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Tudologia: Integralista é perguntado se é integralista, host diz que é papagaiada dizer o contrário

Wie bitte haben Sie mich gerade als Nazi
beschimpft? Na, sie sind doch einer. Das
eine Unverschämtheit. Nur weil ich in
der NSDP und in der SS bin, bin ich noch
lange kein Nazi. Wahrscheinlich bin ich
auch noch rechtsextrem oder was? Ja,
aber was sollen Sie denn sonst sein? Ich
bin vielleicht ein besorgter Bürger, der
Angst vor Überfremdung hat, aber ich bin
nicht rechts und ich bin erst recht,
kein Nazi.
Sehe ich etwa wie ein Nazi aus?
Nö, würde ich jetzt nicht sagen. Na,
sehen Sie, aber der ist wahrscheinlich
für Sie auch ein Nazi. Hm. Nazis, Nazis,
Nazis. Lauter Nazis. Wenn einem die
Argumente ausgehen, dann holt man
schnell mal die gute alte Nazikeule
raus. Es hat doch nichts mit Nazikeule
zu tun. Sie machen sich das Leben sehr
einfach. Nur weil jemand die Mainstream
Meinung nicht teilt, ist er gleich ein
Nazi. Aber Nazi sein ist doch längst
Mainstream. Ihr Nationalsozialisten seid
an der Macht. Ach ja, ich vergaß. In
ihrer Welt sind ja alle Nazis. Der
Führer ist wahrscheinlich für sie auch
ein Nazi. Was?
Ja, jetzt reicht’s aber.
Führerbeleidigung mitkommen. Das sind
jetzt Ja, ja, ich weiß. Nazmethoden.
Blut rose ros.
Fala meus queridos e minhas queridas
amigas, tudo bem com vocês? Agora eu
tenho o quê? Ó, teu luz aqui. O teu luz
agora. Ah, tá brincando comigo. Agora a
gente tem duis.
No vídeo de hoje a gente vai discutir eh
a gente vai discutir nada. Você
pergunta, eu respondo. Aqui a gente tem
eh é, não sou integralista não, só curto
um plino e salgado. Não sou integralista
não. Ai gente, ô Rodrigão, deixa de ser
se fazer de idiota, [ __ ] Rodrigão se
fazendo de idiota. [ __ ] que pariu, que
coisa patética, Rodrigão. Vamos lá. Eh,
tudologia, você pergunta, eu respondo.
Eh, Lucas perguntou: “Arumou uma
escada?” Não, troquei com a cadeira
mesmo, 10, uma em cima da outra para eu
alcançar lá em cima. Eh, Luiz virou
português. É, é, é isso. Voltei pro
quarto. Voltei pro quarto que agora
estamos com quarto iluminado. Vamos lá.
Eh, vamos lá. Vamos lá. Vamos, vamos
começar essa brincadeira. Vou começar
essa brincadeira. Tudo elogia. Você
pergunta, eu respondo. A gente tem uma
hora. A gente tem uma hora. No final de
todas as perguntas que vocês fizerem, aí
eu respondo super chats, tá? Depois dá
uma hora de conversação.
Eh, o Eduardo perguntou: “Pedro, em que
grau você diverge politicamente de eh
len?” Em vários graus, né? Em vários
graus. São mundos diferentes.
Posicionar, olha só o negócio que eu
tive que trocar. Negócio que eu tive que
trocar, cara. E aí eu não tenho mais
braço, não tenho mais força no braço,
ficar com braço erguido. E esse aqui o
negócio tá longo, mas a paradinha lá que
eu do que eu comprei tava desse tamanho.
Eu tentei colocar em um, quando eu fui
colocar em outro eu falei: “Caralho, não
vai dar, não vai dar não, pô. Vai dar
não. Não saí de casa, comi bem
pouquinho, não vai dar não, cara. Que
luta foi para pôr esse negócio. [ __ ]
merda. Eu, e, eu e a Itamires aqui, a
gente já tava pensando em pedir pedir
ajuda pros universitários, porque tava
[ __ ] os universitários lá da da dos DCE
para salvar a gente. Eh, então tem
muitas questões que a gente tem de
diferenças. Hã, talvez, deixa eu pensar
assim, uma diferença que eu acho é que
ele não deveria ter eh expulsado a
chamada oposição operária, né? Para
citar uma diferença, a gente poderia eh
passar bastante tempo falando de várias
outras questões. Essa eu acho que talvez
seja mais evidente. Eu talvez não
expulsaria a oposição operária quando
ele entrou em conflito com ela, né?
Talvez, talvez. Teria que estudar
melhor. Eh, integralista é amigo do ovo
com tapioca. Não sei quem é ovo com
tapioca. Você vai me desculpar. Eh, é,
eu não sou integralista não. Anaê diz o
metade do meu público, né? Ô Rodrigão,
deixa de se fazer de imbecil, velho. Ah,
tomar no cu, [ __ ] Pedro, ah, pode
almoçar às 4 horas da tarde? Pode, pode.
Tá liberado. Eh, como assim? Ah,
Rodrigão é integralista? Não, ele chama
o a galera que puxa o integralismo pro
canal dele e pede para se explicar, né?
Se explica aí. Você é fascista? Eu não.
Ah, então tá bom. Então tá tudo certo.
Então vamos continuar chamando. Vamos.
Marca mais 12. Marca mais 12. De uma
atrás da outra. Vamos colocar o cara que
tem 15.000 inscritos para ter 45.000.
Vamos lá. Vamos lá. Sonço do [ __ ]
Rodrigo. [ __ ] que pariu. Rodrigo,
acorda, [ __ ] Já começou. [ __ ] merda.
Vai ser sonso assim lá na [ __ ] que
pariu. O quatro, o quarto é igual ao do
Frodo. Deve ser. Pedro, você viu que o
MST vai parar de apoiar o PT para apoiar
o pessoal? Eu duvido bastante.
MST
apoiar o pessoal. Eu duvido para
caramba. Eu duvido para um [ __ ] tá?
Candidatos do MST entram em na disputa
de olho na reforma. Eles com a maioria
das candidaturas pelo PT, outros com
base de apoio do pessoal e do PC do B.
Duvido para [ __ ] tá? Duvido para
[ __ ] Duvido para burro, tá? Duvido
para [ __ ] Eu quero ver aonde que tá a
informação. Pode ser. Eu duvido para
burro. Eu quero, eu quero a fonte disso
aí. Eh, pergunta leve. Não terminei a
leitura dos textos. Que tipo de animê
você gosta?
Eu gosto de animê que normalmente falam
de lutas contra o fascismo. Normalmente
eu gosto desse. Ah, de verdade. É assim,
desculpa, mas é. E eu gosto também
daqueles que são psicólogos demais,
muitos psicológicos. Eu gosto desse
também. Ah, Guilherme do Vale disse:
“Assistiu o debate do Jones com 20
conservadores. Foi tipo vergonha alheia.
Eu vi um pedacinho. Eu acho que o Jones
estava indo bem no pedacinho que eu vi.
Mas assim, [ __ ] velho. Ah, pegue
este homem adulto que quer se candidatar
a governador do estado e essa criança de
16 anos, literalmente. É assim, ah,
cara, eu não tanco a internet, tá
ligado? Eu não tanco a internet.
H sim, barbudo, disse Mari, mas viu que
a notícia da penúltima live que tu
mostrou apareceu
no canal do A Verdade no WhatsApp?
Não vi. Não vi. Eu não tô no canal do A
Verdade no WhatsApp. Quer dizer, eu acho
que tô.
Deixa eu ver. É recente.
Deixa eu ver se eu tô na na no nesse
canal aí.
Ah, verdade.
Não, não estou nesse canal,
então não vi porque eu não estou no
canal, tô em outros canais. Desse da
verdade eu não tô não. Eh, os web
comunistas sabem o que é materialismo
dialético. A maioria deles eu diria que
não. Uns porque querem, né? Porque
querem. É um negócio meio ambíguo, né?
Para um negócio meio assim fluido, para
você poder dizer que é simplesmente
qualquer coisa. Eh, Lucas disse:
“Terminei salário, preço e lucro. Fiquei
coisado.” Uma dúvida que apareceu é:
explicar a inflação, como defender que
não precisa de teto de gasto? É, isso aí
é uma coisa que o pessoal da MMT que vai
ter que responder, né? Não é comigo não.
Não é comigo não. Não é comigo não. Oi,
Pedro. Dá uma olhada na arena do Google,
na ANEA do Google.
O que tu acha de usar IA para esse fim?
Eu não sei o que é a NEA. Que é a ENA?
A ENA Google,
não sei o que é a NE.
É o que a agenda que você quis escrever?
Não, não tô ligado não. O que que você
tentou escrever? Eu não sei o que que eu
não sei o que é isso aí. Vai tentar
cálculo um de novo no o semestre que
vem. Tô positivamente.
Tudo inclina-me que a entender que sim,
tá? Tudo inclina-me a entender que sim.
Eric perguntou: “Você tem uma máquina do
tempo persa ou China?”
Não, gente, vamos combinar uma parada
aqui.
Antes de entrar noologia,
não fumem maconha, pô. Beleza? Fechou?
Não, vocês fazem o que vocês quiserem,
mas antes de entrar noologia, evite a
maconha, pô. Não faz nem sentido as
perguntas que vocês estão fazendo. João
perguntou: “Pedro, por que você acha que
as geociências são tão negligenciadas no
Brasil? Você tem essa percepção?” Tenho,
porque não sei, cara. Eu acho que é um é
um é um é um campo de pesquisa muito
técnico. Eu acho que é por isso ninguém
é muito difícil você pegar uma criança
de 16 anos e ela fala assim: “Cara, eu
queria muito estudar geofísica, né? Eu
queria muito estudar
oceanografia, por exemplo, que é outra
área correlata, geografia, né? Ah, não
sei. Eu, eu mesmo quando eu tava em
Vitória do Espírito Santo, que eu tava
na Contec, eu queria fazer curso técnico
lá na eh na como é que é o nome deles
lá? Esqueci como é que é o nome da
faculdade lá do Espírito Santo, mas eu
queria fazer curso técnico de ã no
primeiro ano de Não, não tava no ensino
médio, tava na oitava série, né? Eu
queria fazer curso técnico de
oceanografia. Por quê? Porque eu nunca
tive interesse em qualquer tipo de
trabalho. Aí, como eu não tinha
interesse qualquer tipo de trabalho, eu
pensei: “Trabalhar com praia deve ser
top. trabalhar na praia, eu quero
trabalhar, sei lá, oceanografia
vendo peixinho no mar, deve ser
divertido. Então, eu ia fazer o curso
técnico de oceanografia, mas ah aí eu
mudei paraa Brasília e aí não tinha, né,
curso técnico que não tinha formação de
primeiro, segundo, terceiro ano como
tinha lá, ou pelo menos não era tão
conhecido. E aí eu acabei ignorando essa
ideia.
Ah, eu acho que é porque é uma questão
muito técnica, é difícil as pessoas
terem essa vontade assim quando jovens.
Mauro Moura disse: “Quando teremos nova
revoada das galinhas verdes? Parece que
tá na hora. Já passou da hora. Já passou
da hora. E é tudo menino de 16 anos
atrás de uma foto de anime, tá? Ou no
caso deles não, né? Porque a foto de
anime é a dig evolução do da extrema
direita quando ela cai pra esquerda, né?
O pessoal lá da Soberana, etc. Ah, mas o
pessoal da direita usa foto de
templário, foto de, sei lá, eh,
ditador morto, de papa morto, eles têm
essa coisa da então, tudo menino de 16,
17 anos com
based, né, mogado, é essa galera aí, né,
do do dos 16 anos que tão muito sofrido
porque não consegue arrumar o namorado.
