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Relativo X Subjetivo 2: O dinheiro em Aristóteles (EN 1133b) e a Episteme de Protágoras (Tht. 152a)

E aí
ou então apenas para concluir só para
explicar para vocês quem estava no outro
vídeo que vai chegar aqui depois ou para
quem entra depois o vídeo passado Caiu
porque deu um pico na internet aqui e aí
o próprio o próprio negócio dos
conectores da internet voltar
ver mais
Oi vamos caminhar para conclusão
Bom vamos lá então vamos caminhar para
conclusão né ou a internet caiu ele e aí
aí o negócio desconector sozinho eu
quero caminhar para conclusão nesse
vídeo Esse vídeo é só conclusão do vídeo
passado né quem vai entrar depois que
assisti o vídeo passado para compreender
melhor então ficou Claro que eu quero
dizer metaforicamente usando a palavra
metrohm que é literalmente referente a
medição a medida das coisas né a medida
das coisas a medida ela pode variar não
importa a medida apenas um susto o
substituto ela apenas um substituto que
expressa as relações expressas relações
então quando Aristóteles diz lá na ética
a nicômaco que o dinheiro é o metro e
permite a simetria assimetria né em
português bem claro né quando a palavra
simetria que vem para o português em
disso é exatamente ele expressa as
relações entre
e entre os obrigados então o dinheiro
pode até variar ele pode ser posto ele
pode Hoje existir amanhã não existe
Então qual todas essas coisas mas quando
ele se coloca ele é apenas a expressão
de uma simetria e essa assimetria não
necessariamente significa subjetividade
Esse é o ponto se você subjetivamente se
você subjetivamente quer pagar 50 mil
reais no Vick vaporub tudo bem é direito
seu mas não é o valor normal que dá em
sociedade esse valor normal Norma Norma
estabelece como Norma estabelece de uma
própria relação entre os objetos um
carro em circunstâncias comuns de
temperatura e pressão não expressa ele
não é equivalente é uma maçã tá com
carro não é equivalente uma loção o que
o dinheiro faz para Ademar
o que faz quando ele se ele ele se dá a
função de ser dinheiro é expressar
expressar essa relação objetiva da
distância quantitativa de valor de uma
maçã para uma maçã colhida para um carro
entendeu Então ele expressa uma relação
social uma relação social que gera o
carro de um lado e a maçã de outro ela
ele Expressa o dinheiro enquanto medida
expressa diferença distância de valor do
carro por uma maçã Deu para entender
bom então a não o que eu traduzo de uma
maneira diferente é especificamente o
como que Aliás não é assunto de
discussão desse vídeo né então voltando
lá para o nosso tempo porque eu traduzo
diferente passar para cá
é o que eu traduzo diferente é é isso
aqui é o como mas eu não tô isolado tá
eu não tô isolado vai algumas pessoas
traduzem para o combo e não porque então
algumas pessoas traduzindo as que são
que são as que são que são das que não
são que não são E aí se dá um outro
sentido possível para esses termos mas
eu não tô nem dialogando sobre isso eu
tô dialogando por a nesse ponto aqui a
data de todas as coisas é o nettron aí o
que eu digo é o seguinte dá para
traduzir por medida não todo mundo será
dois por medida mas eu sugiro e uma
tradução que dá uma o melhor
entendimento é o medidor
o medidor como eu tentei expressar as
duas coisas equivalentes no outro vídeo
né as duas coisas equivalem-se ou não
está falando da régua régua é a medida a
régua a medida da mesa para você faz
sentido essa frase Agora fica mais fácil
compreender seu falar a régua é o
medidor da mesma não é que ela Altera a
essência da mesa mas se você mudar o
valor da medida por centímetros ou por
metros ou o perdão por centímetros um
pouco Blocks né quem inventou ou por
quilômetros ou por milhas vai variar o
número mas o número não altera coisa lá
nela mesma né não altera o tamanho da
coisa lá na mesma essa metáfora que
aproveitando dizer para dizer que a
proposição atribuída a protagonista não
