No vale do
Nilo, lá vem
Pavanaton com seu fetinho de ouro.
Proteção contra o monstro Aborton.
Dizem que ele é o faraó do
capital, acumulando tesouros no Egito
ancestral.
Pavanatom, o faraó do
capital com suas riquezas capitalistas
sem igual.
O faraó é o mestre do comércio. No
antigo já previa
bitcoin. Le mercado ele já
propõe. Enquanto os
camponeses colhiam o
trigo, tava na acumulava a capital. Seu
mundo era seu
umbigo. Com suas
pirâmides e pedras
preciosas, ele governava o Egito com
ganância
grandiosa.
Papadão, o faraó do
capital com suas riquezas capitalistas
sem igual.
O faraó é o mestre do comércio. No Egito
antigo já previa Bitcoin.
Nesse ele já
propõe quando criança pá era seu
principal
brinquedo. Com ela cavava buracos o dia
inteirinho, mas de machado tinha
medinho. Um dia caiu no buraco e quase
morreu.
Depois com raiva o buraco ele
vendeu.
Favana, o faraó do
capital com suas riquezas capitalistas
sem igual.
O faraó é o mestre do comércio. No Egito
antigo já previa
bitcoins. Le mercado ele já
propõe e assim
Egito o mito se
espalhou. Havana tomou faraó que capital
acumulou.
Ele foi esquecido, mas seu descendente o
relembrou. Um garoto chamado Lucas, que
com sua história num debate lacrou.
[Música]
Camarada do sapatôico com meteu
essa. Ele meteu
essa. Ele meteu essa, velho. [ __ ]
merda, cara.
Ele meteu essa. Ficou muito bom isso.
Jesus. Olha só.
Eh, camarada sapo atômico, tá? Se
matricule lá do do Instagram do camarada
sap camarada sapatóbico meteu. Eh, ó que
isso que tá acontecendo aqui por pressão
popular. Agora temos adesivos da arte da
das artes da página. Que massa, mano.
Sim, chegou a hora de colar filosofia,
ironia e materialismo nos seus objetos
favoritos. Caraca, não tinha visto isso.
Este é um teste. Então, os adesivos
estão saindo a preço quase de custo. Se
você quer garantir a sua cartela e
apoiar essa empreitada, me chama no
privado. Quem sabe isso não vira um
produto fixo. Caraca, que
massa. Que massa, pô.
Muito massa. Mas ele meteu
essa. Ele meteu para varatom. Ele meteu
para varatom. Não acredito não. Tem umas
coisas, tem umas coisas que a internet
cobra. Eu pago a internet é para isso.
Veja só, queridos.
Eh,
ai tá difícil a vida, viu? Tá difícil a
vida, viu? Eu tô pensando o seguinte.
Eh, para conseguir sobreviver produzindo
aqui pro canal, eu acho que eu vou
fazer mais ou menos um vídeo a cada 15
dias,
talvez. Um vídeo a cada 15 dias, talvez
na sexta-feira, tá? Nesse horário, mais
ou menos de 4 até 6 horas da tarde, o
horário que eu entro, mais ou menos
isso, de 4 a até 6 horas da tarde, uma
vez a cada 15 dias. Olha, eu troquei de
celular,
eh, eu troquei de celular e, tipo assim,
todas as mensagens que eu tenho aqui são
novas, que é para perderu tudo aqui do
WhatsApp. Eu não consigo acompanhar mais
mensagem de WhatsApp. Quer ver? Ó,
Felipe me mandou mensagem aqui. [ __ ]
não, Felipe. Ó, o André me mandou
mensagem. [ __ ] tem tanta gente que
mandou criar contato.
Ã, não sei se a
agenda. Não há agenda, simplesmente não
há agenda, mas o horário seria
sexta-feira. Tô gravando um vídeo ao
vivo agora para falar da possibilidade
de ter tempos e agendas, mas seria ah
alguma cesta, tá? a gente teria que
conversar algumas
cestas. Enfim, deixa eu ver mais
aqui. Mateus, o Diego também. Acabei de
conversar com o
[Música]
Diego. Ai, cara.
Ó, o professor não irá realizar pro
específico. Portanto,
tá, mano, eu não consigo acompanhar o
WhatsApp mais.
Ó, tem o calmarado aqui, ó. Deixar o
link. Pedro, vamos marcar uma live no
meu canal. Quero confirmar para deixar a
agenda. Não há agenda. A única
possibilidade de vídeo seria na sexta de
4 às 6 da tarde, mais ou menos a
entrada, no máximo 1 hora, porque não
hai
tempo criar
contato. A
Mauri, vamos ver mais gente aqui for
chamando para para o cara da do
camarada, tudo bem? Amanhã ocorrerá um
essa importante atividade do MLC.
Amanhã, 12 de
abril. [ __ ] que pariu, eu li a mensagem
há tempo. E queríamos saber se podemos
contar com a sua presença para
organizarmos um grande ato em defesa dos
trabalhadores. Eu tenho que defender
esse trabalhador que vos fala aqui. Tá
[ __ ] [ __ ] Chloe me mandou mensagem
também. Uh, maneiro.
Ó, Chloe tá diz Chloe foi ontem. Ela tá
dizendo que hoje a Sued vai est lá, viu?
Hoje a Sued vai estar lá na Chloe. Vamos
lá na Chloe assistir a Sued. A Sued é 10
de mais,
pô. Em maio, tá, eu tô, eu não consigo,
cara. As pessoas respondem muito rápido.
Não dá para responder rápido assim. Se
eu te mandar mensagem, tem que me dar
pelo menos três semanas de de tempo. O
Vinícius também.
Cadê? Ai, Deus. no sábado no domingo.
[ __ ] vou ter que abrir essa sessão
pro
Vinícius. Ai,
Deus, que que eu falo com
Vinícius? Então, eu tenho que conversar
com a minha esposa aqui para ver que
tempo que a gente que eu vou ter
disponível em casa, tá? Pra gente trocar
a uma ideia mais com calma, tá? Ela tá
trabalhando aqui. Assim que ela liberar,
eu vejo aqui uma possibilidade. Mas para
mim seria melhor que a gente enrolasse
um pouco, deixasse
para Ah, tá. O Vinícius, [ __ ] Vinícius
tá, eu tô confundindo as
pessoas,
[ __ ] Essa eu combinei já, né? Eu não
posso descombinar.
Para mim
é, cara, pera aí,
deixa. Para mim é melhor no sábado, mas
eu preciso só acertar o horário aqui de
disponibilidade que eu vou ter, que eu
estar em casa, tá bom? Para mim é melhor
no sábado. Só acertar o
horário. Ah, eu também preciso saber o
horário que você tem disponível, mas no
sábado para mim é
melhor. É, tá sim. Eu tô usando. Então
imagina, eu não tenho, eu não tenho
tempo. Deixa eu ver mais o que que eu
tenho aqui de compromisso. Tô abrindo só
os compromissos
aqui. A minha mãe mandou 22
mensagens. [ __ ]
merda.
Aori em maio, janeiro, fevereiro, março,
abril, maio.
Maio. Maio, é mês que vem. Tá, tá, dá
tempo. Em maio é uma boa. Em maio é uma
boa. Vamos
conversando. Deus do céu. Deus do céu.
Tá bom. Então,
assim,
eh, eu não consigo cortar o cabelo,
cara. Eu não consigo ter tempo para
cortar esse cabelo, cara. Difícil.
Então, veja só.
Eh, eu tava pensando o seguinte. Eu
baixei um negócio que é esse negócio
aqui. Deixa eu mostrar para você que me
indicaram. Já nem lembro mais quem me
indicou. Brilliant. Já viram isso? Já
ouviram falar
disso? Se eu vou pesquisar aqui no no
computador que é
melhor.
Brilliant. É bonitinho demais isso,
cara. Eu queria fazer uma uma
denúncia. Já viram isso aqui? Isso aqui
é muito bom,
pô. É tipo um dualingo, só que de
ciência de verdade, em vez de ser de
línguas, mano. [ __ ] merda. Quero começar
fazendo uma denúncia. Quero fazer, olha,
parece que vai ter eh vai
ter prova de cálculo, quer dizer, teste
de cálculo, sabe? Sabe-se lá valendo
quanto? A cada 15
dias, a cada
15 fucking dias. Eu fiz o ontem, já
tomei, já tomei na desgraça. Já era para
achar as retas assíntotas, assíntotas
verticais, horizontais e oblíquas numa
função. E aí a função tinha
ah
tinha um denominador, a função tinha um
denominador da função ah cuja raiz era
não tinha raiz, né? Era número
imaginário, né? Não tinha
raiz. Não, tô falando de
cálculo. Falando de
cálculo. Aí o pessoal meteu essa já. Aí
eu falei assim: “Não sei o que eu faço
agora. Quebrei. Eu sabia achar a a reta
da a reta oblíqua, a função. Tá, mas
veja só, cara. Eu
passei
quinta-feira, eu passei
quinta-feira o dia
inteiro
estudando
assíntota. Antes de eu começar a
estudar, eu não tinha percebido que
assíntota é uma reta, é uma reta
assíntota, certo? já tinha passado duas
aulas e aí quando eu tive tempo de
estudar por mim próprio, por mim mesmo,
do meu próprio si, por mim mesmo, aí eu
descobri que assíntota é uma reta. Aí
ficou mais
fácil. Assíntota, o que é assíntota?
Assíntota é quando se aproxima do não
sei o quê. Não, cara, assíntota é uma
reta. Ata é uma reta. Por que aí eu tô
perguntando para vocês, eu tô
perguntando para vocês, por que que
vocês não chamam encontrar a reta
assíntota? Por que que vocês falam: “Ah,
encontre a assíntota.” Vocês fazem de
propósito, não fazem? Aí depois vocês
falam assim: “Ah, né? Porque tem
advogado, tem juris de queis, o [ __ ]
Por que que tu não fala reta
assíntota?” Sabe o que que eu percebi?
Denúncia. Denúncia.
denúncia. Que que eu
percebi? Sim, [ __ ] Aí o Guilherme tá
dizendo assim: “Existe assim tanto que
não é reta?” Sei lá, eu tô, eu estou
chegando no assunto
agora. Eu tô chegando no assunto agora.
Aí você fala: “Acha assim, eu não sei
que é uma reta”.
Quando você me explica conceitualmente
que a
reta, que a reta que se relaciona com a
função de uma certa maneira, fica bem
mais fácil,
pô. Fica bem mais
fácil se você falar, acha reta se o
André ainda tá dizendo aqui, ó, existe
assim, então tá que não é reto aí, viu?
Ele que tá dizendo, eu não sei se
desiste, mas ele tá
dizendo.
Mas era disso que eu tava
falando. Era disso que eu tava
falando. Então, veja só, olha que coisa
doida. Eu demorei um tantão, quer dizer,
eu tive que parar para estudar para
entender o que que era uma reta
assíntota e que tinha uma horizontal e
que tinha uma vertical. E o que que
significa? que a
horizontal, ela é paralela ao eixo X e
ela começa num ponto Y. Já que ela é
paralela ao eixo X, ela começa no ponto
Y. A reta horizontal,
assíntota vertical, ela é paralela ao
eixo Y, né, por clareza. E ela,
portanto, ela se refere para um ponto de
X, percebe? Então, é uma reta que se
refere na linha de X aqui. Então, se
você explica, [ __ ] fica mais fácil de
entender, pô. fica mais fácil de
entender, porque você fala assim, a
assíntota vertical, ela é assíntota X
igual a não sei quanto, porque ela tem
um ponto, né? Ela tá num ponto
específico. Se você explica
conceitualmente, você não precisa
decorar. Entenderam o que que eu quero
dizer? Se você me explica
conceitualmente o que você tá falando,
eu não preciso decorar, que é a
horizontal e a vertical é X e a outra é
Y. E o nome você, se você entende o que
que significa, vocês entendem o que eu
quero dizer? Você não precisa decorar
nada. Se você compreende o que tá
acontecendo, esse é o problema. Aí o
Artur tá dizendo assim, ó: “Nossa, isso
vocês me irritam para [ __ ] tá? Aí,
isso vocês me irritam”. Aí, veja só,
sabe qual o problema disso? Positivismo.