Então, já passou da hora, né? Já passou
da hora. Mateus disse: “Gostaria de ir
no mesa cash?” Não, cometi o crime de te
indicar. Obrigado, agradeço. Mas depois
do do pessoal lá do Rodrigão chamando,
né? Dando, abre alas aí pode assim, não
tem como esconder, pô. É só você ver os
comentários. É só você ver os
comentários. Tá cheio de integralista,
cheio, cheio, cheio. Tá aí. Ah, eu não
sou integralista. Eu só gosto para
caramba da posição dele. Aí, um dos
argumentos que eu achei excelente, né?
Não é porque eu amo Stalin e eu tenho
considerações positivas sobre Stalin que
eu sou estalinista nessa mesma forma.
Não é porque eu amo
eh Plínio Salgado e eu tenho posições
favoráveis a Plíio que eu sou
integralista. Ai gente, olha
aí eu, né? Qual é o nome que você dá
para essa galera? Linha auxiliar de
extrema direita, né? Linha auxiliar de
extrema direita. Ah, mas eu não gosto.
Ah, [ __ ] Eu não gosto, mas transfiro
inscritos. Eu não gosto, mas faço
sucesso. Eu não gosto, mas dou apoio. Tá
bom, não goste. Não tem que gostar de
nada, né? Agora o público não pode se
fazer de de mental, né? Eh, Gustavo
Machado é o único que segue marxismo de
verdade na internet, pelo menos das
pessoas mais famosas. Eu acho que sim.
Ã, Mike disse pergunta: “É nessa semana
que você vai organizar o cronograma das
lives do canal?” Essa semana, né? Agora,
finalmente, eu estou de recesso. Terei
uma semana só de recesso e aí vai
acontecer. Dá m aí a gente se organiza
para gravar aquele nosso videozinho.
Ã, disse o Leísson, boa tarde. Boa
tarde. O que você mais gostou de
aprender na faculdade até agora? De de
tudo, da vida inteira, de qualquer
coisa, de absolutamente qualquer coisa?
Programação. Programação é muito legal.
Programação é muito top.
Ah, o perguntou: “Anarco capitalismo é
outra roupagem para fascismo ou é apenas
liberalismo?” Veja, pessoal,
anarcapitalismo
e eh eu enxergo esse negócio muito antes
do pessoal começar a reagir, né? Eu tô
aqui há 13 anos, eu vi esse negócio
surgir há uns 10 anos mais ou menos no
YouTube Brasil. Eles pegaram daqui, eles
não inventaram, eles não traduziram do
alemão por causa da escola austríaca nem
nada assim. Eles copiaram dos Estados
Unidos, como tudo que acontece no
Brasil. Aliás, até o movimento de eh de
atividade de de YouTube falando de
ateísmo, veio primeiro dos Estados
Unidos, depois apareceu aqui, né? Então,
a gente copia coisas dos Estados Unidos.
Então, veio dos Estados Unidos. Então,
como veio dos Estados Unidos e não da
Áustria ou de qualquer outro lugar, ã,
então eu busquei entender o como é que
isso funcionava na dinâmica americana,
né? na dinâmica americana. Isso, o
anaroccapitalismo é uma parte, é uma
parcela do que a gente chama de outri,
né, que é a direita alternativa. Direita
alternativa é extrema direita. Ponto.
Direita alternativa é extrema direita.
Que que significa ser direita
alternativa? Significa você dizer: “Eu
sou de direita, mas sou contra tudo que
está aí”. Em, em resumo, é isso. Em
resumo, direito alternativa é ela se
funda, ela se ela se cria sobre essa
imagem com várias vertentes explicativas
diferentes, certo? De dizer: “Olha, eu
sou de direito, mas eu não concordo com
establishment, eu não concordo com o
deep state, eu não concordo com as
estruturas que estão dadas, eu concordo
com o capitalismo, mas não esse
capitalismo que tá aí”. Então, isso é
ser de extrema direita. Por que que é
ser de extrema direita? Porque eles
estão dizendo que a direita não foi o
suficiente. É isso. Por isso que é de
ser de extrema direita. Se você é de
direita, você tá dizendo assim: “Olha,
direita tem direita e esquerda são
termos que são importantes de ser
compreendidos como reflexo de uma
cultura específica pós-revolucionária
francesa.” Então, quando você tá falando
de direita e esquerda em referência a
isso, você tá falando a Revolução
Francesa, as posições de parlamento que
tinham os girondinos e os jacobinos. Os
jacobinos são conhecidos. A a estrutura,
o cerne da política jacobina é que eles
têm dois fenômenos que acontece. Um
primeiro é que eles se baseiam na
popularidade, na base popular de Paris.
Essa é a primeira questão. Então eles se
baseiam de fato, o que coloca essas
pessoas para serem eleitas é o sucesso
que eles têm com as bases populares de
Paris. Ponto. Então, sendo isso
verdadeiro,
a esquerda foi o nome esquerda se
consagrou para identificar os grupos
sociais que se baseiam nas estruturas
populares, nos interesses econômicos
populares da base de Paris, certo?
Especificamente, a outra coisa negativa
que tem a respeito da esquerda eh
jacobina é que ela é responsável pelo
terrorcobino, uma espécie de descontrole
da política persecutória que acaba
assustando parcela da população. Então,
e mesmo entre os próprios defensores do
jacobinismo, certo? Então, a esquerda é
conhecida por duas coisas dentro da
Revolução Francesa. A esquerda Jacobina,
né? Ela é conhecida por quando ela tá no
poder. Se basear na base, a base dela,
o alicerce onde ela se sustenta para ser
eleita, é o interesse da emancipação
popular da classe pobre de Paris, ao
mesmo tempo em que ela é responsável por
um descontrole ou uma severa perseguição
para a manutenção da estabilidade da
República. No contrapé você tem a
direita. A direita Girondina, ela é
responsável por uma posição mais
conservadora para instalar esse novo
mundo
pós monarquia absoluta. Ela é mais
conservadora, ela mais cautelosa, ela
tem mais medo das grandes transformações
e como ah
ataque ou recuperação do poder após a
queda de Robespier. Os girondinos têm
uma tendência a voltar para trás,
desfazer ganhos políticos populares. Em
que sentido? O marco é muito evidente. O
marco é quando o a Convenção Nacional
dirigida pelos jacobinos toma o poder. A
Convenção Nacional abre a República para
uma eleição de voto universal masculino.
Quando os girondinos tomam poder, eles
eliminam o voto universal masculino e
dispõe o voto sensitário, ou seja, só
participa da política quem vota. Então,
é muito comum fazerem 500 bilhões de
associação entre direita e esquerda, mas
originariamente, originariamente quando
as pessoas estavam falando: “Olha, os
caras da esquerda, os caras da esquerda
encarnavam
precipamente essas características. Todo
mundo via, tanto todo mundo via que
Edmund Burk, quando ele vai criticar a
revolução francesa, ele critica
exatamente qual é a diferença da
revolução inglesa pro Burk, que é um
conservador, e a revolução francesa. É
que a revolução francesa é hiper
violenta e, portanto, é descontrolada,
como eu dizia, e ao mesmo tempo ela ela
ela acredita no povo, ela coloca o poder
nas mãos populares e aí dá um certo e as
duas coisas estão relacionadas na
crítica de Burk. Então, mesmo entre os
adversários da Revolução Francesa, eles
identificam que o problema dela é
exatamente porque a esquerda chegou no
poder. Que esquerda? Jacobina que fez o
quê? Caçou adversários e colocou demais
as o poder nas mãos do povo. Quem diz
isso não sou eu, é o representante
máximo do contemporâneo da Revolução
Francesa para atacar a esquerda. Certo?
Então, mesmo na pena de Burk, que é um
cara de esquerda, o significado é esse,
tá? O significado. É isso que eu estou
dizendo.
Eh, então, toda vez que estivermos
falando de esquerda e direita, estamos
falando de um mundo pós-absolutista.
No pós-absolutismo,
teve conflitos e tendências. Uma
tendência à esquerda que quer dar mais
poder popular
e uma tendência à direita que é mais
conservadora. Se você vai caminhando
paraa extrema direita, você vai ser mais
conservador e mais violento. Quando você
vai caminhando paraa esquerda, você vai
sendo mais cons mais eh transformador em
prol dos interesses populares de maneira
mais violenta, certo? Por que que a
gente coloca a o fascismo na esquerda se
o fascismo ele é um movimento de massas?
Porque embora seja um movimento baseado
nas massas, porque ele aprendeu com a
esquerda que não dá para ter uma direita
que ganha sem participação popular,
sobretudo depois que você tem o o
aumento da participação popular, tanto
nos sindicatos quanto no poder de voto
em alguns locais. Então a direita
percebe que ela também tem que ter
participação popular e aí vira-se uma
participação popular culturalista.
culturalista no século XIX, no final do
século XIX e início do século XX, ter
influência na população, na na parte
popular, significa ter influência sobre
os sindicatos, sobre as forças
trabalhadoras. E aí a tendência do do
final do século XIX e do início do
século XX é todos os organismos de
direita, inclusive a Igreja Católica,
ela começa a ter uma visão social da
Igreja que tem a ver com essa
necessidade que a própria as próprias
instituições de direita t de perceber
que tem que falar com populacho. Tem que
falar com populacho novo mundo do século
XX, se não falar com populacho, dá em
vitória do comunismo bolchevique. Essa é
a tese que começa a mostrar e aí a a o
fascismo de Mussolini é o seguinte:
olha, os Buchevique querem partir a
sociedade em dois, por isso que eles
defendem a classe trabalhadora. Eles
querem colocar os trabalhadores contra o
resto. Então é uma divisão da sociedade.
Os fascistas diz Mussolini, eles querem
unir a nação, diz Mussolini.
Portanto, eu odeio, diz Mussolini, os
Bolevic. Só que eu sou o único que posso
vencer porque o liberal não dá conta,
porque o liberal é mole. Então, por isso
que é de extrema direita. É a direita
dizendo que vai vencer a organização
trabalhadora pela união nacional. Pela
União Nacional, Rodrigão. Rodrigão, é
união nacional. Fascismo, né? fazer a
união, né? Então, a união nacional entre
todas as forças
fixada num grande homem, fixada num
grande homem, essa força, ela vai
participar da política institucional
para derrubá-la, porque a política
institucional liberal não dá conta de
lutar contra o bolchevismo. Essa é a
tese. Por isso que eu tô falando, tem
fascismo hoje no Brasil pintado de
soioso nerushim? Tem um monte. Tem um
monte, não é um, não é dois, tem um
monte, tá? A estratégia dos Bolevic, a
estratégia de Maltedong, a estratégia,
nenhum deles era tentar entrar pelas
vias institucionais e depois puxar o
povo para derrubar a instituição. Sabe
quem fez isso? Mussolini,
Hitler,
Vargas.
tentou fazer isso Carlos Lacerda, mas
não deu certo para ele, certo? É na
direita que você vem tentando tomar as
instituições, sendo eleito, forçando e
tensionando paraa derrubada do próprio
regime com apoio popular em cima de um
caudilha. É na direita que isso
acontece. Nenhum. Eu quero um exemplo.
Se Se a galera, quem me dá um exemplo,
eu quero um exemplo. Um exemplo na
esquerda onde isso aconteceu. Um só.
Você vai me dar um exemplo. Me dê um. Eu
desafio você me dar um exemplo. Um, um
só. Eu não quero dois, eu pedi um. Não é
três. Eu quero uma unidade de exemplo
onde a esquerda socialista fez isso. Eu
quero entrar nas instituições ganhando
com voto 51 a 49 e depois eu vou chamar
o povo para derrubar. Eu quero um
exemplo que não seja fascista onde isso
aconteceu. Um exemplo que não seja que
seja comunista. Um exemplo que você é
socialista, a não ser que você vai dizer
que o Hitler é socialista, porque o
partido dele era nacional socialista,
né? Mas assim, vocês estão encarnando
todo o jogo, todo o jogo
da extrema direita de toda a história,
mas vocês não são linha auxiliar de
extrema direita. Tá bom? Não são não,
são não. Aí é só dizer, mas eu não gosto
da sua cara, eu gosto desse outro cara
aqui que tá dizendo que vai fazer a
mesma coisa. Pronto, você entregou o
público todo, né?
consequência. Você dizer assim, ó, tem
que fazer assim, assim, assim, assim,
assado. Tá, mas eu não gosto de você,
então tá bom. Mas eu gosto desse outro
cara aqui que tá dizendo as mesmas
coisas, que tem que fazer assim, assim,
assado. Aí ele ponga, desponga do teu
público e vai pro público do cara, né?
