é mais básico e ele não é
derivado de um uso especial mais antigo
não estou oferecendo isso como argumento
para verdade Minha tese muitos menos
para o sua verdade é pior estão
oferecendo isso apenas como um relar o
talvez com uma explicação da minha
convicção intuitiva não apenas de que
essa térrea actualmente correta mas sim
de que ela tende a ser correta e de que
a doutrina Tradicional em que a cópula é
derivada de um grave existencial só pode
ser explicado pela posição ainda mais
tradicional mas mais incoerente de que a
existência um predicado ordinário
eu não vou desculpar-me por essas
reflexões sobre a relação entre análise
filosófica EA linguiça empírica mesmo se
minhas conclusões são obviamente muito
imprecisos é que nos encontramos na
minha limítrofe entre filosofia e
ciência empírica um de precisão pode ser
particularmente difícil de ser atingida
isso não altera o fato de que é
exatamente nessa nessas áreas limita a
reflexão filosófica pode ser mais
frutífera e mais produtiva e eu tô de
acordo a Michele filósofo lá na casa do
cavalo
E aí
Ah beleza então vamos lá vamos para esse
post scriptum que deve ser Curtindo a
chuva quantas páginas tem um
e mandou duas três três páginas vamos
fechar esse artigo não tá mexendo dá
para ler dois artigos dois acho vai
ficar quatro horas a gente vai ficar 5
horas eu já não vai dar não aí haja
Fidel Castro né Para aguentar 5 horas de
Formação posso inscription sobre o
método considero minha explicação do
verbo ser como uma teoria em uma skin
pública como cuja função é
essencialmente conceitual introduzir
ordem clareza na grande quantidade de
dados empíricos mais um crítico amigo
que também ele é um linguiça apurado tem
dúvidas sobre a Minha tese sobre o
primado da cópula Dentre os vários usos
do verbo ser está definida de um modo
suficientemente Claro para que o
linguiça possa decidir o mesmo para que
possa ver como decidir se ou não essa
tese está fundada minha primeira
inclinação é responder colocando um ônus
da prova na posição bem alguma
explicação sobre a une
o tema tomando a cópula como meu ponto
de partida se alguém descobre caminho
ele mostrar aqui uma explicação melhor
pode ser nada se tomamos os existencial
ou algum outro uso como primário mas
essa resposta seria evasiva já que o que
de fato está em questão é a forma da
noção de primário aqui será que se pode
dar a essa noção sentido de multiplicar
olha as boa colocação eu também fiquei
achando que esse primário tá um tanto
obscura no texto que que significa ser
primário né significa vez Primeiro me
disse que não era necessariamente o meu
primeiro O que que significa a cerimônia
uma teoria tradicional deste verbo
embora faltar as evidências a pretensão
erguida era pelo menos Clara existe que
uso especial do verbo é historicamente o
mais antigo como minha teoria não
pretende ser diacrônica né através do
tempo de ao prefixo de através através
de um trem do tempo a qual a importância
em se falar de uso primário não estou
certo de que possa dar uma resposta D
a minha noção de cópula como primária
após nas três seguintes considerações
quanto à frequência da ocorrência usa o
proativo é esmagadoramente predominante
desde os textos mais antigos pelo menos
em grego quanto assim táxi
transformacional a qual ocorre em formas
especiais elementares é mais simples
enquanto existencial vegetativo não
ocorre nessa forma e é possível ver como
de demonstrar como o verbo cuja função
típica é cumulativa pode também ser
usado como forma existencial ou como
veritativo embora a recíproca não seja
válida vocês leve mas ele é fundamental
tanto que ele pode ser convertido nos
outros tanto que a sua forma é naquela
super mais simples né não dele Latina E
aí ele aparece mais vezes são os
argumentos dele para chamar isso de
primário
e a terceira consideração é talvez mais
decisiva para mim a teoria mas essa
suscita questões semelhantes o que
entendo por função típica E qual é o
estatuto da afirmação de que é possível
ver como
nós somos aqui levados a problemas muito
profundos na teoria do significado
linguístico para os quais não tenho
soluções Gerais pretendo que me
explicação do verbo ser seja uma pequena
contribuição para teoria do significado
mas ela não constitui essa teoria até
que se tenha uma teoria Tu parece que
teremos de ou bem abandonar o estudo do
significado linguístico ou bem fazer uso
provisório de Tais noções intuitivos
como uso típico o primário eo uso
derivado ou secundário no interior de
uma perspectiva sincrônica né usando ao
mesmo tempo mais um uma certa prioridade
em relação ao uso a análise
transformacional pode ajudar a
qualificar essas noções primitivas mais
até onde consigo ver ela não pode nem
definir os adequadamente nem permitirmos
desses besta descartá-las
eu desmonto poderíamos para os objetivos
da Minha tese definiram uso primário do
verbo ser como o uso que o que ocorre em
frases elementares mas essa afirmação
não poderia ser usada para povoar minha
afirmação de que o SUS existenciais
objectivos são dependentes da cópula
pois não pretendo que quaisquer desses
dois usos possa em geral você derivado
de modo transformacional a partir de uma
forma sentencial Platinum É verdade que
em alguns casos as construções
existencial e vegetativas são derivadas
de modo transformacional a partir da
Copa mas nem todos mas isso não é
suficiente para meus propósitos que ela
argumentar de um modo mais geral a favor
da unidade do sistema de uso do verbo em
um sentido que não posso exatamente dor
na preciso pelo menos não nesse no ano
de 1960
e parece basear-se na relação da
