[Música]
Do irracionalismo ele se cansou, das
brigas, intrigas ele desanimou, parou a
treta e foi fazer robô. O até o robô
plantou a bomba e se esquivou. Até o
robô. Até o robô. agitou a internet
contra os pós-modernos e depois se
mandou o até o
robô. Atu robô. Vocês podem ficar aí
citando Foucault que o ateu cansou foi
fazer robô, mas fiquem espertos que ele
vai voltar. Sempre dizendo que verdade a
Mas por enquanto foi fazer robô. A teu
robô. A teu robô.
Oh, plantou a bomba e que boa teu robô.
Teu robô. agitou a internet com os
pós-modernos e depois se mandou o até o
robô. Até o
[Música]
robô dizendo que pouco vídeo ele fará,
que infelizmente irá nos deixar, mas
como sempre ele nos trollou. O atu robô,
o ateu robô impável mesmo se cansou. Ele
segue a fazer vídeos de valor, mesmo
jogando no arde irá continuar, nos
ajudando a estudar. Mas não se esqueça
que ele foi fazer robô. Teu robô. Teu
[Música]
robô. Plantou a bomba e esquivou. Teu
robô. Teu robô. Agitou a internet.
Quantos pós modernos e depois se mandou
o atrão
robô. Até o robô.
[Música]
Vocês podem ficar aí citando Fou que o
atu cansou foi fazer robô. Mas fiquem
espertos que ele vai voltar sempre
dizendo que verdade a Mas por enquanto
foi fazer robô. Até o robô até o robô
[Música]
atuantou a bomba e se esquivou. Até o
robô. Bateu o robô. Agitou a internet
contra os pós modelos e depois se mandou
até o
robô. Até o
robô. Até o
robô. Até o robô.
dizendo que pouco vídeo ele fará, que
infelizmente irá nos deixar, mas como
sempre ele nos trollou. O atu robô, o
atu robô imparável mesmo se cansou. Ele
segue a fazer vídeos de valor, mesmo
jogando no ar de our continuar nos
ajudando a estudar. Mas não se esqueça
que ele foi fazer robô. Teu robô. Teu
robô.
Oh oh lá teu robô imparável. Mesmo se
cansou, ele segue a fazer vídeos de
valor. Mesmo jogando no ar irá continuar
nos ajudando a estudar. Mas não se
esqueça que ele foi fazer robô.
Oh o teu
robô. Teu
robô. Teu
robô. Teu
robô. Teu robô.
Robô.
Fala meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com vocês? Estou
completamente apaixonado por essa
música. Essa música muito boa. [ __ ] que
parola. Vocês estão bem? Vocês estão
bem? No vídeo de hoje nós vamos
conversar
sobre o fato de que os podcasts precisam
acabar.
A gente vai falar um pouquinho sobre,
pode usar inteligência artificial, sim.
Tá, tá autorizado. Qualquer coisa você
me manda um e-mail, você me manda um
e-mail que eu passo a autorização para
você, tá? Pode, pode usar. Pode usar.
Continue usando, pode usar, tá liberado,
tá? Qualquer coisa me manda o e-mail que
eu passo a autorização em duas vias para
você assinar de cartório. Pode usar. Eh,
terceira coisa que eu quero comentar é
sobre vassalagem como instrumento de
poder. E eu acho que eu vou começar
sobre o processo invertido. Quando
eu Quando eu falei sobre
vazalagem,
caraca, como é que é? Eh, bom, quando eu
falei com [ __ ] quando eu falei sobre
Galera pegou a, pô, galera pegou a Vou
usar esse, vou usar esse momento. Então,
usar é porque eu descobri, ainda
perguntou: “E o Stúio Gible? E o PT?”
Ela perguntou. E aí eu é isso. Eu não
sabia que isso era um tema. Eu não sabia
que era tempo que que eu tinha
visto que as pessoas estavam
reproduzindo imagem de ar do estúdio
Gib, eu já tinha visto que isso tinha se
tornado uma pauta máxima que tá todo
mundo comentando. Isso eu não tinha
visto ainda. Isso eu vi agora. Vi o
vídeo do Álvaro. Bom vídeo do Álvaro.
Bom vídeo do Álvaro. Vi um vídeo do
Álvaro. Bom vídeo do Álvaro. Mas meu
Deus do céu, que coisa curiosa. O Álvaro
é muito bom. O Álvaro é muito bom.
Álvaro é
incrível. Álvaro é um incrível
comunicador.
Ah, achei, achei, achei, achei. O Árvor
é um incrível comunicador. Mas aí, veja
só, ele colocou umas questões
ali. É, tem um bilionário prejudicando o
milionário.
Tadinho. Exatamente, Luiz. Exatamente,
cara. É muito engraçado. É muito
engraçado isso tudo. É exatamente por
aí. É exatamente por aí.
Mas o Daniel tá dizendo assim, ó: “Pô,
até a Casa Branca tava usando essas
imagens do estúdio Gib”. Aí eu vi que o
pessoal tava reclamando no vídeo do
Álvaro. Eu não sabia disso, que a
comunicação do do Patê tava usando isso.
E aí a comunicação do Patê usando isso
foram encher o saco do patê por causa
disso também, né? Que não poderia
faltar, né? Não poderia faltar o
cirandismo cultural indo lá encher o
saco do
Ah.
Ah. É porque os artistas não são estúdio
Gible, né? Né? Né? Mas a gente vai
conversar sobre isso, tá? A gente vai
conversar sobre isso. Eh, a Casa Branca
usou aí, aparentemente o o eh, como é
que é?
O a comunicação do Lula aconteceu também
com isso do PT, sei lá. E aí o pessoal
tava enchendo o saco aí que nem os
encheram o saco do Álvaro, né? Aí o
Álvaro, o Álvaro nem tocou nesse
assunto, [ __ ] o Álvaro é muito, o
Álvaro peida para dentro demais, velho.
É [ __ ] é [ __ ] é [ __ ] Porque ele
sofreu com isso também, ele sofreu com
isso lá do passado. Não, ele pediu
desculpa pro ser homem, né? Ele pediu
desculpa pro Que que coisa patética,
gente. Meu Deus do céu. Mas vamos lá.
Eh, falando sério, falando sério,
falando sério. Hoje a gente vai citar
Focult. Veja,
eh, porque é legal, porque para que
usar? Porque é legal. E vocês são xarope
para [ __ ] É isso. Porque usar porque
é legal. Só, só por isso. Porque é
legal. É porque é legal. E é legal e dá
visualização, né? Só que aí tem o fluxo
e o contrafluxo das coisas, né? Tem
quando você usa certas coisas,
independente do que for, tá? Quando você
usa certas coisas para comunicação, você
pode repercutir na comunicação.
Inclusive, inclusive a polêmica
repercute em comunicação também. A
polêmica, quando você faz alguma coisa
que tem gente que acorda, tem gente que
é a favor, o pessoal fala as coisas só
para dizer, só para popular, né? Ah,
isso é burrice, não é? Você que é o
esperto, né? Você, João 14, João 14,
João 14, anos de idade, não tem um
emprego fixo na vida. E você que é o
esperto, né? os cara lá formado em
comunicação, 18 anos de trabalho, mas
você que é o esperto, né? Você que é o
gênio do [ __ ] Então, veja só, ó.
Eh,
ah, vamos lá. Então, o que eu quero, o
que eu quero comentar é o seguinte. São
três tópicos específicos que a gente
quer tratar. Eu vou começar da direita
pra esquerda, tá? de vassalagem como
instrumento de poder. Depois a gente vai
falar sobre o uso de IA e depois a gente
vai falar sobre porque que os podcasts t
que acabar emergalmente, tá certo? Tá
certo? Então vamos lá. Eh, a primeira
coisa que eu quero comentar então é o
que é
vassalagem. Quando eu terminei o ensino
médio, eu eu sempre digo isso pros meus
alunos quando eu tô falando sobre o
tema. Quando eu terminei o ensino médio,
eu não entendi direito o que era
vassalagem. Para mim, vassalagem era
outro nome paraa servidão. Eu entendi
isso quando eu saí do nível médio,
certo? Eu saí do nível médio achando que
vassalagem era outro nome para servidão.
Eu eu não lembro assim, é porque memória
de 10 anos para trás é difícil, né? Eu
não tenho certeza aonde eu aprendi.
Talvez tenha sido assim no final do
ensino médio ou um pouquinho depois, etc
e tal. Mas eu saí, com certeza, teve uma
época da minha vida, quando eu era
criança, quando eu era jovem, que para
mim vassalagem e servidão era a mesma
coisa. Aí o Derick falou: “E não é
lascou”. Não, não é não. Não é não. Veja
só. Normalmente quando você pensar em
vassalagem, você tem que pensar em duas
pessoas poderosas. Se você viu, hã, como
é que é o nome daquele aquela série eh
do dragão, como é que é o do do dragão?
A série do
dragão, Game of Thrones. Se você ver
Game of Thrones, você vai entender, se
você viu o Game of Thrones completo,
você vai entender bastante bem o que é
vassalagem. Vassal é quando você tem um
poderoso e outro poderoso e um se
submete a outro. Mais ou menos por aí.
Assim, para simplificar, para deixar
bastante clara a diferença, imagina
quando você tem lá os pessoal do King in
the North. Sabe aquela galera que fala
King in the norf? King in the Norf,
sabe?
Lembra que tem uma menininha, uma
menininha que ela é nobre e que ela se
submete ao reino do norte ou cara do
norte ou cara do gelo, sei lá que [ __ ]
que Mas vocês entendem isso? Vocês
entendem isso? Aquela menininha que é
nobre, ela é uma vassala daquele outro ã
daquele outro cara que vai se tornar o
rei do o rei do nórtico. Rei do nórdico,
entendeu? Basicamente o sistema de
vassalagem é esse, entendeu?
João das Neves. É aquela menininha que é
pequenininha. Não, a menininha que é
pequena, que que eu não lembro o nome
dela. Aquela que é braba para caramba. É
uma menina, mas ela é braba, ela briga.
Ela fala: “Ó, vou mandar os exércitos e
não sei
quê”. Como é que é o nome dela? Não
lembro. Ah, bom, essa essa moça servindo
aos Starks, é isso que é vassalagem, tá
bom? Só para vocês
entenderem, não é a área. A área é irmã
dele. Liana Mormonte. É isso mesmo.
Liana Mormonte é um é um é um caso claro
de vacal. Tá, [ __ ] Todo mundo
achando que é que é área. Não, Liana
Mormonte é uma moça que que enfim, isso
é da Ilha dos Usos. É um caso claro de
vassalagem. Outros casos calários de
vassalagem existem, por exemplo, o
Mindinho. O Mindinho quando ele começa a
conversar com os llenister e o Mindinho
a poderia ganhar uma terra, lembra
disso? Também tinha uma discussão dessa
que ele ia casar com não sei quê. Então
o Mindinho se ele ganhasse a terra, que
eu lembro que teve um problema desse,
ele acabou que nem ganha a terra, né?
Tem um negócio assim? Tem um negócio
assim. Então mendinho em relação aos
Lanister seria um caso de vassalagem.
vassalagem é isso,
certo? Entenderam? Isso é vassalagem.
Vassalem entre
poderosos. É uma espécie de relação de
poder pessoal entre
poderosos. Não necessariamente a pessoa
é poderosa do dia de largada. Eu sempre
costumo dar esse exemplo. Olha, pode ser
que um exemplo. Você é um médico do do
da região e você salva o filho do da
rainha. Você salva o filho da rainha, o
do rei, né, e tal, etc. E aí quando você
fez isso na medicina, o cara vai te dar
um pedaço de terra e a única coisa que
ele pede para vocês é que você mande 10
militares se um dia vocês entrarem em
confronto. Pronto, isso é uma relação de
vassalagem. Entenderam?
