bom com vocês? Eu espero que esteja tudo
bem com vocês. No vídeo de
hoje a gente vai conversar sobre a
questão da
mentira.
Ah, deixa, deixa eu começar a a a
explicar a as a motivação principal
desse vídeo é o seguinte. A gente teve
um colega nosso ali que comentou
que eu não deveria fazer comentários
quando as pessoas, bom, me atacam eh
junto ao à comunidade, porque parece que
eu senti, né, aquela aquela, como é que
o pessoal fala ultimamente? Parece que
você criou um um uma casa na casa da
pessoa, né? a pessoa falou alguma coisa
e aí criou uma casa na na tua cabeça e
ela não sai da tua cabeça com aquilo que
ela te disse. Então você sentiu, né? É o
famoso sentiu. Sentiu. E veja,
ã, eu nesse vídeo aqui eu quero mostrar
para você o seguinte. A, a minha
posição, assim, retoricamente falando,
ah, eu não sou o Meteoro Brasil, certo?
Metó Brasil tem uma tem uma personagem
que ela eh cria para si mesmo, né? Que
que essa unidade de duas pessoas cria
para si mesmo. É uma certa imagem que
tem suas razões de ser, certo? É um
estilo, é um jeito de se posicionar
publicamente. Eu não sou o Meteor
Brasil, tá bom? A minha maneira de me
posicionar publicamente é diferente. Eu
não sou o Humberto, eu não sou o Ian
Neves, eu não sou hã o o Eliasabu. A
minha maneira de me posicionar
publicamente é diferente de todas essas
pessoas. E aqui, ah, eu quero dizer para
vocês, se alguém aparecer fazendo vídeo,
se alguém postar texto, se alguém fizer
comentário, ah, me desmoralizando, vai
ter resposta, certo? Vai ter resposta,
vai ser vai ser imediata. Quanto mais
rápido possível eu puder parar para
fazer a resposta, a resposta vai haver.
É uma estratégia de comunicação, certo?
Certo. É uma estratégia de comunicação.
A minha estratégia de comunicação é
diferente da das outras pessoas. Aí, eh,
o que que eu quero comentar aqui com
vocês hoje é o seguinte, vocês sabem,
ah, eu, eu vou mostrar logo o objetivo,
né, para não ficar parecendo que eu tô
com muito subterfúgio. Eh, teve um
camarada que fez um comentário que ele
me ofendeu, certo? Me ofendeu. Eh, mas
ele me ofendeu, enfim, como é que eu
posso dizer isso? Ele me ofendeu
sugerindo que eu, ah, digamos
assim, eu relativizo a mentira. Ele
insinuou isso, que eu relativizo a
mentira desde que ela beneficie o que eu
tô defendendo. Parará, paroró, parará.
Eu apaguei o comentário da pessoa e e
ela não tá bloqueada ainda, porque eu
percebi que há uma questão ali de boa fé
por trás daquela fala, certo? Posso
estar enganado, inclusive, mas me
pareceu que seja uma uma que haja ali
uma questão de boa fé. Eh, o que que eu
quero explicitar para vocês em relação a
essa a essa questão? É a seguinte: tem
gente que é tão boazinha de espírito,
boazinha mesmo de espírito, ela tem um
espírito tão puro, tão puro, tão puro,
que ela não percebe que o que ela tá
fazendo é maldade, certo? Ela não
percebe que ela tá prejudicando a
pessoa, que ela tá causando dano em
muitos sentidos. da pessoa, não
espiritualmente, né, a imagem da pessoa.
E nesse caso parece que eh parece ser um
um desses, certo? Porque ela não
entendeu aparentemente o que eu quis
dizer. O que já aconteceu várias vezes
aqui, né? As pessoas muitas vezes quando
elas estão ah predispostas por causa de
uma série de convicções a não gostar do
que você diz, a não, ela não entende
direito o que você quer dizer, ela tá
predisposta a entender que você tá
dizendo uma outra coisa, fazer uma pior
leitura do que aquilo que você realmente
quer dizer. Eh, e aí é nisso que eu
quero chegar, certo? A gente vai chegar
lá, a gente vai chegar lá. Antes da
gente chegar lá,
eh, duas coisas. A primeira é que isso
não é a primeira vez que que acontece.
Aconteceu com outro rapaz que esse sim
tá bloqueado, porque aquele é sem
vergonha. É sem vergonha, né? Eh, na sua
frente é uma coisa, atrás é outra coisa.
Sem vergonha. Falta de vergonha na cara.
É isso. Eh, que o que acontece da outra
vez eu fiz um comentário dizendo o
seguinte: “Olha, a a as pessoas falam
coisas, né? As pessoas falam coisas na
internet que daqui a pouco fica correndo
na boca miúda por aí e isso vira
difamação. Aí eu falei: “Não difame as
pessoas que difamação é crime”, né?
Falei isso e aí eu falei que isso fica
correndo por aí eh eh eh fica articulado
socialmente, fica correndo por aí.
Quando eu disse isso, a pessoa entendeu
errado. Ela entendeu que o que eu tava
querendo dizer, insinuar, é que tem
gente
dizendo atrás dos panos, escondido nos
cantos. O pessoal tá dizendo que não tá
entendendo qual é a treta. É para vocês
não entenderem mesmo, não, porque não é
para a intenção de fazer vocês não
entenderem qual é a treta é para não
pessoalizar. O que eu quero mostrar para
vocês é que sempre que acontecer essa
mesma coisa, nesse mesmo padrão, a
resposta vai vir e vai vir brutal. Ela
vai vir brutal. Ela não vai vir com
carinho, ela vai vir brutal. Eu não sou
Meteoro Brasil, eu não sou outras
pessoas que não respondem, eu não sou
outras pessoas que são simpáticas. Eu
vou destruir você. Eu vou destruir você.
