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É Tudo Verdade?! Diálogo com Heidegger E Henry Bugalho

o laine eu não sei se tem alguém aí sim
computador é difícil chat ao vivo deixa
eu ver aqui
e curta o chat não se esqueça papá como
é que eu vejo chat aqui
o caramba instituto principais mensagens
chat ao vivo
o cara que complicação
eu não sei se eu tô sozinha só tô
falando
se alguém me manda uma mensagem aí minha
não consegui tá que eu tô vivo que eu tô
online ou para tem alguém polpa beleza
beleza beleza tá online e aí meus
queridos tudo bom com vocês tranquilo ou
tranquilo mesa tranquilo leva tranquilo
mudo é nesse vídeo se todos aqui que eu
tô gravando o objetivo para gente é para
conversar sobre uma um vídeo que acabou
de gravar o henry bugalho hoje né ele
fez um vídeo que o objetivo é o objetivo
é interessante boa noite márcio rodrigo
freire samantha então o que a gente tem
a fim aqui está a fim de falar que hoje
é sobre verdade né o único galho tem
formação em filosofia e ele apresenta
essa questão mo regularmente de vez em
quando ele fala sobre essa nossa ampla
abertura semântica para o conceito de
verdade e eventualmente ele recorre ao
conceito de verdade que é o mais
clássico next
ah é verdade enquanto correspondência
entre discurso de um lado e fato de
outro de outro lado é o que eu quero
abordar aqui a pra gente o que eu quero
discutir com vocês essa noção que a
gente tem de fatos que na verdade eu
quero apresentar a aos problemas digamos
assim da chamada pós-modernidade ou dar
chamada ah sei lá modernidade com o nome
que você quiser com celular lacradora e
todos esses nomes de ofensa que se dá
por negligenciarem ou diminuírem o valor
da verdade o coisas nesse sentido o que
eu quero tratar com vocês é sobre uma
percepção que muitas pessoas têm né que
inclusive é uma percepção que talvez
possa ser voltada até cantik para mim é
o penúltimo dos filósofos modernos eu
acho que o último dos filósofos modernos
é região e depois a gente tem uma grande
filosofia contemporânea a partir daí mas
isso é uma frescura minha na minha
cabeça e divisão é do sobre acerca do
pensamento
o mundo não é exatamente o motivo do
nosso vídeo que o que me interessa é
essa ideia de fatos do discurso
corresponder a fatos e que na verdade
gente está preso na nossa percepção é
isso que eu quero dizer né o a base
desse vídeo fundamento desse vídeo é a
ideia de que a verdade não é tão simples
assim ela é muito mais difícil do que
normalmente se pensa quando a gente usa
esse esquema simples na verdade enquanto
correspondência entre discurso e fato
porque a grande dificuldade que a gente
tem é dizer exatamente o que que é um
fato que que é uma coisa uma coisa que
acontece independente da realidade
humana porque quando a gente está
mergulhado na dentro da nossa percepção
tudo que a gente alcança é o fato
mediado pela nossa percepção muitas
vezes fala em representação por exemplo
se eu digo assim eu tô pegando essa
instrumento faz um barulho desgraçado eu
não tô vendo o instrumento também não tô
ouvindo instrumento ensina é o que eu
chamo de vídeo que eu chamo de ouvir já
é mediado pela minha capacidade
perceptiva é aquilo que eu percebo
e tem vários tem várias coisas
interessantes que a gente pode dizer eu
acho que uma coisa que me incomodou um
pouco no vídeo do do em apesar de ser um
vídeo é um vídeo com um objetivo muito
interessante falar vanessa fala alguma
coisa que eu falo o tempo inteiro aqui
né que é o fato de que a gente tem que
acreditar nas coisas não adianta a gente
acredita instituições a gente acredita
em instituições de jornal e tal gente dá
credibilidade e se não for assim a gente
não vive né a gente não teria como a se
estruturar como sociedade moderna
contemporânea a velocidade que as coisas
têm que ser agora se você não acredita
em algumas instituições você
simplesmente deixa de agir deixa de
viver e deixa de a tomar a dianteira em
várias coisas assim porque eu sinto sem
por exemplo do mecânico né que você
acredita no meu canto e não sabe mexer
porcaria nenhuma do seu motor mas você
acredita em álcool e no mecânico que
você usa ou então em vários mecânicos é
mesmo que você não acredite um só seja
meio digamos assim cético né e é
exatamente esse que é o ponto lucas a
questão do linguistic turn né virada
linguee
eu não sei se ela resolve também não sou
competente para discutir a profundamente
a tal da linguística internal avenida
linguística mas o meu ponto é que a
gente percebeu há muito tempo atrás pelo
menos desde kant pelo menos aí gigante
que na verdade a gente vive no mude de
representações aí então você diria kant
né já a gente consegue alcançar no
máximo o mundo fenomênico e tem questões
que a gente faz sobre a o livre arbítrio
sobre deus sobre algumas coisas assim
que estariam no aspecto diferente e
outro nível do do número enfim mas a
filosofia de kant muito mais complexa
disso o dia que eu tô falando para vocês
eu nem competência de novamente a para
vocês linguistic turn foi um nome dado
vi a para a chamada virada linguística
que é a uma compreensão de alguns
autores de filosofia que a linguagem
virou uma uma espécie de ser ne da
filosofia
o aceita ser muito 20 cães têm bitcoins
têm e outras personalidades que fizeram
esse movimento de virada linguística
colocar linguagem como foco muito
importante da filosofia no caso muito
evidentemente ocorre isso evite
medicamentos estar mais o que eu tava
querendo mostrar para vocês é outra
dificuldade que a ideia é a de que a
gente não pode acreditar nem mesmo
daquilo que a gente percebe né então sim
um exemplo que as pessoas sintam quando
a gente está falando sobre esse tipo de
assunto é uma brincadeira um joguinho
que o rei que eu faz acerca desse
negócio da linguagem se eu pego né a vou
repetir aqui vou mimetizar a proposição
a colocava em vídeo me incomodou um
pouco no vídeo do and essa ideia de que
a gente tem que seguir a gente quem
gostar dos filósofos que são claros são
simples que tem gente que escreve
difícil meio que para parecer
inteligente ou qualquer coisa assim mas
eu
e vocês nesse vídeo aqui tentando ser o
mais simples possível que as coisas não
são simples é que a de vez em quando os
seus autores têm uma linguagem difícil
rebuscado é cheio de frescura e não sei
o quê e isso não deve servir como acabo
para mim a visão muito claramente sei
como acaba acontecendo quando você
escuta um vídeo como doente do gás você
pega um um autor que é mais difícil mas
ele buscar ele esse cargo até mesmo que
essa não tem sido a intenção do e isso
acontece isso é óbvio né então a pessoa
que houve o é concorda com ele
normalmente vai pegar o autor rebuscado
e falar a esse cara que tá escrevendo
difícil só para parecer inteligente ou
nem aí não é assim não é assim gente tem
que tomar cuidado com isso repito mesmo
que eu e não ter não quisesse dizer isso
mas vamos voltar aqui por exemplo do o
exemplo do reino né aí que eu falar da
ideia de que você o o discurso não
consegue necessariamente da conta da
realidade tão co
o complexo conbala é e é que eu tenho
uma coisa muito interessante que ele tem
uma virada para a heráclito né é aquele
que é muito importante para rio e
heráclito fundamentalmente é importante
para ele por causa da ideia de movimento
quer dizer o conceito e aí eu vou me
aventurar por uma coisa que eu não
