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Determinismo e Dificuldades de Reabilitação

vídeo rapidão. Veja só, eh, há um tempo
atrás tem um tema que é muito difícil de
convencer as pessoas do que ele
significa quando eu estou falando. Eh, o
determinismo, desde quando eu lancei
essa coisa, quando eu faço vídeos aqui
sobre todologia, muita gente me pergunta
sobre o que que eu quero dizer quando eu
tô dizendo que eu sou determinista e etc
e tal. Às vezes as pessoas, em geral
elas não compreendem eh que a
preocupação primeiro é uma é uma
preocupação sobre explicação da psiqu.
Eu não tô falando eh a primeiro tópico
que eh que mexeu com as pessoas foi não,
mas veja bem, e aquela discussão a
respeito do do átomo que se movem as
partículas subatômicas e que é uma intr
e é uma coisa intrínseca e e tal e as
pessoas não entendem qual é é o cerne do
tópico que eu tô levantando, né? Ah,
o CN do tópico que eu tô levantando,
quando eu levanto essa temática, é de
que a gente não curva o átomo, né? E é é
assim, é, a gente não vive o segredo.
Então, ainda que eh ontologicamente a
estrutura da física seja indeterminada,
ela não é indeterminada e passa a ser
determinada a partir da escolha que a
gente faz. É, é, antes o contrário, né?
as escolhas humanas é que são
determinadas pela física e não a as
escolhas humanas torcem o as decisões
físicas. É, é, é aqui que a gente tá,
tá? Eh,
beleza? Tá. Então, é um tema mais
relacionado às decisões humanas do que
um tópico relacionado à física quântica
ou física de partículas.
Ah, e isso as pessoas têm dificuldade de
entender. Aí, veja só, quando eu tô
abordando, né? Quando eu tô abordando,
não é quando qualquer um usa o termo,
não. Então, o que eu quero dizer em
linhas gerais, quando eu tô falando
desse tema é que a gente tem um, a gente
é, vou vou como é que é, como é que é o
nome do cara? Gc, GC, eu esqueci o nome
do do filósofo, né? Eu sou eu e nossas
Eu sou eu e minhas determinações. Na
verdade, eu não sou eu nenhum, eu sou as
minhas determinações. É isso que eu tô
pressupondo até, né? Não tem eu nenhum,
né? O eu que tá decidindo qualquer coisa
é a partir daquelas coisas que me
cercam, as minhas determinações, minhas
inclinações internas. Orteg GC, né? O
nome dele é exatamente. Eu tô citando
gou eu e minhas determinações. Não, eu
sou minhas determinações. Não precisa
ser dizer eu sou eu. O que que eu quero
dizer com isso, né? Com essa
brincadeira, com as palavras. O que eu
quero dizer é que hã a depender de como
a gente enxerga as coisas, a gente acha
que a gente tem mais poder do que tem.
Hã, isso comaduna com várias outras
visões de várias outras pessoas. Eu acho
que na minha cabeça aqui, quem eu lembro
primeiro que fala disso muito é o Link
usando Nich para falar da tragédia, né?
Porque hã
a gente não tem tanto controle das
coisas quanto a gente acha que tem e
quando a gente se convence disso, nos
tornamos pessoas mais irracionais. Esse
é o ponto. A gente acha que a gente
domina muito mais do que a gente deveria
e isso entra nas determinações de tomar
mais decisões. O pressuposto
total do discurso sobre determinismo meu
é esse, né? As pessoas eventualmente
acham que dominam mais coisas do que
deveriam e isso as faz tomar decisões
equivocadas, pois bem, em prejuízo de
seus próprios objetivos, de suas
próprias inclinações internas e e etc,
né? Eh, tá, mas isso não é pros outros,
né? O que eu tô dizendo, isso vale para
qualquer pessoa, tá? Usei esses três
minutos iniciais de vídeo porque eu
quero fazer de novo, mais uma vez um
pedido para vocês que seguem esse canal.
Vou adicionar um pedido para uma
quantidade de pedidos que eu tenho feito
para vocês.
Ahã.
Ah.
Tá. Fez-me uma pergunta eh de filosofia.
Rana. Eh, Pedro, essa posição parece uma
posição antihumanista do ponto de vista
teórico. Como você concilia com uma
ética humanista?
Isso levaria responder, isso levaria a
live para outro lugar.
Posso sinalizar apenas, ao invés de
desenvolver, posso sinalizar apenas, dar
uma resposta apenas que eh explica
o que que a ética
implicaria, né? O que que a ética
implicaria, porque a ética não
implicaria. Vamos lá. Deixa eu ver se eu
é porque eu acho que essa pergunta é uma
pergunta
realmente eh eu acho que essa pergunta é
uma pergunta
realmente fundamental, né? Que você tá É
Rian ou é Riana? É Rian ou é Riana?
É Ran ou é Riana? Só para eu Ran
Augusto, né? Rian Augusto, né? Ran
Augusto, né?
Tá, Rian. Eh, seguinte,
eh,
o, e eu para conversar sobre a sua
pergunta, eu precisaria saber o que que
você entende por humanista, né?
Eu eu precisaria saber o que que você tá
entendendo por humanista, porque a
depender do que você disser que é
antihumanista, eu concluiria. Sim, é
antihumanista, tem problema nenhum. Mas
eh me sou estranho porque é o seguinte,
uma uma ética humanista ela põe a
importância da humanidade no início da
discussão ou ou
reserva valor exacerbado paraa
humanidade ou pressupõe que os humanos
devem proteger a humanidade ou pressupõe
que os seres humanos devem aumentar o
bem-estar da humanidade. alguma coisa
nesse sentido. E, portanto, não seria
antihumanista facial ao objetivo e não
os meios.
