E aí
E aí
Oi boa noite tudo bom com vocês a peço
perdão por ter aberto a Live de repente
sem ter dado nem 5 segundos de espera
mas eu tenho prazo 9:00 eu tenho que
sair e eu quero fazer um vídeo de
leitura vídeos leitura vocês sabem que
são demasiadamente longos né esse vídeo
aqui para se chamar democracia ateniense
pelo avesso focales focaliza aí a de
Fábio Augusto Morales sob Augusto Morais
que eu conheci por causa do
cara do leitor briga história que fez um
fez um podcast com esse camarada é esse
professor Ele é professor da
Universidade Federal de Santa Catarina e
ele fez aqui se me lembro bem o mestrado
que ele fez pela USP certo então livro é
o resultado do trabalho que ele fez de
mestrado similan e a gente vai dar uma
lidinha aqui rapidamente e vai tirar
essa dúvida para ser sucinto o livro
dele fala sobre a participação dos
metecos metecos digamos assim são
estrangeiros a
dentro de Atenas por exemplo né e
meteco né a palavra é vende metoide você
metônico olha que coisa casa né é aquele
que é do lado da casa é aquele cara que
não é da casa é o
não é da casa é o estrangeiros então aí
o que que acontece deve entrar em
contato com ele inclusive porque a minha
o meu mestrado foi em no livro da
república e no uma hipótese que falava
que o livro da República tem alguma
relação com a
lísias Elíseos é um objeto desse livro
aqui a lísias queima irmão de polemarco
que tá lá no Livro 1 da República que
tem um papel e naquele texto tá bom E aí
eu mandei
mandei uma mensagem para ele ele não me
respondeu Ele não me ama as pessoas não
iam faça umas pessoas me amar eu sou uma
pessoa depressiva por falta de amor
mentira mas gostaria que ele tivesse me
responde aí o que acontece eu tenho que
preparar o negócio do TCC e Já devia tá
pronto que o professor e Cruzeiro mandou
como se eu já tivesse feito muita coisa
divulgar nenhuma E aí o que que eu vou
fazer eu e ela isso aqui do lado de fora
porque não é aqui do lado de dentro da
certo então eu livro que fala sobre a
democracia ateniense visto sob a
perspectiva da participação política dos
metecos e especificamente na verdade não
é dos metecos em geral o foco da
literatura do cara é lysias que é uma
Teco e que teve participação política em
Atenas tá bom Tranquilo então a gente
vai a ler o texto do nosso brother aqui
então vamos lá não percebe mas é
relativamente grande então eu vou ler o
prefácio de novo o
guarinello e depois talvez conseguiu
livro primeiro aqui de modo que eu vou
ter que dar uma corrida aliás eu baixei
o jogo do Assassin’s Creed achando que o
jogo do Assassin’s Creed Seria muito bom
porque eu tenho que aquele turma né
sobre a Grécia então que eu baixei de
graça que o absoft a pro morreu e tal só
que João é muito ruim se não não é ruim
no jogo mas não é tão bom do ponto de
vista para ensinar a história quanto
puro tudo é que é bom mesmo tu que eu
não tinha de graça que era bom para
fazer o quê aí ele antes Comecei hoje
minha cadeira de grego na faculdade
queria agradecer pelos vídeos aqui do
canal por ter despertado o interesse e
na possível boa nota aliança seu lindão
fico muito feliz eu vi isso de verdade a
em massa que você tá me pagando para
vocês tudo converge para o negócio bom
vamos lá então vamos fazer leitura aqui
bom então esse é o prefácio assim o
prefácio tenho título após e a política
por Norberto Luiz senso comum sobre a
história da Grécia que aprendemos nos
Bancos escolares coloca o como berço da
arte do pensamento da literatura e da
chamada civilização ocidental lá estão
nossas origens como uma linha quase
contínua nos ligando os gregos somos
seus herdeiros e sua história é uma
parte de nosso patrimônio comum essa
sensação de continuidade nos aproxima
dos gregos antigos sendo nossos
antepassados diretos ficam muito
parecidos ou nós mesmos a tecnologia era
menos desenvolvida o mundo é mais
simples mais os homens ou antes o Homem
com H maiúsculo era o mesmo o ser humano
portanto se sabemos que viviam em
cidades aqui chamavam de poles suas
cidades eram iguais às nossas se as
cidades eram centros de estados eram
cidades-estados
os nossos estados nacionais e tá
forçando bastante a barriga em uma
beleza assim nas cidades praticava-se a
política Essa era como a nossa Com
pequenas alterações nas instituições e
na forma de funcionamento se os membros
da pólis eram cidadãos sua cidadania
funcionava como a nossa se Atenas era
uma democracia sabemos imediatamente O
que significa Como disse antes os gregos
éramos nós em nossos primórdios tal é a
imagem do senso comum ata resultado ele
vai criticar agora né ah não está
necessariamente errada mas não é
inocente foi produzida por historiadores
de profissão ao longo de dois séculos de
estudos e debates e corresponde a um
momento e a um lugar de produção e
conhecimento histórico no mundo com de
por Mas é uma imagem que a maioria dos
historiadores de hoje no século 21
considerada anacrônica ultrapassada de
nos entrega limitado em sua visão do
mundo no paz um de nós ela foi produzida
por europeus numa época em que a Europa
se via como centro do mundo fonte
primeira e única das civilizações do
Progresso são tempos passados a
historiografia do final do século 20 e
definir se o século 21 colocou essa
visão de cabeça para baixo ou nos termos
do autor deste livro pelo avesso os
gregos são diferentes de nós
irremediavelmente outros a outro povo de
outro mundo com um modo diferente de
viver e de pensar a vida às continuidade
são apenas aparentes somos nós que as
criamos não para pensá-los mais para
pensar sobre nós mesmos é da necessidade
de pensar essa diferença e de colocar
uma fronteira entre os gregos em nosso
mundo que é de vem a inspiração deste
livro apólice é tanto uma construção
antiga concreta e mentalmente
quanto moderna não era uma cidade mas e
entendemos o oposto do campo nem foi
sempre a mesma coisa em toda parte e em
qualquer tempo quando o podemos começar
a entrever lá através do diálogo com as
fontes antigas ela era uma forma
diversificada de organização social
própria de certas regiões do
Mediterrâneo tanto gregas como não
gregas que apenas podemos descrever de
modo ideal e Genérico porque Genérico
porque variável no espaço e no tempo
nunca existiu uma Polis típica e
uniforme assim como atualmente há
inúmeras formas de Estado Nacional e
nenhum atípico é apenas pela soma de
inúmeros generalizações que podemos
considerar a Pólis como parte do
processo de ocupação e integração das
sociedades humanas ao redor da Bacia do
Mediterrâneo e é realmente ao longo um
longo processo de mais de um Milênio que
começa no início da chamada idade do
hoje e se estende até o século sinais do
Império Romano bisca por esse ângulo
ideal a Pólis é um território agrícola
fechado para o exterior cujos
proprietários são concidadãos
participando conjuntamente nos cultos e
rituais da Defesa das festas da
organização e do funcionamento de suas
relações não se relacionam Isto é
fundamental
como uma grande família
segmentada mais como proprietário de um
território comum o espaço comum se
materializa em santuários e templos em
praça de comércio a discussão em
edifícios públicos e locais de reunião
em todas ou quase todas as Polis as
pólen a esse espaço
atende esses espaços tendem a
concentrar-se num Ponto Central que
seria o que chamamos de cidade
propriamente o território pode ser
governado de inúmeros modos monarquia a
democracia com inúmeras variações pode
ser totalmente independente O que é raro
ou encontrar-se sob o controle de outra
Polis ou de um império Como peça uma
sinoniko ou Romano pode Morales estudam
após muito específica e muito importante
na história do Mediterrâneo Atenas hoje
a própria história é tomada muitas vezes
de maneira simplista como simbolizando a
história da própria Grécia antiga o
autor foge de maneira usada mais
inteligente de todas as simplificações
são apenas era uma apólice específica
muito particular não era apenas agrícola
mas produtor e comerciante não era
somente um governo de proprietário mais
uma grande democracia não era apenas uma
democracia de cidadãos mas algo mais se
ao menos no final do século 5º antes da
era Cristã e ao longo do século seguinte
Atenas era para o autor uma Polis mais
inclusiva do que deixa o supor boa parte
da historiografia que ela sempre vai
fazer um destaque né não eram cidadãos
ou cidadãos os metecos E aí é sobre isso
que vai falar ah se o estado era gerido
por cidadãos nas assembleias nos
tribunais nas magistraturas e nas
votações o território era ocupado por
uma gama muito mais variada de
habitantes com diferentes está tudo Sem
interesse mulheres estrangeiros em
trânsito Imigrantes domiciliados
escravos o encontro dessas diferenças
dava-se sobretudo no dia a dia do centro
urbano no universo cotidiano das
relações pessoais comerciais e jurídicas
amorosas Entre todos os habitantes que
tinham até mesmo interesses políticos
comuns mesmo que não fossem cidadãos é
precisamente enche o Ponto Central do
livro Um meteco como Ulisses um
estrangeiro do eu podia se colocar a
favor da Democracia porque esta lhe
dizia respeito a importância da fala e
dos escritos de um emigrante como lísias
é dela outro aspecto da polis de Atenas
não é possível pensar em um estado
ateniense puro isolado dos demais das
demais Pólis como se a própria Apenas
não derivar-se sua existência e posição
do confronto com um mundo mais vasto de
Viajantes Imigrantes de outras Police
outros estados outras populações após
portanto vista pelo ângulo de Atenas não
era o conjunto dos cidadãos armados
ou desarmados
votantes ou passivos homens ou mulheres
mais e dos habitantes concretos de um
território concreto politicamente
organizado como estado mas sem
confundir-se com este último e as aspas
ressaltam que ele colocou politicamente
entre aspas e as “ressaltam
propositalmente a círculo a definição
porque a política é em grego aquilo que
é próprio da polis não a tradução
satisfatória nem para o português e para
outras línguas modernas como afirmei no
início o estudo dos gregos dos antigos
não nos reporta a nosso passado é parte
dele sem dúvida mas é também
irredutivelmente o outro é uma coisa tá
na moda né dizer que eu passado é outro
o outro muito distante você não pode
ficar querendo pegar o passado coisas
que estão no presente a modinha que tá
agora a que é importante né tem sua
razão de ser pelo que ele explicou antes
mas é uma modinho o outro a uma
alteridade que nos ajuda a pensar nossas
próprias idiossincrasias e
singularidades sem nos dissolver no
papel ingrato de herdeiro de algo
precioso e eterno tá dados apontaram
imenso fardo da civilização contra os
deserdados da terra entre não é isso né
rompido faço o falso laço da se é que
podemos recuperar o estudo desses dois
mundos o da polis e o dos estados
nacionais em indo em toda a sua riqueza
seus conflitos internos e externos e
suas regras de inclusão e exclusão suas
ordens e desordens são as fronteiras do
possível do desejável E no caso dos
antigos os limites que as impuseram
sobre seus diversos projetos de Polis
cidade-estado cidade ou Estado está
cidade-estado estado cidade cidade
antiga o que for muitos fracassos que se
sucederam a muito sucessos muitos
projetos que foram realizados outros que
não deram em nada é uma história boa de
se escutar destinar nesse pensar para
descobrir que os outros somos
o que os outros somos apenas nós mesmos
mas de outra maneira quase totalmente
outra poético aí ele começa aqui com a
situação degradando eu gosto de grama
vamos ver o que que ele cita aqui do
Gabriel na verdade método
quando nossa introdução aí começa com
essa cueca nome diz que você coloca o
textinho no início então outra pessoa
que é seu nome epígrafe epígrafe a
quando nossa consciência histórica se
transporta para horizontes históricos
isso não quer dizer que se translard a
mundos estranhos que nada tem a ver com
o nosso Perfeito ao contrário todos eles
juntos formam esse grande Horizonte que
se move a partir de dentro e que Abarca
a profundidade Histórica de nossa auto
consciência para além das fronteiras do
presente na realidade trata-se de um
único Horizonte que engloba tudo quanto
a consciência histórica contém em si o
nosso próprio passado e a do Rio dos
outros ao qual se volta a histórica faz
