E aí
E aí
E aí
[Música]
I wish There Was a Master Peace is not
[Música]
gonna Make Her sexual Gomes and Boost
your Monsters with e é caseira laser USB
rola meus queridos é leitura noturna
porque é do Conselho noturna metafórico
noturna conselho noturno das leis que
vai tomar o poder e vai conquistar esse
país esquisito que estou Boa tarde meus
queridos vocês espero que vocês estejam
bem aí
Oi cami aqui olha aí foi legal a gente
caminha aqui para última etapa de um
vídeo nosso de leitura de um livro que
na verdade uma compilação de artigos
traduzido a traduzidos pela PUC do Rio
de Janeiro tá certo e aí a foi legal
porque a gente viu que dá para ler o
nível de 200 e caramba páginas em uma
semana né Dá para ler dá para ler aí deu
deu para ver que dá para ler você se
esforçar se você gastar horas de leitura
pudim dá para ler uma semaninha
tranquilamente então a o que que
acontece a gente chegou na parte final
não chegou na parte final vamos logo o
tempo que esse vídeo aqui também vai ter
umas 3 ou 4 horas de duração só algumas
pessoas vão conseguir resistir eu vou
querer assistir depois eu não sei como é
que vai ser mas aquele já começa a fazer
uma retrospectiva do trabalho que ele
fez anteriormente e depois ele vai
entrar a com uma interpretação Zinha
parece que de Platão e de Parmênides Tá
certo então vamos lá sem
e delongas nichos.de deixou os dias ver
que eu mudei A Nina é o símbolo Zinho do
negócio pra ficar mais legível eu acho
que a gente ficou bom que vocês acham
dizer viram né que o time Copiou né
Vocês viram tenho feio feio não
brincadeira não copiou não é só uma
extrema coincidência curiosa mas a gente
já comenta aí depois uma outra
oportunidade é tá lá na aba da
comunidade nesse vídeo eu tô falando
agora vamos lá vamos um texto vamos ao
texto retrospectiva do verbo ser e do
conceito de ser um dará ou verbo cadê
cadê cadê retrospecto respect on the
verb to be and Concept of new dynamic
publicado em knut lá e quinta são
japoneses as criaturas é uma edição
deles Da Lógica of em relevo pam2
Company 1986 não estamos em mil
há 75 aqui neste Beleza então vamos aí
quando começasse seu amigo lá quando
comecei a trabalhar com o verbo ser em
1963 lembra é isso aqui é como se contar
essa historinha da desenvolvimento da
perspectiva do cara eu quando comecei a
trabalhar com o verbo ser em 1963 no
projeto que tomou forma no artigo o
verbo grego se e o conceito de ser e que
finalmente acabou resultando no livro
sobre o verbo grego ser em 1973 objetivo
é fornecer uma espécie de prolegômenos
gramaticais é uma coisa que vem andam
preparatório para o estudo da antologia
grega eu queria encontrar uma descrição
dos fatos linguísticos que dizem
respeito ao uso e significado ordinários
comuns que deram base para aquela galera
falar da filosofia o diário do verbo que
fosse Independente de seu uso especial
pelos filósofos a
o terceiro ponto de partida pré teórico
das doutrinas dos e desenvolvidas por
Parmênides Platão e o início do
aristótele achei na época e ainda acho
hoje que uso antigo do verbo esse em na
onde é esse ele é na terceira pessoa em
na é o infinitivo é o cê e onde é a
forma do particípio antes do Parque a
primeira o singular não não não é na
primeira ah não lembro era
insatisfatoriamente o compreendido e que
muito da discussão moderna é viciado por
falsas as funções em particular por uma
aplicação não crítica das noções de
existência e cópula a Interpretação dos
textos antigos ele tá falando que a
primeira ou mais fundamental basilar é o
veritativo é o significado de verdade
aproveito esta ocasião para resumir os
resultados do meu trabalho tanto para a
teoria do verbo quanto para
um dos primeiros textos filosóficos
referindo-me a publicações anteriores
para exposição mais detalhada e defesa
das posições esboçados aqui a influência
um a influência de formadora da visão
tradicional de alguma Na minha opinião a
confusão reina tanto em explicação
tradicional do verbo dada por
linguísticas Y anti-logos quanto em
muito das exegeses filosóficas das
antigas teorias doce as luzinhas de
confusão com contaminaram se mutualmente
uma vez que os linguistas retiraram suas
noções de resistência e cópula da
filosofia e aliás de uma Filosofia de
superficial enquanto os filósofos por
sua vez utilizaram a doutrina
linguística como base para sua própria
explicação da antologia grega em alguns
casos como arma para um ataque geral a
noção grega de ser comércio expondo o
que considero serem os principais erros
da Visão padrão quer dizer das visões
prevalentes
o que anos atrás em que ainda são
encontradas em última anuais em
comentários de modo geral assumiu-se que
o uso de em na poderiam ser
classificados como a significando existe
ou B servindo apenas como cópula mas
essa dicotomia é Teoricamente falha e
descritivamente inadequada é
Teoricamente falha porque a é uma noção
semântica e B uma noção sintática uma
teoria racional contrastaria existe com
outros significados Por que existiram
uma questão semântica não ah e não
sintática né E aí ele tá falando que
você tá comprando duas coisas que você
comparado incomparáveis são de reinos
diferentes não tem nenhum problema
aparecer com a estrutura na servindo
como cópula e ao mesmo tempo tem um
significado intrínseco de existência
isso que ele tá querendo mexer aqui né a
uma teoria racional contrataria
é o significado do verbo e assim taxiko
proativo com outras construções ele
deixou bem claro que ele tá fazendo né a
dicotomia poderia ser justificada apenas
se houvesse uma correlação de igual para
igual entre sentido e sim táxi de modo
que os usos corporativos fossem todos
sem sentido e o verbo da com a função
cumulativa acaba sendo eliminável né só
uma ponte entre dois termos ele serve
para assim táxi estrutura uma ponte mas
ela não tem um significado próprio mais
robusto é só essa ponte sintática o
verbo na construção dos o luta não
cumulativa né então construção absoluta
que é não-cumulativo é comparável a
construção corporativa e não com o
significado né tranquilo esse pedaço tá
vamos lá sempre significar se existe mas
ambas as afirmações são falsas as dois a
explicação tradicional de Heimer e sua
raiz indo-europeia
e na gramática comparativa que remonta a
Burgman em meio a um é refletido em
algumas explicações da compra em inglês
da por certa a distinção existência copo
é isso que ele quer partir né e procede
da seguinte maneira o verbo ser em oeste
do indo-europeu era Originalmente um
verbo como os outros verbos com
significado concreto o significado
original era existir da expressão do a
compreensão que ele quer construir
destronar o significado original era
existir na concepção de seus cargos ou
talvez ainda mais concreto como está
presente ou está vivo substantivos e
adjetivos a função predicativa era
Originalmente expressos sem nenhum verbo
nas chamadas frases nominais familiares
ao Russo EA tantas outras línguas João é
sábio era simplesmente João Sábio tem a
cópula sem essa Ponte João é um homem
era João
Quem era João um homem e assim por
diante mas com o correr do tempo
tornou-se útil introduzir o verbo na
frase nominal para expressar tempo
pessoa modo e outras modalidades
veiculadas pelo verbo infinito no
europeu ou seja na concepção desses
caras O que teria é que o verbo se torna
necessário porque o verbo ele pode se
modificar para dar aspectos mais
específicos nessa modulação nessa nessa
nessa população é então segunda leitura
deles o verbo é um fenômeno verbo ser
enquanto cópula é um fenômeno posterior
antes ele teria simplesmente o sentido
de existir entendeu E aí apresentado na
estrutura absoluta tranquilo espero que
seja fácil desse modo verbos e significa
existe nos outros testaram mais difícil
como é que ele está retomando a gente já
leu coisa então fica mais fácil tanto de
explicar o que ele tá dizendo que a
gente já viu que ele tá dizendo quanto o
aspecto na
o processo acompanhar os vídeos
anteriores vai estar mais claro né Mais
ou menos lá mesmo que os outros tenham
sido difícil disse que vai ser mais
tarde entender esse modo verbos que
significa significado existe foi
introduzido na forma nominal onde ou
seja ele tinha condição de existe e
depois foi colocado na forma nominal na
frase nominal onde ele gradualmente
perdeu o seu significado original e se
degenerou em um verbo vazio ou mera
cópula um artifício sintático que serve
para satisfazer o requisito de toda a
frase deve necessariamente conter um
verbo essa teoria historicamente
ressonância ou serviço que ele tá
faltando ele tá dizendo está errado tá
isso é vigente na época que eu estou
escrevendo mas para mim isso é errado e
eu vou mostrar porque tá errado essa
teoria historicamente ressonante É
cultuada nos manuais mas não há na
verdade nenhuma evidência para sustentar
lá o que parece evidência
O que é um paralelo enganador com outros
verbos que admitem uma construção
predicativa como trump Caiu um Carvalho
o grotau tornar-se ao em que claramente
tinha um significado independente mas
que com o correr do tempo passaram a ser
usados como substantivos ou supletivos
GC enxergar o mesmo a fornecer formas
que estão agora Integradas na conjugação
assim é isso em inglês são derivados de
S do indo-europeu mais bi vem do
indo-europeu Bel crescer tornar-se o os
vende veste ficar permanecer em algum
lugar
a ETEC ET em francês estátua em italiano
estar em espanhol em português todos os
vídeos do latim estou stari estar de pé
entretanto esses Paralelos não provam
nada acerca do ponto em questão uma vez
que em todos os casos o conhecido
desenvolvimento histórico pressupõe a
existência de um verbo copulativo básico
no europeu e não há dúvida de que eu
compro o ativo original era essa nosso
verbo ser a noção de um estado para
histórico do indo-europeu antes da
escrita as em um verbo copulativo é pura
ficção da Imaginação De qualquer modo em
grego usos corporativos de treinar são
extremamente mais frequentes do que
qualquer outro uso dos textos mais
antigos ele se você pegar os textos mais
antigos Homero
e talvez ezildo você vai perceber que
bom desde que a escrita grega em em
escrita a derivada do ai meu Deus como é
que é o nome dos caras os fenícios essas
esses textos apresenta uma quantidade de
verbo aparecendo como calcular muito
gigantesca então sim desde do da da
fundamento empírico que a gente tem que
seus escritos até a a uma quantidade
muito maior da aparição do verbo
encontro copo então não tem nenhuma
razão para achar que isso é verdadeiro
ou não sei especulação tá de qualquer um
modo o em gregos os copulativos genes
são extremamente mais frequentes do que
qualquer uso há outro uso nos textos
mais antigos a ideia de que os outros
existenciais são de algum modo mais
fundamentais ou mais primitivos parece
ser um mero preconceito preconceito
baseado em parte é uma visão equivocada
da
é como um predicado comum juntamente com
aceitação de uma teoria empírica do
significado que assumir que o sentido
original de qualquer palavra deve
necessariamente ter sido algo concreto e
vivido algo como o que rio me chama de