Suseran e Vassala. esse tipo de relação.
Deu para entender mais ou menos isso. A
a coisa do Isso, isso, isso, isso, isso,
isso. Mas deu para entender mais ou
menos? Deu para entender mais ou
menos? Então, relação de vassalagem não
é não é uma uma relação de submissão
absoluta. Relação de vassalagem não é
uma relação de submissão absoluta que
você não tem nada. é uma relação de
poder. E a e a relação de poder é ela é
assim, ó. Relação de poder não é de cima
para baixo. A relação de poder é assim,
certo? Ela é assim, na diagonal e indo e
vindo. Indo e vindo. Deu para entender
mais ou menos? Você tem uma certa
relação de submissão, mas você submete a
outra pessoa e mantém ganhos em troca.
É improvável, mas poderia eventualmente
acontecer uma relação de Vassala em que
o Vassala acaba se tornando mais
poderoso do que o seu suzerano e etc.
Isso era é possível de acontecer. Mas o
que o que eu quero chamar a atenção
usando o exemplo da
vassalagem é que
hã na internet também existe esse tipo
de relação. Né? na internet também
existe esse tipo de relação. Um caso
muito claro onde isso acontece são em
podcasts, certo? Em podcasts. Outro tipo
de caso muito claro onde isso acontece,
porque tipo assim, o podcast ele pode
fazer muito dinheiro. É uma relação,
tipo assim, o podcast que convida um
fulano qualquer para ir lá no podcast,
ele tá amplificando a voz do fulano
qualquer que tá indo no podcast. Vocês
entendem isso? Ele tá amplificando. Por
quê? Porque o podcast ele acaba
operando como um meio de comunicação,
meio uma com conjuntos de
meio de meios, um conjunto de meios
consertando a fala, um conjunto de meios
para você alcançar mais pessoas. Então,
quando você cede espaço no podcast para
falar com alguém, quando você cede
espaço para falar hã com alguém no seu
podcast, você tá dando pra pessoa o
alcance do público que você tem. E os
podcasts eles se construíram de uma
maneira muito curiosa em que ela o o
podcast consegue agregar a a voz de
várias pessoas, de vários conjuntos e
consegue muitos inscritos com isso, com
simplesmente você abrir o espaço para as
outras pessoas se pronunciarem, etc,
etc, etc. Isso no Brasil, a versão de
vassalagem que a gente tem aqui no
Brasil se chama clientelismo.
Exatamente.
Clientelismo. Você tem uma uma
capacidade maior. Você tem uma
capacidade maior. Nesse caso que a gente
tá falando de podcast de comunicação,
você chega em mais pessoas, você tem uma
uma vitrine muito grande e você chama as
outras pessoas. Só que você não chama só
porque você é legal, você chama porque a
condição de você ter várias
visualizações é exatamente a abertura
que você tem para que várias vozes sejam
ouvidas. Entenderam o que eu quero
dizer? Entenderam o que eu quero
dizer? Só se for na sua casa, Wagner.
Wagner tá dizendo assim, ó: “Cara, tira
esse casaco que tá um calor do [ __ ]
aqui na sua casa, [ __ ] Aqui na minha
casa é um vento da [ __ ] um vento do
[ __ ] Ah, isso é uma relação de ganha
ganha, vamos dizer assim. Vamos dizer
assim, é uma relação de ganha relação de
ganha ganha. Uma relação de ganha ganha.
Então, ah, o que me incomoda é o
seguinte.
É claro, meus queridos, é claro, é
claro. Vocês entendem que nem tudo é só
interesse pessoal, é só poder, é só, mas
vocês têm que entender que esta dimensão
existe. Vocês conseguem compreender que
esta dimensão ela existe? A dimensão do
interesse pessoal nas relações de
vassalagem, nas relações de clientelismo
e nas relações de vou te convidar pro
meu podcast. As relações de ganha ganha
existem. Não é só isso, mas é isso
também. Você entende
isso? Não é só isso, mas é isso também.
Foucault gostaria de chamar atenção para
essas coisas quando ele escreve aquele m
de merda que ele escreve, certo? Então é
importante perceber que entre as
relações pessoais há
também interesses pessoais colocados.
Não é só isso, mas há também, certo?
O problema é que na universidade esta
merda entra e o pessoal não lê nada de
nada e vai reproduzido. Ah, tudo é
poder. Não, tudo é poder o [ __ ] Mas
também há interesses pessoais em cada
uma dessas relações. Tranquilo, né? Faz
parte do pacote. Isso mesmo, Bill. faz
parte do pacote, tá bom?
Tranquilo? E aí você pode estender isso
para podcast, você pode estender esse
tipo de análise para qualquer relação
social, até uma relação familiar. Você
pode estender isso. Aliás, não tem lugar
mais fácil de estender esse tipo de
interpretação com do que relação
familiar. O Igor tá falando assim, ó, o
bolos em relação com o Lula, isso, isso
existe, né? Você o que eu chamo atenção
o tempo todo é que a gente não pode
reduzir apenas isso. Vocês entendem? A
gente não pode reduzir a apenas
isso. Apenas isso não. Apenas isso não.
Sacaram? Não é só isso. Se você reduzir
tudo a isso, você vai virar um cínico
que é o que normalmente acontece com
essas criaturinas que lê Foucultô e acha
que é inteligente, vira todo mundo
cínico, né? Ah, não é só isso, mas isso
sim, como afirmava em certa medida o
pensamento fucotiano, tá presente em
tudo, tá? Tá presente em tudo. Nas
coisas mais fofas que você imaginar,
esse tipo de relação de ganha,
tentativas de ganha ganha nas relações
existe. Não me parece que eu falei algo
que precisaria você ter lido em francês
qualquer coisa, né?
Isso que eu disse. Eu gostaria que a
gente chegasse à conclusão em conjunto
aqui, que ninguém precisaria chegar a
esse tipo de conclusão que eu tive nessa
fala que eu fiz. Você não precisa ler,
você não precisa ter doutorado, você não
precisa ler nada em francês, né? Vocês
entenderam que é bem bem intuitivo o que
eu tô querendo dizer,
né? Bem
intuitivo. Ah, são relações que elas têm
dois vetores, né? Sobe e desce, sobe e
desce. O mais poderoso e o mais fraco se
beneficiam desse tipo de coisa, como é
no clientelismo, como é na vassalagem. E
isso acontece também nos podcasts em
certa medida, mesmo que você tenha
claramente o mais poderoso e o mais
fraco, é uma relação mútuo ali de
interesse. Então a Luía disse assim, ó,
Luía disse assim, ó: “É, é diferente ler
esses fenômenos através das relações de
poder em relação ao individualismo
promovido pelo neoliberalismo e o
capitalismo contemporâneo. Eu diria, eu
diria, tá, Luía, que se
você se você forçar uma interpretação,
você pode enxergar até mesmo que,
ah, você reduzir tudo a relações de
poder é exatamente você cair, você cair
na posição do individualismo neoliberal.
Se tudo for só e exclusivamente relações
de poder, você tá dizendo, você tá
reduzindo, do ponto de vista mesmo
econômico, tu tá reduzindo os seres
humanos a agentes econômicos em que toda
vez que eles tentam fazer qualquer tipo
de relação social, eles estão pensando
sempre em interesses pessoais e vão
poder quantificar esses
interesses exatamente com um homem
econômico. tudo que você tá pensando, a
relação social que você tem, a família
que você escolhe, o tipo de relação
sexual que você tem, tudo estaria num
conjunto de cálculos relacionados ao
interesse próprio e o aumento do
interesse próprio utilitariamente. Se
você pensa que o ser humano se reduz a
isso, a só disputas de poder nessa
lógica, você tá reduzindo exatamente as
pessoas ao individualismo promovido pelo
neoliberalismo. Então, se você acha que
tudo é apenas isso, apenas
isso, você é que tá entrando no esquema
de
pensamento neoliberal, nesse sentido,
que reduz todos os seres humanos apenas
a um conjunto pensante de raciocínio de
interesses calculáveis.
É,
então Gabriel disse: “Sim, tem que ler
FC de forma muito boa para pensar isso”.
E muita gente o faz, é, infelizmente
vivemos no mundo real. Eh, então, olha
só, eh, o que eu queria dizer em relação
a isso, em relação à coisa da é o
seguinte, por isso que eu comentei o
Álvaro aqui, o Álvaro paga um pedágio
que, [ __ ] que pariu, né? Ele, eu sei que
é uma coisa de consciência dele. Eu sei
que o Álvaro é
é uma pessoa do bem, né? É uma pessoa
pura, é uma pessoa legal, é uma pessoa
gente boa e tal. Ah, não tá fazendo nada
de sacanagem. Mas
assim, há uma certa coisa do pedágio da
galera, tá? Da tem que pagar um pedágio
o tempo todo. Por que que as pessoas
pagam pedágio para [ __ ] na internet?
Porque veja, a maioria das pessoas aqui
é dependente do público que assiste. A
maioria das pessoas é dependente de de
do público que assiste. A maioria das
pessoas é dependente do público que
assiste. Sente a dependência emocional,
mas às vezes a dependência mais séria. É
uma dependência, é uma dependência eh
financeira mesmo. Tem muita gente que é
dependente financeiramente no
YouTube. Minha esposa rodou ali por
acaso no shuffle ali do ã do YouTube que
caiu um rapaz do YouTube
americano, hã, que ele tava expressando
como que ele era
ateu. Começou a entrar nas bolhas de
ateísmo. Ele era muito religioso,
começou a entrar nas bolhas de
divulgação de ateísmo no YouTube
norte-americano.
Eh, e
aí ele faz esse vídeo agora porque
dizendo que ele começou a ser um
produtor de conteúdo de ceticismo, né,
que é um termo que que a galera gosta de
usar para achar que é inteligente, né?
Ah, ele começou a criar um canal cujo
nome é ceticismo de nocilar das Quantas.
Ah, e ele caiu nessa bolha e ele tava
tentando explicar como que
ele, apesar de ter caído nessa bolha,
não entrou na bolha de extrema direita
dos Estados Unidos.
não caiu no fluxo da extrema direireita
dos Estados
Unidos,
certo? Não caiu na bolha de extrema
direita dos Estados Unidos, porque boa
parte dos youtubers lá começou a a
fizeram o mesmo percurso, cara. O mesmo
percurso, mesmo o mesmo. E eu vi isso
acontecendo, já mencionei que isso
aconteceu no Brasil igual que é muito
engraçado tudo que acontece nos Estados
Unidos, dois meses depois agora tá tá o
gap tá diminuindo, né? passa dois anos,
tá acontecendo aqui agora, o gap tá
diminuindo para meses, né?
Eh, então, veja só, eh, ele cria esse
canal e ele tava tentando explicar
paraas pessoas como é que ele não caiu
na isso, na outright pipeline. Era isso
mesmo que ele falava. Exatamente isso
que ele falava. Como ele não caiu na
na no pipeline, né, no cano, não
escorregou cano abaixo no pipeline da
estrena. da extrem direita
americana. Cara, eu vi o vídeo e eu
achei assim bem
engraçado, bem engraçado assim,
porque por que que assim o vídeo é bom,
certo? Eu achei o rapaz muito bom, não
conhecia, nunca tinha visto, nem sei
qual é o nome dele, que só rodou
enquanto eu tava fazendo conta, eu tava
estudando, ela tava assistindo, eu tava
estudando, eu só prestei atenção assim.