implica em alteração do objeto que é
oxidar no subjetivismo é como se o
objeto fosse para si para mim ele a rosa
é para você Ele é vermelho então ele é
rosa e não Rosa ao mesmo tempo lá porque
o anterior
e é isso parece oposto dois anos não
necessariamente outros elementos do
texto que mais claro e essa é a presença
do Burning agora a gente vai dizer no te
tudo no tecido ou a ou Protágoras é é
apresentado como relativista e não como
subjetivismo diferente do que aparece lá
e Aristóteles onde Aristóteles começa
comete uma espécie de falar se você
considerar e a representação de Platão é
recrutar os mesmos ou então é Platão que
inventou coisa que não pode encontrá-lo
mas segundo algumas literatura como por
exemplo existe uma diferença entre o
protagonista apresentada por Platão em
Protágoras apresentados por Aristóteles
de Protágoras apresentadas por
Aristóteles seria summit lista enquanto
que aí é ridículo né então a coisa
poderia ser você poderia ser homem e não
o homem ao mesmo tempo quando no texto
não é está exposto posto aqui ela é você
pode pode ser homem para mim eu olho
para você
E hoje vem sabe que as mulheres de
cabelos longos tem muita piada de sair
no Teco Teco Tico e Teco né no Tik Tok
então veio um cara de cabelo comprido e
de costas e aí ele põe se posiciona de
uma certa maneira aí quando você olha
você para você isso é uma mulher não
aquele É de fato a uma mulher
geneticamente e nem sequer a gente tá
discutindo aqui questão de gênero ele
pode se entender como um homem mas ele
se articulou e apareceu no modo que
naquele momento que ele não se ele não
se mostrar de um outro modo todos os
elementos da aparição do comum de uma do
que aparece regularmente com uma
estética de uma pessoa do sexo feminino
tá ali logo aqui aparece como feminino
para você não significa que transformou
a pessoa mas aquilo parece feminino para
você enquanto aquilo parecer feminino
para você você não tem como saber que
não é feminino não tem como você e aí
o medicamento feminino que você quiser
eu não tem como saber entendeu então É
nesse sentido que o Protágoras de Platão
Olha ele fala das coisas elas são com
mulher aparecem então é relativo é
relativo a aparição daquilo porque você
não consegue alcançar fora da aparição
que é o problema da do relativismo você
não conseguiria alcançar coisa tal qual
ela é e não teria como fazer aquele
cálculo que a gente tava falando no
vídeo passado esse colocar que você não
teria como fazer aquele cálculo O que é
a própria a própria o próprio recipiente
o próprio metro ovaria o próprio homem
Hoje ele pensa uma coisa amanhã ele
pensa outra E aí por isso a coisa seria
para sempre ela tio e é por isso que
aparentemente Platão atribui a
Protágoras também o pressuposto do
fluxista e pra Protágoras fazer sentido
nos termos que ele tá dizendo tem que
ter um pré-suposto aí porque sexta
o próprio sujeito que interpreta também
é variante e o modo que não tem como
você fazer cálculo nenhum para
interpretar as coisas Tais quais elas
são Mas só depois de passar pela
percepção e isso é relativismo e não
subjetivismo não é que o objeto é e não
é ao mesmo tempo mas ele é para mim é
para você e essa é o limite da comissão
E aí o máximo que daria para fazer é
construir consciências intersubjetivas
sobre os objetos se eles são variáveis
eles são variáveis e a própria percepção
humana é variado Então seria uma questão
de construir também a consciência humana
de modo que é o que aparece no no altura
do teeteto de que o médico não é aquele
que sabe o que é saúde mas não é sábio
por saber o que é a saúde em si mesmo o
significado último da Saúde mas porque
ele consegue mover as coisas de modo a
produzir pessoas saudáveis então o nesse
sentido a metáfora que ele faz com o
médico ele fala o sofista o professor
Sofia
é aquele que sabe o que é a justiça em
sim a realidade um sim o bem sim mas
aquele que consegue mover a consciência
das pessoas para que eles produzam se a