conheço ok correndo é super complexo
super complicado mas o conceito ele
dificilmente consegue abordar o objeto
porque usou na reta e
ah foi mal é os objetos normalmente
muitas vezes eles estão eles estão em
movimento eles estão em movimento e é
difícil você aprender o objeto com as
palavras significar significar o os
objetos a partir das palavras porque os
objetos estão em movimento deixando um
pouquinho rapidamente regra de lado a
gente pode falar isso em relação à o ser
humano e aí eu vou dar um exemplo assim
científico é que é bastante complicado
belo entra numa questão assim mais
complexa que mas é fácil de entender por
exemplo a gente chama ao primeiro tipo
de ser humano que aparece o primeiro
gênero homo né que aparece a gente chama
de homo habilis o que que a gente chamou
esse primeiro homem que aparece de homo
habilis porque na da tava com ansioso as
ferramentas desse da época de que o homo
habilis surgiu da tava se instrumentos
né pé
bom então o homo habilis era um bicho
que a já era capaz de lascar pedra né
intencionalmente para produzir um
artefato de até umas a questões
estéticas os artefatos no da áfrica não
é só quebrar com a utilidade e todo uma
inclinação para fazer um negócio
perfeitinho simétrico e downtown fazer
uma característica bastante humana ali
né aí o homo habilis foi caracterizado
como esse primeiro bichinho do gênero um
ombro só que isso depende da descoberta
que foi feito na época que das
descobertas que estão sendo feitos na
época que se nomeou essa criatura ocorre
hoje em sabe o homo habilis eu acho que
ele é de 22 milhões de anos alguma coisa
assim é isso mesmo dois bilhões de anos
atrás e a de posteriormente a gente
descobriu ferramentas mais antigos do
que isso de três a de 3 milhões de anos
atrás então a gente tem esse problema
então a gente tem esse problema quer
dizer
me chama hoje esse bicho de um lápis
porque ele seria o primeiro até ficar
sua capacidade de realmente pode ficar o
seu meio para sobrevivência fazer a
ferramentas e tudo mais só que hoje a
gente já sabe que antes dele certamente
tinha tinha outros animais faziam o
mesmo a então a gente tem essa
dificuldade o australopithecus talvez
provavelmente ele tinha capacidade de
fazer essas mesmas ferramentas então o
australopithecus apesar de ser chamado
macaco da região austral ele tinha essas
capacidades humanas como o humanoides
gigantes assim né então a gente tem esse
problema né que o próprio conhecimento
sobre os objetos está em movimento e é
um tanto difícil aprender os a realidade
com as significações com palavras que
exprimem um certo conceito e aí vamos lá
e vou deixar esse detalhe de lado e
vamos voltar para o exemplo do reino
hoje é tudo reino é o seguinte imagine
que você escreve assim ó agora está
chovendo
e agora a noite né que é mais simples eu
escrevo agora a noite bom eu escrevi uma
verdade nesse papel agora é noite aí eu
embrulho esse papel coloca aqui na mesma
vou dormir amanhã eu acordo de manhã e
esse mesmo texto se eu lê de manhã ele
de manhã é claro que são jogo né tem tem
como a expressar como é que isso
funciona e de que a verdade nessa frase
seria daqui é dependente da origem do
contexto em que ela foi escrito e tudo
mais mas vamos lá você abre o negócio de
manhã o texto é o mesmo e o texto é o
mesmo só que se você ler o texto de
manhã tendo como referência aquela
realidade que está escrita no texto
agora é noite fazer a esse texto é falso
né esse texto é falso agora de manhã
esse texto é falso claro isso é uma é
uma brincadeira que eu faz mas ajuda a a
gente experience is experienciar esse
problema da relação entre o movimento
dos objetos e a própria real
a significação do texto que a capacidade
do texto o significado o objeto a que
ele se refere né ele tá se referindo com
tema agora mas só que ele tá se
referindo com o tema agora numa
circunstância é numa circunstância
contextual específica se você tira o
texto da circunstância contextual em que
ele tá ele pode ser considerado falso
nesse o nessa outra circunstância a
contextual em que esse texto a estado em
que se testar então esse é um exemplo
que eu gostaria de citar assim de olhada
né para gente ter uma noção de desse
tipo de dificuldade que o sus é entre a
significação e os objetos mais mas tem
uma coisa que além disso é muito mais
profunda e muito mais difícil que a
ideia que enfim isso tá no berço da
filosofia enquanto a filosofia clássica
né o que é filosofia clássica como eu
disse para você aliás eu vou fazer
vídeos sobre a filosofia filosofia
chamada pré-socrática né
a chamar de filosofia antiga o pré
platônica que é mais apropriado que é o
tempo que o max e o monstro usam para
caracterizar essa nova edição de 2016 da
loeb library clássica o moderfucker
enfim gente vai trabalhar isso acabou de
chegar a blusa no meu instagram tá lá as
fotos dos livros que chegaram os outros
eu não consegui eu não consigo comprar
os outros porque eu tive um problema no
meu cartão ele não viu registrou negócio
internacional do casseta lá e aí vai
demorar um pouco a chegar os outros mas
eu vou fazer mas eu vou fazer essa essa
série para gente mostrar como é que são
as dificuldades de interpretação e como
é que as coisas não podem ser tão
simples assim como a gente trata como
verdade como correspondência em
afirmações sobre todos os pedir história
e de interpretação de textos né tudo um
pouco ou bastante mais complexo mas aí
eu gostaria de deixar claro que essa
questão não é difícil só para dita
ciências humanas outra divisão super
complicada que eu pretendo trabalhar no
meu curso de história
o que que envolve por exemplo época de
droysen ninguém que ele faz opera-se
nessa divisão de ciências humanas e
ciências que são ciências do espírito
legais vai sim shaft máfia em alemão as
ciências do espírito e as ciências ditas
naturais na tua vai ser chato né vai ser
chata é e essa divisão augusta na
verdade no final das contas essa divisão
a bela porcaria e aí como eu já disse
para vocês e outras oportunidades e isso
acaba embarcando na ideia de fantasma da
máquina né que a se diz retornável até
de car mas eu diria mais eu vou avançar
uma afirmação mais mais ousada eu diria
que isso se retorna até os óculos os a
filosofia antiga dos dos dos mistérios
órficos quem inclusive influenciam
platão aliás isso gera uma outra coisa
que é uma crítica à a nick nick vai
dizer que a platão e uma galera é muito
apolíneo né muito voltado à
bom e se separa demais do dos correios
do do lado do barco né dado uma visão
assim mais humana e mais relacionada às
emoções e tudo mais eu acho que essa é
uma visão completamente errado que no
fundo o problema de platão que o próprio
a gente está querendo criticar está na
vinculação de platão com esse histórico
ó fico né essa ideia de negação da
matéria e louvor do espírito né que vem
com aquela ideia no na mitologia óptica
em que você tem a ideia de que na morte
dos titãs ou o mundo o mundo humano né a
essência humana é parte titânica que
gera parte material e parte a aba quista
né ou partiu espiritual enfim mas só que
já é um devaneio que a gente já tava
sobre outras questões mas o que me
importa é entender como que me importa
entender é que essa this
e lá no mundo plástico especialmente
aparece no tt do por exemplo que é o
problema de que para a t tu é para teté