Então, não sei qual é o canal, não sei
qual é o nome do cara, não sei de nada.
Eh,
mas eu achei assim engraçado para mim,
porque tipo tudo que ele disse para mim
é absolutamente óbvio. É só o show de
absoluto 100% óbvio. Ele conta a
historinha dele que eu vou reproduzir
para vocês, tá? Eu não eu não lembro
quem é o cara, só rodou lá no meu canal.
Se alguém souber quem é esse rapaz, eu
não sei. É Skept que sei lá das quantas.
Eu não sei qual é o canal. Eu não vi o
nome, eu só tava ouvindo enquanto tava
fazendo outra coisa. Mas eu vou
reproduzir para vocês mais ou menos a
história que ele contou. Ele disse o
seguinte: “Olha, eu sempre fui de um de
um eh o Gabriel tá dizendo que é
genetically
modified skeptic, que é o nome do canal.
Eu não sei se é, pode ser que seja, mas
é um rapaz loirinho, de cabelo de olho
claro, etc e tal”. E aí ele conta a
experiência dele. Ele diz assim: “Olha,
na minha experiência o que aconteceu foi
o seguinte. Eu entrei nessa bolha, do
jeito que eu tava falando, entrei nessa
bolha porque eu eu tinha acabado de sair
da religião, etc., enfiado com a cabeça
dentro dela. E eu vi os
cara, ah, eu vi os cara saindo de
criticar a religiosidade, etc., brigar e
pá pá pá, e do nada dizer assim: “Esse
assunto para mim já deu”. Foi exatamente
o que aconteceu no Brasil. O Brasil é
muito patético. Assim, sinceramente,
gente, Brasil é a coisa mais patética do
planeta. É muito engraçado. É tipo
assim, foi exatamente a mesma coisa que
aconteceu no Brasil. A mesma coisa, tipo
assim, aconteceu lá e aí alguns anos, um
ano, dois anos depois, tava repetindo
aqui. Então os caras falaram assim: “Não
é porque eu sou racional, então eu luto
contra a religião porque eu sou
racional”. Aí daqui a pouco, como um
castelo de carta, todos esses caras lá
nos Estados Unidos começaram a dizer
assim: “Ó, já disse tudo que eu
precisava dizer sobre religião. Religião
continua uma porcaria, continua
irracional e etc, etc. Mas agora a gente
precisa discutir uma coisa que é muito
importante, que são os social justice
warrior, né? Que é a mesma coisa que o
WK agora para quem é mais novo, tá? É a
mesma coisa. É a mesma coisa. Os cara
tem vergonha na cara. Aí veja, é a mesma
coisa, é simplesmente a mesma coisa. Eh,
SJW. Então, e a foi a mesma coisa no
Brasil, né? Um monte de gente começou a
discutir, largou a discussão do ateísmo
e começou a falar sobre SJW.
O pirula quando ele vai fazer análise
disso, ele fala: “Não, veja bem, é uma
coisa muito natural, que antes os ateus
poderiam ser ateus com muitas visões. Aí
de repente outras questões iam se
colocar. O o pirulo tenta fazer essa
análise como se fosse uma [ __ ] que pariu
de uma coisa racional do [ __ ] como
se fosse inevitável, definido pela
natureza de as pessoas se juntaram
porque eventualmente não tinham lugar
para falar, se encontraram e com a
tendência natural da existência humana,
tudo ia se desenvolver em duas linhas
diferentes, agrupando questo, não [ __ ]
nenhuma, certo? Isso foi absolutamente
cavado. A gente imitou aqui no Brasil. A
gente imitou aqui no Brasil o que
aconteceu nos Estados Unidos. E o que
aconteceu no Brasil foi o seguinte. O
que aconteceu nos Estados Unidos foi o
seguinte. Como tinha um movimento de
internet que entrou primeiro, ele entrou
primeiro questionando os estados com ele
era absolutamente
300% mente anticonservador, ele era
absolutamente anticonservador de maneira
absolutamente descarada.
Logo depois entrou um movimento, um
refluxo conservador, lutando contra o
movimento anticonservador que entrou
primeiro na
internet. Essa onda veio tão forte, ela
veio tão forte, tão forte, tão forte,
tão
forte que as pessoas precisaram se
adaptar. Ou você brigava com
ela ou você pagava de adaptado e ia se
submetendo. Não, veja bem, a gente tem
que escutar esses caras também. Que que
eu tô falando sobre vassalagem?
Vassalagem entrou os caras, tipo
Fernando Moura na internet aqui no
Brasil, lá nos Estados Unidos tem os
seus, né? Mas entrou aqui na internet.
Aí teve a galera do
deixadiço. A galera do deixa disso. Não,
veja bem, ele fala algumas verceira, mas
também tem umas coisas que não sei o
quê. Isso quando vem o movimento
reacionário, boa parte dos
ateus, eu incluso, por exemplo, eu saí
fora. Quando começou a vir essa onda, eu
saí fora e avisei: “Tô saindo fora”. E é
muito bom eu ter esse vídeo que eu
sempre menciono aqui sobre o Bolsonaro,
sobre a sessão do Bolsonaro. Falei:
“Velho, eu tô saindo fora porque eu não
vou ficar nesse ambiente salubre do
[ __ ] sendo que eu tô no começo da
minha vida profissional, vou trabalhar,
vou estudar e depois quando passar essa
onda eu volto.”
Mas monte de gente que ficou e que
depende de dinheiro do YouTube começou a
abrir o discurso para não levar tanta
porrada, para não levou para não levar
tanta porrada do que tava surgindo.
Entenderam? É uma questão puramente para
puramente puramente
econômica. Econômica. tava vindo uma
outra onda de consumo com uma onda de
produção específica que o pessoal mudou
o a tonalidade do conteúdo de maneira
descarada meio para para se adaptar a
essa era. Para se adaptar a essa era.
Tava chegando a porrada conservadora e a
galera para segurar. Ou seja,
vassalagem. É isso mesmo. Vassalagem.
Exatamente. Exatamente. Vassalagem pura.
Veio a onda conservadora, teve gente que
saiu fora, como eu fiz, eu falei: “Não
vou segurar, não tanco essa merda. Tô no
começo da minha carreira, tô no começo
da minha vida, vou trabalhar, vou fazer
outras paradas, não vou ficar brigando
com gente idiota na internet”. Eh, e
teve gente que se adaptou e teve gente
que tendeu pra esquerda em em cima
disso. Eu saí da internet e tendi a
esquerda fora da internet, enxergando
tudo isso acontecendo e tendendo a
esquerda fora da internet. Aí depois eu
ainda tenho que ouvir daqueles babaca lá
que segue o esses imundos que gostam de
me difamar, dizendo que eu me adaptei
para porque eu sou oportunista. Não dá
vontade de Ah, cara, é porque Deus não
dá asa cobra. Porque Deus não dá asa
cobra. Porque se me tornasse ditador
nesse país, [ __ ] que pariu, os caras são
muito [ __ ] Mas veja só, eh,
[Música]
o que aconteceu então é havia uma
tendência de
associação explícita do ponto de vista
político, do ponto de vista de produção
de conteúdo, do ponto de vista de um
monte de coisa onde as pessoas foi foram
se adaptando ou elas tonalizavam o
discurso e faziam igual como aconteceu
na nos ateus norte-americanos, né? eh,
nos ateus norte-americanos que eles
começaram a a dizer assim, ó, olha, para
ser coerente, eu critico tudo que vem da
direita, que é irracional, mas eu também
critico tudo que é da esquerda, que é
irracional, dizendo que agora eu tô no
na posição de crítica da razão, né? Eu
sou o, quer dizer, crítica pela razão,
né? Eu sou o racional e critico os
outros. E aí criou esse bando de chorume
que foi adaptando o público e
acostumando o público a receber conteúdo
de extrema direita, como por exemplo TJ
do dia em, né, que claramente fez esse
movimento e depois tentou voltar atrás.
Um outro tipo de Isso não aconteceu
necessariamente, isso não aconteceu
necessariamente só em produção de
conteúdo voltado a atísmo. Isso
aconteceu com outra personagem que todo
mundo conhece aqui no Brasil, como
o Reinaldo Azevedo. Reinaldo Azevedo fez
o mesmo movimento. Ele era, só que sendo
de direita já. Ele fez o movimento de,
olha, eu sou de direita, eu sou de
direita, defendo a esquerda, faz um
monte de erro, exagera, gasta dinheiro à
toa, etc. O discurso dele é, quer dizer,
a vida dele é programada em cima disso.
E aí quando ele começa a enxergar a
extrema direita ascendendo, ele fala:
“Caralho, eu vou me [ __ ] nessa”. E aí
ele volta para trás. Eu acho que o o TJ
fez isso também, deu um cala um cavalo
de pau e voltou para trás com medo do do
reacionarismo. Aí aquele vídeo amarelo
que eu falo sobre o fusionismo, eu falo
exatamente isso. Olha, há uma tendência
que vocês não vão segurar depois. Eu
falo isso antes do Reinaldo voltar pro
lado da razoabilidade mínima, né? E
aconteceu com Cobori, o Larry tá tá
mencionando, ele até foi perseguido pela
Lava Jato, né? Eu não sei a
circunstância ah jurídica disso, mas ele
disse que foi perseguido, etc., que não
era bem isso e tal. Sei que ele
respondeu para Lava-Jato e depois se
voltou contra esse tipo de porcaria. Mas
então você pode citar, por exemplo, o
Cobor, o Reinaldo e o TJ, né, que
perceberam em certa medida que a estrama
direita era completamente maluca e
voltaram para trás. Até o idiota do
Antônio Vila, né? Ah, esse é um que eu
gostaria de dar um soco na cara. Esse é
um que eu gostaria da do dar um soco na
cara. Ô, que cara de desgraçado é esse
Antônio Vila. Mas é isso, percebeu que
tava exagerando, né? Se acha inteligente
para [ __ ] Percebeu que tava
exagerando, dá um cavalo de pau e volta
180. Até o imbecil do Pondé, até o
imbecil do Pondé fez isso também.
Alimentou, alimentou. Não, veja bem, a
gente precisa de mais uma direita,
porque é muita esquerda aqui na minha
intelectualidade. Aí ele incentiva essa
merda toda e depois dá um cavalo de pau
180 para falar contra a extrema direita
também de maneira mais
incisiva.
[Aplausos]
Eh, é o Pondé, o Pondé é a pessoa a
pessoa mais odiosa do do Brasil inteiro,
né? A pessoa mais odiosa do Brasil
inteiro se chama a pondé. É. Pondé tem
vídeo lambendo o Olavo, cara. Pondé
nojento. Pondé é um ser humano
desprezível. O Pondé é um ser humano
desprezível. Desprezível. Não tem papo.
Desprezível. Esse palhaço ter lugar
na em São
Paulo é inadmissível. O Joel Pinheiro
nem tanto, viu? O Joel Pinheiro nem
tanto. Nem tanto, porque ele nunca
abraçou essa [ __ ] Nunca abraçou. Ele é
que ele tem aquelas posições malucas
dele lá, que o pessoal tirava onda de
vender órgão e tal, mas ele não é o
porque veja só, é diferente quando você
é um jovem idiota, como era o caso do
Joel, né? Tava falando bobagem ali, até
talvez até acredite, não acredite. Eh,
só que o Pondé ele fez
sacanagem. É uma pessoa desprezível,
desprezível, desprezível. Tinha que est
preso, Pondé. Hã, veja só, você sabe o
que você tá fazendo. O Pondé sabe o que
tava fazendo. Ele sabia que o Olavo era
nojento, desprezível e se incentivaria
eh golpe de estado. Ele sabe, ele sabe.
