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Tudologia: Eu gostei da prova do ENEM e meu novo canal favorito do Youtube

Fala meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com vocês? Eu espero
que sim.
Espero que esteja tudo bem com vocês. No
vídeo de hoje eu quero comentar duas
coisas só e depois tudologia. Tudologia
classic, tudologia raiz, tudologia de
vársia. Tu pergunta, eu respondo, tá?
Primeira coisa que eu queria dizer é que
eu vi a prova do Enem e eu gostei da
prova. Por quê? que tinha questões de
história, uma doideira. Você faz uma
prova e aí você cobra assim humanas e
tem questões de história. Eu acho
importante ter isso. Como eu fiz uma
prova uma vez da do Enem que não tinha
questão de história, basicamente, dessa
vez tinha, eu fiquei feliz, tá? Eu eu
fiquei feliz que tinha questões de
história.
Ah,
camarada aqui, camarada bombado,
que eu não sei qual é o nome do
camarada. Camarada não coloco não.
Coloca seu nome, querido. Ele disse:
“Acertei 40 de humanas”. [ __ ] que pariu,
que alegria. Fico feliz por você também,
camarada e nominado. Ah,
achei legal. Achei legal. Achei uma
coisa aconteceu.
É, Pedro, então tá, Pedro. Fico feliz
por você, Pedro. Fico feliz de verdade.
Eh,
aconteceu a coincidência. Eu tinha na na
semana antes da prova, não é uma
coincidência, até porque eu sabia que
tava na semana antes da prova, etc e
tal.
E e eu falei de Getúlio Vagas, até uma
coisa engraçada que eu quero contar para
vocês. Eu não dou aula falando mal de
nenhum personagem histórico. Nenhum,
nenhum, mas nenhum mesmo. Nenhum mesmo.
O único que eu ouso falar mal, eu e eu
aviso paraas pessoas, né, depois de
quase o curso todo ter andado já, né, eu
falo, tem um cara, um cara que eu me
reservo ao direito de odiar e dizer para
vocês que eu odeio. Carlos Lacerda. Caiu
Carlos Lacerda.
Caiu Carlos Lacerda. Caiu Carlos
Lacerda. Caiu Carlos Lacerda e era
vagas. Achei legal porque ali você tinha
que ter um conhecimento de história
mesmo. Tinha umas outras questões que
tinha que ter conhecimento de história
mesmo. Não adiantava só você ler o
texto, não era só interpretação de
texto, não. Caiu um sobre
Veneza, né? Que você tinha que falar
sobre Mediterrâneo, você tinha que
saber, né? Saiu sobre eh,
né? as repúblicas ali no no no final da
do renasci no no início, no final da
Idade Média, no Renascimento e tal,
tinha que saber, tinha que saber. Eh,
tinha não, então, mas eu faço questão de
não fazer nenhuma nenhum juízo de valor
sobre as personagens históricas para
quando eu fizer o juízo de valor, a
pessoa seguir a risca, né?
E aí o único que eu faço é o caso lacer
e eu faço quando como isso é uma coisa
que eu chamo atenção, aí eu chamei
atenção do fato e caiu que o Carlos Lac
achei engraçadíssimo. Ã na semana
anterior foi muito bom, foi muito bom
mesmo.
Caiu uma
sobre
eh, como é que é? Patrícia. Eh, não,
sobre como é que é o nome? Eh, não, como
é que é o nome? Sobre aristocracia
romana, né? Caiu, caiu, caiu. Eh, tinha
uma sobre República também que eu falei
aqui em vídeo. Eu falei aqui em vídeo.
Eu falei em vídeo. Eu não era matéria,
não era matéria de agora da mais para
frente, mas eu já tinha comentado. Mas
aqui em vídeo eu falei sobre os 90% dos
cidadãos que não que não na primeira
república que a o analfabetismo comia
solto e etc. tá falando sobre
iluminismo. Lembra que eu falei isso?
Falei isso há três vídeos atrás. Três
vídeos atrás eu falei isso. Eh, e os de
filosofia, os de como eu não dou aula de
filosofia, né? Mas assim, quem eh é é
plebeus e Patrícios, né? Patrícios,
Patrícios, era isso o de história. Ah,
quer acompanhar esses quem acompanha
esse canal aqui, os de filosofia matou
todos, né?
Rilme,
Foucault.
Eh, deixa eu ver que mais. Norberto
Bobbi,
eh, mais o quê?
Heráclito, né? Gostei. Derridar,
derridar, né? Pelo menos você já tinha
ouvido falar, né? Se acompanha aqui o
canal, eu já tinha ouvido falar desses
personagens. Pelo pelo menos já tinha
ouvido falar. Eh, foi bom. Eu gostei
mesmo. Gostei bastante da prova. E o
tema da redação também achei
interessante, porque pauta um tema
importante, né? Pauta um tema
importante. Eu acho que pros meninos que
fizeram a prova deve ter sido uma
desgraça do [ __ ] né? Deve ter sido
difícil para caramba, né?
O Jean disse que quando eu vi que tinha
questão de Foucault, só pensei no Pedro.
Tinha os francês tudo, né? Foucault,
Derridá, eh, Marquis, né? Eu acho que
caiu Marquis também.
Eh,
bom,
achei, gostei, gostei bastante da prova,
gostei mesmo da prova. Bom, isso é a
primeira coisa que eu queria dizer. Ã,
a outra coisa que eu queria dizer que eu
achei meu canal favorito do YouTube.
Agora eu gosto de muitos canais do
YouTube, acompanho, eu consumo muito, eu
sou uma pessoa que consume muito o
YouTube, até mais do que deveria. Mas eh
o tema da redução da redação foi a o
envelhecimento da sociedade, a
preocupação com os mais velhos, né? Que
tem é um tópico importante pro trabalho,
né? Ah, Geistory tem 1 milhão de
inscritos. Como a imagem é muito feia,
uma coisa que eu conseguiria fazer isso,
isso aqui, eu conseguiria fazer isso
aqui. Então eu eu tinha frescura, né? Eu
achava que era ruim, eu achava que era
uma coisa meio assim feito nas coxas e
tal. Eu conseguiria fazer isso aqui.
Não, eu tô dizendo do edição de vídeo,
né? Caraca, que canal bom da [ __ ] pô.
Que canal bom da [ __ ] Eu passei umas 3
horas aqui assistindo esse esses esses
vídeos aqui, ó. Canal tem 7 anos só, não
é um canal que existe há muito tempo,
tem 129 vídeos. Eu vou zerar esse esse
canal. Eu certamente vou zerar esse
canal. Que canal bom da [ __ ] tá? Que
canal bom da [ __ ] Me pegou muito
desprevenido. Aí eu peguei assim, não
vou ver os vídeos mais antigo para ver
se era não. Desde o início é bom. Foi
melhorando, né? Foi melhorando, mas
desde o início é bom. Caraca, que canal
bom do [ __ ] velho. Então, queria
comunicar isso aí para vocês, para vocês
conhecerem esse canal. E pode ir, o
conteúdo é confiável mesmo, tá? Eu perdi
muito tempo aqui vendo se eu achar. Tem
tipo assim, como eu disse, né? Você
pegar esses aqui mais antigos, tipo essa
história do Isis, por exemplo, e tá
faltando coisa para caramba. Mas também
é o primeiro vídeo, há 7 anos atrás, né?
O o canal é muito bom, cara. O o do
café, eu vi, eu vi o do da história do
petróleo. Deixa eu ver aqui. Eu vi o do
deixa eu ver mais esses mais antigos eu
não vi não. Fui pros, cadê? Vamos
colocar aqui. Latest.