barco eu estou usando o barco como
dionísio né como sinônimo kebako é o
nome é o nome é é o nome latino do deus
dionísio né tem uma simulação aí de 2
deus diferentes e tal e a gente pode
tratar como intercambiável os dois ovos
né mas voltando aqui o nosso ao nosso
assunto então é desde de dentro pelo
menos né que eu eu dizia é melhor a
gente falar pré platônico do que parece
o prático porque o próprio só que ele é
muito plenamente encaixado inclusive
dentro do seu fiz inclusive os que são
tratados como pré-socráticos como por
exemplo demócrito alguns deles como
demócrito são posteriores inclusive a
sócrates a marcação e péssima embora
seja marcação canônica consagrada por
deus a irmã nilza watercruz né
e retornando a ideia aqui então lá no te
tu já tá com essa discussão que é uma
peça fundamental do do meu interesse ele
né para gente dar na antiguidade a gente
vai ele vai ter uma hora nesse movimento
que a gente vai fazer fala depressa o
cara que a gente vai parar no tem dentro
depois vai ficar um tempaço só falando
do teté obra muito importante para
interessante mas aí a ideia é a
discussão que tá valia que conhecimento
não podia ser simplesmente derivada de
aparelhos teses não é o de percepção e a
de platão tava tentando lidar com esse
problema está tentando superar esses
problemas e eu digo como kant muito bem
percebeu a gente não escapa do fenômeno
ou a gente não escapa da percepção a
percepção aí é inescapável inescapável e
quando a gente diz assim que o que a
gente tem um discurso a gente faz a
verdade como critério de adequação entre
discurso e fato o problema é que não
existem fatos isolados ou pelo menos a
gente não alcança fatos isolados a gente
só alcança fatos
os saldos pela interpretação ou
perpassadas pela representação que você
faz quando você observa alguma coisa
sempre quando você observa você observe
a representação e não o fato isolado e
isso é muito simples porém profundo ele
é muito simples de compreender que tipo
assim vamos lá você está me enxergando
agora você não tá me vendo você tá vendo
uma reprodução do do meu áudio uma
reprodução da minha imagem de em forma
de vídeo porque você tem impressão de
profundidade mas você tá vendo na tela
chapada que não passa de uma imagem para
além disso que você tá vendo na tela a
sua própria percepção se eu tivesse falo
na sua frente a sua percepção já é uma
reprodução de uma imagem já é o que a
gente chama de representação é uma
representação do que está presente do
que tá na frente de você mas não é
exatamente a não sou exatamente eu é é a
representação de mim que você é que você
observa que a sua mente reproduz ela
produz uma imagem e essa imagem é o que
você chama de pedro
o pedro não não o que você conhece não é
o pedro em essência digamos assim ou não
é o pedro objeto é o pedro perpassado
por uma pela sua percepção e assim a
gente pode ir assim estudar isso dá azo
isso dá espaço para um várias discussões
psicológicas é complicadas a cerca de
você se acha feio você se acha gorda
demais às vezes nem é porque isso é como
você se percebe né as pessoas com aquela
doença de vomitar como é que é o nome é
esqueci a enfim a pessoa não se enxerga
como realmente é pera aí que eu tô
gravando então a gente tem essa essa
anorexia exato então a gente tem essa
realidade eu acho que eu tenho que falar
um pouquinho mais baixo eu tô aqui na
casa da minha querida mãe e aqui
apartamento e eu tenho que falar um
pouquinho mais baixo então a gente a
gente tem essa realidade então a gente
tem essa realidade em que a gente está
inserido na nossa percepção
é o critério que a gente tem para o usar
o a gente tem um critério para
distinguir o uma frase quando a gente
faz uma frase é verdadeira tem uma frase
é verdadeiro é
e essa frase ela é a correspondência com
que a gente percebe tem que ser uma olha
que completa olha e complexidade porque
você às vezes percebe errado sempre
percebem suficientemente que eu quero
dizer quanto é que sabe suficientemente
eu estava dizendo eu interrompi aqui mas
a a por quê que eu disse eu digo que
isso é fácil de perceber porque é o
seguinte quando você me ver vamos ver
você tá vendo isso aqui é isso aqui para
você é marrom eu já até falei uma coisa
mais complexa que não existe uma rom na
verdade marrom é um amarelo e um
contexto específico né uma luminosidade
diferente que tem vídeo sobre ciência
sobre o que explica isso que o marrom é
apenas um amarelo num contexto
específico e aí ele ele você representa
esse amarelo nesse contexto específico
como o marrom e até por causa disso você
não consegue vir à luz marrom você só
consegue ver a luz amarela porque alguma
novidade é que metia a própria a própria
a iluminação né não tem como você gerar
enfim mas eu tô viajando uma
complexidade
é o fato os cinco lindas é o seguinte o
que você encher que você chama de marrom
que a filosofia contemporânea analítica
me chamar de qualho né as quais que você
percebe é que eu que gera na sua aquela
representação que você gera esse marrom
específico ele não diz o que que é o
objeto ele disse que tipo assim um
conhecimento mínimo zinho assim difícil
que a gente sabe que tem o fortão alguns
emitir aqui é bate na no objeto e limite
luminosidade e o limite fótons esse foto
uma certa sua retina e e aí tem você tem
receptores específicos red green e blue
né e aí e é isso interpretado tá só que
isso não diz o que que é o objeto você
não sabe o que que é tipo assim o foto
ele vai te dar você sabe você consegue a
qualificar isso quantificar isso a pelos
restos né os hertz aqui são em umas um
grau específico desses restos tem uma
cor específica é a luminosidade mais os
restos você consegue
a frequência da luz e tal só que aí o
que que a gente sabe a frequência da luz
sabe quantificar a frequência da luz mas
você sabe me dizer o que que é
frequência objetivamente eu tô dando
assim um objeto o que que é frequência é
é o foto vibrando é o fóton piscando é o
quê que é a frequência né a isso a gente
não tem como diz o que o que até
eventualmente pode ser que ir no futuro
seja xingou muito claramente o que que
significa o assim mas aí é o nada
respondeu aqui seria vibração mas que
vibração são vibrações por segundo
vibrações a 33 restam não sabe a gente
tem dificuldade para definir o que que o
que que é o fenômeno que acontece na
matéria por exemplo a gente tem
características do dessas partículas
como espinho né ah o quê que é o spinner
é o bicho girando mesmo é por causa do
nome não é
a dificuldade para saber o que que
acontece elementarmente no objeto puro a
gente não consegue enxergar um foto a
gente não vê um foto ele não sabe se é
uma bolinha se ele é sei lá no balanço
do espaço tempo não a gente não presta
tem dificuldade para compreender o que
que é o próprio objeto que todo objeto
que a gente percebe é uma é todo objeto
que a gente percebe já passa pela
percepção então a gente não consegue
enxergar os objetos neles próprios
isolados todos os objetos para a gente
enxergar os eles passam por um aspecto
qualquer de percepção e por quê que isso
para mim ah é importante o que disse
para mim importante porque a aba lucy
esse conceito clássico de verdade e aí
eu vou começar almoço demonstrar para
vocês que isso que eu tô falando é muito
claro quando você fala assim por exemplo
se é amanhã ou hoje na frança choveu