Só que ele ele faz um cálculo, ele não
leva tanto a sério assim, certo? Ele não
leva tanto a sério assim. Ele sabia que
isso tudo ia trazer problema pro Brasil.
E no final das contas é ele que tá na
[ __ ] da TV Cultura. Não eu, nem você,
né? Então veja, é isso que é o tipo de
ser humano mais desprezível que tem.
Mais desprezível que tem. Mais
desprezível. Mais desprezível que tem.
Mais desprezível. Não tem gente assim. O
pondé é muito desprezível. Pondé é muito
desprezível. Porque veja, se você tá
falando alguma bobagem porque você tá
cometendo um erro, porque você não
entendeu, porque você acredita mesmo
nisso. Agora quando você nem sequer
acredita e você minimiza os problemas,
[ __ ] que pariu, né? É por sua causa que
ele tá aqui. Pondé é muito desprezível.
Bom,
hã, enfim. Ah, o que o que eu queria
comentar é o
seguinte. É exato. Para mim também é
isso mesmo, né? Pondé é o caminho mais
comum para quem curte Nich. Eu também
acho. Você vira um cínico do [ __ ]
né? Não acredita em merda nenhuma. E aí
você zoa, né? Você leva a vida na
brincadeira. Leva a vida na brincadeira,
cara. Como eu disse, cara.
Eh, então veja
só aí, o que eu tava querendo dizer é o
seguinte. Então, vamos falar um pouco
sobre o uso da IA. Ã, sobre o uso da
sobre o uso da IA. É o seguinte, cara. É
legítimo, tá, fazer as discussões de,
ah, eu acho que não devia, eu acho que
não sei o quê, pi, poopó,
ah, ninguém vai parar. Eu vi o vídeo do
Álvaro, como eu disse, parece um vídeo
muito bom, que ele fez uma pesquisinha
mais e viu que o cara, eu sempre achei,
velho, eu gosto de estúdios Gible, tá?
Gosto mesmo, gosto mesmo. Sempre gostei
desde que eu assisti, sem ninguém me
indicar nada, sem eu nem saber que tinha
um tal de um negócio chamado Studios
Gib, né? Eu vi algumas coisas ou outras
e falava: “Caraca, isso aqui é bem
inovador, é bem diferente, é bem legal,
pá, tem uma pegada completamente
diferentinho e pá, muito fofo e etc.
Muito fofo. Tem toda uma historinha
diferente, tem uma estética diferente,
tem um uma redação diferente. Legal, uma
coisa diferente. Viagem de chiro, né?
Ah, por a menina e não sei o quê. É todo
uma, é uma coisa diferente. É legal você
consumir coisas diferentes. Agora, pelo
amor de
Deus, pelo amor de
Deus, é indústria
igual. Toda vez que eu via no Meteoro
Brasil o pessoal metendo estúdios Gible,
não é porque é espiritualidade
japonesa. Deixa eu pegar minha
maconhinha.
Deixa eu pegar minha al e oasca porque a
conexão com a natureza, [ __ ] que pariu,
eu quero morrer toda vez que eu vejo
isso. Toda vez que eu vejo isso, eu
quero morrer. Isso aparecia muito no
meteório. Toda vez que isso aparecia,
não veja bem, porque o
tal, porque o tal, [ __ ] toda vez que
eu vejo isso, eu quero morrer, velho.
Toda vez que eu vejo isso, eu quero
morrer. É indústria igual, [ __ ] Vamos
tomar no cu. É indústria igual.
É indústria
igual. É indústria igual, né? Indústria
igual. Ou seja, eu tô citando Foucault
aqui. Não é porque você faz uma
visãozinha
japonesa, porque o amor e não sei o que
uma outra. Não deixa de ser indústria
por causa disso,
pô. Não deixa de ser indústria por causa
disso. Não deixa de ser indústria por
causa
disso. Isso é o equivalente, tá ligado?
Isso é o equivalente, esse negócio não,
porque essa aqui é a indústria do bem,
etc. Isso é o equivalente dos caras que
faz sério, do ponto de vista fucotiano,
isso é o equivalente aos caras que mete
o selo assim
de mete o selo
de
eh mete o selo de de coisa
verdinha, mete o selo de de coisa
verdinha assim. Veja bem, nós fazemos
reflorestamento, nós somos, nós somos
produtores de madeira verde. Eh,
[ __ ] nós somos produtores
de, cara, vocês são produtores. Aí,
veja, eh, o o por que que eu tô chamando
atenção disso? É, eu sou
ecofriendly. Sou
e sou muito e tal. Ah, veja
só, gente, tudo isso, tudo isso
funciona. Tudo isso, tipo cinema aí,
mesma coisa, mesma coisa. Cinema com
A24. Não, porque o
A4 porque ele é muito diferente, não sei
o quê. [ __ ] é indústria igual. É
indústria
igual. É indústria igual. O que eu tô
chamando atenção para vocês é o
seguinte. É indústria igual, mas você
não pode ter preferência. podem, desde
que você tenha clareza que essas coisas
operam como
poder, desde que você tenha clareza,
certo? Desde que você tenha
absolutamente absoluta
clareza, você tem absoluta clareza que
tudo isso envolve poder. Tenha clareza
que tudo envolve poder, que você não vai
passar por
patetismo, porque patético quando apela
para emoção, tá ligado? Tipo assim, você
falar assim: “Olha, Studios Gible”, por
exemplo, Studios Gble faz uns
videozinhos, faz uns filmezinhos que é
diferenciado, que não é naquele padrão
que a gente consome, isso é legal,
[ __ ] É soft power japonês igual.
É soft power japonês. O a Hollywood não
é soft power americano. Studios Gibl é
soft power japonês. Se você cola na tua
cara que é um soft power
deoccentrizado porque é pregando a
diferença. É soft power igual, pô. É
soft power igual. Entenderam o que eu tô
dizendo? Eu não tô dizendo disso para
você dizer assim: “Ah, então quer dizer
que eu não posso gostar de estúdios
Gible. Não, o exato oposto. É o exato
oposto. É que você pode gostar de
estúdios Gible, você pode gostar de 300
de Esparta, você pode gostar da merda
que você quiser. Tudo é soft power. Ou
seja, você não tem o grupo do soft power
e o grupo do sem soft power. Isso é uma
doideira do [ __ ] Que é isso que eu
reclamo de quando o pessoal acha que
não, agora eu estou analisando as coisas
como estruturas de poder. Aí você vai
dizer que tem umas que tem poder e
outras que não. Não é poder igual para
todo mundo. Quando você chega a essa
conclusão, quando você toca o debate,
quando você toca a discussão para falar
sobre como essas coisas são poder, é
poder sempre. Não pode ser poder só
quando você quer. É poder sempre. É
poder sempre.
E aí você não pode criar isso como
índice, você não pode criar isso como
índice de
superioridade, não. Você não é superior
às outras pessoas porque você consome
carros elétricos. Ah, [ __ ] que pariu,
né? Não. Aí veja bem, aí você começa a
colocar o pé no chão e falar só, beleza,
consumir carro elétrico vai
diminuir o a o dano ambiental? Vamos
falar em
números. Trocar carro, tem que trocar
carro, tem que ter um projeto de trocar
carro. Vamos falar em números, mas
ninguém vai passar a ser superior moral
por fazer a
transição. Primeiro você tem que saber é
calculando, colocando na ponta do
lápis. Isso. Inclusive essa retórica do
coitado também é poder.
Exatamente. Colocando na ponta do lápis
trocar carros que consomem
diesel pro por carros que consomem
energia
elétrica vai melhorar. Aí coloca na
ponta do lápis. Se sim, a a empresa que
tiver produzindo carro elétrico não tem
que fazer propaganda de eu tô fazendo
uma coisa mais verde. Tem. Claro que
tem. Agora isso não é poder. É. E daí?
Entenderam o que eu quero dizer? Não
começa. Você não, você vai parar de
dizer que a Olha, vocês sabiam que a
empresa está
colocando o selinho de verde para vender
mais? Você vai falar
assim:
“Tragam um cara para esse
Oscar. Tragam imediatamente um cara para
esse Oscar. Você me jura que uma empresa
está buscando vender mais? [ __ ] que
pariu. Onde é que você fez esse
doutorado em Foua aí, hein? Ah, que
[ __ ] Agora, se a empresa tá de fato
diminuindo eh emissão de gases carbono,
isso é comprovado matematicamente e ela
põe o selo de verde, tá errado. Deixa,
pô. É, agora é poder, não tenho
dúvida. Se uma empresa, se uma empresa
tá fazendo, como é que é? tá fazendo
pink pink money, não sei o quê. Aí você
fala assim: “Você sabia que esta empresa
está criando eh coisas visando
especificamente o público LGBT apenas
para ganhar dinheiro?” Aí você vai falar
assim:
“Porra, tragam um cara para esse Oscar.
Tragam imediatamente um cara para esse
Oscar.
Quer dizer que uma empresa visa lucro?
[ __ ] que pariu, né? Quantos doutorados
menino desse tem para dizer isso? Que a
empresa visuca. Então veja, se a empresa
tá fazendo pink money e não sei o que,
etc e tal, e tá a e tá valorizando a
comunidade LGBT, que bom, [ __ ] que
bom, que bom que faça muito dinheiro com
isso. Entendem o que eu quero dizer?
Entendem o que que eu quero dizer? Ou
seja, não é uma questão moral. O
interesse tá embricado. Você não retira
os interesses da empresa, o interesse
econômico. Os interesses estão
imbricados. Você não ah, mas quer dizer
que ela quer fazer isso para ganhar
lucro, que é bom, que ganhe muito lucro
fazendo uma coisa que a gente acha que é
melhor. Entenderam o que eu quero dizer?
Entenderam o que eu quero
dizer? E isso que o Luiz comenta aqui é
muito importante, essa retórica do
coitado também. Então, veja
só, pelo que eu entendi do vídeo do
Álvaro e o Álvaro não tem certeza disso,
ele é um bom jornalista, não afirmou a
certeza, mas ele levantou uma bola, mas
agora que o camarada falou, eu fiquei
com calor do [ __ ] também. Ã, é [ __ ]
É 5 minutos de frio aqui. É assim, agora
é frio, é calor? É frio, é caro? É frio,
é carô.
Ã, veja só.
Eh, então, veja
só que que eu ia dizer pra gente
terminar.
Eh, Stúdios
Gible. Estúdios Gible.
O Álvaro falou, o Álvaro falou que a
escolha de transformar a produção da IA
foi da Open Ai, né? É na Open AI que
vocês estão fazendo esses essas imagens
de Gible, não é? É isso, não é? É na
Open que vocês estão fazendo as imagens
de Gible, é ou não é? Me diz aí, me
responde aí, porque foi isso que o
Álvaro falou, foi da Open
AI, não é
isso? Chat GPT, não é isso?
Tá? Segundo a apuração que o Álvaro fez
ali, foi intencional e de sacanagem em
cima da GIBL, exatamente porque ela tem
essa maniazinha de, ou seja, dentro do
produto da Gble tem essa coisa. Ai, como
eu faço
artesanal. Ai, como eu faço assim com
papel, papel
seda. Ai, como eu desenho aqui olhando e
etc e tal atrás. Ah, [ __ ] né? Ou
seja, isso também faz parte da marca,
né? O estúdio também, além do tipo de
roteiro, além do tipo de imagem, o
estúdio também vende. Olha como somos
artesanais.