Aí você fez o quê? Alimentou o fascismo.
Não é isso?
Tem um movimento na Rússia que o pessoal
chama até de nacional bolchevismo, né?
que aparentemente é isso, é é se
fantasiar de bolchevique,
se fantasiar de bolchevic e fazer a
mesma coisa que fazem. Pelo visto é daí
que tá sendo bebido essa cultura. Não
sei, não sei. Tem que estudar, tem que
estudar, tem que descobrir o que que é
estacional o bolchevismo aí. Mas assim,
é muito estranho, muito estranho dizer
as mesmas coisas que os fascistas, fazer
a mesma prática do fascismo, mas não
quero ser como colocado como linha
auxiliar de fascismo. Colo com os caras
que colam com os caras aí não tá bom,
tudo bem.
Tá tudo certo aí. Sabe o que que eu vou
mostrar? Olha a diferença. Vou mostrar
uma coisa para vocês, tá? Vou mostrar
uma coisa para vocês. Vou mostrar uma
coisa para vocês. A gente vai reagir
esse vídeo aqui, tá? Vou mostrar um
negócio para vocês. Todos eles anti
Lula, né? Eh, pera aí. Eh, 1000.
Hum.
Vamos lá.
Vamos ver se eu consigo achar aqui.
Isso. Achei. Achei.
Deixa eu mostrar uma coisa aqui, tá?
Vou te mostrar, vou te mostrar uma greve
eh organizada no ABC, quando antes do
Lula virar eh o líder de seu partido,
olha o que que ele fez antes, né? Olha o
que que ele fez antes. Ah, mas ele
mudou, mas ele não sei o quê, não sei o
que do Velho Testamento. [ __ ] nenhuma.
Lule Levitgenstein, por acaso. Ah, tem a
fase do Antigo Testamento e tem a fase
do Novo Testamento. Ah, [ __ ] vocês
são religiosos. Mas veja só, a gente vai
falar sobre isso tudo com calma. Mas
veja o que eu tô tentando dizer assim,
ó. Qual era o papel que os socialistas
diziam que tinha que ser exercido?
Algo parecido.
Aí, veja só, isso aqui aconteceu, isso
aqui aconteceu na ditadura militar, tá?
Na ditadura militar. Estamos falando de
ditadura militar.
Isso aqui é uma fábrica, um conjunto
delas na região industrial de São Paulo,
que é o ABC Paulista, né? Olha,
a massa de trabalhadores mobilizada pelo
movimento grevista é tão grande que não
há possibilidade de reuni-la dentro do
sindicato. Ela transborda para a rua.
A solução é fazer as assembleias no
estádio de Vila Euclides, em São
Bernardo. Dia após dia, de 60 a 90.000
trabalhadores metalúrgicos reúnem-se ali
para ouvir os seus líderes e tomar
decisões.
Ah,
tá.
A gente vai, a gente vai reagir à
história do do surgimento do PT inteira
pra gente ver assim, veja quem é mais de
esquerda, um cara que faz isso aí
durante a ditadura militar e depois se
torna deputado, depois ele é preso na
ditadura militar porque fez isso, porque
organizou greve durante a ditadura
militar e etc. na no na época que não
era exatamente, foi, quer dizer, é
exatamente o movimento desses caras que
faz o afrouxamento da ditadura militar,
tá? Ela afrochou por causa disso, tá?
Ela afrouchou por causa disso, por causa
desses movimentos, não só esse do ABC
paulista, mas outros. E esse é um dos
principais, senão principal, tá? Esse é
o histórico do cara. Aí o cara vem aí
depois deputadinho, não sei o quê,
candidata 500 vezes a presidente e tal,
ganha. Quando ganha faz um bocado de
coisa dentro da institucionalidade onde
a gente tá. Aí vocês querem jogar essa
[ __ ] toda fora e falar: “Não é porque
ele é ne”. Ah, [ __ ] [ __ ]
[ __ ] Bom sou eu e meu chicote
estralando. Coloca 50. Aqui tinha
100.000 pessoas. Coloca 10.000 pessoas
em algum lugar. Algum lugar, qualquer
lugar, certo? 10.000. Coloca 10.000. 10.
Um démo. Eu tô pedindo um décimo.
Um décimo. A internet é uma caralha
porque ela transforma qualquer idiota no
grande da grande liderança. Coloca
10.000 pessoas em qualquer lugar que eu
vou começar a respeitar. 10.000 pessoas.
Tá aqui tinha 100 durante a ditadura,
tá? 100 a ditadura. Enfrentando a
ditadura. 100.000 pessoas. Coloca 10 em
qualquer lugar em tempo de democracia
liberal, coloca 10. Não tô pedindo 50,
não tô pedindo 80. Eu tô Coloca 10.000.
10.000, né? Para antes de se comparar,
né? Antes de tentar se comparar e dizer
que você é o cara e que faz e acontece,
né? Então, ah, veja só. Então, tá bom.
Então, tá bom. A gente vai fazer a
reação, vai mostrar a história. E quando
eu digo que vocês são criminosos contra
o PT, eu vou provar, viu? Eu vou provar
nessa [ __ ] viu? Vou provar. Vocês são
criminosos.
Criminosos contra a história desse
partido, tá? Criminosos,
tá? Que fique bastante claro.
Criminosos.
É crime o que vocês cometem contra a
história desse partido. Crime, crime,
crime. Tá dito isso. Ah, então na
capitalismo surgiu lá nos Estados Unidos
nessa posição de ser a direita que vai
acabar com tudo que tá aí, etc. e tal.
O o anacapitalismo é um desses fenômenos
que cola com o fenômeno parlamentar nos
Estados Unidos, que é atipare, que faz
eh faz eh elogio, né, faz a referência
ao fenômeno que fundou os Estados
Unidos, que foi uma guerra contra a
Inglaterra, uma guerra de dependência
com a Inglaterra, que tá envolvida com
uma pressão inglesa que começa a se
colocar no na colônia americana que não
existia, nas colônias americanas que não
existia da mesma forma num período
anterior e era diferente da pressão que
existia
nas nas colônias ibéricas, né, nas
colônias de Portugal e Espanha. Nas
colônias de Portugal e Espanha, o Pacto
colonial comia com vontade. Nas colônias
inglesas comiam um pouco menos. Quando
começa o processo industrial na
Inglaterra, no século XVII, começa a
comer um pouco mais o o pau do Pacto
Colonial, né? começa a ser forçado um
uma forçada uma série de regras,
forçadas uma série não forçada uma série
de regras sobre os Estados Unidos. Uma
dessas regras é uma obrigação a receber
um chá específico de uma companhia
inglesa para beneficiar a companhia
inglesa. A companhia inglesa chega lá,
os uma cambada de americano, ah, se
fantasia de índio para dizer: “Olha como
eu sou da terra, né? Olha como eu sou
local”. e joga eh o chá no mar, que é a
festa do chá ou a ti parare, né? Então
eles fazem o elogio de não vamos, o
elogio deles do ponto de vista eh
estético é o elogio de não sofremos
taxação sem participação, que é uma das
teses que fundou os Estados Unidos,
porque afinal de contas os Estados
Unidos não eram exatamente o o as
colônias não eram exatamente
anti-inglesas, mas a pressão que vinha
da Inglaterra sobre a os americanos,
eles não iam aceitar aquela pressão. não
aceitando aquela pressão. Quanto mais
coisa ia passando, tinha uma norma que
ia colocar, por exemplo, em tributação
sobre selos para ter um controle da e
tudo quanto é coisa que vinha de
pressão, os americanos diziam: “Eu até
aceito essa pressão aí desde que eu
possa participar do parlamento. Deixa a
gente eleger americano pro parlamento,
que aí a gente a gente participa das
eleições, dos votos, etc. E aí a gente
também participa da decisão se a gente
vai pagar mais ou não. Aí eu aceito
pagar mais desde que a gente participe.
Então essa é a tese da independência
americana, né? Eh, se vocês estivessem
tentando impor coisas pra gente, mas a
gente participasse da decisão política,
mas como é só vocês que estão tentando
impor pra gente, então eu não vou
aceitar. Essa é uma das principais dos
principais eixos da revolução americana.
E, portanto, é um é um é um argumento
fundador da estrutura norte-americana.
Então, a extrema direita se apropria
dessa imagem da parare e fala assim:
“Foda-se, não vamos pagar imposto”.
Que não era exatamente a tese original,
né? Não é exatamente a tese original.
[ __ ] não vou me pagar imposto. Com
isso, você consegue colocar uma uma
pressão muito grande, porque você vai
dizer assim: “Tudo que está aí nunca é o
suficiente e aí você tensiona pra
direita”. Por isso que é uma posição,
evidentemente, de extrema direita,
porque qualquer cara que entrar, se ele
disser assim: “Eu vou tributar o mínimo
possível”, ainda tá à esquerda demais,
entendeu? Eles sempre vão dizer isso.
Então você força a janela da discussão
se você convence um monte de jovens que
o certo era não ter tributo nenhum. Se o
certo era não ter tributo nenhum e o
cara de esquerda acha que tem que operar
a máquina para fazer qualquer coisa, já
tá errado. Quer operar a máquina, vai
ter custo. Ter custo, tem que tributar.
Então você vai aumentar tributo pra
gente. Então eles são absolutamente
contra qualquer gasto do do setor
público. E isso se coloca, isso só
existe depois de 1929.
1900. Até 1929 havia uma postura
liberalizante. Quando há o a quebra da
bolsa de 29, nenhum lugar da terra vai
adotar mais uma postura em que o estado
não tem que intervir, porque em não
intervindo, crise de 29. Isso não sou eu
que tô dizendo. Isso não sou eu como
economista que estou dizendo. Eu tô
dizendo que historicamente foi assim que
aconteceu. Estourou a crise de 29.
Nenhum lugar da terra aceitava mais a
tese de que deixe eh
passadem.
Ninguém aceita a tese de deixe viver,
deixe ficar, deixe estar como está, que
o a economia se resolve por si só, né,
que é uma teoria que se embasa ah em
preceitos mal interpretados de Adam
Smith, no sentido de que, olha, a
economia toda ela se baseia em oferta e
procura e tem uma regra de mão
invisível, é uma quase uma coisa
automática que vai regulando a economia
e ela vai para lugar melhor, quanto
menos houver intervenção da eh do estado
que rege a economia de um país. Quanto
menos você agir, mais as relações de
troca vão ser eh abertas. Quanto mais
abertas, mais comércio, mais incentivo
para produção. E a máquina vai gerar
nesse sentido. Essa leitura morreu em
1929 em todo o mundo, nos Estados Unidos
com New Deal, mas ela morreu no planeta
Terra. Ela não morreu nos Estados
Unidos, ela morreu no mundo todo.
Ah, a Alemanha inclusive vira fascista
nesse eh nesse eh nessa toada da
história, né? E a no Brasil a gente tem
Getúlio Vargas nessa toada da história.
Então o planeta Terra inteiro
inteiro
acaba com essa tese de fer,
né? Deixe, deixe, eh, deixe fazer, deixe
passar, que o mundo vai por si próprio.
Essa tese morreu em 29, tá? Ela morreu,
morreu,
morreu.
