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Gaiofato e Monark: PAPO DE MALUCO - Uma das coisas mais bizarras que eu já vi na vida

[Música]
[Música]
[Música]
Meu Deus, gente, que coisa
inacreditável, brother, tá acontecendo
agora. Tá acontecendo agora o negócio
inacreditável.
Inacreditável, pô. Caramba, brother,
aconteceu um negócio inacreditável agora
assim. É, faço cor com o Vittor, tá? É,
eu avisei, não falei que esse negócio de
sionismo acabava?
Bateu a porta ali. Eu não aviso. Deixa
eu ver se o gato onde é que ele tá. Pera
aí rapidão.
Tá tudo bem? Tá tudo bem.
Ah, eu avisei que esse negócio de
sionismo para cima e para baixo da
esquerda ia dar em antisemitismo. Não
avisei? Não avisei que ia dar em judeu
internacional em 30 segundos. Eu avisei,
eu avisei, eu avisei. Não avisei, eu
avisei. O Rodrigão tá dando mole. O
Rodrigão tá dando mole. Tá escutando os
malucos e tá dando mole. Rodrigão tá
dando mole. Eh, veia só. É assim, assim,
vocês vão me desculpar, mas meu Jesus
Cristo,
Jesus Cristo do céu, Jesus Cristo. Esse
é só o pior de todos, né? Mas assim,
assim, eh, assim, eh, vamos, vamos
assim, vamos, a gente vai assim, a gente
vai, né? A gente vai,
eu vou me divertir só, tá? Eu vou
tentar, eu vou ter, não tem a menor
condição, o fato é muito ruim, meu Deus
do céu. Vamos lá. Eh, a gente vai se
divertir, tá? Eu não prometo, eu não
prometo,
eu não prometo nada, porque assim, eu
vim, eu vim assistindo, eu vi voltando
da UnB assistindo isso no, no fone e
assim,
ã,
assim, é, cada frase é um flash. Pô, eu
acho que eu acho que
eu acho que assim, cada frase é um
flash. Então, assim, cada frase é 3
horas de conversação que a gente vai ter
aqui, né? Cada fase é 3 horas de
conversção. Eu acho que eu vou aguentar
assistir, sei lá, 30 minutos. 30 não,
eles tá acontecendo agora. O Igor tá
perguntando, largou a mão de terminar
assim? Tá, tá rolando agora. Tá rolando
agora. E Jesus Cristo, vamos vamos
acompanhar aqui. E o que que eu posso
fazer? Eh, dinheiro, né? Eu vou fazer
muito dinheiro nisso, porque eu sei que
isso aqui vai dar muita visualização.
Então, a gente vai fazer dinheiro. É o é
o que a gente tem para fazer, assim, é
dinheiro, é o que a gente pode fazer,
né? Então, assim, vocês vão me
desculpar, eu vou fazer dinheiro. Ah, e
porque assim, e, e vamos tentar fazer um
apontamento ou outro aqui para ver se a
gente adiciona alguma coisa.
É o o nossa, o Gumonque atacou de
transfobia. Ele tá com judeu
internacional na ponta da língua assim.
É absurdo, cara. Completamente absurdo.
E aí assim, eu ô Gaio Fato, você vai me
desculpar, cara, mas assim, eu vou tirar
a onda. Vocês vão me desculpar, mas eu
vou tirar a onda com o G fato. Tipo
assim, o tanto é tipo assim, o tanto de
coisa de conversa pronta que o Gaio fato
tem, que só tá errado, que aí, tipo
assim, você não consegue explicar a
questão da propriedade privada dos meios
de produção, você não consegue sair do o
o monarca tá falando o tempo todo assim,
olha, as questões sociais são naturais e
você não consegue sair dali porque ele
fala: “Não, não é aí”. [ __ ] porque,
né? que ele ele chega a falar, o
monarque chega a falar assim: “Ah, o que
que é social que não é natural? É
sobrenatural, então é é além natural e
etc.” Não consegue explicar porque ele
tá preso, né? Porque ele tá preso a a
jargões e etc. É muito engraçado, não?
Eh, e sabe o que que é melhor? Sabe o
que que é melhor? O monarque disse, o
monarque disse que o gaiofato é
eh opera em favor das elites. Errou,
gente.
Diz para mim, o gaiofato opera em favor
das elites. Errou.
Errou. Tá, tá, tá totalmente errado. Tá
totalmente errado. Me respondam. Tá
totalmente errado. Não pelos motivos que
o Não pelos motivos que o Monarque, né?
Não pelos motivos que o monarque acha,
né? Mas assim, totalmente errado. O
homem tá totalmente errado.
É tipo assim, é monarca tá que nem Deus,
né? Cadê? Como diz o camarada, Kaká que
acertou por linhas tortas, né?
Assim, gente, não tem como, não tem como
não fazer piada do que tá acontecendo
aqui. Vocês vão me desculpar. Esse vídeo
é pura e simplesmente para fazer
dinheiro e rir muito, pô.
E e assim, vai ter um momento que a
gente vai ter que falar sério, porque,
né, fascismo, judeu internacional, essa
coisa toda, tem um limite na na
brincadeira, né, que a gente não pode
aceitar, né? Tem um limite na
brincadeira que a gente não pode
aceitar. O nosso amigo Rodrigão tá dando
mole para [ __ ] né? Escutou o Breno
Timo, eu falei para vocês, né? Essa esse
pá de merda, né?
Enfim, aí vai aí vai por aí, né? Vai por
aí. Então vamos lá. Assim, quando entrar
na coisa do judeu internacional, tudo
que eu vou dizer, né? É, exatamente. Eu
avisei essa essa pá de merda é
protofascismo evidente. É protofascismo
evidente. É protofascismo absolutamente
evidente. Ã, e aí eu vou, sei lá, dar
uma aulinha de história para vocês sobre
como é que começou o movimento sionista,
como ele não tem nada a ver com elites
internacionais do mal, né, e tal. A
gente pode repetir isso que a gente já
falou algum tempo atrás, mas assim, meu
Deus do céu, meu Deus do céu, que coisa
horrorosa. Me convença que o comunismo é
[ __ ] Boa sorte,
pô. E não, a minha missão aqui vai
tentar, vai ser trazer uma discussão,
uma conversa. Vamos ver. É, então o
Mateus tá dizendo assim: “Mano, esse
papo de sionista internacional tá me
preocupando muito. Eu falei, né? Eu
falei que a esquerda tá falando fascismo
na maior cara de pau do planeta, né? na
maior cara de pau do planeta, né? Eu
falei, eu falei que, né? Eu falei,
enfim, enfim, eu vivo no mundo eterno do
avisei, né? Aí, né? Se eu consigo ser
convincente o suficiente. Vamos ver,
vamos ver.
Sabe, sabe, sabe que a galera tava
falando, ô Monarque? Tipo assim, sem
chance. O Elias já Problema do Aman é
que ele é uma espécie de PCO 2, né? é
uma coisa assim absurda, completamente
absurda, né? Completamente entregue ao
projeto de derrubar o PT por dentro,
assim, em vários níveis, né? Enfim, um
homem inteligente que tá fazendo esse
jogo. Sabe o que que é mais engraçado?
Ele é eh finalmente eu entendi qual é o
problema do que o PSTU falava que era
campismo, né? Assim, completa loucura.
você toma um lado assim, tem vários
subconflitos no universo e todas os que
tão do lado anti Estados Unidos são o
lado do bem, né? E aí você passa pano
para toda a sorte de desgraça que existe
no planeta. E assim é é é completamente
absurdo. É assim, não tem um parafuso na
cabeça, né? Assim, completamente
absurdo, né? Enfim, é é não é assim, ah,
qual é o problema? Não, não, não é qual
é o problema. Mas tipo assim, você tá me
perguntando qual é qual é o problema de
dizer que a Terra não é plana, né? Qual
qual é o problema? Qual é o problema de
dizer que a Terra é plana? Eu não
consigo saber qual é o problema. É assim
que eu enxergo esse tipo de pergunta,
né? Porque assim, é completamente
desparafusado. Jabur foi lá, conversou
com o Monarque, nem o Elias Jabur
conseguiu fazer isso. Mas eu vou te
falar um negócio, cara. O Goofato é um
cara incrível. Gosto muito do Goofato,
um grande professor, tem um grande canal
aí. E eu acho que essa conversa vai, eu
acho que o, eu acho que o Rodrigo dessas
todas ele acertou. Tem um canal grande,
né? É isso. Tem um canal, é um rapaz que
realmente definitivamente tem um canal
grande. Vai ser essencial assim, porque
eu acredito que teoria da conspiração
faz mal pras pessoas, assim, você tá
você tá com muita teoria na sua cabeça
aí. Então vamos pensar é ruim, né?
pequeno é [ __ ] Aí, mané, mas isso é
evidente, né? O machado assim, machado
aqui fazendo, né, fazendo a importância
da da
do sobrenome do Machado, né? vi a
explicação do conceito de propriedade
privada que o Gustavo estava dando,
absolutamente se rigou. Tava levando,
tava levantando bola pro Monarque.
Exatamente.
Levantando bola pro Monarque.
Exatamente. Eh, bom, assim, quando o
Marx tá falando de tomar os meios de
produção, ele é bastante evidente. Ele
tá falando dos eh meios de produção, né?
E aí a conceito de propriedade é mais
amplo do que meios de produção apenas.
Mas o objetivo do do de Marx, né, tomar
os meios de produção, é é a propriedade
dos meios de produção. Enfim, ah, não é
tomar barraquinha de cachorro quente em
Marx é muito clara. Essa é a dificuldade
que todo o web comunismo tem. Eles não
entendem, não entendem mesmo. É muito
claro que eles não entendem que quando
Marx tá falando, ele tá falando de tomar
indústria, certo? Ele não tá falando de
tomar a pequena barraquia de cachorro
quente. Ã, entender em nível em em em
sentido contrário, eh, não compreender o
propósito da obra de do século XIX, que
enfrentava a industrialização como motor
atual do desenvolvimento da história
dentro do capitalismo. E isso, por isso
que a revolução tinha que ser um país
capitalista, porque é um país
industrial. É, evidentemente essa é a
ideia. Eh, e isso se relaciona também
com a história da Rússia, que é tem uma
discussão sobre a a NEP, etc. e tal, que
é como é que você relaciona o campo com
a indústria. E aí a NEP é exatamente
para deixar uma propriedade privada no
campo. Não é uma pequena propriedade,
não é para você ter barraquinha de
cachorro quente, não. É para você poder
fazer vendas de de eh lotes de eh
lotes de produção agrária e etc e tal.
tá relacionada, na época, tá relacionada
à produção agrária, eh, enfim, por causa
que a questão era exatamente a tomada
dos meios de produção industriais,
especificamente, o foco era
grandissimamente esse. E depois, eh,
teve uma discussão sobre o que que faz
com o campo, ã, e acabou na
coletivização forçada que deu uma merda
do [ __ ] e etc. Mas eh mas o foco
assim, ninguém tinha dúvida de que o
foco era tomada da indústria, hã enfim,
não era tomada do seu Renegade, não era
tomada eh enfim enfim, enfim, enfim,
enfim, enfim, enfim, enfim, enfim,
enfim, enfim. A gente vai conversar aqui
sobre isso. É, eu, mas a minha pergunta
é essa, não seria o comunismo também uma
parte da teoria da conspiração?
Ah, não sei. É uma forma de manipulação
bem grande, hein? Quando você centraliza
tudo em um lugar só, da conspiração, tá
ligado? Existe Ah, então veja só, então
a a propriedade é tudo, tá? Você tem
propriedades mesmo, você tem propriedade
de bens pessoais, sim, tem propriedade,
óbvio que tem propriedade de bens
pessoais, mas a questão é se você muda a
propriedade dos meios de produção, aí
você consegue ir alterando a sociedade
como consequência disso, ã, e você poder
ter bens pessoais em uma outra forma, ã,
que não baseada no fundamento da
propriedade, enfim.
Eh, o a forma de o projeto era isso, era
tomar indústria. Não tem menor, não tem
menor dúvida disso. O projeto era tomar
indústria, né? Era, era óbvio que era
isso. Era tomar o, né? Então, eh, assim,
as, as estradas de ferro, tomar a grande
indústria de aço, era, era disso, né?
Era isso que tava colocado no século
XIX. Não tinha a menor dúvida de que era
sobre isso. Comun, o comunismo não
existe, não seria então uma coisa que
ninguém teoria da conspiração, se a
gente for analisar, né, a palavra, né,
é, são teorias de conspiração.
Conspirações existem, certo? Certo.
Certo. Sim, sim, sim. Então, algumas
pessoas observam a realidade, a vida e o
mundo e elas têm algumas teorias sobre
conspirações que elas acreditam que
existam, entendeu?
É, eu acho que o problema da teoria da
conspiração eh que no sentido, no
significado que ela adquiriu nos tempos
de hoje, ela remete a ideias que são eh
ideias que não têm qualquer tipo de
evidência material que possa comprovar
isso. Mas, ô Gustavo, você não concorda
que hoje em dia no discurso público eh é
usado é teoria da conspiração para
descredibilizar muitas ideias que na
verdade tem um monte sim de evidências
físicas e plausíveis. E normalmente o
que a gente chama de teoria da
conspiração é baseado em meia dúzia de
verdades misturada e mexida através de
um bilhão de mentiras, né? Então você
pega algumas evidências de alguma coisa
que acontece e aí você subverte tudo e
passa uma impressão final errada para as
pessoas, como por exemplo, ah, e aí a
gente já pode começar com o fascismo,
né, dessa dessa galera que a galera tá
pulando de cara no fascismo, que é a
questão do judeu internacional, que é,
por exemplo, existiam banqueiros na
Inglaterra que eram ricos, né, e de de
famílias ricas, inclusive, hã eh eh
pretendiam fazer uma organização
internacional de pessoas de origem
judaica, porque em toda a Europa havia
perseguição aos judeus. Então eles
estavam se juntando para ter amizade e
ter como reagir politicamente. E aí
pessoas com dinheiro que eram judias se
reuniam eh em organizações para tentar
fazer alguma coisa. E aí tiraram disso
um plote internacional, porque o
capitalismo e o comunismo e os judeus
internacionais. E aí, né, vem a origem
de todo mal daí e pá pá. É só fascismo
isso, né? É só fascismo isso. É só
fascismo, né? O fascismo. Sabe por que
que o fascismo faz isso? Eu eu explico
para vocês com muita tranquilidade. Sabe
por que que o fascismo faz isso? Beleza.
Família Hotild, não sei o qu, conversa
mole. Beleza. Um banqueiro, pô. Um
banqueiro.
Um banqueiro. Tem um banqueiro judeu
rico, tem, né? E e a mesma coisa que
eles fazem hoje, né? Eles fazem hoje com
o, como é que é o nome daquele?
investidor, como é que é o nome daquele
investidor rico que tem? Eh, o Jorge
Soros. Jorge Soros. Eh, existe um judeu
rico? Existe. É, existe um judeu rico.
Existe porque 30% da população, mais ou
menos da Península Ibérica era judia
quando o cristianismo começou lá a dizer
que todo mundo tem que ser católico.
Então 30% 30% da população dentro de 30%
vai ter uma pessoa rica ali dentro vai
se desenvolver, vai, vai ter uma pessoa
rica, vai ter outra pobre, vai ter 500
pobres, duas ricas e etc e tal. Então
você pega numa população que é
minoritária e joga todo o rage que as
pessoas têm, sei lá, com pessoas ricas,
para você dizer: “Ah, o problema que as
pessoas têm com pessoas ricas é porque
olha para esse judeu que que é rico”.
Então é isso que o fascismo faz e é isso
que ele tá fazendo hoje com a minoria
islâmica ã dentro da Europa, né? Você
pega uma minoria, você ataca na minoria,
porque pode ter um islâmico rico ou
político poderoso, pode, claro que pode,
só que um entre 500 deputados é um
islâmico poderoso no Parlamento Europeu.
Aí, pronto, olha, ele é. Então, você
ataca na minoria, né? Porque vai ter um
dentro da minoria alguém que seja
poderoso. Você usa isso como foco de uma
inveja e etc e tal, e você acaba
ã
eu tenho dúvidas sobre isso, sabe?
Bernardo, Bernardo perguntou se eu acho
que, né, de colocar aqui, o Bernardo
perguntou assim: “Você acha que o Altman
realmente pensa assim ou foi apenas
performance para audiência lega?” Eu
acho, eu não sei, cara. Eu é muito
difícil entrar na cabeça das pessoas,
mas assim, o tim é uma pessoa muito
inteligente, então eu fico imaginando
que ele acha que ele é muito inteligente
mais do que ele é, né? Tem muita gente
que faz isso, como fizeram na direita,
né? Na hora que foram apoiar o o
Bolsonaro. Não, o Bolsonaro é só um
burrinho. A gente apoia ele aqui e aí
daqui a pouco ele, né? chuta ele da
cadeira. A gente vai ter colocado um
Paulo Guedes aqui que dá liberalismo na
economia e etc e tal. E depois a gente
fica, né? Então assim, a pessoa que é
que é inteligente, ela acha que ela
domina o mundo, né? Ela acha que ela
manipula o mundo. Eu acho que tem um
pouco disso no á que ele é uma pessoa
inteligente, é uma pessoa avessada. Eu
acho que as pessoas às vezes acham que
podem mover o público. O Gaio fato, que
inclusive é burro para [ __ ] ele
pensa isso. Ele pensa que ele é
inteligente para burro e etc e tal.
Então eu ele ele ele acha que ele vai
brincar com o conteúdo da consciência
pública, vai balançar as palavras de lá
para cá, vai direcionar para um lado e
depois ele controla aquilo. E o problema
é que não controla, né? O problema é que
não controla o esse é o problema que as
pessoas que são um pouquinho mais
inteligente, etc. Que que vê que que se
enxerga como mais inteligente, acha que
pode mentir para [ __ ] porque depois
controla a mentira e não controla, né? E
não controla, esse é o problema. e
claras, mas aí a galera que é meio meio
tapada, eu diria, eh ignora essas coisas
e rotula tudo como teoria da
conspiração, como se fosse uma forma
fácil de não entrar no assunto,
entendeu? Tipo, falei que a teoria da
conspiração fodeu, agora você não pode
mais, entendeu? Tipo, é como se fosse a
carta coringa, sacou? Sim, sim, sim. Eu
acho que depende. Eu acho que sempre
depende, porque quando a gente tá sabe
sa Então posso explicar assim, é claro,
é claro efeito do Nink Cruger. Tipo
assim, o Gaio Fato, ele tem um estilo de
falar que é muito claro, certo? A gente
vai fazer aqui análise de discurso, tá
gente? Ele tem um estilo de falar que é
muito claro. Eh, ele e ele acha que ele
é muito inteligente porque ele não quer
ensinar de cima para baixo, porque ele
não quer brigar. Aí você vê nessa fala
que ele acabou de fazer para a análise
do discurso dele, né? Ele tenta fazer
assim: “Sim, Monarque, você tem uma
pitada de razão. Alguma coisa no que
você fala, tá certo”. Ele acha que com
isso ele manipula a pessoa, tá ligado?
Ele acha que com isso ele manipula a
pessoa. Ele acha que quando ele fala
assim, eu vou fazer uma cenada que eu tô
aqui para a conversa e não para o debate
e aí eu vou me dar de bem, porque aí eu
vou convencer que eu tô do mesmo lado e
aí eu enrosco o cara e aí ele vai
começar a concordar comigo, vai perceber
que somos amigos. Você vai ver muito
claramente ele tentando fazer isso. É a
mesma linha do safato. É óbvio, né?
esses caras se acham inteligente para
[ __ ] Aí vocês vão ver, é muito
engraçado, vocês vão ver essa prática e
elas claramente não vai funcionar, né?
Tratando desse tema, né? É importante
que as coisas fiquem separadas uma da
outra, porque uma coisa é uma teoria da
conspiração que envolve, por exemplo,
eh, alguma rede mundial de bilionários
malignos que controlam o mundo por trás
de uma reunião secreta, em que todos
eles estão eh usando ternos, cartolas.
E, tipo assim, o o Gaio fato tá certo
aqui, né? Não é assim que funciona a o o
poder, né? Não são pessoas. E talvez ele
tenha assistido alguma coisa que eu
falei, mas eu também não sou a única
pessoa que fala isso. Já vi o Ian
falando isso também, né? Aliás, eu tirei
a piada do Evangelion do Ian, que eu ri,
eu rolei de rir quando o Ian falou que
capitalismo não é que nem evangelho,
monolitos atrás do mundo, assim,
decidindo quais são os rumos do mundo.
Isso é ridículo, isso é absolutamente
tosco. E na verdade essa é a posição
fascista, né? pegar o a estrutura do
capitalismo e falar, na verdade, tem uns
caras atrás manipulando e, né, decidindo
tudo quando que Marx tá apontando. E
isso é literal na obra de Marx e de
Engels, é que é exatamente uma anarquia
de produção, certo? Não tem ninguém
controlando por nada. O desesperador é
que não tem ninguém controlando nada.
Esse aqui é o desesperador, certo? É por
isso que a bolsa quebra. Na bolsa quebra
não quebra de sacanagem, né? 2008 não
entrou em crise de sacanagem. 1929 não
entrou em crise de sacanagem. É
exatamente porque ninguém tá controlando
isso, certo? É isso, é isso que é a
crítica do do marxismo. É esse sistema é
irracional. Ninguém controla ele. É por
isso que ele quebra. Ninguém controla
ele. É por isso que ele vem, vem
funcionando, vem funcionando e daqui a
pouco para de funcionar. Ninguém entende
porque nós estamos com os meios de
produção todos, nós estamos com a força
de trabalho toda, mas você não consegue
vender porque o sistema quebrou. Então o
capital de Marx é para explicar por que
ele quebra, porque que ele não funciona,
né? Então, ah, mas isso é engraçado.
Então, isso é, por isso que a China leva
vantagem, exatamente que em algum
sentido eles controlam pelo menos a
produção da infraestrutura. roda um
capitalismo liso, óbvio, e evidente em
cima, mas embaixo, né, n pelo menos na
parte infraestrutural, na parte de
produção de matéria mais de base, né,
você tem um controle muito grande da
produção ali embaixo. Então, por isso
que o capitalismo da China roda liso,
né? Roda mais liso do que do que tá
rodando agora dos Estados Unidos. Roda
mais liso, com certeza. Não tenho a
menor dúvida disso. Então, eh, mas é
engraçado porque o Gaiofato tá
concordando aqui comigo, né? A gente tá
falando a mesma língua agora. Quantos
minutos vocês acham que dá? A gente tá
em quantos minutos de vídeo para ele ele
inverter a posição? A gente tá em 3
minutos de vídeo. 1 hora 54. Vamos ver
aqui quanto tempo que ele vai mudar. E
ele vai falar: “Não, eu concordo. Tem
famílias mesmo desde a origem do
universo. [ __ ] gaio fato. [ __ ] que
pariu. Eles aderiram, cara. Eles
aderiram. Eles não aderiram à tese do
judeu internacional apenas, não. Eles
aderiram a Assassin’s Creed. Eles
aderiram a Assassin’s Creed, certo? Eles
eles não aderiram a tese apenas do judeu
internacional. É.
Inancável, brother. É intancável. Eles
aderiram à tese do Assassin’s Creed. É
intancável, brother. Mas enfim, né? Esse
imaginário que é produzido. Verdade. É.
Então, então eu acho que esse é um ótimo
exemplo, né? Porque eh a própria ideia,
né, do questionamento sobre eh a
utilidade de aparelhos sanitários, né,
com a máscara, vacina, eles foram eles
foram nas famílias eles foram nas
famílias que controlaram a maçã no
jardim do é [ __ ] é inacreditável,
tornaram um desses veículos de
comunicação de teorias que não se
sustentam na própria materialidade, como
a ciência apresenta essas questões,
certo? Aí aí até aqui, né? Até aqui o
Gooffato tá falando, eu tô falando,
[ __ ] que massa. Tá convocando a
importância da ciência. Tá tudo, tá tudo
num gerador de laro lero aqui, né? Vocês
viram, né? A comunicação que se fala das
vacinas que vai contra, né, alguns
preceitos de ciência, tá, tá num gerador
de lar, mas pelo menos tá no lugar
certo, né, defender a ciência, etc. e
tal. Vamos ver quanto tempo isso dura.
Quando tudo vai, não é uma questão de
verdade, não é uma questão de certo e
errado. Quando, quanto tempo vai demorar
para virar para aí? Agora acabou. Agora
acabou. Já abriu a primeira. Vamos
fazer, ó. Não, eu acho que é bom, é bom
a gente fazer um bingo aqui nessa
transmissão para ver quantas vezes a
palavra materialidade será dita. É
melhor materialidade do que perspectiva,
né? tá melhorando. Tô dizendo o o Gfato
tá melhorando. Melhor materia vai ficar
num gerador de repetição de palavra de
efeito. Pelo menos que seja
materialidade, não perspectiva, tá? Até
o final desse programa, né? E aí, e toda
vez acabou meu argumento, falou que é a
materialidade alguma coisa. Não,
Monarque, eh, a gente tá aqui para Você
percebeu que o Monarque já se ligou que
que o Você percebeu? É só jargão, né? Só
jargão. O monarque percebeu. Ah, então
quer dizer que ele vai meter uma
materialidade e me ganhou com essa. Ele,
o monarque percebeu que é só jargão. O
monarque percebeu que é só dragão. Vocês
entendem?
Ele percebeu. Eu vou vou falar
materialidade e resolvi o problema. Está
ali a materialidade aqui. É, então, pois
é, o Monarque percebeu. O Monarque
percebeu. Mas vamos ver. Vamos ver aí,
ó. Agora ele já vai entrar na, né? Não,
estamos aqui para conversar. etc. Então,
daqui a pouco estão os dois gritando
para ter uma conversa. É isso. A gente
tá aqui para ter a gente tá aqui para
ter uma conversa e para eh sustentar um
diálogo, não a partir só do ponto de que
o meu objetivo vai ser eh enfim, né?