impressão portanto proponho uma modesta
revolução copernicana ele quer mudar e
quer colocar a cópula como centro do
sistema então inicialmente não no campo
do significado mas no campo da sintáxi o
que tá no centro do sistema da estrutura
de Ei na língua grega é assim táxi de
cópula do verbo ler tranquilo espero que
sim não reivindico mais a antiguidade
para os usos corporativos uma vez que
para tal reivindicação também haveria
evidência isso foi tratado no texto
anterior né antes ele ficava lá para mim
com pular anterior a ele se deu conta
não tô falando bobagem também não tem
como eu saber o que é o interior que não
antes do
e não tem como saber não tem como não
tem não tem nenhuma estrutura não sei
especulação para você apostar o quê que
tem então ó Eu Não Vou defender que a
cópula veio antes do cê o significado de
existência Vou defender mas uma
precedência no sentido de
estruturalmente quando aparece na
escrita é predominantemente usado como
um copo é isso aí é o vídeo entendeu
isso é legal porque mostra a mudança de
entendimento do próprio autor o autor
não pensar na mesma coisa durante a vida
toda ele foi se desenvolvendo colocando
a ele públicos artigos os artigos
recebem crítica ele ouvir as críticas e
falam realmente o que eu exagerei aqui
eu achava que eu tinha uma posição que
era bem justificada mas me mostraram que
não é entendeu para isso que é a função
da publicação serão pública para você
mostrar que é bonitão liga para colocar
em questão até para você rever suas
posições
é uma vez que para tal reivindicação
também não haver evidência em termos
puramente sincrônicos né no mesmo tempo
é proponho que uso copulativos devam ser
vistos como mais fundamentais em três
aspectos o que que é o significa por
mais fundamentais isso eles são
estatisticamente predominantes eles
aparecem mais mas são os sintaticamente
elementares ou seja enquanto outros usos
Residencial aplicativo potencial são
gramaticais gramaticamente de segunda
ordem ou se você precisa reestruturar a
frase de uma mulher mais complexa para
que eles ganham esse uso Residencial
vegetativo e potencial operando como
autores em uma frase mais elementar e
três eles são conceitualmente anteriores
e centrais em todo o sistema de uso do
verbo em um sentido que necessita ainda
ser esclarecidos
e se possui alguma analogia com o papel
unificador de um termo Central no
esquema aristotélico de significado
focal ou pros legumes assim se
considerarmos os usos copulativos tal
como propõe o que que ele quer mostrar
também se o uso sintático copulativo ele
a barca inclusive esses usos que tem uma
função semântica específica assim se
considerarmos os curativos tal como
propõe seremos capazes de ver porque o
mesmo verbo pode servir de outros modos
para a existência a verdade a posse e
todo o resto mas se tomarmos quaisquer
dos outros usos como primários o caminho
de volta para a cópula torna-se difícil
senão impossível de se compreender três
foi corretamente observado por um certo
número de linguísticas que a existência
de um verbo ser no sentido que é o mesmo
tempo o verbo de prejudicar
a colocação existência para nomear
apenas três das suas funções é uma
peculiaridade do inr o peu Como podemos
ver a partir de uma série monográfica
sobre o verbo ser e seus sinônimos
editada por Jay w Will I Am Wrath barrar
O tópico verbos e só pode ser definido
através de uma referência aos verbos
indo-europeus de raiz é esse mas porque
uma peculiaridade histórica desse tipo
dele qualquer significação geral e como
é possível que conceito baseado em um
uso Paroquial de um verbo seja de um de
uma localidade só solo europeu seja
capaz de fornecer algum tópico Genuíno
para a teoria filosófica daí em sim
grion ter afirmado a propósito da
situação bem diferente do chinês que
e não há nenhum conceito de ser e as
línguas estejam bem ou mal equipadas
para oferecer as funções do verbo ser
como cópula dependem de uma carga
gramatical para a formação da frase e
seria meramente uma coincidência se
alguém encontrasse qualquer coisa
semelhante é isso em uma língua sem essa
regra Tais argumentos provenientes do
relativismo linguística outra coisa que
ele é contra a tendem a reforçar as
reclamações filosóficas que mil e outros
dirigiam contra as frívolas e
especulações sobre a natureza dos e as
quais mil acreditar 2002000 terem
surgido de uma desconsideração pela
distinção entre o verbo da existência e
os diversos usos da cópula e da
suposição de que o significado deve
necessariamente ser encontrado para ele
a saber o verbo ser o qual se a DECO a
todos os casos de modo que Russell o
afiliado o
é de 1000 a última o afilhado de mil
insistia que a palavra é é terrivelmente
ambígua e procure aqui ao invés de uma
noção unificada em C necessitamos
distinguir os vários sentidos do verbo
ser inclusive o dia resistência
identidade e pregação E aí essa ideia de
identidade para indicação Fred usa para
criticar rave o dizendo que ele
confundiu as não entendeu a diferença
entre identidade para educação O que é
bastante engraçado né Depois de um dia a
gente fala sobre ambas as críticas
lógicas linguísticas portanto tendem a
convergir em uma suspeita Geral de que
as doutrinas dos e na ontologia
tradicional refletem uma projeção sobre
o universo da estrutura linguística do
grego ou do indo-europeu não pretendo
aqui lutar contra uma tese Geral do
relativismo linguístico e certamente não
vou negar que a união das funções
predicativa Locativa existencial e
tentativa em um único verbo seja uma
peculiaridade uma
e ainda europeu se esta diversidade é
apropriadamente entendida como o uso de
ambiguidade do significado Eis aí uma
questão sobre a qual não pretendo tomar
uma posição o que realmente nego é que
esse acúmulo de funções do verbo ser
tenha sido necessariamente uma
desvantagem filosófica ao contrário
quero sugerir que a ausência de um verbo
separado existir bem como a expressão de
existência e verdade mas a de realidade
através de um verbo cuja função primária
predicativa irão fornecer um ponto de
partida especialmente o favorável e
frutífero para reflexão filosófica sobre
o conceito de verdade e natureza da
realidade enquanto objeto do
conhecimento eu sei que para muitos os
textos anteriores foram muito mais
precisa do que esse em um deles eu acho
que o penúltimo o antepenúltimo tem
relação esse aqui está lendo agora ele
deixa muito claro essa relação que tem
no grego entre a noção de ver
Bom dia de realidade quando você tá
fazendo expressões veritativo se a
verdadeira isso é falso de uma certa
maneira tá preste oposta uma noção de
realidade uma noção um tanto
odontológico metafísica de uma
existência de uma realidade separada de
algum modo de você sujeito né mas
realidade separada uma realidade
metafísica E aí a isso não é ruim é essa
é a posição que ele quer defender que eu
sou de acordo e aí ele as eu acho um
problemática posição marxista que dentro
de bater contra a metafísica é uma coisa
que inclusive o nosso amigo não dá para
ele deixa o nome da família orientação
Marcos Gustavo Machado ele tem parece
que ele vai fazer um livro sobre isso né
como que Max lutava contra a metafísica
isso tá realmente de fato na literatura
marxista E aí Okay vamos lá
e esse aqui é o Livro de Ouro Cadê vocês
vão Ah mas eu não quero me colocar na
tela Vou colocar aqui rapidamente
dialética da natureza né da tradução
aqui do da boitempo do engels e aqui ele
insistentemente briga contra a
metafísica mas ele coloca uma posição
Flux ista da realidade e o que eu
defendo é o seguinte a posição fluxista
Demócrito tem data física a posição
luksystem metafísica aí para responder
por que que tem ela tem que dizer o que
que significa né Qualquer notadamente Eu
tô tomando ao significado de metafísica
como diferente ainda que em Jesus há por
exemplo a isso é papo para outro momento
certo uma coisa de cada vez depois de
cada vez vamos chegar ao ponto de
discussão um tanto contemporânea sobre
esse tema que está em caliskan antes a
gente eu dizer ah eu acho eu acho isso
normal né Eu acho isso não vamos lá é
através de um verbo cuja função primária
predicativa irão fornecer um ponto de
partida especialmente favorável e
frutífero para reflexão filosófica
o conceito de verdade e natureza da
realidade enquanto objeto de
conhecimento isso se deu em parte a
embaraçosa convergência de tantas
funções e funções fundamentais em uma
única forma linguística foi Parmênides
quem primeiro introduziu o que é o Tom o
Tom como um papo com central para
discussão filosófica e o argumento
paradoxal através do qual ele
desenvolveu sua tese tornou-se uma das
mais criativas e inovações na história
do pensamento ocidental aqui que nascem
metafísico e tu ainda tá na na
metafísica Mas vamos debater isso outro
em primeiro lugar ele elaborou o aspecto
estativo durativo do verbo em uma
afirmação sistemática de que o que é
deve necessariamente ser não gerado
incorruptível e essa afirmação deu
origem a todas as teorias sobre
elementos do século 5º Inclusive a
teoria dos átomos É como se eu tivesse
lido mas ele não tá
é como uma explicação de como as
realidades mais fundamentais podiam
permanecer imunes a mudança se a
doutrina dos átomos indiscutíveis não é
mais presente entre nós podemos talvez
reconhecer sua sombra parmenídica nas
leis de conservação da física moderna e
foi a mesma tese para meni dica de
realidade imutável que deu a Platão
recursos odontológicos para sua própria
teoria das formas imutáveis por outro
lado porque esse não é apenas um verbo
da Verdade e da realidade mas é também
um signo de prejudicação a insistência
paradoxal de Parmênides sobre a Unidade
monolítica de O que é estímulo tanto
Platão quanto Aristóteles a desenvolver
teorias da medicação e acabou levando
Aristóteles aprovou seu esquema de
categorias como uma explicação de O que
é é dito de muitas maneiras
E aí som Olá finalmente as doutrinas
aristotélicas da matéria e da forma da
potência e do ato foram também
formuladas como uma resposta aos
paradoxos parmenídico sobre o conceito
de mudanças Como podemos ver a partir da
estrutura desse argumento em física hum
assim a física lógica EA metafísica
ocidentais foram todas beneficiárias de
um século e meio de apaixonada discussão
filosófica gerada pela tentativa
audaciosa de Parmênides difundir em uma
única entidade as diversas
características do verbo ser espero
lançar um pouco de luz em alguma das
primeiras frases frases desse Episódio
momento uso mais antes necessitamos de
uma descrição realista dos usos pré
filosóficos do verbo a teoria
linguística do verbo ser dois a teoria
linguística do verbo ser dois. Um a
cópula para
a cópula como o foco central do sistema
de uso de reinar precisamos encontrar
uma explicação mais adequada da própria
cópula os linguistas referem-se
frequentemente a cópula como sendo um
verbo fictício um suporte meramente
formal das marcas verbais de tempo
pessoa e modo
E daí um autor recente poder escrever a
função inteira da cópula como sendo a de
simplesmente agir como um verbalizador
