No corredor da federal tem um grito sem
eco geral, sem cartazes para 20 pessoas.
Brigam entre si, mas falam em paz e
proa. Discutem o rumo do mundo com o
ego, maior que o assunto. Uma guerra de
siglas e egos, onde cada fala já sai com
apego é o DC, é microcosmo em chama.
Debate queima, mas não move a trama.
Falam em classe, falam em poder, mas não
sabem nem quem vai aparecer. É o DC, é
escola de vaidade, onde a esquerda se
parte pela metade. Um palco para ensaio
de político, mais longe, tão longe do
povo e do crítico.
O marxismo virou figurino, trotquista,
leninista ou divino. O inimigo é outro
da sala e não o sistema que a todos
abala. Deliberam com pompa e fervor
sobre o nome da festa ou do reitor. Mas
cadê o povo da quebrada? Na ata assumiu,
virou piada. É, é microcosmo em chamas.
Debate queima, mas não move a trama.
Falam em classe, falam em poder, mas não
sabem nem quem vão defender. É o DCE.
Espaço autofágico, onde o real se perde
no dogmático. Uma escola de discursos
prontos, mas ninguém organiza os
encontros.
E quando sobem pro congresso já
aprenderam o tom do sucesso,
mas esqueceram a base e o chão. A ilusão
virou profissão.
É o TP. É espelho rachado de um futuro
já engessado. Serve para treinar
oratória, mas não para escrever nova
história.
É o DS, circo de papel que não rompe o
céu, nem suje o pincel. O país segue em
combustão, mas no campus só reunião.
[Música]
Fal
amigas, tudo bem com vocês? Eu espero
que esteja tudo bem com vocês. No dia de
hoje eu não tenho voz mais. Tá [ __ ]
No dia de hoje eu vou ler extrema
esquerda, linha auxiliar da da direita
brasileira. influenci influenciadores da
chamada extrema esquerda, reforçam
ataques à esquerda que governa o país e
ajudam de forma indireta a fortalecer o
campo da direita no país. por Thago
Modenesi,
publicado dia 2/09/2025.
No texto, eh, um fenômeno peculiar e
altamente danoso vem ganhando força nas
redes sociais, em particular via
YouTube. influenciadores que se
autodenominam de extrema esquerda ou
esquerda radical,
ai como eu ando de skate, tem
direcionado o grosso de sua artilharia
crítica, não contra direito e o
bolsonarismo, mas contra as lideranças e
partidos da esquerda institucional,
notadamente o PT, o PCDB, ministro
Fernando Andad e o presidente Lula. Essa
estratégia, longe de representar uma
luta ideológica legítima, atua como uma
força desmobilizadora e divisionista.
Em vez de construir uma unidade mínima
contra o projeto reacionário, esses
agentes dedicam-se a amplificar
narrativas de direita vestidas com uma
roupagem progressista,
vestidas de NKVD. O objetivo parece ser
menos a construção de um projeto de
poder popular e mais uma busca por
engajamento através do polemismo e da
purificação ideológica. Os argumentos
são conhecidos. Dois pontos acusações de
traidor da classe trabalhadora,
conciliador com a burguesia,
neoliberalos
e capitulacionista.
No entanto, a consequência prática dessa
retórica é única. fragmentar o campo
progressista, desestimular alianças
eleitorais e o mais grave, desiludir e
como é que é o nome?
Aceleracionismo e afastar eleitores
simpatizantes da esquerda. Enquanto a
direita se manter coesa, e isso aqui
também é exagero, né? Não se mantém
coesa, [ __ ] nenhuma. em torno de seus
objetivos de poder. Essa suposta extrema
esquerda faz o trabalho sujo por ela.
Faz mesmo
corroendo a base de apoio das principais
forças de oposição ao fascismo. É
verdade, é exatamente isso que acontece.
abstraem que estamos inseridos em um
período de profunda divisão social com
ascensão da direita há anos no Brasil e
no mundo, fazendo cobranças de pautas
que muitas vezes dependem da aprovação
do Congresso e aí correlação de força é
um argumento que não vale
majoritariamente conservador ou do apoio
de governadores, hoje de direito em sua
maioria, mas correlações de forças
inexiste. É proibido falar de
correlações de forças. algumas vezes
cobram de um governo eleito por uma
diferença de 2% em segundo turno,
apoiado por frente amplíssima, com
setores de centro, direita e esquerda,
como se tivéssemos feito a revolução e
fosse possível de uma hora para outra
brecar todo o avanço neoliberal que foi
retomado com Temer e Bolsonaro em seus
mandatos. A pergunta que não quer calar
é: a quem serve essa prática? A extrema
direita. Ataques constantes à esquerda
institucional em um momento de risco
democrático, mas para eles democracia
não vale. O idiota do safato acabou de
publicar agora recentemente é essa.
Nossa, nós nunca estivemos numa
democracia de verdade. Ai gente burra,
meu Deus do céu. Momento de risco
democrático não fortalecem a revolução,
pelo contrário, cria um vácuo que só
pode ser preenchido pela direita. A
narrativa de que não há diferença entre
Lula e Bolsonaro, no que tange a
economia é um dos cavalos de batalha da
extrema direita global e sua reprodução
por supostos esquerdistas é no mínimo
suspeita. Cara, eu entendo, né? Tem um
camarada lá da da conexões conexões
coisas lá e tal, que ele acha que isso é
suspeito também. Não, eu acho que é só
gente com o ego na barriga querendo
fazer dinheiro, né? E ser famoso e ser o
novo Len e tal. Não se defende aqui a
ausência de crítica ou a submissão a
crítica a qualquer liderança. Ninguém
nunca defendeu isso aqui. A crítica é
vital e necessária. A diferença crucial
está no alvo prioritário e no contexto
político. Pois é.