Consumo, consumo raiz, né? Anime
orgânico. Vou tomar no cu. Ou seja, isso
faz parte da marca. Vocês entendem
isso? Vocês entendem
isso? Anime
[Risadas]
vegano. [ __ ] Vocês entendem que isso
também faz parte da marca? Agora quando
eu digo isso, eu digo isso para
criticar. Não, [ __ ] É legal mesmo. É
legal, pô. É legal. O que eu tô dizendo
é que tem que considerar que isso também
é marketing, pô. Isso também compra a
galera da maconhinha e do chá deuasca.
Vocês entendem o que eu quero dizer? Ou
seja, é nichado também. Olha, eu assisto
um desenho, mas não é esses desenhos de
violência, de robô atirando em robô, de
destruição da natureza. Eu faço assim um
[ __ ] é um anime que é muito
integração, sociedade e natureza. Isso
também tem público, [ __ ] Isso também
tem nicho. Isso também é marketing.
Certo?
Tranquilo. É só isso que eu tô dizendo.
É só isso que eu tô dizendo. Não. Aí
você pode dizer: “Porra, mas eu gosto
assim, [ __ ] massa. Agora você não é
melhor do que ninguém por causa disso.”
Você entenderam?
É legal essa dinâmica de fazer um
desenho diferenciado, sei lá, uma arte
de outro tipo. É legal isso. Agora não
acho que você é superior porque você
consome isso.
Entenderam? É. E kit, quem diria que o
anticapitalismo também tem público no
capitalismo?
Exatamente. Mas também, sacaram? Vocês
não são superiores a ninguém, certo?
Vamos fazer esse acordo aí. Vocês que
consumem X, Y, Z, vocês não vão ganhar
os outros para um consumo melhor se
vocês acharem que é simulando que vocês
são superiores a a ninguém. Vocês são
igual, tem um episódio de South Park
para isso. Tem um episódio de South Park
inteiro para isso. Ah, mas eu não gosto
de South Park. Aí eu quero que você se
[ __ ] para [ __ ] Também não gosto de
um monte de coisa de Sal. Mas tem um
episódio que os cara ah eles começam a
consumir esses carros gigantes, esses
carros gigantes, só que eles são muito
certinhos porque não consome tanto. É um
é um outro tipo de utilitário e não sei
o que, etc e tal. Aí eles eles peidam
assim, eles peidam na mão e cheiram
assim: “Nossa, o meu peido é muito
superior ao de vocês, porque eu eu tenho
carro
híbrido.” Ai ah, como eu sou melhor do
que vocês, porque eu tenho carro. E o e
o o por exemplo nosso
amigo o nosso
amigo Álvaro, ele sabe disso porque ele
fez a mesma análise citando aquelas
merdas de psicanálise, né? cita Freud
para dizer assim: “Não, veja bem, quando
a pessoa compra um carro, ela meio que
tá compensando é a construção daquilo
que ele próprio é, é uma imagem que ele
quer espalhar pra sociedade. Ele quer
ser visto como cara que é [ __ ] porque
tem um carro”. Aí ele fala: “Isso também
acontece com aquele Zezinho da
bicicletinha que fala assim: “Ah, eu não
dirijo, eu não preciso desses carros
grandes, porque eu dirijo uma
bicicletinha, eu piloto minha
bicicletinha e eu sou muito superior e
ele quer ser visto pelos outros como
essa pessoa melhor, porque ele dirige a
bicicletinha, porque ele pilota a
bicicletinha, certo?”
Então o Álvaro sabe disso, por exemplo,
ele sabe disso, ele sabe que essa
dinâmica
existe, não é? O Eric tá dizendo: “Ué,
mas é isso mesmo. Dessa vez Freud tá
certo. O que eu digo é só que não
precisa de Freud para dizer isso, né?
Não precisa ter lido Freud para dizer
isso em alemão. Ou precisa você falar
isso, você precisa ter lido Freud, não
precisa.
Não, mas é o que eu sempre falei, falta
NIT na galera do Niet, né? Falta NIT na
galera do Niet. A galera do Niet
normalmente é muito fraca de compreender
NIT.
A galera que gosta muito de nicho
normalmente é muito fraca de compreender
níto. Eh, mas o que eu quero dizer,
portanto, é que se a premissa é
verdadeira de que tudo isso é disputa de
poder e sempre tá colocado uma disputa
de poder, você vai acabar desmoralizando
essas questões e a o grande risco, o
grande risco é você virar cínico. O
grande risco é você virar
cínico. O Link entende bem, o Ení. O
Link entende bem, o Nídio, mas o grande
risco é você virar cínico, que é o risco
que cai o link, né? O link vira
pessimista. Ele não é cínico, mas ele é
pessimista. A humanidade é uma merda. Tá
todo mundo buscando seu interesse
próprio. A visão, a cosmovisão humanista
de Link é mais ou menos por aí, não é
não? O mundo é uma grande merda, tá todo
mundo preocupando o seu próprio
interesse e a gente tem que tentar pelo
menos diminuir um pouco dos nossos
conflitos. Acabar nunca vai. a gente tem
que pelo menos passar por esse
sofrimento que é a vida de de uma de uma
forma menos sofrida possível. Vir um
pessimista, né? Viram um
pessimista.
Hã, mas enfim, eh, o que eu quero dizer
é o seguinte, beleza? Por que que eu
quero chamar atenção para esse tema?
Porque [ __ ] que pariu, virou um tema por
causa do estúdio Gible, [ __ ] Tem 500
anos que esse tema é sério. Entendem o
que eu quero dizer? Esse tema da IA,
substituir o trabalho das pessoas é um
tema sério há 500 anos. Precisou o
estúdio de desenhozinho ser atingido
para vocês tornarem o tema uma grande
questão? Ah, [ __ ] Aí às vezes
assim, o negócio é ir fazer robô mesmo.
Tipo assim, a humanidade é muito
intancável, pô.
Aí há, ou seja, a tecnologia de
linguagem por
aprendizagem. Aprendizagem por, como é
que é o nome dessa [ __ ]
Llagem. Ai [ __ ] esse machine learning
do [ __ ]
Eh, é porque quando você fica
pessimista, você fica difícil de propor
alguma coisa.
Não, não, veja, veja. Então, aí é que
tá. Eu não sabia. Para mim isso tinha
sido uma questão numa bolha de internet.
Eu também achava Babel, Abel. Só que aí
eu vi as estatísticas das coisas. Isso
virou um grande tema. 3 milhões de
pessoas entraram no chat GPT por causa
disso, para poder fazer imagem Z de
Gible. E a generativa, mas é, não, isso
aqui, ó. É isso aqui, ó.
Language eh language model eh e
modelagem de linguagem. Modelação de
linguagem. É isso. É modelação de
linguagem.
Ã, cara, modelação de linguagem. A
modelação de linguagem vai roubar o
emprego de todo mundo, tá? vai roubar o
emprego de todo mundo. Não da [ __ ] do
do do do do desenhista do Gible que tem
uma visão muito romântica de Ai [ __ ]
Álvaro, [ __ ] Álvaro, eu não tanquei
nada, pô. Tipo assim, o vídeo é bom, tá?
Porque o o Álvaro faz a pesquisazinha
dele, mostra, caça origem, etc e tal. Aí
mostra que teve um pessoal que mostrou
que a LLM tava criando uma movimentação
assim super esquisita, porque a LLM,
bom, ela vai tentar reproduzir uma uma
movimentação humana, não imaginando que
o pescoço no que como é que são as
articulações do pescoço, o que que tem
de osso aqui, o que não tem, etc. Aí ele
faz uma movimentação super esquisita de
uns seres andando assim com o pescoço no
chão e
etc. Aí o cara fala assim: “Isso aí é
antinatural”.
Isso aí é contra a natureza. Eu conheço
uma pessoa, [ __ ] patético, gente.
Patético no sentido de patos, apelar pro
emocional. Eu nunca vou incorporar esse
tipo de tecnologia ao meu trabalho. Sabe
por quê? Porque eu conheço uma pessoa
que é deficiente física, que tá, eu não
lembro se é paraplégico ou tetraplégico,
etc. E aí quando eu vejo essas imagens,
eu vejo que isso é
desumano. [ __ ] uma coisa é uma coisa,
outra coisa é outra coisa completamente
diferente. Tá, tá apelando
claríssimamente pro emocional,
misturando coisas que não tem conexão
para dizer:
“Ó, ah, cara, gente, ai,
cara, às vezes eu penso tem que acabar o
artista,
[ __ ] [ __ ] merda! Foi o foi o Miazak
que disse isso. Ele assistiu, ele
assistiu um negócio que era grotesco
mesmo, uma representação completamente
grotesca e feita para ser grotesca. E aí
ele fala assim que que a a IAC tinha
gerado o movimento todo esquisito, que o
pessoal tava falando: “Olha, esse
movimento esquisito que a gente nem
pensava poderia ser o movimento de
poderia ser um movimento de zumbi, sei
lá, numa narrativa X, Y, Z, etc.” Quando
a Iá ainda tava completamente deformada,
que ela tá aprendendo muito rápido. Ah,
cara, é muito provável que ela mate
todos nós. Falando sério, falando sério,
é muito provável que a Iá mate todos
nós, certo? É, é muito provável que ela
mate todos nós. É muito provável. Eu
diria que é Não é só possível, não. Eu
diria que é muito provável. Só que não é
fazendo pânico com uma imagem que tá
distorcida, porque a Iá não pensa
direito que você vai solucionar o
problema, cara.
E assim, ah, cara, aí veja, eu tô
dizendo isso para
quê? Eu tô dizendo isso para
quê? Não, eu tô dizendo isso. Eu tô
dizendo isso, tá? Eu tô dizendo isso que
eu acho que é muito provável que aí a
mate de todos nós, certo? Com
tranquilidade. Ah, certo. Eu quero, eu
quero dizer com muita tranquilidade, que
eu acho que é muito provável isso. Eu
vou te dizer por quê? Eh, eu vou te
dizer por quê? Para de dar escândalo,
dar show vocês. É porque veja, eu vou,
eu venho na rabiola do que eu tô dizendo
para dizer o seguinte, tá? a gente
realmente tem um problema de produção
dessa
LLM, porque a gente não consegue ver
onde vai dar, o desenvolvimento é muito
rápido, a gente não consegue analisar as
consequências sociais, o desemprego que
isso vai gerar, em que áreas, como é que
vai ser o impacto disso na guerra, como
é que o pessoal vai fazer para utilizar
drones para guerra que já estão usando?