Aí é de
verdade. Aí é de verdade. Aí o problema
é positivismo. Veja só, em cálculo um,
em momento nenhum se calculam assíntotas
que não são retas. Logo eu vou te
ensinar assíntota como sinônimo de reta,
porque para esse momento onde você tá,
tá tudo certo, porque a síntota tá sendo
pré-reta e você deve pressupor isso. Tá
ensinando errado, [ __ ] Tá ensinando
errado porque você tá ensinando a pessoa
a fazer o cálculo para aquilo específico
e etc e tal. Você não tá ensinando o que
que você tá fazendo
conceitualmente. Hum. Quer dizer, você
consegue ensinar pra pessoa para ela
executar aquela tarefa, mas se você
perguntar para ela o que ela tá fazendo,
ela não sabe
explicar. Isso você ensina para passar
na matéria. Ou seja, esse é o ponto,
esse é o problema do positivismo, do
positivismo que inclusive vai pra
física. Aquele pessoal da escola de
Copenhague lá, certo? Aquele pessoal da
escola de Copeag da cabeça do cara, que
raiva. Ah, não. Eu estudo aqui o que me
apresenta, o que me aparece para atrás
disso. Eu não especulo. [ __ ] [ __ ]
[ __ ] que pariu. Aí você não ensina
direito, né? Você você ensina pessoa. Aí
sabe que qual o problema? Se vocês vão
de positivismo nesse sentido que eu tô
falando, eu vou te ensinar para você
executar a coisa. Se você ensina assim,
dessa forma, sabe o que que vai
acontecer daqui a pouco? O chat GPT vai
substituir todos vocês, porque para se
for só para calcular, se for só para ser
um operador, o chat GTP, o chat GPT faz
muito melhor, mas muito melhor. Não é
muito melhor. Não é muito, não tem nem
comparação. Se for ensinar para executar
o negócio ali, vocês estão fazendo a
cálculo à toa, pô.
Tá todo mundo fazendo calculator. Porque
se você jogar no computador ele dá a
resposta muito mais rápido, muito mais
rápido. E Bruna tá dizendo, a Bruna, que
é a nossa chinesa de plantão, ela tá
dizendo: “O deep si é muito melhor.” Bom
mesmo é o copilot. Eu gosto muito do
copilot. Copilot é o mais [ __ ] de
todos. Mas assim, aí o que que acontece?
Só para dar um exemplo disso aí, só para
dar um exemplo disso. Mas não devia ser,
né? O Vitor tá dizendo assim: “Bem-vindo
à engenharia, Pedro. É bem instrumental
assim mesmo. Instrumental. Se fosse
instrumental para resolver problemas,
instrumentalmente para resolver
problemas mesmo, problemas do mundo
real, mas é instrumental no sentido de
você aprender a fazer o exercício. Aí,
[ __ ] que pariu, né? Instrumental para
fazer o exercício, aí é [ __ ] Aí eu tô
puto. Aí eu tô puto. Aí veja aí eu
peguei. Aí eu assim, eu tô chegando, né?
Como eu disse, eu tive acesso com 15
dias de
atraso. 15 dias de atraso. Aí eu comecei
a acessar para além dos documentos os
vídeos que tem no no do no do no do
cálculo. Comecei a
acessar os vídeos do aprender do
cálculo. É instrumental para passar na
prova é para se [ __ ] né? Instrumental
para passar na prova é para se [ __ ] Aí
veja aí eu comecei a assistir os vídeos.
Tem um professor lá que ele explica do
jeito que eu achava, porque veja, a
pessoa me joga lá limite de não sei o
quê para não sei o quê, eu falo assim:
“Caralho, do que que tu tá falando?” O
professor
explica quando você vai, você o o que
tem nos vídeos,
né? Você pega uma função, uma função. Aí
função eu sei, função é ensino médio.
Então você tem um dado de entrada, um
dado de saída. Dado de entrada tá no x,
a dado de saída é a função de x, né? D
de saída. É isso. Então é o X e o Y.
Quando a gente aprende do ensino médio,
né? Então você tem o dado de entrada,
você tem o dado de saída. Quando você
combina todas as posições dos dados de
entrada e dos dados de saída, você dá
uma linha. Como para cada entrada tem
para uma uma entrada tem uma saída, o
gráfico nunca vai fazer assim para cima
e para baixo. Ele sempre vai pra frente
e para trás. Pra frente e para trás.
Para cada entrada tem uma saída. Então
ele só vai pra frente e para trás, tá?
Tô aqui no básico de ensino médio, então
o gráfico nunca vai fazer assim, tá bom?
Beleza. Para cada entrada tem saída, não
sei o
quê. O que que você tá buscando quando
você tá procurando o limite? Aí depende.
Você faz o domínio da função, vê se ela
tende
ã de alguma maneira para explodir em
algum momento. Então, tipo assim, você
tem um, quando você coloca um X, você
vai aumentando o X, ela vai subindo ou
você vai, tipo assim, você vai
aumentando o X, você vai indo pra
direita. Aí tem que espelhar, né? Eu
teria que espelhar,
né? Isso. Embora existam funções
descontínuas, etc., mas você nunca vai
ter dois pontos, né? Você nunca vai ter
um ponto de X aqui e outro ponto de X.
O, tipo assim, vai dar três e três pode
ser -1 e mais 7 como resultado. Isso é
que não pode. Você não pode dar um dado
de entrada e dar duas saídas diferentes.
É isso. É isso que é a função, certo?
Então, conceitualmente, eu tô explicando
para vocês como é que é a função. Função
é isso. Serve para você colocar um dado
de entrada, operar alguma coisa e dar um
dado de saída do outro lado. Só isso.
Tranquilo? Só isso. Por definição é
assim, exatamente porque você tá
querendo eh promover um um um processo
interno que você coloca um dado de
entrada e dá um dado de saída do outro
lugar. Beleza? É isso. Por exemplo, aí
se você vai tendendo para tá lembrando
para vocês que tá invertido aí, né? Eu
devia espelhar a
tela. Aí se você vai colocando para X,
se você vai colocando para X aumentar,
então ah, você pode ter um resultado, a
função, se eu coloco cinco, o resultado
dá dois. Por exemplo, o se eu coloco 5
em x, o resultado, que é o y dá 2. Se eu
coloco seis, o resultado dá
3. Se eu coloco sete, o resultado dá
quatro. Você tá percebendo que tem uma
operação, você tá colocando uma coisa de
entrada e tá dando uma saída do outro
lado. E pode acontecer o contrário, né?
Você coloca cinco e o resultado dá dois.
Você coloca seis, o resultado dá um.
Então tá descendo. Então essa relação é
o que é expressado pela reta, pela
função. O desenho que você faz da função
é exatamente representar graficamente o
resultado das coisas. Para que que serve
um limite, por exemplo? Para que que
serve o cálculo desse limite? assim, é,
eh, e, e você perceber, e aí no tema que
eu tava que eu foi o que eu estudei
ontem, igual desgraçado, para que que
serve uma assíntota, por exemplo, uma
assíntota vertical, se tem uma assíntota
aqui, significa o seguinte, você tá
vindo com o gráfico, por exemplo, você
tá movendo x para direita, então ele tá
crescendo, ele tá crescendo, ele tá
crescendo. E aí você tem assim aqui. O
que que vai acontecer é que o valor de x
nunca vai chegar, ele não vai, quer
dizer, o valor de Y, quando você vai
tendendo para cá, quando você vai
tendendo para cá, ele nunca vai chegar.
Ele tá subindo aqui, ó. Tá subindo aqui.
Ele nunca vai chegar na reta, no ponto.
Ou seja, o ponto X aqui tá marcando, a
reta vai subir, ele nunca vai chegar.
Para que que você explica, para que que
existe esse tipo de coisa? É exatamente
porque quando você coloca alguns xes
possíveis, pode ser que para cá você não
tenha valor de x. E aí o a pergunta que
se faz é quando eu me aproximo daquele
ponto que não vai ter valor de y como
resultado, né? Não vai ter, você não vai
colocar um x, vai sair um y. O que que a
reta faz? Aí você tá tentando entender o
movimento da reta. Ele cresce para cima.
Aí tem uns nomes conceituais que eu acho
um problema do [ __ ] O pessoal fala:
“Cresce pro
infinito.” Ai cara, é tudo bem. Eh, eh,
tudo bem, [ __ ] que pariu. Tudo bem. Eh,
isso por isso que matemática parece
platônico, mas é só por causa das
palavras que as pessoas eh
desenvolveram. Então, não é que cresce
pro infinito, não existe infinito. O que
acontece é que você tende a um
crescimento, você tende a um crescimento
ou um decrescimento
ah indefinido, certo? O o certo seria
você dizer assim: “Tende ao crescimento
indefinido.” É uma tendência ao
crescimento indefinido. Ninguém tende ao
infinito, porque se você tá dizendo que
tá tendendo ao infinito, é porque existe
infinito. Mas tudo bem, isso é só
escolha de anotação, tá? Ninguém vai
morrer porque fala assim ou porque fala
assado, tá? É igual quando fala átomo e
aí o átomo se divide, né? Tá tudo certo.
Isso aí preciso, certo? Não existe
infinito. Não tem como tender para
infinito. Como que não tem, não existe
isso. Até, até por, até por isso que
quando você vai fazer as conta, você tem
aquelas desgraça do inferno de cortar,
né, que você não pode fazer operação.
Você não vai dizer assim, ah, infinito
dividido por infinito, dois infinito,
né, infinito maior do que um um infinito
dividido por infinito maior, né? Não,
não existe isso. Não existe isso. Não
existe. Não existe. Não existe. Não
existe. Não existe ponto, não existe
infinito, tá? Não existe, existe uma
indeterminação, que é uma um termo
técnico que as pessoas falam, existe a
indeterminação. Então ele tende a a ele
tende indeterminadamente a crescer. Só
que, gente, o
pessoal é a Claire tá dizendo assim, ó,
tem nos números hiperreais, tem número
infinito. Nos números que não são reais,
a gente tem os números imaginários. É o
nome que se dá também. Eu tô dizendo
assim, o que expressa quando a gente tá
falando que tem de o infinito, tá?
Quando a gente tá falando que tende de o
infinito na reta, o que a gente tá
falando é que ele tende a um crescimento
indefinido. É isso. Tende a um um um
crescimento indefinido. Mas tá, eu tô
implicando, tá? Eu tô implicando. Eu tô
implicando.
Mas é claro que não existe infinito. Mas
é óbvio que não existe infinito. Eu
tenho menor dúvida disso. Mas eu não
tenho. Mas eu não tenho a menor dúvida
disso. Pode vir o que quanto vocês
quiserem. Eu tenho a menor dúvida de que
não existe espírito. Mas a quando a
gente nesse aspecto que a gente estava
olhando aqui, tá? Nesse aspecto, quando
você fala assim que o negócio tende ao
infinito, que tende ao
infinito, é, então é que não existe, né?
É que não existe. É que não existe. O
camarada tá falando assim, se você vai
de zero a um, né, tem casas decimais que
você pode ir recortando e dividindo e
Mas tá bom, eu tô viajando, eu tô
viajando, eu tô viajando, eu tô
viajando, tô viajando, tá? Porque não
importa como as notações são usadas, tá?
Não importa como as notações são usadas,
desde que ela expresse uma coisa que
acontece de fato. Tá bom? Tranquilo,
gente?