para converter um adjetivo como enganoso
em uma expressão verbal é enganoso que é
da mesma categoria de bronca ou de
qualquer outro verbo infinito Abelardo
que foi se não inventou ao menos o
codificador a gente passou um vídeo Todo
mundo latim para caramba só para passar
vergonha eu não tenho meu latim a em que
ele trata do senso de Abelardo naquele
coloca abalado como o senão o inventor
do termo cópula aquele que destacou a
deu um destaque deu deu deu foco para
esse tema caracterizando uma coisa que
não com esse mesmo nome não conhece
mesmo conceito já existiria de ir
Aristóteles Abelardo que foi se não
inventou o ao menos o codificador da
teoria clássica da cópula corretamente a
social a função copulativos copulativa
e com o todos os verbos finitos ele viu
ele viu é o verbo é como distinto pelo
fato de fornecer apenas o aço
corporativo e não também o predicativo
não é mera copo ele é xô copo às vezes
Popular que tanto at compl ator outros
elementos finitos fazem ambas as coisas
a teoria de Abelardo tem o mérito de
focalizar a atenção sobre a função
verbal enquanto tal e não simplesmente
sobre o é enquanto um verbo para
predicados nominais o que ele observou
foi que a cópula destaca a função
específica do verbo que é obscurecida no
caso de outros verbos tais como ocorre e
dorme simplesmente porque eles combinam
o conteúdo de informação do predicado né
então correr já já tem um sentido o
verbo é esvaziada não era copo Às vezes
a porque ele combina o conteúdo de
informação do predicado correr done que
já tem um sentido né
e mais a forma verbal com a forma verbal
essa função verbal geral é o que se pode
identificar como laço proposicional o
marca de a sessão o que nós seguindo
Abelardo chamamos de cópula é
simplesmente a expressão canônica dessa
dessa função em uma frase na forma x e y
em frases dessa forma a cópula Expressa
o que de outro modo é indicado pela
terminação verbal Em ambos os casos
temos um signo de pregação o que é aqui
entendido como prejudicação tem tanto um
aspectos sintáticos e semânticos um
sintaticamente a cópula ou terminação
verbal serve para construir uma frase
gramatical a partir de dois termos que
de outro modo por Marinho apenas uma
lista João e correndo é aquele tem no
inglês né John is her name is Running é
ele corpo inclusive o verbo com com o
nome
Ah João e correndo o correto ele por ela
portanto indica não apenas o tempo
pessoa e modo mas há algo mais
fundamental sentence alidade em muitos
casos o verbo finito faz isso sozinho
sem um substituto sem substantivo tanto
em verbos impessoais como né chove a
quanto em frases onde o sujeito
compreendido a partir do contrato e
Latina Trek curry certo também latim pra
quem grego correio latim corre dois
semanticamente se tomamos a forma
indicativo declarativa como básica o
verbo cópula da expressão formal a
pretensão de verdade na frase não é
necessário não é necessário preocuparmos
aqui com as diversas maneiras pelas
quais essa pretensão de verdade pode
a cada pelas estruturas residenciais e
interrogativas ou condicional o
interrogativo ou condicional ou pelos
vários modos verbais
e em alguns mas não em todos esses casos
a modificação será reflexiva na
terminação verbal limitamos as formas
indicativas usadas em frases
declarativas Podemos dizer que a função
semântica de é como cópula ou signo de
predicação EA de carregar a marca da
pretensão de verdade ou seja quando você
faz uma compra e apresenta como mera
cópula está implicado uma noção de
pretensão de verdade nessa formulação de
frase para ser vídeo foco para pretensão
da frase inteira grosso modo a pretensão
de verdade de uma frase o destacar a
pretensão de verdade como Don juans e
John is Running Ele tá dizendo que aí
quando você coloca esse ser aí no meio
você tá querendo você tá querendo não
implica na construção da estrutura uma
pretensão de focalizar a verdade uma
prevenção de focalizar a atenção de
verdade
a aplicação de verdade uma frase
corresponde ao fato de ela poder ter um
valor de verdade porque ela de fato tem
condições de verdade então É como se
você tivesse destacando e essa frase tem
condições de verdade o que implica uma
noção de realidade exterior ao discurso
entendeu E aqui estamos no campo da
metafísica tá bom tranquilo espero que
sim ah essa função assertiva básica da
cópula mais precisamente a íntima
conexão entre a cópula e a função
assertiva da frase mostra-se quando
enfatizamos o verbo na pronúncia
Nazareth é esperta afirmo esse afirmo é
porque você tá indicando e isso poderia
ser falso só que você tem convicção de
que essa estrutura da linguagem
corresponde a uma coisa exterior ao
sujeito novamente estamos falando de uma
realidade exterior ou sugestão sobre
metafísica o gato
e está sobre o capacho Afinal a esse
papel semântico da Copa como o signo de
pretensão de verdade essencial
permite-nos entender um dos mais
importantes usos especiais de reinar em
grego o chamado veritativo onde o verbo
por si só tanto na terceira pessoa do
indicativo quanto no particípio né na
povoação one-on-one a conta Neve Quando
você vai falar de de coisas neutras no
plural ou quando você faz um Cia que é
uma expressão nominal onde você cria o
que tradução aumente por substância ou
Essência expressa as noções de verdade e
de realidade se perdermos de vista essa
conexão entre a cópula e a pretensão de
verdade que é fundamental para todo
discurso declarativo o fato de ser em
grego Toon pode significar realidade ao
fim ao cabo Então essa
o Tom tende a ser má uma medicação que
indica a substância alidade que no final
das contas sair de Campo a coisa que ela
nela independente do sujeito então
novamente não são de metafísica de uma
realidade objetiva imutável e exterior
ao sujeito que fala que não se dica pode
significa a realidade que ver isso tudo
na estrutura da linguagem já panunciano
essa discussão sobre metafísica
focalizar melhor dizer melhor fórmula a
poder significa a realidade se tornará
uma anomalia misteriosa inteiramente
independente da função predicativa do
verbo daí os filósofos sociólogos
frequentemente tendem a desconsiderar o
uso veritativo ou fundiu com os
existencial apesar das Diferenças
fundamentais na estrutura da frase Esse
é um ponto importante para mim alegação
de que o uso corporativo é o fundamental
nem uso ele cativo nem eu
não podem ser explicados a partir um do
outro mas ambos podem ser compreendidos
a partir da cópula antes de considerar
esses usos especiais de Reiner chamo a
atenção para duas características do
verbo copulativo que foram
frequentemente desconsideradas a o verbo
Eiras seja quando é usado como um copo
ou seja em outros tipos de construção
tem apenas uma apenas formas do nativas
presente imperfeito isso aqui seria
melhor entendidos em dia que vai ser
lançado nas nossas awaits the grego mas
presente imperfeito aspecto durativo
negócio não se concluiu alguma coisa que
está acontecendo e continua acontecendo
é um aspecto de duração e nenhuma forma
no Maurício que eu Maurício normalmente
é um aspecto que remonta a coisa
realizada né não é bem assim não é tão
simples assim mas tem essa dimensão mais
ou menos e nenhuma forma no or isto quer
dizer no aspecto pontual não durativo
e as formas futuras que com fora do
contraste e aspecto ao essa
peculiaridade formal de Heimer e do
indo-europeu Essa é refletido em seu
valor semântico como cópula estativa em
contraste com a cópula muito Ativa
tornar-se é o torna-se Né que é o
Guinness time do Grêmio clássico que
isso aqui é a diferença entre os dois é
fundamental na discussão do Platão sobre
é tudo ali no TT a antítese de ser me
tornasse opostos um ao outro como a
estabilidade a mudança já estava
profundamente incorporada no sistema de
verbos copulativos muito antes de ser
explorado por Parmênides o população B
dentre os usos corporativos do verbo ser
em um sentido amplo estamos que podemos
chamar de uso vocativos onde o
complemento o expressão Locativa de
localidade né a onde o complemento a
expressão predicativa não é um
substantivo ou uma
é mais um advérbio de lugar aqui lá ou
uma expressão preposicional de lugar em
casa no mercado é uma alguns
linguísticas podem preferir não
considerar esses usos como usos
corporativos uma vez que nessa
construção e eles não podem ser
substituído em inglês pela cópula
mutativa bicando a embora em grego Digno
Style possa ser usado em frases
vocativos ao contrário o locativo é
funciona como a um contraste com o verbo
de movimento vai lá chega no mercado
contraste avisso a isso e B um paralelo
com uma ampla variedade de verba João
trabalho em casa Sócrates fala no
mercado esse uso de é que eu vou chamar
de copo Locativa mostra uma afinidade
especial com um pequeno grupo de verbo
e duras e podem servir como substância
substitutos estáticos para a cópula é
como com substantivos e adjetivos
explicativos bem como com expressões
vocativos senta levanta deita por causa
dessas conexões e por causa do sentido
mais viveu concreto que parece ligar-se
a Helena em frases no cativas e que como
veremos frequentemente sugere uma nuance
existencial e é traduzida em inglês por
There is we está em inglês significa
existe né there’s a man existe um homem
lá a um homem a alguns Colors a
sugeriram que o uso locativo ou locativo
existencial de einer representa a função
e o sentido básico do verbo a minha
defesa é que o uso locativo existencial
não está aparecendo na construção
atribuída a Protágoras no TPM só um
parênteses mas embora os locativos sejam
certamente importantes para que se
compreenda a força intuitiva do verbo
ser em grego como o verbo de estado ou
situação não acredito que eles sejam
mais fundamentais do que o uso
corporativo com predicado os
substantivos e adjetivos formado é
possível adicionar modificadores
locativos há frases corporativas como Há
muitas outras e então derivar a cópia
Locativa zerando o predicado nominal
apenas é uma cidade apenas é uma cidade
na Grécia Atenas é na Grécia é isso aqui
né Ele tá falando o seguinte você pode
pegar a característica que tá no meio
aqui ó é uma cidade é uma cidade da
Grécia aí você corta uma cidade e corta
uma cidade apenas é na Grécia não tem
problema nenhum falar isso a emprego
Atenas
o significado é uma cidade é uma cidade
que está na Grécia ou é um treco que
estão na Grécia então ou está ou apenas
de riso apenas ingressos né então está
em um lugar que era João é culpado João
é com o João é o culpado João é ocupado
em casa não é em casa se é em casa
aparece íngremes Sem problema nenhum mas
não parece haver nenhuma derivação
plausível na direção oposta enquanto
expressões Locativa são modificadores
opcionais para uma grande variedade de
frases a introdução de um substantivo
adjetivo predicativo para supõe a
construção básica com o verbo copulativo
como eu já havia mencionado em outro
lugar ainda mais importante na minha
opinião é que apenas a função copulativa
geral como verbalizador e como marca de
sentenciar intensidade E não uso
locativo pode explicar as Profundas
conexões rei né com as nações
