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Escala 6x1: Senador Paulo Paim (PT-RS) recebe abaixo assinado CDH do Senado

[Música]
Não brigo mais. Não brigo mais. Chega lá
vivo em paz. Com os irracionais não vou
me preocupar se do meu caminho melhor é
amar.
Não brigo mais, não brigo mais. Deixei
para lá, vivo em paz. Todos irracionais,
não vou me preocupar. Sigo o meu
caminho, o melhor é amar.
Sento na areia, deixa o mar brilhar.
Sinto aí leve e deixa o vento me guiar.
A vida é tão curta para que me
estressar. Serenidade eu quero, nada
pode me abalar. As palavras vou sem
rumo, sem razão. Não caio na rede dessa
provocação. Respiro fundo, conheço o meu
valor. Não brigo mais, sou o próprio
amor. No compasso da vida, vou dançando
devagar. Não sabedoria sem que vou
chegar. Se alguém me provoca só mando um
sorriso, não brigo mais. Esse é meu
paraíso.
Não brigo mais. Não brigo mais. Deixei
para lá, vivo em paz. Com os irracionais
não vou me preocupar. Sigo o meu
caminho. O melhor é amar.
Não brigo mais. Não brigo mais. Deixei
para lá. Vivo em paz com os irracionais.
Não vou me preocupar. Sigo o meu
caminho. Melhor é amar.
[Música]
As palavras voam sem rumo, sem razão.
Não caio na rede dessa provocação.
Respiro fundo, conheço o meu valor. Não
brigo mais. Sou o próprio amor no
compasso da vida. Vou dançando devagar.
Não caio na rede dessa provocação.
Respiro fundo, conheço o meu valor. Não
blo mais, sou o próprio amor. No
compasso da vida, vou dançando devagar.
Não caio na rede dessa provocação.
Respiro fundo, conheço o meu valor. Não
brigo mais, sou o próprio amor. Não
brindo mais. Não brigo mais. Deixei para
lá. Vivo em paz com os irracionais. Não
vou me preocupar. Sigo o meu caminho.
Melhor é amar. É amar. Não b. Não brigo
mais. Deixei para lá. Vivo em paz. Com
os irracionais. Não vou me preocupar.
Sigo o meu caminho. O melhor é amar. É
amar.
[Música]
Não vivo mais. Não vivo mais. Deixei
para lá, vivo em paz com os irracionais.
Não vou me preocupar. Sigo o meu
caminho, o melhor é amar.
Que vitória importante. Agora é oficial.
Hugo Mota assinou. está criada a Frente
Parlamentar em Defesa do Estado Laico.
Eu já tinha conseguido o número de
assinaturas cumprindo o regimento. A
frente já estava em condições perfeitas
de ser criada, mas faltava a assinatura
do presidente da Câmara para dar aquele
carimbo formal, oficial e definitivo. E
eu me sinto muito feliz. Eu sou
religioso, eu sou pastor de uma igreja
batista e eu estou em articulação
política, criando uma frente em defesa
do estado laico. Porque eu não quero que
o Estado seja a extensão da minha
igreja. Eu não quero que a tribuna seja
a extensão do púlpito que eu prego. Eu
quero um país de respeito à diversidade
de crenças religiosas e respeito à não
crença religiosa. Eu não quero que o
cristianismo tenha primazia, vantagem,
privilégio, que a doutrina cristã seja
mais importante que a constituição. Eu
não quero que a minha fé seja
instrumento de coação, de domínio, de
imposição de uma moral sobre o conjunto
da sociedade. E eu sei, inclusive que
neste país, marcado pelo racismo, as
religiões de matriz africana são as mais
perseguidas. Os povos indígenas, com a
sua espiritualidade também são
perseguidos. Então, me sinto muito feliz
de na história do Parlamento brasileiro
pela primeira vez ser criada uma frente
em defesa do Estado laico. Nós já
estamos monitorando iniciativas
legislativas no Brasil inteiro que
afrontam a democracia e o estado laico
para que possamos denunciar, enfrentar
política e pedagogicamente. Nós já
estamos recebendo várias denúncias,
especialmente de povos de terreiro, que
t a sua liberdade religiosa afetada, até
mesmo pelo fundamentalismo religioso
cristão. Sim, eu sou pastor e não estou
aqui para fazer da minha fé um projeto
de poder. O filtro da fé é o amor ao
próximo. Sim, eu aprendi com Jesus e
quero celebrar a democracia, a
diversidade, os direitos humanos, a
liberdade de crer e de não crer. Eu
quero garantir o estado laico. Laicidade
é parâmetro de democracia. Está
assinado, formalizado,
institucionalizado, fruto de muito
diálogo, articulação política. Essa
frente vai ter participação de
pesquisadores, religiosos, ativistas,
acadêmicos. Bora para cima, porque
enfrentar a extrema direita é também
enfrentar o fundamentalismo religioso.
Vencemos. Fraterno. Abraço. Divulga aí.
Valeu, gente.
O pastor mandou água, parou. Ele pediu
para eu divulgar.
Ká estou eu divulgando.
K estou eu
divulgando
cá estou eu.
Divulgating.
Que esse negócio fica no era assim antes
colado assim embaixo.
Tá bom.
Eh,
veja só.
Veja só vocês,
veja só, dá um certo alívio, né, Fênix?
Veja só vocês. Essa é a primeira
divulgação de hoje.
Primeira divulgação de hoje. Segunda
coisa que eu quero dizer assim, vocês t
que se inscrever no canal do Filosofia
Pop
e escutar o podcast dele no site
Filosofia Pop.
Por que que você tem que fazer isso?
Porque pera aí, tem algo errado aqui.
Tem algo errado.
Tem algo errado.
Tem algo muito errado.
Ué,
agora tá certo. Não, não tá certo.
Por que que Pera aí?
Cadê o meu fundo?
Pera aí, vou dar um F5 aqui. Pera aí,
que esse negócio tá muito errado. Pera
aí.
Não gostei já. Não gostei. Pera aí.
Sofro de chateado agora. Sofro de
chateado. Não tem mais fundo agora. O
fundo só vai ter fundo.
Só vai ter fundo agora quando tiver
assistindo outras coisas. Já já tô puto.