Então, qualquer conclusão que você
tivesse sobre a incapacidade humana de
tomar decisões, se ela te direcionasse
na conclusão de que sim, o comportamento
humano deveria privilegiar o bem-estar
humano, a melhora da vida humana e
qualquer coisa, não vejo porque seria
antihumanista, não teria conexão uma
coisa com a outra.
Certo? Não teria conexão uma coisa com a
outra, mas eu precisaria saber o que que
você quer dizer quando você diz
antiumanista do ponto de vista teórico.
O que que isso significa para você?
Ah, tá. Porque você tá indo pro, então
eu tenho problemas cometé, né? Ele
defende essa tese, tem o, como é que é
que ele diz? O materialismo aleatório,
né? Eu sou puto com essa tese, então
não. Então se a sua pergunta é se eu me
aproximaria de audisseia? Não. Ele
sustenta que uma epistemologia não deve
considerar o sujeito, mas as relações
sociais independente da consciência
individual. Sou putaço com com esse
negócio de materialismo aleatório e e
etc. Eu não, eu não gosto mesmo disso,
não gosto mesmo. Então não respondendo
tecnicamente, não, eu não tenho nenhuma
pretensão de me aproximar de alerto. Eh,
eu tenho até até tem um nosso amigo, o
como é que é? O
o Charles. O Charles ele gosta de ele
gostaria de vir aqui no canal, inclusive
comentar sobre, explicar a posição do
Séri e tal, para ver se me convenço do
contrário, né? Mas a a princípio não, eu
tenho muita reserva com com a com as
posições em geral.
do gosto nem da do termo materialismo
aleatório. Eu falo: “Ai, [ __ ]
materialismo aleatório”.
Eh, já eu já acho engraçado o termo já,
mas
[ __ ] merda, aí a gente já tá indo para
outro lugar.
A sua maior inspiração para a posição
determinista tem origem do determinismo
históico? Sim. Tá. Sim. Sim. A resposta
é sim. Eh, é possível afirmar que a
postura históica perante as dificuldades
da vida é de relativa resignação? Sim,
sim, sim.
Caso seja verdadeira a questão, continua
Felipe, essa postura de resignação pode
ser o que os conservadores utilizam hoje
para associar a postura histórica com
uma posição ideológica direita? Me
parece que sim também. Me parece que sim
também. Me parece que sim também,
tá? Me parece que sim também.
Me parece que sim também, porque por
isso que os conservadores
mais performáticos
gostam bastante. Eh,
gostam bastante.
Se você for, um dia desses eu fui na
leitura aqui do lado, tinha um monte de
livro sobre stoicismo. Todos os livros
eram de autoajuda. Eu falei: “Ah, não,
não, ah, ah, ah, não, caralho.” Então
assim, precisa de ter gente que crie
material inclusive para dizer: “Olha,
não, não pare imediatamente com isso.
Não,
não, tá, não. Estoricismo não é a sua
maneira de vencer na vida e ser rico e
ser gostoso. E não, não é issoismo.
Ou pelo menos não era inicialmente, né?
Não era inicialmente.
Hã,
não, tá, pare, só pare, tá? Essa coisa o
estoicismo virou Batman. A gente
conversou sobre isso um dia desses, né?
Stoicismo, tome banho gelado para você
se acostumar com a dor da vida, para
você ser muito obscuro e vencer as
pessoas estudando pra prova 2 horas da
manhã. Não, não, não, não, não. Isso é
uma coisa muito tipicamente moderna.
Não, não, não. Se é estoicismo, John
Wick. Não, não, não, não, não, não. Isso
é muito moderno. Isso é muito moderno.
Isso é muito moderno. Isso é muito
moderno. É muito moderno. Tá muito
moderno. Muito moderno. Isso não. Não tá
não. Mas sim, eles buscam os elementos
lá. Eles buscam os elementos lá. Tá,
eles buscam os elementos lá no
estoicismo porque o o o
veja uma personagem muito importante do
Aí veja, seja históico que nem o líder
dos pick blinders. Não, não, não, não.
Vocês já viram o P? Pera,
pera aí, pera aí. A gente foi para um
lugar muito filha da [ __ ] Mas veja só.
Eh,
estoicismo. Veja, veja. Sério, falando
sério, eu vou dar spoiler de Pck Bliders
agora. Pick Blinders para mim é uma das
melhores séries que eu já assisti na
vida, de verdade, de verdade,
porque a conclusão é estoicista. Se você
se você a a conclusão é histórica, tá? A
conclusão é histórica, não a [ __ ] do
rumo inteiro do negócio, tá? Veja bem, a
vou vou dar um um spoiler, eu vou contar
o final de Pck Blinders, tá? Vou contar
o final de Pck Blinders.
E agora

minha esposa não viu. Ela disse que vai
fugir para não pegar. Mas veja só, a
história de Pick Blind é aquilo é
estoicismo, tá? aquilo é dois. A
conclusão tem clara pegada de
ensinamento histórico. Então, antes para
da esposa, para dar tempo para minha
esposa fugir, ã, eu vou
eu vou contar um pouco sobre o um pouco
sobre a história do estoicismo, tá? um
pouco sobre a história do estoicismo.
Eh,
um dos personagens principais do
estoicismo, ele era um escravo.
Isso não é de baixa relevância, tá? O
fato de Epicteto ser um escravo é
fundamental para entender o estoicismo,
tá?