Isso é exatamente. O Diego tá tá
expressando, ó. Não precisa existir
infinito para tender ao infinito.
Exatamente. Porque tender ao infinito
significa esse esse essa tendência de
crescimento indeterminado. É isso que tá
dizendo. É só isso. Ou crescimento ou
decrescimento, né? Bom,
eh, tá bom. Ou seja, eu tô implicandinho
com as palavras, tô brincando em certa
medida. Tô brincando,
mas eh não existe DD, [ __ ] que raiva
é isso. Aí Lu tá falando, dá para ver,
toda vez é uma merda dessa, né? Dá para
ver que o explicação do Pedro que ele
tem mais familiaridade com tecnologia do
que matemática. Sim. pialo. Tá bom,
desculpa aí, mas eu tô falando assim, ã,
ai, cara,
eh, eu passei um tempão tentando
entender o que que era a assintota ah
vertical. E aí o
camarada ah, aí o camarada do vídeo que
eu tava falando, tá?
Aí ele ele explica como é que você sai
do do conhecimento de ensino médio, da
função. Aí ele fala: “A primeira coisa
que a gente tá na função, a gente vai
pesquisar o domínio. Quando você acha o
domínio, você vê que tem um domínio que
ela em reais, né, ela não pode operar,
etc e tal. Aí você cria aqui a o desenho
da do gráfico da função. Você enxerga
não, infinito não existe não. Vamos se
[ __ ] para lá todos vocês. Infinito não
existe. Agora mas esquece isso. Mas
esquece isso. Mas veja só, [ __ ] [ __ ]
que pariu. Então, ah, mas veja só, o que
eu quero dizer é o seguinte. Dá para
você explicar primeiro com conhecimento
de cálculo mesmo, básico ou conhecimento
de cálculo, conhecimento de função
básica, né? O vídeo do professor, aliás,
tá no YouTube, tá? Depois eu posso rodar
que eu vou assistir com vocês. Eu tô
pensando em fazer
isso. Eh, vou fal Não, mas
veja, são muitas pessoas dizendo muitas
coisas,
tá? São muitas pessoas dizendo muitas
coisas. Mas presta atenção, se você
baixar isso aqui, esse joguinho aqui, o
esse aqui, né,
o essa porcaria aqui, como é que é o
nome do joguinho?
Eh, não
lembro. Achar ele aqui. É o brilliant.
Se você abrir o brilliant, ele começa
aqui. Eu não consigo voltar. Início
home, course. Aqui, ó. Tô em solving
equations, tá? Solving equations, tá? Eu
tô fazendo isso
aqui.
Equ ele
mostra, cara, é óbvio que infinito não
existe. Cara, é muito óbvio que infinito
não existe. O Igor tá dizendo assim, ó.
A gente vai precisar discutir isso
depois, tá? Não, eu não tenho condições
de debater isso agora, tá? Eh, infinito
existe sim. Ã, Pedro, que é isso?
Infinito não é um número, mas ele
existe. Inclusive, se infinito não
existe, qual é o tamanho do conjunto dos
naturais? Pois é, os naturais não
existem. Números são relações, tá bom?
Números não existem. Números não
existem, tá? Números são relações.
Número não tem existência
ontológica. Números são relações. Eu tô
tentando explicar isso agora, tá? Eu tô
tentando explicar isso. Se você pega
isso
aqui, esse brilhante solving equations,
que ele vai mostrar para você como é que
você faz as continhas,
tá? Como é que você faz a É, você não
pega o número na mão, o número são
relações, certo? São relações. É igual
você dizer assim: “Ah, deixa eu pensar
aqui. Ah, como é que eu vou dizer isso?”
É claro que ele existe, mas ele existe
nesse sentido enquanto relação, tá
certo? Ele existe enquanto relação.
Existe enquanto relação. Se você pegar
isso aqui que eu tô tentando mostrar
para vocês, ele vai mostrar que uma
equaçãozinha básica, 4 +
2, = a 7,
etc. 4 + 2 = 6. Eh, 4 + 2 + x = 7, né?
Eh, como é que você faz a
operação? Como é que você faz isso? Como
relação ele existe? Tudo bem.
O Sigo tá dizendo como relação ele
existe, mas ele não tem existência
ontológica. O que eu quero dizer com
isso é o seguinte. Toda vez que você tá
fazendo essa operação, quando você fala
assim, ah, joga pro outro lado na
matemática, tá? Tipo assim, 4 + 2 + x =
7. Aí você joga pro outro lado, 4 + 2.
Você não joga pro outro lado [ __ ]
nenhuma. Você entende? Isso é só uma
abstração. Aí você fala: “Não, mas claro
que joga pro outro lado. Toda vez que eu
jogo pro outro lado com sinal contrário,
dá certo”. Entendeu? O que eu quero
dizer? Se você quiser expressar assim na
linguagem, você dizer assim: “Ah, eu
jogo pro outro lado”. Não, você não joga
pro outro lado [ __ ] nenhuma. Só que se
você entendeu assim, vai funcionar.
Vocês
entenderam o que eu quero
dizer? Se você tem 4 + 2 + x = 7, né?
Você sabe que esse x é 1. Por quê?
Porque você jogou para outro lado o 4 e
o do com sinal negativo. Não, você não
jogou [ __ ] nenhuma com sinal negativo.
Vocês entenderam o que que eu tô
dizendo? Você não jogou merda nenhuma.
Isso é um artifício. É, não é um
artifício. É isso que eu tô falando.
Infinito não existe igual a esse
artifício de joga para outro lado.
Infinito é um artifício. Ele serve para
você operar uma coisa, entendeu? É isso
que eu tô
dizendo. Aí o aí o aí o Ederson me
venceu. Você vai me dizer, você vai me
desculpar, mas aí você venceu. Ele
falou: “Se o infinito não existe, como
explicar a babação de ovo infinita do
gordão foguetes pelo Elão?
Ai, cara,
[ __ ]
[ __ ] Mas eu não tô conseguindo. Não tô
conseguindo. É uma técnica para
facilitar. Exatamente. Pronto. Infinito
é uma técnica para facilitar. Se
quiserem vai por aí.
Ã, mas esse é um tópico difícil. Vocês
percebem que esse é um tópico difícil,
né? Vocês percebem que esse esse esse
tópico difícil? Percebe que o tópico é
difícil,
né? Vocês percebem que o tópico é
difícil, né? Pois bem, eu tô lá tentando
entender, como eu tava dizendo, eu tava
tentando entender lá o negócio das
assíntotas, porque aí a assíntota tem
toda uma operação, ou você decora ou
você entende. Eu só gosto se for para
você entender. E eu tô lá a tarde toda
tentando entender. Olha só. Tô lá a
tarde toda tentando
entender. Chega na aula de
quinta-feira. Chega na aula de
quinta-feira. Sofrimento do
[ __ ] A aula de quinta-feira vai até
o finalzinho e ele vai me dar os últimos
20 minutos para todo mundo fazer um
teste. E o teste podia ser em dupla. Eu
fiz sozinho porque eu não tenho amigos,
porque eu não tô no curso de fato, né?
Eu só, eu sou de um outro curso, curso
da engenharia mecatrônica. Não tem
ninguém na mecatrônica naquele curso. A
minha grade tá toda bagunçada, etc. Fiz
sozinho, tomei do cu. Aí tinha que achar
a assíntota eh vertical, a assíntota
horizontal e a assíntota oblíqua. A
assíntota oblíqua, que é a mais difícil
de você
entender, o professor tinha acabado de
passar no quadro. Ele tinha acabado de
passar no quadro. Como é que você faz?
Aí é
f(x) sobre x. Você pega este resultado
de f(x) sobre x. É difícil, tá? Mas
vamos lá. F(x) sobre x. Aí você joga
esse resultado com
menos 1 x. Eu acho que é isso. O
resultado disso da oblíqua, ou seja, eu
nem decorei direito, percebem, né? A, o
resultado disso dá
oblíqua, da reta
oblíqua. Eu conseguia calcular esse. Por
quê? Porque eu tinha acabado de ver a
fórmula no
quadro. Eu conseguia calcular a
assíntota oblíqua porque eu tinha
acabado de ver a fórmula no quadro. Aí
eu lembro, né? Agora as que eu passei a
tarde inteira fazendo era para fazer em
20 minutos, pô.
20 fuck minuto para fazer. Faz aí esta
merda no final da aula. [ __ ]
merda. Ou seja, tu não adianta você ter
entendido o negócio. Você tem que ter
praticado a tempo suficiente para você,
ah, isso aqui eu sei que é pu, tacar ele
e
resolver-lhe. Quando eu tava mexendo,
sim, eu sou professor da Secretaria de
Educação. Quinta eu não tenho
coordenação. Quinta eu não tenho
coordenação. Então eu passei a quinta
inteira. Eu matei a aula de a a cara, é
muito irritante isso, pô. Não faz
sentido, pô. Eu matei a aula Eu matei a
aula
de, como é que é o nome? Algoritmo e
programação de computadores, que é a
melhor aula do
planeta. É a melhor aula do planeta para
estudar para essa merda. Entendi o
negócio, mas fazer em 20 minutos, [ __ ]
Não, pera aí. Eu tenho que escrever, ten
que colocar outro aí. Não, aí não dá,
pô. 20 minutos. Acha, acha a a vertical,
acha a horizontal, acha oblica e oblica
e se [ __ ] Seu merda. Eu acho que eu
consegui achar oblica. Eu acho. Se eu
não, se eu não fiz algum erro no cálculo
mesmo, na, na, na matemática básica ali.
Caraca, brother.
Matei aula de algoritmo e programação.
Melhor aula do planeta para estudar e
errei. [ __ ] merda. Eu travei quando a
raiz quando a raiz do
denominador deu deu imaginário. Ou seja,
por que que dá imaginário? É só ser
negativo, né? Não pode ser negativo. Deu
imaginário, eu travei. Eu falei:
“Caralho, não sei que
fazer”. Eu falei: “Fodeu”. O que que eu
faço aqui agora? Eu travei, eu não
consegui raciocinar. Tipo, 20 minutos,
mano. 20 minutos. Vai tomar no cu,
[ __ ] 20 minutos. Eu falei, não consigo
o que fazer. Vou paraa bl o o o negócio.
[ __ ] velho. Não. E veja só, eu tenho
um certo domínio de de álgebra. tem um
certo dominiozinho de álgebra básico de
ensino médio. Álgebra eu aguento. Agora,
trigonometria, se a questão, se a
questão fosse, não, calcule o não sei
que lá de seno de p e de pi sobre 2,
cara, é conhecimento de trigonometria.
Se caísse uma dessa, eu levantava e
entregava o teste embora. Porque eu não
sei
trigonometria, eu não lembro. Eu sei que
tem um círculo trigonométrico. Eu eu sei
do que se trata, mas eu não lembro. Eu
não lembro qual eh eh eu não lembro nem
quais são as relações seno e cosseno e
tangente. Sei que é tangente é o cosseno
sobre seno. É isso? Não lembro. Não
lembro. Não lembro. Mas aí o cara mete
lá do nada tá explicando as coisas.
Agora vamos fazer um de trigonometria
aqui. Eu falo: “Caralho, trigonometria
eu não sei, [ __ ] né? Eu sei. Então aí
o tá falando: “Se prepara que vai cair”.
Não, então eu aí é que tá. É calma que é
só decorar. Eu falo assim: “Ô caralho”.
Então é, isso aqui é 1 2 3 3 2 1. Mas o
que que é 1 2 3 que tipo assim, eu não
tô dizendo que é difícil, mas vocês
entendem. Eu preciso, vocês entendem que
a [ __ ] do
tempo, vocês entendem o que eu tô
dizendo? Tipo, eu eu sei isso. Minha mãe
tá lembrando que eu tenho a quadratura
do ciclo. Tem cara, eu sei que existe,
mas eu não lembro.
