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PODCAST PILOTO

Fala meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com vocês? Eu espero
que esteja tudo bem com vocês. Estamos
fazendo um pequeno teste do nosso
podcast, eu e a senhora.
Olá, boa tarde
Brasil, boa tarde, Itália.
A gente tá testando aqui para ver se
funciona. Tá testando para ver o áudio.
E aqui nós temos uma
uma chata, uma uma, né? O chat tá aqui
do lado. Aí eu queria saber, eu queria
saber se vocês conseguem ver, vocês
conseguem ver? Nós estamos online.
Vocês estão vendo a gente? Isso existe.
Há um diálogo acontecendo.
Ué,
esse esse é o movimento que a gente tá
querendo fazer para ver o que que tá
acontecendo. Ó, podcast no quarto. É
podcast no quarto. Eh, você consegue
acompanhar? Eu eu podia, ao invés de
acompanhar ali na tela, senão vou ter
que virar para trás, né? Eu também vou
fazer isso.
Eu coloquei aqui. Eu só precisava tirar
o áudio.
Eu também vou fazer isso. Eu vou olhar
no celular também para acompanhar o
chat.
É porque aí a gente colocou o chat aqui
para conseguir acompanhar, daí eu não
consigo ler direito porque eu sou um
pouco milp.
Uhum.
Vocês não conseguem ler, né? Que fica.
Tá desfocado.
É, tá desfocado. Que eu falei, tá a
aproximação da câmera tá muito alta e a
câmera não é muito boa. Eu te falei que
é possível que a gente tenha a
necessidade de trazer a televisão para
cá para ficar próximo.
É possível. Falei,
falei bastante.
Eu sei que você falou, mas é porque daí
não cabe outra pessoa aqui se ficar aqui
a câmera.
É, aí depois a gente vai ter que
conseguir uma outra câmera.
Exato.
Limpa a câmera.
O áudio tá muito bom. Tá. Limpa a
câmera. Eu limpei a câmera.
Eu tô falando, eu tô vendo a o processo
de limpeza da câmera acontecendo.
Melhorou depois da depois da
higienização altamente.
A, eh, o pessoal tá dizendo que a câmera
tá tentando fazer foco automático.
Ah, iluminação também. Verdade. A gente
a iluminação. É
isso. A gente ainda vai resolver depois.
Vai, vai ser um fator.
Sujou mais.
Sujou.
Melhorou depois da limpeza. Vai se
ferrar. Não foi o dedo não. Ele pega a
camisa porque a camisa é vermelha.
Não, não. Mentira. Na primeiro momento
eu tentei lipar com o dedo, né?
Não dá nem para negar. Tá gravado.
É.
Mas e aí? Tá dando para ouvir? Tá dando
para ouvir?
Pelo que parece que o som tá bom, que a
gente também tentou calibrar de um jeito
pros microfones não bugarem. Tá tudo
certo com o áudio?
É, pra gente aparece aqui na no no OBS.
A gente tá usando o OBS. pra gente
aparece que o OBS às vezes tá estourando
o áudio. A gente queria ver se o som tá
bom mesmo. Som tá muito bom.
É porque a gente tem uma voz muito
deliciosa.
Mas é isso. A gente tá querendo fazer o
áudio tá estourando. Um colega falou que
o áudio tá estourando.
Tá estourando.
É que a gente fala alto.
Não, mas mas se a gente fala alto, a
gente consegue primeiro. A gente pode
falar de mais distante do microfone
também, que eu acho que isso ajuda. Por
exemplo, agora não tá aparecendo o que
tá estourando. Tô falando bastante com a
voz bastanteonação
grande e minha meu áudio não tá
estourando, não tá aparecendo estouro
ali.
Ah, é, dá para diminuir um pouco. É
porque o seu microfone é melhor também.
Dá para você diminuir um pouco ali
embaixo.
Ah, o
o volume. É aqui embaixo, no aqui
embaixo.
Essa roda final aí. Isso
aqui
é você consegue ver as bolinhas ali, ó.
Chega para trás e olha
aqui. Achei.
Tenta, tira tudo do áudio para ver se tá
funcionando.
É, pode regular aí.
Sumiu.
Cadê? Eu achei eu. Eita. Não
é. Você pode regular aí.
A galera tem tem gente que tá dizendo
que o áudio tá muito bom.
É. É, nessa distância fica muito baixo.
O lance é limitar a entrada ou no OBS.
Então, no OBS tem essa possibilidade.
A gente pode inclusive fazer ao vivo ir
testando e mostrando. Mas assim, só o
DBXP que tá reclamando da vida, só ele
que falou que o áudio tá ruim, porque
tem computadores que são muito melhores
e tem pessoas também que t o ouvido mais
afinado, né?
Isso é um fato.
Vocês às vezes
tem muita apuração.
É, tem gente muito perfeita, malditos
perfeitos. Não, mas é bom, é de verdade,
é bom vocês dizerem o que que vocês
estão sentindo e tal,
né? Eu ouvi. Tem muita gente dizendo que
tá bom e tem gente, só o colega lá que
falou que tava mais ou menos, né? Ã, a o
Lucas tá dizendo que o da da Tamires
volta e meia corta. Até apagou aqui o
É, então porque eu falo baixo, por isso
que eu tenho que deixar muito perto. Mas
aí alguém falou que tava estourando,
então eu afastei. Mas normalmente eu
falo baixo, então eu deixo mais perto.
Aí agora tá estorando. Não sei. Vou
tentar regular a minha voz.
Não, também teve o fato de que o seu
microfone, como ele é mais novo, talvez
ele esteja com a captação. Cadê minha?
Eu posso tentar aumentar aqui no ato o
filtro. Tá, o seu tá com nove. O meu tá
com muito menos. tá com menos de de
abertura. Vou colocar 12 para você.
Ver se agora melhora um pouquinho.
PT o cash.
PT o cash. Tá bom. Ah, veja bem, então.
Ah, sim, mas o datamires explode mesmo.
Então, o datamires tá explodindo porque
ele é melhora. Então, tenta diminuir um
pouco o seu áudio.
É, eu deixei ele no no intermediário
aqui. Eu acho que aí funciona.
Eu vou tentar ficar um pouco mais.
Vocês vão avisando mesmo, viu, gente?
Vocês vão avisando mesmo. V, olha, eu
acho que aqui o o
é o Artur falou que o problema do
Datamires é da supressão de ruído, mas é
isso mesmo. Não é exatamente a supressão
de ruído que a gente nem colocou
filtro de supressão de ruído.
É justamente porque a gente tentou
isolar o microfone do outro.
Cadê filtros? A gente não, a gente
colocou, é, tem um filtro de ruído. Aí
tem limite de fechamento, limite de
abertura dela tá em 12. Eu vou tentar
deixar em 14. O meu tá em 16. Aí, ó. Aí
o meu áudio vaza no microfone dela. Tá
bom. Tá bom assim? Tá bom. Ó, não tá
vazando o meu. Então vamos deixar em 12.
Vamos deixar em 12.
Fala aí, moça.
Ah, eu tenho que falar. Oi. Ah, mas aí,
Nossa, tá pegando no seu e tava
Não, é porque eu tava
tava estourando o meu e tava pegando no
seu.
É porque você riu. A risada. A é a
risada sempre, não tô acostumado. A
risada é sempre história. Risada,
mas eu acho que agora tá funcionando
legal. Em 12 o dela tá bom.
Tá vendo, ó? Se eu se eu quando a gente
ri, estoura no meu e pega no seu. Então,
veja só, o som tá bom agora? Que agora
tá bom o som, hein?
Fala alguma coisa aí. vou falar, mas eu
já vou começar a explicar, então que
vocês maravilhosos ajudam a gente, a
gente é muito grato. Mas para vocês
saberem o que que vai começar a
acontecer, eh a gente tem alguns planos
para esse espaço aqui, para esse para
esse quarto.
E a ideia é que a gente comece então e
um projeto
inicialmente eh para eu gravar junto com
o Pedro, a gente fazer alguns vídeos
semanais ou quinzenais. a gente tá
começando a se planejar com relação à
frequência, porque sabemos que a
frequência desse canal ela é aleatória.
Então, vamos tentar manter a tradução.