Quando o foco principal do ataque é o
governo de coalizão de esquerda em um
país periférico, sob constante ameaça
golpista e não as forças que
explicitamente buscam demolir direitos e
instaurar um regime autoritário. A
função objetiva dessa crítica deixa de
ser revolucionária. Mas é evidente isso.
E alguém precisar dizer uma coisa dessa,
é realmente muito triste o momento que
vivemos. É legítimo e necessário que os
movimentos sociais e mesmo os partidos
de esquerda da base do governo critiquem
e façam movimentos para enfrentar
questões políticas e econômicas. Ah,
aliás, PPP não é privatização, tá,
gente? Juridicamente é outra coisa. Ah,
mas aí é positivismo jurídico, não é?
Você sendo burro mesmo.
PPP não é privatização, não é? Ponto.
Não é, por definição, não é. Eh, a gente
pode explicar a diferença. É um é um
avanço do setor privado sobre o serviço
público. Evidentemente, é. Não é
privatização. Palavras não são só
palavras para você ficar eh fazendo
lacração na internet. Então, ó,
critiquem e façam movimentos para
enfrentar questões políticas e
econômicas que não se apresentem
adequado. Aliás, eu tive que discutir
com um colega, eu tive que discutir com
um colega de trabalho isso. Gente, vocês
estão repetindo esse bando de lixo que
vocês escutam na internet. Você não sabe
o que você tá falando, seu merda. Então
tô brincando, não falei isso. Mas assim,
a vontade que dá é essa. Ah, é só
mentira. PPP não é privatização. Ah,
critiquem e façam movimentaç movimentos
para enfrentar questões políticas com
criticar a PPP, sem confundir as
pessoas, sem precisar mentir, não
precisa mentir. E econômicas que não se
apresentem adequadas ou atinjam os
direitos dos trabalhadores. Faz parte do
processo democrático e revela sim a real
correlação de forças na sociedade e nos
setores de apoio do governo que são
amplos e plurais. algo profundamente
necessário em contexto tão adverso como
o de hoje. A história já viu este filme,
viu mesmo, na época de 64 teve a mesma
coisa, o PCB cometeu o mesmo erro, né? E
aí tinha gente do PCB que lutava contra
essa estupidez, né? de não prestar
atenção no tamanho do problema que tava
vindo. A tática do socialismo ao barbári
muitas vezes resultou apenas em barbare,
porque a incapacidade de fazer frente
comum contra o inimigo principal levou à
vitória do populismo autoritário ou
similares. Outro que errou, né,
claramente nesse caso, foi o Stalin, que
obviamente cometeu o erro de aceitar e
defender a tese durante um bom período
do social fascismo, que era uma tese
estúpida, né, [ __ ] de 19. Aí esses
influenciadores muitas vezes movidos
pelos pelo mais pelo desejo de like e
lucros e da autoafirmação moral, agora
você tá descrevendo exatamente o que tá
acontecendo, da afirmação moral do que
por uma estratégia de poder real
tornam-se na prática a linha auxiliar da
direita brasileira. Sua luta não é pelo
futuro, de fato, não é, mas pela pureza
de um passado que nunca existiu no
Brasil e mesmo no mundo e para fazer seu
nome com muitas lacrações e falamentos
de absurdos. E o preço dessa ilusão será
pago, como sempre por todos nós. Essa é
a minha preocupação, por isso que eu
discuto isso. Numa possível derrota
eleitoral para extrema direita noito em
2026, a revolução é possível, mas não
está ali na esquina no momento,
infelizmente. Mas a defesa da democracia
hoje é a luta mais revolucionária no
atual contexto. Por isso você precisa de
umfat falando merda na internet dia sim,
dia também ele abre aquela internet dele
para falar merda. H, para dizer que não
existe uma democracia, que o mundo é
cruel, que o capitalismo é do mal e etc
e tal, para fazer você dizer que nada do
que tá acontecendo é realmente muito
grave, porque no final das coisas é tudo
uma ditadura mesmo e [ __ ] né? E aí
isso é só estúpido para [ __ ] mesmo. E
eu não discutiria se fosse só estupidez.
Tem um monte de estupidez no mundo aí
que eu não fico discutindo. Eu só
discuto essa estupidez específica porque
ela é perigosa. Ela não é só estupidez,
né? Ela é perigosa pra minha saúde,
inclusive, né? Eu queria muito bem
continuar vivo e não tomando choque no
saco no doicod. Então é importante, né,
pessoas aí que acham interessante não
tomar eh choque no saco e não ter ratos
enfiados dentro de você, né, se você não
gosta dessa tese. Então eu acho que é
importante levar a sério os caras que
estavam tentando dar golpe de estado e
agora estão tentando aia para ficar no
golpe de estado eterno. Enquanto a gente
não conseguir se livrar disso, isso é
essa a questão mais grave do Brasil. E
veja só, tem uma coisa mais, eh,
deixa, deixa eu comentar uma coisa. Eh,
os Estados Unidos eles fizeram um
negócio chamado operação brother Sun,
né? E operação brother. Ah, só para
dizer mais uma coisa, esse colega aqui,
tá? Que escreveu esse texto, eh, não
conheço ele, nunca ouvi falar, não sei
quem é, tá? Não, não faço a menor ideia.