E veja, eu até acho interessante que as
pessoas saibam essas coisas, tenham mais
ou menos decoradas, porque elas vão
fazendo, vão fazendo, vão fazendo, vão
fazendo e vai passando tempo, elas vão
aprendendo, vão memorizando, né? Pelo
uso mesmo. Igual quando você aprende uma
língua normal. Eh, eu já fiz, agora
veja, eu já fiz um ano e meio de grego
clássico, eu já fiz eh um semestre de
mandarim, eu acho que eu fiz um semestre
de alemão, eu fiz um ano e meio de
francês, certo? Eu fiz várias paradas de
de várias
coisas, nunca. E e todas elas, todas
elas, todas as as coisas que eu já fiz
de diferente assim que eu fui, vou fazer
uma coisa completamente
diferente. Eu consegui rolar,
pô. Dava para você fazer assim, ó, vou
estudar no dia, sabe? Se prestava
atenção, estudar no dia. Cálculo é muita
sacanagem. É muita sacanagem.
E a sensação que eu tenho é essa, que a
galera não tem muita, tipo assim, ou
você já sabe ou tipo, faz pergunta
idiota que eu vou até responder. Vou te
contar uma. Vou te contar uma. Vou te
contar uma. Vou te contar uma. Vou te
contar uma para você ter
noção. Teve uma hora lá que o professor
meteu assim, ó. Aí aqui quando a gente
tira o x da raiz é módulo. Quando quando
a gente tira o x da raiz é módulo de x a
resposta, certo? Você tá com x², né?
Você tá
x², né? Eh,
√x². Quando você tira, certo? Quando
você tira é
módulo. Tranquilo?
Para mim é bem tranquilo de explicar
isso. Para mim é bem Para mim é bem
tranquilo de explicar isso. Certo. Eu
tinha visto isso nos exercício, já tinha
pego, já tinha entendido que é módulo. E
aí tem uma questãozinha quando você tá
buscando o limite, ã, quando você tira o
x da raiz, né? Quando você faz a raiz da
coisa, você tira da raiz, de dentro da
raiz, sai para fora da raiz o x em
módulo.
X²√ X², você vai tirar de dentro da
raiz. você tira como módulo, sai módulo
de x. Tranquilo, né? Por que que isso
funciona assim? Ora, para mim é
evidente, porque nenhum número
multiplicado por ele
mesmo, né? É a raiz quadrada. Toda vez
que você vai aplicar a raiz quadrada,
eh, toda vez que você vai aplicar a a
potência de dois, né, o o número
multiplicado por ele mesmo, ele vai
para ele vai pro positivo, né? Ele vai
pro positivo. É uma maneira fácil de
fazer a pessoa entender isso, não é? Não
é uma maneira fácil de fazer a pessoa
entender isso. Você simplifica aqui e
tal. Teve uma pessoa que não entendeu,
perguntou lá, aí o professor falou, aí
ele mostrou como é que era o módulo e
que o módulo de X ele ele explicou
conceitualmente o módulo de de X, como
ele é, né? Como é que ele funciona, o
que que é o módulo e etc e tal.
E ele falou: “Isso aqui é por
definição. Isso aqui é por
definição.” Aí o cara, não, mas eu não
entendi e tal e tal. Não é [ __ ]
definição. Eu falei:
“Caralho”. E aí teve umas pessoas que
não tava entendendo e etc e tal. Gente,
é por
definição. Então é, né, [ __ ] É p
definição, cara. Tem um monte. E aí veja
como eu tava com dificuldade, como eu
tava com dificuldade. E fica por isso e
é isso, gente. Por
definição. Não, mas não é por definição
não, gente. Não é, não. Vão se [ __ ]
vocês. Não é não. Veja, não é por
definição. Veja a definição. A é por
definição, de fato. É por definição, de
fato. É por definição. Só que você
consegue você consegue mostrar por como
eu tinha dificuldade, eu fui por
pré-cálculo antes. Então eu tava lendo
os textos. Eu tenho, eu montei porque eu
tô de cueca. Se eu levantar aqui, eu vou
mostrar minha minhas maravilhosas bolas.
Então, não vou fazer isso. Mas veja só,
eh, eu, ah, eu
fiz tudo, eu passei por tudo, por tudo,
por tudo. E aí eu eu vi na definição de
módulo como funciona e como que você
representa
no como é que você representa no gráfico
de de eh cara, no gráfico de uma reta
por representação, como é que você faz?
como é que você representa aquilo? Aí
você mostra pra pessoa, você traça uma
reta e aí o módulo espelha, espelha,
você rebate quando o número tá à
esquerda sendo, portanto, negativo da
origem. Quando ele tá à esquerda, você
traça uma reta real, coloca a origem e
aí você fala: “Olha, se tá na à esquerda
da origem, ele rebate e ele fica o mesmo
número em em sinal oposto.” É só isso.
Se ele tá à esquerda da origem, aí você
mostra e você consegue fazer uma
representação geométrica, desenhar pra
pessoa e a pessoa enxerga com muita
clareza como é que funciona o
módulo. Então, não é só por definição. A
definição ela surge por causa do
fenômeno que você tem de medição de
distância da
origem, entendeu? Não, gente, o o
Carbate tá dizendo assim, ó: “Pedro,
para você entender esses por definição,
você tem que fazer uma graduação
mestrada em matemática nas exatas. Nós
tem que aceitar mesmo.” Não, pô, pera
aí. Você desenha uma linha, você desenha
uma linha e você mostra pra pessoa por
que existe módulo. Tem uma intuição. É,
tem uma intuição por trás, [ __ ] Não é
para você definir, você teve a intuição
por trás. Então, veja só. Ah, veja. Por
que, para que que serve módulo? Para,
para fazer conta de mais e menos, gente.
Para fazer conta de mais e menos. Não
existe número negativo, tá? Mesma coisa
que eu falei, número negativo é relação.
Então, presta atenção. Se você tem o -2
aqui do lado de cá do da origem, você
tem o -2, tá? E ainda tá invertido para
você, vai ficar uma confusão da [ __ ]
Se você tem o -2 aqui e você tem o
três, quanto que é a distância desses de
três e
2? Como é que é a distância entre 3 e
2? Esse -2, né? Dois de origem, três da
origem para cá, três da origem paraa
direita, dois da da origem paraa
esquerda. É cinco. É cinco, não é? Você
consegue mostrar para que que serve
módulo assim. Se você tem três de origem
para cá e dois de origem para cá, você
mostra
ontologicamente o porque que você
precisa do conceito de módulo. [ __ ] se
você pegar três para cá e dois para cá,
você mostra para que que serve módulo.
Para você fazer continha simples de
soma, porque o o o zero que marca o zero
que marca a origem tá marcando a
distância. Para isso que você para isso
que você precisa do conceito de módulo,
desde uma sominha básica, pô, porque não
existe número negativo. Essa é a real.
Então a gente chama de número negativo
aquele número que está a dois de
distância, por exemplo, a dois de, por
exemplo, nesse caso de distância, que tá
a dois de distância do da origem pela
esquerda e o três tá três de distância
pela direita.
Então veja, essas compreensões, essas
compreensões elas foi tir elas foram
tiradas do mundo real, não foi tirada do
mundo platônico das ideias. É isso que
eu quero dizer para vocês. Então, se
você pegar, por exemplo, vou voltar pro
meu desenhozinho aqui,
ó. Cadê? Pro meu joguinho aqui. Meu
joguinho. Cadê meu joguinho? Esse
joguinho aqui, esse joguinho ele vai
mostrando para você que todos os
conceitos que você tem de tira dois, vai
para lá, joga com sinal contrário, todos
eles são
representáveis numa balança, sem nada
negativo existir. Sem nada negativo
existir. Negativo é quando você tira,
certo? Não existe número negativo.
Negativo é quando tu tira da balança.
Você tira dois de um lado, tira dois do
outro, fica equivalente. Você tem você
tem 5 = x. Se você tem assim 5 = 2x, não
tem número negativo. Aí você tirou três
daqui e não, vamos lá, vamos fazer mais
fácil. 4 = 2x 4 = 2x. Aí você tirou dois
daqui e tirou esse daqui. Qual é o peso?
Esse aqui vale dois qualquer coisa e
esse aqui x vale 2 dessa dessa coisa
qualquer. O peso de balança é assim que
funciona. Vocês entenderam o que que eu
quero dizer? Ou seja, essas operações
menos do menos é é relacionado a
relações entre as coisas, relações de
quantidade. Os números representam
relações de quantidade de eh uma
quantidade em relação à
outra, não é? Porque é a primeira vez
que eu tento explicar isso, né? É porque
é a primeira vez que eu tenho explicar
isso. É a primeira vez que eu tenho
explicar isso. Então veja só, se você
tem
4 kg, né? Você tem 4 kg, quatro pezinhos
de 4 kg e dois objetos. Se você tirar
dois, vai cair. Só que se você tirar
dois, vai ficar igual. Aí você consegue
ver claríssimamente quanto que vale um
objeto. Um objeto vale 2 kg. Você tem
dois representantes de quilo aqui.
Entenderam? Essas operações, esse mais,
menos, número negativo, etc. e tal,
serve para representar essas relações de
quantidade. As relações de quantidade,
elas não existem por si
só, não. No errado uma [ __ ] Não é que
elas podem representar, elas
representam. Os números não representam
mais do que relações de quantidade. Eles
não têm existência isolada. Pelo amor de
Deus. A gente abstraiu as relações de
quantidade, a gente ensina pra máquina e
a máquina reproduz as relações de
quantidade. A relação de quantidade não
existe no infinito, senão vocês são
platônicos, pôra. Aí existe o número
dois. Onde é que tá a [ __ ] do dois? Ah,
o dois tá na minha mente que ela
capturou o universal dois. Ah, [ __ ] que
pariu. Claro que não, [ __ ] Claro que
não. São relações de quantidade. As
relações elas não são independentes. É a
mesma coisa que você dizer assim:
“Existe cor de um objeto que não tem
materialidade”. Tem tem existe dois
existe cor de objeto que não tem
materialidade, então não existe, não
existe o número que não, ele só
representa, [ __ ] uma relação de
quantidade, ele só
representa.
Caceta. Então, a matemática é
pré-platônica, Igor. [ __ ] que pariu, a
matemática é pré-platônica. Existia
matemática antes de Platão, pô. Existia
matemática antes de Platão. O que Platão
fez é enticou as coisas. Ele, ele entou.
Ele disse para cada coisa dessa tem um
ente, uma entidade. Não tem não, pô. Não
tem não. Não
tem. Não tem, pô. Não
tem. Não tem no entretenimento
brasileiro. Não tem, não tem, mas não
tem mesmo. Não tenho a menor dúvida
disso. Ah, mas só que esse é um tema de
filosofia muito difícil, tá? Esse é o
tema de filosofia muito
difícil. Esse é o tema de de filosofia
muito
difícil. Isso é o contrário. É o
contrário. Mas a teoria das formas surge
exatamente por causa do desenvolvimento
da matemática. Aí sim é de cabeça para
baixo. Primeiro a matemática se
desenvolve, vem Platão e tenta dar
independência para
ele. Eh, não tem, [ __ ] Porque não tem?
