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Neoludismo hoje é ainda pior do que ludismo original: Não se vence pelo consumo

[Música]
Olha os car vindo cheios de malícia
dizendo que além do bem do é sua notícia
fake distorcida, sem base narração,
tirando do contexto para fugir da
conclusão. Querem dar um truque, fala em
transfaloração, mas esquivam quando eu
mostro a citação. O retorno. Eu vejo
essa cena fingindo que não fou com a
direita extrema. A modernidade dizem que
tá morta, mas é o Uber que eles chamam
na maior resposta. Wi-Fi na mão, no
conforto do lar, sem progresso. Meu
parceiro queria ver tu andar. Meti anos
sem fuga, corre que a luz
chegou. Iluminismo pesador que de
falhou. Se a razão é um erro, me diz
então, porque o irracional sempre leva a
[Música]
destruição. Vem com papo torto, metendo
culpa errada, dizendo que o luminismo
que traça desgraça. Mas quem negou a
lógica, quem exaltou a guerra, quem
disse que a moral moderna era coisa de
gente fraca. Mas o seu mais não quer
escutar que o superhomem deles nunca vai
chegar. Porque sem progresso, sem ética
e ciência o que sobra é só força bruta e
decadência. Falam de vontade, falam de
poder, mas quando for te oprime, quem
vai se defender? Se a razão é fraqueza e
a luz não presta me diz porque é
fascista, não admira
iluminista. Anos sem fuga, corre que a
luz
chegou. Iluminismo
pesadite te falhou.
Se a razão é um erro, me diz então,
porque o irracional sempre leva a
[Música]
destruição. Dizem que é isolado, que não
é bem assim, mas só nem os trechos que
servem para si. Quando a situação não
encaixa na tese, tá fora do tempo. É,
não entende, mas que foge da luz nunca
aguenta a visão. Se critica o pés, então
lê com atenção. Não é culpa da ciência,
não é culpa da luz. O século XX se
perdeu. Foi sem a
direção da
razão. Mentianos sem fuga corri que a
luz
chegou. Iluminismo pesa o tr de mir.
Falhou. Se não é um erro, me diz então.
Porque o irracional sempre leva à
destruição.
[Música]
Só pode ser piada. deinismo ser a
desgraça do mundo moderno. Só dá para
ir.
[Música]
olhar
pesado o mundo é ação, não é pensamento,
comportamento moldado no momento.
Ai fala meus queridos, tudo bem com
vocês? Eu espero que esteja tudo bem com
vocês. Medeiro está aqui com uma
excelente imagem no estilo stúdios
Gible.
Maravilhosa imagem,
gente. É o Parece que o que o Chuá é
bom, né? Parece que o Chuá é bom. Chá me
mandou mensagem
aqui. Que é o nome dele
mesmo? Pera
aí. Eh, Vinícius. Vinícius.
Ele me mandou 500 mensagens. Ah, ele tá
aqui. Ele me mandou 500 mensagens aqui.
500 mensagens.
Eh,
veja, Vitinho. Vitinho, veja só. Veja
só. Vitinho disse assim: “Ah, tomar no
cu, Pedro. Vou não, cara. Problema de
vocês é esse, que vocês acham que vocês
ganham grito. Vocês acham que vocês
ganham no grito. Ah, vou fazer uma
implicânciazinha. Eu dobro a aposta. Vou
fazer dinheiro em cima de vocês, todos
vocês. Não adianta tentar calar no
grito. Esse é o problema desta merda,
dessa esquerda de tiriano do [ __ ]
Veja, tá tentando ganhar no grito. Eu
dobro a aposta. Eu vou fazer dinheiro em
cima de vocês.
Aliás, aliás, eu descobri hoje que eh eu
consigo colocar eh o iPhone para rodar
de de câmera. Colocar aqui assim, ó.
Puf, ele vai rodar de câmera. Eu eu
acabei de descobrir, eu acabei de
descobrir que dá para fazer isso. Dá
para fazer isso. Eu acabei de descobrir
um monte de técnica. Vocês estão vendo
que minha imagem tá melhor agora? Vocês
perceberam que a imagem tá melhor agora?
Acabei de descobrir uma técnica aqui que
eu não tinha no
no Streamyard. E se eu melhorar a
qualidade da câmera ainda trocar trocar
a câmera, colocar essa câmera do iPhone
aqui que é cabulosa, cabulosa, cabulosa,
cabulosa, a imagem vai melhorar 500
milhões%. Vai melhor, vai melhorar 500
milhões%. E aí, veja só,
eh, que o Marlon falou
aqui, a imagem vai melhorar 1000%. É
isso. A imagem eh vai melhorar
muito. Isso. Agora finalmente tá em HD.
Eu não sei por é agora Calvice 3M full
HD. Exato. Eh, eu não sei porê, eu não
sei por quê porque eh eu tinha que pagar
o negócio para o Streamyard me autorizar
a usar eh HD 1080, né? Não sei porê. Não
sei por. Deixa eu ver se eu Ai. Hum.
Ih, não consigo acender a luz. Aí agora
acende a luz. Não, acho que fica
pior. Precisa de a luz. Precisa não de
luz não. Mas veja só.
Eh, tá bom. Ah, o que que eu quero
dizer? Que que eu quero dizer? O que eu
quero dizer é o seguinte.
Eh, cara, eh, você bem simples e direto
aqui, tá? Bem simples e
direto. Feliz falou: “Chega pertinho”.
Não, que eu
ruborizo
eh, não tá melhor a imagem? Então, tá em
1080 agora. Tá
1080. É, exatamente. Mas eu tô falando
disso de propósito. Rubens, né? tá
fazendo piada, brincando, tá falando
assim: “Você é de à esquerda e tem o
iPhone?” Pois é, durmo com essa. Não
tenho um iPhone. Eu tenho o melhor
iPhone que existe. Não tem nenhum iPhone
melhor do que o meu agora. Não tem. Não
existe nenhum outro iPhone melhor do que
o
meu. Quer dizer, claro que tem, porque
tem como comprar com mais espaço, né? O
meu é 250. É 250 quanto mesmo? 256.
Tá certo?
H, e veja
só, eh, veja só, 256, né? É, é múltiplo,
né? Múltiplo. Tem que ser, tem que ser
múltiplo de dois. Tem que, tem que ir
fazendo 2 4 8 16 32
64 128 256. É isso mesmo, 256.
Beleza, só.
Eh, é potência de dois. Tem que ser
potência de dois. Tem que ser potência
de dois. É múltiplo de dois qualquer
número par.
Eh, beleza? Então, olha só o que que eu
quero. Vou vou ser bem direto, simples e
rápido aqui.
Eh, você ouviu o vídeo do João sobre o
o tema? Vi, não vi não. Mas eu meio que
conheço o João, meio que sei qual é a
onda do João e tenho convicção que se eu
se eu assistir o vídeo eu vou me
irritar. Eu tenho certeza que se eu for
assistir o vídeo eu vou me irritar. Mas
veja só, ó, o que que eu quero dizer de
uma maneira bem simples. Durante muito
tempo, essa piada da galera assim, ah, é
de esquerda e tem iPhone, etc. Ah, que
que absurdo, não sei quê. Você pode
dizer assim, você pode dizer que o
iPhone não vale porque você gasta muito
dinheiro pro pouco que ele entrega. Esse
é um bom argumento, né? Você tá gastando
dinheiro à toa porque ele entrega pô. É
porque você não tem um [ __ ] Entrega
pouco, [ __ ] Tuga, entrega pouco,
[ __ ] Que entregava pouco era meu F3
ali, meu pouco F3 ali que eu tenho, que
eu que tá ali em cima da mesa. Ele
entregava pouco, mas ele entregava
pouco, mas foi útil, foi suficiente para
eh
desde tem 5 anos. Eu tenho, é como você
saber, porque era a época que eu tava na
minha outra casa gravando com meus
videozinhos, gravando meus videozinhos
no celular que eu gravava com o meu meu
Poco F3 e é funcional, funciona, é
suficiente. Só que o que que acontece?
Eu tava com um problema que ele tá
descarregando muito rápido e p pa pa pá
p pa pa p p pá tem um problema que
quando eu coloco o despertador com ele
junto da cama e etc e tal, eu tenho que
colocar no no fio. Isso aqui eu não
preciso usar fio para carregar. Tem um
monte de vantagem. Tem, tem um monte de
de vantagem. Tem um monte de vantagem. É
claro que se você disser assim, ó, e o
Gabriel tá dizendo: “Ah, Pedro, então
não entregou pouco.” Ah, então entrega
suficiente, vamos dizer. Só que tem
vantagem, tá? Tem vantagem. Quando você
tá pagando mais para um negócio, tem
vantagem. É óbvio que tem vantagem. E aí
tem uma galera que faz um discurso, tem
uma galera, cara, tem uma galera na
esquerda que faz um discurso que é tipo
assim, veja, você que compra coisas que
são muito boas, isso aí é é porque você,
né, porque você é rico, porque você é
safado, porque você é pilantra, porque
você e fica inventando desculpa, fica
inventando desculpa o tempo todo. É, é,
você tem que ficar, tem a música, tem
uma música muito boa, só que se eu rodar
a música não vai funcionar, né? Eu
sempre menciono isso nesse tema que é a
música eh
do coruja, nddn coruja. Colocar aqui a
letra, né?
NDDN. NDDN, que é uma música maravilhosa
que fala de tira uma onda com a
maçonaria. Acho maior legal. Deixa eu
colocar aqui para vocês
verem. Letrinha aqui, tá? Letrinha aqui
rapidamente.
Hã, cadê?
Eh, se esse disco virar aqui, ó. Essa
aqui, ó, quebra a a letra é muito é
muito interessante, é muito curiosa, ó.
Quebra as pernas do Messi para ver se
ele dribla bem. Nosso dom nos dá asas,
mas nos faz refém. Se meu disco virar,
né? Se esse disco que eu tô produzindo
aqui virar, virar é estourar, né? Se eu
ficar famoso a partir desse disco, é
isso que ele tá falando. Pra minha coroa
eu viro um herói, né? Eu saí do nada
aqui todo [ __ ] Para minha coroa eu
viro herói. Pra minha quebrada, né? O
pessoal que era meus colegas e tal,
[ __ ] se o cara saiu, eu posso sair
também. Mas pros haters eu vi boy, né?