É isso que tem que ficar bastante claro.
É uma maneira comunicativa diferente de
agir. Mas aí nesse ponto eu quero
mostrar que isso não é pessoal, não é
destruir a pessoa, indivíduo, é destruir
a estrutura do argumento que a pessoa tá
usando para que as outras pessoas não
achem que tá tudo bem argumentado dessa
forma. É disso que se trata. Então, por
isso que eu tô tratando em termos
bastante abstratos. Voltando o passo
para trás, continuando no que eu tava
dizendo, o camarada entendeu errado o
que eu quis dizer uma outra vez lá
atrás. Uma outra vez. tem nada a ver com
agora. Eh, ele entendeu errado, achando
que eu tava querendo dizer que eh tinha
gente confabulando contra mim a em
alguns lugares ocultos e criando. Não
era isso que eu tava dizendo, não é
confabulação. Aí eu vou explicar agora
sim, trazendo pro tempo a questão da
mentira. Eh, é muito fácil verificar
quando um apelidinho é um apelidinho que
não vai pegar e quando um apelidinho
começa a pegar. O perigoso do apelidinho
não é quando o apelidinho alguém falou
uma coisa, te chamou de um nome sem
graça e tá tudo bem e só ele chama
assim. Quando começa a pegar
socialmente, aí que você tem que ficar
preocupado, entendeu? Quando começa a
pegar socialmente, você tem que ficar
preocupado. Das duas uma, ou você tem
que dar uma resposta muito dura ou você
tem que levar na piada e transformar
aquilo num ridículo, né? Mas você não
pode aceitar a a piadinha que vai
destruir você moralmente frente ao
público. A preocupação é a imagem
pública, portanto, não é uma preocupação
espiritual, é uma preocupação da imagem
pública. Então, ah, o que eu tava
dizendo é que existem discursos que você
começa a enxergar com certo padrão.
Quando esses discursos começam a
aparecer com certo padrão, vai se criar
uma imagem falsa sobre você. Essa imagem
vai chegar nas pessoas antes de sequer
elas te conhecerem e isso se torna
perigoso. Teve um um lance recentemente
Teve um lance recentemente em que eu
falei de natureza humana. Nosso camarada
da da centelha vermelha fez um corte
super simpático, querendo divulgar o que
eu tava dizendo. Aí um amigo falou
assim: “Olha, o Pedro nem é ele é só um
liberalzinho lá. Por que que você tá
colando coisas dele aqui na no na
centelha vermelha?” Veja. Eu eu não tô
nem aí para como você me chama ou você
me deixa de chamar. Isso não me incomoda
espiritualmente. Eu não fico tristinho.
Agora, se você vai num grupo de
comunistas e divulga que eu sou só um
liberalzinho para que as pessoas não
divulguem os meus vídeos naquele canal,
não importa se eu sou só um liberalzinho
ou não. O discurso que você tá fazendo é
com o objetivo de diminuir o meu
alcance. Aí, isso me preocupa. O que me
preocupa é o resultado social da imagem
que tá se criando. Se você quer
acreditar que eu sou só um liberalzinho
ou se eu não sou, o que importa é que
você está usando esse discurso para que
um outro canal pare de publicar o que eu
tô dizendo. O que me incomoda é pararem
de publicar o que eu tô dizendo. Não me
incomoda em absoluto você me chamar de e
liberalzinho, de socialista de iPhone,
de Strovs Drives, né? O que me preocupa
não é isso. Então, toda vez que eu tiver
observando que há um padrão discursivo
que o resultado disso é me
desmoralizar, o Víor tá perguntando se
isso não é eh não é
inevitável. Eh, coisa de gente canalha.
É isso. É, é isso, Bianca. Mas nesse
caso, por exemplo, esse rapaz que fez
isso e nesse caso aqui que eu tô
acabando de mencionar, ele não tava
fazendo de uma fé, ele realmente
acredita nessa coisa. Então a gente tem
também diminuir um pouco os batimentos
cardíacos, saber conversar com as
pessoas que estão de boa fé e estão
destruindo você de boa fé. A gente tem
que saber diferenciar uma coisa da
outra. Mas tem gente que é incurável.
Quando você percebe que a pessoa é
incurável e ela só quer te ferrar, aí aí
acabou o diálogo. Aí o a ponte do
diálogo tem que ser cortada e vai ser a
trincheira de cá. Daqui para cá sou eu,
daqui para lá é você. E a porrada vai
estancar até vamos ver quem cai por
último, né? Entende? Então beleza. Eh,
então tá, dado esse esse estofo do
motivo da discussão, eu quero falar um
pouco sobre a mentira.
a gente sabe que tá correndo essa coisa
do do banheiro unissex, né? Vocês
provavelmente já ouviram falar dessa
coisa do banheiro unissex. Tá aí
pipocando ah na internet. Vocês sabem
disso, né? Vocês sabem. Pois bem, o que
que acontece? Por uma coincidência
curiosa, nesse feriado, que é dia de eh
Santa Aparecida, né,
da mãe de
Jesus, Maria
Aparecida. É isso, né? Bom, enfim, a
nesse feriado, por coincidência, eu fui
num, como é que é o nome disso? É, é, é
posto de gasolina. Fui no posto de
gasolina e parei para ir no, eu parei
para ir no, como é que é o nome daquele
negócio de de sanduíche que você faz?