Ã,
esse da história do do chocolate é muito
bom. Esse da história do café é muito
bom. Cara, que canal bom, velho. Eu vou
zerar aqui, ó, os que eu vi. O o da
Guerra Fria me surpreendeu para [ __ ]
mas me surpreendeu com força o da Guerra
Fria. Esse aqui do do conflito do do
Saara, né? Do Saara Ocidental.
É tipo assim, eu juro, esse aqui do
Saara Ocidental que eu não conheço
direito, eu aprendi coisa. Eu aprendi
coisa. Eu vi esse do Vietnã aqui. Bom,
para burro também. Bom, mano. Bom, bom.
Eu vi esse da escravidão também. Bom,
mano, mano, bom, bom. Canal bom, velho.
Canal bom. Canal bom, viu? Canal bom.
Canal bom. Bem bem bem desenhadinho.
Eh, bem desenhadinho. O Lucas tá
sugerindo outro aqui, ó. History eh,
MPED Out.
É muito maneiro também. Não conheço.
É. E nada do predictive history respeito
chinês iluministas. OK.
Eh, tá bom. Tudoia, tá?
É, eu então, mas aí é que tá, eu fiquei
com preconceito porque eu vi uma
estética assim muito simplista, né? Eu
fiquei com preconceito. Ele já me
apareceu como como sugestão há muito
tempo. Tem legenda no canal? Tem legenda
no canal. Tem legenda no canal. Se você
não souber inglês, pode colocar legenda.
Tem até dublagem para algumas línguas,
não tem para português. Se tivesse para
português dublagem seria perfeito para
passar para qualquer um. Então, vamos
lá, tá? Era só isso que eu queria
comentar rapidão. Então, de agora em
diante, tudo elogia. Se você quiser me
dar dinheiro, eu não sei porque eu tô
fazendo pouquíssimo dinheiro no YouTube
esse mês, a gente aceita dinheiro, tá? E
se não quiser me dar dinheiro, acho pha,
né? Então, vamos lá. Quem é você para
para gostar?
O Bruno disse: “Quem é você para gostar
de alguma de qualquer coisa?” Desculpa,
Bruno. Desculpa. Desculpa. Já pode
almoçar? Pode almoçar.
Pode almoçar.
O Fred é muito sem freio, né? Boa tarde,
sodomitas.
Ai ai. Vamos ver mais aqui. Vamos ver se
temos perguntas.
Vamos ver se Marcelo também falou:
“Aliás, Pedro, respondi as questões de
filosofia por sua causa. Obrigado, de
nada.
Eh,
camarada inominado aqui, coloca seu
nome, camarada”. diz assim: “O maior
problema sempre é o tempo. Nunca consigo
terminar tudo. O manas tava ótimo. 43 de
45, [ __ ]
Parabéns. 43 de 45 tá bom. Não tá não.
43 de 45. Linguagem chutei várias pelo
tempo. 39 de 45. Tá bom também, né? 39
de 45.
Dependendo do curso que você quer, você
tá dentro já. Não precisa nem fazer o de
exatos. Ah, Felipe perguntou: “Tá de bom
humor?” ou porque o seu xará não tá
aqui. O outro Felipe lá que apareceu
aqui, [ __ ] [ __ ] merda. Ã, aquela de
Roma eu fiquei bem confusa. Alguém sabe
qual era a certa sobre os Patrícios?
Fala a certa sobre os patrícios. A gente
podia abrir aqui a prova e resolver, né?
Ã, caiu pergunta sobre molho? Não, não
caiu pergunta sobre molho.
Eh, vamos ver mais. Vamos ver mais. Qual
foi o tema da redação? A gente já falou,
né? né? O tema relacionado ao
envelhecimento da população.
Superou Kings and Generos. Eu falei uma
vez que eu gostava de Kings and General.
Na verdade, Kings and Generos é chato.
Eu confundi, tá? Eu confundi. O que eu
mais gosto é o que eu reagi no vídeo
passado e Epic History. Epic History, na
moral. Na moral é uma violência. A gente
tem que assistir aquilo ali de graça, na
moral. De graça. Epic History. Epic
History é filme, pô. É filme e aula de é
documentário com filme com narração de
[ __ ] É porque Hister é uma violência
ser de graça, na moral. É uma violência.
Ã, o Ed perguntou, Pedro, a tese da
incorreção dos nomes de Crátilo leva ao
colapso da linguagem, mas como
distingui-la claramente em Heráclito?
Bom, o problema do Heráclito é que
Heráclito não existe, né? A gente tem só
fragmento. Então, interpretação de obra
fragmentária é sempre muito complicado,
né? Como ele lita com os nomes e tal. O
o próprio Crátilo, né, o texto crático
de Platão, atribui uma tese muito fraca,
ruim e complicada aos
eh eh aos cratianos, né, aos seguidores
de Crátilo, que por sua vez eram
seguidor de Heráclito, né? Então ele
fala que osclíticos são muito viciados,
muito ruins, né? Eh, que chegam à
conclusão de que nada é possível ser
dito, tamanho é o fluxo em que estão as
coisas do mundo e etc e tal.
Ah, inclusive o tema retoma no esse tema
aparece no teto, no tetro e no crédito.
Então,
e aí onde é que a gente acha o Heráclito
mesmo, né? O autor Heráclito nissudo é
muito difícil, né? É muito difícil.
Então tem essa limitação de que toda
construção que a gente for fazer de
interpretação do Heráclito, como é a
obra fragmentária, vai ser sempre um eu
acho que, me parece que a gente tem essa
dificuldade eh, né, colapso da
linguagem, linguagem se impossível, né,
você não, você falar, seria
impróprio falar de qualquer coisa,
porque qualquer coisa tá em fluxo.
Quando você fala, você pega o signo e
cola no objeto e o objeto dando influxo,
nunca seria ele próprio, etc. Isso é o
absurdo, né? É o clitismo radical
absoluto e é obviamente tolo isso e tal.
Agora, o que crátilo pensaria disso
tudo? É mais difícil. É mais difícil
porque é uma obra fragmentária.
Então, como ele lida com os nomes, aí
teria que pegar os fragmentos de crátulo
e encontrar em seus contextos.
Vê até que ponto, porque boa parte da
ideia de que Crátilo perdeu tempo com
filosofia da linguagem vem do crátulo de
Platão. Então isso gera um problema.
Isso gera um problema.
Então, a princípio, a resposta é não
sei, né?
E eu e a resposta é mais do que não sei.
Eh, eu tenho dúvidas se dá para achar um
um um Heráclito linguista que não seja
no crátilo. E aí fica tudo comprometido,
né? Talvez dê, né? Porque eu não lembro
de cracrate. O Le tem tem fragmento no
eh no
como é que é o nome do negócio?
Acho que eu vou ali pegar.
Eu
acho que é esse. Pera aí.
Não é dos eleatas.
Ai ai the western thinking
[Música]
éonian latean
per a
late ou é
cara e tem vários volumes.
Vamos ver se eu dou sorte. Vou tirar
esses dois aqui. Vamos ver se eu dou
sorte.
Tá. Não é esse. Então deve ser dois.
Hum. Não é esse.
Eu não vou conseguir achar
porque meus livros estão espalhados. O
meu early break philosophy tá espalhado.
É,
eu achei que eu ia conseguir pegar o
físico, ia facilitar minha vida. Mas o
volume que tem é lá Heráclito do Ely
Greek Philosophy. Deixa eu mostrar,
deixa eu ver se eu consigo achar aqui.