Thiago Modené, deixa eu ver se tem uma
foto dele aqui para
será que abre? Talvez não, né? Aqui, ó,
Thagão, ó. Não, senhor.
Bacharel de direito, licenciado em
história e pedagogo, especialista em
ensino de história, ciência política e
gestão de aprendizagem moderna educação,
mestre e doutor em educação e pós-doutor
na área. É professor no mestrado de
gestão pública para desenvolvimento do
Nordeste e nos programas de
pós-graduação de engenharia, Biomédica e
Ciências Farmacêuticas. Todos na UFPE,
olha, do de Pernambuco, olha que
interessante. Membro do INCT I6,
pesquisador sobre inovação e estados,
chars, cartoons e história em quadrinhos
e editor na quadriculando editora, além
de presidente do PCDB em Jaboatão dos
Guararapes. Aliás, já visitei Jabatão
dos Guararapes. Muito legal, muito legal
mesmo. Não conhecia, não faço a menor
ideia do que é. Não venha me dizer que,
ah, veja bem, você não, eu não fiz nada,
tenho nada a ver com isso. É só uma
outra pessoa em outro canal, em outro
canal de comunicação, que obviamente tá
enxergando a mesma coisa que eu. Tem que
conversar com, ó, camarada aqui, ó.
Camarada, camarada Thiago tem que
conversar com berto. Tem que conversar
com Berto, tem que trocar uma ideia aí,
ó. Nosso amigo aqui, ó, João Henrique
Batista tá dizendo que mora em Jabat,
nos gararaps. Dá um abraço no Thiago
para mim, por favor, quando você
encontrar com o Thiago, tá? Então assim,
tem várias pessoas de cantos diferentes,
de grupos diferentes observando a
precisa mesma coisa. Pode mandar o link
da notícia? Pode mandar o link da
notícia. Claro que pode mandar o link da
notícia. Manda o link da notícia. Pera
aí. Link da notícia nos comentários.
sem problema nenhum.
É, Scarl tá falando. Tá bom, Pedro Ivan,
mas e o PT? E o Lula? Essa que é a
questão que tá se colocando, né?
Ah,
é obviamente que vender a propriedade
das hidrovias, que foi o que foi
discutido isso esse dia, né? É bem pior
do que você fazer uma concessão, ainda
que a preço de banana. Enfim, é ruim, é
ruim, é ruim, é ruim, é ruim, é
horrível, não devia ter. Aham. OK, tudo
bem. Ã, não é a mesma coisa que
privatização. Ponto, tranquilo, suave,
né? Suave, suave, suave, suave. Eh,
então veja só, eh, aproveitando o
momento, né, dizer que não sei por
[ __ ] d’água o, ah,
o Humberto, pô, estou lá no canal de
costas dele, eu sei lá quem comanda o
canal de costas dele, uma discussão eh
que ele tinha feito absolutamente
inoportuna, né, totalmente errada, ele
tava ah sobre o o Gustavo Machado e ele
publicou o corte desse trecho horroroso
de um vídeo dias de há alguns meses
atrás, etc. e tal. Eh, e lá no canal
dele, várias pessoas estão reclamando
dele ter feito essa publicação. Achei
engraçadíssimo. Não tem nada a ver
comigo. Eu só tô sabendo, eu só vi agora
a pouco, há 5 minutos atrás, eu dei uma
olhada nisso e aí eu vi um monte de
comentário lá da galera descascando um
berto. Achei engraçadíssimo, né? Cada um
faz o que quer da sua vida, mas é
importante mostrar que errou, errou o
time. É argumento do Gustavo G fato para
ele. Errou o time. Errou o time.
Hã.
Ah, é ó que [ __ ] né? Então aí o Tacis
vai leloar ruas para empresa aqui em São
Paulo. É [ __ ] [ __ ] isso aí. É o que aí,
enfim.
Ai, Deus, Deus Deus, Deus, Deus. Então,
o que que eu tenho a dizer sobre isso
tudo? Que que eu tenho sobre de tudo
dizer?
Eu avisei, não avisei.
Plantou a bomba. A bomba. E eu avisei um
ano atrás. Eu avisei.
Eu avisei. Não avisei.
A gente vai ser cada vez mais, tá? Vocês
aí, ah, mas o Pedro tem só 15.000
inscritos. Ele fala para oito pessoas.
Tá bom, tá bom. 15.000. Daqui a pouco
vai ser 30, daqui a pouco vai ser 80.
Daqui a pouco a gente vai dominar o
mundo e vai eu colocar o dedo na sua
cara e vai falar
isso. O irracionalismo
é exatamente isso.
Ai K sessão brasileira. Ever Richards,
meu Jesus do céu. Enfim, tá errado,
galera. Vocês vão me desculpar, tá
errado. Tá. Tá errado, vai continuar
errado. Aí vai mudar o mundo todo, vai
continuar errado. Vai precisir errado.
Era errado antes, vai ser errado hoje,
vai continuar errado amanhã. E eu vou
continuar dizendo com a certeza de que
tá certo. Não tenho, não tenho a menor
dúvida disso. Eu tenho certeza que eu tô
certo. Eh, mas veja só, o que eu quero
chamar atenção aqui agora é o seguinte.
Vocês viram que teve parada militar
da China, parada militar top da China.
Vocês
viram a parada ali militar? Eh, deixa eu
ver aqui, ó. Parade
US China.
Cadê? Tem um comparas.
Tem um comparaziones. Eu quero ver
comparaziones.