produção o melhor em sociedade Mas aí
tem um outro plano em aberto melhor para
quem se tudo ela quer o melhor para quem
é melhor para que é um problema
intrínseco do relativismo Mas isso não
implica necessariamente um subjetivismo
não significa que as coisas são
alteradas Por que você quer um primeiro
é uma acção volitiva e também não
significa necessariamente que a coisa é
uma ela é ao mesmo tempo vermelha e não
vermelha não é isso ela é vermelha para
mim e ver aí rosa para você ou não
vermelha para você nesse sentido é uma
prima que você já falou isso sobre sobre
isso outras vezes é uma privatização da
estância EPC Mica não é que a realidade
se altera com a pessoa porque quando ele
tá falando Ah não verbo ser
e da realidade em si mas da realidade é
o ativa aquela no limite da aparição em
e tirar então a a comparação tá dando
para falar de uma coisa de outra mas o
que eu quero dizer é o seguinte o fato
de que os preços das coisas variam que o
valor o preço é preço o preço das coisas
varia não significa a coisa deixa de
expressar uma relação objetiva uma
relação objetiva um carro não vale uma
maçã todo mundo sabe que um carro não
vale uma maçã se você individualmente
pela sua própria volição quiser dar um
carro seu por uma maçã você vai estar
transferindo valor e todo mundo que olha
sabe disso todo mundo sabe que um carro
não vale uma maçã então se você dentro
da sua subjetividade é como eu quero dar
o meu carro por uma maçã que vai estar
transferindo o valor pega transferindo o
valor e todo mundo que tá te enxergando
e sabe o que custa para criar
quem não sabe o que que você colheu uma
maçã sabe o que você tá transferindo o
valor tá bom De boa
a minhaa
e é algo além disso em física a gente
chama isso de unidade de medida ao invés
de medida não sei exatamente do que ele
tá falando mas o que eu quero dizer o
seguinte quando a gente está falando de
Aristóteles falando de dinheiro ou de
Platão falando de medida em Protágoras
evidentemente Eles não estão com a
consciência de a uma consciência de
contemporânea de ciência contemporânea
ele tá usando o significado da palavra
metro enquanto aquela coisa que capacita
a comparação a outras Então o a régua
enquanto metro a régua enquanto metro a
régua enquanto medida ela um instrumento
de comparação entre outras coisas ainda
que ainda que você possa dizer que esse
método possa variar como você chama pode
variar o valor dele próprio pode variar
mas ele é um instrumento que mede a
o objetivo é isso que eu quero deixar
claro que está escrito no terceiro estou
triste vamos voltar só para terminar
vamos voltar a repetir o texto agora
depois ter falado tudo isso e vê se não
parece Claro para vocês o dinheiro
servirá também como garantia é uma outra
coisa de resto mesmo dinheiro está
sujeito a flutuações tá onde ele pode
flutuar quer dizer não é possível que
você Mantenha sempre com o valor igual
ainda que haja uma maior tendência para
manter É por isso necessário que haja
para todas as coisas um preço
estabelecido nesse modo haverá sempre
troca e se houver troca a comunidade o
dinheiro é como que a medida que torna
todas as coisas comensuráveis
Ah e assim estabelece a igualdade
igualdade talvez não seja ele estabelece
essa relação um carro não é igual uma
maçã cê sabe que um carro não é igual a
uma maçã só que o dinheiro é um
instrumento que permite você comensura
ar você da numeração comensurabilidade
para diferença de valor que tem uma maçã
em relação um carro isso e ele não tá
dizendo que a isso não é subjetivo nem
quer subir aqui aí a gente já tava
dançando para temporã eu tô dizendo o
fato de que esse negócio varia e pode
variar é análogo aquilo que eu falei
entre o centímetros e oco Box né ao fato
de isso está variando o número tá
variando a expressão estava olhando não
retira a função instrumental da
comparação da relação entre o tamanho da
régua e o tamanho da mesa a mesa
equivale a dois a duas réguas você vai