parte do Horizonte que determina como
origem e tradição o mundo blá blá nem um
aprendeu que tá dizendo né antes eu
gosto sobre a câmera Legal vamos lá e aí
os 30 EA restauração os 30 que ele tá
falando dos Trinta tiranos né porque
Atenas clássica ela vai ter um uma
derrota na Guerra do Peloponeso em 404
antes era Cristã caia Atenas democrática
e assumiu o governo de 30 chamado os
trinta e depois vai ganhar o nome dos
Trinta tiranos que entre os quais
estavam um a influente companhias de
Sócrates a como críticas por exemplo que
é um tipo de Platão que eram dos líderes
se não o líder por Excelência e que foi
a assassinado no pneu na na guerra no
combate entre quem tava tentando
restaurar a democracia e esses 30 que
estavam no poder ir um lugar como a
gente viu lá na república o lugar de
excelência onde vira onde vive céfalo é
o oposto de Atenas né onde vive certo o
que é o pai de felizes né então Tá pai
então os 30 EA restauração alguns meses
após a Vitória decisiva da frota
peloponesa sobre a ateniense a na
batalha de aigos possamos vocês têm
interesse que a gente Leia tô se dizem
inteiro aqui você dizem inteiro é aliado
pelo planeta toda aqui
pergunta interrogação
só uma dúvida que eu tenho Acho
interessante essa ideia é gigante o
livro ficar um mês o general Espartano
Lisandro mediou as negociações né quando
eu apenas tomou um pau e Airbus
popótamus na batalha após a portaria de
Airbus podemos onde afronta tendência
acabou de ser destruído antes de
parcialmente destruída ali a Cecília né
E aí depois
é
aliás o texto de tucídides ele não vai
até o final da Guerra do Peloponeso ele
para abruptamente E aí tem uma discussão
porque pare porque pararam e ele vai até
essa disputa da sicília Aí depois ele é
um pouquinho a mais e por isso acaba do
nada A então aí a gente tem outras
fontes é o Deodoro ciclo e o xenofonte e
também trata da desse finalzinho da
guerra que não é tratada pelo chinês
então a narrativa sobre os 30 não está
indo sim
há
alguns meses após a Vitória decisiva da
fralda do Peloponeso sobre a ateniense
da Batalha de egos potamos um general
Espartano Lisandro pedir os negociações
de paz entre os líderes atenienses ter
Ames em particular e os éforos
espartanos entre as condições estavam a
demolição das muralhas de Atenas a
entrega da frota e Aliança Militar com
Esparta celular da Paz o regime
democrático foi abolido e um grupo de 30
cidadãos ficou encarregado com o apoio
de Elisandro d
de reformar a constituição ateniense no
sentido de um retorno à constituição
ancestral o que na prática
significava instaurar molho Garcia
e tendo indicado os 500 membros do
Conselho os 30 então a Como assim ficar
conhecidos construíram um regime que
duraria cerca de oito meses
desde o final de 404 até meados de 403
antes da era Cristã segundo o autor da
Constituição de Atenas os 30 no início
“mostrar a Constituição de Atenas é um
texto que eu não sei se está falando da
Constituição de Atenas que durante um
tempo é atribuído a Aristóteles depois
com uma dúvida sobre isso mas eu imagino
que seja esse teste a segundo o autor da
Constituição de apenas 30 no início
“mostraram-se comedidos para com os
cidadãos e
protestavam
administração do regime ancestral
revogaram do areópago as leis de
efialtes um de ar castrado
respeitantes aos areopagitas revogaram
as
o solo de caráter controverso no início
então tomaram Tais medidas e eliminaram
não apenas os sicofantas como ainda os
elementos prejudiciais que danosos e
vice viviam a bajular o povo a cidade
regozijada vá se a conta as medidas acho
que esse aqui é um oligarca também tem
uma constituição de Atenas que era
confundida com a obra de xenofonte tô só
falando de serão já não é mais a
enfim mas mas é esse texto o texto vou
ligar que eu lembro tem isso né se a
Constituição de Atenas reconhecido como
o texto ligar porque ele é mostra
inclinações Claras alegar que a cidade e
regozijar-se com Tais medidas por
entender que eles estavam agindo para o
bem porém tendo ganho maior domínio
sobre a cidade não pouparam qualquer
cidadão passando pelo contrário a
executar as pessoas e ninguém seja pela
Fortuna e pelo Nascimento seja pela
reputação em um desses Casos eles né que
ele é casado ele o irmão dele o irmão
dele efetivamente morto ele sobrevivire
a juntamente com eles são ricos e aí é
Confisco mesmo como cisco a seja pela
reputação tanto preocupados em suprimir
seus temores quanto desejosos de
espoliar eles os bens assim em pouco
tempo liquidaram não menos de 1500
pessoas a não se sabe ao certo quanto
tempo durou a era de ouro do regime mas
sabe-se que quando terminou dois dos
líderes dos principais líderes dos 30 se
opuseram de um lado críticos que visavam
o regime com planos poderes Inclusive o
de executar cidadãos que a ele se eu
pusesse incritos aí 300 que ele entende
um combateu
Inclusive o de executar cidadãos que a
ele se eu pudesse e de outro ceramis
figura Central nas é um pais com Esparta
que mantiveram a vida dos atenienses
mais sobre o custo da derrubada das
muralhas e entrega da frota que
defendiam uma oligarquia moderada E se
eu punha as execuções diante do aumento
de prestígio de ter Ames entre os
cidadãos e o conselho os 30 encabeçados
por clientes considerar as sentem que
são frações B2 P diante do aumento do
prestígio de ter amo eles entre os
cidadãos do concelho e o conselho os 30
encabeçados por críticas consideraram
terminis inimigo do regime e o
executaram É ter amigos é
e
Trotsky depois disso os 30 com apoio da
cavalaria e de dezenas de ópticas
atenienses e de soldados espartanos que
estavam acompanhados na acrópole
aumentaram o número de execuções
desarmando e exilando os habitantes de
Atenas cidadãos e metecos que se
mostravam contrários à oligarquia a os
Democratas atenienses banido dos pelos
30
organizaram o exército que sob o comando
de trazido acebolamento se mostrou que
eu gosto trazer moleque métrica a
tinha como missão a restauração da
democracia em Atenas partindo
principalmente de Tebas e Megara O
Exército Democrata a reuniu os soldados
mega é a faz Negra faz fronteira com a
com apenas aí logo depois em cima ela
faz uma triangulação importante de se
compreender né do lado de cá aí Corinto
do lado de cá né fazendo uma ponte para
o Peloponeso em cima fica Tebas e no
centro fica mega só precisa tomar uma
dimensão geográfica aqui na mesma coisa
o exército Democrata reunir os soldados
e recursos e em 403 antes era crescendo
realizou a invasão da Fortaleza defile
no Nordeste da África após uma
Inesperada vitória sobre o exército dos
30 e os soldados da guarnição espartana
o contingente Democratas a aumentou de
algumas dezenas para ser setecentos e em
seguida para mil combatentes defile
trasybulo dirigir o seu exército para
Munique a colina situada no nordeste do
pneu o pneu lembre-se o ponto de apenas
os homens defile agora o mês do pneu com
que estavam cada vez mais adeptos aí
incluindo escravos e metecos uma nova
batalha foi travada entre Democratas do
pneu se liga arcas da haste a haste é a
cidade o centro da da apólice da
principal né o núcleo fora do pneu
nessa batalha A Vitória dos Democratas
foi acompanhada da morte de dois membros
dos trintas entre eles críticos
e
depois uns membros remanescentes dos 30
refugiaram-se em Eleusis enquanto
aqueles que ficaram na haste
resolveram criar uma comissão de
cidadãos os dez é que região o bileu o
que deveriam medir a paz entre os
Democratas e o ligados a ler esteira né
os dez
ele tá falando de outra coisa aqui os 30
em Eleusis enviaram embaixadores a
Esparta pedindo reforços contra os
homens do pneu ao que foram atendidos o
general Espartano Lisandro
bloqueou a navegação para o pneu o que
inviabilizava o abastecimento dos
Democratas pouco tempo depois os dois
Reis espartanos pausânias a seguiu
é um dos um dos Reis patrão se tem dois
né ao dois Reis em Esparta sempre é uma
diarquia aparecendo com os cônsules lá
da República Romana a ao que foram
atendidos pela Cadê os
depois um dos espartanos pausânias
seguiu o que não é o mesmo pauzane
geógrafo né seguiu com Aliados para
organizar o cerco aos homens no período
em pouco tempo ocorreria a batalha do
pneu que por um lado marcou a derrota do
Exército de trazer bolo para as forças
espartanas por outro significou o início
concreto do armistício foi o próprio rei
pausânias quem após a vitória sobre o
Democratas
passou a realizar a mediação entre as
duas facções na direção do fim da guerra
civil após as negociações de paz foram
definidos os termos da
Reconciliação: aquele ainda está na
Constituição de Atenas
e
os atenienses que permaneceram na cidade
e que desejaram imigrar habitaram
elêusis e fica no caminho para negra a
Eleusis ficando na posse de seus
direitos e no gozo de seus rendimentos
entendo plenos poderes para se
governarem
sobremaneiramente não soberanamente a o
Santuário será comum a Ambos não será
permitido nem aos Eleusis deslocarem-se
para a cidade nem aos da cidade para os
Eleusis exceção feita ambos quando dos
mistérios os mistérios da religião dos
hebreus né
é igualmente aos demais atenienses eles
também contribuíram com os seus
rendimentos para o fundo dos Aliados
caso algum dos emigrados que irão ocupar
uma propriedade em Eleusis que ele
acerte com o proprietário eles decidiram
quais habitantes de elêusis conviveram
com ele os residentes em Atenas
dispostos a emigrar terão dez dias para
se inscrever e 20 para emigrar a contar
do dia da prestação do Juramento os
ausentes terão os mesmos prazos a partir
do dia disso eu retorno não serão
permitidas represálias contra ninguém
pelas coisas passadas Medina me nesse
quem a exceto contra os 30 os dez aí
aqui sem os dez eram do pneu 30 os 10 os
11 e os governantes do período Ah e nem
mesmo contra esses caso eles Tu tás em
suas sua prestação de contas e os
governantes do pneu prestaram suas
contas aos cidadãos do pneu e os da
cidade aos cidadãos que estiveram
declarados seus rendimentos
mas
emigrem whisky assim desejar cada uma
das facções parar separadamente os
empréstimos em dinheiro contraídos para
guerra tem que sentar são dados os
termos da Reconciliação foram feitos os
juramentos em particular ou de não
lembrar os males passados por isso que
esse texto também entendido como o
primeiro Alicia né da cima da sociedade
ocidental é o texto que fala sobre a
energia ou os textos que se referem a
essa a esse fim da guerra que que foi
dado e que se anistiar um botão Amém
dados os termos da Reconciliação que
foram feitos juramentos em particular de
não lembrar os males passados nenê
e tem gente que faz trabalho com isso né
tentando falar que isso aqui foi um
problema né a mexida aqui que não perde
a memória e faz comparações disso com a
gente que aconteceu no Brasil a
enfim e a Democracia foi restaurada
grande número de cidadãos e migrou para
elêusis e se tornaria uma cidade de
independente no entanto hostilidade se
iniciarão entre os de Eleusis e os da
cidade e alguns tempo algum tempo depois
provavelmente 401 e luzes foi
incorporada apenas Lembrando que
Sócrates morreu 309-a após isso tudo que
posta seus líderes executados e óculos
então no entanto hostilidades iniciarão
entre os elêusis e os da cidade e algum
tempo depois próximos quatro cê um eles
foi reincorporado Atenas seus líderes
executados e seus cidadãos e integrados
no culto Cívico ateniense mantém o
centro de me me nesse quem do
esquecimento não lembrar quanto a isso
quanto aos que ficaram na cidade alergia
parece ter sido respeitada apesar de a
participação nas oligarquias ter sido
transformada em argumento para impedir
que se a cidadãos ou passe cargos
públicos a democracia ateniense não
seria mais abalada por mais de meio
século até o início da dominação
macedônica
este livro trata da questão dos
Estrangeiros residentes metecos na Pólis
ateniense no final do século 5º início
do século 4 antes era Cristã O que são
que pode ser ampliada com a crescer um
do outro no mundo dos outros ou seja do
ser estrangeiro meteco no mundo dos
Estrangeiros apólices dos atenienses
essa colocação do problema já indica de
início a questão da identidade a
identidade do outro é um fetiche
fetiches e o moderno e a Gente Tá
acertando de rir aqui é o que é verdade
tem essa pegada né da da da