Será que eu consigo achar um
comparaziones?
Tá, vou escrever Trump.
Trump. Mas aí vai aparecer o Trump
falando, né?
Ai, cara.
Será que não tem um videozinho de
comparações? Eu vi um videozinho de
comparações. Tem sim. Como é que não
tem? E US 2025.
Ah, eu não tô achando
muito
muito
Vamos fazer o seguinte, eu vou rodar
aqui um um videozinho qualquer da
internet, tá? On the news. Vocês
exigirem. Wonderman News. Tá,
ó, que Olha que interessante. A gente já
vai comentar aqui. Ah, Pedro, você está
fazendo o elogio dos militares, do
militarismo? Não, tô, não tô, não tô
nada. poderia tá, não seria um problema,
mas não tô não. Eu só quero mostrar eh
que a China
fez isso aqui. Eu disse que tava
acontecendo, eu comentei isso a respeito
a desse movimento. Ah, uma homenagem a
vitória da China na guerra contra o
Japão fascista e etc. Então comentei
aqui brevemente isso. Olha, eu já tinha
assistido uma parada dessa militar a do
Chi, né, que o Xi tá sob a liderança, tá
conduzindo o espetáculo, etc e tal. Eu
já tinha visto uma dessa e da outra vez
eu já tinha ficado impactado. Então essa
não me impactou porque, mas só porque eu
já tinha conhecido. Eu tenho certeza que
você, se você não viu, isso vai te
impactar. Eh, e é engraçado porque o
Trump ele tem um negócio lá, eu acho que
é aniversário do exército, é na mesma
data do aniversário do Trump, aí fica
aquele murmurinho, né? Ah, a parada do
Trump, a parada do aniversário do Trump,
não sei o quê, etc. E aí ficou muito
engraçado porque o que foi usado
positivamente do ponto de vista
retórico, como a dos Estados Unidos é
bem patética, bem patética em comparação
a da China, e a gente já vai falar o que
que isso significa do ponto de vista eh
estético, do ponto de vista geopolítico
e etc e tal, a gente já vai comentar
isso brevemente. Eh, mas primeiro vamos
só ver, só para quem não conhece, tá?
Ah, Pedro, você tá fazendo o elogio dos
militares? Não tô não, cara. Não tô, não
podia, podia tá fazendo, mas não tô não.
Tá, primeiro eu quero só que você
enxergue do que se trata. Vai,
[Música]
gente.
Aliás, para saber exatamente o que isso
tudo significa, você precisa assistir,
sabe o quê? Code Guias. Eu tô ali numa
luta com a minha esposa para forçá-la a
assistir esse negócio até o final, que é
muito lento, cara. É muito lento, então
é chato. Mas assim, juro pr você que tem
significação.
[Música]
[Música]
F.
[Música]
中華民族
是不強暴力自強的偉大民族
[Música]
aina Não é um país que tem medo de
violência. E é isso, pau na máquina.
[Música]
O que eu quero chamar atenção, tá? Não
não precisa assistir 12 minutos não, né?
Que eu quero chamar atenção aqui é da
tecnologia, né, que você tá vendo e
etcé.
Marchar não é exatamente fácil. Não sei
se vocês nunca tentaram fazer um negócio
desse, mas marchar não é exatamente
fácil. Eles estão montando um bloco
gigantesco de pessoas. aqueles ali nem
foram os maiores e e a marcha dos cara é
sincronizadinha e etc e tal. Isso não é
não é uma prática humana exatamente
fácil de fazer, tá? Eh, mas tá bom, só
para mostrar um pouco o que que essa
estética eh passa pro mundo já.
[Música]
Ah, e essa música toda ao vivo, tá? Essa
música é de banda militar aqui atrás, a
música tocando, etc e tal. Tudo, tudo
é, é assim,
estetics.
[Música]
Aí o pessoal da psicanálise já tá
gritando. Ô meu Deus, objeto fálico. Ai,
ai, ai. Vaiá se [ __ ] is sua psicanálise
de merda.
[Música]
Tamahall.
Tommahal é muito engraçado, ele passa
assim, aí os é é é acho meio feioso isso
aí. Eles passam assim, virando a cabeça
para assistir o cara passando, mas é
muito, ó, a sincronia é tão bizarra que
parece que é feito no computador, né?
Mas não é não, não é não. A gente tinha
assistido o outro, era igualzinho antes
mesmo da IA existia, etc. Tá no car não.
Mas assim, a sincronia é impressionante.
[Aplausos]
[Música]
Aí a cabecinha
rol
[Aplausos]
[Música]
aí. Olha isso. Olha a quantidade de
gente, [ __ ] Sincronizada. Mas vai lá.
[Música]
Agora um pouquinho de tecnologia. E aí
tá bom. 3 minutos. Tá bom.
[Música]
O drone, aquele outro avião que não é
perceptível por radar. Esse aqui é um
drone.
[Música]
Beleza. Tá bom.
Tá. Esse aqui são os tanques de guerra.
Tá bom, tá bom, tá bom. Chega.
Mísel, não sei o quê. Conversa mole.
Tá bom. Era isso. Agora deixa eu mostrar
dos Estados Unidos aqui. Ah, parade
Military
US 2025.
Nem aparece, né? Aqui, aqui, aqui a
comparação. Esse aqui não. Ah, não.
[ __ ] US Parade.
Como é que eu vou chamar isso?
Anniversary
nem aparece.
É difícil de achar.
Será que é porque foi em 2024 eu tô
viajando. Pera aí.