Early Greek Philosophy.
Ah, herculitus. Qual é o que tem
Heráclito?
É o volume três. Não tá ali, né?
Que [ __ ]
Tá,
mas aqui no site da Lob eu consigo
mostrar.
Pera aí.
Tem
que fazer o login.
Quem disse que eu lembro meu pass
e o meu correg? Ah, cara, não lembro.
Vamos lá. Vamos lá. Vamos ver se eu
consigo achar aqui para mostrar para
você o que eu quero dizer.
É, loeb é volume 3,
early Greek philosophy. Eh, como é que é
o nome disso? Index. Não,
aí consegui. Consegui, né? Só para dar
isso. Era isso que eu queria mostrar.
Exatamente isso que eu queria mostrar.
Ó, Heráclito. Eh, tem é, olha só, é um
livro só. É um livro só, tá? É o volume
três, é o Early Ionian Thinkers, ã,
parte dois, né? O é o terceiro volume, é
o volume três. São dois caras só.
tamanha a quantidade de
tamanha a quantidade de eh
de fragmento que tem de herácito é muito
fragmento. É muito fragmento. Então você
vem aqui na parte da doutrina porque o o
o
Leb ele organiza por tópico. Aí na parte
da doutrina você vai conseguir enxergar
especificamente todas as que falam sobre
eu achei que eu tava colocando em tela,
tá? Era isso que eu queria mostrar.
Eh, Early Greek Philosophy, volume 3,
Early Ionian
Ionian Thinkers, eh, parte dois, tá? é
esse aqui. Esse volume você pega na
parte do Heráclito, vem aqui em
doctrine, eh, você vai ver que tá
dividido por tema. Aí você consegue
enxergar todos os tópicos
especificamente que são de linguística.
Na minha memória, inicialmente, eu eu
tendo a crer que todas as situações de
linguística de Heráclito são em Platão
ou derivadas de leituras de Platão. Eu
tendo a crer isso, mas aí teria que
verificar, tá? Teria que verificar. Eu
tendo a crer isso. Eu tenho eu tenho a
memória disso, mas teria que verificar.
Eh,
beleza.
Deixa eu ver aqui perguntas.
São apenas textos ou tem narrador? Tem
narrador, não tem texto. Tem narrador. E
o narrador é bom. No dos primeiros
vídeos, a narração parece que é
oriental, inclusive é um cara falando
inglês, mas parece que é um cara
oriental falando inglês. Aí hã depois é
um inglês de narrador americano, fica
mais fácil de de compreender, fica,
enfim, infelizmente a gente tá faz parte
do do soft power, né, Estados Unidos.
Ã, tem legenda nesse canal, sim. Falamos
que sim. Pedro, o que você acha do
working? Tô estudando ele e estou
dividido. Eu não gosto do working. A
minha dissertação
de uma pós-graduação que eu fiz em
direito civil foi para mostrar que se a
gente continuar assim do work ia dar uma
merda do [ __ ] como eu acho que tá
dando, né? Meio que
minha visão é que eu estava certo desde
o início, né? Por quê? porque dá
elementos demais paraa subjetividade e
isso iria jogar os judiciários, primeiro
dos Estados Unidos, depois o nosso na
linha de fogo da disputa política. Eu
acho que eu estava certo, né? Eh, e se
você quer um cara que pensa parecido com
do work, os preceitos são os mesmos em
relação à necessidade de considerar os
valores dentro do direito, etc. e tal,
só que não é um cara que abre demais pro
subjetivismo. Aí é o alemão, é o Alexi,
né? Fica com o Alexi que eu acho que é
bem melhor do que do outro, bem melhor,
né? Se você gosta da tese, como você
diz, tô dividido, né? Gosta da tese, da
importância de considerar que não tem
como evitar os valores dentro do
direito, etc. E quer fórmulas para isso,
Alex,
economia é ciência? Claro que sim. Óbvio
que sim. Vittor ah, me perguntou:
“Pedro, você é meu buechá?” Ah, [ __ ]
Isso foi uma das coisas mais linda que
eu já ouvi na internet. Ã, você meu
bochá, [ __ ] que [ __ ] elogio do
[ __ ]
Meu rádio. Quando você botar vídeo em
inglês, pode ou botar eh botar áudio
dublado por Iá, traduzir ou ler a
legenda?
Não posso não. Você pode, por favor,
Víor, aprender inglês? Não dá, cara. O
vídeo fica com uma hora. Às vezes, se
puder colocar, eu ponho, se puder
colocar dublado. Eu até falei isso agora
sobre o eh e gel history, né? Se se
tivesse eu colocava. Agora quando não
tem eu não posso ficar parando. Ah, ele
disse isso, né? Os vídeos aqui tem 1
hora, 2 horas, verá oito, né? Posso não,
posso não. E aí eu eu pago o preço, né?
Porque esses vídeos tem muita gente que
eu sei que assiste assim como você tá
falando, né? Que não sabe inglês, enfim.
Aí a eu pago o preço. O vídeo passado
teve a metade de gosteis do que o vídeo
anterior. Por quê? Porque coloquei texto
em inglês. Mas é isso, né? Fazer o quê?
Infelizmente. Ah, Artur disse: “Lembro
que um bom tempo atrás você tinha falado
que precisava de um vídeo longo para
explicar determinismo e suas posições.
Algum dia sai isso? Se eu não morrer
antes?
Como está o projeto teu robô?”,
perguntou o outro Víor. Não está. Eu
abandonei a faculdade porque os caras
tentaram me matar de estresse, né, na
internet e eu suspendi, eu simplesmente
parei de ir pras aulas. Ã, Gigi Santos
disse: “Boa tarde, Pedro”. Boa tarde,
Santos. Espero que estejam todos bem.
Pedro, você acha que ogivas nucleares
são uma boa forma de soberania para um
país su Não, eu não acho que Ogiva
nuclear seja boa forma de de política
nenhuma para [ __ ] nenhuma, né? Mas eh
tem um elemento, né, que é necessário
disso conversar, que é o do realismo
político. A Coreia do Norte só não foi
apagada do mapa por causa que ela
desenvolveu givas nucleares. E aí a
gente tem que entender o processo
histórico. Aliás,
na no vídeo de Guerra Fria do G History
você consegue ver isso claramente,
tá? Nesse vídeo aqui, ó. Cadê? Eu saí do
negócio. YouTube
gel.
history. Eh,
como é que é? Guerra Fria. Code War.
Code War.
Eh, nesse vídeo aqui, ó, nesse vídeo
aqui eu vou inclusive achar o timing.
Vou inclusive girar um pedacinho do
vídeo. Aí o cara vai me aí o cara vai me
boicotar só porque eu rodei um 5
segundos vídeo dele.
Deixa eu ver se eu acho aqui.
Eu acho que foi nesse que eu vi que dá
para você enxergar bem. É, tá em ordem
cronológica. É só ir até o final.
Não, não foi nesse. Não foi no foi no
Korean
aqui. Foi esse aqui, ó. Foi esse aqui.
Foi o primeiro vídeo deles. Nesse aqui,

nesse aqui, ó. Pronto, achei o time. Tá
nesse aqui é os 4 minutos e 36. Você vai
ver o desenvolvimento da força,
né, da força nuclear. Ela é uma resposta
a 2001, tá? 2001 veio, aí veio o Jorge
Bucho, eixo do mal. 2009,
2009 a
Coreia desenvolveu sua força, sua força
nuclear. Ou seja, a Coreia não
desenvolveu sua força nuclear porque
sim, teve uma provocação americana.
