e aí
g1
e aí
e aí
e aí
e fala meus queridos boa noite wagner
tudo bem hoje estou um pouco de saco
cheio da humanidade não tem acontecido
bastante coisa escrota no mundo da minha
vida pessoal enfim mas eu preciso fazer
esse vídeo para levar em consideração
algumas coisas bom a aliás deixa eu
aproveitar para falar uma coisa eu gosto
muito de fazer essas coisas que eu faço
aqui nesse canal produzir essas coisas a
você ver como a espécie de desabafo para
conversar sobre as coisas que eu acho da
vida e tudo mais bom flávio tranquilo e
aí a minha ideia com isso aqui é
simplesmente bater um papo falar o que
eu acredito que eu acho para algumas
pessoas escutarem e falar também alguma
a tentar inserir algumas informações que
muitas vezes vocês não têm então eu acho
que têm uma dupla função simplesmente é
uma distração é uma coisa que eu acho
ah e por outro lado eu acho que tem um
papel social aí também porque tem muita
coisa que o presente que eu tenho
certeza absoluta que as pessoas não
ouviram falar além da parte das opiniões
bom a nesse vídeo aqui eu tenho
interesse de explicar por exemplo eu
quero dar um exemplo muito concreto de
por quê que eu tenho problema com as
fotografias dos análise da um exemplo
muito concreto disso a com relação a
espécie de dogmatismo que existe na na
academia não é um exemplo muito simples
nem vou preciso nem citar a torre a né é
isso nem é o ponto aqui fato é aqui a
historiografia dos análises muito muita
parte dela se refere ao meio de erro é
ter uma discussão ali que essa galera
fez acerca do conceito de feudalismo e a
ideia é de que fez realismo como a gente
compreende o como ensinado no ensino
médio como você estudou para passar para
o enem como os professores antigos
achavam que era tudo essa comida
e ele na verdade esse tempo de referir
ele refere a um conjunto de
características esse conjunto de
características que todo mundo se
acostumou a referir na verdade ele
aconteceu só em um lugar muito
específico no período muito específico
ali na análise que fizeram parte da
frança que foi um ponto de monte de táxi
dos estudos iniciais é isso e pensa
feudalismo para eu falo feudalismo para
você não eram uma coisa é o nome disso
um modo de produção o modo de
organização da sociedade medieval que
tem certas características então total
você acaba espalhando isso para achando
que isso acontecer na região europeia
inter em várias excursões por exemplo a
falando sobre o japão que no japão ele
período do xogunato ali seria uma
espécie de feudalismo então e aí com
essa discussão para o menino da
faculdade menino que não sabe de nada e
chegou eles que eu tô professor dizendo
e agora ele acha que ele tem uma forma
é importante para contar a mesa de bar
ele sai espalhando por aí a ideia de que
agora estão refutadas todas as
afirmações acerca do feudalismo que o
feudalismo atrás de um conceito que se
aplica apenas uma região específica já
tomei uma porcaria de um deslike assim
gratuitamente eu não consegui entender
não beleza então assim ah então isso tem
um problema disso tem um problema e é
sobre esse programa que eu vou tentar
falar com vocês é uma coisa que eu já tô
tentando falar em vários vídeos em
várias ocasiões em várias questões que é
o o problema de que a gente se comunica
e muitas vezes o problema da comunicação
que a gente fala que a pessoa tá errada
que ela não tá entendendo que ela é
burra que eu não sei o que é verdade não
é um problema de compreensão de teoria
de capacidade racional muitas das vezes
é um problema de referencial que dez
palavras que você tá usando são
significando uma coisa e a palavra e a
pessoa entende uma outra coisa porque
ela as mesmas palavras que você
o que significa outra coisa para outra
pessoa completamente diferente então eu
vou eu vou falar um pouquinho sobre vou
dar um exemplo que não tem nada verde
vai deixar essa ideia do feudalismo de
lado isso me inspirou que assistir um
vídeo do jones manoel quer um comunista
que tem um canal aí sobre comunismo e e
ele conversou com o joão carvalho que
uma pessoa bastante impressionante
gostei muito mais sábia e inteligente do
que esse que vos fala nesse presente
momento ele abordou assim por cima essa
questão e ele abordou apresentando
pontos interessantes mas que eu penso
que o jeito certo de abordar o problema
dessa discussão é completamente
diferente do que ele aborda que a
intenção deles a lei do tanto do diones
conta do joão é tentar justificar a
informações de alguns autores a mais
antigos nossos aqui brasileiros
sobretudo os marxistas porque jesus são
então a questão a lídia
e também é essa que aquelas pessoas que
estavam falando em feudalismo do brasil
para se montar uma lucas porque é isso
que aparece isso que tava me deixando
louco quando ela assistir à aula do de
alguns professores sem todo mundo já
sabe que o feudalismo do brasil é
impossível que isso era uma idiotisse lá
do passado que a ciência avançou e agora
a gente sabe que não é mais assim tá
então a gente vai deixar um pouco o tema
de lado até porque caguei para esse
tempo o que me importa é tentar mostrar
o meu ponto porque o meu ponto
fundamenta várias discussões que eu
tenho aqui muitas vezes com pessoas
ótima mente bem intencionadas quando ser
pedro super discordo disso aí que você
tá falando eu já então vou tentar
apresentar esse problema numa coisa
absolutamente neutra né que não tem
leite porção né já tomei outro dislike
aqui de cara que que esse pessoal tá
tá louco tá ponto comigo não sei não
entendi qual é o problema problema ao ao
título tá errado fala que o problema é
não é narrativo o programa de referência
não sei o que tá acontecendo mas uma é
vão mostrar para vocês uma coisa que eu
já falei 200 milhões de vezes aqui aqui
é sobre o texto história geraldo né a
gente vai usar uma ferramenta enfrentar
o google aqui para fazer um gogo gado aí