Já já tô puto. Já tô has
puto. Agora não tem mais meio termo, mas
tudo bem. Eh, veja só. Eh, a gente estou
estou desfundado, acho vacilo isso. Não,
não funciona. Eu tô usando a mesma
ferramenta de você clicava aqui no
negócio e aí era para ficar com acho
vacilo, acho vacilo, acho vacilo, acho
muito vacilo. Mas olha só, primeira
coisa, agradecer o camarada Marcos,
porque renovar o Streamyard seria R$
2.500,
certo? é uns 800 que no final das contas
você fizer a matemática aí vai dar uns
R$ 2500.
E o Marcos falou: “Você quer? Eu tenho,
eu compartilho com você”. Certo? Então
assim, todo mundo lá, todo mundo vai
fazer o quê? Vai entrar, compartilhar a
tela. Deixa eu compartilhar a tela.
Então assim, pagar R$ 2500 ou não pagar
R$ 2500? Não pagar. Então, eh, você vai
entrar aqui, ó, filosofia
pop,
certo? Você vai clicar aqui, ó,
subscribe. Aí você vai colocar seguir,
você vai clicar aqui. Aí você vai ver os
vídeos, tem vários vídeos aqui sobre
muitas filosofias pops. E, ué, cadê?
Não entendi. Aqui no podcast. É isso. E
ó, e a teve uma conversa aqui comigo,
230 comigo, tá? 231 aqui já é sobre
democracia com a Silvana Ramos. Você vai
lá e vai agradecer, fala assim:
“Obrigado, Marcos”. Pedro pediu para
dizer obrigado, Marcos. Tá? É isso que
você vai fazer. Você vai agradecer ao
Marcos porque só estamos aqui. Só
estamos aqui porque Marcos. Tá? Então,
obrigado, Marcos. Tá? Esse é o segundo
recado. Terceiro recado que eu quero ah
que eu quero dar para vocês lá, ele ã se
chama
Paulo Paim, tá? Paulo Paim. Você vai
conhecer agora, se você não conhecia
este homem, você vai conhecer este
homem. Paulo Paim. Influencia influência
das redes sociais contra Vamos, ele tá
dois pontos, né? A influência das redes
sociais contra escala 6x1. pode inspirar
a reivindicação do sindicalismo. Então
ele tá defendendo a escala 6 por1. Esse
texto do Brasil de fato tá uma bosta
nessa elei. Isso não você não entende
direito qual é a posição do Paulo Paí.
Mas tá, então agora você vai conhecer o
Paulo Paim, tá? Você vai conhecer o
Paulo Paim. A gente vai começar aqui de
Wikipédia, tá? Para você conhecer o
Paulo Painho. Paulo Painho. Paulo
Painho. Paulo Painho, certo? Paulo
Painho é filiado ao PT desde que o mundo
é mundo, exerce o cargo de senador da
República pelo Rio Grande do Sul, tá? Se
você não tem senador ainda pelo Rio
Grande do Sul, tem uma opção aqui que é
o Paulo Painho. Paulo Painho nasceu na
cidade de Caxias do Sul, em Rio Grande
do Sul, um dos 12, não, dos 10 filhos do
casal Inácio Alves Paim e Itália Ventura
da Silva Paim. de família sem recursos,
começou a trabalhar aos 8 anos de idade.
Aos 12, conquistou uma vaga no Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial,
SENAI, onde fazia o curso técnico
durante o dia, ao mesmo tempo fazia o
ginásio, ã, no ginásio Alberto
Pasqualim, onde foi presidente do Grêmio
Estudantil. Após formar-se metalúrgico
pelo SENAI, trabalhou na metalúrgica
Abramo Eberly e na forja Sul. Em 1981,
tornou-se presidente do sindicato dos
dos metalúrgicos de Canoas. Em 1983 a
86, galgou os cargos de secretário geral
e vice-presidente vice-presidente
nacional da CUT, que é a central de
trabalhadores, onde se reúne basicamente
quase todos os sindicatos do Brasil,
pertencentes ao PT. deputado federal,
né, em 1985,
filiou-se ao PT, lembrando que a
Constituição é de 88, viu? Filiou-se ao
PT em 85 e no ano seguinte foi eleito
deputado federal pelo Rio Grande do Sul,
sendo deputado constituinte, né? Então
ele participou da da escrita da
Constituição, foi vice-líder do partido
do PT entre 89 e 91. Neste período,
precisamente em 1989, foi a África do
Sul, em nome da constituinte, da
Assembleia Constituinte brasileira, né,
pedir a libertação do líder negro Nelson
Mandela numa comissão formada pela
deputada Benedita da Silva, pelos, né,
você conhecer a Benedita, os deputados.
Ah, domingos
vou espirrar.
Mentira.
Leonelli, João Herman Neto, eh, Carlos
Alberto Caó de Oliveira, foi reeleito
deputado sucessivamente em 90, 94, 98.
Entre 93 e 94 presidiu a Comissão do
Trabalho, administração eh serviço
público da Câmara dos Deputados. também
provocou polêmica em 2001. Olha que
interessante, quando ao protestar contra
um projeto que alterava a CLT, tirando
direitos, ele rasgou um exemplar da
Constituição, dizendo assim, ó: “Se
vocês estão acabando com a CLT, vai se
[ __ ] essa meta de Constituição. Não
presta para [ __ ] nenhuma.” Rasgou a
Constituição e posteriormente o
documento que pedia a cassação dele por
esse ato. Ah, é? Você vai caçar meu
mandato? [ __ ] você mandato, a
cassação, [ __ ] Certo? Ele gerou
polêmica aí por causa disso. Nas
eleições de 2002, disputou o cargo de
senador, sendo eleito após uma disputa
bastante acirrada pela segunda vaga
contra a colega de chapa, a Emília
Fernandes. Participou da mesa diretora
do Senado como primeiro vice-presidente
do biênio de 2005 a 2000, de 2003 a
2009. Foi ã
como é que é? No bienio de 2003 a 2005 e
entre 2007 a 2009. Perdão, gente,
perdão. Tentei fazer um resumo aqui e
falei merda. Então, ele ficou nesse
biênio, nesse biênio aqui de 3 a 5 e
depois entre 7 a 9. Foi presidente da
Câmara de Direitos Humanos e Legislação
Participativa. E agora ele tá atuando na
Câmara, na Comissão de Direitos Humanos
do Senado. Novamente nas eleições eh do
Rio Grande do Sul, de 10, disputou a
reeleição ao Senado, sendo mais votado,
tá? com 33% dos votos, ou seja, mais de
1 milhão de habitantes vai dar isso
aqui, tá? foi o autor do projeto de lei
apresentado em 97, quando ainda era
deputado federal, que criou o Estatuto
do Idoso e também do projeto de lei que
eh renomeou a lei em 2002 eh 2022 para
Estatuto da Pessoa Idosa, também de sua
autoria, mas ainda na discussão do
Congresso Nacional são os projetos de
lei que instituiu o estado estatuto da
igualdade racial e o fim do fator
previdenciário.