Em no na União Soviética de Stalin, você
tinha um uma produção organizada
racional de planos quinquenais. Na
Alemanha nazista você tinha planos de
quatro em 4 anos, certo? Planos de
governo de quatro em 4 anos. No new deal
americano, você tem um projeto de
investimentos para incentivar a
produção,
certo? Então você tem vá na na no
projeto de Getúlio Vagas, você tem uma
industrialização nacional com grandes
empresas agigantadíssimas que vão
conduzir a política nacional. No mundo
inteiro morreu, no mundo inteiro morreu
o liberalismo, tá? Ele morreu no mundo
absolutamente todo, todo. No mundo todo
morreu. Tá beleza?
Na década de 70, na década de 70
começa a se questionar a partir de novas
formações com ingresso inclusive da
China no capitalismo global, mas através
de várias formações de trabalho e de
dissipação da cadeia produtiva,
diferente daquele formato fordista, em
que você coloca numa linha de produção e
na mesma loja sai o encaixe da roda, o
encaixe do carro ou não sei o quê. Você
produz tudo ali naquela estrutura, o
máximo possível, o mais autônomo que
pudesse ser a fábrica para para ela
produzir do parafuso até o carro andando
no final. Essa tese se desfaz e se
percebe que dá para produzir partes do
fenômeno industrial final para consumo
individual em locais diferentes onde
seja mais barato. Há uma diluição das
cadeias produtivas. E o que alguns
setores vão começar a pensar no
capitalismo global é: sabe por que as
empresas estão saindo daqui da
Inglaterra, por exemplo, porque tá muito
mais barato produzir na Ásia. Então,
Margaret Tater, por exemplo, e outras
personagens vão dizer assim: “A gente
tem que diminuir o custo do trabalho
para retornar o investimento do capital.
O capital só vai voltar para cá, pra
Inglaterra, só vai voltar pros Estados
Unidos, só vai voltar, só vai se
instalar no Chile se e somente se a
gente diminuir os custos da produção
nacional. Ou seja, você não pode ter uma
máquina que custeia a aposentadoria,
como não tem em alguns lugares da Ásia,
porque senão as empresas saem daqui para
produzir lá. A tese é essa. E aí a gente
nasce o neoliberalismo. O neoliberalismo
é uma tese que funciona na década de 70.
Nesse cenário, tem um cenário
geopolítico e econômico em que está se
dando, onde surge a tese do toyotismo,
do Justin Time, que você tem que fazer
exatamente para produzir o teu carro.
Você precisa de eh navios que venham com
peças baratas, que chegam na hora certa
para você não ter que gastar dinheiro
armazenando peça. Então você vai deixar
tudo mais produtivo na medida em que
você vai pedir um estoque de 5.000
parafuso, porque você vai fazer 18
carros hoje com esses 5.000 parafusos.
Então eu não tenho que ter, eu não posso
ter uma sala que vai, que vai ter que
pagar um aluguel ou vai ter que pagar um
IPTU e etc e tal. Quanto menos eu
colocar custo na produção, mais eu
dissipo as cadeias produtivas e mais
elas vão para outros lugares tentadas a
ir para esses lugares a partir do baixo
baixo custo de trabalho. Isso na década
de 70, tá? Então, o neoliberalismo pensa
assim: “Quanto mais eu abrir o fluxo de
capitais, ou seja, por que que chama
neoliberalismo? É o retorno do falecido
em 29. É o 29 zumbi. É o 28 zumbi, na
verdade, né? 28 zumbi. Se por causa
dessa circunstância e várias outras,
começa a se pregar nos estados a tese de
que sim, se a gente abrir o fluxo de
capitais, cada vez vai ficar mais barato
aquele carro final.
Porque vai o o a produção do carro, por
exemplo, vai encontrar um ótimo
produtivo. Um ótimo produtivo. Se for
mais produtivo, produzir
pneu no Brasil, porque é no Brasil que
tem os seringais, então é aqui que a
gente vai fazer, certo? Então vai ser
aqui porque o custo pra produção do
pneu, uma hipótese, né? Os seringais da
Amazônia tão mais próximos, então você
vai colocar uma fábrica na Amazônia que
dali vai sair a borracha final e ela vai
sair mais barata do que se eu tentar
colocar no meio
ah do Texas, tentar fazer um uma fábrica
de borracha lá no meio do Texas. Então
você começa a distribuir o processo
industrial, ainda que seja de uma
empresa final só. Então vai ter uma
fábrica de fazer vidro de carro, outra
fábrica de fazer a borrachinha
do do negócio que coloca entre o do
vidro, sabe? Aquela borrachinha. Então
vai ter uma fábrica só daquela borrach e
você começa a ter fábricas de fábricas e
de fábricas de fábricas numa tentativa
de fazer um ótimo produtivo. Nesse ponto
de vista você tem a tese do
neoliberalismo. Quanto mais eu abrir o
fluxo de capitais, mais os preços
globais vão cair em benefício do mundo
inteiro. Isso era verdade? Não, o FMI
admitiu, desculpa, tava doidão, eu
errei. Desculpa, tava doidão. Certo,
saiu recentemente. FMI diz, desculpa,
tava doidão.
O FMI apregoando que isso seria melhor
pro mundo todo. E eu nem duvido que isso
não fosse uma manipulação no início, que
eles realmente acreditassem nisso. Nem
duvido. Nem duvido. Mas a tese era essa.
Quanto maior o fluxo de capitais e,
portanto, por menos barreiras
alfandegárias, por menos, né? Porque se
eu meto uma barreira alfandegária no
meio do caminho entre o pneu e o carro
final, vamos supor que tivesse
produzindo pneu lá na Amazônia, numa
fábrica. Se eu coloco uma barreira
fodegária de qualquer tipo que seja para
computadores, para maquinário, para
produzir o pneu, para qualquer coisa.
Então, maquinário vai ficar mais caro, o
maquinário ficando mais caro, a roda
fica mais cara. a roda ficando mais
cara. Quando chegar essa roda lá na
Toyota, o carro da Toyota vai ficar mais
caro. Então a tese é até relativamente
simples de entender. Se eu aumento as
barreiras alfandegares, se eu faço
protecionismo pro desenvolvimento da
minha própria indústria, eu quebro a
tese do justime, a tese da cadeia
mundial de produção, onde cada local vai
procurar o ótimo, né? Era essa era a
tese. É uma tese até que parece a
primeira vista racional, não é? Só que
tinha um problema, tinha um pequenino
problema, um pequenino problema que era
o que outros economistas tentavam
alertar, que é o fato de que não,
beleza, esse negócio aí de ótimo, legal
esse negócio de ótimo, mas sabe qual é a
tendência disso que vocês estão fazendo?
O que que vai acontecer? A tendência é,
a tendência é que esse sistema
funcionará de uma forma tal que os
produtos de menor valor agregado serão
colocados na produção
dos países que são mais pobres. Os
produtos de maior valor agregado serão
colocado colocados, produzidos nos
países que são mais ricos. E do ponto de
vista sistêmico, haverá uma transição de
riqueza de modo sistemático pros países
dos países mais pobre pobres para os
países mais ricos. Haverá sempre isso.
Produto mais barato sendo produzido nos
locais mais pobres, produto mais caro ou
de maior valor agregado nos nos países
mais ricos. E aí é só você imaginar um
fluxo de cachoeira, um fluxo de cano. Se
tá indo mais água para cá do que tá
vindo para cá, você vai secando daqui e
aqui vai ficando mais inchado. Era essa
denúncia que faziam as pessoas que eram
contra o neoliberalismo. Olha só, eles
não estavam tão errados assim. Mas tudo
bem. Por que que o mundo tá virando
agora? Tem duas questões que acontecem.
A primeira se chama crise de 2008. Cris
de 2008 vem mais uma vez pelo mesmo
motivo de descontrole de capitais. Vamos
colocar as pessoas que vão fiscalizar o
mercado financeiro imobiliário,
pessoas privadas. As pessoas privadas
mentem-se de lucro sem controle nenhum,
triple way lá para um investimento que
não valia merda, né? E aí estoura uma
bolha nos Estados Unidos por causa
disso, estoura uma crise e os Estados
Unidos vai para chinelo de novo por
causa de liberação de capitais. Então
esse é um primeiro ponto que coloca o
liberalismo em cheque novamente. Segundo
ponto que coloca o liberalismo em cheque
novamente tem a ver com a China. Nesse
movimento de valor agregado, nesse
movimento de valor agregado, ninguém
achava ruim eu fazer todas as peças da
porcaria do meu iPhone, né? fazer todas
as peças dessa desgraça, fazer esta
borrachinha, fazer esta pelinha, fazer
não sei o quê, do jeito que eu falava,
né? Distribuído pelo mundo. Aonde ficar
mais barato de produzir, é lá que eu
produzirei. No final das contas, eu
mando a estrutura toda num num barco
pros Estados Unidos. Lá você faz os
ajustes finais, etc e tal, monta o
programa e entrega na mão de todo mundo
caro. Qual é o problema disso? O
problema é que Marx tinha razão. Ao
mesmo tempo em que a o setor mais
produtivo
e portanto de maior valor agregado
começou a ser um setor relacionado a
Bigx, por exemplo, né? Por exemplo, a
Google aqui ela suga dinheiro da gente,
o YouTube. Agora, vocês otários, toda
vez que vocês me mandam um super chat,
na hora que vocês mandam o super chat, o
super chat não vai para mim. Por isso
que o melhor é você mandar o Pix no
e-mail da do cara, mas [ __ ] parte do
que eu produzo aqui vai direto pro cofre
dos Estados Unidos, não vai pra gente.
Um pedaço circunstancial do que eu
produzo aqui, quando você manda assim,
Pedro, eu gosto de você, tome esse
dinheiro, um pedaço desse dinheiro vai
para os Estados Unidos.
Então eu, otário aqui, me dê dinheiro,
galera. Aí você manda R$ 50,
20 é dos Estados Unidos, mais ou menos
isso. Me dê R$ 50, não sei quê. Me dê R$
100. Ó lá, R$ 100 é isso mesmo. Me dê R$
100. Puf, R$ 100 aqui na minha conta.
Não é R 80, 20 foi pros Estados Unidos.
O que que eles fizeram? Eles estão
fazendo a base da estrutura sobre a qual
a gente tá se comunicando, né? Eles
estão fazendo a ah o software que a
gente está fazendo intermédio entre eu e
você. Pois bem, a mesma coisa vale pro
táxi, né? Veja, veja bem, quem tá
trabalhando é o taxista, quem tá
consumindo você aí que que não tem um
carro, porque não tirou a [ __ ] da
carteira, porque você mora em São Paulo.
Nunca vi disso. Só tem imbecil que não
sabe dirigir em São Paulo. Não consigo
entender.
É porque o trânsito lá é uma desgraça e
vocês preferem todos andar.
Eu vou apanhar aqui, né? Na saída daqui.
Eu vou apanhar. Eh, veja só. Então,
veja. Eh, então, para que que serve o a
Uber? Para que que serve a Uber? A Uber
intermedeia entre o trabalho e o
consumo. Ela faz a estrutura que só faz
o elo entre uma coisa e outra. Eles nem
sequer são agência de eh de transporte.
Eles são agência de contato entre
trabalhador. Sabe o que que eu tô
dizendo? Que que eu tô dizendo agora? O
que que isso significa? Isso significa
que mesmo que os Estados Unidos esteja
absorvendo esse dinheiro, né, vá pra pr
pra empresa americana internacional,
isso vai pro capitalista dono.
E nos Estados Unidos, quem vai consumir?
Entende o que eu tô dizendo?