achar uma tradução a primeira tradução
que vier eu fiz isso que logo antes de
abrir a live de histórias de heródoto e
a depois eu vou que que eu falei que eu
tô eu tô cansado gente e depois eu vou
mostrar para vocês uma nova ferramenta
naquele ano vocês vão mostrar não sei se
dá para eu que eu queria não desligar a
televisão ainda piscante é por causa
dessa bosta que esse negócio fica
piscando que na verdade é uma correção
que a câmera tá fazendo em relação à
luminosidade aí a coisa fica piscando
porque a minha luz tá piscando muito
entendeu então desculpa aí edgar mas é
porque eu queria
e três assim ó eu queria que vocês
vissem fiz um download aqui no primeiro
link safado que tem um e-book brasil que
vai tirar o texto de história geraldo né
aí vamos ver entre as coisas vamos vão
demora desculpa que tem um delay aqui
nessas podem até vendo na minha imagem
pronto era isso que eu queria mostrar
então você tem aqui essa é uma tradução
safado qualquer de história geraldo que
é a primeira por exemplo esse já é um
problema a primeira obra de história da
sociedade ocidental bom depende como
você significa história né e esse é o
ponto eu vou tentar mostrar isso para
vocês numa espécie de metalinguagem a
gente vai falar do problema da linguagem
pela análise da linguagem
é mas na verdade tem nada a ver com o
matrimônio vc não merece espera aí papá
então aqui você tem todo sozinha não sei
o que vai apresentar o carinho para você
pode pá vamos chegar não chega vamos
chegar meu deus que introdução grande
o blablablá pronto g1
há 22 horas
e vamos ver se dá para ver aí ó ao
escrever a sua história heródoto de
halicarnasso teve em mira evitar que os
vestígios das ações praticadas pelos
homens se apagasse com o tempo o pedro
se apagassem com o tempo e que as
grandes e maravilhosas explorações dos
gregos assim como as dos bárbaros
permanecessem ignorados desejava ainda
sobretudo expor os motivos que os
levavam a fazer guerras os com os outros
é são uma espécie de preâmbulo que está
no livro que é atribuído a a essa
personagem era o modo que ele fala aí
terceira pessoa né uma coisa engraçada
que às vezes a gente não tá acostumado
né em algumas obras gregas aparecem isso
a pessoa se apresentando em terceira
pessoa dessa maneira então você tem aí
ao escrever a sua história aí quando
você lê isso ao escrever a sua história
e é normal é assim que funciona mesmo o
que acontece com você o seguinte você
vai usar os termos com noções prévias
que você já tem que você já adquiriu e
você não criou a do nada né é conseguiu
não foi dada tua cabeça que vem essas
noções acerca das palavras é porque você
tem um costume cultural de usar as
palavras certas maneiras e elas adquirem
significado nesse uso público da
linguagem então você vai para as obras
de certos autores com os usos que você
tá acostumado do significado ou melhor
né vou deixar mais simples as
referências que as palavras fazem então
quando você vai ler isso aqui você vai
ler ao escrever a sua história o que que
significa história na tua cabeça
conforme o seu costume local conforme o
que você tá pensando hoje conforme o que
você aprendeu nos usos você viu outras
pessoas a fazer
e não história é um sei lá daqui por
esse texto deve ser o seguinte deve ser
o conto da pessoa o relato da pessoa né
e aí isso muito está muito grudado nas
discussões contemporâneas tem um monte
de historiografia moderninha teoria da
história moderninho que vai falar que o
problema da historiografia que deixa
tudo nesse meio bagunçado dependendo da
opinião e no seu tio e cheio de erros e
reformas e modos de ver tem a ver com o
fato de que a historiografia que é um
termo mais moderninho né que é grafia
tem a ver com escrito que já estou a
escrita da história ela é feita de uma
maneira narrativa e aí essa narrativa
tem uma espécie de paridade de relação
com a sei lá com a poética com sei lá né
com escrever relatos e não sei o quê que
nessa natureza típica da mais da
exposição ou da escrita da história
estaria a imple
e o que ela acabaria sendo na verdade só
uma narrativa um modo de escrever e o
problema estaria nessa estrutura né
inerente a essa estrutura o que é o que
eu quero mostrar para vocês é que não é
assim não é assim que funciona o
problema problema é esse quer dizer o
problema do estilo narrativo é um
problema que eu realmente está por trás
de várias questões acerca de de como é
que a gente pode cometer erros na
história ou como as coisas dependem
disso daquilo daquilo outro mas eu vou
mostrar para vocês que morreu muito mais
com um problema muito mais fundamental
do que esse muito mais simples muito
mais fundamental no sentido de que vai
na estrutura da base problema basilar de
a gente jamais história inclusive de
ciência né que tem vários problemas tem
relação com essa questão da referência
das palavras né então a gente vai eu vou
mostrar pra vocês breve
e o trecho em grego né aqui tá ao
escrever a sua história né vamos olhar
aqui no grego não sei se deixa eu ver eu
tenho que olhar minha cara aqui para ver
esse negócio aparecendo direitinho a
frase que me interessa é essa aqui ó a
gente está no site do perseus eu vou
ensinar vocês a usar o site do pessoas
que se você tem que entender inglês né
então eu ver aqui google em você vem
aqui mete um perseus
ah ah tá aí você vem aqui nesse primeiro
link ver seus ponto fits.edu aí você vem
aqui ó clica aqui vai ficar muito
pequeno ali né não vai dar para ver se
eu já tô vendo aí você vem aqui no surf
aqui na direita nessa quadrinho aqui
você coloca o nome da parada do cara que
você tá procurando em inglês aí você vai
achar
é claro que eu escrevi errado heródotos
pronto aí você vai ter aqui ó vai
aparecer para você quanto é que tá
aumentar um pouquinho para vocês
conseguirem ver então aqui eu tenho a
versão em inglês ea versão em grego do
história geraldo tem que vai abrir essa