Não foi agora, foi tem pouco tempo. Nem
aparece, [ __ ]
Pera aí, deixa eu achar aqui para
mostrar para vocês. Aí depois a gente
fazer um breve comentário sobre isso.
Aqui, ó. 250
Arme.
Preparados para diferença?
Tinha que ter um assim eh melhores
momentos, alguma coisa assim.
Cadê? Não tenho melhores momentos, não.
Eh, highlights, highlights, highlights.
Cadê os highlights? Quero ver os
highlights.
Ó, US
Parade. Vamos ver assim.
Vamos ver os highlights. Melhores
momentos.
ceremonies
musical genical
one theers ordered into active federal
service back in 2004
army invasion of south korea
ofth korea the unitat
[Música]
[Aplausos]
[Música]
[Aplausos]
[Música]
Realmente
a alguma coisa
uma questão histórica US Army
Transportation Motto states nothing
happens until something moves. That was
never Texas has played a vital role in
US military history
battle proven and always
[Música]
essa musiquinha. Meu Deus do céu.
Enfim.
Ai, cara, assim, eh, OK. Veja só, eh,
veja só, eu quero chamar atenção o
seguinte, né?
É muito rock wins, né? É muito rock
wins.
Ai, cara, eh,
isso é sério. Isso é real. Isso é real.
Foi exatamente o que aconteceu.
Eles parecem um desfile da escola, tá?
Olha só, olha só. Eh, veja bem, que que
eu quero chamar, que eu quero chamar
atenção. O que eu quero chamar atenção é
que uma parada dessa feita pela China é
uma demonstração de força, tá? É uma
demonstração de força, é só uma
demonstração de força, tá? Ah, tem a
comemoração do passado, etc. e tal. Sim,
tem isso, tem a homenagem pro tá tem tá,
mas é uma demonstração de força, tem
essa dimensão também, tá tranquilo. Eh,
é, ainda tem isso, né?
Irônico, comemorar o exército quando o
presidente Trump fugiu na vez dele te
servir, né? Trump comédia. Exatamente.
Muito bem lembrado, Scarlot. Muito bem
eh
eh lembrado, Scarlot.
Aí o Mateus tá sacaneando o exército
americano, tá falando, mas veja Pedro,
eles estão cheios de opioides aí. É
sacanagem, sacanagem o exército
americano. Mas veja só, falando sério,
falando sério, falando absolutamente
sério, ah, o que a China fez foi uma
demonstração de força. Ah, como a China
foi invadida pelo Japão e a Coreia foi
invadida pelo Japão e a Rússia teve que
lutar ali contra o Japão, eles foram
convidados. Eu acho que até o Trump foi
convidado também, salvo engano meu. Ele
não foi porque não quis. Ah,
mas aí teve aquela demonstração de de de
força e tava o rei da da Coreia do Norte
e o ditador da da Rússia tava lá também,
etc. e tal. Aí, veja, tô falando isso já
logo para desarmar qualquer um que venha
achar, ah, mas então quer dizer que você
é campismos, Pedro? Não, cara, não me
[ __ ] não, cara. Não tenho idade para
isso mais não, tá? Não tenho, não tenho
idade para isso mesmo, tá? Eu só tô
chamando, eu só tô dizendo, tá? Eu só tô
desarmando logo essa bomba para eu dizer
assim, ó. Não é uma questão de qual é o
lado do bem ou qual é o lado do mal. A
questão é o seguinte: os Estados Unidos
tá ameaçando ao planeta Terra inteiro,
inteiro, seja quem for. E não tem
ninguém que consegue resistir a isso. O
presidente Lula resistiu.
O presidente Lula resistiu.
Elogioso ao presidente Lula,
que foi ele o primeiro a fazer
contraposição. Isso é uma demonstração
de força, evidente. É uma demonstração
de força que se coloca pela China para
dizer: “Olha só, presta atenção, eh, a
gente não quer brigar.” E eu passei
ontem a madrugada toda, eu assisti a
parada toda, tá? Eu assisti as 2 horas
de parada, o discurso do chi, a galera
entrando, os os aviões voando, eu
assisti tudo, tá? O o e e enquanto eu
assistia, eu ficava assim rodando a
barra e lendo todos os comentários
internacionais de chineses, de russos,
de bangladanos,
de indianos
em geral, de mongolanos, mongóis, de eh
arábios sauditos,
mongoleses, eh
de tudo, de alemã mães, de franceses,
de
eh guebalístas,
de eu fiquei fiquei duas horas rodando
ali e assistindo e lendo os comentários,
tá? Eu tenho uma impressão geral que eu
quero passar para vocês, que é a
seguinte: em geral, do ponto de vista do
público chinês que consumiu, que consome
o YouTube, tem uma postura genérica que
é a seguinte: ora, nós tem muita gente
dizendo o seguinte: eh nós
não temos eh nós temos orgulho do que
fizemos, né, de que construímos. E tem
uma frase que eles usam que eu não sei
se é atribuída a mal. Pelo que eu
entendi, ela é atribuída a mal. Algo
como assim: “Olha, vocês tinham ferro e
a gente tinha vontade de ferro. Agora
era aço, né? Vocês têm aço, a gente tem
vontade de aço, mas agora a gente tem
aço também e tem vontade de aço. Agora a
gente tá completo, qual é a de vocês?”