Impor qualquer tipo, impor de cima para
baixo. Ai, [ __ ] [ __ ] que pariu. É
inacreditável.
É inacreditável. Tem um bingo mesmo, né?
Tem um bingo mesmo, né? Olha, eu sou
aqui uma pessoa que falo que nem você. A
gente tá aqui para conversar, eu não tô
aqui para ser professor. Aí ele mete uma
hora lá que ele fala por meia hora e o
negócio do cercamento, eu acho que ele
queria dizer do cercamento, né? Aí ele
fica por meia hora dando palestrinha, aí
o Monarca interrompe ele, aí tá bom, tá
muito chata a aula, vamos continuar a
conversa. Quer dizer, é só jargão. Eu
não ensino de cima para baixo 3 horas de
aulinha. 3 horas de aulinha sobre
cercamento. Aí ele fala: “Monarque, eu
posso te contar uma história?” Ele:
“Caralho, história de novo, história. Tu
vai me contar outra história?” Então
assim, eh eh o o jargão do gaiofato
sobre ensinar de cima para baixo é só
lacrate, é só lacrate de pósmoderno,
porque toda a postura do gaiofato é de
ensinar de cima para baixo, toda. Não é
de discutir, de pô assim, olha, eu tenho
essa posição, eu queria mostrar que isso
é uma posição, não é assim que é pela
materialidade e não sei o quê. 3 horas
de palestrinha, mas é ele que quer
ensinar na lateral, né? não tem o menor
cabimento, não tem o menor cabimento,
não tem, não tem consistência interna,
tá ligado? Tipo de noção de realidade,
de história e tal, mesmo porque eu
acredito também que os sujeitos têm
agência para poder determinar suas
escolhas, para poder Ah, como é
horizontal, ele é tudo verborragia, né?
Vocês entendem o que eu tô dizendo, é
tudo verborragia. Eu acho que você tem
direito à sua autodeterminação. Dá 10
minutos aos dois gritando um com o outro
e ele fazendo palestrinha. Não tem o
menor cabimento. É a mesma coisa de
safá. Exatamente a mesma coisa safato,
né? Não, que a gente é horizontal aqui,
não sei o quê. Aí quando chega para
conversar com a pessoa, porque você tá
errado, porque você não sabe, né? Então
vamos colocar em questão essa sua
posição aí, vamos fazer perguntas, né? É
só estético, né? Mas na verdade tá
tentando ensinar como todo professor
tenta ensinar, poder eh caminhar nos
seus processos de desenvolamente.
Ainda que muitos desses processos não
sejam baseados em evidências
científicas, né? Eu acho que o principal
ponto aqui pra gente poder levantar essa
questão é como que uma teoria da
conspiração ou isso que você tá chamando
de teoria da conspiração se sustenta,
né? Porque assim, a gente tá falando de
eh sei lá, a gente falou, né? Ah,
existem teorias da conspiração que são
ligadas a questões de saúde pública, mas
quando você vai pegar para fazer uma
análise de diversas instituições
credibilizadas em muitos lugares em que
você tem esse reconhecimento por pares,
por exemplo, sobre a própria viabilidade
e a utilidade de uma vacina, eu acho que
assim, é um pouco autoevidente quando se
olha ao redor de que é um método de que
existe uma utilização científica para
esse tipo de substância e existe uma
utilização científica para fazer veneno
também, entendeu?
O monarco tá errado, né? O monarco tá
errado. A questão é ter uma utilização
científica do não sei o que e etc e tal.
Não é assim, pa pá, p piip pi po popó,
jogo para lá, jogo para cá, pipi piopó.
É que é o argumento não é esse, né? Que
tem uma utilização científica, né? Ah,
não, porque tem não, não tem nada a ver
com isso. É assim, a gente tem pessoas
especialistas, é que ele não pode dizer,
né? É a coisa mais fácil do mundo, né? É
a coisa mais fácil do mundo, né?
Explicar é a coisa mais fácil do
planeta. Olha só, gente, nem todo mundo
pode ser especialista em tudo. A
sociedade forma algumas pessoas que são
especialistas em algumas matérias e a
gente dá ouvido pra comunidade
especialista. A gente não dá ouvido para
um cara, ah, eu tenho um canudo. Ah, eu
tenho um canudo. Canudo você fabrica,
canudo você pega, né? Então, assim, por
que que a gente tem que eh escutar a
comunidade científica? Porque é de cima
para baixo mesmo que eles têm que
ensinar a gente. É isso, não tem a menor
dúvida. Não, eu não sei explicar todos
os detalhes a respeito do por vale mais
a pena ou não correr um risco ou não na
hora de fazer uma cirurgia. Então, a
gente vai ter uma comunidade científica,
não é um médico. O médico erra, o médico
erra. O médico erra. E o que mais tem é
erro médico no planeta. O que mais tem é
erro médico. Mas o melhor que a gente
vai produzir, o melhor que a gente vai
produzir sobre o conhecimento a respeito
de se a vacina já tá boa, se não tá, se
vale o risco e etc. Porque aí você
tenta, tipo assim, ele o o monarco vai
tentar argumentar assim: “Ah, mas tem
muitos estudos que mod mostram que a
vacina pode ter efeitos colaterais.” É,
mas é claro que pode, né? É claro que
pode, né? É claro que você pode tomar a
vacina e e acabar morrendo por causa
disso, porque a vacina porque a agulha
tá infeccionada, sei lá. Claro que pode
acontecer, mas quando você coloca em
casos estatísticos, né, milhares e
milhares de pessoas morrendo, a economia
paralisada, etc e tal, as pessoas
pensam, a gente vai desenvolver uma ah
vacina, no caso, a gente vai desenvolver
uma vacina, no caso, testa, verifica a
funcionalidade dela e e na larga escala
o objetivo é acabar com aquela pandemia
e a gente vai acreditar é no virologia.
A e não em mim, não no Monarque, não no
Gaiofato, porque é de cima para baixo
mesmo. É exatamente isso. Só que como
ele tem essa essa restrição, ele tem que
ficar dando essas voltas. Aí quando você
quando você começa a dar essas voltas
maluca, aí você é enrolado pelo cara.
Não adianta dizer que foi o monarco que
falou uma besteira. Não adianta dizer
que foi o monarca que falou uma
besteira. É porque a gente não pode
minar a credibilidade da nossa
comunidade científica. É isso. É tão
simples quanto isso. É tão simples
quanto isso. Mas quando você tem que
ficar dando voltas pós-modernas no seu
próprio rabo, você fica voltando, né,
dando voltas pós-modernas, aí o cara
fala isso, né? Ah, não sei o quê, porque
a gente tem um negócio, né, que é
científico, não sei que científico, tem
uma bomba atômica científica, né? Então
você tem que falar de forma muito
direta, tem que ter credibilidade, tem
que ter, tem que ter crença na nossa
comunidade científica, senão no, a
sociedade vai pro [ __ ] É
simplesmente assim. É simples assim. Não
tem dificuldade de entender. Olha, se
juntar 500 médicos e 500 pessoas que não
sabem, 500 eh ortopedistas e 500 pessoas
que não sabem nada de medicina, eu vou
preferir escutar 500 ortopedistas, eles
chegaram a um acordo sobre qual é o
exercício que eu tenho que fazer pro meu
pescoço, ou 500 pessoas que não sabem
nada de medicina, 500 ortopedistas. É
isso, é isso. Ai, mas eles são
arrogantes. Que se [ __ ] que sejam
arrogantes. É óbvio que eu vou querer
que escutar a opinião do 500
científicos. Tem que perceber que é uma
questão de comunidade científica. É como
é como funciona. E a comunidade
científica às vezes erra e tá tudo bem
errar porque são só humanos. Mas na
comparação eu vou preferir 500
ortopedistas, a opinião de 500
ortopedistas do que de 500 pessoas
aleatórias pescadas na rua. É isso. É. É
isso. Tem que ter clareza. Tem que ter
absoluta clareza. E é simples de
entender isso. Uma criança entende isso
que eu tô falando, mas não. Você tem que
ficar dando voltas pós-modernas. Aí tem
mais aqui se [ __ ] muito. Não, você não
tá falando nada. Tipo,
ele percebeu. Tá falando nada.
Exatamente. Existem várias notícias que
dizem que essas novas, principalmente
essas novas novas vacinas, t vários
efeitos colaterais prejudiciais ao corpo
humano, inclusive a Sim, pode ter pode
ter efeitos colaterais, mas sabe quem
vai saber se vale mais a pena você se
arriscar pelo efeito colateral do que
você morrer da doença? É, é a comunidade
científica. É isso. Acabou-se, né? É
isso. Certo. É bem é bem simples. É bem
simples. É bem simples. Para E aí, veja,
o que vale paraa vacina, vale para
qualquer coisa. Vale para construir uma
ponte. Eu quero construir uma ponte, eu
quero consultar 500 engenheiros,
né? A Fio Cruz vai consultar
especialistas, vai mostrar alguma coisa,
vai pôr no edital e se for para ser
contestado e é contestável, quem vai
contestar é a própria comunidade
científica e não Goof Fato e não Monarca
e não eu. Esses essas ah pesquisas que
eventualmente mostram problemas na
vacina, que obviamente que tem não tem
menor dúvida disso. Ah, quem fez isso,
se foi um estudo sério, foi feito por
outros da comunidade científica e não
pelo monarque, né? Então, eh eh é isso,
é da eh respeitar respeitar a profissão
do profissional,
certo? É uma coisa que a gente tem que
fazer, respeitar a profissão dos
profissionais, que é uma coisa que não
se faz, sobretudo no web comunismo,
sobretudo esse de vertente pós-moderna
que é do Gato, alterações genéticas com
tecnologias que que antes não eram
conhecidas, né? É, eu eu acho que assim,
eu acho que boa parte da teoria da
discurso também, ô Gufato, o problema, o
efeito desse discurso também que a gente
tem que ter uma preocupação que vários
locais por conta de falas assim estão
deixando de vacinar, né? E doenças estão
tão aparecendo, doenças que foram Isso é
assim, é isso. Isso que o que o como é
que é o nome desse? Esqueci o nome dele,
cara. Eh, eh, é isso que o camarada tá
falando ali, né? Assim, eh, não é
segredo para ninguém que esse movimento
antivacina tá trazendo, tá trazendo
doenças que não, ã, existem mais, né?
Não é segredo para ninguém. Então, essa
brincadeira de pagar de especialista
quando não se é e ficar divulgando
coisas de orelhada
tá trazendo um monte de doença que tinha
sido erradicada.
Ponto. É isso. A questão é essa. Questão
é essa. Não é nem da pandemia. A
pandemia só agravou a situação porque a
gente precisava de um movimento
emergencial e etc e tal. Mas assim, tá
trazendo um monte de doença que já foi
erradicada. O o Rodrigo, né, nosso
camarada Rodrigo aqui tá tá apontando
para uma coisa bem básica, né? Então a
gente tem que conversar, a gente tem que
conversar com tipo assim, gente, tem
muita gente irresponsável no planeta
trazendo doenças que tinham sido
erradicadas. Isso tem que tem que ser um
ponto pacífico. Qualquer pessoa média
tem que saber responder isso. Olha,
vocês estão brincando com a coisa, você
tá dizendo, fingindo que sabe, trocando
mensagem de WhatsApp. Ninguém duvida que
a vacina pode fazer eventualmente mal,
como qualquer intervenção médica pode
fazer. Ninguém duvida. Agora, essa
brincadeira de fingir que sabe das
coisas, estão incentivando as pessoas a
parar de tomar vacina infantil para não
desenvolver coisas como poliomelite, né?
né? Então assim, eh, é muito sério, né,
o que tá acontecendo e a galera trata na
brincadeira, quer transformar isso na
sua própria identidade para fazer like,
etc e tal. Então, assim,
tem que ter muita clareza. A gente tem
que levar a sério as nossas comunidades
profissionais. Nossas comunidades
profissionais têm que ser levadas a
sério. Não falar assim: “Ah, um
profissional aqui debate com esse outro
profissional aqui que tá indo contra a
comunidade científica”. Não tem que
levar comunidade científica a séria do
ponto de vista mesmo de dar eh
autoridade. Olha, eu não sei o que tá
falando, na dúvida eu acredito no no na
comunidade científica. Tem que ser
exatamente assim, do jeito que eu tô
descrevendo. Olha, eu não sei do que eu
tô falando. Na dúvida, eu eu confio na
comunidade científica, na comunidade,
né? Quando você tem papers publicados em
revistas de sucesso que se tornam hã
papers reconhecidos por pares. É isso,
por pares. Vários pares aderem a isso. E
aí quem vai contestar, se tiver que
contestar, é um desses pares. E tem que
ser muito claro, não sou eu. Não sou eu
que vou falar sobre AVC, não sou eu que
vou falar sobre vacina, não sou eu que
vou falar sobre ã ã Exato. Tem que
entender a ciência como uma produção
coletiva. Pronto. Bem simples. Até do
ponto de vista ideológico você já jogou
pra esquerda, tá vendo? Até do ponto de
vista retórico, né, que esses caras só
se importam com isso, ganhoof fato mate
para [ __ ] etc e tal. É só isso que
importa para ele, é ganhar voto e tal.
Então assim, até do ponto de vista
ideológico, se você quiser, ó, a ciência
enquanto produção coletiva não é um
indivíduo, não é uma galera da
comunidade que vai chegando a consensos
e que de vez em quando esses consensos
estão errados. Se não tivessem errados,
de vez em quando não tinha
desenvolvimento da ciência. Mas assim,
entre acreditar na comunidade
especializada e acreditar em qualquer
idiota na internet, a comunidade
especializada, ainda que ela possa estar
errada. É isso aí. Ah, mas é ciência
burguesa. É isso que eu tô falando, né?
Esses pós-moderno e mundo, tudo tudo
destruindo a capacidade humana de reagir
à extrema direita. São erradicadas, né?
Eh, nos no próprios Estados Unidos aí
tem doença que não tinha, que voltou
porque a galera tá deixando de de
vacinar, né? Então tem toda uma
preocupação com isso também, viu
monarcão? Não, cara. Ó, vou vou contar a
realidade aqui do mundo para vocês.
Essas vacinas foram um grande
experimento de engenharia social. Isso é
claro. Já tá tudo.
É o judeu internacional, né? É o judeu
internacional. Só não apareceu o agente
ainda, né? Só não apareceu o agente
ainda. Mas o que ele tá propagando aqui
é claramente o espírito do fascismo, né?
Tô dizendo que ele é fascista, não. Mas
é assim, eh, existe um plano, né? Existe
um plano universal e etc, né? Existe um
plano universal porque as elites por
trás assim, eh, é inacreditável. Aí a
tese é assim: criaram uma doença para
poder mostrar que conseguem controlar as
pessoas. É um experimento de controle.
Eh,
e assim, enquanto isso, toda a economia
do planeta parado, as pessoas morrendo
em todas as em todas as classes sociais,
morrendo mais entre pobres, como não
poderia deixar de ser, mas morrendo
entre ricos também. Eh, eh, o próprio
Bolsonaro certamente pegou o COVID e
ficou mal para caramba. H, assim, eh, e
é um absurdo, né? É um absurdo. É um
absurdo. Então é é assim, é um absurdo,
né? Não tem muito o que falar, não. É um
absurdo só. E o que eu quero mostrar
para vocês é que isso faz parte de um
pensamento de extrema direita. A extrema
direita, gente, não é o monarque
doidinho, não, tá? Extrema direita não é
o monarque doidinho, não. Ele só propaga
essas coisas, sei lá, porque ele
acredita ou porque ele faz esse
personagem aí que é o que fala qualquer
coisa e tal. Mas esse é exatamente o
pensamento do fascismo, né? Então, o
fascismo italiano, ele é corporativismo,
ele é popular, certo? Do ponto de vista
econômico é corporativista, do ponto de
vista ah da propagação política, ele não
é um movimento de elites, ele é um
movimento de massas. Mussolini foi
socialista como jovem, entendeu que
tinha que organizar as massas e aí ele
apela para esse sentimento de medo. E
como na Alemanha fascista vai acontecer,
a Alemanha fascista é muito clara,
porque no M Campf o o Hitler expressa
muito claramente. que diz assim, ó: “O
erro dos democratas, eh, o erro do da
democracia cristã foi não escolher e não
demonstrar pro público e não facilitar a
visão de público que, na verdade, toda
luta que a gente faz é contra um inimigo
só”. Certo? Então, é assim que fala ah
Hitler quando ele expressa muito
claramente como é que você manipula as
massas. Você tem que escolher tudo,
todos os problemas que você tem. Você
chutou a mesa, teve uma doença, caiu uma
ponte, tudo isso tem que ser parte de um
único projeto contra o qual você luta.
Não são várias frentes de batalha, é
tudo um projeto contra o inimigo
público, né? Por isso que o K Schmid
fala da importância da política enquanto
amigo e inimigo. Tudo vai se verter numa
estrutura onde o a a aquele grupo que
tá, né, corporativamente articulado, com
base de massas, ele vai enxergar qual é
o inimigo público. E todas as coisas que
vão sendo problemas no meio do caminho
são problemas gerados pelo inimigo
público que você tem que ter. E é isso,
é o raciocínio fascista. Não tô dizendo
que o que que o monarque é fascista, que
ele aderiu isso hã porque quis. Eu tô
dizendo que essa forma de enxergar o
mundo, de que tudo faz parte de um
complor universal, desde a trans que
você não gosta, porque ele não gosta de
trans, desde do do da propaganda ou da
inserção de negros, ah, tudo que você
não gostar, tudo que te incomodar, tudo
que for, sei lá, é só aquele moleque
chato de de universidade cagando
virtude. aquele moleque chato,
pós-moderno de universidade cagando
virtude, tudo isso faz parte de um único
plano. Por isso que você aí você alinha
tudo num combate único. Todos nós temos
que estar juntos, né? A ideia do
fascismo, todos têm que estar colados
juntos, lutando contra essa única coisa
que se manifesta em todas as coisas que
nos irritam, desde, sei lá, a menina que
dança funk, ao uso da droga, não sei que
tudo isso é um plano só da entidade
maligna corporificada por esses eh por
essas eh representações
individualizadas. É assim que pensa o
fascismo, tá? É assim que pensa o
fascismo, o fascismo alemão e o fascismo
italiano. Então isso é perigoso por
isso, porque isso tá comum na sociedade.
É perigoso porque isso é comum na
sociedade, tá? E não é só o monarque.
Então não tô falando que o monarque é
fascista, porque eu só falo que alguém é
fascista se a pessoa bate no peito e
diz, né? Eu acho isso, eu acho aquilo,
etc e tal. Mas é a uma união do
ressentimento com todos os problemas que
você tiver na vida, né? Tudo isso é um
plano do mal unificado. Esse é o modo de
pensar fascista, que aí você cria o a
imagem do inimigo, que é o inimigo
público que justifica a ação daqueles
que estão colado com você, né? Que aí
você organiza uma ação política e todos
nós podemos e devemos fazer aquilo que
estamos fazendo porque estamos na luta
do bem contra o mal, né? E aí isso é
exatamente como é o pensamento fascista.
E, portanto, no caso italiano, isso fica
muito claro, porque veja só, no caso do
italiano fica muito claro, porque a os
italianos diziam, com a expressão do
Mussolini, que veio de uma base
socialista e etc, que a nação italiana
era uma nação proletária e que ela tinha
que lutar com dois inimigos, com o
bolchevismo soviético, por um lado, seu
primeiro inimigo, eh, mais próximo e um
inimigo mais distante, que era a nação
nação capitalista inglesa. Então, tanto
a nação capitalista inglesa quanto a
nação bolchevique do outro lado, elas
são a mesma expressão do mal. Tudo isso
no fundo é a mesma coisa contra a qual
se levanta a nação proletária italiana.
Certo? Tranquilo. Isso é fascismo, tá?
Isso é fascismo. Entenderam?
Isso é fascismo. Tudo documentado. O
FAL, que foi responsável pela patrocínio
e a desenvolvimento dessas vacinas, ele
tem um monte de escândalo no armário
dele. Ele tá envolvido com várias
agências eh internacionais de saúde e
tudo mais. Esses caras têm claramente
uma agenda de engenharia social. Quem
são esses caras? Porque o Trump também
tá acusado de ter escândalo sexual com
menores. Quem são eles? É, e eles
indeterminado. Aí veja, tem um monte de
problema com um monte de pessoas. Aí se
aparece um cara de esquerda, sei lá, que
tem esses comportamentos todos que ele
falou, sei lá, é corrupto, não sei o
quê, é, faz parte do plano. Agora, se é
um cara de direita, aí é porque é o
infiltrado da esquerda. É sempre assim,
tipo assim, aconteceu lá a a no 8 de
janeiro, né, pá, os caras foram lá, é
muito explícito, né? Eles programaram
qual é a organização? Vão colocar esses
velhos para badenar. Os velhos vão
badenar. De repente aparece uma galera
de esquerda para brigar. Aí dessa
baderna com briga, não sei o quê, chama
o exército, chama o exército para dar
uma solução. O exército senta e não
levanta mais. Era esse que era o plano
de golpe de estado que tinha no Brasil.
Ahã. Eles colocaram os velhos na rua,
não apareceu ninguém para brigar, só os
velhos que quebraram coisa, né? E aí
você fala assim: “Não, mas por que que
os velhos quebraram coisa? Por que que
os n é porque tinha infiltrados lá?
Pronto, é sempre isso. Sempre isso. Na
dúvida, na dúvida é uns cara do mal
dentro deles. Eh, eles estão ali de
qualquer maneira. Aí eles não é ninguém,
então é todo mundo. Basta tá condizente
com a sua produção de sentido, que aí
você vai falar: “Não é porque esse cara
faz parte deles, né? Pode ser qualquer
um, pode ser o Gaiofato, que é de
extrema esquerda, pode ser até o Nando
Moro, que é extrema de direita, faz tudo
parte deles a depender do do do
conveniente, né? Porque quando como não
tem identidade, cabe qualquer um, né? E
aí junta tudo isso como ou inimigo. Esse
pensamento é fascista. Não tô dizendo
que o Monarque é fascista. Eu tô dizendo
que a Mussolini e sobretudo Hitler, ele
escreve o suficiente para você entender
a forma de produzir política do
fascismo. É essa criação desse inimigo
público abstrato que não existe e que
encarna neles, né? Neles. Enquanto no
marxismo é exatamente o contrário. Não
tem agente nenhum que você luta contra
eles e você tem Não, não é. É um sistema
que roda e acumula riqueza. Inclusive,
ele é tão ruim que ele prejudica até
quem é rico, porque quando ele quebra,
ninguém fica feliz. Ninguém fica feliz
quando o sistema quebra e entra em
crise, tá ligado? Então assim, prejudica
até quem é rico. Então o sistema não
depende de você ficar dizendo: “Não, mas
eles, mas aquele cara que é rico, mas o
Silvio Santos não Silvio Santos tem nada
a ver com isso. Você pode pegar
inclusive esses caras que a gente não
gosta. Como é que é o nome daqueles
caras que quebraram a Como é que é o
nome daqueles idiota que quebraram a a
americanas? Então assim, eles não estão
controlando nada, absoluto. O problema é
exatamente o contrário, que eles são
burro para [ __ ] eles não controlam
[ __ ] nenhuma. É por isso que todo mundo
se [ __ ] porque se dependesse deles,
eles não iam querer. Se dependesse dos
donos, dos administradores americanas,
eles não iam querer. Sucupira, lema,
etc. Eles não são eles que contra quem a
gente luta. A gente não luta contra
eles. A gente luta contra esse sistema
no qual, esse sistema no qual quebra
essa merda toda, é dá prejuízo até para
esses caras, tá ligado? É muito claro
isso. É muito claro. A gente tem que
deixar essa clareza de diferença. Tem um
sistema problemático. Isso é diferente
de ficar elegendo eles. Eles. Esse
negócio de eles é coisa é é o que o
pensamento fascista faz, entendeu? Então
eles usam essas distribuições de
remédios.
para justamente controlar o gado, que
somos nós, seres humanos, né? É
innegável. E aí o Gaiofato vai concordar
comigo. Eu imagino se ele é comunista,
né? Por exemplo, o Malo tá dizendo
assim, ó, tem uma, eu tenho uma um primo
que acredita nisso claramente não sendo
fascista por causa do aspecto, é o
ocultismo, né? O ocultismo tinha no
sistema do fascismo alemão, né? O grupo
de tula, né? Não sei o que, não tem um
projeto, tem estrutura que a gente vai,
né? Aí fica com esse papo, não tem o
grande resete planejado por eles, né?
Eles querem destruir o mundo. O judeu
internacional quer destruir o mundo.
Isso é fascismo, gente. Não tem, não tem
discussão. É fascismo. E aí a gente tem
que deixar claro. Assassin’s Creed é um
joguinho, gente. Assassin’s Creed é um
joguinho. É divertido, mas é um
joguinho, né? É divertido, mas é um
joguinho. Tem que saber separar, né?
Joguinho, né? Joguinho. God of War é um
joguinho, né? Tem uns deuses lá e etc. é
divertidíssimo, então Deus não existe.
Então, então assim Creed é
divertidíssimo, fala, ajuda até a
ensinar história, né? Se você tiver uma
boa cabeça, né? Para conhecer as
personagens históricas, depois
pesquisar, né? Conhecer a arquitetura
local. É legal, mas é um joguinho, né?
Aí no joguinho você tem que lembrar que
a vida não é um joguinho. E a gente tem
dentro da eh da indústria farmacêutica
um monte de medidas e estratégias que
são antiser humano e pró lucro, certo?
ou não? Não acontece isso na indústria
farmacêutica. Graf, claro, claro, claro
que isso existe. Evidente que isso
existe. As vacinas pertencem, foram
inclusive uma das maiores fontes de
renda da indústria farmacêutica no nó
tático, né? O gaiofato toma nó tático do
Monarque, pô.
O Gaiofato toma notático do Monarque.
Por quê? Porque a esquerda vibra aí
mesmo, né? Tem uma esquerda que vibra aí
mesmo, né? Então assim, as indústrias
farmacêuticas no mundo estão operando
para fazer mal para você de propósito. É
exatamente o contrário, vocês entendem?