Em 2012, PAIN ganhou a categoria defesa
do consumidor do prêmio Congresso e
Folco. É o coautor do projeto original
da lei brasileira de inclusão de 2015,
que criou o Estatuto da Pessoa com
Deficiência, que entrou em vigência em
março de 2016. em 17 voltou a eh voltou
contra a manutenção do mandato do
senador Aécio Humécio
Neves, mostrando-se favorável à decisão
da primeira turma do Supremo Tribunal
Federal no processo em que ele era
acusado de corrupção e obstrução da
justiça. O Ciro tá indo lá pro partido
do PSDB com a ajuda do Éécio Neves
agora. eh eh acusado de corrupção e
obstrução de justiça por solicitar R$ 2
milhõesais ao empresário Joesley
Batista. Em 2018 foi reeleito ao cargo
com 1.875.245
votos. Com isso, Pain foi o único
senador, tá, nessa eleição aqui.
Lembrando que Senado é 8 anos, tá? O
cara fica 8 anos. Aí na nem 2018 ele foi
reeleito, o único senador da República
reeleito. Com isso, Paim foi o único
senador das regiões Centro-Oeste, Sul e
Sudeste a ser reeleito, tá? Ninguém no
Centro-Oeste, ninguém no Sul e ninguém
no Sudoeste foi reeleito nesse Senado
aqui, a não ser o país. Notabilizou-se
nacionalmente pela defesa da adoção do
salário mínimo de $ quando era deputado,
né, que era um aumento à época. Em 2011,
o governo federal estava disposto a
aumentar o salário para R$ 545,
enquanto o senador defendia R$ 560, né,
com esse critério do do dos $, tá? Esse
é o ser humano. Esse é o ser humano. Aí
o que eu queria chamar a atenção de
vocês é que saiu aqui, ó, escala
6 por 1,
ã, Senado. Deixa eu ver se isso é o
suficiente. Sim, isso é o suficiente,
tá? É um vídeo de 2 horas. Eu vou reagir
ao vídeo de 2 horas. Nem [ __ ] tá?
Nem [ __ ] Vocês vão me desculpar, mas
não vai rolar.
Certo? Mas eu quero rolar aqui, ó, a o
início da conversa, a apresentação dele,
talvez uns 10 minutinhos aqui que ele
faz a apresentação. Talvez se eu entrar
no Ó, eh, Câmara, Câmara dos Não, Câmara
não, Senado. Senado não é Câmara não, né
Câmara não é casa baixa não. Calma.
Senado eh
Comissão
de Direitos Humanos.
Humanos. Eh,
que que tá bom? 6 por 1, não? Eh, é 6
por um, 6x1. Vamos ver se eu acho aqui
no site da própria câmara. A, vai ser
difícil. Deixa eu ver aqui qual o que
que eu abri para achar isso, essa
informação
na internet.
Comissão de Direitos Humanos, debate
redução de É isso. Comissão de Direitos
Humanos,
eh, debate,
redução de jornada de trabalho.
Isso, isso aqui que eu queria que vocês
vissem, tá? Pera aí.
Hã,
colocar aqui que na verdade é o mesmo
documento, né? Então, veja só,
o que eu queria mostrar para vocês é
isso aqui, ó. Aqui tá a descrição do que
aconteceu, tá? Para pra gente acompanhar
a descrição do que aconteceu. Então, vou
fazer uma lida aqui rapidinho, ó. Ciclo
debates da Comissão de Direitos Humanos
da Câmara, né? CDH, ã, da Câmara, não,
caceta, do do Senado, Comissão de
Direitos Humanos do Senado, sobre a
sugestão legislativa número 12 de 2018
para que seja criado no país o Estatuto
do Trabalho. O foco da discussão é a
proposta de redução da jornada semanal
de trabalho, né?
O o Pain defende 4x3 sem cortes no
salário. Participam sindicalistas da
Central Única dos Trabalhadores, a CUT,
que é do PT, e da Confederação Nacional
dos Metalúrgicos, além de representantes
da Associação Nacional dos Magistrados,
estamos falando de Juízes da Justiça do
Trabalho e da Confederação Nacional dos
Transportes, a CNT. Então, ah, e eu
lembro de eu assisti isso aqui inteiro,
tá? Aliás, aqui tá com 1 hora 40 só.
Está certo. É 13 de 8. É hoje mesmo. É
esse aqui mesmo. É, mas esse aqui tá
menor. Eh, a a conversa é maior. A
conversa é maior. Tem algo errado que
não está certo aqui. Tem algo errado que
não está certo. A conversa é um pouco
maior. Deve ter alguns cortes aqui. Eu
não sei, mas a conversa, eu sei que a
conversa é um pouco maior porque eu
assisti ela toda. Eh, e tem uma galera
aqui também do Ministério Público, tem
uma galera, o o PT fez o maior concurso
aí que a gente tava esperando, que eu
inclusive me inscrevi, tá? Eu só não fui
fazer a prova do CNU para auditor fiscal
de trabalho, porque eu vivo de ser
youtuber, esta esta coisa imbecil, né,
que é ser youtuber. E aí eu não tava
podendo ter tempo para me preparar pra
prova como queria. Tava no processo de
transição de emprego, etc e tal. E aí eu
não fui fazer a prova, mas teve uma
convocação de 600 auditores do trabalho
e tem auditor do trabalho aí nessa
reunião no Senado colocando a posição
deles a respeito da necessidade de
diminuir a carga de trabalho e que isso
não vem com a diminuição da Isso não vem
com a diminuição da
eh como é que é? Como é que fala isso?
Como é que é o nome disso? É da
capacidade de trabalho, não tem um nome
específico para isso. É da
eh, como é que é o nome do negócio,
cara? Da produtividade do trabalho. Não
diminuir a produtividade do trabalho,
diminuir a carga horária antes o
contrário, né? Antes o contrário, você
tem uma maior chance de aumentar a
produtividade de trabalho, porque você
diminui o cansaço, você diminui o
estress, você diminui a vontade de
faltar, você diminui um monte de coisa.