Naquele negócio de sanduíche que você
faz, né? Parará. Então, você faz aquele
negócio do sanduíche lá, eu parei lá.
Quando eu parei lá, eu tava com muita
vontade de ir no banheiro, muita, muita,
muita, muita vontade de ir no banheiro,
dar uma mijada aí. Ah, e não tinha
ninguém no local. E aí aconteceu que eu
perguntei assim: “Ah, tem alguém aí? Não
sei o quê e tal?” E ninguém respí, tá
aqui? Aí de repente eu fui entrar no
banheiro e aí eu fui entrar no banheiro,
o banheiro era unissex, certo? O
banheiro era unissex. O que que
significa o banheiro seu unissex?
Significa que todo mundo subway. É isso?
Aí eu fui no Subway, não tinha ninguém
atendendo. Eu tenho alguém aí, pá. Não,
aí ninguém respondeu. E aí eu morrendo
de voltar no banheiro, fui dar na porta
do banheiro, o banheiro tava trancado. E
aí eu mexi assim para tentar abrir. E eu
não tinha percebido de onde é que vinha
a voz. E a voz vinha do banheiro. Era
uma moça, uma mulher que servia e que
tava no banheiro. E aí ficou uma
situação um tanto constrangedora, porque
como eu perguntei e ouvi a resposta,
pareceu que eu ouvi a resposta que ela
tava no banheiro. Depois a a ah fui ao
banheiro, né? Só que não, eu não tinha
ouvido, eu não tinha percebido de onde
a pessoa tinha falado isso, mas o
banheiro tava trancado. Ou seja, o
banheiro, ser unissexo significa que
todo mundo pode entrar ao mesmo tempo. É
um banheiro individual igual é na porta,
provavelmente na sua casa. Provavelmente
na sua casa você não tem dois banheiros,
três banheiros, 700 banheiros, né? Vou
ah, normalmente você só tem um banheiro
lá no na sua casa, né? É, normalmente é
assim que funciona. Então assim, o fato
é que em vários lugares existe banheiro
unissex. Em vários lugares existe
banheiro unissex. Na sua casa existe
banheiro unissexy. Na França eu vi
vários lugares que tem banheiro unissex.
lojas, inclusive lojas de luxo, com
entrada em que você entrava no banheiro,
ele era com várias portas e aí você
entrava na porta específica ia no
banheiro. Então, o fenômeno do banheiro
unissex ele existe e ele existe com uma
certo, ele tá meio que se espalhando
mesmo. Isso acontece de verdade. Agora,
de que isso é uma estratégia do governo
do Lula e eh inclusive isso é da
iniciativa privada, né? é que isso é
estratégia do governo do Lula para
tentar fazer isso, para tentar fazer
aquilo, para no final das contas ficar
mais fácil de acontecer a a violência
sexual, qualquer coisa nesse sentido, aí
tá a birutice, entendeu? Aí é que tá a
birutice. A birutice não tá em dizer que
existem banheiros unissex, não é isso
que que é a birutícia. A birutícia é
você pegar uma coisa que é verdadeira,
né? que é verdadeira, que que
existe. Ah, o Edilson tá mencionando,
banheiros para deficiente em geral são
unissex em muitas locais. É, então
assim, não é uma coisa bizarra, é uma
coisa que acontece por aí. E nesse
momento histórico, inclusive, isso tá se
espalhando de alguma forma, tá mesmo,
né? Só que disso está se espalhando para
você dizer que isso é um projeto de
governo, que vai ser uma lei que vai ser
passada por causa das intenções de não
sei o que, de não sei que lá. Isso é a
mentira, certo?
Ah,
beleza. Entenderam o ponto? Então,
assim, a normalmente essas mentiras que
acontecem politicamente, elas não vêm de
absolutamente nada. Elas vêm acoplada
com alguma coisa que se mistura com
alguma realidade e cria uma mentira
bizarra a partir disso. Mas uma mentira
bizarra que seja crível, porque se a
mentira bizarra não tiver algum aspecto
de credibilidade junto ao pressuposto
que estão na sociedade, isso não vai nem
colar. Então, para colar ela tem que ter
algum aspecto, como o apelido.
Normalmente os apelidinhos que pegam são
os que têm algum aspecto ali de
realidade, que é aí que pega, que é aí
que machuca mesmo. Quando o apelidinho
pega em alguma coisa que tem alguma
coisinha de realidade, aí é que vai
transmitir pros outros que aquele
apelido tem que ser colocado, vai
ressaltar coisas que você não quer que
ressalte em você e tal, tal. Tá certo?
Então, o que eu quero apontar
inicialmente pro início dessa discussão
é que ah, algumas mentiras têm sido
divulgadas e para você dizer que é
mentira, não basta ser uma pessoa sem
intenção fazendo a coisa falsa,
divulgando a coisa falsa, precisa ser
intencional. E algumas coisas são
claramente intencionalmente fabricadas,
como aquela da madeira de e agora
esse negócio de o governo do PT vai
estar lá a banheira unissex para isso,
para isso, para aquilo, certo? Isso é
uma mentira escancarada com objetivos
políticos. Tranquilo, tranquilo.
Chegamos a um senso aqui comum, de boa.
Certo. Tá bom, tá suave.