Filosofia é coisa de playboy,
tá? Falando de antiguidade clássica,
filosofia é coisa de rico, dono de
escravo. O fato de que ter uma filosofia
cujo o maior dos pensadores é um escravo
é realmente uma coisa que por si só tem
uma validade. O que eu quero dizer, isso
não é não é um identitarismo, né? Ah,
então essa filosofia boa porque é
escravo, né? ou escravo. Não, não é
isso. É que a filosofia criada por esse
escravo, né, essa filosofia criada por
um escravo é uma filosofia
relacionada
a uma compreensão de que, veja, eu não
tô criando uma filosofia para te ensinar
a vencer na vida, né?
Como é que um cara que é escravo vai
criar uma filosofia para ti? Quando você
lê Aristóteles falando de ética, quando
você lê o o o
Platão falando de ética, é muito uma uma
filosofia de vencer na vida, né? De você
ser um herói. O Sócrates de Platão é um
heróizão. Mesmo que ele seja derrotado,
ele seja morto no final de sua
narrativa, é um heróizão. É um cara
muito [ __ ] é um cara que todo mundo
admira, é um cara que todo mundo ama.
Mesmo os que odeiam, reconhecem a sua
potência. é uma filosofia muito de
poder, né, de de Então assim, a a sempre
que estiver falando de ética em
Aristóteles, é o cara, é o grande homem,
é o cara que é inteligente, que ao mesmo
tempo é corajoso, que ao mesmo tempo, o
cara é muito [ __ ] Agora quando a
filosofia é de um escravo,
não tem como ser a ética desse cara ser
uma filosofia de ser muito [ __ ] Não tem
como ser a filosofia do tome banho
gelado, entenderam?
Não é a filosofia do tome banho gelado e
vença na vida. Não é uma filosofia de
coach para te ensinar a vencer na vida.
Não é. Não é uma filosofia de tome o
banho assim, malhe assado, estude
assado, tenha relacionamento com a sua
esposa assada, que você v você será o
Batman e todo mundo te amará, não é
certo? Isso é muito relevante. Isso é
muito relevante. De fato, a filosofia
até tem até uma brincadeira, tá? sobre o
estoicismo, tem a a filosofia de acorde
4 da manhã. Não, não, não é, não tem a
ver com isso. Seja fodão, tá?
Tem uma brincadeira que se fala que é o
seguinte: estoicismo é cinismo para quem
não tem coragem de largar tudo e ter a
bunda lambida por um cachorro
na rua, tá? É, é, é sério. Isso não é
uma coisa do tempo, nem sequer é uma
coisa do da idade contemporânea, da
história da filosofia. É comum as
pessoas dizerem exatamente isso. É tipo
um jargão que se usa na filosofia. É de
verdade. Isso atravessa os séculos já,
certo? Stoicismo é tipo cinismo para
quem não tem coragem de viver eh como
mendigo.
É real isso, certo? Isso, isso é é uma
fala comum que atravessa os séculos já e
que quando alguém repete hoje, ela tá só
repetindo erudição de dizer que
estoicismo é filosofia para quem é eh
queria ser cínico, mas não tem coragem
de não lavar a a de não tomar banho.
Certo? O cinismo tem essa perspectiva
por causa do Diógenes, né? O Diorines
que vivia xingando todo mundo, brigava
com todo mundo, vivia no meio da rua, se
masturbava em público. Isso quem diz é o
outro Diógenes Laeste contava, conta
essas historietas, né? E aí seria aquela
pessoa que, ó, porque o cinismo é uma
espécie de muito grande negação da dos
valores da sociedade, etc.
Não deu tempo.
Que que eu faço? Eu vou embora pro
quarto?
Eh,
e
aí, veja aí o o que tá se dizendo é que
o historicismo é um pouco isso também,
de você não se importar com o que os
outros pensam, de você ter um controle
de eh de ter uma vida que você pensa no
controle. A a toda a ética histórica tem
a ver com isso, com o controle de si
próprio, saber lidar com as coisas que
são colocadas do do mundo para você, não
achar muito importante a consciência
pública que os outros têm de você e etc,
que são controla isso e etc e etc e etc,
etc.
Eh,
eu acho, então, eu acho que eu acho que
não sei se cri é difícil, tá? Ô Felipe,
a questão que a gente tem sobre
filósofos antigos é que a gente não tem
eh
a gente não tem os os textos do cara
direto. Então são sempre textos em
citação de citação, de citação. Ele
nunca vai saber o que acreditava. É
muito difícil até os filólogos. Aliás,
Niet brinca muito com isso. O fato de
Niet ser puto com esse negócio da galera
achar que é cientista
tem muito a ver com o fato de que tinha
muito filólogo que via, ah, não, não sei
quem acreditava nisso, como é que você
sabe que que o cara acreditava? Nem
texto do cara a gente tem Niets. É muito
claro que a subjetividade de Niet é
criada pelo falo, fato de que ele era um
[ __ ] de um filólogo do [ __ ] E ele
fala: “Ah, não, então vou escaralhar,
então vou escaralhar”.
Cada um, cada um vem com papo de que,
ah, eu sei, eu sei, eu sei, tá todo
mundo criando,
então vou escaralhar, então vou fazer do
texto que eu quiser, né? Vou fazer do
texto que eu quiser. Então, e o próprio
N é consciente disso, fala disso desde
da da da coisa da tragédia lá, o texto
dele sobre a tragédia, desde o início
ele fala sobre isso. Essa galera acha
que sabe para [ __ ] né? Não sabe de
[ __ ] nenhuma e tal.
Eh,
portanto, né?