Onde é que isso vai dar? a gente não
sabe onde as coisas vão dar e tá muito
rápido o desenvolvimento. É isso. Então
assim, eu não tô menosprezando os
impactos, entenderam? É isso que eu
quero dizer. Eu não tô menosprepzando os
impactos. É impacto ambiental que tem
essa coisa para treinar Iá, gasta não
sei quantos litros de água. Tá bom, eu
sei. Entende o que eu tô dizendo? Eu não
tô menosprezando o problema. Vocês
entendem que eu não estou menosprezando
problema? Por isso que eu digo, olha,
provável que ela mate a gente mesmo, que
a gente é muito burro para saber lidar
com as coisas. Mas assim, vai gerar um
monte de problema que a gente nem sabe
lidar ainda. A gente nem sabe como é que
funciona a de agora. já tem uma geração
para frente. A gente vai ter que lidar
com desemprego em relação a isso, ao
custo, em relação a isso, a gente não
sabe, tá tudo muito corrido, muito
rápido, a gente não sabe. Então, o que
eu eu tô tentando fazer essa fala para
dizer assim, eu não
diminuo os riscos que podem ser 500 que
a gente nem sabe quais são. É isso que
eu tô dizendo, tá
bom? É isso que eu tô dizendo. Então, eu
não diminuo os riscos. Então pode ser
que exploda tudo. Eu não tô, não tô
mesmo diminuindo os riscos, mas tô
dizendo assim, embora os riscos estejam
aí, embora os riscos sejam reconhecíveis
em questão de trabalho, em questão de eh
problemas ambientais, em questão de um
monte de coisa, eu sei que os riscos
estão aí, o meu discurso não é para
minimizar os riscos. Dito
isso, dito
isso que eu não tô minimizando os
riscos, fazer
videozinho com o dono de uma empresa ou
um grande artista que vê uma coisa meio
bizarra e dizer assim: “Isso aqui é
desumano, isso é absurdo, eu nunca
incorporarei isso porque eu conheço Isso
uma pessoa que é paraplégica, [ __ ]
Vocês não conseguem entender que isso é
retórico,
gente. Entendem o que eu tô
dizendo? A chuva de associações de
imagem, de apelo para emoção, que tá
colocado aí, não tem um discurso de
análise de risco. É um discurso assim,
olha, veja bem, essa imagem é feia, você
vê que a imagem é feia, ela meio que
debocha. Ah, cara, é frase de efeito,
não tem discussão séria. É isso que eu
tô
dizendo. Aí veio o Edu, o fascismo não é
lógico. Aí o [ __ ] tem que acabar. Aí
assim, quando eu vejo isso assim e o
fascismo no eu falo assim:
“Caralho, vem
Meteoro”. [ __ ] que pariu. Veja só, o que
eu tô tentando dizer é o seguinte.
Existem problemas e os problemas são
reais. A gente não vai solucionar isso
com petição no Avaste e com ai o cara
que faz a o vídeo do meu certo, o cara
que faz os desenhozinho da minha
infância disse uma coisa muito profunda,
não é coisa que a gente vai solucionar,
entenderam? A discussão é séria, deveria
ser de feita de maneira séria, devia
ser, mas não. Ah, isso é desumano,
porque olha essas imagens como elas são
feias. Ah,
cara, tá ligado? É isso que eu tô
dizendo. Tá
bom. Dá para entender o que eu tô
dizendo? Não é frase de efeito. Chicote
de frase de efeito com a imagem com
aquela pessoa que que você gosta porque
era criança, certo? Não é assim. Certo?
O problema existe, o problema é real,
mas não é assim.
E aí eu caio pro meu último, vou fazer
uma crítica ao Santinelli,
certo? Crítica ao Santinelli. Santinelli
é muito poderoso. Por quê? Porque ele
tem 1 milhão de inscritos.
Ponto. Santinelli é uma pessoa muito
poderosa. Por que que o Santinelli é
poderoso? Porque ele tem 1 milhão. Agora
o Felipe Neto fez um vídeo de, [ __ ]
eu passei tanta
vergonha. Eu eu eu Felipe Neto não chega
para mim, né? Eu vi que apareceu um
vídeo do Felipe Neto. [ __ ] que pariu, um
vídeo do Felipe Neto se explicando por
um vídeo que eu não tinha
visto, que ele tinha, ele tinha feito um
vídeo que ele tinha dito assim: “Olha,
eu vou me candidatar, eu vou ser
presidente da República e não tem que
ter liberdade de expressão não e etc e
etc, etc. Era uma trollagem. Eu não vi o
vídeo, eu não sei do que se trata, mas
ele tava vindo
divulgar, ele tava vindo divulgar George
Orel,
[Música]
gente. Não, na moral, o que que eu tô
fazendo na internet, velho? Que que eu
tô fazendo na internet? Não, aí veja, o
problema não é o George War, o o Bugal
já vai ver meu vídeo, vai falar assim:
“Ah, ele está contra por causa do George
R que tá proibido divulgar George”, mas
deixa. Ele fez um vídeo que eu não vi.
Aí ele volta um vídeo como se fosse a
coisa mais inteligente que o planeta já
viu. De dizer assim: “Se você acreditou
que aquele vídeo era de verdade, é
porque você não me acompanha ou porque
você não me entende”. Aí, veja bem,
porque eu tinha um plano, eu queria
mostrar para vocês o que que é um
pensamento autoritário. Para quê? Para
mostrar para vocês que vocês têm que
comprar esse livro aqui do George Or,
que fala como os pensamentos
autoritários são problemáticos. Ou seja,
eu fiz uma paródia, uma paródia de
autoritarismo. E se tem e se tem textos
aqui literais do 1984, [ __ ] um
gênio, né? um gênio. Aí eu, [ __ ]
assim, eu tava assim, sabe, explosão
solar de cringe, eu tava assim que,
ah, contorcendo e tal. Aí assim,
[ __ ] o que que tu tá falando, Felipe
Neto? Para quem que tu tá falando que
público que que é esse, cara? Não é
possível que, tipo assim, o Felipe Neto
tá muito grande, ele tem muito público,
então então assim, isso deve fazer
sentido para alguém. E a sensação que eu
fiquei quando eu tava vendo esse os 3
minutos de vídeo que eu aguentei dele
falando isso, é que ele tava fazendo uma
propaganda não do livro especificamente,
mas uma propaganda de uma empresa que
tava vendendo livro. Era isso? Ou me
corrige se eu tava errado, se eu tô
errado. Ele fez uma paródia, depois ele
fez uma explicação da paródia que era
uma puble. É isso
mesmo que o problema não é o livro do
George War. É assim, porque o Jorge
Jorge é uma coisa que a gente tá
discutindo sempre, etc. Mas o problema é
que no final das contas isso era uma
puble,
gente. Não é possível. Isso foi uma
puble, mas foi uma puble, foi pago para
uma empresa ou ou não foi uma puble. Eu
só quero me certificar disso, porque
assim, se foi uma puble, [ __ ] que pariu,
aí não,
mano. Ele não meteu
essa. Então ele meteu essa. É porque eu
não assisti o vídeo todo, tá? Só porque
assim, eu falei: “Não, isso é uma
puble”. Eu não acredito que eu tô vendo
uma puble. Não é possível que isso seja
uma
puble. Foi públic do Google? [ __ ] que
pariu. Então eu eu eu fechei e saí assim
da frente do eu falei: “Não, eu não eu
não vou me sujar mais com
isso. Eu não vou me Não, se for uma
autople, eu ainda respeito. Eu ainda
respeito. É só cringe. Mas se foi para
vender algo, se ele foi pago para
vender, se foi uma
puble, não dá,
velho. Não dá.
Se foi uma pub para vender uma parada,
foi ou não foi? Não
foi. Foi pública ou não foi
pública? É, vocês não sabem passar
informação, [ __ ]
Ó, o Tian tá dizendo que não foi autole,
foi p da Audible, da Amazon.
Então veja, se foi públida Amazon, vocês
conseguem entender que a vassalagem
agora tem outro tipo de
[Risadas]
esquema? Tipo, ah, eu gosto do livro e
tal, pá, o livro é legal, tá tudo certo,
gente, não tem problema nenhum. Mas
vocês percebem o que que eu tô dizendo?
Quer dizer, como é que eu posso confiar
se ele gosta mesmo do livro? É isso que
eu tô dizendo. Presta atenção comigo.
Como é que eu posso confiar se que ele
gosta mesmo do do livro? Ele pode até
gostar, mas como eu posso confiar se no
final das contas é para vender o
livro? É guia de consumo, não é análise
crítica, é guia de consumo. Vocês
entendem? Se é guia de consumo, é
exatamente o que a gente tava falando no
início sobre vassalagem. Vocês
entenderam?
Aí uma iá não faria isso.
Exatamente. Éá. Tem que substituir os
humanos imediatamente. O Iá não faria
isso. Faria uma coisa completamente
cringe para depois entrar na na rabiola
para fazer uma propaganda de um livro
aí. Ah, mas eu li, eu gostei. Mas como é
que eu posso confiar se tu tá ganhando
dinheiro para
isso? Você não tá falando porque você
acha. Você fala porque você tá ganhando
dinheiro para isso. Eu não tenho como
ter certeza. Você pode até ter gostado,
não tô duvidando disso. Mas assim,
entende o que eu quero
dizer? Não, o Edu tá falando assim: “Ué,
mas todos os influencers fazem isso?” Eu
não faço, por exemplo, mas eu acredito
que todo muita gente faz
publicidade e publicidade no fundo é
isso, né? Publicidade é isso. Eu
coloquei isso aqui que melhorou os meus
cabelos. Nunca usou a parada. Eu
coloquei isso aqui que melhorou os meus
cabelos. Olha esse brilho, né? Aí a
artista famoso lá, olha como o movimento
dos meus cabelos e etc. Nunca usou
aquele shampoo, né? Isso aqui é por
causa do monange. Aí você fala monange
não. Você quer meter essa para cima de
Monange? É isso que faz seu cabelo ficar
Monange. Você vai meter essa para cima
de mim? Então assim,
eh, mas o que eu tô dizendo é que foi
muito cringe metida intelectual. Esse
aqui me incomodou, pô. Muito cringe e
metida
intelectual. Muito cringe metida
intelectual. Porque assim, a gente tá
acostumado a ver isso na televisão com
Monjo, por exemplo. Mas
assim, não porque você tem que ler esses
livros, né? Vocês t que entender que a
situação da política brasileira e a
política mundial, na verdade, você tá só
vendendo livro,
pô. Vocês entendem o que eu tô falando?
Tipo assim, a discussão pública, veja
bem, porque a como as democracias
morrem, não sei o qu, etc. Olha, eu
tenho essa visão, eu tenho esse
entendimento, vamos melhorar. Como é que
eu vou confiar nas pessoas se no fundo
ele tá me vendendo
livro? Vocês entendem isso? Quero que o
que eu quero dizer é o seguinte. Quando
você, quando você tá vendendo monjo, por
exemplo, você vai, você pode enganar as
pessoas, você nunca usou o Monange, tá
vendendo bonange, tá tudo certo. Quer
dizer, não tá tudo certo. Mas assim, a
gente meio que tá vacinado a isso. A
gente sabe que publicidade é
publicidade. Tem, entra um momento que
se chama propaganda na televisão. Então
você meio que sabe que aquilo é para
vender. Você tem que ouvir, você tem que
ouvir desacreditando, porque é
propaganda, é o nome que se dá e etc.
Não é isso? Você tá propagando uma
mensagem para vender, você meio que
sabe. Agora, quando está no meio de um
conteúdo que é, veja bem, eu fiz uma
mensagem que na verdade era tudo
mentira, porque eu eu percebo que o
momento político brasileiro é muito
importante para isso e não sei quê. E no
fundo isso tudo era uma puble. Eu tô
dizendo assim, claro que eu imagino que
muitos de
vocês eh entendam o que eu tô dizendo.
Eu imagino que muitos de vocês entendem
o que eu tô
dizendo, mas você percebe que ganhou um
outro nível, um outro nível de
ocultamento dessa relação. Tanto que eu
tava perguntando aqui e aí foi públle? E
aí vocês estavam dizendo, um estavam
dizendo foi autopúb e outras pessoas
estavam dizendo não foi publicidade
mesmo, foi propaganda mesmo. Não fica
claro. Vocês perceberam? Você não sabe o
momento. Antes era assim, você tá
assistindo o programa aí, agora vamos
com a palavrinha do patrocinador, aí
você sabe que nessa hora o cara tá
vendendo. Entendeu o que eu quero
dizer? Você entendeu o que eu quero
dizer?
Tipo, você não tem muito bem a visão de
quando começa a propaganda e não começa.