O dono da Uber, ele pode ter dinheiro
nos Estados Unidos ou não. Ele pode
pegar o dinheiro do lucro dele e enfiar
numa empresa na Argentina, enfiar numa
empresa em Madagascar, enfiar na no
título da bolsa de da Dinamarca. Entende
o que eu tô dizendo? Esse é o segundo
problema. O primeiro problema, o
primeiro problema tá relacionado à
liberação de capitais, gerar crises
periódicas. O segundo problema mais
engraçado que embora você tenha grandes
ricos, grandes capitalistas absorvendo
da Uber, absorvendo
do YouTube, absorvendo, tá? Mas esse
dinheiro vai pro bolso de alguém que vai
reinvestir isso em outro lugar ao redor
do mundo.
Mas se esse dinheiro tá indo para bolso
de alguém que pode investir em qualquer
lugar do mundo, porque o fluxo de
capitais dessa pessoa é aberto,
como é que a economia do dos Estados
Unidos vai continuar crescendo ao
infinito se não tem base de trabalho
para consumo?
A dificuldade é essa. Eu pago Netflix,
você paga Netflix,
eu pago. Todo mundo alimenta quem é dono
da do dos títulos da bolsa da Netflix,
que pode ser eu, inclusive, pode ser
você. Se você tiver aí R$ 500.000
investido na Netflix, pode ser você,
pode ser qualquer um tenha dinheiro.
Quem garante que esse dinheiro vai ser
reinvestido necessariamente nos Estados
Unidos?
E se os Estados Unidos não t emprego
mais como tinha antes?
Se não tem os empregos que tinham antes,
se não tem a quantidade de emprego e
esses empregos estão o dinheiro que vem
do milionário tá vindo de todo o globo e
não de mais valia pega no no próprio
estado dos Estados Unidos?
Se não tem produto, se não tem trabalho,
se o trabalho, se todo mundo tá virando
Uber nos Estados Unidos, se todo mundo
tá virando funcionário do Facebook para
checar [ __ ] para ver se tem uma
[ __ ] mais pra esquerda ou mais pra
direita, se pode postar ou se não pode
postar, se todo mundo tá com esses
trabalhos vagabundo,
sem direitos, sem seguridade,
se a tendência dos trabalhadores é sair
do mercado formal para entrar nesses
mercados que não tem segurança que não
tem, o consumo também vai começar a
pegar do lado de lá, né? O consumo
também vai pegar, começar a pegar no
próprio Estados Unidos, porque o
capitalismo se sustenta na maisvalia.
Mas se a mais valia se
internacionalizou,
como é que você vai gerar o fluxo do
capitalismo no próprio centro dos
Estados Unidos? Tem um prejuízo aí, tem
uma possibilidade de um caos. Ou seja,
as plantas industriais verdadeiras
começaram a migrar, migraram pra Ásia.
Migraram paraa China, migraram pro
Japão, migraram paraa Coreia do Sul. A
produção de verdade. Era o que Marx
dizia, o trabalho mesmo do capitalismo
tá no trabalho industrial.
Essas pessoas ganham os melhores
salários, consomem mais e etc e tal.
Puxa, por isso que todo mundo sai do
campo, né? Não é só na base dos
cercamentos, não. Cercamento dá um
impulso inicial. Mas depois todo mundo
começa a perceber, [ __ ] que pariu, é
melhor ficar nessa cidade aqui do que
ficar zigu-zagueando atrás de trabalho
no campo. Vai todo mundo paraa cidade,
tem um êxodo para pro centro da cidade,
é ali que tão os melhores empregos, é
ali que tá. Pois bem, quem quem que
baseia esse desenvolvimento? Trabalho
industrial, né? Trabalho industrial. Se
você começa a ter os Estados Unidos que
mua no trabalho industrial, vai se
transformando nesse setor de serviço com
trabalho com pouco salário,
talvez esse sistema não funcione tanto
como antigamente, né?
Talvez esse sistema não funcione tanto
como antigamente. E o trabalho todo
migrado paraa Ásia, o trabalho
industrial todo migrado paraa Ásia, a
indústria toda migrando pra Ásia.
Engraçado, né? Engraçado, né? Então, a
tese do do neoliberalismo, ela não ela
não foi só ruim para quem foi sugado por
liberação de capitais, ela foi ruim
também porque ela abriu o espaço, porque
a a liberação de capitais faz esse esse
ciclo que eu falava, né, de jogar a água
dos capitais para o centro do sistema e
jogar pouca água pra periferia do
sistema, mas ela também produz um fluxo
de capitais mais rápido para sair a
indústria do centro do sistema e ela ir
para lugar onde o trabalho tá mais
barato.
Aí é que é engraçado, né? Tem esse
problema aí também. É uma faca de dois
legumes, como diria,
como diria o cara que escreveu o texto
que se chama fata de dois gumes, tá?
Nessa circunstância,
essa tese do anar capitalista, ela vai
dizer assim, ó: “Sabe crise de 29, foi
porque estado. Sabe crise de 2008? Foi
porque estado, crise de 29, crise de
2008, qualquer merda, sabe? A cadeira
que você chutou ali, você chutou aqui na
mesa, foi porque é estado.
Portanto, vamos fazer um tensionamento
de que todos os políticos que tentam
dizer assim: “Olha, precisa haver, por
exemplo, vou dar 500 exemplos para vocês
entenderem, precisa haver controle de
câmbio?” Não, não pode porque estado
controle de campo quem vai fazer o
estado não pode ter controle de campo
porque está precisa fazer
banco de investimento. Não, banco de
investimento não pode porque estado como
é que você vai pegar o dinheiro e
investir em locais para estimular a
economia. Aí a intervenção da economia
do estado. Vai ter que, para você fazer
isso, vai ter que pagar alguém,
dinheiro, imposto. Pronto.
Não pode, não pode, não pode, não pode.
Para imediatamente.
Estado aqui a gente tá falando de
anarcapitalista.
Eh, não. E também dá no mesmo, né?
Porque aí no final das coisas vou dizer
que todo o estado é a mesma coisa que
Stalin, que é a mesma coisa que União
Soviética. Eles, né? Então veja, não
pode fazer nada porque estado. Então
veja só, não pode, não pode
investimento, não pode, não pode
controle de empresas porque é estado não
pode nem ter agência reguladora, que é
uma coisa tipicamente liberal, né? Então
assim, você tira a o o estado da
economia e coloca o estado só como
fiscal. Agência reguladoras também não
pode porque é estado.
Veja, teve um problema que estourou lá
em Mariana, matou 500 milhões de pessoas
porque a empresa não teve o critério de
segurança mínima. Não pode, não pode
regular porque é estado. E por que que
aconteceu? É porque o estado não
fiscalizou. Tá vendo como o estado é
incompetente? É por isso que a gente tem
que tirar ele. De repente, se tiver uma
agência privada de regulação, nada disso
tinha acontecido. O engraçado é que o
imbecil do [ __ ] desse não entende que
quem deu triple
pras coisas que quebraram em 2008, quem
deu triple na agência de investimento
era privada, [ __ ] A tese deles
vigorava nos Estados Unidos. Era
exatamente isso. Era uma agência, eram
agências privadas de controle.
Exatamente nessa tese. A agência estatal
é corrupta. Então eu tenho uma
competição de agências privadas. Todas
elas dando triple A para o negócio sujo.
Por quê? Porque dava dinheiro da
triplea. Eles não foram corrompidos no
sentido de que eles receberam dinheiro
por trás. Não, enquanto eu tiver dizendo
que que que tá bom, vai ser bom para
mim, vai ser bom para eles, vai ser bom
para todo mundo, até que o negócio
quebra, né? Então assim, a a tese, a
tese é muito simples, né? A tese é muito
simples. A tese é dizer a tese por trás,
do ponto de vista pragmático, a tese é
tudo que aparecer na sua frente é ruim.
Só que aquele cara que é de direita
liberal, ele é melhor do que o de
esquerda social desenvolvimentista. Ele
é melhor. Aquele que é de direita
liberal, ele é
ruim também. E ele é pior do que aquele
que diz que não vai, que vai destruir
tudo, que vai voltar a gente pra Idade
Média. Na idade média que não tinha um
estado, eles não podem nem voltar pra
Idade Moderna, né? Porque na Idade
Moderna tinha um estado absolutista.
Então eles têm que voltar pra Idade
Média. Então toda a propaganda que eles
vão fazer é reacionária. Então qual é o
exemplo de mundo que eles têm? Qual é o
exemplo de mundo que eles têm? É a na
monarquia é melhor do que o estado
republicano, porque o estado republicano
é essa coisa, o coletivismo e não sei
quê. A monarquia basicamente é uma
propriedade privada. Então ele, opa,
então é o elogio da monarquia porque é
quase como se fosse uma propriedade
privada, né? O dono do estado. Ohô,
legal, legal. Mas qual a monarquia,
[ __ ] Monarquia legal é aquela medieval
do dos Rabsburgo, aquela que é top.
Quando o catolicismo mandava aí você
fala: “Pera aí, cara, pera aí, pera aí,
pera aí, pera aí. Você quer voltar pro
medievo?
Seu exemplo, seu modelo de estacion,
mas assim, entre república e monarquia
absoluta, eu prefiro uma monarquia
absoluta que é quase como se fosse
propriedade privada do cara”. Pera aí,
peraí, pera aí. Então, você é
reacionário pré-revolução francesa. É
isso, né? Revolução francesa estragou
tudo, né? Então, pera aí. Tu tá falando
a mesma coisa que Burk. Bom mesmo era no
período absolutista. É isso. Porque nem
o Burk fala isso. O Burk fala só que a
revolução francesa, a revolução francesa
foi violenta demais que tem participação
popular. Fedia a gente é o problema do
Burk. Por Burk, a revolução Francesa
fedia a gente. A inglês é legal porque é
participação mais elite. Mais elite.
Então nem o Burk é antiliberal nesse
ponto. Então você tá atrás de Burk. que
o problema foi a revolução inglesa
também, porque a revolução inglesa criou
o parlamento. O parlamento é um coletivo
decidido. Coletivo decidido é melhor o
poder absoluto do rei. Então tu não é tu
não é reacionário no pão de Burk, tu tá
para trás de Burk. É isso? É isso mesmo.
Tô para trás de Burk. [ __ ] merda. Então
seu negócio é estado absoluto, porque
imita propriedade privada. Tipo quem?
Tipo os Rabisburgo, [ __ ] tu tá
fazendo o elogio
dos Rabisburgo, que a família feminina
da realeza brasileira é colada
com o Zabisburg, faz parte, é um braço
daquela [ __ ] Tu tá falando o quê? Tá
fazendo o elogio do quê? Da monarquia
brasileira da época da escravidão. É
isso? Não, não, não, não, não, não, não
gosto de escravidão. Não gosto de
escravidão, não gosto de escravidão. Mas
assim, dizem eles, todos eles, tá? né?
Não é que eu goste de escravidão, mas
assim, vacilo não indenizar os donos dos
escravos. Eles dizem isso, tá? Aqui no
Brasil eles dizem isso. Já vi o três
oitão falando isso, tá? Ah, não é, olha
só, não é que eu goste de escrever, mas
propriedade privada é sagrado, né? Não,
não, não dá um dinheiro pros donos de
escravo. Aí foi muito eu. Aí também tem
uma questão moral de princípio. É,
[ __ ] Tem uma questão moral de
princípio é [ __ ] né? Aí você tem que
escutar tudo isso calado, tem que
escutar essa [ __ ] toda calada. Aí você
vai escutando essa merda sendo feita,
elaborada. E aí você vai perceber que na
prática eles vão falar assim, ó: “Mundo
que eu quero nunca se realizará”. Pois
bem, e no mundo que dá para se realizar,
o que que eu desejo? Entre um liberal e
um e um social desenvolvimentista
liberal. entre um liberal e um cara que
defende poderes absolutos a partir de um
cara que é como se fosse o dono do
Estado. O cara como se fosse o dono de
estado. Absolutismo é mais legal do que
liberalismo, [ __ ]
Aí veja bem, veja bem, mas aí vocês
colam com os caras, Rabisburgo, não sei
o que, o catolicismo, todos eles aqui no
Brasil, a boa parte deles colado com
espírito católico, etc e tal. Tá
parecendo integralismo isso. Um homem
forte que manda, que chega, que põe a
[ __ ] na mesa, adorando a cultura
católica, fazendo o elogio da
missigenação, que eles metem essa
também, tá? Ah, não somos fascistas, por
somos missigenados. Pois bem, o fascismo
no Brasil era missionado porque não
podia ser diferente, porque o fascismo é
um movimento de massa. Como a maioria da
população no Brasil é missigenada, então
tem o elogio da missigenação. E esses
caras ficam metendo essa cara. Aí você
vê, esse tem 17 anos mesmo, né? No
Brasil o fascismo é missigenado. Sabe
aquele grande herói? Herói que lutou,
herói
când
lutou negro, que era contra os militares
que davam chicotada, que era uma prática
pió
integralista.