Por curiosidade, ultimamente eu tenho
conversado no nosso grupo,
ah, vem, eu venho conversando com o
nosso grupo no WhatsApp por causa que eu
percebi que talvez não valesse a pena
ficar ah discutindo com questões
mentirosas. A gente deve, tipo assim, a
gente deve, o que eu tava tentando
argumentar era o seguinte: olha, talvez
seja inevitável, né, essas coisas
acontecerem e não vale, digamos assim, o
meu suor a gente ficar perdendo tempo
com a com a mentira dos outros e parará
e piriri pororó. A depender da situação,
claro, né? a depender da
situação. Aí tava refletindo sobre isso,
refletindo sobre isso, refletindo sobre
isso. E aí o o que eu concluí é o
seguinte: existe uma coisa que é a
estratégia de comunicação. Por que que o
Bolsonaro ou alguma parte da da
propaganda política que tá envolta ali
do do do presidente da República, ele
consegue emplacar algumas coisas? Porque
ele consegue pautar o debate, certo? Ele
consegue pautar o debate. Ele consegue
pautar o debate. Então, mesmo que seja
mentira, ao fim e ao cabo, que o Lula
vai fazer isso ou vai fazer assado,
algum aspecto ali ele faz as pessoas
ficarem debatendo. Agora, as pessoas vão
ter que ficar debatendo se é
interessante ou não o banheiro do insex.
Ele pauta o debate quando ele coloca
essas eh eh isso aí. Então,
precisa haver uma estratégia de
comunicação que fale das coisas e e mude
assunto. E é necessário a ver essa
discussão. E era isso, era isso. Agora a
gente volta e a gente cai no assunto que
eu tava falando. E é nesse sentido que
aqui não vai ter meias palavras para
conversar sobre isso, certo? Não vai ter
meias palavras. Essa é a coisa, é a
briga dos outros que eu mais tive que me
defender na vida. briga dos outros que
eu tive que me defender na vida. Chegar
nesse ponto agora, eu não vou ser suave
com vocês. Eu vou esmagar todo mundo que
tá tentando subverter o que eu tô
falando. Eu sei que às vezes acontece de
boa fé. Eu vou eu vou dizer todas as
vezes que isso aconteceu de boa fé ou ou
vou enumerar algumas delas.
Eh, quando eu comecei o quadro Diálogos,
eu chamei o meu amigo Humberto e eu
tenho, eu destaco o tempo todo que o
cara é meu amigo. Adoro a pessoa do
Humberto, adoro, adoro, adoro a pessoa
do Humberto. Tem gente que não gosta de
Humberto por n motivos, X motivos e não
me interessa, problema é seu. Se você
não gosta, é direito seu. Eu gosto da
pessoa. Aí, aí, como eu chamei o o
Humberto para falar de questões
econômicas, apareceu um sujeito dizendo
assim: “Ah, ele podia chamar um monte de
gente, mas chamou Humberto, apesar dele
não ser o melhor de todos, por causa de
uma questão de ser amiguinho dele. Veja,
gente, assim, eu vou colocar o crânio no
chão, certo? Retoricamente, e bicudarei
este crânio retoricamente. Certo?
Que fique claro na sua cabeça isso,
porque você não vai pautar o que eu vou
fazer ou o que eu vou deixar de fazer
por causa das suas preferências. E eu
não sou o Meteoro Brasil. Vou dizer 80
vezes isso. Eu não vou ver você atacando
e vou falar assim: “Não, o amor vai
vencer o ódio aqui. O ódio vai vencer o
ódio aqui. O amor não vai vencer o ódio.
Eu vou bloquear você. Eu vou te xingar
até a 17ª geração. Eu vou caçar os seus
filhos retoricamente. Não tem amor, vai
vencer o ódio aqui. Aqui é o ódio, vai
vencer o ódio. Então assim, você não
gostar é direito seu, você não querer
assistir é direito seu. Você apresentar
crítica é direito seu. Mas você não vai
pautar para o público o que eu devo
fazer ou deixar de fazer por causa das
suas preferências. Eu não sou o Meteoro
Brasil. O amor não vai vencer o ódio. É
o ódio que vai vencer o ódio. Tá bom?
Isso é uma estratégia retórica, tá
certo? É uma estratégia retórica. Então,
deixando isso claro, se você tem
implicância com qualquer pessoa, guarde
no seu coração, apresente as críticas se
você quiser, mas você não vai me pautar.
Isso aqui tem que ficar muito
claro, não vai me pautar. E aí isso se
tornou, era isso que eu tava apontando,
que isso estava se tornando uma
estratégia, porque aí o que que
acontece? Não é que as pessoas eh sentam
num grupo de Telegram secreto e
orquestra. Agora a gente vai falar que o
Pedro é é simplesmente um amiguinho
dessas pessoas e a gente vai
desmoralizar por causa disso. É porque
um cara diz um negócio, aí as pessoas
verem: “Ah, isso aqui dá, funciona, ó,
ele não gosta, isso aqui dá like, isso
aqui”. Aí as pessoas começam a repetir
isso. Aí o que eu tô dizendo é: você vai
repetir isso em outro lugar e cuidado
para o que você tá fazendo não virar
difamação, porque difamação é crime e eu
vou atrás, certo? Então não me difame. É
isso que eu tô apontando, certo? aqui
não é o amor vai vencer o ódio. Tá bom?