o Fado volto me agora para as duas
principais classes de uso não
copulativos do verbo o vegetativo e o
existencial para os propósitos presentes
podemos ignorar a outras construções não
cumulativas tais como a possessiva É sim
Boy né É Para mim significa o trem Esse
é para mim significa o trem e a
potencial esse + infinitivo é possível
mas o transferir time
os dois uso veritativo o léxico
reconhece o que todo bom helenista sabe
que em muitos casos o verbo e sim e seu
particípio homem devem ser traduzidos
por É verdade é assim é um caso ou por
alguma expressão equivalente esse tá
alta essas coisas né Isso se SUS natural
alta no plural É trata alta isso essas
coisas são assim como no francês sei lá
é isso legging tá onda dizer a verdade
declarar os fatos legging calça legging
é o verbo dizer no infinitivo né dizer
os seres ou dizer né se você fosse
traduzir traduzir usando o particípio
dizer os que são dizer as coisas que são
é o mesmo que dizer a verdade ou
declarar os fatos é o sino
e a gramática comparativa mostra que
esse é o uso pré-histórico DS em europeu
o próprio Aristóteles Ita é este como um
dos quatro uso basicamente diferentes de
ENEM metafísica Delta said tudo o que eu
fiz foi dar a este uso o nome o de
vegetativo e correlacioná-los com uma
forma sentencial definitiva a construção
vegetativa propriamente dita é
caracterizada por três aspectos
sintáticos o sujeito gramatical
subtendido de assim não é uma forma
nominal como homem ou caçando mais uma
estrutura sentencial a estrutura
sentencial que é a o sujeito gramatical
e a frase toda que a verdadeira é a
frase toda que se refere ao verbo ser
enquanto verdade mais uma estrutura
sentencial como a representada em inglês
por um por uma introduzida Por que é
então
o e para o homem está caçando o homem
que o homem está caçando dois a
construção do verbo é absoluta
a distância de Man is Running a esse
está relacionado com a noção de verdade
a paráfrase toda a construção do verbo é
absoluta Isto é não há nenhum
complemento nominal nem complemento
locativo nem nenhum outro complemento
adverbial é certo comparativo assim
putos dessa forma dessa maneira Russos
que é uma combinação ele com o depois a
gente fala aí sobre quem introduz três
uma oração comparativa que exprime um
dizer ou um pensar que na construção
vegetativa completa é Expressa em todos
os casos em líquida essas coisas são
assim né assim essa referência no mundo
são assim como diz
e esse tal tá Roots Hopper a isso
leggings
e sem reivindicar que a construção
vegetativa seja historicamente ou
transformacional mente derivada dos
corporativo eu entretanto acredito que
seja fácil ver como os dois usos estão
lógica e naturalmente ligado desde que
mantenhamos em vista a função semântica
da cópula come marca de pretensão de
verdade o uso caracteristicamente
veritativo do verbo ser como dizer isso
como isso é teu letra vai querer né que
ele repete tempo todo Light is é a
pretensão de verdade isso aonde nessa
tentando referir mundo real simplesmente
Tony explícita em geral a pretensão de
verdade que é particularizada em please
em todos os declarativos da cópula O
gato é o está sobre o capacho
O que é a população em inglês Em inglês
no português é está a gente usa o verbo
está como em toda a frase declarativa
porque a grande flexibilidade da
construção corporativa torna possível
produzir uma frase do tipo S ep e é mais
ou menos equivalente a toda a frase do
tipo substantivo + verbo a cópula tende
a servir como um verbo para que se long
isso é como representativa do verbo
finito enquanto tal e de sua força
predicativa o que Abelardo chamou de sua
um a sua viscopur Ativa é por causa
dessa função tão geral da cópula como o
signo de medicação e de sensibilidade
que exatamente a mesma forma esse é pode
servir para expressar a ideia Verde
tentativa enquanto tão revela uma
pretensão de verdade implícita é assim
que eu digo que as coisas são e a noção
correspondente de realidade é assim que
eu
e são pretendo que ela seja assim porque
eu pretendo que ir lá na realidade é
assim que as coisas Realmente são
realmente no mundo dos objetos né
Realmente são apesar de minha relutância
geral em decidir quando a o uso
diferente torna-se um sentido diferente
estou inclinado a falar aqui de um
significado conotação veritate vos direi
né em casos onde o verbo grego não pode
ser adequadamente traduzido por cópula
ou por um uso idiomático de sozinho isso
é mais visível quando o particípio One é
usado para significar a verdade ou o que
de fato é e quando pode ser substituída
em grego por uma palavra como aletheia
ou toaletes um o verdadeiro ou verdade
é um o verídico a verdade né e a casos
Claros de conotação vegetativa ligados a
construção corporativa como no caso em
que Aristóteles se treinar como
significando é verdade esse socratos
músicos da que Sócrates é músico a esse
puxado para frente enaltece a questão da
verdade como o este se refere a frase
inteira né a poderia ser só Sócrates
músicos significaria a mesma coisa que
você colocou esse que ainda puxou ele
para frente para dar um destaque né que
Sócrates é músico e isto é que isso é
verdade então deixou de estar com
aspecto vegetativo em inglês como em
grego essa força do verbo é tipicamente
revelada por um contraste entre ser e
parecer he Wants him he Wants Note que
sim
e bato be the noblest a ele quer não
parecer ele não quer ele quer não como é
que eu falo isso por mim ele quer não
parecer mas sim ser o mais nobre
o Husky o sétimo eu não sei que ter isso
isso eu vou ter que saber se quiserem me
ajudar a procurar aí o que que é o seu
verbo qual obra do Oeste o essa aqui o
que que ele marcou como sempre pênis que
eu não sei qual é eu vou querer essa
obra depois verso 592 aqui novamente
aqui novamente o contrário filosófico
básico entre aparência e realidade é
totalmente preparado pelo uso
pré-filosófico do verbo que é
fundamental para mim assistência um
tempo para se discutir no seu filho
o uso existenciais três descrevo
brevemente três usos de Rei mas isso
aqui também essa parte nesse por aí para
mim ver
o quinto intimamente reconhecemos com
vezes especiais e somos inclinados a
traduzir com a Uber inglês ou mesmo no
terceiro caso por existe que a gente tem
no inglês no português completo próprio
a cópula existencial a a uma cidade esse
Police é piru em um Recanto de Argos
nutridora de cavalos que era aquilo que
eu fiquei em dúvida que a gente teve que
visitar o perfil no triângulos nutridora
de cavalos não é construção adjetivação
do da cidade de Argos a uma cidade é
simpoles é piru em um Recanto da água
nutridores de cavalo estará em Vida
sexto 152 e aqui Apologia 18 b6b a um
certo Sócrates estes um só casa algo
algum Sócrates né este Sócrates um homem
sábio estudante das coisas superiores
que torna mais forte o argumento mais
fraco que isso é o que ele era acusado
né dica
a Apologia ele isso aparece no
o Mack aristophanes aparece nas nuvens
de aristófanes ele menciona na Apologia
e ele foi desenhado assim nas nuvens de
Aristóteles que parte da população
também acredita nisso então antes de
estar sendo acusado por dois sujeitos
ele está sendo acusado pela cidade
inteira que acredita que ele é capaz de
tornar mais forte os argumentos mais
fraco e isso também atribuído a
Protágoras é capaz de fazer isso né
E aí o significado aí a piada do
aristófanes é brincar com significado do
que que é mais forte mais fraco mais
forte é o que é verdadeiro mas pra
qualquer mentiroso vamos lá é talvez o
mais comum de todos os residenciais do
verbo em grego sejam frases como essas
onde esse aparece parece desempenhar
duas funções a de afirmar a existência
de um sujeito a uma cidade para depois
então dizer algo sobre este sujeito a
cidade de tiro é em um Recanto de Argos
não sei que nutridores de cavalo na
maioria dos casos o uso predicativo
seria locativo né a significa existe
Alice tá ali né a respeito significa
está ali no final Berry se instale no
sentido de existe também mas não
existência bem particular não é uma eles
extensão digamos assim que é o
existencial o vocativo existe uma
característica específica Então antes do
sentido do verbo ser no sentido de
existir
se ele tivesse sentido locativo
existencial na maioria dos casos o uso
do indicativo seria locativo como em A e
B não Nha bêra é um dos casos raros os
exemplos raros onde uma cópula puramente
nominal adquirir força existencial
E é claro que assim táxi que subjaz Ao
Verbo Em tais frases é a da cópula Mas a
essa construção sobre a Pois uma função
secundária e eu analisaria como sendo a
de introduzir um sujeito para posterior
medicação O que explica a nuance
existencial que traduzimos por a na
maioria dos casos onde a interpretação é
Locativa o verbo serve para introduzir
postular afirmar a existência dele em
seu sujeito posicionando-o em um lugar
ou contextos definidos mas como B mostra
esse pode desempenhar essa função mesmo
sem o suporte de uma construção Locativa
deve tá falando B aquela da apologia a
versão da poesia Em ambos os casos o
verbo tipicamente ocorre na posição
inicial enfática ele é puxado para
frente como o a que sempre começa a sua
oração mas a posição inicial não é
necessária nem Sul
o verbo grego desempenhar esse papel o
que queremos dizer classificando o verbo
em Tais frases como existencial é falso
de fato para a força intuitiva da frase
dizer que ela afirma a existência de
éfero ou de Aristóteles o onde Sócrates
o verbo simplesmente entre o 2 eo
sujeito na narrativa ou na corrente na
corrente do discurso como um sujeito
para prejudicar são posterior ou mais
frequentemente como um ponto de
referência ao local para o episódio que
se segue podemos nos sentir inclinado a
conectar o verbo com quantificador
existencial das lógica formal uma vez
que a frase implica que o conjunto de
objetos especificados pelo predicado não
é vazio a algo não há que é uma a algo
não nada que é uma cidade em F800 mais o
problema com essa análise de cópula
existencial em frases do tipo
como é que ela se aplica igualmente bem
a versões obviamente corporativos das
mesmas frases é feio é uma cidade em
argo só quer dizer um homem sábio se
você perde dizendo que isso se aplica
esse esse a a fórmula lógica
assistencial do quantificador
existencial se aplica naquela frase
porque ela começa com área verde existir
e tal se você reformular a frase onde o
servirá meramente o copo você podia
fazer a mesma coisa ele quer dizer é por
uma cidade ou seja essa função
existencial não é primordial a é feio é
uma cidade em Águas Sócrates é um homem
sabe o que é logicamente implicado é uma
coisa o que é expressado é outra de
algum modo em virtude da sua posição
inicial função Locativa ou
características com contextuais nas
Gerais que introduzem o item para
cultura referência Quando acontecem ver
o primeiro Acontece ao segundo acontece
entendeu primeiro acontece a n
e essa Apologia o verbo em a e b acumula
em si mesmo a afirmação existencial que
propriamente pertence a frase como um
todo Como pode o verbo copulativo