E a tendência, dizem alguns desses caras
que trabalham com a área, é que aumente
a produtividade nesse período que a
pessoa tá trabalhando. E aí vai aumentar
os custos do trabalho, porque você vai
ter que fazer mais contratação e etc,
etc. Bom, é possível que você aumente a
quantidade de emprego, aumente a
produtividade do trabalho. Isso sim pode
aumentar os custos. Ninguém pode fingir
que não tá vendo, não pode se fazer de
doido, pode sim aumentar os custos do
trabalho, mas tem existem medidas que
podem ser compactuadas no processo
transicional para que isso seja h eh
reduzido, o impacto seja reduzido,
sobretudo empresas menores que t mais
dificuldade de ah receber uma porrada de
primeira assim, né? Então você tem ali
uma empresinha pequena que você tem
quatro pessoas, você contrata. De você
aumentar de quatro pessoas contratadas
para oito, às vezes pode te gerar um
problema. Isso é real. É, é importante
enxergar que isso é real. Eh, para que a
gente converse igual adulto, para se as
empresas pequenas aparecerem, eu vou
quebrar, eu vou me [ __ ] eu vou acabar
o mundo, a a seja negociado alguma forma
de transição, que a coisa não seja feita
de um supetão, de uma hora para outra,
porque não adianta nada a gente fechar a
pequena empresa e aumentar o desemprego
face a esse tipo de coisa. Então, tem
que ser um negócio conversado, racional
e etc, etc, etc. Eh, tá bom. Mas aí eu
quero colocar hã vou mudar pro outro
vídeo porque como eu disse aqui tá com 1
hora 40, eu não sei por no vídeo aqui ó
tá com 2 horas ele tá mais cheinho um
pouquinho, tá mais gordinho um
pouquinho. Então pode ser que ele tem
algum corte, alguma coisa aqui. Eu quero
que você veja a posição do Paim para
você conhecer esse homem maravilhoso que
é o Paim. Quero que você conheça o Paim.
Hã, porque tem uma difamação do PT na
internet, sobretudo da extrema esquerda,
que é a criminosa. E aí, hã, o que eu
quero mostrar para vocês, para vocês
conhecerem uns caras que provavelmente
vocês nunca ouviram falar na sua vida,
né,

do Éton, do Cleitinho, como da Câmara
dos Deputados, da Rica Hilton, Érica
Hilton, Reginaldo Lopes e Dayana Santos.
Todas vão na mesma linha. O objetivo é
redução da jornada sem redução.
Não, veja só, veja só. O nosso camarada
Bruno, ele disse assim, ó: “Não dá para
isentar pequenas empresas”. Isentar em
que sentido, né? Isentar em que sentido?
O ideal é que haja um processo de
conversão em que no futuro, de fato,
qualquer pessoa que empregue empregue
sempre no máximo 4x3. E se você for
colocar mais horas pra pessoa, mete a
hora extra e tá tudo certo. E tem um
problema que é real hoje, certo? real já
hoje tem um limite de trabalho que ele é
colocado na Constituição que é 44 horas
semanais e um limite diário de 8 horas,
salvo engano meu que tá na Constituição.
E existe o problema de que mesmo com
esse dispositivo dessa forma tem gente
que que trabalha 10, 12 horas e não
recebe hora extra. Se você passa de 8
horas é para você receber hora extra.
Tem gente que não recebe hora extra.
Isso tá errado, isso já existe hoje. Não
precisa passar para quatro, para três
para ter essas fraudes e elas já existem
hoje. Então, como é que você diminuir
esse tipo de coisa? Isso vai ser dito
também no alto dessa discussão.
Tem que aumentar o número de auditores
fiscais do trabalho, né, que era o
emprego que eu tava dizendo que eu ia
fazer o concurso. Tem que ter mais
auditor fiscal do trabalho. A a
instituição tem que ser reforçada para
que ninguém viole esse tipo de coisa.
Não pode violar. E aí, se tiver empresa
que tem dificuldade mesmo, aí tem que
ter um processo de transição, tem que
ter uma conversa com essas empresas para
ver como é que faz isso aí em 5 anos, em
10 anos. Ah, tem que, sei lá, nos cinco
primeiros anos você tem que colocar pelo
menos 10% da sua força de trabalho em
4x3. E aí com o passar do tempo, ou
então você faz um uma redução
tributária, enquando vocês que são
empresas pequenas que estão fazendo essa
mutação, vocês não vão pagar tributo
nisso, nisso e naquilo. Você pode pensar
em várias formas, tá, de fazer isso. E
isso tem que ser debatido, porque
ninguém é que é o dono da bola. Eu tô
dando várias ideias da minha cabeça.
Isso tem que ser pensado com pessoas que
são especialistas em direito do
trabalho, pessoas que são especialistas
em economia, ah, em economia política,
em macroeconomia e e etc, etc., né?
Então isso não pode ser eu aqui com o
meu chicote na internet, olha, eu sei
como é que faz, etc. Mas que dá para ser
pautado e que isso tem que ser
conversado a sério. Isso tem que ser
conversado a sério.
Eh, exatamente. Uma, um dos impactos
evidentes é isso. Com mais empregos,
temos uma maior capacidade de compra e
com o tempo o custo e o lucro acabam se
ajeitando novamente. Mas dependendo da
forma que é feito, se for feito de uma
forma desilinguida, né, você pode gerar
impactos negativos como o aumento da
informalidade. Olha, eu não consigo
contratar ninguém, eu vou manter a
pessoa trabalhando comigo sem o contrato
de trabalho formal e etc. Então tem um
monte de tem uma série de coisas que
devem ser conversadas a sério, mas isso
não deve impedir a gente de discutir. O
[ __ ] é que existe uma extrema direita no
país. Aí quando a gente fala, vamos
pautar um tema, os cara já começa com um
pânico do [ __ ] a economia vai acabar
e não sei o que a gente não consegue
sentar para conversar, certo? Entendeu?
A gente não, a gente não, a gente não
consegue sentar para conversar
tecnicamente porque os caras estão
fazendo propaganda política de o mundo
vai acabar e tal, tal, certo? Isso é uma
merda. Então, ah,
isso, isso não, tudo certo. A, a, a Luna
tá dizendo assim, a Luna é nossa
correspondente do Chile, né? Ela tá
dizendo, “Pedro, aqui no Chile 5x2 já é
lei e ninguém quebrou.” Não, tudo bem,
pode ninguém quebrar porque é assim lá,
mas no processo de transição, né? O
impacto pode vir forte, pode causar
danos em pessoas. Isso pode ser
conversado, né? Você pode ter uma
abertura paraa conversação, fazer um
processo de transição, fazer uma coisa
eh que que dê um um prazo para empresas
até R 5 milhões deais que, né, que se
ela tiver o capital social nesse nível,
alguma coisa pode ser feito, isso pode
ser conversado. Ninguém precisa ser
intransigente também. É isso que eu tô
dizendo. Ã, que isso é fazer política de
verdade, né? Então os caras coloca
dificuldade, não, beleza, calma.