Bom, dito isso, a começou a ver esse
padrão de discurso. Tava aparecendo esse
padrão de discurso. O padrão de discurso
é o cara, um outro cara criou um um um
canal no YouTube insultando-me, né? Atua
cadela do
do Humberto na época e do ã e do Jones
Manuel.
sendo que eu quase inclusive nem falo do
do Jones aqui, apesar dele ser muito
interessante, mas tudo bem. Então assim,
começou a criar um discurso, começou a
se repetir popular esse discurso de que
as minhas posições elas são tomadas por
causa de uma irracionalidade criada
através da amizade. Quando o movimento,
eu insisti anteriormente, repito agora,
o movimento é o contrário. É exatamente
porque eu acho interessante algumas
coisas que algumas pessoas dizem que eu
acho que essas pessoas são interessantes
de se exaltar. Aliás, eu chamei o Jones
para participar aqui do do Diálogos e
ele sequer me respondeu, então nem
amizade com ele eu tenho para começa, tá
bom? Então, eh, o que eu quero mostrar é
que a minha estratégia comunicativa é
que eu não vou deixar você me pautar.
Um, segundo, eu não vou deixar você
criar discursos tentando desmoralizar as
posições que eu tenho. Eu vou esmagar
você quando você tentar fazer isso,
certo? Ou seja, no nível retórico, eu
vou bloquear você do canal e, se
possível, insultarei você até a 19ª
geração, tá bom? Aí, beleza. Dado essa
situação, que que aconteceu? aconteceu a
briga lá com o Ian. O rapaz lá apareceu
me convocando para do Gustavo com o Ian
e o rapaz lá apareceu me convocando para
participar daquilo. O que aí o que eu
tinha apontado é que eu já tinha feito a
crítica a à questão da da do
posicionamento que o Ian tinha
apresentado antes de qualquer treta se
se instaurar. Inclusive eu falei com ele
isso ao vivo para todo mundo ouvir, né?
na frente de todo mundo. Eu falei isso.
Ah, e aí quando aconteceu essa coisa, o
pessoal veio me cobrar dizendo que eu
tinha que me manifestar acerca porque
o meninan seria mentiroso, o que é uma
super interpretação, certo? Aí a gente
vai chegar nesse ponto. Eh, quando
aconteceu isso, apareceu um camarada que
ele é super gente boa, um camarada que
ele é super gente boa mesmo. Respeito
demais ele. E ele disse assim para mim:
“Olha, mas de qualquer maneira eu acho
que ele devia se manifestar, ele devia
se posicionar, ele devia se colocar. O
senorian estamos falando disso e
voltaremos a falar tantas vezes quando
for necessário, primeiro porque da IBOP,
né? Então, quando o pessoal tiver o
público tiver adorando a treta, tiver me
chamando pra treta, eu não sou as outras
pessoas, eu não fujo da treta. Eu vou de
bicudo, eu vou de sola de sapato na sua
cara retoricamente falando, certo?
Então, o que acontece? Eh, teve um amigo
nosso que ele manifestou o seguinte:
“Não, mas ele deveria se desculpar, ele
deveria se ele deveria pedir desculpa
acerca disso.” E eu me manifestei
dizendo o seguinte nesse, nessa conversa
com esse amigo e ele é meu amigo mesmo
até então, e, e continuará sendo
continuar me respeitando. Aí ele ele
apresentou o seguinte, fala: “Olha,
Pedro, eu meio que discordo de você de
que ele não deveria se manifestar sobre
isso, porque se tem equívocos, né, e pro
bem do debate público, ele deveria
corrigir os equívocos que cometeu. se é
que cometeu os equívocos apresentados,
conforme o Gustavo disse que ele teria e
eh cometido, cometido erros ou
falsidades ou o que quer que seja.
Então, ele deveria, né, eh ele deveria
ter feito isso e tal, tal, tal. Aí eu
falei: “Olha, olha, eu não concordo com
isso”. E vou dizer por quê? Porque se eu
que não tenho nada a ver, se eu que não
tenho nada a ver, eh, só de comentar
coisa, inclusive sendo respeitoso com
todo mundo, eu tô apanhando de graça,
quanto mais o cara que foi alvo. E aí eu
quero chamar esse amigo aqui, né, para
lembrar dessas coisas, porque ele disse
assim: “A primeira vez que o o Gustavo
falou do do Humberto, ele foi educado.”
Não é verdade, tá bom? Não é verdade. E
não é verdade. Isso é aferível não só
pelo discurso, mas pelas relações. A
maneira que ele tratou é desmoralizante
e a desmoralização é imediata. Todo
mundo que tinha um rancorzinho guardado
contra o Humberto por qualquer motivo,
começou a divulgar
inescrupulosamente o quanto que ele era
um desgraçado, deveria parar disso ou
parar daquilo, certo? Foi isso que
aconteceu. Então não é verdadeiro. Agora
se o Humberto tinha feito isso antes,
atacou no Twitter ou sei lá, eu não sei
porque eu não tenho Twitter. Então, mas
a fala de dizer que essa fala foi
inocente, foi educada, não foi, não foi.