É tudo fanfiqueiro. Ah, então se cada um
faz a sua fanfica. Eu vou fazer a minha
também. Niet é muito consciente de que
ele faz isso. Muito consciente e não
porque eu entrei na consciência dele,
porque ele é muito expressivo sobre
isso. Hã,
tá. Enfim, eh,
é o o Saposk, né? Vai de saposque, vai
de sapos. Vai de saposque sobre
determinos. Vai de saposque.
Ah, tá bom. Então, veja só.
Então, respondendo eu não sei o que que
o crise, será que ele acreditava sobre?
Eu não sei. Sei lá, sei lá se ele
acreditava.
Eh,
mas veja, então, o que eu quero chamar a
atenção é o seguinte.
E
é, então é, é um pouco essa pegada, né?
Todo mundo é um merda, eu também, né?
Não tem ninguém especial, né?
Eh,
tá.
Tá, vamos lá. Vamos lá. Então, eu acho
que eu respondi mais ou menos. Ficou bom
a resposta, Rian?
Ficou bom a resposta, mais ou menos.
Então, vamos voltar lá pro filme, pro
negócio que para dizer porque que o
negócio é amplamente pro pro Pck
Blinders. Você respondi,
vou supor que sim, tá Ran?
Tá. Eh,
beleza. Obrigado. Então, sobre o Pick
Blinders, né? Então, o Pick Blinders ele
começa com esse cara que ele é muito
fodão, né? Ele é muito fodão. Só que é
uma desconstrução dessa tese, porque
toda vez que ele é muito fodão, ele vai
se [ __ ] Tem muitas séries que são
assim que a galera não entende o rolê.
Quer ver um exemplo onde é assim?
Claramente também e são os Fennerk.
Claramente é assim, pô. Os caras são,
ah, eu sou fodão, eu sou fodão, eu sou
fodão. Nessa dessa de eu sou fodão, ele
vai se [ __ ] inteiro. Sou fodão, você
sou fodão. Você sou fodão, eu sou fodão.
O cara vai se [ __ ] todo. Então, eh é
muito é muito bizarro que as pessoas não
entendem que isso são tragédias, né? São
tragédias. Ninguém é fodão, não. O
momento, o movimento é exatamente
mostrando ao contrário. Essa galera que
se acha muito fodão se [ __ ] muito. Em
Pick Bliners,
em Pick Bliners, ã,
no final ele quebra o ciclo.
Por isso que é extremamente históico.
Mas no final,
porque nessa eu sou fodão, eu sou fodão
e vai se [ __ ] Eu sou fodão e vai se
[ __ ] Eu sou fodão e vai se [ __ ]
Eu sou fodão e vai se [ __ ] Eu sou
fodão dele e vai se [ __ ] No final
ele fala: “E se não? E se não?
Tá bom. Aquilo tudo de merda que eu fiz
pro passado para conquistar isso, para
conquistar aquilo, para conquistar
aquilo outro”. No final ele falou: “Esse
não, isso não.
Deixa esse negócio para lá, vou andar de
cavalo”.
É tu cena a cena final andar de cavalo.
Não, que se [ __ ]
Fique aí. Se fodam vocês, continua aí
fazendo as merdas que você tá fazendo.
Vamos embora. Vamos embora.
Ou seja, você quebra o ciclo. Ao invés
de ao invés dele voltar e continuar o
processo vingativo dele, ele abandona.
Isso é você ter domínio. Você não domina
as outras pessoas, você domina você e
acabou.
Então, ninguém tá falando que o cara não
fez merda durante o a série inteira. Só
que no final ele fala: “Não, fique aí
vocês fazendo, seguindo o ciclo,
conquista aí a presidência da República:
Faz, mano, vai embora, mete bronca. Eu
tô fora.
Eu tô fora. Então, veja que se se ah
o e o estoicismo prega isso, né? E o
estoicismo prega isso. Você tem que
colocar o seu destino na tua mão. Você
não pode colocar o seu destino na mão
dos outros.
para que é isso?
Você não pode ficar esperando o outro
lá, mas ai, mas e ele fez? Ele não deixa
fazer. Você cuida de você, você não
cuida do outro.
Vá fazer o que você acha que tem que
fazer e tal.
E aí é uma pergunta muito prudente que
muita gente faz e que a
cadê a cadê a Bruna fez aqui? Mas isso
não se traduz eh em desmobilização
política. Isso é uma pergunta muito
prudente, é muito comum também do ponto
de vista da história da filosofia dizer
que o cristianismo, o estoicismo, o
epicurismo e o ceticismo são eh
filosofias antipolíticas. É muito comum
dizerem isso. São filosofias
antipolíticas, são filosofias de
derrotados, de grupos derrotados dentro
da sociedade e que tão dizendo: “Bora
fazer outra coisa, porque essa coisa
política aí, [ __ ] merda, tô fora.” Então
tem tem e eh não seria o que você tá
colocando, você não seria a primeira
pessoa que colocou, Bruna. É, é uma
coisa histórica essa, essa esse
questionamento, inclusive tentando fazer
análise materialista disso. Porque que
essas filosofias que surgem nessa época
são filosofias que querem se afastar da
política, certo? Então são antipolíticas
por definição assim de de se afastar da
política. Não deixa quem quiser fazer
política que faça. Porque exatamente, se
você olhar Pick Blinders direito, é uma
reprodução
especificamente de como funciona a
política. É isso que eles estão querendo
dizer. Olha, a política é isso mesmo, é
sujar a mão, é fazer aliança, é traição.
E aí você, se você quiser fazer
política, ali é que é daquele jeito.