íngreme
e o que essa ferramenta que é muito útil
porque você tem um dicionário atrelado a
ela aqui eu acho que com essa dimensão
vai dar para vendo aí vou tentar
aumentar ainda mais
o que que é o máximo que dá para
aumentar acho que nessa dimensão dá para
ver deixa eu deixa eu só esperar chegar
a imagem aqui nesse de lei né ai ai ai
e eu acho que vai dar para ver sim
me desculpem o delei desculpe andrelei
pronto pronto dá para ver sim
bom e se não gostar louco olá tá escrito
aqui eu posso até ver aqui ó heródoto de
halicarnasso seus histórias a podes hair
essa que a frota frase que tá aqui nesse
trechinho né como eu disse para vocês
algumas vezes o grêmio não tem muito
problema com a organização das palavras
né então para eu isso para mostrar o que
que significa as palavras normalmente a
gente vai numa ideia de de procurar o
verbo nessa frase aqui não tem verbo o
verbo tal ocultado né a gente tem essa
palavra que harry que se eu clicar que
vai abrir o dicionário ok ó aí ela
já vai me dar o significado desse sempre
em inglês né tem esse probleminha aí
então a renda é a forma feminina sigo
singular do pronome this
e na sua versão nominativa então
nominativo lembre-se que a posição do
sujeito né então é verdade esse aqui é o
nosso jeito rede desde essa então essa
então o aeróbio eu tô pesar está
aparecendo no começo da frase ele não é
o sujeito da frase né então essa aí você
vai ver que o nosso jeito vai ser
histórias então essa vamos ver aqui
tartan essa
e a singular feminino genitivo do iônico
e único é o dialeto a do heródoto nem
ele não fala ele escreveu em atworld
elas iônico que você tem
e a história do heródoto que a história
de heródoto da história de heródoto né
da história encontrei da história como
assim está no genitivo então vamos ver o
que que é isso papá a poda que fiz a
poda que se sim está no nominativo tá
vendo nominativo então você vê aqui ó
essa é o que o que que é essa poda que
vocês o que que essa podas apotex do
nominativo aqui tá parecendo com a
tradução de
e há sete anos na verdade é essa aqui ó
um show em pour ou making na verdade a
demonstração então essa é a demonstração
da história e aí ó heródoto talvez você
já estão acompanhando a gente algum
tempo você sabe que esse era o tô tu tá
no genitivo né também então você vem
aqui ocupar
ó ó é o heródoto que é o nome só que ele
tá no genitivo então é isso aqui tá
escrito aqui ó esse é o sujeito a podem
se essa é a apresentação o processo de
apresentação é com esse sufixo aqui e
quer falar sobre isso é igual às vezes
não é o processo de percepção então é
essa essa aqui o que você tá vendo aqui
é a apresentação tv apresentação não é a
história né essa é a apresentação a
escrita é a apresentação essa é a
apresentação da história do heródoto de
halicarnasso que assim vai aparecer a
tradução não aparece então essa é a
apresentação dho heródoto de
halicarnasso seu né que é o heródoto de
halicarnasso a roda do nascido em
halicarnasso de origem de halicarnasso
então essa é a apresentação da história
de heródoto o alicaras eu digamos assim
o halicarnasso aí se
e ele vai te dar aqui ó história
significa um choir
é um choir é o mesmo lado que mesma
palavra do português inquérito né que
tem o inquérito policial por exemplo
então inquérito é verdade é a fase de
investigação então o que significa
história e na verdade é investigação
como é que a gente sabe isso como é que
o dicionário da isso pra gente bom é
porque existem outras aparições dessa
mesma palavra aparece o significando
empire a por exemplo não é modo que tá
acertando aqui aparece mais uma vez
aparece no fédon de platão aparece não
sei nem que que isso aqui tá parece
nessa obra que eu estou aqueles que eu
não sei qual é que eu sou burro enfim
não aparece apenas aquela obra então
quando você vai para as outras obras
você consegue ver você consegue
descobrir o que que aquele termo
específico tá significando
e vai ver a repetição daquela palavra
correndo em várias em vários contextos
diferentes e aí você vai ver o que que
aquela palavra significa nesses outros
contextos então aí você tem que entender
tem todo um processo de história com o
cara que fala sobre isso é o koselleck
com vários problemas porque a obra do
pois ela é que eu não é a obra do que
não é nem do costela que é organizado
por pelo com 0 que outro historiador
falar disso mas tem todo um problema aí
na nas intenções depois ela que sobre o
desenvolvimento do conceito tudo mais
mas seja como for uma importante é que
você notar que essa palavra você tem
como descobrir o que ela significa você
relacionando os textos quer dizer o que
o dicionário faz ele te dá ele te cospe
o resultado mas o cara que escreveu
adicionar ele teve um trabalho
gigantesco de ter uma uma erudição
absurda o cara entendeu o cara um cara
só esse esse dicionário é se qual é ls
o lírio ios scott jones aqui teriam
feito esse esse trabalho e ele vai sendo
atualizado o tempo todo o trabalho do
livro scott jones é um trabalho
intergeracional então as pessoas sabem o
que significam as palavras porque eles
fizeram um trabalho hercúleo gigantesco
de cruzamento de fontes para poder
especular as possibilidades que uma
palavra tem dentro de um contexto
comunicacional específico e aí a com
esse trabalho hercúleo feito por várias
cabeças atravessando as gerações o
dicionário vai ser aperfeiçoando com o
passar do tempo e aí quando você for ler
você quer que não essa bosta nenhuma
como eu e vai dar uma olhada e vai
querer entender você já sabe o já tem um
trabalho feito de pesquisa que já
pesquisou quer dizer o que vocês levam
em consideração as ciências duras que
será que é uma pesquisa empírica né
aquela coisa chata que demora que é
difícil que você passa perto de dias e
nos
e a gente tem isso também nas ciências
humanas como por exemplo nesse processo
de dicionarização que são hercúleos são