hoje na frança chuveiro para eu dizer
que essa frase é verdadeira
provavelmente muito de você não faço a
menor ideia que tá acontecendo na frança
e lá que quanto mais um território
inteiro da frança para saber se choveu
não agora se você viu um vídeo ao vivo
que que tá caindo chuva lá você pode
dizer um eu verifiquei né eu percebi a
realidade de que choveu hoje na frança
só que ele perceba o critério para você
dizer que essa frase corresponde à
realidade é a sua percepção o que se
você tiver um vídeo o vários vídeos na
frança mostrando que não tem chuva em
qualquer lugar da frança ou se você
compreender de meteoro meteorologia e
conhecer as ferramentas de estudo
específico e conhecer alguém que
trabalha institutos de meteorologia na
frança e tudo mais você o seu critério
para dizer que isso é verdade ou não é a
sua percepção você tá
e na sua percepção como critério de
verdade relacionado ao critério de
verdade então a mesma coisa que por
exemplo você chega na casa de alguém e
olha a porta da casa da pessoa e essa
pessoa fala para você na minha casa tem
três quartos dois banheiros você não tem
como saber se essa frase é verdadeira a
não ser que você vai lá e verifique você
vai lá e olhe entre tudo mais é então
assim o fato existe objetivamente mas
você só consegue saber algum aspecto
acerca do fato passando por esse
processo de percepção passando por esse
processo de percepção então o que
acontece é o seguinte a dificuldade não
é só crer na televisão no no jornal no
cientista o fato é você não se você a
largar demais o seu projeto de ceticismo
você não pode confiar nem na sua própria
percepção e tem vários várias
brincadeiras filosóficas aí sobre isso
por exemplo tem o o o experimento mental
do cérebro na cuba tem o filme da matrix

quem sabe as suas percepções não não tem
o o demônio do de kart né que vai falar
assim agora sim do vídeo de tudo você tá
duvidando de tudo mas quem não garante
que aquilo que você tá percebendo é uma
coisa gerada por um demônio zinho que
tem a intenção de fazer você perceber
algo errado não sei que quando você tá
sonhando no momento no sonho você tem
certeza que quem sonha na real então a
gente tem esse problema de distinguir a
a si as nossas percepções mesmas se
essas próprias percepções não estão
viciadas por um uma coisa ou outra então
a gente vai exemplos extremos e
obviamente experimentos mentais apenas
do tipo ah será que o meu cérebro numa
cuba qualquer coisa assim mas vai para
coisas tão simples como se eu tô
enxergando isso aqui direito se o meu a
minha visão do tá com algum problema se
a minha memória não tem problema né tem
essa questão das falsas memórias então
às vezes você lembra de uma coisa vai
falar não aconteceu isso comigo e não
aconteceu não aconteceu você tá
lembrando errado e você
e se existem fenômenos como falsas
memórias e eles existem então você não
pode confiar nem o que você acha que
você viveu certeza absoluta você não
pode ter porque você existe um fenômeno
registrado científicamente respostas
menores o que que significa isso tudo no
final isso tudo põe em xeque a o
problema de iria se isso já tava o posto
em xeque bem só de plantão né o problema
da informação de você considerar o fato
aquilo que você percebe que a gente
sempre está considerando o fato aquilo
que a gente percebe que na verdade passa
por um processo de representação daquele
objeto que é você não esgota o objeto
vocês gosta simplesmente aquilo que você
percebeu né com tipo assim se eu tiver
com um óculos avermelhado né avermelhado
você vai enxergar tudo meio vermelho e a
própria percepção que você tem já é um
óculos avermelhado no sentido de que ele
não percebe o seu olho e sua capacidade
cerebral você não recebe todos os
aspectos a luz visível então você tem
o bicho barulhento aqui que ele vai
emitir algum ele vai emitir a fotos para
essa cama e você vai ver do lado daí
tudo mais porque a grande questão é esse
a você não você não enxerga todos os
aspectos da daquilo que a gente chama de
cor que se dá a partir do espectro de
luz visível que tem um limite então você
não enxerga todos os fotos que o ou
todos todas as frequências de energia
energia de foto que essa criatura em
mente para você assim enxergo uma
parcela quer dizer a sua própria
capacidade de visão ela é limitada mesmo
que você não quer a considerar inclusive
dificuldade de que o a vibração ou a
frequência de luz não é exatamente a
mesma coisa que a representação que você
faz que isso por si só já é uma
dificuldade a criar uma dificuldade
muito complexo sobre a qual falar é
difícil até expressar mas além disso uma
coisa ainda mais simples que a gente não
enxerga todos os aspectos estou o
espectro de a
a energia eletromagnética que tem buscar
que a gente enxerga um espectro só então
você não enxerga tudo que aquele objeto
tá emitindo para você visualmente você
não ouvi tudo é tem aquela discussão
estava sendo feita sobre dólar eu estou
né mas você não ouvi tudo tem o apito lá
para cachorro que você apita e o
cachorro ouvir e você não ou aí você
falar qual é o som do apito dá para
cachorro com deve ter um som ou aquele
bicho arisco tu o cachorro escuta você
não escuta embora esteja sendo emitindo
um som você não sabe o som que aquele
aquele aquele apito faz né porque não é
o som não é exatamente o que o apito faz
é o choque do da vibração do ar com a
capacidade auditiva específica né então
o som é o resultado na verdade então é
uma coisa que inclusive tá em demócrito
né tudo é falso na verdade de uma única
coisa que é verdadeira são são os átomos
eo vazio né segundo uma leitura enfim
gente vai falar sobre isso
especificamente né não é segundo de moto
sobre o que dizes
eu acreditava em mas o o importante
notar aqui é que esse problema é isso
coloca uma questão inclusive para
ciência que é uma quer questão que o
enrugado tava debatendo ali né que esses
caras dessa direito a malu cada eles são
pediu para ciências não é uma realidade
enfim fazer um monte de complicações
para a gente de insulfilm vocês a não
acreditar em os cientistas nos jornais e
tudo mais é para poder vender algumas
coisas que eles querem e aí inclusive o
henry fala que ele tem dúvida se eles
acreditam mesmo naquelas coisas ou se
eles inventam de propósito uma espécie
de narrativa que ele caráter que lhe
caracteriza narrativa como mentira acho
uma caracterização ruim não gosto dessa
ideia de falar que narrativa é é um é
vincular o conceito ou a significação de
narrativa a mentira narrativa um still
did the de manifestação da linguagem né
na forma da narrativa você pode ter
um deles e narrativas falsos mas enfim
como eu já disse para vocês linguagem é
posta né então você quiser dizer que
narrativa é mentira para aquela
estrutura retórica dele tudo bem eu só
acho que isso pode causar confusão mas o
fato para mim é muito caro por exemplo
no caso do trabalho tenho certeza que em
alguns casos ele faz de propósito ele
sabe que ele tá inventando uma coisa que
não tem correspondência com a realidade
mas como ele sabe o que que eu não tem
como checar e como ele sabe a
importância da linguagem né do linguiça
que tarde que a gente fazia aqui o
importante não é chegar a objetos em si
até porque ninguém chega nos objetos e
se o importante para ele é construir
acabou sus de compreensão da linguagem