Isso é o coruja BC1 cantando. Eu acho
essa letra maravilhosa em todos os
títulos, de uma de um de um de um poste
a outro, né? De um de um momento a
outro. Olha só para você ver, ó. Hei ou
bem-vindo ao Fantástico, onde o mundo é
ilusório e as pessoas é de plástico. Se
a corrida é na contramão, desliga o
farol para correr na contramão para, né?
Não. E em tempos de linha chilena, né,
que corta tudo, destrói tudo, não basta
passar o cerol, tipo assim, é para ser
brabo mesmo. Quero nem saber, quero nem
saber. dentro dessa estrutura da
conversa dele, ele mete essa
eh, para minha coroa, se o meu disco
virar, para minha coroa, eu viro herói,
para minha favela eu viro exemplo. E
para quem quiser achar ruim, né, que ele
chama de hater, para quem quiser achar
ruim, eu vou virar Playboy. [ __ ]
Chame de Playboy. Se você não gosta,
falador passa mal. Essa é a ideia, tá?
Eh, tranquilo. Falador passa mal. Essa é
a tese do do da música,
né? Tá bom, tranquilo, tranquilo, de
boa. Eh, bom, a letra é toda maravilhosa
dessa música. É toda, é toda
maravilhosa. Bom, o que que eu queria
dizer para vocês é o seguinte. Eh, o
assunto tem a ver com isso,
porque tem uma síndrome, tem uma
síndrome na esquerda, na esquerda de um
louvor do fracasso do [ __ ] Tem, tem,
tem sim. Louvor do fracasso, louvor da
meiocridade, louvor da diminuição,
louvor. Tem isso sim, tem tem gente não
adianta chorar, não. Tem tem um louvor
do do de você tem que mais se [ __ ]
Isso cria uma resposta na direita do
tipo, ah, você é de esquerda, mas você é
bem-sucedido. Você é de esquerda, mas
você tem um emprego, mas você é de
esquerda. E aí vem o exemplo do iPhone.
Aí você é de esquerda, mas tem um iPhone
que é um celular super caro, criado pelo
capitalismo e etc e tal. Aí você fica,
[ __ ] você precisa responder só, você
só precisa responder essa merda porque
antes na própria Não, exatamente. É, é
aquele debate do Ian com e do Humberto
com o Xavuso, com o Galo e o Humberto t
dizer não veja, mas eu sou pobre também,
veja, eu sou pobre também. E o Ian:
“Não, veja, eu nunca fui pobre”. Assim,
também vivi lá, também tive meus
momentos de penúria, etc e tal. [ __ ]
[ __ ] que pariu, que negócio chato do
[ __ ] E veja, para todo mundo que tá
de fora, gente, para todo mundo que tá
de fora, a gente vê que é patético,
[ __ ]
A gente vê que isso é patético,
[ __ ] Todo mundo vê que isso é
patético. Todo mundo vê que isso é
patético. Todo mundo enxerga que isso é
patético. E o problema, certo? E o
problema não é dizer que a gente é isso
aí. Vira vira um negócio assim, você tem
que ficar dizendo, tipo assim, para você
ser de esquerda, você tem que ter
sofrido, né? Você tem que ter passado
por um, ai meu Deus, que dificuldade que
eu tive na minha vida, né? Só aí que eu
tô legitimado a centa, isso é
horrível. E eu não tô dizendo que isso é
horrível por mim pessoalmente, né? Que
eu que me [ __ ] para lá. Isso é horrível
porque você cria uma espécie de barreira
para que se estabeleçam quadros que vão
ter a disponibilidade de falar paraas
pessoas.
Veja, é uma boa pergunta. O Raul
perguntou assim: “Eh, o que tu quer
dizer com louvor da mediocridade, Pedro?
É só uma questão de ter passado
dificuldade?” Não, porque antes fosse, é
mais isso aqui mesmo, é coitadismo
cultural. O cara, se ele não passou a
dificuldade, ele tem que fingir que
passou. E se ele passou, ele tem que
aumentar 10 vezes aquilo que ele passou
de
verdade toda hora. E isso é só o exemplo
dessa coisa que Mas eh é a coisa do o
verdadeiro comunista é o que ele que vê
do ele vê de debaixo do chão, né? Tem
uma piada, tem uma piada, tem uma piada
do Mont Python assim que alguém sabe o
nome desse quadro? Alguém sabe o nome
desse quadro? Eu podia rodar esse
quadro. Esse quadro mostra o que eu tô
querendo dizer. Alguém sabe o nome desse
quadro do Mont Python que senta três
ingleses? Aí eles falam assim: “Não, mas
a minha vida foi muito difícil. Hoje a
gente tá aqui bem de vida, mas eu tive
que fazer não sei o quê. Aí o outro, ah,
mas eu tive que fazer o não sei o que,
do não sei o quê. Aí o outro, ah, mas eu
tive que fazer o não sei o que, do não
sei o quê, do não sei o quê. Já viram
esse esse vídeo do mod
Python?
Vamos. Alguém sabe no título desse
vídeo? Não é possível que ninguém saiba.
Yorkshireeman. É isso mesmo. Vamos ver
aqui. Vamos, vamos de Yorks Shireman.
Vamos de Yorks Shirean. É isso mesmo,
Yorkshre. Muito
obrigado. Isso aqui explica o que eu tô
dizendo. York Shir
Man é muito bob, pô.
Pera aí, [ __ ] Sem legenda é
[ __ ] Legendado. Vamos ver. que tem
aqui. Aí, olha, se você tem mais de 45
anos, você só precisa disso aqui, da sua
identidade para resgatar a primeira B.
Mas se for a identidade de de militar de
papel do Wilker,
[Aplausos]
pode thought 30 years ago all drinking
them days glad to have the price of a
cup of tea. All right, a cup of cold tea
without milk or
sugar in a cracked and all.
Isso aqui é igualzinho aquela cena
patética que a gente viu. É igualzinho.
Não é igualzinho aquela cena patética.
Não, mas eu tive uma vida muito difícil.
Eu tive uma vida muito sofrida.
I had nothing. We used to live in this
tiny old tumble house with great big
holes in the roof. House. You were lucky
live in a house. We used to live in one
room. All 26 of us no furniture half the
flowers miss. We all together in one
corner for fear of falling. You were
lucky to have a room. We used to have to
live in the corridor. Oh, we used to
dream of living in a
corridor. Would have been a palace to
us. We used to old water tank. rubbish
chip. We got woke up every morning
having a load of rotting fished all over
us. House. Well, when I say house, it
was just a hole in the ground covered by
a sheet of charing. But it was a house
to us. We were evicted from our all in
the
ground. We had to go and live in a
lake. You were lucky to have a lake.
There 150 of us living in a shoe box in
the middle of the road.
cardboard box. Hi, you were
lucky. We lived for 3 months in a roll
up newspaper in a septic
tank. You have to get up every morning
at 600 and clean the newspaper, go to
work down the millour a day, week in
week out for six months a week. And when
we got home, dad would thrush us to
sleep with his
belt.
Luxury. We used to have to get out of
the lake at 3:00 in the morning, clean
the lake, eat a handful of gravel, work
20 hours a day at mill for a month and
dad would beat us around the ed with a
broken bottle if we were
lucky. Well, of course, we had it tough.
We used to have to get out of the shoe
box in the middle of the night and the
road clean with our
tonges. We had to eat half.
Aí é muito luxo.
[Aplausos]
[Aplausos]
É, é o charlinismo cultural, né? Lembra
do
Charlin? É o charlinismo cultural. É o
charlinismo
cultural, cara. Eh, então vocês entendem
o que eu tô
dizendo? Vocês entendem? Vocês entendem
o que eu tô dizendo? Isso tem na
esquerda ou não tem na
esquerda? Tem ou não tem? Isso aqui n
Isso aqui não é a a a
caracterização da esquerda de
universidade, não é? a caracterização
toda da esquerda de universidade não é
isso aí não. Veja bem, mas teve um tempo
que eu tive muitas dificuldades e eu
tive que nadar e
pi a esquerda é basicamente essa merda,
[ __ ] A esquerda é basicamente essa
merda. Entenderam?
Dito
isso, assumamos que esse tratado
sociológico eh que que esse tratado
sociológico universal da esquerda é isso
aí mesmo, esta coisa completamente
patética. É resquício de cristianismo. É
resquício de cristianismo. É isso. É
sim. É
sim.
Ah, tá certo, tem essa coisa, né? Não,
porque eu também lutei, porque é
pedagem, é toda hora uma [ __ ] do
pedágio, né? É toda hora uma [ __ ] do
pedag. É disso que vem a esquerda não
pode usar iPhone. Quer dizer, quem
plantou essa bomba foi a própria
esquerda. Foi a própria esquerda que
inventou isso para ela. Ah, porque eu
tenho que ter uma imagem que eu venho do
povo e não sei o quê, etc e tal. Aí você
vê, por exemplo, boa parte da luta do
pessoal é e o pessoal todo é do Leblon.
O pessoal todo do Rio de Janeiro é do
Leblon.
pessoal inteiro do Rio de Janeiro, ele é
ele é do Leblon todo ele do Leblon. Aí a
direita pega e faz uma piada disso. Ah,
porque eu lutei, porque eu sou
Charlinho, porque eu quando eu era
criança e não sei o quê, [ __ ] o bolos
meter. Ah, porque eu tenho esse carrinho
aqui zoado. Olha esse carrinho zoado que
eu tenho. Eu tenho Fiat Uno, sei lá qual
era o carro do Bolos. Era um Celta. Ah,
o carro bolos de Celtinha, porque
Celtinha é muito boa. [ __ ] tu é
filho de médico, vai tomar no cu, tá
ligado? Entenderam?
[ __ ] bolos é corça, né? Ah, o corcinha
do bolos. O corcinha do bolos. [ __ ]
tu é filho de dois médicos, bolos. Tomar
no cu. Tu não quer não,
bolos. Celtinha, coça, [ __ ] Aquela
[ __ ] daquele carro velho dele lá, tá
ligado? Como se isso fosse uma vantagem
moral. Vocês entendem? Como se isso
fosse uma vantagem
moral. Como se isso fosse uma vantagem
moral. Então, o camarada, nosso camarada
aqui tá dizendo assim, ó. Aí ele pega
pesado logo, né? Aí o cara pega pesado
logo. A Marielle era do Leblon? Não, a
Marielle não era do Leblon, né? [ __ ] que
pariu. O Rick Azevedo que entrou agora é
do Leblon. Não, o Rick Azevedo não é do
Leblom, mas o Bolos é,
né,
[ __ ] Entenderam o que eu tô dizendo?
Tipo, você tentar meter essa para cima
do bolos não funciona. Entendeu o que eu
quero dizer?