gigantescos não são feitos por uma
pessoa genial que um dia descobriu é um
trabalho que tá a travessa como eu disse
para vocês gerações então eu tenho
certeza absoluta que história sem
erótico não significa o que você tá
dizendo que significa inquérito que
significa pesquisa que significa
investigação e como é que eu sei disso
porque na verdade eu tô aqui fazendo as
vezes de um divulgador não é então
imagine pessoas como pílula falando
sobre o coronavírus pelo não el grande
gênio do coronavírus não sei o quê mas
ele tem uma capacidade mínima para
conseguir acessar as ferramentas como eu
tô acessando essa ferramenta aqui para
conseguir demonstrar uma pesquisa que
foi feita por outras pessoas quer dizer
o resultado que tá me dando dicionário
lisa scott jones e inclusive ele vai te
dizer aonde você vai achar as pesquisas
que levaram eles a concluir a que aquele
aquela palavra
e para aquela comunidade de comunicação
é uma capacidade que eu tenho que
eventualmente o pau miranda tem também
quando ele vai fazer uma afirmação sobre
sei lá vários campos do conhecimento
sobre os quais eles falam então não é
porque ele domina todo o conhecimento
mas porque existe uma tradição de
conhecimento e ele sabe usar as
ferramentas para acessar os catálogos
dessa tradição de conhecimento para
poder passar a informação para vocês
como slow faz né vocês acham que os los
supergenios que sabe todas as coisas que
fez todas as pesquisas sobre formação do
humano moderno por exemplo que é um tema
que volta e meia ele fala não aquele
sabe esse ferramentas para ter cessar os
catálogos humanos das pessoas que
pesquisam isso atravessando gerações já
e ele sabe pegar a pesquisa mais
atualizada do tema e o consenso daquela
época por isso que eu digo que vocês tem
que acreditar nos cientistas porque você
não tem como saber tudo sobre a formação
do ser humano moderno por exemplo eu sei
dizer pra
há uns tempos atrás a achava-se que
humano moderno surgiu há 200.000 anos
mas não surgiu 200 mil anos apenas
surgiu um pouco mais gente sabe um pouco
mais sobre isso porque recentemente
certas pessoas descobriram fósseis à no
norte da áfrica que são de hidratação
anterior 300 e qualquer coisa o que leva
as pessoas a estipular o prazo de
surgimento de uma uma moderno para pelo
menos 400 mil anos antes da nossa era
aqui né então a e aí eu não sei bosta
nenhuma de biologia eu não sei em bosta
nenhuma de como é que é
paleoantropologia não sei mas eu sei o
mínimo para poder se excesso de pedir
informação na nature por exemplo e
ailton tô dizendo bom se o cara que
publicou na net está certo é dizer eu tô
dependendo da crença que eu tenho dessa
na confiabilidade dessa dessa revista e
dos outros pares que estão avaliando
aquilo se esses caras estão falando
alguma coisa certa então a informação é
verdadeira
é só que eu não tenho como ter certeza
que eu não conheço desse tema específico
então eu não tenho um arcabouço completo
a então tem eh fé não tem não adianta
chiar mas de outra chorar não adianta
bater perna é fé é não é cega é porque
você já tem por um uma certa o seu
conhecimento que você tem uma certa
noção de que em alguns órgãos
científicos específicos e algumas
revistas científicas específicas você
pode dar credibilidade e se você ver
várias revistas científicas com
credibilidade dando um resultado então
isso é um indicativo de que muito
provavelmente aquela coisa é verdadeira
e você acredita naquilo que você você da
confiabilidade no que você sabe que gera
resultados confiáveis é simples assim
não tem como negar isso não adianta
bater perna não adianta chorar não
adianta invocar nit não adianta e aí o
que eu tô tentando mostrar para vocês
aqui isso acontece para as aparas
línguas e acontece pré-história quer
dizer eu sei eu tenho
em toda a quer que eu tiro uma convicção
muito grande que o que significa
história naquele texto naquela primeira
frase do texto de heródoto é
simplesmente pesquisa por que que eu
tenho essa confiança porque eu já sei
acessar os locais por exemplo livros
quatro de ônibus por meio dessa
ferramenta o perseus que me dá aonde
inclusive a reaparecem essas reaparece
essa palavra eu posso confirmar
significação nesse sentido ea
significação nesse sentido faz sentido
agora pode ser que era alto tivesse
pensando em uma outra terceira quarta
quinta coisa que não aqui todo mundo
tava usando para significar com aquele
termo pode ser mas é isso aí fica
absolutamente inalcançável se ele tava
usando o a palavra história com
significado que era só dele que era só
para ele que a palavra significava que
eu isso fica aí fica impossível ter
certeza sobre o que ele tá falando isso
acontece com muitas questões conceituais
por exemplo
o mundo a platão fala em formas ou
ideias por exemplo é muito difícil
entender o que que platão tava dizendo
por formas e ideias porque só ele usa
aquela palavra significando aquele
negócio e enfim as pessoas que
eventualmente entrarem na sua tradição
mas com certeza absoluta sem o menor
pingo de dúvida não há espaço para
dúvida a palavra ideia em platão não
significa o que você fala por ideia
quando você sai eu tive uma ideia aí é
com certeza absoluta porque no mínimo
que eu tenho de conhecimento da língua
já me basta para eu bater ali e ver o
termo usado com em um contexto
específico em que é absolutamente
incabível eu achar que ele tá usando
aquela palavra ideia para significar o
que você significa quando você disse eu
tenho uma ideia entendeu é então esse é
um primeiro ponto esse é o primeiro
ponto aí o que que acontece
oi e aí a gente volta para o problema do
feudalismo o que acontece é o seguinte
alguns autores durante um tempo eles
descreveram como é que funcionava a
produção europeia como uma produção
dentro de uma base feudal né feudalismo
significam um fenômeno específico que
acontecia na europa e aí o que acontece