Ponto. Descrição objetiva não foi. Bom,
dado tudo isso, dado tudo isso, o que eu
tava dizendo era o seguinte: do ponto de
vista comunicativo, se você errou ou se
você
mentiu, mentiu não, mas se você errou,
né? Eh, se você errou e alguém tá
pautando a discussão por dizer que você
é ridículo, horrível, desgraçado,
monstruoso e tal, tal, tal, se isso
aconteceu, se isso aconteceu, se você
mexer na merda, só vai subir o cheiro de
merda. Qualquer coisa que você tentar
falar para consertar isso, vai subir o
cheiro de merda. Eu sei, porque eu estou
a tempo suficiente na internet para
saber como essas coisas são. E aqui eu
quero relatar um outro ocorrido. A a
dois ocorridos agora. Recentemente eu
acabei de cometer um erro no vídeo
passado. O erro que eu cometi no vídeo
passado foi um erro de descrição do que
aconteceu comigo. Eh, que depois que eu
parei para para raciocinar que eu
percebi que eu tinha cometido esse erro
e que pode inclusive soar mal pras
pessoas que que me ouviram. O erro foi
qual? Eu mencionei que teve um camarada
que copiou o negócio do Deus, que o Deus
era mentiroso, que o Deus tinha cometido
um erro e tarará e tarará. E aí eu
falei: “Esse bosta da analítica e tal,
tal tal tal e tal tal tal”. Veja, é
preciso eu ressaltar isso porque esse
amigo pode ver o vídeo aí vai me gerar
uma confusão porque ele vai achar que eu
tô falando dele. Só que isso foi porque
eu me expressei mal. Eh, o que acontece
foi no Facebook que eu vi isso e quando
eu vi aconteceu no Facebook do primeiro
camarada que participou aqui do quadro
de diálogos. Foi ele que levantou a
questão. Ele falou assim: “Olha, eu
sempre achei estranho essa coisa do
Thales ser o primeiro filósofo e tal”.
tem esse artigo interessante. Então ele
levantou a questão, quem me irritou não
foi ele, mas do jeito que eu falei, pode
induzir quem quer que assiste. Se eu
assistisse e eu não soubesse da minha
cabeça, eu acharia que eu estaria
falando dele, porque foi ele que
levantou a questão e ele é analítico. E
pelo contrário, vocês viram, eu trouxe
ele aqui e tratei de maneira hiper
respeitosa. Adoro aquele ser humano e
sempre falei isso, continuo falando,
nosso amigo Gregory, foi ele que
levantou a questão. Quando ele colocou
essa questão, certo? Quando ele colocou
essa questão, apareceu um outro camarada
que também não tem nada de eu não tenho
nada contra ele e mas foi esse camarada,
foi esse camarada que fez uma piada
dizendo assim que ah, esse pessoal da
história, da filosofia é meio bosta
mesmo e tal, tal. E isso prova que os os
antigos são legais e o bosta é o alemão
que acha que sabe das coisas e tal, tal.
E aí isso me irritou de um tanto, porque
isso é a epítome da arrogância, sem
saber do que tá falando. E não tá
desmoralizando o Deus que tá morto, tá
desmoralizando quem estuda a história da
filosofia hoje. E aí a minha preocupação
é essa, quem que você tá desmoralizando,
né? Qual é o efeito retórico do que você
tá falando na na sociedade de hoje? E
aí, bom, então, portanto, eu tô
mostrando para você que esse tipo de
erro e tal, tal, tal, essas coisas
acontecem, né? E eu acometi por exemplo.
Tá bom? dito primeiro isso, eh, e aí a e
tirando isso, toda a crítica permanece,
né? Toda a crítica permanece. Agora,
segunda coisa, segunda coisa,
eh, teve um caso também que o Elan do do
canal Filosofia
Filosofia Acadêmica, ele ele Elan, ele
fez um ato, eu tenho problemas com Elan
pessoais, certo? Ele é gente boa na
medida do possível, mas a gente já
tretou sério, inclusive com questão
envolvendo o meu pai tava no Facebook
ali, enfim. Ah, fiquei indignado
pessoalmente com ele já, né?
Pessoalmente. Aí o que acontece? Um dia
ele na maior simpatia do mundo, ele
disse que tava assistindo aquele meu
vídeo antigo da da Suméria, aquele meu
vídeo da Suméria. Aquele vídeo que eu
fiz, eu tinha 19 anos de idade. Qualquer
coisa nesse sentido. Eu não era
historiador. Eu nem sequer estudava
história na faculdade quando eu fiz
aquele vídeo. Eu fiz por interesse, tal,
tal, tal. E eu falei algumas coisas ali
que são, para dizer, na melhor das
hipóteses, são arrogantes da minha
parte. tem uma consideração que foi o
objeto de de uma questão que eu absor
ali que eu disse o seguinte: eh, olha,
eu descobri, acabei de descobrir a uma a
coisa mais interessante da minha vida,
que eu falei que o a teogonia de Exildo,
a estrutura da formação da teogonia de
Exildo, era muito similar a uma parte da
estrutura da formação do gênese da
Bíblia. E eu faço um quadro comparativo
e tal, tal, tal. Por que que isso no
mínimo, no mínimo, na melhor das
hipóteses, era uma hiper arrogância da
minha parte de um jovem de 19 anos que
acha que descobriu o Brasil. Porque se
isso que eu tava falando tem fundamento
e tem embasamento, então no mínimo eu
deveria ter estudado o suficiente para
ter encontrado pelo menos uma fonte que
tivesse feito essa comparação, porque
não é possível. em 2000 anos de
existência desses textos em grego, não é
possível que não teve uma pessoa que
percebeu semelhanças entre essas
estruturas ah ah narrativas. Então, se
eu percebi, era no mínimo para eu ter
achado pelo menos uma fonte que diz a
mesma coisa, ainda que fosse errado, mas
eu não não acho. Eu era um menino de 19
anos fazendo um vídeo pra internet, tá
certo? E e tem um monte de coisa lá que
está exatamente correta. Agora, tem
coisas que são exageros, tipo essa que
eu acabei de citar, certo? No mínimo é
um exagero. Como é que uma pessoa de má
fé pode encarar isso? Ah, esse menino é
mentiroso. Ele quer tirar você da igreja
mentindo na cara dura. Não, pelo amor de
Deus. É um menino de 19 anos que achou
uma coisa interessante, né? Que pode
estar certo, que pode estar errado. Mas
daí é você divulgar que eu tô mentindo
por causa disso, é outro level de
interpretação do que eu fiz. E aí o que
acontece? Aí o Elan, na maior das boas
intenções, coitado do Elan,
gentesima, marcou lá e falou: “Ah, estou
aqui final de semana assistindo
videozinho do clássico do Pedro Parará,
todo fofo, todo legal”. Aí me aparece um
verme mundo, né, desses da analítica que
se acha inteligente para que é
religioso, new age, não sei o que e tal,
tal, tal. Ah, ah, ah, que absurdo achar
que esse vídeo é interessante. Todos os
judeus que estudam seriamente a tradição
da Bíblia sabem da influência do do eh
do do da religião mesopotâmica e das
religiões antigas sob a religião
hebraica. Isso não é nenhuma novidade.