assumir essa função talvez porque o
próprio verbo não forneça nenhum
conteúdo léxico mas Concorde formalmente
em pessoa e número com um termo sujeito
que tem o conteúdo aí fase da cópula
sirva para focalizar a atenção do
sujeito para apresentar o de um modo
enfático geralmente localizando e assim
para focalizar o sujeito enquanto tal
como sujeito de importante precisamente
como um sujeito para prejudicar são
Qualquer que seja a explicação a força
existencial secundária do verbo
copulativo no tipo um aponta para o uso
puramente existencial sem nenhuma
construção com proativa no tipo 2
e o operador na frase 2 o operador da
frase existencial alguém ninguém que faz
sal e tal o que é sim host mais uma
oração relativa né O que é senão a esse
algo que é A negação né que ele colocou
em forma de ninguém para reverter o
alguém para ninguém aí a este seria
alguém né ou este inseriu ninguém entre
parênteses estão entendendo aí a lógica
do negócio então SOS reverte esse esse
esse esse esse pressupõe o sujeito que
alguém a alguém e aí se você colocar o
uk na frente congregação você reverte o
alguém falar ninguém não existe ninguém
então ninguém ar ou alguém em na
dependência do colocar o cá não que aí a
a um alguém né até ainda tem esse aqui
esses dias da essa unidade né a que a
esse Rose e introduz a oração relativa
né os
o quê aí mas olha só ela aquilo que faz
tal então esse faz tal e tal é Dessa
Oração relativa aqui ó
e a exemplos típicos frases desse tipo
referem-se a pessoas mas variantes
ocorrem que dão a essa forma a
generalidade completa do esquema lógico
existe X para FSX onde é que x
representa a oração relativa e um esse
Inicial funciona como quantificador
existencial a alguém alguém tá o que o
verbo existir’ serve para serve
precisamente para afirmar ou negar a
existência de um sujeito para a oração
seguinte para asseverar que o conjunto
especificado Pela expressão seguinte é
ou não vazio não há nenhum traço da
construção corporativa nem nenhum modo
de derivar essa forma lógica ou
sintaticamente da construção corporativa
mas alma intersecção lógica Qual o tipo
1 que pode ser vista como uma construção
cooperativa a que se sobrepôs a função
existencial do tipo 2 esse uso
e para mim te existencial é
relativamente raro encontrei apenas
quatro dentre quinhentos e sessenta e
duas ocorrências de einer nos primeiros
12 livros da Ilíada acho que não seria
razoável supor que 2 de algum modo
representa o valor original
pré-histórico de podemos oferecer uma
explicação histórica desse uso desse
minha sugestão é que ele surgiu do uso
corporativo por meio de frases do tipo 1
onde a cópula The Cure conotações
existenciais em virtude de sua
Associação Locativa lembrando tipo 1 é
que ele tá na Elisa tipo 2 aquele que
aparece apoio onde a compra de uma
conotação existencial em virtude de sua
Associação Locativa que ele deve Isa
o índio sua função retórica de
introduzir um sujeito para prejudicar
são todas essas conotações é natural que
a função existencial de dois torne-se um
dos valores vestir quando isso é usado
várias vezes várias vezes várias vezes
daqui a pouco a associação existencial
ganha uma a uma significância isso que
ele tá querendo propor que torna-se um
dos valores que este pode ter quando
usado sozinho sem complementos nominais
locativos ou seja ele para de exigir o
vocativo depois de ganha um sentido
puramente existencial mas as religião o
sentido existencial o vocativo
tá tranquilo ou tá muito viagem não o
juiz veritativo possessivo e potencial
representam outros valores que se pode
possuir quando aparece fora da conjunção
copulativa é com base na força
existencial do verbo em um lá naquela
versão brasileira onde essa força é
secundária em dois onde ela primária
então primeiro direitinho a função a
existência Locativa Depois de tanto usar
aquele sentido existencial passa a fazer
sentido sozinho você corta o vocativo
ele ficar só com o sentido existencial e
em dois se ela é primária Mas serve
diretamente como base para pregação e se
segue e aí quando ela perde essa você é
muito louco porque ela ganha uma função
também predicativo então existencial
predicativo ele perde a função
existencial locativo e bem ou
existencial é predicativo como função
Num com existencial isolado
E a mãe está diretamente como base para
a predicação que se segue que podemos
compreender o surgimento de um novo tipo
de frase em que o próprio e se tornasse
o predicado gramatical o predicado
existencial aí veio finalmente o
predicado existencial isolado que tá nas
discussões dos sofistas que negam a
tradição que dizem essas coisas não
existem em lugar nenhum sem relação aí
não tem relacionar o locativo e nem
predicativo ó a em a a ou não a essa
colocar o outro para você ver a ou não a
Deus aí já não tem mais a um Deus não é
não tem aquele significado unitário de
uma descrição específica de algo
específico É no sentido existencial
amplo em primeiro é legal o cara não é
possível que tem a gente não gosta
dessas coisas legais que são muito
legais muito legais então está dizendo
que a Moção de existência como um todo
tipo assim não há e nunca haverá e não
tem como a ver tem uma estrutura
gramatical que apareceu depois da língua
no pelo menos
Oi gente tem grande então aí aqui é puro
O que é assim terra não há Deus não a
Deus sempre sem complemento nenhum sem
relação sem outra relação gramatical e
que apontar uma localidade específica ou
uma medicação específica ou um sujeito
específico essa categoria inteira não ah
não existe a assim theoy não a Deus ou
Zeus nem mesmo existe o de sim deu a o
tipo 2 é raro em Homero o tipo 2 que
aparece lá na Apologia né mas o tipo
três não ocorre nunca pesando nenhum nos
sejam nunca ocorre essa essa esse tipo
nessa hora certa de Deus é esse tipo de
formulação isolada da existência em
abstrato nunca sorriso a Meus Primeiros
espécimes são de menicio Protágoras e
aristófanes na metade na segunda metade
do século 15
Ah e eles claramente mostra a influência
da especulação filosófica frases desse
tipo são algumas vezes citadas como
exibindo o significado mais antigo de
Éden europeu eu ao contrário vejo isso
como uma inovação do século 5º baseada
na força existencial do verbo nos tipos
mais antigos 1 e 2 mas focalizando a
atenção sobre a existência enquanto tal
Isto É sobre a questão disse há ou não
uma tal coisa como o resultado da
especulação filosófica no ceticismo
teológico e nas disputas gerais sobre o
ser que começam comprar menos Qualquer
que seja sua data e origem o verbo nesse
tipo de frase é mais bem compreendido
como uma abreviação do tipo 2 a alguém
ou ninguém que portanto Zeus não é e a
Deuses Devem ser interpretado como
versões generalizadas de não há nenhum
Deus que ou a Deuses que
e onde há o efetivo o efeito de
generalidade é obtido pela supressão da
oração relativa com o seu conteúdo
particular e portanto pela apresentação
ou rejeição de um sujeito para toda a
toda e qualquer medicação não
especificada mas a ideia de que em Tais
frases o verbo existencial constituiria
o predicado é uma ilusão da qual os
gregos parecem jamais ter sido vítimas
as funções era e como instrumento de
prejudicação eram tão fundamentais que o
mesmo verbo não poderia facilmente ser
visto como formando um predicativo
predicado autossuficiente na intuição
linguística grega não há nenhum Zeus É
sim Zeus
e a significa que Zeus não é sujeito
para nenhuma medicação que não há nada
de verdadeiro para ser dito sobre ele os
gregos não são portanto perturbados pelo
quebra quebra-cabeça moderno dá-nos
existenciais negativos o que eu acho uma
bela de uma coisa curiosa residenciais
negativo de Brasil aquela discussão por
aqui surgem pela tentação de supor que
Zeus não existe a diz alguma coisa que é
verdadeira de Zeus três o antigo uso
filosófico do verbo ser o resultado da
minha pesquisa linguística foi o de
ressaltar o papel fundamental de Ei né
como verbo de cópula e ao mesmo tempo
como verbo de estado de situação
caracterizando-o caracterizado o tanto
que o valor locativo quanto pelo valor
durativo está ativo dentre os usos não
copulativos chamei a atenção para a
expressão vegetativa de fato e verdade
é sobre a Gama muito limitada de uso
existenciais antigos ligados a um
contexto locativo ou predicativo assim
enquanto frases existenciais do tipo 1 e
2 são bem atestados em Homero o uso
absoluto puro do tipo 3 no qual ele
aparece sozinho como um predicado
existencial não é encontrado antes do
século 5º E além disso somente em
contextos onde a influência filosófica
ou sofisticada Clara minha sugestão é
adquirir para compreender o uso
filosófico antigos de Parmênides foram
Platão a noção vegetativa se é ou não o
caso que p torna-se mais importante do
que a ideia desistência se há ou não há
tal coisa como x embora ambas as noções
estejam presentes
e para ilustrar o uso novo quase técnico
do verbo como essencial puro meu tipo
três podemos citar o que é provavelmente
um exemplo não ambigu mais antigo
conhecida para a conhecida afirmação de
Protágoras de que com relação aos Deuses
ele não sabe nem se eles são Rose sim
nem se eles não são roxo e sim ou ao que
se parece a se parecem na forma
fragmento quatro o contraste fornecido
pela última oração garante que em vai
aqui refere-se à questão da existência
do Deus e o próprio verbo pode ser
traduzido adequadamente por existe
entretanto em uma outra situação ainda
mais famosa de Protágoras a leitura
natural do verbo ser é ver Itatiba o
homem é a medida de todas as coisas das
que são Tom é que elas são os assim e
das que não são como elas não são o
junto é sim tá
e Aqui nós temos prefigurados com uma
leve modificação da antiga expressão
para verdade dizer algo como isso é a
distinção entre o ser assim intencional
do juízo e do enunciado os e sim e o ser
assim o objetivo do modo como as coisas
estão no mundo está pronta
é legal né acho muito legal acho muito
legal essa distinção intuitiva entre os
modos como as coisas são e o modo como
se julga que elas são e Protágoras
reconhece apenas para negar sua validade
é precisamente O que encontramos nos
dois termos da definição estratégica de
verdade onde o particípio tá um conta é
usado para os fatos que são o caso como
num fragmento um de Protágoras enquanto
verbo finito da formulação de Protágoras
é substituído em Aristóteles pelo
infinitivo para o SENAI asseverado no
coração acelerado do pensamento e do
enunciado sendo o paralelo tão exato não
é um acidente que o livro de Protágoras
tem esse chamado verdade um outro
exemplo antigo da literatura filosófica
mostra como os valores existencial um
vegetativo podem entrecruzar se em uma
única ocorrência ou como um autor pode
oscilar entre os dois Melissa está
condicionalmente a
e o que ele deseja legar a realidade de
densidade o fenomenal sim de fato a esse
se e se a terra água fogo ar ferro e
ouro e mortos e vivos e branco e preto
em todas as coisas que os homens dizem
ser verdadeiros o reais roça Face em na
Arlete se essas coisas Realmente são
Eita alta e sim se isso se realmente