Dificuldade também tu não vai
impossibilitar o negócio porque você tá
dizendo que vai ter dificuldade. Vamos
conversar. Vamos fazer estudo econômico
e pá pá e tocar o barco paraa frente,
né? Eh, vamos lá. São de salário. A
história nos mostra que a redução da
jornada de trabalho é uma luta de
décadas e décadas da classe
trabalhadora. No início do século XX, a
nossa gente chegava a cumprir jornadas
exaustivas de até 16 horas diárias. Isso
era a realidade no Brasil da época. Foi
com muita mobilização social que a
Constituição de 1934 garantiu a jornada
de 40 horas semanais, de 48 horas
semanais na construição de 198,
certo? 30 34 tinha 48. Aí na de 88
baixou para 44. Ele vai dizer que tava
lá, que lutou para ser 40, não conseguiu
e etc. Eu estava lá porque fui
construinte, lembro aqui de Lula, Oliv
Dutra e tantos outros. Na Constituição
de 1988,
a pressão do movimento sindical e da
bancada que tem compromisso com a classe
trabalhadora, nós conseguimos avançar
para 44 horas semanais, o que foi
fundamental para a criação de novos
postos de trabalho e para a melhoria das
condições de vida da população. Diziam
que ia aumentar
o número de desempregados. Foi o
contrário. Foi a época,
certo? ele tá rindo por causa disso que
ele tava lá, diziam a mesma coisa, que
aumentar o número de desempregados,
as empresas não iam conseguir contratar.
Em 44 horas ele foi lá e, né, eles
aplicaram e não foi exatamente o oposto
que aconteceu, aumentou os postos de
emprego, tá? É isso que ele tá contando
da história do país, tá?
Em seguida, tivemos o menor número de
desempregados no país e chegamos no
primeiro governo do Lula e agora de novo
numa taxa de desemprego de 5.5. Olha que
interessante, nosso amigo tá comentando
aqui, o Juás tá comentando, ó, causo
meu, a empresa da minha tia é pequena
com dois, três funcionários, entre
aspas, que são compostos de familiares e
tal. Eles literalmente dependem para a
sobrevivência que nós trabalhamos mais
de 50 horas semanais, né? Então tem um
monte de lugar que a irregularidade
acontece, não poderia acontecer, mas ela
existe. A gente não pode fingir que ela
não existe, etc. e tal. Como é que a
gente evita que esse tipo de coisa
aconteça, né? dando algum suporte para
pequenas empresas, se elas não
conseguirem, né, arcar com isso. E
quando a galera tá de sacanagem, você
tem que ter o auditor fiscal de trabalho
para ele fazer o trabalho dele e
capturar essas coisas e diminuir a a
ocorrência desse tipo de coisa. Agora, a
não pode fingir que o saldo que tá fora
da lei não existe, né? E aí a gente tem
que trabalhar para que isso diminua.
Benefício de uma jornada reduzida são
inegáveis. Menos horas de trabalho
significa mais tempo para lazer,
família, estudo e qualificação
profissional. O estresse produzido
impacta diretamente na saúde física e
mental dos trabalhadores e das
trabalhadoras.
Além disso, empresas que implementaram
redução de jornada constataram o aumento
da produtividade, maior enganjamento dos
funcionários e redução da rotatividade,
menos acidente de trabalho, menos doença
no trabalho. Diversos países têm colhido
fruto positivo com essa medida. São
alguns exemplos rápidos. A Islândia, por
exemplo, adotou uma jornada de quatro
dias por semana, a famosa quatro por
Olha só, eh, o Henrique falou uma coisa,
[ __ ] é muito bom saber que ainda
existem quadros tão tão bons com cargo.
E é um senhor, né, que participou de
todo o processo da democratização, né,
eh, mesmo com tão poucos, os web
propagandistas fazem o desse serviço
canalha em apagar isso. Eu também acho.
Aliás, eh, deixa eu contar uma coisa
para vocês. O Alisson
do canal
do canal
do canal do Alisson, o Alisson do
Reflexões Contemporâneas me chamou para
conversar com ele amanhã. Ele inclusive
tá me perguntando a hora. Qual o melhor
horário para mim? 20 horas.
Não, 20 horas não, 19 horas. 19 horas é
o melhor horário,
tá? Então, amanhã, provavelmente, eu vou
est lá conversando com o Alisson do
canal Reflexões Contemporâneas. Tá
sentando pau nessa galera. O o eu falei
Alisson, é Adriano. Eu falei Alisson, é
Adriano. É Adriano, tá? Desculpa,
desculpa, Adriano, eu não sei por que eu
falei Alisson. É porque na verdade eu
não conheço o Adriano direito, tá? Eu
assisti alguns vídeos dele, como eu já
disse aqui, ele pega pesado para [ __ ]
com a galera.
Às vezes ele perde a mão um pouquinho
lá. Eh, a gente vai conversar com a
Adriana amanhã, tá? Eh, beleza. Deixa eu
continuar.
O TR e registrou o crescimento econômico
de 5%. Enquanto mais da metade da
população, a ativa passou a trabalhar
menos horas sem perder renda e o PIB
aumentou na Alemanha.
Pois é, né? Ele tá contando os casos
reais, né? O Bruno comentou aqui, ó,
Pedro, seria interessante se a esquerda
na web divulgasse mais esses quadros
meio apagados. Então eu comecei com essa
conversa aqui porque eu vi o que que
tavam fazendo em cima do Hadad que vocês
perceberam. Se vocês acompanham o meu
canal, vocês sabem que o que tá fazendo
com o Hadad é absolutamente
criminoso, né? Vocês entendem isso, né?
Que o que tava fazendo com a Hadad era
absolutamente criminoso. Então eu tô
enxergando que vocês na verdade não
conhecem os caras, né? Vocês tiram Hadad
para maluco, né? Assim, um cara do
Inspero, qualquer coisa assim, isso é
absurdo, né? E eu sei que vocês não
conhecem os quadros que são do PT, do
PESOL e dos os caras mais sério, né?