Qual é o problema de você ter no pessoal
pessoas que são pobres e pessoas que são
de família abastada também? Entendeu? Aí
tu puxa Mariele para me colocar numa
situação. Ah, veja bem, né? [ __ ] que
pariu, né? [ __ ] que pariu,
né? [ __ ] merda, né, meu
parceiro? Aí a a a [ __ ] do Renato
voltou e falou assim: “É, e foda-se”.
Então, era isso. É isso que eu tô
dizendo, seu [ __ ] É isso que eu tô
dizendo. É. E [ __ ] Mas se a
propaganda do
bolos é porque eu tô dizendo que é
majoritário, né, Renato? No curso você
não quer tomar não, né, Renato? É óbvio
que eu não tô dizendo assim, todas as
pessoas que são do Leblon, elas são do
PessoL ou todo o pessoal é literalmente
do Leblon. Quem diz que a o pessoal é
montado pela esquerda do Leblon no Rio
de Janeiro é a direita. Por que que ela
diz isso? Porque primeiro um cara como
bolos, ele aparece, olha o meu saltinha,
aí cria essa imagem que a direita vem e
usa depois. Então veja como isso é
importante. Ah, tá bom. Então tá. Então
o Renato veio me corrigir. Não é todo
mundo, tá? Nem todo homem. O Renato tá
cor, Anotem aí, gente. Nem todo homem
tá. Nem todo homem. Tá bom. Tá bom. OK.
Nem todo homem é. Vai tomar no cu,
Renato. [ __ ] que pariu. É só má vontade
mesmo. É claro que não é todo mundo, né?
Ah, que [ __ ] É claro que não é todo
mundo, né? Eh, mas o que eu tô dizendo é
o
seguinte. A a esquerda cria essa imagem
para si, pô. Não, tudo bem, tá tudo
certo. Então, beleza. Corrigido pelo
Renato. Nem todo nome, tá bom? Nem todo
homem. Não tô nem dizendo que é 90%, mas
tem muita gente, cara.
Isso, [ __ ] Assim, vamos falar na
moral para Vamos. Beleza, consertamos o
detalhe, tá? Consertamos o detalhe, mas
vamos falar na moral. Vamos falar na
moral. Não é isso. A galera faz força
para não entender. É muito claro isso,
[ __ ] É muito claro. Mas veja só, então
presta atenção. Beleza, tu me corrigiu,
tá tudo certo. É isso mesmo. Você tem
razão. Não é todo mundo. O que eu estou
dizendo aí? O Geovani tá dizendo: “Eu
sou do Leblon e sou do pessoal”.
Mas beleza, só
eh, então beleza. Então a gente
concorda. Olha só, o Renato tá dizendo
assim, ó: “No mais concordo que bingo da
opressão é uma merda”. Por que que
brindo da opressão é uma merda? Porque
você vai criar a ideia de que dentro de
um partido de esquerda não pode ter
alguém que teve que foi abastado, que
teve ganhos na sua vida, que teve
facilidade na vida. Isso é um problema.
Em cima desse problema, a direita vem e
senta em cima e fala assim: “Uai, tu é
de esquerda e você tem padrão de consumo
elevado?” Oi, [ __ ] Quem me dera no
país, todo mundo com padrão de consumo
elevado se preocupasse de alguma forma
ou de outra com o interesse do trabalho.
Isso não seria bom, gente? Imagina se
toda pessoa de classe média que ganha R$
10.000 R$ 1000 por mês para cima,
tivesse consciência de que ela tá bem de
situação social e que o mundo não é
umbigo dela. Você não queria viver nesse
mundo, seria maravilhoso. Ou seja, isso
não era para contar como uma coisa
negativa. Não era pra esquerda precisar
se esconder. Olha, eu sou bem de vida,
não posso, não posso revelar que eu sou
bem de vida. [ __ ] parabéns para
você. Se você é bem de vida e você se
preocupa com os outros, isso devia ser
motivo de orgulho, não o contrário. Se
você é bem de vida, se você ganha bem,
se sua família te te deu toda educação,
todo o carinho, todo tudo tudo tudo tudo
e você ainda assim e de alguma forma se
preocupa com os interesses de quem é
mais pobre do que você, isso era para
ser uma vantagem moral sua e não um
motivo de chacota. E não motivo de
chacota. Vocês entendem o que eu quero
dizer? Ou seja, esse campeonato, essa
Olimpíada do Mais ferrado, a Olimpíada
do Mais Ferrado acaba prejudicando o seu
próprio público, o seu próprio grupo, o
seu próprio
partido. Imagina o que eu tava querendo
dizer, é que o Bolos não precisaria
pagar esse pedágiozão aí. Ah, como eu
ando de Corolla, como eu ando, não,
Corolla do outro. Eu eu, ah, como eu
ando de Uno, como eu ando de Uno:
“Porra, se você quiser, né? Olha, eu não
me importo com carro, eu não me importo
com carro, eu fico com qualquer carro,
tá tudo certo. Isso não é uma coisa que
me
interessa.” Mas isso vira uma espécie de
pauta de
campanha. Quando você mete essa como
pauta de campanha, olha, se alguém me
perguntar, eu falo: “Olha, eu ando, eu
tenho um carro, meu carro é um Celta, eu
gosto do meu Celta, eu não vejo motivo
para trocar”. Eu acho que o pessoal se
preocupa demais com carro. Isso não é
uma questão minha, mas não é porque eu
não tenho dinheiro, não é porque eu não
cuido da minha vida, não é porque eu
gosto do meu Celta, para mim satisfaz.
Eu não quero gastar mais dinheiro do que
isso. Meu carro já tem mais de tantos
anos, nem paga em PVA mais. Eu só me dou
bem com isso. Eu não preciso de mais do
que isso. Pronto. Se ele metesse essa,
já tava resolvido. Entenderam?
Entenderam o que eu quero dizer? Então
assim, lá pro nosso amigo lá, qual é o
nome do nosso amigo que vcheu o saco?
Robson. Como é que era o nome dele aqui?
Cadê?
Ah, o que eu tô dizendo não é para
atacar o o o pessoal ou o Renato. Foi o
Renato. Não é para não é para atacar nem
o o nem pessol, nem muito menos o bolos.
É para exatamente se proteger disso, pô.
É pra gente exatamente poder se proteger
disso. Dizer assim: “Ah, mas o cara é
médico”. Oxe, que ótimo que o cara é
médico. Que bom. Isso conta como ponto
positivo, não como negativo. Ah, mas o
cara, você é professor, você não sabe
como é que é a vida de quem é pobre e
etc e tal. O professor sabe de do que
ele estudou para ser professor. Quem é
pobre, quem viveu a vida toda na penúria
vai poder passar isso. Por que não fazer
alianças? Ao invés de você mostrar que
tem que ser um e o outro, o cara tem que
ser
médico e tem que ser eh, sei lá,
franciscano, tem que ser Madre Teresa de
Calcutá. Aí veja, você cria uma situação
que é as pessoas vão tentar simular
isso. Elas vão tentar simular isso e vai
ficar feio. E vai ficar só feio. Por que
que a gente não aceita que tem
diferenças entre as pessoas? que tem um
médico com consciência social e não tem
vivência. E aí a gente precisa de
pessoas que tenham vivência do lado do
cara que é médico e tal para os dois
grupos, as duas pessoas poderem se
alimentar com informações.
Entenderam? Não é
isso? Não é isso que tem que ser. Ou
seja, a gente combinar as pessoas, as
diferenças, combinar as diferenças e não
achar um médico que necessariamente,
sabe? O médico que eu tô falando assim,
o que eu quero dizer é que as pessoas
são diferentes, pô. As pessoas são
diferentes, vem de lugares diferentes.
Isso tinha que ser respeitado e não
motivo para
rachar. Não é possível. Tem alguém que
não concorda com isso que eu tô
falando. É o fetiche da mercadoria
reversa. Não, não é fet da mercadoria
não é isso. Ah, mas vocês entenderam.
Tem alguém que discorda disso, [ __ ]
Não tem como discordar disso não, porque
aí se a gente faz isso, quando o cara
vier assim, ah, é de esquerda e usa
iPhone, você fala: “É isso mesmo, sou de
esquerda e uso iPhone. E aí vai
chorar?” Eu comprei essa merda aqui de
implicância. Comprei essa merda de
implicância para para ter
posicionamento. Dizer assim, ó: “É assim
que se faz. Se eu tiver capacidade, se
eu tiver possibilidade, vou fazer. Não,
você não, você não consegue não. Que
pena,
né? Eu também acho que devia ser algo
óbvio, né? Mas para Ah, é, se o cara
perguntar você e se se o cara disser
assim: “Veja bem, você é de esquerda e
tem iPhone e você que é de direita e não
tem.
Pronto, aqui para você, ó. Ah, esquerda
e tem iPhone, tem você que não tem.
Otário para [ __ ] Você defende os
cara e nem eu tenho. Eu tenho e não
preciso defender igual você ficar lendo
das botas dos cara. Entende o que eu
quero
dizer? Entende o que eu quero
dizer? Mas é muito, é muito óbvio isso,
pô. É muito óbvio isso, pô. Mas é muito
óbvio isso. Mas é muito óbvio isso.
Gabriel disse: “Eu faço essa piada
sempre que posso.” É muito óbvio. Mas
isso não devia ser uma piada individual,
não devia ser uma coisa que eu
faço. O Emil tá dizendo assim, ó. O o
Henrique diz que o Emílio manda essa.
Sou comunista e jogo o jogo melhor que
você é. Entendeu? Isso tem que ser isso
tem que ser generalizado, [ __ ] Isso
tem que ser
generalizado. Isso tem que ser
generalizado. Motoristas de Hilux pelo
comunista. Pode crer para [ __ ] Então
veja.
Ah, é isso aqui, ó. Ah, e como é que faz
para mudar isso? Bom, é um, é um de cada
vez.
É um pontinho de cada vez.
Ó, o Felipe tá dizendo, tem um tem um
merchan do Streamyard no vídeo, na
transmissão do vídeo. Deve ser por isso
que eles me autorizaram a usar o 180
1080. Deve ser por isso que eles me
autorizaram a usar o 1080, que eles
vetavam essa
[ __ ]
Eh, mas tá bom. Eh, veja só. E agora sim
a gente vai pro o pro tópico que eu tava
pautando, porque é o que eu tô dizendo,
em relação a consumo,
cara. Em relação a Ah, na descrição
sempre teve. Na descrição sempre teve.