Mas a ideia é que a gente pense então no
em dois tipos de abordagem. A primeira é
a que eu gosto muito de fazer quando eu
apareço aqui no canal é normalmente para
fazer, que é falando sobre cultura pop,
falando sobre eh elementos da cultura e
que a gente do consumo de
entretenimento, né, que acaba envolvendo
a internet, envolvendo qualquer outro
tipo de mídia que a gente tem consumido
hoje. E pra gente comentar sobre isso e
como que isso tá impactando o mundo e a
nossa estrutura em geral. Esse é um
primeiro projeto que a gente quer fazer
aqui no canal do Pedro e um segundo
projeto que é que a gente quer fazer
para eh em conjunto com a PCE, junto com
a PCE, pra gente poder falar um pouco
mais sobre mundo, sobre conjuntura e
trazer um tipo de noticiário que, enfim,
vai ter um formato um pouquinho
diferente de um noticiário, porque
afinal não somos jornalistas, nem eu,
nem o Pedro. Então, a ideia é a gente
falar um pouco sobre conjuntura de uma
perspectiva ateísta, né? De uma
perspectiva a como que a política e o
ateísmo vão se entrelaçar no que
interessa pra gente e no que a gente
quer trazer.
Então, esses dois projetos vão começar
meio que acontecer e a gente vai tentar
separar de alguma forma com, não sei,
talvez com nomes diferentes. A gente
coloca o título quando for o podcast, a
gente coloca um título diferente para
vocês também estarem entendendo o que
vai acontecer quando o vídeo aparecer lá
que vai que vai sair,
tá? Mas o Felipe ele perguntou aqui o
que que é PCE.
Que que é PCE?
Que que é PCE? PCE é na verdade a PCE e
é uma
associação que a gente fez em Brasília.
Ah, ela nasceu, na verdade, ela primeira
vez que eu conhecia a PCE, porque não
fui eu que inventei a PCE, eu tava nas
manifestações. E aí a data eu não lembro
foi se foi em 2013 ainda ou se foi em
2015 apenas que eu eu acho que foi 2013
o negócio do Marco Feliciano. Na época
da do Marco Feliciano era quando? Eu não
lembro quando era a época do Marco
Feliciano, mas foi na época do Marco
Feliciano que eu conheci uma senhora
aqui de Brasília chamada Glorinha Silva
e ela tava lá nas manifestações contra o
Feliciano.
E com a placa lá da PCE, eu tirei uma
foto com ela, peguei o telefone dela e
eu me aproximei e ela faz ela fazia,
portanto, organização, uma senhora
professora de história, aposentada hoje
da Secretaria de Educação, que fazia
organização de ateus para fazer festas.
eh
sobretudo funcionava como um ponto de
encontro para conversação e etc. E a
gente, eu comecei a ir, comecei a
frequentar, comecei a conhecer as
pessoas, depois me afastei e na pandemia
ela também parou de fazer. Depois que
acabou o ã há um ano atrás, mais ou
menos, mais ou menos há um ano atrás,
ela entrou em contato comigo e falou:
“Olha, Pedro, eu tô ficando cansada. Eu
queria ver se você queria assumir a PCE
e etc. Eu falei: “Não, não quero assumir
nada não. Eu quero juntar com você e a
gente continuar fazendo junto, né? E é
uma, portanto, é uma associação dos dos
Ateus do Planalto Central, esse é o
nome, né? Eh, e disso a gente tem feito
algumas coisas, a gente tem feito alguns
projetos juntos. Não somos muitas
pessoas, não damos 20 pessoas ainda, né,
aqui no Distrito Federal, mas ah, temos
planos, temos projetos, queremos fazer
coisa. Uma dessas coisas é movimentar-se
dentro do da internet. Então, ah, tem um
canal da PCE que já é efetivo, já tem
1000, mais de 1000 inscritos lá no
canal, já tá funcionando. Ele é
coordenado o canal pelo hã Mateus, né? O
Mateus e o Wagner eles tocam o canal. E
hã a a houve uma conversa que a gente
fez que a gente deveria ter outros
outras pessoas que faem baixo da PCE que
ajudassem a tocar mais o canal. Aí foi
nesse momento que surgiu a nossa ideia,
né, de a gente
criar esse quadro dentro da PCE. Então
eu falo muito de notícia aqui no canal.
Eu queria levar essa fala sobre notícias
para a APCE.
Sim. Então, aí por isso que a gente tem
essa essas duas ideias que eu acho que
são projetos diferentes, são não deixa
de ser um assunto muito diferente, mas
das contas eh eu acho que é mais
pertinente a gente falar sobre elementos
mais de entretenimento
do Pedro e falar um pouco mais de
conjuntura nacional e mundial
de uma perspectiva mais focada, né?
Então, se a gente tiver esse foco que a
PCE pede, fica, eu acho que fica mais
interessante até de da forma que a gente
vai abordar este informação. Então,
basicamente hoje o que eu queria fazer,
o que a gente pensou era iniciar, fazer
esse teste inicial, vocês ajudarem a
gente com feedbacks de como que tá
imagem e tudo e a gente começar falando
um pouco sobre, porque daí o que
acontece, a gente assiste filmes e vê as
coisas e a gente fica comentando e seria
legal de trazer essas discussões para
vocês também. Então, que que acontece?
Eu resolvi assistir Meninas Malvadas
e eu falei, vamos falar sobre meninas
malvadas, gente, porque aí assim,
primeiramente a gente já começa avisando
que, apesar de a gente falar de cultura
e esse tipo de assunto, não é uma coisa
que a gente vai falar de hype, sabe
assim, ai o filme dessa semana que saiu,
não, já falado que saiu em 2004.
Deixa eu deixa eu perguntar uma coisa.
É, os os o estão reclamando que tá
picotando o áudio, o meu ou datamires ou
os dois? Qual é o áudio que tá picotado?
É o meu, aparentemente.
É o dela ou é o meu? É qual?
Aparentemente é o meu. Será que se eu
falar mais perto funciona? Aí ele
estoura ali. Eu não sei, gente, que eu
faço,
tá? É o seu. Eh, aumenta um pouco então
o áudio,
vê se eles estão dizendo, porque a gente
não sabe o que que eles estão
reclamando, né?
Não, parece que é corta às vezes
enquanto eu tô falando, pelo que eu
entendi.
Tá, então é porque talvez a supressão
ainda esteja muito alta. Pera aí, vamos
lá. Filtro.
Acho que é porque eu tinha baixado o
volume aqui com um volume mais alto.
Vamos ver se melhora. Não, não é o
redutor do áudio. É o, é o limite de
abertura aqui. Eh, 16. Vou, vou para 16.
Vai chegar até 19. Vai chegar até o meu.
Vai fala.
Vou falar.
Alô. Estou testando.
É espontâneo este teste?
Não, continua, continua conversando.
Ah, tá vendo? Não sei, não sou
espontânea.
Continua falando que você tava usando.
Não, então agora ele quando eu falo
assim parece que ele estoura,
não sei. Eu vou deixar ele afastado de
novo.
Será que é por causa do direcional?
Não, não, não é isso não. É, é lá no, na
edição mesmo, ó. Ficou perfeito dela.
Agora era isso. Eu precisava abrir um
pouco. 16. Tá. Tá.
Vô. Eu tô falando os números, tá? para
depois a gente olhar.
Porque é isso, veja, aí a gente, a nossa
equipe é a gente mesmo. Então quando for
um pouco mais de verdade, a gente mesmo
que vai ter que estar lidando com essas
coisas, sabe?
Beleza? Então é é isso, é zero risadas
cash, a gente não pode
sem risadinhas.com.
E tá. Então, o objetivo que a gente
tinha hoje era trocar ideia sobre o
fenômeno
desse
pera aí, pô.
Tá,
pera aí.
É, é porque as pessoas têm que ser mais
claras com o que elas falam para poder
ajudar a gente. Eh, é, é o chiado só,
não tá cortando mais. Então, a gente
resolveu um problema.
O chiado é por causa porque abriu, né?
Aí ele deve tá pegando o seu ambiente.
Não, ele não tá pegando o seu ambiente
não.
Não, porque ele apresenta ali
visualmente pra gente, ó. Ele não tá
pegando su ambiente.
A gente tem que descobrir o que que é
esse chiado depois,
porque tem como tem tem coisa de
supressão de ruído também para pegar. Eu
preciso saber qual é o que tá bom. Se o
meu tá bom. Tá bom. Mete bala sem áudio.
Seu áudio tá vazando no outro mic.
Porque é isso que eu tô falando, se eu
abrir demais o dela, vaza o meu áudio no
meu mic dela. Esse é o problema.