Então assim, se o cara te diz, eu vou na
sua casa te matar amanhã, etc e tal, aí
o cara foi lá e se armou, né?
Não acho legal se armar, mas nessa
circunstância,
então não é assim, ah, estamos aqui, de
repente vamos nos armar e etc e tal,
vamos ter uma bomba atômica. Não acho
legal, mas não acho mesmo. Mas não acho
mesmo. Mas tem circunstâncias e
circunstâncias, né? E não pode passar a
régua e dizer que tudo é igual, né?
Felipe perguntou: “Pedro, tem dicas para
estudar para concurso?”
Tenho. Compre um curso. Normalmente eu
sugiro para você dois que são muito
bons, que eu sei que são muito bons. O
da corujinha e o gran curso. E o da
corujinha é melhor, só que é mais caro,
tá? Faça, faça curso. Não, não tenha
medo, não. Faça curso. Depois, quando
você fizer 500 concursos, você vai
perceber que tudo aquilo que você pagou,
você podia ter estudado sozinho. Mas no
começo, quando você não sabe nada, você
vai eh pular corroogo vai pular um monte
de corguinha, vai pular um monte de
corguinha, tá? Ao invés de você ficar
batendo cabeça com coisa idiota que não
funciona, né? Porque se você pega os
caras que tá treinando gente, a
profissão dos caras treinar a gente para
isso, faça curso aí. Aí depois você vai
perceber que você não precisa mais, né?
Aí você abandona. Mas no início faça
curso.
Qual é o Pix do Pedro? É o e-mail que tá
aí, ó. Pedro vai ser@gmail.com.
Já leu Lucat? Já. Inclusive aqui nesse
canal
quando sair o programa.
Como assim, cara? Tá querendo contratar.
Que isso, cara? Tá, tá, tá me levando a
prostituição assim na na alta.
H Davi disse: “Pedro, quando vai começar
a leitura do livro por uma administração
socialista?”
Já, já, porque a minha vida tá um pouco
complicada, eu tô um pouco cansado
porque a gente tá no final do semestre,
tá um inferno a minha vida, tá? Então
assim, abrir o vídeo aqui e dar o play,
falar: “Ah, eu acho, acredito, é muito
mais fácil do que eu parar para ler um
livro”, tá? Cansa, ler livro, cansa, é
uma tarefa cansativa. Então, deixa eu eu
fechar as minhas notas.
eh, acabar de fazer minhas provas,
enfim, tem um monte de coisa para fazer.
E aí eu não vou dividir
leitura de livro com leitura de coisa
que eu tenho que fazer para preparar a
coisa do trabalho, né? Não vou dividir
isso agora, mas daqui a pouco, tá? Deixa
chegar dezembro e tal, que eu já já vou
fazer.
Ã,
Pedro, o que tu acha da análise de
modernidade do Bruno Latu? Um lixo
asqueroso, né? Mas eu quase não conheço
Bruno Latu. Mas [ __ ] que pariu, parece
você fez a pergunta para mim para me
provocar, né? Fez a pergunta para me
provocar, viu? Pedro, por que extrem
direita vive de falar de gramish? Vi uns
texto no marxismo.orgog,
não vi nada demais. Eu, essa explicação
é boa. Essa explicação é boa. Ela ela
ela é importante para entender um monte
de coisa e ela é bem simples, que é a
seguinte.
Gramish é o autor dentro do marxismo que
é o intelectual da educação
no sentido da produção cultural, tá?
Então o Gram é o autor dentro do
marxismo que fala da importância da
produção cultural dentro do marxismo.
Ele é o autor que fala sobre isso,
certo? ele é o ele é o maior autor que
fala sobre isso. Então, não é que não
existam outros marxistas que falam de
cultura, é que ele ele debruçou um tempo
considerado. Por exemplo, você pode
dizer que o Lucat fala de cultura, mas
Lucat não é famoso por falar de cultura.
O Lucat é famoso por falar do
irracionalismo alemão e por falar eh
por falar da necessidade de uma ética e
de reconhecer que há ontologia em Marx,
né? Ele fala de cultura, mas ele não é
famoso por falar de cultura, entende?
Então, o autor famoso que fala de
cultura em dentro do marxismo, da
tradição marxista, é indubitavelmente no
topo da cadeia alimentar Gram, tá? O PT,
os quadros intelectuais do PT traduziram
grames para cá, pro Brasil. E, portanto,
Olá de Carvalho veio dizer que se o PT
ganhou o mundo, é porque ele se mescuiu
dentro da cultura através de grames,
certo?
Então eu tenho que saber dividir as
coisas, entender o que que aconteceu,
né? Não são todos os autores que são
traduzidos pro português da tradição
marxista, mas não são mesmo. Falta
500.000. Falta 500.000. Certo? Quem
escolheu que o Gramich era importante
dentro do Brasil foi o PT, tá? Isso tem
que ter clareza. Foram os quadros
intelectuais do PT que tornaram Gramish
o o número de relevância que ele tem.
Por que que eu tô dizendo isso? Porque
às vezes não tem tradução para
português. Tem muito autor que não tem
tradução para português. Elevar o
Gramich é um quadro tão importante
quanto ele é no Brasil hoje foi trabalho
do PT, dos quadros intelectuais ligados
ao PT. Pronto, aí você já viu, né? Aí
você já viu, né? Quer dizer que o PT
ganhou as eleições porque ele faz
gramichismo, que é uma nova versão de
marxismo e pió e aí vai pro [ __ ] a
consciência da pessoa. Aí os caras vão
vão pra [ __ ] né? a cabeça da pessoa
explode e vai pro [ __ ] É só mentira,
né? Então veja, tem dois elementos, né?
A tradição real que trouxe gramis pro
Brasil, que traduziu, que fez artigos,
os pioneiros, etc. e tal, tudo da turma
do PT. Esse é o primeiro ponto. O
segundo ponto é a cultura. Porque veja
bem, o movimento do que o fascista do
Olavo faz parte é um movimento
norte-americano, né? Olavo simplesmente
traduzia o inglês e português. Há um
movimento nos Estados Unidos que ele
remete a Ronan Reagan, né? Maga. Essa
coisa de make America great again era
uma coisa que era repetida pelo Reagan.
Qual é o que que é o Reagan? O Reagan é
a causa
política dos Estados Unidos está sendo
exterminado, né? E vai ser passado pela
China, a não ser que entre em guerra, o
Trump tá lutando para isso, etc. e tal.
Mas matematicamente, tudo continuando
igual. A China vai passar aos Estados
Unidos em tudo quanto é quesito. É só
dar tempo ao tempo. Quem fez isso ser
possível foi o Run Reagan. Tá? Desde o
que aconteceu? Desde a crise de 29, o
sistema
liberal de justificação política liberal
entrou em absoluta e óbvia crise, tá?
absoluta e óbvia crise. Ã, na década de
70, alguns autores começaram a colocar
em questão a hegemonia que se que se
tinha formado a partir do Newal que era
o seguinte: “Olha, não tem como. É claro
que tem que ter capitalismo, dizem os
liberais, é claro que tem que ter
capitalismo, é claro que tem que ter
disputa e etc e tal pro desenvolvimento
da da das forças produtivas, né, livre
mercado, essa coisa toda e tal. Mas o
estado é um grande do economia e é óbvio
que não dá para deixar as coisas
simplesmente acontecerem, não resolver
nada, né? Aquela frase famosa a respeito
de que daria para deixar a economia se
recuperar sozinho depois da crise de 29.