Esse cara é um idiota. Aí começou a me
desmoralizar em cima disso. Aí como é
que aí você pega uma situação dessa, a
pessoa não conhece você, ela não sabe o
que que você acredita, ela não sabe se
você mudou de ideia, ela não sabe que
não sabe nada de você e tá te
desmoralizando em cima do que pode ser
um erro, do que pode ser um monte de
coisa, pode ser um monte de coisa, né? E
aí a pessoa tá desmoralizando em vez de
parar para tocar trocar uma ideia ah com
você minimalmente saudável. Que que você
faz com uma pessoa dessa? Você esmaga.
Retoricamente falando, você esmaga, você
não para para conversar, você não tá
discutindo quem é mais inteligente, você
tá discutindo quanto que esse verme é
imundo e merece ser desqualificado tanto
que ele tá tentando te desqualificar.
Simples assim. Simples assim. Tá bom?
Colocadas todas essas questões e
lembrando vocês que eu não sou meteoro
Brasil e o amor não vai vencer o ódio.
Aí a gente vai pro ponto finalmente da
coisa. O que eu disse? O que eu disse,
não é que tá tudo bem mentir, não é que
tá tudo bem dizer que ah a ah não é que
tá tudo bem ignorar os erros das outras
pessoas, não é que tá tudo bem, não é
isso o que eu disse e o que eu repito
agora para conscientização e
tranquilização, para ficar óbvio o que
eu tava querendo dizer quando eu tava
dizendo que era interessante não mexer
na merda depois que a merda tá feita,
né? não mexer para não subir o fedor,
para não ver esse band de mosca, né? O
que eu tava dizendo era
simplesmente que se você tá numa
situação social em que estão pautando o
seu erro, você não se põe na posição
defensiva, você não se coloca nisso.
Deixa deixa esfriar o clima, deixa
mudarem de opinião, deixa acontecerem
outra coisa quando você achar que deve.
Se você achar que deve, que não são as
pessoas que vão te pautar, quando você
achar que deve, se você achar que deve,
você apresenta uma leitura mais acurada.
O que eu apresentava no momento que eu
fiz a crítica desde o início da da
posição do Ian era o seguinte, era o
seguinte. em relação à aquela aquele
vídeo de Trotskinha a ver com conteúdo,
porque eu não conheço conteúdo. Então, a
questão não era de rigor do conteúdo. A
questão que eu que eu percebi que o
vídeo tinha problemas era primeiro a
animosidade que se cria quando você tá
tratando um tema espinhento e você
começa o tema espinhento falando da
do pau do Trotsk. Se você começa
falando isso, você tá animando quem já
não quer concordar de você para te
encarar como inimigo. Então essa não é
uma boa tática. não é uma boa tática,
né? Vai gerar um resultado óbvio. Então
essa não é uma boa tática. E aí a
segunda coisa que é o fundo da estrutura
da da do objetivo do vídeo, quer dizer,
Trotsk ao fim e ao cabo não seria
leninista ou seria o lã antileninista
por excelência. Essa
estrutura, essa estrutura, essa
estrutura já é problemática na largada.
Já é problemática na largada. Por isso
eu entendi o vídeo como problemático.
Não por causa do conteúdo que o conteúdo
eu sequer conheço. Porque quando você
traça essa estrutura, se você falasse
isso tanto dele quanto de qualquer outro
membro do partido bolchevique, você
encontrar problemas, porque as pessoas
não são iguais, né, meu parceiro. Então
as pessoas concordam com algumas coisas,
discordam com outras coisas, mudam de
opinião ao longo da vida. e você
encontrar discordâncias ou
concordâncias, eh, mesmo que
concordâncias e discordâncias de fundo,
não vai fechar a tese como verdadeiro ou
falso, ele é ante ou ele é a favor.
Então, o meu problema com a estrutura do
vídeo sempre foi dada de antemão, antes
de qualquer consideração sobre o
conteúdo que sequer eu conheço. Aí no
conteúdo eu não posso entrar. Era esse,
era essa minha crítica. Essa crítica
permanece. E aí, eh, eu concordo também
com o GSC, que essa essa briga é
antiproducente. E aí a gente cai no
último motivo, que é o motivo que a
gente tá falando, fazendo esse vídeo,
porque foi o seguinte, no vídeo passado
eu apresentei um monte de críticas,
críticas que inclusive resvalam no João
Carvalho, nosso amigo que apareceu aqui
no vídeo passado, que eu elegiei
recentemente, porque que eu falei que o
que o Medievo é importante para ele, que
os analis é importante. Eu passei mal da
metade do vídeo falando mal do Zanal.