Na descrição sempre teve. Ah, mas veja
só, o que eu tô tentando
dizer, o que eu tô tentando dizer é
que quando a gente começa a se pautar no
consumo, o que acontece é o contrário.
Acontece o que aconteceu lá naquela
discussão patética entre o Ian e o
Humberto Matos e com o Xavoso e com o
Ah, e com o camarada lá. Qual o nome do
outro camarada que tá faltando? é o o
galo de
briga. Porque o que que acontece? O o no
a discussão faz assim: “Ah, então pera
aí, quem que eu ten eu tenho que estar
do lado de quem? Eu tenho que estar do
lado de quem? Por que não com todos com
as suas diferenças? Percebem? Por que
não com todos? Cada um com a sua
diferença. Galo de luta. Galo galo de
luta. Ah, por quê? Por quê
não? Cada um com a sua
diferença. Por que que você vai nerfar o
cara? Entendeu? Porque o efeito é esse.
Ah, não. O Gumberto pagou sapo na
internet um tempão. Veja ali a gente vê
um exemplo muito claro de dialética,
onde as posições são diferentes e depois
elas elas eh vão caminhando para um
ponto e etc, etc. Que [ __ ] Foi maior
desconfortável aquilo, cara. Que [ __ ]
vocês vão meter essa? Foi maió
desconfortável
aquilo. Foi maior desconfortável aquilo.
Todo mundo sabe. Todo mundo viu que foi
desconfortável. Bavalo tá dizendo que o
Humberto ficou puto por causa disso. Só
disfaou. Então eu sou o cara que vem
aqui e fala assim: “Caralho, tem que
disfaar não, gente. É isso. É aquil foi
um exemplo claro de cringe, né? exemplo
claro de
cringe. Essa é uma ótima pergunta. Veja
só, sabe por que que eu não moro na
quebrada agora? Eu moro no prédio de
luxo cabuloso, atômico voador. Porque eu
sou casado, né? Porque aí a minha vida
agora não sou mais eu. Mas se eu tivesse
sozinho, assim que eu passei ah no
concurso, eu fui para trabalhar na
Ceilândia. Eu tô trabalhando na
Ceilândia porque eu
quero. Eu não sei. Ah, tá. Tu tá
perguntando? Mas veja, porque eu o
argumento é importante. O argumento é
importante você ir para um lugar
eh que você não não tem você não tem
experiência de como é a vida daquela
população. É importante. O argumento do
Galo era importante. O argumento do Galo
era importante de dizer assim: “Olha,
pessoas que são políticas de esquerda,
que falam sobre o Brasil e etc e tal,
eles têm que ter algum
contato. Não, se lândia é de boa. O
Diego tá dizendo assim: “Eu moraria na
Zeelândia fácil de Ceelândia de
boa. Ceelândia de boaça. De boaça. Sim,
eu moro em Águas Claras. Exatamente.
Exatamente. Que eu não sou Aí o que
acontece? Aí eu vim, eu vim para Águas
Claras. Exatamente. Agora eu tô pensando
em voltar lá pr pro plano, né? Porque
agora eu tô fazendo a faculdade, etc e
tal. Mas então a argumento do Gala era
bom. É isso que eu quero dizer. O
argumento do Gala de de que as pessoas
têm que conhecer a vivência da população
mais pobre. E agora s exato. Eu tô o
Beto, né? Não precisa pagar pedágio, pô.
Pagar pedágio não. Pagar pedágio
não. Pagar pedágio
não. Pagar pedágio não. Diz assim: “Não,
veja bem, eu também sei”. Não, você ou
você sabe ou você não sabe, tem problema
nenhum você dizer que você não sabe.
Você teve uma vida mais tranquila, que
sua mãe te ajudou, seus pais te
colocaram na escola, ninguém te batia,
né? por exemplo, isso já é vantagem.
Claro que é, gente. Claro que é. Claro
que é. Só de você não ter apanhado,
feito um desgraçado na infância já é
vantagem. Já é vantagem. Só isso que é
uma coisa que nem é
tão
eh eh tão distintor assim, mas isso já
faz diferença. Só isso. A a a forma de
educação,
né? Você poder fazer cursinho. Imagina o
Beto. O Beto é médico, né? Por exemplo,
o Bet é médico, ele falou: “Ó, meu pai
pagou cursinho e nunca precisei
trabalhar.” É isso, gente. A gente tem
que ter clareza de quem a gente é,
pô. Eu sei que é o mínimo, Igor, mas eu
tô dizendo exatamente isso. Até até esse
mínimo faz diferença. É isso que eu
quero dizer. Até esse mínimo faz
diferença. Que eu tô dizendo aqui, não
adianta a gente tapar o só com a
peneiro. Beto é um médico aqui de
Brasília. É um médico formado na
Universidade de Brasília, amigo meu e
etc e tal. Veja, não tem como dizer que
ele não é, não é uma vantagem para ele
ter feito cursinho. Agora também não é
só fazer cursinho que passa, né? Não é
só isso não. Não é só fazer cursinho,
não é qualquer um que faz cursinho que
passa, né? Mas o que eu tô dizendo para
quando você tem a capacidade do seu
filho pagar um cursinho para você, já é
uma vantagem e você não vai ficar
fingindo que não teve. O meu ponto é
esse. Ou como se isso te desmerecesse,
como se o Beto fosse pior, porque o pai
dele pagou com para ele. [ __ ] que
bom que pagou, né? Vamos, vamos esperar
que as pessoas tenham, não precisem
pagar, que tem educação pública, que tem
educação pública integral. E eu tô
dizendo isso por quê?
Por acaso, mas por acaso mesmo. Eu fui
na ontem, ontem foi meu aniversário, fui
na quadra modelo, né? Eu não lembrava
que a quadra modelo aqui de Brasília é
no é no mesmo local onde era o meu
jardim de infância. O meu jardim de
infância, onde eu estudei no jardim de
infância, que é na
3086 ou 308, 308 sul. 308 sul. Alguém me
me refresca aqui. É seis ou oito. Eu
acho que é oito. É 7 com oito, eu acho.
Ahã. 308. Eu não lembrava que é meu, o
jardim de fã que eu fiz tinha sido no
308. E foi numa escola pública. E foi
numa escola
pública. Eu
sempre eu eu sempre lembrava de que a
minha escola pública tinha sido muito
boa. Eu sempre lembrava disso. Eu sempre
lembrava disso. Eu sempre lembrava que a
escola pública que eu fiz durante a a
minha primeira infância, que é o jardim
de infância, antes da primeira série, eu
sempre lembrava que era um lugar muito
top. E quando eu entrei na primeira
série, que foi quando eu me mudei pra
Vitória do Espírito Santo, eh tinha a
escola parque. E aí eu vou explicar para
vocês. Primeiro, o jardim de infância eu
achava, eu sempre achei top a minha
escola pública. E quando eu fui pra
primeira série, tinha uma coisa das
aulas
normais e tinha um dia na semana, salvo
engano, meu, que a gente ia pra escola
parque, que ela tem o quê? Ela tem
quadra, tem piscina, tem eh você escolhe
se você faz dança, se você faz música.
Certo? Bom, tem a 308 lá, tem a escola
parque, né? E a e a escola parque tava
aberta. Então eu e e eu vi como é que é
a estrutura desse jardim de infância
onde eu tava. Me bateu uma nostalgia do
[ __ ] E eu vi, tipo assim, a escola
ela é o jardim de infância é um é quase
um forte, é todo fechado assim, feito de
sei lá, de pedra, de mármore, tipo isso,
todo fechadão, como se fosse um fortezão
mesmo. A entrada você consegue ver na
grade da frente as salas. As salas são
coloridas, eu lembro disso. Tinha sala
verde, sala amarela, você ia passando de
de ano, eh, era o ano era vinculado à
cor da porta da sala e tinha sala verde,
sala amarela, sala rosa. Eu lembro que a
última era sala rosa, inclusive. E aí,
ah, atrás desse bloco de sala de aula
que é pequenininho, tem atrás assim toda
uma área assim de brincadeira que é toda
fodona. E eu lembrava que era fodona. E
quando eu mudei para paraa Vitória do
Espírito Santo, que eu fui para uma
escola ah
particular, eh eu achava que a escola
particular era inferior em comparação à
escola pública. Então eu sempre tive
essa sensação. Entendem o que eu quero
dizer? Entendem o que eu quero dizer
aqui
agora? Entendem o que eu quero dizer
aqui agora? Eu sempre tive essa sensação
por causa da minha vivência eh eh eh
pessoal que a escola pública e a escola
particular é a mesma
coisa. Vocês entendem?
E aí eu fui na escola, na escola parque.
Aí eu fui na escola parque. Eu fui na
escola parque. A escola parque ela tem,
essa do 38, ela tem toda uma arquitetura
toda diferenciada, tipo assim, não é uma
porta um cubo, um quadrado. Esse cubo
assim, ele é ele é bonitinho, ele é
quadradinho, mas tem um parque atrás. E
o parque, veja, o parque ele é ele tem
grades e ele é
aberto. Então eu vou explicar isso. Vou
explicar isso. E o parque ele tem grades
em volta e mas só que ele é aberto. As
grades você consegue enxergar o lado de
fora. As escolas públicas que eu vi em
Brasília desde que eu voltei para cá há
1000 anos atrás, todas tor de uma
muralha de de
[Música]
de uma muralha, mano. Você não vê nada
lá dentro, etc e tal.
Isso. Então, eu fui descobrir,
exatamente, eu fui descobrir que era
Não, mas veja só aí, veja só, vou contar
a história toda.
Aí, aí fui lá
no, fui lá no, no, na escola parque. Fui
lá na escola parque e a escola parque
tinha uma arquitetura, eu não lembrava
disso. A, não tem sala no chão, as salas
são colocadas assim no tipo num primeiro
andar. Então, assim, o ambiente é
agradável, pô. É, é, é tipo uma
construçãozinha assim. As salas são
assim com janelas vitrais gigantescas
que você consegue olhar lá dentro e você
consegue de dentro olhar de fora. E aí
você pode, sei lá, se você tá fazendo
uma aula de dança ali, não sei quê,
cansou, olhar aqui na janela, a
paisagem, etc e tal. Ma legal, pô. E aí
tem, como eu disse, tem quadra, tem
piscina, tem espaço para para dança,
para música e tal, tal, tal. E eu tava
passando lá e tinha um pessoal saindo
fazendo trabalha a trabalho de de coisa
de de teatro. Eles estavam com as
roupinhas assim toda padrão do teatro lá
na escola parque. Eu não tinha parado
para perceber porque o que eu tinha
pensado com o passado do tempo, eu tinha
sempre reclamado disso com com todo
mundo com quem eu falo. Tipo assim,
Águas Claras é um lugar de rico para
[ __ ] aqui em Brasília. de rico para
[ __ ] assim, classe média, classe
média rica de Brasília, né, que não é
rica mesmo, que não é deputado, que não
ganha 30 pau, 40 pau e etc e etc e tal.