Então, olha só, é é difícil, queridos, é
difícil. Então, o, ó, limite de
fechamento e limite de abertura. É isso
que a gente tem que mexer. Se eu coloco
o meu, ó, o meu áudio fica, se eu melhor
o seu, o a minha voz vaza aí. Então, eu
tenho que deixar, vou tentar colocar em
14 pra minha voz não vazar lá. Vou
voltar para 12 e vou diminuir o
fechamento.
Vamos ver assim. Agora, agora meu áudio,
ó, se eu falo alto, se eu falar numa
altura normal, meu áudio não vaza mais
para lá pro microfone dela. Tá vendo?
Não tá vazando.
Ah, é difícil, viu?
Fala, você tá cheando ainda.
Põe um papelão no meio.
Não é? Não sei.
A gente tem que ir testando, pô. A gente
tem que ir testando. Eu acho que agora,
ó, meu áudio ainda tá vazando. Por isso
que o seu tinha que ficar baixo,
então. Mas fica muito baixo, ele não
capta.
Ó, vou deixar assim.
Qual que é a diferença da abertura e do
fechamento?
Então, a gente tem que aprender isso
tudo na prática ou depois fazer offline.
A gente vai testando, a gente vai
testando, depois assiste. Ó, eu se tem
que ficar nesse nesse nesse fechamento
para eu poder falar sem vazar no outro
microfone.
Fecha a janela.
Passa.
Eu tenho dessas. Mas às vezes o ruído é
só o som de lado.
V se melhorou, gente.
Até aqui, ó. Ele tá cortando, ó. Dá para
ver que tá cortando seu áudio. Dá para
ver.
Ai, que difícil.
Outros. Nove. Não dá porque vamos achar
um um 11. Um 11. 12. 12. Vamos tentar
12.
Fala, fala alguma coisa.
Fala alguma coisa. Vou falar. Eh, tem um
negócio aqui que eu chutei.
Eh, ah, então aí ali ele ele estória,
mas falaram que de todo jeito o a
sensibilidade do OBS é muito alta, então
pode ser que a gente esteja captando
coisa que não tá
não. É claro que a gente poderia fazer ã
um fecha o microfone, o outro fala. Um
fecha o microfone e o outro fala. Mas aí
tem que falar,
aí a gente não tem operador de áudio
para isso. E a gente não pode se
interromper. Como que eu vou cortar?
Como que eu vou woman’s plane?
Beleza. Eh,
pessoal tá dizendo que melhorou o chiado
com a janela fechada.
Acho que era.
É porque o seu microfone é muito mais
forte, ele é muito mais potente, ele
pega qualquer coisa. É, então eu acho
que ele tava pegando o ruído mesmo.
Tava dobrando, né? Porque se o meu pega
um pouco e o seu pega muito, aí fica o
áudio do ruído dobrado.
Mas aí parou de cortar o meu. Agora
quando eu falo tá normal.
Pronto.
Eu acho que agora tá funcionando. Bom,
diga lá qual é a ideia,
então é o quê? Começar.
Começar. Bora começar. a discussão
porque então aí a gente tem essa questão
de a gente assistir as coisas e a gente
ter um monte de pressões e ficar falando
a respeito. Então a gente achou que
seria legal trazer esse tipo de conversa
que a gente tem para vocês, para vocês
conversarem com a gente,
porque, né, a gente não assiste um filme
como Meninas Malvadas e só pensa: “Legal
uma comédia romântica, vou dormir”. fica
horas tagarelando a respeito. Então, a
ideia seria que eu que, né, já tenho
essa isso no meu no meu repertório
cultural, desde que eu era uma jovem
adolescente, queria saber de você, que
que você achou do filme, qual foi a sua
impressão e o que que ele trouxe pra
gente discutir?
A gente, bom, eu tive algumas impressões
e a já conversou por fora, né? Então, eu
só vou publicá-las, né? Eh, bom, esse
era um filme que quando eu era jovem, eu
queria até que o pessoal me ajudasse a
lembrar como é que foi isso, né? Que
tinha muita propaganda nesses canais de
TV a cabo. Eu queria que o pessoal
lembrasse tem uma cena que ela cai no
lixo que eu lembro que era alguma
propaganda. Tem uma cena que
ela
eh tem a ela fantasia que tá brigando
com a menina e aí o pessoal vir,
ela pula na na mesa. É
isso. Essa cena também por algum motivo
ela tá em alguma
por algum motivo ela tá em alguma
propaganda, alguma coisa assim. Ah, mas
eu nunca tinha assistido o filme, né?
Eh, eu tenho preguiça daquela Lind
Lorra.
Eu sempre tive muita preguiça da Lid sem
Lorra. O que me chamou atenção no filme
em geral é que é uma discussão sobre eh
Rousseau, né? É Rousseau, tipo, a moça
que não foi criada com a sociabilidade
americana, né? Se dando, se deparando
com o mundo daquela sociabilidade e se
surpreendendo com as coisas relacionada
ao papel relacionado ao papel feminino,
né?
Uhum. e como ela vai se transformando e
vai piorando enquanto ser humano na
medida em que vai entrando em contato
com aquilo e seduzindo-se por esses
processos sociais, né? E o que o que eu
achei o que eu achei
que me impactou mais é que sempre que eu
tenho uma discussão sobre esses papéis
femininos, até quando eu acompanho os
vídeos do link que falam sobre ã outros
outras coisas feitas nesse mundo
feminino, a questão do corpo e da
sexualização é sempre
é uma questão. Eu até comentei que
existe isso no universo masculino,
quando você tá falando de eh
superheróis, isso tá muito presente, o
homem, o macho, a masculinização e tal,
o cara tem que ser forte, tem que não
dormir, etc e tal. Mas o que me chama
atenção é que o universo dessa do que é
ser o masculino, o ideal construído por
essas hã formas de arte
é mais plural, aparecem mais
oportunidades. Então, tem lugares onde o
cara tem que ser muito forte ou às vezes
ele tem que ser muito inteligente ou às
vezes e me parece que todas as histórias
em que se cria uma mulher que vai indo
pro caminho do de uma idealização, que é
o que me parece acontecer no filme, que
é uma moça que veio de fora e que piora
e depois melhora, que ela ela é bonita,
ela é gente boa e sempre a questão
sexual tá de de aparência feminina tá
muito colocada sempre. Isso foi o que
mais me chamou atenção.
Eu acho que é você abriu muitas abas de
de coisas, mas eh inicialmente eu acho
que tem uma questão muito muito legal.
Você falou sobre o Rousseau, né, sobre o
a proposta da personagem, porque eh uma
coisa que você me relatou que foi um
incômodo inicial era de ela ser uma
personagem muito perfeita, né?
É muito a a
ela é muito bonita, ela é muito boa em
cálculo, ela é muito legal, ela é muito
super super herói, né? A versão do que
Hollywood prega para mulheres é a a
personagem dela. E na verdade, na
verdade, o que eu acho interessante da
personagem é que ela é criada para ser
esse
tótem de
ideal de mulher de beleza, né, só que
criada fora de uma socialização em que
essa sexualização que você menciona
é de fato
um elemento na vida dela. Então, a
hipersexualização das mulheres, o fato
de que as mulheres são eh parte do poder
social feminino acaba estando nessa
hipersexualização. Então, as mulheres,
as meninas mais bonitas da escola são as
que são as mais populares e blá blá blá.
Eh, tem muito a ver com essa personagem
que é ela ser isso, mas ela tá fora
desse universo. Então, quando ela é
inserida nele, aí tem uma coisa do meio
a corromper, né? tem uma a questão de
ela eh começar a lidar com esse poder
que é dado a ela, então porque ela
simplesmente é gata. E a o
desenvolvimento da personagem vai muito
nesse sentido, a fim de eu acho que
justamente confrontar, né, essa essa
esse tipo de hipersexualização que
acontece no universo feminino e não só a
questão da hipersexualização, mas o fato
de que a mulher acaba sendo
colocada, a imagem feminina acaba sendo
colocada como basicamente o elemento de
poder que a mulher tem socialmente.
e ao e ao mesmo tempo o único valor que
ela tem socialmente também. Então, de
uma certa forma, o o que acontece,
assim, eu não sei como que eu vou ligar
isso, mas hoje eu estava assistindo um
vídeo da Ana, da Laura, a as meninas do
Eu nunca vi um cientista, não lembro
qual das duas que era, mas era um vídeo
dela falando sobre uma
pesquisa que foi feita a respeito de
endometriose, que é uma doença que
atinge mulheres e que é conhecida há
muito pouco tempo, tem muito poucos
estudos e muito pouco a gente sabe a
respeito de como tratar a doença. do que
que causa e um monte de coisa. E aí a
pesquisa que foi feita era sobre a
atratividade das mulheres que têm
endometriose.