Vocês só conhecem cara que chuta bunda
de MBL, tá? Essas crianças, né? O Breno
Alessas porcarias. Então, a a é
importante vocês conhecerem as pessoas
de verdade, né, que fazem trabalhos
sérios, etc e tal. Ah, então ã e é isso
que a gente vai fazer aqui, né? Não vou
ficar brigando com o jeito mais não, não
quero brigar com ninguém mais não. Que
testar uma semana de 4 dias com o modelo
180 100. 100% salário, 80% da carga
horária e 100% de desempenho. Mantiveram
a prática, pois observaram o aumento na
produtividade e redução de custos,
repito, diminuindo a rotatividade. O
argumento de que a redução de jornada já
desemprego é uma falácia, é um mito que
já foi derrubado ao longo da história.
Quando reduzimos a carga horária, abre
esse espaço. É, imagina se isso fosse
criminoso, né? O Charles tá falando,
cara, é muito bizarro. Tem gente que eu
vejo na internet chamandoidade de
ratazana neoliberal, os piano.
Eu fico tipo, mano, para que isso? É,
então é como se eu tivesse avisando, né?
O processo difamatório absolutamente
evidente que esses caras fazem. Mas
vamos lá.
Para a contratação de mais
trabalhadores, fortalecendo o mercado
interno e gerando crescimento econômico
sustentável. O dies fala em torno de 4,5
milhões de novos empregos com a redução
com a automação e o avanço tecnológico,
precisamos ajustar o tempo de trabalho
para garantir que a inovação seja um
instrumento de bem-estar social e não de
precarização do trabalho. Reduzir a
jornada de trabalho.
Eu perdi minhas musiquinhas, tá? meus no
meu negocinho, eu perdi o hino da União
Soviética, mas olha só, eu mesmo já
falei a loucura de comparar o Palo
Guedes com Hadad, mas oudo me libertou.
Então a gente vai tocar aqui na na como
é que é? E capela a capela.
[Música]
Tá, tá. Tinha, tinha que tocar o hino,
mas a gente tá sem o hino, vai a capela
mesmo. Então vamos lá.
É reconhecer que o trabalhador tem
direito a um ritmo de vida equilibrado,
tranquilo e que não faça mal para a sua
saúde. Significa promover um modelo de
desenvolvimento justo e sustentável que
priorize a qualidade de vida e os
direitos sociais. Mas também precisamos
ficar atento. Alguns países, isso é
recente, como os Estados Unidos, estão
testando a chamada jornada 996,
ou seja, 72 horas de trabalhos semanais.
É no tal Vale do Sísimo, 72,
certo? A China tinha isso também, né?
Ah, o camarada lá que era dono do, como
é que era o nome? O dono da [ __ ] da da
da caceta da desgraça. Como é que é o
nome do cara que é dono do do da
Alibaba? Como é que é o nome daquela
peste do inferno lá na China? Ele falou
assim: “Olha, era muito legal se a gente
tivesse mais trabalho, se todo mundo se
empenhasse em 996. Seria Jackmar isso,
essa peste do inferno. Aí o Partido
Socialista, o Partido Comunista foi lá e
colocou ele na geladeira um pouquinho.
Ele ficou, ele ficou um pouquinho de
fora assim do jogo político, né, depois
dessa fala e aí começaram a falar que
ele tinha sido morto e etc e tal. Aí
depois ele voltou pro jogo, né? Mas ele
ficou lá na geladeira um pouquinho, num
tempinho, ele passou tempinho na
geladeira. Agora nos Estados Unidos
estão querendo imitar e estão querendo
fazer. É isso mesmo. Vale do silício. É,
é 72 horas. É isso, né? Então a gente
tem que fazer a briga, né? dentro da
China, dentro dos Estados Unidos, dentro
do Brasil, se vocês são
internacionalistas de verdade, né? Tem
gente que quer o comunismo brasileiro.
Acho engraçado, mas
duas horas de trabalho semanais com uma
escala das 9 da manhã às 21 da noite
durante seis dias por semana. Isso é,
sem sombra de dúvida, trabalho escravo
em qualquer país do mundo. Quando eu
vejo isso aqui, me lembro logo do tal de
Tifaço aí que o tal de Trump inventou.
Tem um camarada ali dizendo, eh, Pedro,
é aceitável odiar o Maís? Não odeio
ninguém, cara. Não odei. Não odei. Pare
de Tire o ódio de dentro de você.
Ele vai se quebrar, hein? Vocês só vão
ver. Mas aí você tem,
você viu? Você viu ele falando dos
Estados Unidos, ó? Segura
por semana. Isso é, sem sombra de
dúvida, trabalho escravo em qualquer
país do mundo. Quando eu vejo isso
alguém me lembro logo do tal de Tifá aí
que o tal de Trump inventou e ele vai se
quebrar, hein? Vocês só vão ver.
Vai virar a Venezuela, hein? Cuidado.
Vai virar Venezuela.
Mas aí é a tendência. Os outros países
vão se organizando, vão apontando outros
caminhos e aqueles que vão para essas
aventuras de só querer sacrificar o
trabalhador vão se dar mal. O Brasil tem
a oportunidade de transformar a vida das
pessoas, instituindo a escala 4x3,
jornada de 30 às horas semanais, sem
redução de salário. Já disse na repito
aqui, um primeiro momento sairia de 44
para 40, depois uma hora por uma hora
por ano até chegar a 36. Um caminho
novo, avançando para o futuro de mais
dignidade, produtividade e justiça
social. A redução da jornada de trabalho
é também uma questão de direitos
humanos.
Querido, depende muito. O camarada
perguntou aqui, Pedro, tem alguma
sugestão de leitura para compreender
textos de direito eh voltado para quem
nunca teve muito contrato com o direito?
Você quer texto de direito em geral?
Compra o cursinho para concurso que você
vai na mãe aprender com compra o
cursinho de direito constitucional e
direito administrativo que o básico você
pega aí depois depois a gente conversa
de novo, tá? você não sabe nada.
Por isso estamos aqui nessa comissão.
Registro ainda e no dia 4 de agosto
fizemos em Porto Alegre um grande debate
com um movimento sindical sobre a
redução da jornada de trabalho. Agora em
setembro vamos dar continuidade junto
com o movimento sindical. Vamos iniciar.