Ah,
[ __ ] Cati diz assim: “Como é que
você tem tanta certeza?” Eu tenho a
mesma certeza quanto Deus não existe. Eu
tenho certeza que Deus não existe. Aí
você pode dizer: “Não, mas vai que em
outro planeta, em outra galáxia, os
números estão conversando sobre a nossa
existência. Então tá bom, então talvez
esteja”. Mas no nosso mundo expressa a
relação. É, é por
definição. É por definição. No nosso,
no, no nosso, no nosso mundo, no nosso
mundo, os números representam essas
relações
quantitativas. E na filosofia não é
diferente [ __ ] nenhuma. E na filosofia
de eh Higel já se falou sobre a relação
entre qualidades das coisas e as
quantidades, como elas são reversíveis
umas em outras. Não existem quantidades
isoladas. As quantidades só fazem
sentido enquanto representação de certas
qualidades. O peso, por exemplo, só que
isso é difícil de explicar, pô. Então,
veja, você não existe nada que pese 1 kg
e
pronto,
certo? Não tem nada que pese 1 kg. 1 kg.
O quilo é o resultado de uma relação
entre planeta Terra e objeto que é
expressado numericamente em quantidade.
Pelo amor de Deus, não existe quilo. Não
existe. Ah, eu tenho 12 kg. Você não tem
12 kg. Você tem 12 kg em relação à terra
por causa ou perdão, como resultado da
relação que você tem com a terra, melhor
dizendo. É, mas é de [ __ ] né?
É, eu sei que 1 kg é diferente de apenas
um de [ __ ] para [ __ ] Eu não vou
disputar essa agora não. Segura aí que
eu vou voltar para disputar essa. Eu vou
disputar com vocês o determinismo, tá? E
eu vou disputar essa com vocês, a
matemática. Vou disputar essa com vocês.
Pode anotar aí no caderno. Já tá. Pega o
caderno aí para você anotar. Vou
disputar essa com vocês. Ah, a primeira
é tudo é determinado, eu tenho certeza
absoluta. A segunda é números não são
mais do que relações, tá bom? Números
não são mais do que relações, tá? Não
existem números isolados. Números não
existem isolados. A gente abstrai, a
gente abstrai as relações numéricas das
relações que a gente enxerga. Eles não
existem isoladamente. Então, anota aí.
Só as duas que a gente vai debater
depois, tá?
Depois, tá? Eh, porque não tem como, não
tem como agora não, simplesmente não há
como
eh é, então, olha só, o João disse aqui,
ó, é exatamente assim mesmo, que que a
galera do ensino médio não gosta dessa
merda por causa disso, ó. Ó, você
explicando que são números negativos me
fez ter um estalo que eu aprendi
pré-álgeba e no médio, sem entender o o
para que diabos tava aprendendo aquilo.
Eu achava que era só para ensinar
raciocínio. Não é, pô. Não é, não é. Aí
a gente aprende, a gente aprende cálculo
um como se fosse assim. Não, você tem
que aprender porque você tem que jogar
os números para cá e os números para lá.
Pera aí, [ __ ] Não é isso não. Não é
isso não. Não é isso não. Todas essas
coisas que a gente tá aprendendo em
cálculo fundamentaram a física de
Newton. Sem o cálculo não tinha física
de Newton. Pelo amor de Deus. Não é só
para fazer continha de matemática e
mostrar que pensa rápido, não. É para
fundamentar toda ciência moderna, pô.
Toda ciência moderna depende de Newton.
Toda ciência moderna depende do cálculo
de Newton. E depois quando foram
replicar a ciência em outras coisas,
fizeram dependendo do que o Newton tinha
desenvolvido. [ __ ] tem a ver com as
relações do mundo. Não é só um monte de
coisa que você joga para lá e joga para
cá. É como as são as relações do mundo.
Os mundos se relaciona da forma que se
expressa nas relações
matemáticas. Ah, são propriedades do
mundo, pô. São propriedades da do
mundo. Uh, vamos lá.
Matemática abstrata não existe quando
você tá fazendo abstração. Beleza, vamos
lá. Veja só, tudo bem você fazer
abstrações. Abstrações existem, né?
Abstrações existem. Imagine que você tem
um cavalo cor de fogo, tá? Você imagina,
você vê a abstração, é claro que você vê
a abstração, é claro que você imagina a
abstração, é claro que você pode
produzir mentalmente as abstrações. E,
portanto, é claro que as abstrações
existem,
tá? O que eu estou dizendo é que não tem
existência
ontológica. Você falar sobre o infinito,
você falar sobre o infinito não
significa que você vai atravessar o
infinito na rua, que você vai ver um
infinito debaixo do tapete, que você vai
contar as posições infinitas entre você
e o computador, certo?
É isso que eu tô dizendo. Há uma
diferença entre você abstrair certos
conceitos e você falar que ele tem uma
uma existência ontológica independente
do sujeito, que é algo que existe no
mundo de maneira solta, que a gente só
interpreta. Ai, [ __ ] Aí o Valter tá
dizendo assim: “Isso é óbvio, [ __ ]
[ __ ] tem gente que acha que a Terra
é plana,
cara. Tem acha tem gente que acha que a
Terra é plana, pô”.
Pelo amor de Deus, olha nível de
rebração que a gente dá. Você vão me
dizer que esse negócio é óbvio. Tem
gente que acha que a terra é plana,
[ __ ] Pera aí, calma. Estamos
conversando um tema maió legal aqui,
velho. Maió legal o tema que a gente tá
debatendo.
[ __ ] veja só, eu vou eu vou voltar a
esse tema ainda, tá? Eu vou voltar a
esse tema aí. Vou voltar mesmo esse tema
aí. Gente, veja só, eu tô começando a
estudiar o tema, tá? Eu eu tenho 15 dias
de aula, tá bom? Seus seus [ __ ] do
[ __ ] calma aí, tenho 15 dias de
aula. Eu tô dizendo, eu
vou eu vou começar a tratar dessas
temáticas. Esas temáticas vão voltar pro
canal, que é a única coisa que eu faço
na minha vida.
O custo tá, então o custo tá massa. Tá
massa, tá massa, tá
massa. Já, já resolvi meu primeiro
limite. Meu primeiro limite já, já
resolvi meu primeiro
limite. Já vi perguntou se eu já resolvi
meu previo. Já, já.
Mas ve só
eh, calma, calma, calma. Não priemos
cânico. Nãoemos cânico. Gabriel deu uma
pulada bem lá na frente, né? Foi lá na
filosofia medieval e perguntou: “Tu vai
defender o nominalismo?” Talvez, talvez.
Calma, calma. Tá adiantado demais. Tá
adiantado
demais. Tá adiantado demais.
Eh, já atendeu ao limite da
paciência, tá? Veja só. Ai, cara, [ __ ]
que pariu. Mas veja
só, achei. Olha que viagem, que
viagem.
Eh, então, o que que eu queria, o que
que eu queria mostrar? O que que eu
queria mostrar? Eu acho que esse o
joguinho da Brilhant é legal para
mostrar isso, é que a matemática
representa as relações numéricas e
quando você enxerga isso, você para de
ter uma visão muito mais platônica. Eu
acho isso muito legal, certo? Você para
de ter uma visão muito platônica da
coisa de de que visão platônica que eu
tô dizendo? Existem universais e
dependentes e que são dados a priori,
que eles existem antes da experiência,
independem da experiência e são
percebidos e
compreendidos pela própria arte de
raciocinar sobre isso e
tal. Eh, e que eu acho que essa é uma é
só uma visão de um cara do século V
depois que a matemática tá desenvolvida.
Mas toda a matemática foi desenvolvida
do século V, não, quarto, vai lá. Século
quto antes era comum. Hã, mas toda
matemática que ele vai se inspirar para
dizer as coisas que ele diz, já foi
desenvolvida por milênios lá na hã no
Egito, na na Mesopotâmia. E claro, não
poderia faltar no próprio o na própria
Atenas, onde Platão cresce, mas ele faz
muitas referências da importância que o
pensamento egípcio tem paraa
fundamentação do raciocínio grego e etc
e tal. O que eu quero dizer assim é que
já
existe Pitágoras é antes de de Platão,
[ __ ] Como é que Pitágoras era
platônico? Ai [ __ ] Igor, [ __ ] que
pariu. Veja só. Então, hã, eu queria
criar na sua, na cabeça de vocês, tenho
a pretensão de criar na cabeça de vocês,
tendencialmente uma visão menos
platônica, que vocês consigam
compreender que as coisas só são
compreensíveis, inclusive na matemática,
nas suas relações. Se tirasse as
relações, a gente não desenvolveria
matemática, por exemplo, certo? Ela não,
ela não paira no infinito. Ela é uma
propriedade intrínseca as coisas e não
tá do lado de fora e a cabeça capta.
Depois que você entende como é que as
coisas operam quantitativamente, você
consegue ensinar inclusive pro
computador. E aí o computador pode
operar sem saber de nada do mundo real,
só operando as regras. Só porque você
abstraiu as regras, né? Mas as regras
estavam lá. A a inclusive o conceito de
abstração. Sim. Platão era
pitagórico. Platão era pitagórico.
Aliás, esse é o ponto. Aí você colocando
de cabeça para baixo, você consegue
entender melhor. A matemática de Platão
que influencia Platão é a matemática
pitagórica que divinizava os números.
Então os números são o quê? Eternos,
imutáveis, existem para além da da
realidade material, etc. e tal. É
exatamente quando você compreende a
ordem histórica que você vai perceber
que vocês estão pensando como
platonistas porque vocês estão pensando
antes como pitagóricos. Porque Platão
era um pitagórico, ele tem influência do
pitagorismo. E aí recebendo influência
do pitagorismo, ele diviniza os números
e transforma em entidades metafísicas. O
que eu tô dizendo é que não são. E vou
defender isso com calma mais paraa
frente. Vou defender isso mais paraa
frente. [ __ ] Aí o Igor meteu essa
[ __ ] O que eu quero dizer é que os
platemáticos eram platônicos de platão
aí. Aí é de [ __ ] né? Aí é de [ __ ]
né? Aí contra anacronismos não há
argumento, né? É, são, ão, são, são sim
para
[ __ ] cara. Você tá tão errado, você
tá tão errado, mas tão errado, mas tão
errado, mas tão errado, que antes de
existir um teorema que se atribuiu a
Pitágoras, chamado teorema de Pitágoras,
a gente tem um documento chamado
Plímpito, qualquer [ __ ] que pariu, que
eu nunca lembro o nome disso, que foi
encontrado na Mesopotâmia, que ele não
calculou a relação do triângulo
retângulo, mas ele
enumerou enumerou as descobertas
empíricas, ou seja,
empiricamente na Mesopotâmia Há mais de
1000 anos antes de Pitágoras, os caras
enumeraram a relação, colocaram do lado
do outro assim, ó. Esse cateto é X, esse
cateto é Y, essa hipotenusa é não sei o
quê. Esse cateto é X, esse cateto é Y, a
hipotenusa é não sei o quê. Antes de
você retirar, abstrair uma fórmula,
função para para essa relação entre
catetos e hipotenusa, tinha uma série de
anotações de percepção de padrão.
Perceberam o padrão na empiria? Pô, na
empiria, certo? É o Plton qualquer [ __ ]
que é o nome do do do negócio que tá lá
no museu, tá no museu americano, eu
acho. Plímton qualquer p um triângulo
retângulo de mais de 1000 anos antes da
era comum com a a as relações do
triângulo
retângulo. A gente só abstrai das
coisas, as relações que elas têm. A
gente só abstrai das coisas, as relações
que elas têm. A gente não inventa as
relações. A gente não descobre no
infinito. Elas tão nas coisas. Por isso
que eu, é por isso que eu preciso que
você superem Platão. As relações estão
nas coisas. As relações não estão fora
das coisas, não estão no infinito como
os pitóricos
achavam. Não é a definição. Exatamente,
Artur. A definição de abstração é isso,
pô. É você tirar das coisas. Veja só,
você dizer que esta carteira é preta é
porque você enxerga uma imagem, você
consegue abstrair só essa parte e você
consegue abstrair de todas as coisas que
você tá enxergando uma específica e dá
um um label, né, para isso. Capacidade
de abstrair é retirar das
coisas. Ou seja, a matemática tá nas
coisas, não tá na mente, não tá no
infinito. É isso que eu quero dizer.