A pesquisa feita patrocinada,
entendeu? paga para você saber
quantraentes são as mulheres têm
mais atraentes.
Então assim, quando a gente fala sobre
esse elemento da hipersecão,
só eh na na nas formas como produz
elementos
que a gente estão na nossa cultura.
E essa questão que o filme até coloca
Halloween
conta como Halloween é um motivo texto
para que
eu não sabia
falando. Vocês estavam ouvindo tudo que
eu tô falando? Tô falando há muito
tempo.
Não tá. Eu tô tentando ajustim. Eu tô
tentando ajustar aqui tempo que você vai
falando enquanto o pessoal reclama.
Ã,
pessoal, quando eu diminuí muito o som,
mas aí é isso, ó. Tá vendo meu agora?
Meu tá vazando. Sabe o que que acontece?
Você fala muito distante no micro,
deixar o mais próximo de você.
Mas aí ele estoura. Tavam falando que
tava estourando. Foi por isso que eu
afastei.
Volta, volta a imagem para
Tá.
Obrigada.
Eh, é isso. A gente precisa porque é
isso. Agora que eu Você precisa
desligar, senão olha, tá? Meu áudio tá
todo vazando.
Quando veja, a gente precisa, a gente
precisa que vocês,
a gente precisa,
a gente precisa que vocês de verdade
ajudem a gente e sem falar bobagem, tá?
ah, tem um negócio aqui que quase não dá
para ver porque eu tô com a [ __ ] de um
fone blaster 5000. Aí você não pode
[ __ ] com a gente, né? Porque eu tô, a
gente vai tentando mexer na medida em
que vocês estão comunicando.
Então, ah, a gente não pode que vocês
fiquem: “Ah, eu acho isso”. Não, não, eu
não quero que você ache. Eu quero que
você diga o que você tá vendo, né? Tá
com áudio baixo demais,
tá com áudio alto demais. Tem uma uma
solução que a gente pode pensar é o
seguinte, tem esse suporte aqui é de
mesa, né? Se eu deixar o suporte assim,
ó, se eu eu falando assim, fica muito
mais alto se ele ficar assim. Então a
gente pode comprar os suportes para
ficar assim direcional, bem específico,
que aí vaza de um
É porque se o problema for o direcional,
enquanto eu falava, eh, era o direcional
que tava assim, se eu virar para cá,
porque você me capit, teve gente que
reclamou disso, você se mexe demais. Aí
quando tá falando assim, ó, se eu falar
daqui assim, não dá.
Agora se eu falar assim,
é, não vai ser direcional. É isso.
Mas então aí para, tipo assim, a gente
tem que ter liberdade para se mexer, né?
Então a gente precis
Sim. Não, então é colocar o o
pedestalzinho, né?
É, o meu microfone tá sempre bom. O dela
é que é difícil.
E o engraçado é que o dela fica difícil
porque o dela é bom demais, porque o
dela é mais novo. Eu acho que é a mesma
marca, a mesma versão, mas o dela é mais
novo.
Ó, se eu se eu falar assim, ó, com 12 eu
consigo conversar sem captar no seu.
Fala.
Eh, eu falo, mas eu vou tentar falar
espontaneamente de novo, porque eu falo
me mexendo muito. Então, me, eh, se eu
deixar ele assim de frente, talvez
funcione um pouquinho melhor.
Me falem o que que vocês acham.
Não, essa solução de desligar os dois ao
mesmo tempo é a pior solução
inimaginável. Não vai acontecer. A gente
precisa achar um ajuste para que a gente
não precise ficar batendo, porque quando
a gente tiver começando,
é, se for, se for para desligar toda
vez, não vou, não vou lembrar de fazer
isso, desligar toda vez que vai usar.
É, imagina. E aí a gente não pode
conversar, tem que ser assim, 3 minutos
de fala para
debate.
O meu tá e
a gente pode mexer aqui, ó. Isso aqui
tem impacto também. Recuo, pode ir
ajustando aí, ó, nessa altura. Fala
qualquer coisa.
Fala qualquer coisa.
Eu acho que não. Voltando.
Ah, se for o direcional, aí a gente faz
um outro teste depois, porque daí eu
preciso saber aonde que tá a direção
certa. E qualquer coisa, se colocar um
pedestal aqui, talvez ele não ele
direcione para onde eu, porque é isso.
Eu eu falo eu falo assim, ó. Uh.
É, agora o meu tava ficando longe quando
eu falo é isso. Acho que a solução
principal que a gente vai ter que
arrumar é comprar o suporte de mesa
suporte, né,
para poder falar com ele bem pertinho da
boca e aí a gente ajusta. E tem que
lembrar, ó, se o pessoal tiver dizendo
que tá estourando demais, você tem que
diminuir. Você já enxergou como é que
Sim,
a bolinha aí se eu falo de muito longe,
o áudio fica ruim. Se eu falo de perto,
o pessoal fala que tá muito bom. Ah, o
Eter perguntou: “Vocês usam o OBS? Dá
para colocar vários efeitos top nele?”
Eu sei. OK. Aí a gente tem,
estamos tentando descobrir como se faz
isso.
É, só que aí a gente tem que estudar.
Por isso que a live de hoje se chama
teste. A gente tá querendo ver até que
medida
até que medida tá funcionando, o que que
não tá funcionando, quais são os ajustes
que são necessários só com o que a gente
já tem, né, pra gente ir testando. Eu
percebo que se eu for conversar com
vocês, eu falando assim bem próximo, ã,
o meu áudio não vaza no de lá e aí eu
tenho que ter um controle emocional para
não gritar, mas funciona bem.
Aparentemente, eh,
isso é isso. O do Pedro corta quando ele
afasta e fica tendo eco quando aproxima.
Então, tem que achar, né? Acho que daqui
assim mais ou menos funciona. Legal.
E testando.
Ã, bom. Pois bem. Então, eu não entendi
nada que você falou
porque eu tava prestando atenção aqui.
Lembre que os mices estão muito
próximos. As mesas do podcast são não
são grandes à toa. Tem tem esse
problema, né? Os mices estão muito
próximos. Por isso que eu tô falando, se
a gente tiver um direcional,
é porque daí se a gente tiver o
pedestalzinho, a gente fica de costa. É
bati.
Aí a gente consegue fazer. Eu acho que
eu acho que vai dar certo, tá? Eh, Pedro
falando assim, parece a a C a smr.
Adriano,
dialética da natureza. Adriano,
Adriano, que dialética é essa, hein? Eu
e você, você e eu.
Obrigada, Marina. Era isso mesmo. Eu
estava falando sobre atratividade de
mulheres com endometriose.
Mas enfim, porque eu tava falando sobre
a questão da hipersexualização, que a
gente entrou um pouco no tema por causa
do vídeo do Link, que que a gente
também, na verdade, o Pedro assistiu que
era sobre Sailor Moon. Como eu não
assisti Sailor Moon, a gente não entrou
muito no assunto Sailor Moon, mas a
gente tá assistindo uma outra, outro
desenho que chama
Code Gears.
Code Gears.
Code Gears, que é um desenho
da melhor história que já foi feito.
Japonês. Japonês.
Japonês. É, é japonês.
Me poupe da xenofobia. Obrigada. eh,
japonês. E aí a gente, porque daí eu
também não sei a diferença de mangade,
de anime, coisas, mas de todo jeito são
todos cheios de meninas, de adolescentes
sendo hipersexualizadas, né? E esse é um
exemplo muito claro de um de um de uma
série que que tem isso também. Então, a
gente entrou um pouco nesse assunto para
pensar até que ponto que a gente pensa a
a limitação da sexualidade, eh, da
sexualização feminina, porque ao mesmo
tempo em que a gente pode passar muito,
muito tempo discutindo o assunto, eh, a
perspectiva dessa discussão tem que ser
uma perspectiva material, né? E para
mim, o
caso central dessa discussão tá no fato
de que sexualização feminina é vendável,
é produto e é produtivizável.