das pessoas porque aí as pessoas vão
valorizar essas são aquela outra ação a
depender de seus interesses políticos
entre por exemplo a como a gente tava
falando o quê de economia como economia
muito importante né ele constrói um
discurso contra os cientistas eu não sei
o que na verdade por um interesse porque
ele sabe que o bolsonaro abraji de
ah tá certo o interesse ele tem que
justificar racionalmente ele tem colocar
na linguagem das pessoas a crença de que
aquilo funciona não funciona enfim mas
aí o que me interessa o que eu tô
tentando trazer para vocês é o que é
outra figura que está no título do nosso
vídeo que é raiva o que que é esse
nazista desgraçado genial maldito dos
insetos é rádio eles caíram um texto
chamado ser tempo na verdade ele trata
esse tema que vou abordar em outras e
outras oportunidades mas tá lá em série
tempo que por acaso eu tava lendo esses
dias que ao texto que no meu deus do céu
vou morrer e não vou terminar de ler
esse texto e não vou conseguir
compreender o que quer dizer mas a gente
tem que tal pontos do texto aqui são há
mais ou menos compreensível digamos
assim um desses pontos é o parágrafo 44
a dgci tempo em que ele apresenta uma
noção de verdade dá uma vamos eu tô
acostumando dizer isso para vocês né
vamos esquecer
é feito o que conceito é muito
complicado falar de conceito que
conceito tem a ver com a se relaciona
semanticamente com algumas a algumas
posições como a do rei que eu por
exemplo o que que tem a ver com a direto
desenvolvimento do conceito inclusive
historicamente eu acho que
complicadíssimo por exemplo tem um
historiador alemão que eu esqueci o nome
agora e não vou lembrar e dane-se né que
ele fala sobre o conceito de história
que ele quer dar uma ideia de
desenvolvimento dentro do a dos
conceitos é minha ideia o lucas não sei
se tá falando comigo ele está dizendo
não entra nessa coisa de hermetismo ver
não é exatamente isso que eu quero fazer
não quero entrar em é metido no verbal é
por isso que eu falo pra gente abandonar
a ideia de conceito ea gente adotar uma
posição mais próxima do seus filhos né o
linguista suíço que ainda que
significação com significação porque
tudo mais simples de entender e aí o que
que o raio que faz e eu vou dar essa
abordagem isso mais relacionada com a
idade significado ele tá dando um outros
a palavra verdade e ele vai falar que na
verdade esse cor você pense no
significado que ele tá querendo adotar
para palavra verdade é um significado
mais a ele inclusive já tá parece oposto
até na própria palavra grega aletheia né
que a lei tem esse prefixo alpha é o
prefixo de negação gente sempre fala
isso que com vocês o alfa o alfa
privativo né então o prefixo de negação
e esse letéia que vem ao final se
relaciona se relaciona se relaciona com
o rio do esquecimento let’s né que
aparece inclusive no final da república
de platão então a gente tem essa ideia
de que na verdade eu a verdade a palavra
verdade teria uma etimologia para rares
relacionada com a ideia de a ausência de
esquecimento e ele vincula isso com a
ideia de como é
e como é que é o nome cara desvelamento
desvelamento então raiva e vai tratar a
verdade como desvelamento embora ele
esteja dizendo uma coisa completamente
diferente do que eu tô dizendo que
completamente diferente do que eu tô
dizendo aqui essa colocação específica
dele de verdade pode ser tratada como
diz é desvelamento ela é muito
importante para mim para tentar mostrar
para vocês como é que funciona a como
funciona como vocês devem compreender
ciência como adquirir conhecimento de
uma maneira mais ampla porque por
exemplo aquelas coisas que o um pouco
ele vai colocar uma linha para você
distinguir o que quer a ciência
propriamente dita e pseudociência e tudo
mais porque isso traz uma série de
problemas e isso acaba informando
algumas coisas como a como história isso
como é que você vai tratar a história
como ciência como é que
e você como é que você vai tratar é
interpretação de textos clássicos por
exemplo como ciência se há a questão se
transforma em uma coisa que pode ser
refutado ou não né como é que você vai
tratar eu vou dizer uma coisa muito
simples arqueologia como ciência você
como é que você refuta uma achado novo
como é que você refuta uma uma
descoberta nova de
e o papel aquela aquele google
bom vamos lá tá me 20 então por exemplo
você tem essa questão específica como é
que você vou dar um exemplo específico a
gente vai tratar nos próximos vídeos
aqui tem um papiro que foi encontrado
que é o devem devem né papiro de derveni
acho que assim que é um áudio que é uma
cidade que fica na gripe lá na gracie
foi encontrado no papiro lar para mim
isso obviamente o foi um achado
científico que tem antes não se
conheciam o texto entrou um texto a mais
no arcabouço de conhecimentos humanos e
inclusive traz informações a mais sobre
a compreensão de autores clássicos sobre
o orfismo por exemplo então para mim
muito claramente nesse caso você tem uma
descoberta que é científica ela traz um
conhecimento científico a mais a
humanidade antes da humanidade não sabia
que existia esse texto agora a
humanidade sabe que existe esse texto
desde
oi e aí esse texto vai sendo analisado e
quando esse texto vai sinalizado vai se
sabendo mais sobre outros autores vai
sabendo mais sobre os mitos órficos é
que a gente já mencionou aqui por
exemplo então isso traz uma isso traz
uma informação nova e ela traz é ciência
isso no sentido de reconhecimento novo
conhecimento novo sendo que antes não
existisse conhecimento da humanidade
adquiriu conhecimentos novos e nesse
sentido você está fazendo cientista
ciência é uma coisa que tá entrando no
conhecimento humano e aí eu vou avançar
a minha afirmação que eu vou usar a
proposição de raio era cerca dessa desse
desse valor da verdade quando verdade
como o desvelamento bom a humanidade por
exemplo ao a a europa por exemplo ela
não conhecia que existe um continente
olha só que coisa ela a a humanidade não
sabia que
o continente aqui quer as américas né
são são um pedação de terra que é
dividido e a gente chama de continentes
eu não sei nem porque né que é um grande
pedaço de terra que vai de uma ponta a
outra as américas era um pedação de
terra que não se conheciam e aí agora se
conhece você conhece porque eles
chegaram aqui e desvelaram o descobriram
como se chama na linguagem no linguajar
comum descobriram esse pedação de terno
então isso é um conhecimento é ciência
para esse povo europeu que ela que não
sabia que tinhas pedação de pé é a mesma
coisa alguém citou aqui em relação a
descoberta de planetas não tinha não se
sabia sobre o planeta e esse esses
planetas e descobre eventualmente eles
entram no arcabouço de conhecimento da
humanidade então a gente tem um processo
e aí eu vou chama atenção para que ao
nosso negócio aquela que nossa questão
da percepção na verdade a gente está
inserido a gente nasce inserido na nossa
percepção limitada aqui ó
e a gente tem essa eu tenho um vídeo
sobre a ficou e já e punir a relacionado
à crença religiosa como uma espécie de
estrutura psicológica de fiscalização
interna depois você procura aí a para
trás é como é que é deus do estado acho
que o capítulo 4 vídeo quatro sei lá
alguma coisa assim mas o que eu quero
colocar aqui para vocês o seguinte que a
humanidade está toda a todo momento