É exatamente o contrário. Sabe por que
tá todo mundo enfiado em remédio que não
precisava? É porque ninguém controla
essa merda. A a não é porque as empresas
farmacêuticas elas estão eh elas estão
manipulando tudo por trás dos panos.
Não, não é porque certo é é porque assim
é bem simples. Olha, eu produzo, sei lá,
Dorflex, sei lá que merda, eu produzo
dorflex. É óbvio que eu quero que todo
mundo coma dorflex no café da manhã. É
isso. Não tem controle nenhum, não tem
plano nenhum. Então, se as pessoas
querem que as pessoas usem mais coisas,
é porque como a forma de tudo é a forma
mercadoria, então as pessoas querem que
todo mundo consuma mais mesmo. Consuma
mais qualquer merda. Qualquer merda.
Então se eu sou eh a minha esposa que
fala isso também, eu acho muito
interessante. Ela fala assim: “Eu não
consigo entender como que farmácia é
mercadoria.
Tem propaganda, tem propaganda de
remédio. Vem aqui, consuma mais, etc.
tal. [ __ ] tudo que a gente não
gostaria é que tivesse propaganda de de
remédio, né? Então, e por que que
funciona assim? Porque tem um plano do
mal, não, porque tudo é mercadoria.
Sendo tudo mercadoria, né? Você tem que
fazer propaganda, você tem que vender,
você tem que dizer: “Não, tome Dorflex,
mais Dorflex, mais Doril, mais não sei o
quê”. E aí, isso tem lobby, né? Tem
lobby, tem propaganda, não tem nenhum
não tem nada secreto acontecendo por
debaixo dos panos, não. Que a a você tem
um mercado e as e aí fica disfuncional,
né? Aí fica disfuncional.
Um monte de gente tomando remédio
antidepressivo porque o médico tá
indicando o remédio antidepressivo que
vai bater lá na porta do médico e fala:
“Olha, olha só, eu sou da farmácia
fulana de tal, eu te dou essa quantidade
aqui de de ã de remédios aqui de de
exemplo para você, não sei o quê. Indica
lá pra tua galera, vai ser massa. Vai
ser massa. Aí o médico preguiçoso, etc e
tal, indica as remédios. Aí vai tem um
tratamento de saúde que precisaria
fazer. Não toma esse remédio aqui,
[ __ ] É mais fácil para ele, né? É
mais fácil para ele, é mais fácil para
todo mundo. Então tem um grande plano do
mal. Não. É só porque remédio não devia
ser mercadoria. Se é mercadoria, é claro
que vai ter propaganda, é claro que vai
ter ah acordos entre o médico e a e o e
o vendedor daquela [ __ ] daquele
remédio, né? E aí fica disfuncional. A E
sabe quem previu isso tudo? Sabe quem
previu isso tudo? Aristóteles. Ele
disse: “Olha, no momento no ele dizia
assim, né? Olha, algumas coisas, né,
podem ser mercantilizadas e tal, mas não
dá para ser mercado de médico. Se tiver
mercado de médico, aí fodeu.
No dia que a gente tiver mercado de
médico, dizia Aristóteles, no na
política livro um, no dia que a gente
tiver mercado de médico, fodeu. Porque
aí a a função do cara não vai ser fazer
a cura, vai ser fazer lucro. Então, ele
vai fazer as coisas do jeito que
interessar mais para tirar dinheiro
disso, né?
É, então meia-noite eu te conto, tá?
André André meteu aqui, mas de pirona é
muito bom. É cigarro é bom, né? Cerveja
é bom. Tu tá viciado, né, meu querido?
Tu tá viciado, né? Esse aí que é o
problema. Então assim, ah, se não fosse
mercado, as pessoas não empurravam de
qualquer jeito, né? A a decisão médica
seria, olha, foi, vamos evitar o
remédio, né? Mas se precisar, né? Claro,
te dou morfina se precisar, né? Mas eh
mas assim, vamos tentar evitar a
morfina. Vamos tentar evitar. Você tá
aguentando? Não, não tô aguentando. Tá
bom, então vou de morfina, né? Fazer o
quê? Mas assim, eh vamos tentar evitar o
máximo possível,
né? Ã,
tá? Então, a política livro um de, então
assim, não tem nada a ver com o grande
plano do mal. É claro que quando você
vai ter
grandes empresas, aí a pressão é muito
maior, né? Eu quero ter uma pressão de
regulação. Eu quero ter uma pressão para
dizer que não faz mal. Eu quero ter uma
pressão, né, do que que não tem a tarja
preta. Eu quero uma perão para poder
vender mais. Isso é evidente. Isso é
evidente. Mas não tem nada a ver com o
grande plano do mal. É só porque quando
é mercado é assim mesmo, é disfuncional.
Quando é mercado de remédio, por
exemplo, se for mercado de de outra
coisa, talvez funcione bem, mas mercado
de remédio, é óbvio que daria nisso, né?
Então não tem plano do mal, não. É só
mercado mesmo nos últimos anos. Então,
perfeito. Se você, se você quer ser
condizente com a sua crença, né, você
não, você tem que desconfiar de que
existia incentivos não pró humanidades
na na distribuição e no medo todo que
foi causado nas pessoas para que elas
tomassem essas vacinas em dos cavalares,
sabendo que essas vacinas não trazem
imunidade e possuem muitos efeitos
colaterais. Isso já é conhecido. Isso
não é teoria da conspiração, isso é
fato, entendeu? Não faz menor sentido
isso. Que então assim, o que que
acontece? Ele tá dizendo que a demanda
foi criada artificialmente. Não é assim,
né? É assim, a demanda é criada e o
mercado se apoia.
A demanda das coisas da sociedade, olha,
ah, não foi não foi o o mercado que
inventou a necessidade humana de comer,
né? Então a gente precisava de vacina
porque precisava de vacina. No sistema
capitalista isso virou mercado. É isso.
A demanda vem primeiro, né? A demanda
vem primeiro. Aí que ele tá, o que que
ele tá querendo dizer? É que a demanda
foi criada a arte oficial, mas não faz o
menor sentido. E também não é assim que
a a as empresas operam nem as
farmacêuticas. Ela não sai inventando
demanda, né? Então é a as pessoas têm
dor de cabeça, né? E aí você tenta criar
um negócio para vender no mercado. Aí é
que é o problema. Eu a pessoa tem dor de
cabeça, você inventa lá o de pirona ou
qualquer [ __ ] lá que seja para dor de
cabeça ou para dor no corpo e etc e tal.
E aí uma vez que as pessoas
sentem a necessidade disso, aí tem
propaganda para caramba, consuma, não
tem problema e etc e tal. Então o
movimento só tá de cabeça para baixo,
né? Por quê? Porque é completa loucura,
né? Todo problema que você tiver em
sociedade foi uma criação de alguém para
fazer as pessoas mais ricas. Tem
comunista que pensa isso, tem porque
porque não tem estudo, né? tem como que
pensar isso mesmo porque não tem estudo,
né? Não é assim que funciona. Então são
são coisas que acontecem no mundo e esse
é um exemplo, né? As elites e os
poderosos usam vários mecanismos de
controle social e isso são sim reais.
Isso não é teoria da conspiração, né? E
o comunismo, inclusive é uma ideologia
criada e patrocinada por essa elite para
sim criar um mecanismo de controle
social.
S Elite, um cara rico, né? Chamado Eng.
S elite, um cara rico. E não era o mais
rico da da da Grã-Bretanha, né? Não era
o mais rico, não. Ele é ele era um cara
rico, né? Um cara rico. Era um cara
rico. Aí ele foi e ajudou o Max porque
ele que era um amigo assim, a história
de Marx com Angelos, ela é de infância.
Eu duvido que eles não faziam uma
brotheragenzinha, inclusive amigozinho
de infância, pô. Eles tinham 18 anos.
Não tô brincando, mas eles entraram em
contato, tinham 18, 19 a 20 anos. Eles
tinham 20 anos quando eles entraram em
contato. Tinham 20 anos. E aí eles
tiveram eles tiveram um, eu diria, uma
fera intelectual, né? Inclusive no
começo, Marx ignorou o Engels, falou
esse merda aqui e tal. E aí quando o
Engels apresentou uma uma um estudo
sobre a classe trabalhadora na França ou
na Inglaterra, aí aí o Marx falou: “Não,
vou me aproximar desse cara”, etc e tal.
Jovens, jovens, eles eram amigos
juvenis, não eram não, não foi um cara
rico de outro planeta que mandou uma
carta: “Eu vou te ajudar”. Não, eles,
eles se conheceram jovens, eles amigos,
amigos de juventude, pô. Amigos de
juventude, pô.
Aí um deles era rico. É, um deles era
rico. E é e isso que é engraçado na
história do Engis, porque o fato dele
ser rico é que conseguia fazer com que
ele tivesse tempo para ficar aí
brincando no mundo de conhecer a classe
trabalhadora e etc e tal, porque ele era
porque ele era rico, ele tinha tempo
livre, né? Ele tinha tempo livre, ele
não tinha que estar trabalhando 18 horas
por dia. E aí ele encontrou o o Marx na
juventude dele. E aí ele sendo rico, ele
teve uma época que ele pode ajudar o
Max.
Não tem segredo nenhum, né? Não tem
segredo nenhum. Ah, um cara teve um
outro amigo e ajudou o amigo. É isso.
Tem segredo nenhum, gente. É assim, é
sério mesmo, brother. É sério mesmo. O
comunismo foi financiado?
Com certeza. O comunismo foi criado pela
leite intelectual do passado.
Olha só, gente, eu eu eh eu queria dizer
para vocês assim, eu não tenho
problemas, né? Vocês vocês sabem que eu
não tenho problema, eu acho uma besteira
ficar escondendo a vida pessoal. Acho
bobagem isso assim. Eh, eu sou filho de
eu sou filho de professor de história da
Secretaria de Educação,
ou seja, eu peguei o mesmo o mesmo
trabalho que meu pai tem, né? Eu acho
isso fofo para [ __ ] Eu lembro que
quando eu era jovem, eu achava um
absurdo você querer ser professor quando
você crescer, porque você eu pensava
assim, né? E é e o pensamento permanece,
né? Aconteceu porque a vida é assim, né?
Levou a gente para isso. Mas eu pensava
assim, [ __ ] tu passa 1000 anos na
escola quando você é novo, você passa
1000 anos na escola. Você só faz isso na
vida. Você vai pra escola, vai pra casa,
vai pra escola, vai para casa, aí você
fica adulto, aí você volta pra escola.
Tem que ser muito burro, né? Tem que ser
muito burro. Tipo assim, milhões de
coisas para fazer no mundo. Aí você vira
preso na escola, a infância inteira, sai
e volta para lá. Tem que ser muito burro
para querer ser professor.
Tem que ser muito boa. Continuo pensando
isso, tá? Continuo pensando isso. H, mas
eh mas o que que acontece? É porque
teria outras tem muitas coisas, né? Tem
muitas coisas para para se fazer no
planeta, né? E eu tento um pouco viver
isso. Eu gosto de viajar, eu gosto de
aprender a trocar instrumento, eu gosto
de fazer outras coisas. Ou seja, a minha
vida não é o meu trabalho. Eu até gosto
do meu trabalho, né? Até gosto do meu
trabalho, só que a vida não é o
trabalho, etc. Mas por que que eu tô
contando isso? Porque eu tô dizendo
assim, eu sou professor de um de eu sou
filho de professor. Isso é classe média,
né? Classe média, óbvia, evidente. Filho
de professor e a minha mãe eh foi
servidora pública de ensino médio. E é
isso aí. Veja, isso concedeu uma
capacidade para que eu fizesse
faculdade, mestrado, doutorado e etc e
tal. Eu sou da elite intelectual do
país. Olha só, gente, vocês vão me
desculpar, mas sim, né? Mas sim, certo?
Do ponto de vista da análise sociológica
mesmo, certo? Não é porque eu sou
inteligente, porque eu sou o gênio, não
tem nada a ver. Mas meus pais não
tiveram mestrado, doutorado. E mestrado
e doutorado não dá 10% da população.
Então eu tô entre as 10% da população.
Tô, o número é bem menor, bem menor, bem
menor, mas se fosse 10%, eu estaria
entre as 10% da população mais bem
formadas do Brasil. Entenderam? Então eu
sou eh eh elite intelectual. Sou sim, do
ponto de vista sociológico, do ponto de
vista, isso não significa que eu sou o
gênio, etc. Significa que inclusive o
sarrafo tá muito baixo, né? Significa
inclusive que o sarrafo tá muito baixo,
né? Inclusive significa exatamente que o
sarrafo tá muito baixo. Eh, entenderam o
que eu quero dizer? O que eu quero dizer
é que eh veja bem, o Marx era da elite
intelectual, é óbvio que era da elite
intelectual. Marx falava grego, Marx
falava latim, certo? Ele lia em grego,
né? Falar ninguém fala língua morta, mas
ele ele lia grego, lia latim, conhecia
de economia, conhecia de filosofia alemã
contemporânea, conhecia de ã, deixa eu
ver mais coisas que ele conhecia, ele
trabalhava como jornalista, né? Então,
influenciava na política, era elite
intelectual. Sim. Grande merda,
entendeu? Grande merda. Isso,
exatamente. Eh, o cara que ganha R$
10.000 eh ã tá entre 1% mais rico do do
país. Então, eu costumo falar isso para
vocês. Eu ganho mais do que R$ 3.500 por
mês. Se você ganha mais de R$ 3.500,
você é elite. Você é elite. Você tá
entre os 10 mais ricos, 10% mais ricos
do país. Três salários mínimos você tá
você tá eh, desculpa, 4.500. Eh, você tá
entre os os 10% mais ricos do país. Você
é elite. Você é elite. Você é elite. Do
ponto de vista sociológico, você é
elite. Certo? E a E aí isso quer dizer o
quê? Quer dizer merda nenhuma. Porque a
dentro da elite, certo? Se você ganha
mais de R$ 4.500 por mês, você é a elite
do país, certo? Fica muito claro isso.
Você é elite financeira do do da
capacidade de renda. Você e não consegue
comprar uma casa. É isso, é isso. Isso é
que mostra o problema do capitã. Ao
invés de ficar igual o o o Humberto
Matos chorando no banho para [ __ ]
Não, mas veja bem, quando eu era o
Charlinho, eu nadava e eu já fui pintor.
Tá bom, seu Madruga. Mas hoje você ganha
mais de R$ 4.500, você é elite do país.
Agora a questão é exatamente essa. Ser
elite do país não significa que você
consegue comprar uma casa. Isso mostra o
problema do capitalismo, entendeu?
Ganhou 3.500,
ganhou deu, perdão de novo, ganhou
4.500, você já tá entre os 10% mais rico
do país, mais que de mais renda, né?
Mais rico não, de mais renda do país. E
nem por causa disso é possível comprar
uma casa. Se isso mostra que o
capitalismo concentra demais,
entendeu? Isso mostra que o capitalismo
concentra demais. Se você tá entre os
10% mais rico do país e não consegue
comprar uma casa, isso mostra o quão
concentrado é o capitalismo. Entendeu?
Vocês entenderam o que eu quero dizer?
Ao invés de ficar assim, não, mas veja
bem, esses critérios de sociologia não
prestam para nada. Sociologia,
pseudociência, essa merda, né? Essa
merda. Eh, então aqui o colega tá, o
colega tá falando aqui, ó, 3500 já é eh,
já é 10%. Eu lembrava disso, por isso
que eu tô confundindo, porque eu
lembrava de ter visto a reportagem. Mas
eu lembrava também de ter ouvido falar
de três salários mínimos, etc e tal, mas
Kelvin tá confirmando aqui, três eh 3500
já é 10% mais rico do país. Então o que
eu quero deixar claro, né, é que se se
você tá entre os 10% do país, mais ricos
do país com 3,800, você tem que saber
que você é elite. Não tem que ter aspas,
não. É elite. É elite 10%, gente. 10%.
Coloca 100 pessoas, coloca 1000 pessoas,
você tá entre as 100 mais ricas.
Entendeu? Você tá, se tem 1000 pessoas,
você tá entre as 100 mais ricas. Vocês
entenderam? Tem que ter clareza com esse
dado. Aí quando você tiver clareza com
esseidado, você vai falar: “E [ __ ] que
pariu, com 3500 não dá nem para pagar o
aloguel e e o almoço e a gasolina, não
é?” Aí isso fica claro quanto que o
capitalismo concentra, sacou?
É elite, sim. É elite sim. Aí veja, você
tá brigando por palavrinha. Vocês estão
brigando por palavrinha porque vocês
estão querendo jogar igual o o Humberto
gosta de jogar. Ele fala: “Não, eu ganho
10% mais que 10% do país, mas eu não sou
elite, porque elite é só quem ganha 1
milhão deais”. Ah, [ __ ] isso não
convence ninguém. Porque o critério
sociológico é exatamente para você
perceber qual é a diferença entre uma
pessoa com formação, que tem um salário
bom, que consegue pagar as contas, que
coloca o filho na escola particular e
uma pessoa que vive na favela com
salário de fome. As pessoas sabem a
diferença. Então, não adianta tentar
jogar com a palavrinha. Não quer chamar
de elite, chama de perira, tá? Não quer
chamar de elite, chama de pera, tá?
Chama de perira, chama do jeito que você
quiser. Mas uma pessoa que vive com
salário de fome, ele sabe a diferença
entre ele viver com a salário de fome,
você viver 4500. Ele sabe a diferença.
Ele sabe a diferença. E se você tivesse
humanidade e sentasse para conversar com
as pessoas, você saberia que tem uma
diferença, uma diferença de facilidade
de vida, uma diferença de de núcleo
social, onde você consegue arrumar
emprego. Eh, tem uma uma série de
facilidades. Aí, por que que eu tô
dizendo isso? Por que eu tô lhe dizendo
isso? Porque a questão não é o label,
não é a palavrinha, né? Eh, é para vocês
caírem, porque é um monte. Veja, eu tava
tendo essa discussão na escola. Eu tava
tendo essa discussão na escola. Eu acho
importante pontuar isso. Eu tava tendo
essa discussão na escola com um colega
meu que ele falou: “Ele é da Ceilândia”.
E ele é da ele é da Ceilândia. Eu
trabalho na Ceilândia por opção, ele é
da Ceilândia. E aí ele falou assim:
“Quando eu ia pra UnB, eu ficava puto
porque os molequ Eu achei muito
interessante essa conversa. Achei muito
interessante. E o que vocês mais vão ver
é isso. Eu ficava puto porque os caras
lá da UnB, bando de bicho grilo, né?
Bando de bicho grilo, achava
interessantíssimo porque todo final de
semana os caras, eu vou pra Chapada,
vamos alugar uma fazenda, eu vou pra
Chapada, eu falava, [ __ ] [ __ ] que
pariu, como é que esses bichos fazem
isso todo final de semana na chapada? É,
então quando você tem uma uma um salário
de R$ 6.000, dá para ir pra Chapada todo
final de semana. Agora, quando você mora
na na Ceilândia com salário de dois, não
dá, né? Entendeu? E todo mundo sabe que
é diferente. E todo mundo sabe que é
diferente. Todo mundo sabe. Não, não,
tenta, não tenta jogar debaixo do tapete
não, que todo mundo sabe que é
diferente, certo? Todo mundo sabe.
Todo mundo sabe. E rolou até essa piada,
né? Chapado na chapada. O pessoal eh o
pessoal falou assim: “Porra, mano, eu
até rolou essa piada, achei muito
engraçado, eu até gosto de droga, mas
[ __ ] que pariu, vocês tem que, o que que
vocês estão fazendo? Vocês estão
roubando um banco, como é que vocês
estão escutando o safato?” É porque toda
vez vocês vão paraa chapada, ficar
chapado, [ __ ] como é que vocês
compram essas drogas todas para vocês,
tá ligado? Todo mundo sabe a diferença.
Todo mundo sabe a diferença. Todo mundo
sabe a diferença. Não adianta tentar
tapar o sol com a peneira, não, que todo
mundo sabe a diferença. Então, é
importante reconhecer os dados da
sociologia, não ficar chamando
sociologia de pseudociência, porque a
questão que eu quero eh chamar atenção
aqui é o seguinte: eh você ser uma elite
dessa, uma elite merda dessa, né, que
ganha R$ 8.000, R$ 7.000, não faz você
nada no jogo do bicho, entendeu?
você está entre os 10%, não faz de você
nada. E aí, ao invés da gente ficar
dizendo que a elite é só o 1%, tem que
reconhecer que o pessoal que é de classe
média, que ganha bem, que vive
tranquilo, né? Pessoal que vive
tranquilo, que vive de boa, não tem
influência na política, porque senão
você vai dizer igual o Monarque falou,
ele era da elite intelectual. De fato, o
Marx está entre umas uma das pessoas que
teve mais formação aqui no Brasil, se eu
falo como eu falei já, né? Não, vamos
estudar grego, não sei o que começa. Ai,
meu Deus, ele é muito elitista, ele fala
grego. Mas é porque assim, pessoas,
pessoas de ensino médio não falam grego,
né? Pessoas que, certo, não falam, não
estudam, não tem menor interesse nisso.
Não é comum isso existir. Então, é uma
raridade. As pessoas reconhecem algum
capital cultural em cima disso. É óbvio
que isso acontece. Agora, isso não
significa [ __ ] nenhuma, entendeu? você
tem uma capacidade de de ter um uma
educação formal, chegar no ensino
superior, vai te colocar numa num grupo
muito restrito da sociedade e isso não
significa [ __ ] nenhuma. São as duas
coisas: vai te colocar num grupo muito
restrito da sociedade, vai, e isso não
significa [ __ ] nenhuma. É isso que tem
que ser dito, entendeu?
Certo? E olha só, ah, eu falo eu falo
latim, [ __ ] que massa. O cara fala
latim, não consegue comprar um carro. É
isso. É isso que eu tô tentando dizer
para vocês. Tipo, não significa nada
você ter um pouquinho mais de, ah, eu
ganho R$ 6.000, eu tô acima de 10% da
população. Sim. E tá morrendo aí para
financiar um Uno. Entenderam? Tem que
ficar muito claro isso. Tem que ficar
muito claro isso. Então, ah, eh, eh, aí
vej, ah, eu não sou elite não, eu tenho
um uma mãe e ah eh funcionária,
servidora de ensino médio e um pai
professor servidor público. Não é elite?
Já viu como é que as pessoas vivem? É, é
isso que tem que tem que ter clareza.
Tem que ter clareza. É claro que tem
diferença social. É claro que tem
diferença social, só que essa diferença
não significa tanto como parece fazer
quando o pessoal fala a elite, né? A
elite da universidade. A elite da
universidade de fato, é elite, tem uma
vida mais tranquila. O cara que tá lá
professor universitário, ganha seis, se
sete contos, sei lá, né? Tá, tá bem de
vida, tá consegue viajar uma vez por ano
e isso não significa nada. Ele não tem
influência nenhuma nos rumos do país.
Tranquilão. Tem que ter, tem, tem que
ser tranquilão com isso. Tem que ser
tranquilão com isso. Isso não significa
nada. Então, Marx era elite, era uma
elite intelectual, uma elite, um cara
que era capaz de ficar viajando, né,
para para mudar de um país para outro. É
qualquer um que consegue fazer isso.
Não, mas isso significa alguma coisa?
Significa ele tá conectado com o pessoal
que ganha R$ 3 milhões de reais em todas
as estruturas. Não, não significa nada.
significa nada. Foi os ricos que criaram
essa ideia. O Marques, ele foi
patrocinado por um monte de cara. Ele
ganhou bolsa, ele fez, ele teve ajuda,
né? E aí o cara morreu [ __ ] morreu
pobre.
A gente não sabe. Dizem que o Tesla
morreu pobre também. É tipo aí não o o
Marcos, tipo, não. A a como é que você
completa a frase? Não importa.
Ah, [ __ ] É óbvio que os formuladores
intelectuais eles têm uma vida mais
simples, mais fácil, né? Porque
normalmente eles tiveram um berço e etc.
É assim, como é que você é é tipo assim,
como é que você responde? É [ __ ] né?
É assim que responde. Exatamente assim.
Deixa eu ver se eu entendi. Eh, eh,
[ __ ] né? É óbvio. Lenin é a mesma
coisa que eu sempre disse pras pessoas.
As pessoas acham que Lenin, acho muito
engraçado isso, as pessoas acham que
Lenin era um trabalhador braçal do
campo, que o pessoal acha que assim,
não, Leni devia ser um trabalhador
industrial e Malt Zedong deveria ser um
trabalhador do campo, né? Porque ele
defende o campo, etc. Não, eram
intelectuais que tiveram capacidade de
viajar pro estrangeiro. E daí? E daí?
Então assim, eu lembro, eu lembro, vou
te contar umas coisas, eu eu já eh
mostrei para vocês, eu já fui para
Portugal para, eu fui na Argentina, né,
antes mesmo, quando o canal nem
interessava tanto, eu fui na Argentina,
foi a primeira vez que eu saí do país e
eu achei assim, [ __ ] estou saindo do
país, que doideira, né? Não, fui na
Argentina e no Uruguai. Fui na Argentina
e no Uruguai. Tinha viajado com uma
namorada minha pro sul do país, pra,
como é que é o nome daquelas cataratas
lá, bonita para [ __ ] etc e tal. Aí
viajei para lá, foi a primeira vez que
eu coloquei o pé fora do país. Eu falei:
“Meu Deus, que loucura” e etc. Aí depois
eu fui em Portugal, na França e por
último eu fui na Grécia. Eh,
sabe o que que aconteceu na na quando eu
fui para Portugal?
Eu pensei assim: “Vou vou falar sobre o
canal e etc. Vou colocar isso no canal e
pá e tal”. Sabe o que que passou na
minha cabeça durante um tempão? Se eu
colocar no canal, eu vou perder moral
durante com o público de esquerda. Eu
pensei, isso passou na minha cabeça isso
no nas cataratas do Iguaçu, visitei lá
Itaipu. Foi muito massa. Eh, mas eh e
passou isso na minha cabeça. Passou isso
na minha cabeça.