Então não é não é uma questão de a gente
limitar ou pensar sexualidade feminina
como um tabu na no sentido moralista. É
mais a gente pensar em como está sendo
mercantilizado corpo da mulher até hoje,
seja ele em forma de desenho, seja ele
no ensino médio, no das meninas malvadas
e seja de qualquer forma que for, é uma
questão muito pertinente a pensar
eh eh nos conflitos que que ocorrem
entre mulheres e nas na forma como isso
acontece. Isso tá sempre muito permeado
por uma mercantilização, por uma
construção de poder em volta da
sexualidade feminina e por isso ser
também uma moeda de troca social no
final da
E a gente tava falando inclusive que eu
acho que há complexidades, né, em
relação às formas com que essa
sexualização acontece. Por exemplo, no
no como é que é o nome daquele filme da
moça que é Frankstein?
Pobres Criaturas.
Pobres Criaturas. A gente fez um vídeo
também sobre,
é, que em pobres criaturas faz sentido,
né, porque é a temática, né, de você ter
uma pessoa que
se reconhece, que é inocente, que
reconhece a sua própria liberdade na sua
sexualização. O tema é esse, né? Agora,
por que que em filme de robô, desenho de
robô gigante,
a [ __ ] da câmera não tem câmera, né?
Então, por que que a câmera tem que ser
atrás da bunda da mulher, [ __ ]
Pois, e alguém comentou aqui que Sakura
Card Captor também, a gente justamente
comentou sobre Sakura eu não enxergar
muito esse elemento Sakura. Ele ser um
pouco mais infantilizado mesmo,
apesar, né, as as roupas são sempre
curtas. Eu eu negócio que não faz
sentido algum. As toda mulher que vai
brigar com qualquer coisa, tá sempre de
sainha. Quem que sai para lutar qualquer
coisa de saia, gente? Desconfortável,
absurdo. Não dá. É porque tem tem esse
esse elemento da saia, eu acho que é
desculpável, não da saia curta, mas de
tá de saia, porque eh é uma coisa que o
link fala muito, que eu acho que é muito
bom, que as representações dessa fase
juvenil uma fase de transição em que a
menina tá colocando
batom, né, faz parte não só do fã
service pro público masculino, mas para
essa esse esse encontro com essa
poderia chamar de mulherização de da
pessoa performance de feminilidade, de
feminilidade
de certa forma, mas que na adolescência
é uma performance de gênero, né? Que na
adolescência as pessoas todas se forçam
um pouco mais a fazer, eh, dependendo do
gênero que elas vão assumir. Mas a
questão é que eu entendo, mas segue
assim, segue sendo. Por que que homem
vai cheio de armadura? Porque você se
machuca. Você não vai pelado brigar com
ninguém porque tem mais chance de alguém
te socar ou machucar você de fato.
Porque que justamente as mulheres que
supostamente são mais fracas vão pelada?
É, tem uma coisa que então é porque boa
parte da exposição estética ali é de
performance, né? E tem uma coisa que
sempre me me chamou atenção, por
exemplo, que a gente assistiu
recentemente Gladiador.
Uhum. Eu nunca tinha assistido
Gladiador. Gladiador é o único filme que
eu vi que o personagem principal ao
longo de sua história, ele tá com o
capacete,
tá ligado? E no final ele perde o
capacete e dá-se um foco mais dramático
e coloca a cara dele e etc. Mas ele
durante boa parte da estrutura do filme,
ele tá com o capacete. Então, hã, por
exemplo, tem aquele filme Troia com o o
gostosão lá, como é que é o nome dele?
Brad Pitt. Brad Pitt. Ah, que ele, cara,
tá lutando numa numa guerra antiga. O
elmo que ele tá usando é o elmo que se
consagrou como um elmo tipicamente e
espartano. Não é de Esparta aquele elmo,
é para começar o elmo cortio, mas a
consagrou-se na cultura pop que aquele
elmo é o espartano. Por quê? Porque ele
é muito mais legal. Então o Elmo
espartano ele é feio, que dói. O Elmo
Espartano é uma um capacetezinho assim
feio, feio, feio. Então que se consagrou
como elmo espartano é um elmo
cortio, não é um elmo espartano. Mas por
quê? Porque [ __ ] porque ele é muito
mais legal,
elemento estético mesmo.
Mas então aí eu eu que eu ia chegar e eh
concluindo essa essa história que são
tantos erros, quer dizer, o que se chama
de elmo espartano, na verdade é coríntio
e se usa o Elmo Espartano em Aquiles,
não é espartano.
É o a a época de Aquiles é uma época
eh 700 anos antes de Esparta disputar
com Atenas. Então, primeiros ele a
cultura a cultura de Hollywood colocou o
elmo, transformou em elmo espartano, que
é um elmo cortio da época da de Esparta,
mas um elmo cortio porque o Corinthians
é muito mais legal. Então eles
consagraram naqueles filmes, tem um
filme antigo 300 e tem um filme, não é o
novo não, aquele feoso fascista para
[ __ ] mas tem um antigo, tem um
antigo sobre e que já tava lá consagrada
essa imagem. Essa imagem foi sendo
repetida em Hollywood e em vários outros
lugares, porque o Elmo Corinthians é
muito mais legal. Ah, e aí você pega
esse elmo corti transformado em elmo
espartano e coloca em Aquiles, que é um
arqueu de 700 anos antes desse tipo de
elmo ser usado. Por quê? Porque é legal.
E aí você faz isso tudo, coloca ele com
o Elmo em 30 segundos e derruba o Elmo,
ele por essa luta da guerra inteira,
lutando sem Elmo, porque, [ __ ] eu
paguei o Brad Pitt, eu quero ver o Brad
Pitt, né?
Então, assim, tem umas coisas que são
muito engraçadas, pô. Tem umas coisas
que são muito engraçadas. Eh,
isso é o Vittor tá dizendo que o Elmo é
Jônico, né? O Elmo é Jônico. É porque
são grupos que acontece,
existem definições de grupos eh
linguísticos
dentro de dentro da Grécia. E aí os
iônicos ou jônicos são um grupo. Ã, o os
espartanos eles pertencem a outro grupo.
E aí tem as cidades, né? Então eu tava
falando a o elmo é coríntio porque se
usa em Coríntio, que inclusive a gente
passou em Coríntio.
Corinto. É,
a gente passou em Corinto. Eu não lembro
da gente ter entre
Bom também, também não lembro. Eh, mas
então existe o grupo linguístico. Aí o
grupo linguístico abarca vários vários
eh várias cidades.
Hã,
e o o Vittor tá falando que o Aquilles é
é jônico. Ele tá dizendo que o Aquiles é
jônico.
Ah, então, mas tem uma questão, os caras
que lutam lá são aqueus. É porque
inclusive, enfim, é, enfim, é, é, é, é
mais complicado do que o meu mic. Tá
mudo, tá mudo. Vocês estão me ouvindo? O
áudio da Tamil tá falhando de novo. Fala
perto do
Mas eu não tô nem falando.
Deve tá com delay esse comentário aqui.
Calma.
É, não sabe o que que é, sabe o que que
é [ __ ] A gente a gente tem que ficar
prestando atenção porque quando uma
pessoa fala, ela pode ter tido uma
impressão muito particular. Então a
gente tem que ver uns dois ou três.
Não só isso. Às vezes a pessoa tá no
começo do vídeo, comenta e o comentário
aparece agora.
Mas aí é de [ __ ] né?
Acontece, gente. Já fiz isso, por isso
que eu tô falando.
É, aí é de [ __ ] Mas então, ã, o que eu
tava dizendo era que
tem essas complexidades, né? O que eu
quero dizer com tudo isso é que aquele
elmo que o Aqueles usa não é o elmo que
um aqu
séculos para trás do ã do período desse
elmo existir usaria esse elmo já não é o
dos espartanos. Ele é consagrado como
elmo espartano, mas não é. Então a
galera faz a tatuagem, escreve Esparta.
Esparta do filme da Marvel. Ah, isso é
engraçadíssimo, né? Isso é
engraçadíssimo. Então é, é, não é
espartano, ele é transportado para lá
por um elemento estético e é jogado
fora. E o cara ainda derruba o Elmo em
30 segundos. Por que que isso tudo
acontece? Porque o Elmo é legal. Só por
isso. Aí eu tô dizendo isso, isso tudo
para dizer, ah, quando a menina põe a
saia é porque é legal, né?
ou pela pela sexualização, seja pela
sexualização, seja porque com tava
dizendo no caso da Sakura,
que não é tão sexualizado assim, aquelas
roupas são, olha que esse monte de
roupa, tá? Inclusive eles transformam
isso no enredo. É ela e a amiguinha dela
que vira, vive arrumando ela e ela que
faz as roupas. Ela é tipo estilista.