de um montão longe do outro então a
identidade do mundo dos outros
identidade do outro que é uma construção
de Mão Dupla a saber da pólis que cria o
estatuto social determinado a Metroid
e do estrangeiro residente que vive
Nápoles e negocia sua sociabilidade por
meio desse mesmo estatuto alterando o
portanto só câncer assim um movimento de
ordenamento olhos contra um de
negociação meteco marcando uma
contradição do e que resulta no processo
de Identificação do outro
identidade do mundo dos outros que não é
menos contraditória a identidade da
pólis ateniense pressupõe em sua
alteridade o não ateniense e mais
específico ou não cidadão ateniense seja
no plano interno estrangeiro residente
seja no externo no
entanto a questão da alteridade
não se separa da questão da identidade e
assim a questão dos metecos atenienses é
também a questão do apólices dos
atenienses nesse sentido esse livro não
se coloca como discurso de inclusão dos
excluídos da história com como fim em si
não obstante esta seja uma etapa
fundamental procura-se pensar
dialeticamente o processo social de
inclusão exclusão que estabelece os
vetores tanto da subjetividade dos
excluídos quanto da objetividade da
exclusão entre a política sobre os
metecos e a política dos metecos a
história dos metecos atenienses é aqui
tanto resgate da história de esses
excluídos quanto análise das bases
sociais da estruturalidade da polícia e
e
a história dos metecos atenienses não
deixa nunca de ser a história da pólis
ateniense hora é por conta desse
paralelismo questão dos metecos questão
da polis que assume importância central
a imagem que temos na condição de
sujeitos históricos e sociais da pólis
ateniense em particular e da pólis em
geral tal imagem condiciona as questões
históricas cabíveis na história da
apólice da polis e a partir da crítica
dessa imagem e consequentemente de suas
perspectivas questões respectivas
questões se configura possível uma
pesquisa sobre os metecos a tênis assim
por exemplo tem imagem da pólis
ateniense
pornokid notei a uma pesquisa histórica
é aquela que associa a Pólis
exclusivamente a seus cidadãos a questão
dos metecos e dois é o tema da inclusão
exclusão da apólice a dimensão política
da sociabilidade dos metecos seriam tema
abt e estando a política restrita ao
cidadão exclusivos membros após ele quer
mostrar é que tem política também de não
cidadão mesmo não cidadão faz política
também na Pólis ateniense segura meses
no entanto a história da Restauração
democrática de 403 anos era Cristã
mencionada anteriormente coloca
problemas que vão além da associação
pode cidadãos os metecos atenienses de
acordo com as fontes vão apoiar a
restauração tanto direta passe fazendo
parte do exército Democrata quanto
indiretamente por meio do financiamento
da Guerra hora quando qual é o
significado desse apoio Faria política a
farinha política os metecos atenienses e
mais
e mais para além dos benefícios
prometidos o que significa o apoio dos
metecos um regime no qual eles estariam
excluídos Qual é a relação dos metecos
com a democracia e Quais alterações
nessa relação teriam sido operadas pelo
pela tirania dos 30 e por fim O que é
política e o que é Polis Considerando o
apoio dos metecos a restauração da
Democracia
aí subtópicos estrangeiros exclusão e
inclusão em 2005 o Governo dos Estados
Unidos propõe um pacote de medidas
anti-imigração que inclui a a deportação
em massa de imigrantes Ilegais presentes
no país cerca de 15 milhões
o protesto de imigrantes legais e
ilegais foram realizados em grandes
cidades além de críticas de autoridades
políticas relativas inclusive aos gastos
com a deportação o que fez com que a
deportação em massa não se concretizasse
no ano seguinte o Partido Republicano
sofreu uma uma expressiva derrota
eleitoral devido em grande parte segundo
analistas ao peso do voto hispânico que
associou o Partido Republicano astrais
lei anti-imigração Mas isso não impediu
que ainda em 2006 fosse aprovada pelo
congresso uma medida relativa a expansão
do muro da Fronteira Estados Unidos
México
e do outro lado do Atlântico e para além
do quadro eleitoral a França também 2005
foi palco de uma série de revoltas
urbanas no final do mês de outubro e
início de novembro a partir da morte de
dois adolescentes origem Imigrante na
cidade de clichê água
na periferia de Paris jovens
desempregados ou consumir empregos
principalmente realizar o milhares de
incêndios de automóveis e dezenas de
explosões em edifícios públicos
aparentemente sem coordenação e
liderança uma explosão de revolta pelo
ocorrido o governo francês buscou a
classificação
o social é essencialmente com a
repressão materializada em toques de
recolher prisão e expulsões coletivas o
movimento de repressão foi levado a cabo
pelo então ministro do interior Nicolas
Sarkozy que anteriormente havia
caracterizado o imigrantes e
descendentes como akhire akhire acho que
é escória novamente do lado de cá do
Atlântico mais ao sul entretanto
presenciou-se um exemplo invertido no
dia primeiro de janeiro de 2007 ocorreu
no Brasil a cerimônia de posse do
presidente
Luiz Inácio Lula da Silva relevo a
multinacional coca-cola se dispôs a
distribuir garrafas confeccionadas
especialmente para o evento com tendo
uma imagem do Palácio do Planalto EA
inscrição posse presidencial República
Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da
Silva 2007/2010 no dia anterior a mesma
empresa para Patrocinar a festa de ano
novo em uma mansão em Brasília entre os
150 convidados Muito muitos deles
políticos estavam três
ministros da República planejamento
previdência e turismo a pedido da
empresa os convidados deverão trajar
roupas de cor branca ou Vermelha ou seja
as cores da mercadoria principal
refrigerante coca-cola a jornalista
Kátia Seabra que cobriu ele só foi pego
de surpresa com esse texto que a
jornalista Catia Seabra que cobriu o
evento notou que o ministro do
planejamento Paulo Bernardo de um
partido ligado aos trabalhadores Exu
vermelho justificou-se o ministro como
não tinha Branco vestido vermelho a
simbologia da Coca a simbologia aí não é
comunista socialista
a coca-cola mesmo
é não não é não é comunista ou
socialista é a Coca Cola mesmo a as
migrações populacionais
contemporâneas Assim como as migrações
de capitais podem respondem a
imperativos que escapam em grande medida
da vontade de individual dos sujeitos
tanto do migrante ponto do capitalista
ainda que a recepção dos locais de
destino seja extremamente diferente o
conta a natureza do migrante
trabalhadores ou investimentos ambas as
migrações se realizam de acordo com a
lógica da reprodução do Capital o
desemprego real e emprego possível de um
lado as taxas de lucro de outro
apresentam-se para os sujeitos como
realidades dadas respondendo a leis
naturalmente estabelecidas configurando
aquilo que Max denominou fetichismo ou
seja o fato de produtos da ação social
adquire vida própria e se reger em como
o a Diferentemente da ação social como
Max desenvolve nos três livros de o
capital o fetichismo apresenta-se não só
na mercadoria mas também no dinheiro ou
mesmo nas leis econômicas e médios
sociais essas coisas com vida própria
São não são meras aparências ou enganos
mais realidades efetivas são ilusões
reais entre “até porque a consciência
desse fenômeno “não dissipa de modo
algum a aparência objetiva das
características sociais do trabalho”
gastando mas aqui o fetichismo que não
se separa de outros conceitos formulados
na tradição marxista como os de
reificação e alienação ao mesmo tempo
que movimento o sistema como um todo
apresenta-se ao sujeito como imposição
na dimensão cotidiana da vida social
trabalhar deslocar-se trocar mercadorias
consumir daí se falar hein o rei ficado
alienado E especialmente no contexto do
consumo de massa dirigido em cotidiano
colonizado Mas se a reprodução das
relações sociais capitalistas se dá nos
matos do cotidiano no cotidiano também
são produzidas as suas condições
contradições internas abrir espaço
portanto para sua negação a quem tá se
dando lefevre a os três exemplos
mencionados Estados Unidos França Brasil
tratam de estrangeiros residentes
trabalhadores ou empresas os dois
primeiros apontam para essa negação no
cotidiano como alienação as passeatas
nos Estados Unidos incêndios na França
podem ser lidos como explosões movimento
de negação mais discretos mas continua
os mais difusos dentro do quadro da
contradição entre inclusão na Esfera da
produção e exclusão da esfera do consumo
e da política
e no terceiro exemplo cotidiano é
flagrado como momento da reprodução do
Capital relações empresa estado privado
pública capital política e nesse
movimento fica explícito o processo mais
geral mas em que medida a vida cotidiana
é reprodução e simultaneamente negação
das relações sociais capitalistas como
esses movimentos contraditórios do
cotidiano se apresentam no cotidiano
como pensar a liberdade como realidade
cotidiana
próximo subtópico o direito à cidade
na cidade de São Paulo do início do
século do início do segundo Milênio a
construção de um novo empreendimento
imobiliário às margens do rio Pinheiros
noção do condomínio fechado o clube
conjunto de escritórios e shopping e
centro de escritórios produz três
fragmentos da vida urbana: fragmento de
texto no site do Empreendimento Parque
Cidade de E aí
é confuso arborizadas e
exclusivamente residenciais
a Cidade Jardim tem a natureza como um
de seus principais atrativos suas
árvores praças e parques são uma
importante reserva da Mata Atlântica
morar na Cidade Jardim é ter uma vida
tranquila em equilíbrio com as
facilidades de uma grande metrópole o
bairro ganhou nisso a à sua volta e
E é só está faltando lá o bairro é une a
sua volta as melhores escolas hospitais
o jockey club e fica próximo das
principais Avenidas da cidade como a
Faria Lima e Cidade Jardim um lugar
Nobre em São Paulo porque além da
concentração de áreas verdes também tem
a maior renda per capita do Brasil o
padrão de vida é semelhante aos mais
altos do mundo o a Cidade Jardim
Realmente é muito especial em um lugar
bonito charmoso perto de tudo e bom a
de tudo de tudo de bom que a cidade
oferece fragmento 2 Manifesto dos
moradores da favela Jardim Panorama e
aproveitamos este momento de festa no
dia 24 de maio de 2006 junto o
lançamento oficial do Parque Cidade
Jardim para expressar esclarecer a
opinião da comunidade da favela Jardim
Panorama sobre sua situação
conhecendo histórias de desapropriação
de favelas para a construção de grandes
empreendimentos imobiliários e vários
como foi e continua sendo a história do
Jardim Edite a do outro lado da Marginal
do Pinheiros
nosso moradores da favela Jardim
Panorama localizada do bairro do Morumbi
fazemos este Manifesto para dizer para a
sociedade para nossos novos vizinhos que
somos seres humanos em cidadão e sabemos
nos nossos direitos e vamos lutar para
adquirir organização moradia digna e
emprego é indicamos apenas a prática de
uma cidade justa de direitos iguais a
todos sabe a
matéria do site O Globo online dedos
9/2007 os proprietários de um dos
maiores complexos de bucho de São Paulo
o Parque Cidade Jardim Que reunirá
shopping e condomínio residencial na
Marginal do Pinheiros
Pinheiros estão pagando 40.000 para os
moradores da favela Jardim Panorama
Saírem de suas casas vizinhas ao
empreendimento pelo menos 70 famílias já
deixaram o terreno o total pelo o total
pago pela Construtora as famílias é oito
vezes maior do que o valor que a
prefeitura paga para retirar a família
de terrenos públicos que era 5reais o
fim de situações a prima das relações
entre o Empreendimento Parque Cidade
Jardim em e a favela Jardim Panorama
escancara complexidade do fenômeno
Urbano atual por meio da multiplicidade
dos espaços tempos ritmos e níveis da
realidade social a Constituição
simbólica de um enclave de gentrificação
por cima de uma favela a materialização
de um discurso virtual na forma de
práticas de expulsão gerando ao encontro
gerando a contrapartida de um discurso
nos expulsos materializado em um
panfleto
as temporalidades do movimento do
Capital imobiliário e da Habitação
Popular formando uma trilha de
contraditória com a ação estatal a opção
qual posição mais fundamental entre