Você não sabe se é uma propaganda ou se
é opinião do
cara. Aconteceu com esses negócios de de
teve teve escândalo de publicidade em
relação a
isso. A Abel tá dizendo, ô Abel. A Abel
tá dizendo assim, ó, mas tem link na
descrição. Não, tudo bem, cara. Mas quem
quem é em pleno século, como é que é? Em
pleno século XX, ano da tecnologia. Você
conhece o Elomas? Quem é que olha a
descrição de vídeo? Ninguém
usa, ninguém usa, ninguém usa, ninguém
vê
isso. Mas olha só, ah, por que que eu tô
chamando atenção
disso? Porque eu quero fazer uma crítica
ao Sentinel.
Ah, o
Santinelli apareceu no Meteor, aliás,
mesma coisa. Meteoro, o Pedro, Pedro, o
Pedro, eu tenho problemas sérios com com
o
Pedro. O o Pedro entrevistou o
Santinelli, não sei aonde, etc. Aí o
Santinelli tava fazendo assim, ó.
A comunicação do
PT, a comunicação do PT, ela tá muito
institucional ainda e etc e tal. E pi pi
pi pi
popó. Se eu tivesse
tomado, se a gente soubesse que ti, que
tinha, né? Se fosse comigo, eu fosse
presidente da República, tivesse
aparecido ameaça de morte na minha em
relação a mim, sabe o que que eu tinha
feito? Igual aconteceu com o Lula, né?
Mess. Eu
tinha chamado os rádios de cadeia e
televisão. Eu tinha, mas ele disse, ele
falou, falando sério, ele falou assim:
“Eu tinha feito estado alhaço porque
política é emoção, gente. Política é
emoção. Então eu teria feito estado
alhaço, tinha dado um escândalo, tinha
mostrado assim: “População, eu não vou,
não sei o quê, não sei o que, [ __ ]
Sentinel
assim. [ __ ] que pariu,
né? [ __ ]
merda. É o chicote da das cadeias de
rádio de televisão, né? Você estrala o
chicote das cadeias de de rádio e
televisão. Ai, cara. Não, mas isso eu tô
Isso eu zoando Jones. Ele não falou isso
não. Isso é o zoando Jones. Mas ele
meteu essa, ele meteu essa que tinha que
ser brabo, né? Tinha que mostrar assim,
tinha que apelar para emoção, porque
política é emoção e etc
etc. Veja só. E o Sentinelli é muito
poderoso porque ele tem mais, ele tá
chegando a 1 milhão de inscritos, não
tem? Quantos inscritos que o Santinelli
tem? Olha aí para mim
alguém quantos inscritos que exatamente
quem vê televisão, televisão nem existe
mais. Tô zoando, tá? Tô zoando, mas
eh veja só, com 950k, quase 1 milhão de
inscritos,
né? Olha, ele tá errado para [ __ ]
Ele tá errado para [ __ ] Mas olha só,
eh, olha só, olha
só.
Eu odeio muito a internet, assim, de
verdade, de verdade. Cada dia mais eu
odeio todos vocês. Olha
só,
quando eu falei quando eu falei que era
necessário divulgar o ateísmo, que pai
tal, que não é tão simples assim, etc.,
eu tô falando isso há 500 anos. 500
anos. 500 anos eu tô falando isso. Aí
apareceu o Sentinelli fazendo exatamente
o que eu disse que era para
fazer. O Santinelli é famoso exatamente
porque ele tava fazendo aquilo que eu
disse que era para
fazer, porque ele entra em briga e ele
tanca a briga até o
final. Você tem a posição, segue a tua
posição, não fica malemolente em relação
à onda do mar. Você tem a tua posição,
defende a tua posição e há com as
consequências de defender a sua posição,
porque você não vai falar para todo
mundo, você fala para
nichos. E como o Settinelli bem falou, a
gente atira com algumas coisas que a
gente produz na internet, quando a gente
achar alguma que tá dando certo, a gente
vai começar a repetir essa coisa que o
público tá
pedindo, que o público tá
pedindo, né?
E o que eu tava tentando dizer é que
esse discurso fiado de que não pode
divulgar ateísmo na internet porque a
população é cristã, é uma estupidez do
[ __ ] É uma estupidez do [ __ ] É
claro que depender do discurso que você
tá
fazendo, não. A defesa que ele fez do
Xavô foi completamente constrangedora.
Completamente constrangedora.
Completamente constrangedor. Mas veja
só. Ah, aí ele,
ah, quando você descobre mais ou menos o
que tu tem que fazer, tu repete aquela
fórmula e a e o sentido é você ir
crescendo, né? Quando ele fez o
enfrentamento,
né? Quando ele fez o enfrentamento lá do
do menino
do, como é que era o nome do menino lá?
O
menino, o menino das expressões faciais
lá, que tipo assim, o Sentináel não
precisa entender muito de psicologia. de
não sei o que e tal. Não precisa
entender [ __ ] nenhuma
disso. Não, não precisa entender [ __ ]
metaforando. Quando ele bateu nesse
negócio, ele falou, ele fez piadas
falando básico. Gente, aquilo não é
sério. Aquela [ __ ] não é séria. Aquilo
que o metaforando faz no limite é
desonesto. No limite é desonesto. No
limite é desonesto. Mesmo que ele
acredite em tudo que que ele acredita
ali, não, isso aqui eu acho que é
científico, não sei o quê. Você não pega
uma técnica que você tem e você vem
paraa internet fazer dinheiro em cima
disso, tentando induzir as pessoas a
acharem que alguém é criminoso ou não,
certo? Não faz isso, certo? Não faz
isso. Então, bater naquilo, digamos
assim, é a coisa mais fácil do mundo.
Mas ele não ficou famoso por ter batido
naquilo que é a coisa mais fácil do
mundo, bater naquilo. Ele ficou famoso,
na verdade, porque ele dobrou aposta.
Quando o metaforando veio eh pro
eh
veio veio tentar ameaçá-lo, ele falou
assim, ó, tá tentando me processar e é
um covarde, não sei o quê. E riu dessa
situação toda que o cara tava fazendo
era bullying, né? Bully, bully. Ah, tira
esse vídeo, não sei o que e tal. Ele
dobrou a aposta e aí veio o famoso
efeito Bárbara Stri, né?
tacou o processo e veio o efeito bárbaro
strice. O Santinelli aprendeu e ele já
percebeu que se ele for processado e se
ele tomar um dano inclusive material, se
ele perder R$ 50.000, bom, ele só ficou
famoso porque fez isso. Se hoje ele tem
R$ 50.000 na conta, por exemplo, ele só
tem R$ 50.000 na conta porque um dia ele
falou: “Quando eu fizer isso, eu dobro
aposta”. Então ele sabe que do ponto de
vista puramente de cálculo, ser
assediado jurídico, ele calculou,
colocou na ponta do lápis e ser
assediado juridicamente dá mais dinheiro
do que se você perder o processo. Você
coloca na ponta do lápis e fala: “Vem
para cima, então”. Entenderam?
Vem para cima. Então, toda vez que vocês
vierem para cima de
mim, toda vez que vocês vierem para cima
de mim, toda vez que vocês vierem para
cima de
mim, toda vez que vocês vierem para cima
de mim, eu vou para cima de vocês de
volta, que eu ganho mais dinheiro do que
perco, mesmo se eu perder o processo.
Olha, isso aconteceu com Léo Lins, isso
aconteceu com aquele bicho Daniel Fraga.
Isso aconteceu com o com tipo assim, tem
gente que consegue pegar o esquema
disso, tancar apóstir brigando quando
aqui tá fazendo ass jurídico dá mais
dinheiro do que você perde ainda que
você perca o o
processo. E não é só dinheiro, né,
gente? É não é só dinheiro, é ser
reconhecido. É um monte de coisa que
você ganha uma atrás da outra.
Tranquilo, tranquilo. Entenderam isso?
com gentil, você ganha mais
projeção. Você ganha mais projeção do
que mesmo se você perder o
processo. É isso que uma galera faz. É
isso que uma galera faz.
Ó, o Felipe veio aqui e falou assim, ó.
Cara, totalmente de graça o jeito que
você tá batendo nas minhas pautas.
Precarização do trabalho. Com certeza
vai ter resposta.
[ __ ] [ __ ] [ __ ] Ninguém
liga, ninguém liga. Meteouro de
[ __ ] De [ __ ] Gente, dama de
[ __ ] Ninguém liga. [ __ ] [ __ ]
[ __ ] Ninguém liga. [ __ ] [ __ ]
[ __ ] Ninguém liga pra sua opinião.
Grande [ __ ]
Beleza só. Eh, então
o o que o que eu queria dizer é o
seguinte.
Ah, eu queria que vocês entendessem Eu
queria que vocês entendessem que essas
dinâmicas de poder, elas existem para
caramba,
tá?
Hã, tá? Essas dinâmicas elas existem,
tá? Essas dinâmicas de poder existem.
Quando o Sentinelli percebe que ele tem
uma comunicação que ela é desse tipo e
provocativa e que na verdade isso dá
pauta para [ __ ] e que isso acontece
na extrema direita, ele tá dizendo:
“Vamos fazer assim também na esquerda”.
A convocação crítica que eu faço ao ao
Sentinelli é o seguinte: faz você,
[ __ ] candidata,
[ __ ] faz, vira deputado assim. Por
que que você vai obrigar uma outra
instituição a formatar um certo tipo de
discurso que é o que você quer? Porque
tem isso, veja, quando você dá dica
paraas pessoas, tá? Quando tu dá a dica
paraas pessoas, vocês têm que entender
que memeticamente você tá aplicando
poder em cima da pessoa e tá dizendo
assim: “Eu você tem que fazer do jeito
que eu faço.” Como o o Felipe diz aqui,
ó, liga assim, papi. Não ligo, não vou
ligar e não vou assistir, mas faz, pô.
Então assim, vai ter resposta assim, não
importa a piadinha, [ __ ] É isso mesmo.
Tu não pode ser dobrado por mim. Tu tem
que vir, tu faz a tua parada e se for a
tua parada, mano, joga lá, vence lá.
Agora você não pode tentar me dobrar. É
isso que não pode acontecer, entenderam?
Você não pode ir lá no canal do PT ou
falar pro PT, veja bem, você tem que
fazer assim que Então faz o seguinte,
você vira dirigente do PT, aí você diz
como é que o PT tem que ser. Entenderam
o que que eu quero
dizer? Toda vez que o pessoal vem dando
dando sugestão, na verdade é exatamente
isso, é aplicar NIT da forma correta.
Você quer, você quer que eu pare de
falar? Eu não vou parar. Você quer dizer
contra? Então abra a [ __ ] do vídeo no
seu canal e diga. Faça,
[ __ ] Faça. Mete bronca. Faça. Isso é
aplicar nítid da forma correta. Não
tentar me fazer parar de falar. Eu não
vou fazer. Não vou parar. Não vou parar.
Você não manda em mim nessa [ __ ]
Entenderam? Isso. Sugestão no fundo é
moralismo. E veja, não tem nada de
errado ser moralista. Não tem nada de
errado você tentar submeter as pessoas à
sua opinião. Só que você tem que saber
que isso é poder. Entenderam o que eu
quero dizer? Porque vem um boschinha
aqui na na no meu canal e fala: “Ah,
você não pode dizer isso? Não, eu posso
dizer o que você quiser. Você pode não
gostar. Você pode mostrar os erros do
que eu disse agora. Você não pode me
obrigar a calar a boca. Não vai,
entendeu? Não
vai. Não vai. Então faz assim, ó. Eu na
minha casa, você na tua casa, tu fala o
que tu acha, eu falo o que eu acho, tá
tudo certo. E vamos ver quem ganha o
público, vamos ver quem é mais, quem é
mais capaz de ganhar o público,
entenderam? Senão é
vassalagem. Sen não é
vassalagem. Sen não é
vassalagem. Sen não é vacalagem. Então
veja, o camarada pode ir lá fazer o
vídeo dele, vai ser maravilhoso. Ele vai
falar, vai dar as opiniões,
provavelmente vou ignorar solenemente,
só que se ele for bom mesmo, ele vai
chegar em um monte de gente, vai mostrar
que eu tô errado e etc. E vai ser muito
feliz. Vai ser muito
feliz. Certo? Exatamente
isso. Exatamente isso. Tranquilo.