Nessa expressão do Pic Blinds, é,
inclusive, isso tá claro. Aquilo ali é
uma estruturação de que aquela família é
uma é um setor político, brigando com
outras famílias que são outros setores
políticos, que ele vai fazendo alianças
políticas contra outras estruturas
políticas, até que ele ele periga ser
primeiro ministro, né? ele ele chega a
perigar nessa luta toda e ser
primeiro-ministro. Então, a questão é
política mesmo,
né? E e a e a colocação de dizer: “Não,
cuide do seu, não se preocupe com
imagem”, etc e tal, abandona isso, etc.
É antipolítica mesmo,
mesmo. É antipolítica mesmo. E aí eu vou
pedir para vocês, né? Agora que eu já
falei das coisas que eu queria falar, eu
vou flagrar esse aqui, tá? Eu vou falar,
vou vou flagrar esse aqui e vou falar de
determinismo e dificuldade de
reabilitação, que é o título, tá? É o
título, tá bom? É o título. Olha, eu já
ouvi essa brincadeira hoje. Hoje de seis
perfis diferentes,
tá? Hoje
de seis perfis diferentes.
Seis,
tá? Seis perfis diferentes. Eu já vi
essa brincadeira.
Seis.
Seis. Eu estou contando. Eu ouvi seis
vezes essa brincadeira, tá?
A primeira vez, a primeira coisa que eu
quero dizer sobre isso é simplesmente
dizer, gente, eu não tô achando isso
engraçado. Essa é a primeira coisa que
eu quero dizer, tá?
Não tô achando isso engraçado. Essa é a
primeira coisa que eu quero dizer.
Não tô achando isso engraçado.
Se você tem algum apreço por mim,
tá?
Se você tem algum apreço por mim, eu vou
te pedir.
Não faça, tá?
Eu sei. O o futuro Cuch tá dizendo
assim: “Eu não fiz de brincadeira, por
isso que eu dei o coração no seu no seu
comentário, porque é diferente você
dizer assim: “Olha,
eh, já vi outras vezes isso acontecendo
e torço por você que hoje dê certo.”
Isso é uma coisa. E outra outra coisa é
você tirar a onde fazer piada e fazer
graça com isso. São duas coisas
diferentes, né? São duas coisas
diferentes,
né?
Eh,
veja só, deixa eu deixa eu explicar uma
coisa que aí vai deixar claro, vai
explicar inclusive determinismo.
Vou falar de eh
de dificuldade de reabilitação. Então,
veja só.
Então, ah,
deixa deixa eu explicar, né, o que que
eu quero dizer sobre isso para fazer as
pessoas que estão brincando com isso,
elas entenderem porque que eu não tô
achando graça disso.
Veja só,
a primeira vez que eu ouvi isso quando
quando eu falei que ia parar de discutir
com as pessoas e a primeira vez que eu
ouvi isso foi inclusive do do link que
tem a ver com com essa toda essa
conversa que a gente tá fazendo aqui
sobre tragédia, né? Que é assim, ó, tem
gente que tá destinada, percebe?
Destinada. Destinada.
Tá bom, Di, obrigado pela sua
sinceridade, sempre muito gente boa da
sua parte, tá? Então, tá bom. Ah, mas
veja só, ah, a primeira vez que eu falei
isso, primeira vez que eu falei isso foi
a vez que eu ouvi do Link falando assim:
“Eu duvido que você vai conseguir fazer
isso”.
Quando eu falo ele, eu duvido. E tem uma
coisa que eu acho que em em nít que eu
acho que eu acho legal, essa coisa da
tragédia e tal, da determinação,
que eu acho legal tanto a coisa da
tragédia e quanto a coisa de não tentar
se controlar muito. Embora Nit
provavelmente tenha uma influência
gritante do estoicismo, ele é antióico
para caramba, né? Porque o estoicismo
tem essa coisa do controle de, né, do
seu autocontrole. Niet é muito contra o
autocontrole. Ele é contra o
autocontrole. ele ele é absolutamente
contra o autocontrole. Eu acho que isso
é saudável. Eu acho, sinceramente, de
coração que isso é saudável.
Eu acho real. Tem uma tem uma coisa que
as pessoas linkcam a psicanálise, né,
que é a coisa de, ah, você não pode
recalcar certas coisas e tal. Eu acho
saudável, certo? Eu acho saudável você
deixar você não ficar segurando as
coisas, guardando sozinho, né? você
ficar guardando sozinho.
E na medida que eu ouvi ele falando isso
para mim,
eu levei isso também como uma coisa, é,
talvez isso não seja saudável, tá? Eu
levei isso, talvez isso não seja
saudável. Ficar se segurando, talvez não
seja saudável.
Entenderam o que eu tô dizendo?
É, então, e eu tô me esforçando. É isso
que a galera não tá entendendo. A galera
acha que eu tô brincando, eu tô me
esforçando, tá? Então, ó, o Gabriel tá
dizendo, eu, e dessa vez eu agradeço
demais o elogio. Ele tá dizendo, sendo
sincero, você é um cara resiliente para
[ __ ] Eu tô me esforçando para
[ __ ] É um esfotor. Sabe aquele
aquele meme que tem, inclusive o rapaz
parece para caramba como aquele meme que
tem um menino assim, ó, na cadeira, tá
ligado? Eu tô me esforçando para
[ __ ] E a galera é esse aí não vai
conseguir não. Gente, imagina o
seguinte, imagina você tem um alcólatra,
tá ligado?