Só que se a gente deixasse eh a o tempo
que para que demoraria para pra economia
se recuperar, no futuro estariam todos
mortos, né? Todos mortos até até a
recuperação por vias de deixa deixa
quebrar, né? Deixa tudo quebrar e vamos
ver o que acontece. ia demorar bem mais
de uma geração pros Estados Unidos se
recuperar, mas bem mais. Não é que é
demorar um pouquinho mais, não. É
demorar bem mais de uma geração para
pros Estados Unidos se recuperarem.
Então o consenso era óbvio, de que o
capitalismo precisa de de atividade
estatal para indução de aspectos dentro
da economia, porque se deixar ele
rodando sozinho, né, como o Marx previu,
aliás, ele não funciona. Então era uma
era um consenso universal isso. Não
tinha ninguém que tinha dúvida sobre
isso em qualquer lugar da Terra. Em 70
isso começa a mudar. Em 70 isso começa a
mudar. E aí vão ter experimentos, né? Um
na Grã-Bretanha, outro nos Estados
Unidos, outro no Chile. Esses são os
eixos principais da tese de que eh é a
Trickd Economics, que é a Reagan
Economics, né? Que é o seguinte: “Olha,
no fundo, o que que você tem que fazer
para uma economia dar certo? libera pros
bilionários para eles poder, porque a
consciência de que o ganho da economia
capitalista tá na escala, isso é uma
coisa que já se dizia no século XIX,
isso foi uma coisa que foi recuperada.
Ah, em qualquer momento todo mundo sabe
disso. Qualquer momento todo mundo sabe
disso. Capitalismo não é sobre, ah,
imagina o seu Zé tem uma padaria, não é?
É escala, né? O capitalismo ganha e
vence e destrói todas as outras formas
de produzir a terra que ele ganha na
escala. Bom,
o Rega inventou essa tese. Qual é a
tese? A tese de que se a gente eh
liberar para quem é bilionário, como o
bilionário tem escala, ele vai fazer o
que o estado faz, certo? Ou seja, se
você pensar na na formação do do da
economia americana e da busca por
petróleo,
foi o próprio estado americano que
acabou com a hegemonia Rockfeller. E lá
você tem as cinco irmãs, né, produtoras
de petróleo, etc e tal, que foi uma
divisão do do do monopólio, não é
oligopólio, não, do monopólio Rockfeller
sobre o petróleo. Era monopólio, era um
cara só, não era nem uma empresa só, era
um homem só, era um CPF só que mandava
na estrutura toda de petróleo americano
e o estado falou: “Não, isso é
disfuncional”. Bom, pro Ragan, ele vai
ser o primeiro cara na história que vai
falar: “Talvez não”.
Ele diz: “Não, talvez não. Talvez se os
bilionários
fossem forem liberados para eles fazerem
tudo que eles quiserem, isso vai mover a
economia do país.”
Eh, e quando ele fala esse absurdo
inominável, que é óbvio que é um absurdo
inominável, eh, você tinha estagflação
nos Estados Unidos. Estagflação é o
inferno. Porque veja, tudo que você fala
sobre taxa de inflação e e taxa de de
emprego é o seguinte. Quanto mais você
anima a economia, a economia capitalista
tem disso, né? Quanto mais você anima a
economia, quanto mais tá todo mundo
trabalhando, tá todo mundo empregado,
etc e tal, mais puxa a taxa de inflação
para cima. Aí tem, aí é engraçado para
[ __ ] né? Aí é engraçado para [ __ ]
a economia capitalista ter isso, né? Se
tiver todo mundo empregado, se tiver com
a taxa de juros baixa, se tiver com todo
mundo e etc e tal, a inflação vai
estourando.
Então assim, o o capitalismo é contra
felicidade,
tá? Então tem tendências dentro do
sistema que elas puxam a taxa de
inflação. Se você tá em estagflação, ou
seja, você tá com o nível elevado de
inflação e ao mesmo tempo você tá
estagnado, você não tem crescimento do
emprego, você não tem crescimento do
crédito, é o pior de cenário que você
pode imaginar. estagflação e o Rega pega
a economia em estagflação. Ele pega em
estaginflação, eh, dá uma puxada para
trás do consumo, vai acabando com todos
um um monte de direito americano vai
acabando nesse momento e aí ele consegue
controlar um pouco a inflação e dar uma
taxinha de crescimento pros Estados
Unidos. Aí, pronto, aí criou inferno na
terra. Criou o inferno na terra. Então o
Reagan é simplesmente a ideia de deixa o
bilionário ser feliz que todo mundo vai
ser feliz na rebarba. É quase como se
fosse assim, deixa a baleia comer para
caramba que você vai ser aquele peixinho
que fica comendo os restinos da baleia.
Essa é a ideia na economia. É isso. Do
ponto de vista cultural, ele cria a tese
de fazer a defesa do que é majoritário e
ele cria, portanto, um cristianismo
difuso.
A ideia de que ele representa o
cristianismo difuso, que vai dar no que
a gente chama hoje de,
esqueci o nome,
que depois vai culminar na teologia da
do domínio, né? Mas tem um nome
anterior, é cristianismo
político, não, como é que é? Ah,
nacionalismo cristão. Nacionalismo
cristão. Tá? Então ele vai dar as bases
da formação de um nacionalismo cristão.
Pois bem, o maga hoje eh o seja, o
movimento do fascista trampista é a
união da simbologia do Rean e ao mesmo
tempo que o Reagan é a base dentro dos
Estados Unidos, por outro lado é o
autoritarismo do do Urban na Hungria,
né? Então, o Trump é uma fusão nefasta e
doentia entre a pior economia do mundo,
o pior movimento cultural da história
norte-americana e o autoritarismo de
Orban, né, de alterando as regras no
meio do jogo para ganhar no grito.
É, é o pior dos mundos possíveis. é o é
a versão que a gente tem de fascismo no
século XX é essa que claramente a um
autoritarismo a la urban e uma imitação
da política econômica e cultural do eh
Ronald Reagan. Tá nesse sentido, se eles
estão fazendo o apelo de que no século
XX a política se faz por ganhar a
população na base da cultura, quem é que
faz isso na esquerda? O Gramish. Por
isso que o Gram vira al se eles estão
falando de educação, aí o alvo vai ser o
ã
vai ser o brasileiro lá, que todo mundo
discute o cara como se fosse a última
bolacha do pacote para bem e para mal.
Quando eu acho que o que ele fala é,
acho engraçado isso, acho que o que esse
bicho fala é a coisa mais óbvia do
mundo, né,
em linhas gerais, né, o que marca a
importância do Paulo Freire. eh a ideia
de que você tem que ter um uma
consciência de que você ensina paraa
pessoa considerando o lugar de onde ela
fala, assim, o que ela dá importância no
mundo e etc e tal, e não soca informação
sem perceber que isso não vai gerar
efeito nenhum. Para mim essa coisa mais
óbvia do mundo, né? Mas por algum motivo
isso é motivo de polêmica.
Bom,
e é isso, tá? Então o Gramish é
importante pro Olá de Carvalho,
portanto, para pra extrema direita
brasileira, porque eles são a extrema
direita culturalista, né? A direita,
extrem direita culturalista identitária.