É isso mesmo, tá? O marechal negro,
grande herói da pátria, porque lutou
contra tomar chicotada. Ele era negro,
né? Então, a a chicotada era resquício
da de escravidão. Ele tomou umas chic,
quer dizer, ele não, ele ele movimentou
um barco militar para dar um como vai
que é fazer um motim militar,
ah, para acabar com com a com a
chicotada, etc. [ __ ] massa. Acabar com
a chicotada era importantíssimo, etc e
tal. Top. Aí acabou com a chicotada. O
que que ele faz? Ele acaba sendo expulso
do exército, porque ele fez essa essa
esse motim. Aí ele, beleza, agora eu vou
me juntar ao movimento como
integralista, tá? Cândido era era
integralista, tá bom? Então veja, os
integralistas no Brasil não podiam fazer
outra coisa se não se juntar com a ideia
de missigenação, porque a maioria da
população brasileira é negra ou
missigenada. A maioria da população é
negra, omicigenada. Como é que você vai
montar um movimento de massa fascista
que não faça o elogio da missigenação?
É óbvio que eles fazem elogio
domicinação. Por isso que a o grito de
guerra deles é indígena e não europeu. É
na. Ai como eu sou indígena. Certo,
[ __ ] Vocês não fizeram ensino médio
não, [ __ ] Ah, eu não sou integralista.
Eu faço o elogio da missigenação. Ah,
[ __ ] No Brasil só podia ser assim, né?
Não tinha como ter, não tinha como ter
fascismo brasileiro sem missigenação.
Então, a a
aliás tinha jornal, tinha jornal, um dos
maiores jornais, jornais de São Paulo
era integralista, de movimento negro,
tá? De movimento negro, integralista.
Pelo amor de Deus, eu tenho eu tenho um
vídeo no canal aqui, a gente falando
sobre isso. Deixa eu ver aqui se eu acho
essa [ __ ]
Pera aí.
Nunca irei achar, né? 100% de não irei
achar, né? Pera aí, pera aí, pera aí,
rapidinho.
Ai, cara, só se eu lembrasse o nome do
jornal, né?
Só se eu lembrasse o nome do jornal.
Ou então
tem uma chance de eu lembrar, tá? Tem
uma chance, uma e apenas uma chance de
eu lembrar.
Se eu eu terminei aqui, né? É, já
estamos 1 hora em quatro. Só se alguém,
Deixa eu ver, ó. Ah, pelo nome do
camarada que fez com a gente, o Renan.
Renan tava aqui com a gente. Diálogos.
Não, a teu informa. Teu informa. Renan
Santos.
Ah, [ __ ]
[ __ ] que pariu. Renan Santos é o nome do
menino lá do MBL
também. Ai, caceta. Aqui achei. Certo.
Achei. Falei que eu ia achar essa [ __ ]
Ó, luta negra. Renan Santos. A luta
negra na imprensa alternativa que a
gente fala da influência do fascismo na
imprensa negra também. Tá tranquilo
isso. Frente negra brasileira.
Exatamente. Ó, o Renato tá aqui, ó. Ana
tá aqui, ó. É isso aí.
Não está perdoado.
Ai, Frente Negra Bras. Exatamente. Então
assim, ah, aí os caras quer meter o
fascismo à brasileira e fingir, ah,
gente, vocês estão falando, vocês acham
que vocês só conversam com o menino de
17 anos, né? Os caras quer meter o
fascismo. Eu não sou fascista porque eu
defeso a missigenação, [ __ ] Vocês
acham que vocês estão falando só com
menino de 17 anos, né? Vocês acham
mesmo, né?
[ __ ] gente, [ __ ] merda. Vamos lá.
Eh, bom, é isso, deu uma hora. Vamos
pros super chats. Eh, disse João
pergunta: “Eu não soube argumentar
quando sobre isso quando a questão me
foi apresentada. A dialética é uma
contradição lógica?” Não. Ela afere o
princípio de não contradição? Não. Ela
põe em questão o princípio de não
contradição. Você quer você quer base
argumentativa?
Top de linha para explicar
dialeticidade. Eu vou te ensinar onde
você vai achar. Você vai achar aqui, ó,
eh, Platito Stanford,
eh, dialeteísmo,
eu acho que é com H. Dialeisma, eu acho
que é assim. Exato. Tá? Você vai clicar
aqui
e aí você vai ler, tá? Então, tem a ver
com o princípio da não contradição, tem
a ver com a questão da transição entre
uma coisa e outra. Quando uma pessoa
deixa de ser careca e vira cabeluda, em
quantos
em quantas frequências, qual é o grau de
frequência de luz que uma coisa passa do
vermelho,
sei lá, do vermelho
ao azul, o processo de transição, né,
de, sei lá, de azul para lilás, por
exemplo, de azul para lilás. Como é que
sai do azul para lilá? Qual é o grau de
transformação? Quando começa a vida
humana? Quando que um indivíduo pode ser
considerado um indivíduo, né? Eh, é
nesses pontos de separação, de
transformação que o dialeteísmo tá
colocado, tá? Então, como é que você
como é que você sai do parado pro
movimento? Como é que sai do parado pro
movimento? Me explica, raciocina um
pouco. Essa é a questão original de não.
Como é que sai do parado pro movimento?
Reflita sobre isso. Tipo assim, existe
meio movimento, existe meio parado. Como
é que sai de parado para movimentando?
Imagina numa referencial uma bola e essa
bola tá parada. Quando ela começa a se
mover,
reflete sobre isso, você vai entender o
problema da dialética. Ela tá aí, tá?
Então, a questão da dialética tem a ver
com o princípio da não contradição. Ou
está parado ou está em movimento. Como
que começa o movimento?
Não tem que ter um momento em que ele tá
meio parado, meio em movimento ou tem
que ter isso, não tem. O que que
significa movimento? Então,
o movimento é um teletransporte. Então,
o movimento é uma soma de fotos de
parado. Você entende o que eu tô
dizendo?
Se não tem a continuidade, se a coisa
vem daqui para cá, se tem se se ela vai
caminhar daqui para cá, ela tem que tá
antes de estar de um, de zero para um,
ela tem que est 0,5.
E se e aí eu vou dizer não era esse, né?
E se você for analisar no ela vai que
[ __ ] Como como que chega? Como que
atravessa 0,01,1?
Como é que atravessa 00,01?
Se tem uma continuidade entre uma coisa
e outra, como é que se, o que que é o
movimento? Esse era o ponto de Zenão,
né?
Só que Zenão vai colocar a posição, ele
usa isso. Zenão vai colocar a questão do
movimento, a questão do do da
transformação para dizer assim: “Olha,
portanto, se esse negócio é ilógico, se
não tem como as coisas se moverem de
fato, ele nega o movimento e fala: “O
movimento é uma ilusão. O mundo real, na
verdade, tá parado.” Existe uma base do
mundo real que tá parado. E o movimento
é uma ilusão da percepção humana, né?
Dizer não coloca o movimento em cheque.
O dialético, ele vai dizer: “Não, a base
de tudo é o movimento mesmo.” Certo?
Eracliticamente, certo?
É, é nessa discussão que surge o tema
tal qual o contemporâneo, que não tem
nada a ver com dialética, por exemplo,
dialética, quer dizer, não é exatamente
a mesma coisa que dialética em Hegel e
que dialética em Platão. Platão é aí em
Platão é outra coisa completamente
diferente. Assim como dialética em
Aristóteles não tem nada a ver, tem a
ver com o discurso que a dialética tá
entre o argumento filosófico e a
retórica. tá? Dialética e tal, é outra
coisa, tá? É outra coisa, tá? Esquece os
outros autores. Pensa no que eu tô
falando sobre dialeticidade.
Dialeticidade. Dialeticidade. Então,
onde é que você vai encontrar um bom
texto sobre dialeticidade? É aqui.
Pleito Stanford, tá? Dialeteísmo.
Dialeteísmo. Você vai aqui em Platito
Stanford. Vai procurar pro dialeteísmo.
Joga no na [ __ ] do GPT para traduzir se
você não souber inglês, tá? Tá bom. de
aleteísmo. Isso aqui sim, ó, tem a ver
com a a os problemas ou limites da lei
da não contradição. Sim, tem sim a ver
com isso, tá? tem a ver de aleteísmo,
tem a ver com isso sim, porque é o
problema da de um de um de uma coisa. Ou
seja, são vários problemas que
tangenciam ao mesmo tempo de uma
proposição ser necessariamente
verdadeira ou ser necessariamente falsa,
ou de um predicado, eh, ele constar ou
ou não constar, que aí tem a questão do
navio de teseu, a questão a questão de
quando arrancando um fio de cabelo você
vira careca ou a questão de a partir de
quantos quantos, como é que é o nome
disso? Eh, grãos de areia você tem um um
monte de areia, né? O que que
ontologicamente constitui um monte de
areia? Você vai perceber que nesses
limítrofes tá tá o problema da
dialeticidade, tá bom? Então, se você tá
falando de contradição lógica, sim, ela
coloca uma questão pra lei da não
contradição no problema dos casos
limítrofos, tá? Sim. Coloca sim.
Ã, Mister perguntou: “O projeto Luiz
para todos chegou pro Não, ele não
perguntou nada, ele só falou: “O projeto
Luiz para todos chegou pro Pedro. É por
isso que ele é tão lulopetista.
Exatamente. Disse o João Pedro, pode
explicar o que é humanismo? Tem muitos
humanismos. Liu o existencialismo e o
humanismo e não entende nada. Eu acho
que eu tenho esse texto lido aqui nesse
canal, hein? Deixa eu ver. Do Sartre.
Deixa eu ver. Eu tenho quase certeza.
Sartre,
existencialismo,
[ __ ] entrou em alemão.
Existencialismo
é um humanismo até o informo. Vamos ver
se eu tenho.
Acho que eu menti, hein. Acho que eu
menti, hein.
Vamos lá. Só o título do texto. Acho que
eu menti, hein.
Eu tinha quase certeza que eu tinha um
vídeo lando esse texto.
Tá aí, tá aí. Vamos ler esse texto.
Humanismo pode significar muitas coisas,
né? O primeiro é isso. Humanismo pode
significar bastante coisas, né? Vamos
ler esse texto para entender o que que
significa o humanismo nesse texto. Vamos
ler junto. Vamos fechar esse bonde aí da
da da vaca leiteira. Vamos embora.
Marlon disse: “Pedro, nos ajude a não
ser otários. Comece a ler as mensagens
no Pix. Como é que lê? Tem que fazer um
live Pix. Eu não sei como é que faz essa
[ __ ] [ __ ] que o que me [ __ ] é isso,
né?
O que me [ __ ] é isso.
Que me [ __ ] é isso. Eu não sei fazer
live Pix. Eu preciso que alguém me fala,
me passa um vídeo assim explicando como
faz live Pix.