Passou isso na minha cabeça. Eu pensei
assim, cara, não vou colocar, vou fingir
que não tá acontecendo, certo? Eu vou
fingir que não tá acontecendo, porque
senão essa nerdagem de esquerda vai
falar: “Meu Deus, olha como ele é rico,
olha como ele é playby, não sei o quê”.
Todas as vezes que eu viajei para fora,
eu viajei com o meu dinheiro. Meu
dinheiro não foi minha mãe que me deu,
não. Não foi, não foi, não. É só porque
eu tenho organização financeira mesmo.
Certo. Eu tenho dinheiro agora para
guardado para se eu quiser, eu faço a
[ __ ] que eu quiser, certo? Eu faço a
[ __ ] que eu quiser, eu viajo para [ __ ]
que pariu se eu quiser, que eu tenho
dinheiro guardado. Meu dinheiro, tá? Meu
dinheiro. Mas na cabeça da esquerda, né?
Na cabeça da esquerda é assim, não é?
voto de pobreza e etc e tal. Aí por aí
por ironia do destino, é os mesmos que
fala essa merda. O Goof Fato uma vez
viajou pra Rússia, né? Porque ele viaja
para esses lugares tudo para, né? Eu
acho isso muito engraçado também. Esses
caras que são comunistas, eles viajam,
mas eles viajam só para lugares
comunistas, né? Eu só faço viagens
comunistas. É muito engraçado. Aí ele
postou, aí ele postou tirando uma onda,
comendo cavear na Rússia. Aí veja, se
você tem postura, né, de ficar lacrando
para essa galera, quando você postar
comendo cavear na Rússia, o que que vai
acontecer com a tua imagem? Vão te
escaralhar todo, né? Vão te escaralhar
todo, todo, todo, todo. Ele meteu e
ainda fez uma piada com isso, etc e tal.
Ai, tá, tá proibido comer caveiaria, etc
e tal. Sei lá, qualquer [ __ ] assim. Aí
ele postou esse negócio lá comendo lá na
Rússia e tirando onda com isso, né?
Assim, eh,
não precisa tirar onda, né? Não precisa
tirar a onda. Olha como eu como aqui e
tal. Faz o teu rolê, né? Faz o teu rolê,
tira tua foto, né? Fica de boa e tal.
Mas
é, é assim, o gaio fato não é elite, é
óbvio que é, né? É óbvio que é, né?
É óbvio que é.
É óbvio que ele é elite. Não tenho a
menor dúvida de que o G fato é elite.
Não tenho a menor dúvida. Nesse sentido
que eu tô falando, né? Tá entre os que
ganham mais do que 10% da Não, não sei
porque ele disse que tava meio
deprimido, não tava não tava conseguindo
fazer vídeo direito. Eu eu lembro que
ele disse uma coisa meio parecida com
isso, não sei. Mas assim, no YouTube
tira-se muito dinheiro, viu? No YouTube
se tira muito dinheiro, mas se tira
muito dinheiro, tá? É, não dá para dizer
que é elite intelectual, né? Mas é
elite, tá? e entre a galera que ganha
dinheiro bem, etc e tal, isso não
deveria ser um problema, entende? Isso
não deveria ser problema. É, essas
pessoas trabalharam, deram sorte, etc e
tal, e tem dinheiro.
Isso não devia ser uma questão. Isso não
devia ser uma questão.
Morreu [ __ ] Ele só poôde viabilizar
os estudos dele, a dedicação integral
que ele teve para poder fazer estudos.
Vocês entendem que toda vez que o
pessoal fala de Marx tem que dar essa
aí. Não, mas ele morreu [ __ ] que ele
não tinha dinheiro. É assim, gente,
[ __ ]
[ __ ] Eu queria que ele tivesse
morrido [ __ ] Não, eu queria que ele
tivesse morrido bem, né? Com os filhos
dele não tendo problemas de saúde como
tiveram, com de de numa num casarão
saudável, né? para para com espaço para
todo mundo comida abundante, mas a
galera fica não, mas o Marx morreu
sofrendo. Isso é uma bosta, né? Isso não
é legal. Isso não é legal. E E assim,
[ __ ] né? Assim,
[ __ ] né? Assim, assim,
[ __ ] né? Que que, velho? Que que que
a gente tá discutindo, cara? Tipo, a
questão que se coloca é o seguinte, o
livro do capital ele é impactante, ele
faz uma reelaboração que as pessoas às
vezes não percebem. Já, eu já notei
isso. As pessoas acham assim, ó, eu
tenho cinco computadores na minha
empresa, 10 máquinas de Sherox, isso é o
meu capital. Na linguagem comum é assim
que se fala. O que Marx expressa é que
capital não é isso, não é bem que você
tem na sua empresa, certo? Capital não é
simplesmente que você tem um prédio.
Capital é exatamente esse prédio, essa
esse esses cinco computadores, essas
impressoras
rodando e fazendo acúmulo. Isso é
capital. E marx capital não é um
conceito. Isso aqui, ah, eu tenho, eu
tenho R$ 7.000 no banco, então eu tenho
capital. Não, você tem R$ 7.000 R$ 1000
no banco, ele tá parado lá, não é
capital, ele tá investindo, ele tá
investido, ele tá investido em
quantidade suficiente para que o ganho
que você tenha seja acima do da
inflação. Aí você tem capital, porque
ele tá valorizando. Para ser capital,
ele tem que estar num processo de
valorização.
Por isso que a gente não pode falar de
capitalismo na Grécia antiga, tá? Porque
a sociedade antiga ela não era, ela não
rodava num sistema onde tudo se tornava
mercadoria e rodava no sentido que a
sociedade tinha que ficar aumentando a
quantidade de capital num processo de
valorização para ser capital e,
portanto, estarmos no capitalismo, né?
Ah, eu tenho R$ 70 investido na Vale do
Rio Doce, eu tenho capital. Não tem, não
tem. Isso não é capital. Para ser
capital tem que tá inserido num processo
de valorização,
certo? Tem que tá se valorizando e
aumentando a produção e retornando e
valorizando e valorizando e valorizando.
É um processo. Capital está dentro de um
processo, certo? O capital está dentro
de um processo, tá bom?
E o que Marcos explicou é exatamente
isso, que esse sistema de
autovalorização, ele ganha um
automático, ele se coloca numa roda
automática e essa roda automática ela é
disfuncional, por isso que quebra. É o
único lugar que tem ã crise de
superprodução, certo? É o único lugar
que tem crise de superprodução.
Tranquilo?
Por que que eu tô falando isso? Não sei
sobre economia política, não, porque
existe uma elite global por trás dele.
Pelo contrário, o Marx inclusive chegou
a ser expulso, expatriado de várias
localidades em que ele habitava, porque
ele era considerado um sujeito
revolucionário subversivo. Ele foi
expulso da Alemã, do que vai se tornar
Alemanha. Ele foi perseguido na França,
ele foi se Mas você percebe, desculpa,
eu entendo, eu sei a história do Marcos,
mas se você percebe que Tá bom, obrigado
pela aula. Tá vendo? Ah, não, porque eu
ensino de ladinho. Não ensina de
ladinho, não. É um saco. Inclusive, eu
vi o Got falando, contando a história
que todo mundo conhece. Um cara como
Marx, ele tinha contato com essa elite,
entendeu? E a elite, sim patrocina
idealistas radicais justamente para
causar caus no discurso público. Mas que
contato é o amigo de Marques emprestava
grana pro cara direto. Quem que empresta
grana para [ __ ] para um cara senão
por objetivos políticos?
Porque era o amigo do cara e o projeto
era junto, né? O projeto era junto. Ele
não emprestava grana. Emprestava grana.
Emprestava grana. Os caras tinham um
projeto junto, pô. Os caras tinham um
projeto junto, né? Tipo, você quer, você
não quer chamar de quem presta? Fala que
era sócio. Pronto, era sócio, era só o
melhor amigo dele. É possível que o que
o É possível que o Engels tenha
assumido, [ __ ] um filho do Marx fora
do casamento. Ah, [ __ ] pô. E assim,
e assim, vamos falar sério aqui. Vamos
falar sério. Vamos falar vamos falar
assim, vamos falar de boa que nem
adulto. [ __ ] né, gente?
[ __ ] a análise do capital, aquilo que
eu tava falando aqui atrás, tá certo ou
não tá? Você [ __ ] né,
[ __ ] Tipo assim, [ __ ] brother,
[ __ ]
Ele recebia dinheiro, não recebia
dinheiro, ele morava debaixo da terra. O
texto diz alguma coisa sobre como o
capitalismo funciona,
certo?
Meu Jesus, não tem o menor cabimento
essa discussão. Não tem o menor
cabimento, pô.
É, o objetivo político do Engels era,
assim como do Marx, emancipar a
humanidade através do governo dos
trabalhadores. Existem inúmero, inúmer.
Essa é a narrativa que contaram para
você, acreditar. Não, essa não. Essa é a
narrativa que se constituiu na
realidade. Porque eita [ __ ] Então tem
verdade, viu? Quando eu entrei, quando
eu abri isso aqui, quando eu abri isso
aqui, eu pensei assim: “Caralho, agora,
agora vai, agora vai”. Então quer dizer
que tem verdade? É, gaio fato, vai, vai,
vai revogar lá a amizade lá com o
menininho. É, tem verdade, né? Só que
veja a volta que ele dá, tem, tem a
narrativa que se constitui como
realidade. Ai [ __ ] É porque é
verdade.
Tem a narrativa que se constitui como
real. Não é assim fato não. Ô, ô menino,
o que eu tô falando é verdade. É só
isso. Tem a narrativa que se constitui.
Não, não, não. É verdade. É assim que
fala. É, é verdade. É isso tudo para não
dizer verdade, né? Mas tá bom, tá bom.
Tava no caminho bom, né? Até aqui tava
no caminho bom. Veja só o marxismo, né,
que enfim, o Marx e o Engels nunca vão
chamar de marxismo, mas o nome que se
atribui a isso depois foi uma teoria,
foi não só uma teoria, foi um método de
análise da realidade que permitiu uma
compreensão científica sobre o a
realidade para poder alterá-la. É
principalmente isso. Só que essa altera
é é não é principalmente uma análise de
como funciona o capital. E aí no é no
final você tem esse objetivo de alterar
a realidade, mas é uma análise, né? É
uma análise mesmo. É uma análise, isso é
importante. É uma análise. Não é o você
pegar as palavras de Marx e jogar para
cima e para baixo, para um lado e pro
outro e dizer assim: “O que importa é
mudar a realidade”, né? Porque senão
senão vira depois o oportunismo e etc e
tal. Mas tá bom. Eh, vamos lá. ação da
realidade, ela vem a partir de uma outra
chave de compreensão, que é a
compreensão não de que eh existiriam
valores abstratos ou de que existiria
qualquer tipo de sentido metafísico para
além do mundo terrestre, mas de entender
que, [ __ ] o que a gente tá observando
até agora é que a história da humanidade
foi a história. Gente, assim, eh, eu
tenho muito preconceito, né? Eu tenho
muito preconceito, muito preconceito
mesmo. É difícil para mim, tá? Vocês vão
me desculpar se eu tiver pegando pesado
demais, mas é porque é muito difícil
para mim. Ele vai concluir agora que não
tem questões abstratas para fora da
realidade, não sei o que, porque tem uma
luta de classe no mundo e aí não tem
naturalidade, etc e tal. Você está
descrevendo que a luta de classes é
parte da história natural humana.
Enquanto tiver propriedade tem luta de
classe. Isso isso se expressa na
natureza, né? Você se expressa onde? No
infinito.
As mesmas palavras dele se expressa
onde? No infinito. Então assim, se
expressa na na o processo de formação
social cria o fenômeno da da propriedade
e isso vai se desenvolvendo na história
com disputas que são colocadas, se você
quiser, em luta de classe. E isso faz
parte da história natural humana, como
faz parte da história dos anfíbios, né?
é aquela forma, eles desenvolverem na
história aquela formação, certo? Ele vai
ficar brigando uma hora com o Monarque
aqui para dizer que não tem coisa
natural, que a sociedade não é natural,
porque surge na história. Sabe o que que
surge na história também? Bicho. Os
bichos não existiram desde sempre. Eles
surgem na história também. Isso não tira
o aspecto natural. E aí ele vai ficar
brigando com o G fato, vai ser
engraçadíssimo, eh, porque o Monarque,
né, naquela fala que ele tá fazendo, ele
obviamente ele se irrita porque ele tá
dizendo uma coisa óbvia. E e é muito
engraçado isso das é muito engraçado.
Entre avanços e retrocessos, entre
continuidades e rupturas, a história de
grupos proprietários e de grupos não
proprietários, de grupos que dentro de
cada realidade histórica particular se
configuraram de formas diferentes, mas
que mantiveram um mesmo ponto em comum.
Então ele fala lá, você tá falando das,
eu entendo, GF, você tá tá falando das
famílias e das elites e não, o que é
natural, simplesmente tudo que há, né?
Porque não existe sobrenatural, todas as
coisas. Essa essa discussão é uma
discussão que vem de uma metafísica, que
as coisas que são naturais, que elas
emergem na natureza e as outras que são
colocadas pelo homem, como se o homem
fosse diferente da natureza. Isso vem lá
do pensamento grego, a diferença entre
eh entre [ __ ] que pariu, entre fiuses e
nomos. Essa é uma invenção grega, isso
não existe no mundo real. E aí isso vai
se deslocar. E Higzia isso, né? Enfim, e
aí você vai se deslocar. E aí você vai
se deslocar no mundo contemporâneo. Você
vai se deslocar no mundo contemporâneo
para falar que eh existe uma diferença
entre eh nature e nurture, né? Uma
diferença entre o que é natural e
nutrido. Essa essa ideia eh ela ela
parte de uma falsa dicotomia, porque o
que é nutrido só é nutrido porque é
possível de ser nutrido dentro de uma
natureza específica. Essa é uma
discussão que aparece no Protágoras de
Platão, que é não com esses termos
modernos, né, que é assim, educação.
Educação ela ela vem por natureza, ou
seja, de maneira espontânea, ou você tem
que criar um ambiente para criar eh a a
educação? Ah, tem essa discussão lá, não
com os termos, né, nature e e nurture,
né, nutrido e e e natural no sentido de
espontâneo, né? Eh, então o que
o que é discutido lá no texto antigo, já
no texto antigo, é que as duas coisas
são verdadeiras, né? Existem impulsos
internos e espontâneos e impulsos que
podem ser melhor valorizados a depender
do meio. Só que a diferença, se você
pensa como um moderno, a diferença
quando quando você pensa como moderno,
eh, a diferença quando você pensa como
moderno no sentido regliano, no sentido
o que você deve pensar é o seguinte, é
que ambiente também é o meio em que você
tá inserido também constitui aquilo que
você é, né? Certo? aquilo onde você tá
inserido, ou seja, ah, eu falo português
por natureza ou por nutrição? Não faz
nem sentido essa pergunta, porque é
óbvio que eu faço, eu falo português
porque eu fui ensinado a falar
português, mas eu só falo português
porque eu sou capaz em abstrato de
aprender línguas. Então, essas coisas
são mescladas. Isso só existe na
comunicação humana, essa divisão, né?
Então, para eu conseguir falar
português, eu tenho que ter as duas
coisas. uma potencialidade
intrínseca de aprender a língua e ser
nutrido com a língua, né? Então, assim,
são as duas coisas constituem o que eu
sou. Não se separa uma coisa da outra,
certo? Não se separa uma coisa da outra.
É constitutivo do que eu sou. É, é isso.
Eu eu sou as duas coisas. Eu sou eu só
eu só posso ser um grande intelectual se
eu um dia o for, porque eu tinha as
capacidades primeiro, né? as
potencialidades internas primeiros e a
relação com o meio que eu tive. Se eu
tivesse uma relação com outro meio ou eu
não tivesse as potencialidades, eu não
ia desenvolver isso. E as duas coisas
compõe o que eu sou junto, né? Eu e não
tem separação entre uma coisa e outra.
Essa separação só existe num pensamento
pré-moderno.
Enfim, e algumas pessoas herdam isso,
né? Aí vai falar assim: “Ah, mas aí a
homossexualidade,
né? A homossexualidade ela é nature, né?
Ela vem por natureza ou ela é nutrida?
Não faz diferença. Não faz diferença.
Você nasceu, eu sou homem, né? Eu nasci
com vocação a ficar de pau duro vendo o
homem pelado ou não. Não interessa.
Tentar descobrir onde o que que veio
primeiro, né? Se tá se tá circunscrito
no formato do meu céreb, não interessa.
É o que eu sou. Se eu se eu for, né? No
no caso eu não sou, mas se eu fosse, né?
Se eu fosse, não interessa. Por que que
eu sou assim? Será que é porque eu
tenho inclinações internas que estão
escritas no meu cérebro? Ou será que é
porque eu fiquei observando os detalhes
belos na beleza masculina? não
interessa. Isso é irrelevante. Isso é
totalmente irrelevante. Isso só é
relevante na medida em que você tem o
interesse de ah se posicionar mudando um
certo comportamento da pessoa, porque aí
você isso é isso se torna relevante.
Tipo assim, será que eu tenho impulsos à
violência e esses impulsos à violência
são construídos em mim? Porque eu
assisto muito filme de violência, eu
jogo muito jogo de violência, ou é
porque eu já tinha esses impulsos? Por
que que isso se torna relevante quando
você tá falando de mudar comportamento?
Porque a depender do que for prioritário
nessas duas coisas, a maneira de eu
diminuir a minha minha violência vai
mudar. De repente eu preciso tomar um
remédio, de repente eu preciso ter um
contato mais com a natureza, que isso
vai alterar biroristicamente o meu
corroportamento, né? Então, eh eh tentar
enxergar o que que é prioritário, o que
que não dá para mudar, né, nesse impulso
interno que não dá para mudar. Eh, ou ou
se isso é desenvolvido pelo
comportamento ou em que medida das duas
coisas está o seu comportamento. Isso só
serve para quando você tá falando de
educação, para quando você tá falando de
alteração de comportamento, quando você
tem a inclinação de querer alterar o
comportamento da pessoa. Fora isso, isso
é irrelevante. Isso é absolutamente
irrelevante, porque houve houve houve
uma criação de estruturas familiares há
milhares de anos, um ou dois milhares de
anos atrás, entendeu? O, a existe uma
estrutura que se perpetua através do
tempo que foi criada por pessoas, por
seres humanos que tinham o poder naquela
época. Pô, essa estrutura se manteve até
hoje, ainda existe, entendeu? Eh, e essa
estrutura usa o capitalismo e o
comunismo como antagonista como uma
forma de dividir e conquistar. As duas
ideologias foram criadas pelas elites,
pô. Tudo hoje que se Veja só, isso aqui
se confronta também com as elites usam,
não, as pessoas entram em conflito, pô.
As pessoas entram em conflito, elas
discordam, elas brigam. Tá todo dia eu
brigando aqui com todo mundo de todos os
grupos sociais do planeta. Vocês acham
que as minhas brigas no YouTube com o
Gaio Fato, com o Berto, com a [ __ ] que
pariu, com o pessoal lá do do do canal
da Croy, ã, sei lá, com o com quem mais
que eu brigo?
Sei lá, com religioso. Quando eu criei
esse canal, a gente brigava porque a
gente brigava ou a gente brigava porque
era um plano do mal da elite reptiliana,
porque teoria da das tesouras, porque eu
briguei com Henrido, porque eu briguei
com Danicit, por que que eu briguei com
todo mundo? Será que é um plano das
elites ou só é porque eu sou chato para
[ __ ] e brigo com todo mundo? Qual
será a Ah! Ah, mas aí as pessoas podem
usar a briga dos outros para se
beneficiar. Aí sim, né? Mas a gente
briga porque a gente briga exatamente
porque é natural brigar. E nesse caso é
exatamente a definição de por que vai
dar a estrutura do pensamento de Marx. É
exatamente isso. É natural brigar. A
gente briga. Só que o que acontece? As
brigas que acontecem, das milhares de
brigas, elas do processo de mutação das
formas de produzir, elas vão eclodindo
numa forma de briga que se transforma na
briga principal eventualmente, que é eh
relacionado à pessoas que circuncem
a estrutura de ter os meios de produção
e as pessoas que não têm meio de
produção. Isso é natural. É exatamente
isso. Brigar é natural. Brigar é normal.
Só que o que a gente fala, né, quando
você tem o o Marx falando que o o motor
da história é a luta de classe, o que
ele tá dizendo aqui dentro de todas
essas brigas que existem, e você pode
ser mais amplo do que isso, porque isso
é ontológico. Isso é ontológico. Há uma
briga entre a planta e a a sua
predicação para continuar semente ou
virar planta, né? é uma estrutura, é uma
estrutura todo momento de de luta pela
transformação do de modificação na
própria realidade toda. Em sociedade.
Essas brigas todas se expressam nessas
brigas todas se expressam
seja conflitos, né? Você pode trocar
briga por conflito, né? Os conflitos
todos que existem nas coisas todas, etc.
e tal, na sociedade humana, né? na
sociedade humana, esses conflitos, eles
acabam alcançando uma epítome, uma
epítome relacionada à forma de produzir.
Quando essa epítome estoura, aí você tem
uma mudação, uma mutação da forma de
produzir. Então você tem uma uma briga,
um interesse latente da sociedade romana
que o escravo não quer ser mais escravo.
Isso começa a eclodir em revoltas
escravagistas da dentro da Roma, né? Uma
dessas revoltas dá o nome moderno lá do
pessoal da Alemanha, né, os
espartaquistas e tal, porque é um elogio
lá a Espartacos que liderou uma revolta
escrava em Roma e e saiu pela península
itálica matando gente, etc. e tal.
Então, briga acontece, né? Não tem plano
de ninguém não pras pessoas brigar.
briga acontece, mas tem um momento por
causa das próprias determinações
internas do sistema que ele não aguenta
mais aturar aquela estrutura de de briga
e a coisa vai plf estoura, como
aconteceu no Império Romano. E aí é
isso, as tensões e as brigas se
expressam, mas a grande modificação da
história, quando a gente fala assim, ó,
mudou quando a gente fala da história de
Roma, é porque caiu o império romano.
Qual foi a grande mudança? Foi que não
tem o império mais? Não, a mudança é
tanta que mudou a forma de produzir. A a
maioria dos trabalhos do trabalho não
era mais escravo. A maioria do trabalho
vai se converter a um trabalho no campo.
As cidades vão ser esvaziadas.
Tamanha importância da forma de produzir
em sociedade. Explodiu, estourou a
sociedade romana. Qual foi a grande
modificação? A grande modificação é que
a forma de produzir majoritariamente vai
caminhar pro campo numa relação feudal
que já tinha sido gestado ainda no
império romano. Ou seja, a briga é
natural. Mas o que que tá tentando
expressar Marx quando ele faz essa frase
de efeito de dizer que a história do do
mundo é a história da luta de classe? a
história do mundo, história da luta de
classe, porque quando a gente vai
estudar a história, a gente percebe que
as grandes transformações, aquela que a
gente usa na nossa história, na
historiografia humana, quando a gente
fala assim, ó, saiu da idade antiga e
entrou paraa Idade Média. Por quê?
Porque mudou a forma de produzir. Mudou
a forma de produzir. O impacto foi tão
grande que a gente saiu de uma sociedade
de maioria escravocrata para entrar numa
sociedade feudal. Aí depois quando a
gente sai da média paraa moderna, o que
que mudou? A sociedade de idade média
mudou tanto, mudou tanto, mudou tanto, o
começo se estabeleceu tão forte que a
gente altera para um sistema de
mercantilismo ou se quiser de
capitalismo mercantil. Depois o
capitalismo mercantil muda tanto, muda
tanto, muda tanto, como é que a gente
sai da moderna paraa contemporânea? que
na França eles foram lá e fizeram uma
revolução na França. Eles fizeram uma
revolução na França e tiraram na
canetada as bases do sistema servil e
permitiram que o sistema,
a França foi o maior império, né, no
período medieval. permitimos que no
período medieval você tivesse eh o ou
melhor dizendo, na França, que em certo
momento foi o maior do período medieval
e tava no auge lá com o cara do
absolutismo, o Luís XV, né? Então, no
governo de Luís 16 você tem a explosão
de uma revolta que na canetada, na
canetada tira as bases do sistema, dos
resquícios do sistema feudal, o que vai
permitir que toda a Europa continental
se desenvolva como na Inglaterra, no
sentido de um capitalismo industrial,
que vai ser aquele que Marx estuda. O
capitalismo industrial vai ser aquele
foco de Marx, que quando ele existiu,
né, tinha capitalismo
industrial. Então, veja só, por que que
Marx fala que a a história do mundo é a
história da luta de classe? Porque ele
enxerga que as grandes transformações do
mundo estão ligadas a essas alterações
do sistema de produzir dentro, sobretudo
da sociedade europeia, que é o paradigma
que ele quer estudar, porque ele quer
entender o desenvolvimento do
capitalismo industrial. É por isso,
ou seja, é da natureza a disputa e não o
plano das elites. É normal isso que ele
tá dizendo assim: “É normal as pessoas
trocarem”. Sim, normal as pessoas
trocarem, mas é normal mais do que isso
as pessoas brigarem. E a epítome dessas
brigas na nossa historiografia, ela é
elencada por essas grandes
transformações da forma de de produzir,
que aí você enxerga qual é a forma de
produzir principal na em Roma. é uma
forma de produzir relacionada a uma base
de produção escrava. Como é que é a
forma de produzir na na na medieval? É
uma forma que a base genérica do sistema
daquele território que antes era romano,
agora é uma base de produzir feudal. E
por que que a gente fala que tem uma
idade moderna? né? Porque o comércio
volta a renascer como tinha já na
antiguidade, mas ele renasce impacto tão
grande, a estrutura se coloca de uma
maneira tão gritante, porque agora a
gente tá atravessando o Atlântico para
fazer comércio. Então, tem uma
acumulação tão grande desde o final da
Idade Média até o eh a idade eh o
desenvolvimento todo da Idade Moderna,
que a gente pode dizer que eh o período
moderno, o feudalismo, já não é a base
do sistema produtivo, e sim o
mercantilismo internacional criado pelas
novas ah a as novas linhas de comércio
que nunca antes da história do mundo se
estabelecem como se estabelece nas
grandes navegações. Então, a história,
quando a gente dá aula de história, a
gente conta, no fundo a história das
formas de produzir e as relações que
estão colocadas, relações de trabalho
colocado, dessas formas de produzir. Por
isso que, né, em Roma, né, quando você
tá contando a história de Roma, você tá
falando de uma sociedade de base
escravocrata.