economia e Sociedade fetichismo do
capital e cidadania dos moradores O que
é Afinal a cidade
e de apropriação ou espaço de alienação
espaço ou representação de um espaço
futuro já valorizado as contradições São
Paulo Metrópole periférica em relação à
economia global e ao mesmo tempo
atravessada por diversas outras
centralidades Periferia Periferia
cidades seria um caminho de análise
adequado para questão Urbana atual a
cidade de São Paulo é um bom parâmetro
para se pensar a cidade de brasileiros
do hemisfério sul do Globo horas toma-se
a Pólis a cidade cidade-estado de Atenas
como parâmetro mas parâmetros de que das
polis e orelhas gregas clássicas
mediterrâneas e mais tomando a cidade
contemporânea em suas contradições ainda
é possível uma tradução do termo grego
Polis por cidade e haverá ainda para
além de trajetórias fisiológicas a uma
ligação semântica possível entre a Pólis
e a cidade atual seria o espaço da pólis
atravessado por tensões
politizado por regulações e usos Como é
o espaço urbano contemporâneo ele está
produzindo uma ideia de distanciamento
né do que era lá porque aqui quando eu
for na minha mente próximo subtópico
lisas e os metecos ateniense e
e no período de radicalização das
oligarquias da oligarquia dos 30 os
metecos atenienses especialmente os mais
ricos foram escolhidos como alvo das
perseguições
acreditar no relato Vinícius meteco
ateniense que relata em seu os contras
da tosse que foi um texto que eu usei o
importante para mim sua própria história
de perseguição filho de fabricante de
armas é falo e provavelmente nascido em
Atenas logógrafo e professor de retórica
lísias já com a democracia restaurada em
403 escreve e segundo a tradição
pronuncia no tribunal o discurso contra
a tosse tênis no qual acusa um dos
Trinta tiranos pelo assassinato de seu
irmão colamarco
segundo lísias as coisas teriam se
passado na seguinte maneira sem dinheiro
os 30 resolveram confiscar os bens de
alguns metecos ricos em e lisas e
polegar que se opunham ao regime um dos
30 pensam invadiu a casa dele se
desprendeu e levou a casa de um cidadão
que apoiava oligarquia Dani pus Como
dizia já havia frequentado da casa de
domínios conhecido essas saídas o que
lhe permitiu escapar de pé pensam em
fugir de Atenas seu irmão polemarco não
teve a mesma sorte enquanto o país são
prende eles outro tirando membro dos 30
era tosse tênis foi à procura de
polemarco encontrando-o no caminho preço
preso polemarco foi condenado a beber
cicuta nenhuma honra fúnebre lhe foi
permitida após a narrativa o orador
afirma enfático
“não merecíamos da pólis da polis a
semelhante tratamento tínhamos custeado
todas as apresentações de couros a cor e
mias né E paramos muitas contribuições
pagamos muitas contribuições militares a
e eles forem nos mostramos ordeiros
Cosmos e cumprimos com tudo o que foi
requerido não fizemos inimizades e
resgatamos muitos atenienses do inimigo
e ainda eles nos
recompensaram não sendo metecos como
eles foram cidadãos eles que exilaram
tantos cidadãos para o meio dos inimigos
e negaram a Sepultura tantas vítimas de
seus crimes e privar um ponto cidadãos
de seus direitos amor você é uma peça de
ataque né então você tem que a
interpretá-la como tal como uma Peça já
tá não é simplesmente uma narrativa do
que aconteceu é como ele tá usando
discurso atacar a tosse os metecos fim
de situação os metecos a atenienses
estão excluídos da política é uma frase
como na historiografia mas o que afinal
ela e pressupõe-se de início no frente
política e de exclusão que são animais
raramente definidas e mais que isso
parte do ponto de vista dos cidadãos os
metecos estão excluídos da política pela
ação institucional da pólis
o que os exclui para reconhecer-se como
tal ou seja exclusivas dos cidadãos este
livro propõe o caminho inverso ou seja o
de pensar a exclusão EA política a
partir de um ponto de vista meteco por
meio da análise do chamado corpos lhe
zíaco que compreende uma série de discos
atribuídos às vezes integrais e
fragmentários que foram preservados ao
longo dos séculos esse deslocamento
analítico permite uma visão da sociedade
ateniense Esta é a hipótese para além
tanto dos discursos dos cidadãos
atenienses quanto da própria
historiografia
possibilitando uma rediscussão do
conceito de Polis é possível pensar uma
história da pólis que inclui inclua a
história dos não cidadão ou esta está
fadada a permanecer com uma pense em
manuais é possível pensar a história da
pólis sem a história dos novos cidadãos
em sua especificidade e em suas relações
com a polis e mais limitar-se-ia os
metecos a funções a eles atribuídas pela
Pólis seriam os metecos puramente omnes
econômico se a
esta economic essas questões são os
eixos da primeira parte do livro
composto por uma discussão história da
historiografia sobre a polis Capítulo 1
e sobre os metecos atenienses Capítulo
dois feitas as discussões
historiográficas tomo lugar A análise
dos próprios discursos base da segunda
parte deste trabalho entretanto copos
atribuído a allis possui diversas
questões específicas a composição e
ordenamento dos discursos as dúvidas
sobre a autoria EA autenticidade as
possibilidades de leitura histórica dos
discursos EA própria inserção dos
discursos no sistema judiciário
atenienses Capítulo 3 em seguida os
discursos é analisada a partir de três
temas principais as representações do
espaço a construção de identidade EA
produção da memória Capítulo 4 após a
imersão na fonte atenção volta-se para a
construção do conceito de política
implícito tanto na análise das
coreografia quanto da fonte essa
construção apóia-se na discussão de
alguns autores e abordaram o tema
especialistas ou não na história da
niemcy longe de um esquema cronológico
da construção acadêmica no conceito a
discussão está estruturada logicamente o
conceito de política negra do estado
para liberdade e desta para a vida
cotidiana Capítulo 5 e em seguida a
questão primordial é a resposta
é a resposta
a O que é após a resposta para essa
pergunta é o que após não se pretende
obviamente o fechar a questão trata-se
muito mais de realizar um exercício de
deslocamento do foco dos cidadãos aos
habitantes pensando as contradições do
processo de reprodução da pólis Capítulo
6
é a mais um ponto mais um ponto escrita
e hermenêutico subtópico escrita em
neutro a escrita deste texto ocorreu em
momentos distintos as diferenças de
intensidade de maturidade intelectual e
de filiação teórica a ele
“marxista foi cotidiana rico Ariana nem
febre Goiana arendtiana nubert Ana
arend declararem gente não pelo amor de
Deus
vai vamos lá são os indícios da
temporalidade da escrita quando a e
quando a apresentação e leitura quanto
né quanto à apresentação e leitura dos
discursos o método distância esse de
análises estatísticas de ocorrências
desse ou daquele termo desse ou daquele
argumento mais importante é o modo pelo
qual determinado discurso pode
apresentar novas questões para as
programáticas e desenvolvidas tentou se
desviar os discursos fazemos dizer o que
não se propunham a dizer inseri-los em
problemáticas
estranhas a sua produção para ao mesmo
tempo estranhar essas problemáticas no
choque com os discursos por isso este
livro não apresenta a estrutura habitual
pressupostos teóricos e Estudos de caso
os pressupostos teóricos não deixam de
ser pré
depois do estudo de caso na medida em
que o caso não se submete aos
pressupostos pelo contrário os define e
os de É sim e os desvia a cada
aproximação em todo o texto está
presente a questão da política formulada
e reformulada a cada passo e se é
definida em determinada passagem
trata-se apenas de uma definição
precária e provisória dentro do processo
de questionamento de um bando de vista
geral este processo fundamentou-se em
três diálogos com o presente com a
historiografia da apólice do século 19 e
20 e com as fontes ateniense
fundamentou-se com o presente por dois
caminhos pela questão do estrangeiro
pela cidade da mesma forma que o
desenvolvimento do capitalismo no século
19 motivo grandes debates a respeito da
economia antiga e estes colocaram
questões ao conhecimento do próprio
capitalismo as subjetividades
explosivas da questão dos Imigrantes
hoje tornam possível uma nova
compreensão da subjetividade dos três a
antiga
marcadas as semelhanças e diferenças e
essa compreensão propõe um retorno à
questão atual com novos questionamentos
além disso a tradução da palavra grega
Pólis como cidade auxiliar de estado
remete-nos a própria questão da cidade O
que é a cidade
o ou quais os significados que a cidade
adquire no tempo e no espaço e quais
elementos permitem uma ponte entre os
termos poles e a categoria contemporânea
de cidade a tradução de poles como
cidade não é um pressuposto teórico mas
faz parte de uma pré-compreensão para
com presente apoiado em gadamer aqui
muito bom de uma pré-compreensão da
Polly a ser verificada colocando em
questão a cada passo o antigo conceito
de Polis com a definição contemporânea
de cidade este processo fundamentou-se
também com a historiografia da pólis do
século 19 e 20 pois este texto insere-se
nessa Tradição ao mesmo tempo que busca
o distanciamento necessário tanto para a
compreensão e questionamento dessa
tradição quanto para sua reprodução
crítica assim o questionamento da
identificação Polly cidadãos como
pressuposto de a venda novas
possibilidades da continuidade da
tradição que foram negados áudio ou não
desenvolvidas por com o conta nem tanto
da alimentação dos documentos quanto
pelos métodos e teorias que norteavam os
modelos de poles elaborados no século 19
e 20 finalmente esse processo
fundamentou-se com as fontes atenienses
e Na tentativa de ir além da dicotomia
modernismo primitivismo por meio de uma
dialética entre identidade e alteridade
da moleira a resgatando os momentos
significativos que permitam uma nova
fundamentação do próprio diálogo com o
passado nesse sentido propõe-se neste
livro uma leitura dos corpos dos textos
do Corpus lesiak que ultrapassa
ultrapasse a mera coleta de informações
sobre o passado o texto como prova mais
que busque indícios da sociabilidade dos
metecos na própria produção social dos
discursos e como Tais os cursos se
reproduzem esse de formam em sua
circulação social é a esse desvio
decidiu que a leitura proposta
subjacente a esses três movimentos está
o princípio da crítica desse común e
pelo outro né de pouco Pixar e
como aparece o posto do conhecimento
rompendo com qualquer pretensão de
objetividade pura ou isenta de
questionamento trata-se portanto de
impedir a petrificação Ea consequente
fetichização no discurso histórico
Oi e aí ele começaria aqui Capítulo uma
historiografia Que horas são aí não dá
não dá para ir um pouco sobre aqui
E qual é o tamanho do Livro 1
E aí
a 40
com 40 páginas curso dá uma corridinha
tem que dar uma corridinha vamos lá ai
ai ai ai
E falando em Mega ontem tá valendo acho
que Hércules matou ela e os filhos Por
isso não teve que faz por isso teve que
fazer os trabalhos pesados é as
tragédias gregas são pesadas
as leis lembra Perséfone que lembra
Ah tá
beleza então tá então vamos lá o coelho
vai falar agora da historiografia e olha
só ele tá citando canto legal de agora
em diante Começarei a descrever as
cidades era a não está falando de scan
scan de agora em diante começaria de
escrever as cidades de Ceará Campo Em
suas viagens você verificará se elas
existem
mas as cidades visitadas por Marcopolo
eram sempre diferentes das imaginadas
pelo Imperador entretanto
construir na minha mente um modelo de
gestão pública né kubaikan que é que o
marcou pó é entretanto
construindo a minha mente o modelo de
cidade do qual extrair todas as cidades
possíveis desse público ele contém tudo
o que vai de acordo com as normas uma
vez que as cidades que existem se
afastam da em diferentes graus basta
prever as exceções à regra e calcular as
contribuições mais prováveis
e eu também imaginei um modelo de cidade
do qual estraga todas as outras
respondeu Marco e uma cidade feita só de
ações entendimento contradições e
congruences
contrassensos que uma cidade assim é o
que há de mais Improvável diminuindo o
número dos elementos anormais aumenta a
probabilidade de que a cidade realmente