esses trecos Realmente são e nós vemos e
ouvimos corretamente Melissa fragmento
8.2 Melissa está de fato insistindo
sobre uma discrepância radical entre o
modo como as coisas são e o modo com
parecem ser para nós e se ele está
afirmando de forma extrema de injeção
que Protágoras está atacando e a
expressão de Protágoras para a verdade
poderia razoavelmente ser lida como uma
resposta
Eu também acho nossa eu acho muito e
Protágoras é de algodão com ele a hora
na própria e nunciação de menicio o
primeiro Esse é muito claramente
existencial Ele parece um existencial
puro do tipo três mas a nuance
vegetativa se faz ouvir na oração
resumida todas as coisas que os homens
dizem ser verdade e a última ocorrência
do verbo em em alta Esse é nitidamente
ambígua entre si essas coisas existem
esse essas afirmações são verdadeiras
hino que se segue a tese sobre a
realidade o existência é repetida no
modo veritativo com uma construção
cooperativa essas coisas não mudariam se
elas fossem verdadeiras ou reais Ei Ale
TN
e essa instabilidade dos existencial do
tipo três é característica não apenas
nos textos mais antigos Nós também do
verbo em Platão e Aristóteles por um
lado não há dúvida de que tanto para
eles quanto para Protágoras e para todos
os Escritores mais tardios do grego e se
usado sozinho pode significar existe ou
a uma tal coisa por outro lado o verbo
desempenha tantas outras funções e seu
papel copulativo é tão predominante e
raramente há uma confiança sistemática
sobre o sentido fixado do verbo Como
existe é certo em certo contexto
especiais tais como a existência de
deuses ou de criaturas mitológicas mas
quando Platão Deseja uma expressão não
ambígua para uma sessão de existência
ele recorre antes a construção
corporativa em night ser uma coisa mais
do que a Medianeira ser nada além disso
embora ambos Platão e Aristóteles
eu usei frases do tipo 3 para afirmar e
negar a existência nenhum dos dois
filósofos menciona a existência como
sendo uma das vocês básicas dinheiro
quando Aristóteles se aplica aplica seu
esquema de categorias para mostrar como
se é é dito de várias maneiras
nós podemos preferir escrever seus
vários modos de ser como os muitos e
diferentes tipos de existência ou mesmo
como os muitos diferentes sentidos
existe mas Aristóteles não falem Tais
temos e ele regularmente e ilustra suas
distinções categoriais através de os
copulativos do verbo ser só quer dizer
um homem é sábio é de seis pés de altura
é no mercado para as histórias como para
Platão a existência é sempre em night
ser uma coisa ou outra se alguma coisa
definida não a conceito de existência
enquanto tal para sujeito de natureza
indeterminada consequentemente uso
literário limitado e o valor semântico
instável dos existenciais do tipo 3c
reflete na doutrina filosófica explícita
de que você e a fortiori a existência
não é um menos não é um tipo de coisa
definida
é mais basta de advertências e vão temos
para Parmênides onde eu vou insistir que
os vegetativo nos oferece uma
compreensão inicial do argumento melhor
do que eu faço existencial embora ambos
sejam necessários juntamente com a
construção corporativa para que se faça
uma exegese completa em um desafio
deliberado ao que parece ser a
interpretação prevalente quero defender
a tese de que para Parmênides assim como
para Platão e Aristóteles e também o uso
pré-filosófico do verbo a existência é
um componente subordinado e não primário
do conceito de você a noção de
existência o uso do verbo com o
significado de existir deve ser incluída
em noções em nossa explicação do
argumento de Ipanema uma vez que o que é
ontem é com traçado com nada por um lado
e com vir a ser Gênesis 1 perecer rolê
cruz por outro para sustentar esses
contrastes com tem que ser a algum
hoje de algo que já é lá e ser algo que
continua a ser lá algo e persiste esses
contrastes definem uns Em que sentido
para panela desistir significa existe
onde os valores dos ativos e vocativos
do verbo dar uma alguma forma definida a
pretensão de existência mas não há razão
nem uso pré-filosófico nem no contexto
do poema nem em Arcos posteriores da
tese parmenídica em Protágoras fragmento
citado acima e Platão República cinco
476 é a 477 a estado abaixo para supor
que na apresentação inicial de sua tese
na frase de uma única palavra e sim no
segundo cair nele o sentido da afirmação
de Parmênides possa ser adequadamente
captado pela produção exercício como
devemos interpretar essa afirmação os
contrastes que acabamos de citar
requerem que se o argumento pretende ser
coerente o conteúdo do que é afirmado
deve ser tal que
é algo a que seja algo e não nada de já
presente e ser Garantido e perdura Mas
isso não usar nenhuma pista de onde
começa o argumento ou do como devemos
entender a apresentação inicial da casa
de Parmênides de modo a conferir um
ponto de partida plausível para tal é
preciso observar não apenas o contexto
do poema mas também e acima de tudo o
contexto do que o procede do que o
prédio pré-série o proêmio alegórico a
tese de paneles que é e que não pode ser
é introduzida como membro aceitável de
um par de caminhos de investigação
alternativas para a cognição racional no
Skype passa o seu percurso fragmento 2.2
para onde deve essa investigação
conduzir obviamente para o conhecimento
e para verdade como Deixa claro tanto
problema
e as palavras imediatamente seguidas a
tese 2.4 é o caminho da pessoa ação que
segue a verdade no proêmio alegórico O
Viajante na Via correta é um mortal
kombt inocente transportado por sabe os
cavalos e inteligente minhas filhas no
sol que o estão conduzidos para a luz
pagamento um 10 quando ele chega a uma
deusa promete instruído em tudo mais
antes de que nada no imperturbável o
coração da Verdade pessoazivo isso é o
que Parmênides nos dar como background
para compreender sua tese que é e que
não pode não ser para interpretar a tese
devemos ser capazes de dizer qual é o
sujeito da afirmação esse igual é o
conteúdo dessa afirmação quero que o
sujeito creio que o sujeito pode ser
especificado com alguma esperança a
partir das indicações dadas pelo pro M
pelo contexto imediato com essas
indicações para ele deixa bastante Claro
a Deus oferece é uma promessa de
conhecimento e que o caminho do é deve
necessariamente conduzir a verdade
Portanto o sujeito subentendido do é
aqui a Deus Está se referindo na tese
que deve ser localizado na região do
conhecimento e da Verdade ele pode ser
também identificado como método de
investigação e como objeto dessa música
que começou no primeiro verso do poema
onde é dito que os cavalos carregam
jovens tão longe quanto seu desejo possa
alcançar de modo que podemos escrever o
sujeito a que a deusa se refere como o
que nosso jovem veio a descobrir e o que
será tornando conhecido para ele na
relação a revelação na verdade pessoal
adesiva uma tal caracterização inicial
do sujeito como o objeto da investigação
ou um conhecível pode ser admitida antes
de a tese será calculada embora Qualquer
caracterização mais completa continue
sem ser explicitado no curso do
argumento o que de fato este des
e sobre o objeto de investigação o qual
a pode ser admitido como ponto de
partida e B pode justificar a rejeição
categórico Imediato do caminho negativo
que não é em Terra Preta e sem
antecipando-se para ver que conteúdo é
dado a tese da sequência o argumento
propõe ler esse Como existe ele tá
falando que eu não sei como eles e não
deve-se ler senão fica esquisito
sobrinho o significado de texto mais
além do procedimento do Rio de Janeiro
poema ao contrário essa visão tem a
desvantagem de sobrecarregar Parmênides
desde o início com uma noção
essencialmente anacrônica do verbo ser
no Sininho interpretação da evidência
linguística resumida acima está pelo
menos aproximadamente correta então é
altamente improvável e tanto para
meninos quanto seus leitores entendem
entendessem os leitores da época
entendessem um e simples e sem sinal
diacríticos como significado
o significado primária Ou
predominantemente existir evidentemente
o paralelo com as frases do tipo 1 e 2
garante que a uma tal coisa estará lá
como o significado de fundo com Copa -
pode contar mas o sentido idiomático
primário de spin qualificado no início
do século 5º só pode ser o veritativo
nesse caso entendido objetivamente como
sendo a realidade conforme conhecida é
assim o Esse é o modo como as coisas são
e a lógica em suporte da tela inicial
torna-se a incontestável O que é
conhecido ou conhecível deve ser
necessariamente o caso e não pode não
ser assim é óbvio né O que é conhecido
você só conhece as coisas que são né
você não conhece uma coisa que não é no
sentido não de não existir mas não
sentido de verdadeiro entendeu então
todo esse esse esse procedimento aqui é
para tentar me
eu peço que se atribui aportar a
Parmênides não tá falando que o caminho
é o caminho do que existe do que não
existe e o caminho do ser é o caminho
que exige é o caminho da verdade e o
caminho da verdade é o caminho de falar
as coisas como elas são né se você não
tem conhecimento se eu só tenho
conhecimento das coisas como elas são
você não pode ter conhecimento das
coisas como elas não são
Ah pois não se pode conhecer o que não é
assim sabe mesmo 27 consequentemente
Platão ao e coar esse argumento em
república cinco 476 e446 é a 477 a faz
com que Sócrates pergunte o que conhece
conhece alguma coisa ou nada alguma
coisa que é onde ou que não é o on
o que um interlocutor responde alguma
coisa que é alguma coisa né pois como
poderia qualquer coisa que não é Monte
ser conhecido aqui Platão adota o ponto
de partida de Parmênides precisamente
porque deseja tornar as premissas de seu
argumento tão plausíveis quanto
possíveis para os antigos como também
para os modernos o conhecimento implica
a verdade é necessário que o que é
conhecido seja realmente assim ou seja
esse homem não é conhecer o que existe
conheceu que não existe é conhecer o que
é verdadeiro e conhecer o que não é
verdadeiro claro que você não pode
conhecer o que não é verdadeiro se até
incoerente conhecer implica uma
realidade Entendi então a noção
vegetativa implica a noção metafísica de
realidade absoluta e aí quando você fala
eu conheço a coisa tal qual ela é o Pô
eu conheço a coisa implica que a coisa
tem 16
Tá certo você conhecido entende aí o que
está sendo colocado na verdade para além
da confecção da linguagem humana
e para os antigos como também para os
modernos o conhecimento implica a
verdade é necessário que o conhecimento
seja realmente assim e o uso vegetativo
portanto que fornece não apenas o fundo
idiomático para que se compreenda o ar e
do início de um pau nele mas também as
bases conceituais para que se admita a
sua verdade necessária mais bem
compreendida com necessidade da seguinte
consequência CP é conhecível então
necessariamente penal caso né uma coisa
que é conhecida eu tenho que ser fato se
não ela não é conhecível é um aspecto do
que é conhecível você é verdadeiro
E você tá falando de conhecer está
falando conhecer porque é verdade