descobrindo coisas novas e é isso que
faz a ciência na verdade ela descobre
coisas que antes estavam digamos assim
cobertas mas que a gente não sabia antes
os procedimentos científicos eles têm em
comum a ideia de que a gente tá
desvelando a gente tá descobrindo a
coisas que antes a gente não a gente não
conhecia está conhecendo coisa o nosso
péssimo eu já abandonei raiva é meu
amigo ele tentou falar sobre como o
airbag de platão interpreta platão tô
cagando para rainha agora já chutei o
nazista safar
e eu tô falando agora de uma coisa que
ele falou que tem a ver com essa
perspectiva hermenêutica que ele tem
aqui eu já joguei fora que tá falando eu
tô falando da minha questão não estamos
falando de absolutamente de
reminiscências de nada disso estamos
falando seguinte quando você nasce assim
que você nasce você nasce dentro da sua
percepção você não tá lembrando de nada
não tem nada a ver como é bom olha não
tem nada a ver com isso você na se você
tá embebido na sua percepção tudo que
você conhece né eu tô tentando só ó
protágoras ostentam em tenta entender
isso tudo que você conhece é a parte da
sua percepção e aí você tem uma
percepção limitada do mundo então por
exemplo se eu tenho essa questão do da
terra plana que o pessoal tava tá
falando né é porque esses animais que
caem nessa história ele está vendo aqui
ó olhando aqui simplesmente olhando pro
lado de dentro o outro não tem como
saber se a terra é plana se ela é
redonda se ela é da forma que eu já vale
e as pessoas partem da sua percepção
particular só que o que acontece o quê
é o que a gente chama de ciência moderna
a paz ela esquematiza grandes estruturas
de percepção humana por uma estratégia
que envolve experimentação tratamento
profundo jogar o pé na lata do lixo não
mas a ideia é que a gente faz é certas a
certas estruturas de experimentação e
verificação que isso se dá na história
quer dizer é muito simples explicar por
essa visão porque a gente sabe algumas
coisas aqui que não se sabia há 800 anos
atrás é porque na verdade eu te processo
científicas eu não tô dizendo que que é
o processo dizendo o resultado dele esse
processo científico que eu não estou
falando como se faz da maneira que se
faz qual o que que ele faz no interior
dele eu tô falando o resultado o
resultado é o alargamento da nossa
camada de percepção então você fosse só
naturalmente não consegue perceber
formado a terra só que por vários
trabalhos feitos ao longo do tempo
e hoje em dia bastante ridículo falar de
uma coisa dessa porque há muito tempo
pessoal já sobe lá em cima e já olha com
os próprios olhos e ver que é perto não
é plano vai a gente tem de desde era
tosse tênis pelo menos né o cara que fez
a medida inclusive a calculou a
curvatura da terra e teve pela curvatura
a capacidade de quase e acertado qual é
o tamanho da terna da circunferência da
terra então todas essas percepções são
armazenadas pela humanidade e ela serve
para as gerações futuras então você não
vai precisar inventar a roda de novo
você não vai precisar aprender como é
que se faz o fogo de novo porque já
aprenderam como se faz o fogo inclusive
agora nenhum almoçar peso ainda né eu
acho que era o como é que é o homo
erectus que foi na época do homo erectus
que descobriram o fogo a conseguindo
dominar o fogo então você não precisa
aprender a dominar o fogo sempre porque
já fizeram isso lá atrás e essa essas
informações são passadas para as
gerações futuras a humanidade faz isso
coisa que os outros animais não fazem
passasse
as ações essas percepções a capacidade
perceptiva perceptiva humana é passada o
conhecimento dessa pesquisa passada
pelas próprias para pelo para as
próximas gerações de maneira que isso se
amplifica e a gente vive numa sociedade
de tal que como o henri tá falando muito
bem não precisamos a gente pessoalmente
conhecer tudo e nem consegue sempre seu
conhecimento de direito sabe você
conhece tudo de economia você não
precisa conhecer tudo de engenharia
porque tem umas pessoas específicas que
bebendo nessa tradição quer dizer eles
vão aprender do zero eles pegaram desce
nesse processo interpretativo e
hermenêutico de outras pessoas e
simplesmente replicaram algumas coisas
por isso que eu acho o raio aquele
babaca inclusive porque não gosta da
ideia da tecnicidade eu acho que a ideia
a questão da tecnicidade uma das coisas
mais maravilhosas do mundo é o fato de
que ele atualmente você pode fazer um
processo repetitivo sem precisar
inclusive em você nem precisa entender
como é que funciona a essa em processo
de causa e consequência mas só de você
repetir
o sesc outras pessoas já estão repetindo
e que já sabem que funciona se você
encaixar ele fazer a mesma fizer mesma
coisa ainda que você nem saiba o que
você tá fazendo você vai gerar o mesmo
resultado que é o é a tecnicidade que
tem seus problemas não vai dar um dos
grandes avanços da humanidade sim errar
brigando abalar mas o que eu quero dizer
para você o seguinte que nesse sentido
você percebe então que a grande questão
a dona do movimento que a ciência faz o
resultado que a ciência faz de
descoberta é exatamente esse processo de
desvelamento quando você tem vela alguma
coisa você pega uma coisa que antes
estava fora da sua percepção e agora ela
entra para sua percepção então ela
melhora o seu critério de verdade porque
o seu critério de verdade ele é
necessariamente vinculado esse esse
critério de verdade enquanto enquanto
correspondência não é a correspondência
entre o que você diz e os fatos porque
não existem fatores isolados
é é é até a relação entre a frase que
você postula e o fato percebido o que é
ciência faz ela larga percepção com o
passar do tempo antes não sabia-se que
os animais evoluíram né aristóteles por
exemplo tem uma visão super tosco de que
a gente meio que chegou no final da
estrutura e humano é humano e sempre
será humano e acabou se né nunca nunca
vai se modificar o conceito de humano
humano é aquilo e não tem mais outra
outra treta depois daquilo que a gente
sabe que isso pode mudar a opção um
futuro né possivelmente é de outros
animais também podem podem mudar então a
gente não encontra as realidades fixas a
gente encontra as realidades em
movimento e o que é importante entender
que a ciência faz isso é larga a nossa
compreensão ela você tem coisas que
estão fora da nossa obrigação por
exemplo hoje a gente não sabe se a
teoria das cordas é a explicação última
das
e a gente não sabe se se urso por
exemplo cioso parque são divisíveis se é
possível dividir um quarto em um outras
duas cores que são diferentes de quartis
amanhã não pode ser que isso seja
desvelado e é isso entra no campo da
nossa percepção então ao final ao fim ao
cabo eu tô tentando lhe mostrar pra
vocês aqui na verdade nem protágoras ser
conta porque o problema de protágoras e
que planta totalizando enfrentar é que a
o conhecimento não pode estar limitado
pela percepção
e aí
e o conceito o conhecimento nosso não
pode ter não pode estar limitada
percepção que isso traz um problema do
relativismo e eu vou dizer para vocês é
e não tem jeito você não escapa disso
quer dizer no século 15 era possível
você dizer que o sol é o centro do
universo
a política isso fazia sentido porque
pelo que você percebeu até aquela época
fazia sentido dizer a que a o sol está
no centro do universo e não um planeta