existem portanto basta subtrair as
exceções do meu modelo e em qualquer
direção que eu vá sempre me encontrarei
direito de uma cidade que apesar de
sempre por causa das exceções existem
mas não posso conduzir minha operação
além de certo limite obteria cidades
verossímeis demais para serem
verdadeiras então Calvino Cidades
Invisíveis
aí começa o texto do cara Cidades
Invisíveis a historiografia sobre a
Pólis ateniense aí ele vai começar com o
subtítulo chamado as e as poleis de
Aristóteles
é o que se refere aos regimes políticos
politeístas que leva o título do livro
de plantão né politéia não é que está
mais para o regime do que a república só
que Cícero traduziu por porque o
República escorrer pública e danisse né
mas politéia que é o título da República
há muito mais para regime então texto de
Platão é mais
próximo a mente traduzido como o regime
e não a república adicionei lá no que se
refere aos regimes políticos politeístas
que examina o que eles são e quais os
atributos de cada Qual a primeira
questão é se colocar relativamente a
cidade terá de ser o que é a cidade tipo
testing report em primeiro lugar a
natureza da cidade é hoje em dia uma
questão disputada Enquanto alguns
afirmam que foi a cidade que praticou
este Ou aquele ato outros dizem que não
e teria sido a oligarquia ou tiramos
vemos em toda a atividade do político e
do legislador está obviamente
relacionada com a cidade em suma o
regime político resulta de certa
ordenação dos habitantes da cidade esta
é pois uma realidade composta da mesma
maneira que o são todas as outras coisas
que não obstante possuir em diferentes
partes formam um todo composto
torna-se Evidente portanto que devemos
começar por orientar
o nosso estudo a para o cidadão visto
que a cidade é por assim dizer uma
multidão de cidadãos é polli cipolle Tom
de pilotos Este não é uma multidão muito
projetos.ao a quantidade muito grande de
cidadão é um algo de muito a um um
conjunto de cidadãos muito grande
apólice Este é o sentido nesse sentido
Cabe nos considerar então Quem deveria
ser chamado cidadão e o que é um cidadão
EA estamos falando de Aristóteles
políticas livro Um não
1234 1234 né semelhante bem b a
nós estamos quem é a cidade não que é a
cidade essa pergunta se feita hoje
não se feita hoje não traria menos
dificuldade do que as enfrentadas por
Aristóteles de acordo com de todo modo a
caracterização dessa questão como
controvertida pelo autor da política
indica tanto a polissemia do termo
quanto a inserção da obra dentro de um
debate já estabelecido formando o que
viria a ser a teoria política como
estudo da natureza do governo dentro
desse debate algumas definições são
formuladas conforme Aristóteles menciona
a Pólis como sujeito de uma ação apólice
como objeto da ação do estadista O
legislador apólice como espaço de
moradia de habitantes organizados de
acordo com uma constituição apólices
como categoria de análise um todo
formado por partes a Pólis como uma
multidão de cidadãos Tais f e não são
necessariamente excludentes mas
Aristóteles privilegia as duas últimas
assumindo assim como o procedimento
imediato análise do cidadão
mas e os não-cidadãos
apólices dos habitantes indicada assim
ainda que não aceita pelo autor coloca a
possibilidade de se pensar lá para além
da multidão de cidadãos italianos
contrapelo aqui
situando o seu conceito justamente
dentro do movimento de relações sociais
entre habitantes cidadãos E não-cidadãos
além disso a Pólis como sujeito a Pólis
como objeto nos trazem questões como a
relação entre estado e sociedade em
Atenas e da pólis como obra social qual
é a natureza da polis que a permite
conjugar
sujeita aspectos subjetivos e objetivos
quem faz parte Afinal da polis em vários
momentos Aristóteles nos dar indicações
de que é uma de uma apólice para além da
multidão de cidadãos no início livro
primeiro por exemplo ela é o conjunto de
povoados formados por diversas casas nas
quais se entrecruzam as relações
senhor-escravo e homem e mulher a
1252 a 53 Aonde Ele defende que a
escravidão é natural e o significa que a
mulher e o escravo não cidadãos também
são apólices são objetos Napoli assim
que dar estou aqui estava táxi deixa
muito claro isso você deixa muito claro
isso sim ou não e sim porque eles
representam com as condições de
existência poles e produção e trabalho
não se tomamos a
separação aristotélica entre partes e
condições são condições da pólis aqueles
Livres escravos que trabalham para
suprir as necessidades da comunidade
enquanto são partes são parte da polis
aqueles que são livres o suficiente para
si a criar EA política acordes ideal
seria aquela na qual o monopólio das
propriedades fundiárias estivesse na mão
destes últimos enquanto os agricultores
de vez em ser escravos ou servos
bárbaros
101.101 1329 anos na política de acordo
de modo de todo modo a projeção dessa
Utopia muito próxima da imagem que se
construiu de Atenas em relação ao modelo
Espartano pode significar o indício de
que o fazer parte da Polly não era um
ponto Pacífico na Atenas do século
quarto antes da era Cristã
é mas pelo contrário estava imerso nas
relações sociais que reproduziam a
própria Pólis como uma questão social
devemos portanto que a discussão
aristotélica sobre a polis e mesmo sua
restrição a multidão de cidadãos
longe de fechar o conceito de Polis como
Idêntica a estes abre possibilidades
para o estudo da pólis que leve em conta
as relações sociais entre os habitantes
assim as três primeiras definições
mencionadas podes como Sujeito como o
objeto e como espaço dos habitantes pode
colocar no modo diferente a quatro
definição da pólis como um todo formado
por partes ou seja um todo marcado por
contradições entre Partes não-homogêneas
como entre proprietários e
não-proprietários livres e escravos
homens e mulheres nativos e estrangeiros
Claro se você jogar Aristóteles no livro
como deve ser feito depois do do modo de
articulação dessas contradições e após
Inclusive a representar o conceito de
política e de cidadania na Atenas
clássica para além da multidão de
cidadãos
o outro subtópico formas e modelos a
comunidade de cidadãos a ênfase na
categoria de poles traduzida como cidade
ao cidade-estado tem sido uma constante
na história da Grécia como disciplina
científica
desde a segunda metade do século 19 e em
todo o século 20 a ponto de a história
grega será associada quase que
exclusivamente a uma história de pó das
polis das poleis a brigas mas o que
significa na historiografia moderna o
termo Pólis as respostas são variadas
uma cidade de consumidores com ou sem a
separação campo-cidade uma comunidade
Sagrada uma instituição estatal uma
experiência existencial uma sociedade
Liberal uma vila escravista uma união de
aldeias etc no entanto existem
semelhanças entre as vários modelos The
Police
e elaborados pela historiografia do
século 19 e 20 em primeiro lugar o não
questionamento da forma história da
Grécia ou da história antiga ou ao menos
uma ausência de enfrentamento teórico de
suas contradições em segundo lugar a
identificação das poleis com a
comunidade de cidadãos os politis que
são definidos de modo estático homens
adultos Livres filhos de pais atenienses
vejamos essas duas semelhanças comum com
mais detalhes
é a história da Grécia entre “um dos
elementos
e da tripartição da história antiga
Oriente próximo e Roma Antiga confere
coerência a um grande o corpo documental
oriundo tanta tradição literária
clássica quanto das pesquisas
arqueológicas
constituindo-se naquilo que
guarinello definir como forma um
conjunto de generalizações ou contextos
que fundamentam o jogo interpretativo
entre certos modelos e teorias e certos
documentos
Entretanto a forma a história da Grécia
não é livre de contradições fundadas
tanto na diversidade dos documentos
quanto nas questões específicas do tempo
e do espaço dos historiadores que a
formularam Ea reproduzir em que a
formularam Ea reproduzi a questão da
unidade da forma Deixa de ser como
pressuposto para tornar-se um problema
Bom dia que ele vai estar guarinello
abre abre situação o que da unidade a
história grega não é uma história de um
país específico ou de um território já
que os gregos se espalharam por toda a
uma bacia do Mediterrâneo EA tela em
seria um idioma comum ou uma cultura
comum ou uma religião compartilhada mais
recentemente nos mostram que mas estudos
recentes mostram que a formação de uma
identidade grega foi um longo processo
que assumiu diferentes sentidos ao longo
dos séculos nunca correspondeu a uma
sociedade uniforme a uma mesma cultura
ou a um estado Unificado Além disso
nunca se tornou uma identidade precisa
Atenas Esparta para citar os exemplos
clássicos clássicos eram ambas as
cidades gregas mais a social e
culturalmente muito diferentes e o que
dizer sobre os terciários o zíper
idiotas os arcades e os gregos do Mar
Negro os gregos sobre o império romano
sob o império romano de que trata uma
história da Grécia Antiga Qual é o
objetivo específico objeto específico no
espaço no tempo
e quais são os parâmetros para se
definir uma história da Grécia esta
forma na prática em tal como empregada
cotidianamente reúne alguns parâmetros
vagamente culturais a um parâmetro
político que é claramente dominante O
que é denominado história da Grécia
normalmente apenas a história de algumas
cidades estados enquanto permaneceram
Independentes uma história que começa
com Homero e vai até Alexandre ou quando
muito até a conquista Romana em livros
didáticos e manuais tende a ser
essencialmente uma história de Atenas e
Esparta
precisamente as duas cidades menos
típicas que poderíamos pensar como
fazendo parte do mundo grego tem
situação
como é que estudos têm contribuído para
a crítica da história da Grécia restrita
as Polis especialmente os relacionados à
formação da identidade grega e asfour É
verdade diferentes da pós aristotélica
como tribo a tribos Confederações e
Police dependentes Além disso Algumas
propostas de superação da forma história
da Grécia têm surgido o fundadas seja na
ideia de uma história das culturas
da de cidades-estados interessante aqui
história das culturas de cidades estados
que oníria que serve
quem
diria Ramos em 2000
i i a a
nossa costura mochila que oníria desde
cidades mesopotâmicas até Gregas e
mexicanas na mesma forma seja em uma
história do Mediterrâneo cujo unidade
conceitual estaria no plano
sócio-ecológico ou em processo de
integração de todo modo a forma história
da Grécia como história das polis e
somente de duas delas tem perdido cada
vez mais seus fundamentos conceituais
quanto a segunda semelhança entre os
vários modelos de história da pólis na
Pólis grega agora já restrita a exceção
típica apenas a saber a identificação
Pólis comunidade de cidadãos observa-se
o apagamento da história dos não
cidadãos que habitavam apólice mulheres
estrangeiros residentes escravos serão
os manuais os não-cidadãos ocupam as e
os parágrafos finais dos Capítulos
referentes a sociedade ou a população
ateniense na historiografia
especializada eles são excluídos da
história da pólis de acordo com a
variação das teorias e dos modelos que
informam as pesquisas o presente estudo
Busca realizar uma crítica da
identificação Polly cidadãos e apresenta
uma proposta para um conceito de polis
que dê conta das relações sociais entre
os habitantes da pólis cidadãos E
não-cidadãos para isso inicialmente
serão analisados os principais modelos
de poles elaborados no final do século
19 e no século 20 além de um
levantamento crítico das propostas
alternativas e Tais modelos um foco da
análise será a questão da exclusão e
inclusão dos novos cidadãos dentro tanto
da pólis ateniense quanto da história da
pólis ateniense
o tanto lá na fonte primária quanto das
fontes secundárias aqui no século 19 e
20 escrita falando os modelos propostos
não correspondem sempre a projeto
consciente dos autores agrupados
trata-se muito mais de elementos
característicos de cada obra que
permitem a identificação de certas
semelhanças sem que necessariamente tem
existido ligações intelectuais nacionais
entre os autores Além disso é uma
tentativa de superar as dicotomias
econômicas entre primitivistas e
modernistas ou sociológicas entre
Durkheim anos e veio bereanos