esse é um problema uma coisa é um som
sapatos outra coisa quando começam a
usar uma palavra e aí as pessoas estão
usando a palavra mobilizando a palavra
para se referir a uma coisa que teria
acontecido no mundo aí a pessoa vai
caracterizar ou como eu tô tentando
insistir para vocês ele vai dar ter
determinações do insistindo tentando
colocar isso no vocabulário de vocês a
palavra determinações é muito importante
para o para tudo que eu tenho explicar
nescau então ou a palavra não importa o
que importa é que a palavra mobiliza a
e são de certas determinações as quais a
palavra se refere então e aí o problema
é o seguinte quando você tá estudando
para o ensino médio você tá querendo
decorar um padrão de informações mínimos
para você colocar na prova então o que
que era o feudalismo o feudalismo era
uma coisa que tinha um sistema produtivo
específico que tinha essa e essa
característica que tinha não sei o que
aí você decora um conjunto de
determinações específicas que é para
você decorar o que quer o feudalismo
para pro tem muito isso aqui no youtube
então explicar para vocês o que ela se
jogar no youtube feudalismo um monte de
gente vai tá explicando para você o que
que é o diabo do feudalismo só que aí o
que que é o problema porque ele não tá
explicando visualizando uma uma
perspectiva referencial ele não tem como
a respaldo para as afirmações deles os
dados ou informações que certos autores
criaram sobre aspectos culturais daquela
época específica não ele já
e ele já escapou do referente ele perdeu
o referente de visto o que importa não é
o referente mas eu a bibliografia dele o
que é bibliografia dele de secundária
vai falar a respeito desse conceito que
eu tô dizendo para você que é uma coisa
super complicada conceito aí você vai
dizer o seguinte você vai achar que você
aprendeu a história medieval que você
entendeu o conceito de feudalismo nossa
senhora quando isso acontece eu quero
matar todos os seres humanos que existem
na terra porque isso é muito errado
porque você pede o referencial real o
referencial mesmo e você começa a tratar
das coisas apenas aqui no alcance da
linguagem e aí você não tem como
contestar referenciais de linguagem
porque eles são alto referenciados é uma
coisa que vai estar nas por exemplo
desconstrutivista de deidara enfim mas o
grande problema é que você começa a
viajar na maionese e falar de coisas
e bebendo completamente o referencial de
onde é que você tirou que feudalismo é
isso que é assado que articular que tem
isso que tem a igreja que tem o senhor
feudal que o senhor feudal faz isso faz
assado com barzinho que você está
afirmando isso você começa a repetir um
ciclo abusivo de informações que são só
palavras trocadas é um autor que diz que
o outro ator disse que no final das
contas alguém ter investigado a o fato e
na verdade nunca investir boa porque o
fato é que a gente não tem como voltar
no tempo né então tudo que a gente tem
para falar do período medieval é são
textos de outras outras pessoas e demais
vestígios históricos os textos são um
tipo de vestígio específico existem
outros recheios que podem ser analisado
e aí o que acontece normalmente esses
conceitos são elaborados a partir de uma
série de vestígios específicos e eles
começam a ser repetidos de uma maneira a
industrial para passar na prova não sei
bom e você perde o referencial no objeto
que que aconteceu naquela região
geográfica objetiva né tem uma região
geográfica objetiva aqui que a gente
chama de europa né então europa para
gente um lugar gigantesco que é isso
aqui tudo para você refutar as
características de um do que você
caracteriza como feudalismo você está
mobilizando essa palavra você vai ter
que investigar os vestígios históricos
de toda essa região que hoje a gente
chama de europa que é uma de uma
região gigantesca que acha que está em
voz aqui né que é é o que a gente
caracteriza como europa
contemporaneamente e aí o que aconteceu
usando eles fizeram um trabalho muito
interessante né uns caras aí começar a
investigar a idade média de uma maneira
muito interessante para tentar
desmistificar algumas coisas realmente
desmistificaram quer dizer aquele aquela
estrutura aquele jargão usam né
feudalismo é isso é assada não sei o quê
e ele não pode ser desse território todo
durante todo o tempo do período
histórico que a gente chama de a idade
média por exemplo ele aconteceu no lugar
muito específico porque quando se
abstraiu esse conceito se abstraiu a
partir de uma análise muito específica
de uma região muito específica da europa
ocidental e aí a e aí eu vou dizer mais
quer dizer essa análise que foi feita
desse lugar específico ela só é feita
com base no que restou quer dizer aquilo
que restou não corresponde ao que
aconteceu ele o que restou são vestígios
são sombras do que aconteceu então a
gente sempre vai fazer sempre sempre
sempre historicamente aproximações isso
é invariável porque se eu disse é para
vocês o que eu fiz ontem não questão só
de passado remoto e não se você quiser
para vocês o que eu fiz ontem eu
simplesmente não consigo lembrar eu
conto
e eu fiz ontem não consigo lembrar tudo
exatamente que eu fiz então eu vou
contar umas tecto do que eu fiz ontem
mesmo que eu digo absolutamente a
verdade não minta nenhum momento eu vou
te contar um aspecto então esses
vestígios que sobram são parciais então
a gente tenta remontar o ocorrido do
passado isso é sempre parcial quer dizer
não é que eu tomo uma posição a favor do
feudalismo contra o feudalismo qualquer
coisa assim é parcial no sentido de que
falta informação as informações são
parte do todo então o problema é
fundamental da história na verdade é o
fato como é que a gente chega no fato
que já aconteceu e não acontece mais as
informações sobre esse fato que tava no
passado são sempre parciais porque mesmo
repito mesmo que eu te conto o que