Então tem tem uma pegada também de de
ela poder usar todos os tipos de roupas
inimagináveis, etc e tal. Isso não tem
nada a ver, claro, com luta. A luta já
foi jogada fora muito tempo.
Eu acho que às vezes se a gente
meu ponto é que eu já vi muita gente,
esse é um argumento bem comum de dizer,
olha, ninguém luta de saia, por exemplo,
e é um argumento que rapidamente os
caras cria a resposta. Tudo bem, ninguém
luta de saia, mas você tá assistindo um
cara,
uma menina num bastão com as tá
reclamando que a pessoa não luta de
sair, tá? OK. Ah,
sim. A questão é o por tá reclamando,
que de novo eu falo que é bom a gente
sair do elemento moral e ir para um
elemento material, que é para que botar
a menina de saia? para vender boneco.
Poisamenteento
material ele é, em última instância, ele
é absolutamente comercial, é muito mais
bonitinho e é muito mais sexualizado
mesmo. Então, eh, como eu digo, acaba
sendo uma moeda de troca mesmo essa
sexualização do do feminino e e pensando
dessa perspectiva, aí você ainda fica
revoltada, porque daí a menina ainda vai
se machucar toda com aquela roupa quando
ela vai brigar,
se ralar toda. Ainda tem o elemento
menina, põe um põe um capacete.
Pode crer. H. Tá. E aí tinha tinha esse
elemento da sexualização que a gente
conversou. E que mais que você tinha
comentado sobre
a o plot?
Eu queria só dizer uma última coisa, eh,
água. Já volto.
Eu queria só dizer uma última coisa
antes, é que
eh os gregos lutavam pelados, né? Só
queria dizer isso.
A as ol
as Olimpíadas era todo mundo nu.
Eu eu eu imagino, eu faço
se ralava todo.
Eu fico imaginando, você dá uma uma
corridinha daqui para lá, os a a os
meninos soltos lá embaixo machuca tudo.
Os cara lutava pelado, pô.
Gente,
cara lutava pelado, corria pelado.
Ia ser divertidíssimo.
Ia se ralar todo.
Devia ser Não, imagina areia.
Mas era era pelado. Era pelado. Era
pelado. Era pelado. Era pelado. Ah,
inclusive tem o que não falta é a
expressão em vasos
de cerâmica com as as representações,
né?
Não tinha não, não falta representação
disso. Ah, tá. Mas o que que
não, porque tinha também eh além da
questão da da representação feminina,
né? Tem uma coisa que esse filme ele
envelhece para mim bem, né? é justamente
sobre a abordagem de temas que ele faz e
fala um pouco sobre o universo feminino,
que eu acho bom trazer para esse canal
que é cheio de testosterona.
Aliás, alguém falou aqui para você me
apresentar. Você não me apresentou para
as pessoas. É bom depois no final ele me
apresenta, tá? Oi, eu sou Tamires. É,
mas um elemento
de conflito, porque a gente, então,
pensando em Troia, pensando em C guias,
pensando em conflitos, eh, briga, né,
briga física e gente se batendo e se se
esfolando,
eh, é muito pouco explorado também o
universo feminino e o universo do
conflito feminino, que esse filme
explora muito bem e ele fala um pouco
com com um tom de piada, né? Faz uma uma
brincadeirinha porque ela tava morar na
África, então ela visualiza as pessoas
como se fossem animais selvagens e as
relações e tal. Tem esse tom de piada aí
que não envelhece tão bem. Mas de todo
jeito, a forma como conflitos acontecem
no universo feminino é muito específica
e é muito interessante, né, como como
esse filme coloca, porque vai dar essa
dimensão. E aí eu comentei com o Pedro,
mas eu realmente não consigo lembrar
aonde foi que eu vi essa informação, mas
foi alguém que tava comentando sobre
crimes
violentos, né? Eh, crimes violentos que
não têm causa, eh, sei lá, sabe assim, é
roubo, furto, é só você quer matar uma
pessoa porque você não gosta da pessoa.
Não sei qual é o nome desse tipo de
crime, você sabe, advogado.
Crime com violência, né? Crime violento.
É crime violento. Tem, tem, então tem
nome para isso.
Tem umação, né? Tem, tem, tem, eu não
lembro não. Crime violento. Crime com
pera,
com violência ou grave ameaça.
É, mas é porque a motivação, eu pensando
na motivação que não é eh proteção nem
nada, é tipo, quero só te matar porque
eu não gosto de você. Crime, tá? Não é
um crime patrimonial, é um crime
são crimes contra a vida ou contra
integridade física.
crimes que não são patrimoniais, não são
relacionados a interesse. Quer dizer,
quando você tem um roubo que é violento
e mata a pessoa, mas você mata a pessoa
porque você queria adquirir o bem, é um
crime patrimonial. Ainda que o o
resultado seja morte, é um crime
patrimonial. Você tá falando crimes cuja
motivação é realmente a violência
física, é o é o dano físico, a morte
especificamente você quer violentar a
pessoa. Esse é o objetivo do crime.
Esse tipo de crime, um estudo feito com,
na verdade não é um estudo, é meio que
uma análise de como é esse tipo de
crime, porque daí ele tem ele perpassa
gênero, né? Pode mulher matar homem,
homem mata mulher, mulher mata mulher,
todo mundo mata todo mundo, porque as
pessoas são assim. Mas quando os crimes
são esse tipo de crime especificamente
entre mulheres, é muito mais comum. Eu
queria muito achar a fonte encontrar
onde que foi que eu vi isso, eu aviso
para vocês. Mas normalmente eh esse tipo
de crime, quando é, por exemplo, um
grupo de mulheres que vai querer bater
em uma mulher ou qualquer coisa do
gênero, eh normalmente vem com um
elemento, eh, estético mesmo acoplado.
Então você vai queimar a cara dela, vai
cortar o cabelo, vai fazer de de alguma
forma para distorcer a imagem, em
especial do rosto, assim, de alguma
forma você quer destruir a a
possibilidade daquela mulher ser bonita
momento. Então, os esse tipo de crime
entre mulheres normalmente tá muito
relacionado à parte estética de uma
mulher querer deformar a outra
fisicamente. É, é
fisicamente é fisicamente, né? Assim,
esteticamente,
esteticamente deformar a estética dela.
E então a dimensão de como esse tipo de
acontece no universo feminino é muito
específica
e ao mesmo tempo é muito existe uma uma
certa misogenia de como isso é abordado,
sabe?
socialmente existe uma uma
um estigma mesmo de que briga de mulher,
sabe? O estigma de briga de mulher que é
uma puxando o cabelo da outra.
O objetivo é esse, né? Desfigurar, né?
Exatamente.
Desfigurar.
Sigurar. Obrigado.
Palavra bonita.
Sigurar.
Eh,
teve uma pessoa que comentou um negócio.
Ah, imagina quando Pedro e a Tam
descobrirem Kilakil.
What hell?
Já vi kila. Ah, é um desenho também
desse em que a personagem principal é
uma heroína que veste uma roupa e tá
sendo colocada essa coisa. Só que eu
acho que tá num lugar diferente, porque
é o que eu tava falando, não faz sentido
dentro de code guias ficar, é, como eu
disse, filmando de trás da bunda. O
negócio não é sobre isso. O kila aquilo,
ele é ele é todo para isso. Então, tudo
que acontece
e eh rasga roupa, eh, olhando de baixo.
Eu acho que tá em outro lugar porque eh
ele é a proposta dele proposta
hipersexualizado.
É ser hipersexualizado, tá sexualizando
é sexualização atrás de sexualização. Eu
eu assisti e eh eu eu tentei assistir,
eu acho que eu eu fui longe até assisti
uns 10 episódios, não assisti pouco não.
Esperando que assim, tá bom, vocês estão
apelando para [ __ ] mas tem alguma
coisa acontecendo aqui, tem uma
história. Não, eu não. Então assim, por
isso que não me pegou, não.
por causa de quea nisso, que é a
proposta é essa de propósito. Não é que
tá acontecendo uma outra história e
eventualmente tem isso, não é? A cada 5
segundos é a sequização do corpo de
todas as meninas que estão apresentadas
no negócio o tempo inteiro. Tempo
inteiro. Tempo inteiro. Ah,
meu áudio tá ruim, gente.