Ah,
Jesus. Eh,
bom,
difícil isso. Abstrações são
arrancamentos. Exatamente. Abstrações é
literalmente
arrancamentos. Arrancamentos. Abstrações
são literalmente
arrancamentos.
Eh, [ __ ]
merda. Aí, aí o Adrian tá dizendo assim,
ó. Exato, Pedro. Quando eu tive aula de
cálculo, eu fui estudar integrais, ficou
muito simples compreender esse conceito
matemático quando eu vi que a integral
vinha de relações espaciais, como área e
volume. Cara, é
isso, é isso. Ela vem das coisas, não é
a invenção da cabeça de Newton, não caiu
uma maçã na cabeça dele. Ai,
cálculo, começou a explodir cálculo
assim, cuspi meteoro de cálculo. Não,
não foi assim. é observando as coisas.
Até paraa criação de abstrações, você
precisa observar as coisas. É isso que
eu quero
dizer. Aí depois que um cara observou as
coisas e criou o negócio, aí você
macaco, símio, você só reproduz, né? Ah,
deixa eu reproduzir isso aqui. Mas veja,
você tem que entender as coisas. É isso
que eu tô falando. Da forma que a gente
aprende, a gente não aprende como é que
são as coisas. A gente decora algo que
alguém disse que era para ser. Aí é pai.
É isso que eu quero dizer.
Compare isso a Eric Hesb. Compare
imediatamente
isso a Eric
Rubsbal. Compare isso imediatamente.
Eric Robsbal.
E
Robsba escreveu um
texto. Mas não é aplicação, querido. Não
é aplicação. Não é aplicação. Não é isso
que eu tô dizendo, não, pô. Não é
aplicação, não. Não é aplicação não. O
Vitor, o Vitor, o Vitor, Vitor disse
assim: “Não, mano, tem teoria
matemática. Tudo bem, eu não duvido. Aí
a gente vai chegar lá. Tem uma teoria
matemática que vem da aplicação. Sim,
ela vem antes da aplicação. [ __ ] a
transformada de Furrier surgiu 200 anos
antes de ter alguma aplicação. Eu não
estou
dizendo que é impossível depois que eu
esqueci disso. Como é que eu vou
levantar?
Pera aí, eu preciso virar para lá vocês.
Tchau.
Sorry.
Ah, eh, que que eu i
dizer? Hã, eu
também.
Ah, o que que eu ia dizer? O que que eu
ia dizer é o seguinte.
É a abstração que você
faz depois você pode chutar a rodinha e
só repetir a fórmula. Você entendeu
isso? Tipo assim, você não precisa
aprender máscara. De onde veio máscara.
Você entende isso? Você não precisa
aprender de onde veio
báscara para
saber que
delta é igual a 4. Como é que é?
4B. Não, b² - 4ac. Você não precisa
sabe? Decora aí. Delta ig b² - 4ac.
E decora aí que depois você fazer delta,
aí você vai encontrar as raízes através
de - b mais ou menos a raiz de sobre
2a. Você precisa
aprender. Você precisa aprender por que,
como é que foi, que descobriram, como
não sei. Você percebe que você não
precisa. Você percebe que não precisa?
Você entende que não precisa? Você pode
partir daí e aí você resolve, acha as
raízes da função quadrática. Vocês
entendem isso? Você entende,
Vitor? Agora você entende que a pessoa
que está igual um reprodutor, só
reproduzindo, não necessariamente ela
entende de onde que veio
isso. Você pode memorizar e reproduzir,
mas você não entende. Concorda comigo?
Vitor, concorda
comigo? Você pode memorizar, pá, pá,
pá, dá a fórmula, dá o resultado. Por
que que é assim? Por que que quando eu
meto essa esse monte de número
aqui, eu acho as raízes da função
quadrática? Não sei. Eu sei que dá.
Vocês você entende
isso? Você entende o que eu tô dizendo?
Compreende o que eu tô
falando?
Memorizar, o o Vitor sumiu. Memorizar e
reproduzir é mais rápido. Então faz
sentido que as pessoas só memorizem, não
aprendam
nada. Faz sentido que todo mundo no
ensino médio memorize máscara, que não
saiba porque é assim. Vocês compreendem
o que eu quero dizer agora? Memorizar
Báscara nunca vai dar um Pitolomeu, nem
um Copérnico, nem muito menos um
Nito. Vocês entenderam o que eu quero
dizer agora? Vocês percebem o que eu
quero dizer agora? Para você ser um
reprodutor, o que eu quero dizer é o
seguinte. Para você montar um motor
mecânico, você trocar a peça que tá
falhando, porque ela tá
fazendo, olha, eu sou um mecânico, tá
fazendo, eu sei quando tá fazendo,
normalmente é essa peça aqui. Tu
aprendeu? Em certa medida tu aprendeu.
Tu sabe quando
fizer provavelmente é essa peça. Agora
você sabe por é essa peça, não sabe. É a
diferença entre o engenheiro e o
mecânico. O engenheiro mecânico, ele vai
ter, se for um bom engenheiro mecânico,
ele vai saber como é que a peça
funciona, vai fazer saber porque faz
esse barulho, vai saber a composição
química.
E é por isso que quando faz esse barulho
é isso, completamente diferente. É o
mecânico ali, o seu Zé da esquina, que
ele por costume, por prática, ele sabe
que quando faz PR, tem que tocar essa
peça. Por que que tem que trocar essa
peça? Sei lá. Você Agora vocês estão
entendendo o que eu quero
dizer? Mas aí o Víor tá dizendo assim
para mim. Eu vi tu tá dizendo isso, mas
aí você diria, você iria pra matemática
e não para
engenharia. Why not fucking both? Por
que que a gente tem que separar? Por que
que eu, enquanto pessoa que tô
estudando, eu tenho que falar: “Ah, eu
só vou até
aqui? Eu não tô estudando essa merda
para arrumar um emprego. Eu não tô
fazendo estudando essa merda para a
arrumar
um Eu tô estudando para estudar. Eu
quero
entender. Ah, não, mas aí você tem que
ir lá pro outro curso. Ai, [ __ ] Aí
ninguém pode saber nada, né? Na
vida. A vida tá dizendo: “Olha, eu
queria fazer baixarelado em matemática,
mas prefiro ganhar dinheiro
antes.” O que eu tô dizendo é assim, o
que eu tô tentando dizer para você é o
seguinte.
Isso, isso, isso, isso, isso, isso,
isso. Chegamos onde eu queria chegar.
Chegamos aonde eu queria chegar. O mundo
foi conduzido exatamente para onde eu
queria chegar. Era exatamente aqui que
eu queria chegar. Você pode até não
estar estudando para arrumar o emprego,
mas a faculdade foi feita para você
arrumar o emprego. Agora estão todas as
explicações do mundo. Por que que o
currículo é como é?
Porque não é para ensinar você como faz,
não é para você ensinar de onde veio, é
para eu formar um
técnico para arrumar um emprego, para tá
na posição X, trocando a peça X quando a
Y
quebrar. Então, por que que é assim? Por
que que é
assim? Por causa das relações sociais de
produção que a gente tem. É exatamente
isso. Você pode ser o que você quiser
saber. Então veja qual é a diferença de
um Newton. Qual é a diferença de um
Newton e um engenheiro [ __ ] de hoje. Um
engenheiro [ __ ] de
hoje é porque o Newton não tava
preocupado em arrumar um
emprego. É exatamente isso, tá? É
exatamente isso. É exatamente isso.
Pitou. Ah,
o nosso camarada do do dos astros lá do
do sol no centro da terra
da como é que é? Eh, Copérnico. Copérico
era Copérnico. O pior que o Newton nem
era tanto assim não, mas o Copérnico, o
Copérnico ele era servidor
público e ele teve um tempo, Newton teve
o o Copérnico, teve um tempo que ele
gostava dessas coisas de olhar pro
espaço. Ele meteu-lhe, ele meteu-lhe um
um buraco lá no no lugar perto onde ele
trabalhava e meteu-lhe uma luneta pro
espaço e
[ __ ] Quem faz isso
hoje? Vou meter aqui. Eu trabalho de
10, sei lá, trabalho de 6 da manhã até
às 3 da tarde. A partir das 4 eu ligo o
telescópio aqui e fico fazendo as
notações. Quem faz isso hoje?
Quem faz isso
hoje? Quem é que nem Darwin que chega
assim, quer saber? [ __ ] 5 anos na 5
anos viajando de
barquinho, anotando o que eu quiser
anotar. Ninguém faz, pô. Não. Aí o aí o
camarada falou assim, ó. Você, pô, tu
faz, tu faz. Faço, faço mesmo, gente. Eu
quero morrer. Eu não enxergo mais
sentido na vida. Minha mãe vai ficar
doidinha
quando Veja, eu cheguei em casa ontem,
11:30 da noite. Eu tinha que dar aula da
escola 7 da manhã. Eu cheguei é 7:15 que
começa a aula. Tá começando a aula. Eu
cheguei lá
6:59 já não tinha mais chave para abrir
a porta do negócio.
[ __ ] [ __ ] A gente não consegue
criar uma
sociedade. Não, eu fui, eu fui dormir.
Beta falou: “Conseguiu dormir? Eu fui
dormir 2as da manhã. Eu tô atrasado para
entregar umas coisas burocrática na
escola”.
entregar as coisas burocráticas da
escola, atrasado com as coisas
burocráticas. Hoje eu fui fazer a prova
do segundo ano que vai ser aplicada no
ano que vem e aí eu tava estudando. Aí o
que que eu fiz para fazer minha prova?
Que eu faço a minha prova toda
bonitinha, simplifico pros alunos, etc.
Tem, né, o grau de complexidade, etc e
tal. Mas ah, eu vou lá e meto meto-lhe
o meto-lhe o o a citação de de Robsba. E
aí eu tava lendo Robsba. Eu veja, para
fazer a prova para eu colocar um texto
de citação, eu coloquei um texto de da
citação de Robs eh da da era das
revoluções, certo? E aí veja, eu não vou
fazer igual alguma galera faz. Tem uma
galera que pega o Robsb e fala assim:
“Ó, Robsbau não é o cara das eras?” Aí
eu falo: “Não, o cara das eras é o
[ __ ] vamos estudar o texto.” Então
veja, eu li o texto inteiro do Robisb.
Li o texto inteiro do Robisb do do
capitalis, tem umas 300 páginas, eh,
para tirar a síntese do pensamento dele
e achar o exerto do texto, onde eu
coloco ali a síntese daquele trecho.
Beleza, eu fiz esse ano, ano que vem eu
não preciso mais fazer.
Não preciso fazer ano que vem, porque
agora eu já fiz. Mas veja, eh, eu
enquanto professor, eu não acho que a
gente tem que, eh, todo semestre que
passa, todo semestre que passa, a gente
tem que se
aprofundar. Todo semestre que passa, a
gente tem que se
aprofundar. Todo semestre que passa, o
seu, o semestre passado que eu dei aí
era aqui que eu queria chegar. Ontem
nessa nessa lance todo que eu tô
contando para vocês, eu encontrei um
aluno, eu tava indo tomar um café e
comer um salgado. Eu saí do meu buraco
lá que eu fico metido no buraco da
matemática lá. Eu fico no buraco da
matemática que tem um lugarzinho lá para
estudar que é muito bom. Só que agora
que tava fazendo calor tava uma merda.
Mas eu saí do meu buraco, saí da minha
toca para ir lá lanchar e aí esbarra com
quem? Um aluno meu do SEMAB do ano
passado, do semestre passado. Ele foi
aluno meu no SEMAB. Aí perguntei para
ele: “Tá fazendo o que aqui, meu filho?”