Quem foi o analeiro que apareceu me
ofendendo? Nenhum, por acaso, nenhum
apareceu me ofendendo. Zero apareceram
me ofendendo. Mas sabe quem apareceu me
ofendendo? Pois é, eu sei, né? Você
sabe, nós sabemos, vós sabeis, eles
sabem. Então, ah, quando
apareceu eh a questão do final do vídeo,
no final do vídeo tinha uma um
divergência que eu tenho com o senhor
Gustavo Machado. É uma divergência super
educada. Eu nunca briguei com ele.
Aliás, eu não tenho motivo nenhum para
não gostar eh dele pessoalmente. Ele
nunca fez mal para mim pessoalmente, né?
Quanto assim permanecer, assim
permanecerá. Nunca tive problema, nunca
ofendi, nunca me senti ofendido. Então
tá tudo tranquilo. O que eu tava
apontando é o seguinte: me preocupa o
discurso que vai traçar que ah certos
socialistas são perigosos porque eles
querem chegar no poder e que isso é do
mal, que isso é uma estratégia de chegar
no poder, isso é problemático. Aí eu
tava brincando, inclusive anunciei que
era uma brincadeira, né? que esse tipo
de retórica ela é problemática, porque
sempre que acontece na história, algumas
formações hierárquicas acabam ocorrendo
e aí o que que acontece é que se alguma
coisa acontecer, você vai ser sempre o
eterno inimigo disso. Então eu tenho
esse ponto de divergência, isso sou eu e
é só um ponto de divergência. Aí eu
falei isso, aí o cara aparece dizendo
que eu sou eh o o ele não, né?
Repito, nenhuma nada contra ele. Eh, e
apareceu a galera, o rapaz
especificamente e já começou a tomar
like dizendo que eu tenho que deixar o
cara em paz, que em paz, eu não
posso fazer críticas mais não. Eu faço
crítica a liberais, eu faço crítica a
anarquistas, eu faço crítica a
comunistas, eu faço crítica à escola dos
Anali, eu faço crítica a
anarcocapitalistas, eu faço crítica a
todo mundo. Quando eu faço uma
crítica de boaça, aí não pode. Aí tem
que ficar calado. Aí eu sinto muito, mas
isso não vai rolar. Eu sinto muito, mas
isso não vai rolar. E toda vez que
quando fizer a crítica alguém aparecer:
“Ah, mas você diz que é isso, que é
aquilo, que é aquilo outro”. Mas na
verdade você é um canal. Na medida do
possível você não sei o quê. Isso
acontecer, você vai ser o seu comentário
vai ser excluído, você vai ser
bloqueado. E é quantos mais sofrerem
espurgo agora, melhor, porque você vai
lá para outro lado da trincheira, eu
fico desse lado da trincheira e você
atira em mim de lá. você não vai enfiar
a faca nas minhas costas. É melhor, é
mais honesto. É mais honesto, entende?
Então, ah, pontuando a crítica
específica que eu tava fazendo e
repetindo-a, porque vocês não vão me
calar, porque você vai me chamar de
feio, de bobo, de apaixonado, disso,
disso, daquilo. Crítica que eu faço é o
seguinte, certo? Todo discurso de que
ah, vocês t que ter eh preconceito,
vocês t que ter o pé atrás com pessoas
que querem alcançar cargos. seja na
democracia liberal ou querem conduzir
revoluções com poderes hierárquicos
nisso, esse discurso acaba trazendo na
prática uma guerra de todos contra
todos. E isso acontece nessa disputa aí
que vocês estão dizendo que é
antiproducente e que eu tô dizendo que
às vezes se atribui muito a a figura de
estarem ao estalinismo e que eu tô
dizendo é que isso acontece mesmo em
Stalin no estalinismo e que vocês vão
fazer a mesma coisa se o se o discurso
continuar esse. É esse que é o é o meu é
o meu posicionamento. É o meu
posicionamento. Eu nem sequer gostaria
de estar discutindo política. Eu
gostaria de estar fazendo surfando na
praia agora. Eu faço porque eu acho
importante, não porque eu quero ser o o
general do do do socialismo. Eu nem
acho, eu nem quero participar disso. Eu
quero, eu se eu quero ter um papel eh de
poder na revolução, eu quero ter um
papel de poder, eu quero ser o marrá, eu
quero ser o marrá da revolução, quero
ser o marrá do bem. Eu não quero ter
poder lá, não. Eu quero ser o cara do
jornal, eu quero ser o cara que divulga
as coisas. Eu quero fazer, eu não quero
ter poder, não. Não quero mandar em
ninguém, não. Eu só quero escrever. Tá
bom? Deixa eu escrevendo aqui. Dito
isso, dito isso, quando eu faço alerta
para esse antipoderismo, né? Como eu sou
contra as pessoas que se juntam e se
organizam e querem administrar coisa, eu
fico preocupado com os resultados
sociais disso. A minha crítica é só
essa. Não tem nenhuma ofensa, não tem
nenhuma briga. A minha câmera travou e
eu acabei o discurso. Então, boa noite
para vocês. Vocês são maravilhosos.
E se vier me atacar aqui, não tem amor,
vai vencer o ódio. Tá bom? Beijo no
coração de vossas senhorias, vocês são
maravilhosos. Falou, valeu e até mais.