Eh, mas veja aí, ah, quem não ganha esse
tudo de dinheiro, quem não ganha esse
tudo de dinheiro, que não mora no lago
sul, no lago norte, nas mansões, etc e
tal, vive nesses condomíniozinos que tem
águas claras. Só que é uma classe média
assim mais roueno, sabe? A classe
médiazinha que, digamos assim, tá
empregada num serviço público ali de
ensino médio que consegue pagar ou no
ensino superior daquelas mais baixas do
executivo e etc e tal. Aqui é mais ou
menos para essa galera um médicozinho
meia bomba ali, pá, e tal, uma classe
médiazinha assim. E o que que eu percebi
aqui? A tecnologia tá desenvolvendo e as
pistas são mais curtas, não tem mais
árvore. Tem piscina no prédio, mas a
piscina é ruim de usar. O sol bate
errado porque não foi construído, sabe?
Porque foi tudo construído, apertado.
Entenderam o que eu quero dizer?
Entenderam o que eu quero dizer? Tipo
assim, parece que com o passar do tempo
a nova classe média, digamos assim, ou a
classe média vive pior. Entenderam?
Entenderam o que eu quero dizer? E eu
tinha essa sensação em relação às
escolas públicas, porque eu entrava nas
escolas públicas.
Boa parte das escolas públicas aqui de
Brasília tem aquele teto de amianto. Já
ouviram falar daquele teto de amianto
que o pessoal diz que causa câncer e
[ __ ] E eu entende o que eu tô
dizendo? Entende o que eu tô
dizendo? Boa parte das escolas de
Brasília tem um modelo padrão e tem essa
[ __ ] desse teto de amianto do [ __ ]
que que até onde eu sei, até onde eu
ouvi falar, causa câncer. essa
essa essa esse telhado, um telhado mais
vagabundo que tem, tá ligado o que que
eu tô
falando? Então eu olhava, eu pensava
assim, eu olhava para essas coisas, né?
Eu olhava para essas coisas e eu
lembrava, cara, quando eu era quando eu
era do ensino fundamental, básico, não
sei o quê, não, quando era do jardim de
infância,
ó, o camarada tá dizendo assim: “O
ambianto só causa câncer em mineração.”
Não sei. Eu sei que é calor, pô. Não
sei. Eu não sei de qual. Eu não conheço
disso. Eu não conheço disso. Eu sei que
quando você tem o telhado desse tipo de
coisa, quando você tem o telhado dessa
forma, é muito quente. Eu sei disso. É
muito
quente. E eu e eu tô dizendo isso para
vocês porque eu ficava lembrando, cara,
quando eu era do
do quando eu era do jardim de infância,
não era assim,
pô. Os prédios não eram assim, cara.
Aí ó, o Medeiro tá falando aqui, ó. Dou
aula tarde do aqui no DF, o calor é
infernal. E eu tô dizendo para você, eu
tô tô dizendo, cara, eu não não era
assim. Por que que parou de ser assim?
Aí eu fui lá na quadra ontem, né? Eu fui
lá na quadra
ontem. Olha que
doido o local. Olha só que doido. O
local onde eu
estudei, notem, o local onde eu estudei
no Jardim de
Infância foi feito a arquitetura do Nem
Maia.
E ele foi e é um lugar tão [ __ ] tão
[ __ ] tão [ __ ] que tem um quadro lá
pendurado na parede dizendo que ele foi
visitado pela rainha Elizabeth, quando
ela veio aqui, a rainha inglesa, quando
ela veio aqui para conhecer esse sistema
de educação pensado por Anísio Teixeira,
que envolvia não só a forma de
arquitetura, como também a o tipo, não
pensava só a forma de educação, mas
pensava também a estrutura da
arquitetura das coisas e como é que vão
ser construídos os prédios. etc e
tal. E a escola classe fazia parte de um
projeto, um projeto. Os meninos vão para
as escolas, etc e tal. Dois Teixeiro, os
meninos vão para as escolas, etc e tal.
E tem um espaço que é para desenvolver
as outras capacidades dos
alunos. Escola Park, ela existe, tá lá
construída. O que que não aconteceu? Não
expandiu, não é
[ __ ] O projeto existe, o prédio, a
estrutura
existe, só falta você multiplicar. Por
que que não tem um desse na Celândia do
jeito que do jeito que é ali com aquela
arquitetura toda especial, toda
bonitinha? Entende? Entende? O problema
é político. Quer dizer, não é que não
tem como executar, tanto tem como
executar que tá ali executado. Tá até
hoje lá o prédio, [ __ ] tá até hoje. E
aí a a o negócio é tão excepcional que
virou patrimônio histórico de Brasília.
Eu eu fui lá ontem ver o a placa, eu vi
a placa dizendo assim: “O patrimônio
histórico de Brasília, isso aqui é muito
maravilhoso. Por que não expande essa
[ __ ] Aí veja, eu quero que alunos, sei
lá, vamos supor que eu tenho um filho,
uma filha, etc. Eu quero que um aluno
meu, um filho meu, uma aluna, uma filha
minha tem a experiência do sofrimento.
Não, eu quero que tenham mais escolas
como esse jardim de fazer que eu passei.
Pô, faz sentido isso, gente? Você
querer? Não, eu quero que você passe,
você sofra. Não, eu quero que menos
gente sofra. Que
[ __ ] Vocês entendem o que eu quero
dizer? Eu tenho que ter vergonha de ter
estudado numa escola pública boa no
jardim de infância ou que eu tenho que
querer que mais escolas sejam boas pro
jardim de infância dos outros? Ô
[ __ ] que decisão difícil,
hein? [ __ ] decisão difícil que eu tenho
que ter aqui na minha cabeça. Vocês
entendem? Aí eu tava aplicando prova
esses dias. Eu tava aplicando prova
esses dias. Não é o problema. Não é o
problema de de o problema é de de gestão
pública mesmo, do do pensamento da
escola enquanto eh Distrito Federal. Tô
colocando nas costas do governador, não
culpando o governador, não é disso que
se trata. Eu tô dizendo assim, cara, tem
a gente tem problema. Problema que é o
seguinte, uma cortina, velho. Uma
cortina, beleza. Não tô pedindo ar
condicionado, não. Ar condicionado vai
custar e tal, vai ser difícil porque a
energia e tal. E aí a conta de luz de
todas as escolas? Não, uma cortina,
pô. Uma
cortininha. Uma cortininha, um pano. Um
pano, porque o sol entra de um jeito que
atrapalha a pessoa que tá fazendo prova,
pô. Pessoa fazendo prova com calor do
[ __ ] Entende o que eu quero
dizer? Uma
[Risadas]
cortininha. Isso aí. O que que a gente
acaba fazendo aí? Aí fica um jogo de
empurra da [ __ ] né? Se você precisar
de uma de uma cortininha, sai do bolso
do
professor. Uma cortininha, pô. Uma
cortininha. Ah, mas veja só, tô dizendo
isso. Tô dizendo isso para quê? Para
dizer: “Ah, mas eu estudei numa escola
pública que nem tinha professor direito,
que nem tinha quadro. Eu quero ficar
repetindo isso pro resto da vida ou eu
quero melhorar a vida das pessoas?” Mas
aí, qual é o nome disso, gente?
Melhorismos, não é melhormos o nome
disso. Disse é melhor isso é porque você
não sabe como o povo sofre, não sei o
quê. Você está falando de cima para
baixo e piopó parará.
Então, então veja só, veja
só a inteligência
artificial. Tá, agora sim a gente entra
no tema, tá? Eu tô, eu disse isso tudo
para dizer assim: “É assim que eu penso
para tudo, tá? É assim que eu penso para
tudo.” Tá bom? Dito dessa
forma, a Iá
chegou,
entendeu? A inteligência artificial
chegou. Ela chegou. Ela
existe. Ela
existe. Então, se você tentar pegar eh
concordamos, né? Rubens começou que
chegou, né? Concordamos. Certo. Você não
vai voltar o ovo para dentro da do do da
galinha. Não vai voltar o ovo para
dentro da galinha. Beleza. Ela
existindo. Ela
existindo. É, o Dan tá rememorando que
ela existe há pelo menos 15
anos.
Eh, então o que que a gente precisa
fazer?
regulamentação do uso,
pô. Regulamentação do uso. Porque veja
só, imagina, eu tô dizendo para
vocês, quem é programador esse esses
dias de hoje, quem é programador, quem
mexe com Excel, você mexe com Excel?
É porque vocês vivem numas bolhas de de
[ __ ] é [ __ ] Quem mexe com Excel,
quem mexe com Excel, se você tem algum
problema no seu na programação ali da,
da sua célula, cédula, sabe? Você
programou, a cédula tá dando a conta
errada, você fala pr pra Iá, você passa
para ela, olha, eu programei a cédula,
tá dando o negócio errado, eu não
consigo saber como resolver, ela
resolve, pô.
A inteligência artificial resolve para
tu. Você é programador, você sabe mexer,
você algum alguma [ __ ] de algum código
que você colocou lá, ela conserta para
tu. É
célula, ela conserta para tu,
pô. Você quer impedir que as pessoas
usem
isso? Não faz o menor sentido. Vocês
entendem que não faz o menor
sentido, gente? Esse esse movimento de
achar que a inteligência artificial ela
é sobre filme e
musiquinha, [ __ ] É
também aqui, ó. O Pedro que é
programador, ó, para debugar código é é
sensacional. Faço isso com Java. Você
vai tirar do Pedro essa essa esse
instrumento. Vocês entendem o que eu tô
dizendo?
Isso é como se a galera tivesse querendo
impedir de usar a calculadora. É porque
as pessoas não entendem que essa a
pessoa só vê isso como uma [ __ ] de um
de um de um A sensação que eu tenho é
que todo mundo é muito consumidor no
mundo. Tipo assim, para hoje quem
trabalha com
tecnologia, isso é uma ferramenta que
ajuda. Você vai tirar essa ferramenta da
pessoa. Ou seja, qual era o certo? O
certo é a gente ouvindo as partes,
regulamentar o uso de inteligência
artificial,
regulamentar, certo? Regulamentar para
que que pode usar, como que pode usar,
etc. Como é que é a operação de criação
e alimentação do banco de dados da IA?