E aí eles vão falar: “E o cara da
cultura deles é o Gram”. e ataca o Gram,
sobretudo porque era do PT
especificamente. Então tem mais do que
só o conteúdo do Gram, porque é como
você falou, conteúdo do Gramish é super
de boa, é sobre cultura, é super de boa,
em certo sentido, é até intuitivo,
não tem nada de absurdo, não tem nada de
afrontoso, de criminoso, de plano do
mal. é algo bastante corriqueiro, com
com até senso comum, só que ele faz um
estudo muito brilhante para mostrar o
que que deveria ser senso comum na
história da Itália, por exemplo. Aí você
vai perceber que na na história da
Itália é muito fácil de ver isso, né?
Tem uma força política que reside apenas
na cultura. Quer ver um caso claro
disso? A Igreja Católica. Caiu o Império
Romano inteiro. O que que sustentou a
unidade de Roma? A Igreja Católica,
certo? um sistema de reprodução de
convicção a partir de um processo de
tributação. A tributação, lembre-se que
dízimo é tributo, tá? Dízimo só deixou
de ser tributo na França por causa da
Revolução Francesa. Dízimo era se você
quiser imposto é roubo, né? Era imposto
é roubo. 10% de tudo que você produz vai
pra igreja. Aí você monta um sistema,
né, estatal. Só que veja, não tinha a
igreja força para fazer eh law
enforcement, né, para você cobrar.
Então, como é que a igreja fazia? Se
relacionava com os poderes esses
temporais, com capacidade de cobração,
de cobramentos, né, de cobrança de
tributos. e você consegue sustentar um
sistema de reprodução de cultura, tudo
materialmente assentado na produção eh
na produção feudal, com relações com
outras instituições, moldando, portanto,
portanto, parte da sociedade a partir de
ser uma entidade material que consegue
sustentar a criação de cultura.
E aí o que o Gram vai dizer é: a
esquerda também tem que fazer isso. É
óbvio, tem que ter escola, tem que ter,
tem que ter jornal, tem que ter
institutos de propagação de cultura.
Que crime, que crime do [ __ ]
Ã,
perguntou o João, você recomenda alguma
tradução do TT específico? Sim, a da
a da PUC PU Rio.
Essa aqui,
tá? Essa daqui porque vem com texto em
grego. Essa aqui porque vem com texto em
grego. Eu gosto dessa do da fundação
Cuscuben
também, porque
ela tem um debate importante ali. Eu
gosto do autor que faz esse debate, o
que é o português lá? Eu gosto dele, tá?
Mas a tradução da da moça, como é que é
o nome dela também? Iglesias. Da Mauro
Iglesias. Tradução da Mauro Iglesias é é
importante. Tem bastante nota de rodapé.
É importante.
Ahã. Ah, aliás, perguntou Juso, por que
Gram é tão caricaturado pela própria
esquerda? Cheguei a ver gente dizendo
que ele era antialin e antissoético.
Que ele é antissoético, isso é um
absurdo, né? Que ele é antialin em certa
medida. Sim. Tá, porque era, né? Aí tem
uma disputa. A questão que que se coloca
é que como ele virou uma espécie de
avatar, né? Como se como ele virou uma
espécie de avatar, aí a galera fica
querendo, fica, é muito engraçado isso.
A galera fica querendo puxar o cara como
quem puxa feldo. Ah, cara, eu acho isso
muito patético na faculdade. A esquerda
é muito bizarra. A esquerda realmente a
esquerda marxista
assim, ela ela me dá vergonha demais.
Ela me dá vergonha demais, de verdade.
Tipo assim, é uma disputa assim. Não,
mas o Gram diz é como se fosse assim,
mas o Papa Leão 14, tá ligado? Ah, cara,
[ __ ] merda.
Eh, Pedro, pode dizer que o
desenvolvimento das relações humanas é
um fator, é a mesma coisa acontece. E
sabe com que que acontece isso também?
Com o
com o Lucati, né? Não, mas o Lucat não
disse isso. Ah, [ __ ] né? a galera
não, mas o apóstolo Paulo, né? Ah,
[ __ ] que nojo que eu tenho da
esquerda brasileira. Eduardo perguntou:
“Pedro, eh, pudesse dizer que o
desenvolvimento das relações humanas,
pode-se, né, pode-se, pode-se dizer que
o desenvolvimento das relações humanas é
um fator de evolução da nossa espécie?
Se sim, o capitalismo, querendo ou não,
não estaria nesse bojo?
Tá, vamos lá. Eh, tem,
eu acho que eu entendi o que você quer
dizer, assim, sendo bastante tranquilo,
sim. Tá, sendo bastante tranquilo, sim.
Mas eu acho que eu entendi o que você
quis dizer. Se eu entendi o que você
quis dizer, eu vou reproduzir. Você me
disse, foi? tem alguns problemas da
maneira que você tá comunicando.
Primeiro do português,
escreve português direito. Primeiro, a
segunda não, falando sério, eh,
tem um problema no que você tá querendo
dizer, né? Porque evolução é uma questão
biológica, né? Evolução, quando a gente
tá falando de evolução da espécie, a
gente tá falando de questão biológica.
Não, o capitalismo não é evolução
biológica e tal, mas eu entendo o que
você quer dizer. você quer dizer eh é
desenvolvimento.
Não só para mim isso é tranquilo de
dizer, como isso tá dito em com todas as
letras em pelo menos dois textos de
Engels a respeito do que faz Marx, né?
Ahã. aparece isso com certeza no
eh, deixa eu ver se eu lembro,
no Foerba do Enos aconte aparece isso
com certeza no antiduring do Angel
isso inclusive em introduções que a
gente leu recentemente eh feitas por
Angos do
Ah,
do Capital, livro um, e aparece, salvo
engano meu, em Marx, na nos manuscritos
econômicos, filosóficos e tal. Sim, o
capitalismo é faz parte do
desenvolvimento, né? Se você tá tomando
sinônimo de evolução desenvolvimento,
OK, então faz parte do desenvolvimento
humano, né? Se é isso que você tá
querendo dizer, sim, faz parte do
desenvolvimento humano. Eh, mas vej,
então por que que ela Mas você tem que
entender desenvolvimento como uma coisa
que envolve-se, né, ela uma coisa que
desdobra da outra. Então, o capitalismo
desdobra de coisas anteriores da
humanidade, etc. e tal. Por que que é um
desenvolvimento da humanidade? Pode não
ser de outro de outra espécie de outro
planeta no no planeta Terra. É por quê?
Porque foi por causa do desenvolvimento
da do mercantilismo que se criaram os
mercados globais. E os mercados globais
hoje fazem parte do que é a estrutura da
humanidade. Ah, mas e essa sociedade
indígena que nunca teve contato? Ah, não
teve contato, mas você vai fazer como
para você evitar que o aquecimento
global aconteça para essa sociedade
indígena, entende? Não existe isolamento
mais na terra. Não existe isolamento
mais. sociedade que nunca entrou em
contato com outra sociedade humana, ela
ainda assim não está isolada, porque a
gente vive no mesmo planeta e os
impactos do capitalismo são globais.
Então, o capitalismo faz parte da
história humana para quem quer que seja,
inclusive sociedades isoladas que vivem
caçadores coletores. Não interessa, né?
O capitalismo impacta no mundo. Ponto,
né? Por isso que a COP 30 é tão
importante, etc. e tal, né? é um dado da
do desenvolvimento humano e não de
desenvolvimento particular da Europa ou
desenvolvimento particulares ocidentes,
não. Desenvolvimento do capitalismo
impacta a humanidade, né? Ponto. Começa
com as grandes navegações
que rompem o Mediterrâneo, né? saltam
para dentro do Atlântico e depois
termina com o sistema capitalista sendo
a hegemonia no mundo. Portanto, isso faz
parte do desenvolvimento humano. É isso,
certo? Não é uma coisa nem positiva nem
negativa. É uma fase da história humana.