Imagina que você tem um alcólatra e e a
galera fica assim: “Ah, esse aí não vai
conseguir parar de beber não”. Aí para
do lado dele e fica assim: “Ah, veja
bem, e essa bebidinha aqui? Caramba, é
bom essa bebida, hein? Ah, que bebê
massa, hein? [ __ ] brother.
[ __ ] eu tô me esforçando, tá? Ah, tá
vendo aqui o vídeo que não [ __ ] que
vontade de explodir, tá?
Gente, veja, não tem graça, [ __ ] Não
tem graça, tá ligado? Então, veja, eu tô
dizendo, eu é, então presta atenção, eu
tenho um impulso interno, certo? Eu
tenho um impulso interno gigantesco
para quando eu vejo esses caras falando
o que eles falam, eu tenho impulso do
[ __ ] de falar assim: “Ah, é, tu
disse: “Ah, tu não disse isso, tá
ligado?
Eu tenho impulso da [ __ ] por isso.” Aí
você vem e me manda uma mensagem, fala
assim: “Olha, velho, eu gosto muito de
você. Olha o que esse cara tá falando.
Não faz isso, brother. Entenderam?
Então, veja, você sabe que o impulso
existe.
Você sabe que o impulso existe,
certo? Você sabe que o impulso existe.
Para de provocar, brother.
Certo? Para de provocar.
Certo. Eu tô pedindo,
eu tô pedindo, tá ligado? Para de
provocar, brother. Eu tô fazendo um
esforço.
Aí veja. Ah, mas aí da outra vez tu fez,
faça de novo. É isso, é seu interior.
Você tem que fazer, você não conseguirá
escapar disso. Me ajuda, brother.
Certo?
Então assim, mas você não disse que ia
explodir? Sim, eu tava morrendo de ódio,
eu não aguento mais, brother.
Então veja, eu tô dizendo diretamente,
gente, vocês são pessoas reais,
vocês não são avatares. Eu tô pedindo
para você não provoca.
Não, não adianta, pô. Não adianta não.
Veja, veja só, a Júlia fez uma sugestão.
Ela falou: “Uma boa saída para isso não
é pegar um vídeo merda que te manda e
depois fazer uma aula sobre isso”. Não,
cara, porque se veja, tem uma dinâmica
da da internet que a a as citações
são profíquas, isso vale dinheiro até.
Tá, isso vale até dinheiro.
É que gera profits.
Certo.
É, pô, isso é, isso chega a ser
sacanagem. Imagina uma pessoa virar para
um alcólatra e falar: “Gente, você tá
condenado a ser alcólatra, viu? Você não
tem como escapar do alcoolismo, viu?
Você é você, ó, você tá tentando
resistir, mas cara, você tá lutando
contra a sua natureza. Ó, gente, é, não
tem graça, tá ligado? Não tem graça.
Assim, eu sinto vontade de brigar com
essa gente, tá me escaralhando, não
quero.
Tá bom.
Não quero.
Imagina isso. E aí é que tá isso tudo tá
isso tudo tem a ver com determinismo. Se
você consegue convencer a pessoa, se
você consegue convencer a pessoa que ela
ela muda a chave, [ __ ] ela vira chave,
ela ela tá tentando resistir. Ela tá
tentando resistir e tá cantando a voz na
cabeça dela. Mano, você é isso mesmo.
Você é isso mesmo. Você não tem como
evitar isso. Isso é você. Você não pode
mudar. Você é isso. Pessoa, cara, é,
quer saber? E e isso lutando contra a
vontade, né? A pessoa quer beber. Ela
quer beber, mas ela tá lutando contra
isso. Vai, cara, quer saber? [ __ ] Eu
sou isso mesmo. Certo. Isso não é legal,
cara.
Isso não é legal. Isso não é legal.
Isso não é legal. Isso muda o
comportamento das pessoas. Isso muda
mesmo o comportamento das pessoas.
Isso muda isso, isso muda de maneira
objetiva, tá ligado?
Tipo, você tá na academia e aí você tá
lá na esteira e aí tem uma televisão na
sua frente, aí a televisão passou uma
propaganda do McDonald’s.
É, pois é.
Para que isso capitalismo?
Aí, veja só, isso não é veja, então veja
só, o que eu tô dizendo é assim, eu não
tô eu não tô passando mal. Aí eu fico,
quando eu fico mais puto, é quando o
pessoal mete essa, essa não tem coisa
que me deixa mais puto do que isso,
cara. Busque ajuda. Ah, que [ __ ] de
busque ajuda? Você que tem que parar de
me encher o saco, [ __ ] Busque ajuda do
[ __ ] [ __ ] Para de me encher o
saco, ué. É difícil você parar de me
encher o saco,
gente, pelo amor de Deus. Até vídeo com
atrás de vídeo, atrás de vídeo, atrás de
vídeo, atrás de mensagem, atrás de men.
Para, [ __ ] Que [ __ ] de buscar ajuda?
Não tô doente não, [ __ ] É, busque
Jesus, né? Quando quando você achar
Jesus, tudo vai passar. Não, eu tô
pedindo. Sabe como é que passa?
Sabe como é que passa? Você parando
encher o saco, pô. Claro, [ __ ] Que
[ __ ] que negócio chato do [ __ ]
Busque um médico. Que [ __ ] de busque
médico, [ __ ] Você é desrespeitoso para
[ __ ] Tô dizendo assim, ó. Para de
trazer gente mostrando. Ah, mas teve um
vídeo aqui que gravaram.
Veja, veja só, presta atenção.
Veja, veja só. Eu vou dar um exemplo só
abstrato, tá? Sem precisar dizer quem é
a pessoa, nem nada, nem pá pá.
Um exemplo abstrato. Um exemplo
abstrato, tá?