entende o que eu quero dizer tá difícil
achar um pouco confuso eu vou uma vez eu
vou montar uma apresentação sobre isso
depois E aí eu acho que eu ficar mesclar
uma vez admitido esse ponto de partida
na base de um O que é assim veritativo
Parmênides prosseguirá desdobrando as
implicações mais ricas de uma esse cujo
conteúdo completo dependerá de outros do
verbo inclusive de associações locais
tidos que justificam sua suposição de
que tognon é especialmente o continue
indivisível e possui uma forma
semelhante a esférica se é que não é
esférico dentre essas outras
propriedades dos e de Parmênides haverá
certamente algumas que dependem do uso
corporativo por serem imutável pois se
efe para qualquer efe então ele não pode
nunca ser não f nem cair não ser
o e outras que reflitam os Residencial
do sentido especificado acima se o ser é
não é um caso que na que é nada se é não
gerado já é aí que é imperecível preciso
tirar seu movimento de Parmênides em
direção a esse sentidos mais ricos e aí
necessariamente o envolvem uma equívoco
falacioso isso não é inteiramente Claro
podemos perfeitamente suspeitar algo
desse tipo em vista da surpreendente
natureza de suas conclusões Platão tem
sérias dificuldades para mostrar conta
para menos que algo pode ser x e também
não ser Y sem cair na não entidade
encontro Aristóteles distingue o ser não
apenas em termos de categorias mas
também temos de potência aparente
mostrar aprovação forma em Physical a
fim de evitar as conclusões que
Parmênides extrai automático homem como
unívoco aqui surgiram que o diagnóstico
de Platão vai mais fundo na verdade
a estrutura do argumento de Ipanema Park
era só trazer muito mais fraco uma certa
falta de clareza mas não uma incoerência
radical resulta se ele toma toma on 31
vezes ativamente como estado de coisas
objetivo requerido para verdade o
conhecimento e então dois
existencialmente como objeto real
permanente que é o sujeito nesse estado
e também três compra o ativamente como
sendo F para vários apps bem como quatro
locativo Isto é especialmente extenso a
falácia se dá apenas com A negação EA
admissão de que o que não é de modo
algum deve necessariamente o Ser ou não
ser puro e simples ai conferência de um
a coisas que é o caso que é
determinadamente assim para dois e três
a alguma coisa que existe como um
sujeito permanente e que é efe que quer
para si
é apenas a suposição razoável senão
inevitável de que para o estado de
coisas se definitivamente assim deve
haver um sujeito definido com
propriedades definidas o inegável
deslocamento categorial de uma entidade
proposicional e é o sujeito implicado de
este em um para uma entidade substancial
de tipo aditivo coisa em dois e três é
precisamente paralelo ao deslocamento de
se essas coisas são verdadeiras em na a
letra é para se essas coisas existem em
Pauta e sim no texto de Ministro citado
acima e paralela também a ambiguidade
categorial DNA LT no mesmo texto se são
verdadeiras Esses são reais uma vez que
deslocamentos e ambiguidades semelhantes
entre entidades proposicionais e
substâncias ocorrem em Platão e também
Aristóteles seria surpreendente de fato
se o
um pouco sal da antiga mitologia grega
fosse totalmente inequívoco A esse
respeito
e essa interpretação da terra de
Palmeiras também fornece uma explicação
histórica natural para o paradoxo
anunciado falso e opinião do enunciado
falsa opinião falsa e parece ter sido
popular entre alguns ofícios e
persistentemente recorrem Platão no
crack um 429d te tô 189 a 10 a 12 e
sofista 300 236/237 e com uma variante
anterior do eu te lembro 283 é a 284c se
falar falsamente é dizer o que não é o
caso um o que não é é absolutamente nada
então falar falsamente é dizer nada e
portanto não falar absolutamente é
possível que haja outras dimensões para
esse paradoxo mas o movimento crucial é
claramente o deslizar de o que é o que
não é enquanto objeto de anunciado E
opinião verdadeiros e falsos para o que
não é enquanto arquivo que não é nada
Oi gente ou seja não existente um
deslize precisamente paralelo ao que
identificamos um argumento de Parmênides
e que tem sua contrapartida na oscilação
de ministros entre dúvidas de que a
multitude das coisas fenomênicos
realmente exista por um lado e a
alegação de que não vemos ou ouvimos
corretamente por outro ou ainda de que
não haja tantas coisas quantas as que os
homens dizem ser verdadeiras Portanto o
verdadeiro Seco tonalité ion-alert não
para Melissa no fragmento 8.5 é tanto a
o que realmente existe quanto de O que é
verdadeiro enquanto o conteúdo
denunciado e opiniões verdadeiros
e essa ambiguidade é relativamente
inofensiva no caso afirmativo onde a e b
coincidem devido ao fracasso em
distinguir entre Fatos e coisas mas A
negação corresponde correspondente
conduz a falácia e o paradoxo EA negação
de bebê em uma referência ao objeto da
falsidade é também tomada como uma
negação de ar uma vez quinta tem do uso
que Platão faz de e sim e Tom longamente
em antigo artigos recentes Por que
simplesmente listar minhas principais
conclusões com respeito ao vocabulário
ontológico de Platão tanto nas
formulações preliminares como naquelas
da da maturidade de sua teoria das
formas nós nos chamamos de no chamado
diálogos socráticos o primeiro uso de
logicamente relevante de einer é sua
ocorrência em conexão com a pergunta
socrática pela definição O que é exemplo
lá que 190 b76
se você conhecimento do que é a virtude
a Ribeira erro tipo testing are at nos
nós dizemos que sabemos o que é edema e
autor root e sim mas se sabemos Então
porque vai podemos dizer o que é e assim
e no eutifron encontramos o contraste
entre a qualidade da coisa em seus
outros atributos cristalizados
especializando-se em uma distinção
terminológica entre os ia Essência Isto
é o conteúdo o correlato de uma resposta
a verdadeira questão O que é em Patos
qualquer outra propriedade ou atributo
eutifron 11 a sete oito aqui o sim é
simplesmente a normalização para o verbo
assim da pergunta o que é isso tô
rossion ro tipo assim Pode ser sim 11 a
17 Em tais contextos o verbo é
sistematicamente a cópula mais lógica ou
epistemologicamente reforçada pelo
contexto de uso no que podemos chamar de
cópula de definicional ou é visa
encontrar na natureza verdadeira correta
profunda ou essencial da coisa sobre
investigação dois primeiro mês de uso +
Tec
é exatamente o proveniente da cópula
definicional aparece no Livres onde a
tentativa de explicar o que torna alguma
coisa querida amigável o amada fila
conduz a noção de aquilo que é
primariamente querido e queimou esse
próton no filho Aquilo em vista do que
dizemos que todas as outras coisas são
queridas nos anos 1960 essas outras
coisas sendo potencialmente imagens
ilusórias em dólar de aquela coisa
primeira que é verdadeiramente querida e
quem notou próton o ros haletos e sim
pylon 219 de quatro O que é novo aqui é
a uso da cópula definicional como uma
espécie de nome próprio para o conceito
sobre discussão ou para sua ocorrência
fundamental O que é verdadeiramente
primariamente x prefigurando a
referência canônicas forma sem diálogos
posteriores como tu
e É sim ex II B fortalecendo
fortalecimento vegetativo da cópula em
ou que verdadeiramente aleatórios
querido O que é verdadeira querido
confira Filho onde foi um monte em 220
B1 e B4 pelo contraste com as imagens
que são apenas verbal mente querida 221
isso é ditas queridos por causa de sua
relação com o causo primário 219 dele
assim como eu tiro a adiciona precisão
ao é de qualidade através de uma versão
de distinção Essência acidente hollysiz
reforça a importância metafísica de uso
privilegiado dessa forma introduzindo o
contraste entre realidade e aparência
entre o que realmente é f e o que é
apenas uma imagem um suposto exemplo de
f-3 na primeira exposição explícita de
sua doutrina da maturidade Platão dos
discursos de ide ótima no banquete
o belo em si como o fim do processo que
combina em um estudo final roer sim o
estudo de nenhuma outra coisa senão o
desse belo em si onde o estudante
terminara por conhecer aquilo que é esse
belo ao torro esse calor 211c oito Essa
é a expressão do lysis com sua força ver
Itatiba ele conhecerá o que é
verdadeiramente Belo mais uma vez
resultada pelo contraste com aparência e
as imagens 210/11 as 5212 a três mas
nesse caso a expressão indubitavelmente
refere-se à forma pois aqui temos uma
doutrina nova formulada de uma maneira
na qual pela primeira vez Platão da sua
forma exemplar o belo um estatuto
ontológico definido baseado na oposição
eleática entre o ser eterno imutável
Aeon e o tornassem consistente perecível
200 de 11 a 15 Nesse contexto o
particípio Onde é usado tanto
existencialmente é para
o quanto custa um ativamente não é Belo
em um aspecto feio em outro a é
precisamente nesses contextos
parmenídico onde você é contrastado com
o tornasse que parece mais natural ver
tuon em Platão como existencial embora o
valor a sexual seja o da cópula estativa
4 no feno e na República onde a doutrina
das formas é sistematicamente
desenvolvida uso filosóficos de ele é
tornam-se demasiadamente diversos para
catalogar os aqui eu evita Eu
enfatizaria apenas que a as nuances
veritativo setor usadas grosso modo como
sinônimo de verdade são predominantes na
apresentação inicial das formas Em ambos
de aula no pé não 65-b 67b tonieta onda
ocorrem juntos como com aletéia e
toaletes para a verdadeira realidade que
a alma dos filósofos deseja e bo
o que que é identificada como sendo
formas em 65 dedo e república 10400
república livro quinto 476-a as formas
são introduzidas pelo contraste entre
realidade e aparência cada uma delas é
uma mais parece pai nesse cai como
muitas acerte e seu estatuto ontológico
é mais uma vez expresso por um uso dito
um para o objetivo objeto do
conhecimento aquilo que é totalmente
real Pan pelos One é totalmente
cognoscível aquilo que não é de modo
algum real neon medalen é em todos os
sentidos impossível de ser conhecido 477
a 3 o contraste veritativo obscene com a
crescer e aparecer pai na Sky é serve
para distinguir as formas e as coisas
múltiplas em todas essas passagens
confira 479 a7010 a expressão
Oi Rô assim isso é igual na igualdade O
que é esse é igual o que em si igual
familiar a partir Denise do banquete é
gradualmente desenvolvida no feno a
partir das expressões idiomáticas
tornando-se uma designação semi técnica
para as formas notadamente em 75 de 2 78
de quatro Relembrando em 93 dia oito com
o uso paralelo dilcia para os e
distintivo A Essência ou a realidade das
formas a mesma designação é usada para
reproduzir as formas na passagem entre a
lógica central da República o belo em si
o bem sim e as outras entidades únicas
cada uma das quais Chamamos o que é
roessingh escassos para o sagu agora é
homem
o 507-b 7 nessa designação a compra
indicativa d&f tomada separadamente
Independente de todos os sujeitos e
tomar e tornando ela mesma meta da
questão O que é portanto ro esse serve
em Platão como tô te em de Aristóteles
para a essência objetiva o conteúdo
definicional dado em uma resposta