Aí tu me quebrou para [ __ ] né? Pois
é, eu não tô entendendo material de
curso, [ __ ] de curso, de cursinho
preparatório para [ __ ] Aí eu vou, aí
eu digo assim, começa por português de
ensino médio, então, [ __ ] curso de
cursinho, cara, não. Curso de cursinho
não tem no YouTube, pô. Tem uns caras do
YouTube. Bom, velho, para com isso.
Uma série de encontros regionais do Rio
Grande do Sul para discutindo a redução
da jornada de trabalho. Encontros já
marcados na Serra Gaúcha, Caxias do Sul,
Vale dos Sinos com Fox Onopoldo e
Novoburgo, Metropolitana, cidade
satélite de Porto Alegre, central também
a área central do estado que pega ali.
Pera aí, vocês estão vocês estão me
tirando foco aí? O camarada falou: “A
luta pelo direito do Yering”. Eu acho
que é uma boa leitura. E o caso do
exploradores de caverna também é uma boa
leitura de início de filosofia do
direito, pô. De início do de filosofia
do direito. Tá, mas deixa eu prestar
atenção no cara aqui. O cara falando
parada importante aqui, galera.
Santa Maria, litoral norte, litoral sul,
Planalto e também a região de Pelotas,
Rio Grande. Em torno de 15 encontros,
estamos trabalhando com esses
organizadores desses eventos. Claro. Ali
vamos discutir pejotização, vamos
discutir terceirização, vamos discutir o
direito dos trabalhadores e vamos
discutir os principais projetos que
estão tramitando aqui no Senado. São
cinco. Quatro eu consegui pegar para
relatar e naturalmente estou com eles.
De cinco, ele pegou quatro para relatar.
O bicho é brabo demais, pô.
sobre o alcance da mão e dos olhos para
não permitir.
Eu votaria nesse cara aí para presidente
da república, hein? Só tô dizendo
e que eles votem de forma atropelada,
prejudicando os trabalhadores. Mas
enfim, esperamos o próprio Ministério do
Trabalho, me dizia o Claudinho, que é o
nosso secretário regional lá
dessa passa.
Aí o Ângelo ainda falou: “Ele ainda tem
língua presa igual eu já vi que dá para
chegar no lugar dele. Vou pra luta”.
Massa. Identificação é tudo, [ __ ]
Identificação é tudo.
Vai tá programando um grande encontro lá
também em setembro.
Vamos todos trabalhar para que a redução
de jornada se torne realidade. Já fiz a
introdução, já lancei um livro aqui que
não é mesmo, foi do senhor que me
apresentou o livro sobre a previdência.
Muito interessante. Eu já havia chamado
a mesa, só quem faltou aqui na mesa, que
não tinha chegado ainda, foi
Ricardo de Oliveira, presidente da
Confederação Nacional dos Metalgo. Eu
até disse que você não tinha chegado,
foi um dos primeiros que me procurou
para fazer o evento no dia de hoje. E
ali discutimos que de manhã seria lá na
Câmara dos Deputados e à tarde vocês
viriam para cá. Tenho certeza que foi um
grande evento lá e vamos trabalhar
junto. Não tem essa de quem apresentou
primeiro o último, porque se for
apresentar primeiro fui eu que apantei
em 2015, mas não é isso que importa.
Importa nós aprovarmos o mais rápido
possível o projeto que tá na Câmara e
aprovar o que tá aqui.
Você viu que fofo? Eu aprendi, eu
apresentei essa [ __ ] antes, mas
[ __ ] o que importa é essa [ __ ]
passar.
O que aprovar primeiro anexa e vamos
trabalhar junto. É isso que interessa.
Certo. Ele apresentou no Senado antes de
ser apresentado na Câmara. Mas [ __ ]
né? O que correr primeiro, né? Corre nas
duas casas. O que correr primeiro anexa
um com o outro e bola pra frente.
Jornada 4 por tr e o fim da 6 por um.
Vamos de imediato iniciar aqui então a
nossa fala. E eu vim aqui, eu cheguei no
horário, viu? 2:30 em ponto eu tava aqui
e eu olhei que tinha umas 10, 12
pessoas. Fiquei um pouco preocupado,
viu?
Vocês são tudo, vocês são tudo, vocês
são tudo preguiçoso, viu? Tá 2:30 aqui
no horário dessa [ __ ] Esse negócio de,
“Ah, brasileiro chega com 15 minutos de
atraso do caralho.” Ele tá dando broca,
né, galera? Dele. O fiquei um pouco
preocupado, viu?
Depois eu te explico por que foi.
Não, apaga aí que deu certo. Eu fiquei
aqui ganhando um tempo, né? E vocês
chegaram aqui, lotaram a sala. Então,
uma sal para vocês e todos que estão
aqui.
Vamos lá. Valir, Valir Ertlin,
secretário de assuntos jurídicos da
Central Única dos Trabalhadores, CUT
Nacional,
que estou sabendo já e fui convidado
para o dia 23, Porto Alegre, vai ter um
grande evento da CUT, o presidente
nacional da CUT vai est lá e eles me
obrigaram, tá lá, obrigaram no bom
sentido. Tem, eu eu coordeno aqui o
programa jovem senador e é toda uma
semana que eles ficam aqui, três
senadores pro estado e eu fico com eles.
Mas assim mesmo termina na sexta, sexta
à noite eu pego o voo para no sábado
estará com o presidente da CUT avisa que
eu quer fazer uma mesa lá positiva, né?
Eu estarei junto com ele lá.
Ah, primeiro, boa tarde a todos e todas,
né, todos, inclusive os quem não está
nos
Certo, ele passou a palavra, vai ter uma
conversa aqui, muitas pessoas dando
muitas opiniões. Você assista se você
quiser, né, porque agora eu tô na linha
Álvaro de brocha simpático.
Ai, [ __ ] desculpa, gente.
Ai, eh, então veja só. Eh, e aqui no eu
amo Álvaro.
Veja só, então aqui eu vou colocar o
final porque ele fala uma uma coisa
relevante que é sobre
o recolhimento de votos, né, em em
abaixo assinado
aqui companheiro da CUT, as companheiras
que puderam estar aqui para nós fazer a
entrega do abaixo assinado. Paulo pra
tua fala agora.
Ah, então tá bom.
Só isso pode chamar
co os companheiros que são os
presidentes das federações,
confederações, quem quiser vir aqui
então à frente para fazer a entrega
sindicatos, fazer a entrega aqui, pedi
aí para quem tem os os abajos assinados
impressos, simbolicamente a gente fazer
a apresentação.