E na Idade Média você tá falando de uma
sociedade de base serviu. Ah, mas todo
mundo é servo? Não. Todo mundo em Roma é
escravo? Não tem trabalho que não é
escravo, tem, mas a base, né, o núcleo,
o majoritário, o que o que às vezes nem
que assim que estrutura as relações de
produção é a forma de trabalho. Por isso
que ele fala de luta de classe,
entendeu? Tem nada demais. Tem nada
demais. O trabalho move aquelas
sociedades e, portanto, é interessante
olhar paraa história sobre o foco de
reconhecer essas formas de produzir, que
isso explica suas capacidades. Aí você
consegue entender melhor o capitalismo.
Por que que o capitalismo dominou o
mundo? Porque essa forma de produzir com
base na mercantilização que vai se
desenvolvendo desde o final da Idade
Média até o período da Idade
Contemporânea, essa forma é tão
claramente acumuladora e eficiente em
gerir a própria a a as estruturas que
produzem aquilo, aquele objetivo de
mercado, mercado, mercado, reinvestir,
mercado reinvestir, foi tão grande e tão
acumulativo que gerou um fenômeno que
nunca existiu na história, que é o que
Marx vai se concentrar, que é a
industrialização. depois da
industrialização, você nunca mais assim
eh eh tem uma discussão em história
contemporânea ou em geografia ou em
geologia inclusive, que é o seguinte: ah
existe gente que chama o período do da
revolução industrial que a gente entrou
numa nova era geológica, tamanho impacto
que isso causou. Tamanho impacto que
isso causou. A força produtiva foi tão
capaz, tão capaz, que a a todos os dados
de produção da humanidade, eles fazem
assim, eles fazem assim, eles estão indo
aqui, eles fazem assim depois da
revolução industrial,
tudo a capacidade produtiva que se dá
por causa daquela capacidade acumulada.
É, chamo de antropoceno. Exatamente.
Chamtropoceno.
Uma nova era geológica. Entramos no an
Isso tá em discussão, tá? O o
antropoceno é uma das opções que podem
chamar e tal, mas eu já falei para você,
a não vai ficar brigando por palavrinha.
Palavrinha não importa. O que importa é
entender que eh o capitalismo
desenvolveu uma coisa inédita no planeta
que ninguém nunca viu. E não é inédita
apenas na análise das estatísticas, não
é inédito apenas na capacidade de
produção, na na Não, não é inédito só
nisso. Nenhum país agora consegue
resistir,
nenhum país consegue resistir à empresa,
a empresa colonial europeia. No início,
alguns alguns algumas estruturas
conseguiam resistir, como a China, o
Japão. O Japão falou: “Ninguém entra
aqui nessa bagaça fechou o Japão
inteiro, a ilha ficou toda fechada, só
entra no sul do país os holandeses. E se
tentar entrar um pouquinho aqui para
dentro, eu corto a cabeça de todo
mundo.” Só que aí veio a revolução
industrial, aí não dá para resistir. Aí
os Estados Unidos batem na porta do
Japão e fala: “Você vai abrir”. Por quê?
Porque eu tenho canhões de aço, né? Você
não tem como resistir à minha força
agora que eu tô num sistema
industrializado. E o Japão vai
surpreender o mundo vencendo a Rússia.
Por quê? Por que que o Japão vai
surpreender o mundo vencendo a Rússia?
Porque o Japão é feito de pessoas
inteligentes. Não, porque o Japão
industrializou. A única maneira de você
entrar no sistema e competir com, a
única maneira de você competir com o
sistema é entrando no sistema, senão
você não consegue, você não consegue.
Você tem que ter indústria e você
constrói a indústria através do processo
do capitalismo. Aí era isso, né? É isso
que inclusive eh Linin percebeu. Aí ele
vai, você tem que organizar a classe
trabalhadora que você toma as
indústrias, etc e tal. Então, é sobre
isso que o que Marx tá falando. Então,
por isso que a história da humanidade é
a história da luta de clássico, porque
você consegue ver as grandes
transformações, sobretudo sobre o
aspecto de um homem da do século XIX, da
história do desenvolvimento da Europa, a
partir de compreensão das formas
produtivas. Por isso que somos
materialistas. Você não vai ficar assim:
“Ah, mas e a história da arte? Ah,
[ __ ] [ __ ] Curta a história da
arte se você quiser. Assista a história
da arte, publique sobre história da
arte, faça da sua vida história da
arte”. Mas você consegue compreender,
por exemplo, porque que teve
desenvolvimento de várias técnicas, etc.
e tal. Na cultura renascentista, ora meu
Deus do céu, na cultura renascentista de
onde? Da Itália. Por quê? Porque a
Itália tava desenvolvendo os mercados e
aí você conseguia ter diente com
dinheiro sobrando na igreja e de
mencenas e de estados, como é o caso, ai
meu Deus, de Veneza, não, de Florenza.
você consegue ter uns caras com dinheiro
sobrando que vai financiar um cara que
vai fazer a vida toda dele produzir
arte, entende? Aí você consegue ter o
desenvolvimento de técnicas de arte, etc
e tal. Então é por isso, né? É por isso
que a gente é materialista, é por isso
que você compreende melhor mesmo o
desenvolvimento da história. Inclusive
isso, Banco Médice. Ah, exatamente,
exatamente, né? Ah, eu tô falando
exatamente de Médice. Eh, e a Igreja
Católica, né? a Igreja Católica da de
oitos de 700
do período medieval, em que você não tem
o desenvolvimento eh do comércio, ela
não tem como financiar teto da capela
cistina e etc e tal. Então a só é
possível isso com o desenvolvimento do
comércio até a forma da matemática,
certo? Até a forma da matemática que a
gente tem moderna, que adota os números
eh arábicos, etc. se explica por causa
do desenvolvimento das forças produtivas
da Europa, ã, da Europa mercantilista,
no seu na sua manjedora ainda no final
da Idade Média. Então é isso, porque por
que que a gente deve olhar pra história
como luta de classe? Não, você não
precisa se não quiser, mas fica muito
mais fácil de entender todas as coisas
que acontecem no desenvolvimento e por
que a Europa ganhou o mundo e etc e tal.
Se você entende as forças produtivas,
fica bem mais fácil. E as forças
produtivas têm grandes explosões de
mudança quando tem essas revoltas
sociais que Marx tá chamando de eh luta
de classe, né? Então assim, até o
desenvolvimento do capitalismo na
Inglaterra, ele ocorre por uma
coincidência ou não. Vocês acreditem no
que vocês quiserem, né? Então você só
tem revolução industrial, o
desenvolvimento da da revolução
industrial após, né? Ah, uma uma
revolução que acontece no período
anterior, que vai criar algumas
situações como cercamentos, etc. e tal,
que dão condicionantes para que as
pessoas vão cada vez mais para cidades
funcionar como força de trabalho, etc. e
tal. Não tem plano do mal. Não tem plano
do mal. O desenvolvimento das forças
produtivas vai se dando e aí as eclosões
políticas operam em favor disso
eventualmente ou não, né? E aí quando
quando ela opera em favor do
desenvolvimento das forças produtivas,
aí isso se entende, né, no pensamento
marxista como processo revolucionário,
né, que impulsiona essa essa reiculação
das forças produtivas e tal, como
aconteceu na França flagrantemente
quando, acontece a Revolução Francesa,
que se solapa os resquícios do modelo
feudal e etc e tal. Você acha mesmo que
a o comunismo tá tão forte no Brasil e
tem tanta gente sendo patrocinada e
tanto dinheiro entrando nessa pauta?
Porque porque eles não querem que isso
seja discutido?
Eles querem é é porque você fala isso
sobre a galera eles ser patrocinada e eu
tô aguardando ansiosamente o meu
patrocínio chegar assim porque alguém
alguma coisa deu errado nisso. Tô aqui
pagando aluguel ainda, não tô comprando
casa. Cara, eu pedia [ __ ] não é isso
para quem, né? Pedir para quem? A forma
que eu tenho de pedir dinheiro pra
galera para virar membro, pedir para
entrar no grupo de leitura, os cursos e
tal, né? É, eu eu até eu até acredito
que existe sim um poder econômico sendo
exercido hoje sobre a humanidade. E eu e
eu acredito que até o Monarque é vítima
desse desse poder econômico, mas é um
lobby sionista que acontece hoje no
mundo, né? Sionistas influenciando as
mídias, influenciando as redes sociais.
Aí não, aí não dá, aí não dá, aí não dá.
Aí eu aí, né? Aí vamos lá, vamos falar
sério, tá?
Aí não dá, tá? Aí não dá, tá? Não, não
dá mesmo, tá? Não dá mesmo, tá? Não, não
dá. De verdade. A gente precisa
conversar sério sobre isso, tá? Eu falei
para vocês, eu falei, não falei? Eu
falei para vocês, eu falei para vocês
que ia dar merda esse bando de comunista
burro para [ __ ] falando que tudo que
siionismo tá tudo bem, ser anticionismo
não é a mesma coisa que ser antijudeu e
tal. Falei que eu falei, não falei para
vocês que ia dar merda? Eu não falei
para vocês que ia dar merda. Eu não
falei. Eu não, eu não falei. Agora olha
na minha cara e diz que eu não falei. Eu
falei que é da merda. Olha pra minha
cara e diz que eu não falei que é da
merda. Então vamos lá. Eh, o que que é
sionismo, né? O que que é sionismo?
Sionismo é um movimento, sei lá, você
pode dizer que ele eh tá ali no século
XIX, etc e tal, mas de onde ele vem, tá?
Vamos vamos tentar explicar de onde ele,
vamos colocar essa bola no chão e acabar
com esse movimento antijudaico, né? Tá
bom? Tranquilo. Vamos acabar com esse
movimento antijudaico. Então vamos lá.
Vamos explicar de onde é que vem isso.
Ah, desde a Idade Média, tá? Desde a
Idade Média. Desde a Idade Média.
Ahã. Na verdade, se você, vocês já
assistiram aquele filme de Alexandria,
aquele filme de Alexandria, de Pátria,
que se chama Ágora, alguma coisa assim?
Primeira coisa, assista esse filme, tá?
Primeira coisa, assista esse filme.
Primeira coisa que você vai fazer vai
ser assistir Águora. Você vai desligar
esse vídeo. Quando você terminar de
assistir esse vídeo, você vai assistir
Água, né, da história de Pat de
Alexandria. Ah, o que que acontece? O
cristianismo, ele tomou o poder em Roma,
ah, na altura em 380, tá? Em 380,
380 da era cristã, eh, o cristianismo
tomou o poder em Roma, tá? O que que
significa? tomou o poder em Roma que eu
tô dizendo é que um imperador cristão
proibiu tudo quanto é coisa que não era
cristianismo dentro de Roma, tá? Proibiu
tudo quanto é coisa. Proibiu tudo quanto
é coisa, que é o Teodósio, tá?
Teodósio. Teodósio proibiu tudo quanto é
coisa, tá bom? Proibiu tudo quanto é
coisa. Um dos efeitos importantes que eu
acho muito interessante, porque eu gosto
muito da história egípcia é por causa
disso, por causa disso, a gente deixou
de ter contato. Ninguém na humanidade
vai a partir disso saber como é que se
lê hieróglifo. E a gente só vai aprender
a ler hieróglifo graças à Revolução
Francesa, com o movimento que entra na
cabeça de Napoleão. E Napoleão vai para
o Egito só porque ele quer ser que nem
Alexandre Grande. E aí ele vai lá com
expedição com a expedição de
intelectuais e os intelectuais encontram
a pedra chamada pedra roseta. Eh, e eles
acabam decifrando que a pedra roseta tem
hieróglifo junto com outra língua que
acho que é copta e grego. E aí com a a
língua uma em cima da outra conseguiram
hã conseguiram
eh desvendar o que que significa. Então,
para mim isso é impactante. Isso é culpa
de Teodósio, esse cristão filho da [ __ ]
ah, que virou imperador de Roma, né?
Então assim, isso foi e é curioso que
tenha sido no império de Teodósio,
porque Teodósio também é o representante
da derrota do próprio império pro poder
intelectual cristão, porque ele mata um
monte de homossexual em Tessalônica, faz
um massacre lá e aí depois ele vai para
uma igreja, ele sendo cristão e o padre
local lá, o bispo Ambrossio, diz: “Você
não vai entrar nessa igreja, a não ser
que você ajoelhe na minha frente e peça
desculpa para Deus e etc.”
Essa imagem dele se ajoelhar e pedir
desculpa para Deus e etc e tal, tem um
monte de quadro. Ah, sim. Se esse papo
antissionismo que vocês divulgam é
antijudaísmo, sim. E vocês todos que
forem falar isso, tá? Todos vocês que
fizerem isso vão ser bloqueados aqui. Eu
já falei que ia dar nisso, é óbvio que
ia dar nisso e isso é evidente que está
dando nisso há muito tempo. E eu não vou
tolerar isso aqui no meu canal. Não vou
tolerar isso aqui no meu canal. Então,
vamos lá. É, vamos continuar. É desculpa
do [ __ ] para antissemitismo, tá? No
final das contas, quem tá fazendo de boa
fé, que não entendeu, que tá caindo para
aí, tá? Eu vou levar numa boa. Agora, se
tentar argumentar, se tentar defender,
vai ser bloqueado aqui. Não tenho a
menor dúvida disso. Não tenho a menor
dúvida disso. Então, vamos lá. Então,
deixa eu continuar. Então, ah, bispo
Ambrósio, né, obrigou o Teodósio lá a
ajoelhar, etc. e tal. E isso é replicado
no filme, a ideia é replicada pelo
filme, dizendo que isso teve impacto em
Alexandria, né? E o desenvolvimento
disso é revisto, né? É, isso é visto no
filme para falar sobre Alexandria no
Egito, como isso tá acontecendo. E aí
eles replicam essa tese de que um cara,
né, o movimento de a maioria ser pagão,
aí veio o movimento cristão, que é o
movimento de massa. Aí esse movimento de
massa toma a política, vai começar a
fazer inclusive com que governadores
locais se declarem cristãos. Certo? Não
vou debater, eu vou te bloquear, não vou
conversar com isso. Não vou conversar
com isso. Vocês são antijudaicos, sim. É
muito evidente que isso tá acontecendo.
Você vai ser banido e eu não quero papo
com ninguém que tente argumentar sobre
isso. Com ninguém. Não quero papo com
ninguém que tente te argumentar sobre
isso. Então eu vou explicar para vocês,
né, de onde é que veio o sionismo, o que
que ele significa de verdade. Eu não
quero discussão. Eu vou explicar o que
ele significa de verdade. Vou explicar
porque eu sei o que significa, né? Não é
essa merda que vocês ficam ouvindo no
web comunismo, não. Vou explicar o que
significa. E aí hoje ele se confunde com
a defesa do Estado de Israel de maneira
da do dos mais absurdos das mais
absurdas coisas que acontecem do Estado
de Israel. Aí tá se confundindo uma
coisa com outra, né? Sionismo é um
movimento que aconteceu a partir do
século XIX. Eu vou explicar os motivos
de porque ele aconteceu. Então vamos lá.
Eh,
tava dizendo, eh, existe, né? Então,
existe esse esse movimento em que o
cristianismo se apodera, tá? ele se
apodera do estado romano e aí ele que
eventualmente pode ter sido perseguido
antes, ele começa a perseguir os
adversários. E aí você enxerga isso
nesse filme. Por isso que eu tô
indicando esse filme para vocês
assistirem. Ele é é uma expressão muito
clara de como acontece. Então o
cristianismo ele fala muito para quem é
pobre, ele fala muito para quem é
escravo, ele fala muito para quem tá
[ __ ] na vida. Todo o Novo Testamento
fala assim: “Você que é um merda. Você
que tá leproso, você que tá na na no
[ __ ] você que tá se [ __ ] relaxa
que o mundo não é daqui. Se eu vi ao
imperador te pedir qualquer coisa, você
aceita, porque a César que é de César”.
Toda a estrutura do Novo Testamento é
falando pros fodidos. sobretudo, você
deve imaginar que isso tem uma relação
com o fato, óbvio, de que a o Levante tá
todo sob domínio romano. A mesma coisa
você enxerga inclusive na produção
filosófica da Grécia. A produção
filosófica da Grécia para de falar de
política e ela se volta paraa ética.
pouco se fala de política eh dentro de
eh dentro do
ai cara do do epicurismo, do eh do
ceticismo e qual é o outro? Ai, cara,
cara, cara, esqueci o nome do outro
agora que eu que eu digo para vocês,
vocês t que ser eicismo, sendo esses
três quase não falam de política, mesmo
quando o cara é um líder político, como
é o caso do do imperador romano Marco
Aurélio. Ele fala pouco de política, ele
tem pouco a dizer sobre política e ele
fala bastante de ética e tal, tal, tal.
Isso tem, isso provavelmente vem do fato
de que a Grécia não tem mais política, a
política grega, melhor dizendo, tá
submetida a uma política exterior e etc.
Então esta pressão exterior cria uma
espécie de cultura, tanto na Grécia
quanto na região do Levante, que é essa
cultura do gente assim, a gente é [ __ ]
mesmo, né? Temos que saber viver com
isso, etc e tal. E o cristianismo, boa
parte da estrutura moral dele fala essa
língua. a gente é [ __ ] a gente é
dominado, a gente é pobre, o rico não
entra no reino dos céus, etc e tal. E
tem que se sobreviver com isso, tem que
criar uma comunidade, etc e tal. Isso
vai se tornar um movimento de massa em
Roma e ele vai tomar o poder, sobretudo
a partir do século né? Então estamos
falando de 380, é quando ele solapa o
caixão, né? Porque ele começa asendo o
poder nas guerras civis romanas,
sobretudo com hã com Constantino, mas
ele solapa mesmo, ele sedimenta o caixão
com o Teodósio, tá bom? Eh, e aí eu
indico novamente, mais uma vez o filme,
né, para vocês assistirem como é a
mecânica, mais ou menos, né? Vai se
tornando o movimento de maioria, daqui a
pouco um desses imperadores que pegam em
armas para lutar pelo poder depois da da
inclusão de pessoas pobres dentro do
exército, né? Isso vai se se
manifestando, vai se manifestando, o
tempo vai passando e etc e tal. Eh, e aí
a galera eh
eh aí a galera toma o poder em Roma, né?
Então eles vão fazendo maioria por baixo
e aí eventualmente três séculos depois
do que teria acontecido o surgimento do
do cristianismo, ele toma o poder.
Beleza? Quando ele toma o poder, ele
proíbe o paganismo, que é chamado de
paganismo. Inclusive, a palavra
paganismo é pejorativa, significa um
cara do campo. É quase, é quase como se
você falasse que isso é a religião. A, a
coisa tava tão dominada nas cidades, tá,
no século
que é quase como se você tivesse dizendo
que essas religiões são as religiões dos
caipira, certo? São as religiões antigas
dos caipira. É isso que significa você
falar em paganismo. Paganismo é é a
religião do dos caras que que vem do
campo, que tá tá tá tá tá veaco, sabe?
Que não entendeu as as ondas modernas do
cristianismo. É tipo isso quando você
fala em pagão. Quando você fala em
pagão, você tá dizendo religião de cara
campestre, aqueles cara velho que não
não veio pra cidade, não não sentiram o
cheiro da modernidade. É isso, certo? É
claramente isso que significa pagão.
Então, ah,
ah, então veja só.
Eh,
não, isso tá ficando muito escancarado.
E esse é exatamente o momento em que a
gente precisa dizer isso. Então, porque
aí, ah, vai colocar a culpa nos
sionistas agora que dominam o mundo e
etc e tal. É claro que tá caminhando pro
judeu internacional. É óbvio que que vai
ah criar, é óbvio que vai criar, tá
caminhando pro judeu internacional.
Então, vai ser todo mundo bloqueado
aqui, não tem problema nenhum. Sai do
meu canal, não volta aqui nunca mais. Eu
não quero antissemitista aqui. Não
quero, não quero, não quero. Certo. Não
quero mesmo, tá? Não quero mesmo. Né? É
óbvio que você começa a falar e tal que
é que que ah não, o problema é o
sionismo que está dominando o mundo. É
claro que você tá caminhando pro judo
internacional, é óbvio. Então assim, não
tem nenhum papo, não tem nenhum papo,
vai ser todo mundo bloqueado. Não começa
a conversar, não começa a argumentar,
vai ser bloqueado. Eu vou explicar para
vocês o que significa sionismo para
depois a gente falar dos problemas de
Israel, que Israel tá uma desgraça, tá
inferno na terra, tá matando um monte de
criança. Isso não tem nada a ver com
você parar e falar eh que ah o problema
do mundo é o sionismo internacional.
Então vamos lá. Então vamos dizer que
que acontece. O que acontece é o
seguinte. Então a o desenvolvimento,
então o cristianismo chega ao poder, ele
proíbe ele proíbe ele proíbe o
paganismo. Então todo mundo que eh
continuasse exercendo, certo? Ah, todo
mundo que tivesse exercendo a religião
politeísta estava ilegal a partir do
século
quto. Certo? Tava em ilegalidade. Teve
um único, um único imperador depois de
de 380 que tentou trazer de volta o
paganismo, legalizá-lo, autorizá-lo e
ele foi destruído, ele foi essa ideia.
No próximo imperador não teve mais, tá?
Um, um só depois de trazer um, um só um
e somente um. Ah, tá bom. Eh, o que que
acontece então na sociedade romana? Se
tá proibido paganismo, quais são as
religiões que vão ser eh autorizadas na
região? Ou você é cristão ou você é o
quê? Judeu, certo? Então, era comum no
território romano, tá? era comum no
território romano, de norte a sul,
leste, oeste, ter população judaica, tá?
Era comum ter população judaica no
território romano. Ou seja, na Europa,
depois
dessa proibição pagã, era comum você ter
duas formas de sociabilidade e ah e
religiosidade. O zoroastrismo tava no
império do lado e, portanto, era mais
comum você ter uma aversão ao
zorastrismo que existe até hoje uma
religião engraçada, inclusive para
[ __ ] etc. Mas era do império do
lado, né? De dentro do império era comum
você ter um uma circulação de povo eh de
povo judeu e cultura judaica dentro do
império romano, tá certo? Tá bom?
No medievo, eventualmente, eventualmente
quando você tinha alguma coisa
acontecendo na cidade, uma acusação de,
ó, meu Deus do céu, tá chegando a peste
negra, eventualmente as pessoas estavam
dizendo que a peste negra tá acontecendo
porque tem judeus aqui, porque judeu
atacou Deus, cuspiu na cara de Deus,
qualquer coisa nesse sentido, etc e tal.
Algumas perseguições existiam na Idade
Média, na fundação dos dois primeiros
estados modernos, Portugal e Espanha, na
Península Ibérica, eles se fundam com
uma estrutura de identidade que é a
noção que a gente vai ter posteriormente
de identidade nacional. Por se você tem
França e Inglaterra criando a sua
própria identificação numa luta um com o
outro, o francês é francês porque luta
numa guerra que atravessa gerações
contra Inglaterra. E a Inglaterra, o
inglês é inglês porque luta num numa
luta que atravessa as gerações contra a
a
França. Na península ibérica, os povos
germânicos que tinham perdido território
para monarcas islâmicos que tinham
tomado a região ali, bérberes que tinham
subido ali, tinham tomado a região.
Nessa região tomada por líderes de
esbérberes, você tinha cristãos nessa
região, você tinha muçulmanos nessa
região e você tinha judeus nessa região.
Tava todo mundo bem, todo mundo vivia
tranquilo com seus conflitos, etc e tal.
Mas ninguém proibia você de ser isso ou
aquilo naquela circunstância. Mas como a
formação da identidade do Estado, tanto
de Portugal quanto dos ex católicos que
vai dar em Espanha, era a identidade
católica, certo? A luta, a justificação
para ir paraa guerra e para tomar era a
reconquista, exatamente o nome que a
gente dá hoje, né? Reconquista, o
processo de formação de Portugal e
Espanha. Assim que eles começam a se
cristalizar ainda no final do século XV,
certo? Quando eles estão no seu processo
de formação, quando eles estão no seu
processo de formação,
Espanha primeiro, Reis Católicos
primeiro e na sequência Portugal, eles
baixam um decreto dizendo assim: “Aqui
neste país só vive católico e eles vão
expulsar
todos os judeus. Ou se você quiser ficar
lá, você sendo judeu de origem, você tem
que re eh você tem que abdicar da sua
religião. A questão é quando vai na você
tem a estrutura depois da inquisição, a
inquisição só te pega se você for
católico. Você só entra nas na
jurisdição, você só isso, você só entra
na jurisdição da Inquisição. É por isso
que a gente a gente fala da Inquisição
Espanhola que ela é a mais violenta.
Quem foram os alvos, né? quem foram os
alvos, né? Então, veja, eh, a a
Inquisição, ela só te pega, você só tá
na jurisdição, você só tá na jurisdição
se você é católico, só que se você
acabou de ser forçado a se tornar
católico por causa da do dos decretos lá
dos ex-católicos e de Portugal. Então,
qual é a consequência disso tudo? Você é
perseguido
e morto pela inquisição. Se você aceitou
ser católico, não é isso? Você aceitou
ser católico, você pode ser perseguido e
morto eventualmente ah pela Igreja
Católica. Se você aderiu, né, se você
era judeu, aderiu ao catolicismo, mas
você tava, sei lá, curtindo uma uma
festa judaica qualquer na sua casa e
descobrem isso, certo? você poderia ser
alvo das autoridades. Então, boa parte
da população que morou ali durante a sua
vida toda, tinha gerações ali, saiu da
saiu da região, saiu da região no que a
gente chama de eh, como é que é o nome,
cara? Eh,
ai, cara, esqueci. Mas eh eh essa
população são cefarditas e aí eles eh ai
cara, tá a ponta da minha língua. Eh,
a galera foi expulsa da região diáspora.