correta questão O que é para um dado o
predicado efe a sintaxe do verbo é ainda
aquela cópula mas se o papel predicativo
é reportado agora não apenas pela busca
definicional da verdadeira natureza de
uma coisa mas também pelo dualismo
ontológico da oposição Neo Parmênides de
Platão entre serem tornasse um e
múltiplo inteligível e visível o uso
especificamente Platônico de reinar
doutrinas de alguns médios nos jogos
médios consiste portanto em uma
convergência entre a cópula definir
é proveniente da criação O que é isso e
dois o ser veritativo que contração
comparecer e três os e invariante está
ativo que contrasta com tua na seu
parecer
e o uso um qualificado de on-line os ia
pode carregar qualquer e todas essas
conotações assim táxi predicativa é
sempre latente se não manifesta o valor
existencial aparece acima de tudo em
três mas mesmo aqui o uso corporativo no
qual contraste esse ativo durante Vamos
descer retornasse é encontrado pode
aparecer a qualquer momento o conceito
Platônico descer é constituído não por
uma fusão de copo existência Mas pela
união de ser invariante atemporal em
contraste a contornar se e dos e
cognitivamente confiável veritativo em
contraste com aparência um dos expressos
ou expressar fez em prejudicar ações
corporativas mais mais rigorosamente é
refinados na versão cristalizada alto ro
esse do definicional de qualidade na
aplicação as formas
com a introdução elétrico do dentro das
formas no final da República cinco latão
ultrapassou por meio de várias maneiras
interessantes primeiro ao aceitar uma
realidade mental intermediária entre ser
e não ser com o objeto para o estado
cognitivo da opinião doxa entre o
conhecimento e ignorância Platão ou
fornece uma base ontológica para mudança
e o vir-a-ser Por isso que eu digo e
esticar a Por isso que eu digo que há
uma relação entre Platão não chocam
Parmênides mais com Heráclito ele cria
uma espécie de simples de um meio termo
das concepções o que ele ele consegue
permitir a variância é como tarde do que
Platão fornece uma base ontológica para
mudança e o vir-a-ser que para
Parmênides pertencia simplesmente o
domínio do erro e da falsidade Platão
desse modo e justifica a possibilidade
de opinião verdadeira Desprovida de
conhecimento dando a ela um objeto
próprio
e em segundo lugar para o seu
desenvolvimento do uso corporativo para
designações paralelas de forma como o
ief de particulares como o que é e o que
não é f Platão abre o caminho para
análise filosófica da medicação e dos
diversos do verbo ser os quais ele
buscará no sofista e em outros lugares e
os quais finalmente conduziram a teoria
das categorias de Aristóteles e a sua
distinção entre pregação essencial é
acidental para vocês tem muito mais
continuidade e ruptura entre um e o por
outro lado onde Platão na República não
ultrapassou substancialmente Parmênides
é em sua concepção da negação dos e como
o que não é de modo algum da neon pois
esse é indescritível e inteligível como
o Flamengo desistiu e como Platão do
sofista irá finalmente concordar o
paradoxo do enunciado falso opinião
falsa RO
vou mandar um pelotão até que ele
Descubra o modo de negar o ser da
Verdade sem cair na região irremediável
da vazia não entidade não fomos
suficientemente longe isso aqui acontece
no sofista já fomos suficientemente
longe no encalço de um projeto que
começou como pro legumes linguísticos
para a antologia grega e não como a
história do tema como conclusão quero
dizer uma palavra contra a acusação do
relativismo linguístico feito a otologia
antiga na medida em que pretende que
esta seja viciado ou distorcida pela
posse acidental de um verbo Que Combina
as funções de existência e dedicação é
certamente verdade que o verbo einar
serve a uma multiplicidade de funções
que raramente são combinados em línguas
não europeias esse antologia grega
começou com uma confusão radical entre
existência E cópula então sua primeira
tarefa deveria ter sido a de distinguir
as duas uma tarefa que nem Platão e
Aristóteles empreenderam ao contrário
ano sistema
o originário a noção de existência de
educação e ambos tendem a expressar a
primeira através da última em sua
concepção ser é sempre ser algo definido
de coisa para um homem existir é ser
humano está vivo para um cachorro
existir é estar usufruindo de uma vida
canina ao invés de existência e é na
melhor das hipóteses uma noção ardilosa
havia um outro uso do verbo ser que deu
em Parmênides e Platão seu ponto de
partida filosófico uso veritativo de
esse e homem para os fatos e um
verdadeiro enunciado deve veicular assim
o conceito grego de ser nascida que é
uma noção ingênua pré-filosófico de
realidade como sendo que quer que seja
no mundo no mundo na tua cabeça e faz
com que alguns enunciados sejam
verdadeiros e outros falsos algumas
opiniões corretas e outras erradas mas
essa noção do que é como sendo o que que
é
É verdade que dira falsidade a
informação confiável do boato infundado
não é certamente peculiar lá o
indo-europeu um tal matar uma noção
estará funcionando em qualquer língua
onde possam surgir questões relativas ao
que é verdadeiro ou o que é falso é o
que é conhecimento e ao que é erro essa
noção é tão essencial para o uso básico
descritivo informativo da língua e
s****** e em algum sentido Universal
linguístico O que é peculiar ao Grêmio e
ao indo-europeu é que é locução para
realidade nesse sentido deveria ser
fornecida por um verbo cuja função
primária fosse a dia expressaram a
medicação e a sensibilidade para
enunciados anunciados a forma x e y de
modo que doutrinas dos é surgiram
primeiro na Grécia em conexão com a
questão de que modo deve ser a realidade
para que o conhecimento e o discurso
informativo sejam possíveis e para que
anunciado de opiniões da forma x e y
sejam verdadeiros
e em princípio a questão que diz
respeito ao conhecimento e ao discurso
informativo é uma questão que poderia
ter sido colocado por qualquer língua já
questão sobre a forma existencial XR é
forma a forma sentencial X é reflete o
ponto de vista Mais especificamente
Guilherme se alguém acredita que o fato
de as teorias gregas do conhecimento da
realidade estarem envolvidas desde o
começo com problema de predicação e com
estrutura profissional da linguagem e do
pensamento foi um desastre e cumprir o
verbo ser
E acabou-se ai é isso
E aí
e deixa passar para cá é
E aí
E aí
eu cansaria
a maratona aí meu brother maratona foi
difícil deixa eu ver aqui a andar antes
já tá na cinco é YouTube produção
fordista e por isso cara também perdido
ainda estou confuso até no que é a
cópula e como funciona a medicação um
professor uma vez me disse que lukács
palavra sobre o momento a física Max ele
fala sobre Odontologia Luiz seguinte
normal tá perdido aqui porque a gente só
tá lendo né Eu não tô parando para
explicar cada frase porque você já viram
né tem 20 horas de vídeo aí deve ter a
gente só leu os textos basicamente né
mas o a gente vai para eu vou parar
depois para fazer um vídeo em que porque
eu li esse extensa maioria deles pela
primeira vez um ou dois eu acho que eu
já tinha lido numa versão em inglês mas
a maioria não tinha lido então ao medida
que eu tava apresentando Eu também
estava aprendendo também está valendo
pela primeira vez né
bom então a isso também dificulta a
apresentação agora que eu vou fazer eu
vou mastigar esse conteúdo eu vou
mastigar e vou formular uma apresentação
E aí eu vou apresentar questões
colocadas ali por campo com as minhas
palavras a apresentação vai ser
basicamente apresentação do quem não
minha é uma o que eu vou estar fazendo é
seria traduzido apresentação do câmbio
uma maneira mais simples o que que ele
quer dizer por esses termos O que que
significa copo que ele vai dizer que a
Copa tem origem lá e Abelardo que que
ele tá querendo dizer só total né E aí a
gente quando a gente viu ele
apresentando a o significado de
controlar em Abelardo ele tava mostrando
em latim aí realmente que eu te conheço
né para ele a if
Oi boa tarde brother e eu eu vivo é VIVO
mas ela vive Como não se fosse né que eu
tava só lembro boa noite boa tarde
desconfio que há falta de conhecimento
sobre o desenvolvimento da linguagem da
economia da política seja um dos fatores
da são aclamados divindades a ignorância
tô de acordo Livre
e a Deus tô tentando ligar isso a
teorias das contas as coxas grossas
Mateus exatamente cara
ah ah eu vou tentar vamos passar de
primeira a gente tem que tentar
esclarecer o que aconteceu aqui nesse
texto que a gente não mas eu vou tentar
esclarecer que o nosso problema que a
gente tem até hoje tem relação com esse
problema e da linguagem e como a gente
usa a linguagem e como as pessoas
pararam de usar a língua Ou melhor como
as pessoas têm usado a linguagem hoje em
dia para produzir ações pragmáticas no
mundo alteraram os posicionamentos das
pessoas e aí a linguagem para deter um
referencial na realidade ele para de ter
uma busca de referência objetiva naquilo
que se aprende na realidade e passa a
ter uma referência apenas relacionar o
dentro do próprio discurso então próprio
discurso fica entre interrelacionado Ele
se perde nele mesmo e fica um monte de
gente discutindo com lucro os
discursivos então eu digo para você por
exemplo homem-aranha é um
o cara que atira teia aí você vai dizer
ah isso é verdadeiro mesmo que não
existe um Homem Aranha percebe como é
simples eu falar isso para vocês
homem-aranha um cara quer tirar tirar
você vai dizer não mais um Homem Aranha
não tira texto que tem um filme lá que
ele não atende o fato ele compra um
negócio fabrico negócio lá aí pensando
que está discutindo se isso é verdadeiro
ou não com base no contexto linguístico
específico no base numa estrutura na uma
história que relaciona as palavras e
mesmo que homem-aranha de fato não
exista a gente se refere a ele muito bem
obrigado muito tranquilo isso eu quero
tentar mostrar para vocês que boa parte
das discussões políticas que a na
internet ao fim ao cabo elas criam
estruturas linguísticas nas quais um
certo grupo que acompanha aquelas
estruturas linguísticas referidas esse
grupo vai tomar certas frases como
verdadeiras por isso que é possível você
ver duas pessoas discutindo não debate
eles a gelatina se fazer um debate
em dois grupos saírem achando que o
outro que ganhou porque na verdade é que
ele ganhou aquele humilhou aquele
destruiu aquele detonou está relacionado
a como aquele grupo linguístico
específico está referido na realidade
então de repente o cara falou uma coisa
ou duas que eles acham que tá
demonstrado mas para me mostrar não
segundo o mundo tá demonstrando o
segundo aquela percepção linguística
daquele grupo específico
é muita viagem depois a gente vai vai
mostrar e vai falar sobre isso no seu
momento oportuno Tá bom então é isso eu
precisava fazer essa leitura obrigado
para quem ficou em alguma medida
ah é verdade isso que você tá falando ó
pergunta Adauto referência da Verdade da
frase bom lá então e suas querido
obrigado pela atenção de todos
sensacionais Paulo até semana que vem
E aí
[Música]