Você tem que pedir autorização, você tem
que pagar para quem que tem que
regulamentar. Se você disser para mim,
não use
a você, para mim que sou programador,
não use a para corrigir seu
negócio. Você pega a galera que é [ __ ]
no no
Excel, pelo amor de Deus, gente, não faz
sentido. Vocês entenderam?
Não faz
sentido. Não faz
sentido. Então, ótimo. Aí o o Gartte,
que deve ser artista pelo nome, diz
assim: “Sim, Pedro, mas é por isso que a
galera da unidade tá lotando.” Isso é
isso. É exatamente o que eu tô pautando,
que a gente
valorize gente como a galera da unidade.
Se a galera da unidade tá lutando por
isso, é por isso que a gente tem que
lutar.
Acabou-se a galera começa com um papo de
você tem que parar de consumir, isso é
pura idiotice completa. E gente, não
adianta fazer igual o Raul fez e falar
assim: “Ah, você quer usar os doidinhos
aleatórios da internet? Os doidinhos
aleatórios da internet são população
civil. Eles existem aos montes. Se vocês
querem fazer política como pessoal da
unidade, então toma a [ __ ] da bandeira
e fala: “Olha, nós é que somos artistas,
nós é que somos organizados e nós,
artistas organizados, estamos pautando a
organização e a regulamentação dessa
ferramenta. Estamos pautando, queremos
transformar isso em lei. Vou pro
Congresso Nacional se for necessário.”
Não, não ignorar que o ficar fingindo
que o doidinho de internet não existe.
Eu tentei fazer isso durante muito tempo
com outras pautas. Eles existem. E como
se você não toma cara, se você não
coloca o CPF, se você não coloca o CPF,
se você não coloca o CNPJ, faz uma
instituição e vai pro Congresso dizer:
“Nós achamos isso. Se você não faz, o
doidinho de bairro popula
tudo. Ele popula tudo aí fica parecendo
que o doidinho de bairro fala por vocês.
Então quando se vocês têm pauta, ótimo.
Quando alguém aparecer dizendo assim:
“Olha, eu tenho uns doidinho de bairro
falando m você fala: “Tem, tem, mas não
somos nós. Olha quem somos nós, balança
a tua bandeira e se elege deputado daqui
a seis
meses.” Entendeu o que eu tô dizendo?
Tem um jogo a ser jogado aqui. Se vocês
representam o interesse da classe
artística, não sejam doidinhos de
bairro. O o Giarte tá dizendo,
eh, pera aí, [ __ ] É, tô terminando
aqui a conversa. Eh, mas olha só, eh, se
vocês são da unidade, se você é também e
tá lutando por isso, coloca a cara.
Coloca a cara. Faz isso uma candidatura
pro Senado Federal, entendeu? mostra,
faz
estudo, faz estudo, se apresenta, coloca
o rosto, não tenha vergonha de aparecer
como texto no no YouTube. Entendeu o que
eu quero
dizer? Essa a luta que tá faltando pra
gente. Porque se
vocês, igual a [ __ ] do Renato que tá
enchendo a [ __ ] do meu saco, vem no meu
canal encher o meu saco dizendo assim:
“Você não sabe de nada. Você é um
idiota. Você não deveria usar. Toda vez
que você abre para a boca para falar
sobre isso, você fala merda. Que que
você tá criando? Antipatia.
[ __ ] tu tá criando
antipatia. Então, ao invés de criar
antipatia, você tem uma pauta justa,
você sabe por onde fazer, o que que você
tem que fazer? Você tem que colocar a
cara. Você tem que colocar a cara e ao
invés de criar antipatia e dizer assim:
“Não pode consumir isso, não consuma
assado”, transforma isso numa
candidatura pro Senado Federal.
É isso que tem que ser
feito. É o Não é. Desculpa, Renato. Eu
falei, você achou que era você? Não, era
o outro cara. Era outro cara. Não era
você, não. É o cara que tá com foto
aqui. Eu esqueci o nome dele. Então,
cadê o nome dele? Deixa eu achar o cara
aqui. Não vou achar o cara. Ah, o Raul.
Raul. Não, não é o Renato não. Raul,
desculpa aí, Renatão. Foi mal, Renatão.
Raul. Raul. Esse pessoal fica tendo nome
igual, pô. Renato, Raul, tudo igual. Mas
vocês entenderam o que eu tô
dizendo? O cara vem no meu canal, toda
vez que eu pauto a [ __ ] do tema, ah,
você não sabe do que você tá falando.
Ah, você é um bosta. Ah, você, eu gosto
de você, mas quando você fala disso, só
fala merda. Você só vai incentivar o
quê? Colocar o dedo na cara. Falou
sim. Você só faz o Você só incentiva o
quê? Você só incentiva o
quê? Você só incentiva o quê? Você só
incentiva que os caras fiquem puto com
você. Não, o cara não, ele ele não fez
assim, ó. Vou dizer o que que ele fez.
Ele só ele só ele não não fez nada não.
Ele só fez o quê? Ele só disse que a
mesma que eu que eu tô dizendo ao tratar
do assunto e falar quando eu faço
associações dizendo assim: “Ah, lá veio
os maconheiros”. Ele tá falando que eu
sou igual
GFAT.
Imagina, imagina por 30 segundos se isso
seria ofensivo para mim.
Não foi só absolutamente
descritivo. Não, você tá certo, [ __ ]
Tu tá certo. Tu é [ __ ] Agora segue com
esse tipo de comunicação que você vai
chegar lá para [ __ ] em tudo quanto é
lugar, tá certo? segue com esse tipo de
de
comunicação. Imagina se o
exemplo que foi tirado foi tirado para
machucar por quando você faz uma crítica
ao a um a uma coisa que o cara não
concorda. Entenderam? Então, ah, veja só
o que eu tô
apontando. Ah, o que eu tô apontando é
isso. Você tá certo, [ __ ] Eu tô
errado. Tu é [ __ ] Tu é [ __ ] Você faz
esse. É, é, é tipo assim, não baixa a
guarda, tá vendo? Não baixa a guarda. Tu
tá certo, pô. Tu tá certo. Tu é [ __ ] Tu
é [ __ ] Tu é [ __ ] E tu tá
certo. Ah, então o que eu tô dizendo é o
seguinte. Enquanto o Raul tá certo e ele
é [ __ ] O que eu tô dizendo para você é
o seguinte.
Eh, toda vez que eu pauto essa coisa,
essa coisa desse tema específico, toda
vez que eu pauto essa coisa específica
deste tema, eu tô dizendo, olha, se
tentar constranger o
consumidor, vocês já perderam.
Toda vez que você tentar constranger o
Então, tu tá se comunicando na moral, tu
tá certo, [ __ ] Tu tá certo, cara.
Tu tá certo, você é [ __ ] e eu tô te
irando. É isso, tu tá certo, tu é [ __ ]
Agora, dito isso que tu tá certo e tu é
[ __ ] o que eu vou insistir é: se tentar
bater pelo lado do consumidor, não
consuma isso, não use isso, você não
pode fazer, isso aí é imoral, é porque,
certo, toda vez que tentar pautar desta
forma, desta forma, o tiro vai sair pela
culada toda
vez. Toda vez.
Tá certo? Que eu tô sugerindo é tentar
deixar claro que o problema não é quem
consome, certo? Não é quem usa a IA, não
é quem tá colocando as imagens do
estúdio Gible, não é essa que é a
questão. Por isso que eu falei quando
isso se transformou numa hiperpauta,
porque usaram o estúdios Gible e aí, ó
meu Deus, agora vocês estão todos usando
atacaram o governo Lula por causa disso,
atacaram o governo Trump por causa
disso, porque por causa de quem tá
usando as imagens tá no lugar errado. É
isso. Se isso foi pautado agora e 3
milhões de pessoas entraram no GPT por
causa desse negócio da imagem do estúdio
GBL. Segundo o Álvaro Borba, se você
tentar pautar que essas 3 milhões de
pessoas estão erradas porque não sei o
qu, pi, poopó, porque você não sabe como
eh Iá, é roubo porque rouba seus dados e
não sei o que, você é burro, você é
idiota. Se você for por
aí, você tem mais é que se [ __ ] E aí o
que que vai acontecer? Você vai se
[ __ ] Você vai tentar constranger o
consumidor. Você vai se [ __ ] E eu vou
falar o quê? Eu vou falar com música de
a. Eu vou falar com música de A. O que
que eu vou falar? Eu vou falar o quê? Me
diz aí o que que eu vou falar. Eu vou
falar só isso aqui para vocês. Um beijo
no coração.
Avisei. Você plantou a bomba. A bomba. E
eu avisei um ano atrás. Eu avisei, eu
avisei. Não avisei.
Eu venho sendo constrangido por causa do
uso de aqui no canal. Eu tenho sido
constrangido por causa do desde o
primeiro dia, pô. Desde o primeiro dia.
Desde o primeiro dia. Desde o primeiro
dia. E aí
veja, coloco a imagem. A imagem não fui
eu que criei, é só um quebragalho. É só
um quebragalho. Aí a galera fala
assim: “Eu acho um absurdo Pedro ficar
usando essas imagens horríveis de IA. É,
[ __ ] é só uma imagem, [ __ ] É só
uma imagem gerada por gerada por
computador, por associação de outras
imagens. Mas aí veja, a pessoa tá
tentando me constranger o tempo todo.
Vocês vão fingir que isso não existe o
tempo inteiro. Ai essa imagem absurda
aí, feia para [ __ ] Contrato artista
de verdade feia, horrível esse canal
merda que usa imagem. O tempo todo. Você
vai fingir que isso não existe, ô
camarada Juan Raul.
Raul, existe ou não existe?
Então, toda hora o apelo é pro
constrangimento. Eu tô falando, vai
continuar fazendo constrangimento, eu
vou duplicar, vou triplicar, vou
quadruplicar e vou quintuplicar. Vai
aparecer uma galera como a galera da
unidade tentando dizer: “Poxa, massa, é
importante falar da regulamentação, olha
os danos que já foram cansados e
causados, etc, etc, etc.” Aí eu vou
dizer: “Aí sim, aí a gente tem que fazer
o quê? Dar palco pra galera, certo?
Nem de
[ __ ] É porque tu é o certo, pô, Raul.