Tranquilo? Ele embrica-se com a fase da
história humana. Então, sim, o
capitalismo está no bojo. Não tem isso,
não tem nada de positivo ou negativo. É
um fato. Aí não tem, não tem o que
discutir, né? Aí não tem o que discutir.
O capitalismo ele se espalha e se torna
hegomonia no mundo e é uma parte faz
parte de uma fase da história do
desenvolvimento humano. Sim, menor
dúvida disso.
Ã, Rafa me perguntou: “Tá nos planos
chamar o Gustavo para falarem sobre o
anuário do Ilés?” É porque o Gustavo se
tornou uma pessoa tão grandiosa que eu
tenho vergonha de falar com ele. Mas
sim, senão vai parecer que eu tô
querendo falar com ele para surfar
dentro da fama dele, né? Não é isso que
que que que a galera imunda do
estalinismo vai dizer sobre mim? Então
eu fico um pouco envergonhado disso. Mas
claro, para mim seria uma honra, para
mim seria uma honra, uma evidente honra,
né? Até porque o trabalho do Ila não é
só trabalho dele, é um trabalho
gigantesco feito por uma equipe, tá do
[ __ ] pelo que ele tem falado. Seria
seria maravilhoso para mim. Seria uma
honra. Ã, agora se ele quer, se ele vai
ter tempo para isso, enfim, aí já é
outra coisa.
Mateus me perguntou quando eh quando
teremos o react do vídeo Civilization 46
The Revolution of Reason
do professor
Jang Jang J. Eh, defendendo o Iluminismo
como o movimento mais importante da
história. Opa,
gostamos,
gostamos bastante.
Gostamos bastante. Como é que é o nome?
The Revolution of Reason.
The Revolution
of Reason.
Ah, é esse cara famosinho, né?
Mas tá na moda esse bicho, hein?
Eu vou ter que assistir antes porque eu
não confio em você não. Você tá dizendo,
eu vou ter que assistir antes. Esse
bicho tá famosinho, né? Ah, ele acertou
umas coisas aí e tal, virou profeta da
história.
Eh, beleza. Vou assistir, mas não agora,
tá? Não agora. Me lembre. Fica, fica
insistindo, fica enchendo de saco. Eu
vou, vou assistir, mas não agora. Eh,
é o Álvaro sempre citei.
Sempre cite
e aí foi bom.
Imagina, imagina se o se o Gustavo
Machado consegue fazer o
Você sabe que o cara do do Como é que é
o nome do cara do do Opel Mundo? Vocês
sabe que ele é um pagação de pau do
[ __ ] para esses estalinistas, né?
Vocês sabem daquele aquele com os dois
dentes fincados nos ovos dos cara, né?
Vocês sabem disso, né? Será que ele será
que o Gustavo Machado vai conseguir
fazer ele soltar o o saco dos cara?
Seria muito interessante.
Ah, esse V chinês é bom mesmo, hein?
Tá falando de Tanga, né?
Vitinho perguntou: “Fala, Pedro, faz
tempo que não vem aqui no canal. Seja
bem-vindo, querido. Como anda o curso de
engenharia? abandonei por causa
doalinismo doente mental.
Os eh Antônio disse os filósofos. Eu tô
falando sério, tá? Eu eu fiquei mal
mesmo. Eu fiquei mal mesmo. Não tava
conseguindo dormir. Ah, Antônio Pacheco
me perguntou: “Os filósofos católicos
medievais servem para alguma coisa, se o
leitor é o teu?” Claro, claro, claro,
claro que sim, claro que sim. Esse tem
trabalho geológico interessante,
inclusive.
alguns, mas assim, claro, óbvio,
qualquer qualquer qualquer ator é
importante, qualquer ator que vira
referência para um grupo é importante,
olha, na pior das hipóteses, qualquer
grupo, qualquer ator que um grupo
gigantesco trata, trata como importante,
ele se torna importante, não pelo autor
que tá morto há 500 anos atrás, mas para
entender quais são as referências desse
grupo, entendeu?
1 milhão de pessoas dizem que esse cara
é importante. É importante você ler esse
cara não por causa do cara, o cara
morreu há três séculos para trás. É
importante você ler esse cara para você
entender quais são as referências desse
público que você tem que lidar, esse
bando de maluco que tá na sua época, na
pior das hipóteses. Para além disso,
eles ainda produzem algumas coisas
importantes. Teologia não, né?
Como eu disse, teologia tu vai ler só,
única e exclusivamente para você
compreender o que que passa na cabeça de
maluco, para você discutir, para você tá
preparado para discutir com o maluco,
né? Porque teologia não é não é nem
ciência, nem filosofia, né? Teologia é
literatura. Teologia clara literatura.
Tô tirando ono, hein? Tô tirando mas é
sério. Tô falando sério quer dizer, tô
falando sério no fato de que a a teus
não interessa teologia, a não ser para
compreensão do
do pensamento
majoritário que se encontra em
sociedade, né? É isso que eu tô querendo
dizer. Não que teologia é só literatura,
até porque nem isso é. Tá, tô brincando,
gente. Tô brincando. Qu E Yuri perguntou
quais são os problemas do paradoxo da
tolerância de PPER na sua visão? Para
mim nenhum. Eu já vi você criticando
tcialmente, mas não se aprofundou nisso.
Só o quanto Poer era ressentido com
Marx. Sim, PER é absolutamente
ressentido com Marx. Isso é muito claro,
isso é muito óbvio. O texto, o toda a
elaboração teórica que ele faz é para
dizer que marxismo não é ciência, para
dizer que a tese de que dá para dá para
dizer que no futuro vai ter uma
revolução, ela não ela não essa tese não
tem como ser refutada. É é real isso,
tá? É real, é claramente real isso. É
claramente real. Se você for estudar os
livros que PER elabora o procedimento
epistemológico dele, o objetivo dele é
dizer marxismo não é ciência.
É, é muito visível isso, tá? É muito
visível. Lê os dois volumes do
[Música]
Sociedade aberta seus inimigos. Quem são
os inimigos? É Hegel e Marx.
É batata. Ele ele fala de Platão, de
Heráclito, de como é que é? Exildo. Tudo
conversa mole. Ele quer chegar em ah ele
quer chegar, ele fala de Aristóteles,
ele fala mal de Aristóteles, fala mal de
Platão, fala mal de de todo mundo, né?
Ele tá querendo chegar em Hegel e
Marcos. para dizer que isso não é
ciência e que não só não é ciência, que
isso é antidemocrático, que isso é um
problema para ele, ele tem mesmo a pira
freediana com É claríssimo isso. É
claríssimo.
Pedro, o que realmente é essa xalha
de centralismo democrático?
Onde é não? Qual é a origem dessa forma
de organização?
Essa forma de organização ainda
eficiente?
Bom, olha, vamos lá. Como é que eu posso
dizer isso?
Sem magoar o coração de pessoas feitas
de plástico.
Todo mundo que fala disso hoje remete
isso a lei. Primeira coisa, todo mundo.
É como se fosse um papa. Papa falou, tá
falado e tal. Então, todo mundo remete
isso a Lene. Então, você vai procurar
onde para entender porque que a galera
tá falando disso. As pessoas estão
falando de Lene e normalmente não fazem
a menor ideia do que estão falando. Tão
falando igual tipo o papa falou mesmo.