prioridade conceitual que o grosso modo
do seguinte tipo uso Popular ativo do
verbo ser é conceitualmente anterior aos
usos existencial e vegetativo na medida
em que ele poderia existir sem esses não
sendo a recíproca é verdadeira
e é desejável uma maior precisão e
Talvez possa ser atingida mas o fato de
que é precisão não pode ser obtida pelo
menos no momento e para mim não parece
ser mais o suficiente para abandonar a
tentativa de ver os vários usos juntos
Unidos Pela relação direta indireta e
manter ao uso primário se quer que a
teoria do significado linguístico faça
um progresso temos de continuar a contar
com Tais combinações rádio rock de
considerações empíricas e conceituais
Onde estão envolvidos princípios de
descrição for mais intuitivos se ficamos
rins im11 cestinho em esperar por uma
teoria geral adequada antes de lidar com
problemas particulares de significado é
possível que nunca comecemos um fim
é uma pessoa aí Ai cansei
o vídeo aí no funeral do dito Mas é
porque o de ontem a gente conversou um
pouco antes né
Quem Sabe o que eu acho
e eu acho que travou
e o Charles não não porque eu tô muito
embora então tá pra quem ficou bem
e para quem ficou como é que foi para
vocês foi tranquilo foi mais difícil né
esse texto foi mais difícil porque ele
toca em muitos aspectos de linguística e
alguns geológica os quais a esse
inclusive que você fala bem mais
dificuldade para entrar então a
penetração no texto foi certamente mais
superficial em alguma medida deixa eu
colocar minha cara aqui ó
E aí
bom então a
e coloca-se o seguinte eu acho que daqui
para o final de semana vou fazer as
outras leituras por fora porque vai
ficando mais complexa coisas mais
difícil vai perdendo mais a
funcionalidade parece-me pra gente
apresentar aí o que que eu vou fazer eu
vou ler as coisas por fora depois que
apresentar o que eu quero apresentar em
relação a minha personagem específico
para trás Talvez seja interessante eu
voltar depois ou uma síntese e isso tudo
aqui e apresentar minha leitura sobre
Esse aspecto
e é Mike eu percebo isso né a esse tipo
de estrutura de diálogo de conversa
Achei que tinha me colocado aqui não tem
não é
e Caraca o negócio travou tanto eu acho
por aí eu entrei ainda ah não tá É que
eu tô com de letal quando ele mais do
que o dele normal a Exato eu acho que é
o seguinte esse tipo de informação
discussão ele coloca a gente para
raciocinar como a nossa língua funciona
e aquilo a gente acha que a gente
raciocina de uma maneira i***** não sei
que só que tem um monte de pressupostos
Racionais né Nós somos os animais que
são a formados para sobreviver e essa
formação que a gente tem para sobreviver
em um monte de pressa o posto racional
que às vezes a gente não entende esse
esses próprios pressupostos Racionais
essas discussões sobre a linguagem isso
é importante porque nós somos animais
que tem uma qualificação em linguística
muito grande muito grande e a gente não
entendi muito bem essa nossa
qualificação linguística como é que é
o entendimento as nossas frases a nossa
percepção que é verdade o que não vai
faltar E aí então voltasse para essa
discussão do aspecto linguístico em
algum ponto fazer uma virada linguística
mas não consigo desmente fazer lá aí
tudo é discutir nisso tudo seres
discursos não é muito bem isso né É
aquele problema tudo que eu falo sobre a
realidade tudo que eu percebo da
realidade Tudo que Eu comunico para o
sobre a realidade Tudo Que Eu Discuto
tudo que eu entendo quando eu tô
pensando eu tô meio que falando sozinho
comigo mesmo né tudo isso está permeado
pela nossa linguagem tô entender melhor
como esse tipo de linguagem que a gente
tem que é especificamente o Verne a Coar
português aqui entender melhor como isso
funciona ajuda a gente a entender os
tipos de erro que a gente comete Talvez
isso seja bem mais funcional bem mais
funcional do que aprender lógica eles Ai
como eu tenho que saber eles Lógico né
bom e muitas vezes o problema é
semântico Eu só não entendi que a
linguagem plurissignificativa e tal tal
aí você fala uma coisa mas isso aí já tá
refutado aí na verdade a pessoa só tá
entendendo semanticamente a palavra que
você tá usando de uma de modo diferente
não é pensa os componentes Depois eu
falo a esse estado ele é capitalista ele
é socialista e aquela discussão pela
teoria que eu não sei quem e às vezes a
discussão o problema a base da
divergência semântica você não entende
como a própria linguagem que Seguro aí
você tá discutindo o sexo dos anjos e
entender que o problema é de
configuração semântica desacordo você
mande ele a farra né então os dois estão
usando a razão muito bem os dois estão
com a sua lógica perfeita depois vai um
Lógico ninguém mas o problema é
eventualmente é que você tá usando o
faca por isso a linguagem Poli
significativa ou termina
plurissignificativo e aí você não tá
entendendo que a pessoa
e quando o termo de uma maneira induzir
você é conclusões sem importante
entender como a linguagem puxando para a
gente entender esse caldo de frango que
a gente tá vivendo os mais fazendo um
caos bastante esquisito de gente que
entende como é que a linguagem funciona
em algum vídeo e se faz de sonsa aí fica
parecendo que o cara maluco mas só passo
fazendo de som Ele sabe a função
pragmática da linguagem está fazendo do
Sol tem vez que eu mas tem vez que você
identifica quando o cara tá fazendo sol
Ah beleza então essas queridos obrigado
pela atenção de vocês aos poucos que
ficaram uma boníssima noite Voltaremos
Provavelmente na semana
eu não estou Afinal novamente já não
quer um
a cola mosquitos mortos e