terra tá no centro do que dê perdão que
a terra tá no centro do universo e não o
sol que ao centro do sistema solar hoje
é impossível você dizer isso o que eles
quer dizer pessoal pode falar o que
quiser mas é muito óbvio a conhecendo-se
se desvelando vários aspectos da
realidade como ela se apresenta se
compreende pelo aspecto da gravidade
como como a como diz torcedor do espaço
tempo que o que acontece que o sol tendo
essa massa gigantesca que ele tem ele é
sobre é sobre l que a gente tá girando
não contrário aí não contrário a não ser
que você faça uma jogada toda fresca de
nada não tudo é uma questão de
referencial
o seu referencial você pode usar a terra
como centro do universo o qual que é
frescura seu qualquer brincadeira com a
linguagem 10 a gente sabe muito bem que
o motivo do movimento da terra é
exatamente a massa do sol que atrai essa
que faz essa distorção do espaço-tempo
que faz essas planetas girariam em torno
do sol não é a terra que causa o
movimento que a gente tem em relação ao
sol é o sol com as a massa que ele tem
que faz essa distorção do espaço-tempo
que faz a gente está girando em torno do
sol mas é isso só poderia ser só poderia
saber de uma coisa como essa você só
pode saber de uma coisa como essa a
partir do desvelamento de certas
informações então a ciência na estrutura
histórica no desenvolvimento da história
ela dá exatamente percepções que as
pessoas não têm tipo essa pessoa que eu
não sei que tá falando de uma maneira
tão impreciso que eu nem sei se ela tá
falando sério ou se ela não tá falando
sério é o fato é que algumas coisas você
sozinho não consegue perceber quem
percebeu foi a humanidade durante
eu tô fazendo investir um pouquinho na
tua vida porque no seu tempo e se
concentrar sobre esse esse conhecimento
que não foi foi o seu zé que dele foi um
monte de gente que teve a partir de um
processo histórico gigantesco de
acumulação deinformações de pesquisa de
análise a só com esses essas informações
é que a gente consegue dar o nosso
critério de verdade então nosso critério
de verdade é essa questão demo do
vínculo né do veículo do nosso da nossa
fala com o o fato só que com fato
percebido só que o problema é o fato não
pode o fato percebido não pode ser o
fato p da percepção individual ele tem
que ser o critério tem que ser o fato da
tem que ser a percepção até hoje é
organizada a percepção até hoje
organizado a sobre um objeto específico
da humanidade a percepção da humanidade
então a ciência da esse critério de
desvelamento você encontra indivíduo
vezes dela só algumas coisinhas né
tô fazendo almoço você sabe foi trocar
uma roda do carro se precisar você sabe
algumas coisas que tem algumas
capacidades específicas agora a
humanidade enquanto conjunto ela
desvelou muito mais do que você encontra
indivíduo o que que esses babacas
conservadores que por exemplo deve
influenciar esse moleque derrota que tá
falando besteira nos comentários é é
porque eles tentam apelar para percepção
imediata ela escreveu apelar para o
exatamente o ele tentou apelar para
percepção individual então você não
consegue perceber o que que a mãe de
idade ninguém consegue perceber tudo que
a humanidade toda conseguindo desvelar e
ele se foca para você você consegue você
consegue perceber você consegue entender
você consegue aí ele levanta o ceticismo
esses caras levantam ceticismo das
pessoas compram o processo científico
mando então eles ele se apoio exatamente
na consciência do problema da virada
linguística né então no programa não tô
falando desse joão aí alguém tudo favor
dá um tapa na cabeça
bom então a gente tem essa esse problema
é a gente tem esse problema que a gente
tem excluídas de tem emergido a gente tá
até mesmo a gente está afundado dentro
da nossa própria percepção estando
afundado da dentro da nossa própria
percepção o nosso critério de verdade
quando eu digo assim ah o amanhã joão
vem aqui em casa amanhã maria vem aqui
em casa quando a gente tá falando essas
coisas a gente tá partindo da nossa
percepção particular de que é joão ou
maria disseram que vinham aqui em casa o
aliado antônio aqui em casa tá na casa
da minha mãe então a gente diria assim
exatamente a gente diria exatamente a
gente diz que as coisas são verdadeiras
na linguagem comum eu tô dizendo né eu
tô dizendo linguagem comum eu acabei de
pedir um almoço agora uma janta e a
janta vai chegar daqui a 10 minutos eu
só sei eu só dei o que isso é verdade a
partir do que eu percebo então gente
está preso entre o a fala que a gente
tem o a capacidade de falar entrou
e essa essa proposição e a nossa própria
percepção o que esses caras safados
fazem o que esses casos pilantras
safados que manipula a gente faz essa é
apoiar nesse fato né eles apoiam nesse
fato e a pegou um ceticismo das pessoas
as pessoas não não compreender para as
pessoas não conseguirem concluir que
aquilo é confiável e aí ela se prendem
na sua própria percepção aí na sua na
sua própria percepção limitada aí você
consegue manipular as pessoas que todo
mundo tem percepção limitada todo mundo
tem percepção de umidade e é por isso
que eu insisto para vocês que a gente
concordando com r clusive que a gente
tem que ter fé assim em algumas
instituições porque a instituição traz
esse projeto que eu tô falando para
vocês desvelamento algumas projetos
algumas sombras algumas instituições vão
desvelando informações então por exemplo
você ou você gerar o tipo assim eu não
sou melhor do que vocês do que nenhum do
que você sai do meu absoluto
eu não sou melhor do que nenhum de vocês
sabe por exemplo eu trouxe uma
informação nova uma informação nova para
você sempre do papiro de derveni eu acho
que é definir definir acho que é isso
então esse papiro essa noção de que esse
próprio existir não não estava no seu
campo perceptivo e aí eu trouxe essa
informação para vocês coloquei no seu
campo de percepção e a ciência faz essas
coisas então antes você sabia que a por
exemplo que a luz escovava que alguns
podia curvar aí alguém propôs isso e foi
verificado que isso acontecia os curva é
com a com a gravidade então a gente só
traz o que assim você faz é trazer
coisas do campo da testa do ser humano
então campo da percepção humana é
limitado é natural a corrente na se a
gente não sabe de bosta nenhuma e a
gente vai com o passar do tempo
desvelando informações desvelando o
mundo material à nossa volta é isso que
é o que assim você faz um processo de
desvelamento
oi e aí ela aumenta a nossa capacidade
que o nosso critério de verdade esteja
baseada no número maior do que as opções
então que o que eu tô lá advogando ao
fim ao cabo nessa ideia aqui desse vídeo
é dizer o seguinte o que que a ciência
faz em última instância o resultado e
não e não processo o resultado que que a
ciência faz ao campo de pesquisa de
percepção humana é limitado com o passar
do tempo e da história você vai
aumentando ou o campo de percepção
humana é isso que a história faz um
e você ficou doente então o que é porque
você chegou depois sim esses vídeos que
eu gravar ao vivo gente eles ficam para
depois então vocês podem assistir depois
que eu assisti o que eu falei né que se
você pegar na metade do caminho mas o
que eu tava que o que eu discordo em é
apenas única e exclusivamente sobre
aquilo que ele falou naquele video que a