Então, mas que uma consciência coletiva
de que a demonstração de força de uma
parada militar é exatamente para você
evitar guerra. tem uma consciência
geral, certo? Muita gente
postando com perfis em mandarim,
escrevendo em mandarim, dizendo
exatamente isso. A demonstração de força
é para evitar o conflito. Nós somos uma
nação de paz, queremos viver em paz e a
gente tá mostrando força exatamente para
tentar desmobilizar, dissuadir as
pessoas. Tem um comentário muito comum
dizendo assim: “Ah, você quer di as
pessoas mostrando armas nucleares e as
respostas sempre são em massa.” É
exatamente assim que se faz. É sempre, é
exatamente por isso que não teve uma
terceira guerra mundial até hoje. Foi
por causa da dissuação nuclear que teve
entre todos os países poderosos que têm
o poder nuclear e que com a dimensão da
demonstração de olha, vai dar uma merda
do [ __ ] você consegue dissuadir todo
mundo entrar em guerra, né? Esse é o
tópico. É um tópico complicado, é um
tópico difícil, porque nada garante, né,
que, ah, então se eu tiver uma bomba e
eu vou conseguir dissuadir, não. Se você
tiver uma bomba e alguém resolver
atacar, pode ser que seja catástrofe
nuclear. E é isso, né? Então, nada
garante que isso funcione, mas isso é um
argumento, é um argumento plenamente
conhecido dentro das relações
internacionais, que é comum você se
armar para poder dissadir de agressão
outras personagens mais fortes, mas nada
garante que quanto mais a gente fizer
proliferação de arma nuclear, a gente
não se jogue na ecatomb nuclear e esteja
cada vez mais próximo da eclatôbio
nuclear. Ninguém garante nada do futuro,
tá? Então é isso que eu tô dizendo. Isso
não é um argumento que encerra o
assunto. O assunto é de fato um tema
difícil. Mas o que eu quero dizer não é
sobre a realidade militar a respeito do
tema, que eu que tô chamando atenção é
da realidade ah política relacionada aos
comentários em mandarim que eu li em
massa. É isso que eu tô chamando
atenção. Tô chamando atenção pro fato de
que os comentários em mandarim eles não
são: “É, vem aqui para cima, seus
americanos, filha da puta.” Não são
assim. Eles diam: “Olha, a gente é uma
nação.” Ou seja, o que eu tô tentando
chamar atenção é que, possivelmente quem
participa da internet, do YouTube em
admiração a paradas militares, ou seja,
quem perde seu tempo gostando de parada
militar e que tá na China, tá falando
não em, ah, vem para cima que eu te
quebro na porrada, tá falando o
contrário, que tá falando que uma
manifestação dessa é exatamente para
mostrar força,
mas porque quer evitar a guerra. Ou
seja, o que eu tô falando é da política
da população que pelo menos está
escrevendo em mandarim, porque a gente
também nunca sabe quem é que tá
escrevendo, tá? Mas ah isso existe. E
quando você vê alguns brasileiros
falando todo o apoio à China aqui do
Brasil, eles falam, muitos deles, a
gente ama vocês, brasileiros, venham pra
China qualquer hora. A gente adora o seu
governante, o presidente Lula.
Sabe quem não gosta do governante
presidente Lula?
A extrema direita e a sua li auxiliar,
tá? Mas lá na China a galera gosta.
Lá na China a galera acha massa, certo?
A galera que tá escrevendo em mandarim,
pelo menos, ela a galera gosta. A galera
gosta bastante. A galera a galera fala
assim: “Caraca, você o o vocês têm um
ótimo presidente”, etc e tal, uma ótima
liderança. Que Deus abençoe.
Tá beleza? Tá tranquilo, tá? Então, os
chineses, eles tão comentando, pelo
menos pessoas que escrevem mandarin
estão falando isso muito isso. Eu tô
comunicando para vocês o que eu vi. Ah,
outra coisa que eu vi que é muito comum
a aparecerem, que eu achei legal, alguns
militares americanos ou pessoas que se
dizem militares americanos falando em
inglês, dizendo assim: “Ó, muito legal a
organização que vocês têm, muito
importante o que vocês estão fazendo e
etc e tal”. Isso aí é de dar inveja, a
gente já foi grande como vocês, etc,
etc. Certo? Pessoas que se dizem
militares dizem assim: “Olha, massa isso
aí que vocês estão fazendo, legal essa
organização que vocês têm e muitos
comentários, mas muitos, mas muitos, mas
muitos, mas muito, mas muito, mas muito
comentário do mundo todo dizendo
exatamente assim: “Cara,
muito
impressionante o que a China fez nesse
tempo”.
e que é de crescimento, que isso aí é
uma demonstração de força, mas é uma
demonstração de força econômica também.
A beleza do espetáculo que eu tô dizendo
da sincronização, tá? Da sincronização
da música bem cantada, da dos passos bem
dados, do fechamento articulado do da
traseira do caminhão na mesma hora. Eu
tô falando dessa questão estética.
O X ele ascendeu
como poder político quando ele preparou
as Olimpíadas de Beijim.
Ele foi liderança
na preparação das Olimpíadas de Beijim
e foi absolutamente maravilhoso, foi
absolutamente brutal a quantidade de
gente que eles articularam. Tô falando
da questão estética mesmo, puramente
estética.
É impressionante
o nível técnico de organização
que vocês têm que ter para fazer grandes
espetáculos
com participação humana, como foi a
Olimpíada de Beijim
e como foi eh agora essas duas paradas
que eu assisti, que teve essa e teve uma
anterior a uns 2 anos, três anos atrás
que eu tinha assistido.