Aí ele fazendo matemática.
Meu pai sempre me contou isso. Meu pai é
professor de escolar de secretaria de
educação. Não tem coisa mais maravilhosa
do que você ver um aluno seu se
desenvolvendo. [ __ ] no primeiro
semestre eu já encontrei dois alunos
meus do semestre passado na UnB.
Dois. E aí ele tá fazendo matemática. Eu
falei: “Cara, e aí ele quando quando
encontrei ele, ele falou assim:
“Caralho, tu conseguiu, cara”. Eu falei:
“É, consegui, consegui. E tu tá fazendo
o que aqui? Ele matemática.” Ele:
“Porra, massa, matemática”. E aí, como é
que tá a cálculo? Aí ele falou assim:
“Ixi, moleza”. Eu fiquei feliz pra
[ __ ] Teve até o pessoal, eu comentei
isso aqui na aba comunidade, teve até
uma galera que falou assim: “Ah, piipi,
esses meninos, esses Enzo, não sei o
que, o [ __ ] cara. Eu tô falando que
eu tô é maior feliz, porra”. Veja só, eu
tava dando aula no semestre passado para
uma pessoa que passou na UnB que hoje em
matemática, que é o que ela tá que iria
estudar e etc e tal, ela tá melhor do
que eu. É isso que a gente quer, [ __ ]
Que que o professor quer? Um professor
quer criar alunos que amanhã sejam
melhores do que você nas coisas que eles
vão fazer. Claro, pô. Claro, pô. É claro
que é isso que a gente quer. É essa é a
função de você ser professor. Se ele tá
melhor do que eu na matéria que eu tô
estudando, [ __ ] Ótimo, pô.
Ótimo, [ __ ]
Ótimo. É ótimo. É óbvio que isso é
ótimo. [ __ ] você não tem noção de
que isso é ótimo. Então veja, é nisso
que eu tô falando. A aula que eu dei
semestre passado, a aula que eu dei
semestre passado de ah pro segundo ano,
que era de
ah basicamente no primeiro bimestre,
Revolução Francesa, até Napoleão até eh
e por outro lado o desenvolvimento da
Revolução Industrial. Agora eu tô
metendo uma citaçãozinha de Eric Robsba.
Quem sabe no semestre que
vem eu não selecione um capítulozinho de
Eric Robsb e dê um trabalho para as
pessoas, porque isso é factível, isso
acontece nos Estados Unidos. Entende o
que eu quero
dizer? Estados Unidos, na Europa, na
Europa os meninos de primeiro ano até
terceiro ano, se eles quiserem seguir
para humanos, etc. Vai fazer Oxford, vai
aprender línguas antigas, etc., no
primeiro ano ele já tem a oportunidade
de aprender grego e latim. Por que que a
gente não poderia fazer isso aqui no
Brasil? Qual o problema? Claro que é
possível. Aí o que eu tô dizendo é o
seguinte, esse tipo de aprendizagem são
aprendizagens que demandam tempo,
demandam profissionalização. A própria
prática que eu tô tendo como professor é
uma coisa que eu tô aprendendo. É a
primeira o primeiro ano que eu tô dando
aula para jovem. Primeiro ano é o
primeiro ano. Agora não seria
legal não? Então aí o pessoal tá dizendo
assim, o Leonardo tá dizendo assim: “Ah,
mas nem o inglês eles dominam”. É,
pergunta pro americano se ele domina o
português. [ __ ] Não é tão assim,
cara. Quando você estuda uma língua
antiga, não ah, mas aí é porque o inglês
é fácil. Não, é só ter o recurso, né? É
só você ter a disponibilidade. Algumas
pessoas vão aprender, outras não.
Ninguém precisa querer. É o problema de
propor grego latim é a galera falar que
o eurocentrics. É exatamente. É isso,
né, que a gente tem que lidar. Mas o que
eu quero dizer é o seguinte, veja, não
seria bom que no terceiro ano tivesse
uns menininhos que que que já começa a
aprender prálculo, precálculo assim, um
precalculozinho, não seria legal para
não chegar lá e não tomar essa surra de
de desgrasga do tomando ter uma coisa
mais orientada assim, olha gente, veja
bem, não tem esse negócio que eles
inventaram itinerário formativo? Vamos
levar essa [ __ ] a sério. Vamos levar
essa [ __ ] a sério. Vamos criar
itinerário de ai o bolo de fubá. polo de
futebol. [ __ ] itinerário formativo
grego e latim clássico. Itinerário
formativo, ã,
eh, cálculo pré-cálculo e programação de
computadores, itinerário formativo,
eh, botânica e e enfermagem um, tá
ligado? Met um, vamos, né, no inventário
esse negócio de itinerário formativo.
Vamos fazer isso na moral. Itinerário
formativo história do Brasil e Tupi
[Música]
Guarani. Itinerário Format. Entenderam?
Não seria legal para [ __ ] Não. Não
criaram para isso a ideia. Agora
itinerário formativo bolo de pote é para
se [ __ ]
né? Itinerário formativo bolo de forte é
para se [ __ ] não é isso?
Não é
não. Não é
não. Sacaram mais ou menos a minha
pegada aqui, etc. e tal. Veja o que eu
tô dizendo para vocês. O que eu tô
dizendo para vocês é: “Ah, não precisa
ser um ou outro, né? Não precisa ser,
ah, tem que ser grego e latim.” Não, não
tô dizendo isso. Tô dizendo assim: “Não
seria legal, já que eles inventaram essa
moda de de itinerário formativo e não
sei o que, etc.,
Se eles inventaram esse negócio, eu tô
propondo que a gente dialogue sobre
essas questões, entenderam? Eu não tô
dizendo, tem que ser assim. Aí, ó, meus
amigos de escola particular tiveram o
pré-cálculo. Por que
não é possível? É essa, esse chororô,
esse chororô do mundo dos impossíveis.
Eu não aguento essa merda, tá? Ai, não,
mas aqui no Brasil isso não seria
possível, porque o brasileiro,
brasileiro é uma [ __ ] Brasileiro é o
[ __ ] Não tô contando para vocês que
eu ensinei o menino na escola pública,
aí entrou uma uma moça na engenharia e
outro na matemática. Eles são
brasileiros também, certo? Para com essa
[ __ ] de diminuir a gente, tá? Vamos
pensar sobre isso. Vamos pensar sobre a
minha vida é isso, tá gente? Eu não
tenho outra coisa para pensar sobre eu
só penso sobre essas coisas. Eu só penso
sobre essas coisas. Então, o a tese do
Eric Robsba, por exemplo, vocês entendem
que eu passei a a universidade inteira,
eu sou formado em história, tá? Em
Brasília, eu passei a universidade
inteira só ouvindo que Eric Robsbau
existe. Não teve nenhum momento que eu
peguei esse texto ah da era dos
capitais, não era das
revoluções. Não peguei nenhuma vez por
indicação de um profissional da
Universidade de Brasília. Nenhuma vez.
Nenhuma vez. Agora os meus alunos de
ensino médio, eles sabem quem é Eric
Robswalk. Entendem o que eu quero dizer?
Por que não a gente ir aumentando os
degraizinhos assim de vez em quando? Por
que não? Eu tô dizendo para vocês, dá
para fazer. Tô dizendo, dá para fazer.
Dá para
fazer. Dá para fazer.
Os meus alunos que pegaram IF comigo,
todos eles entraram em contato como com
o que faz, como é que faz uma
bibliografia na BNT? Por que que tem que
ter um semestre todo no ensino superior
para aprender a fazer o eh para fazer a
BNT? Pera aí,
pô. Um semestre inteiro não tem isso nas
universidades. Tem ou não tem? Ah, não,
deixa eu ensinar para você não, gente.
Aprender a BNT tem que ser no ensino
médio. Aprender a BNT tem que ser no
ensino
médio. Tem que ser no ensino médio. Não
tem dificuldade. Não é um negócio assim,
não é cálculo um,
[ __ ] Certo. Você não pode perder um
semestre aprendendo BNT. Não, pelo amor
de Deus. BNT tem que ser no ensino
médio. Aí depois quando você tiver que
usar, você lembra, né? Você abre ali,
você abre ali o negócio. Não, gente, a
BNT você aprende em três aulas. Em três
aulas. Você, se você não decorar, claro
que você não vai decorar [ __ ] nenhuma,
mas você aprende onde acha a informação,
né? Ah, tem que ter margem tanto e
tanto, você não vai decorar. Ah, tem, ó,
três e três, dois e dois. Não vai
decorar a primeira vez se eu ouv ouvir
isso agora um semestre aprendendo a
BNT, não dá, né? Não dá.
Aí haja dinheiro público, né? Aí haja
dinheiro público,
né? Entenderam o que eu quero dizer? O
que eu tô dizendo é o seguinte, dá para
tentar melhorar a educação para além das
questões, olha, mas a gente não recebe
dinheiro, né? Eu sei que não recebe
dinheiro. Eu não ganho mal não, tá? Eu
não reclamo de salário, não. Não reclamo
de salário. Eu sei que assim, quando a
gente olha pro tanto de tempo que a
gente investe a nossa vida, o tanto que
a gente tá ganhando, a gente ganha mal.
Tem uns cara aí que fez merda nenhuma na
vida ganhando 12 conto. Eu vou contar
uma coisa. Será que o cara se ele ver
ele vai ficar chateado? Sabe esse
camarada que que me me vendeu esse lá?
Quando ele começou a me vender, falar:
“Ah, não, tem que comprar isso, tem que
comprar assada”. Eu falo: “Cara, não tem
dinheiro nele”. “Ah, para, Pedro. Coisa
de comerciante, né? Comerciante faz
isso. Ah, para, pô. Para, para de
chorar, pô. Para, para. Aí eu falei
assim: “Meu filho, eu tiro seis conto,
meu filho”. Aí ele olhou assim para mim:
“Não, você tá zoando. Seis
conto?
Sério?
[ __ ] ficou com dó de mim, pô. Ficou
com dó de mim. Então assim, eu não
reclamo de dinheiro. Dinheiro não é
pouco. O dinheiro não é pouco. Não é
pouco. Agora, em comparação a qualquer
outro idiota que está no mercado de
trabalho com ensino
superior, a gente ganha muito mal.
Entenderam? É isso que eu tô
dizendo. É, tem um monte de streamer,
filho da [ __ ] fazendo vídeo merda,
ganhando dinheiro para [ __ ]
né? Ganhando dinheiro para [ __ ] Mas
foi engraçado porque foi honesto, tá
ligado? Ele tava brincando comigo
honestamente. Ele tava falando comigo
honestamente. Tava brincando, tipo
assim: “Ah, você tá zoando, você tá
pagando de humildão.” Fala: “Cara, eu
ganho tanto aí”. Sério,
velho, tu tá falando na moral,
velho. Tipo, tu trabalha todo dia, tu
levanta de manhã, você cuida daquele
monte de menino e você ganha isso.
Sério? Tu tá falando sério? que foi, ele
falou para mim, eu falei: “É, cara, a
vida não tá fácil, não”. Foi, teve uma
vez que aconteceu isso também, quando eu
eu tava com o meu mestrado indo pro
doutorado, etc. e tal, eu fui chamado
para uma uma entrevista no STJ, no STJ.
Aí a colega falou: “Sim, eu sou
concursado.” Aí a a a pessoa que tava me
entrevistando, né, a assessora lá do do
ministro, ela falou assim: “Cara, tu tá
com um currículo tão bom como esse, por
que que você não arruma qualquer
emprego”. É, minha senhora, é assim sim.
O mundo tá, é assim sim. Você tem um
currículo e de repente as pessoas te
chamam. É assim, tá, minha senhora? É
assim que o mundo funciona, tá? Você
estuda, você passa um monte de tempo
estudando e aí de repente você arruma
qualquer emprego porque você tem um
currículo muito bom. [ __ ] que pariu,
minha senhora.