a música e multiplicidade da
historiografia vai além dessas oposições
não comente as oposições são a mentira
danada os critérios adotados são serve
para enganar o une alunos aí a gente
conhece as coisas que ele sabe as
dicotomias na moda os critérios adotados
para a definição dos modelos serão
especialmente a lógica de apresentação
da história da Polly e Quais aspectos
são enfatizados ou negligenciados como
núcleo explicativos de acordo com as
teorias que os informam elementos
secundários de certos modelos podem
estar presentes em outros mas o esforço
se concentrará em definir o elemento o
termo determinante em cada modelo
serão propostos seis modelos de Polly
sou seguindo a tradição seis modelos de
cidades pelos quais a historiografia
pensou a questão dos metecos atenienses
analisados a partir das obras de os
principais autores a cidade religiosa de
fustel de criações e a poli na que a
cidade consumidor está mental de weiber
e Fili a cidade moderna de Maya e
rotores Jeff
Cohen e laço polos a cidade de classes
de oshanko a nossa o tecido colar muito
ruim acende coar E mude a cidade e
institucional de glote e Hansen e a
cidade filosófica existencial de ver
nossa também outro cara que tá na moda
até hoje eu não sei por quê Porque o
Brasil Recebe com quatro Asus né Tem um
delay para chegar aqui e ver não até
hoje é moda aqui no Brasil mas verdade
já é conseguisse meu detesto rena
Renan em Maia
é a cidade religiosa
gostei gostei desse primeiro time quanto
tempo quanto tempo
tem pra matar essa ansiedade só que vai
dar
e eu vou até esquisito depois ele vai
desenvolver então eu não vou acabar o
livro Aonde
odilena onde ele acaba um capítulo mas
eu quero ir pelo menos até onde ele ele
citou aqui até o vernan eu quero ir até
o ver não
depois ele vai desenvolver ele vai
apresentar isso que ele acabou de falar
agora depois ele vai desenvolver o que
ele só tá usando não que depois vou ter
que ir embora
vamos lá de onde eu pare
e
pronto ele citou né esses modelos né que
ele chamou cidade religiosa do colange a
consumidor está mental do veiber a
moderna do Maia a cidade de classes do
Tchan Coelho Seco ah ah ah institucional
do Close do ramo sem a filosófica do
verão e do outro aqui vamos lá a cidade
religiosa do Funchal do curioso
nesse modelo a relíquia é ridículo é
outra rede culação que conservador para
caramba né maravilhoso por causa da
religião deles lá que tinha todo um
aspectos de sociabilidade Religiosa e
tal a um apelo é uma
intrinsecamente conservador nesse modelo
a religião é núcleo do esquema
explicativo apólice é acima de tudo uma
comunidade ainda isso aqui é discutir as
narrativas principal vão sobre o aspecto
do tempo antigo e que isso marca a
consciência de vocês se você leu você
aprender o Store é possível de coulange
vai ter uma visão específica da Grécia
se você aprendeu para o sacro a lá você
vai ter uma visão específica da Gracie e
aí por aí assim por diante nesse modelo
a religião é o núcleo do esquema
explicativo apólice é acima de tudo uma
comunidade de culto o fundador do modelo
é fustel de coulange aqui em sua
clássica a cidade antiga
d1863 se inseria nos debates sociais e
políticos do 19 afirmando que
Diferentemente dos modernos cuja
sociedade se fundavam no trabalho na
Liberdade individual entre os antigos à
propriedade privada a propriedade
privada de origem no culto familiar EA
Liberdade individual era suprimida
diante da Uni potência do Estado esse
modelo ganhou novo impulso com o estudo
do também Historiador francês à efe de
polignac
e lá na sons de la City hacker de 1984
que inserido na Revolução epistemológica
que ocorriam no campo da arqueologia
análise nascimento da pólis por meio da
instituição de santuários rurais e
urbanos e cursos específicos que
representando os limites entre natureza
cultura e
Oba outro realizará realizariam a
definição do território e identidade
cívica da polis qual seria o lugares do
estrangeiro residente na cidade de
religiosa se a cidade é o espaço sagrado
cidadãos ao estrangeiro cabe o papel de
Sacrilégio nas palavras de fustel de
coulanges a o estrangeiro é aquele “no
estrangeiro é aquele que não têm acesso
ao culto a quem os deuses da cidade não
protegem e que sequer possui direito de
invocar os esses Deus nacionais como só
querem receber orações e oferendas e
isso é muito triste a pessoa achar que
vai conseguir descrever o que acontece
em todos os casos
pelo uma centena de podem diferenciar
assim que o pensamento grego função isso
é patético e isso é a grande maioria das
coreografia Pensa assim não é desde a
historiografia científica da até o 19
até hoje boa parte da historiografia
ainda pensa assim que eu estupidez
grotescas que vai vai vai
de encontro porque o que a gente
discutir do vídeo passado né que é o
sistema de crenças né Cada ser
individualmente tem o sistema de crenças
próprias que é óbvio é alimentado pela
cultura que em que ele está inserido mas
só que cada indivíduo Cada pessoa tem um
sistema de crença próprio eu não sou
igual a você que não é igual a minha mãe
que não é igual meu tio que não é igual
a minha vó que não há ninguém igual
entendeu E aí o quando o cara extrai da
realidade o que ainda vende poucas
Fontes que a gente tem que não é como se
a gente tivesse a cultura toda do país a
gente tem menos de fonte é da dessa
dessa cultura e é uma fonte muito
direcionada talvez alguns gregos em
algumas Pólis nem tivesse em contato com
Homero por exemplo a gente acha que é o
Mero é a expressão da Grécia né talvez
boa parte dos gregos não tivesse contato
com o Mero talvez porque isso é a
expressão do que sobrou para gente
provavelmente da tradição ateniense Ah e
não se pode levar a sério esse tipo de
formulação aos Gregos pensavam a
religião do para os gregos a religião em
si não se pode levar a sério impossível
ela vai só sério
Olá E ainda sim eu só majoritário chão
majoritário a maioria fala desse jeito
em o estrangeiro é aquele que primeiro
esses Deuses nacionais como só querem
receber orações e oferendas do Cidadão a
repelem todo homem estrangeiro a entrada
de estrangeiros nos templos não é
permitida e sua presença durante a
cerimônia o Sacrilégio dessa forma
religião abriria entre o cidadão
estrangeiro uma distinção profunda ainda
leva na obra de política ou estrangeiro
residente
aparece somente com a colonização na
forma de população conquistada os
sujeitos históricos são os fundadores da
cidade e dos cursos Os não-cidadãos são
meros objetos de a ação colonizadora
aparecendo na forma de trabalhadores
submetidos ou Esposas dos Colonos mas
fica questão Como interpretar em sessão
de cultos propriamente estrangeiros
Nápoles é óbvio né Por exemplo você pega
a república de Platão o que que tá
acontecendo ali um culto da deusa bem
diz que é uma deusa estrangeira ela não
é nem de outra Police ela é de outra
nação de pessoas que falam outra língua
nesse dia que eu tô falando nação é de
pessoas de outro de povo que fala outra
língua que tá cultuando a Deus a bends
na no pneu de apenas e só que a gente
vai lá curtir e ele ainda fala que
aquela aquela aquela festa maravilhosa
então sim
e é muito patético a maioria da nossa
história é muito patética vamos lá
da nossa que lhe digo é acidental né a
sua fotografia ocidental muito patética
em regra os não-cidadãos são meros
objetos a diante da ação colonizadora
aparecendo na forma de colorir mas fica
que são como interpretar inserção de
cultos problema estrangeiros após é
óbvio ou mesmo a permissão dos aos
metecos de participarem de determinado
Os cultos cívicos segundo modelo seria
absurdo é porque esse modelo absurda a
de todo modo sendo a religião cívica o
núcleo da definição de cidade e na
medida em que os estrangeiros estavam
excluídos do culto Cívico ele também
estará excluída narrativa
historiográfica
aí ele já vai para o próximo passo a
cidade consumidora está mental
este modelo de cidade deriva da
abordagem primitivismo substantivo vista
da economia antiga O que enfatiza as
diferenças entre a economia antiga EA
moderna as origens dessa abordagem estão
nas análises dos economistas alemães nos
economistas grandes economistas alemães
a qual
Robertos e Car
aqui caracterizavam no final do século
19 a economia antiga como economia do
Oikos Robertos e economia doméstica
fechada Branca birra acho que assim
birra
hebeo
Como é que é o nome daquele 1 milhão né
c-hr
ausência de Comércio e de trabalho livre
seriam suas principais
características
contra essa leitura na economia antiga
levantaram-se alguns historiadores como
o alemão e Maia dando início à posição
primitiva Vista Modernista enquanto a
incomode
modernistas com os modelo a cidade
industrial financeira será analisada a
seguir defendiam que ainda terminar dos
períodos as sociedades da antiguidade
apresentaram informações econômicas
próximas das modernas ou seja economia
industrial Europeia no final do século
19 e início do século 20 do primitivo
Vista argumentavam que existe uma
diferença fundamental entre as
sociedades antigas e modernas a saber
que nas sociedades antigas e economia a
economia não havia se desenvolvido
livremente ou seja tornando-se autônoma
em relação ao conjunto da sociedade como
nas sociedades modernas o que impediria
consequentemente a com a caracterização
das sociedades antigas como capitalistas
aí ou das antigas como o polos
produtores entre os autores mais
representativos
o primitivismo estão o sociólogo alemão
madeira
especialmente em seu texto tipologia das
cidades escrito entre 1911 13 e incluído
na coletânea próxima economia e
sociedade 1999 e o historiador
estadunidense Finder há em Sua obra a
economia antiga 1986 publicado
Originalmente em 1973
inserido na própria constituição
científica da sociologia Max weyler em
texto marcado pelo monumental esforço de
construção de tipos ideais de cidade que
o é a é o fundamento de desgraça esse
aqui nessa ideia de tipos ideais a
cidade consumidora produtora o camponesa
comercial oriental árabe ocidental
antigo o não isso anti-ocidental antiga
ocidental medieval de setra
caracterizado a cidade antiga entre
outros elementos é de um capitalismo
livre economicamente racional pois aí na
vão capitalismo politicamente orientado
tanto devido a centralidade da Guerra
quanto ao caráter de consumidores dos
cidadãos que eram em si mesmos
proprietários de terras com residência
Urbana além da impotência social da
organização estamental limitando alguns
ofícios para certos em estamentos tem lá
e radicaliza e deve Mariana de cidade
consumidores e afirma que devido à
ausência de mercados de trabalho de
exportação e moeda de investimentos e de
uma mentalidade
aquisitiva por parte das elites não é
possível nem falar em uma economia
antiga mais importante do que a posição
do indivíduo na estrutura produtiva da
sociedade que segundo fila em finlay a
definiam as classes era a posição do
indivíduo no espectro de O que é
sociável prestígio pessoal ofícios e
ordens sociais como os metecos
atenienses e inserem-se nesse modelo
esse eles são os homo oeconomicus
que é uma coisa lá do
um chá xenofonte xenofonte um livro
sobre isso sobre com cuidar da casa né
que a economia em grego economia é
cuidar da casa economia política
inclusive é um contrassenso né cuidar da
casa só que da pólis há uma contradição
em termos praticamente mas é quando você
com passa a considerar a o governo Como
cuidar da casa
eles são E aí todos os efeitos de
acréscimo de patrimônio e cuidar dos
cidadãos né tudo é uma espécie de
metáfora com
um cuidar da casa você tem que fazer a
casa para esperar ela dá retorno ela ser
estável então é uma metáfora Verdejante
eles são os homo economicus que os
cidadãos por questões está mentais e de
prestígio não poderiam ser nas palavras
definem
e
“porque a razões no porque razão Atenas
que elaborou o grande número de leis com
fortes penalidades para assegurar o
fornecimento de cereais importados
vitais para sua subsistência não
legislou sobre que poderia ocupar-se do
Comércio de cereais grande parte do qual
estava entregue a não ateniense a elite
possuía os recursos e o poder político e
podia também Comandar um vasto pessoal
faltar vale à vontade quer dizer como o
grupo quaisquer que tenham sido as
reações de uma minoria estavam inibidas