chamar isso de 40 cubo
é o de 30 centímetros pouco importa o
dinheiro a mesma coisa né nessa
comparação o dinheiro pode variar pode
por n motivos agora ele tem essa função
instrumental de metro de comparação
entre valores que estão lá nos objetos
na tomar esses valores são socialmente
produzidos e representados é o estão lá
é uma comparação de valores dos objetos
não do dinheiro o dinheiro não é o valor
ele é o representante e ganha expressão
numérica dessas desses comparações
valorativos agora se você vai dizer que
esse valor é subjetiva ou não aí vocês
vão lá discutir com os matizes acho que
eu quero dizer que no texto grego do do
Aristóteles o que tá colocado é que o
dinheiro é apenas 1,1 representativo e o
coisas que elas entre si são comparados
diz o dinheiro só dá a função de númeri
ficar essas coisas se tornar num
verificável retornar é equiparável
e métrico tudo é medido pelo mesmo o
negócio tá bom gostaram do vídeo espero
que vocês tenham gostado a e isso é
muito importante porque a interpretação
do que que significa metro nesses termos
que eu tentei expressar aqui em
Aristóteles é importante para o
demonstrar a minha leitura sobre o
Protágoras em há no texto 1
Ah tá bom então a questão não é
exatamente os nomes vinhos não são as
palavrinhas não é de logx é para você
entender qual é a função instrumental e
pragmática daquilo que se tem como metro
como medida aí se você quiser
questionários tops Aí é problema seu
Core Stop eles lá agora que eu tô
dizendo é que quando ele fala que a
coisa é um metro Ele tá dizendo que a
coisa serve para de instrumento para
comparação dessas duas coisas com uma
régua serve de comparação entre o
tamanho da mesa da cama entre o
comparação do tamanho da mesa e da porta
ela serve para isso entendeu Essa aqui é
a função de metro mede serve para quê
para medir e colocar em relação coisas
que não seriam igual aves e aí é só que
dessa atribuindo isso como função de do
dinheiro para o valor das coisas e das
coisas mesmas entre
não são comparáveis E aí vem o dinheiro
número fica aí ó
Olá meus queridos Obrigado pela sua
atenção vocês são maravilhosos e falam
E aí o Guilherme perguntou há muito
importante Ok momento é importante para
a gente expressar porque a Aristóteles é
um ser humano absolutamente de testável
ele perguntou porque no tempo de
Aristóteles já existiam pessoas que não
concordavam com o escravismo porque o
escravo não é natural embora ali só tem
sugira que é isso também não só não é
natural como também não vai ser como os
pós-modernos do da escola dos annales
vão querer defender a não mas eu lá
tinha uma naquela época naquela época
tinha um negócio mental que todo mundo
que existisse só poder e fé Isso não é
um metro físico é fixo o metro físico
fixo É como se tivesse um metro fixe E
aí fixo que diz assim se você nasceu 500
anos antes da era Cristã em Grécia
Obrigatoriamente Você tem uma lente na
sua cara e te obriga achar aceitavam a
escravidão chão idiotisse idiotisse
completa notícia completa e o próprio
Aristóteles a política livro primeiro
quando ele diz
a escravidão natural ele diz outras
pessoas acham diferente porque eu quero
defender aqui com vocês que plantaram
essa certo que a a a a lente pela qual
as pessoas interpretam o mundo não é
fixa e também não é simplesmente
relativo ao momento social relativa
simplesmente ao a ao momento histórico
relativo a simplesmente a estrutura
social em que você está inserida não é
tão simples assim é mais Complet de modo
que não é determinado mesmo a variante
histórica não é determinada então é
muito simples entender é só você não se
aristotélico i***** você consegue
entender muito simples porque certas
pessoas na época de Aristóteles achava
que a escravidão era ok e o próprio ele
só três que defende a escravidão como Ok
a o natural ele Assista o vídeo passado
inteiro você vai entender a natural é
uma expressão comum nos acabou os
aristotélicos e quer dizer uma coisa que