aconteceu ontem mas pelo menos está nem
um milímetro eu não vou conseguir contar
absolutamente tudo o que aconteceu
comigo porque as vezes em que teve um
monte de coisa que aconteceu comigo
o que eu nem sequer percebi né então é
isso significa que tudo todos os
vestígios se você conseguir somar e o
historiador contemporâneo que vai falar
de idade mas normalmente não consegue
nós vamos supor o historiador perfeito o
historiador hércules né usando a um
termo de working né do direito lá para
nossa história vamos supor um
historiador hércules que realmente ele
consegue reunir todos os vestígios que
sobraram sobre um período específico
ainda assim esses bichinhos são apenas
uma parte dos relatos ou dos vestígios
do que aconteceu não é simplesmente o
reflexo exato do que aconteceu então
história é sempre parcial ela sempre
refere parte do que aconteceu e aí o que
acontece é o seguinte como ela sempre
refere parte do que aconteceu
eventualmente você a foca e uma parte
mais do que em outras e aí nisso aí sim
o problema narrativa que quando aí é o
que eu digo não significa que você tá
mentindo se você for
a parte sob o que aconteceu você pode
confundir as pessoas ou da maior
importância para uma coisa do que para
outra coisa quero problema por exemplo
que as pessoas vão criticar no chamado
positivismo histórico eu já disse para
vocês é um problema desgraçado você
jamais de positivismo histórico mas a da
alemanha do com começa com leopoldo som
funk toda essa galera da alemanha que
vai para até o 2 não tem gente que vai
chamar de positivo então uma bobagem no
canal mas o fato é por exemplo essas
essa galera tinha uma preocupação muito
grande com uma coisa que me interessa
super me interessa com história política
só que se você começa a falar e a
história política dos atores como por
exemplo eu vou falar da história
política do brasil então vou falar do
bolsonaro vou falar da dilma por falado
logo lá do fernando henrique vou falar
do maia vou falar fala das figuras
principais do jogo político acontece o
jogo político é muito mais complexo
e é isso também mas é também uma porrada
de outras coisas e aí se eu eu escrevo a
história contando absolutas verdades sem
nem tinha nenhum momento e falando para
você só que aconteceu com a dilma depois
do que aconteceu com o tema depois que
aconteceu com bolsonaro eu tô contando
uma história parcial e não é parcial
porque eu tô tomando uma posição a favor
da dilma contra dilma ou a favor do
temer ou contra o temer ou a favor do
bolsonaro contra bolsonaro é porque eu
tô contando uma parte da história e
existem outras determinações sem as
quais essa história não aconteceria por
exemplo a falando do bolsonaro bolsonaro
só acendeu por um monte de coisa mas ele
acendeu por causa de uma coisa que eu
vou dizer para vocês que absolutamente
indispensável o próprio governo do pt
ele fortaleceu um uma série de
estruturas a estrutura restituição
institucionais que vieram as qual o
próprio pt
é isso se você tira isso da equação o
resultado provavelmente seria
completamente diferente agora se eu falo
só do dos homens do que eles fizeram ou
deixaram de fazer deixando denotar ao
fortalecimento das instituições o
fortalecimento do que eu não tô dizendo
que isso é bondade ou maldade do carinha
que fez eu tô falando que esse fator é
absolutamente indispensável e é muito
fácil de averigua por exemplo a
corregedoria-geral que surgiu há pouco
tempo acho que é 2005/2013 qualquer
coisa assim ah que é um aspecto de
controle institucional dentro da
administração quer dizer uma coisa que
não tem a ver com a queda do pt ou
qualquer coisa assim mas isso tá dentro
do bojo de algumas mudanças que
ocorreram que simplesmente não existiam
até pouco tempo que agora começar a
existir então por exemplo essa coisa de
pegar esse super scanner de pescador de
corrupção que aconteceu aqui no brasil
tem a ver com essas organizações
estruturais que às vezes ignora-se
eu sou uma parte da história e o grande
problema de fotografia que é impossível
você contar tudo e eventualmente você
privilegia uma coisa e deixa de contar a
outra e aí isso já é tomar parte quer
dizer não significa você ser sacana ou
se legal ou querer fingir que não viu
alguma coisa só escolha do escopo e no
que você vai focar no universo de
informações que têm é uma postura
parcial e aí o grande lance o
interessante da historiografia seria por
exemplo mostrar isso por exemplo a gente
tem uma historiografia brasileira que
durante um tempo se voltou para o
marxismo então se você tem o caio prado
júnior então por que então total aí por
exemplo o foco da historiografia do
dessa galera marxista é mais a formação
das estruturas econômicas e tal tal tal
e papai e de pé e aí o que que me
incomoda nessa nova visão que que se
isola para a linguagem é que eles vão
achar que olha só eu demonstrei que eu a
visão antiga tava errada porque o
demonstrei que não tem como
o jornalismo do brasil olha você tá
discutindo no campo da linguagem você
não tá falando da análise de fato tá
dizendo que você se apaga se chama assim
eu se chamo assado se o que vinha
acontecendo no brasil e se tromba bolo
ou você joga longo ou xinga ainda não é
esse não é o problema se tem um problema
e tem um problema nessa coreografia
marxista desse tempo por exemplo vai ser
o fato de que eles privilegiou algumas
coisas e deixam ocultas outras coisas
então por exemplo movimento posterior
vai querer mostrar nessas questões
relacionadas por exemplo a a mel que a
gente chama o que pessoal chama de
identitárismo eles vão tentar mostrar
por exemplo né uma coisa que se oculta
as lutas né do seu gilberto freyre tem
aquela frescura ódio que o povo quer
estrutura a colonial escravista
brasileira era de alguma fórmula sempre
meio pacífica não era uma essa afirmação
está errada e como é que essa como é que
você demonstra essa afirmação errada
você desocupar