Um exemplo abstrato.
Um exemplo abstrato.
Uma única pessoa,
uma única pessoa
em três, em três canais diferentes. Uma
única pessoa, é o mesmo perfil, em três
canais diferentes.
Em três canais diferentes. Uma pessoa,
três canais diferentes.
lá no canal dos outros,
dos outros e desses outros, não importa
quem são esses outros, dizendo
exatamente isso. Ele é doente mental
e tem motivo para ter brigado com essa
pessoa.
Aí veja,
a mesma pessoa entra em três canais
diferentes dizendo, ele é doente mental.

você vem me defender dizendo, procure um
psicólogo. Ah, [ __ ]
Tá três pessoas,
três, três canais diferentes. Um único
cara, um único cara, um. Você acha que é
um só que tá por aí? Um.
Um único cara. Ele é doente mental.
Aí você vem no canal me defender. Eu tô
puto com um cara que tá me acusando de
doente mental. Aí você vem me defender e
fala: “Procura um psiquiatra”. Ah,
[ __ ] Aí, aí você não entende o que
você Aí você não entende, pô. Aí você
não entende.
Aí, aí veja só, eu tô sendo acusado de
ser doente mental por uma única pessoa.
Tô dizer um caso só. Aí você vem me
defender. Aí você vem me defender e
fala: “Procure um psicólogo, procure um
psiquiatra”. [ __ ] [ __ ] Aí, né?
Aí você não. Aí, aí, aí, aí a pessoa vai
aí f, gente, [ __ ] Sabe por que que
eu briguei com esse filha da [ __ ] É por
isso, é por isso, é por isso, é por
isso, é por isso, é por isso. Ele é um
caralha do [ __ ] E aí ainda tá
falando que eu sou doente mental, que eu
brigo à toa, etc e tal e etc e tal. Aí
quando você briga, você fica puto, você
se solta. Aí quando você briga, você se
solta. Aí, ó, tá tá dando chilque, ó.
Falei que era um doente, falei que era
descompensado. Então, veja,
então eu tô dizendo assim, ó, é uma
pessoa, tá? Não existe uma pessoa só.
Não existe uma pessoa só, tá? Não é uma
pessoa só.
OK?
Você entende isso? Que não é uma pessoa
só?
Tô dizendo, tem uma pessoa que foi em
três canais diferentes
dizer,
ele é assim porque ele é doente mental.
uma pessoa, uma não é uma pessoa só que
tá rolando na internet, tô contando um
caso. Então, veja, é isso que eu tô
dizendo, para de me trazer essas coisas,
porque aí eu fico com vontade de
responder.
Eu acho um problema também era isso.
Bom, do de uma vez dessa que eu voltei,
o problema era esse. Eu tava falando,
gente, ninguém é obrigado a ficar
calado, recebendo tudo calado e falando,
não, não, ninguém é obrigado essa [ __ ]
Ninguém é obrigado essa [ __ ] Aí veja,
a galera distorce as coisas que
aconteceram do que você tava brigando,
por que você mostrou mensagem
particular. Parece que você mostrou de
para sacanear alguém. Não. Aí veja, tá
bom. Eu não veja,
[ __ ] eu não mostrei essa mensagem. Eu
não mostrei essa mensagem para te
sacanear. Eu te eu mostrei para me
defender, porque senão fica parecendo
que eu tô perseguindo os outros. O cara
já tava me acusando de que ia me
processar e o [ __ ] Veja, eu não tô
perseguindo ninguém. Aí veja aí eu tava
por isso, ó, tem um caso que eu me
defendi. Olha, não era eu que tava
atacando ninguém. Como é que essa pessoa
acha que eu tô com atacante?
Como assim você mostra as mensagens
privadas? [ __ ] gente.
[ __ ] gente, presta atenção. Olha só.
Isso não tem a ver com psiquê. A minha
fragilidade psicológica. Olha só.
Olha só. Tem gente que tá dizendo que eu
tô atacando um cara porque eu tô
perseguindo o cara. Aí eu falo, eu não
tô perseguindo o cara, eu nem sei quem
ele é. Olha essa mensagem aqui que fala
que eu tava dizendo que não vou atacar o
cara. Aí [ __ ] tu mostrou a mensagem e
etc. Você é um sacana. Como é que você
mostra mensagens privadas? Ah, gente,
como é que não fica puto, né?
Como é que não fica puto, brother? Eu
não mostrei de sacanagem para te jogar
os leões. Eu mostrei para me defender.
Aí veja aí veja. Eu sou ruim porque eu
ataco. Aí quando eu dentro provar não
era eu que tava atacando. Aí eu sou ruim
porque mostro a mensagem. Aí ah não,
gente,
não. Tá bom, então tá bom. Aí eu digo:
“Para de me trazer, porque aí eu aí você
me traz a questão, aí eu falo, aí a
pessoa responde, aí outra pessoa
responde que responde, aí a outra
responde que responde que responde.”
Gente, vocês estão me trazendo um
malestar.
Vocês que tá dizendo que gost de mim,
vocês estão me trazendo mal estar, pô.
Vocês
estão me trazendo um malestar? Não
quero.
Eu não quer eu não quero estar nesse
relacionamento.
Isso não vai ter fim. Não vai ter fim
nunca. O melhor é só ignorar. Tô
tentando. Vamos brincar assim. Me ajuda
a completar isso, esse movimento de de
Não,
me ajuda,
me ajuda.
Vocês podem me ajudar com isso de não
responder, não trazer para cá?