gente não deve considerar os a gente
deve ter uma ele gera uma espécie de
preconceito com as pessoas com os
filósofos que escrevem difícil coisas
assim e na verdade são neles em geral
que a gente pega os os maiores ensaios
como por exemplo citou o exemplo do raio
vir aqui que eu acho inclusive um babaca
desgraçado mas a caminhando então para
conclusão a ideia é a seguinte o que a
ciência faz na verdade como resultado é
aumentar o campo de percepção humano
então com passar do tempo mais coisas
são percebidas coisas que hoje não se
percebe amanhã a ciência vai gerar
aumentar o campo perceptivo ele
as coisas o campo perceptivo para trás e
fundamental como nosso critério de
verdade nosso critério de verdade ele
vai ficando melhor ele vai ficando mais
profundo e mais avançado com o passar do
tempo em que a ciência vai alargando o
nosso campo perceptivo então a gente
percebe mais coisas então vou caminhar
por final como metáfora imagine que você
vai atrás de uma parede e nessa parede
você consegue colocar a mão e você
consegue pegar um uma coisa lá atrás da
parede aí você pega e você senti uma
coisa áspera uma coisa as pera aí você
não sabe o que que essa coisa áspera e
aí enfim com essa esse toque você
percebe uma coisa né você você pode ir
inventar um monte de proposições ah eu
acho que você tem uma parede eu acho que
isso aqui é um um elefante eu acho que
isso aqui é no seu filho você pode
pensar várias coisas a partir desse
corpo dessa dessa informação inicial com
as descobertas científicas elas alargam
o campo perceptivo ou seja para
eu recebi aqui essa parte talvez você
possa pegar por cima talvez se posso
pegar por trás e aí com o aumento do
campo perceptivo você vai ter mais base
para você dizer a para você dizer o que
que é isso que você tava inicialmente
tocando com abrangência menor então
quanto maior o seu campo perceptivo mas
mais acurada vai ser a sua proposta é
por isso que a ciência pode errar o
tempo todo porque a única maneira de
gente dizer que não vai errar nunca mais
a gente tivesse a excelente tivesse
conseguido descobrir o mundo inteiro se
a gente vai ser elevado à condição de
divindade de deus tem que conhecer esse
tudo em todos os aspectos nos aspectos
mais elementares né mais mínimos até
estrutura do universo todo inclusive
inclusive a gente podia saber o futuro o
passado sempre conseguir saber tudo
absolutamente tudo aí não tem mais
ciência porque a gente já sabe tudo não
tem nada novo para se colocar no campo
perceptivo
a necessidade no fato exatamente de que
a gente não percebe tudo e quando a
gente percebe coisas novas a gente pode
reformar as nossas as nossas proposições
antigas que estavam baseadas sempre
parcialmente sempre parcialmente então
quanto mais se a profunda um certo tema
menos você tem a capacidade de um
cometer erros menos você tem capacidade
de cometer rios - você tem a capacidade
de a tomar a posição errado porque ter
vamos dar mais uma metáfora aqui agora
sim o caminho para o final imagine que
você tá caindo numa floresta caiu de
helicóptero lá no início você não sabe
absolutamente nada e é bom a gente falar
da floresta até porque o a metáfora que
o hylian faz é da clareira mesmo enfim
mas aí já tá misturando as coisas é sim
as minhas posições em sustentáculo na
hermenêutica gadameriana só que eu tenho
um problema congada apple pegada mas
também está após a a ideia do fantasma
na máquina ele ainda tava tentando dizer
que tem
há entre a o método das ciências humanas
e aí a a besteira né a compreensão e aí
eu acho que é uma grande bobagem isso na
verdade todas o modo de dizer isso o o
rádio e o gadão nós já fala né que o
modo de seda o da humanidade é esse modo
de compreensão né e aí a gente está
alavancando as capacidade de compreensão
mas a minha proposição é que isso
acontece isso deve ser o fundamento do
método e aí inclusive para a compreensão
da insuficiência de todos os métodos de
pesquisa seja ele de ciências humanas
seja ele do que for né a gente está
investindo em percepção tempo inteiro e
o que a ciência faz na verdade ela ela
fica colocando mais coisas dentro da
percepção humana e é para todas as
ciências isso não é para ciência do
espírito tem nada a ver com isso aliás a
questão do a questão do high degree
é do caramba inclusive se ela chama com
o fato de que a gente tem uma limitação
na compensação porque a gente acaba
jogando o nosso tempo lá no objeto que a
gente está querendo compreender e aí
entra uma pessoa que só um pouco
diferente a cerca disso e a gente vai eu
vou te mostrar para vocês a minha
percepção diferente acerca disto
exatamente com a gente vai fazendo a
análise dos textos antigos eu vou
mostrar vou tentar demonstrar para vez
não não tenha sucesso nisso como o
motivo pelo qual as pessoas percebem
diferente interpreta um diferente platão
ou qualquer coisa assim não é só por uma
questão de subjetividade mas tem a ver
com essa questão é realmente das pessoas
não abarcar em todo o sistema
compreensivo ninguém sabe todas as
circunstâncias em que tava platão para
dizer isso aquilo aquilo outro né então
como a gente tem um limite e a gente tem
conhecimento os parcos e limitados do
que pensar o botão partir desses textos
específicos tem uma abertura semântica
em que cada um pode ter a opinião que
quiser e não tem como refundar uma o que
e a outra a dependendo das opiniões o
gustavo machado consegue mostrar para
vocês muito bem algumas algumas vezes a
a questão é essa questão em relação a
marcas né uma coisa é você tem uma
leitura é diferente outra coisa você
nunca nem sequer ter lido o texto aí não
tem como você ter qualquer opinião sua é
baseado em bosta nenhuma ela não tem
validade nenhuma ela não tem
legitimidade nenhuma mas em alguns casos
o texto é aberto suficiente a gente
conhece pouco o suficiente
universalmente fazer todas as pessoas do
mundo sobre aquele objeto conhece
ilimitadamente de modo que uma outra
leitura as duas são possíveis certo
então é disso que a gente vai falar nos
nossos próximos vídeos a partir da
consideração de que a verdade ela ela
ela tem esse sentido eu gosto de usar né
a verdade enquanto enquanto como é que é
o nome enquanto correspondência entre o
a proposição e a os como é que é entra
propose
o e os fatos só que a gente tem que
necessariamente leva em consideração que
o protágoras é invencível que no final a
gente fala sobre os papos a partir da
percepção mesmo gente pode botar aquelas
questões que adiamos não mas tem ela ou
coisas a priori com o tempo e o espaço
eles fundamentam são bases fundamentais
da percepção humana e da compreensão
humana concordo que o tempo eo espaço
necessário para você compreender a
própria razão existir só que você só
percebe isso a partir da percepção tá
certo então é isso depois eu certamente
vou bloquear esse joão oliveira aí
porque eu sou a autoritário mesmo e
assim se eu não se eu não bloqueei um
imbecil desse eu não consigo depois ver
a conversa não consigo ver o que que
você tá falando a gente não consegue
conversar direito tá certo então era
isso que eu queria falar eu espero que
vocês tenham gostado e um abraço e um
beijo no coração de todos eu amo cada
para desistir material de vocês menos um
a gente babaca tipo esse bicho aí que
merece cotovelada no supercílio
lembrando que isso é sempre mais afónico
um abraço
oi boa noite