É porque tu é certo para [ __ ] Tu é
certo para [ __ ] Você entende que
você é muito certo. Você entende que
sabe que sabe o que que me lembra? Você
me lembra o menininho lá. É tipo assim,
eh, tá, mas e o que eu tenho a ver com
isso? Eu só fiz uma associação, mas
também você só tá certo. Então tá,
velho. Fica com você certo. Fica com
você certo. Não tem não tem não tem
erro,
cara. Isso não foi, não tem nada a ver
com isso. A associação é falsa, você tá
certo. Você é legal para [ __ ] Tá
tudo certo,
pô. É assim que faz política mesmo,
sendo certo. É assim que faz política.
sendo certo para [ __ ] É isso. Você
tá 100% certo. Tá bom. É isso. Você tá
certo, tranquilo. Você entende que você
tá certo? Não tem nada a ver o que eu
falei. Não existe associação nenhuma.
Você é uma coisa, as outras pessoas que
ficam me enchendo o saco por causa de
são outras. Quando eu estou falando
dessas 500 pessoas, não tem
absolutamente nada a ver com você, né?
Não tem absolutamente nada a ver com
você. Porque você sempre certo. E eu
tenho que identificar cada indivíduo e
colocar o nome, a tarja, o CPF,
identificar você é legal, o outro não é
e etc e tal, né? Você não tem que ter
empatia nenhuma sobre o fato de que eu
recebo esse tipo de ataque
constantemente e a a respeito desse
tema. Você tá tudo certo. Você é gente
boa e eu sou otário para [ __ ] Dito
isso, segue fazendo política do jeito
que você faz, que vai dar super certo
para todo lugar do planeta. Vai dar
super
certo. Mas eu vou insistir que é
bastante importante que não se
hostilize do lado dos
consumidores, certo? Do lado dos
consumidores, há uma
hostilidade absolutamente clara. E
quando há reação a ess reação a a reação
a esta
hostilidade, a esta hostilidade, tá
certo? A reação é a esta hostilidade,
ela existe. Não são dois doidinhos
perdido, às vezes vem emlanada porque a
galera tá querendo defender uma tese. Eu
tô insistindo. Se continuar batendo no
consumo, se continuar batendo no consumo
pelo lado do consumo, isso não
funcionará. Tem que apresentar, se tiver
que apresentar uma pauta de interesses
de grupos
trabalhistas, sociais, seja do que for.
hã, seja do que for, que consigam travar
qualquer problema que tenha sido
produzido
normativamente e para as produtoras
desse negócio todo. Porque quando o
negócio é criado, você depois dizer para
um cara que é, por exemplo, programador
e dizer que o programador não pode usar
a assistência do copilot quando ele
precisar corrigir o
negócio? Não, eu acho que tipo assim, eu
fico eu realmente não tanco, cara. Eu
realmente não tanco isso. Eu realmente
não tanco
isso. Eu realmente não tanco assim,
tipo, de verdade, gente, é difícil para
mim
segurar. Para mim, eu juro para vocês
que é muito difícil de segurar,
tá? Vejo o o o R é muito certo, pô. Tudo
bem, Pedro. Entendi a sua ideia me
ridicularizar pro público como o exemplo
da galera que te bate. Vou evitar mais
constrangimento e sair do site do chat.
Tá bom? A gente agradece, tá? Porque
você é muito certo. Você é [ __ ] Você é
[ __ ] para [ __ ] Você só acerta. Ah,
agora olha só, como assim? Tu não tu
acha que não baixam toneladas de música
para
ah para treinar Iá também? Então, eh, o
Cica tava conversando com outra pessoa,
tá? O C tava conversando com outra
pessoa.
Eh, o que eu quero chamar atenção, o que
eu quero chamar atenção é
que o que eu quero chamar atenção é o
seguinte, que a produção, a produção que
é feita pela eh a produção que é feita
pela inteligência artificial, que o CICA
tá chamando atenção sobre como as coisas
são feitas pro
treinamento, a única forma, a única
forma que a gente tem que lidar com o
tamanho desse problema gigantesco que
vai dar em várias áreas é sentando o
país. país, é, sentando o país para
conversar, porque veja, em cada uma
dessas áreas, como o Cica tá falando,
que ele tá conversando com outra pessoa,
que ele falou assim: “Tu acha que não
baixaram toneladas de música para
treinar o IA e etc?” Eh, veja, a gente
nem sabe. A gente, a gente consumidor
comum, a gente nem sabe como é o
processo de produção
disso, tá ligado o que eu quero dizer? a
gente nem sabe. Então tem que chamar
isso pro debate público. Quando é o
debate público, não tô dizendo debate de
YouTube, né? Eu tô chamando chamar
especialistas das áreas para falar sobre
os temas, que esse debate público
acontece no Congresso Nacional. É
possível fazer de maneira séria esse
tipo de de discussão, sacou? É possível
chamar o Congresso Nacional para
discutir essas
coisas, tá ligado?
É, é possível chamar o Congresso
Nacional, colocar o Congresso na jogada
e chamar os especialistas relacionados a
produção de ah de como é que é produzida
essa coleção de dados, quantos empregos
devem ser perdidos com base no que já se
sabe. É para ser feita uma transparência
e explicação pública por pessoas que são
profissionais da área. Não, eu e você
não tô falando sica, não, eu e você que
tá me assistindo agora. E a galera vem,
eh, é, o CICA tá dizendo aqui que
concorda com isso, etc e tal. Então, eu
tava eu tava pegando a conversa que o
Cica tava fazendo porque ele tava
conversando com outro cara, tava dizendo
assim: “Olha, é assim”, etc. O que eu
quero dizer é o seguinte, é que a
internet, o Mateus falou, essa eu ten
que colocar não concordo com o chamado
especialistas, prefiro chamar as cadeias
de rádio de
televisão. Ai [ __ ] vocês são
[ __ ] Certo. Ó o nosso camarada, como é
que é o nome dele, [ __ ] Esqueço o
nome das pessoas. Nosso camarada, vou te
dizer o nome do
camarada. Esqueci o nome do camarada.
Vinícius, nosso camarada Vinícius, ele
diz assim: “Algumas matérias estão
estimando cerca de 40%”. Então, esse
tipo de discussão precisa ser feita, é
isso que eu tô dizendo, e ser feita de
maneira séria e não atacando o
consumidor, pô. É isso? Então, e a
colecionar esses dados, conhecer os as
pessoas que têm expertise na área aqui
no Brasil, puxar pro nosso lado antes
que se puxe pro outro lado, porque tem
isso também, vai ter competição de
especialista, né? Vai ter competição de
especialista, as empresas vão começar a
pagar os caras, não, vem cá pro meu lado
dizer o que eu quero que você diga, etc.
Então a gente tem que mapear as pessoas
que são das áreas respectivas para falar
das áreas, etc e tal, e pautar isso no
Congresso Nacional. É esse trabalho que
tem que ser feito. E eu acredito que
esse grupo do [ __ ] o grupo do
Vinícius, Vinícius, Vinícius,
Vinícius, do Vinícius, o grupo do
Vinícius, eu acho que ele tem essa
possibilidade de ser essa alavanca, um o
que a gente chama no direito, a gente
chama isso de amigos curi, né? A
Mixcuri, que é tipo assim, não é
especialista na área, mas envolve as
pessoas interessadas na área, que quer
participar para dar exposição, eh, ter
fala. Se isso virar um processo, você
ter um processo na justiça, você ter a
capacidade de ingressar, como como eu
disse, amigoscuri, né? Porque você tem
interesse na matéria, representa os
interessados, os interessados da
matéria, tem direito à voz, portanto,
etc e tal. Certo? É importante a ver a
organização política. Portanto, para
brigar por isso, para brigar por isso
dentro do Congresso Nacional, para
brigar por isso, não apenas porque
assim, a internet, [ __ ] que pariu, a
internet criou esse negócio mesmo do
cancelamento, que é o constrangimento
pessoal para ganhar a política no
constrangimento
pessoal. Certo?
Tranquilo? Isso é preciso ser debatido.
Esse tema é preciso ser debatido. Mas o
constrangimento pessoal, o
constrangimento pessoal do
consumidor e
isolaria as pessoas que não são
relacionadas à pauta imediatamente do
ponto de vista do emprego. Isso isolaria
vocês. Certo?
Tranquilo,
tranquilo. Eu tô dizendo isso como um
consumidor que me vi constrangido
pessoalmente. Lembrem-se, gente, não foi
o Raul. Raul é um santo. Raul nunca
errou. Raul é só um homem de bem.
Explicando porque eu sou um escroto por
ter feito a comparação de que vem esses
maconheiros safado, me encher o saco,
tá? Ele é só essa pessoa do bem,
simplesmente pura, que nunca errou.
Santificado seja. Foi um fato sensato,
tirando ele, né? Então, digo que
aconteceu de várias
vezes, várias vezes tentarem fazer
constrangimento pessoal sobre o que eu

utilizando com IA aqui neste canal
várias vezes, várias vezes, várias
vezes. E o que eu tô dizendo é: você
faz, você faz comigo constrangimento
pessoal? Pode fazer, pô. ou pode tentar
me constranger pessoalmente. Eu não vou
parar de fazer com em cima de
constrangimento do pessoal. Se tentar me
constranger em cima de eh se tentar
fazer constrangimento do pessoal, eu vou
eu vou ah eu vou dar de volta. Eu vou
dar de volta, vou criar apelidinho.
Quero nem saber. Quero nem saber. Bem
lembrado. Pedro diz, o Gabriel disse:
“Pedro não odeia a maconha porque foi eh
Deus quem fez”. Foi exatamente isso.
Certo. Pare com essa tentativa
vechatória de fazer constrangimento
pessoal com uma nadinha que não concorda
contigo. Tenta convencer as pessoas. O
camarada aqui, o Vinícius, desde a
primeira vez que ele falou comigo, desde
a primeira vez que ele falou, ele até
pôs, ó, ele até ele até pôs, ele falou
assim: “Eh, olha só, primeiro, né, era,
era ontem, né, parabéns e tal”. Gostaria
de conversar com você sobre esse tema.
Se você pudesse me abrir o espaço, olha
como é que é a diferença da
abordagem. Olha a diferença da
abordagem. É completamente diferente,
pô, de você entrar no meu canal, ah, já
vai falar merda sobre esse assunto. Opa,
pera aí. Me dê oportunidade no seu canal
para falar. Você tá na minha casa,
[ __ ] Me respeita. Você percebe a
diferença?