Ah, cara, aproveitando a piada do
catuucho aqui, ó, dialeteísmo significa
de a, significa através, tá? Le eh eh
lecticos significa aquilo que se refere
ao discursivo e dialeteísmo significa
que a coisa fica assim minguando de uma
parada para outra, tá? De uma parada
para outra. Então tem a ver com o
posicionamento hieraclítico, né? Ó, nada
é em sentido próprio. Se você entender
que as coisas se transformam sempre no
tempo, elas só estão, né? né? Então isso
aqui não é branco, isso aqui está
branco. Amanhã pode ser outra coisa. A
depender de como a luz bate, pode ser de
outra forma. Em um outro planeta, isso
aqui nunca ser iria considerado branco,
porque em um outro planeta em que a luz
só chegasse assim assado, ela ia sempre
refletir uma quantidade específica de
luz e não todo o fragmento de luz
visível, portanto, ela nunca poderia ser
definida como branca, né? É isso que
nada é em sentido próprio. Todas as
coisas são em relação, né? Eh, e aí você
tem a
a Olha só, deixa eu mostrar aqui, deixa
eu mostrar aqui no testículo, tá?
Eh, deixa eu mostrar aqui como é que é o
nome.
Ah, vou morrer. Stanford.
Era só dar voltar, né? Deixa eu voltar
aqui. Pronto, plantou Stanford.
Olha
só,
olha só, deixa eu mostrar de onde vem o
termo, tá?
Se você abrir aqui, ó, você vai ver, ó,
a palavra de aleteísmo foi criada por
esse cara aqui. Então, é esse cara que
você tem que recorrer, o Grahan Priest e
o Richard Rutley. Ã, em 1981.
A inspiração eh pro nome foi uma
passagem de Witgenstein, Remarks on the
Foundation of Mathematics, né? Eh,
marcos ou, né, revisões e sobre a
fundação da das matemáticas relativo aos
paradoxos de Russell, né? E aí ele fala,
ó, por que o Russell, cadê? Why should
Russell’s contradiction not be conceived
as something super propositional? Então,
por que que não a gente não deveria
considerar as contradições eh de Russell
como uma coisa que é supraproposicional?
Não se refere apenas à estrutura das
proposições. Something that towers above
the proposition looks in both directions
e genous red, né? Então, como a cabeça
de Janus, que é uma cabeça que tem dois
rostos, não se refere apenas à questão
proposicional, mas uma outra coisa eh
acima disso, né? Não só questões
proposicionais, não só a estrutura
proposicional. The proposition that
contradicts itself would stand like a
monument with a eus red, né? Tem que
ficar como um monumento, né? A
proposição que se contradiz, né? Que
contradiz a si mesmo, deve ficar como
movimento, eh, sobre a proposição da
lógica.
Então, a a dialeteia é a uma
em em certa maneira
em uma maneira dupla verdadeira, olhando
de um lado verdadeira e de outro falsa,
como um Janus Red Figure, né, quando a
cabeça de Janus, né? Então, de um lado
ela é verdadeira, de outra ela é falsa,
ela consegue ter as duas coisas ao mesmo
tempo e tal. Ah,
unfortunately, né? Infelizmente, esses
dois caras esqueceram de eh adicionar ã
como como esse ismo aqui no final, na
versão que fica com
a que aparece printada, né? Aparece
escrita é com e no final. Então a de
onde vem essa discussão? Vem desse
texto, tá? Então o termo remete a esses
caras. O que eu tô expressando para
vocês é que o termo que remete a esse
esses caras de dialeteísmo, se você
abrir obras, como eu vou mostrar para
vocês, certo? Esta questão, tá? Ai meu
Deus, vamos lá. Como é que eu vou achar
essa merda, tá?
Então no texto que eu indiquei para
vocês, o fundamento é essa discussão,
certo? Uma coisa que pode ser ao mesmo
tempo verdadeira e falsa, etc e tal. Tá?
Essa mesma discussão eu vou mostrar para
vocês, por exemplo, em
Anglos, tá? Vou mostrar em Engels para
você ver. Angels,
cara, onde é que Angels, como é que é o
nome da [ __ ]
Anti During.
PDF para mostrar para você
aqui do Partido Comunista. Vamos ver.
Ai, [ __ ] eu não sou um robô não,
[ __ ] Ponte, ponte ponte ponte.
Vamos lá. Eh,
nasce,
pera aí, bebê.
Bebê.
Ai, bosta. Vamos ver.
Tá. Napoleão.
Napoleão. Napoleão.
Isso. Achei. Tá. Então você vai entrar
aqui, ó. Você vai ver
o título é filosofia, dialética,
quantidade e qualidade. Vou te dar um
exemplo para você entender, tá?
Ó.
Perceba, tô dizendo que há tanto aqueles
caras que cunharam temp o termo da
Planton Stanford, quanto o Engels nesse
texto tá tratando a mesma coisa, tá? O
capítulo se chama dialética, ele tá
explicando o que que isso significa.
Olha só, para terminar este capítulo,
vamos dar um testemunho a favor da
mudança e da quantidade em qualidade, o
testemunho de Napoleão. Napoleão
descreve o combate trav travado entre a
cavalaria francesa, cujos soldados eram
poucos afeitos à equitação, mas que
eram, no entanto, disciplinados. E os
mamelucos, cuja cavalaria era a melhor
de seu tempo para combates individuais,
mas que eram indisciplinados. Eis o que
Napoleão diz. Dois mamelucos
sobrepujavam indiscutivelmente a três
franceses. 100 mamelucos faziam frente a
100 franceses. 300 franceses venciam 300
mamelucos e 1000 franceses derrotavam
inevitavelmente 1500 mamelucos. Isso
aqui é dialética. Em que sentido? Em que
sentido? que a possibilidade, a potência
carregar a qualidade de ser com certeza
mais hábil no combate depende do tamanho
da quantidade que tem. E a transição
entre uma coisa e outra é uma transição
difícil de enxergar. Você não vê o meio
de campo. É a mesma coisa que a gente
falou do paradoxo de sorits. Quando que
começa o monte? Não sei. Mas se eu jogar
isso aqui de areia na sua mão, você vai
falar: “Aqui tem um monte”. É isso. Ah,
se eu ver um cara assim com um fiozinho
de cabelo quase invisível, talvez eu
diga que ele é careca, mas você vai
olhar paraa minha cabeça e vai dizer:
“Eu sou calvo, não sou careca.” Ninguém
vai dizer: “Pedro, você não tem cabelo
na cabeça”. Entendeu? Então tem um
meiotermo entre as coisas em que há uma
discussão. Olha, entre 300 e 300
mamelucos, 300 franceses venceriam 300
mamelucos. 300 a 300. 100 a 100 a gente
não sabe. 300 a 300 a gente já sabe.
1000 franceses já vencem em 1500, onde a
predicação de ser mais capaz ou ou a
qualidade de ser mais disciplinado faz
diferença ou não? Nesse caso é um
exemplo que ele dá de 500, tá? Ele dá
500 exemplos desse. Ele dá 500 exemplos
desse. E o que eu queria achar era o do
bebê, porque o do bebê também é ele
falou assim: “Olha, vocês vão ficar
discutindo o começo da vida para sempre,
porque o o a o processo de transição de
hoje se inicia, o que você considera
vida é um movimento ambíguo para fazer a
transição de uma coisa para outra. O que
eu quero dizer para vocês é que, embora
Angels não tenha um texto aqui, eu
poderia, eu queria achar o do, o do,
ai [ __ ] o do Trotsk, o do Trotsk
também é muito bom para para dar para
expressar o que que esse tema carrega,
né? O do Trotskalo,
não vou lembrar mesmo
porque é um nome que não tem nada a ver.
Deixa eu ver cartas.
Vamos lá. Vamos aqui abrir o Trotsk, ver
se eu acho que o do Trosk também é muito
bom.
Balanço, transição,
balanço em perspectiva,
len ferido.
Atenção a te, não vou achar essa [ __ ]
Leitura e revolução. A proteção, questão
nacional,
o triofo de style, revolução
desfigurada.
Ai, cara, não vou achar. É um que ele tá
defendendo a União Soviética.
Prefácio questões comunistas. A questão
eu não vou achar. Só se alguém me ajudar
aqui. Deixa eu ver se alguém me ajudou.
É, é esse aí que tá, é esse aí mesmo que
tá no ABC da dialética. É esse mesmo. É
esse mesmo.
Mas ele tá enfiado em outros textos.
Você não vai achar com ABC da dialética
aqui.
[ __ ] Como é que é o nome dessa [ __ ]
desse texto?
Ai cara, deixa eu deixa eu tentar
mostrar para vocês, tá?
É nessas junto com essas cartas aqui, ó,
[ __ ] É junto com essas cartas aqui,
ó. É junto com essas cartas. Qual me
pera aí, vou achar. Eu vou achar. Eu vou
achar. [ __ ] Transcrição autorizada
aqui, ó. Se eu achar esse texto aqui,
eu vou achar esse. Eu vou achar. Vou
achar essa caralha. Quem disse que eu
não vou achar em defesa do marxismo?
Achei, [ __ ] Achei, filha da [ __ ]
Achei.
Achei. É esse aqui, ó. Indefesa do
marxismo.
Ai, cara, onde isso vai tá? ABC, talvez.
É, [ __ ]
AC.
Não, cara. Onde tá isso? Onde tá isso?
Tá aqui dentro. Eu só não sei qual é o
texto. Tá aqui dentro. Com certeza. Eu
só não sei qual é o texto.
Deixa eu ver aqui se vocês me dão ajuda.
Ai, cara, tá aqui dentro coletivismo
burocrático.
Isso aqui a guerra na União Soviética.
Será que é isso? Ele, isso, ele baixou
tudo. Beleza, eu vou achar. Eu vou achar
Aristó. Ai [ __ ] Não tá aqui.
Aristóteles com acento.
Hum.
Dial
não. Maldição.
E aí, como é que eu vou achar essa
[ __ ]
Será que tá aqui?
Ah, eu não vou achar. Eu achei que eu ia
achar, mas eu não vou achar. Será que é
na própria carta, Jameson? Não, não é
aqui,
cara. Tá aqui dentro. Tá em algum desses
textos, tá? Tá em algum desses textos.
Eu,
caramba, não tá aqui, brother.
tá em algum desses textos. Confia,
confia.
[ __ ] ele podia abrir o texto todo, né?
Sem essa autorização concedida.
Ele podia abrir o texto todo sem essa
merda de divisão em capítulo, né?
Tá. E se eu jogar em defesa do Marxismo,
será que eu acho na internet
no partido do PST1? Eu vou achar. Quem
disse que eu não vou achar aqui, ó? A
BC, ó. Ah, achei, [ __ ] Uma oposição
pequeno burguesa no Socialist Workers
Party. Achei seus merdas. Vocês disseram
que eu não ia achar? Não acreditaram em
mim. Aristóteles.
Quem disse que eu não ia achar essa
[ __ ] Tá. Quem disse que eu não ia
achar? Ah, tá. A galera de criticando a
dialética. Ele vai explicar. Tem o
camarada ali falando falando bosta, né?
Achei, tá? Achei. Isso aqui é o é o é o
ã é o eh é o Trotsk defendendo a União
Soviética do Trotskismo,
tá? E aí ele vai explicar. Olha, o
pessoal fala que a dialética regiliana
não faz nenhum sentido, que dialética é
uma coisa muito muito estranha, que não
dá para compreender e etc e tal e etc e
tal. Aí veja que diz que é a negação da
lógica e não é a negação da lógica. Aí
ele deixa claro isso aqui, que não é a
negação da lógica. ele explica o que que
ele quer dizer, né, pro [ __ ] tem
1000 citações, não, são três, né? Então
eu vou achar assim, se são três, eu vou
achar aqui. Eh,
deixa eu ver,
não é aqui na raposa.