O áudio será um problema.
Áudio é o quando a gente ajusta o seu, o
meu fica ruim, né?
É o ateu robô.
Pessoal tá dizendo que o o meu áudio tá
metalizado.
Eu acho que o meu áudio deve ficar
metalizado se ele reproduzir lá do outro
lado. Meu áudio agora ele ainda tá ruim.
Ele ainda tá ruim.
Ai ai.
Eu fui mexer no meu para quê, né?
Vamos lá.
Pânico no sistema. Alguém, eu, eu juro
que eu cantava pânico no sistema também.
Parece bom. Agora
tá melhor. Piorou. Tá. Deixa eu anotar
aqui na imagem.
Eu diminuí a o limite da abertura para
16.
Eu diminuí o limite da abertura para 16
e
vazando dela, né? Eu diminuí o limite da
abertura para 16 e diminuí pra segunda
bola aqui no
piorou.
Não, gente, pelo amor de Deus, pelo amor
de Deus
me ajudar. Tem que me ajudar a te
ajudar.
Tem que me dizer se tá melhor, se tá
pior, se não tá funcionando. Para de
fazer piada, senão não consigo.
Pane no sistema.
[ __ ] merda.
Exado.
Então, tá. Então, vamos lá. Então, a
gente tá em 16.
A gente tá em 16 de configuração.
16 de limite de abertura. Foi o que eu
mudei agora. E
bom, tá, tá funcionando. Metalização
saiu. Tá 16 de limite de abertura e eu
diminuí o áudio pra segunda bola aqui.
Tá até diminuir um pouco mais assim.
Ainda tá bom. Ainda dá uma vazadinha no
áudio dela. Sim, tá bom. Assim você me
ouve bem? Eu acho que a gente só vai
conseguir resolver quando a gente os
pedestaizinhos para afastar um pouco
mais os microfones também.
É, quando a gente arrumar o negócio para
Acho que vai funcionar legal.
Aí a gente fica mais frente, direcional,
não perde e também afasta o microfone do
outro.
Vai, vai funcionar, vai funcionar.
Eu achando que tinha me libertado.
O que eu tá falando? Lavem eles
novamente. Eu sei o que vou fazer.
Pense, fal. Aí eu também cantava errado.
Pense, fale, compre,
comprimenta. Comprimenta. Leia. Eu
achava que era
seja ousadinha.
Tenha ligar.
Eu cantava cumprimenta e ousadinha.
Comprimenta
ou comprimenta?
Sei que eu tava errado. Você acha que eu
saberia a diferença?
É igual eu quando tava cantando o Paral
do Capital, eu achava que era como é que
é?
Eu tava
livre mercado.
Livre mercado. Como eu cantava? Como é
que é?
Livre mercado. Qual é que eu cantava?
Eu não sei qual é a música. Eu só lembro
do livre mercado.
Live este mercado. Eu achava este
mercado. Ele já propõ isso. Eu jurava
que era este é livre mercado.
Muito verde.
Parece as lives do sindicato que eu
atendo aqui. Fica dúvida se isso é um
elogio porque a galera no sindicato
sofre de idoso.
Que filha da [ __ ] Mas tá ótimo.
Continua, continua.
Bacana. Não, a gente sofre um pouco de
idoso também, mas é, é isso, gente. A
gente é a nossa própria equipe. E aí faz
então me apresenta, porque agora eu
cheguei como membra do canal AT Informa.
Então me apresenta paraas
nome mesmo. Tamires.
Tamires. Ah, Garcia.
Garcia.
Eh, canta, dança, professora de inglês,
não dá mortal para trás ainda,
mas tô na Smartfit,
tá? Processo. Foi o que que você viu que
que que achava que era impossível de
fazer?
Aquele P fazendo um uma pirueta assim.
Ah, é o macaquinho.
Macaquinho
poeira. Não, eu eu sempre achei aquilo
foi a primeira coisa que eu aprendi, né?
Foi a primeira quando eu era pequeno,
eh,
quando a gente saiu lá com moita lá,
quando a gente foi no cara, é que eu
tentei fazer, quase rasguei na metade
porque a gente começou a sofrer de
idoso.
Ai, [ __ ] E eu tô sedentária, né? Tem
isso. Pois bem. Ah, Tamires, a gente vai
fazer essas esses dois essas duas
atividades.
Uhum. uma atividade relacionada
sobre você.
A gente vai fazer uma,
eu vou ficar posando enquanto você fala.
Sabe quando as pessoas estão cantando
parabéns para você que você não sabe o
que fazer? Eu vou ficar assim.
Obrigado. Obrigado. Pois é, a gente vai
ah esse trabalho então de de igual esse
de hoje. Que que vocês acharam do vídeo
de hoje de conversar sobre
vocês acharam tirando a parte de
problemas técnicas? a parte que a gente
falou sobre coisas, que a gente ainda
vai terminar de falar, né?
A gente vai falar ainda, então, a gente
vai falar sobre coisas. Sobre coisas.
É, a gente queria falar do projeto
também, né? Assim, agora que a coisa
funcionou um pouquinho, a gente vai
falar um pouco mais do projeto também.
Por isso que era bom então você me
apresentar para vocês saberem quem eu
sou, quem ainda não sabe e a gente
entrar no assunto.
É isso. Então, a gente vai fazer um
trabalho relacionado,
eh, a gente vai fazer um trabalho
relacionado comentário de notícia, vai
dizer o que que a gente acha, o que que
acredita, o que que E a gente nesse
trabalho de notícias a gente vai querer
fazer lá no canal da PCE, portanto a
gente convida vocês para pesquisarem e
matricularem no canal da PC.
Inscreve no canal. Eh, e o que a gente
quer fazer lá é exatamente ter um
quadro, né, que é de notícias,
que seja de comentário. A gente até
pensou em falar em posição ateísta e aí
pensando até posições ateas, talvez no
plural seria um bom título pelo fato de
que ã a gente quer conversar, né? A
gente quer mostrar visões no plural, que
o ateísmo não é uma,
não tem um papa, né? Então a gente vai
ter pessoas no plural ateís se
manifestando, colocando suas questões a
partir do dos noticiários, né?
conversando com vocês, ouvindo as suas
manifestações, né, colocando elas para
serem escutadas, enquanto a gente tem
também esse essa
vontade de falar sobre a cultura, como é
que a gente enxerga a modificação da
cultura, as transformações culturais, a
as interpretações que são dadas, né? Eu
acho muito legal porque tem muito
comunicador que faz crítica de arte,
crítica de arte.
é assim porque assado etc e tal. E tem a
sua função. Isso
agora tô cortando.
Gente, a gente agradece ajuda, mas é
difícil.
Ah, a gente
ia dizer esqueci que a gente pretende
posicionamento, né?
É que a gente pretende do ponto de vista
da do que a gente for usar usar na
verdade essas coisas como gancho, não é?
uma análise do filme, não é?
A gente quer usar isso como um gancho
para trocar uma ideia especificamente
sobre tópicos que eventualmente sejam
abordados nessas estruturas de arte, né?
Exato. E conversar um pouco sobre isso e
sobre como é é um elemento um pouco que
a gente queria trazer além, né, das
discussões que já são feitas sobre
políticas, sobre eh notícias, sobre o
mundo e o mundo estar caótico, trazer
mais esse elemento estético de
entretenimento também, a forma como
as IAS estão dominando o mundo e esse
tipo de coisa.
eh, enfim, como que as relações estão
mudando, porque como eu acho que quem
acompanha o canal, que já me viu
aparecer por aí em algum momento, eu
comecei a estudar um pouco sobre o
movimento conservador, o movimento
reacionário e sobre aceleracionismo.
Aceleracionismo
para mim é um ponto muito relevante de
como a a de que forma que a política tá
sendo conduzida ao longo da desses
últimos anos, né? E isso acaba tá
estando muito muito relacionado
à
produção de entretenimento, porque virou
um mercado
de como as pessoas se comunicam. Esse
mercado que é o mercado da informação e
do entretenimento, se tornou um mercado
só. É, é bizarro como ele foi se
tornando um mercado único e as redes
sociais transformaram isso inclusive num
numa universalização. Então é é muito
difícil distinguir justamente você
seguir uma pessoa porque ela usa
maquiagens ou porque ela fala sobre
política ou porque é tudo meio que
junto. Então virou até porque até por
isso que algumas discussões acabam
acabaram se perdendo, se perdendo um
pouco da materialidade de como elas
precisam acontecer, porque elas se
tornam muito morais e muito diferentes
do que era a intenção, porque elas estão
relacionadas com o entretenimento e com
o que você consome no seu dia a dia.