Então assim, [ __ ] é toda hora, toda
hora a gente tem que falar isso. Toda
hora a gente tem que falar isso. Então
assim, parabéns pro Vinícius pela
atitude dele. Espero que o grupo dele da
unidade dê muito sucesso, dê muita força
e que vá muita, é, imagina você entrar
na casa do outro e ser minimamente
civilizado,
né? Imagina, né? Imagina. Então, beleza,
tranquilo, de boa, de boa. Aí cada um
escolhe suas armas. Eu vou dizer, toda
vez que tiver qualquer grupo que seja,
que tente vir com constrangimento
pessoal para cima de mim, toda vez, toda
vez, toda vez, toda vez eu vou dobrar a
posta.
Não tenho menor, não tenho
menor espaço para ser alguma coisa
diferente. Não tem o menor espaço para
ser outra coisa diferente. Tá bom,
tranquilo.
Beleza, então. Tá beleza. Então, eu
inclusive vou ver, eu conversei aqui com
com o Vinícius, eu vou ver se a gente
consegue marcar pra semana que vem a
gente conversar sobre esse assunto, tá?
Vai ser nosso vídeo da semana que vem.
Vou abrir espaço para os camaradas lá da
unidade, queridos. [ __ ] eu ganhei
17 super chats. Esse tema é
engraçadinho, né? A galera gosta desse
tema, né? Ah, o Nan diz assim: “Pedro,
espero que não esteja usando como
ferramenta de procrastinação das listas
de cálculo. Estou usando vocês como
procrastinação.” Disse ele depois.
Cuidado com o melhorismo da imagem,
senão o John, pera aí, vocês são muito
xarope. Pedro, um comentário como um um
comentário sobre o título. Os ludistas
não eram esses abuelbs que o senso comum
ia não, os os ludistas eram. É isso que
eu queria. Sim, não eram. Sim, você tem
razão. Em alguns dos podcasts doa, um
pesquisador comentou isso, Rui Braga,
acho. Eu vi inclusive esse vídeo aí. Eh,
o ludismo é um movimento interessante.
Eu tô dizendo, esse movimento de tentar
constranger o público pelo consumo é 10
milhões de vezes pior do que o Ludismo.
Porque teve uma vez que eu falei isso e
que o nosso camarada estrangelou e falou
assim: “Não, mas pera ver aí, pô, tá me
comparando com o ludismo? Não, é muito
pior, [ __ ] Tentar constranger o
consumidor é muito pior. O ludismo pelo
menos quebrava as máquinas do patrão.
Pelo menos pelo menos o alvo era o
patrão. Pelo menos o alvo era o patrão.
É muito pior o dízimo de vocês. Muito
pior. Muito pior. Então veja só. O
Leandro me deu os 10 centos acadêmicos.
Muito obrigado, Leandro. Norme de novo.
Eu tava 10 km abaixo do sol e nadava 2
km para assistir minha aula de
Fult na Universidade Federal. [ __ ]
filme deu 50 conos. O povo tá rico hoje.
Ontem não quis dar não. Hoje tá dando
lá. Eli, o pior foi Humberto ficando
ofendido real. Cara, eu também ficaria,
brother. Eu também ficaria. Ah,
no disse: “Sim, existem profissões que
eh participar da vivência faz total
diferença. Tem pesquisa que aponta que
professores locais apresentam resultados
melhores.” Isso é verdade. Eh,
Arzivenko, que deve ser russo, né?
Pedro, considera, considerando a
ataraxia do Humberto no terce nos nos
três irmãos, me questiono se você já
participou de algum debate na internet
pago para te ver babando de bravo contra
o idiota genérico da direita.
Cara, eu não faço isso. Eu não faço
isso. Toda vez que eu sento para
conversar com alguém, eu
consigo. Consigo mesmo. Consigo mesmo.
Consigo de boa mesmo. De boa mesmo. Ah,
Carlo disse: “Pedrão, boa tarde.” Boa
tarde. Feliz aniversário atrasado.
Obrigado para você. Possuo algumas
discordâncias contigo. Não sobre esse
tema, mas agradeço pelo pelo trabalho
que você faz. Você você nutre
discordâncias comigo que você paga pau
pro pessoal lá da Rússia. É essa que é a
verdade. E a verdade vos se libertará.
Ah, neoludismo é um [ __ ] tema. Abraço
daqui. Abraço, meu querido.
Ah, Nouran de novo. Noan é muito
difícil. Noan. Noan estava começando a
aprender VBA para o trabalho. Depois do
chat GPT perdeu sentido para essa
aplicação. Pelo menos ele sempre
resolveu liso. Ã, disse o C Ivo, uma
pergunta. Precisamos de alternativas de
serviços mais éticos na questão de
remunerar os owners dos
dados, mas não dá para passar o facão.
Isso para mim é ilusão mediante fetis de
mercadoria.
Tem que acabar a propriedade
intelectual. Tem que acabar a
propriedade intelectual. Tem que acabar
a propriedade intelectual. Então a
pergunta é o que fazer? Acabar a
propriedade intelectual. Propriedade
intelectual é roubo. Propriedade
intelectual é roubo. A galera não gosta
de frase de efeito. Propriedade
intelectual é roubo. Propriedade
intelectual é roubo. Propriedade
intelectual é roubo. Propriedade
intelectual é roubo. Não tem conversa.
Tem que acabar a propriedade
intelectual. Propriedade intelectual é
roubo. A única razão pros Estados Unidos
ser disparado o país mais rico do mundo
é por causa de propriedade intelectual.
A única razão para você não ter direito
medicamento chegando nos lugares é por
causa de propriedade intelectual. Eu tô
pouco me [ __ ] pra musiquinha.
Propriedade intelectual é um mecanismo
global de transferência de riqueza para
as potências mais ricas do planeta.
Porque é mecânico. Se você tem ganhos em
cima do que tá mais tecnologicamente
avançado, com o passar do tempo você
mantém esse posto de poder. Propriedade
intelectual é roubo. Propriedade
intelectual é roubo. Propriedade
intelectual é roubo. Não quero conversa.
Ah, constranger o consumidor é
contraproducente. Tem é que
conscientizar que o emprego de todo
mundo tá ameaçado agora. Exatamente.
Exatamente. Inclusive ameaças
existenciais. Nesse debate tem que ter
espaço pro direito à recusa. É.
Ótimo. Reinaldo disse: “Pedrão, por que
as músicas com as músicas, as regras de
uso de é mais rígida do que com as artes
de empresa de animê?” Não faço a menor
ideia. Propriedade intelectual é roubo.
Ã, pior de você sabe o que aconteceu? Eu
vou encerrar isso aqui contando um
causo, tá? Pior de tudo é eh que acho
não, pior de tudo que acho que é isso.
Apesar de ajudar em muitas coisas, as
LLMs vão ser igual o Dub Smash e o
NFT. Igual a NFT. Duvido bastante. Não
passaremos frio, diz o
departamento. E entrou mais um aqui, ó.
Pedro, acho que você tenta ser racional
demais, usa fatos e lógicas, até parece
gostar de pensar que perigo. Feliz
aniversário. Obrigado, Ju. Ó, veja só,
eh, vou te dizer, vou te
dizer. Eu estava na UnB naquela, naquela
aula que eu disse para vocês
de universidade e engenharia, né? Tô lá
assistindo a aula.
Aí o professor conta assim pra gente:
“Olha, é muito importante, não só se é
uma cabeça de cálculo, etc. É aquela
aula que eu disse para vocês que é mais
levinha, né?” Aí ele falou
assim: “E veja
bem, e se você na universidade pública,
tá? na universidade
pública. E se vocês inventarem a parada,
a gente registra a invenção no seu
nome e a propriedade intelectual é da
[Risadas]
universidade. Você inventa um negócio
dentro da universidade, a universidade
te incuba. De quem é a propriedade
intelectual? Da
[Risadas]
universidade. Gente, propriedade
intelectual não foi feito pro Zé Maria,
certo? Propriedade intelectual não foi
inventada pro Zé Maria tocar o seu
violão e colocar dó dó tom semitom. E
aí, ah, agora com o meu tom, tom,
semitom, eu vou ficar milionário.
Propriedade intelectual não foi
inventada para você, tá? Tá bom.
Entenderam isso? Propriedade intelectual
não foi inventada para você, dona Marta,
que fez uma uma lasanha bolonhesa muito
especial na sua casa. Não foi inventado
para você. Você não sabe nem mobilizar
isso
juridicamente. O custo que tu vai ter
que pagar de advogado para saber como é
que faz isso, você não tem esse
dinheiro. Não foi inventado para você
isso. Quando eu vejo, quando eu vejo
vocês defendendo propriedade
intelectual, achando que é para proteger
a tua
musiquinha, a sensação que eu tenho é
aquela do de quando a gente fala assim,
ó, tem que acabar com a propriedade
privada dos meios de produção e você
fala, e o meu Corolla?
E meu jeip renegate é a mesma coisa que
eu sinto,
pô. Propriedade intelectual não foi
inventada para proteger o Zé Maria que
inventou uma
lâmpada de acrílico, sei lá que [ __ ]
certo? Não foi feito para isso. É um
sistema que na base transfere riqueza
dos países pobres paraos mais ricos. É
para isso que serve as outras
consequências, proteger a sua musiquinha
de de fundo de quintal. É o é a última
coisa desse sistema. É a última coisa
que interessa nesse sistema, certo? É a
última coisa. Não foi feito para
isso.
[Música]
Tchau. No mundo de
confusão, onde a razão se
perdeu. Combatemos a
ilusão. A verdade prevaleceu. Eles
vendem o inserto. Desconstruir sem
reconstruir. Mas nossa mente é um
deserto e buscamos um
porvir. Irracionalidade não vai nos
parar. A luz da razão vai nos guiar.
Contra o obcuro nós vamos lutar. A
verdade sempre há de brilhar.
Irracionalidade não vai nos parar. A luz
da razão vai nos guiar. Contra o
obscuro. Nós vamos lutar. A verdade
sempre há de brilhar. Pós-modernismo
distorce a visão, cria sombras e ofusca
a verdade. Mas vamos vencer essa
frustração, seguindo sempre com a
liberdade. Não nos perderemos nesse mar
de dúvidas que tentam nos consumir. A
razão é nossa âncora, nos guiar para o
mundo melhor construir. Irracionalidade
não vai nos parar. A luz da razão vai
nos guiar. Conturo, nós vamos lutar. A
verdade sempre há de brilhar e
irracionalidade não vai nos parar. A luz
da razão vai nos guiar. Contra obscuro,
nós vamos lutar. A verdade sempre há de
brilhar. Ah.