por valores fundamentais é decisivo
notar que a denúncia habitual dos
libertos E metecos desde Platão até
Juvenal ontem variável e moral e não
econômico eram condenados por seu vício
se para os seus Vícios e maus costumes e
nunca como rivais que roubavam a homens
honestos
Ah tá o modo de ganhar a vida
fim de situação dessa maneira o modelo
de cidade consumidora está mental reduz
a subjetividade histórica dos metecos
atividade econômica que os cidadãos não
querem ou não podem exercício mas como
se inserem os metecos no espectro de
status sim lenihan não compartilharia os
metecos em Atenas da ideologia anti
Econômica da Elite ou seriam eles
portadores de uma racionalidade
Econômica vão Alexa ou ainda Quais são
as possibilidades de uma ação Econômica
Independente de interferência de
estamento o status no contexto no qual a
economia não se tornou autônoma em
relação a sociedade ora a explicação
restringe-se a visão o cívica sobre os
metecos condenação moral não é econômica
mas não se questiona sobre a natureza
Econômica da cidade a convivência dos
metecos agora ele vai falar da cidade
moderna esse modelo é o núcleo de da
explicação Modernista ou modernizante
citada anteriormente tende a explicar as
transformações históricas em termos de
motivação de motivações econômicas e
comerciais
enfatizando nas análises as atividades
produtivas da pólis contra a cidade
consumidora dos primitivistas e
articulação de mercados internacionais
atravessados por uma racionalidade
Econômica sou eu aqui na vida eu quero
estudar se sentir o que ele vai criticar
agora né um dos seus principais autores
é e Maia e em seu a evolução Econômica
da intimidade
1955 texto marcado pela crítica as
análises de birra a e que
ressalta o desenvolvimento de um mercado
mundial a parte o sétimo antes era
Cristã e o a Constituição de uma
política econômica do Estado ateniense
voltada para a formulação de um império
comercial marítimo O que é evidente que
acontece fundando um regime burguês a
foto na regime burguês que aliava
indústrias e Comerciantes marinheiros
artífices e camponeses um dos seguidores
das análises de Maia foi o historiador
Russo
rostov serve
osteofix rostov cede o estádio rostov x
Jeff Wall Street em seu história da
Grécia 1973 publicado em 1925 que
e a edição de lei de 1973 a publicação
foi em 1925 que interpretava a
democracia como fruto de uma luta pelo
poder econômico e político entre
burguesia e proletariado
com a Vitória dos últimos e as
consequentes
tentativas de nivelamento não somente
das riquezas como também da negligência
aos níveis mais baixos do Povo Vale
lembrar que a que o autor emigrou da
Rússia revolucionária de 1917 depois de
um longo período de descrédito ao lado
da hegemonia primitivo Vista o modelo
foi retomado recentemente por dois
historiadores o historiador
estadunidense correm em seu livro Dias
in a Nation que é um livro muito bom por
sinal de dois mil e pelo Historiador
grego costas a laço polos em seu livro
thanking The Great Powers de 2007 e e
ficou em que além da Polêmica defesa de
que a ter é mais bem caracterizada como
uma nação do sentido moderno e no antigo
de a
etnos
argumenta que a economia ateniense
integrava por meio do mercado de
trabalho os habitantes da cidade a
independentemente das diferenciações
está mentais daí as análises dos
escravos e libertos banqueiros
ou da
cidade da cidadãos prostitutas As
instituições aliás no no
[Música]
o que quer falar a nossa Sims Creed tem
uma uma não eles vão importância
interessante sobre a as companheiras né
que são as prostitutas que que vive para
participar da política e e
estrutura um parte da sociabilidade
grega e aqui no sentido Mais amplo não
só ateniense a nas principais cidades se
eu preciso Corinto tem uma uma
importância dessa estruturação social em
que essas prostitutas tem a social
político enfim a por meio do mercado de
trabalho os habitantes da cidade e
interior daí as análises dos escravos e
Liberty os banqueiros ou dos cidadãos
prostitutas As instituições políticas
atenienses aparecem no texto apenas para
serem negados diante da livre iniciativa
dos olhos a numa espécie de o
liberalismo antigo mais ou menos a
laço polos busca uma nova narrativa da
história da Grécia reabilitando o modelo
Modernista pela Via das discussões do
sistema mundo de ivalice tem
1964 e da história no i do Mediterrâneo
de ordem e percebe que assim que
pronuncia
ainda que o autor contribuía
intensamente para o debate o odor
menospreze os aspectos propriamente
institucionais das polícias
diluindo as relações sociais nos fluxos
de bens pessoas ideias apesar das
variações o modelo incorpora o meteco
dentro do contexto da expansão Econômica
de Atenas que Atraia os estrangeiros não
Devido as proibições está mentais do
Cidadão o trabalho e sim ao acréscimo
exagerado de Economia nas palavras de
rosto Torres deve
“durante o século do século 5º antes
eram cristãos as duas classes em Direito
serviço os metecos ou estrangeiros
residentes e os escravos aumentaram
gradativamente em número e se tornavam
mais proeminentes na vida social a
primeira classe Foi deliberadamente
atraída para a cidade o pelos dirigentes
políticos os próprios cidadãos e se
davam demasiadamente ocupados com a
agricultura e com os assuntos públicos
para darem muita atenção ao comércio e à
manufatura por tantos estrangeiros que
não tinham outra ocupação ou o interesse
a não ser os assuntos comerciais
tornaram-se o instrumento que mais do
que qualquer outra coisa criou o
extraordinário desenvolvimento econômico
de Atenas deste século
isoladamente não constituíam uma classe
e não se fazia distinção entre um
estrangeiro e um cidadão
hora quanto à questão da inserção dos
metecos na sociedade ateniense pode-se
observar que a cidade fim de situação eu
falei visitação olha quanto à questão da
inserção dos metecos na sociedade
ateniense pode-se observar que a cidade
moderna não é tão diferente da cidade
consumidora seu oposto enquanto os
cidadãos fazem política os metecos junto
aos escravos são os autores atores
econômicos a diferença situa-se apenas
na ideologia dos cidadãos ainda que
existam referências a uma proeminência
social dos não cidadãos e x são
relegados na análise ao lugar de
instrumentos da política econômica dos
cidadãos é uma relação multa né Cada um
qualquer relação qualquer relação é muda
ela causa efeitos lá e acolá Mas é claro
que os metecos são instrumentos da
política ateniense por exemplo água e os
metecos por um lado são instrumentos da
política ateniense é óbvio que apenas
serve aos interesses dos metecos Mas
tinha uma instrumento do outra Óbvio
como em toda a relação né toda relação
tem um aspecto instrumental em alguma
medida Não é só isso mas isso e sim dos
metecos fosse ar funcionavam como
instrumento da política ateniense Sim
claro que sim se não tava expulso ainda
que existam diferença essa galera que é
muito questionadora também vou te contar
viu a
alguma ainda que existam referências a
uma proeminência social dos nossos
cidadãos é isso Rei das análises é o
lugar de instrumento da política
econômica dos cidadãos são a própria
centralidade da economia nas explicações
historiográfica acaba por excluir uma
possibilidade uma possível leitura de
dimensão subjetiva o dimensão subjetiva
da sociabilidade
e na cidade de
Socorro a cidade de classes Desculpa
estava me defendendo tá porque ele ataca
exatamente no índice de leitura que eu
vou fazer
que domingo eu tô carregando para
subjetividade das pessoas do passado né
Eu Posso até ter um interesse e tal e
como é que pensava vai como é que eles
dispensável como é que Protágoras
pensava é uma coisa interessante mas não
é o que o foco
e uma coisa na no outro você pode fazer
muito extensa que pensava colocá las
protagonis gostava de arroz pode fazer
Gosto de cerveja Protágoras vamos que eu
gostava de peixe eu tô levando ao
ridícula né mas enfim tô dizendo uma
coisa não exclui a outra e a minha
preferência é óbvio
em parte né porque quando a gente tá lá
na filosofia tô discutir outra coisa por
exemplo enfim a
cidade de classe o modelo da cidade de é
de inspiração marxista
tende a enfatizar a pertinência dos
conceitos de classe social de luta de
classe na explicação da história da
sociedade ateniense e bora Karl Marx não
tem escrito nenhuma obra sistemática
sobre a história da cidade antiga
greco-romana esse tema está presente em
diversos momentos da obra marxiana
inserida em contextos variados da tese
de doutorado sobre Demócrito a
democracia procura
Demócrito as análises das
especificidades da produção Mercantil
desenvolvida no capital ausência de uma
análise sistemática realizada por Max
aliada o projeto de construção de uma
ciência do materialismo histórico
dialético deu impulso ao surgimento de
um debate sobre a Pólis no interior do
Marxismo em suas várias correntes
separadas devido a interpretações
divergentes sobre o que seria
uma teoria a história marxista no quadro
das baias das várias tensões que separam
as diversas correntes que o Paulo acismo
é cultura dentro lá já pode ter vários
aspectos teóricos e inclusive são
conflitantes entre si tem nada de
agressivo isso que eu tô entendendo é o
mais Óbvio do homem dizer que maximiza o
corpo
aí dentro do Marxismo tem aspectos
teóricos tem teorias tem o própria
figura de Marcos que escreveu uma teoria
por exemplo sobre o capitalismo hora não
é só isso era isso que eu tô dizendo
precisa ficar triste não
no quadro Cadê Bruna no quarto das
várias tensões que separam as diversas
correntes marxistas no campo do estudo
da antiguidade a principal divergência é
a existência ou não do modo de produção
escravista e sua importância na
determinação da estrutura e da luta de
classes no mundo antigo no caso
específico ateniense independente no
meio desse usar autores identificam ou
não um modo de produção é a luta de
classes é centrada em uma luta entre
ricos e pobres exceto em eventos
esporádicos como a fuga dos escravos
ateniense Durante a Guerra do Peloponeso
a luta possível conduzida por escravos é
descartada na análise alguns dos
principais autores da cidade de classes
são o historiador soviético utimco o
historiador inglês centro co aqui é
muito ruim EA história e Historiador
estadunidense mude escrevendo na década
de 1950 o tranco em seu classes e
estrutura de classes na sociedade de
escravagistas antiga defende que havia
duas lutas de classes na antiguidade uma
fundamental senhor-escravo outra
acessória rico e pobre mais na
democracia ateniense o desenvolvimento
econômico tornava mais complexas as
relações entre as classes com conflitos
que sobrepunham a 1 e tal Infelizmente o
autor não desenvolve esse argumento em
uma das últimas defesas do escravismos
mu.do texto escravizo
Santo a em seu the class struggle and
affection brickworld de 1981 muito ruim
propõe que a economia antigo era
escravista pois as classes dominantes
definidas pelo ócio extraíram o seu mais
produto do trabalho escravo ainda que
este fosse insignificante na condução
social Total uso Senhores dominavam o
estado o que o que diz permite explorar
além dos escravos os livros pobres
exceto em Atenas onde a democracia
quebrou e não esse monopólio e abriu a
luta entre ricos e pobres quanto aos
escravos o autor afirma que a luta era
de mão única Ou seja somente a dominação
dos Senhores
mais recente o Emoji em o trabalho EA
democracia antiga e moderna
texto escrito no final dos anos 90
critica duramente a Teoria do escravismo
Antigo relacionando a menos com Max do
que com as ideologias e Letícia do
século 19 E propõe um modelo para a
democracia ateniense com o resultado da
luta entre ricos e pobres pela
propriedade politicamente constituída da
terra dando origem ao regime baseado na
hegemonia dos cidadãos camponeses os
escravos ocupariam um papel acessório
nessas lutas as
cidade de classes diante dos botecos
atenienses em encontrou-se perante um
dilema os metecos são uma classe ou
estamento
É sim consegui definir os metecos como
uma classe social distinta além de não
aceitar a
validade explicativa do conceito
demasiadamente weberiana Testamento os
metecos foram em geral deixado de lado
na explicação nas palavras de sangue
coar “em um sentido então ao cidadão de