Perceberam? É isso que eu tô falando na
dinâmica da disputa de poder. Quando a
gente fala assim, olha, você não pode
fazer isso, você tá tentando, você tá
tentando impor poder. Ah, você não devia
dizer assim: “Eu acho, na minha humilde
opinião, que esse jeito de você se
expressar, você tá tentando, não é
porque você colocou palavras fofas no
início da frase que você deixou de
tentar aplicar poder.” Vocês entendem
isso? É, é isso que a esquerda não tem.
É isso que a esquerda normalmente não
tem capacidade de entender. Se você
falar, se você tem uma estética de
esquerdo macho do [ __ ] de de
vendedor de de como é que é?
de de vendedor de miçanga. E se você
fala assim: “Olha, sinto muito, né,
interferir, mas eu gostaria de dar minha
humilde contribuição. Eh, eu acho que
essas coisas que você diz não
correspondem muito ao cara, tu tá
fazendo uma crítica, você
embeleza a crítica normal, eu acho que
tu tá errado, tu tá fazendo a crítica do
mesmo jeito.
Independ isso independente da
intencionalidade da pessoa, inclusive
independente da intencionalidade da
pessoa. Camarada aqui perguntou: “Então
para você, de certa forma vaalagem
fornece arma para mentira no final das
contas?” Isso eu acho sobretudo isso. Eu
acho sobre tudo isso. Sobre tudo isso.
Então veja quando eu falo, quando eu
respondo assim, cadê? Cadê o camarada
que veio aqui?
Felipe, Felipe, eh, quando eu respondo
assim, o Felipe que ele veio com esse
papo dele aí, eh, veja, ele não me deve
[ __ ] nenhuma. Senta a porrada, sem dó.
Você tu achou que eu falei merda? Fala,
Pedro falou merda. Não, veja bem, o
camarada tem muito Não, cara. Aqui tá
falando merda. Fala sem dó, se liberta.
Seja livre para fazer a crítica. É isso
que eu tô
dizendo. É isso que eu tô
dizendo. Não gostei do que você falou.
Falou uma merda. Você tá falando, seja
honesto, não gostei disso. Isso me
atrapalha porque isso é importante,
certo? Seja aberto, honesto. Não fica
assim, não. Veja bem, gravatinha
borboleta, enfim, pó. E é isso que eu tô
fazendo exatamente agora com em relação
ao
ao Santinelli. Santinelli, você tá
dizendo assim, tem uma comunicação certa
de fazer,
faça. Tudo não é da unidade popular,
entra na unidade popular, ensina os
ensina os caras da unidade popular a
fazer. Para de dar pitaco no partido dos
outros. Faz na unidade popular. Quero
ver, quero ver você fazer isso uma vez
dentro do seu partido e eleger alguém.
Aí você vai dizer assim: “Pedro, você
duvida? Você tá fazendo desafio?” “Não,
eu quero ver. Eu estou dizendo, “Eu
quero ver”. Faça assim, dentro da
unidade popular, eleja alguém que aí
todo mundo vai começar a copiar. Se você
conseguir eleger alguém dentro da
unidade popular com isso, você vai
conseguir fazer, as pessoas vão olhar e
vão falar: “Caralho, bem que o bicho
falou mesmo que isso funciona”. e vão
começar a te
imitar. Isso é como é como o Machado
disse mesmo. Exatamente isso. Tem que
ficar afagando o ego desses sujeitos
antes de de
criticar. Acho que o Felipe Leão vai
ficar três meses chateado comigo que eu
falei assim: “Ó, você tá comportando que
nem um vassalo.
Ele você não disse que eu sou
vassal. 3 minutos depois da conversa e
outro assunto. Não, mas isso é porque eu
sou um vassal, [ __ ] Supera, [ __ ]
Vocês t um ego muito frágil, [ __ ] Ego
muito frágil. Um ego muito frágil, pô.
Supera,
[ __ ]
[ __ ] É, ele é artista, tem que ficar
elogiando ele. Tem essa piada do do
pessoal do Choco de Cultura, né? Ele é
artista, tem que ficar tem que ficar
elogiando ele. Tem que ficar elogiando,
né? Tem que ficar elogiando. [ __ ]
gente. Supera, [ __ ] Supera. Beleza.
Então, hã, o que eu aponto, o meu minha
crítica ao
ao Santinelli é: “Para de dizer pros
outros partidos o que ele fazer, que que
eles têm que fazer, porque você é o
mestre da comunicação.” Porque veja,
você tem uma forma de comunicação e essa
forma de comunicação tem pontos
positivos e pontos negativos. Se você
vem muito pro embate, você aumenta a
rejeição. Com rejeição no executivo é
difícil de governar. Então, se candidata
você a
prefeito, se candidata você a prefeito
com o índice de rejeição alto e vamos
ver se funciona, pô, vamos aplicar essa
tese aí do grande comunicador do Brasil,
por que não, pô? Ou seja, vamos
incentivar pessoas da OP, que é o
partido do Santinelli, para que eles
apliquem a tese do Santinelli, ao invés
de ficar falando mal do partido dos
outros ou ficar
querendo de entrismo no partido dos
outros, certo? E aí, se funcionar, se
funcionar, se
funcionar, não duvido que todo mundo vai
começar a
copiar. Ensine pelo
exemplo. Ensine pelo exemplo. Certo?
Provocação pro [ __ ] do Santinelli
colocar o pau na mesa logo e se mostrar
candidato, porque ele quer, viu? Eu tô
falando isso aqui, mas eu sei que ele
quer
dentinelli, se candidate, seu
[ __ ] Beijo no coração de todos. Falou,
valeu e até mais.
[Música]
Ai gente, olha só, o Pedro, o Pedro,
Pedro, Pedro, Pedro, o Pedro disse
assim, ó: “Eu acho que esse ponto dos
artistas é como a IA está sendo usada
para tirar os empregos dos artistas,
cara. Tá tirando emprego de todo mundo,
de todo mundo nessa merda. Agora isso
vira pautinha quando é estúdios Gible.
Ah, [ __ ] que pariu,
brother. [ __ ] que pariu. Isso tá tirando
emprego de programador. Isso tá tirando
emprego de advogado. Isso tá tirando
Agora quando vira pautinha de arte, aí o
artista, ai
[ __ ] Certo. Aí, ah, você viu que o
cara do estúdios Games fala que isso é
desuman? É,
[ __ ]
certo? Que
[ __ ] que [ __ ] Então assim, eu não,
o meu ponto, o meu ponto é que a gente
tem que racionalizar a coisa, o
problema, ele ele não vai ser resolvido
por, ai, não vou consumir mais esse tipo
de vídeo. Ah, você não tá consumindo
vídeo, você não tá consumindo a
thumbnail, mas todo programa que tu tá
usando tá sendo fabricado com isso.
Então, muda o quê?
[ __ ]
entende? O problema é muito mais
profundo de que ah, eu tenho que me
preocupar com a artistinha ali que tá
perdendo o emprego. Ele é muito mais
profundo, muito mais profundo. Então, ao
invés de você sinalizar a virtude
dizendo assim: “Ai, eu não consumo, eu
não consumo esse tipo de imagem porque
isso não é arte de verdade, não sei o
quê”. Mas é isso, é a mesma coisa do
cara assim, ai mas eu não uso plástico,
eu uso eag, [ __ ] que legal que você
usa ecobag. Isso não vai acabar com o
potencial de acabar com os empregos que
aí a tem. A discussão é muito mais
profunda. É isso que eu tô chamando
atenção. A discussão é muito mais
profunda. E aí sinalizar a virtude pros
outros não vai mudar a profundidade
desse problema.
Do irracionalismo ele se cansou. Das
brigas e intrigas ele desanimou. Parou a
treta e foi fazer robô. O até o robô
plantou a bomba e se esquivou. Até o
robô. A teu robô. Agitou a internet
contra os pósmodernos e depois se mandou
o até o
robô. Atu robô. Vocês podem ficar aí
citando Foucault que o ateu cansou foi
fazer robô, mas fiquem espertos que ele
vai voltar. sempre dizendo que verdade
ah, mas por enquanto foi fazer robô. Até
o robô. A teu robô.
Oh, plantou a bomba e que boa até o
robô. O atu robô agitou a internet
contra os pósmodernos e depois se mandou
até o
robô. Até o
robô.
Oh, dizendo que pouco vídeo ele fará,
que infelizmente irá nos deixar. Mas
como sempre ele nos trollou. O atu robô.
O ateu robô. Impável mesmo se cansou.
Ele segue a fazer vídeos de valor. Mesmo
jogando no arde irá continuar nos
ajudando estudar. Mas não se esqueça que
ele foi fazer robô. Teu robô. Teu robô.
[Música]
Plantou a bomba e se esquivou até o
robô. Até o robô. Agitou a internet
quantos pós modernos e depois se mandou
o até o
robô. Até o robô.
[Música]
robô.
Vocês podem ficar aí citando Foucou, foi
fazer robô, mas fiquem espertos que ele
vai voltar. Sempre dizendo que verdade.
Ah, mas por enquanto foi fazer robô. A
teu robô. A teu robô. A teu robô.
[Música]
Oh, plantou a bomba e se esquivou até o
robô. Até o robô. Agitou a internet
contra os pósmodernos e depois se mandou
o até o
robô. Até o
robô. Até o
robô. Até o robô. Dizendo que pouco
vídeo ele fará, que infelizmente irá nos
deixar. Mas como sempre ele nos trollou.
O teu robô. O teu robô. Imparável mesmo.
Se cansou. Ele segue a fazer vídeos de
valor, mesmo jogando no ar de a
continuar nos ajudando a estudar. Mas
não se esqueça que ele foi fazer robô.
Teu robô. A teu robô.
Oh oh oh teu robô imparável. Mesmo se
cansou ele segue a fazer vídeos de
valor. Mesmo jogando no ar irá continuar
nos ajudando a estudar. Mas não se
esqueça que ele foi fazer robô.
Oh o teu
robô. Teu
robô.
Robô teu robô. Sabe o que que eu acho
engraçado? O camarada lá falou assim, ó.
Ia não é força produtiva. Meu Deus,
gente. Quando ele descobriu que é
trabalho produtivo em Marx, ele vai
abandonar Marx em 2 segundos. quando ele
descobriu o que que é trabalho produtivo
em mar. Veja só, por que que tem que
acabar a [ __ ] do podcast? Porque o
podcast ele acaba criando essa relação
com o pessoal, que é uma
relação
absolutamente
absolutamente
clara de Valachin Explícit.
As pessoas têm que ficar mamando os
podcasters para serem convidado, tem que
ficar
mamandinho. Eu acho isso muito ruim.
Acho isso muito
horroroso. Acho
absolutamente horrível. Tinha que acabar
essa [ __ ] Tinha que acabar a internet.
Tinha que acabar o ser humano e só ter
robô. Robô.
Tô cansado de vocês.