o gilberto freyre não analisou tu tem um
monte de detalhezinho na história
brasileira aqui ele não olhou né e é por
isso a visão imparcial porque não tem
como olhar tudo escolher a opção e dessa
opção e tirou uma conclusão que tá
errado mas aí como é que você corrige
dizendo que o cara tem que ser
vilipendiado destruindo que ele é um
idiota que ele não entendeu não não é
isso é simplesmente olha vou mostrar
para vocês outras coisas que
simplesmente essa análise não viu e
assim você consegue fazer um
desenvolvimento da historiografia que tá
sempre desvelando informação tá trazendo
informação nova não tá refutando o
conceito eu acho muito idiota uma
historiografia que se baseia essa ideia
de refutar conceito ah não eu não posso
chamar isso de feudalismo eu tenho que
tirar não interessa se você chama de
feudalismo se você chama this trouble de
xingar nem galinha o que interessa é
você dizer ok qual é a diferença por
exemplo da colonização em são paulo para
colonização no em recife ou na bahia né
qual é a diferença o que que tá
a formação industrial paulista que não
está nos outros lugares que eu tô
fazendo uma análise marxista né por
exemplo mas eu quero mais determinações
eu quero encontrar coisas que outras
pessoas não deram tanto foco assim o que
que aconteceu no processo de
desenvolvimento do país que são paulo
tem tanta grana que nos outros lugares
não tem tanta grana assim eu quero
entender as determinações por trás disso
é muito mais importante do nome se chama
chega liga logo a longa seria
capitalismo se não é capitalismo ser
capitalismo de mercado se associaram de
sangue enorme não importa o nome não
importa é pra dá uma estrutura tal que
ocasionam certo o resultado por exemplo
porque a gente tem certas exclusões
sociais como é que ela se dão então
total e aí você faz uma análise
histórica desvelando que é o tempo que
eu não gosto de usar porque raio
brilhando mas eu prefiro falar o paulo
muito simples descobrindo tirando o
cobertor né tem um monte de fatos que
não são analisados por isso por
historiadores profissionais sérios
é porque não dá para analisar tudo então
os historiadores vão realizar com focos
específicos aí você não vai refugitar né
a grande porque aí fica essa brincadeira
porque o pessoal tem a mania de tratar a
história como como se fosse uma ciência
que você vai refutando e aí você vai
mostrar como se uma descoberta nova
implicasse uma refutação do passado
antes as pessoas achavam que a
gravitação era uma força oculta de
objetos distantes depois se entendeu a
gravitação como uma distorção do estado
do espaço de bola refutei não caras o
ciência em geral todos os anos mas
especialmente em história não deve
funcionar assim não importa o nome não
importa se o cara anterior falou uma
besteira e narrado se você for e caio
prado júnior você vai aprender um bilhão
de coisas que você não aprenderia se
você não lê e eventualmente algumas
coisas evidentemente vou estar erradas e
é importante apontar quando ele fizeram
uma afirmação errada mas o gran
a press fotografia moderna não é mostrar
como os conceitos de antigamente eu sou
ela vamo lá vovó que porcaria de
conceito que bosta nenhuma meu irmão o
importante é mostrar e tentar esclarecer
para as pessoas cada vez mais com o
passar do tempo quais são as
determinações que estão na história quer
dizer as determinações e aí tem vários
ângulos onde você pode olhar isso né
você pode ter uma intenção materialista
a econômica de tentar compreender qual é
o desenvolvimento econômico do brasil
porque que o brasil é assim e não assado
porque que o brasil tem essa estrutura e
não outra né você pode tar querer
entender isso na história do brasil ou
você pode querer entender a formação de
certos grupos sociais e tem uma coisa
uma vocação preço da história bastante
específica eu quero entender como é que
é o desenvolvimento da capoeira dentro
de uma de um local específico ou então
eu quero entender a capoeira em brasília
uma coisa até um pouco mais
e eu vou ter que estudar várias
determinações para o seu ampliem o
escopo eu vou conseguir a caracterizar -
os objectos individualmente é uma coisa
muito simples de compreender isso então
se eu quero estudar a história da
capoeira em brasília por exemplo eu vou
ter que fazer um trabalho hiper cunho e
pé superficial nas determinações né
então eu vou tentar catalogar por
exemplo quais são os grupos de capoeira
grandes aqui de brasília se tem uns que
são pequenos e acabam não entrando para
a história se eu posso encontrar a
estipular perspectiva de quantos grupos
existem que sequer foram houve registro
sobre eles aí eu faço uma leitura geral
ou então eu posso falar do grupo de
capoeira específico né do
desenvolvimento dele é eu determino mais
o meu objeto se ele fica mais específico
e ele ficou mais riqueza de detalhes
sobre o objeto específico e a história
tem os dois lados você pode tentar
analisar objetos específicos culturais e
não sei o que ou você pode tentar
avaliar sul
e esses foi história de desenvolvimento
econômico do brasil é um é bizarro você
fazer uma coisa tão grande assim mas
eventualmente você consegue fazer em
linhas gerais tá quanto quanto mais em
linhas gerais você consegue fazer mais a
abusiva vai ser a sua generalização e aí
você vai ter que ter outros
historiadores específicos não vão
lapidar o seu a sua linha narrativa
geral a partir da análise dos
específicos né e aí o que importa é isso
só as referências não é o que me importa
entender como que ele desenvolver a
compreensão referencial da história
brasileira né não interessa se antes da
razão assim o centro na depois narraram
assado né não interessa isso para mim
não interessa eu gostaria muito que
ninguém interessar se entender é
importante a gente apresentar os erros
né do das pessoas do passado para
mostrar como depende de certas
concepções prévias das pessoas