talvez o raio que foi quem
o próximo do significado de natural em
grego para Aristóteles né que é uma
coisa que meio que é mana ela não
pergunta para você ela é mana ela é mana
EA maneira meio que na semana como
correto tem uma uma posição que ao mesmo
tempo teleológica e naturalista então a
coisa é correta ela ela nasce sem nem
ninguém te pergunta ela simplesmente
pipoca e ao mesmo tempo que ela
simplesmente de pipoca é a coisa que
tinha que pipocar porque a natureza é
essencialmente boa né então ela tem uma
cidade do tele o óleo então dizer que
era a escravidão e natural dizer assim ó
não tem o que ser feito e isso é mais ou
menos como é que se estrutura a
sociedade pipocando ninguém pode impedir
que isso aconteça a pipoca em todas as
sociedades e ao mesmo tempo e chamou
porque a Natureza é boa por natureza a
Então tem um aspecto valorativo ao mesmo
tempo que tem um aspecto a determinista
é determinista e valorativo aquilo que
surge na natureza é bom
e já tá modernamente pessoal falando em
falar com ela tu disse no aspecto moral
né e o próprio Aristóteles quando ele
cita que a escravidão é natural e vai
dizer vai ser umas pessoas aí tem uma
galerinha aí que diz que não é mas as
pessoas estão erradas ai como elas estão
errados é porque nada determinado assim
nem historicamente é esse pessoal do meu
dos análise Tem uma galera não porque
tem um outro utensilagem mental Neto eu
não tenho ciliar de mental não tem essa
bosta não existe essa bosta que tem que
viajar Mental é não existe não existe
não existe ou pelo menos não na versão
que chega na um ninho da da escola de
uma história né o aluninho aí a francês
lote com a união brasileiro França
exótico Ele acha que o significa que em
determinadas épocas você é obrigado a
acreditar em certas coisas por
determinação da estrutura mental que tá
na sociedade absurdo Implacável nesse
sentido a gente se aproxima madeira
história nesse de
o edifício é mais difícil de determinar
o essas essas essas limitações mentais e
a faltam a Sua percepção da realidade
isso é mais radical é mais radical do
que se apresentar depende da época que
você tá Depende de um monte de
circunstância particulariza veu Edifice
não há indeterminado pelo difícil
determinação tem algum Quais são os
motivos pelos quais você de esquerdinha
ou Quais são os motivos pelos quais você
acha que o capitalismo tem que acabar ou
Quais são os motivos pelos quais você
acha que tá tudo bem obrigado é mais
complexo do que a porque você está
inserido numa época é mais complexo do
que isso é por isso que esse pessoal da
utensilagem mental quando aplicada pelo
menino de escolinha vai ao ridículo e
leva as perguntas como nosso do nosso
colega para mim ou pergunta
completamente absurda ai como é que uma
pessoa naquela época podia achar a
escravidão errado é óbvio em dezenas de
motivos para as pessoas da chave está
expresso no teu dinheiro história no
próprio está tá defendendo com ele
e os fãs Réus funcionário que passa a a
gente passou pano para ela que digo né
enfim
e isso é uma maneira de defender os
Estados Unidos das besteiras que
aconteceu até o século passado a gente é
uma questão daquela época sim Obviamente
você não pode tirar a pressão social de
determinação das convicções pessoais das
pessoas Tudo bem então é mais fácil de
uma pessoa que morava lá no Estados
Unidos do século 19 no Brasil do século
19 defendesse a escravidão não quer hoje
claro que você dizer se exerce
influência na consciência mas não é só
isso que determina por isso que a
determinação da consciência mais
complicada a determinação da sua
consciência que leva os seus erros é
mais complicado do que só um cálculo de
já mas é porque daquela época é mais
complexo que isso
Oi e aí já é um problema como é que eu
sei que as minhas convicções de hoje não
estão tão determinados quanto a galera
do século 19 Esse é um problema
Olá meus queridos obrigado pela atenção
de todos vocês são maravilhosos é