Obrigado, Mateus. Diáspora. A gente
chama isso de diáspora,
cefardita, né? A gente chama de diáspora
cefardita. E as pessoas que não saíram,
que ficaram ali, elas passam por um
negócio que a gente chama de se tornarem
novos cristãos.
Ã, isso eu tô tentando mostrar para
vocês com essa história que isso tá na
fundação do Estado ocidental. Os
considerados primeiro estados ocidentais
do início do período moderno são os
estados de Portugal e Espanha. Primeiro
Portugal, depois Espanha. Eles, assim
que estabelecidos,
eles perseguem e expulsam todos os
judeus da região. Ou expulsão ou você
tem que se converter, certo? Entenderam
isso? Então, desde o primeiro do do
primeiro século do Estado moderno
europeu, uma perseguição de estado
acontecia contra eh os judeus. E eles se
espalham sem pátria, né? Sobretudo esses
aqui que eu tô falando da Península
Ibérica, por toda a Europa. Só que eles
foram recebidos, né? Eles foram
recebidos bem para esses lugares que
eles foram espalhados. Eles foram
recebidos bem? Não, eles não foram
recebidos bem nesses lugares que eles se
espalharam. Eles vão eh ser perseguidos
o tempo inteiro na história toda. Quer
dois quer dois exemplos que é dois
exemplos. O pai de Carl Marx na
Alemanha, em outro lugar, em outro
século, estamos no século XIX, em outro
território. Para ele poder exercer a
função pública, ele teve que se
converter
ao cristianismo, operando de maneira
parecida com a história que eu acabei de
te contar, né? Ele tem que se tornar um
judeu novo, né? Um cristão novo, etc. e
tal. Ah, hum. Aí te contei um exemplo do
do século XIX. Eu tô querendo te mostrar
que isso era uma realidade na Europa
inteira, desde Europa católica até a
Europa Protestante até a Europa ortodoxa
lá na outra ponta. Então, em todo o solo
cristão tinha perseguição. Todo solo
cristão europeu tinha perseguição.
Certo? Tô te dando os exemplos. Um no
século XV, outro no século XIX e a porta
da Primeira Guerra. A porta da Primeira
Guerra, quando a França decide entrar na
guerra, é relacionado ao caso Dreifus na
França, que era uma perseguição
da população judaica, tá? tá relacionado
com a Primeira Guerra Mundial, uma
perseguição da população judaica
absolutamente de graça. E aí até tem um
richo entre o PCO da época e o
socialista de verdade, né, que eles
falam assim: “Veja bem, não apoiar o
Dreifos é uma loucura, seu socialista
bando de maluco, né? Seus socialistas
bando de maluco, né? E então você tem
todo o desenvolvimento aí. Vamos pro
século XX ainda existe um áudio de
Lenin, certo? um áudio de Len depois que
ele tomou o estado dele dizendo: “Povo,
população civil,
não persigam os judeus como acontecia
antes no quisarismo. Não façam pogrons.
Não façam pogrons. Isso é um absurdo.
Vocês são malucos. Não é porque tem um
judeu rico em algum lugar que você vai
dizer que eles são inimigos da
revolução. Isso está errado.
Isso está errado, né? Isso está errado.
Então você tem o que eu tô tentando
mostrar para você, né? Na linha do tempo
inteira,
desde a formação do Estado moderno até o
século XX, uma perseguição antijuda em
território eh em território
europeu. Pois bem, no século XIX,
judeus que estão sendo perseguidos no
mundo todo, né, na Europa inteira,
melhor dizendo, na Europa inteira, né,
na Europa toda eles estão sendo
perseguidos. Aí eles têm uma ideia,
vamos nos organizar igual as outros
grupos estão se organizando, tá? Vamos
se organizar, vamos se organizar, vamos
nos organizar, vamos nos organizar. Eh,
a gente vai, nós vamos nos organizar
para quê? Nós vamos nos organizar igual
no espírito do que tá acontecendo no
século XIX. Que que tá acontecendo no
século XIX? Eh, formação de identidades
nacionais. Então, no espírito do século
XIX, essas comunidades perseguidas vão
começar a se juntar aqui, a cular para
tentar defender seus direitos. Isso é
tão claro que existia que a formação do
partido bolchevique tem um uma discussão
interna, porque o grupo de poloneses
judeus, eles queriam ter uma facção
dentro do partido social-democrata russo
só para judeus, para defender o
interesse deles. Isso é uma expressão
resultado da perseguição que os judeus
sofriam dentro de toda a história. Eles
estão falando, olha, dentro do Partido
Socialdemocrata Russia, a gente quer ter
um um grupo de de defesa dos interesses
do Judé, igual tem agora aqui nas nas
coisas aqui que é eh defesa, tem os
núcleos de LGBT, tem o núcleo de defesa
do interesse dos negros, o núcleo de
interesse das mulheres. Então, pois bem,
tem os bundistas que queriam fazer isso.
Isso é reflexo da perseguição. Vocês
entendem como você entende que hoje tem
grupos que querem fazer formação de
grupos de negros dentro de partido,
porque tem perseguição a negra. Você
deve entender que isso é um reflexo, né?
Pois bem, então se você observar bem que
isso existe, você vai entender como
começou o movimento sionista. Então,
como é que começou o movimento sionista?
É exatamente essas pessoas se
organizando num pacto internacional,
eles começaram a pensar: “Olha, a gente
é perseguido em tudo quanto é lugar. A
gente deveria ter uma nação aonde na
[ __ ] que pariu, não interessa. A gente
tem que ter um lugar que seja uma nação
nossa, porque todas as outras sociedades
europeias perseguem a gente. Então a
gente devia ter uma nação nossa. É isso
que é sionismo, tá? Só tá. É isso que é
sionismo. O sionismo foi um movimento do
século XIX que tentou se organizar para
tentar criar uma nação judial onde? Na
[ __ ] que pariu, qualquer lugar, porque a
gente tá sendo perseguido em tudo quanta
coisa. É isso que éis. Aí vai ter um dos
caras que vai falar: “Olha, seria legal
que tivesse alguma conexão com a Bíblia
lá e etc e tal e piip piopó”. Certo? É
isso que é sionismo, certo? Então tem
que tomar muito cuidado para não ficar
dizendo que sionismo é apoiar o massacre
do povo palestino, porque não é
historicamente não é, não é ponto final.
Então os caras queriam vir paraa
Patagônia aqui na Argentina para [ __ ]
que pariu, tá? Eles queriam ir para [ __ ]
que pariu para qualquer lugar. Aí
continua a história até a gente chegar
no problema que a gente tem hoje, que é
esse estado lá malucado de Israel dentro
do Oriente Médio.
No
século XIX, quando surgiu esse
movimento, que é isso que é o sionismo
aí, né? Quando surgiu isso, eles
pensavam ir para qualquer [ __ ] de lugar
do planeta. Aí uma uma dessa galera
falou: “Olha, seria legal se fosse lá
naquelas coisas que que tá escrito na
Bíblia do Antigo Testamento”. Pronto. É
isso, é esse reflexo, é isso que surgiu,
certo?
Então você tem que entender que é isso
que surgiu para evitar evitar fazer
discurso de o problema do mundo é o
sionista que você tá caindo no discurso
do judeu internacional, certo?
Tranquilo? Senão você tá caindo no
discurso do judeu internacional. Você tá
replicando o discurso fascista. Então
veja só. Então a ideia surgiu como isso.
Por que que isso ganhou corpo de
verdade? Porque um bando de pessoas se
juntando e tendo uma ideia não significa
que vai acontecer, né? Por que que isso
ganhou força de verdade? A culpa disso
ter ganhado força de verdade, porque
como eu disse, podia ser na Patagônia,
podia ser na [ __ ] que pariu. Por que que
ganhou força e virou um estado de
verdade? Por que que virou um estado?
Porque na Primeira Guerra Mundial você
tinha a Inglaterra ou Reino Unido
brigando com outro país da região que se
chama Império turco otomano. Império
turco otomano. Então, o Império turco
otomano na Primeira Guerra Mundial ele
recebeu
uma tática de influência da Inglaterra
para combater o império turcoomano. Que
tática era essa? Uma tática
absolutamente normal e compreensível.
Quer dizer, vocês aí de dentro, como no
século XIX, no século XX, a gente tem
essa expressão de conflitos que tá
enfraquecendo, inclusive em Parotomando
na cara de todo mundo, que é o movimento
nacionalista.
Vamos criar a ideia de uma identidade,
uma nacionalidade
árabe para que dentro do império do do
império ã do império turcotomano, um
grupo de árabes tente ajudar a
enfraquecer uma revolta interna. E a
gente promete para esses árabes: se a
gente ganhar a guerra, a gente constrói
um estado para você. o grupo dos
sionistas, esse que eu tava falando, que
tinha interesse de construir em qualquer
lugar, etc e tal, né? E nesse caso
ganhou o nome de sionismo, exatamente
porque o objetivo era que fosse ali no
Oriente Médio. Ah, esse grupo ele tinha
realmente pessoas políticas influentes,
tá? pessoas políticas influentes. E aí o
império britânico diz: “Se vocês
ajudarem a gente, vocês estão espalhados
aí pela Europa inteira, a ajudarem a
gente a vencer a guerra, a gente promete
realizar aquele projeto que vocês tinham
feito de construir uma cidadezinha lá,
uma organizaçãozinha lá, um estadinho lá
no Oriente Médio.” Vocês entenderam?
Quando acabou a Primeira Guerra Mundial,
quem que ganhou o estado? Foi os o grupo
árabe que apoiou os ingleses ou o grupo
judeu que apoiou os ingleses? Quem
ganhou o estado depois da Primeira
Guerra? Responde para mim. Responde para
mim. Quem ganhou o estado lá?
Vou esperar para ser pelo menos uma
resposta para eu poder fazer uma bela e
boa piadinha. Quem foi exatamente? Foi o
senhor ninguém. Foi o senhor ninguém.
Porque o império inglês se apossou da
região e eles dividiram entre Inglaterra
e França. Eram terceira promessa paraa
região e acabou dessa forma. Então a
Inglaterra tomou a região. A Inglaterra
tomou a região, todo mundo ficou puto,
mas como você tinha uma estrutura de
promessa, o que que tava acontecendo
durante todo esse período? Havia muitos
judeus que migravam paraa região porque
tinha uma promessa ali engatilhada.
Então tinham muitos colonos, muitas
pessoas da Europa e toda [ __ ] toda
perseguida na Europa que eventualmente
decidia: “Quer saber, [ __ ] a Europa,
eu vou para outro lugar”, em outro canto
do mundo. Foram inclusive muitos
socialistas, certo? Foram inclusive
muitos judeus socialistas, certo? Então
foi todo tipo de gente porque eles
estavam querendo só fugir do local onde
estavam. Não teve estado, não teve [ __ ]
nenhuma, só teve um monte de gente indo
para aquele território inglês na
perspectiva de que eu vou sair desta
merda dessa Europa imunda, tá? Essa
Europa que persegue a gente o tempo
todo. Só que isso começou a aumentar a
quantidade de pessoas na região de
origem judaica, certo? Esse projeto é
culpa de quem? Esse negócio feito do
jeito que foi feito é culpa de quem?
Esse negócio feito do jeito que foi
feito é culpa da Inglaterra,
certo? É da Inglaterra. Tem que ficar
muito claro. É culpa da Inglaterra.
Então começou aí um monte de gente, um
monte de gente, um monte de gente, mas
não tinha estado. Que que aconteceu logo
depois, gente? Que que aconteceu logo
depois? Aconteceu um negócio na Europa
chamado nazismo.
Imagina o tanto de gente que fugiu da
Europa para os Estados Unidos e para a
região de Israel. Imagina o tanto de
gente que fugiu do estado da dos estados
europeus para os Estados Unidos e para
Israel. Imagina a quantidade que foi.
Foi, foi bastante gente, né? Então,
quando acaba a Segunda Guerra Mundial, a
ONU inteira, o que que é a ONU? O que
que é o Conselho de Segurança da ONU até
hoje? Os venced as cadeiras permanentes
do Conselho de Segurança da ONU são as
pessoas que venceram a guerra. São os
estados que venceram a guerra. Reino
Unido, França, União Soviética,
Estados Unidos e China. A China a gente
tinha caix, certo?
O que que eles decidem depois de ter
acontecido a Segunda Guerra Mundial, que
deve ter dado uma debandada não pequena,
tanto pra região da Palestina quanto da
região dos Estados Unidos? O que que
acontece? Finalmente decidem fazer o
estado de Israel. Quem eles não
consultam? Quem eles não consultam? Quem
eles não colocam na mesa? Essas cinco
potências, essa estrutura. quem eles não
colocam na mesa para discutir uma nova
força nacionalista que surge depois da
Segunda Guerra Mundial, sabendo que eles
têm que ter força de unidade.
Eles não consultam a liga árabe. Eles
não consultam a liga árabe. A liga
árabe. Quem mora na região além dos além
dos árabes palestinos e dos migrantes e
dos migrantes eh judeus? Quem mora ali
na região
que a gente chama de Palestina, que cujo
nome é Palestina, né? Eles são árabes. A
liga árabe ela tem um projeto, proteger
o interesse dos árabes. Você vai vir com
o povo lá de cima europeu, todo mundo
europeu e a China lá no canto dizendo
assim: “Vai ter um estado e vai ser do
jeito que eu decidi”. O, a liga árabe tá
dizendo: “Não faça esse estado aqui, a
gente não aceitou isso aqui. Não faça
esse estado aqui, a gente não aceitou
isso aqui.” Na hora que a ONU solta o
play e diz: “Vai ter estado aqui”. Sim,
a Liga Árabe toda ataca. Quem defende
União Soviética e Estados Unidos
defende, ajuda a Israel a se defender.
Então, pense um pouco as potências
globais de um lado e uma liga árabe
capenga depois da Segunda Guerra do
outro. Quem que vai vencer?
Quem que vai vencer o estado de Israel?
Então veja quem é culpado dessa
estrutura ter acontecido, dessa confusão
toda. O imperialismo britânico. O
imperialismo britânico. Aí agora me diga
se tem um menino que passou por esse
processo todo que eu acabei de dizer.
Sabe a guerra que aconteceu lá? A guerra
que aconteceu? Teve um monte de gente
que eh fugiu da Segunda Guerra Mundial
do da Alemanha e foi para para Israel e
morreu nessas guerras. Fugiu de lá do do
da Europa, fugiu da Alemanha fascista,
caiu lá, entrou esse conflito do [ __ ]
e morreu na guerra. A culpa é desse
judeu que fugiu para lá do nazismo,
gente. É dele. É dele, [ __ ] É dele. Um
cara que tava fugindo da vida, indo para
qualquer lugar sem nada. É dele. Aí fica
com essa [ __ ] desse papo. Ah, mas é
colonialismo. Mas é claro, mas olha a
situação, [ __ ]
Olha a situação.
Olha pra história, [ __ ] Fica com esse
papá. Mas é colonização. É claro que
era. Mas olha a situação, [ __ ]
Então veja, dada essa situação,
dado este contexto, os cara era
basicamente refugiado de guerra, [ __ ]
Vai tomar no cu, velho. Bando de
responsável do [ __ ] Então assim,
dada esta situação, dada esta situação,
com apoio internacional, aí vai se
constituir uma estrutura ali muito forte
do Estado de Israel e aí vai ficar
desproporcional, vai ser toda hora os
árabes tomando pau. Só que tem um meio
do caminho nessa coisa, certo? Tem um
meio do caminho. Tem um meio do caminho,
tá? tem o meio do caminho. Qual foi o
meio do caminho? teve a guerra fria.
Teve a guerra fria. Então vai começar a
ter uma estrutura, vai começar a ter uma
estrutura de guerra fria em que
inclusive os a União Soviética apoia a a
a
nacionalização do canal de SUE pelo
governo do Egito
e vai ter um deslocamento das coisas com
o passar do tempo em que os Estados
Unidos vai passar a apoiar Israel e a
União Soviética vai apoiar alguns desses
esses países árabes que estão
circundando ali. E aí é um inferno que
tá dado. Primeiro, a a situação de
sionismo, ela se refere ao século XIX.
Agora, nessa situação que a gente tem,
você tem um um país muito poderoso, como
Estados Unidos, turbinando Israel,
que tá ali na situação, numa situação de
conflito. E todos os conflitos que vai
ter ali, seja quem atirou a primeira
pedra, seja quem atirou a primeira
pedra, sempre quem vai est passando o
carro em números de mortes vai ser
Israel, certo? Sempre. Sempre. Certo,
Zé? Certo? Mas meu querido, eu não me
importo com o que você aprendeu com os
anticionistas. O que eu me importo é
isso aqui, ó. Vou te mostrar o que que
me importa. Vocês vão falando um monte
de merda na internet com frase de
efeito. Olha a frase que o nosso amigo
Rodrigo falou. Olha a frase que ele
falou. Porque alguém alguma coisa deu
errado nisso. Tô aqui pagando aluguel
ainda. Não tô comprando casa. Cara, você
eu pedia [ __ ] Não é isso. A forma que
eu tenho de pedir dinheiro pra galera.
para virar membro, pedir para entrar no
grupo de leitura, os cursos e tal, né?
Eu acho assim, eu eu até eu até acredito
que existe sim um poder econômico sendo
exercido hoje sobre a humanidade e e eu
acredito que até o Monarque é vítima
desse desse poder econômico, mas é um
lobby sionista que
Tá bom. Você dá para entender do que eu
tô falando agora? Deu para entender do
que eu tô falando agora? O que que o
Monark
ter perdido a [ __ ] do canal dele porque
ele falou literalmente
que tem que ter partido fascista alemão
no Brasil?
Que que isso tem a ver com lob sionista?
Você entende o que eu tô dizendo?
Certo? Vocês entendem o que eu tô
dizendo? É um monte de comunista
repetindo essa merda o tempo todo. Olha,
tá ser anionista não é ser antijudeus.
Ser anionista é antijudeus.
Parece uma [ __ ] de uma máquina de
repetição. Só sabe falar isso. Eu tô
falando. Se não explica as coisas
direito, se cria-se só um nomezinho
novo, você chama coisa de outra coisa,
né? Aí é isso que eu tô dizendo.
É isso que eu tô dizendo para vocês,
certo? É isso que eu tô dizendo para
vocês. Essa [ __ ] desse discurso de web
comunista rasteiro, burro para [ __ ]
vai gerar isso. Eu tô avisando isso. Tem
dois meses que eu falei isso. Eu falei:
“É óbvio que isso vai cair, uma hora vai
cair”. Aí então você tem que ter muita
clareza. Quando você tá dizendo, “Tô
fazendo uma crítica, não pode ser uma
palavrinha de efeito que se cola a
identidade de judeu. Não pode ser. Nunca
pode ser. Certo? Não pode ser. É claro
que se ia dar merda, né? É claro que se
é da merda, né? Então você não fica
inventando nomezinho. Você fala assim,
ó: “Eu sou contra as pessoas que apoiam
o massacre que o Estado de Israel tá
fazendo na Palestina. Você não dá um
nomezinho.
Você não dá um nomezinho, porque
sionismo inicialmente significa
exatamente o que eu disse que significa.
E aí se você fica usando de maneira
assim, né? Aí a palavra vai, a palavra
vem, a palavra, você tem que ser claro
no que você diz. Eu sou contra o estado
guiado por Benjamín Etania que tá
cometendo massacre contra crianças. Eu
não sou contra as pessoas que moram em
Israel, eu não sou, certo? Tem que ter
clareza no discurso, tem que ter
clareza. A falta de vergonha na cara da
galera que não tem clareza causa esse
tipo de magia, né?
Causa esse tipo de magia, né? [ __ ] o
nome, usa a [ __ ] do nome que vocês
quiserem. Tem que ter clareza no que
você tá dizendo. Tem que ter clareza,
porque senão, se você não tem clareza, é
óbvio que vai acontecer esse tipo de
coisa. Tem que ter clareza. Eu sou
contra o massacre que o Estado de Israel
está cometendo com o povo palestino. Eu
não sou contra a as pessoas que moram em
Israel, né? Não sou contra. E a galera
deixa-se sim, deixa sim de propósito a
ambiguidade, viu? Deixa sim de propósito
a ambiguidade. Tô dizendo, deixa essa
ambiguidade de propósito, vai dar merda.
E eu sabia que ia dar merda e eu avisei
que ia dar merda, entendeu? Então não
pode ficar falando como se fosse assim:
“Ah, eu sou contra essas pessoas”. Tipo
assim, tem que tem que ter clareza no
que você tá dizendo. Sou contra o
estado, governo que tá lá e as ações que
ele tá tomando. Não simplesmente em
abstrato assim, as pessoas sionistas,
que você dá a impressão de que você é
contra o povo que tá lá, as pessoas que
estão lá. Aí é uma criança de 8 anos que
nasceu ali, que não escolheu nascer ali,
você é contra ela também? Então tem que
tomar cuidado, né, com essa ambiguidade
colocada de propósito, tá? Tem uma
galera colocando ambiguidade de
propósito, tá? De propósito, tá bom?
essa galera nacionalismo, não sei o que,
etc e tal, surfa nessa ambiguidade que
vocês constróem, tá? Isso é
irresponsável.
Isso é irresponsável. E eu vou dizer que
é irresponsável. Eu vou dizer que é
irresponsável. Não quero saber. Eu vou
dizer que é responsável, tá? Não quero
saber e não quero papo para quem não
acha aqui, tá? Não quero papo para quem
não acha.
Acontece hoje no mundo, né?
istas, influenciando as mídias,
influenciando as redes sociais e e esses
querendo se manter no poder, né? E e o
inimigo sempre o inimigo é o comunismo,
né? Comunismo encontrou uma solução para
resolver vários problemas da humanidade.
Só que não. Esse poder econômico que
ferrou com Monarque, ele também tenta
ferrar com os comunistas o tempo todo,
falando que eles não têm solução para
[ __ ] nenhuma. Esse tipo de coisa. Mas é
é isso que eu tô falando. É, não existe
essa separação entre o que vocês
enxergam como comunistas, até porque a
China não é nada comunista, é um país
capitalista para [ __ ] vamos ser
sincero, né? Então não existe essa
separação. Os caras que, por exemplo, a
China não, e tá muito esparrado há muito
tempo, só que tem essa esse pacto de
silêncio. Ninguém critica o comunista,
não critica o outro comunista. E todo
mundo vai repetindo esse pá de merda e
vira uma uma discussão no internacional
e todo mundo repetindo isso. É no mundo
todo essa merda, viu? É no mundo todo
essa merda. Você é porque eu acompanho,
veja só, eu acompanho, eu acompanho
política norte-americana. Eu eu leio
comentário de site de notícias
norte-americano, tá tá tá se tá surgindo
dentro da comunidade norte-americana
explicitamente
antisemitismo.
Explicitamente. Aí você fala assim, a
esquerda até tem razão, esse negócio do
antisionismo, etc e tal, mas também olha
para que que vocês estão dando poder,
etc e tal. Eles eles escorregam assim
dois pontinhos assim. E e eu tô dizendo
para vocês, no Brasil tudo acontece com
delay. Eu tô vendo acontecendo nos
Estados Unidos, ó, vai ser um pulinho
aqui para começar a aparecer um monte de
Aí eu disse, teve uma vez que eu falei
contra Getúlio Vargas, né? Eu falei
assim: “Getúlio Vargas é uma merda”. Aí
eu fui cair lá naquele canal de merda do
Tami. Em 3 minutos eu tava num canal
onde tem os cara literalmente desenhando
o 88, literalmente desenhando o símbolo
do integralismo, né? E falando assim:
“Ah, ele nem sabe o que ele tá falando,
etc”. Então assim, vocês estão brincando
com fogo porque vocês são irresponsável
para [ __ ] É isso, tá? Não tô dizendo
isso para sei quem, não. Tô dizendo para
se essa galera que segue esse lixo
imundo que é o web comunismo no Brasil.
Por que que a China é uma grande
superpotência hoje? Porque houve uma um
êxodo da indústria americana de alta de
não alta tecnologia, mas de média
tecnologia para fábricas na Ásia,
principalmente na China nos últimos 30
anos. Isso aconteceu. Quem tomou essa
decisão não foram os chineses. Quem
tomou essa decisão foram justamente a
elite sionista que tu tá falando aí,
entre outras gente. Porque não é só
sionista, tem é um grupo de pessoas,
entendeu? Que que é diverso de certa
forma, mas sim, os sionistas têm muito
poder, mais do que a maioria dos grupos
que você pode mencionar, entendeu? Mas
de qualquer forma de Mas se você percebe
que foram eles que alimentaram a
indústria chinesa, entendeu? Vamos, não
acredito nisso, mas deixato
calma, vamos, vamos com calma, porque eu
acho que é, é isso aí, a galera tá
falando assim, ó, do web comunismo aqui,
veja, eles estão, eles são 50 tons de
apoio a a de linha auxiliar extrema
direita. É isso que eu tô dizendo, né?
50 tons de apoio à extrema direita. Tem
algumas questões que são importantes
ali, né? Eh, eu acho que essa percepção
sobre eh a forma de como o mundo tá
organizado, né, e que eu acho que vai
ressoar nessas teorias da conspiração,
né, desses sistemas que se preservam ao
longo do tempo, como se existisse uma
elite global constantemente em ação e
tal. Eu acho que é uma percepção sobre a
realidade que superficialmente está
correta. É uma super é uma percepção
sobre a realidade que superficialmente
está correta.
assim, eu vou deixar ele se defender,
tá? Eu vou deixar ele dizer tudo e aí
depois eu só vou embora, né? Porque eu
não tenho que argumentar, né?
O problema, Monarque, é que precisa
estudar história para ver que esses
processos, que esses processos que
acontecem ao longo da história, eles são
mediados por continuidades. E eu não
ensino de cima para baixo. Ele mandou,
tem que estudar. Ele mandou a Gabriela
Priol para ele: “Tem que estudar”. É
assim, ó. façatez incrível, né?