E a capacidade do Xi de articular,
de articular a Olimpíada de Beijim é que
alavancou ele dentro do partido. Sabiam
disso? Vocês sabiam disso? Você sabia
disso que eu tô te contando agora? que a
capacidade
de de chi de organizarda
de gente para fazer um espetáculo
praticamente perfeito, como aconteceu em
Pequim, foi o que alavancou o Xi como um
político dentro do partido, que olharam
para esse cara e falaram: “Caralho, esse
cara tem uma capacidade de organização
que [ __ ] que me pariu, né? Ele acha os
técnicos tudo para porque não é ele que
vai treinar as pessoas a bater tambor e
a dançar, né? Ele vai articular com as
liderança. Ou seja, qual é o nome da
palavra?
A palavra-chave é o quê? Organização,
né? A capacidade organizativa que o Xi
tem é muito grande,
certo?
capacidade que que ele tem para fazer
uma organização desse nível é muito
grande. O que eu quero chamar a atenção
é que você não precisa ser um grande
militar, como o China não deve ter nada
de conhecimento militar, mas ele tem que
ter uma capacidade organizacional para
poder fazer com que um negócio desse ah
se estruture, que ele aconteça, tá?
Então, o impressionante disso tudo é a
capacidade, que é a mesma que ele usou
na Olimpíada de organização,
de arquitetura
para coordenar, regular, cobrar prazo,
ver, eh, entendeu? Esse tipo de
articulação é uma articulação a
capacidade organizativa que o XI tem.
Tranquilo,
tranquilo.
Não tem, não tô falando nada de militar,
tá?
Tô falando nada de militar, tô falando a
capacidade de executar esses grandes
espetáculos necessita de uma capacidade
de organização que esse cara treinou
para ter. Ele tem essa capacidade de
organização. É isso que eu tô dizendo.
É diferente
de um cara que vira presidente da
República no Aí você vê qual é a
diferença de um país sério. Ele foi
alavancado por ter demonstrado
capacidade de organização de um grande
evento que necessitou de milhares de
pessoas por investimento gigantesco, etc
e tal, etc e tal, etc e tal. essa
capacidade de organização. Por exemplo,
eu tô fazendo um negócio da na minha
escola, tô montando, tô tentando montar
um grupo para reativar um sistema lá e
tal de de ah, de como é que é o nome
disso? De irrigação. O sistema tá meio
inativo, eu quero ajudar a reativar,
depois eu quero tunar o sistema, etc e
tal. Eu tenho que articular mais ou
menos umas
20 pessoas.
[ __ ] que dor de cabeça que eu tenho,
velho. 20 pessoas é tão difícil, é tão
cansativo, sabe? Uma parada, você não
sabe mexer, que você tem que conversar
com tem que conversar com não sei quem
para falar com não sei qu para não sei o
quê. [ __ ] trabalho do [ __ ] Vou
ficar um ano mexendo nesse negócio
para fazer um evento desse é muito mais
dinheiro, é muito mais gente, é muito
mais capacidade. É a diferença. Eles
alavancaram um cara que tinha capacidade
de organização.
Aqui no Brasil alavancamos uma pessoa
que fala besteira no super pop.
Percebe a diferença? Tem nada a ver com
socialismo.
Tem nada a ver. Vou, quero mandar o
Arduíno. Exatamente. Aí eu não sei nem
mexer em Arduino. Então eu tenho que
achar a galera do Arduíno para poder me
ensinar. É difícil articular gente, é
isso que eu quero chamar atenção.
Articular a gente para fazer um
projetinho simples é difícil. Para fazer
um evento como foi feito a a da de
abertura é incrível, certo? É incrível.
Sério, se você não assistiu ainda as
Olimpíadas de Beijinho, abertura,
assista, tá? Assista.
Assista.
Ah, mas o que eu quero chamar atenção é
a diferença de um país sério, né? E a
gente aqui brincando de fazer
democracia, né? Brincando de fazer
democracia.
Alavancamos uma pessoa que falava merda
no super popra tudo que tá aí. Aí como
eu sou contra tudo que tá aí, aí o
imbecil do safato quer imitar, né? Não,
se a gente convencer todo mundo que a
gente é contra tudo que tá aí, a gente
vem porque tá todo mundo contra tudo que
tá aí. Será que tá mesmo? Aí eu pergunto
para vocês, pergunto para vocês. Você
acha que tem mais capacidade de
persuasão?
Montar uma estrutura daquela e mostrar
assim, ó, dá para fazer.
Você meter um trembala no chão e
mostrar, dá para fazer?
você montar uma universidade que cria
uma Iá, que é quando dá para fazer isso
é mais retórico,
você conseguir executar as coisas. Você
acha que é mais retórico
ou menos retórico?
Você acha que mais retórico é dizer
assim: “O mundo é uma merda. Quando eu
chegar lá eu resolvo.” Ou mostrar
resultado. Que que você acha?
Você
mostra resultado
e tenta ser eleito com base nos
resultados daquilo que você produziu. Ou
você dizer assim: “Tudo que tá aí é uma
merda, quando eu chegar lá eu resolvo.”
Que que você acha que tem mais função
retórica? Pois bem, o que eu quero
chamar a atenção para você que pode, a
depender do grupo social onde você tá
inserido, pode ser que a segunda coisa
seja mais eficiente
de você não dar um exemplo, você só
dizer: “Não, é todo mundo é uma merda”.
Sai criticando o trabalho de todo mundo.
Todo mundo é uma bosta. Quando eu chegar
lá eu resolvo.