influenciam no que pode levar elas a
erros para que a gente
e os mesmos erros gente se policie
melhor nas nossas concepções prévias
mais um grande que a grande questão não
é saber se o termo que usa para
caracterizar é isso ou se assado ou se o
que me importa é saber quantos o por
exemplo se eu tô falando de questões
econômicas não me interessa se chance a
gente chama isso aqui de feudalismo né
quando por exemplo nos plantations tem
chama de feudalismo um características
capitalistas sem chão e diz não me
interessa isso muito mais importante de
como eu chamo essas porcarias é me dizer
cinco quantas pessoas estavam aqui é
categoriza e determinar as coisas
quantas pessoas estavam no brasil nessa
formação desse estado europeu que se
estabeleceu aqui quantas pessoas esse
estar essa estado europeu violentamente
a tirou e comercializou da áfrica e
transformou em objeto qual era a
realidade dessas pessoas específicas
qual era o normativo específico que
estava estabelecido em
e a propriedade dessas a propriedade de
pessoas que existia como qual é a
diferença entre esse normativo
estabelecido e os relatos escritos
acerca desse tema ele senão vou pegar um
relato e generalizar dizer olha no
brasil era assim não você tem que
acumular relatos e você vai dizer em
geral no brasil aconteceu assim aí se
você quiser ser mais específico você vai
falar nos relatos do rio de janeiro eu
fiz uma análise do banco de dados de
cartas de não sei o quê ou de processos
né porque é um banco de dados muito bom
por exemplo sobre história brasileiro
processos então no existe um processos
movidos por pessoas inclusive nessa
nesse âmbito da escravidão eu quero
entender para ler que a lei diz né que
às vezes não reflete o que acontece na
realidade eu quero ver as disputas
processuais e o que que elas se referem
a escrava as cravidão e como é que se
dava isso e como é que isso está
registrado aí eu posso criar uma regra
geral com vários vários dados dispersos
eu posso fazer a caracterização
específica e fazer uma bom trabalho
empírico gigantesco a de reunião desses
processos em cartórios que tem esses
registros antigos ainda então eu vou com
base nos registros antigos de uma região
fazer a caracterização das determinações
a partir dos vestígios que tem naquela
região e comparando com outros desses de
outra região eu posso mostrar é
realmente era tudo meio homogêneo ou não
existe uma diferença entre rio de
janeiro e são paulo ou então eu posso
dizer existe uma diferença entre uma
região do rio de janeiro e outra eu
posso dizer que era tudo muito parecido
só que com base em referências entendeu
e não com base no que o historiador
antigo de seu deixou de dizer é isso que
eu queria falar hoje a
é a questão relacionada à a questão
relacionada portanto o problema da
história deve ser relacionadas
referências tem tudo a ver com que eu tô
falando com minha perspectiva
materialista aqui no fundo as coisas têm
base material os processos existem os
registros existem referindo a coisas que
podem ter acontecido que se você reúne
30 40 50 80 registros indicando o mesmo
ocorrido é porque muito ou muito
provavelmente aquele tipo de ocorrido
era corriqueiro então é assim que se faz
uma análise séria com base em referência
no preso na linguagem que se chama isso
se chama a sala entendeu então
o que é isso então a minha criação é que
nas análises historiográficas seja lá de
que grupo for o que a gente tem que
tentar entender para além das narrativas
do que se não acredito se outro deixa
acreditar isso tá referido em que a
referência da fala da pessoa ela indica
o que isso é muito interessante que isso
vai até do campo que é puramente de
linguagem é o campo do das definições né
é o mesmo para eu entender heródoto
dizer se uma interpretação de heróis dos
acesso tá errada eu preciso entender o
que referem as palavras que essas
criaturas busão eu quero entender platão
e eu conceito de ideia ou qualquer coisa
assim eu preciso tentar analisar entre
todas as obras que são atribuídas a
platão e tentar relacioná-los entre si
para mostrar como é que a palavra ideia
parece tentando significar uma certa
coisa e aí eu já era uma hipótese
racionalmente definir saram com base
o que são os textos mas tem que fazer
esse retorno na minha opinião para
referência objetivo o material né
referência objetivo material mesmo no
caso da linguagem existe uma referência
objetiva material que são os vestígios
escritos você não pode dizer aqui e
começar a crescer pode fazer o que você
quiser mas se você começar a inventar
várias hipóteses sobre o que que platão
para pensar que quer história dispensado
com base no sei lá na sua leitura do
miguel quando eu do reale lá como é que
é uma de giovanni reale você vai fazer
uma interpretação completamente um longe
da referência que é um texto se você
precisa você quer estudar altura de
filosofia clássico você tem que
compreender o processo de sobrevivência
desses textos e se você vai tentar falar
de pré-socráticos primeiro movimento
você tem que falar fazer antes de você
começar a tentar dar aula na internet
entender que não tem não tem textos
nesses caras em geral dos pré-socráticos
sensação de outras pessoas aí você já
vai
a chegar a referência acerca de por
exemplo demócrito par meio de uma
maneira completamente diferente você não
vai pensar em um autor que diz que vai
pensar em pessoas que se tão ao doc
teria dito a referência fica mais
precisa fica mais relacionada aos
vestígios materiais são os textos que
sobraram
e é isso eu esqueci ficou pequeno
historicamente pequena é comparável que
eu costumo fazer ficar não sei quanto
tempo tem não posso dizer assim é isso
aqui não para de chover não 50 minutos
10 por greve não é isso
é uma barra um abraço e eu amo cada
pedacinho material de vocês a última
hora retorno materialismo de várias
maneiras
oi meu amor