Cupturas. Então, por exemplo, o modelo
de família que é instituído hoje na
sociedade de maneira hegemônica, né?
Aonde a gente tem esse modelo de
capitalismo que é eh que é prevalente,
né? Que é hegemônico, é um modelo de
família que foi instituído, que foi aí
ele tá falando, olha só, sabe, não tem
essas elites mesmo, sabe? Quem fundou a
propriedade privada desde o início da
civilizade. Não tenho cabimento criado,
que foi propagandado a partir do século
XIX e que nem sempre foi assim. Ou você
pode pensar na atuação de famílias que
são proprietárias privadas, né, seja de
terra, seja de bens comerciais ao longo
da história. Muitas delas, algumas
continuam no poder, como, por exemplo,
famílias da idade moderna que
conseguiram se constituir ali nas
grandes navegações, e outras foram a
falência e outras foram a ruína e outras
se transformaram em discurso como os
Roma, por exemplo. Então assim, eu não
que brother os Romanov que velho do que
que tu tá aí não porque o comunismo,
porque os Roma porque a revolução russa,
[ __ ] Essa hegemonia hegemônica que
vem hegemonizando a hegemonização da
propriedade. Assim, não acho que hum é é
eu não acho que não exista uma estrutura
de poder que esteja articulada ao longo
do tempo, né? mesmo porque geralmente
você reconhece que existe, existe, claro
que existe uma estrutura de poder que é
constituída ao longo da história. O
problema é que ela, a questão é que ela
não é feita a partir de uma organização
secreta de famílias que fazem isso, mas
pela própria forma de como a Já ajudou,
né? Já ajudou. Boa, boa. Deu um passo
para trás, né? Deu um passo importante
para trás o o Grafat aqui. Agora vamos
ver. economia política existe. Porque se
fosse assim, se fosse uma continuidade
permanente há 2000 anos, as mesmas
famílias da antiguidade romana seriam as
mesmas famílias dominantes de hoje. Mas
não é isso que acontece. A gente tem
algumas continuidades e tem algumas
descontinuidades. Você pega para
analisar, mas continua o sistema
familiar da elite que
Mas
G Fato, uma coisa que você não tá
colocando aí no bolo é que eles criaram
estruturas independentes, são estruturas
familiares que hoje são conectadas, pô.
E essas essas estruturas são ultra
tecnológicas, entendeu? Eles possuem
algoritmos, eles possuem eh satélites,
eles possuem cidades subterrâneas.
[ __ ] o Monarque, quem é o cara mais
rico do mundo? É o cara que tu gosta, o
cara que tem dinheiro para mandar
satélite pro espaço com forma de [ __ ]
etc. É o cara que tu não faz melhor
sentido. O Trump é que é acusado de
pedofilia, não faz sentido se acreditar,
não faz sentido.
Eles possuem tecnologias que a gente não
conhece ainda, entendeu? Tipo, eles Não,
pera aí, deixa eu só para eu entender.
Só para eu entender. Como assim cidades
subterrâneas?
Cidades subterrâneas? Como assim cidades
subterrâneas? Tá me falando que existe
uma elite global que mora embaixo da
terra? Não, existem cidades enormes,
complexos enormes subterrâneos. Não, em
todo mundo tem complexos. Existem
bunkers, cara. Os Estados Unidos tem tem
B e tem isso aí. Teoria da conspiração é
sempre isso. Veja, tem bunkers grandes
debaixo da terra. Tem gente. Aí eles
filmam o bunker grande. Olha, tem um
bunker aqui que é um bunker grandão. É
um bunkerzão. Tem um Tem bunker, gente,
debaixo da terra? Tem, tem bunker. Tem
bunker grande? Tem, tem bunker grande.
Cidades debaixo da terra, etc. e tal.
Aí, aí, veja só. Aí eles ficam
tirando o bicho pr pra otária, etc e
tal. Isso é muito engraçado e etc. Mas
as imagens existe uma imagem de bunker
grande? Existe bunker? Existe. Existe
bunker grande. Pronto. Entendeu? Eu eu
já vi eu já vi a minha avó assistindo
essas merdas. Minha avó tá toda enfiada
nessa merda aí. Tá, tá toda enfiada
nessa merda. Eu já vi ela assistir. Tem
bunker grande, tem uns bunker que você
olha assim, [ __ ] tem um bunkerzão
mesmo. Um é um bunker que, né? Parece
uma mansão essa [ __ ] É um bankerzão,
entendeu? Tem. Aí, veja, quando a gente
começa a rir, eles começam a ter a
imagem. Mas eu vi, [ __ ] tem um
bunkerzão mesmo. Sim, Monarca. Existe
bunker gigante? Existe bunker gigante.
Existe bunker grande. Tem bankker. Tem
bunker. Tem bunker e tem bunker grande.
É isso. Tem bunker e tem bunker grande.
É isso. Isso não é um plano da elite
sionista. Vocês entendem, gente? Não é
um plano da elite sionista junto com os
grandes donos dos bancos e os banqueiros
e os donos da Coca-Cola e etc. Não é
assim. Tem bunker grande, tem bunker
grande, tem gente que constrói bunker
grande. Não é um plano do grande reset,
tá ligado? É banker, tem bank grande, é
só isso que tem, certo? Eles pegam uma
coisa que é verdade, jogam a imagem do
cara e fala: “Joga a imagem para o
cara”. O cara viu a imagem, né? Eu vi um
banco grande aí no, só que tem um banco
grande, tá escrito assim: “Você sabia
que os ricos da humanidade estão junto
com os sionistas tentando fazer grandes
não sei o que e etc e tal?” O cara
compra porque ele viu a imagem,
entendeu? Como é que você criou uma
teoria da conspiração? Olha só, você
sabia que a a as vacinas eventualmente
elas podem fazer mal? Sim, vacinas podem
eventualmente fazer mal. Você viu a
notícia? das notíci das que o que que
que [ __ ] [ __ ] que pariu, a vacina faz
mal de propósito e etc. Então, não tá
escrito isso, tá? Que vacina de vez em
quando pode fazer mal, dá dá um revest
ali no corpo da pessoa. É normal,
inclusive é uma das reações esperadas.
Você toma lá o
você você tem no no na sua corrente
sanguínea um vírus fraco correndo,
eventualmente dá um baquezinho. Aí a
pessoa vê, né? Você sabia que você vai
morrer, que você vai virar jacaré? Ela
toma vacina e fica gripado, fica de
cama. Ela fala: “Bem que me falou que eu
ia morrer, ainda bem que eu sou forte,
que eu sou viril”. Eles pegam uma coisa
que é verdade e aumenta aquela desgraça
para [ __ ] e fala assim: “Não, é o fim
dos tempos. É o fim dos tempos. Não é
que tem um banker grande, não. Tem uma
cidade inteira, vivem 18.000 pessoas,
não tem. 18.000 pessoas não tem, mas tem
um bankker grande. Tem um bankker
grande, tamanho de uma mansão que você
entra que cabe o carro. Isso tem mesmo.
Entenderam? Entenderam? Mas é isso que
eles fazem. É isso que eles fazem toda
vez. É isso que eles fazem.
Entrando em montanhas. Isso é real, pô.
Vocês vivem no mundo da Barbie, [ __ ]
Isso tem tem caminhões que entram em
montanhas. Tá bom. Aí tem uma construção
lá dentro da montanha que tá aberta. E
daí? E daí? Isso é um plano do
ricos donos da Coca-Cola junto com X.
Não, não é. Entenderam? Entenderam? É
toda vez é isso. É, toda vez é isso. É.
Toda vez é isso. Esse mundo é muito
maior do que vocês imaginam. Não é só
sua sala de star e vídeo bosta do
brasileiro, cara. Tipo, o mundo é
gigantesco. Vocês não lembra quando
aconteceu, acho que no ano passado, que
eles estavam vendo drones? É, né? Então
assim, para explicar fácil, tem um
buracão que as pessoas constróem, tem um
no Irã, né? Pronto. Assim, eh é muito
engraçado, pô. Quer dizer, é muito
assustador, na verdade. Que eh
engraçado, gigantes cheios nave espacial
que parecia nave espacial que apareceram
aqui no céu dos Estados Unidos e
apareceu na Europa também. Isso é
tecnologia secreta,
cara. O mundo hoje existe um mundo na
luz, certo? Que é o mundo que todo mundo
tá vendo, que os idiotas compram. E
existe o mundo da escuridão, que existem
tecnologias secretas, existem
organizações secretas, existem cidades,
existe
é tipo, sei lá, Teufon, Teufon que foi
criado secretamente no, no, no, né,
tecnologia militar, tal, assim, existe
tecnologia militar, né? Aí eles, [ __ ]
que pariu, existe um negócio secreto que
junta os ricos, que junta o sionista,
certo? É nisso que é isso que vocês
estão criando, tá? O esquerdinha
irresponsável do [ __ ] Istem, cara,
ess isso é real, [ __ ] Você, tipo, na
Segunda Guerra Mundial, pô, tem
histórias que eles construíram cidades
naquela época, você acha que não
construíram 100 anos, eh, sei lá, 80
anos depois, pô, a gente tem tecnologias
incríveis, a gente consegue cavar coisa,
a gente tem muita coisa, cara. O
submarino, um submarino nuclear, ele ele
consegue ficar debaixo da água com a
energia do reator nuclear. para sempre
praticamente ele não. E daí
não, beleza, suponhetamos que E daí? E
daí existe tecnologia e existe
tecnologia que não chega no acesso
público porque ela é criada com eh
interesse industrial e interesse
militar. Existe e daí
não precisa voltar. Ele só tem que
voltar para para conseguir água e comida
para tripulação. Não, mas isso não é uma
tecnologia secreta. Os Estados Unidos
tem submarino nuclear, a Rússia tem
submarino nuclear. É igual a gente falou
na nossa última conversa, cara, se você
pega um problema e esse problema tem
várias alternativas,
provavelmente a mais factível é a real,
velho. Mas mas e o que eu tô falando?
mundo real que a gente tem que se ligar
a ele, velho. E é que eu acho que essas
coisas que você tá apresentando,
Monarque, elas não são grandes
novidades, porque não é como se fosse
uma grande conspiração secreta. Pô, tá o
vagabundo do Elon Musk defendendo
colonizar Marte antes de alterar o
sistema econômico da economia política
mundial. Você é a mesma coisa. A galera
lá, a galera é outro assunto. Esse é
outro é literalmente a mesma coisa, né?
O cara que fala que vai pra Marte, que
vai abandonar a terra e etc e tal, é
literalmente a mesma coisa. Não, mas
quando é meu cara, aí não é eles, né?
Vocês entendem o que eu tô dizendo? Essa
construção do inimigo coletivo, desde
que esteja com a gente, esteja fazendo
exatamente tudo que eu tô acusando dos
outros de fazerem, aí é outra coisa. Mas
se tiver fazendo, tipo assim, é é ter
muito dinheiro, é mandar na política,
eh, mover milhões para ganhar eleição na
cara de todo mundo, é fazer um projeto
de deixar a humanidade, né? Quando ele
fala, e eu gosto dele, porque ele fala,
mas eu defendo o seu direito de falar o
que você quiser, inclusive que tem que
legalizar o partido nazista, né? Do
jeito que ele falou. Se ele fala isso
aí, ele gosta. Aí ele, aí é legal para
[ __ ]
Ele acusa o ele cria um estereótipo que
é exatamente o que é o Elomusk, né? Um
cara megalomaníaco que influencia na
política, que domina as bigtechs. É
exatamente isso. Que comprou uma bigtech
para ele de estimação, o cara mais rico
do planeta. Mas como ele fala? É assim,
é muito engraçado. É muito engraçado.
Como é que você faz isso? Com a cabeça
pensando no fascismo, né? Você pensa
assim, ó. Se tiver concordando com
aspectos fundamentais, ideológicos, que
eu concordo, é meu amigo. Se não é
inimigo, é vendido do inimigo, faz parte
do plano do inimigo. Quem é o inimigo? O
inimigo, né? O inimigo. Ele é meio
inominado. Qualquer expressão do inimigo
não é o inimigo. Tem alguma coisa por
trás ainda. Tem alguma camada que
ninguém viu. Eu não gosto de você, você
serve ao inimigo, né? Mas o quem é o
inimigo? O inimigo é o inimigo.
Entendeu? Isso. Isso é o pensamento de
Cal Schmid.
Não, não é outro assunto. Se como, como
que pode ser um outro assunto? O Elon
Musk não é um cara que tá envolvido, por
exemplo, nesse circuito de famílias
interessadas de alguma maneira, ele pode
tá, ele é total elite. Então, essas
tecnologias e e o e o e a utilização
dela, seja de bankers, de tecnologias de
preservação da vida, etc, etc., elas são
utilizadas com um determinado propósito.
Qual que é esse propósito? É garantir a
continuidade, é a garantia da
continuidade dessas famílias de
proprietários. Os caras preferem
desarticular. Então o o que é o exemplo,
um dos exemplos mais explícitos, né? Tem
um plano que envolve todos os partidos
de negócio de pedofilia, não sei o que,
etc. e tal. Quem é acusado literalmente
disso? O Trump. É o Trump que é acusado.
É intancável, [ __ ] É intancável. É
intancável. Não tem um plano nos Estados
Unidos. Todos os partidos participam,
não sei o quê, etc. Você sai acusando
todo mundo, você sai acusando de todo
mundo de um crime bárbaro, etc e tal.
Quem é literalmente acusado de dizer
isso é o Trump pelo Elomans que assim é
inacreditável, pô. É inacreditável. É
inacreditável.
É inacreditável essa lógica criada pelo
Cal Schmit na cabeça dessa galera.
destruir completamente a humanidade pelo
uso incessante de recursos ambientais,
de recursos naturais para lucratividade
de meia dúzia, do que alterar o sistema
como um todo. Por quê? Porque a
alteração desse sistema vai significar a
perda desse poder. Por isso que é uma
luta constante pelo poder. Por isso que
nesse processo histórico em que essas
famílias trocam de lugar, em que essas
famílias se tornam mais ou menos
poderosas, mais ou menos hegemônicas, a
gente tem lutas constantes pelo poder.
Essa que é a questão. É a questão.
Alguém entendeu qual é a questão? Alguém
entendeu? O G fato falou aí durante acho
que umas 3 horas meia agora nessa frase.
Se alguém entendeu qual essa é a
questão, qual é a questão, gafado?
[ __ ] entendo isso. Eu até concordo,
entendeu? Mas a questão é a estrutura
dessas famílias é tão avançada, é tão
avançada, eles têm, a tecnologia que
eles têm é tão superior ao ao que a
gente tem de acesso normalmente,
entendeu? E e eles têm um controle tão
grande do sistema político mundial que
vocês acabam entrando na ilusão deles.
Por exemplo, essa briga de capitalismo
versus comunismo. Eles criaram essa
discussão e essa elit Mas essas elites
são de onde? Elas representam que se e
vamos lá se essas famílias estão a elite
chines as famílias milionáries chinesas
não estão junto nessa jogada. Se essas
famílias aí ele se fodeu, né? Aí o
Gaiofato se [ __ ] ele vai tomar a volta
toda hora. Porque veja só, o o Gaiofato
não tem um sistema de pensamento
racional, né? Então veja só, é óbvio que
a China tem capitalismo, é óbvio que tem
milionários e tal, tal, tal. Se o
Gaiofato tá querendo meter a louca de
dizer que o problema são os bilionários
abstratos, então você tem que admitir
que o problema são os milionários
chineses também. Aí, mas só que como
você defende o a China aí, como é que
você vai dar esse nó nesse pingo d’água
aí? Como é que você vai dar esse nó
desse pingo d’água? É muito engraçado,
velho. Estão Vamos lá, se a gente tá
falando então de um circuito de famílias
que está preocupado de todos os países,
vamos colocar aqui, de todos os países,
todos os países do mundo, inclusive,
inclusive a China, Rússia, Antártica,
tudo
ele tentou ironizar, viu? A China,
Rússia, Antártica, ele tentou ironizar.
É porque o o o Monarco colocou ele na
sinuca de bico. Ai [ __ ] A família
Putin, a família Xin Ping. Então do
Brasil, do Brasil tem alguma lá? A
família do Sarnei tá lá. Será? Não.
Vamos fazer assim, ó. Vamos fazer assim,
então, ó. Beleza. Então, vamos lá.
Existe um agrupamento de existe um
agrupamento de famílias, né? Existe um
agrupamento de interessados que buscam
manter a ordem eh global, econômica,
política, como ela se encontra. O que
que caracteriza
essas famílias do ponto de vista comum?
O que que faz com que elas sejam
mutuamente reconhe? Ohó, meu Deus. Ele
tá querendo, veja, é muito engraçado a
escola Safata de Comunicação, né? Ele tá
querendo, ele acha que ele é o Sócrates,
né? Vocês viram? Ele acha que ele é o
Sócrates. Ele tá querendo meter a louca
de dizer assim: “Beleza, argumente aí,
mas o que é que todos eles têm em comum?
Todos são ricos, né? Logo, o problema é
o capitalismo.” Ah, [ __ ] Ele acha
que ele vai meter essa, né? Ele acha
mesmo que ele vai meter essa. Ai, a
escola [ __ ] de comunicação é muito
engraçado. Cidas, porque assim, do mesmo
sangue até que dá para ser, né? Quando a
gente olha para as famílias nobres,
quando a gente olha para as famílias
aristocráticas do século do século XIX,
é, na Primeira Guerra Mundial tava lá,
eh, o rei da Inglaterra, o rei da
Prússia e o rei da Rússia se matando. E
os três eram primos em algum três horas
de pseudomaiêutica.
Não, até pode ser, né, na Europa da
mesma família, mas o que eles têm todos
em comum? Eles são ricos, logo somos
contra o capitalismo. Ah, [ __ ] não
tem condição um grau. Mas qual que é a
similaridade delas? O que que torna elas
comum? O que que torna elas parte de um
mesmo projeto? Qual que é a
característica concreta, material? Que
artigo que são os mestres? Eles
controlam. Uh, na trave, na trave. Não
tem menor condição. Ele que ele acha que
ele vai aplicar. É só você não dizer o
que a pessoa quer que diga, né? O que
que eles têm em comum. Eles são os mais
poderosos. O que que eles têm em comum?
Eles mandam no mundo. É só você não
dizer, mas eles querem, eles, ele acha
que ele vai contornar o cara. Ai cara,
não tem condição não, cara. Escola
safata de comunicação não tem condição.
As pessoas através da mente. O que que
significa ser mestre? É mestre do quê?
Você é sempre mestre, mestre de alguma
coisa da humanidade, pô. Não, não, mas
mestre do Ele quer que ele diga: “Ah,
então agora eu percebi. É mestre do
capitalismo.” Não é que ele não entende,
é que ele não é otário, né? É óbvio que
ele não vai dizer isso. Ah, cara, não
tem a menor condição, gente. Qu O que
que faz com que eles consigam controlar
a humanidade? O que eles têm uma Porque
eles têm acesso a tecnologias de uma
forma assimétrica. Eles têm acesso a a
conhecimentos que a gente não tem. Eles
têm acesso à estrutura. E esse acesso e
esse acesso e a e a continuidade desse
Aham. Aham. Diga que é capital. Diga que
é Ele não vai dizer, pô. Ele não vai
dizer, cara. É muito ridículo isso. É
muito ridículo. Acesso é produto de uma
forma específica de existência na
realidade material. Qual que é? Errado.
Você tá errado. Você tá errado. Você tá
errado pelo simples fato dessas. É muito
paté aí. Porque eu não ensino. É só
dizer G fato. [ __ ] que pariu. O que que
eles todos têm em comum? Todos têm em
comum que eles são ricos porque a
estrutura do capitalismo os beneficia.
Se você sente alguma raiva de alguém é
por causa do cap. Não, mas conte para
mim. Vamos fazer uma ma. Eu vou chegar
você, eu vou fazer você chegar à
conclusão porque eu não quero te ensinar
de cima para baixo. Ai cara, não tenho
menor condição. É muito ridículo. [ __ ]
ele acha que ele é o Sócrates, pô.
Estruturas serem milenares. E o e o
capitalismo não é milenar. Não, o
capitalismo não é milenar, mas tem uma
coisa que o capitalismo tem que remonta
essas sociedades milenares. Qual que é
essa coisa?
Diga qual que é essa coisa? A
propriedade privada. Eita [ __ ] Provou
que o mal do mundo é a propriedade
privada. [ __ ] [ __ ] que pariu.
Isso se chama prova.
Isso se chama
Ai, não tem a menor condição, brother.
não tem a menor condição.
O que que liga os ricos de hoje com os
ricos do passado? Com os ricos todos
eles tinham propriedade monarca e
portanto precisamos acabar com a
propriedade, entendeu, Monarque? Não
concordo. Não concordo, [ __ ]
Parece a Dora Aventureira, né? Não
concordo, [ __ ] Não concordo. O que eu
acho é o seguinte. Com o desenvolvimento
da história, a propriedade que vai se
desenvolvendo no futuro melhor em
relação ao passado. Vai ser isso que ele
vai dizer. Não, mas ele é o Sócrates. O
Sócrates Safateano.
Ah, então a gente propriedade privada. A
propriedade privada dos meios de
produção. Sim, bicho. A propriedade
privada defende a gente, cara. defend
saco. Monarque, a propriedade privada é
uma ficção.
Ela é uma Ela é uma criação, ela é uma
criação histórica. Mas é uma boa, é uma
boa ficção. Ela é uma criação histórica.
E a grande questão é que a propriedade
privada se articulou, se montou em um
momento fato, fato. Antes quando não
tinha propriedade privada era tudo dos
reis, não era tudo da elite, você não
podia ter nada, cara. Entendeu? Já tinha
a humanidade já teve a fase onde não
tinha propriedade privada. Quem
governava era o rei ele cedia pros
passalos as terras e tinha que pagar pô.
Cara, é assim. O mundo funciona assim.
Não, desde sempre. Não foi a [ __ ] do
capitalismo que inventou essa merda. Não
foi o capitalismo que inventou a
propriedade privada. Foi. Fala aí, fala
aí, GR Fato. Não é. A diferença é que
esse mecanismo de propriedade privada
foi sendo transferido de classe em
classe. O
vai lá, vá, fala, fala. controle dessa
propriedade foi sendo transfer
transferido não, foi sendo transferido e
tomado de classe em classe ao longo da
história. Ah, ele corrigiu, teve tomado
e etc. Assim,
é uma visão muito simples, né? É uma
visão muito simples do universo, né? É
uma visão muito simples.
Propriedade privada se eles tomam, pô. É
claro que eles têm eles têm o poder,
cara. Eles têm exércitos privada.
tecnologia, eles já são donos do mundo.
A a cara, o conceito de propriedade
privada, ele ajuda o indivíduo, ele ele
consegue ele ele dá dentro do sistema
legal a oportunidade do do indivíduo ter
direito sobre algo, entendeu?
Vamos estabelecer o conceito de
propriedade privada. Ô, ô, vamos
estabelecer o conceito de propriedade
privada. Eu acho que é importante que
talvez esse conceito seja diferente para
vocês. Pode falar G F propriedade.
Propriedade privada não tem a ver com as
posses imediatas que eu tenho dos
objetos no meu dia a dia. Propriedade
privada não é meu computador, não é o
telefone. É sim. É sim. É sim.
Propriedade privada. É isso sim. É sim.
É sim. É exatamente isso. A questão é
que quando o Marx fala que a gente vai
tomar as a propriedade privada dos meios
de produção, então tem propriedade
privada de coisa que não é meio de
produção? Claro que tem. Claro que tem.
Óbvio que tem. É claro que eu sou
proprietário. Sou proprietário do meu
carro. É claro que eu sou proprietário
de um apartamento se eu tiver. É claro
que é. A questão é que o projeto do
comunismo não é tomar a propriedade
privada de todo mundo, é tomar a
propriedade privada da indústria. É
tomar a propriedade privada da indústria
e com isso ir modificando o mundo até
acabar a noção de propriedade privada
mesmo, pessoal. É isso mesmo. O projeto
é esse mesmo. Certo. É. Eh, e
propriedade privada. Propriedade. Eu
tenho propriedade privada do meu carro.
Com certeza. Com certeza absoluta. Meu
carro é meu, tá registrado o meu nome, a
propriedade privada minha. É porque a
galera não estuda nada, nada, nada,
entendeu? E aí veja isso. Nossa, eu não
sabia disso. Achava que era só terra.
Não sei se você tá falando sério, mas é
porque a [ __ ] do web comunismo todo, um
vai repetindo o outro, aí quando um
comete erro, vai todos os outros atrás
cometendo erro junto. É ridículo, [ __ ]
É absolutamente ridículo. É
absolutamente ridículo. É claro que é
propriedade privada minha, o meu carro.
Eu não tenho menor dúvida disso. Não é e
disso que se trata. É, é, é tipo assim,
é básico, é claro, é absolutamente óbvio
que eu tenho propriedade privada do meu
carro. Agora, né? Agora, quando o Marx
tá falando, ele tá falando o seguinte:
“Olha, se a gente reformular a
propriedade privada dos meios de
produção, certo? Se reformular a
propriedade privada dos meios de
produção, aí o mundo vai mudar todo e aí
quem sabe no futuro não precise se falar
de propriedade privada, gente.
Propriedade privada eu tenho do meu
carro, sim, pelo amor de Deus, você
registra em cartório.
É toda a estrutura jurídica tá dada. É
óbvio que é propriedade privada, só que
todos eles, um começa o erro e todos vão
repetindo, um atrás do outro. É óbvio
que a propriedade priva da menor dúvida.