Enfim, por conta dessa fusão, é um
elemento que a gente que eu acho pelo
menos que falta ser discutido aqui no
canal e aí eu venho aqui para tagarelar
a respeito.
Por isso que eu queria queria que o
Pedro me apresentasse, mas eu eu
pretendo estar por aí mais vezes agora
com esse podcast e com a parte técnica
arrumada.
Ah, é isso. A gente tem alguns problemas
e a gente precisa entender exatamente
quais são esses problemas. Eh, eu sabia
que dava para ajeitar ao vivo e por isso
que a gente fez esse chamado teste de
podcast, porque vocês ajudam a gente ah
dizendo que vocês estão ouvindo,
chamando atenção, porque aí depois
quando a gente for ouvir o podcast, a
gente for ouvir a nossa produção, a
gente vai conseguir ver que que tá
falhando, o que que não tá. Tem um amigo
nosso que é jornalista que mexe com
isso, que ele tava querendo participar
conosco de algumas produções também.
Sim.
Eh, e aí ele também pode nos ajudar a
produzir melhor, com mais calma no
futuro.
Eh, a gente, digamos, eh, essa é a
primeira vez que a gente fala, olha, eu
consigo enxergar claramente quando eu
aumento um pouco, ó, pessoal comentou,
né? Isso aqui sim, o Codcast ele tem, ó,
olha só, esse é eu ligar dessa forma que
tá vazando por trás, ó. Aqui já não tá
vazando por trás, mas ainda assim se eu
falo um pouco mais alto ele pega.
Ó, se eu deixar assim, fala alguma
coisa. Você
fala alguma coisa. Eu
talvez esse esteja melhor. Ó, talvez o
ele ele esteja
e
nosso repertório musical tá ótimo
também.
Deixa eu ver o outro.
Alô, alô, alô.
vida de gado.
Eu deixar assim o que mais vaso esse
aqui mais vaso. Deixar Alô, alô alô.
Qualquer coisa que eu falo um pouquinho
mais alto captando os dois. Então assim,
a gente tem que ir testando as coisas
para ver o que esse era o que tava
inicialmente. Era o que tava
inicialmente. Se eu estouro um pouquinho
mais, parece que ele Mas depois a gente
vai testar. Ó, esse aqui parece que vaza
bastante. Enfim, tem que ver que que a
gente vai fazer. De qualquer forma, eu
acho que
liguei. De qualquer forma, de qualquer
forma,
de qualquer forma.
Bom, aí, ó, se eu faço um bom, ele
estoura.
Oi.
Volta eu.
Ah, tá. Voltar você.
Hã.
Então, dessa forma de a gente tá
testando aqui, né, ao vivo, que aí eu
acho que a gente pode, porque às vezes a
gente tenta fazer algumas coisas,
precisaria testar fora, olhar o vídeo
aí, não sei o que. Com vocês ajudando,
eu acho que é melhor, porque às vezes no
nosso áudio tá bom, mas no áudio de
geral não tá bom. É bom.
Sim. E a gente vai testar a câmera
também, porque essa distância é a
distância ideal, como eu comentei com
vocês, a ideia é que a gente tenha esse
quadro, que é eu e ele conversando, e a
gente tenha o quadro de notícias mesmo,
de comentário de notícias, que quando
for estrear a gente explica melhor
também para não ficar muita informação.
Mas o ponto é que daí se for ter
convidados, pessoas que a gente
pretendear aqui para entrevistar e para
falar a respeito, é bom que seja essa
essa
esse layout, como fala?
disposição para caber uma outra pessoa
aqui. Então essa distância, por mais que
esteja um pouco eh ruim a imagem, a
gente pode pensar em colocar uma outra
câmera, mas manter essa distância de
toda forma.
Eu discordo ganhar no argumento depois,
porque
eu eu aposto na possibilidade da gente
fazer igual os outros podcasts do
Planeta Terra todos fazem. Se a gente
for convidar, a gente deixa alguém
rosteando aqui e a outra pessoa fica por
trás mesmo.
Que pessoa?
A gente se a gente
as as pessoas nós. Tá, entendi.
Tô falando, se a gente amar alguém, a
gente deixa uma pessoa aqui
e a outra pessoa, ou eu ou você, fica
ali do lado de fora
controlando
de voz do deauro.
Bubassauro.
Pode ser.
E aí, cansei?
E tem tem super chats? L super chats.
Lê super chats.
E tem um outro fator também, essa mesa
que tem rodinhas e às vezes eu empurro
ela,
mas dá para fixar.
Dá, eu sei, mas
o ideal seria que eu não fosse essa
pessoa que se movimenta e que arrasta
mesas, entendeu? Olha, eh, eu tenho uma
dificuldade aqui.
Olhando como assistidor do vídeo.
Meu Deus, a minha careca.
Mas você não tá logado no seu? Não dá.
É porque não é a mesma coisa
por aqui. Dá para ver?
with audience.
Cleiton Miranda, você ganhou o prêmio de
top fã.
Mais lindo. Bicho bonito da [ __ ] [ __ ]
que pariu, velho. Logo na sequência vem
o Leilson.
E depois a Mariana, é Mariana o nome
dela, né? Aqui Madimed é a Mariana.
Depois o Daniel. O Daniel.
Eu adoro essa história. Tu lembra da
história do Daniel?
É, se for para ser o mais lindo, vocês
vão me desculpar, mas o Daniel ganha de
todo mundo, viu? Vocês vão me desculpar,
mas
não é todo mundo que recebe cartinha de
amor no bar, não. Ficou sem som. O que
ficou sem som? É porque eu virei a cara
demais, né?
É por causa do direcional. A gente tem
que ver o, é, tem que ver como que tá o
direcional desse microfone.
Eh, bom,
é bom. Não, não consigo. Não consigo.
Tem tem que ter um selecionador de super
chats depois. Um jeito.
Ah, é Marina. É que o nick dela tá
é quase é a Marina.
Ela ficou em terceiro lugar da mais.
Não, na verdade eu tô
É isso. Eu quebrei
ver quem quem são os mais que mais
interagem.
É, mas os super chats não dá para abrir,
né?
Fanzinho.
Ah,
quem diz que não vai rolar, meu irmão?
Eu sou teacher.
Parabéns, Pedro Tamires.
Parabéns, Pedro Tamires pela iniciativa.
Que venham mais podcasts.
Muito obrigada Bruno. A gente vai tentar
melhorar o aspecto técnico.
E o outro é o do Só foi esses dois
mesmo. Ninguém ama a gente não. O outro
foi o que tava usando a gente pro
sindicato.
Eles já amam bastante a gente ajudando
com a administração.
Agradeço muito.
H,
mas eu acho que é isso. Eu acho que deu
pra gente dar uma estimativa para vocês
de como que vai ser. Eh, retomando para
quem não me conhece, então eu estarei
aqui mais vezes e a gente vai tentar
fazer o tanto o podcast nosso quanto o
podcast
da PCE aos finais de semana, porque
minha agenda é maluca. Então eu consigo
de final de semana. Então aos finais de
semana estarei por aqui. Prazer,
Tamires.
O faraó do capital.
Achei que você ia cantar pit.
Diga
tum.
Quem você é? Me diga.
Não tem horário porque segue sendo meio
vamos vendo como vai ser, mas
normalmente vai ser os finalis de
semana, mas o horário aí fica a definir
dependendo das coisas que acontecem no
final de semana na vida. Ó, para impedir
a gente ir embora, o João mandou: “Diz o
modelo do Mike, aí eu te mando um plano
de layout para vocês dois e pros
convidados”. E que filha da [ __ ]
E o que é um plano de leia? Vocês são
muito inteligentes.
Já tinha colocado negócio para fechar. É
esse aqui, ó. É o quad e quadcast.
É hiper hiper X. HyperX. HyperX.
Quadcast HyperX.
Tá beleza. Aí você me manda no e-mail,
tá bom? Eh, depois um camarada que se
chama Só um Adendo, ele disse: “Amamos
sim,
amamos”.
Gente, muito obrigada, muito prazer e
voltamos em breve, final de semana que
vem, provavelmente, com
New and Improved. Como fala isso em
português?
Ai, ai, ai. Como é professora ela de
inglês? Ai, como é professora. Depois
dessa eu vou me embora.