É, pior que é isso,
o pior que é isso, né? Eu paguei de
machão para [ __ ] mas eu que tá
certo. O negócio é fingir que não viu. E
e aí eu peço, eu não quero fingir que
não vi, eu não quero ver, pô.
Tá bom,
pode fazer assim. Você, se você, eu não
posso pedir para uma pessoa que não
gosta de mim me escutar, mas para você
que gosta de mim,
eu não posso pedir. Vai ter, mas eles
vão continuar, tá bom? Continua para
sempre, mas eu posso pedir para você se
você gosta de mim, certo? Eu não tô
reclamando das, eu juro, gente, veja,
isso não é alfinetada nas pessoas que
estão me criticando. Tá bom, eu briguei
com elas, elas estão com raiva de mim,
etc. Estão descontando. Tá bom, tá bom.
Eu não tô pedindo paraa pessoa que não
quer me ouvir. Eu tô dizendo para você.
Se você gosta de mim, dá para você não
brincar com isso.
Dá para você fazer isso? Dá para você
que gosta de mim? Pelo menos você.
Dá para você que gosta de mim. Você só
você tô falando com você que gosta de
mim. Dá para você não ficar brincando
com isso.
Pode.
Tá bom.
Dá para ser, dá para eu fechar esse
vídeo e depois não aparecer nenhum
comentário brincando, zoando, sacan?
Porque eu vou, eu vou excluir o
comentário, né? A não ser que você
queira ser bloqueado do canal, mas vamos
lá. Se eu desligar esse vídeo, vocês não
vão voltar aqui e vai dizer assim: “Ah,
já vi essa conversa antes, eu vou te
bloquear, porra”.
Tá, pode ser assim. Se você ver brincar
com isso, fazer graça com isso, eu vou
te bloquear. Você tá, você tá me, né? E
e e e e toma essa alfinetada.
Tá, dá para ser assim. Se você gosta de
mim, né? Não faz isso.
Tá, vamos deixar, deixa a galera falar,
descontar, dizer, mas ele fez isso 500
anos atrás. Eu tô tentando quebrar o
ciclo,
tá? Eu tô dizendo isso,
isso. Deixa essa galera. Deixa morrer,
deixa, deixa morrer assunto, né? Deixa
morrer assunto. Passou. Tá, dá para ser.
Ah, mas tu não disse que era o bravo?
Não sou, não sou, não disse, mentir,
mentir, mentir. Sou brabo, não.
É claro que isso tudo tem a ver com
determinismo e ética, né?
Porque é isso. Pronto. Pronto, gostei.
Então virou, entendeu? Porque na medida
em que vocês forçam a barra, uma hora
vocês vão, né? Não tem uma frase do que
o João fala assim, quando é uma pessoa
empurrando, mas quando são 100,
queridos,
quando são 100.
Quando são 100.
Tá. Quando é uma pessoa empurrando, ah,
deixa eu dizer o que eu penso assim, uma
pessoa. Ah, eu não gosto de você. Tá
bom. Quando são 100, 200,
tá ligado?
Certo?
Tu vai lá e determina o curso da da da
psiquê da pessoa, né? Vocês
estão, tipo assim, quando você insiste
nisso, você tá tentando determinar o
curso da minha da minha psiquê. Você tá
forçando um um Ah, eu acho. Ah, [ __ ]
o que você acha, né? Agora 1 2 3 4 5 8
26 não faz.
Ah, [ __ ] Felipe, você é surdo,
Felipe. Ah, [ __ ] vou te bloquear,
querido. De boa. Vou te bloquear de boa.
Ah, que [ __ ] brother. Eu passei 47
minutos dizendo aí você vai lá e faz,
brother.
[ __ ] tu não é meu amigo, brother.
Certo. Eu quero deixar bastante claro
para vocês que eu não quero que você
faça isso, brother.
Que parada chata, velho.
Que parada chata, brother.
Então deixa, deixa rolar, tá?
Deixa as pessoas, deixa elas serem
felizes, pô.
Eu também acho. É um pedido tão simples,
tá bom? É um pedido tão simples. Se tu
gosta de mim, se aí veja, se você fizer
o contrário do que eu tô pedindo, eu vou
assumir que tu não gosta de mim. Ponto.
Eu vou te bloquear. Não quero uma pessoa
no meu canal que não gosta de mim. Tá
bom,
de boa.
Pode ser,
pode ser. Fechou.
E veja, eu no início eu disse, isso é
como se fosse antipolítico, não é?
É político que eu tô fazendo também.
Não tem como vocês não entenderem que
que eu tô fazendo é político.
Eu tô dizendo para vocês, olha, eu não
aceito e eu não quero esse comportamento
de provocação no meu grupo. Se você tem
esse comportamento de provocação no meu
grupo, não sou eu que tô guiando essa
galera.
Certo? Tranquilo.
Não sou eu. Eu tô pedindo.
Eu tô pedindo. Não me provoque a
responder essa galera. Se você tá me
provocando, você não é meu camarada,
você não é meu parceiro. O meu grupo
político, o grupo político a que eu faço
parte ou a conclusão de pessoas, né, com
quem eu dialogo, eu tô pedindo.
Se você tá tentando eh fazer com que eu
caia nessas discussões, nesses
conflitos, nessas disputas, eu vou
entender que você tá tentando me
boicotar. Você tá simulando que é meu
amigo e tá tentando me boicotar.
Certo?
Beleza.
Tranquilo, público.
Tranquilo,
de boa. Eu já disse, eu tô de boa, mas
toda hora. Parece que a minha vida é
isso. Agora
vocês transformam o tema da minha vida
nisso. Não quero.
Valeu, gente.
Boa noite,