Não existe 0,5 de dúvida, não existe
nada de dúvida, nada, nada. É porque
quando um erra, todos os outros saem
copiando, um atrás do outro. Então é
óbvio que é propriedade privada. É
propriedade privada. é o nome que se dá
em toda a história do formação do
capitalismo moderno. É propriedade
privada. Todos os meus bens são
propriedade privada. Só que quando você
vai falar, eu vou acabar com a
propriedade privada, porque a gente vai
tomar a propriedade dos meios de
produção, é que quando eu tomar a [ __ ]
da da
Petrobras, quando eu tomar a caceta do
Porto de Santos, quando eu tomar o o
metrô de Brasília, aí eu vou começar a
mudar a estrutura da sociedade. Aí eu
vou começar a mudar a estrutura da
sociedade. Eu vou começar a mudar a
estrutura da sociedade, tá? Eu vou
começar a mudar a estrutura da sociedade
até acabar com a forma mercadoria. Aí
depois vai acabar a propriedade mesmo de
tudo. É propriedade de tudo. Aí eu vou
ter só posse, aí eu tenho posse disso,
posse daquilo. Mas hoje, meus queridos,
é como chama, eu tenho propriedade do
carro. Não, se chama propriedade
privada, [ __ ] É assim que você quer
que eu te mostre o código civil, pais? É
porque vocês repetem o web comunista,
tratar de web comunista. Por que que eu
te mostre qual é o conceito de
propriedade privada do Código Civil? Aí
você vai falar: “Ah, mas você tá me
mostrando o Código Civil, mas aí é
positivismo”. Ai, ô, [ __ ] mas o
conceito que tá na na no Código Civil é
porque ele foi, não tem como tancar. Aí
vocês querem ganhar no nome, né? Ah, não
é propriedade privada, se chama
propriedade particular e [ __ ] Não
tem sentido nenhum isso. Se você quer
trocar o nome, ah, chama de bingulinho,
chama de bingulinho, chama de de chama
de de holofote, chama de zubufu, chama
de Jason. Jason, acho que Jason é um bom
nome. Chama de Jason, [ __ ] [ __ ] merda.
Chama de Jason. Jason é um ótimo nome,
[ __ ] Aí é um comunista copiando do
outro, essas merdas tudo na internet,
tudo falando merda. Então, veja só, eh,
o nome é propriedade privada, tá? O nome
é propriedade privada. O nome é
propriedade privada, mas o projeto de
Marx não é tomar a sua propriedade
privada, independente do que ela for, é
tomar os meios de produção, porque uma
vez tomados os meios de produção e e
socializado o processo produtivo, tomado
os meios de produção e não qualquer
propriedade privada, pode ser tomar os
meios de produção, a grande indústria,
Petrobras, a Vale do Rio Doce, o Porto
de Santos, o metrô de Brasília, quando
tomar isso tudo num estado que vai gerir
a organização disso, certo? Quando você
for gerir a organização disso,
eh,
quando você for gerir a organização
disso, aí você vai começar a mudar a
sociedade. Ó, olha, precisa ter preço
para tudo. Tudo que a gente vai, tudo
que a gente vai produzir é no eh é é
isso. Isso é muito importante. Isso é
muito importante. O camarada, o camarada
lá ficou puto, ele vai sair fora porque
tem que estar todo mundo junto, etc e
tal. Mas veja só, calma, cara. Tá
nervoso. Ó, presidente foi embora. Eh,
beleza só, tem que tem que ter muita
clareza com isso, porque quando você
falar isso de que propriedade privada,
não sei o quê, como é que o monarque vai
responder na sequência? Você tá só
trocando o nome, o monarque vai
responder na sequência, ele vai falar:
“Porra, mas tu não entende nem o
conceito de de propriedade. Vocês só
estão trocando o nome, vocês só estão
mudando o conceito. É a resposta que a
direita vai dar toda vez. Vocês ficam
brincando com o nome. Você fala assim:
“Ah, eu chamo assim, você chama assada,
eu falo: “Chama do jeito que você
quiser, chame de zubufu”. Chame, chame
de ariranha. Eu gosto de um, eu gosto
desse nome, airanha. Chama de ariranha.
Quando você chamar de ariranha, não vai
mudar o objeto, entendeu? Então, veja,
quando a gente fala que a o estado
garante a propriedade privada, ele
garante a propriedade privada dos meios
de produção, mas garante também a
propriedade privada do meu carro, do meu
setinha, do meu uninho, da minha da
minha motinho, tá certo? Ele garante a
propriedade privada disso tudo. Mas
quando o Marx fala, “A gente tem que
abolir a propriedade privada”, não é
porque a gente vai dizer: “Não tá
valendo o carro amanhã”. É assim,
toma-se primeiro as formas de produzir.
Quando você tomar as formas de produzir,
quando você tomar a fábrica de carro,
né? a forma que vai ser feita de de
criar carro para passar o carro para um,
passar o carro para outro, ã, ou criar
sistemas públicos de locomoção. A gente
tem agora, por exemplo, a gente tem
agora, para dar um exemplo para vocês,
não tem um monte de patinete que fica no
meio da rua? Não tem um monte de
patinete que fica no meio da rua
alugável? Por que que esses patinetes
que ficam no meio da rua alugável não
são feitos por uma agência pública?
Percebe o que eu tô falando? Isso vai
com o passar do tempo acabar a
necessidade de você ter uma propriedade
de um carro, entende? Se você tem uma um
se você tem uma quantidade de de
bicicletas, de patinete, de não sei o
que que é produzido, que tá Não, não é.
Aqui tem tem bicicleta, tem patinete,
tem bicicleta. Eu tô dizendo assim, não
era possível, presta atenção, não era
possível você ter um sistema em que as
pessoas têm acesso a uma bicicleta
dessa, uma uma pequena motinha, uma
coisa baratinha, feita, baratinha, que
você tira de cá para lá e no final do
dia todo mundo recolhe, etc. Não, não é
possível ter isso. É claro que é
possível. É claro que é possível,
entende? Se você tem uma produção
coletiva, vai começar a perder sentido a
necessidade de eu ter um carro em casa.
Eu só tenho um carro em casa. Veja bem,
se tem se tem Uber, vamos supor, tem um
Uber que o cara recebe lá a quantidade
de crédito dele por trabalhar no Uber
todo dia. Eu preciso ter um carro. Todo
mundo precisa ter um carro. Talvez não
precise, talvez melhore, entendeu?
Quando você tem uma produção social,
você vai desarticular a necessidade de
você ter essas esse tipo de de
articulação de propriedade. Aí você tem
bens de consumo, bem de uso e etc. Você
não vai precisar necessariamente ter um
na sua casa. Todo mundo tem que ter um
um negócio, todo mundo tem que ter um
computador. Todo mundo tem que ter um
negócio. Não, por que que ele não pode
usar um patinete coletivo desse? Usa
quando tá precisando. Eu não preciso
usar patinete. Eu veja, raciocina um
pouco. Eu tenho um carro, mas eu saio
com o meu carro daqui pro meu trabalho.
Eu uso ele meia hora e o resto do dia o
carro tá parado. Isso é um uso racional
do carro, gente. Isso é um uso racional
do carro. Raciocina comigo. Isso é um
uso racional do carro.
Não é que eu vou tomar o seu carro, mas
se eu tiver um sistema, se eu tiver um
sistema de produção de de de locomoção
pública que a gente não precisa, gente,
o meu carro, eu tenho um carro, ele tem
cinco lugares,
mora eu e minha esposa, precisa ter um
carro de cinco lugares para cada cidadão
que tem um carro no Brasil. Se você tem
uma produção racionalizada, vai diminuir
a necessidade de eu ter propriedade de
um carro. Vocês entendem o que eu tô
dizendo? Aqui no meu pré tem lavaria da
lavanderia eh coletiva.
Gente, ninguém tá dizendo, ninguém tá
dizendo que vai roubar o seu carro. É
que a gente, se a gente tiver uma
produção coletiva, com o passar do
tempo, essas noções de propriedade vão
se diluir. É isso que tá sendo dito.
Vocês entenderam?
Não é que você não tem propriedade
privada do seu carro. Não é uma questão
semântica. Não é uma questão semântica.
Não é se chama propriedade privada ou se
chama propriedade mirim ou se chama
propriedade de bens pessoais. Não é
isso. É que se eu tivesse uma produção
de de espaço público de locomoção, se eu
tivesse uma produção, se a indústria de
carro ela servisse para produção de
locomoção coletiva, eu precisava ter
noção de propriedade privada de carro.
Não precisava. Então ninguém vai roubar
o meu carro. É que se a gente
desenvolver uma nova forma de produzir,
eu não preciso ter um carro. Vocês
entenderam agora? Meu Deus, gente, meu
Deus, meu Deus, meu Deus. Aí, veja, como
não é uma questão de conceito, é uma
questão de mudar a forma de produzir, as
pessoas não conseguem imaginar um lugar
onde eu não preciso ter um carro,
entendeu? Eu não preciso ter um carro.
Aí, se eu quiser, se eu quiser com
artigo de luxo e etc e tal, mas se eu
tivesse um sistema público de gente, é
assim em São Paulo, pelo amor de Deus,
gente. Ninguém anda de carro em São
Paulo. Quer dizer, todo mundo anda de
carro em São Paulo. Todo mundo anda de
carro em São Paulo. Mas como você tem um
sistema público de saúde eficiente, né,
quando como tem um sistema de de público
de de saúde, não, de de locomoção
eficiente, é muito normal uma pessoa de
classe média que tem um carro,
evidentemente, andar andar de metrô, até
porque nem faz sentido racional você
pegar aquele trânsito de São Paulo.
Então, é normal, inclusive, as pessoas
preferirem andar de transporte público
se elas moram perto do metrô, elas
preferem, elas deixam de comprar o
carro. Você não precisa ir lá e roubar o
carro dela, não. Ela ela mora, ela mora
aqui do do lado do metrô, em 20 minutos
ela entra no metrô, sai lá do outro lado
da cidade, então ela não precisa comprar
o carro, entendeu? Agora, se você tem um
se é claro, o sistema público eficiente
é relativo. O que eu tô dizendo é o
seguinte: se o sistema público ele não
servisse apenas a ter lucro, talvez ele
fosse mais eficiente. Se ele fosse, se
ele for mais eficiente, então talvez com
o passar do tempo, né, você vá criando
menos necessidade de ter 500 carros
privado e você vai ter pessoas que usam
carro porque gostam de usar carro,
porque gostam de dirigir carro, mas não
por uma necessidade de sobrevivência do
dia a dia. Você percebe?
Você percebe o que eu tô dizendo?
Percebe o que eu tô dizendo? Eu posso
ter porque eu quero, porque eu gosto de
dirigir, mas se o transporte público
tiver lisinho, voando, eu, minha esposa,
por exemplo, ela detesta dirigir, ela
detesta, ela tem pânico. Tem um monte de
galera de São Paulo que detesta dirigir
por causa de como é lá em São Paulo, etc
e tal. Eu gosto, eu teria um carro, etc.
Mas deixa de ser uma necessidade.
Deixa de ser uma necessidade.
Então, assim, abolir a propriedade
privada, né? Abolir a propriedade
privada é um procedimento que ia
acontecer com o passar do tempo se tiver
rodando lisinho o sistema social de
produção daquilo que você tem
necessidade. Então assim, se você tiver
comida daquilo que você tem necessidade,
você consome aquilo que você tem
necessidade para sobreviver no dia a
dia, bom, de vez em quando eu quero
comer um negócio extravagante,
diferente, aí tu vai lá e come.
Mas aí aí aí começa a diminuir a noção
da necessidade de propriedade. Você tem
posse de coisas, você consome coisas,
etc e tal. Mas assim, é é claro que eu
tenho propriedade privada do meu carro.
Não tenho a menor dúvida.
Eu não tenho a menor dúvida. Eu não
tenho a menor dúvida. Então, mas andar
de de ônibus no no
ã em São Paulo é um inferno, mas não de
metrô. Eu tô falando, o metrô é um
sistema mais eficiente. Se o sistema
fosse vocacionado não para gerar lucro,
né, mas para gerar aquela produção mais
eficiente mesmo. E se isso for possível,
claro, né? se isso for possível, a
através de planejamentos daqueles que
trabalham com aquela organização, junto
com as pessoas que produzem aquele tipo
de conhecimento específico, engenheiros,
no caso, se essas pessoas se juntam e
não para ganhar dinheiro, mas num
projeto, olha, se eu tiver trabalhando
numa atividade que eu tenho competência
para isso, eu recebo uma recompensa
suficiente e eu tô trabalhando para
gerar melhores resultados, isso seria
melhor do que só a loucura de cada um
caçando lucro de qualquer jeito. Só na
loucura de caçando lucro de cada um de
qualquer jeito, você tem o o a dominação
dos ônibus de todo o Brasil, não é só de
São Paulo, a dominação dos ônibus de
todo o Brasil por empresas privadas que
estão ali não para oferecer o melhor
serviço, mas para tentar chegar a maior
margens de lucro possível. A mesma coisa
com Mariana. Mariana estourou. Podia ter
estourado em qualquer situação. Claro,
gente, acidentes acontecem. Mas no caso
de Mariana, a o estouro tem a ver com
uma intencional ignorância, né, de
certas atitudes relacionadas à segurança
que envolvem lucro. Então, se você tira
isso da equação, talvez não poderia
ficar mais fácil, claro, na
circunstância de que a gente consiga de
fato sustentar um sistema de produção
racional por outro impulso de produção
que não seja o desenvolvimento de
acumulação de capital. Se a gente
conseguir fazer isso, se isso for
possível, de fato, eu nem tô dizendo que
é, mas se isso for possível, parece que
é mais razoável que a gente não saia
produzindo carro ao infinito, mas que a
gente produza uma quantidade de carro
necessária para uma rotatividade em
Brasília, por exemplo. Por que que eu
tenho que pegar o carro, o meu vizinho
tem que pegar um carro, o colega do meu
vizinho tem que pegar um carro, se todo
mundo sai da minha casa aqui, vai direto
pra Ceilândia, pro mesmo lugar?
Não parece que é mais econômico se a
gente puder ter um sistema onde a
locomoção que o país todo faz dessa
direção ou para aquela direção seja
produzida em coletivo quando necessário,
quando não é necessário, quando é porque
eu quero, porque eu tô afim, porque eu
quero passear, porque eu quero me
divertir. Aí eu adquiri um para mim se
eu quiser. Se eu quiser. Mas se todo dia
eu tenho que trabalhar, [ __ ] todo dia
eu tenho que trabalhar. Todo dia eu
tenho que ir para lá. eu não vou porque
eu quero. Então não seria legal ter um
sistema público que me leva pro
trabalho. É essa que é a noção. É essa
que é a noção que que precisa ser
desenvolvida a respeito de como é
eficiente próprio do próprio vocês tem
que pensar que o próprio capitalismo é
disfuncional. Presta atenção. Se todo
mundo vai trabalhar no plano, no
shopping, todo mundo vai para lá da
mesma direção, etc e tal. Por que que
tem que ter, por que que o próprio
capitalismo mete um metrô? Por que que o
próprio capitalismo faz com que isso
seja público? Porque senão ia ser ter
que ser um carro para cada um, uma
bicicleta para cada um, skate para cada
um. Claro que eu tô sendo brincalhão e
hiperbólico com a fala. O que eu quero
demonstrar com isso é que o próprio
capitalismo sabe que tem que ter sistema
público de saúde.
O próprio capitalismo tá bom, se não
fizer e etc e tal, tem os custos, etc.
Só que aí veja, se você não tem para
para coisas que são necessárias como
transporte, se você não tem, a pessoa
vai ter que pelos seus próprios meios
pagar o transporte. Se ela vai fazer
isso pelos próprios meios, cada um
individualmente vai fazer pelos próprios
meios. Para você pagar esse esse esse
servidor, para você pagar esse
trabalhador, vai ficar mais claro. Você
tem um espoleto lá no no vou tô
ficcionado com o espoleto. Você tem um
espoleto lá no Congresso Nacional. ou no
Congresso Nacional, não, no Conjunto
Nacional. Você tem um espoleto lá no
Conjunto Nacional. Os 15 trabalhadores
que você tem moram em Seilândia. Se os
15 forem ter que comprar um carro, o que
que vai ter que acontecer com o salário
deles? Ninguém vai aceitar e trabalhar
lá se todo mundo tiver que ter um carro,
se não for, se eles não receberem
dinheiro suficiente para pagar as
prestações do carro. A a mecânica não
vai dar certo. Você vai ficar sem sem
pessoa para contratar. Então você mete
um transporte público, paga com dinheiro
de todo mundo, socializa a produção do
negócio. Para quê? Para você ter todo
dia no seu trabalho aquele pessoal que
trabalha em Seilândia. Então o
capitalismo sabe disso, que era o que
Marx tentava explicar. Olha, com o
passar do tempo, a concentração da
produção para algumas coisas é uma coisa
necessária. Acontecerá. Todo mundo vai
perceber que não dá para ter um trem
competido com outro trem. Você vai ter
que meter um trem só financiado pela
estrutura, pela estrutura do próprio
estado inglês, eventualmente vai ter que
ter esse financiamento, porque ter o
trem ali vai melhorar a vida de todos os
o para girar o capitalismo. Para girar o
capitalismo. Ao invés de ter 15 pessoas
com 15 carros, a gente constrói um
metrô, um metrô só. Se construir um
metrô só, a gente junta tudo aqui, tira
dinheiro de todo mundo, coloca imposto
em todo mundo e mete um metrô. Isso vai
cortar os custos da produção da da sua
empresa Espoleto lá na ponta, certo?
Então, o próprio capitalismo mostra a
sinalização da necessidade de
socialização do meio de produção. Ao ao
socializar o meio de produção, a
socializar o metrô, ao socializar, não
tem como ter 500 portos competindo, é
portantos no lugar, outro porto lá do
meio do caminho para Pernambuco, certo?
São alguns, não tem como colocar 15
portos um competindo com o outro. Isso
não faz sentido. Essas estruturas, elas
precisam se concentrar, elas se
concentrarão no capitalismo. E essas
estruturas que são concentradas, elas
são como que eh como a espinha dorsal da
coisa. Por isso que Marx falava pra caça
trabalhadora industrial. Industrial não
é para você tomar o espoleto do Zé. Não
é para tomar o espoleto do Zé. Não é
para tomar o o carro da Maria. Agora
isso significa que o espoleto do Zé não
é propriedade privada porque a gente não
quer tomar o Espoleto do Zé. Não, o o
espoleto do Zé é propriedade privada,
mas a preocupação de de da revolução
pensada por Marx é se parar se parar o
metrô, se parar a Sabesp, você imagina,
gente, imagina se os trabalhadores da
Sabespe falaram assim: “A gente não
limpa a água mais, para onde vai São
Paulo?” Entenderam? Não é sobre tomar a
padaria do Zé. Agora, a padaria do Zé
não é propriedade privada? É claro que
é, certo? Não é uma questão conceitual,
gente. Não é uma questão conceitual. A a
a barraquinha do dogão do cara é
propriedade privada. É claro que é. O
comunismo de Marx é sobre tomar o dogão,
não. É sobre tomar Sabesp, é sobre tomar
a a light de energia do Rio de Janeiro.
É sobre tomar isso. Se você tomar, se
você parar assim, ó, a galera que
trabalha com energia em São Paulo parou.
E aí, como é que vai ser? Entenderam?
Ah, mas eu trabalho na loja do do de
sapato. Não é sobre tomar loja de
sapato, não é sequer sobre tomar
Coca-Cola,
certo? É sobre tomar a estrutura. É
sobre tomar infraestrutura da coisa.
tomou essa essa infraestrutura e disse:
“Eu cruzei os braços, você passa a lei
que você quiser. Eu quero ver alguém
negar uma lei quando você dizer assim,
você disser assim: “Não sai um metrô em
São Paulo. Eu quero ver alguém no país
negar uma lei se você conseguir juntar a
população que trabalha no metrô de São
Paulo e falar assim: “Eu não ligo, a
gente não mexe um metrô, um metrô em São
Paulo inteiro até você aumentar o nosso
salário”. Aí depois você fala: “Eu não
ligo o metrô nenhum momento se não
transformar”. É isso. O projeto do de
gente desculpa camarada Rodrigão lá tava
chateado, etc e tal. Foi dormir mais
cedo hoje, mas desculpa, esse não é o
meu projeto, esse é o projeto de Marx,
entendeu? Esse é o projeto de Marx.
Não tem essa, não tem essa de se os
motoboys pararem, fazem a diferença. A
diferença essa era essa. Se o se os
caminhões que levam toda a logística do
país parar, no outro dia tá todo mundo
desesperado. Esse era o projeto de Marx.
Esse era o projeto de Marx, não o meu.
Eu não tenho nada a ver com isso. Não
tenho nada a ver com isso. Eu só tô
dizendo que boa parte dos web
comunistas, inclusive o Gaiofato, ele a
coisa dele é ensinar as pessoas aqui
como eu tô certo, vote em mim. A coisa
do Giofato é essa, ensinar. Olha como eu
tô certo, vote em mim, vote na gente,
chegou a gente, vota na gente, que a
gente é que sabe. O governo atual é uma
bosta, vote em mim, etc e tal, né? Então
o que eu tô tentando chamar atenção que
o projeto de Marx não era sobre a dona
Maria. Não era sobre a dona Maria dona
do É, parou a Petrobras, acabou o país,
pô. Acabou o país. E aí é para mostrar
isso. Isso não é parar para parar para
[ __ ] o país. O objetivo não é [ __ ] o
país, né? Mostrar assim, ó, como eu sou
uma merda, né? Como eu fodo do país. A
ideia é, se eu tenho essa capacidade de
parar o país, por que que o Congresso
não é meu? Por que que o parlamento não
é dos petroleiros do Brasil? Por que que
não é? Se se a economia do Brasil ela é
movida a Petrobras, por que que não são
os petroleiros do Brasil que decidem as
normas do país? Por que que tem que ser
aquele aquele cara aquele cara ah que tá
no Congresso Nacional? Por que que tem
que ser o Hugo? Por que que tem que ser
o Hugo? Entenderam? Se quem move a
estrutura, é quem trabalha na Odebrecht,
é quem trabalha na Petrobras, é quem
trabalha no no Porto, por que que quem
decide se vai ter aumento de OF ou não?
Por que que quem decide quem vai ter se
se vai ter aumento de OF ou não é o Hugo
Mota ou a Columbre e aquele canalha do
Ciro Nogueira? Entendeu? Por quê?
Se o Brasil depende dos caminhoneiros
dirigindo dia assim, dia também, todo
drogado na madrugada inteira, se eles
pararem, o Brasil para. Se o se o se o
Daniel Columbri parar, não acontece nada
na produção brasileira. Então, por que
que é ele que manda no país?
Essa é a pergunta que Marx faria,
entendeu?
Marx é sobre isso, não é sobre criticar
o PT,
tá ligado? Não é sobre criticar o PT,
é assim, pelo amor de Deus, a gente tá
discutindo aumento do IOF, que vai bater
lá na galera para não sei o que, não sei
o quê. Por que que quem decide isso são
três caras, o presidente da Câmara, o
presidente do Senado, presidente da
Câmara, o presidente do Senado e um
maluco do PP que quer dar um golpe de
estado. Por quê? Por que que são eles?
Se a gente quer aumento da isenção
fiscal até 5.000, conforme um plano
feito por técnicos articulado, não sei o
que, não sei o quê, por que que o dono
da bola é um cara chamado Hugo, que eu
nem sei quem é esse cara, que veste a
camisa do Flamengo e usa TikTok. Por que
que é esse cara? Essa é a pergunta que
Marx faz. Por que que é esse cara?
Porque se a Petrobras parar, o mundo, o
Brasil para. Agora, se parar o o Hugo,
ninguém nem sabe que é ele. Ninguém nem
sabe que é ele. Então é por isso que
Marcos diz: “Tem que organizar a classe
trabalhadora. A classe trabalhadora que
trabalha vendendo chinelo, a classe
trabalhadora que que mexe no Uber”. Não,
não era, não era, porque não é para você
ser eleito, é para você mostrar força na
infraestrutura do país. Vocês vão me
desculpar, gente. Não era, não era. E e
não era porque no século XIX não tinha
não tinha eh tecnologia, não tinha Uber,
não tinha. Não era por isso, é porque o
objetivo era mostrar quando a classe
trabalhadora industrial perceber, quando
ela perceber que é só ela fazer assim,
ó, não trabalho mais que o país para, é
ela que vai decidir. Você coloca os
técnicos para mostrar, olha, aumento do
DOF, não sei o quê, aumento do não sei o
quê. E aí você coloca, aí você coloca
assim, quem quem vai decidir se isso vai
virar ou não. Por que que tem que ser o
Hugo? Por que que tem que ser o Daniel?
É Daniel o nome dele? E por que que tem
que ser o Ciro Nogueira, esse canalha do
[ __ ] E isso era o projeto do
socialismo, entendeu? Veja, o governo de
esquerda com intelectualzinho nosso lá
da USP, etc. e tal, ele desenhou o
negócio, conversou com os empresários,
não sei quê e tal, tal, tal, tava tudo
certinho. Aí vem o Congresso Nacional e
nas costas, pá, nas costas da galera e
fala assim: “Não vai ser”. Se Petrobras
falasse assim, ó: “Ah, é, não vai ser
não. Então eu quero ver uma gota de
gasolina saindo daqui para para postos
da Petrobras”. Daí eu quero ver se não
virava no outro dia. Ô, desculpa,
desculpa, gente, eu não tinha entendido.
Eu não tinha entendido. Eu quero ver se
não sair nenhum nenhum
ônibus nenhum ônibus em São Paulo. Se
não sair nenhum ônibus em São Paulo,
todo mundo de braço cruzado. Eu quero
ver se aí, por isso que eu tô falando,
tem que ganhar quem, gente? Tem que
ganhar quem? Tem que ganhar a classe
trabalhadora. Se ganhar classe
trabalhadora que trabalha
na na energia de São Paulo e ele disser
assim: “Ah, é, não vai passar esse
negócio do IOF não?” Ninguém liga a luz.
Quero ver se no dia dois lá o o o Ciro
Nogueira não muda. Eu quero ver se no
outro dia o Cío Nogueira não muda. Isso
é marxismo, não é? Esta [ __ ] que este
bosta deste gaiofato vende na internet.
Beijo no coração de vocês. Falou, valeu.
Até mais. เฮ
[Música]