É mais fácil criticar, né? Então aí tem
gente que quer criar a tese de que isso
é que é o certo de fazer. Mas se o
Bolsonaro ele entrou no poder dizer
assim: “Tá tudo uma merda, quando eu
chegar eu resolvo”. Mentira, eles tinham
uma retórica falsa,
que é uma construção mitológica da
ditadura militar. Você constrói a
ditadura militar como perfeita, como
linda, como a época em que o Brasil teve
o milagre econômico, etc e tal, e fala
assim, ó: “E se a gente voltar pro
poder, a gente vai conseguir fazer a
mesma coisa”. Vocês entendem? Eles foram
eleitos pela tese falsa de que eles
tinham um exemplo no passado, mas o que
arrastou foi o exemplo do passado,
porque falso, mas foi a crença no
exemplo no passado. Vocês entendem o que
eu tô dizendo? O que arrastou
a galera para essa militarização, para
esse fascismo explícito brasileiro,
foi a tese de que na ditadura militar
teve o milagre econômico, de que não
tinha roubo, de que o mundo era melhor,
etc e tal. É um exemplo falso. É um
exemplo falso, mas é pelo exemplo. Por
isso que a gente teria que desconstruir
a falsidade do exemplo falso e depois
construir a nossa própria capacidade e
demonstrar cada um em sua vida pessoal a
sua capacidade organizativa. É por isso
que eu na minha vida particular eu tento
montar um monte de coisa. Eu tô toda
hora tentando montar umas paradas. Eu tô
tentando organizar o movimento dos ateus
do Planato Central. Eu tô tentando fazer
uma coisa no meu trabalho. Eu tô
tentando linkar a universidade com a
escola onde eu trabalho. Eu tô tentando
coligar as pessoas para fazer projetos.
O YouTube é só o lugar para você ficar
falando merda. Mas para que que eu quero
fazer isso? Para mostrar que dá para
fazer, dá para juntar a gente, dá para
criar ações de verdade, dá para
mobilizar pessoas, dá para fazer coisas.
É, é assim que eu enxergo. Agora, uma
pessoa, um moleque como eu, quando eu
digo moleque, eu não tô me
menosprezando, dizendo que eu sou uma
criança. O que eu tô dizendo aqui é uma
pessoa
sozinha nunca fará nada em lugar nenhum.
A gente tem que mostrar uma espécie de
cultura dos nossos. É isso que eu tento
colocar na cabeça de vocês. A gente tem
que ter uma espécie de cultura dos
nossos de que a gente faz um monte de
projeto e que a gente mostra que quando
a gente chegar a tem projeto e não só
ideia.
Ah, eu tenho uma ideia, Pedro. Qual é
seu plano para 2026? Sei lá, [ __ ] Se
nem amarrar meu tênis. Vocês querem me
perguntar qual o plano para 2026? Como
se eu fosse ser o presidente da
República? Eu tenho estudado muito aqui
em Brasília as funções do governo, a a
forma de estrutura de distribuição de
água de Brasília, a forma de
distribuição de energia, aprendendo um
monte de coisa de engenharia. Mas para
quê? Para ser o governador de Brasília,
não para saber um pouquinho mais. Por
que que a gente não consegue concluir
uma criação de um grupo em que as
pessoas cada vez mais se importem em
saber coisas, para projetar coisas, para
produzir coisas? Eu posso fazer isso,
né? Belki é meu colega aqui do partido
da unidade popular, meu irmão, né, da
unidade popular, eh, meu querido irmão
da unidade popular, ele é ele é médico,
ele tá envolvido, tá? acabou de ter um
filho d deve est na vida dura do [ __ ]
agora, né? Num num num emprego assim
meio, né? Bambeando e tal. [ __ ] vai.
Ele tá pensando, tá estudando para fazer
concurso, mas eu tenho certeza que
quando ele resolver a vida, a gente vai
voltar a se organizar e vai criar
aqueles monte de projeto que a gente
fazia junto, não é? Não, meu querido
Belgior. E a ideia é essa, não é dizer
assim: “Ah, mas é porque o Pedro é
foda”. Não, não é que o Pedro é [ __ ] é
que a gente tem que criar essa cultura,
essa cultura da produção e realização de
coisa. Produção e realização de coisa. É
isso que eu quero advogar na internet.
Não se alinha auxiliar de extrema
direita, não é isso?
Se ele diz que é, é verdade. É verdade.
Tudo que eu disse que é verdade.
Tá certo? A vida é difícil.
Então eu tento estimular vocês para
terem a mesma pegada. Eu tô sem voz. Eu
não sei se vocês estão percebendo, vocês
estão ouvindo? Eu tô sem voz, dou o dia
todo gritando 500 alunos. É difícil, é
difícil, mas é, a gente tem que ter uma
voz afirmativa de projeto e não ficar só
na negação política como lixo imundo do
safado.
Ai, tu deu uma merda. Ah, [ __ ] seu
careca de merda. [ __ ] que pariu.
Vai usar minoxidil, [ __ ] Chato para
[ __ ] É, a vida é uma merda. A vida é
uma merda. Você é uma merda. Beijo no
coração de todos. Falou, valeu e até
mais.
O pós-modernismo
é isso. Esse visualismo
é exatamente isso.
[Música]
E o irracionalismo
é exatamente isso. pós-modernismo
é isso.
Esse divisionismo
é exatamente isso.
Não avisei, não avisei, não avisei, não
avisei. Eu avisei, não avisei, não
avisei.
Avisei. Visi.
[Música]