um estado grego poderiam ser
considerados uma classe de tinta de
proprietários de terra em contraposição
aos estrangeiros embora Certamente eles
mesmos estariam divididos em classes
diferentes em confrontos uma com a outra
contra Aqueles que querem mais atenção
aos metecos o argumento O autor
argumenta que ama ele abriu 11 Koch que
contra Aqueles que querem mais atenção
os metecos autor argumenta que a maioria
aí continua a situação a maioria dos
metecos que não eram libertos seriam
cidadãos em outras em outra Police vivem
Oi gente por um tempo em uma cidade que
não a sua provavelmente exilados
políticos ou não
e provavelmente exilados políticos ou
não com a intenção de retornar para a
casa no devido o curso e seguramente
metecos não poderiam ser explorados
intensivamente se eles eram metecos Eles
simplesmente iriam para outro lugar
assim a situação assim mesmo que tem o
dado indicações interessantes quanto o
estatuto político da propriedade assim
como o possível possíveis contradições
sociais expressos na sociabilidade dos
metecos o modelo da cidade de classes
não conseguiu incorporar os metecos na
análise Que horas são quase me dando
tempo aqui mas vou correr não correr
vamos correr a cidade agora ele acabou
né vai para a cidade institucional a
partir da ideia de que existe a
separação entre sociedade e estado o
modelo da cidade institucional tende a
privilegiar a descrição das instituições
políticas da pólis natureza funções
utilizando com base em uma história
social de seu segmento e transformações
inspirada na nossa área estou jogo de
bosta de politeria entendida como um
conjunto e a natureza a estrutura dos
elementos institucionais a Pólis a
história da polis é a história da
formação de sua Poli tem o segundo
surgir entre desse conjunto maior entre
os principais autores a do modelo estão
lotes e atualmente Hansen o primeiro
Historiador francês aluno difícil de
longe e provavelmente um dos
historiadores mais influentes da
primeira metade do século 20 em seu a
cidade grega de 1980 não publicado na
França em 1928 discute as contradições
entre patrimônio patriotismo e
unificação da Grécia além de enfatizar
claramente com o modelo da Democracia
segundo o autor moderada de Atenas no
século 5º série estamos proposição
arcaísmo Espartano ir ao individualismo
ateniense do século quarto eo batendo
portanto indiretamente com o
nacionalismo alemão o socialismo o
segundo o historiador dinamarquês cuja
obra se estende de estudos sobre os
tribunais atenienses a um inventário de
centenas de Polis gregas
entrou em debate sobre a comparação
entre a democracia antiga e moderna
criticando em particular no mundo
pós-guerra fria a naturalização
ideológica da Democracia Liberal como
modelo único de democracia
sua principal obra histórica individual
lei democratia tenian Alli poque de
demostene
e
segue o padrão da discussão teológica e
da
desde descrição institucional
trabalho sério tem que lidar com
controle Jessy não é trabalho sério não
ainda que com diferentes discussões
ambos os autores a dedicam o centenas de
páginas a descrição do funcionamento das
instituições democráticas atenienses se
glottis faz uma história social das
instituições com a humanização dos
conflitos rãs
defende a importância dos arranjos
institucionais com modeladores inclusive
de modo de vida dos cidadãos metecos
atenienses entram no modelo da cidade de
funcional de três maneiras a partir das
listagens em suas Exposições inclusões
atribuídas pelos cidadãos não pode
participar da Assembleia dos tribunais
não podem ter propriedade de terra devem
pagar um imposto especial pode
participar de determinados rituais
religiosos Podem parar é apagar
liturgias e etc também a aparecem em
suas e sua inserção na vida Econômica da
cidade que não é problematizado pelos
autores e ainda marginalmente a partir
da tentativa de burlar as imposições
funcionais nas palavras de blocos
“impunha-se
preencher duas condições para ingressar
na Eclésia na Assembleia e era preciso
ser ateniense Isto é cidadão era preciso
ser maior o controle era facilmente
efetuado
para baixar um consultar o pics
eclesiásticos
que era a cópia do registro fixado nos
demos
dos cidadãos que nascem né Atenas era
muito brincar ele se o controle de
natalidade brother
controlado pelos próprios cidadãos atrás
era muito
mas esses registros por sua vez não eram
exatos os metecos conseguiam nele ser
inscritos e consequentemente em
infiltrar-se na Assembleia de nada
servia lançar contra eles a terrível
ação de estraneidade grafite que nos que
tinha para o resultado condenar o réu a
escravidão os mal inscritos roi para
gravar Foe e era um tão numerosos que se
fazer necessário de quando em quando o
proceder a uma revisão Geral das listas
de você fizemos era raro a assembleia
está composta por está composta para
empregarmos a expressão de Aristóteles
de farinha pura de farelos de permeio
tem que situação ora o autor traz
elementos importantes para uma pesquisa
sobre a dimensão propriamente política
dos cidadãos O que significa a vão essas
tentativas de infiltração na Assembleia
os metecos e escravos não eram
simplesmente objetos de regulação
institucional como então contar a
história de Atenas por meio de sua
organização institucional sem analisar e
medir a efectividade das instituições na
prática social como o próprio autor
afirma raramente a assembleia era
composta apenas por cidadãos ou seja
raramente a assembleia funcionava como
deveria funcionar nesse sentido a
história da pólis ateniense pode
limitar-se a descrição do raro
funcionamento institucional o modelo da
cidade institucional ainda que
ciosamente em isso em direito pela
chama-se pro culta né uma coisa é o que
a lei é outra coisa é o que a lei não
pega e que acontece o geek a melhor
correr tantos crimes depende E aí a
cifra oculta da estatística né Nem tudo
que está registrado eu que ocorre
o modelo da aí você que você for fazer
uma análise você tem que colocar isso na
dimensão a cifra oculta das coisas ou o
modelo da Cidade eu sempre lembrar que a
sua expressão histórica ou estatístico e
quer que seja tem que levar em
consideração que isso é uma
representação e que tem seus limites do
próprio limite da pesquisa
é uma das institucional ainda não
ciosamente exclua ainda aquilo que não
ciosamente isso aí daqui ciosamente com
os metecos da vida política ateniense
Seguindo os rendimentos acaba porém
indicar até pela própria existência
proibição uma dimensão propriamente
política da sociabilidade dos metecos o
tênis
aí agora a gente entra no último do
Vernon ao meu Deus seis minutos para a
cidade filosófica existencial Meu Deus
como eu tenho Resident o modelo de
cidade filosófica existencial o Jesus
caracteriza caracteriza
um projeto consciente de analisar as
raízes do acidente buscar uma explicação
da originalidade grega na invenção da
Liberdade o
fofura não inventaram Liberdade e da
filosofia e da política sem recorrer ao
milagre grego o modelo propõe que o
surgimento da pólis teria criado um modo
de ser específico centrado na
publicidade e o as cidades da vida
coletiva e na indissociação entre estado
e sociedade o fogo danado das análises é
a história de Atenas entendida como
modelo por Excelência a e só tem Atenas
na Grécia
desculpa eu sou muito crítico de sicar
por Excelência de Polis gregas de Polis
grega pode-se integrar nesse modelo duas
linhas a Francesa Só podia ser e alemã
na primeira destaca se juntou ver não a
que básica o que bastante influenciado
por seu professor Gere e aí pelos
debates entre Marxismo e estruturalismo
e psicologia social da França francesa
no Brasil O que significa eles produzir
lá na segunda metade do século 20 propõe
explicações totalizantes que integrassem
a emergência do direito da filosofia da
política grega a partir da história
social da polis a existência de uma
classe média
a teria Tornado possível equilíbrio
social base do sua existência classe
média a desgraça das desgraças por
definição
na linha levante destaca-se Maia que
escrevendo no último quarto do século 20
realiza um debate com as teorias
neo-liberais e de crise do estado-nação
afirmando que ao contrário do mundo
moderno na Grécia antiga existe uma
dimensão da vida o político que era
autônoma em relação as outras dimensões
sociais a ponto de não ser por elas
determinado a ela isolado é uma parte
acima do bem e do Mal usando aquela
volta para o cara tem uma porcaria
lembrar que a gente tem como é que é
teoria das como é que é doces O que é o
nome daquele cara da teoria dos sistemas
têm um sistema não pode intervir em
outro né a política não pode ter vindo
direito o meu filho só no sua cabeça que
isso não vai acontecer a política não
vai ter vindo direito e são acham um
erro agora não poderia intervir Como é
que é o nome do cara
esqueci a
Isso é isso é isso aí real você realize
Realismo puro a a história da pólis
dentro desse modelo é portanto a
história dos cidadãos que exercem seus
direitos políticos no espaço público da
cidade situação que trouxe os novos
modelos de ser no e de pensar um Qual o
lugar dos metecos na medida em que o
meteco não compartilha dessa existência
política os metecos não fazem parte da
Polly para além da base econômica
em Vernon os há séculos não são citados
nenhuma vez no todo Livro enquanto
cidadãos em grego em geral para não são
citados apenas em uma nota ressaltando
que a igualdade dos cidadãos se esboça
no fundo de desigualdade
Maia ainda se dos metecos em uma ocasião
ressaltando que “um grande uma grande
parte do trabalho era executada pelos
não cidadãos e escravos e trabalho e
política casa e podes está no portanto
muito claramente separar assim você
paradissimo é assim que o mundo funciona
assim a o pertencimento a categoria de
cidadãos portanto continuou o único
verdadeiramente importante mais
importante que o pertencimento doméstico
é na Atenas do quinto século que a
identidade política foi realizada do
modo mais puro para os grandes grupos de
cidadãos serem cidadãos e Soldados era a
principal actividade EA principal fonte
de rendimento aquilo e seria possível e
a não ser que uma grande parte da
atividade econômica fosse realizada por
metecos escravos os quais assim como
cidades aliadas estavam ali para
permitir esta vida política Em que
situação o modelo da cidade filosófica
existencial meu Deus quando os exércitos
franceses Francesa e alemã ao restringir
a polis a comunidade de cidadãos coloca
os não-cidadãos em geral e os
estrangeiros em particular em uma
dimensão não política a saber o modo
econômico mais fica a as coisas
acontecem separadas uma de um lado tá
política de outro da economia aí lá no
outro lado tá a vida da casa é assim que
o mundo funciona assim pode achar que é
mesmo que é assim mesmo funcionar do
mundo ao não é um processo de abstração
que você faz com a consciência não é
assim que é no mundo fala pode ficar
tranquilo que assim mesmo vai escolher
assim que você vai aprender tudo bom
como acontece ah ah
mas fica questão o
universo espiritual da polícia Fernan ou
o modo político descer Maia que
ultrapassam os aspectos institucionais
aportes não ultrapassarem o também os
limites está mentais da Cidadania
institucional não estariam também os
não-cidadãos imersos nesse universo
espiritual é algo que sim assim abre-se
um imenso campo de pesquisa sobre as
formas de ação política possíveis e
efetivas dos não cidadãos se não fica
lacunas sobre o modo de articulação
entre o mundo político e o modo
econômico do bom disse que este
realmente existiu de modo autônomo não
não existiu e esse ver como é que é o
nome do cara ninguém aí sabe né o nome
do cara dos sistemas lá da autopoiese
dos sistemas Qual é o nome desse bicho
velho Ai meu Deus assim não fica a
lacuna sobre o modo de articulação entre
o mundo político e bunda com o nome do
Povo disse que esse realmente existiu eu
tomo questão que os autores a do modelo
não
e se fazem por que estão lavados muito
estranho Deus
e pronto tem que ir meus queridos
Obrigado pelas atenções de todos vocês e
até a fazer comentários a mais aqui
falar do sistema autopoiesis aqui que
ninguém me lembra quem é o cara mas eu
tenho que vazares tá bom E aí vou ficar
devendo essa para vocês um beijo em
vossas maravilhosas e