[ __ ] que precisão é essa, hein?
Caraca, aqui é é Crups, não, como é que
é o nome da da mulher que que eu ia
falar Crupskaia, como é que é o nome da
mulher que que atira direto? E ela fala:
“Eu matei eh você matou tantas pessoas”.
Você falou: “Não matei pessoas, eu matei
nazistas”. Ah, caral, que precisão foi
essa, hein? Eu fui que 1 38 e 31,
certinho. Como é que é o nome da mulher
mesmo lá? Que que que era tiradora de
elite lá de sniper?
[ __ ] que que Ludmila Pavlenko foi
essa aqui, hein? Que Ludmila Pavlenko
foi essa? Tá maluco? aqui e nós vamos
entregar para você um documento para
você entregar pro presidente senador
Adaviel Columbs
dos abaixos assinados que nós estamos
fazendo, que são milhares de assinaturas
pelo Brasil e que vamos continuar
fazendo.
[Música]
Pera aí vocês, nesse momento vocês me
entregam simbolicamente quantas
assinaturas foram conseguidas?
Agora não tenho o total, mas são
milhares
mais milhares.
Esses documentos representam milhares de
assinaturas.
Errou, hein, o camarada aqui, hein? Tá
vendo esse camarada aqui? O painho
perguntou quantas foram assinaturas.
Agora eu não tenho. [ __ ] tu foi aí
só para entregar as assinatura, meu
parceiro.
[ __ ] meu brother. Ele ia fazer, né?
Olha, recolhemos tantas assinaturas.
Agora eu não tenho. [ __ ] tu foi aí
só entregar esse papel, [ __ ]
[ __ ] brother.
Mandou mal para [ __ ] Mandou mal para
[ __ ]
que eles entregaram na Câmara, estão
entregando um documento para mim e eu
vou entregar.
Como diria o Ciro Gomes, demita
imediatamente a sua assessoria.
demita imediatamente.
O presidente Davi Alcumbre, fruto dessa
jornada nacional dos trabalhadores do
campo e da cidade, com a redução da
jornada sem redução de salário.
Assim,
terminamos a audiência pública de hoje,
agradecendo aos painelistas, agradecendo
a todos que vieram de longe dos seus
estados para fazer esse movimento aqui
no Senado da República e também na
Câmara. Uma salva de palma a vocês. A
salva de palma, a jornada reduzida, sem
redução do salário. Está encerrada a
sessão,
tá? Então eu queria chamar atenção para
isso, para essa, digamos essa esse
encerramento, né, com recolhimento de
assinatura. Aí você vai ver as pessoas
falando aqui, eu não sei se não não
aparece, infelizmente não aparece que TV
Senado poderia aparecer, né? Em vez de
você deixar aqui comissão de direitos
humanos, debate, você podia trocando,
né? Quando a pessoa entra para falar,
né? Devia dar para ver. Aqui você
consegue ver senador Paulo Paim, que ele
tá presidindo aqui a Câmara, mas quando
os outros caras estão falando, você não
consegue enxergar quem, ó, que isso era
disso que eu tava falando, Luiz Saraiva
da Central Única de Trabalhadores, mas
devia ficar assim fixo, né? Enquanto a
pessoa tá falando, devia ficar fixo, o
que é uma pena que não fique, né? E aí
para você a gente ir identificando quem
são as pessoas, porque aí você
assistiria falar quem você quisesse. Ó,
esse aqui é que eu queria chamar
atenção, esse camarada aqui, o Lucas
Reis da Silva, ele é do Sindicato
Nacional dos Auditores Fiscais. Ele fez
uma fala muito importante, técnica
relacionada a isso, a necessidade de
fortalecer, né, o governo federal,
fortalecer a instituição para que
havendo aquelas possibilidades de
fraude, etc. e tal, se você tem uma
instituição forte de auditores fiscais,
ah, funciona,
funciona, funcionaria melhor, né, essa
coisa toda. Então, é isso que eu queria
apresentar para vocês. Vou seguir
fazendo essas coisas, não brinco com
ninguém, só vou mostrar para vocês.
Vocês foram lidiriados por uma camarilha
de internet, porque foi isso que
aconteceu, isso é evidente, né? tem a
menor dúvida de que isso tá acontecendo.
Eh, ela é ela tem muitos seguidores, ela
é muito maior do que eu. Estou isolado
por ela no canto, apanhando, feito um
pouco imundo, né?
Mas é isso, o que é certo é certo. Beijo
no coração de todos. Falou, valeu e até
mais. Vocês viram que o Gustavo voltou?
[Música]
Vocês viram que o Gustavo voltou?
[Música]
Seg
de novo. Eu não ponho a minha mão no
fogo. Quando Gustavo começar a falar do
governo, ele vai sentar tanta porrada no
governo que eu vou ter que voltar atrás
e falar assim: “Puta merda, Gustavo”.
Mas é isso, o cara é o cara, o cara é
bravo.
[Música]
Gustavo Machado é fer rival,
desconstrói argumento de liberal.
Com livros na mão, ele vai desarmar.
Bionários vão cair sem se lamentar.
[Música]
Com um brilho no olhar, ele avança.
Cada argumento sem contratança.
Erito marxista destido.
Gustavo é nestra. Verdade. É o grito.
Ô Gustavo, ele vê o que é real. Ele
levanta.
traz a luz do vendaval.
Oh,
contra a hipocrisia, ele vai lutar.
Liberais e ricos, ele vai refutar.
Refutar.
No meio da multidão ele explica mais
valia.
Os bilionários ficam sem reação,
pois ele tem o poder da tarxia.
Com seu intelecto ele se argumentação.
Livros abertos, ele lê a história.
Contra as mentiras ele busca a glória.
Mas se está convicto sempre a sonhar.
Com o mundo justo, ele vai conquistar.
Gustavo, ele vê. O que é real ele
levanta,
traz a luz no vendaval.
Oh,
contra a hipocrisia ele vai lutar.
Liberais e ricos, ele vai refutar.
[Música]
Nã.
[Música]
No meio da multidão ele explica mais
valia.
Os bilionários ficam sem reação,
pois ele tem o poder da tarachia.
Com seu intelecto, ele sem fragmentação.
Ô Gustavo, ele vê o que é real, ele
levanta,
traz a luz no vendaval.
Oh,
contra a hipocrisia ele vai lutar.
Liberais e ricos, ele vai refutar.
Futar.
Oi, oi, oi, oй.
[Música]
Oh.
[Música]