Quanto,
[ __ ] vai, vai, vai se [ __ ] minha
senhora, né? E tipo assim, o engraçado,
sabe o que que é engraçado? É que o
pessoal quando fala esse tipo de coisa,
é uma crença muito honesta, pô. É uma
crença muito honesta. Tipo assim, por
que que uma pessoa desce, uma pessoa que
desce com um currículo provavelmente
mais ou menos, tá? Uma pessoa dessa com
currículo mais mais ou menos,
provavelmente conseguir um carro
comissionado de 20 conto quase e ela
fala: “Caralho, você com esse currículo
não consegue e eu consigo, caralho”.
Entendeu? Entenderam? Tipo assim,
[ __ ] mano. Consegui esse esse meu
carro comissionado aqui de chefia aqui
do de gabinete, eu ganho 20 conto por
mês. Tive que fazer uma graduação meia
bomba pro o cara pediu para fazer uma
pós ali, só para fingir que tô fazendo.
E aí você me mete essa com mestrado,
fazendo doutorado com a pós-graduação e
você tá me dizendo que é difícil arrumar
emprego. Não, gente, é porque a
realidade das pessoas é muito diferente.
A realidade das pessoas são muito
diferente. Então eu tô dizendo isso para
dizer o seguinte: não ganho mal. Não
ganho mal. Não reclamo. Não reclamo, mas
nem [ __ ] Não reclamo. Sou muito
feliz com
com Sou muito feliz. Sou muito feliz.
Mas é uma diferença. Eu tô dizendo, dito
que há uma diferença, dito que há uma
diferença, certo? A de diferença. É
realmente chato a gente se esforçar
tanto. As cordas vocais no final de
semana ficam todas destruídas porque a
gente tem que gritar, falar alto, tem 40
pessoas, tem uma pessoa coxixando ali no
canto, mas tá coxixando, tá conversando
a matéria, mas mesmo assim tá coxixando.
Aí você tem que tem que elevar o tom de
voz para chegar lá no fundo, etc. É
cansativo. É cansativo. Por isso que
merecia ganhar mais. É cansativo. Mas
embora seja cansativo, o que eu quero
dizer para vocês é tem coisa para fazer
ou não tem coisa para fazer? Tem coisa
para fazer ou não tem coisa para fazer?
Tem coisa para fazer
sim. Tem coisa para fazer sim. Tá. Tem
coisa para fazer. Ah, mas podia ser
muito melhor. Podia. Ah, mas podia ser
bem estruturado. Podia ser melhor
estruturado. Uma vez eu fui apresentar
um negócio lá, precisava eh de de não
sei o quê, de um material lá. Não tinha
material. É pai, é paia. Mas também
ninguém vai morrer por causa disso
não. Essa é uma ideia que eu tô pensando
nela, tá? Tô pensando sinceramente, viu,
tô pensando sinceramente. Meu problema é
ficar levando umas coisas lá para cima e
para baixo. Para cima e para baixo, para
cima e para
baixo. O Gabriel disse: “Fudar a pagar
os 12K do iPhone”. Obrigado, cara.
Ã, beleza, tranquilo. Então, que quero
terminar. [ __ ] eu tenho 10 doações
aqui. Vamos lá. No Orlando disse assim:
“Pedro, a questão fundamental é que o
cálculo um em nenhuma universidade tem a
função de compreensão do que está
ocorrendo. Isso só é viável em curso de
matemática. Para todos os outros usos, o
cálculo possui uma função de ferramenta.
A gente conversou um pouco sobre isso.
Eh, o Azvenco diz: “20 minutos estão de
sacanagem. Eu sou de humanas. [ __ ]
exatamente,
exatamente. Ah, José Nilton disse: “E
aí, o que a gente aqui fala, Pedro?” Eu
avisei, eu avisei. Não sei do que você
tá falando. Ã, o camarada disse: “Eu sou
do time dos números surreais”. Tá certo?
Ã, ele disse: “Ó, pessoal, parem de
escaralhar com conhecimento nível vídeo
de three blue one brow. Tecnicamente
falando, não existe o infinito. Isso
falando de matemática séria. E aí ele
continua: “Pedro, entendo seu ponto
sobre os números expressar em relações
de quantidade, mas a matemática moderna
pós o século XIX já encontra-se em um
ponto em que as tais relações são das
operações em si. Eu, isso isso é legal.
E o Norando, com certeza, né, sabe muito
mais do que eu do que ele tá falando
aqui. Com certeza as operações em si, as
operações em si, eu concordo, as
operações em si expressam as operações
em si. As operações, a você vai chamar
as relações como as operações. Eu
concordo, né? Uma diminuição. 5 - 2 é a
operação que tá se colocando, né? uma
quantidade de unidades, outra quantidade
5 - 2. Na verdade a operação é a relação
que se expressa, é a operação. Eu
concordo. Eu concordo e eu tenho muito
interesse de compreender isso melhor a
no futuro. Claro, isso eu tô projetando
paraa frente, tá? Pra gente continuar
conversando sobre esses assuntos. Como
isso se como isso se expressa na
programação, certo? na programação, como
você faz o computador operar, operar no
sentido matemático, operação no sentido
matemático, ele faz operações e te gera
respostas de te trazer um negócio
amarelo ou um negócio verde ou um
negócio azul ou trazer uma um copo
d’água ou trazer um certo que é
essencialmente o que eu quero aprender
na robótica, né? Como é que você
transforma operações em comandos? Como
você transforma operações e comomanos
desde o hardware, ou melhor dizendo,
desde o software aqui na ponta, passando
pela estrutura do hardware, passando pro
movimento real na realidade, uma
estrutura, você modificando, alterando a
realidade, comandando, dando um passo,
certo? Isso aí tá relacionado à
programação, mas eu queria, por isso que
que a primeira coisa que eu gostaria de
fazer
é criar uma primeira coisa assim,
projeto de final de curso. Eu quero
fazer uma calculadora simples.
Calculadora simples. Eu queria fazer uma
calculadora simples porque eu tenho
convicção de que eu vou poder demonstrar
tudo isso que eu tô falando, como são
operações que estão sendo representadas
e essas operações são físicas e elas são
retiradas do físico até a abstração. E
aí a gente faz as abstrações, monta as
operações, mas se elas fossem só
abstrações, só coisas da nossa cabeça,
como por exemplo um cavalo de fogo, né?
Elas poderiam ser qualquer coisa. Elas
não são qualquer coisa, elas são
limitadas pela realidade. É esse, é esse
que é o apontamento que eu quero
construir. As operações que a gente
representa, elas representam mesmo algo
que acontece no mundo. Não sei se eu me
deixei claro aonde eu quero chegar. E se
eu tiver me expressando mal, gente, eu
não me incomodo de vocês me corrigirem,
não, tá? Não me incomodo de vocês me me
corrigirem. Só que o que eu me incomodo
é de vocês, é quando vocês estão batendo
quando contra o meu projeto, né? Meu
projeto é tentar demonstrar que a
matemática ela
expressa relações. No caso o Norlando tá
dizendo aqui operações que são reais,
elas existem no mundo. Essa é a minha
tese. Essa é a minha tese. Ã, agora,
pelo papo que estamos tendo aqui, digo
que você vai adorar a Gebra Moderna. e
teoria dos grupos, ã, Vitor Genovesi, ã,
transformada de Furrier e tinha
aplicação quando surgiu, não tinha
aplicação tecnológica quando surgiu, mas
já possuía aplicação teórica. O AS venco
virou membro do canal, me mandou uma
mensagem, se você puder, se você quiser
virar membro do grupo. E gente, é isso,
tá? Eu é esse é o tempo, tá? Volto daqui
a 15 dias com a segunda sexta da
derrota. Beijo no coração de todos.
Falou, valeu e até mais.
[Música]
[Música]
Do irracionalismo ele se cansou, das
brigas e intrigas ele desanimou, parou a
treta e foi fazer robô. O atu robô
plantou a bomba e se esquivou. O até o
robô. O atu robô agitou a internet
contra os pósmodernos e depois se mandou
o até o
robô. Até o robô. Vocês podem ficar aí
citando Foucault que o ateu cansou foi
fazer robô, mas fiquem espertos que ele
vai voltar. Sempre dizendo que verdade
ah, mas por enquanto foi fazer robô. Até
o robô. Até o robô.
Oh, plantou a bomba que boa até o robô.
Até o robô agitou a internet com os
pósmodernos e depois se mandou até o
robô. Até o
robô.
Oh, dizendo que pouco vídeo ele fará,
que infelizmente irá nos deixar. Mas
como sempre ele nos trollou. O até o
robô. O até o robô. Impável mesmo se
cansou. Ele segue a fazer vídeos de
valor, mesmo jogando no arte irá
continuar, nos ajudando a estudar. Mas
não se esqueça que ele foi fazer robô.
Teu robô. Teu robô.
[Música]
Ó, galera aí do número
surreal, vão vocês assistir lá o debate
do Glauso que ele pediu para eu indicar
para vocês, tá? Se vocês não forem, eu
vou perder moral com Glaus. E eu amo
muito Glauso. Se eu perder moral com
Glaus, eu vou ficar muito
[Música]
Plantou a bomba e esquivou até o robô. O
atu robô agitou a internet com modernos
e depois se mandou o até o
robô. Até o robô.
[Música]
Robô.
Vocês podem ficar aí citando Foucault
que o ateu cansou foi fazer robô, mas
fiquem espertos que ele vai voltar.
Sempre dizendo que verdade. Ah, mas por
enquanto foi fazer robô. Bateu o robô.
Ou robô. Teu robô.
Oh, plantou a bomba e se esquivou. A teu
robô. Até o robô. Agitou a internet com
os pósmodelos e depois se mandou. Até o
robô. Até o
robô. Até o
robô. Até o robô. Dizendo que pouco
vídeo ele fará, que infelizmente irá nos
deixar. Mas como sempre ele nos trollou.
O teu robô. O é teu robô. Imparável
mesmo se cansou. Ele segue a fazer
vídeos de valor, mesmo jogando no ar de
our continuar nos ajudando a estudar.
Mas não esqueça que ele foi fazer robô.
Teu robô. Teu robô.
Oh oh oh. A teu robô imparável. Mesmo se
cansou, ele segue a fazer vídeos de
valor. Mesmo jogando no ar irá continuar
nos ajudando a estudar. Mas não se
esqueça que ele foi fazer robô. Oh.
[Música]
ou deixa eu contar mais uma coisa. Deixa
eu contar mais uma
coisa. Eh, já algumas pessoas na UnB já
me pararam para falar comigo por causa
do canal,
né? A última foi muito boa, pô.
Foi o camarada de
artes. Camarada de artes que ele falou
assim: “Meu Deus, ainda bem que tem
alguém falando, [ __ ] Nas artes, meu
parceiro, nas artes tem uma galera que é
contra a arte moderna que aí, ah, de
repente ninguém faz mais quadro”. Mas
também vocês estão dizendo para todo
mundo que é para odiar quem faz quadro,
[ __ ] Aí você quer que ninguém que
alguém faça quadro? a faculdade toda,
você dizendo: “Odeia a produção moderna,
não faça nada de de produção moderna”.
Aí não tem mais arte moderna, aí você
fica em choque. Aí você fica em
choque. Aí aí a gente aí aí ele me diz
assim: “Continue fazendo o que você tá
fazendo que a gente vai mudar isso aí no
a gente tem que mudar”. Então assim, eu
eu já salvei um, já já salvei um, tá? Já
salvei um, já salvei um. Vamos, vamos,
vamos salvar, vamos salvar todos. Vamos
salvar todos. Beijo no coração de todos.
Falou, valeu. E até B.