Não faz a menor ideia do que estão
falando. Envia de regra. É isso.
Em lene, a tese de centralismo
democrático é uma coisa engraçada que as
pessoas não entendem mesmo, mas elas não
entendem mesmo porque ela se relaciona a
uma dinâmica extremamente burocrática
de disputa
partidária
e que numa disputa partidária faz
sentido, que é o seguinte, meus
queridos, a gente vai fazer um partido,
o partido, sei lá, tem abragência
nacional,
Eu vou viajar para Natal. Você vai
viajar para Natal. 500 pessoas vão
mandar 500, certo? 500 grupos vão mandar
500 delegados para Natal. A gente vai
passar um mês em Natal discutindo e a
gente vai chegar à conclusão enquanto
representantes enviados de cada grupo
desse, que nós tomamos a decisão de que
não vamos votar em nenhum em nenhum cara
do PSDB.
A gente passou um mês, eu gastei R$
5.000 de passagem.
Cheguei lá, a gente decidiu, todo mundo
volta para casa. Aí
Rio Grande do Sul fala: “Não, a gente
decidiu lá, mas a gente não é a favor da
votação não. A gente vai votar nos caras
do PSDB aqui.
Então vamos fazer o seguinte, não perde
o seu tempo, não perde o meu, não entra
no meu grupo, entendeu? É para isso que
centralismo democrático é isso. É real,
é simples assim. É simples assim, tem
exemplos e exemplos. Ele ele dá exemplos
e exemplos, só que ninguém lê. As
pessoas falam sobre os textos de Len,
eh, sei lá, dois passos paraa frente, um
passo para trás e cria uma e cria uma
espécie de frase de efeito.
Ah, a galera
cita muito, né, o que fazer. Ninguém leu
o que fazer. Ninguém leu o que fazer.
Porque o que fazer, ele se envolve com
esses temas. Ninguém lê. Sabe por quê?
Porque ninguém é de partido. Esses caras
são tudo youtuber. Esses bandidos da
internet são tudo youtuber. Nenhum
participa de partido e não sabe,
portanto, a importância dessas coisas.
Olha, veja, a gente se fez uma reunião,
todo mundo se organizou. Eu perdi R$
8.000 de passagem para ir para [ __ ] que
pariu, que eu não queria ir para ficar
três meses conversando. Quando eu volto
para casa e a gente acertou que todo
grupo ia fazer X, aí todo mundo voltou
para casa, aí você faz Y. Ah, não. Então
sai do meu grupo.
O que que adiantou eu ficar discutindo,
perdendo 3 horas falando se na hora que
a gente decidiu se ia fazer outra coisa?
É isso. Isso é centralismo democrático.
E é tão simples quanto isso. Sim. Aí o
que que acontece? Qual é o problema? É
que esses caras não são leninistas.
Esses caras nem sabem o que que é um
partido. Eles nem sabem o que que é
partido. Esses bandidola do YouTube,
esses bandidola todo estalinista do
YouTube, eles não sabem o que é partido.
Partido para eles é eles irem lá e
dizerem pra maioria o que eles têm que
fazer, porque eles são estrela, [ __ ]
Então eles chegam no local e ganha a
eleição, né?
Porque ele sozinho tem 500 seguidores. O
partido todo é partido dos meus
seguidores. Então eles nem sabem, eles
nem fazem nem ideia de que isso que eu
tô falando e que Lenin tava falando era
um problema. Para eles isso não é um
problema. Porque onde eles chegam, eles
dizem: “A água é azul”. Aí todo mundo:
“Ei, a água é azul”. Agora não é mais
não. Agora a água é vermelha. Aí todo
mundo, “Ei, a água é vermelha”. Então
eles não sabem que isso é um problema.
Tudo que eles conhecem como centralismo
democrático é o seguinte: se o rei do
partido falou, a água parou. Para ele,
centralismo democrático é isso. Então, a
cúpula decisória, ou seja, o centralismo
democrático na cabeça deles é o que
aconteceu com a União Soviética depois
de Stalin, com Stalin.
Ou seja, a cúpula decide e o que a
cúpula decidiu, todo mundo tem que tem
que tem que espraiar a decisão e imitar
a decisão embaixo. Para estalinista,
centralismo democrático é isso. Nunca
foi, nunca foi. É porque eles não leem
nada. Para eles, centralismo democrático
é uma justificação para você ter que
obedecer o grande líder,
né?
Centralismo democrático é é uma questão
relacionada a a você poder cumprir as
decisões, [ __ ] Cumprir as decisões.
Como é que você vai cumprir? Como é que
você não vai cumprir decisão? Como é que
você vai, velho? É para você manter a
unidade depois se juntou
democraticamente para tomar uma decisão.
É tão simples quanto isso. Tão simples
quanto isso.
Bom, é isso. Eu vou
vou ver mais um aqui. Tenho vontade de
conhecer a Coreia? Felipe, olha só, a
sua pergunta é ótima. Eu tenho vontade
de conhecer muita coisa. Eu tô ficando
muito deprimido. Eu tô ficando triste,
sério, que eu não tô viajando. Queria
conhecer o mundo todo. O mundo todo. O
mundo todo. Por mim eu ia até paraa
Síria. [ __ ] Até para Afeganistão eu
ia. [ __ ] Quero nem saber. Por mim eu
ia. E eu tô sem tempo para fazer isso.
Tô ficando triste com isso. Acho que eu
vou fechar o YouTube e vou viajar.
Eh, mas sim, claro, óbvio, óbvio. Eu
quero visitar a Coreia, eu quero visitar
Coreia do Sul, quero visitar a Coreia do
Norte, quero visitar Rússia, quero
visitar China, quero visitar o Vietnã,
quero visitar Lausos, quero visitar o
Camboja, quero visitar tudo, tudo, tudo.
Quero ver visitar o o Vietnã, já falei
Vietnã, eh, Tailândia, quero visitar as
Filipinas, quero visitar Marrocos, quero
visitar tudo, tudo.
Fábio perguntou: “Pedro, é a última, tá?
Qual IA foi usada naquele vídeo sobre o
texto de Ennestine Rose?” Não faço a
menor ideia, eu peguei na internet
naquele momento que tem um homem e uma
mulher conversando. Eu tava escrevendo
sobre Enestiny Rose, tinha saído em dois
dias, há dois dias atrás. Tem que entrar
lá no canal do cara que que rodou o
vídeo.
Ficou bom, né? Ficou bom. Eh,
tá dois, tem dois dois colaboradores
aqui. Boa tarde. Vai ter confra na
Augusto esse ano? Vai. Tô indo para São
Paulo em dezembro. Vai ter sim. Ã,
Vinícius perguntou a teu robô, quais são
os pontos incontornáveis na sua visão
do que você conhece como cartesianismo?
Pontos incontornáveis. A importância da
matemática na filosofia, né? Olha só,
Platão tinha razão para [ __ ] Você é
filósofo e não sabe matemático. Você é
jardinagem, né? Filósofo e não sabe
matemática,
jardinagem para [ __ ] né? Por isso
que a galera gosta de
pós-estruturalismo, né? Eu posso ser
filósofo e ser burro? Sim, basta você
ser pós-estruturalista. Ah, então tá
bom. Gostei dessa vertente,
né? Não precisa saber nada, né? [ __ ]
merda, né?
Cara, quer ser filósofo, ele quer entrar
pra história da filosofia, não sabe
matemática. Jardinário. Jardinário.
Beijo no coração de todos. Falou, valeu.
Até mais.
Queria tanto que vocês me dessem
dinheiro.