Porên forma ló das pessoas
desenvolvimento, adaptação da natureza
faça dettida de forma que depois da
lógica analisou o processo da lógica
aqui. É aqui é logo na primeira
aparição, ó. É lógico identificar a
lógica com a religião, né? Chamar a
lógica de Hegel como uma coisa
religiosa, etc. e tal. Aí veja, ele vai
expressar, olha, Hegel é obscuro nessa
[ __ ] é, é difícil de entender, mas ele
não tá negando a lógica formal, ele tá
acrescentando elementos. Aí que
elementos são esses? Tá? Tal como o
entendo, suas palavras indicam que a
dialética de Marx, Engels e Len,
pertencem à esféria da religião. O que
significa esta afirmação? Permita-me
recordar mais uma vez, a dialética é a
lógica da evolução, certo? É simples
como isso. É simples como isso. A a
Trotsk tá respondendo dizendo assim, ó.
Veja, dialética não é a eh é
simplesmente a lógica que envolve
movimento. Em vez de você falar de
categorias estanques, você fala de
processos de mutação. Os processos de
mutação não são albergados pela lógica
clássica. Pronto. Você não precisa negar
a lógica clássica. Você não precisa eh
negar a lógica aristotélica. Você só
entende que a lógica aristotélica não
permite entender os processos de
mutação. Só isso. Porque em Aristóteles
você não tem a formação do do macaco em
homem, por exemplo. Você não sai da
estrutura se é macaco é macaco. Se não é
macaco, não é macaco. Nunca passará a
ser outra coisa, entendeu? É isso. É tão
simples quanto isso. É isso que o Tr tá
falando. Olha só, permita-me recordar
mais uma vez. A dialética é a lógica, só
que aplicada a evolução. É isso. E na
evolução tem esses parâmetros que eu
tava mostrando. O que eu quero mostrar
para vocês é que, embora não estejam
dizendo a mesma coisa, é isso que eu
quero dizer.
Claro que faz sentido chamar isso de
lógica. Claro, porque todo mundo
chamava, né? Na época do século XIX,
todo mundo chamava. É por isso que chama
de lógica. é uma ontologia do de um
mundo baseado em movimento. É isso. A
lógica de Hegel, na verdade, é uma
ontologia do movimento, é uma ontologia
das transformações. A lógica de Hegel se
envolve com uma tese de que as coisas
não são instantes, são mutáveis e,
portanto, você deve analisá-las em suas
relações. É só isso. Então, veja, a
gente numa lógica clássica, a gente tá
querendo saber quais características que
um humano tem para ser considerado
humano, quais características um macaco
tem para ser considerado um macaco. Mas
tá bom. Desde quando a gente pode dizer
que um
australop, não, [ __ ] isso,
australoptecos, que o nome dele
significa macaco da região austral, ele
deixa de ser australoptecos e vive e
vira hominídio, vira eh homoábiles. É
essa que é a questão, entendeu? A
metafísica de Aristóteles não permite
você pensar que as estruturas da
natureza se transformam, entendeu? É
simples quanto isso. É a dialética que
pressupõe uma mutação intrínseca nas
essências. É esse que é o negócio. Então
é diferente. Não tem como a a a lógica
de Aristóteles dar conta
de um mundo que ele não pressupõe sê-lo
assim. É essa que é a questão,
certo? E, portanto, a lógica. Aí veja, o
que eu quero mostrar para vocês é que
essa percepção que os marxistas têm de
que o mundo é assim, ou seja, não existe
um macaco e pronto, o macaco está em
formação. Daqui a 20 milhões de anos, o
macaco que hoje era será outra coisa.
Tem um processo de mutação que precisa
ser estudado. Não só o que é um macaco
hoje e um ser humano hoje. O processo de
formação do humano que é importante. Por
que que isso é importante? Porque o
capitalismo não é parado. É isso. É por
isso. Não tem um negócio dado na
estrutura do real que se encaixou na
eternidade chamada capitalismo. Para
estudar o capitalismo, você tem que
entender o processo de formação. É isso.
Como é que ele se forma e seus
princípios como é que ele se forma? É
isso. Entendeu? Aí o que tá sendo
expresso aqui é que a gente precisa de
uma ontologia compatível às compreensões
científicas do século XIX, que vai
também virar para uma um estudo do
século XIX. O século XIX é pautar uma
forma de estudar,
uma forma de estudar, considerar que as
coisas não estão paradas e prontas e
que, portanto, estudar o macaco é saber
quais são as características que
encaixam uma coisa como macaco. Você
muda até a metodologia, você entende?
Estudar o macaco para além de encontrar
as características que tem o macaco
encaixar, isso é um macaco. Por que que
ele é assim? Por que que surgiu polegar?
Como surgiu polegar? Como surgiu? Por
que que a gente tem cabelo na cabeça
para [ __ ] e não tem cabelo na testa?
Por que que formou-se como se formou?
Entendeu? É isso.
O foco no processo transformativo,
o o foco no processo transformativo
é o foco da lógica dialética. Nesse
sentido. E o foco do processo
transformativo vai criar aquelas regras
que Hegel cria, que é usado por Angels,
onde eu mostrei, tem quantidade que se
converte em qualidade, entendeu? A
partir de tantos graus, não me interessa
estudar a água. O que é a água? Só como
a água é. Me interessa estudar a água
como ela ela a água líquida. No caso,
quando a gente fala água, normalmente a
gente tá falando água líquida, né?
Então, ninguém olha pro gelo e fala:
“Isso aqui é água”. A gente fala: “Isso
aqui é gelo”. Então, como é que uma
coisa de de água líquida vira água gelo,
água congelada? Os processos de mutação.
E aí tem conversão de aí as regras aí,
eu vou mostrar para vocês de novo. Vou
mostrar para vocês quais são as regras
da dialética para Angio. Vamos voltar
pro texto, certo? Então assim, ó, isso é
muito e isso aqui é é universal, tá?
Isso aqui é universal. O que que é a
dialética? é a lógica da evolução, é a
lógica na aplicação da transformação das
coisas, que é uma coisa com a que com a
qual o Aristóteles não perde tempo.
Então, veja só, dialética da natureza.
Para não me deixar mentir, tá? Para não
me deixar mentir.
Prefácio, né? No prefácio ele vai, nesse
texto aqui de prefácio, você vai ver que
o que eu tô falando é o que que ele tá
dizendo aqui, ó.
Quais são as leis da dialética? Ou seja,
as leis da transformação. É isso que ele
tá implicando, tá? A dialética em Hegel
é como se fosse uma ontologia da
mutação. Vocês entendem isso? Dialética
em Hegel é como se fosse uma ontologia
da mutação. Quais são as leis
fundamentais da mutabilidade? Tá? As
leis da dialética são, por conseguinte,
extraídas da própria história da
natureza, assim como da história das
sociedades humanas, tá? Não tem
diferença entre natureza e humanidade.
São, não são elas outras senão as leis
mais gerais de ambas as fases do
desenvolvimento histórico, bem como do
pensamento humano. Elas reproduzem-se,
reduzem-se principalmente a três: lei da
transformação da quantidade e qualidade,
lei da interpretação dos contrários, que
o que significa você dizer que há
contrários de uma mesma coisa e lei da
negação, da negação, que é a lei da,
tipo assim em português, que esse cara
não tinha lógica. É assim, se eu puder
colocar em português, o que ele quer
dizer aqui em português moderno, que ele
quer dizer aqui na lei da negação da
negação, é lei da perda da predicação e
seu retorno. É isso, tá?
Não é, não é misticismo isso aqui, tá?
Não é misticismo isso aqui, tá? Tentam
tratar toda hora. Vocês viram o o
[ __ ] o Trotsk tendo que responder,
né? Ó.
Cadê, [ __ ]
Tal como entendo, as suas palavras
indicam que a dialética de Marxil
pertence à esfera da religião. É muito
comum fazerem isso. Aí o que eu tô
dizendo é o seguinte, o problema disso
aqui é apenas uma linguagem
de moder, tá? O único problema desse
raciocínio aqui é uma linguagem de modê,
tá? Lei da transformação de quantidade e
qualidade é basicamente qualquer ciência
física, física, química, cálculo,
tá? Tudo exige o pressup, programação.
Toda ciência pressupõe a lei da
transformação da quantidade em
qualidade. Quem sistematizou isso aqui
pela primeira vez? Heel. toda toda. Você
pode falar em cores a partir de
quantidade, você pode falar em som a
partir de quantidade. E na época que
esses caras escrevia, não tinha
decodificação de tudo isso, tá? No
século XIX, a gente não sabia a
natureza,
ah, a natureza das ondas sonoras, do
tamanho da onda, tá? Eles não sabiam de
nada disso. Lei da conversão de
quantidade e qualidade é uma proposição
filosófica de Heel que é elementar para
qualquer ciência exata, séria. Qualquer
uma, qualquer uma. Lei da interpretação
dos contrários parece uma coisa mais
complicada de explicar, que é porque ou
que significa você dizer que dentro de
um próprio sistema há a sua própria
contradição. Esse aqui é o mais nebuloso
que tem. E ainda assim eu consigo
explicar essa [ __ ] Qualquer um aí que
pedir para eu explicar essa [ __ ] eu
consigo explicar essa [ __ ] E negação
de negação para colocar em português
moderno, para falar com o filósofo
analítico contemporâneo, é só dizer o
seguinte: lei da perda da predicação
natural e reposição dessa predicação,
que é o seguinte: quando volta a
predicação, ela não volta sozinha porque
ela não tá isolada do mundo. Então, toda
vez que passa por um processo de perda
de predicação e ganho de predicação, há
acúmulo informativo. É isso, tá?
É isso.
Isso. Então em português não funda, não.
Em português moderno não funciona falar
que isso é contradição. Tem que falar
que é contraposição. É esse é o
problema, tá? Esse é o problema.
Beleza? O que eu quero dizer é que é
comum, normal, universal. A tese de que
isso aqui é tão nebuloso que é
incompreensível. Não é. Não é. O Natã
explica muito bem que não é. Eu explico
muito bem que não é porque eu sou [ __ ]
para [ __ ] Então eu tenho também
vídeo nesse canal explicando sobre
dialética e etc e tal. E eu vou fazer um
vídeo aqui lendo todinho o antiduring. E
aí a gente passa pelo capítulo da
dialética para entender o que que
significa no texto de Engoss dialética.
Significa exatamente o que eu tô
dizendo, tá? eh que a estrutura da
natureza ela tem uma relação, ela tem
uma relação eh de transformação interna
que tem leis universais. É uma ontologia
da mutação. Exatamente isso. Em Engels,
em Engels, dialética se refere a uma
ontologia da mutação. E essa ontologia
da mutação, em geral, ela é aceitada,
ela é aceita por basicamente todo mundo.
Ele só escreve com palavras do século
XIX. Aí ninguém entende porque não tinha
lógica formal na época, tá? É isso. Não
é é a os críticos ficam entre o
preguiçoso e o filho da [ __ ] né? Fica
entre o preguiçoso que não consegue ler
e traduzir, ler de boa fé, né? Tentando
entender o que o cara quer dizer, fica
entre o que o cara que não quer entender
o que ele quer dizer e o eh filho da
[ __ ] que distorce de propósito, dizendo
assim: “Ah, veja bem, mas dialética não
é isso, cara. é o cara do século XIX. Na
época dele, na época dele, dialética
significava isso sim pro maior filósofo
alemão do do o mais famoso filósofo
leite. Foi dali que ele tirou, tá?
Beijo no coração de todos. Falou: “Ó,
cara, chegou mais super chat. Chegou
mais super chat.
Pedro, o que acha esse tema seria muito
massa? um papo com o Nathan também. Acho
o Natan vem aqui e coloca todo mundo no
bolso. Acho que mestrado dele está sendo
uma crítica de Higel a Newton. Não só
isso.
Natã é lindo,
tá? Natã é gostoso,
tá? Quando ele quando ele estiver aqui
vai ser maravilhoso. Beijo no coração de
todos. Falou, valeu. Até mais.
เฮ